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FLAMENGO

FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO


FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
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FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO V[:

NOME:EMANUEL LUIZ FERREIRA

PROF:POLIANA

ESCOLA:ESCOLA CRISTA BATISTA

DATA:20/03/2024

GATOS DE BOTAS
Serta vez, em terras muito distantes, havia um senhor idoso
que, no leito de morte, chamou seus três filhos para conversar.

O velho era moleiro e não tinha muitos bens. Deixou para o mais velho um moinho, para o filho do meio
um burro e, ao caçula, restou um gato.

O que ficou com o gato lamentou-se, dizendo:

— Mas que animal inútil! Como sou azarado! O que vou fazer com esse gato?

O felino, ouvindo as queixas do dono, lhe disse:

— Ó meu senhor, não reclame. Me compre um par de botas e uma bolsa que eu lhe recompensarei.

E assim foi feito.

O gato então saiu com suas botas e sua bolsa em direção à floresta.

Lá chegando, conseguiu caçar alguns patos, que enfiou na bolsa e levou ao rei daquele povoado.
Quando encontrou a realeza, ofereceu os patos como presente de um ilustre nobre chamado Marquês
de Carabás.

Na verdade, tal marquês não existia, mas o gato o inventou para poder aproximar seu novo dono do rei.

O nobre ficou muito satisfeito e o gato continuou levando presentes do suposto Marquês de Carabás, o
que aguçou a curiosidade de toda a realeza.

Um dia, em uma das visitas ao castelo, o gato soube que o rei e sua filha fariam um passeio de
carruagem pela região.

Assim, ele tem uma ideia e convence seu dono a pular sem roupas em um rio perto da estrada por onde
os nobres iriam passar.

O plano é colocado em prática e, ao avistar a carruagem, o gato sai correndo para pedir ajuda ao rei. Ele
diz que seu amo, o Marquês de Carabás, teve as roupas roubadas enquanto se refrescava no rio.

O rei então para a carruagem e ajuda o rapaz, lhe oferecendo roupas novas e uma carona. O gato explica
o caminho até o castelo do marquês.

Feito isso, o animal sai em disparada até o castelo de um ogro que morava na região. Lá chegando, ele
convence o povo do lugar a dizer que aquelas terras são do Marquês de Carabás.

O gato entra no castelo e vai conversar com o ogro, que era também um feiticeiro poderoso. Ele insinua
que o ogro não era tão poderoso e o desafia a transformar-se em um leão.

O feiticeiro lhe mostra seus dons e logo se converte em um leão enorme.

O gato então diz:


— Mas eu duvido que você se transforme em um simples ratinho!

O ogro, que não gostava de ter seus poderes questionados, imediatamente se transforma em um
pequeno roedor.

E assim, o felino rapidamente come o ratinho.

Passado algum tempo o rei e a princesa chegam com o jovem ao castelo e lá encontram o gato, já pronto
para recebê-los.

Assim, todos ficam encantados com a riqueza do lugar. O filho do moleiro então toma o reino para si e
pede a mão da princesa em casamento, que aceita o pedido.

E eles vivem felizes para sempre.

pinoquio
Era uma vez um homem chamado Gepeto que fazia lindos bonecos de madeira. Vivia sozinho e o seu
sonho era ter um filho com quem partilhar todo o seu amor e carinho.

Um dia, Gepeto fez um pequeno rapaz de madeira. Quando terminou, Gepeto suspirou: “Quem me dera
que este rapazinho de madeira fosse real e pudesse viver aqui comigo…”.

De repente, aconteceu! O pequeno rapaz de madeira ganhou vida!

Gepeto gritou de alegria e, entre gargalhadas de felicidade, disse: “Sejas Bem vindo! Vou chamar-te
Pinóquio”.

Gepeto ajudou Pinóquio a vestir-se, deu-lhe alguns livros, um beijo na face e mandou-o para a escola,
para aprender a ler e escrever. Mas avisou-o: “Assim que a escola terminar, vem para casa Pinóquio”.
Pinóquio respondeu que sim e, alegremente, foi caminhando em direção à escola.
Pelo caminho, Pinóquio reparou que na praça havia um espetáculo de marionetas. Juntou-se a elas e,
dançou tão bem, que o dono das marionetas lhe ofereceu cinco moedas de ouro. Pinóquio estava
maravilhado e só pensava como Gepeto iria ficar feliz quando lhe entregasse as moedas.

Já perto da escola, Pinóquio encontrou dois homens maus. Como era muito ingénuo, os dois homens
convenceram Pinóquio a ir com eles até uma hospedaria para comerem e depois dormirem. Depois de
comer, Pinóquio ficou sonolento e adormeceu facilmente. Sonhou que era rico e que ele e seu pai
Gepeto viviam agora sem dificuldades e eram muito felizes.

Quando acordou, esses homens convenceram Pinóquio a enterrar as suas moedas de ouro num sítio que
eles conheciam e disseram-lhe: “As moedas aqui enterradas transformar-se-ão numa árvore de dinheiro
e nunca mais o teu pai, que já está velho e cansado, precisará de trabalhar!”.

Pinóquio assim fez e ficou à espera que as moedas de ouro se transformassem numa árvore de dinheiro.
Esperou muito tempo até que, cansado, adormeceu. Os homens maus apareceram e levaram as moedas
de ouro, enquanto Pinóquio dormia.

Quando acordou, Pinóquio viu que lhe tinham levado as moedas e chorou. Não queria voltar para casa
com medo de que Gepeto ficasse zangado e triste com ele…

Sem saber o que fazer, Pinóquio começou a caminhar, até que encontrou uma senhora vestida de azul, a
quem pediu ajuda. O que ele não sabia era que a senhora era a fada azul. A fada disse que o ajudaria e
perguntou-lhe quem eram os seus pais e onde vivia. Ao que Pinóquio respondeu: “Não tenho casa nem
ninguém com quem morar”. A fada azul apercebeu-se que Pinóquio mentia e o seu nariz começou a
crescer!

A fada azul respondeu-lhe: “Volta para casa, para junto do teu pai. Sê um menino bem comportado e
não mintas mais”. Pinóquio prometeu que assim faria e o seu nariz voltou ao tamanho normal.

De volta a casa, Pinóquio parou num parque de diversões e o seu nariz começou a crescer outra vez. No
parque, disseram-lhe que poderia comer todos os gelados que ele quisesse… o que não lhe disseram é
que os gelados o iriam transformar num burro!

Pinóquio comeu até não poder mais e, assim que se transformou num burro, foi vendido a um circo.

No circo foi obrigado a trabalhar duramente e foi tão maltratado que, pouco tempo depois, nem
conseguia andar.

Como já não servia para trabalhar no circo, o dono mandou que o atirassem ao mar. Assim que caiu no
mar, transformou-se novamente num rapaz de madeira.

Uma baleia que por ali passava viu Pinóquio e engoliu-o, pensando que era picomida. Dentro da baleia,
qual não foi a surpresa de Pinóquio ao encontrar Gepeto! Este tinha ido procurar Pinóquio e acabou por
ir parar à barriga da baleia. Estava muito fraco e doente e, um peixe que também lá se encontrava disse:
“Subam os dois para as minhas costas que eu levo-os para casa!”.

Assim fizeram e, quando chegaram a casa, Pinóquio tomou muito bem conta de Gepeto até ele ficar
bom.

A fada azul apareceu outra vez e, ao ver que Pinóquio tinha sido tão bom com Gepeto, disse: “Como
agora és um bom menino vou-te transformar num rapaz de verdade”.

E assim foi. Gepeto tinha finalmente o filho que tanto desejara e os dois foram felizes para senpres
O Rei Leão

Mufasa apresenta seu herdeiro, Simba, ao povo de Pedra do Rei. Scar, tio do príncipe, não aparece na
cerimônia e deixa claro que tem sede de poder. O rei procura criar o seu filho transmitindo valores de
responsabilidade e lembrando que um dia ele irá governar. Simba, no entanto, é uma criança e quer se
divertir e buscar aventuras.

Sabendo da chegada de hienas na região, Scar fala para Simba ir visitar um lugar proibido, para provar a
sua coragem. Inocente, a cria vai e leva Nala, sua amiga. Lá, são atacados pelas hienas e só não são
devorados porque Mufasa aparece para salvá-los

Scar convence o sobrinho que a culpa foi dele e deve desaparecer para sempre. Simba está desmaiado
no deserto quando é encontrado por Timão e Pumba. O suricato e o javali resolvem adotá-lo e ajudá-lo a
sobreviver.

