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Manual de Serviço Principal

(MSM)
Família de Produtos OH
BT OP 1000SE
BT OP 1000HSE
BTOPW 1200SE
BT OPW 1200HSE

Número da Peça: 165782-040


© BT Industries AB Publicado: 02/06/1998 SSD
Código F Seção Código C
®
OH
Índice Manual de Serviço Principal (MSM)
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD Iréne Karlsson 001 175-178

Índice
Manual de Serviço Principal (MSM)
Número da Peça: 165782-040
Publicado: 02/06/1998
Válido a partir do número de série:
Código T Modelo Nº de série Notas
175 OP 1000SE 290610AA-
176 OP 1000HSE 290610AA-
177 OPW 1200SE 290610AA-
178 OPW 1200HSE 290610AA-
otes

1 Lista de Documentos
Seção Código C Código T Documento Publicado
Introdução 09/05/1996
M Índice, M 24/03/1998
M1 Manual do Operador 28/04/1998
M2 Informações Gerais do Produto 23/03/1998

M4 Dados técnicos 29/04/1998

M6 Solicitação de Peças de Reposição 28/11/1994


M7 Peças de Qualidade 30/04/1998

M8 Peças de Reposição Recomendadas 30/04/1998


P Índice, P 20/12/1994
P1 Introdução, manutenção 11/03/1998
P2 Manutenção preventiva 11/03/1998
P3 Especificações de Graxa e Óleo 11/03/1998

© BT Industries AB Manual de Serviço 30/03/2000 Português 1 (2)


Código F Seção Código F
OH
Índice Manual de Serviço Principal (MSM)
N° da Versão Código T
001 175-178

Seção Código C Código T Documento Publicado

S Índice S 09/04/1998
S0 0000 Recebendo a empilhadeira 13/04/1999
S2 2550 Transmissão, marcha 26/03/1998
S3 3370 Freio 26/03/1998
S4 4200 Orientação por cabo 20/01/2000
S5 5000.1 175-176 Sistema elétrico 14/05/1998
5000.2 175-176 Sistema elétrico 14/05/1998
5000.3 175-176 Sistema elétrico 16/09/1998
5000.4 175-176 Sistema elétrico 16/09/1998
5000.1 177-178 Sistema elétrico 14/05/1998
5000.2 177-178 Sistema elétrico 16/09/1998
5460 Regulador transistorizado 14/05/1998
5710 Cartão eletrônico 29/04/1998
5750 Sensor/Interruptor 03/06/1999
de
proximidade/segurança
S6 6000 Sistema hidráulico 28/04/1998
S7 7120 Correntes de elevação 16/09/1998
7310 Cilindro de elevação 16/09/1998

2 (2) Manual de Serviço 30/03/2000 Português


Código F Seção Código C
®
OH
Introdução ao Manual de Serviço da BT
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
Peças K Hallman 001

Introdução ao Manual
de Serviço da BT
O Manual de serviço contém informações do produto
relacionadas às últimas empilhadeiras lançadas, incluindo os
dados técnicos e instruções para a manutenção e serviço. Ele
inclui o Manual de Instruções do operador, o Guia de Peças de
Reposição e as especificações de graxa e óleo:
M Informações sobre a máquina
P Manutenção preventiva
S Instruções de serviço
O Opções
No topo de cada página, você encontrará informações sobre a
seção que estiver lendo: Seção M 5.0 mostra as Melhorias do
produto; Código F indica que a página mostra uma família de
empilhadeiras, em específico; Código T mostra os produtos
específicos; Data e Número da Versão fornecem informações
sobre quando a página foi publicada, e qual é a sua versão.
Pretendemos enviar, o mais rápido possível e para todos os
nossos consumidores, notificações de modificação relacionadas
a melhorias. As notificações especificam qual(is) seção(ões)
devem ser substituídas; lembre-se de que a seção inteira
deverá ser substituída! Elas deverão ser inseridas
imediatamente, para que o documento sempre tenha as
informações de serviço mais recentes.
Ao entrar em contato com o suporte técnico da BT, sempre
tenha em mãos o Manual de Serviço. Se você tiver quaisquer
observações a serem feitas em relação ao Manual de Serviço,
entre em contato com o seu técnico de treinamento na BT, o
qual irá encaminhá-las para o departamento de documentação
técnica.
Este documento estará disponível em diversas mídias, e terá
números de peça diferentes. Veja o exemplo a seguir:
123456-040=Um documento escrito em Língua Portuguesa
123456-04F=O mesmo documento, mas na ficha de informações

© BT Industries AB Manual de Serviço 02/12/1994 Português 1 (2)


Código F Seção Código C
OH 76876
Introdução ao Manual de Serviço da BT
N° da Versão Código T
001

2 (2) Manual de Serviço 02/12/1994 Português


Código F Seção Código C
®
OH M
Índice, M
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD

Índice, M

1. Informações sobre a empilhadeira


M1 Manual do Operador

M2 Informações sobre o produto

M3 Ficha do Produto

M4 Dados do serviço técnico

M5 Melhorias do produto

M6 Solicitação de Peças de Reposição

M7 Guia de Peças de Reposição

M8 Peças de Reposição Recomendadas

© BT Industries AB Manual de Serviço 13/03/1998 Português 1 (1)


Código F Seção Código C
OH M1
Manual do operador
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175-178

Manual do operador
Válido a partir do número da máquina:
Código T Modelo Nº da Máquina Nota
175 OP 1000SE 290610AA-
176 OP 1000HSE 290610AA-
177 OPW 1200SE 290610AA-
178 OPW 1200HSE 290610AA-

1. Geral
Cada empilhadeira vem acompanhada de um Manual do
Operador. Se, por qualquer motivo, o proprietário não tenha
obtido um Manual do Operador, ele pode ser solicitado
diretamente com a BT. Na tabela abaixo, você poderá visualizar
quais Manuais do Operador estão disponíveis para essa série de
máquinas.

1.1. Manuais do Operador publicados

Código T Nº do pedido Válido para o


número da máquina
175 155414 290610AA-
176 155414 290610AA-
177 155414 290610AA-
178 155414 290610AA-

Neste Manual de Serviço, você encontrará o Manual do


Operador padrão para esta série de máquinas. Nós o
escolhemos pensando na sua própria segurança enquanto
estiver trabalhando com a empilhadeira.

© BT Industries AB Manual de Serviço 28/04/1998 Português 1


Código F Seção Código C
®
OH M2
Informações gerais do produto
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175-178

Informações gerais do produto


Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de série Notas


175 OP 1000SE 290610AA-
176 OP 1000HSE 290610AA-
177 OPW 1200SE 290610AA-
178 OPW 1200HSE 290610AA-

1. Apresentação da empilhadeira

A OP/OPW da BT foi desenvolvida para atender às crescentes


demandas do mercado para equipamentos de manuseio de
materiais eficientes e que possuam um alto desempenho, boa
ergonomia e segurança.

© BT Industries AB Manual de Serviço 23/03/1998 Português 1 (17)


F-code Section C-code
OH M2
General Product Information
Version no T-code
001 175-178

A OP/OPW da BT foi projetada para que a separação de materiais


possa ser realizada de forma ergonômica. A posição do operador e da
cabine pode ser facilmente adaptada para que haja uma boa posição
de trabalho e uma visualização da carga mais segura e confortável.
A OP/OPW da BT possui um mastro torsionalmente rígido, o qual
proporciona segurança e um manuseio eficiente em alturas elevadas.
A velocidade máxima de deslocamento pode ser engatada até uma
altura de 3 metros, devido à excepcional estabilidade da empilhadeira,
resultando em um alto desempenho e baixos custos de manuseio.
A empilhadeira possui um sistema elétrico de 48 V, e é controlada por
um joystick. Cada movimento é monitorado por microcomputadores e
ocorre sob procedimentos controlados de aceleração/frenagem. A
elevação e deslocamento suaves contribuem para o alto nível de
conforto do operador.

1.1. Uso pretendido


A empilhadeira foi projetada e fabricada apenas para lidar com a
separação interna de materiais. Ela deve ser equipada com os
acessórios adequados e relativos ao seu uso.

1.2. Uso não permitido


A empilhadeira foi projetada para a separação interna de materiais.
Não é permitido utilizar as empilhadeiras para outras finalidades.
Alguns exemplos de utilizações não permitidas estão listados abaixo:

 Em áreas com poeira ou gases que podem causar explosões ou


incêndios
 Como reboque
 Para rebocar outras empilhadeiras
 Para transportar/elevar passageiros

2 (17) Manual de Serviço 23/03/1998 Português


Código F Seção Código C
OH M2
Informações gerais do produto
N° da Versão Código T
001 175-178

2. Dados da empilhadeira
A tabela abaixo fornece informações relacionadas a alguns dados
técnicos, os quais são essenciais para o uso diário da empilhadeira.

Designação do modelo OP OPW


Capacidade de elevação, carga 1000 1200
classificada, kg
Centro da gravidade, distância, mm 600 600
Velocidade operacional sem carga, m/s 2,5 2,5
Velocidade operacional com carga 2,5 2,5
classificada, m/s
Taxa de elevação, sem carga, m/s 0,33 0,33
Taxa de elevação, com carga nominal, m/s 0,24 0,24
Taxa de elevação, com carga de 500 kg, 0,28 0,28
m/s
Taxa de descida, sem carga, m/s 0,38 0,38
Taxa de descida, com carga nominal, m/s 0,38 0,38
Taxa de elevação, elevação inicial, 0,33 -
sem carga, m/s
Taxa de elevação, elevação inicial, 0,25 -
com carga nominal, m/s
Taxa de descida, elevação inicial, 0,25 -
sem carga, m/s
Taxa de descida, elevação inicial, 0,30 -
com carga nominal, m/s
Peso sem a bateria, kg 2750 2635
(altura dos garfos = 7000 mm)
Bateria (capacidade para 5 horas), V (Ah) 48 (315-520) 48 (315-520)
Peso da bateria, kg 550-750 550-750
Motores de propulsão, kW 3,7 3,7
Intermitência, % 60 60
Motor de elevação, kW 7,55 7,55
Intermitência,% 20 20
Motor, elevação inicial, kW 2 -
Intermitência, % 20
Sistema de controle Eletromecânico Eletromecânico
Freio de acionamento Eletromecânico Eletromecânico
Freio de estacionamento Eletromecânico Eletromecânico
Nível de ruído contínuo, dB (A) 61 61
Nível de vibração, m/s² <0,5 <0,5

© BT Industries AB Manual de Serviço 23/03/1998 Português 3 (17)


F-code Section C-code
OH M2
General Product Information
Version no T-code
001 175-178

3. Dimensões da empilhadeira

3.1. OP1000SE/OP1000HSE

4 (17) Manual de Serviço 23/03/1998 Português


Código F Seção Código C
OH M2
Informações gerais do produto
N° da Versão Código T
001 175-178

Dimensões OP 1000SE OP 1000HSE


Largura do chassi (B), mm 1020 1250
Largura entre os trilhos, mín. (B1), mm B+200/300 B+200/300
Largura da cabine (B2), mm 1000/1200/1400/1460 1000/1200/1400/1460
Comprimento da empilhadeira sem os 1912 1912
garfos (L2), mm
Comprimento dos garfos (I), mm 800/1000/1150 800/1000/1150
Raio de manobra WA, mm 1666 1666

Dimensões da OP 1000SE
H1 2450 2650 2925 3175 3425 3675 3925 4175 4425 4675 4925
Altura mín.
da empilha-
deira, mm

H4 5655 6055 6605 7105 7605 8105 8605 9105 9605 10105 10605
Altura máx.
da empilha-
deira, mm

H7 3550 3950 4500 5000 5500 6000 6500 7000 7500 8000 8500
Altura da
plataforma,
mm

© BT Industries AB Manual de Serviço 23/03/1998 Português 5 (17)


F-code Section C-code
OH M2
General Product Information
Version no T-code
001 175-178

3.2. OPW1200SE/OPW1200HSE

6 (17) Manual de Serviço 23/03/1998 Português


Código F Seção Código C
OH M2
Informações gerais do produto
N° da Versão Código T
001 175-178

Dimensões OPW 1200SE OPW 1200HSE


Largura do chassi (B), mm 1020 1250
Largura entre os trilhos, mín. (B1), mm B+200/230 B+200/230
Largura da cabine (B2), mm 1000/1200/1400/1460 1000/1200/1400/1460
Comprimento da empilhadeira sem os 1912 1912
garfos (L2), mm
Comprimento dos garfos (I), mm 800/1000/1150 800/1000/1150
Raio de manobra WA, mm 1666 1666

Dimensões da OPW 1200SE


H1 2450 2650 2925 3175 3425 3675 3925 4175 4425 4675 4925
Altura mín.
da empilha-
deira, mm

H4 5655 6055 6605 7105 7605 8105 8605 9105 9605 1010 1060
Altura máx. 5 5
da
empilha-
deira, mm

H7 3550 3950 4500 5000 5500 6000 6500 7000 7500 8000 8500
Altura da
plataforma,
mm

© BT Industries AB Manual de Serviço 23/03/1998 Português 7 (17)


F-code Section C-code
OH M2
General Product Information
Version no T-code
001 175-178

4. Placa de identificação
O diagrama mostra os tipos de placas utilizadas na
empilhadeira.

Item Texto Unidade


A MODELO
B Nº DE SÉRIE
C CAPACIDADE NOMINAL kg
D PESO SEM A BATERIA kg
E PESO DA BATERIA MÁX. kg
MÍN. kg

F TENSÃO DA BATERIA V

Item Texto Unidade


H Nº
I ALTURA DE ELEVAÇÃO mm
J CAPACIDADE REAL kg
K CENTRO DA CARGA mm

8 (17) Manual de Serviço 23/03/1998 Português


Código F Seção Código C
OH M2
Informações gerais do produto
N° da Versão Código T
001 175-178

5. Componentes principais

1. Placa de identificação:
Com a designação do modelo, número de série, ano de
fabricação, peso sem a bateria, peso da bateria,
capacidade nominal, tensão da bateria e o fabricante.
2. Mastro
3. Válvula de descida de emergência:
A válvula para a descida de emergência está localizada sob
a proteção.
4. Suporte de transporte para a carga.

© BT Industries AB Manual de Serviço 23/03/1998 Português 9 (17)


F-code Section C-code
OH M2
General Product Information
Version no T-code
001 175-178

6. Controles e instrumentos

6.1. OP1000

6.2. OPW1200

10 (17) Manual de Serviço 23/03/1998 Português


Código F Seção Código C
OH M2
Informações gerais do produto
N° da Versão Código T
001 175-178

1. Superfície ajustável para anotações.


2. Alça fixa direita.
3. Interruptor de desligamento de emergência.
4. Joystick para a condução para frente/para trás, freio de
deslocamento e elevação/descida da cabine do operador.
5. Ignição.
6. Indicação "direção em linha reta";
Indicação "empilhadeira OK".
7. Ajuste vertical do painel de controle.
8. Buzina
9. Controles de elevação/descida, elevação inicial
(exceto para a OPW).
10. Alça fixa esquerda.
11. Direção

6.2.1. Alça fixa direita (2)


Ao manter a sua mão na alça fixa direita, o freio de
estacionamento será liberado e você poderá utilizar as funções
hidráulicas/de acionamento.

6.2.2. Interruptor de desligamento de emergência (3)


A empilhadeira é equipada com o interruptor de desligamento de
emergência (ver figura). Pressione o interruptor para interromper a
fonte de alimentação nos seguintes casos:
• Em casos de acidente.
• Situações de emergência e de risco de acidentes.
• Ao realizar trabalhos de solda.
NOTA!
A bateria pode ser danificada.
Ao realizar trabalhos de solda com uma fonte de energia elétrica,
a corrente de soldagem poderá entrar na bateria.
É necessário desconectar a bateria.

6.2.3. Joystick para a condução para frente/para trás,


freio de deslocamento e elevação/descida da cabine do
operador (4)
• Conduz a empilhadeira para frente/para trás quando o joystick é
puxado para frente/para trás.
• Aciona o freio movendo o joystick para a direita.
• Eleva/desce a cabine do operador quando o joystick é puxado
para cima/para baixo.

6.2.4. Buzina (8)


A buzina será ativada assim que o botão for pressionado.

© BT Industries AB Manual de Serviço 23/03/1998 Português 11 (17)


F-code Section C-code
OH M2
General Product Information
Version no T-code
001 175-178

6.2.5. Alça fixa esquerda (10)


O controle é utilizado para garantir que o operador esteja dentro
da cabine.
Ao conduzir a empilhadeira fora de corredores estreitos, o
operador, assim que as portas da cabine forem fechadas,
precisará tocar no controle para que a empilhadeira possa
funcionar. Se as portas forem abertas e fechadas em seguida, o
controle precisará ser tocado novamente.
Se for permitido que a empilhadeira seja conduzida com as portas
abertas, quaisquer operações deverão ser iniciadas em até 5
segundos após o toque no controle. A próxima função deverá
ocorrer em até 5 segundos após a operação anterior ter sido
completada, caso contrário, o controle deverá ser tocado
novamente.
Ao conduzir a empilhadeira em corredores estreitos, você deverá
manter o controle pressionado, para que ela funcione.

6.2.6. Volante (11)


A empilhadeira é conduzida com a ajuda de um sistema de servo
controle.

12 (17) Manual de Serviço 23/03/1998 Português


Código F Seção Código C
OH M2
Informações gerais do produto
N° da Versão Código T
001 175-178

12. Controlador da bateria e horímetro


13. Luzes de advertência (são ativadas quando o operador
pressiona a alça fixa direita).
14. Interruptor de desligamento de emergência

6.2.7. Controlador da bateria e horímetro (12)


O indicador da bateria mostra o nível de carga real da bateria da
empilhadeira.
1 Bateria totalmente carregada
1/2 Bateria com metade da carga
0 Bateria descarregada
O indicador de bateria possui uma funcionalidade que desconecta a
função de elevação da empilhadeira quando um nível de carga pré-
definido é alcançado. Ela evita que a bateria fique sobrecarregada,
e aumenta a economia de funcionamento da empilhadeira. Quando
a bateria estiver 70% descarregada, um sinal de advertência será
acionado, e as lâmpadas piscarão. 10% da capacidade da bateria
ainda podem ser utilizados antes que o indicador interrompa a
função de elevação.
O horímetro registra o tempo de operação da empilhadeira.

6.2.8. Função de condução de emergência


Quando a empilhadeira for conduzida em corredores estreitos, por
trilhos ou sobre o cabo, dificuldades ao manobrá-la para fora do
corredor poderão surgir.
Você poderá conduzi-la para fora do corredor estreito, à meia
velocidade de deslocamento, independentemente de qual falha
tenha ocorrido quando a função de emergência foi ativada.

© BT Industries AB Manual de Serviço 23/03/1998 Português 13 (17)


F-code Section C-code
OH M2
General Product Information
Version no T-code
001 175-178

Se a cabine do operador estiver em uma posição elevada -


desça-a o máximo que puder.
As limitações que garantem a segurança do operador ainda
estarão ativas. Isso significa que o operador deverá pressionar
a alça fixa esquerda por até 5 segundos antes que ele possa
conduzir a empilhadeira, caso as portas estejam abertas.
Se a empilhadeira estiver em um corredor orientado por cabo, o
botão de orientação por cabo deverá ser apertado novamente,
e a empilhadeira deverá ser manualmente conduzida para fora
do corredor. Para que o operador possa conduzir a
empilhadeira, ele não deverá pressionar a alça fixa esquerda
enquanto a função de condução de emergência estiver ativa.
A função de condução de emergência é acionada da seguinte
maneira:

1. Siga o intervalo de 2 segundos das lâmpadas indicadoras


localizadas no painel de instrumentos, ou se um alarme for
acionado no intervalo de 2 segundos do sinal.
2. Mova o joystick o máximo possível para frente (condução)
assim que a chave de ignição for girada. Mantenha o
joystick brevemente nessa posição até que a lâmpada se
apague ou até que o alarme seja desativado.
3. Mova o joystick o máximo possível para trás (condução)
em até 2 segundos. Mantenha o joystick brevemente nessa
posição até que a lâmpada se apague ou até que o alarme
seja desativado.
4. Mova o joystick o máximo possível para a direita
(frenagem) em até 2 segundos. Mantenha o joystick
brevemente nessa posição até que a lâmpada se apague
ou até que o alarme seja desativado.
5. Mova o joystick para a posição neutra e aguarde até que a
lâmpada pisque por três vezes, ou até que o alarme soe
três vezes em intervalos de 2 segundos.
6. Agora você poderá conduzir a empilhadeira com uma
velocidade reduzida. Conduza-a com o máximo de cuidado
possível, pois muitos de seus circuitos de monitoramento
estarão desconectados.
• Desligue a empilhadeira para reativar a função de condução
de emergência.

6.2.9. Interruptor de desligamento de emergência (14)


A empilhadeira é equipada com o interruptor de desligamento
de emergência (ver fig.). Pressione o interruptor para
interromper a fonte de alimentação nos seguintes casos:
• Em casos de acidente.
• Situações de emergência e de risco de acidentes.
• Ao realizar trabalhos de solda.

14 (17) Manual de Serviço 23/03/1998 Português


Código F Seção Código C
OH M2
Informações gerais do produto
N° da Versão Código T
001 175-178

NOTA!
A bateria pode ser danificada.
Ao realizar trabalhos de solda com uma fonte de energia elétrica, a
corrente de soldagem poderá entrar na bateria.
É necessário desconectar a bateria.

6.2.10. Válvula de descida de emergência


A descida de emergência afetará apenas a descida da cabine do
operador.

6.2.11. Botão para a elevação contínua com limite de altura


de elevação (opcional) (15)
Mantenha o botão pressionado ao mesmo tempo em que o joystick
direito é ativado. A elevação/condução é interrompida assim que o
botão for liberado, no entanto, a descida pode ocorrer sem que o
botão seja ativado.

ADVERTÊNCIA!
Obstáculos no teto
Risco de colisão
Tenha cuidado redobrado quando a empilhadeira estiver sendo
operada.

6.2.12. Botão para operações orientadas por cabo (opcional)


(16)
• Pressione o botão ao conduzir a empilhadeira em um corredor
com orientação por cabo.

6.2.13. Botão para os faróis (opcional) (17)


• Pressione o botão para ativar os faróis da empilhadeira.

6.2.14. Linha de evacuação


Uma linha evacuação é feita pelo mastro, na cabine do operador.
Descubra a sua localização e certifique-se de que a embalagem
ainda esteja selada. A linha deverá ser descartada após o seu uso.
Ela só poderá ser utilizada em situações de emergência!

© BT Industries AB Manual de Serviço 23/03/1998 Português 15 (17)


F-code Section C-code
OH M2
General Product Information
Version no T-code
001 175-178

6.3. Alavanca de controle da OPW com


mesa de elevação (opcional)

1. Indicação "a empilhadeira está OK"


2. Alça fixa direita
3. Interruptor de desligamento de emergência
4. Botão para a trava da caixa
5. Botão para elevar/descer a mesa
6. Buzina
7. Joystick para a condução para frente/para trás, freio de
deslocamento e elevação/descida da cabine do operador.
8. Indicação "direção em linha reta"

6.3.1. Alça fixa direita (2)


Ao manter a sua mão na alça fixa direita, o freio de
estacionamento será liberado e você poderá utilizar as funções
hidráulicas/de acionamento.
A alça fixa esquerda, durante o controle de manobra na direção do
mastro, é utilizada como uma alça fixa para a mão esquerda,
independentemente da direção de deslocamento.

16 (17) Manual de Serviço 23/03/1998 Português


Código F Seção Código C
OH M2
Informações gerais do produto
N° da Versão Código T
001 175-178

6.3.2. Botão para a trava da caixa (4)


• Pressione o botão quando desejar travar ou destravar as caixas.
Elas deverão ser travadas para que a elevação/descida da
cabine seja possível, ou para conduzir a empilhadeira para
frente/para trás.

6.3.3. Botão para elevar/descer a mesa (5)


• Pressione o botão quando desejar elevar ou descer a mesa. A
mesa de elevação deverá ser elevada na mesma altura da porta
da cabine, para que a condução seja possível com uma altura
de elevação da cabine acima de 0,8 m.

© BT Industries AB Manual de Serviço 23/03/1998 Português 17 (17)


Código F Seção Código C
OH M4
Dados técnicos
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175-178

Dados técnicos
Válidos a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de Série Notas.


175 OP 1000SE 290610AA-

176 OP 1000HSE 290610AA-


177 OPW 1200SE 290610AA-
178 OPW 1200HSE 290610AA-

Modelo OP 1000SE/HSE OPW1200SE/HSE


Motor de acionamento
Tipo Prestolite MWC 4001 Prestolite MWC 4001
Saída, kW 5,0 5,0
Intermitência, % 60 60
Comprimento mín. da escova de 14 14
carbono, mm
Diâmetro mín. do comutador, mm 73 73
Mudança de transmissão/marcha
Tipo Transmissão com Transmissão com
ângulo de 2 passos ângulo de 2 passos
Transmissão de engrenagem 16.13:1 16.13:1
Volume de óleo, litros 2,6 2,6
Tipo de óleo Óleo hipoide Óleo hipoide
Temperatura normal SAE 80W/90 SAE 80W/90
< -15°C SAE 75W SAE 75W
Roda motriz
Dimensões da roda, mm Diâm. 310 x 110 Diâm. 310 x 110
Material da roda Vulkollan Vulkollan
Pressão da roda, sem carga, 1779,32 kg/cm2 1733,31 kg/cm2 (com
bateria 450 Ah/7000 mm altura da carga na cabine,
plataforma, kg l=1100 mm, b=1470 mm)

© BT Industries AB Manual de Serviço 29/04/1998 Português 1 (5)


Código F Seção Código C
OH M4
Dados técnicos
N° da Versão Código T
001 175-178

Modelo OP 1000SE/HSE OPW1200SE/HSE


Pressão da roda com carga nominal, 1177,23 kg/cm2 983,21 kg/cm2
Bateria 450 Ah/7000 mm altura da (com carga na cabine,
plataforma, kg l=1100 mm, b=1470 mm)
Tração momentânea dos 85 85
parafusos da roda, N.m
Roda do braço do suporte
Dimensões da roda, mm Diâm. 230x85 Diâm. 230x85
Material da roda Vulkollan Vulkollan
Pressão da roda, sem carga, 819,29 kg/cm2 897,31 kg/cm2 (com
bateria 450 Ah/7000 mm altura da carga na cabine,
plataforma, kg l=1100 mm, b=1470 mm)
Pressão da roda com carga nominal, 1620,46 kg/cm2 1873,50 kg/cm2 (com
Bateria 450 Ah/7000 mm altura da carga na cabine,
plataforma, kg l=1100 mm, b=1470 mm)
Unidade hidráulica, elevação principal
Motor da bomba, tipo MWA 4002 MWA 4002
Saída, kW 7,55 7,55
Inv./mín. durante a pressão de 1250 1250
trabalho
Intermitência, % 20 20
Comprimento mín. da escova de 12,5 12,5
carbono, mm
Diâmetro mín. do comutador, mm 74 74
Pressão de trabalho durante a 140 140
carga nominal, bar
Pressão de segurança, bar 160 160
Fluxo da bomba durante a carga, 24 24
litros/min.
Volume do tanque, litros 40 40
Tipo de óleo Óleo mineral Óleo mineral
Temperatura normal ISO-L-HM 32 ISO-L-HM 32
< - 15°C ISO VG 32 ISO VG 32
Unidade hidráulica, garfos
Motor da bomba, tipo T 82 K -
Saída, kW 2 -
Inv./mín. durante a pressão de 2800 -
trabalho
Intermitência, % 20 -
Comprimento mín. da escova de 12,5 -
carbono, mm

2 (5) Manual de Serviço 29/04/1998 Português


Código F Seção Código C
OH M4
Dados técnicos
N° da Versão Código T
001 175-178

Modelo OP 1000SE/HSE OPW1200SE/HSE


Diâmetro mín. do comutador, mm 41,5 -
Pressão de trabalho durante a 150 -
carga nominal, bar
Pressão de segurança, bar 160 -
Fluxo da bomba durante a carga, 7 -
litros/min.
Volume do tanque, litros 2,5 -
Tipo de óleo Óleo mineral -
Temperatura normal ISO-L-HM 32 -
< - 15°C ISO VG 32 -
Fusíveis
Circuito do motor de acionamento, F1 P/N
Potência da corrente, A 160 160
Circuito do motor da bomba, elevação P/N 29221 P/N 29221
principal, F3
Potência da corrente, Ampère 250 250
Circuito do motor da bomba, P/N 22224 -
empilhadeira, F4
Potência da corrente, A 50 -
Circuito do motor de direção, F60 P/N 122308-200 P/N 122308-200
Potência da corrente, A 20 20
Circuito operacional, F61 P/N 122308-075 P/N 122308-075
Potência da corrente, A 7,5
Circuito operacional, F63 P/N 122308-075 P/N 122308-075
Potência da corrente, A 7,5
Circuito operacional, F64 P/N 122308-075 P/N 122308-075
Potência da corrente, A 7,5
Circuito operacional, F65 P/N 122308-075 P/N 122308-075
Potência da corrente, A 7,5
Circuito operacional, F66 P/N 122308-075 P/N 122308-075
Potência da corrente, A 7,5
Baterias
Dimensões máx. BxCxA, mm 330 Ah, 403x813x593 330 Ah, 403x813x593
450 Ah, 403x813x765 450 Ah, 403x813x765
Peso, kg 330 Ah, 545 330 Ah, 545
450 Ah, 710 450 Ah, 710
Velocidades de deslocamento
Fora do corredor estreito, cabine 2,5 2,5
abaixada (lh < 1,2 m) e garfos
elevados, m/s

© BT Industries AB Manual de Serviço 29/04/1998 Português 3 (5)


Código F Seção Código C
OH M4
Dados técnicos
N° da Versão Código T
001 175-178

Modelo OP 1000SE/HSE OPW1200SE/HSE


Fora do corredor estreito, altura da 1,1 1,1
cabine entre 1,2 m e 3,0 m, garfos
abaixados e ângulo de direção < 10º
Fora do corredor estreito, altura da 0,7 0,7
cabine entre 1,2 m e 3,0 m, garfos
abaixados e ângulo de direção < 10º
Fora do corredor estreito, altura da 0,7 -
cabine > 0,3 m
Dentro do corredor estreito, com 2,5 2,5
controle de luzes, altura da cabine
abaixo de 2,5 m
Dentro do corredor estreito, com Optipace 2,5 – 0,7 Optipace 2,5 – 0,7
controle de luzes, altura da cabine
entre 2,5 m e 7,5 m
Dentro do corredor estreito, com 0,7 0,7
controle de luzes, altura da cabine
acima de 7,5 m
Dentro do corredor estreito, com 2,5 2,5
controle de luzes, altura da cabine
abaixo de 2,5 m
Dentro do corredor estreito, com Optipace 2,5 – 0,7 Optipace 2,5 – 0,7
controle de luzes, altura da cabine
entre 2,5 m e 6,5 m
Dentro do corredor estreito, com 0,7 0,7
controle de luzes, altura da cabine
acima de 6,5 m
Velocidades de elevação/descida
Elevação da cabine sem carga, m/s 0,33 0,7
Elevação da cabine com carga 0,24 0,24
nominal
Empilhadeira sem carga, m/s 0,33 -
Empilhadeira com carga nominal, 0,25 -
m/s
Descida da cabine sem carga, m/s 0,38 0,38
Descida da cabine com carga 0,38 0,38
nominal,
Descida dos garfos sem carga, m/s 0,25 -
m/s
Descida dos garfos com carga 0,30 -
nominal, m/s

4 (5) Manual de Serviço 29/04/1998 Português


Código F Seção Código C
OH M4
Dados técnicos
N° da Versão Código T
001 175-178

Modelo OP 1000SE/HSE OPW1200SE/HSE


Uso da corrente
Condução sem carga, A
Condução com carga nominal, A
Elevação da cabine sem carga, A
Elevação da cabine com carga nominal, A
Empilhadeira sem carga, A -
Empilhadeira com carga nominal, A -
Peso
Empilhadeira sem a bateria, altura da 2696, (sem carga) 2797, (com carga na
plataforma = 7 m, kg cabine, l=1100 mm,
b=1470 mm)
Empilhadeira com 450 Ah, altura da 4416, (com carga de 4717, (com carga na
plataforma = 7 m, kg 1000 kg) cabine, l=1100 mm,
b=1470 mm e carga
de 1200 kg).

Nota:
A falta de certos dados na tabela pode ocorrer devido a um teste
correspondente que pode não ter sido feito ainda, ou
informações que podem não estar disponíveis no momento.

© BT Industries AB Manual de Serviço 29/04/1998 Português 5 (5)


Código F Seção Código C
OH M6
Solicitação de peças de reposição
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD K Hallman 001

Solicitação de peças de reposição


• Descubra qual é a falha que está ocorrendo na empilhadeira.
• Descubra o tipo e número da máquina.
• Encontre o tipo e número da máquina no índice da lista do
catálogo de peças de reposição.
• Procure a página com o diagrama e localize o número de
posição para a peça que você precisa.
• Procure o número de posição na tabela. Selecione a coluna
relacionada ao tipo e número reais da máquina.
• Anote o número do artigo.
• Entre em contato com a Central de Empilhadeiras e informe o
número do artigo.
A Central de Empilhadeiras entrará em contato com a BT Parts,
por computador, e solicitará o artigo. Ele será entregue pelo
DDD, durante a noite, e chegará até você no dia seguinte. (Se
você solicitar o artigo depois das 16:30 horas, a entrega poderá
ser feita com atraso).
Caso não encontre o tipo e número da máquina, ou o número do
artigo, entre em contato com a Central de Empilhadeiras, para
obter ajuda.

© BT Industries AB Manual de Serviço 28/11/1994 Português 1 (1)


Código F Seção Código C
®
OH M7
Peças de qualidade
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD Göran Franzén 001 175-178

Peças de qualidade
Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de série


175 OP 1000SE 290610AA-
176 OP 1000HSE 290610AA-
177 OPW 1200SE 290610AA-
178 OPW 1200HSE 290610AA-

1. Peças de Qualidade Enviadas

Modelo Nº do Pedido Enviado


OP 1000SE,HSE /C 152605 05/1996
OPW 1200SE,HSE /C
OP 1000/OPW 1200 155502 01/1997
OPW 1200 Space 152618 05/1996
OPW 1200 Space 155503 01/1997

© BT Industries AB Manual de Serviço 30/04/1998 Português 1 (1)


Código F Seção Código C
®
OH M8
Peças de Reposição Recomendadas (PRR)
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD Göran Franzén 001 175-178

Peças de Reposição
Recomendadas (PRR)
Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de série


175 OP 1000SE 290610AA-
176 OP 1000HSE 290610AA-
177 OPW 1200SE 290610AA-
178 OPW 1200HSE 290610AA-

1. PRRs Enviadas

Modelo Nº de série Enviada


OP - OPW 1000/1200 254019AA -293320AA 12/02/1997
OP - OPW 1000/1200 293321AA - 12/02/1997

© BT Industries AB Manual de Serviço 30/04/1998 Português 1 (1)


Código F Seção Código C
®
OH P
Índice, P
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD Góran Franzén 001 175-178

Índice, P

1. Manutenção Preventiva
P1 Introdução
P2 Tabela de manutenção, Tabela de lubrificação
P3 Especificações de graxa e óleo
P4 Ferramentas

© BT Industries AB Manual de Serviço 20/12/1994 Português 1 (1)


Código F Seção Código C
®
OH P1
Íntrodução, manutenção
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175-178

Introdução, manutenção
Todos os pontos no programa de serviço devem ser realizados
para se obter a maior segurança e o menor tempo ocioso
possível. Os intervalos de manutenção são apenas uma
referência e não precisam ser seguidos rigorosamente. O
operador pode adaptá-los às condições do local, porém é
importante que eles obedeçam aos requisitos mínimos da BT.
Estes intervalos são baseados nas horas de operação e podem
ser adaptados à maioria dos turnos mais comuns de 8 horas.
Eles também podem ser antecipados se a empilhadeira for
utilizada com frequência ou em situações de maior demanda,
como para armazenamentos em locais frios, empoeirados ou em
caso de corrosão. Para o cálculo dos intervalos, foram utilizados
os seguintes parâmetros de horas de operação:

 Diurno: 08:00-17:00 horas (20 horas/semana)


 2 turnos: 06:00-14:00 e 14:00-22:00 horas
(40 horas/semana)
 3 turnos: 06:00-14:00, 14:00-22:00, 22:00-06:00
horas (60 horas/semana)

Certifique-se de que a empilhadeira receba serviços de


manutenção regulares a cada 500 horas de operação. A
segurança, eficiência e vida útil da empilhadeira dependem do
serviço e da manutenção que ela recebe. Utilize apenas peças
de reposição aprovadas pela BT durante manutenção e reparos.

1. Normas de segurança para o


serviço de manutenção
Apenas pessoas treinadas na manutenção e reparo deste tipo de
empilhadeira estão autorizadas a realizar o serviço de
manutenção.

• Não realize serviços de manutenção na empilhadeira sem


possuir o treinamento e conhecimento correto para isso.
• Mantenha a área onde a manutenção será realizada limpa.
Óleo ou água tornarão o piso escorregadio.
• Nunca use objetos soltos ou joias ao fazer a manutenção da
empilhadeira.

ADVERTÊNCIA!
Curto-circuitos/Queimaduras.
Ao trabalhar com o sistema elétrico da empilhadeira, curto-
circuitos/queimaduras podem ocorrer, caso um objeto de metal
entre em contato com as conexões elétricas energizadas. Retire
relógios, anéis e outras joias de metal.

© BT Industries AB Manual de Serviço 11/03/1998 Português 1 (4)


Código F Seção Código C
OH P1
Introdução, manutenção
N° da Versão Código T
001 175-178

• Sempre desconecte a bateria puxando-a pelo isolador


quando for realizar a manutenção da empilhadeira, a
menos que o Manual de Serviço defina o contrário.
• Sempre desligue a fonte de alimentação da empilhadeira
antes de abrir as tampas na unidade de acionamento ou no
sistema elétrico.
• Alivie a pressão no sistema lentamente antes de iniciar o
trabalho no sistema hidráulico da empilhadeira.
• Utilize papel ou um pedaço duro de papelão para verificar
se há vazamentos de óleo. Nunca use as suas mãos.
• Lembre-se sempre que o óleo na transmissão ou no
sistema hidráulico pode estar quente.

ADVERTÊNCIA!
Risco de queimaduras.
Óleo hidráulico e de transmissão quentes. Deixe a
empilhadeira esfriar antes de trocar o óleo
• Abasteça o sistema hidráulico apenas com óleo novo e
limpo.

ADVERTÊNCIA!
O sistema hidráulico pode estar danificado.
Os componentes hidráulicos podem ser danificados se o
óleo estiver contaminado. Utilize sempre óleo novo e limpo.
• Armazene e descarte o óleo trocado de acordo com as
normas locais.
• Não descarte solventes ou similares, os quais tenham sido
utilizados para lavagem/limpeza, em drenos que não
tenham essa finalidade. Siga as normas locais aplicáveis
para o descarte.
• Desconecte a bateria ao realizar soldagens na
empilhadeira.
NOTA!
A bateria pode ser danificada.
Ao realizar trabalhos de solda com uma fonte de energia
elétrica, a corrente de soldagem poderá entrar na bateria.
A bateria deverá ser desconectada.
• Remova pelo menos 100 mm de tinta ao redor da área de
soldagem/esmerilhamento, utilizando jateamento de areia
ou removedor de tinta, ao realizar esses serviços em
superfícies com tinta.

CUIDADO!
Gases nocivos.
Quando aquecida, a tinta libera gases nocivos. Remova 100
mm de tinta o redor da área de trabalho.

2 (4) Manual de Serviço 11/03/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH P1
Introdução, manutenção
N° da Versão Código T
001 175-178

2. Limpeza e lavagem
A limpeza e lavagem são importantes para garantir a
segurança da empilhadeira.
• Realize a limpeza e a lavagem geral da empilhadeira uma vez
por semana
NOTA!
Risco de curto-circuito.
O sistema elétrico pode ser danificado.
Desconecte a bateria antes de lavar a empilhadeira,
soltando o seu conector.

