Você está na página 1de 77

PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DO DIREITO NOTARIAL

PRINCÍPIOS NA LEI Nº 8.935/1994


PRINCÍPIOS NA LEI Nº 8.935/1994

LEI Nº 8.935/1994
LEI DOS CARTÓRIOS
PRINCÍPIOS NA LEI Nº 8.935/1994

LEI Nº 8.935/1994
LEI DOS CARTÓRIOS

PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DE
DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL

Art. 1º Serviços notariais e de registro são os de organização técnica e administrativa destinados a garantir a
publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos.
PRINCÍPIOS NA LEI Nº 8.935/1994

PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DE DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL

Art. 1º Serviços notariais e de registro são os de organização técnica e administrativa destinados a garantir a
publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos.
PRINCÍPIOS NA LEI Nº 8.935/1994

PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DE DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL

P
A
E
S
Art. 1º Serviços notariais e de registro são os de organização técnica e administrativa destinados a garantir a
publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos.
PRINCÍPIOS NA LEI Nº 8.935/1994

PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DE DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL

P UBLICIDADE
A UTENTICIDADE
E FICÁCIA
S EGURANÇA
Art. 1º Serviços notariais e de registro são os de organização técnica e administrativa destinados a garantir a
publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos.
PRINCÍPIOS NA LEI Nº 8.935/1994

PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DE DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL

P
A
E
S EGURANÇA
Art. 1º Serviços notariais e de registro são os de organização técnica e administrativa destinados a garantir a
publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos.
PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA
PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA

RESPEITO ÀS
NORMAS LEGAIS

Art. 1º Serviços notariais e de registro são os de organização técnica e administrativa destinados a garantir a
publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos.
PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA

RESPEITO ÀS
NORMAS LEGAIS
PREVENIR O
SURGIMENTO DE CONFLITOS

Art. 1º Serviços notariais e de registro são os de organização técnica e administrativa destinados a garantir a
publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos.
PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA

RESPEITO ÀS
NORMAS LEGAIS EVITAR QUE
OS ATOS SE PERCAM
PREVENIR O
SURGIMENTO DE CONFLITOS

Art. 1º Serviços notariais e de registro são os de organização técnica e administrativa destinados a garantir a
publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos.
PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA

AS INFORMAÇÕES (CERTIDÕES) CARTORÁRIAS TÊM

PRESUNÇÃO RELATIVA DE VERACIDADE

Art. 1.245. (...).


§2º. Enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o
adquirente continua a ser havido como dono do imóvel.
PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA

AS INFORMAÇÕES (CERTIDÕES) CARTORÁRIAS TÊM

PRESUNÇÃO RELATIVA DE VERACIDADE

Pode ser cancelado


Art. 1.245. (...).
§2º. Enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o
adquirente continua a ser havido como dono do imóvel.
PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA

AS INFORMAÇÕES (CERTIDÕES) CARTORÁRIAS TÊM

PRESUNÇÃO RELATIVA DE VERACIDADE


Pode/precisa ser cancelado

Lei nº 6.015/1973. Art. 252 - O registro, enquanto não cancelado, produz todos os efeitos legais ainda que, por outra maneira, se
prove que o título está desfeito, anulado, extinto ou rescindido.

Art. 1.245. (...).


§2º. Enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o
adquirente continua a ser havido como dono do imóvel.
PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA

ESTÁTICA DINÂMICA
PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA

ESTÁTICA DINÂMICA

PROTEGE O DIREITO
EM SI
PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA

ESTÁTICA DINÂMICA

PROTEGE O DIREITO PROTEGE A


EM SI CIRCULAÇÃO DO DIREITO
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

EFEITO
FOFOCA
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

SIGNIFICA
TORNAR NOTÓRIO (DE CONHECIMENTO PÚBLICO)
UM FATO OU RELAÇÃO JURÍDICA

Art. 16. Os oficiais e os encarregados das repartições em que se façam os registros são obrigados:
2º. a fornecer às partes as informações solicitadas.
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