Simba cresce com eles, sem preocupações até que reencontra Nala e descobre que o reino está em
perigo por causa de Scar. Inspirado pelas palavras do pai, que surge nas estrelas para guiá-lo, resolve
regressar.

De volta ao reino, reencontra a mãe, que pensava que ele tinha morrido. Luta com o tio, que confessa a
morte de Mufasa e acaba sendo devorado pelas hienas.
O novo rei se apaixona por Nala. No final do filme, assistimos à cerimônia de apresentação da filha dos
dois. O seu povo celebra, está novamente unido e em harmonia.

sitio do picapau amarelo

Dona Benta é uma velha senhora que vive no Sítio do Picapau Amarelo, afastada do barulho e da correria
da cidade grande. A cozinheira Tia Nastácia compartilha dessa vida calma fazendo quitutes para a sinhá e
sua neta, Lúcia, mais conhecida como Narizinho. Vivendo sozinha e tendo apenas as duas mulheres
idosas como companhia, a menina cria um mundo de fantasias do qual a personagem principal é a sua
boneca Emília, feita com restos de pano por Tia Nastácia.

Um dia, Narizinho conhece o Príncipe Escamado, soberano do Reino das Águas Claras que, por
coincidência, fica localizado no ribeirão do sítio. O príncipe fica encantado com a menina e a convida a
conhecer seu reino. Lá, ela é apresentada aos mais proeminentes súditos de sua majestade, como o
Doutor Caramujo, um renomado cientista que dá à boneca Emília a pílula falante. Depois que ingere o
remédio, Emília começa a falar e não para mais.

Durante o período de férias escolares, Narizinho tem como companhia o seu primo Pedrinho, que estuda
na cidade grande, onde vive com sua mãe. O menino também tem um amigo montado por Tia Nastácia,
o Visconde de Sabugosa, feito de uma espiga de milho velha, que também ganha vida. Por ter sido
esquecido por um bom tempo em meio aos livros, o Visconde adquiriu uma admirável sabedoria,
tornando-se um intelectual e cientista.
Tudo é possível no Sítio do Picapau Amarelo. A fantasia se mistura com a realidade fazendo parte do
cotidiano da menina Narizinho e de seu primo Pedrinho. E são com personagens adultos que as crianças
compartilham suas aventuras em um mundo fantástico, onde transitam a boneca Emília, o Visconde de
Sabugosa, o Saci Pererê, a Cuca e outros personagens fantasiosos.

Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua
vara e o teu cajado me consolam. Mateus 5:4

FLAMENGO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
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FLAMENGO CAMPEAO V[:

NOME:EMANUEL LUIZ FERREIRA

PROF:POLIANA

ESCOLA:ESCOLA CRISTA BATISTA

DATA:20/03/2024

GATOS DE BOTAS
Serta vez, em terras muito distantes, havia um senhor idoso
que, no leito de morte, chamou seus três filhos para conversar.

O velho era moleiro e não tinha muitos bens. Deixou para o mais velho um moinho, para o filho do meio
um burro e, ao caçula, restou um gato.

O que ficou com o gato lamentou-se, dizendo:

— Mas que animal inútil! Como sou azarado! O que vou fazer com esse gato?

O felino, ouvindo as queixas do dono, lhe disse:

— Ó meu senhor, não reclame. Me compre um par de botas e uma bolsa que eu lhe recompensarei.

E assim foi feito.

O gato então saiu com suas botas e sua bolsa em direção à floresta.

Lá chegando, conseguiu caçar alguns patos, que enfiou na bolsa e levou ao rei daquele povoado.
Quando encontrou a realeza, ofereceu os patos como presente de um ilustre nobre chamado Marquês
de Carabás.

Na verdade, tal marquês não existia, mas o gato o inventou para poder aproximar seu novo dono do rei.

O nobre ficou muito satisfeito e o gato continuou levando presentes do suposto Marquês de Carabás, o
que aguçou a curiosidade de toda a realeza.

Um dia, em uma das visitas ao castelo, o gato soube que o rei e sua filha fariam um passeio de
carruagem pela região.

Assim, ele tem uma ideia e convence seu dono a pular sem roupas em um rio perto da estrada por onde
os nobres iriam passar.

O plano é colocado em prática e, ao avistar a carruagem, o gato sai correndo para pedir ajuda ao rei. Ele
diz que seu amo, o Marquês de Carabás, teve as roupas roubadas enquanto se refrescava no rio.

O rei então para a carruagem e ajuda o rapaz, lhe oferecendo roupas novas e uma carona. O gato explica
o caminho até o castelo do marquês.

Feito isso, o animal sai em disparada até o castelo de um ogro que morava na região. Lá chegando, ele
convence o povo do lugar a dizer que aquelas terras são do Marquês de Carabás.

O gato entra no castelo e vai conversar com o ogro, que era também um feiticeiro poderoso. Ele insinua
que o ogro não era tão poderoso e o desafia a transformar-se em um leão.

O feiticeiro lhe mostra seus dons e logo se converte em um leão enorme.

O gato então diz:


— Mas eu duvido que você se transforme em um simples ratinho!

O ogro, que não gostava de ter seus poderes questionados, imediatamente se transforma em um
pequeno roedor.

E assim, o felino rapidamente come o ratinho.

Passado algum tempo o rei e a princesa chegam com o jovem ao castelo e lá encontram o gato, já pronto
para recebê-los.

Assim, todos ficam encantados com a riqueza do lugar. O filho do moleiro então toma o reino para si e
pede a mão da princesa em casamento, que aceita o pedido.

E eles vivem felizes para sempre.

pinoquio
Era uma vez um homem chamado Gepeto que fazia lindos bonecos de madeira. Vivia sozinho e o seu
sonho era ter um filho com quem partilhar todo o seu amor e carinho.

Um dia, Gepeto fez um pequeno rapaz de madeira. Quando terminou, Gepeto suspirou: “Quem me dera
que este rapazinho de madeira fosse real e pudesse viver aqui comigo…”.

De repente, aconteceu! O pequeno rapaz de madeira ganhou vida!

Gepeto gritou de alegria e, entre gargalhadas de felicidade, disse: “Sejas Bem vindo! Vou chamar-te
Pinóquio”.

Gepeto ajudou Pinóquio a vestir-se, deu-lhe alguns livros, um beijo na face e mandou-o para a escola,
para aprender a ler e escrever. Mas avisou-o: “Assim que a escola terminar, vem para casa Pinóquio”.
Pinóquio respondeu que sim e, alegremente, foi caminhando em direção à escola.
Pelo caminho, Pinóquio reparou que na praça havia um espetáculo de marionetas. Juntou-se a elas e,
dançou tão bem, que o dono das marionetas lhe ofereceu cinco moedas de ouro. Pinóquio estava
maravilhado e só pensava como Gepeto iria ficar feliz quando lhe entregasse as moedas.

Já perto da escola, Pinóquio encontrou dois homens maus. Como era muito ingénuo, os dois homens
convenceram Pinóquio a ir com eles até uma hospedaria para comerem e depois dormirem. Depois de
comer, Pinóquio ficou sonolento e adormeceu facilmente. Sonhou que era rico e que ele e seu pai
Gepeto viviam agora sem dificuldades e eram muito felizes.

Quando acordou, esses homens convenceram Pinóquio a enterrar as suas moedas de ouro num sítio que
eles conheciam e disseram-lhe: “As moedas aqui enterradas transformar-se-ão numa árvore de dinheiro
e nunca mais o teu pai, que já está velho e cansado, precisará de trabalhar!”.

Pinóquio assim fez e ficou à espera que as moedas de ouro se transformassem numa árvore de dinheiro.
Esperou muito tempo até que, cansado, adormeceu. Os homens maus apareceram e levaram as moedas
de ouro, enquanto Pinóquio dormia.

Quando acordou, Pinóquio viu que lhe tinham levado as moedas e chorou. Não queria voltar para casa
com medo de que Gepeto ficasse zangado e triste com ele…

Sem saber o que fazer, Pinóquio começou a caminhar, até que encontrou uma senhora vestida de azul, a
quem pediu ajuda. O que ele não sabia era que a senhora era a fada azul. A fada disse que o ajudaria e
perguntou-lhe quem eram os seus pais e onde vivia. Ao que Pinóquio respondeu: “Não tenho casa nem
ninguém com quem morar”. A fada azul apercebeu-se que Pinóquio mentia e o seu nariz começou a
crescer!

