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Nº 2, Novembro de 2017

Documento Científico
Departamento Científico de Neonatologia

Prevenção da prematuridade –
uma intervenção da gestão
e da assistência

Departamento Científico de Neonatologia


Presidente: José Maria de Andrade Lopes
Secretária: Maria Albertina Santiago Rego
Conselho Científico: Alexandre Lopes Miralha, Hans Walter Ferreira Greve,
Maria Cândida Ferrarez Bouzada Viana, Paulo Roberto Pachi,
Raimunda Izabel Pira Mendes, Remaclo Fischer Junior, Silvana Salgado Nader

A prematuridade é uma síndrome complexa, • Pretermo, menor que 37 semanas e 0 dias


com múltiplos fatores etiológicos, e está asso- • Pretermo tardio, entre 34 semanas e 0 dias e
ciada a um amplo espectro de condições clínicas 36 semanas e 6 dias
que define a sobrevida e o padrão de crescimen- • Pretermo moderado (ou moderadamente pre-
to e desenvolvimento, nos diferentes subgrupos termo), 32 semanas e 0 dias e 33 semanas e
de risco. O nascimento pretermo não é uma en- 6 dias
tidade única, mas o desfecho final de múltiplos • Muito pretermo: 28 semanas e 0 dias a 31 se-
determinantes. O processo que resulta no nas- manas e 6 dias
cimento de um prematuro inicia-se na gestação,
• Pretermo extremo, menor que 28 semanas e
em um curso contínuo, a partir de condições
0 dias.
de risco pré-concepcionais e da gestação, com
possíveis repercussões durante toda a vida da Pretermo, definido a partir da duração da ges-
criança. O efeito sobre os resultados neonatais tação, quase sempre se superpõe à denominação
de cada condição predominante, materna, fetal, de prematuro, relativa às manifestações clínicas
placentária, ou sobreposição desses e outros fa- da imaturidade dos múltiplos órgãos.
tores não bem determinados, parece ser parcial- Os recém-nascidos classificados como termo
mente mediado pela influência deles na idade precoce, com idade gestacional ao nascimento
gestacional e no peso ao nascer1,2. Os subgrupos entre 37 e 38 semanas, no limite da maturidade,
de risco podem ser categorizados, de acordo têm maior risco de resultados adversos e mortali-
com a idade gestacional do recém-nascido ao dade no período neonatal, comparados com os de
nascimento3: 39-41 semanas4,5.

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Prevenção da prematuridade – uma intervenção da gestão e da assistência

Desafios no enfrentamento O tamanho do problema:


da prematuridade a importância da prevenção
da prematuridade

A abordagem da prevenção da prematurida-


de e quando não possível, da condição de saúde Em 2015, a prematuridade representou a
do prematuro, desde o modelo assistencial na principal causa de mortes em crianças menores
maternidade até o monitoramento ambulatorial de 5 anos, em todo o mundo8. No Brasil, de acor-
do crescimento e desenvolvimento no nível am- do com o estudo Global Burden of Disease (GBD)
bulatorial, pode modificar positivamente o seu - Brasil 2015, uma parceria do MS-Brasil e do
prognóstico. Institute of Health Metrics and Evaluation (IHME)
da Universidade de Washington, Estados Unidos,
A idade gestacional, o indicador isolado mais as complicações associadas à prematuridade
importante da sobrevida e de eventos crônicos vêm ocupando o primeiro lugar nas causas de
futuros na vida da criança é imprecisa em gran- óbitos nos primeiros cinco anos de vida, desde
de parcela dos recém-nascidos. Somente 45% os anos 90. Apesar da queda notável nos últimos
das mulheres, assistidas pelo sistema único de 25 anos, permanece um número significativo de
saúde - SUS, têm acesso à ultrassonografia obs- óbitos potencialmente evitáveis relacionados à
tétrica no primeiro trimestre da gestação, consi- prematuridade e sensíveis à atenção efetiva no
derado o padrão ouro para estimativa da idade pré-natal, parto e período neonatal7.
gestacional frente à imprecisão da data do úl-
timo período menstrual por grande parte das A taxa de prematuridade no Brasil está es-
gestantes6. timada em 11,5% do total de nascimentos,
cerca de 345.000 crianças do total de cerca de
O modelo de atenção perinatal em rede evi- 3.000.000 de nascimentos. Os pretermos tar-
dencia a necessidade de revisão dos critérios e dios representam a grande maioria dos prema-
dos estratos de risco gestacional. Os dois níveis turos, em torno de 74% do total, seguido pelos
até então utilizados, baixo e alto risco, já não menores de 32 semanas (16%) e de 32-33 se-
respondem às demandas de assistência mater- manas (10%), de acordo com o Projeto Nascer
no-fetal e neonatal em muitas situações clínicas no Brasil6.
com a disponibilidade de abordagem ampliada,
tanto na atenção primária à saúde, com tecno-
logias leves, quanto nos centros ambulatoriais
secundários e unidades perinatais hospitalares, A perinatologia na prevenção
com procedimentos de maior complexidade7.
da prematuridade