FORMAL MATERIAL
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

FORMAL MATERIAL

DIREITO QUE TODOS TÊM DE


CONSULTAR AS INFORMAÇÕES
CONSTANTES EM REGISTRO PÚBLICO

Art. 16. Os oficiais e os encarregados das repartições em que se façam os registros são obrigados:
2º. a fornecer às partes as informações solicitadas.
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

FORMAL MATERIAL

DIREITO QUE TODOS TÊM DE


CONSULTAR AS INFORMAÇÕES
CONSTANTES EM REGISTRO PÚBLICO

a consulta se dá por certidões


e não por consulta direta nos livros

Art. 16. Os oficiais e os encarregados das repartições em que se façam os registros são obrigados:
1º. a lavrar certidão do que lhes for requerido;
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

FORMAL MATERIAL

DIREITO QUE TODOS TÊM DE


CONSULTAR AS INFORMAÇÕES
CONSTANTES EM REGISTRO PÚBLICO

a consulta se dá por certidões


e não por consulta direta nos livros

não precisa
explicar motivo

Art. 17. Qualquer pessoa pode requerer certidão do registro sem informar ao oficial ou ao funcionário o motivo ou
interesse do pedido.
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

FORMAL

DIREITO QUE TODOS TÊM DE


CONSULTAR AS INFORMAÇÕES
CONSTANTES EM REGISTRO PÚBLICO

HÁ RARAS EXCEÇÕES
(ATOS SIGILOSOS)
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

FORMAL MATERIAL

DIREITO QUE TODOS TÊM DE PARA DAR


CONSULTAR AS INFORMAÇÕES EFICÁCIA A DIREITOS
CONSTANTES EM REGISTRO PÚBLICO
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

FORMAL MATERIAL

DIREITO QUE TODOS TÊM DE PARA DAR


CONSULTAR AS INFORMAÇÕES EFICÁCIA A DIREITOS
CONSTANTES EM REGISTRO PÚBLICO

v.g.: registro para emancipação


PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

FORMAL MATERIAL

DIREITO QUE TODOS TÊM DE PARA DAR


CONSULTAR AS INFORMAÇÕES EFICÁCIA A DIREITOS
CONSTANTES EM REGISTRO PÚBLICO

v.g.: registro para emancipação

v.g.: registro para criação da pessoa jurídica


PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

FORMAL MATERIAL

DIREITO QUE TODOS TÊM DE PARA DAR


CONSULTAR AS INFORMAÇÕES EFICÁCIA A DIREITOS
CONSTANTES EM REGISTRO PÚBLICO

v.g.: registro para emancipação

v.g.: registro para criação da pessoa jurídica

v.g.: registro para transferência imobiliária


PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

FORMAL MATERIAL

DIREITO QUE TODOS TÊM DE PARA DAR


CONSULTAR AS INFORMAÇÕES EFICÁCIA A DIREITOS
CONSTANTES EM REGISTRO PÚBLICO
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

O TITULAR DE UMA SERVENTIA EXTRAJUDICIAL


NÃO AGE DE OFÍCIO
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

O TITULAR DE UMA SERVENTIA EXTRAJUDICIAL


NÃO AGE DE OFÍCIO

É PRECISO QUE ALGUÉM REQUEIRA (ROGAR) A PRÁTICA DO ATO


PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 13. Salvo as anotações e as


averbações obrigatórias, os atos do
registro serão praticados:
I - por ordem judicial;
II - a requerimento verbal ou escrito
dos interessados;
III - a requerimento do Ministério
Público, quando a lei autorizar.
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 13. Salvo as anotações e as


averbações obrigatórias, os atos do
registro serão praticados:
I - por ordem judicial;
II - a requerimento verbal ou escrito
dos interessados;
III - a requerimento do Ministério
Público, quando a lei autorizar.
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 13. Salvo as anotações e as


averbações obrigatórias, os atos do
registro serão praticados: HÁ DIFERENÇA ENTRE
“ORDEM JUDICIAL”
I - por ordem judicial;
E
II - a requerimento verbal ou escrito “TÍTULO JUDICIAL”
dos interessados;
III - a requerimento do Ministério
Público, quando a lei autorizar.
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 13. Salvo as anotações e as CUMPRE-SE