A fada azul respondeu-lhe: “Volta para casa, para junto do teu pai. Sê um menino bem comportado e
não mintas mais”. Pinóquio prometeu que assim faria e o seu nariz voltou ao tamanho normal.

De volta a casa, Pinóquio parou num parque de diversões e o seu nariz começou a crescer outra vez. No
parque, disseram-lhe que poderia comer todos os gelados que ele quisesse… o que não lhe disseram é
que os gelados o iriam transformar num burro!

Pinóquio comeu até não poder mais e, assim que se transformou num burro, foi vendido a um circo.

No circo foi obrigado a trabalhar duramente e foi tão maltratado que, pouco tempo depois, nem
conseguia andar.

Como já não servia para trabalhar no circo, o dono mandou que o atirassem ao mar. Assim que caiu no
mar, transformou-se novamente num rapaz de madeira.

Uma baleia que por ali passava viu Pinóquio e engoliu-o, pensando que era picomida. Dentro da baleia,
qual não foi a surpresa de Pinóquio ao encontrar Gepeto! Este tinha ido procurar Pinóquio e acabou por
ir parar à barriga da baleia. Estava muito fraco e doente e, um peixe que também lá se encontrava disse:
“Subam os dois para as minhas costas que eu levo-os para casa!”.

Assim fizeram e, quando chegaram a casa, Pinóquio tomou muito bem conta de Gepeto até ele ficar
bom.

A fada azul apareceu outra vez e, ao ver que Pinóquio tinha sido tão bom com Gepeto, disse: “Como
agora és um bom menino vou-te transformar num rapaz de verdade”.

E assim foi. Gepeto tinha finalmente o filho que tanto desejara e os dois foram felizes para senpres
O Rei Leão

Mufasa apresenta seu herdeiro, Simba, ao povo de Pedra do Rei. Scar, tio do príncipe, não aparece na
cerimônia e deixa claro que tem sede de poder. O rei procura criar o seu filho transmitindo valores de
responsabilidade e lembrando que um dia ele irá governar. Simba, no entanto, é uma criança e quer se
divertir e buscar aventuras.

Sabendo da chegada de hienas na região, Scar fala para Simba ir visitar um lugar proibido, para provar a
sua coragem. Inocente, a cria vai e leva Nala, sua amiga. Lá, são atacados pelas hienas e só não são
devorados porque Mufasa aparece para salvá-los

Scar convence o sobrinho que a culpa foi dele e deve desaparecer para sempre. Simba está desmaiado
no deserto quando é encontrado por Timão e Pumba. O suricato e o javali resolvem adotá-lo e ajudá-lo a
sobreviver.

Simba cresce com eles, sem preocupações até que reencontra Nala e descobre que o reino está em
perigo por causa de Scar. Inspirado pelas palavras do pai, que surge nas estrelas para guiá-lo, resolve
regressar.

De volta ao reino, reencontra a mãe, que pensava que ele tinha morrido. Luta com o tio, que confessa a
morte de Mufasa e acaba sendo devorado pelas hienas.
O novo rei se apaixona por Nala. No final do filme, assistimos à cerimônia de apresentação da filha dos
dois. O seu povo celebra, está novamente unido e em harmonia.

sitio do picapau amarelo

Dona Benta é uma velha senhora que vive no Sítio do Picapau Amarelo, afastada do barulho e da correria
da cidade grande. A cozinheira Tia Nastácia compartilha dessa vida calma fazendo quitutes para a sinhá e
sua neta, Lúcia, mais conhecida como Narizinho. Vivendo sozinha e tendo apenas as duas mulheres
idosas como companhia, a menina cria um mundo de fantasias do qual a personagem principal é a sua
boneca Emília, feita com restos de pano por Tia Nastácia.

Um dia, Narizinho conhece o Príncipe Escamado, soberano do Reino das Águas Claras que, por
coincidência, fica localizado no ribeirão do sítio. O príncipe fica encantado com a menina e a convida a
conhecer seu reino. Lá, ela é apresentada aos mais proeminentes súditos de sua majestade, como o
Doutor Caramujo, um renomado cientista que dá à boneca Emília a pílula falante. Depois que ingere o
remédio, Emília começa a falar e não para mais.

Durante o período de férias escolares, Narizinho tem como companhia o seu primo Pedrinho, que estuda
na cidade grande, onde vive com sua mãe. O menino também tem um amigo montado por Tia Nastácia,
o Visconde de Sabugosa, feito de uma espiga de milho velha, que também ganha vida. Por ter sido
esquecido por um bom tempo em meio aos livros, o Visconde adquiriu uma admirável sabedoria,
tornando-se um intelectual e cientista.
Tudo é possível no Sítio do Picapau Amarelo. A fantasia se mistura com a realidade fazendo parte do
cotidiano da menina Narizinho e de seu primo Pedrinho. E são com personagens adultos que as crianças
compartilham suas aventuras em um mundo fantástico, onde transitam a boneca Emília, o Visconde de
Sabugosa, o Saci Pererê, a Cuca e outros personagens fantasiosos.

Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua
vara e o teu cajado me consolam. Mateus 5:4

FLAMENGO
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NOME:EMANUEL LUIZ FERREIRA

PROF:POLIANA

ESCOLA:ESCOLA CRISTA BATISTA

DATA:20/03/2024

GATOS DE BOTAS
Serta vez, em terras muito distantes, havia um senhor idoso
que, no leito de morte, chamou seus três filhos para conversar.

O velho era moleiro e não tinha muitos bens. Deixou para o mais velho um moinho, para o filho do meio
um burro e, ao caçula, restou um gato.

O que ficou com o gato lamentou-se, dizendo:

— Mas que animal inútil! Como sou azarado! O que vou fazer com esse gato?

O felino, ouvindo as queixas do dono, lhe disse:

— Ó meu senhor, não reclame. Me compre um par de botas e uma bolsa que eu lhe recompensarei.

E assim foi feito.

O gato então saiu com suas botas e sua bolsa em direção à floresta.

Lá chegando, conseguiu caçar alguns patos, que enfiou na bolsa e levou ao rei daquele povoado.
Quando encontrou a realeza, ofereceu os patos como presente de um ilustre nobre chamado Marquês
de Carabás.

Na verdade, tal marquês não existia, mas o gato o inventou para poder aproximar seu novo dono do rei.

O nobre ficou muito satisfeito e o gato continuou levando presentes do suposto Marquês de Carabás, o
que aguçou a curiosidade de toda a realeza.

Um dia, em uma das visitas ao castelo, o gato soube que o rei e sua filha fariam um passeio de
carruagem pela região.

Assim, ele tem uma ideia e convence seu dono a pular sem roupas em um rio perto da estrada por onde
os nobres iriam passar.

O plano é colocado em prática e, ao avistar a carruagem, o gato sai correndo para pedir ajuda ao rei. Ele
diz que seu amo, o Marquês de Carabás, teve as roupas roubadas enquanto se refrescava no rio.

O rei então para a carruagem e ajuda o rapaz, lhe oferecendo roupas novas e uma carona. O gato explica
o caminho até o castelo do marquês.

Feito isso, o animal sai em disparada até o castelo de um ogro que morava na região. Lá chegando, ele
convence o povo do lugar a dizer que aquelas terras são do Marquês de Carabás.

O gato entra no castelo e vai conversar com o ogro, que era também um feiticeiro poderoso. Ele insinua
que o ogro não era tão poderoso e o desafia a transformar-se em um leão.

O feiticeiro lhe mostra seus dons e logo se converte em um leão enorme.

O gato então diz:


— Mas eu duvido que você se transforme em um simples ratinho!

O ogro, que não gostava de ter seus poderes questionados, imediatamente se transforma em um
pequeno roedor.

E assim, o felino rapidamente come o ratinho.

Passado algum tempo o rei e a princesa chegam com o jovem ao castelo e lá encontram o gato, já pronto
para recebê-los.

Assim, todos ficam encantados com a riqueza do lugar. O filho do moleiro então toma o reino para si e
pede a mão da princesa em casamento, que aceita o pedido.

