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Quando me visto, tenho como referências mulheres que se julgo parecidas com a minha
personagem, para que todos me visualizem de forma mais direta e entendam minha
mensagem.
Com pitadas dos meus gostos mais pessoais, referencias a cultura pop e detalhes de make que
acho lindos, vou criando uma imagem pessoal que, ao mesmo tempo em que reflete quem eu
sou, expressa a mensagem de jovem senhora moderna que quero para a minha personagem.
Falando de forma pausada, como se estivesse ganhando um Emmy, percebi que seria ouvido
com mais empatia e poderia comover a audiência de forma mais emocionante.
Mas quem é que vai ter coragem pra radicalizar no visual do dia pra noite, né?
Esse medo é super compreensível, uma vez que a sensação é a de que estamos enfrentando
aquilo que aprendemos que é aceitável. É desconfortável, sim. Muitas vezes constrangedor.
Como mencionei em outra aula, por muito tempo creditei minha autenticidade às opiniões
de terceiros, sem saber que ainda não havia encontrado minha verdade.
Você pode mudar o que considera autentico ao longo do tempo, adaptando esse processo às
transformações vividas na vida, no trabalho, na família e nos relacionamentos.
É um processo longo. É desafiador, mas é muito divertido e gostoso ao mesmo tempo.
A liberdade é a grande reconhece, bem como o que ela transparece.
Por isso, a proposta é uma transformação gradual, agregando pequenos elementos que
remetam às suas referências, como a cor de um esmalte ou batom, uma conversa, uma
camiseta diferente, coisas que tirem você da sua caixinha padronizada e tragam um ar de
transgressão.
Não precisa fazer tudo de uma vez. Apenas observe, por exemplo, se você não está
acomodado com as roupas que já enjoou de usar. Tente algo diferente, e que remeta a uma
celebridade que você gosta.
Não precisa ser ousada a ponto de fugir com sua melhor amiga pelo deserto como Thelma e
Louise, mas pode se permitir a fazer algo de forma mais independente como elas, pelo menos
uma vez nessa semana.
Sim escute, pra que você possa perceber que está no caminho transgressor e revolucionário da
autenticidade, perceba bem o que elas dizem e como sua liberdade incomoda. Ao final, as
pessoas ficam chocadas e descontentes com quem consegue sair da caverna do óbvio e do
comum.
• Olhe para as coisas que mais te inspiram (música, novela, artistas) use algo que te lembre
aquilo, seja pela cor da camiseta, formato do seu brinco ou um sapato diferente.
• Faça um storie falando sobre coisas que você ama enquanto estiver fazendo elas, comente
o programa que ta vendo, fale... Fale fale fale! Pra aprender a se expressar!
• Peça para alguém em quem você se inspira e admira, te ensinar algo que ele faz bem. Seja
falar bem, seja estudar com foco, seja fazer um stories desinibido.
• Mude coisas do lugar. Isso faz com que você saia do automático! Eu amo trocar os ícones
do celular de lugar pois fico muitooo automática em clicar neles sem nem perceber,
quando você muda de lugar começa a perceber esses vícios
• Troque o papel de parede do seu celular e computador para algo que tenha a ver com
suas referências ou que te traga a energia motivadora que você está precisando.
• Use acessórios diferentes ou mude todos eles de lugar, use acessórios de outras pessoas
ou mesmo pare de usar tudo (caso seja alguém que já usa muitos)
• Use algo CAFONA! Algo que outras pessoas ousadas usam e você pensa que jamais ficaria
bom em você! Ria de si mesmo e se divirta.
• Use uma make que não usaria mesmo que ficando dentro de casa, para ir se
acostumando aos poucos.
• Peça emprestada roupas dos seus amigos que sejam bem diferentes das suas.
• NÃO USE NADA! Menos make, menos roupas, menos montação também pode ser sua
forma de ser diferente.
DEU DESAFIO DE HOJE É:
Pense naquela foto que você amou mas ficou
insegura de postar.
Pense num visual que você queria usar, um
penteado diferente ou uma make mais carregada
que você não teria coragem de exibir.
Pense em mostrar seu corpo de uma maneira que
as vezes você fica insegura por se criticar demais.