averbações obrigatórias, os atos do
registro serão praticados: HÁ DIFERENÇA ENTRE
“ORDEM JUDICIAL”
I - por ordem judicial;
E
II - a requerimento verbal ou escrito “TÍTULO JUDICIAL”
dos interessados;
III - a requerimento do Ministério
Público, quando a lei autorizar.
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 13. Salvo as anotações e as


averbações obrigatórias, os atos do
registro serão praticados: HÁ DIFERENÇA ENTRE
“ORDEM JUDICIAL”
I - por ordem judicial;
E
II - a requerimento verbal ou escrito “TÍTULO JUDICIAL”
dos interessados;
III - a requerimento do Ministério QUALIFICA-SE
Público, quando a lei autorizar. (ANALISA SE PREENCHE OS REQUISITOS LEGAIS)
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 13. Salvo as anotações e as


averbações obrigatórias, os atos do
registro serão praticados:
I - por ordem judicial;
II - a requerimento verbal ou escrito
dos interessados;
III - a requerimento do Ministério
Público, quando a lei autorizar.
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 13. Salvo as anotações e as


averbações obrigatórias, os atos do
registro serão praticados:
I - por ordem judicial;
II - a requerimento verbal ou escrito O REQUERIMENTO É FEITO
dos interessados; SOMENTE PELO
INTERESSADO
III - a requerimento do Ministério
Público, quando a lei autorizar.
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

NO BALCÃO
Art. 13. Salvo as anotações e as
averbações obrigatórias, os atos do
registro serão praticados:
Art. 217 - O registro e
I - por ordem judicial; a averbação
poderão ser
II - a requerimento verbal ou escrito provocados por
dos interessados; qualquer pessoa,
III - a requerimento do Ministério incumbindo-lhe as
Público, quando a lei autorizar. despesas respectivas.
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 13. Salvo as anotações e as


averbações obrigatórias, os atos do
registro serão praticados:
I - por ordem judicial;
II - a requerimento verbal ou escrito
dos interessados;
III - a requerimento do Ministério
Público, quando a lei autorizar.
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

POUCAS EXCEÇÕES AO PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO


(O CARTORÁRIO ATUARÁ DE OFÍCIO)
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

POUCAS EXCEÇÕES AO PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO


(O CARTORÁRIO ATUARÁ DE OFÍCIO)

averbação de
INSERÇÃO DE NOMES DE RUAS E AVENIDAS

Art. 167. II - a averbação:


13) "ex offício", dos nomes dos logradouros, decretados pelo Poder Público.
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

POUCAS EXCEÇÕES AO PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO


(O CARTORÁRIO ATUARÁ DE OFÍCIO)

ALTERAÇÃO DE NOME DE LOGRADOURO PÚBLICO


comprovada por documento oficial

Art. 167. II - a averbação:


13) "ex offício", dos nomes dos logradouros, decretados pelo Poder Público.
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

POUCAS EXCEÇÕES AO PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO


(O CARTORÁRIO ATUARÁ DE OFÍCIO)

retificação que, sem alterar a área, vise a correção de


RUMOS, ÂNGULOS OU COORDENADAS GEORREFERENCIADAS

Lei nº 6.015/1973. Artigo 213.


PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

POUCAS EXCEÇÕES AO PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO


(O CARTORÁRIO ATUARÁ DE OFÍCIO)

inserção ou modificação dos


DADOS DE QUALIFICAÇÃO PESSOAL DAS PARTES

Lei nº 6.015/1973. Artigo 213.


PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

POUCAS EXCEÇÕES AO PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO


(O CARTORÁRIO ATUARÁ DE OFÍCIO)

e outros...

Lei nº 6.015/1973. Artigo 213.


PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)
E A HIPOTECA COM MAIS DE 30 ANOS?
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)
E A HIPOTECA COM MAIS DE 30 ANOS?