E eles vivem felizes para sempre.

pinoquio
Era uma vez um homem chamado Gepeto que fazia lindos bonecos de madeira. Vivia sozinho e o seu
sonho era ter um filho com quem partilhar todo o seu amor e carinho.

Um dia, Gepeto fez um pequeno rapaz de madeira. Quando terminou, Gepeto suspirou: “Quem me dera
que este rapazinho de madeira fosse real e pudesse viver aqui comigo…”.

De repente, aconteceu! O pequeno rapaz de madeira ganhou vida!

Gepeto gritou de alegria e, entre gargalhadas de felicidade, disse: “Sejas Bem vindo! Vou chamar-te
Pinóquio”.

Gepeto ajudou Pinóquio a vestir-se, deu-lhe alguns livros, um beijo na face e mandou-o para a escola,
para aprender a ler e escrever. Mas avisou-o: “Assim que a escola terminar, vem para casa Pinóquio”.
Pinóquio respondeu que sim e, alegremente, foi caminhando em direção à escola.
Pelo caminho, Pinóquio reparou que na praça havia um espetáculo de marionetas. Juntou-se a elas e,
dançou tão bem, que o dono das marionetas lhe ofereceu cinco moedas de ouro. Pinóquio estava
maravilhado e só pensava como Gepeto iria ficar feliz quando lhe entregasse as moedas.

Já perto da escola, Pinóquio encontrou dois homens maus. Como era muito ingénuo, os dois homens
convenceram Pinóquio a ir com eles até uma hospedaria para comerem e depois dormirem. Depois de
comer, Pinóquio ficou sonolento e adormeceu facilmente. Sonhou que era rico e que ele e seu pai
Gepeto viviam agora sem dificuldades e eram muito felizes.

Quando acordou, esses homens convenceram Pinóquio a enterrar as suas moedas de ouro num sítio que
eles conheciam e disseram-lhe: “As moedas aqui enterradas transformar-se-ão numa árvore de dinheiro
e nunca mais o teu pai, que já está velho e cansado, precisará de trabalhar!”.

Pinóquio assim fez e ficou à espera que as moedas de ouro se transformassem numa árvore de dinheiro.
Esperou muito tempo até que, cansado, adormeceu. Os homens maus apareceram e levaram as moedas
de ouro, enquanto Pinóquio dormia.

Quando acordou, Pinóquio viu que lhe tinham levado as moedas e chorou. Não queria voltar para casa
com medo de que Gepeto ficasse zangado e triste com ele…

Sem saber o que fazer, Pinóquio começou a caminhar, até que encontrou uma senhora vestida de azul, a
quem pediu ajuda. O que ele não sabia era que a senhora era a fada azul. A fada disse que o ajudaria e
perguntou-lhe quem eram os seus pais e onde vivia. Ao que Pinóquio respondeu: “Não tenho casa nem
ninguém com quem morar”. A fada azul apercebeu-se que Pinóquio mentia e o seu nariz começou a
crescer!

A fada azul respondeu-lhe: “Volta para casa, para junto do teu pai. Sê um menino bem comportado e
não mintas mais”. Pinóquio prometeu que assim faria e o seu nariz voltou ao tamanho normal.

De volta a casa, Pinóquio parou num parque de diversões e o seu nariz começou a crescer outra vez. No
parque, disseram-lhe que poderia comer todos os gelados que ele quisesse… o que não lhe disseram é
que os gelados o iriam transformar num burro!

Pinóquio comeu até não poder mais e, assim que se transformou num burro, foi vendido a um circo.

No circo foi obrigado a trabalhar duramente e foi tão maltratado que, pouco tempo depois, nem
conseguia andar.

Como já não servia para trabalhar no circo, o dono mandou que o atirassem ao mar. Assim que caiu no
mar, transformou-se novamente num rapaz de madeira.

Uma baleia que por ali passava viu Pinóquio e engoliu-o, pensando que era picomida. Dentro da baleia,
qual não foi a surpresa de Pinóquio ao encontrar Gepeto! Este tinha ido procurar Pinóquio e acabou por
ir parar à barriga da baleia. Estava muito fraco e doente e, um peixe que também lá se encontrava disse:
“Subam os dois para as minhas costas que eu levo-os para casa!”.

Assim fizeram e, quando chegaram a casa, Pinóquio tomou muito bem conta de Gepeto até ele ficar
bom.

A fada azul apareceu outra vez e, ao ver que Pinóquio tinha sido tão bom com Gepeto, disse: “Como
agora és um bom menino vou-te transformar num rapaz de verdade”.

E assim foi. Gepeto tinha finalmente o filho que tanto desejara e os dois foram felizes para senpres
O Rei Leão

Mufasa apresenta seu herdeiro, Simba, ao povo de Pedra do Rei. Scar, tio do príncipe, não aparece na
cerimônia e deixa claro que tem sede de poder. O rei procura criar o seu filho transmitindo valores de
responsabilidade e lembrando que um dia ele irá governar. Simba, no entanto, é uma criança e quer se
divertir e buscar aventuras.

Sabendo da chegada de hienas na região, Scar fala para Simba ir visitar um lugar proibido, para provar a
sua coragem. Inocente, a cria vai e leva Nala, sua amiga. Lá, são atacados pelas hienas e só não são
devorados porque Mufasa aparece para salvá-los

Scar convence o sobrinho que a culpa foi dele e deve desaparecer para sempre. Simba está desmaiado
no deserto quando é encontrado por Timão e Pumba. O suricato e o javali resolvem adotá-lo e ajudá-lo a
sobreviver.

Simba cresce com eles, sem preocupações até que reencontra Nala e descobre que o reino está em
perigo por causa de Scar. Inspirado pelas palavras do pai, que surge nas estrelas para guiá-lo, resolve
regressar.

De volta ao reino, reencontra a mãe, que pensava que ele tinha morrido. Luta com o tio, que confessa a
morte de Mufasa e acaba sendo devorado pelas hienas.
O novo rei se apaixona por Nala. No final do filme, assistimos à cerimônia de apresentação da filha dos
dois. O seu povo celebra, está novamente unido e em harmonia.

sitio do picapau amarelo

Dona Benta é uma velha senhora que vive no Sítio do Picapau Amarelo, afastada do barulho e da correria
da cidade grande. A cozinheira Tia Nastácia compartilha dessa vida calma fazendo quitutes para a sinhá e
sua neta, Lúcia, mais conhecida como Narizinho. Vivendo sozinha e tendo apenas as duas mulheres
idosas como companhia, a menina cria um mundo de fantasias do qual a personagem principal é a sua
boneca Emília, feita com restos de pano por Tia Nastácia.

Um dia, Narizinho conhece o Príncipe Escamado, soberano do Reino das Águas Claras que, por
coincidência, fica localizado no ribeirão do sítio. O príncipe fica encantado com a menina e a convida a
conhecer seu reino. Lá, ela é apresentada aos mais proeminentes súditos de sua majestade, como o
Doutor Caramujo, um renomado cientista que dá à boneca Emília a pílula falante. Depois que ingere o
remédio, Emília começa a falar e não para mais.

Durante o período de férias escolares, Narizinho tem como companhia o seu primo Pedrinho, que estuda
na cidade grande, onde vive com sua mãe. O menino também tem um amigo montado por Tia Nastácia,
o Visconde de Sabugosa, feito de uma espiga de milho velha, que também ganha vida. Por ter sido
esquecido por um bom tempo em meio aos livros, o Visconde adquiriu uma admirável sabedoria,
tornando-se um intelectual e cientista.
Tudo é possível no Sítio do Picapau Amarelo. A fantasia se mistura com a realidade fazendo parte do
cotidiano da menina Narizinho e de seu primo Pedrinho. E são com personagens adultos que as crianças
compartilham suas aventuras em um mundo fantástico, onde transitam a boneca Emília, o Visconde de
Sabugosa, o Saci Pererê, a Cuca e outros personagens fantasiosos.

Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua
vara e o teu cajado me consolam. Mateus 5:4

FLAMENGO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
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FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO V[:

NOME:EMANUEL LUIZ FERREIRA

PROF:POLIANA

ESCOLA:ESCOLA CRISTA BATISTA

DATA:20/03/2024

GATOS DE BOTAS
Serta vez, em terras muito distantes, havia um senhor idoso
que, no leito de morte, chamou seus três filhos para conversar.