2.1. Limpeza externa


• Remova diariamente a sujeira e outros detritos das rodas.
• Utilize um agente desengordurante conhecido, diluído em
uma concentração apropriada.
• Utilize água morna, para a lavagem.
NOTA!
Emperramento, corrosão.
Os componentes mecânicos podem ser danificados.
Após a lavagem, a empilhadeira deverá ser lubrificada
conforme o indicado no capítulo "Manutenção" e na
tabela de lubrificação.

2.2. Limpeza do compartimento do motor


• Cubra os motores elétricos, conectores e válvulas antes da
lavagem.
NOTA!
Risco de curto-circuito.
O sistema elétrico pode ser danificado.
Os componentes elétricos não devem ser limpos com
um limpador de alta pressão.
• Limpe o compartimento do motor utilizando um agente
desengordurante conhecido, diluído em uma
concentração apropriada.
• Utilize água morna, para a lavagem.

© BT Industries AB Manual de Serviço 11/03/1998 Português 3 (4)


Código F Seção Código C
OH P1
Introdução, manutenção
N° da Versão Código T
001 175-178

2.3. Componentes elétricos


• Utilize ar comprimido para limpar os motores elétricos.
• Limpe os painéis elétricos, placas eletrônicas, conectores,
conexões, válvulas solenoides, entre outros, utilizando um
pano limpo e um agente de limpeza.
NOTA!
Risco de curto-circuito. Os componentes elétricos podem
ser danificados. Não rompa o selo de garantia na placa
eletrônica.

3. Elevação segura
Todo o procedimento de elevação deverá ser realizado em uma
superfície firme, plana e antiderrapante. Evite realizar esta
operação em asfalto novo ou em um dia quente de verão.
• Acione o freio de estacionamento para evitar que a
empilhadeira se mova durante a elevação. Caso ela seja
aplicada na roda do freio, calce as outras rodas de modo
que a empilhadeira permaneça parada.
• Selecione um ponto de elevação para que a operação seja
realizada mais facilmente (um canto por vez). Se a
empilhadeira possuir pontos de elevação marcados no lado
inferior do chassi, estes podem ser utilizados para obter uma
elevação bem balanceada.
• Certifique-se de que a superfície sob o macaco, a alavanca
do macaco e que as suas mãos estejam limpas e livres de
óleo e graxa.
• Utilize a alavanca fornecida com o macaco. Uma alavanca
muito curta precisa ser forçada além do normal, e se ela for
muito longa, o macaco poderá ficar sobrecarregado.
• Apoie a empilhadeira:
 o mais próximo da parte elevada do chassi, para reduzir a
altura de queda, caso a empilhadeira caia.
 para que a empilhadeira não role.

• Nunca eleve o macaco para obter uma maior altura de


elevação
• Nunca trabalhe sob uma empilhadeira elevada, a menos
que ela esteja bem apoiada.

ADVERTÊNCIA!
Risco de esmagamento.
Uma empilhadeira mal apoiada pode cair. Nunca trabalhe sob
uma empilhadeira que não esteja bem presa e apoiada em um
cavalete de blocos.

4 (4) Manual de Serviço 11/03/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH P2
Manutenção preventiva
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175-178

Manutenção preventiva
Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de Série Notas.


175 OP 1000SE 290610AA-
176 OP 1000HSE 290610AA-
177 OPW 1200SE 290610AA-
178 OPW 1200HSE 290610AA-

1. Tabela de manutenção
Item Trabalho a ser realizado
Intervalo, em horas 5 20 80 160 250 500 1000
Intervalos em dias/semanas/meses 1d 1s 1m 2m 3m 6m 12 m
0000 Chassi
0000.1 Verifique se há desgaste nas travas X
das portas e na tampa do
compartimento da bateria
0000.2 Verifique se há rachaduras ou danos X
0500 Cabine do operador
0500.1 Verifique os parafusos de fixação X
0500.2 Verifique se há rachaduras ou danos X
0600 Controle do operador
0600.1 Verifique a funcionalidade do joystick X
0600.2 Verifique se os componentes estão X
bem apertados
0600.3 Verifique a funcionalidade do volante X
0600.4 Verifique a alça fixa X
0600.5 Verifique a funcionalidade da buzina X
0600.6 Verifique a funcionalidade da parada X X
de emergência
0600.7 Verifique se há danos no assento do X
operador
1700 Motores de acionamento
1700.1 Verifique se há conexões soltas X
1700.2 Verifique as escovas de carbono X
1700.3 Limpe o motor X
1700.4 Verifique novamente os parafusos de X
fixação

© BT Industries AB Manual de Serviço 11/03/1998 Português 1 (7)


Código F Seção Código C
OH P2
Manutenção preventiva
N° da Versão Código T
001 175-178

Item Trabalho a ser realizado


Intervalo, em horas 5 20 80 160 250 500 1000
Intervalos em dias/semanas/meses 1d 1s 1m 2m 3m 6m 12 m
2550 Unidade de acionamento
2550.1 Verifique se há vazamentos X
2550.2 Verifique o nível de óleo X
2550.3 Troque o óleo na engrenagem de Ca C
acionamento
2550.4 Verifique a dissonância X
2550.5 Verifique novamente os parafusos de X
fixação
3370 Freio
3370.1 Faça a limpeza do freio X
3370.2 Verifique se há desgaste nos discos X
de freio
3370.3 Verifique o funcionamento na posição X
neutra
3500 Rodas
3500.1 Remova materiais estranhos e outras X
sujeiras
3500.2 Verifique se há desgaste nas rodas X
motrizes e nos parafusos
3500.3 Verifique novamente os parafusos de X
fixação
5000 Painel elétrico
5000.1 Limpe e verifique se os componentes X
estão bem apertados
5000.2 Aperte os cabos X
5000.3 Verifique as extremidades dos X
contatos
5000.4 Verifique se os conectores estão bem X
encaixados
5000.5 Verifique a funcionalidade do freio X X
de emergência
5110 Bateria
5110.1 Verifique o nível de eletrólitos entre X
10 a 15 mm acima das placas da
bateria
5110.2 Verifique as conexões da bateria da X
empilhadeira e do carregador
5110.3 Verifique se a bateria e a proteção X
do terminal estão intactas
5110.4 Verifique a densidade e a X
temperatura do líquido da bateria
5810 Motor da bomba
5810.1 Verifique se não há folgas nas X
conexões

2 (7) Manual de Serviço 11/03/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH P2
Manutenção preventiva
N° da Versão Código T
001 175-178

Item Trabalho a ser realizado


Intervalo, em horas 5 20 80 160 250 500 1000
Intervalos em dias/semanas/meses 1d 1s 1m 2m 3m 6m 12 m
5810.2 Verifique as escovas de carbono X
5810.3 Limpe o motor X
5810.4 Verifique os parafusos de fixação
5830 Motor de direção
5830.1 Verifique se não há folgas nas X
conexões
5830.2 Verifique as escovas de carbono X
5830.3 Limpe o motor X
5830.4 Verifique os parafusos de fixação X
6000 Sistema hidráulico
6000.1 Verifique o tanque X
6000.2 Verifique o nível de óleo X
6000.3 Troque o óleo e o filtro de óleo Bc B
6000.4 Troque o filtro de ar X
6100 Unidade hidráulica, elevação inicial
6100.1 Verifique o tanque X
6100.2 Verifique o nível de óleo X
6100.3 Troque o filtro de ar X
6100.4 Troque o óleo e o filtro de óleo b B
B
7100 Mastro
7100.1 Verifique se os cilindros de ar estão X
bem conectados
7100.2 Lubrifique as correntes de elevação A
7100.3 Verifique os parafusos de fixação X
7100.4 Lubrifique os trilhos do mastro nos A
roletes-guia e roletes-guia laterais
7100.5 Lubrifique os roletes da corrente D
7160 Elevação inicial
7160.1 Verifique se o cilindro de elevação X
está bem conectado
7160.2 Lubrifique as correntes de elevação A
7160.3 Verifique novamente os parafusos de X
fixação
7160.4 Lubrifique os trilhos do mastro nos A
roletes-guia e roletes-guia laterais
7160.5 Lubrifique os roletes da corrente D
7160.6 Ajuste os garfos X
9100 Mesa de elevação (opcional)
9100.1 Lubrifique todos os rolamentos E

a-c) Após 50-100 horas, e depois disso, a cada 1000 horas

© BT Industries AB Manual de Serviço 11/03/1998 Português 3 (7)


Código F Seção Código C
OH P2
Manutenção preventiva
N° da Versão Código T
001 175-178

4 (7) Manual de Serviço 11/03/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH P2
Manutenção preventiva
N° da Versão Código T
001 175-178

© BT Industries AB Manual de Serviço 11/03/1998 Português 5 (7)


Código F Seção Código C
OH P2
Manutenção preventiva
N° da Versão Código T
001 175-178

6 (7) Manual de Serviço 11/03/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH P2
Manutenção preventiva
N° da Versão Código T
001 175-178

© BT Industries AB Manual de Serviço 11/03/1998 Português 7 (7)


Código F Seção Código C
®
OH P3
Especificações de graxa e óleo
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175-178

Especificações de graxa e óleo


Válidas a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de série Notas


175 OP 1000SE 290610AA-
176 OP 1000HSE 290610AA-
177 OPW 1200SE 290610AA-
178 OPW 1200HSE 290610AA-

Lubrificante Especificações
> - 15°C < - 15°C
A Graxa BT 055 73100 (Tinta) BT 055 73100 (Tinta)
BT 055 73040 (Spray) BT 055 73040 (Spray)
B Óleo hidráulico ISO-L-HM 32 ISO VG 32
C Óleo de Óleo hipoide SAE 80W/90 Óleo hipoide SAE 75W
transmissão
D Graxa Wolfracoat Cd Wolfracoat Cd
E Óleo Rando HD22

© BT Industries AB Manual de Serviço 11/03/1998 Português 1 (1)


Código F Seção Código C
®
OH S
Índice, S
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD

Índice, S

1. Instruções de Serviço
Código C
S0 Chassi 0000
S1 Motor primário 1000
S2 Transmissão/engrenagem de 2000
acionamento
S3 Freios/Rodas/Cinta 3000
S4 Volante 4000
S5 Funções elétricas 5000
S6 Sistema hidráulico/pneumático 6000
S7 Funções de operação, 7000
maestro/cilindros de elevação
S8 Equipamento periférico 8000
S9 Acessórios/equipamentos 9000
adicionais

© BT Industries AB Manual de Serviço 09/04/1998 Português 1 (1)


Código F Seção Código C
®
OH S0 0000
Recebendo a empilhadeira
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175-178

Recebendo a empilhadeira
Válido a partir do número de série:
Código T Modelo Nº de série Notas
175 OP 1000SE 290610AA-
176 OP 1000HSE 290610AA-
177 OPW 1200SE 290610AA-
178 OPW 1200HSE 290610AA-

1 Geral
Para desembalar a empilhadeira, utilize outra empilhadeira e um
guindaste.

1.1 Procedimentos iniciais


• Corte a cinta (1) que prende os garfos no palete, pois as
estruturas do mastro estão localizadas dentro dele. Corte a
cinta (1) que prende as estruturas, e remova-as para montá-
las mais tarde (aplica-se à HSE).
• Corte as quatro cintas que prendem os garfos no palete. E
prenda uma corda na seção superior do mastro, conforme
mostra a figura 1. Em seguida, amarre duas cordas atrás das
rodas do braço do suporte e eleve a empilhadeira utilizando
uma outra empilhadeira e um guindaste.
• Remova as duas cunhas na pos. 1 no teto da cabine,
conforme mostra a figura. 2. Em seguida, remova a cinta
(1) e as placas na cabine.
• Monte as estruturas do mastro (aplica-se à HSE) e todo o
equipamento. As peças estão na caixa fechada que
acompanha a empilhadeira. Em seguida, remova os plugues
da mangueira de elevação inicial e encaixe-a no
equipamento.
Importante
Durante o transporte de uma OP/OPW na posição deitada, os
tanques estarão bloqueados, para que não haja vazamento de
óleo. É essencial que os filtros de ar sejam instalados antes
que a máquina seja conduzida, independentemente da posição.
• Instale os roletes da bateria, as portas e os garfos e faça a
manutenção preventiva descrita para o intervalo pré-
determinado de 250 horas. Consulte a seção P2.

© BT Industries AB Manual de Serviço 13/04/1999 Português 1 (2)


Código F Seção Código C
OH S0 0000
Recebendo a empilhadeira
N° da Versão Código T
001 175-178

• Tente, se possível, reutilizar os paletes e outros


componentes o máximo possível.

2 (2) Manual de Serviço 13/04/1999 Português


Código F Seção Código C
®
OH S2 2550
Transmissão, engrenagem
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175-178

Transmissão, engrenagem
Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de série Notas


175 OP 1000SE 290610AA-
176 OP 1000HSE 290610AA-
177 OPW 1200SE 290610AA-
178 OPW 1200HSE 290610AA-

1. Geral
O eixo de acionamento, juntamente com o motor, o rolamento
piloto, o freio e o transmissor para a medição da velocidade,
compõem uma unidade de acionamento completa.
A engrenagem, nesta empilhadeira, possui um ângulo de 2
passos, com rolamentos cônicos para o eixo de acionamento e o
pinhão. Os rolamentos são pré-tensionados em aprox. 5/100 de
um milímetro, para minimizar o risco de folga.
Estas instruções para a manutenção abrangem as descrições
para desmontar a engrenagem da empilhadeira e reinstalá-la,
abastecimento/troca de óleo e medições, em caso de
vazamento. A inspeção completa de uma engrenagem é um
trabalho bastante exaustivo, e esta deverá ser feita apenas por
profissionais especialmente treinados, em uma oficina.

© BT Industries AB Manual de Serviço 26/03/1998 Português 1 (12)


Código F Seção Código C
OH S2 2550
Transmissão, engrenagem
N° da Versão Código T
001 175-178

2. Componentes/dados da
engrenagem
Os principais dados e componentes da engrenagem são
exibidos na figura e tabela abaixo.

2.1. Identificação dos componentes

Nº da pos. Componente
1 Rolamento piloto
2 Aro da corrente de direção
3 Rodas da engrenagem,
passo primário
4 Rolamentos do pinhão

2 (12) Manual de Serviço 26/03/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S2 2550
Transmissão, engrenagem
N° da Versão Código T
001 175-178

Nº da pos. Componente
5 Calços, rolamentos do
pinhão
6 Compartimento, suporte
da engrenagem
7 Pinhão
8 Tampa inferior
9 Roda da coroa
10 Bujão de drenagem
11 O-ring
12 Rolamentos do eixo de
acionamento
13 Anel de travamento
14 Espaçador
15 Eixo de acionamento
16 Retentor do eixo de
acionamento
17 Proteção do retentor
18 Calços, rolamentos do
eixo de acionamento
19 Compartimento da
engrenagem

2.2. Dados técnicos da engrenagem

Tipo OP 1000SE/HSE OPW 1200SE/HSE


Engrenagem, tipo Ângulo de 2 passos Ângulo de 2 passos
Relação de transmissão 16,13:1 16,13:1
Volume de óleo 2,6 litros 2.6 litros
Tipo de óleo Óleo hipoide Óleo hipoide
Óleo, temperatura normal SAE 80W/90 SAE 80W/90
Óleo, < -15°C SAE 75W SAE 75W

© BT Industries AB Manual de Serviço 26/03/1998 Português 3 (12)


Código F Seção Código C
OH S2 2550
Transmissão, engrenagem
N° da Versão Código T
001 175-178

2.3. Engrenagem desmontada

4 (12) Manual de Serviço 26/03/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S2 2550
Transmissão, engrenagem
N° da Versão Código T
001 175-178

3. Desmontagem/instalação

3.1. Desmontagem da unidade de


acionamento:
1. Abra o compartimento do motor.
2. Levante a empilhadeira com um macaco, de forma que a
roda não fique no chão, e mantenha-a nessa posição de
maneira segura.
3. Faça a drenagem do óleo na engrenagem de acionamento.
4. Remova os cabos do motor e os cabos de medição de
velocidade.
5. Solte e remova os parafusos M10, os quais fixam a unidade
de acionamento no chassi.
6. Retire a unidade de acionamento da empilhadeira com o
auxílio de um mecânico.
7. Coloque a unidade de acionamento em uma bancada ou
similar.

3.2. Instalação da unidade de acionamento


na empilhadeira:
1. Retire a unidade de acionamento do chassi.
2. Fixe a unidade de acionamento no local correto, utilizando
parafusos M10 e com um torque de aperto de 145 N.m. Os
parafusos deverão ser lubrificados com graxa antes da
instalação.
3. Instale os cabos do motor e os cabos de medição de
velocidade.
4. Abasteça a engrenagem de acionamento com óleo.
5. Coloque a empilhadeira no chão.

© BT Industries AB Manual de Serviço 26/03/1998 Português 5 (12)


Código F Seção Código C
OH S2 2550
Transmissão, engrenagem
N° da Versão Código T
001 175-178

3.3. Desmontagem do motor de


acionamento e da engrenagem:

1. Retire a roda motriz (1) da engrenagem.


2. Separe o motor de acionamento da engrenagem,
removendo 5 parafusos do motor (2).

3.4. Instalação do motor de acionamento e


da engrenagem:
1. Coloque um novo O-ring (3) no retentor do rolamento do
motor de acionamento.
2. Fixe o motor e a engrenagem de acionamento juntos, com
extremo cuidado para não danificar o O-ring.
Aperte os parafusos do motor (2) com um torque de 20
N.m. Os parafusos deverão ser lubrificados com graxa
antes da instalação.
3. Fixe a roda motriz. As porcas da roda (1) deverão ser
apertadas transversalmente, com um torque de 88 N.m.

6 (12) Manual de Serviço 26/03/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S2 2550
Transmissão, engrenagem
N° da Versão Código T
001 175-178

4. Troca/verificação do nível de óleo

4.1. Verificação/abastecimento de óleo

• O nível de óleo na engrenagem deverá ser verificado a cada


250 horas de trabalho.
• Verifique o nível de óleo removendo o plugue de
abastecimento de óleo, localizado na parte superior do
invólucro da engrenagem.
• Abasteça com óleo até a boca para atingir o nível correto
(2,6 litros).

© BT Industries AB Manual de Serviço 26/03/1998 Português 7 (12)


Código F Seção Código C
OH S2 2550
Transmissão, engrenagem
N° da Versão Código T
001 175-178

4.2. Troca de óleo


A troca de óleo deverá ocorrer a cada 1000 horas de trabalho,
ou pelo menos uma vez por ano.

1. Faça a drenagem do óleo antigo, removendo o plugue de


drenagem (1).
2. Utilize um novo retentor de cobre (2) quando o plugue de
drenagem for recolocado.
3. Realize o abastecimento de acordo com as instruções para
este procedimento.
4. Verifique se não há vazamentos no plugue de drenagem.

8 (12) Manual de Serviço 26/03/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S2 2550
Transmissão, engrenagem
N° da Versão Código T
001 175-178

5. Reparos

5.1. Troca do anel de vedação do eixo de


acionamento
É mais fácil trocar os anéis de vedação do eixo de acionamento
quando a unidade de acionamento já tiver sido retirada da
empilhadeira.
Caso haja vazamento de óleo no eixo de acionamento, siga
os procedimentos abaixo:

5.1.1. Desmontagem:

1. Faça a drenagem do óleo da engrenagem.


2. Desmonte a unidade de acionamento da empilhadeira,
conforme indicado no capítulo 3.1.
3. Retire a roda motriz da engrenagem.
4. Retire a tampa inferior da engrenagem.
5. Solte as porcas do eixo de acionamento. Remova as
porcas, as arruelas de retenção e o anel do espaçador.
6. Retire o eixo de acionamento com um martelo e uma
punção de metal.
7. Puxe o rolamento para fora do eixo de acionamento com
um extrator de rolamentos.
NOTA!
Um extrator de grampos comum não pode ser utilizado para
puxar o rolamento. Utilize um extrator de rolamentos
KUKKO.
8. Remova o anel de vedação do eixo de acionamento.

© BT Industries AB Manual de Serviço 26/03/1998 Português 9 (12)


Código F Seção Código C
OH S2 2550
Transmissão, engrenagem
N° da Versão Código T
001 175-178

5.1.2. Montagem:

Ao montar a engrenagem após substituir o anel de vedação do


eixo de acionamento, siga o procedimento descrito abaixo.

1. Fixe o rolamento externo dos eixos de acionamento no


compartimento da engrenagem.
2. Pressione o novo anel de vedação no lugar correto, ainda
no compartimento da engrenagem. Pressione-o no lugar
correto, para que a vedação fique corretamente
posicionada no compartimento.
3. Pressione o eixo de acionamento no compartimento da
engrenagem.
Verifique se todas as estrias no eixo de acionamento estão
alinhadas com as estrias na roda da coroa.
4. Fixe o anel do espaçador e a arruela de retenção na
extremidade do eixo de acionamento, e em seguida, fixe os
parafusos do eixo.
Utilize sempre parafusos novos. A porca do eixo de
acionamento deve ter sido lubrificada antes de ser fixada
no eixo.
Aperte os parafusos do eixo com um torque de 110 N.m.
Trave o parafuso do eixo curvando a arruela de retenção.
5. Antes de instalar a tampa inferior, troque o O-ring. Encaixe
a tampa e aperte os parafusos com um torque de 25 N.m.
Certifique-se de que o O-ring não seja danificado durante a
instalação. Os parafusos deverão ser lubrificados com
graxa antes da instalação.
6. Abasteça o óleo de acordo com as instruções de
abastecimento, no capítulo 4.1
7. Encaixe a roda motriz e aperte a porca da roda com um
torque de 88 N.m. As porcas deverão ser lubrificadas com
graxa antes de serem instaladas.
8. Encaixe a unidade de acionamento na empilhadeira,
conforme indicado no capítulo 3.2.

10 (12) Manual de Serviço 26/03/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S2 2550
Transmissão, engrenagem
N° da Versão Código T
001 175-178

5.2. Vazamento da tampa superior


Em caso de vazamento na tampa superior da engrenagem, siga
os procedimentos descritos abaixo.

1. Desmonte a engrenagem da empilhadeira, conforme descrito


nas seções 3.1 e 3.3.
2. Solte todos os parafusos que estão prendendo a tampa
superior no compartimento da engrenagem.
3. Remova a tampa do compartimento da engrenagem e limpe
cuidadosamente as superfícies de vedação da tampa e do
invólucro.
4. Coloque um selante do tipo Curil K2 nas superfícies. Siga as
instruções da embalagem.
5. Encaixe os parafusos da tampa e aperte-os com um torque
de 25 N.m. Os parafusos deverão ser lubrificados com graxa
antes da instalação.
6. Abasteça o óleo de acordo com as instruções de
abastecimento, no capítulo 4.1.
7. Encaixe a engrenagem e o motor de acionamento juntos, e
encaixe também a unidade de acionamento na empilhadeira,
conforme descrito nos capítulos 3.4 e 3.2.

© BT Industries AB Manual de Serviço 26/03/1998 Português 11 (12)


Código F Seção Código C
OH S2 2550
Transmissão, engrenagem
N° da Versão Código T
001 175-178

5.3. Vazamento da tampa inferior


1. Faça a drenagem do óleo restante na engrenagem de
acionamento.
2. Retire a tampa da engrenagem de acionamento.
3. Troque o retentor no plugue de drenagem e o O-ring da
tampa.
4. Encaixe a tampa e aperte os parafusos com um torque de
25 N.m. Certifique-se de que o O-ring não esteja
danificado. Os parafusos deverão ser lubrificados com
graxa antes da instalação.

5.4. Troca do parafuso da roda

1. Desmonte a engrenagem de acionamento da


empilhadeira, conforme descrito nos capítulos 3.1 e 3.3
2. Desmonte o eixo de acionamento da engrenagem,
conforme descrito no capítulo 5.1.1 (troca do anel de
vedação).
3. Retire o parafuso danificado do aro do eixo de
acionamento.
4. Retire suavemente quaisquer rebarbas em volta do furo do
parafuso e pressione ou martele o novo parafuso no lugar.
5. Fixe a engrenagem de acionamento na empilhadeira,
conforme descrito no capítulo 5.1.2.
NOTA!
Utilize sempre um novo retentor ao instalar o eixo de
acionamento
6. Encaixe a unidade de acionamento/engrenagem conforme
descrito nos capítulos 3.4 e 3.2.

12 (12) Manual de Serviço 26/03/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S3 3370
Freio
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175-178

Freio
Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de Série Notas


175 OP 1000SE 29061 0AA-
176 OP 1000HSE 29061 0AA-
177 OPW 1200SE 29061 0AA-
178 OPW 1200HSE 29061 0AA-

1. Geral
Este é um freio eletromagnético de 6 passos, com bobinas
separadas para cada passo. Os passos são conectados
paralelamente, de dois em dois, e são controlados pelo operador,
através da frenagem/aceleração.

© BT Industries AB Manual de Serviço 26/03/1998 Português 1 (4)


Código F Seção Código C
OH S3 3370
Freio
N° da Versão Código T
001 175-178

1.1. Função
Ao mover o joystick para a direita, a empilhadeira realizará a
frenagem. A força de frenagem é parcialmente controlada
pela tensão de entrada do potenciômetro do joystick (R4) na
placa A2 (estado neutro = 10 V), pela velocidade atual da
empilhadeira e pela altura dos garfos. O computador da
empilhadeira determina a força máxima de frenagem que
pode ser utilizada na altura em que os garfos estão no
momento em que a empilhadeira realiza a frenagem. Com o
joystick, o operador poderá determinar a quantidade de força
necessária para que a frenagem ocorra. A frenagem possui
no máximo 3 passos.
Cada passo proporciona um impulso de frenagem de 12
N.m;
Potência máxima de frenagem da empilhadeira = 36 N.m.

2. Manutenção
Em condições de operação normais, o freio não precisa de
manutenção. No entanto, de acordo com a tabela de
manutenção, é recomendada uma inspeção regular para
verificar se há desgaste no disco de freio e se há folgas
entre o compartimento do terminal do ímã e as placas de
pressão.

2 (4) Manual de Serviço 26/03/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S3 3370
Freio
N° da Versão Código T
001 175-178

2.1. Ajuste
O tambor do freio deverá ser ajustado em 0,30 (+ 0,05 - 0,00)
mm. Se o tambor for maior do que 0,60 mm, haverá um grande
risco de que o freio não possa ser totalmente acionado. Isso
significa que o desgaste e o calor na lona do freio aumentarão
drasticamente.
Tamanho máximo permitido para o tambor do freio = 0,60 mm.
Sempre ajuste ambos os freios, se necessário.

A folga nominal entre o compartimento do carretel e as placas


de pressão, durante a elevação, deverá ser de 0,3 mm.
A folga máxima antes do reajuste deverá ser de 0,6 mm.

2.1.1. Procedimentos para o ajuste:

1. Solte um pouco os parafusos âncora.


2. Gire a porca no sentido anti-horário e puxe levemente os
parafusos. Simultaneamente ao passo anterior, verifique a
folga com um medidor de espessura de 0,3 mm.
3. Puxe os parafusos âncora com um torque de 25 N.m, e
verifique novamente a folga com um medidor de
espessura.
4. Repita o procedimento para cada segmento do freio.
5. Ajuste o freio no motor nº 2.

© BT Industries AB Manual de Serviço 26/03/1998 Português 3 (4)


Código F Seção Código C
OH S3 3370
Freio
N° da Versão Código T
001 175-178

2.2. Troca do disco de freio


O disco de freio deverá ser trocado quando a sua espessura
total for reduzida para 13,5 mm. Uma tolerância de 2 mm deve
ser considerada devido aos desgastes.

2.2.1. Procedimento para a troca:

1. Desconecte os cabos elétricos do freio.


2. Solte e remova os seis parafusos Allen da tampa superior
e retire a bobina do freio.
3. Troque o disco de freio no cubo e verifique se há
desgaste nas placas de atrito.
4. Caso a superfície das placas esteja desigual, troque-as
também.
5. Solte os parafusos na bobina, pois, dessa forma, haverá
uma folga entre ela e as placas de pressão quando a
mesma for remontada.
6. Instale a bobina e ajuste a folga de acordo com as
instruções do capítulo 2.1.
7. Reconecte os cabos elétricos.

4 (4) Manual de Serviço 26/03/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S4 4200
Orientação por cabo
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD Jan Thorstensson 001 175-178

Orientação por cabo


Aplicável para os números de série:

Código T Modelo Nº de série Notas


175 OP 1000SE 254019AA-
176 OP 1000HSE 254019AA-
177 OPW 1200SE 254019AA-
178 OPW 1200HSE 254019AA-

1 Geral
A orientação por cabo é utilizada para conduzir
automaticamente a empilhadeira em corredores estreitos. Um
gerador produz a corrente alternada em um cabo instalado no
chão, sobre o qual a empilhadeira é conduzida. Este cabo
percorre os corredores estreitos em um alça circular fechado,
do gerador até o corredor 1, e depois até o corredor 2, e assim
por diante. A partir do último corredor, o cabo volta para o
gerador. O comprimento mínimo que um gerador pode
alimentar é de aproximadamente 750-1.000 m. Caso seja
necessário aumentar esse comprimento, outro gerador deverá
ser instalado, em uma alça circular separada.

http://www.lancenet.com.br/palmeiras/Demissao-
Felipao_0_773322782.html

© BT Industries AB Manual de Serviço 20/01/2000 Português 1 (20)


Código F Seção Código C
OH S4 4200
Orientação por cabo
N° da Versão Código T
002 175-178

A corrente no cabo gera um campo magnético em volta da


fiação do cabo. Este campo é utilizado para conduzir a
empilhadeira. O campo magnético é detectado através de
antenas instaladas embaixo da empilhadeira. As antenas são
conectadas na unidade de controle, a qual controla a
condução. O sistema é integralmente monitorado por um
computador onboard, o qual interromperá o funcionamento da
empilhadeira caso um mau funcionamento seja detectado.

2 Gerador
O gerador deverá ser conectado a uma saída de potência com
tensão nominal de 220 V (LDU-22). O gerador também poderá
ser ajustado para 110 V (LDU+21).
Internamente, a unidade consiste em um cartão de tensão, o
qual converte a tensão de linha para uma tensão operacional
mais baixa. Há um cartão gerador com estágios de saída para
alimentar a corrente para o fio. Há também uma bateria
reserva, a qual fornece alimentação em caso de falhas. Neste
caso, um alarme será ativado.
Há dois LEDs na parte externa. O H1 (amarelo) acenderá para
mostrar que a alça do cabo está conectada e intacta. O H2
(verde) indicará que a tensão de linha está correta. X1 é um
conector para a tensão de linha, e o X2 é utilizado para a saída
até o cabo. O S1 é um botão para o teste das condições do
alarme e da bateria reserva.

2.1 Dados técnicos


Fonte de Modelo LDU-22 Modelo LDU-21
alimentação 220 V, 50 Hz 110 V, 50/60 Hz
Corrente de saída 75 mA ± 5%
Frequência 6,25 kHz ± 3,5%
Tensão de saída 7,5 Veff sem carga
Bateria 2 x 12 V 3 Ah
Bateria reserva > 6 horas
Comprimento aprox. 750 m
máximo do cabo

Dimensão do cabo > 0,75 mm2


Fusível 0,4 A (fusível de descarga lenta) no
cartão de tensão

2 (20) Manual de Serviço 20/01/2000 Português


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N° da Versão Código T
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3 Antenas
Duas antenas serão instaladas embaixo da empilhadeira. A
antena montada na parte traseira (W2) será utilizada apenas
para a condução na direção da roda motriz, enquanto ambas as
antenas dianteira (W1) e traseira serão utilizadas para a
condução na direção dos garfos. É importante que elas sejam
instaladas na linha central da empilhadeira (+/- 5 mm), e que
sejam montadas na direção correta, com as setas apontando
para a direção dos garfos (veja a figura).

Cada antena consiste em três bobinas, as quais detectam o


campo magnético gerado pelo cabo no solo. Cada bobina possui
a sua própria função. Uma delas detectará quando a antena se
movimenta em um plano vertical, e é chamada de sinal de
referência. A outra detectará o movimento lateral da antena e é
chamada de sinal lateral, enquanto a terceira detectará o ângulo
em relação ao cabo de orientação, ou seja, quando a antena se
curva, e é chamada de sinal do ângulo. Os sinais da bobina
serão amplificados em um cartão pré-amplificador dentro da
antena, e em seguida, serão processados na unidade de
controle. A altura na qual elas serão montadas depende da
profundidade do cabo instalado no chão, a magnitude da
corrente no cabo (campo magnético) e as condições do local
(posição de instalação). Consulte o capítulo “Solução de
Problemas" para obter mais informações.

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Código F Seção Código C
OH S4 4200
Orientação por cabo
N° da Versão Código T
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3.1 Cabo da antena


Um cabo blindado com 5 fios é utilizado para a conexão das
antenas. Para eliminar ruídos externos, o operador deverá
ser conectado no chassi, sobre a unidade de controle e a
antena. Isto não se aplica para versões antigas de unidades
de controle, com o número de versão -001, e versões antigas
de antenas, pois a blindagem, nesse caso, é internamente
conectada ao sinal negativo.

4 Cartão eletrônico da orientação


por cabo
Este cartão controlará a condução com entradas da antena e
certos sinais do computador da empilhadeira, como por
exemplo: a resposta de condução e a velocidade atual de
deslocamento. As informações sobre o status do sistema serão
enviadas para o computador da empilhadeira, para que o mau
funcionamento possa ser processado.
Este é um cartão digital e quaisquer ajustes serão feitos através
de parâmetros, sem o uso dos potenciômetros. Da mesma
forma, é importante ter em mente que todos os dados serão
armazenados na RAM (memória operacional) durante o ajuste,
e que os ajustes deverão ser salvos na EEPROM, uma
memória eletricamente programada, antes que a empilhadeira
seja desligada, caso contrário, os dados serão perdidos e o
procedimento deverá ser feito novamente.
O cartão estará disponível em quatro versões: -001 a -004.
Exceto se especificado de outra maneira, todas as versões são
indicadas.

4.1 Componentes
F Fusível de tensão operacional (F 315 mA)
X20 Conector de tensão operacional, etc.

4 (20) Manual de Serviço 20/01/2000 Português


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X22 Conector de entrada/saída lógica (preto)


X21 Conector analógico do sinal de saída (azul)
X23 Conector analógico do sinal de entrada (amarelo)
X24 Conector da antena 1 e 2 (laranja)
X25 Não utilizado
X26 Conector do terminal (para o PC)
X27 Conectores blindados do operador
H1-H4 Tela
H5 Indicador de mau funcionamento (veja a tabela de
Códigos de Erro)
H6 Não utilizado
H7 O relé de segurança foi acionado (OK)
H8 A fonte de alimentação interna está funcionando
corretamente
S1-S3 Botões (+) (-) (↵)

4.2 Conectores
Veja o Esquema do Circuito com o código C 5000.

Conector Tipo Nº Ativo Função

X20:9 Saída 111 +20 V Orientação por cabo


funcionando
X22:1 Saída 112 +20 V Travado no cabo
X22:2 Saída 113 +20 V Cabo detectado
X21:11 Saída 122 ±7,5 V Ponto de ajuste da
direção
X21:6 Saída 123 0V Ponto de ajuste
da direção

Conector Tipo Nº Ativo Função

X23:12 Entrada 77 ±7,5 V Velocidade de


deslocamento
X23:6 Entrada 71 ±7,5 V Ângulo de direção
X22:12 Entrada 116 +20 V Direção ativa do cabo
X20:1 Entrada 67 +20 V Tensão de
alimentação
X20:6 Entrada 40 0V Tensão de
alimentação
X23:13 Entrada 40 0V Referência analógica
X20:5 Entrada 67 +20 V + para o relé de
segurança

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4.3 Tela
A tela embutida foi desenvolvida para o uso no campo. A
configuração de todos os parâmetros possui pré-configurações
de fábrica, enquanto o ajuste da antena e dos deslocamentos
do ângulo de direção poderá ser realizado pelo proprietário, em
seu local de trabalho, através das chaves de serviço S1-S3.

Há quatro caracteres na tela, um para sinais de entrada (H1),


um para sinais de saída/modos operacionais (H2) e dois para
códigos de erro (H3, H4). Em alguns casos, o H1 e o H2
também serão utilizados para exibir códigos de erro. Estes
procedimentos aplicam-se para o modo normal, e não para o
modo de ajuste.

4.3.1 Sinais de entrada


Os sinais de entrada serão exibidos por um segmento (a-dp) no
H1, o qual corresponde a um sinal. Diversos segmentos
poderão acender ao mesmo tempo.

Segmento Função
a-e Não utilizado
f O segmento acenderá quando a orientação
por cabo estiver ativa
g-dp Não utilizado

4.3.2 Sinais de saída / modos operacionais


Sinais de saída e vários modos operacionais serão exibidos por
um segmento (a-dp) no H2, o qual corresponde a um sinal.
Diversos segmentos poderão acender ao mesmo tempo.

Segmento Função
a O segmento acenderá quando houver
um mau funcionamento da antena
b O segmento acenderá quando houver
um mau funcionamento (INTERRUPTOR
DE DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA)
c O segmento acenderá quando a
empilhadeira for conduzida na direção da
roda motriz, e será apagada quando a
empilhadeira for conduzida na direção
dos garfos

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Segmento Função

d O segmento acenderá quando houver um mau


funcionamento no sinal do ângulo de direção
e O segmento acenderá quando a empilhadeira
estiver travada no cabo e for conduzida pela
antena na posição 2
f O segmento acenderá quando a orientação
por cabo estiver comandando a direção
g O segmento acenderá quando houver um mau
funcionamento no sinal de velocidade
dp O segmento acenderá quando a
empilhadeira não estiver em movimento
4.3.3 Códigos de erro
Os caracteres H3-H4 correspondem a um código de erro. Em
alguns casos, o LED do H5 será utilizado junto com um código
de erro. O H1 e H2 serão utilizados o tempo todo. Quando tudo
estiver funcionando corretamente, o código de erro 00 será
exibido.

Código Descrição
Err1 O microcontrolador parou de funcionar
H5 lit O oscilador não está operando
H5 blinks at Oscilador desconectado
2 Hz
Err2 O temporizador Watchdog não foi restaurado
Err3 & H5 lit O temporizador Watchdog foi incorretamente
restaurado
01 Contatos do relé soldados
02 O transistor do temporizador Watchdog não
está operando
03 O temporizador Watchdog não está operando
04 Os contatos do relé não fecham
05 Os contatos do relé não abrem
08 O potenciômetro do ângulo de direção está
com defeito
09 O resistor de tensão positiva para o
potenciômetro do ângulo de direção está
com defeito
0A Todos os potenciômetros de direção estão
com defeito
0B O sinal MLP para as saídas analógicas está
com defeito
0D O potenciômetro de direção externa 1 está
com defeito

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Código Descrição
0E O potenciômetro de direção externa 2 está
com defeito
0F A diferença entre os potenciômetros de direção
1 e 2 é muito grande
10 VCA (+5 V) está com defeito
11 +15 V está com defeito
12 Ruído externo
14 Verificação de memória da EPROM está
incorreta
15 Teste de erro de leitura/gravação na RAM
externa
16 Teste de erro de leitura/gravação na RAM
interna
17 Parâmetro de verificação de memória 1
incorreto
18 Parâmetro de verificação de memória 2
incorreto
19 Verificação da memória principal incorreta
1E Bit de parada de emergência no controlador
não pode ser configurado
21 Erro no programa de teste
28 Ruído externo durante a inicialização
29 Ruído externo durante a operação
32 Sinal de "Rastreando o cabo" foi perdido
durante a simulação
34 O interruptor de emergência apresenta falhas
durante a simulação 1
35 O interruptor de emergência apresenta falhas
durante a simulação 2
36 O sinal de referência não funciona
corretamente durante a simulação 1
37 O sinal de referência não funciona
corretamente durante a simulação 2
3B-003 Sinal de referência muito baixo (<100)
3C Sinal de "Travado no cabo" foi perdido
3D Sinal de "Rastreando o cabo" foi perdido
3F Teste do Interruptor de desligamento de
emergência
41 Teste do sinal lateral durante o deslocamento
46 Os sinais WG e MAN não estão presentes
47 O sinal do tacômetro não está operando

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Código Descrição
48 Falhas no sinal lateral na antena ativa
49 Falhas no sinal de ângulo na antena ativa
4A Falhas no sinal de referência na antena ativa
67-68 Sinal de condução interrompido pelo
interruptor externo
6A-6C Potenciômetro de direção externa está com
defeito (advertência)
A1-A8 Estágios de saída de 1-8 estão com defeito
-003 )
Alteração introduzida a partir da versão 138973-003.