A HIPOTECA COM 30 ANOS CADUCA

Lei nº 6.015/1973. Art. 238 - O registro de hipoteca convencional valerá pelo prazo de 30 (trinta) anos,
findo o qual só será mantido o número anterior se reconstituída por novo título e novo registro.

Código Civil. Art. 1.485. Mediante simples averbação, requerida por ambas as partes, poderá prorrogar-se
a hipoteca, até 30 (trinta) anos da data do contrato. Desde que perfaça esse prazo, só poderá subsistir o
contrato de hipoteca reconstituindo-se por novo título e novo registro; e, nesse caso, lhe será mantida a
precedência, que então lhe competir.
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)
E A HIPOTECA COM MAIS DE 30 ANOS?

A HIPOTECA COM 30 ANOS CADUCA

PODE O REGISTRADOR CANCELAR A HIPOTECA DE OFÍCIO?


PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)
E A HIPOTECA COM MAIS DE 30 ANOS?

A HIPOTECA COM 30 ANOS CADUCA

PODE O REGISTRADOR CANCELAR A HIPOTECA DE OFÍCIO?


EM MINAS GERAIS, NÃO PODE!

Provimento nº 93/2020 – Código de Normas


Art. 938. O cancelamento de hipoteca só poderá ser feito:
IV - a requerimento do interessado, no caso de hipoteca convencional vencida
e não prorrogada (art. 1.485 do Código Civil), desde que declare, sob as penas
da lei, a inexistência de ações ou execuções relacionadas à hipoteca,
comprovando tais fatos com a apresentação das certidões de protesto de
títulos e de feitos ajuizados da comarca de situação do imóvel.
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 2º No pedido inicial formulado ao Poder Judiciário e no


requerimento para a prática de atos aos serviços
extrajudiciais deverão constar obrigatoriamente, sem prejuízo

PROVIMENTO 61/2017, CNJ


das exigências legais, as seguintes informações:

I – nome completo de todas as partes, vedada a utilização de


abreviaturas;

II –

III –

IV –

V–

VI –

VII –
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 2º No pedido inicial formulado ao Poder Judiciário e no


requerimento para a prática de atos aos serviços
extrajudiciais deverão constar obrigatoriamente, sem prejuízo

PROVIMENTO 61/2017, CNJ


das exigências legais, as seguintes informações:

I – nome completo de todas as partes, vedada a utilização de


abreviaturas;

II –

III –

IV –

V–

VI –

VII –
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 2º No pedido inicial formulado ao Poder Judiciário e no


requerimento para a prática de atos aos serviços
extrajudiciais deverão constar obrigatoriamente, sem prejuízo

PROVIMENTO 61/2017, CNJ


das exigências legais, as seguintes informações:

I – nome completo de todas as partes, vedada a utilização de


abreviaturas;

II – número do CPF ou número do CNPJ;

III –

IV –

V–

VI –

VII –
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 2º No pedido inicial formulado ao Poder Judiciário e no


requerimento para a prática de atos aos serviços
extrajudiciais deverão constar obrigatoriamente, sem prejuízo

PROVIMENTO 61/2017, CNJ


das exigências legais, as seguintes informações:

I – nome completo de todas as partes, vedada a utilização de


abreviaturas;

II – número do CPF ou número do CNPJ;

III – nacionalidade;

IV –

V–

VI –

VII –
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 2º No pedido inicial formulado ao Poder Judiciário e no


requerimento para a prática de atos aos serviços
extrajudiciais deverão constar obrigatoriamente, sem prejuízo

PROVIMENTO 61/2017, CNJ


das exigências legais, as seguintes informações:

I – nome completo de todas as partes, vedada a utilização de


abreviaturas;

II – número do CPF ou número do CNPJ;

III – nacionalidade;

IV – estado civil, existência de união estável e filiação;

V–

VI –

VII –
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 2º No pedido inicial formulado ao Poder Judiciário e no


requerimento para a prática de atos aos serviços
extrajudiciais deverão constar obrigatoriamente, sem prejuízo

PROVIMENTO 61/2017, CNJ


das exigências legais, as seguintes informações:

I – nome completo de todas as partes, vedada a utilização de


abreviaturas;

II – número do CPF ou número do CNPJ;

III – nacionalidade;

IV – estado civil, existência de união estável e filiação;

V – profissão;

VI –

VII –
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 2º No pedido inicial formulado ao Poder Judiciário e no


requerimento para a prática de atos aos serviços
extrajudiciais deverão constar obrigatoriamente, sem prejuízo

PROVIMENTO 61/2017, CNJ


das exigências legais, as seguintes informações:

I – nome completo de todas as partes, vedada a utilização de


abreviaturas;

II – número do CPF ou número do CNPJ;

III – nacionalidade;

IV – estado civil, existência de união estável e filiação;

V – profissão;

VI – domicílio e residência;

VII –
PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 2º No pedido inicial formulado ao Poder Judiciário e no


requerimento para a prática de atos aos serviços
extrajudiciais deverão constar obrigatoriamente, sem prejuízo

PROVIMENTO 61/2017, CNJ


das exigências legais, as seguintes informações:

I – nome completo de todas as partes, vedada a utilização de


abreviaturas;

II – número do CPF ou número do CNPJ;

III – nacionalidade;

IV – estado civil, existência de união estável e filiação;

V – profissão;

VI – domicílio e residência;

VII – endereço eletrônico.


PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO (INSTÂNCIA)

Art. 2º No pedido inicial formulado ao Poder Judiciário e no


requerimento para a prática de atos aos serviços
extrajudiciais deverão constar obrigatoriamente, sem prejuízo

PROVIMENTO 61/2017, CNJ


das exigências legais, as seguintes informações:

I – nome completo de todas as partes, vedada a utilização de


abreviaturas;

II – número do CPF ou número do CNPJ;

III – nacionalidade;

IV – estado civil, existência de união estável e filiação;

V – profissão;

VI – domicílio e residência;

VII – endereço eletrônico.


PRINCÍPIO “O TEMPO REGE O ATO”
PRINCÍPIO “O TEMPO REGE O ATO” (TEMPUS REGIT ACTUM)

A PRÁTICA DO ATO CARTORÁRIO DEVE OBEDECER


A LEI VIGENTE NO INSTANTE DE SUA PRÁTICA
PRINCÍPIO “O TEMPO REGE O ATO” (TEMPUS REGIT ACTUM)

A PRÁTICA DO ATO CARTORÁRIO DEVE OBEDECER


A LEI VIGENTE NO INSTANTE DE SUA PRÁTICA

PESSOA
COMPROU UM
IMÓVEL DE UM
VENDEDOR
(SOLTEIRO) E
NÃO REGISTROU

2016
PRINCÍPIO “O TEMPO REGE O ATO” (TEMPUS REGIT ACTUM)

A PRÁTICA DO ATO CARTORÁRIO DEVE OBEDECER


A LEI VIGENTE NO INSTANTE DE SUA PRÁTICA
CNJ PUBLICA
PROVIMENTO
PESSOA ONDE O
COMPROU UM VENDEDOR
IMÓVEL DE UM (SOLTEIRO) DEVE
VENDEDOR DECLARAR QUE
(SOLTEIRO) E NÃO VIVE EM
NÃO REGISTROU UNIÃO ESTÁVEL

2016 Provimento CNJ 61/2017


PRINCÍPIO “O TEMPO REGE O ATO” (TEMPUS REGIT ACTUM)

A PRÁTICA DO ATO CARTORÁRIO DEVE OBEDECER


A LEI VIGENTE NO INSTANTE DE SUA PRÁTICA
CNJ PUBLICA
PROVIMENTO
PESSOA COMPRADOR
ONDE O
COMPROU UM LEVA A
VENDEDOR
IMÓVEL DE UM ESCRITURA
(SOLTEIRO) DEVE
VENDEDOR PÚBLICA PARA
DECLARAR QUE
(SOLTEIRO) E REGISTRO
NÃO VIVE EM
NÃO REGISTROU UNIÃO ESTÁVEL