O velho era moleiro e não tinha muitos bens. Deixou para o mais velho um moinho, para o filho do meio
um burro e, ao caçula, restou um gato.

O que ficou com o gato lamentou-se, dizendo:

— Mas que animal inútil! Como sou azarado! O que vou fazer com esse gato?

O felino, ouvindo as queixas do dono, lhe disse:

— Ó meu senhor, não reclame. Me compre um par de botas e uma bolsa que eu lhe recompensarei.

E assim foi feito.

O gato então saiu com suas botas e sua bolsa em direção à floresta.

Lá chegando, conseguiu caçar alguns patos, que enfiou na bolsa e levou ao rei daquele povoado.
Quando encontrou a realeza, ofereceu os patos como presente de um ilustre nobre chamado Marquês
de Carabás.

Na verdade, tal marquês não existia, mas o gato o inventou para poder aproximar seu novo dono do rei.

O nobre ficou muito satisfeito e o gato continuou levando presentes do suposto Marquês de Carabás, o
que aguçou a curiosidade de toda a realeza.

Um dia, em uma das visitas ao castelo, o gato soube que o rei e sua filha fariam um passeio de
carruagem pela região.

Assim, ele tem uma ideia e convence seu dono a pular sem roupas em um rio perto da estrada por onde
os nobres iriam passar.

O plano é colocado em prática e, ao avistar a carruagem, o gato sai correndo para pedir ajuda ao rei. Ele
diz que seu amo, o Marquês de Carabás, teve as roupas roubadas enquanto se refrescava no rio.

O rei então para a carruagem e ajuda o rapaz, lhe oferecendo roupas novas e uma carona. O gato explica
o caminho até o castelo do marquês.

Feito isso, o animal sai em disparada até o castelo de um ogro que morava na região. Lá chegando, ele
convence o povo do lugar a dizer que aquelas terras são do Marquês de Carabás.

O gato entra no castelo e vai conversar com o ogro, que era também um feiticeiro poderoso. Ele insinua
que o ogro não era tão poderoso e o desafia a transformar-se em um leão.

O feiticeiro lhe mostra seus dons e logo se converte em um leão enorme.

O gato então diz:


— Mas eu duvido que você se transforme em um simples ratinho!

O ogro, que não gostava de ter seus poderes questionados, imediatamente se transforma em um
pequeno roedor.

E assim, o felino rapidamente come o ratinho.

Passado algum tempo o rei e a princesa chegam com o jovem ao castelo e lá encontram o gato, já pronto
para recebê-los.

Assim, todos ficam encantados com a riqueza do lugar. O filho do moleiro então toma o reino para si e
pede a mão da princesa em casamento, que aceita o pedido.

E eles vivem felizes para sempre.

pinoquio
Era uma vez um homem chamado Gepeto que fazia lindos bonecos de madeira. Vivia sozinho e o seu
sonho era ter um filho com quem partilhar todo o seu amor e carinho.

Um dia, Gepeto fez um pequeno rapaz de madeira. Quando terminou, Gepeto suspirou: “Quem me dera
que este rapazinho de madeira fosse real e pudesse viver aqui comigo…”.

De repente, aconteceu! O pequeno rapaz de madeira ganhou vida!

Gepeto gritou de alegria e, entre gargalhadas de felicidade, disse: “Sejas Bem vindo! Vou chamar-te
Pinóquio”.

Gepeto ajudou Pinóquio a vestir-se, deu-lhe alguns livros, um beijo na face e mandou-o para a escola,
para aprender a ler e escrever. Mas avisou-o: “Assim que a escola terminar, vem para casa Pinóquio”.
Pinóquio respondeu que sim e, alegremente, foi caminhando em direção à escola.
Pelo caminho, Pinóquio reparou que na praça havia um espetáculo de marionetas. Juntou-se a elas e,
dançou tão bem, que o dono das marionetas lhe ofereceu cinco moedas de ouro. Pinóquio estava
maravilhado e só pensava como Gepeto iria ficar feliz quando lhe entregasse as moedas.

Já perto da escola, Pinóquio encontrou dois homens maus. Como era muito ingénuo, os dois homens
convenceram Pinóquio a ir com eles até uma hospedaria para comerem e depois dormirem. Depois de
comer, Pinóquio ficou sonolento e adormeceu facilmente. Sonhou que era rico e que ele e seu pai
Gepeto viviam agora sem dificuldades e eram muito felizes.

Quando acordou, esses homens convenceram Pinóquio a enterrar as suas moedas de ouro num sítio que
eles conheciam e disseram-lhe: “As moedas aqui enterradas transformar-se-ão numa árvore de dinheiro
e nunca mais o teu pai, que já está velho e cansado, precisará de trabalhar!”.

Pinóquio assim fez e ficou à espera que as moedas de ouro se transformassem numa árvore de dinheiro.
Esperou muito tempo até que, cansado, adormeceu. Os homens maus apareceram e levaram as moedas
de ouro, enquanto Pinóquio dormia.

Quando acordou, Pinóquio viu que lhe tinham levado as moedas e chorou. Não queria voltar para casa
com medo de que Gepeto ficasse zangado e triste com ele…

Sem saber o que fazer, Pinóquio começou a caminhar, até que encontrou uma senhora vestida de azul, a
quem pediu ajuda. O que ele não sabia era que a senhora era a fada azul. A fada disse que o ajudaria e
perguntou-lhe quem eram os seus pais e onde vivia. Ao que Pinóquio respondeu: “Não tenho casa nem
ninguém com quem morar”. A fada azul apercebeu-se que Pinóquio mentia e o seu nariz começou a
crescer!

A fada azul respondeu-lhe: “Volta para casa, para junto do teu pai. Sê um menino bem comportado e
não mintas mais”. Pinóquio prometeu que assim faria e o seu nariz voltou ao tamanho normal.

De volta a casa, Pinóquio parou num parque de diversões e o seu nariz começou a crescer outra vez. No
parque, disseram-lhe que poderia comer todos os gelados que ele quisesse… o que não lhe disseram é
que os gelados o iriam transformar num burro!

Pinóquio comeu até não poder mais e, assim que se transformou num burro, foi vendido a um circo.

No circo foi obrigado a trabalhar duramente e foi tão maltratado que, pouco tempo depois, nem
conseguia andar.

Como já não servia para trabalhar no circo, o dono mandou que o atirassem ao mar. Assim que caiu no
mar, transformou-se novamente num rapaz de madeira.

Uma baleia que por ali passava viu Pinóquio e engoliu-o, pensando que era picomida. Dentro da baleia,
qual não foi a surpresa de Pinóquio ao encontrar Gepeto! Este tinha ido procurar Pinóquio e acabou por
ir parar à barriga da baleia. Estava muito fraco e doente e, um peixe que também lá se encontrava disse:
“Subam os dois para as minhas costas que eu levo-os para casa!”.

Assim fizeram e, quando chegaram a casa, Pinóquio tomou muito bem conta de Gepeto até ele ficar
bom.

A fada azul apareceu outra vez e, ao ver que Pinóquio tinha sido tão bom com Gepeto, disse: “Como
agora és um bom menino vou-te transformar num rapaz de verdade”.

E assim foi. Gepeto tinha finalmente o filho que tanto desejara e os dois foram felizes para senpres
O Rei Leão

Mufasa apresenta seu herdeiro, Simba, ao povo de Pedra do Rei. Scar, tio do príncipe, não aparece na
cerimônia e deixa claro que tem sede de poder. O rei procura criar o seu filho transmitindo valores de
responsabilidade e lembrando que um dia ele irá governar. Simba, no entanto, é uma criança e quer se
divertir e buscar aventuras.

Sabendo da chegada de hienas na região, Scar fala para Simba ir visitar um lugar proibido, para provar a
sua coragem. Inocente, a cria vai e leva Nala, sua amiga. Lá, são atacados pelas hienas e só não são
devorados porque Mufasa aparece para salvá-los

Scar convence o sobrinho que a culpa foi dele e deve desaparecer para sempre. Simba está desmaiado
no deserto quando é encontrado por Timão e Pumba. O suricato e o javali resolvem adotá-lo e ajudá-lo a
sobreviver.

Simba cresce com eles, sem preocupações até que reencontra Nala e descobre que o reino está em
perigo por causa de Scar. Inspirado pelas palavras do pai, que surge nas estrelas para guiá-lo, resolve
regressar.