5 Outros
Há um interruptor na cabine do operador (S120) para a
orientação por cabo. Este interruptor deverá ser acionado
durante a condução em corredores estreitos.

6 Descrição da função
A descrição segue o curso funcional dos eventos: Veja o
Esquema do Circuito com o código C 5000.

6.1 Condução na direção dos garfos


O operador conduzirá manualmente a empilhadeira na direção
do cabo, em um ângulo de até 20º. Quando a antena 1 se
aproximar do cabo, o operador pressionará o interruptor S120, o
qual solicitará a orientação por cabo. A saída X20:9 (WG OK)
deverá estar alta, caso contrário, um código de erro já teria sido
gerado. O computador da empilhadeira enviará um sinal para
que o cartão eletrônico de orientação por cabo seja colocado no
modo automático, e, dessa forma, a entrada X22:12 aumentará.
Quando a antena nº 1 detectar o campo magnético, o cartão
eletrônico será alternado para o modo automático, e a saída
X22:2 (Rastreamento do cabo) aumentará. Em seguida, o
computador alternará da condução manual para a orientação por
cabo, e controlará a condução a partir do ponto de ajuste no
cartão eletrônico de orientação por cabo, saídas X21:11 e X21:6.
A empilhadeira será automaticamente conduzida, e quando a
primeira antena estiver bem no topo do cabo, o cartão eletrônico
de orientação por cabo alternará para a posição de antena 2 e a
saída X22:1 (Travado no cabo) aumentará.

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6.2 Condução na direção da roda motriz


O operador conduzirá manualmente a empilhadeira na direção
do cabo, em um ângulo de até 20º. Quando a antena 2 se
aproximar do cabo, o operador pressionará o interruptor S120,
o qual solicitará a orientação por cabo. A saída X20:9 (WG OK)
deverá estar alta, caso contrário, um código de erro já teria sido
gerado. O computador da empilhadeira enviará um sinal para
que o cartão eletrônico de orientação por cabo seja colocado
no modo automático, e, dessa forma, a entrada X22:12
aumentará.
Quando a antena nº 2 detectar o campo magnético, o cartão
eletrônico será alternado para o modo automático, e a saída
X22:2 (Rastreamento do cabo) aumentará. Em seguida, o
computador alternará da condução manual para a orientação
por cabo, e controlará a condução a partir do ponto de ajuste
no cartão eletrônico de orientação por cabo, saídas X21:11 e
X21:6.
Em seguida, a empilhadeira será automaticamente operada.
Quando a segunda antena estiver bem acima do cabo, a saída
X22:1 (Travado no cabo) aumentará.

6.3 Sinais de controle


Para calcular o ponto de ajuste, o computador da
empilhadeira deverá utilizar três sinais para a condução: o
sinal lateral (L), o sinal de ângulo (A) e o sinal do ângulo
atual de condução (P), os quais correspondem à soma do
sinal do potenciômetro R3 e do potenciômetro ZERO, no
cartão A2.
Sinal de controle = (L+A) – P
Os sinais de ângulo e lateral serão compensados de acordo
com o sinal de referência. Caso a distância até o cabo no chão
seja modificada de alguma maneira, os sinais serão
compensados. Ao conduzir a empilhadeira na direção dos
garfos, o sinal de referência da antena 1 será utilizado, e ao
conduzir a empilhadeira na direção da roda motriz, o sinal da
antena 2 será utilizado.
O sinal de velocidade, na entrada X23:12, será utilizado para
adaptar o nível de amplificação em diferentes velocidades de
deslocamento.

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Sinais diferentes da antena serão utilizados, de acordo com o


modo operacional selecionado na empilhadeira. A tabela abaixo
mostra os sinais internos das antenas utilizadas para o cálculo
acima.

Modo operacional L A P
Ao conduzir a Lateral Ângulo da R3*
empilhadeira no cabo, na da W1 W1
direção dos garfos
Travado no cabo, na Lateral Lateral da R3*
direção dos garfos da W1 W2
Ao conduzir a Lateral Ângulo da R3*
empilhadeira no cabo, na da W2 W2
direção da roda motriz
Travado no cabo, na Lateral Ângulo da R3*
direção da roda motriz da W2 W2

Sinal de controle = (L+A) – P


*) P é a soma total de R3 e do potenciômetro de ajuste fino
ZERO no cartão eletrônico A2.

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7 Ajustes

7.1 Computador A2
Antes do ajuste do equipamento de orientação por cabo, é
essencial que o ângulo de direção tenha sido corretamente
ajustado no computador da empilhadeira.

7.1.1 Ângulo de direção


• Estacione a empilhadeira com as rodas posicionadas para
frente, na direção da entrada do corredor estreito, e não
solicite a orientação por cabo.
• Ajuste o potenciômetro ZERO (2) na caixa A2 até que
ambos os LEDs amarelos (1) acendam simultaneamente.

7.2 Cartão eletrônico de orientação por


cabo A3
Quando o ajuste da caixa for necessário, a primeira coisa a ser
feita é entrar no modo de configurações, pressionando um dos
botões abaixo da tela. Para voltar para o modo normal,
pressione todos os três botões ao mesmo tempo.
Para a versão do programa -003, o seguinte ocorre:
A tela geralmente fica escurecida. Para entrar no modo de
configurações, pressione todos os três botões (S1-S3) ao
mesmo tempo. Dessa forma, o brilho da tela aumentará. Para
voltar para o modo normal, pressione todos os três botões ao
mesmo tempo.
Quando o modo de ajuste for selecionado, a tela mostrará
diversos menus; os dois caracteres da esquerda, H1 e H2,
mostrarão o menu principal, e os da direita, H3 e H4,
mostrarão o sub-menu. A posição atual será exibida com um
número piscante. Todos os menus principais não possuem
sub-menus.
Utilize o botão S1 para aumentar o valor, e o botão S2, para
diminuí-lo. Utilize o S3 para selecionar um menu.
Para alternar entre o menu principal e um sub-menu, pressione
Enter. Para voltar para o menu principal, pressione os botões
S1 e S2 ao mesmo tempo.

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A tabela abaixo mostra os menus disponíveis na unidade:

Menu Descrição Área


1.2 Ajuste automático de deslocamento do ângulo de direção
1.4 Restauração automática do deslocamento da antena
1.5 Reajuste automático do ângulo de direção
1.9 Ajuste do ângulo no modo de antena 1, na direção de ± 127
deslocamento selecionada
1.11 Mudança da direção de deslocamento selecionada (com o S1
e o S2) F = Direção dos garfos R = direção da roda motriz
2 Ajuste lateral da empilhadeira quando ela é conduzida na direção ± 127
dos garfos
4 Ajuste de ângulo da empilhadeira quando ela é conduzida na ± 127
direção dos garfos
5 Ajuste lateral da empilhadeira quando ela é conduzida na ± 127
direção da roda motriz
6 Ajuste de ângulo no modo de antena 1 quando a empilhadeira é ± 127
conduzida na direção da roda motriz (3 rodas)
7 Ajuste de ângulo da empilhadeira quando ela é conduzida na ± 127
direção da roda motriz
8 Exibe o valor do deslocamento do ângulo de direção ± 127
9.2 Seleção dos parâmetros básicos para cada empilhadeira 1-21-003
1. Continue no menu 9.2, e pressione S3
2. A tela exibirá POS 0
3. Selecione o ajuste de parâmetro desejado utilizando S1 e S2
4. Confirme pressionando S3
9.3 Todos os parâmetros serão armazenados na EEPROM
1. Continue no menu 9.3, e pressione S3
2. A tela exibirá POS 0. Pressione S3
3. EPcr será exibido
4. Armazene esta informação, pressionando S3 por mais de 2
segundos
10.0 Mudança da direção de deslocamento selecionada (com o S1
e o S2) F = Direção dos garfos R = Direção da roda motriz
10.1 Exibirá o sinal lateral atual para a direção de deslocamento ± 127
selecionada
10.2 Exibirá o sinal de ângulo atual para a direção de deslocamento ± 127
selecionada
10.3 Exibirá o sinal de referência atual para a direção de deslocamento 0-519
selecionada
10.4 Exibirá o valor atual de deslocamento para o potenciômetro do ± 127
ângulo de direção

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Menu Descrição Área


10.5 Exibirá o valor médio do sinal do ângulo de direção desde a ± 127
última parada
10.6 Exibirá o valor médio do sinal lateral desde a última parada ± 127
10.7 Exibirá o valor médio do sinal de ângulo desde a última parada ± 127
10.8 Exibirá o valor mais baixo do sinal lateral desde a última parada ± 127
10.9 Exibirá o valor mais alto do sinal lateral desde a última parada ± 127
10.10 Exibirá o valor do sinal da velocidade de deslocamento (50 +/- 512
unidades / volt)
10.12 Exibirá a frequência necessária para que a unidade possa fazer a 5-7-003
detecção1
11.0 Exibirá o último número de ID salvo 10-71-003
11.1 - Exibirá o número de ID das posições 1-21 na memória (consulte a 10-71-003
11.21 seção "Instalação de um novo cartão eletrônico de orientação por
cabo")
11.22 Exibirá o número de ID atual 10-71-003
11.23 Exibirá o número de série na caixa
11.24 Exibirá o número da versão do programa
-003) Alteração
introduzida a partir da versão 138973-003.
1)
Consulte a seção de sinal de referência, no capítulo da
Solução de Problemas
As informações a seguir aplicam-se para as versões 138973-
001 e 138973-002:

11.0 Exibirá o último número de ID salvo 10-50


11.1 - Exibirá o número de ID das posições 1-5 na memória (consulte a 10-50
11.5 seção "Instalação de um novo cartão eletrônico de orientação por
cabo")
11.6 Exibirá o número de ID atual 10-50
11.7 Exibirá o número de série 1-9999
11.8 Exibirá a versão do programa 1.0.0-

14 (20) Manual de Serviço 20/01/2000 Português


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Outras informações exibidas:


Tela Descrição
noSP A empilhadeira não está firme (velocidade <> 0)
noFo A direção de deslocamento não é a direção
dos garfos
nobS Este tipo de empilhadeira não está sendo
conduzido pelo centro articulado (CTX)
no1S O modo de antena 1 está desativado
no3W Este tipo de empilhadeira não possui 3 rodas
F A direção dos garfos foi selecionada
r A direção da roda motriz foi selecionada
7.2.1 Ajuste do deslocamento do ângulo de direção
• Estacione a empilhadeira com as rodas posicionadas
para frente, na direção da entrada do corredor estreito.
Verifique todos os ajustes abaixo da mensagem "Ângulo
de Direção".
• Acione o modo de ajustes
• Faça o ajuste automático do deslocamento do ângulo de
direção no menu 1.2
 Qualquer sinal de erro do cartão A2 será eliminado
através da compensação. Um novo valor de
deslocamento será armazenado no menu 8.
7.2.2 Ajuste fino do deslocamento do ângulo de direção
• Entre no corredor estreito, faça a solicitação de
rastreamento do cabo a alguns metros, dentro do
corredor e na direção da roda motriz, e depois realize
uma parada lenta.
• Verifique se o sinal "Travado no cabo" está aceso, e
conduza lentamente a empilhadeira na direção da roda
motriz pelo máximo de tempo que conseguir, e realize
uma parada lenta.
 Durante esse período, a unidade acionará os valores
máximos e mínimos para o ângulo de direção (P), e
calculará um valor médio.
• Reajuste o valor do ângulo de direção no menu 1.5.
 O valor médio será ajustado no menu 8. Este ajuste
poderá ser verificado ao conduzir a empilhadeira por
cerca de 20 segundos; depois disso, o valor médio
deverá ser lido no menu 10.5. Este é o ajuste mais
importante de todo o procedimento. O valor nunca
deverá passar de 0 +/-1. Se o valor for maior, repita o
procedimento de ajuste fino.

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• Conduza lentamente a empilhadeira na direção da roda


motriz e verifique se os LEDs (1) acendem
simultaneamente. Se necessário, ajuste o potenciômetro
ZERO (2), e reajuste-o (menu 1.5) até que o valor no menu
10.5 seja de 0 + - 1.
 Se o ajuste do potenciômetro ZERO for solicitado, o
valor do ângulo de direção para o cartão lógico da
orientação por cabo será afetada, e um ajuste posterior
será necessário.

7.2.3 Ajuste da antena para a direção da roda motriz


• Continue a conduzir a empilhadeira lentamente na direção
da roda motriz pelo máximo de tempo que conseguir, e
depois realize uma parada lenta.
 Durante este período, a unidade acionará os valores
máximos e mínimos para o sinal de ângulo (V), e
calculará um valor médio.
• Memorize o valor médio do menu 10.7.
• Ajuste o menu 6 com esse valor.

7.2.4 Ajuste da antena para a direção dos garfos


• Continue a conduzir a empilhadeira lentamente na direção
dos garfos pelo máximo de tempo que conseguir, e depois
realize uma parada lenta.
 Durante esse período, a unidade acionará os valores
máximos e mínimos para o sinal lateral (L), e calculará
um valor médio.
• Memorize o valor médio do menu 10.6.
• Multiplique este valor por uma constante específica da
empilhadeira correspondente ao tipo de máquina 2.
 Se o valor multiplicado exceder ± 80, verifique o ajuste
abaixo da mensagem "Ajuste fino do deslocamento do
ângulo de direção".
 Se isso não resolver a situação, ajuste manualmente a
antena W1 na direção lateral.
• Ajuste o menu 4 com o valor calculado.
 Se o procedimento de teste for repetido diversas vezes,
o valor no menu 4 mudará para o novo. Por exemplo, se
o valor no menu 4 for + 20, e o novo valor médio é -5, o
menu 4 será ajustado para (-5*2=-10) +20-10=+10

16 (20) Manual de Serviço 20/01/2000 Português


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Orientação por cabo
N° da Versão Código T
002 175-178

7.2.5. Ajuste final


• Conduza a empilhadeira na direção dos garfos e na direção
da roda motriz em diferentes velocidades. Verifique o
seguinte:
 se ambos os LEDs (1) acendem simetricamente
 se o valor no menu 10.5 é igual a 0 +/-1. Caso o valor não
seja igual, faça o ajuste fino, conforme o menu 8
 se o valor no menu 10.6 está o mais perto possível de 0.
Faça o ajuste fino de acordo com o menu 4

7.2.6 Parâmetros de armazenamento


• Assim que os ajustes forem finalizados, armazene as
configurações no menu 9.3.
 Os parâmetros poderão ser armazenados durante todo o
ajuste. Isso evitará a perda de dados caso haja a
necessidade de desligar a energia devido a um código de
erro.

7.2.7 Ajuste da antena no modo de antena 1


O ajuste somente será necessário quando a empilhadeira não
conseguir encontrar o cabo na direção dos garfos e no mesmo
ângulo, para a esquerda ou direita.
• Desconecte os cabos dos transmissores dos corredores
(entradas 109 e 110, no cartão eletrônico A2), e o
transmissor do corredor central (111), se houver.
 Este procedimento deverá ser realizado para evitar um
código de erro futuro no procedimento de ajuste.
• Conduza lentamente a empilhadeira na direção da roda
motriz, sobre o cabo, e leia o valor no menu 10.2 (sinal de
ângulo). Este valor estará em constante mudança. Pare a
empilhadeira quando o valor estiver o mais próximo
possível de 0.
• Desligue a orientação por cabo através do interruptor na
cabine, e verifique se o deslocamento na direção dos
garfos está acionado (menu 10.0, r = direção da roda
motriz, F = direção dos garfos); caso ele não esteja
acionado, acione-o através de S1 ou S2, e pressione S3.
• Leia o valor no menu 10.2.
 O valor corresponderá ao sinal de ângulo para a antena
W1 no modo de antena 1. Este valor poderá ser obtido
porque o interruptor foi desligado.
• Ajuste o menu 1.9 com esse valor.
• Armazene todos os parâmetros conforme explicado na
seção "Parâmetros de armazenamento".

© BT Industries AB Manual de Serviço 20/01/2000 Português 17 (20)


Código F Seção Código C
OH S4 4200
Orientação por cabo
N° da Versão Código T
002 175-178

8 Instalação de um novo cartão


eletrônico da orientação por cabo
Este cartão é utilizado em diversos modelos de empilhadeira.
Os parâmetros básicos são diferentes para cada tipo de
empilhadeira. Devido a esta diversidade, quando um novo
cartão eletrônico for instalado, será necessário ajustar os
parâmetros corretos para a empilhadeira.
A memória consiste em 21 posições-003, das quais 14 são
utilizadas para armazenar parâmetros básicos. Eles são
armazenados na fábrica, e poderão ser selecionados no
menu 9.2. As empilhadeiras com o número de série anterior
ao -003 possuem apenas 5 posições.
Cada parâmetro ajustado possui um número de ID, o qual
poderá ser verificado no menu 11.0. Utilize este número para
verificar se os parâmetros corretos foram selecionados.
A tabela abaixo exibe os diferentes ajustes de parâmetros e
seus números de ID correspondentes:

POS Modelo da empilhadeira Nº de ID


1 CTX com uma constante de 10
tempo curto quando alterna entre
a potência alta e baixa ao entrar
em um corredor estreito.
2 OP/OPW. 20
3 TRT / VR 30
4 OM / OMW 40
5 OPW SPACE (modelo de 50
extensão da OPW)
6 CTX com uma constante de 60
tempo muito maior quando alterna
entre a potência alta e baixa ao
entrar em um corredor estreito.
Recomendado para máquinas
com mastro de comprimento
longo e cargas pesadas, pois a
empilhadeira poderá ser forçada a
atravessar o cabo e um código de
erro poderá ser gerado, como
consequência dessa ação
7 CTX com uma constante de 70
tempo maior quando alterna entre
a potência alta e baixa ao entrar
em um corredor estreito. Abrange
as posições 1 e 6

18 (20) Manual de Serviço 20/01/2000 Português


Código F Seção Código C
®
OH S4 4200
Orientação por cabo
N° da Versão Código T
002 175-178

Nas posições 8-14, os parâmetros acima serão utilizados,


mas com dois novos elementos e novos números de ID:
• A saída X22:9 será ligada quando a unidade "rastreia o cabo",
mas o operador não selecionou a orientação por cabo. A
saída poderá ser utilizada para acionar uma buzina. Nota: o
consumo de corrente deverá ser de no máx. 500 mA CC.
• A saída X22:8 será ligada quando o sinal lateral >75% do
valor permitido. A saída poderá ser utilizada para reduzir a
velocidade mínima de deslocamento quando a empilhadeira
mudar de direção para fora do centro do cabo. Nota: o
consumo de corrente deverá ser de no máx. 10 mA CC.

POS Modelo da empilhadeira Nº de ID

8 CTX com uma constante de 11


tempo curto quando alterna entre
a potência alta e baixa ao entrar
em um corredor estreito.
9 OP/OPW. 21
10 TRT/VR. 31
11 OM/OMW. 41
12 OPW SPACE (modelo de 51
extensão da OPW)
13 CTX com uma constante de 61
tempo muito maior quando alterna
entre a potência alta e baixa ao
entrar em um corredor estreito.
Recomendado para máquinas
com mastro de comprimento
longo e cargas pesadas, pois a
empilhadeira poderá ser forçada a
atravessar o cabo e um código de
erro poderá ser gerado, como
consequência dessa ação.
14 CTX com uma constante de 71
tempo maior quando alterna entre
a potência alta e baixa ao entrar
em um corredor estreito. Abrange
as posições 8 e 13.

As posições 15-21 não são utilizadas.

© BT Industries AB Manual de Serviço 20/01/2000 Português 19 (20)


Código F Seção Código C
OH S4 4200
Orientação por cabo
N° da Versão Código T
002 175-178

9 Solução de problemas

9.1 Sinais de controle


9.1.1 Verificação do sinal de referência
Conduza a empilhadeira lentamente e leia o sinal de referência
no menu 10.3. O valor deverá estar entre 350 e 500 quando a
altura, corrente e profundidade do cabo da antena estiverem
corretos.
Dependendo da frequência usada, a corrente no cabo poderá
se igualar aos valores na tabela abaixo, para que o sinal correto
de referência possa ser obtido.

kHz mA

5.2 90
6.25 75
7.0 65

9.1.2 Verificação do sinal lateral


Conduza a empilhadeira lentamente e leia o sinal lateral no
menu 10.1. O valor deverá estar entre -50 e 50 quando o cabo
estiver corretamente posicionado no chão. O código de erro
(3C) é acionado quando o valor passar do valor absoluto de
100. O sinal lateral também deverá estar simétrico. Isso poderá
ser verificado no menu 10.6, o qual é o valor médio desde a
última parada na direção de deslocamento selecionada. O valor
deverá ser de 0 +10.

9.1.3 Verificação do sinal do ângulo de direção


Conduza a empilhadeira lentamente e leia o sinal do ângulo de
direção no menu 10.4. O valor deverá estar entre -10 e 10. O
valor do sinal do ângulo de direção também deverá estar
simétrico. Isso poderá ser verificado no menu 10.5, o qual é o
valor médio desde a última parada na direção de deslocamento
selecionada. O valor deverá ser de 0 +1.

20 (20) Manual de Serviço 20/01/2000 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175, 176

Sistema elétrico
Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de série Notas


175 OP 1000SE 290610AA-
176 OP 1000HSE 290610AA-

1. Geral
Este documento é uma apresentação do sistema elétrico OP
1000/2 SE/HSE, Tiragem nº E141413, versão do programa: 8.
Se a empilhadeira estiver equipada com um controle duplo,
consulte o documento 5000, versão 002.

2. Lista de símbolos

Símbolo Descrição Função Notas


A1 Painel do transistor
A2 Placa do circuito elétrico
A3 Servodireção
A4 Equipamento de orientação
por cabo
A5 Direção da válvula Garfos
proporcional
BT Bateria +48 V
E1 Instalação das luzes Iluminação da cabine, lado
esquerdo
E2 Instalação das luzes Iluminação da cabine, lado
direito
E3 Luzes do teto Faróis, lado esquerdo
E4 Luzes do teto Faróis, lado direito
F1 Fusível Motor de acionamento 160 A
F3 Fusível Motor da bomba, elevação da 250 A
cabine
F4 Fusível Motor da bomba, elevação 50 A
inicial
F60 Fusível de manobra Servodireção 20 A

© BT Industries AB Manual de Serviço 14/05/1998 Português 1 (27)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

Símbolo Descrição Função Notas


F61 Fusível de manobra Saídas A2 7,5 A
F63 Fusível de manobra Iluminação da cabine 7,5 A
F64 Fusível de manobra Direção da válvula 7,5 A
proporcional, garfos
F65 Fusível de manobra Entradas A2 7,5 A
F66 Fusível de manobra Indicador de bateria 7,5 A
H1 Buzina
H2 Alarme sonoro Opcional
H64 Luzes indicadoras Direção em linha reta
H70 Luzes indicadoras de erro Painel de
instrumentos
H90 Luzes de advertência
H120 Luzes indicadoras Travado na carga Opcional
K10 Conector principal
K11 Conector Deslocamento para frente
K13 Conector Deslocamento para trás
K30 Conector Motor da bomba, elevação da
cabine
K40 Conector Motor da bomba, elevação
inicial
K60 Conector de segurança Direção
M1 Motor de acionamento
M3 Motor da bomba Elevação da cabine
M4 Motor da bomba Elevação inicial
M6 Motor de direção
P1 Indicador de bateria
R1 Potenciômetro Dianteiro/traseiro
R2 Potenciômetro Elevação/descida da cabine
R3 Potenciômetro Ângulo de direção
R4 Potenciômetro Freio de deslocamento
R6 Resistência de proteção Motor de direção
S17 Microchave Chave
S18 Microchave Buzina

2 (27) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

Símbolo Descrição Função Notas


S21 Microchave Parada de emergência, cabine
S22 Microchave Parada de emergência, chassi
S34 Microchave Elevação/descida inicial
S70 Interruptor magnético Garfos na posição mais baixa
S74 Interruptor magnético No meio do corredor, dianteira Opcional

S75 Interruptor magnético No meio do corredor, traseira Opcional

S79 Interruptor magnético “No corredor estreito”, parte


dianteira
S80 Interruptor magnético “No corredor estreito”, parte
traseira
S81 Microchave Proteção contra folga da
corrente
S82 Microchave Proteção contra folga da
corrente
S87 Microchave Porta esquerda
S88 Microchave Porta direita
S100 Alça Esquerda
S101 Alça Direita
S102 Transdutor de pulso Motor de acionamento, canal A
S103 Transdutor de pulso Motor de acionamento, canal B
S104 Interruptor magnético Referência da cabine
S105 Transdutor de pulso Medição de altura, canal A da
cabine
S106 Transdutor de pulso Medição de altura, canal B da
cabine
S107 Interruptor magnético Altura máx. de elevação da
cabine
S108 Interruptor magnético Limitador da altura de elevação Opcional
S109 Microchave Elevação adicional (versões Opcional
anteriores à S108)
S120 Microchave Rastreamento do cabo
U1 Tacômetro Volante
W1 Antena Dianteira
W2 Antena Traseira
Y1 Válvula proporcional Elevação da cabine
Y2 Válvula proporcional Descida da cabine

© BT Industries AB Manual de Serviço 14/05/1998 Português 3 (27)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

Símbolo Descrição Função Notas


Y3 Válvula magnética Descida da cabine
Y4 Válvula magnética Descida inicial
Y5 Válvula proporcional Descida inicial
Y10 Freio de deslocamento 1 passo
Y11 Freio de deslocamento 2 passos
Y12 Freio de deslocamento 3 passos

4 (27) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

2.1. Esquema elétrico (1/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 14/05/1998 Português 5 (27)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

2.2. Esquema elétrico (2/10)

6 (27) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

2.3. Esquema elétrico (3/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 14/05/1998 Português 7 (27)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

2.4. Esquema elétrico (4/10)

8 (27) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

2.5. Esquema elétrico (5/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 14/05/1998 Português 9 (27)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

2.6. Esquema elétrico (6/10)

10 (27) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

2.7. Esquema elétrico (7/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 14/05/1998 Português 11 (27)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

2.8. Esquema elétrico (8/10)

12 (27) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

2.9. Esquema elétrico (9/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 14/05/1998 Português 13 (27)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

2.10. Esquema elétrico (10/10)

14 (27) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

3. Apresentação do esquema elétrico


da OP 1000/2 SE/HSE
Tiragem nº E 141413, versão do programa: 8

3.1. Circuito do motor de acionamento


(consulte o esquema elétrico 1/10)
• O conector principal K10 recebe a sua tensão adicional através
do circuito de segurança do painel do transistor, na conexão 7.
• Um dos conectores é parcialmente conectado a +48 V, no
motor das bombas M3 e M4 (esquema elétrico 2), na
servodireção da caixa A3, através do F60, e na placa do
circuito eletrônico A2 (esquema elétrico 7), através da entrada
702.
• Os outros conectores do K10 conectam-se, a +48 V, no motor de
acionamento M1, através do fusível F1, 160 A.
• K11 e K13 são os conectores dianteiro e traseiro,
respectivamente.
• A1 é o regulador transistorizado que verifica a velocidade de
deslocamento.
• A2 é a placa de circuito eletrônico para as funções da cabine,
direção e deslocamento.

3.2. Motores de acionamento, elevação da


cabine e elevação inicial, e também
indicadores de bateria e horímetros. (esquema
elétrico 2/10)
• F3 (250 A) é o fusível para o motor da bomba M3.
• F4 (50 A) é o fusível para o motor da bomba M4 e para o
sistema eletrônico da cabine.
• K30 é o conector do motor da bomba para o M3, e o K40, o
conector para o M4.
• F65 (7,5 A) é o fusível de manobra para a placa de circuito
eletrônico de + 20 V e para o painel transistor A1 (esquema
elétrico 1).
• F66 (7,5 A) é o fusível de manobra para o horímetro.
• S21 e S22 são os interruptores da parada de emergência e S17
é a trava de ignição.
• A saída 610, em A2, proporciona + 48 V para o horímetro
quando a alça fixa direita é ativada.
• A saída 701, em A2, recebe +48 V, de S17.

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
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• Na placa, + 48 V são transformados em uma tensão


operacional estável de + 20 V. Esta tensão é encontrada na
saída 707, e é utilizada para os transdutores e interruptores
que enviam informações para as entradas da placa A2.
• Se a capacidade da bateria não ficar abaixo de 20%, o
interruptor na proteção da bateria será fechado. Se a
capacidade da bateria ficar abaixo de 20%, o interruptor será
aberto e a elevação da cabine será bloqueada.

3.3. Servodireção (consulte o esquema elétrico


3/10)
• O fusível F60 (20 A) é direcionado para a servodireção A3.
• U1 é o tacômetro (a roda) que envia mais ou menos tensão
para A3.
• M6 é o motor de direção (motor magnético permanente).
• K60 enviará curto-circuitos para a proteção através de R6,
quando não há tensão na empilhadeira. Isso indicará que a
proteção estará travada.
• Um sinal alto (+20 V) em A3/5 significa que o ângulo de
direção é maior que 80°. A velocidade de direção será,
dessa forma, diminuída para uma mais lenta, na direção do
batente.
• Um sinal alto (+ 20 V) em A3/11 significa que o tacômetro (a
roda) será desconectado e a empilhadeira será conduzida pelo
cabo ou pelos trilhos.
• Um sinal alto (+ 20 V) em A3/8 significa que a condução é
permitida.
• Um sinal alto (+ 20 V) vindo de A3/9, envia, para a placa A2
que o relé de supervisão em A3 está ativo, e que temos +48 V
em A3/1 para o K60.
• R3 é um potenciômetro localizado no motor de direção M6, o
qual envia informações para a placa A2 sobre o ângulo de
direção da empilhadeira.
• NOTA. R3 é alimentado por A2 com 7,5 V na saída 303, e com
- 7,5 V na saída 306. Quando a direção ocorrer em linha reta, a
tensão em A2 será de ± 0 V, na saída 304.

16 (27) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
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3.4. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (consulte o esquema elétrico 4/10)
• S105 e S106 são os transdutores indutivos os quais, juntos,
enviam informações para a A2 sobre a posição da altura da
cabine do operador.
• S104 é um interruptor magnético utilizado como referenciador no
sistema de medição da altura da cabine.
• S107 é um interruptor magnético que é aberto quando a cabine
alcança a sua altura máxima.
• S108 é um interruptor magnético utilizado durante a restrição de
altura de elevação comandada pelo proprietário (opcional).
• S79 e S80 são interruptores magnéticos que indicam se a
empilhadeira está ou não em um corredor estreito. Ambos os
interruptores abertos indicam que a empilhadeira está fora do
corredor estreito. Um interruptor fechado indica que a
empilhadeira está em um corredor estreito, e que ela está sendo
controlada por trilhos. Ambos os interruptores fechados indicam
que a empilhadeira está em um corredor estreito, e que ela está
sendo controlada por trilhos.
• S74 e S75 são interruptores magnéticos, e estão disponíveis
apenas como item opcional. Quando a empilhadeira for
conduzida por um corredor estreito, ela passará pelos ímãs
especiais para a frenagem no fim do corredor. Os interruptores
S74 ou S75 serão desligadas. Quando a empilhadeira for
conduzida por um corredor estreito, ela passará por um ímã
novamente, o que fará com que o interruptor seja aberto, e a
frenagem automática ocorrerá (em certas condições).

3.5. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (consulte o esquema elétrico 5/10)
• S100 é a alça fixa esquerda. Durante a condução da
empilhadeira fora dos corredores estreitos, o controle será
momentaneamente utilizado para verificar se o operador está na
cabine. Ao conduzir a empilhadeira em corredores estreitos,
você deverá manter o controle pressionado para que ela
funcione.
• S101 é a alça fixa direita. Ela deverá ser ativada para que a
empilhadeira funcione. S70 será fechado quando os garfos
estiverem na posição mais baixa (25 cm).
• S87 e S88 são os interruptores localizados nas portas da
cabine. Eles são abertos quando as portas se abrem, e são
fechados quando as portas se fecham.

© BT Industries AB Manual de Serviço 14/05/1998 Português 17 (27)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

• S81 e S82 são as proteções contra a folga da corrente. Elas se


fecham quando as correntes são esticadas, mas são obrigadas
a serem abertas quando as correntes são soltas.
• S109 é o interruptor para a desconexão do limitador da altura
de elevação (item opcional).
• A conexão RS 485 não é utilizada no momento.

3.6. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (consulte o esquema elétrico 6/10)
• R1, R2 e R4 são os três potenciômetros no joystick direito.
• R1 envia informações sobre a velocidade de acionamento para
frente/para trás desejada. O R1 é equipado com uma meia
saída . Esta saída envia informações para a A2/204, para que
qualquer interrupção no cabeamento para o R1 seja detectada
pela placa A2.
• O R2 envia informações sobre a velocidade de
elevação/descida desejada para a cabine.
• O R1 envia informações sobre a força de frenagem e a
frenagem de deslocamento desejadas. Os potenciômetros são
alimentados pelos + 20 V estabilizados.
• S102 e S103 são transdutores de indução localizados no motor
de deslocamento, os quais, juntos, enviam informações para a
A2 sobre a velocidade de deslocamento da empilhadeira.

3.7. Saídas na placa do circuito eletrônico A2


(consulte o esquema elétrico 7/10)
 +48 V, para as saídas de A2, vêm do conector K10 através
de F61 (7,5 A) para a A2, na entrada 702.
 O conector de deslocamento K11, na parte dianteira,
receberá +48 V da A2, saída 503, quando a empilhadeira
estiver sendo conduzida para frente.
 O conector de deslocamento K13, na parte traseira,
recebe +48/ V da A2, saída 504, quando a empilhadeira
estiver sendo conduzida para trás.
 Y10 - Y12 são as bobinas magnéticas no freio
eletromecânico. Quando o freio estiver desengatado, todas
as bobinas serão ativadas, ou seja, a A2 e as saídas 505,
506 e 507 terão + 48V.
 H90 é uma luz de advertência localizada na parte traseira da
empilhadeira. Ela piscará quando a alça fixa direita for
ativada.
 H64 é a luz indicadora para a direção em linha reta. Ela está
localizada na cabine do operador.

18 (27) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

3.8. Saídas na placa do circuito eletrônico A2


(consulte o esquema elétrico 8/10)
• Y1 é a válvula proporcional para a elevação da cabine. A válvula
é controlada por corrente, alimentada pela modulação por
largura de pulso, e determina a velocidade de elevação.
• Y2 é a válvula proporcional para a descida da cabine. A válvula é
controlada por corrente, alimentada pela modulação por largura
de pulso, e determina a velocidade de descida.
• Y3 é a válvula on/off para a descida da cabine.
• K30 é o conector da bomba do motor, o qual é ativado durante a
elevação da cabine.
• H2 é o alarme sonoro utilizado quando a empilhadeira é
equipada com freios no fim do corredor (item opcional).
• H70 é a luz indicadora de erro, localizada na cabine do operador.
Quando as luzes estiverem acesas, elas indicam que a situação
está ok.
• A saída A2/609 ficará alta (+ 48 V) quando o uso da elevação
inicial for permitido.

3.9. Elevação/descida inicial, buzina e


iluminação (consulte o esquema elétrico 9/10)
• S34 é o interruptor de controle para a elevação/descida inicial.
Ele recebe a sua tensão da saída 609, na placa A2. Portanto, é a
placa A2 que determina se poderemos utilizar a unidade dos
garfos.
• A5 é o controle de válvulas para a válvula Y4, e para a válvula
prop. Y5, as quais são utilizadas durante a descida dos garfos.
• Y4 é uma válvula on/off com atraso durante a abertura.
• K40 é o conector para a elevação inicial do motor da bomba
(esquema elétrico 2).
• F64 (7,5 A) é o fusível para A5, Y4 e Y5, e também para a
buzina H1.
• S18 é o interruptor de controle para a buzina.
• F63 (7,5 A) é o fusível para a iluminação do teto da cabine
(E1 e E2) e também para os faróis de milhas (E3 e E4), caso
a empilhadeira esteja equipada com eles (item opcional).

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175, 176

3.10. Orientação por cabo (consulte o


esquema elétrico 10/10)
• A orientação por cabo possui uma descrição separada das
outras. Quando a orientação por cabo não estiver fixada, um
grampo poderá ser utilizado, ao invés de S120. Quando não
houver orientação por cabo, a saída 309, em A2, deverá estar
alta (+20 V).

4. Descrição das funções do sistema


elétrico da OP 1000/2 SE/HSE
Tiragem nº 141413

4.1. Inicialização
Quando o interruptor de ignição S17 for ativado e os interruptores
de emergência S21 e S22 forem fechados, receberemos a tensão
para A2/701 e para A1/1. A tensão em A2/701 será transformada,
em A2, na tensão estabilizada de + 20 V, e será alimentada pelo
cabo 67, em A2/707. Esta tensão estabilizada de +20 V será
utilizada como alimentação para as microchaves e transdutores de
pulso nas entradas A2.
Um auto-teste iniciará as funções de A2, ao mesmo tempo em que
uma verificação ocorrerá no painel do transistor. Quando os testes
terminarem, o K10 será ativado, e a luz verde na extrema direita do
painel do operador será acesa.
Receberemos +48 V em A2/701, através de F61 e do conector
K10. Esta tensão de +48 V será utilizada para alimentar as saídas
A2. Se a alça fixa for pressionada durante a inicialização, um
código de erro será recebido, e a luz verde na extrema direita do
painel do operador piscará lentamente. O código de erro será
redefinido com o interruptor de ignição (S17).
NOTA. O tempo de espera entre a abertura e fechamento do S17
será de aprox. 5 segundos. Um código de erro poderá ser recebido
caso a abertura e fechamento ocorram rápido demais (o código de
erro 7 é o mais comum).

20 (27) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


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4.2. Verificação da presença do operador na


cabine
Ao conduzir a empilhadeira por um corredor estreito, o operador
deverá, assim que as portas forem fechadas, mexer na alça fixa
esquerda rapidamente, para que a empilhadeira possa ser
inicializada. Se as portas forem abertas e fechadas, um novo
movimento na alça fixa esquerda deverá ser feito. Se for permitido
que a empilhadeira seja conduzida com as portas abertas, qualquer
operação deverá ser iniciada em até 5 segundos depois que a alça
fixa esquerda for movimentada. A próxima função deverá ocorrer
em até 5 segundos depois da anterior, caso contrário, será
necessário mover as alças novamente.
Ao conduzir a empilhadeira em corredores estreitos, você deverá
manter o controle pressionado, para que ela funcione.

4.3. Alças fixas


Para que a empilhadeira possa ser utilizada, a alça fixa direita
deverá ser ativada (em um corredor estreito, a alça fixa esquerda
também deverá ser ativada). Quando a alça fixa direita for ativada,
o freio será liberado. As alças fixas são monitoradas por tempo,
para evitar erros de funcionamento. O tempo é calculado quando as
alças fixas são movimentadas, mas não quando ocorrem
movimentos hidráulicos ou de deslocamento. Em até 3 minutos, as
alças fixas deverão ser liberadas, caso contrário, as funções
hidráulicas e de deslocamento serão bloqueadas. Após a retomada,
a medição de tempo será iniciada novamente, desde o começo.