2016 Provimento CNJ 61/2017 2018


PRINCÍPIO “O TEMPO REGE O ATO” (TEMPUS REGIT ACTUM)

A PRÁTICA DO ATO CARTORÁRIO DEVE OBEDECER


A LEI VIGENTE NO INSTANTE DE SUA PRÁTICA
CNJ PUBLICA
PROVIMENTO
PESSOA COMPRADOR
ONDE O
COMPROU UM LEVA A REGISTRO DA
VENDEDOR
IMÓVEL DE UM ESCRITURA ESCRITURA
(SOLTEIRO) DEVE
VENDEDOR PÚBLICA PARA NEGADO
DECLARAR QUE
(SOLTEIRO) E REGISTRO
NÃO VIVE EM
NÃO REGISTROU UNIÃO ESTÁVEL

2016 Provimento CNJ 61/2017 2018


PRINCÍPIO “O TEMPO REGE O ATO” (TEMPUS REGIT ACTUM)

A PRÁTICA DO ATO CARTORÁRIO DEVE OBEDECER


A LEI VIGENTE NO INSTANTE DE SUA PRÁTICA

PODERIA SER INTERPRETADO COMO UMA OFENSA À LINDB

Art. 6º A Lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e
a coisa julgada.
§1º. Reputa-se ato jurídico perfeito o já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou.
PRINCÍPIO “O TEMPO REGE O ATO” (TEMPUS REGIT ACTUM)

A PRÁTICA DO ATO CARTORÁRIO DEVE OBEDECER


A LEI VIGENTE NO INSTANTE DE SUA PRÁTICA

PODERIA SER INTERPRETADO COMO UMA OFENSA À LINDB

MAS É LÍCITO, CONFORME O CÓDIGO CIVIL

Art. 2.035. A validade dos negócios e demais atos jurídicos, constituídos antes da entrada em vigor
deste Código, obedece ao disposto nas leis anteriores, referidas no art. 2.045, mas os seus efeitos,
produzidos após a vigência deste Código, aos preceitos dele se subordinam, salvo se houver sido
prevista pelas partes determinada forma de execução.
PRINCÍPIO “O TEMPO REGE O ATO” (TEMPUS REGIT ACTUM)

NEGÓCIO JURÍDICO NEGÓCIO JURÍDICO NEGÓCIO JURÍDICO


EXISTE VÁLIDO EFICAZ

ARTIGOS 104 E SEGUINTES, CÓDIGO CIVIL


PRINCÍPIO “O TEMPO REGE O ATO” (TEMPUS REGIT ACTUM)

NEGÓCIO JURÍDICO NEGÓCIO JURÍDICO NEGÓCIO JURÍDICO


EXISTE VÁLIDO EFICAZ

ATO JURÍDICO PERFEITO

ARTIGOS 104 E SEGUINTES, CÓDIGO CIVIL


PRINCÍPIO “O TEMPO REGE O ATO” (TEMPUS REGIT ACTUM)

NEGÓCIO JURÍDICO NEGÓCIO JURÍDICO NEGÓCIO JURÍDICO


EXISTE VÁLIDO EFICAZ

ATO JURÍDICO PERFEITO EFICÁCIA


QUANDO PRECISAR
DE REGISTRO PÚBLICO

ARTIGOS 104 E SEGUINTES, CÓDIGO CIVIL


PRINCÍPIO “O TEMPO REGE O ATO” (TEMPUS REGIT ACTUM)

HÁ RARAS
EXCEÇÕES
PRINCÍPIO “O TEMPO REGE O ATO” (TEMPUS REGIT ACTUM)

HÁ RARAS
EXCEÇÕES

EXEMPLO
escrituras e partilhas feitas antes da Lei nº 6.015, de 31.12.1973

Lei nº 6.015/1973. Art. 176. §2º. Para a matrícula e registro das escrituras e partilhas, lavradas ou
homologadas na vigência do Decreto nº 4.857, de 9 de novembro de 1939, não serão observadas as
exigências deste artigo, devendo tais atos obedecer ao disposto na legislação anterior .
OBRIGADO!!!

Você também pode gostar