De volta ao reino, reencontra a mãe, que pensava que ele tinha morrido. Luta com o tio, que confessa a
morte de Mufasa e acaba sendo devorado pelas hienas.
O novo rei se apaixona por Nala. No final do filme, assistimos à cerimônia de apresentação da filha dos
dois. O seu povo celebra, está novamente unido e em harmonia.

sitio do picapau amarelo

Dona Benta é uma velha senhora que vive no Sítio do Picapau Amarelo, afastada do barulho e da correria
da cidade grande. A cozinheira Tia Nastácia compartilha dessa vida calma fazendo quitutes para a sinhá e
sua neta, Lúcia, mais conhecida como Narizinho. Vivendo sozinha e tendo apenas as duas mulheres
idosas como companhia, a menina cria um mundo de fantasias do qual a personagem principal é a sua
boneca Emília, feita com restos de pano por Tia Nastácia.

Um dia, Narizinho conhece o Príncipe Escamado, soberano do Reino das Águas Claras que, por
coincidência, fica localizado no ribeirão do sítio. O príncipe fica encantado com a menina e a convida a
conhecer seu reino. Lá, ela é apresentada aos mais proeminentes súditos de sua majestade, como o
Doutor Caramujo, um renomado cientista que dá à boneca Emília a pílula falante. Depois que ingere o
remédio, Emília começa a falar e não para mais.

Durante o período de férias escolares, Narizinho tem como companhia o seu primo Pedrinho, que estuda
na cidade grande, onde vive com sua mãe. O menino também tem um amigo montado por Tia Nastácia,
o Visconde de Sabugosa, feito de uma espiga de milho velha, que também ganha vida. Por ter sido
esquecido por um bom tempo em meio aos livros, o Visconde adquiriu uma admirável sabedoria,
tornando-se um intelectual e cientista.
Tudo é possível no Sítio do Picapau Amarelo. A fantasia se mistura com a realidade fazendo parte do
cotidiano da menina Narizinho e de seu primo Pedrinho. E são com personagens adultos que as crianças
compartilham suas aventuras em um mundo fantástico, onde transitam a boneca Emília, o Visconde de
Sabugosa, o Saci Pererê, a Cuca e outros personagens fantasiosos.

Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua
vara e o teu cajado me consolam. Mateus 5:4

FLAMENGO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
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FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO V[:

NOME:EMANUEL LUIZ FERREIRA

PROF:POLIANA

ESCOLA:ESCOLA CRISTA BATISTA

DATA:20/03/2024

GATOS DE BOTAS
Serta vez, em terras muito distantes, havia um senhor idoso
que, no leito de morte, chamou seus três filhos para conversar.

O velho era moleiro e não tinha muitos bens. Deixou para o mais velho um moinho, para o filho do meio
um burro e, ao caçula, restou um gato.

O que ficou com o gato lamentou-se, dizendo:

— Mas que animal inútil! Como sou azarado! O que vou fazer com esse gato?

O felino, ouvindo as queixas do dono, lhe disse:

— Ó meu senhor, não reclame. Me compre um par de botas e uma bolsa que eu lhe recompensarei.

E assim foi feito.

O gato então saiu com suas botas e sua bolsa em direção à floresta.

Lá chegando, conseguiu caçar alguns patos, que enfiou na bolsa e levou ao rei daquele povoado.
Quando encontrou a realeza, ofereceu os patos como presente de um ilustre nobre chamado Marquês
de Carabás.

Na verdade, tal marquês não existia, mas o gato o inventou para poder aproximar seu novo dono do rei.

O nobre ficou muito satisfeito e o gato continuou levando presentes do suposto Marquês de Carabás, o
que aguçou a curiosidade de toda a realeza.

Um dia, em uma das visitas ao castelo, o gato soube que o rei e sua filha fariam um passeio de
carruagem pela região.

Assim, ele tem uma ideia e convence seu dono a pular sem roupas em um rio perto da estrada por onde
os nobres iriam passar.

O plano é colocado em prática e, ao avistar a carruagem, o gato sai correndo para pedir ajuda ao rei. Ele
diz que seu amo, o Marquês de Carabás, teve as roupas roubadas enquanto se refrescava no rio.

O rei então para a carruagem e ajuda o rapaz, lhe oferecendo roupas novas e uma carona. O gato explica
o caminho até o castelo do marquês.

Feito isso, o animal sai em disparada até o castelo de um ogro que morava na região. Lá chegando, ele
convence o povo do lugar a dizer que aquelas terras são do Marquês de Carabás.

O gato entra no castelo e vai conversar com o ogro, que era também um feiticeiro poderoso. Ele insinua
que o ogro não era tão poderoso e o desafia a transformar-se em um leão.

O feiticeiro lhe mostra seus dons e logo se converte em um leão enorme.

O gato então diz:


— Mas eu duvido que você se transforme em um simples ratinho!

O ogro, que não gostava de ter seus poderes questionados, imediatamente se transforma em um
pequeno roedor.

E assim, o felino rapidamente come o ratinho.

Passado algum tempo o rei e a princesa chegam com o jovem ao castelo e lá encontram o gato, já pronto
para recebê-los.

Assim, todos ficam encantados com a riqueza do lugar. O filho do moleiro então toma o reino para si e
pede a mão da princesa em casamento, que aceita o pedido.

E eles vivem felizes para sempre.

pinoquio
Era uma vez um homem chamado Gepeto que fazia lindos bonecos de madeira. Vivia sozinho e o seu
sonho era ter um filho com quem partilhar todo o seu amor e carinho.

Um dia, Gepeto fez um pequeno rapaz de madeira. Quando terminou, Gepeto suspirou: “Quem me dera
que este rapazinho de madeira fosse real e pudesse viver aqui comigo…”.

De repente, aconteceu! O pequeno rapaz de madeira ganhou vida!

Gepeto gritou de alegria e, entre gargalhadas de felicidade, disse: “Sejas Bem vindo! Vou chamar-te
Pinóquio”.

Gepeto ajudou Pinóquio a vestir-se, deu-lhe alguns livros, um beijo na face e mandou-o para a escola,
para aprender a ler e escrever. Mas avisou-o: “Assim que a escola terminar, vem para casa Pinóquio”.
Pinóquio respondeu que sim e, alegremente, foi caminhando em direção à escola.
Pelo caminho, Pinóquio reparou que na praça havia um espetáculo de marionetas. Juntou-se a elas e,
dançou tão bem, que o dono das marionetas lhe ofereceu cinco moedas de ouro. Pinóquio estava
maravilhado e só pensava como Gepeto iria ficar feliz quando lhe entregasse as moedas.

Já perto da escola, Pinóquio encontrou dois homens maus. Como era muito ingénuo, os dois homens
convenceram Pinóquio a ir com eles até uma hospedaria para comerem e depois dormirem. Depois de
comer, Pinóquio ficou sonolento e adormeceu facilmente. Sonhou que era rico e que ele e seu pai
Gepeto viviam agora sem dificuldades e eram muito felizes.

Quando acordou, esses homens convenceram Pinóquio a enterrar as suas moedas de ouro num sítio que
eles conheciam e disseram-lhe: “As moedas aqui enterradas transformar-se-ão numa árvore de dinheiro
e nunca mais o teu pai, que já está velho e cansado, precisará de trabalhar!”.

Pinóquio assim fez e ficou à espera que as moedas de ouro se transformassem numa árvore de dinheiro.
Esperou muito tempo até que, cansado, adormeceu. Os homens maus apareceram e levaram as moedas
de ouro, enquanto Pinóquio dormia.

Quando acordou, Pinóquio viu que lhe tinham levado as moedas e chorou. Não queria voltar para casa
com medo de que Gepeto ficasse zangado e triste com ele…

Sem saber o que fazer, Pinóquio começou a caminhar, até que encontrou uma senhora vestida de azul, a
quem pediu ajuda. O que ele não sabia era que a senhora era a fada azul. A fada disse que o ajudaria e
perguntou-lhe quem eram os seus pais e onde vivia. Ao que Pinóquio respondeu: “Não tenho casa nem
ninguém com quem morar”. A fada azul apercebeu-se que Pinóquio mentia e o seu nariz começou a
crescer!