A sistematização dos fluxos assistenciais na


vinculação da gestante à maternidade a partir
A perinatologia é um conceito integrador da
obstetrícia e pediatria neonatal com enfoque na
do pré-natal, precisa ser construída levando-
abordagem dos principais problemas de saúde
-se em conta além das demandas maternas, as
da mulher durante a gravidez, o parto e puerpé-
demandas do prematuro e do polimalformado,
rio, e da criança, na vida fetal e neonatal, como
primeira e segunda causas de mortes no Brasil
períodos evolutivos e indissociáveis. Sua aplica-
em 20158.
ção no cenário clínico tem como principal objeti-
É urgente a concretização do conceito de vo fornecer subsídios clínicos interdisciplinares
rede na assistência perinatal, não só na definição para promoção, prevenção e identificação siste-
dos processos com base regional, mas nos pro- mática dos problemas para tomada de decisões
cessos clínicos com os centros de referência mo- na assistência à saúde materno-fetal e neonatal.
nitorando os demais pontos de atenção da rede3. A redução de mortes potencialmente evitáveis

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e de complicações da prematuridade demanda 1 - Investimentos na estrutura hospitalar, com


aplicação do conhecimento cientificamente evi- número, distribuição e nível de complexida-
denciado, além da organização dos fluxos assis- de assistencial de leitos obstétricos e neona-
tenciais ao longo da gestação e período neona- tais suficientes para a região considerada e,
tal, com base regional3. complementada por leitos de maior comple-
xidade em regiões vizinhas, quando estiver
A regionalização da assistência na gestação
em área de baixa densidade tecnológica. A ti-
e período neonatal é de responsabilidade do
pologia da unidade perinatal e a perfilização
Ministério da Saúde em trabalho coordenado e
da unidade neonatal definem a capacidade
conjunto com as Secretarias de Saúde, Estaduais
de resposta às demandas assistenciais;
e Municipais e com apoio técnico científico de
instituições parceiras como associações e conse- 2 - Qualificação da rede, com organização dos
lhos das especialidades médicas e de disciplinas processos assistenciais, por meio de equipes
afins, além da participação de instituições aca- capacitadas e implementação de protocolos
dêmicas. clínicos, para facilitar a sistematização do
cuidado, ambulatorial e hospitalar;
Pelo menos 4 grandes grupos precisam ser
3 - Comunicação e mobilização social, com a re-
categorizados a partir do risco materno-fetal:
gulação gerenciando o fluxo da atenção pri-
gestantes potencialmente saudáveis sem fato-
mária aos centros de atenção secundária, a
res de risco perinatal,exceto os inerentes à ges-
adequação dos leitos hospitalares, transpor-
tação; presença de fatores de risco sem doenças
te seguro, e a atenção primária e os centros
instaladas; doença instalada, porém controlada;
de excelência integrando e coordenando os
e doenças instaladas de difícil controle. O trans-
processos clínicos.
porte após o nascimento pode não responder às
demandas clínicas nas condições extremas para
recém-nascidos muito doentes, o que ressalta
a necessidade de fluxos bem estabelecidos de Componentes clínicos
vinculação da gestante à maternidade, de acordo da regionalização
com o risco, antes do parto e nascimento7.
• Identificação do risco gestacional para esta-
As Unidades Perinatais precisam ter seu per-
belecer prioridades e definir intervenções clí-
fil assistencial desenhado, com definição clara
nicas para eventos potencialmente evitáveis,
da capacidade para atender ao risco gestacional
como abordagem das síndromes hipertensi-
e neonatal, de acordo com sua estrutura, equi-
vas e infecções agudas e crônicas
pes assistenciais e processos clínicos para pos-
• Garantia da integração do cuidado pré-natal
sibilitar a vinculação da gestante no pré-natal à
à maternidade de referência: vinculação da
maternidade de referência de acordo com o ris-
gestante
co gestacional em curso, com garantia do acesso
qualificado para o parto na interseção com a re- • Educação continuada para as equipes perina-
gionalização, regulação e o transporte. tais das maternidades, dos centros ambula-
toriais de referência para atenção secundária
e atenção primária no Programa de Saúde da
Família e Comunidade;
Componentes da regionalização
• Qualificação das informações dos sistemas
da atenção perinatal
oficiais de nascimento e óbito materno, neo-
natal e infantil;
A regionalização da atenção perinatal para • Monitoramento da assistência perinatal, inte-
a abordagem da prematuridade tem três compo- grando o conceito de rede, a exemplo da Rede
nentes fundamentais: Brasileira de Pesquisas Neonatais10