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4.4. Condução para frente/para trás


Ao mover o joystick para frente ou para trás, o potenciômetro R1
será movimentado (página 6). O R1, enviará, então, uma alta
tensão (posição neutra = 10 V) para A2/301 se o joystick for
movido para frente, ou uma tensão mais baixa, caso ele seja
movido para trás. É a mudança na tensão que determinará a
velocidade de deslocamento, enquanto a tensão abaixo de 10 V
proporcionará o deslocamento para trás, a tensão acima de 10 V
proporcionará o deslocamento para frente.
A alça direita fixa S101 e o joystick R1 serão ativados. O freio será
liberado e as bobinas Y10, Y11 e Y12 (página 7) serão ativadas.
O conector da direção de deslocamento K11 (para frente) ou K13
(para trás) será acionado (página 7). Quando o K11 ou K13 for
acionado, o painel do transistor A1 poderá começar a regular a
tensão do motor de acionamento. A corrente do motor de
acionamento irá da bateria para o conector K10 através de F1,
depois para a âncora do motor de acionamento, depois para o
campo de séries através das extremidades dos conectores K13 e
K11, depois para a conexão A1/M, através do regulador
transistorizado, onde a corrente do motor é regulada, e
posteriormente, para a bateria negativa, através de A1/B-. O diodo
da roda livre e o diodo do freio estão embutidos no A1.
O regulador transistorizado será controlado por sinais de entrada
da A2. A entrada A1/10 é o valor de ajuste de velocidade de 0,1
para 4,75 V, o que proporciona velocidades de 0-100%. A entrada
A1/6 é o negativo comum para o valor de ajuste de velocidade e
para o limite máximo de corrente.
A entrada A1/11 é o limite máximo de corrente, 0-5 V, o qual limita
a corrente entre 25-100%.
Durante a aceleração e deslocamento, um valor de limite de
corrente será enviado, e a velocidade será controlada pelo valor
de ajuste de velocidade. A direção e velocidade de deslocamento
reais serão verificadas pelos transdutores de velocidade de
deslocamento S102 e S103 (página 6). Os transdutores de pulso
ficam no motor de propulsão, e cada um deles enviará a sua
sequência de pulso, com deslocamento de fase de 90º, para onde
a roda motriz estiver girando.
Durante a frenagem do motor, um valor de ajuste de velocidade
fixo será enviado, e a força de frenagem será controlada pelo
valor de limite da corrente. Quando houver a frenagem do motor
da empilhadeira, A1/8 enviará um sinal de +48 V para a A2. O
sinal, juntamente com os sinais dos transdutores da velocidade de
deslocamento S102 e S103, supervisionará a frenagem do motor.
Já a placa do circuito eletrônico A2 determinará, através do
medidor de altura e da indicação do corredor, qual a velocidade
máxima de condução para a empilhadeira.

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4.5. Velocidade de deslocamento


Porta aberta e altura dos garfos acima de 3,0 m proporcionam uma
velocidade máxima de deslocamento = 0.
A altura poderá ser programada entre 0 e 3,0 m. Veja a seção de
parâmetros programáveis.

A altura dos garfos é a altura inicial de elevação mais a altura de


elevação da cabine e a altura de elevação inicial será calculada
como 0 metros, caso o interruptor de elevação inicial S70 esteja
fechado (abaixo de 0,3 m), e como 1,2 m, caso o interruptor esteja
aberto (acima de 0,3 m).

4.5.1. Fora do corredor estreito:


Altura dos garfos abaixo de 1,2 m proporciona a velocidade máxima
= velocidade total.
Altura dos garfos entre 1,2 m e 3,0 m e a leitura de direção abaixo
de 10°, proporcionam a velocidade máxima = meia-velocidade.
Altura dos garfos entre 1,2 m e 3,0 m e a leitura de direção acima
de 10°, proporcionam a velocidade máxima = velocidade de
deslizamento.

Altura dos garfos acima de 3,0 m proporciona a velocidade máxima


= velocidade de deslizamento.

4.5.2. No corredor estreito:


Altura dos garfos abaixo de 3,0 m proporciona a velocidade máxima
= velocidade total.
Altura dos garfos acima de 3,0 m proporciona uma redução variável
de velocidade, a qual depende da estabilidade e força de frenagem.
Velocidade total = 9 km/h
Meia-velocidade = 4 km/h
Velocidade de deslizamento = 2,5 km/h
O limite máximo de corrente durante a aceleração é de 280 A, e
durante a frenagem do motor, 350 A.

4.6. Freio
Ao mover o joystick para a direita, a empilhadeira realizará a
frenagem. A força de frenagem será parcialmente controlada pela
tensão de entrada do potenciômetro do joystick (R4) em A2/311
(posição neutra = 10 V), e pela velocidade atual da empilhadeira e
altura dos garfos. O computador da empilhadeira determinará a
força máxima de frenagem que poderá ser utilizada dependendo da
altura dos garfos da cabine quando a empilhadeira realizar a
frenagem.Com o joystick, o operador poderá determinar a
quantidade de força de frenagem necessária para que ela ocorra. A
frenagem possui no máximo 3 passos. Ao soltar a "alça fixa" direita,
a frenagem sofrerá alterações, para que os três passos possam ser

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ativados em ordem, com um certo atraso de tempo e, dessa


forma, o freio de estacionamento será ativado.

4.7. Direção
O volante está localizado no lado esquerdo do painel de controle,
e é eletromecânico. Ao ser ativado, o volante receberá uma
tensão contínua do tacômetro U1. O sinal será positivo para uma
direção, e negativo para a outra, e ele passará pelas conexões
A3/4 e 12.
A A3, por sua vez, controlará um motor magnético permanente, o
qual funcionará como um motor de direção (M6). O conector K60
será acionado quando a servodireção estiver funcionando.
R3 é um potenciômetro localizado no motor de direção M6, o qual
envia informações para a placa A2 sobre o ângulo de direção da
empilhadeira. Com um ângulo de direção maior do que 80°, a
velocidade de direção será reduzida para que a parada seja
realizada da forma mais suave possível, na posição final da
direção (página 3). O potenciômetro será alimentado com uma
tensão de ± 7,5 V. Quando a direção da empilhadeira estiver em
linha reta, para frente, ± 0 V serão enviados para a conexão
A2/304.
Ao conduzir a empilhadeira por corredores estreitos, com a
orientação por cabo, a mesma deverá ser conduzida em linha
reta. A luz indicadora "direção em linha reta" ficará acesa.
Quando a empilhadeira entrar em um corredor estreito, S79 ou
S80 serão ativados. A direção manual será desconectada quando
a empilhadeira estiver alinhada para frente, e a direção estará
sendo controlada pelo R3.

4.8. Elevação da cabine


A elevação da cabine ocorrerá quando o joystick for puxado para
cima e o potenciômetro R2 for movimentado. A velocidade de
elevação dependerá da altura na qual o joystick estiver sendo
puxado. Ao puxar o joystick para cima, haverá uma mudança na
tensão (posição neutra = +10 V) em A2/302. O computador
enviará a tensão para o conector K30. O motor da bomba M3 será
ligado. O fluxo para os cilindros de elevação da cabine será
controlado pela válvula proporcional Y1. A bobina da válvula
proporcional é controlada por corrente, A2/508, 509.
Para que a cabine possa ser elevada em uma altura de 3 m, as
portas deverão estar fechadas. Esta ação é monitorada pelas
microchaves S87 e S88 (página 5).
A medição da altura da cabine ocorrerá através de dois
transdutores indutivos e um interruptor magnético.
Quando a cabine passar de 0,8 m, o interruptor magnético S104
será aberto e +20 V desaparecerão de A2/106. Esta será a
referência de altura da cabine.
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A medição real da altura da cabine ocorrerá com os dois


transdutores indutivos, S105 e S106, os quais estão localizados no
mastro. Um trilho com "bandeiras" deverá ser colocado no
orientador. Os transdutores serão posicionados com um
deslocamento de fase de 90°, e cada um emitirá a sua própria
sequência de pulso para A2/102 e A2/105, respectivamente.
A altura máxima da cabine será determinada pelo interruptor
magnético S10.
O limite da altura de elevação poderá ser conectado através de
S108 (item opcional).
Caso haja um limitador da altura de elevação, uma microchave
(S109) para "elevação adicional" deverá ser instalada (página 5).

4.9. Descida da cabine


A descida da cabine ocorrerá quando o joystick for puxado para
baixo e o potenciômetro R2 for movimentado. A velocidade de
descida dependerá da altura na qual o joystick estiver sendo
abaixado.
Ao puxar o joystick para baixo, haverá uma mudança na tensão
(posição neutra = +10 V) em A2/302. O computador enviará a
tensão para a válvula magnética Y3, A2/603. O fluxo para os
cilindros de elevação da cabine será controlado pela válvula
proporcional Y2. A bobina da válvula proporcional será controlada
por corrente, A2/510, 511.
Para que a descida da cabine possa ocorrer em uma altura de 3 m,
as portas deverão estar fechadas. Esta ação é monitorada pelas
microchaves S87 e S88.
Antes que a cabine desça totalmente, o computador será
automaticamente reconectado a uma velocidade menor de descida.

4.
10. Proteção contra folga da corrente
As proteções contra folga da corrente S81 e S82 (página 5)
monitoram se as correntes de elevação da cabine estão esticadas.
Se uma dessas correntes estiver folgada, uma das proteções se
abrirá e interromperá o movimento de descida da cabine. É
permitido um movimento de elevação de 200 mm ou um tempo de
elevação de 10 segundos.

4.11. Elevação inicial


Durante a elevação inicial, o interruptor de controle borboleta (S34)
será movimentado, e K40 receberá as tensões e será ativado
(página 9).
K40 ativará o motor da bomba M4 e a elevação dos garfos (página
2). NOTA. A alça fixa direita deverá ser ativada para que a elevação
inicial ocorra.

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4.12. Descida inicial


Durante a descida inicial, o interruptor de controle borboleta (S34)
será movimentado e a Y4 será aberta. O controle da válvula
proporcional A5 enviará um controle de corrente da Y5, para que a
descida dos garfos seja iniciada de forma lenta.

4.13. Outros
A proteção da bateria será conectada ao cabo 26, e terá o fusível
F66. O negativo da bateria virá diretamente do cabo 40. A
proteção da bateria interromperá a função de elevação da cabine
quando restar apenas 20% da capacidade da bateria. A proteção
da bateria a ser conectada à A2/103. Além da tela de proteção da
bateria, temos a entrada 2. A proteção da bateria fará a medição
da bateria, assim que o trilho manual for conectado nela. O
instrumento só exibirá os resultados quando a trava da ignição
estiver ativada.
O horímetro, o qual está localizado no mesmo local que a
proteção da bateria, possui o seu negativo internamente
conectado ao negativo da proteção da bateria. O horímetro medirá
o tempo quando a entrada 6 estiver alta.
A orientação por cabo possui instruções separadas das outras.
Se a empilhadeira não estiver equipada com a orientação por
cabo, +20 V deverão ser diretamente conectados à A2/309.
A buzina e a iluminação da cabine, além das funções adicionais,
como faróis de milha, rádio e computador, receberão suas tensões
de + 48 V através de F4 e F63 ou F64.

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4.14. Frenagem no fim do corredor (item


opcional)
Ao conduzir a empilhadeira em corredores estreitos, reduções
automáticas de velocidade não deverão ocorrer. Ao conduzir a
empilhadeira fora de um corredor estreito, ao chegar a um ponto
pré-determinado do fim do corredor (aprox. 7 m), se a velocidade
estiver maior do que a velocidade de deslizamento, ela deverá
parar o deslocamento e o freio deverá ser acionado.
Se a velocidade de deslocamento for igual ou menor do que a
velocidade de deslizamento, a empilhadeira passará pelo "ponto de
frenagem" sem que a frenagem ocorra.
Os interruptores magnéticos biestáveis (S74, S75) estão
encaixados na empilhadeira.
Os ímãs permanentes estão encaixados no piso do corredor
estreito.
Quando a empilhadeira estiver na área entre o "ponto de frenagem"
e o fim do corredor, e o joystick de condução fora do corredor for
tocado, um sinal de advertência intermitente será ativado. Ao
colocar o joystick na posição neutra, o sinal das luzes de
advertência será temporariamente desligado.

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Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 002 175, 176

Sistema elétrico
Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de série Notas


175 OP 1000SE 290610AA-
176 OP 1000HSE 290610AA-

1. Geral
Este documento é uma apresentação do sistema elétrico OP
1000/2 SE/HSE com comando duplo, Tiragem nº E142869,
versão do programa: 8.

2. Lista de símbolos

Símbolo Descrição Função Notas


A1 Painel do transistor
A2 Placa do circuito elétrico
A3 Servodireção
Equipamento de orientação
A4
por cabo
Válvula proporcional de
A5 Garfos
direção
BT Bateria +48 V
E1 Instalação das luzes Iluminação da cabine, lado
esquerdo
E2 Instalação das luzes Iluminação da cabine, lado direito
E3 Luzes do teto Faróis, lado esquerdo
E4 Luzes do teto Faróis, lado direito
F1 Fusível Motor de acionamento 160 A
F3 Fusível Motor da bomba, elevação da
250 A
cabine
F4 Fusível Motor da bomba, elevação inicial 50 A
F60 Fusível de manobra Servodireção 20 A
F61 Fusível de manobra Saídas A2 7,5 A

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Símbolo Descrição Função Notas


F63 Fusível de manobra Iluminação da cabine 7,5 A
F64 Fusível de manobra Direção da válvula proporcional,
7,5 A
garfos
F65 Fusível de manobra Entradas A2 7,5 A
F66 Fusível de manobra Indicador de bateria 7,5 A
H1 Buzina
H2 Alarme sonoro Opcional
H64 Luzes indicadoras Direção em linha reta
H70 Luzes indicadoras de erro Painel de instrumentos Painel de
instrumentos
H90 Luz de advertência
H120 Luzes indicadoras Travado na carga Opcional
K10 Conector principal
K11 Conector Deslocamento para frente
K13 Conector Deslocamento para trás
K30 Conector Motor da bomba, elevação da
cabine
K40 Conector Motor da bomba, elevação inicial
K60 Conector de segurança Direção
K201 Relé Comando duplo
K202 Relé Comando duplo
M1 Motor de acionamento
M3 Motor da bomba Elevação da cabine
M4 Motor da bomba Elevação inicial
M6 Motor de direção
P1 Indicador de bateria
R1 Potenciômetro Dianteiro/traseiro
R2 Potenciômetro Elevação/descida da cabine
R3 Potenciômetro Ângulo de direção
R4 Potenciômetro Freio de deslocamento
R6 Resistência de proteção Motor de direção
R201 Potenciômetro Comando duplo para frente/para
trás
R202 Potenciômetro Comando duplo de
elevação/descida da cabine
R204 Potenciômetro Comando duplo do freio de
deslocamento
S17 Microchave Chave

2 (27) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


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Símbolo Descrição Função Notas


S18 Microchave Buzina
S21 Microchave Parada de emergência, cabine
S22 Microchave Parada de emergência, chassi
S34 Microchave Elevação/descida inicial
S70 Interruptor magnético Garfos na posição mais baixa
S74 Interruptor magnético No meio do corredor, dianteira Opcional
S75 Interruptor magnético No meio do corredor, traseira Opcional
S79 Interruptor magnético "No corredor estreito", parte
dianteira
S80 Interruptor magnético "No corredor estreito", parte
traseira
S81 Microchave Proteção contra folga da corrente
S82 Microchave Proteção contra folga da corrente
S87 Microchave Porta esquerda
S88 Microchave Porta direita
S100 Alça fixa Esquerda
S101 Alça fixa Direita
S102 Transdutor de pulso Motor de acionamento, canal A
S103 Transdutor de pulso Motor de acionamento, canal B
S104 Interruptor magnético Referência da cabine
S105 Transdutor de pulso Medição de altura, cabine A
S106 Transdutor de pulso Medição de altura, cabine B
S107 Interruptor magnético Altura máx. de elevação da
cabine
S108 Interruptor magnético Limitador da altura de elevação Opcional
S109 Microchave Elevação adicional (versões
Opcional
anteriores à S108)
S120 Microchave Rastreamento do cabo
S200 Alça fixa Comando duplo do lado
esquerdo
S201 Alça fixa Comando duplo do lado direito
U1 Tacômetro Direção
U2 Tacômetro Comando duplo de direção
W1 Antena Dianteira
W2 Antena Traseira
Y1 Válvula proporcional Elevação da cabine
Y2 Válvula proporcional Descida da cabine

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Símbolo Descrição Função Notas


Y3 Válvula magnética Descida da cabine
Y4 Válvula magnética Descida inicial
Y5 Válvula proporcional Descida inicial
Y10 Freio de deslocamento 1 Passo
Y11 Freio de deslocamento 2 Passos
Y12 Freio de deslocamento 3 Passos

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2.1. Esquema elétrico (1/10)

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2.2. Esquema elétrico (2/10)

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2.3. Esquema elétrico (3/10)

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2.4. Esquema elétrico (4/10)

8 (27) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


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2.5. Esquema elétrico (5/10)

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2.6. Esquema elétrico (6/10)

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2.7. Esquema elétrico (7/10)

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2.8. Esquema elétrico (8/10)

12 (27) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


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2.9. Esquema elétrico (9/10)

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2.10. Esquema elétrico (10/10)

14 (27) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


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3. Descrição do sistema elétrico da


OP1000/2 SE/HSE com comando duplo
de direção
Tiragem nº E 142869, versão do programa: 8

3.1. Circuito do motor de acionamento


(consulte o esquema elétrico 1/10)
• O conector principal K10 recebe a sua tensão adicional através
do circuito de segurança do painel do transistor, na conexão 7.
• Um dos conectores do K10 é parcialmente conectado a + 48
V no motor das bombas M3 e M4 (esquema elétrico 2), na
servodireção da caixa A3, através de F60, e na placa do
circuito eletrônico A2 (esquema elétrico 7), através da entrada
702.
• Os outros conectores do K10 conectam-se, a +48 V, no motor de
acionamento M1, através do fusível F1, 160 A.
• K11 e K13 são os conectores dianteiro e traseiro,
respectivamente.
• A1 é o regulador transistorizado que verifica a velocidade de
deslocamento e A2 é a placa de circuito eletrônico para as
funções da cabine, direção e deslocamento.

3.2. Motores da bomba, elevação da cabine e


elevação inicial, e também indicadores de
bateria e horímetros (consulte o esquema
elétrico 2/10)
• F3 (250 A) é o fusível para o motor da bomba M3 e F4 (50 A) é o
fusível para o motor da bomba M4 e para o sistema eletrônico da
cabine.
• K30 é o conector do motor da bomba para o M3, e o K40 é o
conector para o M4.
• F65 (7,5 A) é o fusível de manobra para a placa de circuito
eletrônico de + 20 V e para o painel transistor A1 (esquema
elétrico 1).
• F66 (7,5 A) é o fusível de manobra para o horímetro.
• S21 e S22 são os interruptores da parada de emergência, e S17
é a trava de ignição.
• A saída 610, em A2, proporciona + 48 V para o horímetro
quando a alça fixa direita é ativada, e a saída 701, em A2,
recebe + 48 V de S17.

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• Na placa, + 48 V são transformados em uma tensão


operacional estável de + 20 V. Esta tensão é encontrada na
saída 707, e é utilizada para os transdutores e interruptores
que enviam informações para as entradas da placa A2.
• Se a capacidade da bateria não ficar abaixo de 20%, o
interruptor na proteção da bateria será fechado. Se a
capacidade da bateria ficar abaixo de 20%, o interruptor será
aberto e a elevação da cabine será bloqueada.

3.3. Servodireção (consulte o esquema elétrico


3/10)
• O fusível F60 (20 A) é direcionado para a servodireção A3.
• U1 e U2 são tacômetros (rodas) localizados no "painel de
instrumentos". Eles enviam mais ou menos tensão para A3.
• K202 é um relé que conecta U1 e U2, dependendo de qual alça
fixa for utilizada. A bobina pode ser visualizada na página 5.
• M6 é o motor de direção (motor magnético permanente).
• K60 envia curto-circuitos para a proteção através de R6,
quando não há tensão na empilhadeira. Isso significa que a
proteção está travada.
• Um sinal alto (+ 20 V) em A3/5 significa que o ângulo de
direção é maior do que 80º. A velocidade de direção será,
dessa forma, diminuída para uma mais lenta, na direção do
batente.
• Um sinal alto (+ 20 V) em A3/11 significa que o tacômetro (a
roda) será desconectado e a empilhadeira será conduzida pelo
cabo ou pelos trilhos.
• Um sinal alto (+ 20 V) em A3/8 significa que a condução é
permitida.
• Um sinal alto (+ 20 V) vindo de A3/9, envia, para a placa A2,
informações de que o relé de supervisão no A3 está ativo, e
que temos +48 V no A3/1 para o K60.
• R3 é um potenciômetro localizado no motor de direção M6, o
qual envia informações para a placa A2 sobre o ângulo de
direção da empilhadeira.
• NOTA. R3 é alimentado por A2 com +7,5 V na saída 303, e
com - 7,5 V na saída 306. Quando a direção ocorrer em linha
reta, a tensão em A2 será de ± 0 V, na saída 304.

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3.4. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (consulte o esquema elétrico 4/10)
• S105 e S106 são os transdutores indutivos os quais, juntos,
enviam informações para a A2 sobre a posição da altura da
cabine do operador.
• S104 é um interruptor magnético utilizado como referenciador
no sistema de medição da altura da cabine.
• S107 é um interruptor magnético que é aberto quando a cabine
alcança a sua altura máxima.
• S108 é um interruptor magnético utilizado durante a restrição
de altura de elevação comandada pelo proprietário (opcional).
• S79 e S80 são interruptores magnéticos que indicam se a
empilhadeira está ou não em um corredor estreito. Ambos os
interruptores abertos indicam que a empilhadeira está fora do
corredor estreito. Um interruptor fechado indica que a
empilhadeira está em um corredor estreito, e que ela está
sendo controlada por trilhos. Ambos os interruptores fechados
indicam que a empilhadeira está em um corredor estreito, e
que ela está sendo controlada por trilhos.
• S74 e S75 são interruptores magnéticos, e estão disponíveis
apenas como item opcional. Quando a empilhadeira for
conduzida por um corredor estreito, ela passará pelos ímãs
especiais para a frenagem no fim do corredor. Os interruptores
S74 ou S75 serão desligadas. Quando a empilhadeira for
conduzida por um corredor estreito, ela passará por um ímã
novamente, o que fará com que o interruptor seja aberto, e a
frenagem automática ocorrerá (em certas condições).

3.5. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (consulte o esquema elétrico 5/10)

• S100 e S200 são as alças fixas do lado esquerdo, no "painel de


instrumentos". Durante a condução da empilhadeira fora dos
corredores estreitos, o controle será momentaneamente
utilizado para verificar se o operador está na cabine. Ao
conduzir a empilhadeira em corredores estreitos, você deverá
manter o controle pressionado, para que ela funcione.
• S101 e S202 são as alças fixas do lado direito, no "painel de
instrumentos". Além do aumento para A2/202, através do diodo
202, o S201 também enviará um aumento para os relés K201 e
K202. O diodo 202 será bloqueado quando o S101 for ativado
para que o aumento vindo dele não chegue até o K201 e K202.
Um dos dois deverá ser ativado para que a empilhadeira
funcione.

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• K201 ativará as seguintes funções: Deslocamento,


monitoramento do potenciômetro de deslocamento e a
elevação/descida da cabine. (esquema elétrico 6).
• O K202 ativará os tacômetros U1 e U2. (esquema elétrico 3) O
K202 também ativará a função de frenagem de deslocamento.
• O S70 será fechado quando os garfos estiverem na posição
mais baixa (25 cm).
• S87 e S88 são os interruptores localizados nas portas da
cabine. Eles são abertos quando as portas se abrem, e são
fechados quando as portas se fecham.
• S81 e S82 são as proteções contra a folga da corrente. Elas se
fecham quando as correntes são esticadas, mas são forçadas a
abrir quando as correntes são soltas.
• S109 é o interruptor para a desconexão do limitador da altura
de elevação (item opcional).
• A conexão RS 485 não é utilizada no momento.

3.6. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (consulte o esquema elétrico 6/10)
• R1, R2 e R4 são os três potenciômetros no joystick direito.
R201, R202 e R204 são os potenciômetros correspondentes no
comando duplo.
• R1/201 envia informações sobre a velocidade de acionamento
para frente/para trás desejada. R1/201 está equipado com uma
meia saída. Esta saída envia informações para o A2/204, para
que qualquer interrupção no cabeamento para o R1/201 seja
detectada pela placa A2.
• R2/202 envia informações sobre a velocidade de
elevação/descida desejada para a cabine.
• R1/204 envia informações sobre a força de frenagem e
frenagem de deslocamento desejadas. Os potenciômetros são
alimentados pelos + 20 V estabilizados.
• K201 e K202 são relés que se conectam ao R1, R2 e R4 ou ao
R201, R202 e R204, dependendo de qual alça fixa for utilizada.
As bobinas podem ser visualizadas na página 5.
• S102 e S103 são transdutores de indução localizados no motor
de acionamento, os quais, juntos, enviam informações para o
A2 sobre a velocidade da empilhadeira.

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3.7. Saídas na placa do circuito eletrônico A2


(consulte o esquema elétrico 7/10)
• +48 V, para as saídas de A2, vêm do conector K10 através de
F61 (7,5 A) para a A2, na entrada 702.
• O conector de deslocamento K11, na parte dianteira, recebe +
48 V da A2, saída 503, quando a empilhadeira estiver sendo
conduzida para frente.
• O conector de deslocamento K13, na parte traseira, recebe + 48
V da A2, saída 504, quando a empilhadeira estiver sendo
conduzida para trás.
• Y10 - Y12 são as bobinas magnéticas no freio eletromecânico.
Quando o freio estiver desengatado, todas as bobinas serão
ativadas, ou seja, a A2 e as saídas 505, 506 e 507 terão + 48V.
• H90 é uma luz de advertência localizada na parte traseira da
empilhadeira. Ela piscará quando a alça fixa direita for ativada.
• H64 é a luz indicadora para a condução em linha reta, localizada
na cabine do operador.

3.8. Saídas na placa do circuito eletrônico A2


(consulte o esquema elétrico 8/10)
• Y1 é a válvula proporcional para a elevação da cabine. A válvula
é controlada por corrente, alimentada pela modulação por
largura de pulso, e determina a velocidade de elevação.
• Y2 é a válvula proporcional para a descida da cabine. A válvula
é controlada por corrente, alimentada pela modulação por
largura de pulso, e determina a velocidade de descida.
• Y3 é a válvula on/off para a descida da cabine.
• K30 é o conector da bomba do motor, o qual é ativado durante a
elevação da cabine.
• H2 é o alarme sonoro utilizado quando a empilhadeira é
equipada com freios no fim do corredor (item opcional).
• H70 é a luz indicadora de erro. Quando as luzes estiverem
acesas, elas indicarão que a situação está ok.
• A saída A2/609 ficará alta (+ 48 V) quando o uso da elevação
inicial for permitido.

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3.9. Elevação/descida inicial, sinais sonoros


e iluminação (consulte o esquema elétrico
9/10)
• S34 é o interruptor de controle para a elevação/descida
inicial. Ele recebe a sua tensão da saída 609, na placa A2.
Portanto, é a placa A2 que determina se poderemos utilizar a
unidade dos garfos.
• A5 é a válvula proporcional de direção para a válvula
proporcional Y5, a qual é utilizada durante a descida dos
garfos.
• Y4 é uma válvula on/off para a descida dos garfos com atraso
durante a abertura.
• K40 é o conector para a elevação inicial do motor da bomba
M4 (esquema elétrico 2).
• F64 (7,5 A) é o fusível para A5, Y4 e Y5, e também para a
buzina H1.
• S18 é o interruptor de controle para a buzina.
• F63 (7,5 A), é o fusível para a iluminação do teto da cabine e
também para os faróis de milha, caso eles estejam instaladas
(não é um componente padrão).

3.10. Orientação por cabo (consulte o


esquema elétrico 10/10)
• A orientação por cabo possui uma descrição separada das
outras. Quando a orientação por cabo não estiver fixada, um
grampo poderá ser utilizado, ao invés de S120. Quando não
houver orientação por cabo, a saída 309, em A2, deverá estar
alta (+20 V).

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4. Descrição das funções do sistema


elétrico da OP 1000/2GSE/HSE com
comando duplo
Tiragem nº 142869

4.1. Inicialização
Quando o interruptor de ignição S17 for ativado e os interruptores
de emergência S21 e S22 forem fechados, receberemos a tensão
para A2/701 e para A1/1.

A tensão em A2/701 será transformada, em A2, na tensão


estabilizada de + +20 V, e será alimentada pelo cabo 67, em
A2/707.

Esta tensão estabilizada de +20 V será utilizada como alimentação


para as microchaves e transdutores de pulso nas entradas A2.

Um auto-teste iniciará as funções de A2, ao mesmo tempo em que


uma verificação ocorrerá no painel do transistor. Quando os testes
terminarem, o K10 será ativado, e a luz verde na extrema direita do
painel do operador será acesa. Receberemos +48 V em A2/702,
através de F61 e do conector K10. Esta tensão de +48 V será
utilizada para alimentar as saídas A2. Se a alça fixa for pressionada
durante a inicialização, um código de erro será recebido, e a luz
verde na extrema direita do painel do operador piscará lentamente.
O código de erro será redefinido com o interruptor de ignição (S17).

NOTA. O tempo de espera entre a abertura e fechamento do S17


será de aprox. 5 segundos. Um código de erro poderá ser recebido
caso a abertura e fechamento ocorram rápido demais (o código de
erro 7 é o mais comum).

4.2. Verificação da presença do operador na


cabine
Ao conduzir a empilhadeira por um corredor estreito, o operador
deverá, assim que as portas forem fechadas, mexer na alça fixa
esquerda rapidamente, para que a empilhadeira possa ser
inicializada. Se as portas forem abertas e fechadas, um novo
movimento na alça fixa esquerda deverá ser feito. Se for permitido
que a empilhadeira seja conduzida com as portas abertas, qualquer
operação deverá ser iniciada em até 5 segundos depois que a alça
fixa esquerda for movimentada. A próxima função deverá ocorrer
em até 5 segundos depois da anterior, caso contrário, será
necessário mover as alças novamente.
Ao conduzir a empilhadeira em corredores estreitos, você deverá
manter o controle pressionado para que ela funcione.

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4.3. Alça fixa


Para que a empilhadeira possa ser utilizada, a alça fixa direita
S101/S201 deverá ser ativada. Utilize a alça fixa localizada no
mesmo lado do controle que será utilizado (em corredores
estreitos, a alça fixa esquerda deverá ser utilizada).

Além do aumento para A2/202, através do diodo 202, o S201


também enviará um aumento para os relés K201 e K202. O diodo
202 será bloqueado quando o S101 for ativado, para que o
aumento vindo dele não chegue até o K201 e K202.

Um dos dois deverá ser ativado para que a empilhadeira funcione.

O K201 ativará as seguintes funções: Deslocamento,


monitoramento do potenciômetro de deslocamento e a
elevação/descida da cabine. (esquema elétrico 6).

O K202 ativará os tacômetros U1 e U2. (esquema elétrico 3) e


também ativará a função de frenagem de deslocamento.
(esquema elétrico 6).

Quando a alça fixa direita for ativada, o freio será liberado. As


alças fixas são monitoradas por tempo, para evitar erros de
funcionamento. O tempo é calculado quando as alças fixas são
movimentadas, mas não quando ocorrem movimentos hidráulicos
ou de deslocamento. Em até 3 minutos, as alças fixas deverão ser
liberadas, caso contrário, as funções hidráulicas e de
deslocamento serão bloqueadas. Após a retomada, a medição de
tempo será iniciada novamente, desde o começo.

4.4. Condução para frente/para trás


Ao mover o joystick para frente ou para trás, o potenciômetro
R1/R202 será movimentado (esquema elétrico 6). O R1/R201,
enviará, então, uma alta tensão (posição neutra = 10 V) para
A2/301 se o joystick for movido para frente, ou uma tensão mais
baixa, caso ele seja movido na direção da roda motriz. É a
mudança na tensão que determinará a velocidade de
deslocamento, enquanto a tensão abaixo de 10 V proporcionará o
deslocamento na direção da roda motriz, a tensão acima de 10 V
proporcionará o deslocamento na direção dos garfos.

A alça direita fixa S101/S201 e o joystick R1/R201 serão ativados.


O freio será liberado e as bobinas Y10, Y11 e Y12 (esquema
elétrico 7) serão ativadas. O conector da direção de deslocamento
K11 (parte dianteira = direção dos garfos) ou K13 (parte traseira =
direção da roda motriz) será ativado (esquema elétrico 7).

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Quando o K11 ou K13 for acionado, o painel do transistor A1


poderá começar a regular a tensão do motor de deslocamento. A
corrente do motor de deslocamento irá da bateria para o conector
K10 através de F1, depois para a âncora do motor de acionamento,
depois para o campo de séries através das extremidades dos
conectores K13 e K11, depois para a conexão A1/M, através do
regulador transistorizado, onde a corrente do motor é regulada, e
posteriormente, para a bateria negativa, através de A1/B-. O diodo
da roda livre e o diodo do freio estão embutidos no A1. O regulador
transistorizado será controlado por sinais de entrada da A2.

A entrada A1/10 é o valor de ajuste de velocidade de 0,1 para 4,75


V, o que proporciona velocidades de 0 a 100%.

A entrada A1/6 é o negativo comum para o valor de ajuste de


velocidade e para o limite máximo de corrente.

A entrada A1/11 é o limite máximo de corrente, 0-5 V, o qual limita


a corrente entre 25-100%.

Durante a aceleração e deslocamento, um valor de limite de


corrente será enviado, e a velocidade será controlada pelo valor de
ajuste de velocidade. A direção e velocidade de deslocamento reais
serão verificadas pelos transdutores de velocidade de
deslocamento S102 e S103 (esquema elétrico 6). Os transdutores
de pulso ficam no motor de deslocamento, e cada um deles enviará
a sua sequência de pulso, com deslocamento de fase de 90º, para
onde a roda motriz estiver girando.

Durante a frenagem do motor, um valor de ajuste de velocidade fixo


será enviado, e a força de frenagem será controlada pelo valor de
limite da corrente. Quando houver a frenagem do motor da
empilhadeira, A1/8 enviará um sinal de +48 V para a A2. O sinal,
juntamente com os sinais dos transdutores da velocidade de
deslocamento S102 e S103, supervisionarão a frenagem do motor.

A placa do circuito eletrônico A2 determinará, através do medidor


de altura e da indicação do corredor, qual a velocidade máxima de
condução para a empilhadeira.

4.5. Velocidade de deslocamento


Porta aberta e altura dos garfos acima de 3,0 m proporcionam uma
velocidade máxima de deslocamento = 0.
A altura pode ser programada entre 0 e 3,0 m. Veja a seção de
parâmetros programáveis.

A altura dos garfos é a altura inicial de elevação mais a altura de


elevação da cabine.
A altura de elevação inicial será calculada como 0 metros, caso o
interruptor de elevação inicial S70 esteja fechado (abaixo de 0,3 m),
e como 1,2 m, caso o interruptor esteja aberto (acima de 0,3 m).

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4.5.1. Fora do corredor estreito:


Altura dos garfos abaixo de 1,2 m proporciona a velocidade
máxima = velocidade total.
Altura dos garfos entre 1,2 m e 3,0 m e a leitura de direção abaixo
de 10°, proporcionam a velocidade máxima = meia-velocidade.
Altura dos garfos entre 1,2 m e 3,0 m e a leitura de direção acima
de 10°, proporcionam a velocidade máxima = velocidade de
deslizamento.
Altura dos garfos acima de 3,0 m proporciona a velocidade
máxima = velocidade de deslizamento.

4.5.2. No corredor estreito:


Altura dos garfos abaixo de 3,0 m proporciona a velocidade
máxima = velocidade total. Altura dos garfos acima de 3,0 m
proporciona uma redução variável de velocidade, a qual depende
da estabilidade e força de frenagem.

Velocidade total = 9 km/h


Meia-velocidade = 4 km/h
Velocidade de deslizamento = 2,5 km/h
O limite máximo de corrente durante a aceleração é de 280 A, e
durante a frenagem do motor, 350 A.

4.6. Freio
Ao mover o joystick para a direita, a empilhadeira realizará a
frenagem. A força de frenagem será parcialmente controlada pela
tensão de entrada do potenciômetro do joystick (R4/R204) em
A2/311 (posição neutra = 10 V), a qual aumenta ou diminui a
força, e parcialmente pela velocidade atual da empilhadeira e
altura dos garfos. O computador da empilhadeira determinará a
força máxima de frenagem que poderá ser utilizada dependendo
da altura dos garfos da cabine quando a empilhadeira realizar a
frenagem. Com o joystick, o operador poderá determinar a
quantidade de força de frenagem necessária para que ela ocorra.
A frenagem possui no máximo 3 passos. Ao soltar a "alça fixa"
direita, a frenagem sofrerá alterações, para que os três passos
possam ser ativados em ordem, com um certo atraso de tempo e,
dessa forma, o freio de estacionamento será ativado.

4.7. Direção
O volante está localizado no lado esquerdo do painel de controle,
e é eletromecânico. Ao ser ativado, o volante receberá uma
tensão contínua do tacômetro U1 ou U2. O sinal será positivo para
uma direção, e negativo para a outra, e ele passará pelas
conexões A3/4 e 12. A A3, por sua vez, controlará um motor
magnético permanente, o qual funcionará como um motor de
direção (M6). O conector K60 será acionado quando a
servodireção estiver funcionando.

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R3 é um potenciômetro localizado no motor de direção M6, o qual


envia informações para a placa A2 sobre o ângulo de direção da
empilhadeira. Com um ângulo de direção maior do que 80°, a
velocidade de direção será reduzida para que a parada seja
realizada da forma mais suave possível, na posição final de direção
(esquema elétrico 3). O potenciômetro será alimentado com uma
tensão de ± 7.5 V. Quando a direção da empilhadeira estiver em
linha reta, para frente, ± 0 V serão enviados para a conexão
A2/304.

Ao conduzir a empilhadeira por corredores estreitos, para a


orientação por cabo, a mesma deverá ser conduzida em linha reta.
A luz indicadora "direção em linha reta" ficará acesa. Quando a
empilhadeira entrar em um corredor estreito, S79 ou S80 serão
ativados. A direção manual será desconectada quando a
empilhadeira estiver alinhada para frente, e a direção estará sendo
controlada pelo R3.

4.8. Elevação da cabine


A elevação da cabine ocorrerá quando o joystick for puxado para
cima e o potenciômetro R2/R202 for movimentado. A velocidade de
elevação dependerá da altura na qual o joystick estiver sendo
puxado. Ao puxar o joystick para cima, haverá uma mudança na
tensão (posição neutra = +10 V) em A2/302. O computador enviará
a tensão para o conector K30. O motor da bomba M3 será ligado. O
fluxo para os cilindros de elevação da cabine será controlado pela
válvula proporcional Y1. A bobina da válvula proporcional é
controlada por corrente, A2/508, 509. Para que a cabine possa ser
elevada acima de 3 m, as portas deverão estar fechadas. Esta ação
é monitorada pelas microchaves S87 e S88. (esquema elétrico 5).

A medição da altura da cabine ocorrerá através de dois


transdutores indutivos e um interruptor magnético. Quando a cabine
passar de 0,8 m, o interruptor magnético S104 será aberto e +20 V
desaparecerão de A2/106. Esta será a referência de altura da
cabine. A medição real da altura da cabine ocorrerá com os dois
transdutores indutivos, S105 e S106, os quais estão localizados no
mastro. Um trilho com "bandeiras" deverá ser colocado no
orientador. Os transdutores serão posicionados com um
deslocamento de fase de 90°, e cada um emitirá a sua própria
sequência de pulso para A2/102 e A2/105, respectivamente.

A altura máxima da cabine será determinada pelo interruptor


magnético S107.

O limite da altura de elevação poderá ser conectado através de


S108 (item opcional).

Caso haja um limitador da altura de elevação, uma microchave


(S109) para "elevação adicional" deverá ser instalada (esquema
elétrico 5).

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4.9. Descida da cabine


A descida da cabine ocorrerá quando o joystick for puxado para
baixo e o potenciômetro R2/R202 for movimentado. A velocidade
de descida dependerá da altura na qual o joystick estiver sendo
abaixado.
Ao puxar o joystick para baixo, haverá uma mudança na tensão
(posição neutra = + 10 V) em A2/302. O computador enviará a
tensão para a válvula magnética Y3, A2/603. O fluxo para os
cilindros de elevação da cabine será controlado pela válvula
proporcional Y2. A bobina da válvula proporcional será controlada
por corrente, A2/510, 511. Para que a descida possa ocorrer com
a cabine acima de 3 m, as portas deverão estar fechadas. Esta
ação é monitorada pelas microchaves S87 e S88. Antes que a
cabine tenha descido até o fim, o computador será
automaticamente reconectado para uma velocidade menor de
descida.

4.10. Proteção contra folga da corrente


As proteções contra folga da corrente S81 e S82 (esquema
elétrico 5), monitoram se as correntes de elevação da cabine
estão esticadas. Se uma dessas correntes estiver folgada, uma
das proteções se abrirá e interromperá o movimento de descida
da cabine. É permitido um movimento de elevação de 200 mm ou
um tempo de elevação de 10 segundos.