A fada azul respondeu-lhe: “Volta para casa, para junto do teu pai. Sê um menino bem comportado e
não mintas mais”. Pinóquio prometeu que assim faria e o seu nariz voltou ao tamanho normal.

De volta a casa, Pinóquio parou num parque de diversões e o seu nariz começou a crescer outra vez. No
parque, disseram-lhe que poderia comer todos os gelados que ele quisesse… o que não lhe disseram é
que os gelados o iriam transformar num burro!

Pinóquio comeu até não poder mais e, assim que se transformou num burro, foi vendido a um circo.

No circo foi obrigado a trabalhar duramente e foi tão maltratado que, pouco tempo depois, nem
conseguia andar.

Como já não servia para trabalhar no circo, o dono mandou que o atirassem ao mar. Assim que caiu no
mar, transformou-se novamente num rapaz de madeira.

Uma baleia que por ali passava viu Pinóquio e engoliu-o, pensando que era picomida. Dentro da baleia,
qual não foi a surpresa de Pinóquio ao encontrar Gepeto! Este tinha ido procurar Pinóquio e acabou por
ir parar à barriga da baleia. Estava muito fraco e doente e, um peixe que também lá se encontrava disse:
“Subam os dois para as minhas costas que eu levo-os para casa!”.

Assim fizeram e, quando chegaram a casa, Pinóquio tomou muito bem conta de Gepeto até ele ficar
bom.

A fada azul apareceu outra vez e, ao ver que Pinóquio tinha sido tão bom com Gepeto, disse: “Como
agora és um bom menino vou-te transformar num rapaz de verdade”.

E assim foi. Gepeto tinha finalmente o filho que tanto desejara e os dois foram felizes para senpres
O Rei Leão

Mufasa apresenta seu herdeiro, Simba, ao povo de Pedra do Rei. Scar, tio do príncipe, não aparece na
cerimônia e deixa claro que tem sede de poder. O rei procura criar o seu filho transmitindo valores de
responsabilidade e lembrando que um dia ele irá governar. Simba, no entanto, é uma criança e quer se
divertir e buscar aventuras.

Sabendo da chegada de hienas na região, Scar fala para Simba ir visitar um lugar proibido, para provar a
sua coragem. Inocente, a cria vai e leva Nala, sua amiga. Lá, são atacados pelas hienas e só não são
devorados porque Mufasa aparece para salvá-los

Scar convence o sobrinho que a culpa foi dele e deve desaparecer para sempre. Simba está desmaiado
no deserto quando é encontrado por Timão e Pumba. O suricato e o javali resolvem adotá-lo e ajudá-lo a
sobreviver.

Simba cresce com eles, sem preocupações até que reencontra Nala e descobre que o reino está em
perigo por causa de Scar. Inspirado pelas palavras do pai, que surge nas estrelas para guiá-lo, resolve
regressar.

De volta ao reino, reencontra a mãe, que pensava que ele tinha morrido. Luta com o tio, que confessa a
morte de Mufasa e acaba sendo devorado pelas hienas.
O novo rei se apaixona por Nala. No final do filme, assistimos à cerimônia de apresentação da filha dos
dois. O seu povo celebra, está novamente unido e em harmonia.

sitio do picapau amarelo

Dona Benta é uma velha senhora que vive no Sítio do Picapau Amarelo, afastada do barulho e da correria
da cidade grande. A cozinheira Tia Nastácia compartilha dessa vida calma fazendo quitutes para a sinhá e
sua neta, Lúcia, mais conhecida como Narizinho. Vivendo sozinha e tendo apenas as duas mulheres
idosas como companhia, a menina cria um mundo de fantasias do qual a personagem principal é a sua
boneca Emília, feita com restos de pano por Tia Nastácia.

Um dia, Narizinho conhece o Príncipe Escamado, soberano do Reino das Águas Claras que, por
coincidência, fica localizado no ribeirão do sítio. O príncipe fica encantado com a menina e a convida a
conhecer seu reino. Lá, ela é apresentada aos mais proeminentes súditos de sua majestade, como o
Doutor Caramujo, um renomado cientista que dá à boneca Emília a pílula falante. Depois que ingere o
remédio, Emília começa a falar e não para mais.

Durante o período de férias escolares, Narizinho tem como companhia o seu primo Pedrinho, que estuda
na cidade grande, onde vive com sua mãe. O menino também tem um amigo montado por Tia Nastácia,
o Visconde de Sabugosa, feito de uma espiga de milho velha, que também ganha vida. Por ter sido
esquecido por um bom tempo em meio aos livros, o Visconde adquiriu uma admirável sabedoria,
tornando-se um intelectual e cientista.
Tudo é possível no Sítio do Picapau Amarelo. A fantasia se mistura com a realidade fazendo parte do
cotidiano da menina Narizinho e de seu primo Pedrinho. E são com personagens adultos que as crianças
compartilham suas aventuras em um mundo fantástico, onde transitam a boneca Emília, o Visconde de
Sabugosa, o Saci Pererê, a Cuca e outros personagens fantasiosos.

Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua
vara e o teu cajado me consolam. Mateus 5:4

FLAMENGO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
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FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO V[:

NOME:EMANUEL LUIZ FERREIRA

PROF:POLIANA

ESCOLA:ESCOLA CRISTA BATISTA

DATA:20/03/2024

GATOS DE BOTAS
Serta vez, em terras muito distantes, havia um senhor idoso
que, no leito de morte, chamou seus três filhos para conversar.

O velho era moleiro e não tinha muitos bens. Deixou para o mais velho um moinho, para o filho do meio
um burro e, ao caçula, restou um gato.

O que ficou com o gato lamentou-se, dizendo:

— Mas que animal inútil! Como sou azarado! O que vou fazer com esse gato?

O felino, ouvindo as queixas do dono, lhe disse:

— Ó meu senhor, não reclame. Me compre um par de botas e uma bolsa que eu lhe recompensarei.

E assim foi feito.

O gato então saiu com suas botas e sua bolsa em direção à floresta.

Lá chegando, conseguiu caçar alguns patos, que enfiou na bolsa e levou ao rei daquele povoado.
Quando encontrou a realeza, ofereceu os patos como presente de um ilustre nobre chamado Marquês
de Carabás.

Na verdade, tal marquês não existia, mas o gato o inventou para poder aproximar seu novo dono do rei.

O nobre ficou muito satisfeito e o gato continuou levando presentes do suposto Marquês de Carabás, o
que aguçou a curiosidade de toda a realeza.

Um dia, em uma das visitas ao castelo, o gato soube que o rei e sua filha fariam um passeio de
carruagem pela região.

Assim, ele tem uma ideia e convence seu dono a pular sem roupas em um rio perto da estrada por onde
os nobres iriam passar.

O plano é colocado em prática e, ao avistar a carruagem, o gato sai correndo para pedir ajuda ao rei. Ele
diz que seu amo, o Marquês de Carabás, teve as roupas roubadas enquanto se refrescava no rio.

O rei então para a carruagem e ajuda o rapaz, lhe oferecendo roupas novas e uma carona. O gato explica
o caminho até o castelo do marquês.

Feito isso, o animal sai em disparada até o castelo de um ogro que morava na região. Lá chegando, ele
convence o povo do lugar a dizer que aquelas terras são do Marquês de Carabás.

O gato entra no castelo e vai conversar com o ogro, que era também um feiticeiro poderoso. Ele insinua
que o ogro não era tão poderoso e o desafia a transformar-se em um leão.

O feiticeiro lhe mostra seus dons e logo se converte em um leão enorme.

O gato então diz:


— Mas eu duvido que você se transforme em um simples ratinho!

O ogro, que não gostava de ter seus poderes questionados, imediatamente se transforma em um
pequeno roedor.

E assim, o felino rapidamente come o ratinho.

Passado algum tempo o rei e a princesa chegam com o jovem ao castelo e lá encontram o gato, já pronto
para recebê-los.

Assim, todos ficam encantados com a riqueza do lugar. O filho do moleiro então toma o reino para si e
pede a mão da princesa em casamento, que aceita o pedido.

E eles vivem felizes para sempre.

pinoquio
Era uma vez um homem chamado Gepeto que fazia lindos bonecos de madeira. Vivia sozinho e o seu
sonho era ter um filho com quem partilhar todo o seu amor e carinho.

