O nível do rio Negro em março de 2024 foi de 22 metros, 2 metros abaixo da média dos últimos 5 anos, apontando para um desequilíbrio hidrológico causado pelo desmatamento na Amazônia. A redução do fluxo de água afeta negativamente as comunidades ribeirinhas através do isolamento e dificuldades no acesso à água potável.
O nível do rio Negro em março de 2024 foi de 22 metros, 2 metros abaixo da média dos últimos 5 anos, apontando para um desequilíbrio hidrológico causado pelo desmatamento na Amazônia. A redução do fluxo de água afeta negativamente as comunidades ribeirinhas através do isolamento e dificuldades no acesso à água potável.
O nível do rio Negro em março de 2024 foi de 22 metros, 2 metros abaixo da média dos últimos 5 anos, apontando para um desequilíbrio hidrológico causado pelo desmatamento na Amazônia. A redução do fluxo de água afeta negativamente as comunidades ribeirinhas através do isolamento e dificuldades no acesso à água potável.
Crise ambiental na Amazônia: diminuição do rio negro e
impactos nas comunidades ribeirinhas O desmatamento e a degradação da Amazônia estão diminuindo a capacidade do bioma de regular o ciclo hidrológico.
O nível do rio Negro em março de 2024 registrou uma redução
significativa em comparação com a média entre 2019 e 2024, que foi de 24 metros, enquanto em março deste ano foi de 22 metros, de acordo com dados do portal Rio Negro, que faz a medição diária do nível do rio. A diminuição é um sintoma do desequilíbrio hidrológico causado pelo desmatamento e pela degradação da Amazônia. A redução do fluxo de água pode ser atribuída à diminuição da capacidade da floresta amazônica de reter e liberar água na atmosfera, resultando em menos chuvas e níveis mais baixos nos rios. Especialistas alertam para um possível ponto de não retorno na Amazônia até 2050. A seca histórica que afetou a Amazônia em 2023 foi principalmente atribuída às mudanças climáticas. Embora secas na região sejam frequentemente associadas ao fenômeno natural El Niño, os cientistas (WWA) descobriram que as condições para a estiagem começaram antes e fora da área de influência do El Niño. A mudança no nível do rio tem impactos significativos na vida e subsistência das comunidades ribeirinhas. Com dificuldades em acessar o rio, seu principal meio de transporte, essas comunidades enfrentam isolamento e limitações em suas atividades diárias e econômicas locais. Além disso, o baixo volume do rio afeta o acesso à água potável nessas comunidades.