4.11. Elevação inicial


Durante a elevação inicial, o interruptor de controle borboleta
(S34) será movimentado, e K40 receberá as tensões e será
ativado (esquema elétrico 9). K40 ativará o motor da bomba M4 e
a elevação dos garfos (esquema elétrico 2). NOTA. A alça fixa
direita deverá ser ativada para que a elevação inicial ocorra.

4.12. Descida inicial


Durante a descida inicial, o interruptor de controle borboleta (S34)
será movimentado e a Y4 será aberta. O controle da válvula
proporcional A5 enviará um controle de corrente da Y5, para que a
descida dos garfos seja iniciada de forma lenta.

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4.13. Outros
A proteção da bateria será conectada ao cabo 26, e terá o fusível
F66. O negativo da bateria virá diretamente do cabo 40. A proteção
da bateria interromperá a função de elevação da cabine quando
restar apenas 20% da capacidade da bateria. A proteção da bateria
deverá ser conectada à A2/103.

Além da tela de proteção da bateria, temos a entrada 2. A proteção


da bateria fará a medição da bateria, assim que o trilho manual for
conectado nela. O instrumento só exibirá os resultados quando a
trava da ignição estiver ativada. O horímetro, o qual está localizado
no mesmo local que a proteção da bateria, possui o seu negativo
internamente conectado ao negativo da proteção da bateria. O
horímetro medirá o tempo quando a entrada 6 estiver alta.

A orientação por cabo possui instruções separadas das outras.

Se a empilhadeira não estiver equipada com a orientação por cabo,


+20 V deverão ser diretamente conectados à A2/309.

A buzina e a iluminação da cabine, além das funções adicionais,


como faróis, rádio e computador, receberão suas tensões de + 48 V
através de F4 e F63 ou F64.

4.14. Frenagem no fim do corredor (item


opcional)
Ao conduzir a empilhadeira em corredores estreitos, reduções
automáticas de velocidade não deverão ocorrer. Ao conduzir a
empilhadeira fora de um corredor estreito, ao chegar a um ponto
pré-determinado do fim do corredor (aprox. 7 m), se a velocidade
estiver maior do que a velocidade de deslizamento, o deslocamento
da empilhadeira deverá ser interrompido e o freio deverá ser
acionado. Se a velocidade de deslocamento for igual ou menor do
que a velocidade de deslizamento, a empilhadeira passará pelo
"ponto de frenagem" sem que a frenagem ocorra. Os interruptores
magnéticos biestáveis (S74, S75) estão encaixados na
empilhadeira. Os ímãs permanentes estão encaixados no piso do
corredor estreito. Quando a empilhadeira estiver na área entre o
"ponto de frenagem" e o fim do corredor, e o joystick de condução
fora do corredor for tocado, um sinal de advertência intermitente
será ativado. Ao colocar o joystick no ponto morto, o sinal das luzes
de advertência será temporariamente desligado.

© BT Industries AB Manual de Serviço 14/05/1998 Português 27 (27)


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 003 157, 176

Sistema elétrico
Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de série Notas


175 OP 1000SE 326833AA-
176 OP 1000HSE 326833AA-

1. Geral
Este documento é uma apresentação do sistema elétrico da OP
1000/2 SE/HSE, Tiragem nº E141413, versão do programa: 8.
Se a empilhadeira estiver equipada com um controle duplo,
consulte o documento 5000, versão 004.

2. Lista de símbolos
Símbolo Descrição Função Notas
A1 Painel do transistor
A2 Placa do circuito elétrico
A3 Servodireção
Equipamento de orientação
A4
por cabo
Válvula proporcional
A5 Garfos
de direção
BT Bateria +48 V
Iluminação da cabine, lado
E1 Instalação das luzes
esquerdo
E2 Instalação das luzes Iluminação da cabine, lado direito
E3 Faróis Faróis, lado esquerdo
E4 Faróis Faróis, lado direito
F1 Fusível Motor de acionamento 160 A
Motor da bomba, elevação da
F3 Fusível 250 A
cabine
F4 Fusível Motor da bomba, elevação inicial 50 A
F60 Fusível de manobra Servodireção 20 A

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 1 (28)


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 175, 176

Símbolo Descrição Função Notas


F61 Fusível de manobra Saídas A2 7,5 A
F63 Fusível de manobra Iluminação da cabine 7,5 A
Direção da válvula proporcional,
F64 Fusível de manobra 7,5 A
garfos
F65 Fusível de manobra Entradas A2 7,5 A
F66 Fusível de manobra Indicador de bateria 7,5 A
H1 Buzina
H2 Alarme sonoro Opcional
H64 Luzes indicadoras Direção em linha reta
Painel de
H70 Luzes indicadoras de erro
instrumentos
H90 Luz de advertência
H120 Luzes indicadoras Travado na carga Opcional
K10 Conector principal
K11 Conector Deslocamento para frente
K13 Conector Deslocamento para trás
Motor da bomba, elevação da
K30 Conector
cabine
Motor da bomba, elevação
K40 Conector inicial
K60 Conector de segurança Direção
M1 Motor de acionamento
M3 Motor da bomba Elevação da cabine
M4 Motor da bomba Elevação inicial
M6 Motor de direção
P1 Indicador de bateria
R1 Potenciômetro Dianteiro/traseiro
R2 Potenciômetro Elevação/descida da cabine
R3 Potenciômetro Ângulo de direção
R4 Potenciômetro Freio de deslocamento
R6 Resistência de proteção Motor de direção
S17 Microchave Chave
S18 Microchave Buzina
Interruptor de emergência
S21 Microchave
desligado, cabine
Interruptor de emergência
S22 Microchave
desligado, chassi
S34 Microchave Elevação/descida inicial

2 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

Símbolo Descrição Função Notas


S70 Interruptor magnético Garfos na posição mais baixa
No meio do corredor, parte
S74 Interruptor magnético Opcional
dianteira
No meio do corredor, parte
S75 Interruptor magnético Opcional
traseira
"No corredor estreito", parte
S79 Interruptor magnético
dianteira
"No corredor estreito", parte
S80 Interruptor magnético
traseira
Proteção contra folga da
S81 Microchave
corrente
Proteção contra folga da
S82 Microchave
corrente
S87 Microchave Porta esquerda
S88 Microchave Porta direita
S99 Microchave Faróis Opcional
S100 Alça fixa Esquerda
S101 Alça fixa Direita
S102 Transdutor de pulso Motor de acionamento, canal A
S103 Transdutor de pulso Motor de acionamento, canal B
S104 Interruptor magnético Referência da cabine
Medição de altura, cabine
S105 Transdutor de pulso
canal A
Medição de altura, cabine
S106 Transdutor de pulso
canal B
Altura máx. de elevação da
S107 Interruptor magnético
cabine
S108 Interruptor magnético Limitador da altura de elevação Opcional
Elevação adicional (versões
S109 Microchave Opcional
anteriores à S108)
S120 Microchave Rastreamento do cabo
U1 Tacômetro Direção
W1 Antena Dianteira
W2 Antena Traseira
Y1 Válvula proporcional Elevação da cabine
Y2 Válvula proporcional Descida da cabine
Y3 Válvula magnética Descida da cabine
Y4 Válvula magnética Descida inicial
Y5 Válvula proporcional Descida inicial

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 3 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

Símbolo Descrição Função Notas


Y10 Freio de deslocamento Passo 1
Y11 Freio de deslocamento Passo 2
Y12 Freio de deslocamento Passo 3

4 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

2.1 Esquema elétrico (1/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 5 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

2.2 Esquema elétrico (2/10)

6 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

2.3 Esquema elétrico (3/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 7 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

2.4 Esquema elétrico (4/10)

8 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

2.5 Esquema elétrico (5/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 9 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

2.6 Esquema elétrico (6/10)

10 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

2.7 Esquema elétrico (7/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 11 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

2.8 Esquema elétrico (8/10)

12 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

2.9 Esquema elétrico (9/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 13 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

2.10 Esquema elétrico (10/10)

14 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

3. Apresentação do esquema elétrico


da OP 1000/2 SE/HSE
Tiragem nº E 141413, versão do programa: 8

3.1. Circuito do motor de acionamento


(consulte o esquema elétrico 1/10)
 O conector principal K10 recebe a sua tensão adicional
através do circuito de segurança do painel do transistor, na
conexão 7.
 Um dos conectores conecta-se parcialmente, a +48 V, no
motor das bombas M3 e M4 (esquema elétrico 2), na
servodireção da caixa A3, através do F 60, e na placa do
circuito eletrônico A2 (esquema elétrico 7), através da
entrada 702.
 Os outros conectores do K10 conectam-se, a +48 V, no
motor de acionamento M1, através do fusível F1, 160 A.
 K11 e K13 são os conectores dianteiro e traseiro,
respectivamente.
 A1 é o regulador transistorizado que verifica a velocidade de
deslocamento e A2 é a placa de circuito eletrônico para as
funções da cabine, direção e deslocamento.

3.2. Motores de acionamento, elevação da


cabine e elevação inicial, e também
indicadores de bateria e horímetros. (esquema
elétrico 2/10)
 F3 (250 A) é o fusível para o motor da bomba M3.
 F4 (50 A) é o fusível para o motor da bomba M4 e para o
sistema eletrônico da cabine.
 K30 é o conector do motor da bomba para o M3, e o K40 é o
conector para o M4.
 F65 (7,5 A) é o fusível de manobra para a placa de circuito
eletrônico de + 20 V e para o painel transistor A1 (esquema
elétrico 1).
 F66 (7,5 A) é o fusível de manobra para o horímetro e S17 é
a trava de ignição.
 A saída 610, em A2, proporciona + 48 V para o horímetro
quando a alça fixa direita é ativada e a saída 701, em A2,
recebe +48 V de S17.

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 15 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
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 Na placa, + 48 V são transformados em uma tensão


operacional estável de + 20 V. Esta tensão é encontrada na
saída 707, e é utilizada para os transdutores e interruptores
que enviam informações para as entradas da placa A2.
 Se a capacidade da bateria não ficar abaixo de 20%, o
interruptor na proteção da bateria será fechado. Se a
capacidade da bateria ficar abaixo de 20%, o interruptor
será aberto e a elevação da cabine será bloqueada.

3.3. Servodireção (consulte o esquema elétrico


3/10)
 O fusível F60 (20 A) é direcionado para a servodireção A3.
 U1 é o tacômetro (a roda) que envia mais ou menos tensão
para A3.
 M6 é o motor de direção (motor magnético permanente).
 K60 envia curto-circuitos para a proteção através de R6,
quando não há tensão na empilhadeira. Isso significa que a
proteção está travada.
 Um sinal alto (+ 20 V) em A3/5 significa que o ângulo
 de direção é maior que 80°. A velocidade de direção será,
dessa forma, diminuída para uma mais lenta, na direção do
batente.
 Um sinal alto (+ 20 V) em A3/11 significa que o tacômetro (a
roda) será desconectado e a empilhadeira será conduzida
pelo cabo ou pelos trilhos.
 Um sinal alto (+ 20 V) em A3/8 significa que a condução é
permitida.
 Um sinal alto (+ 20 V) vindo de A3/9 envia, para a placa A2,
informações de que o relé de supervisão no A3 está ativo, e
que temos +48 V no A3/1 para o K60.
 R3 é um potenciômetro localizado no motor de direção M6,
o qual envia informações para a placa A2 sobre o ângulo de
direção da empilhadeira.
 • NOTA: R3 é alimentado por A2 com 7,5 V na saída 303, e
com - 7,5 V na saída 306. Quando a direção ocorrer em
linha reta, a tensão em A2 será de ± 0 V, na saída 304.

16 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
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3.4. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (consulte o esquema elétrico 4/10)
 S105 e S106 são os transdutores indutivos os quais, juntos,
enviam informações para a A2 sobre a posição da altura da
cabine do operador.
 S104 é um interruptor magnético utilizado como
referenciador no sistema de medição da altura da cabine.
 S107 é um interruptor magnético que é aberto quando a
cabine alcança a sua altura máxima.
 S108 é um interruptor magnético utilizado durante a
restrição de altura de elevação comandada pelo proprietário
(opcional).
 S79 e S80 são interruptores magnéticos que indicam se a
empilhadeira está ou não em um corredor estreito. Ambos
os interruptores abertos indicam que a empilhadeira está
fora do corredor estreito. Um interruptor fechado significa
que a empilhadeira está em um corredor estreito.
 S74 e S75 são interruptores magnéticos, e estão disponíveis
apenas como item opcional. Quando a empilhadeira for
conduzida por um corredor estreito, ela passará pelos ímãs
especiais para a frenagem no fim do corredor. Os
interruptores S74 ou S75 serão desligados. Quando a
empilhadeira for conduzida por um corredor estreito, ela
passará por um ímã novamente, o que fará com que o
interruptor seja aberto, e a frenagem automática ocorrerá
(em certas condições).

3.5. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (consulte o esquema elétrico 5/10)
 S100 é a alça fixa esquerda. Durante a condução da
empilhadeira fora dos corredores estreitos, o controle será
momentaneamente utilizado para verificar se o operador
está na cabine. Ao conduzir a empilhadeira em corredores
estreitos, você deverá manter o controle pressionado para
que ela funcione.
 S101 é a alça fixa direita. Ela deverá ser ativada para que a
empilhadeira funcione.
 S70 será fechado quando os garfos estiverem na posição
mais baixa (25 cm).
 S87 e S88 são os interruptores localizados nas portas da
cabine. Eles são abertos quando as portas se abrem, e são
fechados quando as portas se fecham.

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
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 S81 e S82 são as proteções contra a folga da corrente. Elas


se fecham quando as correntes são esticadas, mas são
forçadas a abrir quando as correntes são soltas.
 S109 é o interruptor para a desconexão do limitador da
altura de elevação (item opcional).
 A conexão RS 485 não é utilizada no momento.

3.6. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (consulte o esquema elétrico 6/10)
 R1, R2 e R4 são os três potenciômetros no joystick direito.
 R1 envia informações sobre a velocidade de acionamento
para frente/para trás desejada. O R1 é equipado com uma
meia saída. Esta saída envia informações para a A2/204,
para que qualquer interrupção no cabeamento para o R1
seja detectada pela placa A2.
 O R2 envia informações sobre a velocidade de
elevação/descida desejada para a cabine.
 O R1 envia informações sobre a força de frenagem e a
frenagem de deslocamento desejadas. Os potenciômetros
são alimentados pelos + 20 V estabilizados.
 S102 e S103 são transdutores de indução localizados no
motor de deslocamento, os quais, juntos, enviam
informações para a A2 sobre a velocidade de deslocamento
da empilhadeira.

3.7. Saídas na placa do circuito eletrônico A2


(consulte o esquema elétrico 7/10)
 +48 V, para as saídas de A2, vêm do conector K10 através
de F61 (7,5 A) para a A2, na entrada 702.
 O conector de deslocamento K11, na parte dianteira,
receberá +48 V da A2, saída 503, quando a empilhadeira
estiver sendo conduzida para frente e o conector de
deslocamento K13, na parte traseira, receberá +48 V da A2,
saída 504, quando a empilhadeira estiver sendo conduzida
para trás.
 Y10 -Y12 são as bobinas magnéticas no freio
eletromecânico. Quando o freio estiver desengatado, todas
as bobinas serão ativadas, ou seja, a A2 e as saídas 505,
506 e 507 terão + 48V.

18 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
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 H90 é uma luz de advertência localizada na parte traseira da


empilhadeira. Ela piscará quando a alça fixa direita for
ativada.
 H64 é a luz indicadora para a direção em linha reta. Ela está
localizada na cabine do operador.

3.8. Saídas na placa do circuito eletrônico A2


(consulte o esquema elétrico 8/10)
 Y1 é a válvula proporcional para a elevação da cabine. A
válvula é controlada por corrente, alimentada pela
modulação por largura de pulso, e determina a velocidade
de elevação.
 Y2 é a válvula proporcional para a descida da cabine. A
válvula é controlada por corrente, alimentada pela
modulação por largura de pulso, e determina a velocidade
de descida.
 Y3 é a válvula on/off para a descida da cabine.
 K30 é o conector da bomba do motor, o qual é ativado
durante a elevação da cabine.
 H2 é o alarme sonoro utilizado quando a empilhadeira é
equipada com freios no fim do corredor (item opcional).
 H70 é a luz indicadora de erro, localizada na cabine do
operador. Quando as luzes estiverem acesas, elas indicarão
que tudo está em ordem.
 A saída A2/609 ficará alta (+ 48 V) quando o uso da
elevação inicial for permitido.

3.9. Elevação/descida inicial, buzina e


iluminação (consulte o esquema elétrico 9/10)
 S34 é o interruptor de controle para a elevação/descida
inicial. Ele recebe a sua tensão da saída 609, na placa A2.
Portanto, é a placa A2 que determina se poderemos utilizar
a unidade dos garfos.
 A5 é o controle de válvulas para a válvula Y4, e para a
válvula prop. Y5, as quais são utilizadas durante a descida
dos garfos.
 Y4 é uma válvula on/off com atraso durante a abertura.
 K40 é o conector para a elevação inicial do motor da bomba
M4 (esquema elétrico 2).
 F64 (7,5 A) é o fusível para A5, Y4 e Y5, e também para a
buzina H1.

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 19 (28)


Código F Seção Código C
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Sistema elétrico
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 S18 é o interruptor de controle para a buzina.


 F63 (7,5 A), é o fusível para a iluminação do teto da cabine
(E1 e E2), e também para os faróis (E3 e E4), caso a
empilhadeira esteja equipada com eles (item opcional).
 S99 é um interruptor de controle para os faróis
(item opcional).

3.10. Orientação por cabo (consulte o


esquema elétrico 10/10)
 A orientação por cabo possui uma descrição separada das
outras. Quando a orientação por cabo não estiver fixada, um
grampo poderá ser utilizado, ao invés de S120. Quando não
houver orientação por cabo, a saída 309, em A2, deverá
estar alta (+20 V).

4. Descrição das funções do sistema


elétrico da OP 1000/2 SE/HSE
Tiragem nº 141413

4.1. Inicialização
Quando o interruptor de ignição S17 for ativado e os interruptores
de emergência S21 e S22 forem fechados, receberemos a tensão
para A2/701 e para A1/1. A tensão em A2/701 será transformada,
em A2, na tensão estabilizada de + 20 V, e será alimentada pelo
cabo 67, em A2/707. Esta tensão estabilizada de +20 V será
utilizada como alimentação para as microchaves e transdutores de
pulso nas entradas A2.

Um auto-teste iniciará as funções de A2, ao mesmo tempo em que


uma verificação ocorrerá no painel do transistor. Quando os testes
terminarem, o K10 será ativado, e a luz verde na extrema direita
do painel do operador será acesa.

Receberemos +48 V em A2/701, através de F61 e do conector


K10. Esta tensão de +48 V será utilizada para alimentar as saídas
A2. Se a alça fixa for pressionada durante a inicialização, um
código de erro será recebido, e a luz verde na extrema direita do
painel do operador piscará lentamente. O código de erro será
redefinido com o interruptor de ignição (S17).

20 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


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NOTA. O tempo de espera entre a abertura e fechamento do S17


será de aprox. 5 segundos. Um código de erro poderá ser recebido
caso a abertura e fechamento ocorram rápido demais (o código de
erro 7 é o mais comum).

4.2. Verificação da presença do operador na


cabine
Ao conduzir a empilhadeira por um corredor estreito, o operador
deverá, assim que as portas forem fechadas, mexer na alça fixa
esquerda rapidamente, para que a empilhadeira possa ser
inicializada. Se as portas forem abertas e fechadas, um novo
movimento na alça fixa esquerda deverá ser feito. Se for permitido
que a empilhadeira seja conduzida com as portas abertas, qualquer
operação deverá ser iniciada em até 5 segundos depois que a alça
fixa esquerda for movimentada. A próxima função deverá ocorrer
em até 5 segundos depois da anterior, caso contrário, será
necessário mover as alças novamente.

Ao conduzir a empilhadeira em corredores estreitos, você deverá


manter o controle pressionado, para que ela funcione.

4.3. Alças fixas


Para que a empilhadeira possa ser utilizada, a alça fixa direita
deverá ser ativada (em um corredor estreito, a alça fixa esquerda
também deverá ser ativada). Quando a alça fixa direita for ativada,
o freio será liberado. As alças fixas são monitoradas por tempo,
para evitar erros de funcionamento. O tempo é calculado quando as
alças fixas são movimentadas, mas não quando ocorrem
movimentos hidráulicos ou de deslocamento. Em até 3 minutos, as
alças fixas deverão ser liberadas, caso contrário, as funções
hidráulicas e de deslocamento serão bloqueadas. Após a retomada,
a medição de tempo será iniciada novamente, desde o começo.

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 21 (28)


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4.4. Condução para frente/para trás


Ao mover o joystick para frente ou para trás, o potenciômetro R1
será movimentado (página 6). O R1 enviará, então, uma alta
tensão (ponto morto = 10 V) para A2/301 se o joystick for movido
para frente, ou uma tensão mais baixa, caso ele seja movido para
trás. É a mudança na tensão que determinará a velocidade de
deslocamento, enquanto a tensão abaixo de 10 V proporcionará o
deslocamento para trás, a tensão acima de 10 V proporcionará o
deslocamento para frente. Em seguida, a alça direita fixa S101 e o
joystick R1 serão ativados. O freio será liberado e as bobinas Y10,
Y11 e Y12 (página 7) serão ativadas.

O conector da direção de deslocamento K11 (para frente) ou K13


(para trás) será acionado (página 7). Quando o K11 ou K13 for
acionado, o painel do transistor A1 poderá começar a regular a
tensão do motor de acionamento. A corrente do motor de
acionamento irá da bateria para o conector K10 através de F1,
depois para a âncora do motor de acionamento, depois para o
campo de séries através das extremidades dos conectores K13 e
K11, depois para a conexão A1/M, através do regulador
transistorizado, onde a corrente do motor é regulada, e
posteriormente, para a bateria negativa, através de A1/B-. O diodo
da roda livre e o diodo do freio estão embutidos no A1.

O regulador transistorizado será controlado por sinais de entrada


da A2. A entrada A1/10 é o valor de ajuste de velocidade de 0,1
para 4,75 V, o que proporciona velocidades de 0-100%. A entrada
A1/6 é o negativo comum para o valor de ajuste de velocidade e
para o limite máximo de corrente e a entrada A1/11 é o limite
máximo de corrente, 0-5 V, o qual limita a corrente entre 25-100%.

Durante a aceleração e deslocamento, um valor de limite de


corrente será enviado, e a velocidade será controlada pelo valor
de ajuste de velocidade. A direção e velocidade de deslocamento
reais serão verificadas pelos transdutores de velocidade de
deslocamento S102 e S103 (página 6). Os transdutores de pulso
ficam no motor de propulsão, e cada um deles enviará a sua
sequência de pulso, com deslocamento de fase de 90º, para onde
a roda motriz estiver girando.

Durante a frenagem do motor, um valor de ajuste de velocidade


fixo será enviado, e a força de frenagem será controlada pelo
valor de limite da corrente. Quando houver a frenagem do motor
da empilhadeira, A1/8 enviará um sinal de +48 V para a A2. O
sinal, juntamente com os sinais dos transdutores da velocidade de
deslocamento S102 e S103, supervisionarão a frenagem do
motor. A placa do circuito eletrônico A2 determina, através do
medidor de altura e da indicação do corredor, qual a velocidade
máxima de condução para a empilhadeira.

22 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
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Sistema elétrico
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4.5. Velocidade de deslocamento


Porta aberta e altura dos garfos acima de 3,0 m proporcionam uma
velocidade máxima de deslocamento = 0.
A altura pode ser programada entre 0 e 3,0 m. Veja a seção de
parâmetros programáveis.

A altura dos garfos é a altura inicial de elevação mais a altura de


elevação da cabine.
A altura de elevação inicial é calculada como 0 metro, caso o
interruptor de elevação inicial S70 esteja fechado (abaixo de 0,3 m),
e como 1,2 m, caso o interruptor esteja aberto (acima de 0,3 m).

4.5.1. Fora do corredor estreito:


Altura dos garfos abaixo de 1,2 m proporciona a velocidade máxima
= velocidade total.
Altura dos garfos entre 1,2 m e 3,0 m e a leitura de direção abaixo
de 10°, proporcionam a velocidade máxima = meia-velocidade.
Altura dos garfos entre 1,2 m e 3,0 m e a leitura de direção acima
de 10°, proporcionam a velocidade máxima = velocidade de
deslizamento.
Altura dos garfos acima de 3,0 m proporciona a velocidade máxima
= velocidade de deslizamento.

4.5.2. No corredor estreito:


Altura dos garfos abaixo de 3,0 m proporciona a velocidade máxima
= velocidade total.
Altura dos garfos acima de 3,0 m proporciona uma redução variável
de velocidade, a qual depende da estabilidade e força de frenagem.
Velocidade total = 9 km/h
Meia-velocidade = 4 km/h
Velocidade de deslizamento = 2,5 km/h
O limite máximo de corrente durante a aceleração é de 280 A, e
durante a frenagem do motor, 350 A.

4.6. Freio
Ao mover o joystick para a direita, a empilhadeira realizará a
frenagem. A força de frenagem será parcialmente controlada pela
tensão de entrada do potenciômetro do joystick (R4) em A2/311
(ponto morto = 10 V), e pela velocidade atual da empilhadeira e
altura dos garfos. O computador da empilhadeira determinará a
força máxima de frenagem que poderá ser utilizada dependendo da
altura dos garfos da cabine quando a empilhadeira realizar a
frenagem. Com o joystick, o operador poderá determinar a
quantidade de força de frenagem necessária para que ela ocorra. A
frenagem possui no máximo 3 passos. Ao soltar a "alça fixa" direita,
a frenagem sofrerá alterações, para que os três passos possam ser
ativados em ordem, com um certo atraso de tempo e, dessa forma,
o freio de estacionamento será ativado.

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

4.7. Direção
O volante está localizado no lado esquerdo do painel de controle,
e é eletromecânico. Ao ser ativado, o volante receberá uma
tensão contínua do tacômetro U1. O sinal será positivo para uma
direção, e negativo para a outra, e ele passará pelas conexões
A3/4 e 12.

A A3, por sua vez, controlará um motor magnético permanente, o


qual funcionará como um motor de direção (M6). O conector K60
será acionado quando a servodireção estiver funcionando.

R3 é um potenciômetro localizado no motor de direção M6, o qual


envia informações para a placa A2 sobre o ângulo de direção da
empilhadeira. Com um ângulo de direção maior do que 80°, a
velocidade de direção será reduzida para que a parada seja
realizada da forma mais suave possível, na posição final da
direção (página 3). O potenciômetro será alimentado com uma
tensão de ± 7,5 V. Quando a direção da empilhadeira estiver em
linha reta, para frente, ± 0 V serão enviados para a conexão
A2/304.

Ao conduzir a empilhadeira por corredores estreitos, com a


orientação por cabo, a mesma deverá ser conduzida em linha
reta. A luz indicadora "direção em linha reta" ficará acesa. Quando
a empilhadeira entrar em um corredor estreito, S79 ou S80 serão
ativados. A direção manual será desconectada quando a
empilhadeira estiver alinhada para frente, e a direção estará
sendo controlada pelo R3.

4.8. Elevação da cabine


A elevação da cabine ocorrerá quando o joystick for puxado para
cima e o potenciômetro R2 for movimentado. A velocidade de
elevação dependerá da altura na qual o joystick estiver sendo
puxado. Ao puxar o joystick para cima, haverá uma mudança na
tensão (ponto morto = +10 V) em A2/302. O computador enviará a
tensão para o conector K30. O motor da bomba M3 será ligado. O
fluxo para os cilindros de elevação da cabine será controlado pela
válvula proporcional Y1. A bobina da válvula proporcional é
controlada por corrente, A2/508, 509.

Para que a cabine possa ser elevada acima de 3 m, as portas


deverão estar fechadas. Esta ação é monitorada pelas
microchaves S87 e S88 (esquema elétrico 5).

A medição da altura da cabine ocorrerá através de dois


transdutores indutivos e um interruptor magnético. Quando a
cabine passar de 0,8 m, o interruptor magnético S104 será aberto
e +20 V desaparecerão de A2/106. Esta será a referência de
altura da cabine.

24 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

A medição real da altura da cabine ocorrerá com os dois


transdutores indutivos, S105 e S106, os quais estão localizados no
mastro. Um trilho com "bandeiras" deverá ser colocado no
orientador. Os transdutores serão posicionados com um
deslocamento de fase de 90°, e cada um emitirá a sua própria
sequência de pulso para A2/102 e A2/105, respectivamente.

A altura máxima da cabine será determinada pelo interruptor


magnético S107, e o limite da altura de elevação poderá ser
conectado através de S108 (item opcional) e caso haja um limitador
da altura de elevação, uma microchave (S109) para "elevação
adicional" deverá ser instalada (página 5).

4.9. Descida da cabine


A descida da cabine ocorrerá quando o joystick for puxado para
baixo e o potenciômetro R2 for movimentado. A velocidade de
descida dependerá da altura na qual o joystick estiver sendo
abaixado.

Ao puxar o joystick para baixo, haverá uma mudança na tensão


(ponto morto = +10 V) em A2/302. O computador enviará a tensão
para a válvula magnética Y3, A2/603. O fluxo para os cilindros de
elevação da cabine será controlado pela válvula proporcional Y2. A
bobina da válvula proporcional será controlada por corrente,
A2/510, 511. Para que a descida da cabine possa ocorrer em uma
altura de 3 m, as portas deverão estar fechadas. Esta ação é
monitorada pelas microchaves S87 e S88.

Antes que a cabine tenha descido até o fim, o computador será


automaticamente reconectado para uma velocidade menor de
descida.

4.10. Proteção contra folga da corrente


As proteções contra folga da corrente S81 e S82 (página 5),
monitoram se as correntes de elevação da cabine estão esticadas.
Se uma dessas correntes estiver folgada, uma das proteções se
abrirá e interromperá o movimento de descida da cabine. É
permitido que haja um movimento de elevação de 200 mm ou um
tempo de elevação de 10 segundos.

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

4.11. Elevação inicial


Durante a elevação inicial, o interruptor de controle borboleta
(S34) será movimentado, e K40 receberá as tensões e será
ativado (página 9) e também ativará o motor da bomba M4 e a
elevação dos garfos (página 2).
NOTA. A alça fixa direita deverá ser ativada para que a elevação
inicial ocorra.

4.12. Descida inicial


Durante a descida inicial, o interruptor de controle borboleta (S34)
será movimentado e a Y4 será aberta. O controle da válvula
proporcional A5 enviará um controle de corrente da Y5, para que a
descida dos garfos seja iniciada de forma lenta.

4.13. Outros
A proteção da bateria será conectada ao cabo 26, e terá o fusível
F66. O negativo da bateria virá diretamente do cabo 40. A
proteção da bateria interromperá a função de elevação da cabine
quando restar apenas 20% da capacidade da bateria. A proteção
da bateria será conectada à A2/103. Além da tela de proteção da
bateria, temos a entrada 2. A proteção da bateria fará a medição
da bateria, assim que o trilho manual for conectado nela. O
instrumento só exibirá os resultados quando a trava da ignição
estiver ativada.

O horímetro, o qual está localizado no mesmo local que a


proteção da bateria, possui o seu negativo internamente
conectado ao negativo da proteção da bateria. O horímetro medirá
o tempo quando a entrada 6 estiver alta.

A orientação por cabo possui instruções separadas das outras.

Se a empilhadeira não estiver equipada com a orientação por


cabo, +20 V deverão ser diretamente conectados à A2/309.

A buzina e a iluminação da cabine, além das funções adicionais,


como faróis, rádio e computador, receberão suas tensões de + 48
V através de F4 e F63 ou F64.

26 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

4.14. Frenagem no fim do corredor (item


opcional)
Ao conduzir a empilhadeira em corredores estreitos, reduções
automáticas de velocidade não deverão ocorrer. Ao conduzir a
empilhadeira fora de um corredor estreito, ao chegar a um ponto
pré-determinado do fim do corredor (aprox. 7 m), se a velocidade
estiver maior do que a velocidade de deslizamento, ela deverá
parar o deslocamento e o freio deverá ser acionado.

Se a velocidade de deslocamento for igual ou menor do que a


velocidade de deslizamento, a empilhadeira passará pelo "ponto de
frenagem" sem que a frenagem ocorra.

Os interruptores magnéticos biestáveis (S74, S75) estão


encaixados na empilhadeira.

Os ímãs permanentes estão encaixados no piso do corredor


estreito.

Quando a empilhadeira estiver na área entre o "ponto de frenagem"


e o fim do corredor, e o joystick de condução fora do corredor for
tocado, um sinal de advertência intermitente será ativado. Ao
colocar o joystick no ponto morto, o sinal das luzes de advertência
será temporariamente desligado.

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
003 157, 176

28 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 004 175, 176

Sistema elétrico
Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de série Notas


175 OP 1000SE 326833AA-
176 OP 1000HSE 326833AA-

1. Geral
Este documento é uma apresentação do sistema elétrico da OP
1000/2 SE/HSE com comando duplo, Tiragem nº E142869, versão
do programa: 8.

2. Lista de símbolos

Símbolo Descrição Função Notas


A1 Painel do transistor
A2 Placa do circuito elétrico
A3 Servodireção
A4 Equipamento de orientação
por cabo
A5 Direção da válvula Garfos
proporcional
BT Bateria +48 V
E1 Instalação das luzes Iluminação da cabine, lado
E2 Instalação das luzes esquerdo
Iluminação da cabine, lado direito
E3 Faróis Farol, lado esquerdo
E4 Faróis Farol, lado direito
F1 Fusível Motor de acionamento 160 A
F3 Fusível Motor da bomba, elevação da 250 A
cabine
F4 Fusível Motor da bomba, elevação inicial 50 A
F60 Fusível de manobra Servodireção 20 A
F61 Fusível de manobra Saídas A2 7,5 A
F63 Fusível de manobra Iluminação da cabine 7,5 A

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

Símbolo Descrição Função Notas


Direção da válvula proporcional,
F64 Fusível de manobra 7,5 A
garfos
F65 Fusível de manobra Entradas A2 7,5 A
F66 Fusível de manobra Indicador de bateria 7,5 A
H1 Buzina
H2 Alarme sonoro Opcional
H64 Luzes indicadoras Direção em linha reta
Painel de
H70 Luzes indicadoras de erro Painel de instrumentos
instrumento
H90 Luz de advertência s
H120 Luzes indicadoras Travado na carga Opcional
K10 Conector principal
K11 Conector Deslocamento para frente
K13 Conector Deslocamento para trás
Motor da bomba, elevação da
K30 Conector
cabine
K40 Conector Motor da bomba, elevação inicial
K60 Conector de segurança Direção
K201 Relé Comando duplo
K202 Relé Comando duplo
M1 Motor de acionamento
M3 Motor da bomba Elevação da cabine
M4 Motor da bomba Elevação inicial
M6 Motor de direção
P1 Indicador de bateria
R1 Potenciômetro Dianteiro/traseiro
R2 Potenciômetro Elevação/descida da cabine
R3 Potenciômetro Ângulo de direção
R4 Potenciômetro Freio de deslocamento
R6 Resistência da proteção Motor de direção
Comando duplo
R201 Potenciômetro
para frente/para trás
Comando duplo de
R202 Potenciômetro
elevação/descida da cabine
Comando duplo do freio
R204 Potenciômetro
de deslocamento
S17 Microchave Chave
S18 Microchave Buzina

2 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

Símbolo Descrição Função Notas


Interruptor de emergência
S21 Microchave
desligado, cabine
Interruptor de emergência
S22 Microchave
desligado, chassi
S34 Microchave Elevação/descida inicial
S70 Interruptor magnético Garfos na posição mais baixa
No meio do corredor, parte
S74 Interruptor magnético Opcional
dianteira
S75 Interruptor magnético No meio do corredor, parte traseira Opcional
"No corredor estreito", parte
S79 Interruptor magnético
dianteira
"No corredor estreito", parte
S80 Interruptor magnético
traseira
S81 Microchave Proteção contra folga da corrente
S82 Microchave Proteção contra folga da corrente
S87 Microchave Porta esquerda
S88 Microchave Porta direita
S99 Microchave Faróis Opcional
S100 Alça fixa Esquerda
S101 Alça fixa Direita
S102 Transdutor de pulso Motor de acionamento, canal A
S103 Transdutor de pulso Motor de acionamento, canal B
S104 Interruptor magnético Referência da cabine
S105 Transdutor de pulso Medição de altura, cabine A
S106 Transdutor de pulso Medição de altura, cabine B
S107 Interruptor magnético Altura máx. de elevação da cabine
S108 Interruptor magnético Limitador da altura de elevação Opcional
Elevação adicional (versões
S109 Microchave Opcional
anteriores à S108)
S120 Microchave Rastreamento do cabo
S200 Alça fixa Comando duplo do lado esquerdo
S201 Alça fixa direita Comando duplo do lado direito
U1 Tacômetro Direção
U2 Tacômetro Comando duplo de direção
W1 Antena Dianteira
W2 Antena Traseira
Y1 Válvula proporcional Elevação da cabine
Y2 Válvula proporcional Descida da cabine

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

Símbolo Descrição Função Notas


Y3 Válvula magnética Descida da cabine
Y4 Válvula magnética Descida inicial
Y5 Válvula proporcional Descida inicial
Y10 Freio de deslocamento Passo 1
Y11 Freio de deslocamento Passo 2
Y12 Freio de deslocamento Passo 3

4 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

2.1. Esquema elétrico (1/10)

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

2.2. Esquema elétrico (2/10)

6 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

2.3. Esquema elétrico (3/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 7 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

2.4. Esquema elétrico (4/10)

8 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

2.5. Esquema elétrico (5/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 9 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

2.6. Esquema elétrico (6/10)

10 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

2.7. Esquema elétrico (7/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 11 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

2.8. Esquema elétrico (8/10)

12 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

2.9. Esquema elétrico (9/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 13 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

2.10. Esquema elétrico (10/10)

14 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

3. Descrição do sistema elétrico da


OP1000/2 SE/HSE com comando duplo
Tiragem nº E 142869, versão do programa: 8

3.1. Circuito do motor de acionamento


(consulte o esquema elétrico 1/10)
 O conector principal K10 recebe a sua tensão adicional
através do circuito de segurança do painel do transistor, na
conexão 7.
 Um dos conectores conecta-se parcialmente, a +48 V, no
motor das bombas M3 e M4 (esquema elétrico 2), na
servodireção da caixa A3, através do F 60, e na placa do
circuito eletrônico A2 (esquema elétrico 7), através da entrada
702.
 Os outros conectores do K10 conectam-se, a +48 V, no motor
de acionamento M1, através do fusível F1, 160 A.
 K11 e K13 são os conectores dianteiro e traseiro,
respectivamente.
 A1 é o regulador transistorizado que verifica a velocidade de
deslocamento e A2 é a placa de circuito eletrônico para as
funções da cabine, direção e deslocamento.

3.2. Motores da bomba, elevação da cabine e


elevação inicial, e também indicadores de
bateria e horímetros (consulte o esquema
elétrico 2/10)
 F3 (250 A) é o fusível para o motor da bomba M3 e F4 (50 A)
é o fusível para o motor da bomba M4 e para o sistema
eletrônico da cabine.
 K30 é o conector do motor da bomba para o M3, e o K40 é o
conector para o M4.
 F65 (7,5 A) é o fusível de manobra para a placa de circuito
eletrônico de + 20 V e para o painel transistor A1 (esquema
elétrico 1) e o F66 (7,5 A) é o fusível de manobra para o
horímetro.
 S21 e S22 são os interruptores da parada de emergência e
S17 é a trava de ignição.

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

 A saída 610, em A2, proporciona + 48 V para o horímetro


quando a alça fixa direita é ativada, e a saída 701, em A2,
recebe +48 V de S17.
 Na placa, + 48 V são transformados em uma tensão
operacional estável de + 20 V. Esta tensão é encontrada na
saída 707, e é utilizada para os transdutores e interruptores
que enviam informações para as entradas da placa A2.
 Se a capacidade da bateria não ficar abaixo de 20%, o
interruptor na proteção da bateria será fechado. Se a
capacidade da bateria ficar abaixo de 20%, o interruptor
será aberto e a elevação da cabine será bloqueada.