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Prevenção da prematuridade – uma intervenção da gestão e da assistência

• Coordenação clínica do transporte seguro, do assistência ventilatória, prevenção de


para gestantes e neonatos infecções e nutrição11
• Revisão dos processos e fluxos dos comitês - Leite materno como primeira escolha na
regionais de mortalidade infantil e materno. nutrição do pretermo13
- Método canguru14

Os microprocessos na atenção
ao prematuro3 O prematuro na família
e na sociedade
1 - Práticas clínicas integradas no parto e nasci-
mento: A hospitalização prolongada e as condições
- Equipes definidas e capacitadas médicas presentes à alta hospitalar alteram as
relações familiares, aumentando o risco de abu-
- Acolhimento e classificação de risco
so, violência e negligencia. A família é determi-
- Presença do acompanhante (Lei Nº 11.108, nante no prognóstico de vida da criança e preci-
2005) sa ser apoiada e orientada. O plano de cuidados
- Corticoide no trabalho de parto prematuro para definir o programa de acompanhamento
- Sulfato de magnésio para neuroproteção ambulatorial multidisciplinar deve ser individu-
fetal quando da antecipação do parto pre- alizado de acordo com o grau de prematuridade
maturo em menores de 32 semanas de IG e a presença de condições específicas, valorizan-
do recursos disponíveis pelas famílias e na co-
- Antibioticoterapia na rotura prematura e
munidade. O atendimento multiprofissional e a
prolongada das membranas
comunicação interdisciplinar são componentes
- Organização das salas de parto fundamentais para continuidade e integração do
- Vigilância do parto – partograma cuidado15,16.
- Práticas de prevenção de infecção Os custos diretos com a assistência hospita-
- Reanimação, estabilização e transporte 12
lar e posteriormente, os decorrentes do acom-
- Prevenção e abordagem da hipotermia panhamento multidisciplinar do prematuro ao
longo dos anos são muito altos. Não menos im-
2 - Práticas clínicas no período neonatal portantes são os custos não mensuráveis ocultos
- Programação da assistência: construir o nas dificuldades encontradas na interação fami-
plano de cuidados individualizado incluin- liar e social do prematuro.

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Departamento Científico de Neonatologia • Sociedade Brasileira de Pediatria

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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1990 e 2015: estimativas do estudo de Carga
Global de Doença. Rev Bras Epidemiol, maio, 20
suppl 1:46-60.

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Diretoria
Triênio 2016/2018

PRESIDENTE: Carmen Lúcia Bonnet (PR) Altacílio Aparecido Nunes (SP)


