A história começa com Mary Lennox que chegam da Índia a viver com seu tio recluso

na solitária Yorkshire Moors. A cena é montada com grande intriga e assim começa
uma história complexa e fascinante.
Maria é mimada, voluntariosa e autocentrada Recentemente, órfão, sozinho e sem amor,
ela evita todo o cuidado que vem sua maneira de os funcionários que trabalham para o
tio. Colin Craven, tio único filho aleijado, também vive na mesma casa, fechou longe do
mundo. Ele é tão difícil e tão egoísta como Maria e com o tempo, vir a conhecer uns aos
outros, encontrando no outro um reflexo de si mesmos.
As duas crianças parecem condenadas à miséria, vive solitária até que um dia Maria
encontra a chave para um jardim secreto. Uma vez amada e cuidada, o jardim é agora
negligenciado e coberto, mas Maria faz seu projecto e, lentamente, restaura a vida com
a ajuda do Dickon de espírito livre, o irmão de uma das empregadas domésticas.
O jardim começa a trabalhar sua mágica em Maria e em que Colin também é deixado
em segredo. Como ela tende para o jardim, Mary descobre que partes de si mesma que
eram tão selvagens e negligenciadas e, lentamente, ela começam a mudar. Ao concluir o
livro, ela é uma criança normal, que cuida de outros. A cena final é muito comovente e
termina uma viagem fascinante sobre a vida interior das personagens, os quais têm
crescido.
O Secret Garden é uma obra de arte de contar histórias. A história é muito bem
trabalhada e facilmente mantém seu público cativo. É tão relevante para as pessoas de
hoje como era quando foi escrito, fato carregado pelo lugar que ocupa na literatura
popular e clássico. Também tem sido objecto de vários filmes desde a década de 1950
até tempos recentes.