3.3. Servodireção (consulte o esquema elétrico


3/10)
 O fusível F60 (20 A) é direcionado para a servodireção A3 e
U1 e U2 são tacômetros (rodas) localizados no "painel de
instrumentos". Eles enviam mais ou menos tensão para A3.
 K202 é um relé que conecta U1 e U2, dependendo de qual
alça fixa for utilizada. A bobina pode ser visualizada na
página 5.
 M6 é o motor de direção (motor magnético permanente).
 K60 envia curto-circuitos para a proteção através de R6,
quando não há tensão na empilhadeira. Isso significa que a
proteção está travada.
 Um sinal alto (+ 20 V) em A3/5 significa que o ângulo de
direção é maior do que 80º. A velocidade de direção será,
dessa forma, diminuída para uma mais lenta, na direção do
batente.
 Um sinal alto (+ 20 V) em A3/11 significa que o tacômetro (a
roda) será desconectado e a empilhadeira será conduzida
pelo cabo ou pelos trilhos. Já um sinal alto (+ 20 V) em A3/8
significa que a condução é permitida.
 Um sinal alto (+ 20 V) vindo de A3/9, envia, para a placa A2,
informações de que o relé de supervisão no A3 está ativo, e
que temos +48 V no A3/1 para o K60.
 R3 é um potenciômetro localizado no motor de direção M6,
o qual envia informações para a placa A2 sobre o ângulo de
direção da empilhadeira.
 NOTA. R3 é alimentado por A2 com +7,5 V na saída 303, e
com - 7,5 V na saída 306. Quando a direção ocorrer em
linha reta, a tensão em A2 será de ± 0 V, na saída 304.

16 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
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3.4. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (consulte o esquema elétrico 4/10)
 S105 e S106 são os transdutores indutivos os quais, juntos,
enviam informações para a A2 sobre a posição da altura da
cabine do operador.
 S104 é um interruptor magnético utilizado como referenciador
no sistema de medição da altura da cabine, e S107 é um
interruptor magnético que é aberto quando a cabine alcança a
sua altura máxima.
 S108 é um interruptor magnético utilizado durante a restrição
de altura de elevação comandada pelo proprietário (opcional).
 S79 e S80 são interruptores magnéticos que indicam se a
empilhadeira está ou não em um corredor estreito. Ambos os
interruptores abertos indicam que a empilhadeira está fora do
corredor estreito. Um interruptor fechado significa que a
empilhadeira está em um corredor estreito.
 S74 e S75 são interruptores magnéticos, e estão disponíveis
apenas como item opcional. Quando a empilhadeira for
conduzida por um corredor estreito, ela passará pelos ímãs
especiais para a frenagem no fim do corredor. Os
interruptores S74 ou S75 serão desligados. Quando a
empilhadeira for conduzida por um corredor estreito, ela
passará por um ímã novamente, o que fará com que o
interruptor seja aberto, e a frenagem automática ocorrerá (em
certas condições).

3.5. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (consulte o esquema elétrico 5/10)
 S100 e S200 são as alças fixas do lado esquerdo, no "painel
de instrumentos". Durante a condução fora de corredores
estreitos, o controle é momentaneamente utilizado para
verificar se o operador está na cabine. Ao conduzir a
empilhadeira em corredores estreitos, você deverá manter o
controle pressionado para que ela funcione.
 S101 e S202 são as alças fixas do lado direito, no "painel
de instrumentos". Além do aumento para A2/202, através
do diodo 202, o S201 também enviará um aumento para os
relés K201 e K202. O diodo 202 será bloqueado quando o
S101 for ativado, para que o aumento vindo dele não
chegue até o K201 e K202. Um dos dois deverá ser ativado
para que a empilhadeira funcione.
 O K201 ativará as seguintes funções: Deslocamento,
monitoramento do potenciômetro de deslocamento e a
elevação/descida da cabine. (esquema elétrico 6)

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
004 175, 176

 O K202 ativará os tacômetros U1 e U2. (esquema elétrico 3)


O K202 também ativará a função de frenagem de
deslocamento.
 O S70 será fechado quando os garfos estiverem na posição
mais baixa (25 cm).
 S87 e S88 são os interruptores localizados nas portas da
cabine. Eles são abertos quando as portas se abrem, e são
fechados quando as portas se fecham.
 S81 e S82 são as proteções contra a folga da corrente. Elas
se fecham quando as correntes são esticadas, mas são
forçadas a abrir quando as correntes são soltas.
 S109 é o interruptor para a desconexão do limitador da
altura de elevação (item opcional).
 A conexão RS 485 não é utilizada no momento.

3.6. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (consulte o esquema elétrico 6/10)
 R1, R2 e R4 são os três potenciômetros no joystick direito.
R201, R202 e R204 são os potenciômetros correspondentes
no comando duplo.
 R1/R201 envia informações sobre a velocidade de
acionamento para frente/para trás desejada. R1/201 está
equipado com uma meia saída. Esta saída envia
informações para o A2/204, para que qualquer interrupção
no cabeamento para o R1/201 seja detectada pela placa A2.
 R2/R202 envia informações sobre a velocidade de
elevação/descida desejada para a cabine.
 R4/R204 envia informações sobre a força de frenagem e
frenagem de deslocamento desejadas. Os potenciômetros
são alimentados pelos + 20 V estabilizados.
 K201 e K202 são relés que conectam-se ao R1, R2 e R4 ou
ao R201, R202 e R204, dependendo de qual alça fixa for
utilizada. As bobinas podem ser visualizadas na página 5.
 S102 e S103 são transdutores de indução localizados no
motor de acionamento, os quais, juntos, enviam informações
para o A2 sobre a velocidade da empilhadeira.

18 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


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3.7. Saídas na placa do circuito eletrônico A2


(consulte o esquema elétrico 7/10)
 +48 V ,para as saídas de A2, vêm do conector K10 através
de F61 (7,5 A) para a A2, na entrada 702.
 O conector de deslocamento K11, na parte dianteira, recebe +
48 V da A2, saída 503, quando a empilhadeira estiver sendo
conduzida para frente.
 O conector de deslocamento K13, na parte traseira, recebe +
48 V da A2, saída 504, quando a empilhadeira estiver sendo
conduzida para trás.
 Y10 - Y12 são as bobinas magnéticas no freio
eletromecânico. Quando o freio estiver desengatado, todas as
bobinas serão ativadas, ou seja, a A2 e as saídas 505, 506 e
507 terão + 48V.
 H90 é uma luz de advertência localizada na parte traseira da
empilhadeira. Ela piscará quando a alça fixa direita for
ativada.
 H64 é a luz indicadora para a condução em linha reta,
localizada na cabine do operador.

3.8. Saídas na placa do circuito eletrônico A2


(consulte o esquema elétrico 8/10)
 Y1 é a válvula proporcional para a elevação da cabine. A
válvula é controlada por corrente, alimentada pela modulação
por largura de pulso, e determina a velocidade de elevação.
 Y2 é a válvula proporcional para a descida da cabine. A
válvula é controlada por corrente, alimentada pela modulação
por largura de pulso, e determina a velocidade de descida.
 Y3 é a válvula on/off para a descida da cabine.
 K30 é o conector da bomba do motor, o qual é ativado
durante a elevação da cabine.
 H2 é o alarme sonoro utilizado quando a empilhadeira é
equipada com freios no fim do corredor (item opcional).
 H70 é a luz indicadora de erro. Quando as luzes estiverem
acesas, elas indicarão que tudo está em ordem.
 A saída A2/609 ficará alta (+ 48 V) quando o uso da elevação
inicial for permitido.

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3.9. Elevação/descida inicial, sinais sonoros


e iluminação (consulte o esquema elétrico
9/10)
 S34 é o interruptor de controle para a elevação/descida
inicial. Ele recebe a sua tensão da saída 609, na placa A2.
Portanto, é a placa A2 que determina se poderemos utilizar
a unidade dos garfos.
 A5 é a válvula proporcional de direção para a válvula
proporcional Y5, a qual é utilizada durante a descida dos
garfos.
 Y4 é uma válvula on/off para a descida dos garfos com
atraso durante a abertura.
 K40 é o conector para a elevação inicial do motor da bomba
M4 (esquema elétrico 2).
 F64 (7,5 A) é o fusível para A5, Y4 e Y5, e também para a
buzina H1.
 S18 é o interruptor de controle para a buzina.
 F63 (7,5 A), é o fusível para a iluminação do teto da cabine
e também para os faróis, caso eles estejam instalados (item
opcional).
 S99 é um interruptor de controle para os faróis (item
opcional).

3.10. Orientação por cabo (consulte o


esquema elétrico 10/10)
 A orientação por cabo possui uma descrição separada das
outras. Quando a orientação por cabo não estiver fixada, um
grampo poderá ser utilizado, ao invés de S120. Quando não
houver orientação por cabo, a saída 309, em A2, deverá
estar alta (+20 V).

20 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


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4. Descrição das funções do sistema


elétrico da OP 1000/2 SE/HSE com
comando duplo
Tiragem nº 142869

4.1. Inicialização
Quando o interruptor de ignição S17 for ativado e os interruptores
de emergência S21 e S22 forem fechados, receberemos a tensão
para A2/701 e para A1/1. A tensão em A2/701 será transformada,
em A2, na tensão estabilizada de + +20 V, e será alimentada pelo
cabo 67, em A2/707. Esta tensão será utilizada como alimentação
para as microchaves e transdutores de pulso nas entradas A2.

Um auto-teste iniciará as funções de A2, ao mesmo tempo em que


uma verificação ocorrerá no painel do transistor. Quando os testes
terminarem, o K10 será ativado, e a luz verde na extrema direita do
painel do operador será acesa. Receberemos +48 V em A2/702,
através de F61 e do conector K10. Esta tensão de +48 V será
utilizada para alimentar as saídas A2. Se a alça fixa for pressionada
durante a inicialização, um código de erro será recebido, e a luz
verde na extrema direita do painel do operador piscará lentamente.
O código de erro será redefinido com o interruptor de ignição (S17).

NOTA. O tempo de espera entre a abertura e fechamento do S17


será de aprox. 5 segundos. Um código de erro poderá ser recebido
caso a abertura e fechamento ocorram rápido demais (o código de
erro 7 é o mais comum).

4.2. Verificação da presença do operador na


cabine
Ao conduzir a empilhadeira por um corredor estreito, o operador
deverá, assim que as portas forem fechadas, mexer na alça fixa
esquerda rapidamente, para que a empilhadeira possa ser
inicializada. Se as portas forem abertas e fechadas, um novo
movimento na alça fixa esquerda deverá ser feito. Se for permitido
que a empilhadeira seja conduzida com as portas abertas, qualquer
operação deverá ser iniciada em até 5 segundos depois que a alça
fixa esquerda for movimentada. A próxima função deverá ocorrer
em até 5 segundos depois da anterior, caso contrário, será
necessário mover as alças novamente. Ao conduzir a empilhadeira
em corredores estreitos, você deverá manter o controle
pressionado para que ela funcione.

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4.3. Alça fixa


Para que a empilhadeira possa ser utilizada, a alça fixa direita
S101/S201 deverá ser ativada. Utilize a alça fixa localizada no
mesmo lado do controle que será utilizado (em corredores
estreitos, a alça fixa esquerda deverá ser utilizada).

Além do aumento para A2/202, através do diodo 202, o S201


também enviará um aumento para os relés K201 e K202. O diodo
202 será bloqueado quando o S101 for ativado, para que o
aumento vindo dele não chegue até o K201 e K202, sendo que
um dos dois deverá ser ativado para que a empilhadeira funcione.

O K201 ativará as seguintes funções: Deslocamento,


monitoramento do potenciômetro de deslocamento e a
elevação/descida da cabine. (esquema elétrico 6)

O K202 ativará os tacômetros U1 e U2. (esquema elétrico 3) e


também ativará a função de frenagem de deslocamento.
(esquema elétrico 6)

Quando a alça fixa direita for ativada, o freio será liberado. As


alças fixas são monitoradas por tempo, para evitar erros de
funcionamento. O tempo é calculado quando as alças fixas são
movimentadas, mas não quando ocorrem movimentos hidráulicos
ou de deslocamento. Em até 3 minutos, as alças fixas deverão ser
liberadas, caso contrário, as funções hidráulicas e de
deslocamento serão bloqueadas. Após a retomada, a medição de
tempo será iniciada novamente, desde o começo.

4.4. Condução para frente/para trás


Ao mover o joystick para frente ou para trás, o potenciômetro
R1/R202 será movimentado (esquema elétrico 6). O R1/R201,
enviará, então, uma alta tensão (ponto morto = 10 V) para A2/301
se o joystick for movido para frente, ou uma tensão mais baixa,
caso ele seja movido na direção da roda motriz. É a mudança na
tensão que determinará a velocidade de deslocamento, enquanto
a tensão abaixo de 10 V proporcionará o deslocamento na direção
da roda motriz, a tensão acima de 10 V proporcionará o
deslocamento na direção dos garfos.

A alça direita fixa S101/S201 e o joystick R1/R201 serão ativados.


O freio será liberado e as bobinas Y10, Y11 e Y12 (esquema
elétrico 7) serão ativadas. O conector da direção de deslocamento
K11 (parte dianteira = direção dos garfos) ou K13 (parte traseira =
direção da roda motriz) será ativado (esquema elétrico 7).

22 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


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Quando o K11 ou K13 for acionado, o painel do transistor A1


poderá começar a regular a tensão do motor de
deslocamento. A corrente do motor de deslocamento irá da
bateria para o conector K10 através de F1, depois para a
âncora do motor de acionamento, depois para o campo de
séries através das extremidades dos conectores K13 e K11,
depois para a conexão A1/M, através do regulador
transistorizado, onde a corrente do motor é regulada, e
posteriormente, para a bateria negativa, através de A1/B-. O
diodo da roda livre e o diodo do freio estão embutidos no A1.
O regulador transistorizado será controlado por sinais de
entrada da A2.

A entrada A1/10 é o valor de ajuste de velocidade de 0,1 para


4,75 V, o que proporciona velocidades de 0 a 100%, e a
entrada A1/6 é o negativo comum para o valor de ajuste de
velocidade e para o limite máximo de corrente. Já a entrada
A1/11 é o limite máximo de corrente, 0-5 V, o qual limita a
corrente entre 25-100%.

Durante a aceleração e deslocamento, um valor de limite de


corrente será enviado, e a velocidade será controlada pelo
valor de ajuste de velocidade. A direção e velocidade de
deslocamento reais serão verificadas pelos transdutores de
velocidade de deslocamento S102 e S103 (esquema elétrico
6). Os transdutores de pulso ficam no motor de deslocamento,
e cada um deles enviará a sua sequência de pulso, com
deslocamento de fase de 90º, para onde a roda motriz estiver
girando.

Durante a frenagem do motor, um valor de ajuste de


velocidade fixo será enviado, e a força de frenagem será
controlada pelo valor de limite da corrente. Quando houver a
frenagem do motor da empilhadeira, A1/8 enviará um sinal de
+48 V para a A2. O sinal, juntamente com os sinais dos
transdutores da velocidade de deslocamento S102 e S103,
supervisionarão a frenagem do motor.

A placa do circuito eletrônico A2 determinará, através do


medidor de altura e da indicação do corredor, qual a
velocidade máxima de condução para a empilhadeira.

4.5. Velocidade de deslocamento


Porta aberta e altura dos garfos acima de 3,0 m proporcionam
uma velocidade máxima de deslocamento = 0.
A altura pode ser programada entre 0 e 3,0 m. Veja a seção
de parâmetros programáveis.
A altura dos garfos é a altura inicial de elevação mais a altura
de elevação da cabine e a altura de elevação inicial é
calculada como 0 metro, caso o interruptor de elevação inicial
S70 esteja fechado (abaixo de 0,3 m), e como 1,2 m, caso o
interruptor esteja aberto (acima de 0,3 m).
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4.5.1. Fora do corredor estreito:


Altura dos garfos abaixo de 1,2 m proporciona a velocidade
máxima = velocidade total.

Altura dos garfos entre 1,2 m e 3,0 m e a leitura de direção abaixo


de 10°, proporcionam a velocidade máxima = meia-velocidade.

Altura dos garfos entre 1,2 m e 3,0 m e a leitura de direção acima


de 10°, proporcionam a velocidade máxima = velocidade de
deslizamento.

Altura dos garfos acima de 3,0 m proporciona a velocidade


máxima = velocidade de deslizamento.

4.5.2. No corredor estreito:


Altura dos garfos abaixo de 3,0 m proporciona a velocidade
máxima = velocidade total. Altura dos garfos acima de 3,0 m
proporciona uma redução variável de velocidade, a qual depende
da estabilidade e força de frenagem.

Velocidade total = 9 km/h


Meia-velocidade = 4 km/h
Velocidade de deslizamento = 2,5 km/h
O limite máximo de corrente durante a aceleração é de 280 A, e
durante a frenagem do motor, 350 A.

4.6. Freio
Ao mover o joystick para a direita, a empilhadeira realizará a
frenagem. A força de frenagem será parcialmente controlada pela
tensão de entrada do potenciômetro do joystick (R4/R204) em
A2/311 (ponto morto = 10 V), a qual aumenta ou diminui a força, e
parcialmente pela velocidade atual da empilhadeira e altura dos
garfos. O computador da empilhadeira determinará a força
máxima de frenagem que poderá ser utilizada dependendo da
altura dos garfos da cabine quando a empilhadeira realizar a
frenagem. Com o joystick, o operador poderá determinar a
quantidade de força de frenagem necessária para que ela ocorra.

A frenagem possui no máximo 3 passos. Ao soltar a "alça fixa"


direita, a frenagem sofrerá alterações, para que os três passos
possam ser ativados em ordem, com um certo atraso de tempo e,
dessa forma, o freio de estacionamento será ativado.

24 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


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4.7. Direção
O volante está localizado no lado esquerdo do painel de controle, e
é eletromecânico. Ao ser ativado, o volante receberá uma tensão
contínua do tacômetro U1 ou U2. O sinal será positivo para uma
direção, e negativo para a outra, e ele passará pelas conexões A3/4
e 12. A A3, por sua vez, controlará um motor magnético
permanente, o qual funcionará como um motor de direção (M6). O
conector K60 será acionado quando a servodireção estiver
funcionando.

R3 é um potenciômetro localizado no motor de direção M6, o qual


envia informações para a placa A2 sobre o ângulo de direção da
empilhadeira. Com um ângulo de direção maior do que 80°, a
velocidade de direção será reduzida para que a parada seja
realizada da forma mais suave possível, na posição final de direção
(esquema elétrico 3). O potenciômetro será alimentado com uma
tensão de ± 7.5 V. Quando a direção da empilhadeira estiver em
linha reta, para frente, ± 0 V serão enviados para a conexão A2/304.
Ao conduzir a empilhadeira por corredores estreitos, para a
orientação por cabo, a mesma deverá ser conduzida em linha reta. A
luz indicadora "direção em linha reta" ficará acesa. Quando a
empilhadeira entrar em um corredor estreito, S79 ou S80 serão
ativados. A direção manual será desconectada quando a
empilhadeira estiver alinhada para frente, e a direção estará sendo
controlada pelo R3.

4.8. Elevação da cabine


A elevação da cabine ocorrerá quando o joystick for puxado para
cima e o potenciômetro R2/R202 for movimentado. A velocidade de
elevação dependerá da altura na qual o joystick estiver sendo
puxado. Ao puxar o joystick para cima, haverá uma mudança na
tensão (ponto morto = +10 V) em A2/302. O computador enviará a
tensão para o conector K30. O motor da bomba M3 será ligado. O
fluxo para os cilindros de elevação da cabine será controlado pela
válvula proporcional Y1. A bobina da válvula proporcional é
controlada por corrente, A2/508, 509. Para que a cabine possa ser
elevada acima de 3 m, as portas deverão estar fechadas. Esta ação
é monitorada pelas microchaves S87 e S88. (esquema elétrico 5).

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A medição da altura da cabine ocorrerá através de dois


transdutores indutivos e um interruptor magnético. Quando a
cabine passar de 0,8 m, o interruptor magnético S104 será aberto
e +20 V desaparecerão de A2/106. Esta será a referência de
altura da cabine. A medição real da altura da cabine ocorrerá com
os dois transdutores indutivos, S105 e S106, os quais estão
localizados no mastro. Um trilho com "bandeiras" deverá ser
colocado no orientador. Os transdutores serão posicionados com
um deslocamento de fase de 90°, e cada um emitirá a sua própria
sequência de pulso para A2/102 e A2/105, respectivamente.

A altura máxima da cabine será determinada pelo interruptor


magnético S107 e o limite da altura de elevação poderão ser
conectados através de S108 (item opcional). Caso haja um
limitador da altura de elevação, uma microchave (S109) para
"elevação adicional" deverá ser instalada (esquema elétrico 5).

4.9. Descida da cabine


A descida da cabine ocorrerá quando o joystick for puxado para
baixo e o potenciômetro R2/R202 for movimentado. A velocidade
de descida dependerá da altura na qual o joystick estiver sendo
abaixado. Ao puxar o joystick para baixo, haverá uma mudança na
tensão (ponto morto = + 10 V) em A2/302. O computador enviará
a tensão para a válvula magnética Y3, A2/603. O fluxo para os
cilindros de elevação da cabine será controlado pela válvula
proporcional Y2. A bobina da válvula proporcional será controlada
por corrente, A2/510, 511. Para que a descida possa ocorrer com
a cabine acima de 3 m, as portas deverão estar fechadas. Esta
ação é monitorada pelas microchaves S87 e S88. Antes que a
cabine tenha descido até o fim, o computador será
automaticamente reconectado para uma velocidade menor de
descida.

4.10. Proteção contra folga da corrente


As proteções contra folga da corrente S81 e S82 (esquema
elétrico 5), monitoram se as correntes de elevação da cabine
estão esticadas. Se uma dessas correntes estiver folgada, uma
das proteções se abrirá e interromperá o movimento de descida da
cabine. É permitido que haja um movimento de elevação de 200
mm ou um tempo de elevação de 10 segundos.

4.11. Elevação inicial


Durante a elevação inicial, o interruptor de controle borboleta (S34)
será movimentado, e K40 receberá as tensões e será ativado
(esquema elétrico 9). K40 ativará o motor da bomba M4 e a elevação
dos garfos (esquema elétrico 2). NOTA. A alça fixa direita deverá ser
ativada para que a elevação inicial ocorra.

26 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


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4.12. Descida inicial


Durante a descida inicial, o interruptor de controle borboleta (S34)
será movimentado e a Y4 será aberta. O controle da válvula
proporcional A5 enviará um controle de corrente da Y5, para que a
descida dos garfos seja iniciada de forma lenta.

4.13. Outros
A proteção da bateria será conectada ao cabo 26, e terá o fusível
F66. O negativo da bateria virá diretamente do cabo 40. A proteção
da bateria interromperá a função de elevação da cabine quando
restar apenas 20% da capacidade da bateria e deverá ser conectada
à A2/103.

Além da tela de proteção da bateria, temos a entrada 2. A proteção


da bateria fará a medição da bateria, assim que o trilho manual for
conectado nela. O instrumento só exibirá os resultados quando a
trava da ignição estiver ativada. O horímetro, o qual está localizado
no mesmo local que a proteção da bateria, possui o seu negativo
internamente conectado ao negativo da proteção da bateria. O
horímetro medirá o tempo quando a entrada 6 estiver alta.

A orientação por cabo possui instruções separadas das outras.

Se a empilhadeira não estiver equipada com a orientação por cabo,


+20 V deverão ser diretamente conectados à A2/309, e a buzina e a
iluminação da cabine, além das funções adicionais, como faróis,
rádio e computador, receberão suas tensões de + 48 V através de
F4 e F63 ou F64.

4.14. Frenagem no fim do corredor (opcional)


Ao conduzir a empilhadeira em corredores estreitos, reduções
automáticas de velocidade não deverão ocorrer. Ao conduzir a
empilhadeira fora de um corredor estreito, ao chegar a um ponto
pré-determinado do fim do corredor (aprox. 7 m), se a velocidade
estiver maior do que a velocidade de deslizamento, o deslocamento
da empilhadeira deverá ser interrompido e o freio deverá ser
acionado. Se a velocidade de deslocamento for igual ou menor do
que a velocidade de deslizamento, a empilhadeira passará pelo
"ponto de frenagem" sem que a frenagem ocorra. Os interruptores
magnéticos biestáveis (S74, S75) estão encaixados na empilhadeira.
Os ímãs permanentes estão encaixados no piso do corredor estreito.
Quando a empilhadeira estiver na área entre o "ponto de frenagem"
e o fim do corredor, e o joystick de condução fora do corredor for
tocado, um sinal de advertência intermitente será ativado. Ao colocar
o joystick no ponto morto, o sinal das luzes de advertência será
temporariamente desligado.

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 27 (28)


Código F Seção Código C
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004 175, 176

28 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


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Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 177, 178

Sistema elétrico
Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de Série Notas


177 OPW 1200SE 290610AA-
178 OPW 1200HSE 290610AA-

1. Geral
Este documento é uma apresentação do sistema elétrico da OP
1200/2 SE/HSE, Tiragem nº E 142868, versão do programa: 8.

2. Lista de símbolos
.

Símbolo Descrição Função Notas


A1 Painel do transistor
A2 Placa do circuito elétrico
A3 Servodireção
Equipamento de orientação
A4
por cabo
BT Bateria +48 V
Iluminação da cabine, lado
E1 Instalação das luzes
esquerdo
Iluminação da cabine, lado
E2 Instalação das luzes
direito
E3 Luzes do teto Farol, lado esquerdo
E4 Luzes do teto Farol, lado direito
F1 Fusível Motor de acionamento 160 A
Motor da bomba, elevação da
F3 Fusível 250 A
cabine
F4 Fusível Buzina, iluminação 50 A
F60 Fusível de manobra Servodireção 20 A
F61 Fusível de manobra Saídas A2 7,5 A
F63 Fusível de manobra Iluminação da cabine 7,5 A
Direção da válvula proporcional,
F64 Fusível de manobra 7,5 A
garfos

© BT Industries AB Manual de Serviço 14/05/1998 Português 1 (25)


Código F Seção Código C
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Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 177, 178

Símbolo Descrição Função Notas


F65 Fusível de manobra Entradas A2 7,5 A
F66 Fusível de manobra Indicador de bateria 7,5 A
H1 Buzina
H2 Alarme sonoro Opcional
H64 Luzes indicadoras Direção em linha reta
H70 Luzes indicadoras de erro Painel de
instrumentos
H90 Luz de advertência
H120 Luzes indicadoras Travado na carga Opcional
K10 Conector principal
K11 Conector Deslocamento para frente
K13 Conector Deslocamento para trás
K30 Conector Motor da bomba, elevação da
cabine
K60 Conector de segurança Direção
M1 Motor de acionamento
M3 Motor da bomba Elevação da cabine
M6 Motor de direção
P1 Indicador de bateria
R1 Potenciômetro Para frente/para trás
R2 Potenciômetro Elevação/descida da cabine
R3 Potenciômetro Ângulo de direção
R4 Potenciômetro Freio de deslocamento
R6 Resistência de proteção Motor de direção
S17 Microchave Chave
S18 Microchave Buzina
S21 Microchave Parada de emergência, cabine
S22 Microchave Parada de emergência, chassi
S74 Interruptor magnético No meio do corredor, parte Opcional
dianteira
S75 Interruptor magnético No meio do corredor, parte Opcional
traseira
S79 Interruptor magnético "No corredor estreito", parte
dianteira
S80 Interruptor magnético "No corredor estreito", parte
traseira
S81 Microchave Proteção contra folga da
corrente

2 (25) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


Código F Seção Código C
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OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 177, 178

Símbolo Descrição Função Notas


Proteção contra folga da
S82 Microchave
corrente
S84 Microchave Indicação do palete
S85 Microchave Porta dianteira
S86 Microchave Porta dianteira
S87 Microchave Porta esquerda
S88 Microchave Porta direita
S100 Alça fixa Esquerda
S101 Alça fixa Direita
S102 Transdutor de pulso Motor de acionamento, canal A
S103 Transdutor de pulso Motor de acionamento, canal B
S104 Interruptor magnético Referência da cabine
Medição de altura, cabine
S105 Transdutor de pulso
canal A
Medição de altura, cabine
S106 Transdutor de pulso
canal B
Altura máx. de elevação da
S107 Interruptor magnético
cabine
S108 Interruptor magnético Limitador da altura de elevação Opcional
Elevação adicional (versões
S109 Microchave Opcional
anteriores à S108)
S120 Microchave Rastreamento do cabo
U1 Tacômetro Direção
W1 Antena Dianteira
W2 Antena Traseira
Y1 Válvula proporcional Elevação da cabine
Y2 Válvula proporcional Descida da cabine
Y3 Válvula magnética Descida da cabine
Y10 Freio de deslocamento Passo 1
Y11 Freio de deslocamento Passo 2
Y12 Freio de deslocamento Passo 3

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Código F Seção Código C
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Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 177, 178

2.1. Esquema elétrico (1/10)

4 (25) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


Código F Seção Código C
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Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 177, 178

2.2. Esquema elétrico (2/10)

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2.3. Esquema elétrico (3/10)

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Código F Seção Código C
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2.4. Esquema elétrico (4/10)

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2.5. Esquema elétrico (5/10)

8 (25) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


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2.6. Esquema elétrico (6/10)

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2.7. Esquema elétrico (7/10)

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2.8. Esquema elétrico (8/10)

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2.9. Esquema elétrico (9/10)

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2.10. Esquema elétrico (10/10)

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3. DESCRIÇÃO DO SISTEMA
ELÉTRICO DA OPW 1200/2 SE/HSE
Tiragem nº E 142868, versão do programa: 8

3.1. Circuito do motor de acionamento


(esquema elétrico 1/10)
 O conector principal K10 recebe a sua tensão adicional
através do circuito de segurança do painel do transistor, na
conexão 7.
 Um dos conectores K10 conecta-se parcialmente, a +48 V,
no motor da bomba M3 (esquema elétrico 2), na
servodireção da caixa A3, através do F 60, e na entrada
702, na placa do circuito eletrônico A2 (esquema elétrico
7), através de F61.
 Os outros conectores do K10 conectam-se, a +48 V, no
motor de acionamento M1, através do fusível F1, 160 A.
 K11 e K13 são os conectores dianteiro e traseiro,
respectivamente, e A1 é o regulador transistorizado que
verifica a velocidade de deslocamento.
 A2 é a placa de circuito eletrônico para as funções da
cabine, direção e deslocamento.

3.2. Motor da bomba, elevação da cabine e


também indicador de bateria e horímetro.
(esquema elétrico 2/10)
 F3 (250 A) é o fusível para o motor da bomba M3 e F4 (50
A) é o fusível para o sistema eletrônico da cabine.
 K30 é o conector do motor da bomba para o M3.
 F65 (7,5 A) é o fusível de manobra para a placa de circuito
eletrônico de + 20 V e para o painel transistor A1 (esquema
elétrico 1).
 F66 (7,5 A) é o fusível de manobra para o horímetro.
 S21 e S22 são os interruptores da parada de emergência,
e S17 é a trava de ignição.
 A saída 610, em A2, proporciona + 48 V para o horímetro
quando a alça fixa direita é ativada, e a saída 701, em A2,
recebe +48 V de S17.
 Na placa, + 48 V são transformados em uma tensão
operacional estável de + 20 V. Esta tensão é encontrada na
saída 707, e é utilizada para os transdutores e interruptores
que enviam informações para as entradas da placa A2.

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 Se a capacidade da bateria não ficar abaixo de 20%, o


interruptor na proteção da bateria será fechado. Se a
capacidade da bateria ficar abaixo de 20%, o interruptor será
aberto e a elevação da cabine será bloqueada.

3.3. Servodireção (esquema elétrico 3/10)


 O fusível F60 (20 A) é direcionado para a servodireção A3.
 U1 é o tacômetro (a roda) que envia mais ou menos tensão
para A3.
 M6 é o motor de direção (motor magnético permanente).
 K60 envia curto-circuitos para a proteção através de R6,
quando não há tensão na empilhadeira. Isso significa que a
proteção está travada.
 Um sinal alto (+ 20 V) em A3/5 significa que o ângulo
 de direção é maior que 80°. A velocidade de direção será,
dessa forma, diminuída para uma mais lenta, na direção do
batente.
 Um sinal alto (+ 20 V) em A3/11 significa que o tacômetro (a
roda) será desconectado e a empilhadeira será conduzida
pelo cabo ou pelos trilhos.
 Um sinal alto (+ 20 V) em A3/8 significa que a condução é
permitida.
 Um sinal alto (+ 20 V) vindo de A3/9, envia, para a placa A2,
informações de que o relé de supervisão no A3 está ativo, e
que temos +48 V no A3/1 para o K60.
 R3 é um potenciômetro localizado no motor de direção M6, o
qual envia informações para a placa A2 sobre o ângulo de
direção da empilhadeira.

NOTA! R3 é alimentado por A2 com +7,5 V na saída 303, e com -


7,5 V na saída 306.
Quando a direção ocorrer em linha reta, a tensão em A2 será de ±
0 V, na saída 304.

3.4. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (esquema elétrico 4/10)
 S105 e S106 são os transdutores indutivos os quais, juntos,
enviam informações para a A2 sobre a posição da altura da
cabine do operador.
 S104 é um interruptor magnético utilizado como referenciador
no sistema de medição da altura da cabine, e S107 é um
interruptor magnético que é aberto quando a cabine alcança a
sua altura máxima.

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 S108 é um interruptor magnético utilizado durante a


restrição de altura de elevação comandada pelo proprietário
(opcional).
 S79 e S80 são interruptores magnéticos que indicam se a
empilhadeira está ou não em um corredor estreito. Ambos
os interruptores abertos indicam que a empilhadeira está
fora do corredor estreito. Um interruptor fechado indica que
a empilhadeira está em um corredor estreito, e que ela está
sendo controlada por trilhos. Ambos os interruptores
fechados indicam que a empilhadeira está em um corredor
estreito, e que ela está sendo controlada por trilhos.
 S74 e S75 são interruptores magnéticos para frenagem no
fim do corredor, e estão disponíveis apenas como item
opcional. Quando a empilhadeira for conduzida por um
corredor estreito, ela passará pelos ímãs especiais para a
frenagem no fim do corredor. Os interruptores S74 ou S75
serão desligados. Quando a empilhadeira for conduzida por
um corredor estreito, ela passará por um ímã novamente, o
que fará com que o interruptor seja aberto, e a frenagem
automática ocorrerá (em certas condições).

3.5. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (esquema elétrico 5/10)
 Durante a condução da empilhadeira fora dos corredores
estreitos, o controle será momentaneamente utilizado para
verificar se o operador está na cabine.
 S101 A alça fixa direita S101 deverá ser ativada para que a
empilhadeira funcione.
 S85, S86 e S88 são os interruptores localizados nas portas
da cabine. Eles são abertos quando as portas se abrem, e
são fechados quando as portas se fecham. S84 é o
interruptor para a indicação do palete, e está paralelamente
conectado com os interruptores para as duas portas
dianteiras. Isso significa que as portas dianteiras poderão
ser abertas caso o palete esteja nos garfos.
 S81 e S82 são as proteções contra a folga da corrente. Elas
se fecham quando as correntes são esticadas, mas são
forçadas a abrir quando as correntes são soltas.
 S109 é o interruptor para a desconexão do limitador da
altura de elevação (item opcional).
 A conexão RS 485 não é utilizada no momento.

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3.6. E ntradas na placa do circuito eletrônico


A2 (esquema elétrico 6/10)
 R1, R2 e R4 são os três potenciômetros no joystick direito.
 R1 envia informações sobre a velocidade de acionamento
para frente/para trás desejada. O R1 é equipado com uma
meia saída . Esta saída envia informações para a A2/204,
para que qualquer interrupção no cabeamento para o R1 seja
detectada pela placa A2.
 O R2 envia informações sobre a velocidade de
elevação/descida desejada para a cabine.
 O R4 envia informações sobre a força de frenagem e a
frenagem de deslocamento desejadas. Os potenciômetros
são alimentados pelos + 20 V estabilizados.
 S102 e S103 são transdutores de indução localizados no
motor de deslocamento, os quais, juntos, enviam informações
para o A2 sobre a velocidade da empilhadeira.

3.7. Saídas na placa do circuito eletrônico A2


(esquema elétrico 7/10)
 +48 V, para as saídas de A2, vêm do conector K10 através de
F61 (7,5 A) para a A2, na entrada 702.
 O conector de deslocamento K11, na parte dianteira, recebe +
48 V da A2, saída 503, quando a empilhadeira estiver sendo
conduzida para frente.
 O conector de deslocamento K13, na parte traseira, recebe +
48 V da A2, saída 504, quando a empilhadeira estiver sendo
conduzida para trás.
 Y10 - Y12 são as bobinas magnéticas no freio
eletromecânico. Quando o freio estiver desengatado, todas as
bobinas serão ativadas, ou seja, a A2 e as saídas 505, 506 e
507 terão + 48V.
 H90 é uma luz de advertência localizada na parte traseira da
empilhadeira. Ela piscará quando a alça fixa direita for
ativada.
 H64 é a luz indicadora para a direção em linha reta. Ela está
localizada na cabine do operador.

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3.8. Saídas na placa do circuito eletrônico A2


(esquema elétrico 8/10)
 Y1 é a válvula proporcional para a elevação da cabine. A
válvula é controlada por corrente, alimentada pela
modulação por largura de pulso, e determina a velocidade
de elevação.
 Y2 é a válvula proporcional para a descida da cabine. A
válvula é controlada por corrente, alimentada pela
modulação por largura de pulso, e determina a velocidade
de descida.
 Y3 é a válvula on/off para a descida da cabine.
 K30 é o conector da bomba do motor, o qual é ativado
durante a elevação da cabine.
 H2 é o alarme sonoro utilizado quando a empilhadeira é
equipada com freios no fim do corredor (item opcional).
 H70 é a luz indicadora de erro, localizada na cabine do
operador. Quando as luzes estiverem acesas, elas indicarão
que tudo está em ordem.

3.9. Buzina e iluminação (esquema elétrico


9/10)
 F64 (7,5 A) é o fusível para a buzina H1.
 S18 é o interruptor de controle para a buzina.
 F63 (7,5 A), é o fusível para a iluminação do teto da cabine
e também para as luzes visíveis, caso elas estejam
instaladas (não é um componente padrão).

3.10. Orientação por cabo (esquema elétrico


10/10)
 A orientação por cabo possui uma descrição separada das
outras. Quando a orientação por cabo não estiver fixada, um
grampo poderá ser utilizado, ao invés de S120. Quando não
houver orientação por cabo, a saída 309, em A2, deverá
estar alta (+20 V).

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4. Descrição das funções do sistema


elétrico da OPW 1200/2 SE/HSE
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4.1. Inicialização
Quando o interruptor de ignição S17 for ativado e os interruptores
de emergência S21 e S22 forem fechados, receberemos a tensão
para A2/701 e para A1/1. A tensão em A2/701 será transformada,
em A2, na tensão estabilizada de + +20 V, e será alimentada pelo
cabo 67, em A2/707. Esta tensão estabilizada de +20 V será
utilizada como alimentação para as microchaves e transdutores de
pulso nas entradas A2. Um auto-teste iniciará as funções de A2, ao
mesmo tempo em que uma verificação ocorrerá no painel do
transistor.

Quando os testes terminarem, o K10 será ativado, e a luz verde na


extrema direita do painel do operador será acesa. Receberemos
+48 V em A2/702, através de F61 e do conector K10. Esta tensão
de +48 V será utilizada para alimentar as saídas A2. Se a alça fixa
for pressionada durante a inicialização, um código de erro será
recebido, e a luz verde na extrema direita do painel do operador
piscará lentamente. O código de erro será redefinido com o
interruptor de ignição.

NOTA! O tempo de espera entre a abertura e fechamento do S17


será de aprox. 5 segundos. Um código de erro poderá ser recebido
caso a abertura e fechamento ocorram rápido demais (o código de
erro 7 é o mais comum).

4.2. Verificação da presença do operador na


cabine

Ao conduzir a empilhadeira por um corredor estreito, o operador


deverá, assim que as portas forem fechadas, mexer na alça fixa
esquerda rapidamente, para que a empilhadeira possa ser
inicializada. Se as portas forem abertas e fechadas, um novo
movimento na alça fixa esquerda deverá ser feito. Se for permitido
que a empilhadeira seja conduzida com as portas abertas, qualquer
operação deverá ser iniciada em até 5 segundos depois que a alça
fixa esquerda for movimentada. A próxima função deverá ocorrer
em até 5 segundos depois da anterior, caso contrário, será
necessário mover as alças novamente.