Luciana Rodrigues Silva (BA) Adriana Seber (SP) Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG)
1º VICE-PRESIDENTE: Paulo Cesar Koch Nogueira (SP) Flávio Diniz Capanema (MG)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Fabiana Carlese (SP) EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA
2º VICE-PRESIDENTE: Renato Procianoy (RS)
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA E COORDENAÇÕES:
EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
SECRETÁRIO GERAL: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ) Maria Marluce dos Santos Vilela (SP)
EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
1º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DO CEXTEP: Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
Cláudio Hoineff (RJ) Hélcio Villaça Simões (RJ)
CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
2º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Gil Simões Batista (RJ)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Mauro Batista de Morais (SP) Sidnei Ferreira (RJ)
3º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Isabel Rey Madeira (RJ)
José Hugo de Lins Pessoa (SP) Sandra Mara Amaral (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
DIRETORIA FINANCEIRA: Maria de Fátima B. Pombo March (RJ)
Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Sílvio Rocha Carvalho (RJ)
REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Consortium) Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Ricardo do Rego Barros (RJ) COORDENAÇÃO DO PRONAP
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Sérgio Augusto Cabral (RJ) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Francisco José Penna (MG) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Membros: Fábio Ancona Lopez (SP)
DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA
Hans Walter Ferreira Greve (BA) Marun David Cury (SP) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) Joel Alves Lamounier (MG)
Alberto Jorge Félix Costa (MS) DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL
Sidnei Ferreira (RJ) COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Analíria Moraes Pimentel (PE) Cláudio Leone (SP)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Cláudio Barsanti (SP)
Paulo Tadeu Falanghe (SP) COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB)
COORDENADORES REGIONAIS: Mário Roberto Hirschheimer (SP) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
Norte: João Cândido de Souza Borges (CE) Rosana Fiorini Puccini (SP)
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) COORDENAÇÃO VIGILASUS COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO
Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Rosana Alves (ES)
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Suzy Santana Cavalcante (BA)
Sudeste: Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
Luciano Amedée Péret Filho (MG) Edson Ferreira Liberal (RJ) Silvia Wanick Sarinho (PE)
Sul: Célia Maria Stolze Silvany ((BA) COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Kátia Galeão Brandt (PE) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Centro-oeste: Elizete Aparecida Lomazi (SP) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Regina Maria Santos Marques (GO) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Isabel Rey Madeira (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Jocileide Sales Campos (CE) Jefferson Pedro Piva (RS)
Assessoria para Assuntos Parlamentares: COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
Marun David Cury (SP) Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Assessoria de Relações Institucionais: Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Álvaro Machado Neto (AL) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Clóvis Francisco Constantino (SP)
Assessoria de Políticas Públicas: Cecim El Achkar (SC)
Mário Roberto Hirschheimer (SP) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA) Tânia Denise Resener (RS)
Rubens Feferbaum (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DE CONSULTÓRIO Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Normeide Pedreira dos Santos (BA) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO Jefferson Pedro Piva (RS)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Sérgio Luís Amantéa (RS)
Adolescentes com Deficiência: DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Dirceu Solé (SP) Gil Simões Batista (RJ)
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Aurimery Gomes Chermont (PA)
Assessoria de Acompanhamento da Licença Lícia Maria Oliveira Moreira (BA)
COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Maternidade e Paternidade: DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Luciana Rodrigues Silva (BA)
João Coriolano Rego Barros (SP) Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) Hélcio Maranhão (RN)
Alexandre Lopes Miralha (AM) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Edson Ferreira Liberal (RJ)
Assessoria para Campanhas: Paulo César Guimarães (RJ) Luciano Abreu de Miranda Pinto (RJ)
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) Cléa Rodrigues Leone (SP)
COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL
GRUPOS DE TRABALHO: COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Drogas e Violência na Adolescência: Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL
Evelyn Eisenstein (RJ) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL: Herberto José Chong Neto (PR)
Doenças Raras: Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ruth Guinsburg (SP) DIRETOR DE PATRIMÔNIO
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Cláudio Barsanti (SP)
Atividade Física COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
Coordenadores: Gilberto Pascolat (PR)
Ricardo do Rêgo Barros (RJ) Kátia Laureano dos Santos (PB)
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Luciana Rodrigues Silva (BA) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Isabel Rey Madeira (RJ)
Membros: Valéria Maria Bezerra Silva (PE) Joaquim João Caetano Menezes (SP)
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA Valmin Ramos da Silva (ES)
Patrícia Guedes de Souza (BA) PEDIÁTRICA (CANP) Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Virgínia Resende S. Weffort (MG) Tânia Denise Resener (RS)
Profissionais de Educação Física:
Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS João Coriolano Rego Barros (SP)
Alex Pinheiro Gordia (BA) Victor Horácio da Costa Júnior (PR) Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)
Isabel Guimarães (BA) PORTAL SBP Marisa Lopes Miranda (SP)
Jorge Mota (Portugal) Flávio Diniz Capanema (MG) CONSELHO FISCAL
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA Titulares:
Colaborador: José Maria Lopes (RJ) Núbia Mendonça (SE)
Dirceu Solé (SP) Nélson Grisard (SC)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
Metodologia Científica: Altacílio Aparecido Nunes (SP) Suplentes:
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) João Joaquim Freitas do Amaral (CE) Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Cláudio Leone (SP) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS João de Melo Régis Filho (PE)
Pediatria e Humanidade: Luciana Rodrigues Silva (BA) Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Dirceu Solé (SP) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
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Christian Muller (DF) Joel Alves Lamounier (MG) José Martins Filho (SP)
João de Melo Régis Filho (PE) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Vice-presidente:
Transplante em Pediatria: Fábio Ancona Lopez (SP) Álvaro de Lima Machado (ES)
Themis Reverbel da Silveira (RS) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Secretário Geral:
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