Ao conduzir a empilhadeira em corredores estreitos, você deverá


manter o controle pressionado para que ela funcione.

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4.3. Alça fixa


Para que a empilhadeira possa ser utilizada, a alça fixa direita
deverá ser ativada (em um corredor estreito, a alça fixa esquerda
também deverá ser ativada). Quando a alça fixa direita for ativada,
o freio será liberado. As alças fixas são monitoradas por tempo,
para evitar erros de funcionamento. O tempo é calculado quando
as alças fixas são movimentadas, mas não quando ocorrem
movimentos hidráulicos ou de deslocamento. Em até 3 minutos,
as alças fixas deverão ser liberadas, caso contrário, as funções
hidráulicas e de deslocamento serão bloqueadas. Após a
retomada, a medição de tempo será iniciada novamente, desde o
começo.

4.4. Condução para frente/para trás


Ao mover o joystick para frente ou para trás, o potenciômetro R1
será movimentado (esquema elétrico 6). O R1, enviará, então,
uma alta tensão (ponto morto = 10 V) para A2/301 se o joystick for
movido para frente, ou uma tensão mais baixa, caso ele seja
movido para trás. É a mudança na tensão que determinará a
velocidade de deslocamento, enquanto a tensão abaixo de 10 V
proporcionará o deslocamento para trás, a tensão acima de 10 V
proporcionará o deslocamento para frente. A alça direita fixa S101
e o joystick R1 serão ativados. O freio será liberado e as bobinas
Y10, Y11 e Y12 (esquema elétrico 7) serão ativadas. O conector
da direção de deslocamento K11 (para frente) ou K13 (para trás)
será acionado (esquema elétrico 7).

Quando o K11 ou K13 for acionado, o painel do transistor A1


poderá começar a regular a tensão do motor de deslocamento. A
corrente do motor de deslocamento irá da bateria para o conector
K10 através de F1, depois para a âncora do motor de
deslocamento, depois para o campo de séries através das
extremidades dos conectores K13 e K11, depois para a conexão
A1/M, através do regulador transistorizado, onde a corrente do
motor é regulada, e posteriormente, para a bateria negativa,
através de A1/B-. O diodo da roda livre e o diodo do freio estão
embutidos no A1.

O regulador transistorizado será controlado por sinais de entrada


da A2 e a entrada A1/10 é o valor de ajuste de velocidade de 0,1
para 4,75 V, o que proporciona velocidades de 0-100%. Já a
entrada A1/6 é o negativo comum para o valor de ajuste de
velocidade e para o limite máximo de corrente. A entrada A1/11 é
o limite máximo de corrente, 0-5 V, o qual limita a corrente entre
25-100%.

Durante a aceleração e deslocamento, um valor de limite de


corrente será enviado, e a velocidade será controlada pelo valor
de ajuste de velocidade.

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A direção e velocidade de deslocamento reais serão verificadas


pelos transdutores de velocidade de deslocamento S102 e S103
(esquema elétrico 6). Os transdutores de pulso ficam no motor de
deslocamento, e cada um deles enviará a sua sequência de pulso,
com deslocamento de fase de 90º, para onde a roda motriz estiver
girando.

Durante a aceleração do motor, um valor de ajuste de velocidade


fixo será enviado, e a força de frenagem será controlada pelo valor
de limite da corrente. Quando houver a frenagem do motor da
empilhadeira, A1/8 enviará um sinal de +48 V para a A2. O sinal,
juntamente com os sinais dos transdutores da velocidade de
deslocamento S102 e S103, supervisionarão a frenagem do motor.

A placa do circuito eletrônico A2 determina, através do medidor de


altura e da indicação do corredor, qual a velocidade máxima de
condução para a empilhadeira.

4.5. Velocidade de deslocamento

Porta aberta e altura dos garfos acima de 3,0 m proporcionam uma


velocidade máxima de deslocamento = 0. A altura pode ser
programada entre 0 e 3,0 m.

Consulte a seção de parâmetros programáveis.

4.5.1. Fora do corredor estreito:


Altura dos garfos abaixo de 1,2 m proporciona a velocidade máxima
= velocidade total.
Altura dos garfos entre 1,2 m e 3,0 m e a leitura de direção abaixo
de 10°, proporcionam a velocidade máxima = meia-velocidade.
Altura dos garfos entre 1,2 m e 3,0 m e a leitura de direção acima
de 10°, proporcionam a velocidade máxima = velocidade de
deslizamento.
Altura dos garfos acima de 3,0 m proporciona a velocidade máxima
= velocidade de deslizamento.

4.5.2. No corredor estreito:


Altura dos garfos abaixo de 3,0 m proporciona a velocidade máxima
= velocidade total.
Altura dos garfos acima de 3,0 m proporciona uma redução variável
de velocidade, a qual depende da estabilidade e força de frenagem.

Velocidade total = 9 km/h


Meia-velocidade = 4 km/h
Velocidade de deslizamento = 2,5 km/h
O limite máximo de corrente durante a aceleração é de 280 A, e
durante a frenagem do motor, 350 A.

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4.6. Freio
Ao mover o joystick para a direita, a empilhadeira realizará a
frenagem. Essa força será parcialmente controlada pela tensão de
entrada do potenciômetro do joystick (R4) em A2/311 (ponto
morto = 10 V), e pela velocidade atual da empilhadeira e altura
dos garfos. O computador da empilhadeira determinará a força
máxima de frenagem que poderá ser utilizada dependendo da
altura dos garfos da cabine quando a empilhadeira realizar a
frenagem. Com o joystick, o operador poderá determinar a
quantidade de força de frenagem necessária para que ela ocorra.
A frenagem possui no máximo 3 passos.

Ao soltar a "alça fixa" direita, a frenagem sofrerá alterações, para


que os três passos possam ser ativados em ordem, com um certo
atraso de tempo e, dessa forma, o freio de estacionamento será
ativado.

4.7. Direção
O volante está localizado no lado esquerdo do painel de controle,
e é eletromecânico. Ao ser ativado, o volante receberá uma
tensão contínua do tacômetro U1. O sinal será positivo para uma
direção, e negativo para a outra, e ele passará pelas conexões
A3/4 e 12.

A A3, por sua vez, controlará um motor magnético permanente, o


qual funcionará como um motor de direção (M6). O conector K60
será acionado quando a servodireção estiver funcionando.

R3 é um potenciômetro localizado no motor de direção M6, o qual


envia informações para a placa A2 sobre o ângulo de direção da
empilhadeira. Com um ângulo de direção maior do que 80°, a
velocidade de direção será reduzida para que a parada seja
realizada da forma mais suave possível, na posição final de
direção (esquema elétrico 3). O potenciômetro será alimentado
com uma tensão de ± 7.5 V. Quando a direção da empilhadeira
estiver em linha reta, para frente, ± 0 V serão enviados para a
conexão A2/304.

Ao conduzir a empilhadeira por corredores estreitos, com a


orientação por cabo, a mesma deverá ser conduzida em linha
reta. A luz indicadora "direção em linha reta" ficará acesa.

Quando a empilhadeira entrar em um corredor estreito, S79 ou


S80 serão ativados. A direção manual será desconectada quando
a empilhadeira estiver alinhada para frente, e a direção estará
sendo controlada pelo R3.

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4.8. Elevação da cabine


A elevação da cabine ocorrerá quando o joystick for puxado para
cima e o potenciômetro R2 for movimentado. A velocidade de
elevação dependerá da altura na qual o joystick estiver sendo
puxado. Ao puxar o joystick para cima, haverá uma mudança na
tensão (ponto morto = + 10 V) em A2/302. O computador enviará a
tensão para o conector K30. O motor da bomba M3 será ligado. O
fluxo para os cilindros de elevação da cabine será controlado pela
válvula proporcional Y1. A bobina da válvula proporcional será
controlada por corrente, A2/508, 509.

Para que a cabine possa ser elevada acima de 3 m, as portas


deverão estar fechadas. As microchaves S85, S86, S87 e S88
(esquema elétrico 5) monitoram as portas. O interruptor de
indicação do palete (S84) está em paralelo com os interruptores
das portas (S85 e S86). Isso significa que as portas dianteiras
poderão ser abertas caso o palete esteja nos garfos.

A medição da altura da cabine ocorrerá através de dois


transdutores indutivos e um interruptor magnético. Quando a cabine
passar de 0,8 m, o interruptor magnético S104 será aberto e +20 V
desaparecerão de A2/106. Esta será a referência de altura da
cabine.

A medição real da altura da cabine ocorrerá com os dois


transdutores indutivos, S105 e S106, os quais estão localizados no
mastro. Um trilho com "bandeiras" deverá ser colocado no
orientador. Os transdutores serão posicionados com um
deslocamento de fase de 90°, e cada um emitirá a sua própria
sequência de pulso para A2/102 e A2/105, respectivamente.

A altura máxima da cabine será determinada pelo interruptor


magnético S107. O limite da altura de elevação poderá ser
conectado através de S108 (item opcional). Caso haja um limitador
da altura de elevação, uma microchave (S109) para "elevação
adicional" deverá ser instalada (esquema elétrico 5).

4.9. Descida da cabine


A descida da cabine ocorrerá quando o joystick for puxado para
baixo e o potenciômetro R2 for movimentado. A velocidade de
descida dependerá da altura na qual o joystick estiver sendo
abaixado. Ao puxar o joystick para baixo, haverá uma mudança na
tensão (ponto morto = +10 V) em A2/302. O computador enviará a
tensão para a válvula magnética Y3, A2/603.

O fluxo para os cilindros de elevação da cabine será controlado


pela válvula proporcional Y2. A bobina da válvula proporcional será
controlada por corrente, A2/510, 511.

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Para que a descida da cabine possa ocorrer em uma altura de 3


m, as portas deverão estar fechadas. As microchaves S85, S86,
S87 e S88 (esquema elétrico 5) monitoram as portas.

O interruptor de indicação do palete (S84) está em paralelo com


os interruptores das portas (S85 e S86). Isso significa que as
portas dianteiras poderão ser abertas caso o palete esteja nos
garfos.

Antes que a cabine tenha descido até o fim, o computador será


automaticamente reconectado para uma velocidade menor de
descida.

4.10. Proteção contra folga da corrente

As proteções contra folga da corrente S81 e S82 (esquema


elétrico 5), monitoram se as correntes de elevação da cabine
estão esticadas. Se uma dessas correntes estiver folgada, uma
das proteções se abrirá e interromperá o movimento de descida
da cabine. É permitido que haja um movimento de elevação de
200 mm ou um tempo de elevação de 10 segundos.

4.11. Outros

A proteção da bateria será conectada ao cabo 26, e terá o fusível


F66. O negativo da bateria virá diretamente do cabo 40.

A proteção da bateria interromperá a função de elevação da


cabine quando restar apenas 20% da capacidade da bateria. A
proteção da bateria será conectada à A2/103. Além da tela de
proteção da bateria, temos a entrada 2. A proteção da bateria fará
a medição da bateria, assim que o trilho manual for conectado
nela. O instrumento só exibirá os resultados quando a trava da
ignição estiver ativada.

O horímetro, o qual está localizado no mesmo local que a


proteção da bateria, possui o seu negativo internamente
conectado ao negativo da proteção da bateria. O horímetro medirá
o tempo quando a entrada 6 estiver alta.

A orientação por cabo possui instruções separadas das outras.

Se a empilhadeira não estiver equipada com a orientação por


cabo, +20 V deverão ser diretamente conectados à A2/309.

A buzina e a iluminação da cabine, além das funções adicionais,


como faróis, rádio e computador, receberão suas tensões de + 48
V através de F4 e F63 ou F64.

24 (25) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 177, 178

4.12. Frenagem no fim do corredor (item


opcional)
Ao conduzir a empilhadeira em corredores estreitos, reduções
automáticas de velocidade não deverão ocorrer. Ao conduzir a
empilhadeira fora de um corredor estreito, ao chegar a um ponto
pré-determinado do fim do corredor (aprox. 7 m), se a velocidade
estiver maior do que a velocidade de deslizamento, o deslocamento
da empilhadeira deverá ser interrompido e o freio deverá ser
acionado.

Se a velocidade de deslocamento for igual ou menor do que a


velocidade de deslizamento, a empilhadeira passará pelo "ponto de
frenagem" sem que a frenagem ocorra.

Os interruptores magnéticos biestáveis (S74, S75) estão


encaixados na empilhadeira. Os ímãs permanentes estão
encaixados no piso do corredor estreito.

Quando a empilhadeira estiver na área entre o "ponto de frenagem"


e o fim do corredor, e o joystick de condução fora do corredor for
tocado, um sinal de advertência intermitente será ativado. Ao
colocar o joystick no ponto morto, o sinal das luzes de advertência
será temporariamente desligado.

© BT Industries AB Manual de Serviço 14/05/1998 Português 25 (25)


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 002 177, 178

Sistema elétrico
Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nª de série Notas


177 OPW 1200SE 326833AA-
178 OPW 1200HSE 326833AA-

1. Geral
Este documento é uma apresentação do sistema elétrico da
OP 1200/2 SE/HSE, Tiragem nº E 142868, versão do
programa: 8.

2. Lista de símbolos
.

Símbolo Descrição Função Notas


A1 Painel do transistor
A2 Placa do circuito elétrico
A3 Servodireção
Equipamento de orientação
A4
por cabo
BT Bateria +48 V
Iluminação da cabine, lado
E1 Instalação das luzes
esquerdo
E2 Instalação das luzes Iluminação da cabine, lado direito
E3 Farol Farol, lado esquerdo
E4 Farol Farol, lado direito
F1 Fusível Motor de acionamento 160 A
Motor da bomba, elevação da
F3 Fusível 250 A
cabine
F4 Fusível Buzina, iluminação 50 A
F60 Fusível de manobra Servodireção 20 A
F61 Fusível de manobra Saídas A2 7,5 A
F63 Fusível de manobra Iluminação da cabine 7,5 A
Direção da válvula
F64 Fusível de manobra 7,5 A
proporcional, garfos
F65 Fusível de manobra Entradas A2 7,5 A

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 1 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

Símbolo Descrição Função Notas


F66 Fusível de manobra Indicador de bateria 7,5 A
H1 Buzina
H2 Alarme sonoro Opcional
H64 Luzes indicadoras Direção em linha reta
Painel de
H70 Luzes indicadoras de erro
instrumentos
H90 Luz de advertência
H120 Luzes indicadoras Travado na carga Opcional
K10 Conector principal
K11 Conector Deslocamento para frente
K13 Conector Deslocamento para trás
Motor da bomba, elevação da
K30 Conector
cabine
K60 Conector de segurança Direção
M1 Motor de acionamento
M3 Motor da bomba Elevação da cabine
M6 Motor de direção
P1 Indicador de bateria
R1 Potenciômetro Para frente/para trás
R2 Potenciômetro Elevação/descida da cabine
R3 Potenciômetro Ângulo de direção
R4 Potenciômetro Freio de deslocamento
R6 Resistência da proteção Motor de direção
S17 Microchave Chave
S18 Microchave Buzina
Interruptor de emergência
S21 Microchave
desligado, cabine
Interruptor de emergência
S22 Microchave
desligado, chassi
No meio do corredor, parte
S74 Interruptor magnético Opcional
dianteira
No meio do corredor, parte
S75 Interruptor magnético Opcional
traseira
"No corredor estreito", parte
S79 Interruptor magnético
dianteira
"No corredor estreito", parte
S80 Interruptor magnético
traseira
S81 Microchave Proteção contra folga da corrente

2 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

Símbolo Descrição Função Notas


S82 Microchave Proteção contra folga da corrente
S84 Microchave Indicação do palete
S85 Microchave Porta dianteira
S86 Microchave Porta dianteira
S87 Microchave Porta esquerda
S88 Microchave Porta direita
S99 Microchave Farol Opcional
S100 Alça fixa Esquerda
S101 Alça fixa Direita
S102 Transdutor de pulso Motor de acionamento, canal A
S103 Transdutor de pulso Motor de acionamento, canal B
S104 Interruptor magnético Referência da cabine
Medição de altura, cabine
S105 Transdutor de pulso
canal A
Medição de altura, cabine
S106 Transdutor de pulso
canal B
S107 Interruptor magnético Altura máx. de elevação da cabine
S108 Interruptor magnético Limitador da altura de elevação Opcional
Elevação adicional (versões
S109 Microchave Opcional
anteriores à S108)
S120 Microchave Rastreamento do cabo
U1 Tacômetro Direção
W1 Antena Dianteira
W2 Antena Traseira
Y1 Válvula proporcional Elevação da cabine
Y2 Válvula proporcional Descida da cabine
Y3 Válvula magnética Descida da cabine
Y10 Freio de deslocamento Passo 1
Y11 Freio de deslocamento Passo 2
Y12 Freio de deslocamento Passo 3

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

2.1. Esquema elétrico (1/10)

4 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

2.2. Esquema elétrico (2/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 5 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

2.3. Esquema elétrico (3/10)

6 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

2.4. Esquema elétrico (4/10)

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

2.5. Esquema elétrico (5/10)

8 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

2.6. Esquema elétrico (6/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 9 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

2.7. Esquema elétrico (7/10)

10 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

2.8. Esquema elétrico (8/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 11 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

2.9. Esquema elétrico (9/10)

12 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

2.10. Esquema elétrico (10/10)

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 13 (28)


Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

3. Descrição do sistema elétrico da


OPW 1000/2 SE/HSE
Tiragem nº E 142868, versão do programa: 8

3.1. Circuito do motor de acionamento


(esquema elétrico 1/10)
 O conector principal K10 recebe a sua tensão adicional
através do circuito de segurança do painel do transistor,
na conexão 7.
 Um dos conectores K10 conecta-se parcialmente, a +48
V, no motor da bomba M3 (esquema elétrico 2), na
servodireção da caixa A3, através do F 60, e na entrada
702, na placa do circuito eletrônico A2 (esquema elétrico
7), através de F61.
 Os outros conectores do K10 conectam-se, a +48 V, no
motor de acionamento M1, através do fusível F1, 160 A.
 K11 e K13 são os conectores dianteiro e traseiro,
respectivamente.
 A1 é o regulador transistorizado que verifica a velocidade
de deslocamento e A2 é a placa de circuito eletrônico
para as funções da cabine, direção e deslocamento.

3.2. Motor da bomba, elevação da cabine e


também indicador de bateria e horímetro
(esquema elétrico 2/10).
 F3 (250 A) é o fusível para o motor da bomba M3, e F4
(50 A) é o fusível para o sistema eletrônico da cabine.
 K30 é o conector do motor da bomba para o M3.
 F65 (7,5 A) é o fusível de manobra para a placa de
circuito eletrônico de + 20 V e para o painel transistor A1
(esquema elétrico 1) e F66 (7,5 A) é o fusível de manobra
para o horímetro.
 S21 e S22 são os interruptores da parada de emergência
e S17 é a trava de ignição.
 A saída 610, em A2, proporciona + 48 V para o horímetro
quando a alça fixa direita é ativada.

14 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
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OH S5 5000
Sistema elétrico
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 A saída 701, em A2, recebe +48 V de S17.


 Na placa, + 48 V são transformados em uma tensão
operacional estável de + 20 V. Esta tensão é encontrada
na saída 707, e é utilizada para os transdutores e
interruptores que enviam informações para as entradas da
placa A2.
 Se a capacidade da bateria não ficar abaixo de 20%, o
interruptor na proteção da bateria será fechado. Se a
capacidade da bateria ficar abaixo de 20%, o interruptor
será aberto e a elevação da cabine será bloqueada.

3.3. Servodireção (esquema elétrico 3/10)


 O fusível F60 (20 A) é direcionado para a servodireção A3.
 U1 é o tacômetro (a roda) que envia mais ou menos tensão
para A3, e M6 é o motor de direção (motor magnético
permanente).
 K60 envia curto-circuitos para a proteção através de R6,
quando não há tensão na empilhadeira. Isso significa que a
proteção está travada.
 Um sinal alto (+ 20 V) em A3/5 significa que o ângulo
 de direção é maior que 80°. A velocidade de direção será,
dessa forma, diminuída para uma mais lenta, na direção do
batente.
 Um sinal alto (+ 20 V) em A3/11 significa que o tacômetro
(a roda) será desconectado e a empilhadeira será
conduzida pelo cabo ou pelos trilhos.
 Um sinal alto (+ 20 V) em A3/8 significa que a condução é
permitida.
 Um sinal alto (+ 20 V) vindo de A3/9, envia, para a placa
A2, informações de que o relé de supervisão no A3 está
ativo, e que temos +48 V no A3/1 para o K60.
 R3 é um potenciômetro localizado no motor de direção M6,
o qual envia informações para a placa A2 sobre o ângulo
de direção da empilhadeira.

NOTA! R3 é alimentado por A2 com +7,5 V na saída 303, e com


- 7,5 V na saída 306. Quando a direção ocorrer em linha reta, a
tensão em A2 será de ± 0 V, na saída 304.

3.4 Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (esquema elétrico 4/10)
 S105 e S106 são os transdutores indutivos os quais,
juntos, enviam informações para a A2 sobre a posição da
altura da cabine do operador

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 S104 é um interruptor magnético utilizado como


referenciador no sistema de medição da altura da
cabine, e S107 é um interruptor magnético que é aberto
quando a cabine alcança a sua altura máxima.
 S108 é um interruptor magnético utilizado durante a
restrição de altura de elevação comandada pelo
proprietário (opcional).
 S79 e S80 são interruptores magnéticos que indicam se
a empilhadeira está ou não em um corredor estreito.
Ambos os interruptores abertos indicam que a
empilhadeira está fora do corredor estreito. Um
interruptor fechado significa que a empilhadeira está em
um corredor estreito.
 S74 e S75 são interruptores magnéticos para frenagem
no fim do corredor, e estão disponíveis apenas como
item opcional. Quando a empilhadeira for conduzida por
um corredor estreito, ela passará pelos ímãs especiais
para a frenagem no fim do corredor. Os interruptores
S74 ou S75 serão desligados. Quando a empilhadeira
for conduzida por um corredor estreito, ela passará por
um ímã novamente, o que fará com que o interruptor
seja aberto, e a frenagem automática ocorrerá (em
certas condições).

3.5. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (esquema elétrico 5/10)
 Verifique a alça fixa esquerda S100. Durante a
condução da empilhadeira fora dos corredores estreitos,
o controle será momentaneamente utilizado para
verificar se o operador está na cabine Ela é utilizado ao
conduzir a empilhadeira em um corredor estreito.
 A alça fixa direita S201 deverá ser ativada para que a
empilhadeira funcione.
 S85, S86 e S88 são os interruptores localizados nas
portas da cabine. Eles são abertos quando as portas se
abrem, e são fechados quando as portas se fecham.
S84 é o interruptor para a indicação do palete, e está
paralelamente conectado com os interruptores para as
duas portas dianteiras. Isso significa que as portas
dianteiras poderão ser abertas caso o palete esteja nos
garfos.
 S81 e S82 são as proteções contra a folga da corrente.
Elas se fecham quando as correntes são esticadas, mas
são forçadas a abrir quando as correntes são soltas.
 S109 é o interruptor para a desconexão do limitador da
altura de elevação (item opcional) e a conexão RS 485
não é utilizada no momento.

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3.6. Entradas na placa do circuito eletrônico


A2 (esquema elétrico 6/10)
 R1, R2 e R4 são os três potenciômetros no joystick direito.
 R1 envia informações sobre a velocidade de acionamento
para frente/para trás desejada e é equipado com uma meia
saída . Esta saída envia informações para a A2/204, para
que qualquer interrupção no cabeamento para o R1 seja
detectada pela placa A2. O R2 envia informações sobre a
velocidade de elevação/descida desejada para a cabine. E
o R4 envia informações sobre a força de frenagem e a
frenagem de deslocamento desejadas.
Os potenciômetros são alimentados pelos + 20 V
estabilizados.
 S102 e S103 são transdutores de indução localizados no
motor de deslocamento, os quais, juntos, enviam
informações para o A2 sobre a velocidade da empilhadeira.

3.7. Saídas na placa do circuito eletrônico A2


(esquema elétrico 7/10)
 +48 V, para as saídas de A2, vêm do conector K10 através
de F61 (7,5 A) para a A2, na entrada 702.
 O conector de deslocamento K11, na parte dianteira,
recebe + 48 V da A2, saída 503, quando a empilhadeira
estiver sendo conduzida para frente, e o conector de
deslocamento K13, na parte traseira, recebe + 48 V da A2,
saída 504, quando a empilhadeira estiver sendo conduzida
para trás.
 Y10 - Y12 são as bobinas magnéticas no freio
eletromecânico. Quando o freio estiver desengatado, todas
as bobinas serão ativadas, ou seja, a A2 e as saídas 505,
506 e 507 terão + 48V.
 H90 é uma luz de advertência localizada na parte traseira da
empilhadeira, e ela piscará quando a alça fixa direita for
ativada. Já a H64 é a luz indicadora para a direção em
linha reta. Ela está localizada na cabine do operador.

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3.8. Saídas na placa do circuito eletrônico


A2 (esquema elétrico 8/10)
 Y1 é a válvula proporcional para a elevação da cabine. A
válvula é controlada por corrente, alimentada pela
modulação por largura de pulso, e determina a velocidade
de elevação.
 Y2 é a válvula proporcional para a descida da cabine.
A válvula é controlada por corrente, alimentada pela
modulação por largura de pulso, e determina a velocidade
de descida.
 Y3 é a válvula on/off para a descida da cabine.
 K30 é o conector da bomba do motor, o qual é ativado
durante a elevação da cabine.
 H2 é o alarme sonoro utilizado quando a empilhadeira é
equipada com freios no fim do corredor (item opcional).
 H70 é a luz indicadora de erro, localizada na cabine do
operador. Quando as luzes estiverem acesas, elas
indicarão que tudo está em ordem.

3.9. Buzina e iluminação (esquema elétrico


9/10)
 F64 (7,5 A) é o fusível para a buzina H1.
 S18 é o interruptor de controle para a buzina.
 F63 (7,5 A), é o fusível para a iluminação do teto da
cabine e também para os faróis, caso eles estejam
instalados (item opcional).
 S99 é um interruptor de controle para os faróis (item
opcional).

3.10. Orientação por cabo (esquema


elétrico 10/10)
 A orientação por cabo possui uma descrição separada
das outras. Quando a orientação por cabo não estiver
fixada, um grampo poderá ser utilizado, ao invés de S120.
Quando não houver orientação por cabo, a saída 309, em
A2, deverá estar alta (+20 V).

18 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


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4. Descrição das funções do sistema


elétrico da
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4.1. Inicialização
Quando o interruptor de ignição S17 for ativado e os
interruptores de emergência S21 e S22 forem fechados,
receberemos a tensão para A2/701 e para A1/1. A tensão em
A2/701 será transformada, em A2, na tensão estabilizada de +
+20 V, e será alimentada pelo cabo 67, em A2/707. Esta tensão
estabilizada de +20 V será utilizada como alimentação para as
microchaves e transdutores de pulso nas entradas A2.

Um auto-teste iniciará as funções de A2, ao mesmo tempo em


que uma verificação ocorrerá no painel do transistor, e quando
os testes terminarem, o K10 será ativado, e a luz verde na
extrema direita do painel do operador será acesa. Receberemos
+48 V em A2/702, através de F61 e do conector K10. Esta
tensão de +48 V será utilizada para alimentar as saídas A2.

Se a alça fixa for pressionada durante a inicialização, um código


de erro será recebido, e a luz verde na extrema direita do painel
do operador piscará lentamente. O código de erro será
redefinido com o interruptor de ignição.

NOTA! O tempo de espera entre a abertura e fechamento do


S17 será de aprox. 5 segundos. Um código de erro poderá ser
recebido caso a abertura e fechamento ocorram rápido demais
(o código de erro 7 é o mais comum).

4.2. Verificação da presença do operador na


cabine
Ao conduzir a empilhadeira por um corredor estreito, o operador
deverá, assim que as portas forem fechadas, mexer na alça fixa
esquerda rapidamente, para que a empilhadeira possa ser
inicializada. Se as portas forem abertas e fechadas, um novo
movimento na alça fixa esquerda deverá ser feito. Se for
permitido que a empilhadeira seja conduzida com as portas
abertas, qualquer operação deverá ser iniciada em até 5
segundos depois que a alça fixa esquerda for movimentada.

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 19 (28)


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A próxima função deverá ocorrer em até 5 segundos depois da


anterior, caso contrário, será necessário mover as alças
novamente. Ao conduzir a empilhadeira em corredores estreitos,
você deverá manter o controle pressionado para que ela funcione.

4.3. Alça fixa


Para que a empilhadeira possa ser utilizada, a alça fixa direita
deverá ser ativada (em um corredor estreito, a alça fixa
esquerda também deverá ser ativada). Quando a alça fixa
direita for ativada, o freio será liberado. As alças fixas são
monitoradas por tempo, para evitar erros de funcionamento.
O tempo é calculado quando as alças fixas são movimentadas,
mas não quando ocorrem movimentos hidráulicos ou de
deslocamento. Em até 3 minutos, as alças fixas deverão ser
liberadas, caso contrário, as funções hidráulicas e de
deslocamento serão bloqueadas. Após a retomada, a medição
de tempo será iniciada novamente, desde o começo.

4.4. Condução para frente/para trás


Ao mover o joystick para frente ou para trás, o potenciômetro
R1 será movimentado (esquema elétrico 6). O R1, enviará,
então, uma alta tensão (ponto morto = 10 V) para A2/301 se o
joystick for movido para frente, ou uma tensão mais baixa, caso
ele seja movido para trás. É a mudança na tensão que
determinará a velocidade de deslocamento, enquanto a tensão
abaixo de 10 V proporcionará o deslocamento para trás, a
tensão acima de 10 V proporcionará o deslocamento para
frente. A alça direita fixa S101 e o joystick R1 serão ativados.
O freio será liberado e as bobinas Y10, Y11 e Y12 (esquema
elétrico 7) serão ativadas. O conector da direção de
deslocamento K11 (para frente) ou K13 (para trás) será
acionado (esquema elétrico 7).

Quando o K11 ou K13 for acionado, o painel do transistor A1


poderá começar a regular a tensão do motor de deslocamento.
A corrente do motor de deslocamento irá da bateria para o
conector K10 através de F1, depois para a âncora do motor de
deslocamento, depois para o campo de séries através das
extremidades dos conectores K13 e K11, depois para a
conexão A1/M, através do regulador transistorizado, onde a
corrente do motor é regulada, e posteriormente, para a bateria
negativa, através de A1/B-. O diodo da roda livre e o diodo do
freio estão embutidos no A1.

20 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


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O regulador transistorizado será controlado por sinais de entrada


da A2 e a entrada A1/10 é o valor de ajuste de velocidade de 0,1
para 4,75 V, o que proporciona velocidades de 0-100%. A
entrada A1/6 é o negativo comum para o valor de ajuste de
velocidade e para o limite máximo de corrente. A entrada A1/11
é o limite máximo de corrente, 0-5 V, o qual limita a corrente
entre 25-100%.
Durante a aceleração e deslocamento, um valor de limite de
corrente será enviado, e a velocidade será controlada pelo valor
de ajuste de velocidade.

A direção e velocidade de deslocamento reais serão verificadas


pelos transdutores de velocidade de deslocamento S102 e S103
(esquema elétrico 6). Os transdutores de pulso ficam no motor
de deslocamento, e cada um deles enviará a sua sequência de
pulso, com deslocamento de fase de 90º, para onde a roda
motriz estiver girando.

Durante a aceleração do motor, um valor de ajuste de velocidade


fixo será enviado, e a força de frenagem será controlada pelo
valor de limite da corrente. Quando houver a frenagem do motor
da empilhadeira, A1/8 enviará um sinal de +48 V para a A2. O
sinal, juntamente com os sinais dos transdutores da velocidade
de deslocamento S102 e S103, supervisionarão a frenagem do
motor.

A placa do circuito eletrônico A2 determinará, através do


medidor de altura e da indicação do corredor, qual a velocidade
máxima de condução para a empilhadeira.

4.5. Velocidade de deslocamento


Porta aberta e altura dos garfos acima de 3,0 m proporcionam
uma velocidade máxima de
deslocamento = 0. A altura pode ser programada
entre 0 e 3,0 m. Veja a seção de parâmetros programáveis.
4.5.1. Fora do corredor estreito:
Altura dos garfos abaixo de 1,2 m proporciona a velocidade
máxima = velocidade total.
Altura dos garfos entre 1,2 m e 3,0 m e a leitura de direção
abaixo de 10°, proporcionam a velocidade máxima = meia-
velocidade.
Altura dos garfos entre 1,2 m e 3,0 m e a leitura de direção
acima de 10°, proporcionam a velocidade máxima = velocidade
de deslizamento.
Altura dos garfos acima de 3,0 m proporciona a
velocidade máxima = velocidade de deslizamento.

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

4.5.2. No corredor estreito:


Altura dos garfos abaixo de 3,0 m proporciona a velocidade
máxima = velocidade total.
Altura dos garfos acima de 3,0 m proporciona uma redução
variável de velocidade, a qual depende da estabilidade e força
de frenagem.
Velocidade total = 9 km/h
Meia-velocidade = 4 km/h
Velocidade de deslizamento = 2,5 km/h
O limite máximo de corrente durante a aceleração é de 280 A,
e durante a frenagem do motor, 350 A.

4.6. Freio
Ao mover o joystick para a direita, a empilhadeira realizará a
frenagem. A força de frenagem será parcialmente controlada
pela tensão de entrada do potenciômetro do joystick (R4) em
A2/311 (ponto morto = 10 V), e pela velocidade atual da
empilhadeira e altura dos garfos. O computador da
empilhadeira determinará a força máxima de frenagem que
poderá ser utilizada dependendo da altura dos garfos da cabine
quando a empilhadeira realizar a frenagem. Com o joystick, o
operador poderá determinar a quantidade de força de frenagem
necessária para que ela ocorra. A frenagem possui no máximo
3 passos.

Ao soltar a "alça fixa" direita, a frenagem sofrerá alterações,


para que os três passos possam ser ativados em ordem, com
um certo atraso de tempo e, dessa forma, o freio de
estacionamento será ativado.

4.7. Direção
O volante está localizado no lado esquerdo do painel de
controle, e é eletromecânico. Ao ser ativado, o volante receberá
uma tensão contínua do tacômetro U1. O sinal será positivo
para uma direção, e negativo para a outra, e ele passará pelas
conexões A3/4 e 12. A A3, por sua vez, controlará um motor
magnético permanente, o qual funcionará como um motor de
direção (M6). O conector K60 será acionado quando a
servodireção estiver funcionando.

22 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

R3 é um potenciômetro localizado no motor de direção M6, o


qual envia informações para a placa A2 sobre o ângulo de
direção da empilhadeira. Com um ângulo de direção maior
do que 80°, a velocidade de direção será reduzida para que
a parada seja realizada da forma mais suave possível, na
posição final de direção (esquema elétrico 3). O
potenciômetro será alimentado com uma tensão de ± 7.5 V.
Quando a direção da empilhadeira estiver em linha reta,
para frente, ± 0 V serão enviados para a conexão A2/304.
Ao conduzir a empilhadeira por corredores estreitos, com a
orientação por cabo, a mesma deverá ser conduzida em linha
reta. A luz indicadora "direção em linha reta" ficará acesa.
Quando a empilhadeira entrar em um corredor estreito, S79 ou
S80 serão ativados. A direção manual será desconectada
quando a empilhadeira estiver alinhada para frente, e a direção
estará sendo controlada pelo R3.

4.8. Elevação da cabine


A elevação da cabine ocorrerá quando o joystick for puxado para
cima e o potenciômetro R2 for movimentado. A velocidade de
elevação dependerá da altura na qual o joystick estiver sendo
puxado. Ao puxar o joystick para cima, haverá uma mudança na
tensão (ponto morto = + 10 V) em A2/302. O computador
enviará a tensão para o conector K30. O motor da bomba M3
será ligado. O fluxo para os cilindros de elevação da cabine será
controlado pela válvula proporcional Y1. A bobina da válvula
proporcional será controlada por corrente, A2/508, 509.
Para que a cabine possa ser elevada acima de 3 m, as portas
deverão estar fechadas. As microchaves S85, S86, S87 e S88
(esquema elétrico 5) monitoram as portas. O interruptor de
indicação do palete (S84) está em paralelo com os interruptores
das portas (S85 e S86). Isso significa que as portas dianteiras
poderão ser abertas caso o palete esteja nos garfos.
A medição da altura da cabine ocorrerá através de dois
transdutores indutivos e um interruptor magnético. Quando a
cabine passar de 0,8 m, o interruptor magnético S104 será
aberto e +20 V desaparecerão de A2/106. Esta será a referência
de altura da cabine.
A medição real da altura da cabine ocorrerá com os dois
transdutores indutivos, S105 e S106, os quais estão localizados
no mastro. Um trilho com "bandeiras" deverá ser colocado no
orientador. Os transdutores serão posicionados com um
deslocamento de fase de 90°, e cada um emitirá a sua própria
sequência de pulso para A2/102 e A2/105, respectivamente.

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

A altura máxima da cabine será determinada pelo interruptor


magnético S107. O limite da altura de elevação poderá ser
conectado através de S108 (item opcional). Caso haja um limitador
da altura de elevação, uma microchave (S109) para "elevação
adicional" deverá ser instalada (esquema elétrico 5).

4.9. Descida da cabine


A descida da cabine ocorrerá quando o joystick for puxado para
baixo e o potenciômetro R2 for movimentado. A velocidade de
descida dependerá da altura na qual o joystick estiver sendo
abaixado.

Ao puxar o joystick para baixo, haverá uma mudança na tensão


(ponto morto = +10 V) em A2/302. O computador enviará a
tensão para a válvula magnética Y3, A2/603. O fluxo para os
cilindros de elevação da cabine será controlado pela válvula
proporcional Y2. A bobina da válvula proporcional será
controlada por corrente, A2/510, 511.
Para que a descida da cabine possa ocorrer em uma altura de
3 m, as portas deverão estar fechadas. As microchaves S85,
S86, S87 e S88 (esquema elétrico 5) monitoram as portas. O
interruptor de indicação do palete (S84) está em paralelo com
os interruptores das portas (S85 e S86). Isso significa que as
portas dianteiras poderão ser abertas caso o palete esteja nos
garfos.
Antes que a cabine tenha descido até o fim, o computador será
automaticamente reconectado para uma velocidade menor de
descida.

4.10. Proteção contra folga da corrente


As proteções contra folga da corrente S81 e S82 (esquema
elétrico 5), monitoram se as correntes de elevação da cabine
estão esticadas. Se uma dessas correntes estiver folgada, uma
das proteções se abrirá e interromperá o movimento de descida
da cabine. É permitido que haja um movimento de elevação de
200 mm ou um tempo de elevação de 10 segundos.

24 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

4.11. Outros
A proteção da bateria será conectada ao cabo 26, e terá o
fusível F66, enquanto o negativo da bateria virá diretamente do
cabo 40. A proteção também interromperá a função de elevação
da cabine quando restar apenas 20% da capacidade da bateria,
e depois será conectada à A2/103. Além da tela de proteção da
bateria, temos a entrada 2. A proteção da bateria fará a medição
da bateria, assim que o trilho manual for conectado nela. O
instrumento só exibirá os resultados quando a trava da ignição
estiver ativada.
O horímetro, o qual está localizado no mesmo local que a
proteção da bateria, possui o seu negativo internamente
conectado ao negativo da proteção da bateria. Ele medirá o
tempo quando a entrada 6 estiver alta.
A orientação por cabo possui instruções separadas das outras.
Se a empilhadeira não estiver equipada com a orientação por
cabo, +20 V deverão ser diretamente conectados à A2/309.
A buzina e a iluminação da cabine, além das funções adicionais,
como faróis, rádio e computador, receberão suas tensões de +
48 V através de F4 e F63 ou F64.

4.12. Frenagem no fim do corredor (item


opcional)
Ao conduzir a empilhadeira em corredores estreitos, reduções
automáticas de velocidade não deverão ocorrer. Ao conduzir a
empilhadeira fora de um corredor estreito, ao chegar a um ponto
pré-determinado do fim do corredor (aprox. 7 m), se a velocidade
estiver maior do que a velocidade de deslizamento, o
deslocamento da empilhadeira deverá ser interrompido e o freio
deverá ser acionado. Se a velocidade de deslocamento for igual
ou menor do que a velocidade de deslizamento, a empilhadeira
passará pelo "ponto de frenagem" sem que a frenagem ocorra.
Os interruptores magnéticos biestáveis (S74, S75) estão
encaixados na empilhadeira. Os ímãs permanentes estão
encaixados no piso do corredor estreito.
Quando a empilhadeira estiver na área entre o "ponto de
frenagem" e o fim do corredor, e o joystick de condução fora do
corredor for tocado, um sinal de advertência intermitente será
ativado. Ao colocar o joystick no ponto morto, o sinal das luzes
de advertência será temporariamente desligado.

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

4.13. Esquema elétrico Opcional Interruptor


de Serviço

26 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

4.14 Lista de símbolos

Símbolo Descrição Função Notas


A2 Cartão eletrônico
F69 Fusível de manobra Interruptor de manutenção 7,5 A
K11 Conector Deslocamento para frente
K13 Conector Deslocamento para trás
K300:1 Relé Interruptor de manutenção
K300:2 Relé Interruptor de manutenção
Y10 Freio de deslocamento Passo 1
Y11 Freio de deslocamento Passo 2
Y12 Freio de deslocamento Passo 3

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Código F Seção Código C
OH S5 5000
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
002 177, 178

28 (28) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5460
Regulador transistorizado
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175-178

Regulador transistorizado
Válido a partir do número de série:
.
Código T Modelo Nº de Série Notas
175 OP 1000SE 290610AA-
176 OP 1000HSE 290610AA-

177 OPW 1200SE 290610AA-


178 OPW 1200HSE 290610AA-

Regulador transistorizado PUB 48 350 CD 3

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Código F Seção Código C
OH S5 5460
Regulador transistorizado
N° da Versão Código T
001 175-178

1. Conexões do motor
O regulador transistorizado possui quatro conexões para os
cabos de potência, conforme a tabela abaixo:
.

Número Função
do terminal
A O diodo do freio para o campo e âncora de série
do motor
B- Negativo da bateria
B+ Positivo da bateria
M Conexão negativa para o campo de série do
motor.

2. Contato para tensões de controle


Número do Cont. Função
terminal
1 I Tensão de alimentação + 48 V
2 I Teste de segurança
3 Não utilizado
4 I Conexão B -
5 I Conexão B --
6 I Negativo para os terminais 10 e 11
7 O Sinal de segurança para o conector
principal
8 O Freio do motor elétrico
9 O Tensão estabilizada 13,5 V
10 I Valor determinado 0 - 5 V
11 I Limite da corrente 0 - 5 V

Nº de Led Cor Função


1 Verde OK
2 Amarelo Abaixo/acima da temperatura
3 Vermelho Erro nos componentes eletrônicos
4 Vermelho Erro no circuito do valor
determinado

2 (3) Manual de Serviço 14/05/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5460
Regulador transistorizado
N° da Versão Código T
001 175-178

3. Verificação de segurança
3.1. Verificação do circuito de segurança do
regulador transistorizado
Esta verificação aplica-se a todas as empilhadeiras da BT
equipadas com os seguintes tipos de regulador transistorizado:

PUB 48 280 CD 3 e PUB 48 350 CD 3.


 Eleve a empilhadeira nos pontos marcados com anéis de
elevação.
 Permita que haja distâncias estáveis sob o chassi, uma em
cada lado da roda motriz.
 Desça a empilhadeira em cima dessas distâncias.
ADVERTÊNCIA!
A empilhadeira pode tombar.
Risco de ferimentos graves ou danos materiais.
Verifique se a empilhadeira está firme e se a roda motriz não
está tocando o chão.

 Abra a tampa do painel elétrico.


 Ligue a chave da ignição, para que a placa do circuito
eletrônico obtenha tensão.
 Conecte um cabo de 0,7mm2 entre o negativo da bateria
 (B-) e o contato para a corrente de controle (pino número 2,
conforme a ilustração) no regulador transistorizado. O
conector principal K 10 indicará que o sistema de
segurança do regulador transistorizado está funcionando.
Caso ele não indique, todo o regulador transistorizado
deverá ser substituído.
 Após a verificação, coloque a empilhadeira de volta em sua
posição original.
 Redefina o circuito de segurança girando a chave da
ignição na posição 0.

© BT Industries AB Manual de Serviço 14/05/1998 Português 3 (3)


Código F Seção Código C
®
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175-178

Placa do circuito elétrico


Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de Série Notas


175 OP 1000SE 290610AA-

176 OP 1000HSE 290610AA-

177 OPW 1200SE 290610AA-


178 OPW 1200HSE 290610AA-

1. Geral
Esta é a descrição das placas de circuito eletrônico da
OP1000/2SE / HSE e OPW1200/2SE/HSE.
A placa de circuito eletrônico é equipada com diodos emissores
de luz verde nas entradas das microchaves e sensores, e com
diodos emissores de luz vermelha nas saídas para os
conectores e válvulas. Ela também é equipada com um
potenciômetro para ajuste fino da posição central do controle, e
também com três interruptores para o ajuste dos parâmetros
programáveis e exibição do histórico de códigos de
erro/advertência.

2. Tensões na placa de circuito


eletrônico A2
Nº do
Entrada Descrição Ativo LED
cabo
101 43 Ativo do freio do motor 48 V X
102 44 Supervisão da servodireção 20 V
Proteção da bateria, elevação da cabine
103 45 20 V X
OK
104 46 Pulsos da medição de altura da cabine A 20 V X
105 47 Pulsos da medição de altura da cabine B 20 V X
106 48 Cabine na posição mais baixa 20 V X
107 49 Cabine na posição mais alta 20 V X
Cabine em uma altura não determinada
108 50 20 V X
pelo proprietário

© BT Industries AB Manual de Serviço 29/04/1998 Português 1 (18)


Código F Seção Código C
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

Nº do
Entrada Descrição Ativo LED
cabo
109 51 No corredor estreito, interruptor dianteiro 20 V X
110 52 No corredor estreito, interruptor traseiro 20 V X
No meio do corredor (para frenagem no fim
111 53 20 V X
do corredor)
201 55 Alça fixa esquerda ativada 20 V X
202 56 Alça fixa direita ativada 20 V X
203 Reserva X
Supervisão do potenciômetro de
204 57 10 V
deslocamento
205 Reserva (RX+, RS 422) X
206 Reserva (RX-, RS 422) X
207 61 Garfos na posição de descida 20 V X
208 62 Portas fechadas 20 V X
209 64 Proteção das correntes, OK3 20 V X
Elevação não está de acordo com a
210 66 20 V X
especificação do proprietário (S109)
211 Reserva X
301 68 Tensão do joystick (para frente/para trás) Analógico
302 69 Tensão do joystick (elevação/descida) Analógico
303 70 Tensão para o potenciômetro de controle +7,5 V
304 71 Tensão do potenciômetro de controle Analógico
305 71 Suporte do 304
306 72 Tensão para o potenciômetro de controle -7,5 V
307 75 Pulsos da velocidade de deslocamento A 20 V X
308 76 Pulsos da velocidade de deslocamento B 20 V X
309 110 Direção orientada por cabo incorreta 20 V X
310 Reserva X
311 58 Joystick (tensão da frenagem) Analógico
Direção orientada por cabo
401 111 Direção orientada por cabo OK 20 V X
402 112 Travado no cabo 20 V X
403 113 Sensor do cabo 20 V X
404 Reserva (TX+)
405 Reserva (TX-)
406 Reserva
407 77 Direção de deslocamento presente +/-7,5 V

2 (18) Manual de Serviço 29/04/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

Nº do
Entrada Descrição Ativo LED
cabo
408 Reserva
409 116 Direção ativa orientada por cabo 20 V X
410 Reserva
411 Reserva
Saídas
501 79 Limite de deslocamento da corrente Analógico
502 80 Valor de ajuste de deslocamento Analógico
503 81 Conector K11, parte dianteira 48 V X
504 82 Conector K13, parte traseira 48 V X
505 83 Passo 1 do freio livre, Y10 48 V X
506 84 Passo 2 do freio livre, Y11 48 V X
507 85 Passo 3 do freio livre, Y12 48 V X
Válvula proporcional da elevação da
508 88 Analógico X
cabine (+), Y1
Válvula proporcional da elevação da
509 89 Analógico
cabine (-), Y1
Válvula proporcional da descida da cabine
510 90 Analógico X
(+), Y2
Válvula proporcional da descida da cabine
511 91 Analógico
(-), Y2
601 86 Luzes de advertência H90 48 V X
602 87 Roda na posição central 20 V X
603 92 Válvula de descida da cabine Y3 48 V X
604 93 Conector K30, bomba 48 V X
605 94 Direção automática 20 V X
606 95 Manobra de direção > 80° 20 V X
Alerta sonoro de frenagem no fim do
607 100 20 V X
corredor
608 101 Indicação de erro (piscando) 20 V X
609 102 Elevação inicial permitida 48 V X
610 103 Horímetro 48 V
611 114 No cabo 20 V X
Tensão de 48 V (+), componentes
701 33
eletrônicos
702 21 Tensão de 48 V (+), saídas
703 21 Tensão reserva 48 V (+)
704 34 Conector de controle K60 48 V X

© BT Industries AB Manual de Serviço 29/04/1998 Português 3 (18)


Código F Seção Código C
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

Nº do
Entrada Descrição Ativo LED
cabo
705 40 Tensão 0 V (-)
706 39 Tensão 0 V (-), regulador transistorizado
707 67 Tensão estabilizada +20 V
Tensão estabilizada +20 V,
708 67
direção orientada por cabo
709 67 Tensão estabilizada +20 V
710 40 Tensão de 0 V (-), saídas
711 40 Tensão 0 V (-), direção orientada por cabo

4 (18) Manual de Serviço 29/04/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

2.1. Funções na tela da placa de circuito


eletrônico A2.
Há um grande número de combinações de sinais na placa de
circuito eletrônico A2. Isso significa que, a partir dos sinais que
estão sendo recebidos, poderá ser difícil visualizar os motivos
pelos quais a empilhadeira não está realizando as funções
solicitadas. A tela poderá, dessa forma, exibir as informações
técnicas sobre quaisquer bloqueios de condução, códigos de
erro ou altura da cabine. A tela também é utilizada durante a
programação de parâmetros. O ponto que pisca, na tela, indicará
que o computador está funcionando.

Geralmente, a primeira informação a ser exibida é a altura da


cabine em metros. Esta informação é exibida com uma imagem
brilhante que representa o número, de 0 a 9.

Se o ponto estiver piscando, mas a tela estiver completamente


apagada, o computador foi ajustado para zero e com a altura de
elevação da cabine de 0,8 m. Caso isso ocorra, a descida não
poderá ser realizada.

(Ajuste para zero = parada de emergência ou interruptor


on/off/on). Caso a cabine desça, uma altura não permitida pode
ser indicada, e ela será automaticamente restaurada quando a
altura de elevação for = 0,8 m.

O bloqueio será exibido quando a empilhadeira não obedecer a


um comando porque algum procedimento não foi completado,
como as portas em uma altura de elevação > 3 m. Esta
informação será exibida na tela através de um segmento que
piscará lentamente (1 Hz).

Um código de erro será exibido com o 1-F e um símbolo que


piscará rapidamente (2Hz).

Durante a programação dos parâmetros, o segmento será


utilizado para indicar os diferentes parâmetros, e as imagens de
1 a 8 serão utilizadas para indicar os valores diferentes.

O valor 1 é igual a 1/8 do valor máximo, e o valor 8 é igual à 8/8,


ou seja, o valor máximo.

As luzes indicadoras na cabine são acesas normalmente com a


luz fixa. Caso um erro ocorra, as luzes piscarão na mesma
velocidade que a tela.

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Código F Seção Código C
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
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2.2. Parâmetros programáveis


Há sete parâmetros diferentes, em oito passos diferentes,
sendo 1/8 por passo.

Para programar estes parâmetros, deve-se utilizar dois


pequenos botões, marcados como VALUE e PARAMETER, e
uma tela de sete segmentos na placa A2. A tela exibirá os
símbolos a seguir, para os parâmetros que poderão ser
programados:

Aceleração máx.

Frenagem máx. do motor

Velocidade máx. total

Meia velocidade máxima

Velocidade máxima de deslizamento

Velocidade máx. durante a condução orientada por cabo

Altura da porta. Acima dessa altura, as portas deverão ser


fechadas para que a empilhadeira funcione.

1 e 2 = 0 m, 3 = 0,5 m, 4 = 1,0 m, 5 = 1,5 m, 6 = 2,0 m,


7 = 2,5 m, 8 = 3,0 m.

6 (18) Manual de Serviço 29/04/1998 Português


Código F Seção Código C
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OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

2.3. Programação
1. Mantenha o botão VALUE ou PARAMETER pressionado
enquanto você dá a partida na empilhadeira (com o
interruptor da chave ou o botão de parada de
emergência). Mantenha-o pressionado por pelo menos
três segundos.

2. Quando você soltar o botão, a tela exibirá 0 ou 1. Se a tela


exibir 0, pressione o botão PARAMETER. Se a tela exibir
1, pressione o botão VALUE. Quando você soltar o botão,
a tela exibirá 0 ou 1 novamente. Repita o mesmo
procedimento descrito acima. Este procedimento se
repetirá por diversas vezes.

3. Após entrar no modo de programação, a tela exibirá um


segmento e o deixará "rodando". Ao pressionar o botão
PARAMETER, o símbolo para o primeiro parâmetro será
exibido na tela.

2.4. Seleção do parâmetro


Ao pressionar o botão PARAMETER, a tela ficará escura.

Ao soltar o botão PARAMETER, a tela exibirá o próximo


parâmetro. Os parâmetros são escolhidos de acordo com uma
tabela rotativa.

2.5. Seleção do valor


Ao pressionar o botão VALUE após ter selecionado o parâmetro,
a tela exibirá o valor programado. Se o botão VALUE for
pressionado novamente, o valor na tela aumentará em um dígito.
Sempre que este botão for pressionado, o valor mudará, de
acordo com uma tabela rotativa. Enquanto um novo valor não for
programado, a imagem para o valor ficará piscando.
Se não deseja programar um novo valor, pressione o botão
PARAMETER. Você voltará para a tela de escolha de parâmetro,
e o valor para o parâmetro não será alterado.

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Código F Seção Código C
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

2.6. Programação do novo valor


Se desejar programar o novo valor, pressione o botão VALUE e
pressione e mantenha pressionado o botão PARAMETER,
mantendo os dois pressionados juntos. Solte o botão VALUE e
a tela exibirá o sinal para o parâmetro a ser programado.
Se o parâmetro estiver correto, solte o botão PARAMETER e a
programação terá sido finalizada. Se quiser desfazer o
parâmetro, pressione novamente o botão VALUE sem soltar o
botão PARAMETER.
Caso queira voltar para a tela de seleção do valor, solte o botão
PARAMETER antes e solte o botão VALUE em seguida.

2.7. Sair do modo de programação


Para sair do modo de programação, desligue a empilhadeira e
deixe-a desligada por pelo menos cinco segundos.

2.7.1. Bloqueio de condução:


A tela exibirá o código de bloqueio de condução com um sinal
de alerta piscante (1 Hz). O bloqueio de condução interromperá
a função, mas ela será automaticamente reajustada quando as
condições forem finalizadas.

As portas estão abertas.

O tempo foi esgotado pois a alça fixa ficou ativada por muito
tempo. O segmento esquerdo indica a alça esquerda, e o
segmento direito, indica a alça direita. O segmento esquerdo
também piscará quando você tentar conduzir a empilhadeira
em corredores estreitos e a alça fixa esquerda não estiver
ativada; ele também piscará se qualquer elevação for realizada
sem que o interruptor personalizado tenha sido ativado.

O interruptor personalizado foi ativado.

8 (18) Manual de Serviço 29/04/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

A altura máxima do interruptor foi alcançada.

O indicador de bateria está desligado.


Bateria com recarga insuficiente.

A proteção contra folga da corrente foi ativada. Folga da


corrente.

Sinal de erro do equipamento de condução orientada por cabo


da Keltronic.

Verificação de presença, o operador não está sentado no lugar


correto.

2.7.2. Códigos de erro


Caso haja algum código de erro, a tela piscará com 2 Hz. O
código de erro será apagado através do botão de emergência,
ou do interruptor on/off.

0 Erro na placa de circuito eletrônico A2.

1 Erro no relé de segurança (A2). O relé não segue o sinal da


alça fixa ou perdeu o sinal "WG OK" durante a condução
orientada por cabo.

2 Sinal de erro do monitoramento do potenciômetro de


deslocamento.

3 Sinal de erro dos transdutores de velocidade de deslocamento.

© BT Industries AB Manual de Serviço 29/04/1998 Português 9 (18)


Código F Seção Código C
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

4 Sinal de erro dos transdutores de altura da cabine.

5 Sinal de erro dos transdutores de indicação do corredor.

6 Valor de partida incorreto do potenciômetro de deslocamento.

7 A servodireção (A3) está emitindo um sinal de erro. Veja o


código de erro em A3.

8 Erro de condução orientada por cabo. Perdeu o sinal "travado


no cabo" ou "verifique o cabo". Apenas durante a condução
orientada por cabo.

9 Ângulo de direção no corredor estreito acima de 4,5°.

A Valor de partida incorreto do potenciômetro de frenagem.

B Valor de partida incorreto do potenciômetro de


elevação/descida.

H Função de condução de emergência.

10 (18) Manual de Serviço 29/04/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

2.8. Placa do circuito elétrico A2

© BT Industries AB Manual de Serviço 29/04/1998 Português 11 (18)


Código F Seção Código C
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

3. Instruções de ajuste do sistema


elétrico da OP/OPW

3.1. Ajuste da roda conduzida na posição


central (roda motriz)
 Dê a partida e comece a conduzir a empilhadeira.
Conduza-a em linha reta (fora do corredor estreito) e freie
levemente, para que a empilhadeira pare sem que haja
mudanças na condução.
 Conecte um grampo entre o ponto de teste GND e a
entrada 304, na placa A2.
 Ajuste o potenciômetro para zero, na placa de circuito
eletrônico A2, para que o LED E e o LED D pisquem ao
mesmo tempo (Redefinição da placa do circuito de
monitoramento).
 Remova o grampo entre o GND e a entrada 304, na placa
A2.
 Ajuste o potenciômetro no motor de controle para que o
LED E e LED D pisquem ao mesmo tempo, na placa de
circuito eletrônico A2 (Redefinição da servodireção).

3.2. Ajuste (de deslocamento) da elevação


da cabine
 Mova o joystick para que o motor da bomba M3 (para
elevação) seja ativado.
 Ajuste o potenciômetro de elevação, na placa de circuito
eletrônico A2, para que a cabine comece a ser elevada
(posição de acionamento).

3.3. Ajuste (de deslocamento) da descida


da cabine
 Mova o joystick para que a descida da cabine seja
ativada.
 Ajuste o potenciômetro de descida, na placa de circuito
eletrônico A2, para que a cabine comece a descer
lentamente. Verifique também se a velocidade de descida
da cabine está correta, antes que ela toque o chão.

12 (18) Manual de Serviço 29/04/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

3.4. Ajuste do transdutor de pulso do motor


de acionamento
 Os transdutores são ajustados para que a tensão, a qual é
medida sobre os transdutores quando a empilhadeira é
conduzida, seja de 10 V. Transdutores ajustados
incorretamente irão gerar o código de erro 3.

3.5. Ajuste (de deslocamento) do motor de


direção, caixa A3
 Ao fazer a verificação de deslocamento, a empilhadeira
deverá estar em "velocidade lenta", e a direção não poderá
ser tocada.
 Quando o deslocamento estiver corretamente ajustado, a
tensão ocorrerá sobre o motor de direção, e os cabos 15 e
16 terão 0 +/-0.1 V de tensão. O deslocamento será
ajustado com o P2, na caixa A3.

3.6. Ajuste do transdutor de medida de altura


Os transdutores são montados e instalados no bloco. O bloco
está mais perto do medidor, em uma das extremidades. A
indicação da altura de elevação de 0,8 m e a altura máxima de
elevação ocorrem através do interruptor magnético. A limitação
de altura de elevação é um item opcional.

© BT Industries AB Manual de Serviço 29/04/1998 Português 13 (18)


Código F Seção Código C
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

3.7. Servodireção A3

14 (18) Manual de Serviço 29/04/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

3.8. Servodireção A3
3.8.1. Indicações:
LD1: Sinal de bloqueio
(diodo emitindo uma luz vermelha)
LD2: Redução de velocidade
(diodo emitindo uma luz vermelha)
LD3: Seleção da entrada do
valor de ajuste
(diodo emitindo uma luz verde)
LD4: Tensão de alimentação interna
(diodo emitindo uma luz verde)
LD5: Monitoramento de erro do tacômetro de direção
(diodo emitindo uma luz vermelha)
LD6: Monitoramento de erro do regulador
(diodo emitindo uma luz vermelha)
LD7: Monitoramento de erro da placa de circuito do motor
(diodo emitindo uma luz vermelha)

3.8.2. Interruptores DIP:


SW1
1 LIGADO Limite de corrente 5 A
1+2 LIGADO Limite de corrente 10 A
1+3 LIGADO Limite de corrente 15 A
1+2+3 LIGADO Limite de corrente 20 A
4 LIGADO Baixa compensação de IR
5 LIGADO Compensação media de IR

6 LIGADO Compensação alta de IR


7 Não utilizado
8 Tacômetro
DESLIGADO = entrada 6 (linear)
LIGADO = entrada12 (não-linear)

SW2: Teste de monitoramento de erro do tacômetro de


direção. LED5 acende.
SW3: Teste de monitoramento de erro do regulador. LED6
acende.
SW4: Teste de monitoramento de erro da placa de circuito do
motor LED7 acende.

© BT Industries AB Manual de Serviço 29/04/1998 Português 15 (18)


Código F Seção Código C
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

3.8.3. P2: Potenciômetro para ajuste do deslocamento do


motor de direção

Nº do terminal Nº do cabo Função


1 42 Saída de monitoramento
para o conector
2 Entrada da servodireção de
bloqueio
3 71 Entrada do diferencial de
+/- 8 V
4 74 Entrada do tacômetro de
direção, comum
5 95 Entrada da manobra de
direção >80°
6 -- Entrada do tacômetro de
direção. 10 V, linear
7 -- -12 V
8 34 Entrada do relé de
monitoramento
9 44 Saída do relé de
monitoramento
10 40 Entrada do diferencial

de 0 V
11 94 Valor de ajuste de
acionamento
12 73 Entrada do tacômetro de
direção. 2 V, não linear
13 -- +12 V
21 20 Entrada de +48 V
22 40 0V
23 15 Motor de direção
24 16 Motor de direção

16 (18) Manual de Serviço 29/04/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

3.9. Válvula de direção da caixa lógica A5


para elevação/descida inicial

P1 Oscilação
P2 Velocidade baixa
P3 Tempo da rampa, abaixada
P4 Atraso de tempo da Y4
1 +48 V
2 (-)
3 Sinal de entrada
4, 5 Conexão da Y5
6, 7 Conexão da Y4

© BT Industries AB Manual de Serviço 29/04/1998 Português 17 (18)


Código F Seção Código C
OH S5 5710
Placa do circuito elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

4. Função de acionamento de
emergência
Quando houver algum erro de direção em corredores estreitos,
por trilhos ou sobre o cabo, manobrar a empilhadeira para fora
do corredor poderá ser difícil. Ao acionar a função de
acionamento de emergência, você poderá conduzi-la para fora
do corredor estreito, à meia velocidade de deslizamento,
independentemente do código de erro que a fez parar de
funcionar (NOTA: Desça a cabine do operador até o chão).
As restrições associadas com a segurança do operador
continuam valendo. Isso significa, por exemplo, que o operador
deverá pressionar a alça fixa esquerda por até 5 segundos
antes que ele possa conduzir a empilhadeira, caso as portas
estejam abertas. Caso ela esteja em um corredor estreito, o
botão de controle do cabo será redefinido, e ela poderá ser
manualmente conduzida para fora do corredor. Para poder
conduzi-la, o operador não deve pressionar a alça fixa
enquanto a função de condução de emergência estiver ativa.
A indicação de erro será exibida através da luz indicadora
piscando a cada 2 segundos, no painel de instrumentos, e caso
a empilhadeira esteja equipada com um alarme sonoro, ela
será ativado a cada 2 segundos. A função de condução de
emergência será ativada da seguinte forma:
1. Logo após ligar a empilhadeira, o joystick deverá ser
pressionado para frente (deslocamento). Mantenha-o
nessa posição até que a luz se apague
momentaneamente, ou até que o alarme sonoro tenha
parado.
2. Em seguida, em até 2 segundos, coloque o joystick para
trás (deslocamento). Mantenha-o nessa posição até que a
luz se apague momentaneamente, ou até que o alarme
sonoro tenha parado.
3. Depois, em até 2 segundos, mova o joystick para a
extrema direita (frenagem). Mantenha-o nessa posição
até que a luz se apague momentaneamente, ou até que o
alarme sonoro tenha parado.
4. Mova o joystick para o ponto morto e aguarde até que a
lâmpada pisque por três vezes, ou até que o alarme soe
três vezes (em intervalos de 2 segundos).
5. Agora você poderá conduzir a empilhadeira com uma
velocidade reduzida. Conduza-a com o máximo de
cuidado possível, pois muitos de seus circuitos de
monitoramento estarão desconectados.
A função de emergência será redefinida quando a empilhadeira
for desligada.

18 (18) Manual de Serviço 29/04/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S5 5750
Sensor/Interruptor de proximidade/segurança
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175-178

Sensor/Interruptor de
proximidade/segurança
Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de série Notas


175 OP 1000SE 290610AA-
176 OP 1000HSE 290610AA-
177 OPW 1200SE 290610AA-
178 OPW 1200HSE 290610AA-

1 Disjuntor contra folga da corrente


Os disjuntores contra folga da corrente S81 e S82 (veja a
descrição elétrica 5000) monitoram a tensão das correntes de
elevação da cabine. Se uma das correntes apresentar folga, um
dos seus disjuntores interromperá o movimento de descida da
cabine (aplicável para o mastro duplex). Com o disjuntor contra
folga da corrente ativada, é permitido um movimento de descida
de 200 mm.

2 Ajuste do disjuntor contra folga da


corrente
 Verifique o assento e a mola. Faça reparos, caso encontre
quaisquer defeitos.
 Ajuste a distância entre o rolete de interrupção do disjuntor
de proximidade e a alavanca. Distância: 0–2 mm.
 O ajuste deverá ser feito durante uma das manutenções
pré-programadas (a cada três meses), e ao trocar ou
ajustar as correntes de elevação.

© BT Industries AB Manual de Serviço 03/06/1999 Português 1 (2)


Código F Seção Código C
OH S5 5750
Sensor/Interruptor de proximidade/segurança
N° da Versão Código T
001 175-178

2.1 Lista de componentes


Pos. Nome Nº art.
1 Mola, nova 172935
2 Arruela plana, nova 172929
3 Porca 20006
4 Porca 20528
5 Pino bipartido 20312
6 Alavanca 118313
7 Interruptor de proximidade 26863

8 Suporte, novo 172932

2 (2) Manual de Serviço 03/06/1999 Português


Código F Seção Código C
®
OH S6 6000
Sistema hidráulico
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175-178

Sistema hidráulico
Válido a partir do número de série:
Código T Modelo Nº de Série Notas
175 OP 1000SE 290610AA-
176 OP 1000HSE 290610AA-

177 OPW 1200SE 290610AA-


178 OPW 1200HSE 290610AA-

1. Geral
O sistema hidráulico consiste nas seguintes funções:
1. Elevação/descida da cabine do operador, com 2 cilindros de
elevação.
2. Elevação/descida da unidade dos garfos (aplicável apenas
para a OP).
A unidade dos garfos possui um sistema hidráulico separado,
com o motor elétrico, bomba e tanque, entre outros e o óleo
somente é regulado durante a descida dos garfos. No texto
abaixo, utilizamos apenas descrições encontradas na tabela
hidráulica e no desenho do bloco de válvula.

2. Descrição das funções


2.1. Elevação da cabine, joystick para cima
O fluxo da bomba passa através da válvula proporcional Y1, a
válvula traseira Y3 e a válvula do disjuntor de mangueira Y2, até
chegar aos cilindros de elevação. Ao puxar o joystick para cima,
a Y1 se abrirá e o fluxo passará para os cilindros do lado
esquerdo. A pressão no sistema hidráulico é determinada pela
carga. A válvula de alívio é ajustada em 140 bar.

2.2. Elevação da cabine, joystick para baixo


O fluxo de óleo dos cilindros do lado esquerdo passa através da
válvula de descida Y3, da válvula proporcional Y2, bem como o
filtro de retorno, e depois volta para o tanque.
Ao puxar o joystick para baixo, a válvula de descida Y3 será
ativada. A válvula proporcional Y2 será aberta e o óleo retornará
para o tanque.

© BT Industries AB Manual de Serviço 28/04/1998 Português 1 (4)


Código F Seção Código C
OH S6 6000
Sistema hidráulico
N° da Versão Código T
001 175-178

A velocidade mais lenta pode ser cuidadosamente regulada


através do joystick. Uma válvula de descida de emergência
está localizada no bloco de válvula. Cada cilindro de elevação
possui uma válvula do disjuntor de mangueira na parte inferior
do bloco.

2.3. Tabela hidráulica, elevação/descida da


cabine

2 (4) Manual de Serviço 28/04/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S6 6000
Sistema hidráulico
N° da Versão Código T
001 175-178

2.4. Elevação do garfo


O cilindro de elevação inicial atua sozinho.
O movimento de elevação ocorre através da bomba, a qual é
ativada quando o interruptor de controle da borboleta é
pressionado para baixo. O óleo passará pela bomba através da
válvula de retorno, e chegará até o cilindro de elevação inicial.

2.5. Descida do garfo


O movimento de descida ocorre através da válvula de descida Y4 e
da válvula proporcional Y5. Elas serão ativadas quando o
interruptor de controle da borboleta for pressionado para baixo.
O óleo virá do cilindro, e passará pela válvula de descida Y4 e pela
válvula proporcional Y5 e retornará para o tanque.
Quando o interruptor de controle da borboleta voltar para a posição
anterior, a válvula proporcional Y5 será lentamente fechada, e, em
seguida, a Y4 também será fechada (aprox. 1 segundo depois).

© BT Industries AB Manual de Serviço 28/04/1998 Português 3 (4)


Código F Seção Código C
OH S6 6000
Sistema hidráulico
N° da Versão Código T
001 175-178

2.6. Tabela hidráulica, elevação/descida dos


garfos

4 (4) Manual de Serviço 28/04/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S7 7120
Correntes de elevação
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175-178

Correntes de elevação
Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de série Notas


175 OP 1000SE 290610AA-
176 OP 1000HSE 290610AA-
177 OPW 1200SE 290610AA-
178 OPW 1200HSE 290610AA-

1. Geral
A vida útil das correntes, quando utilizadas normalmente, é de
aproximadamente 10 a 15.000 horas de operação. Isso
representa cerca de 10 anos de operação com 1 turno. A
lubrificação e verificação regular são necessárias para garantir
que as correntes tenham esse tempo de vida útil.

2. Identificação das correntes


Correntes novas são identificadas por um número de certificado.
Esses números poderão ser encontrados a cada intervalo de
meio metro.

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 1 (4)


Código F Seção Código C
OH S7 7120
Correntes de elevação
N° da Versão Código T
001 175-178

3. Ajuste das correntes de elevação


As correntes de elevação deverão ser ajustadas em intervalos
regulares devido ao alongamento e desgaste. A tensão da
corrente será verificada durante a manutenção regular,
conforme determinado na tabela de manutenção. Quaisquer
ajustes serão executados com os parafusos de fixação da
corrente.
O ajuste deverá ser feito em duas etapas, para que a altura
correta dos garfos possa ser obtida.
NOTA! A posição mais baixa da cabine deverá ser
ajustada primeiro, e só depois a elevação inicial deverá
ser ajustada.

3.1. Instruções de ajuste


 Ajuste a posição mais baixa da cabine através das
 correntes de elevação no mastro (1).
 A parte mais baixa da cabine será medida a partir do
piso até a parte mais alta da entrada do corredor.
 A distância nominal é de 320 mm.
 Verifique se as correntes de elevação no mastro
possuem a mesma tensão após os ajustes, para que a
cabine e o mastro sejam elevados juntos.
 Aperte totalmente a porca de travamento e fixe-a com
um pino de travamento.
 Ajuste a posição mais baixa da elevação inicial através
da corrente de elevação inicial (13).

Š Com o cilindro de elevação inicial na posição mais baixa,


a distância entre o piso e os garfos deverá ser de 80 a
85 mm.
Š Verifique a configuração. Quando a elevação inicial
estiver no nível máximo, os amortecedores no topo dos
cilindros deverão estar levemente comprimidos.
Š Aperte totalmente as porcas de travamento e fixe-as com
pinos de travamento.

2 (4) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S7 7120
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

4. Verificação de desgaste na corrente


As correntes são expostas a dois tipos de desgaste: Desgastes
parciais no contorno e desgastes parciais de alongamento.

T = Inclinação A = Altura nominal da placa


B = Altura mínima da placa

4.1. Desgaste do contorno


Uma nova corrente de elevação possui uma altura nominal da
placa específica, definida como A, nesta imagem. Conforme a
empilhadeira for utilizada, a corrente de elevação será
radialmente desgastada na parte que corre sobre a roda
dentada. A altura mínima da placa, definida como B na imagem,
definirá o valor mínimo permitido para a altura da placa. O
desgaste máximo de contorno é de 5% da altura A. Se a
corrente de elevação alcançar o seu nível máximo de desgaste,
ela deverá ser substituída. As alturas mínima e nominal da placa
para as respectivas correntes de elevação estão definidas na
tabela abaixo.

Comprimento
Comprimento
Altura 4 Altura máximo
Inclina- nominal da
Tipo de nominal mínima permitido da
corrente
Modelo .
da placa da placa
ção T corrente para
corrente para
(mm) placas
A (mm)2 B (mm) placas
20/30/50 (mm)
. 20/30/50 (mm)
3/4”, 2x3 Mastro 18,0 17,1 19,05 381/572/953 387/583/972
Elevação
3/4”, 3x4 18,0 17,1 19,05 381/572/953 387/583/972
inicial

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 3 (4)


Código F Seção Código C
OH S7 7120
Correntes de elevação
N° da Versão Código T
001 175-178

4. Alongamento
O alongamento da corrente é medido na parte da corrente que
corre sobre a roda dentada. Um alongamento de 2% é
permitido na parte mais desgastada da corrente. A medição é
feita em 300-1000 mm de corrente. As alturas mínima e
nominal permitidas para as respectivas correntes de elevação
estão definidas na tabela acima.

5. Lubrificação
As correntes são inicialmente lubrificadas com uma mistura de
lubrificante e cera. A película de cera fornece uma boa
proteção contra corrosão e sujeira.
Intervalo de lubrificação
Š A cada 250 horas de trabalho.
As correntes deverão ser pulverizadas ou escovadas com
lubrificantes. Correntes desmontadas são facilmente
mergulhadas em lubrificantes. Lubrifique toda a corrente, até
mesmo os parafusos de fixação. É essencial que a parte da
corrente que corre sobre a roda dentada esteja bem lubrificada.
Correntes muito sujas deverão ser limpas antes de serem
lubrificadas. Elas poderão ser lavadas com solventes.
NOTA!
Tenha cuidado com agentes desengraxantes, pois eles
podem conter abrasivos.
NOTA!
Não utilize agentes antiferrugem especiais nas correntes de
elevação.
Estes agentes comprometem a lubrificação das correntes. A
lubrificação regular é o melhor método de evitar a ferrugem.

5.1. Máquinas em temperaturas


operacionais normais
O lubrificante utilizado deverá ser aprovado pela indústria
alimentícia, de acordo com a classe 2.
Lubrificada através de spray para correntes 73040XX5 ou
68101XX5.

5.2. Máquinas em ambientes congelados


Lubrificada com spray para correntes 163588.

4 (4) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S7 7310
Cilindro de elevação
Emitido por Aprovado por N° da Versão Código T
SSD C Nylin 001 175-178

Cilindro de elevação
Válido a partir do número de série:

Código T Modelo Nº de série Notas


175 BT OP 1000 SE 290610AA-
176 BT OP 1000 HCE 290610AA-
177 BT OPW 1200 SE 290610AA-
178 BT OPW 1200 HCE 290610AA-

1. Geral
A empilhadeira é equipada com três cilindros, dois para a
cabine, e um para os garfos.
Cada cilindro da cabine possui uma válvula de ruptura de
mangueira, para evitar que a cabine caia caso haja o
rompimento da mangueira. No cilindro dos garfos, há uma
válvula de frenagem de descida que proporciona uma
velocidade constante de descida para os garfos caso haja o
rompimento da mangueira.
Segue abaixo uma lista de ferramentas necessárias para a
montagem e desmontagem dos garfos:

2. Ferramentas

Nº da Notas
ferramenta
08-15364 Montagem da haste do pistão no cilindro
08-15391 Chave inglesa do gancho
08-15393 Chave de cano
08-15400 Montagem das válvulas de frenagem
de descida/ruptura da mangueira.

© BT Industries AB Manual de Serviço 16/09/1998 Português 1 (4)


Código F Seção Código C
OH S7 7310
Cilindro de elevação
N° da Versão Código T
001 175-178

3. Cilindro de elevação

3.1. Desmontagem do cilindro


 Remova o cilindro do mastro.
 Coloque o batente inferior (5) em uma morsa, permitindo
que a parte superior descanse contra um suporte, para
que o cilindro continue na posição horizontal.
 Bata na luva superior (1) cuidadosamente, utilizando um
martelo de borracha. Se necessário, aplique
cuidadosamente alguma fonte de calor.
 Solte a luva superior (1) com uma chave de cano 08-
15393.
 Remova cuidadosamente a haste do pistão do cilindro e
certifique-se de que a rosca não foi danificada. Coloque
a haste do pistão em uma superfície macia e limpa.
 Solte a luva superior (1), utilizando um martelo de
borracha.

2 (4) Manual de Serviço 16/09/1998 Português


Código F Seção Código C
®
OH S7 7310
Sistema elétrico
N° da Versão Código T
001 175-178

3.2. Desmontagem do retentor da haste do


pistão e do anel de suporte do cilindro de
elevação
 Force a chave de fenda no retentor (4) sem deixar o pistão
(2) marcado.
NOTA!
Se o pistão estiver muito arranhado, ele deverá ser substituído,
para evitar vazamentos.
 Eleve o retentor da haste do pistão (4) cuidadosamente.
 Retire cuidadosamente o retentor da haste do pistão (4)
com uma faca, e certifique-se de que nenhum dano foi feito
ao pistão (2).
 Remova o anel de suporte (3).

3.3. Montagem do retentor da haste do


pistão e do anel de suporte do cilindro de
elevação
 Encaixe o anel de suporte (3) e o retentor da haste do
pistão (4) no pistão.

3.4. Remoção do pistão do cilindro de


elevação
 Remova o retentor da haste do pistão (4) e o anel de
suporte (3).
 Bata (com um martelo de borracha) e, se necessário,
aqueça o pistão (2).
 Solte o pistão (2) com uma chave de cano 08-15393.
 Remova o retentor.

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Código F Seção Código C
OH S7 7310
Cilindro de elevação
N° da Versão Código T
001 175-178

3.5. Encaixe do pistão no cilindro de


elevação
 Aplique OMNI 230 na rosca.
 Encaixe o pistão (2) no lugar correto, utilizando a
ferramenta 08-15391.
 Cerifique-se de retirar todo o excesso da cola.

3.6. Montagem e desmontagem da válvula


de frenagem de descida/ruptura da
válvula
 Desmonte a válvula de frenagem de descida/ruptura da
válvula (6) com a ferramenta 08-15400.
 Monte a válvula de frenagem de descida/ruptura da
válvula (6) com a ferramenta 08-15400.

3.7. Montagem do cilindro


 Utilize a ferramenta 08-15364 ao montar a haste do
pistão no cilindro.
 Remova a luva de montagem 08-15364.
 Encaixe a luva superior na haste do pistão com um
martelo de borracha.
 Solte um pouco a luva superior no cilindro.
 Aplique o selante FD 1042 na rosca.
 Aperte com uma chave de gancho 08-15391.
NOTA!
O tempo de secagem para o selante é de quatro horas, e o
cilindro não deve ser utilizado antes desse período.

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