Um dia, Gepeto fez um pequeno rapaz de madeira. Quando terminou, Gepeto suspirou: “Quem me dera
que este rapazinho de madeira fosse real e pudesse viver aqui comigo…”.

De repente, aconteceu! O pequeno rapaz de madeira ganhou vida!

Gepeto gritou de alegria e, entre gargalhadas de felicidade, disse: “Sejas Bem vindo! Vou chamar-te
Pinóquio”.

Gepeto ajudou Pinóquio a vestir-se, deu-lhe alguns livros, um beijo na face e mandou-o para a escola,
para aprender a ler e escrever. Mas avisou-o: “Assim que a escola terminar, vem para casa Pinóquio”.
Pinóquio respondeu que sim e, alegremente, foi caminhando em direção à escola.
Pelo caminho, Pinóquio reparou que na praça havia um espetáculo de marionetas. Juntou-se a elas e,
dançou tão bem, que o dono das marionetas lhe ofereceu cinco moedas de ouro. Pinóquio estava
maravilhado e só pensava como Gepeto iria ficar feliz quando lhe entregasse as moedas.

Já perto da escola, Pinóquio encontrou dois homens maus. Como era muito ingénuo, os dois homens
convenceram Pinóquio a ir com eles até uma hospedaria para comerem e depois dormirem. Depois de
comer, Pinóquio ficou sonolento e adormeceu facilmente. Sonhou que era rico e que ele e seu pai
Gepeto viviam agora sem dificuldades e eram muito felizes.

Quando acordou, esses homens convenceram Pinóquio a enterrar as suas moedas de ouro num sítio que
eles conheciam e disseram-lhe: “As moedas aqui enterradas transformar-se-ão numa árvore de dinheiro
e nunca mais o teu pai, que já está velho e cansado, precisará de trabalhar!”.

Pinóquio assim fez e ficou à espera que as moedas de ouro se transformassem numa árvore de dinheiro.
Esperou muito tempo até que, cansado, adormeceu. Os homens maus apareceram e levaram as moedas
de ouro, enquanto Pinóquio dormia.

Quando acordou, Pinóquio viu que lhe tinham levado as moedas e chorou. Não queria voltar para casa
com medo de que Gepeto ficasse zangado e triste com ele…

Sem saber o que fazer, Pinóquio começou a caminhar, até que encontrou uma senhora vestida de azul, a
quem pediu ajuda. O que ele não sabia era que a senhora era a fada azul. A fada disse que o ajudaria e
perguntou-lhe quem eram os seus pais e onde vivia. Ao que Pinóquio respondeu: “Não tenho casa nem
ninguém com quem morar”. A fada azul apercebeu-se que Pinóquio mentia e o seu nariz começou a
crescer!

A fada azul respondeu-lhe: “Volta para casa, para junto do teu pai. Sê um menino bem comportado e
não mintas mais”. Pinóquio prometeu que assim faria e o seu nariz voltou ao tamanho normal.

De volta a casa, Pinóquio parou num parque de diversões e o seu nariz começou a crescer outra vez. No
parque, disseram-lhe que poderia comer todos os gelados que ele quisesse… o que não lhe disseram é
que os gelados o iriam transformar num burro!

Pinóquio comeu até não poder mais e, assim que se transformou num burro, foi vendido a um circo.

No circo foi obrigado a trabalhar duramente e foi tão maltratado que, pouco tempo depois, nem
conseguia andar.

Como já não servia para trabalhar no circo, o dono mandou que o atirassem ao mar. Assim que caiu no
mar, transformou-se novamente num rapaz de madeira.

Uma baleia que por ali passava viu Pinóquio e engoliu-o, pensando que era picomida. Dentro da baleia,
qual não foi a surpresa de Pinóquio ao encontrar Gepeto! Este tinha ido procurar Pinóquio e acabou por
ir parar à barriga da baleia. Estava muito fraco e doente e, um peixe que também lá se encontrava disse:
“Subam os dois para as minhas costas que eu levo-os para casa!”.

Assim fizeram e, quando chegaram a casa, Pinóquio tomou muito bem conta de Gepeto até ele ficar
bom.

A fada azul apareceu outra vez e, ao ver que Pinóquio tinha sido tão bom com Gepeto, disse: “Como
agora és um bom menino vou-te transformar num rapaz de verdade”.

E assim foi. Gepeto tinha finalmente o filho que tanto desejara e os dois foram felizes para senpres
O Rei Leão

Mufasa apresenta seu herdeiro, Simba, ao povo de Pedra do Rei. Scar, tio do príncipe, não aparece na
cerimônia e deixa claro que tem sede de poder. O rei procura criar o seu filho transmitindo valores de
responsabilidade e lembrando que um dia ele irá governar. Simba, no entanto, é uma criança e quer se
divertir e buscar aventuras.

Sabendo da chegada de hienas na região, Scar fala para Simba ir visitar um lugar proibido, para provar a
sua coragem. Inocente, a cria vai e leva Nala, sua amiga. Lá, são atacados pelas hienas e só não são
devorados porque Mufasa aparece para salvá-los

Scar convence o sobrinho que a culpa foi dele e deve desaparecer para sempre. Simba está desmaiado
no deserto quando é encontrado por Timão e Pumba. O suricato e o javali resolvem adotá-lo e ajudá-lo a
sobreviver.

Simba cresce com eles, sem preocupações até que reencontra Nala e descobre que o reino está em
perigo por causa de Scar. Inspirado pelas palavras do pai, que surge nas estrelas para guiá-lo, resolve
regressar.

De volta ao reino, reencontra a mãe, que pensava que ele tinha morrido. Luta com o tio, que confessa a
morte de Mufasa e acaba sendo devorado pelas hienas.
O novo rei se apaixona por Nala. No final do filme, assistimos à cerimônia de apresentação da filha dos
dois. O seu povo celebra, está novamente unido e em harmonia.

sitio do picapau amarelo

Dona Benta é uma velha senhora que vive no Sítio do Picapau Amarelo, afastada do barulho e da correria
da cidade grande. A cozinheira Tia Nastácia compartilha dessa vida calma fazendo quitutes para a sinhá e
sua neta, Lúcia, mais conhecida como Narizinho. Vivendo sozinha e tendo apenas as duas mulheres
idosas como companhia, a menina cria um mundo de fantasias do qual a personagem principal é a sua
boneca Emília, feita com restos de pano por Tia Nastácia.

Um dia, Narizinho conhece o Príncipe Escamado, soberano do Reino das Águas Claras que, por
coincidência, fica localizado no ribeirão do sítio. O príncipe fica encantado com a menina e a convida a
conhecer seu reino. Lá, ela é apresentada aos mais proeminentes súditos de sua majestade, como o
Doutor Caramujo, um renomado cientista que dá à boneca Emília a pílula falante. Depois que ingere o
remédio, Emília começa a falar e não para mais.

Durante o período de férias escolares, Narizinho tem como companhia o seu primo Pedrinho, que estuda
na cidade grande, onde vive com sua mãe. O menino também tem um amigo montado por Tia Nastácia,
o Visconde de Sabugosa, feito de uma espiga de milho velha, que também ganha vida. Por ter sido
esquecido por um bom tempo em meio aos livros, o Visconde adquiriu uma admirável sabedoria,
tornando-se um intelectual e cientista.
Tudo é possível no Sítio do Picapau Amarelo. A fantasia se mistura com a realidade fazendo parte do
cotidiano da menina Narizinho e de seu primo Pedrinho. E são com personagens adultos que as crianças
compartilham suas aventuras em um mundo fantástico, onde transitam a boneca Emília, o Visconde de
Sabugosa, o Saci Pererê, a Cuca e outros personagens fantasiosos.

Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua
vara e o teu cajado me consolam. Mateus 5:4

FLAMENGO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO V[:

NOME:EMANUEL LUIZ FERREIRA

PROF:POLIANA

ESCOLA:ESCOLA CRISTA BATISTA

DATA:20/03/2024

GATOS DE BOTAS
Serta vez, em terras muito distantes, havia um senhor idoso
que, no leito de morte, chamou seus três filhos para conversar.

O velho era moleiro e não tinha muitos bens. Deixou para o mais velho um moinho, para o filho do meio
um burro e, ao caçula, restou um gato.

O que ficou com o gato lamentou-se, dizendo:

— Mas que animal inútil! Como sou azarado! O que vou fazer com esse gato?

O felino, ouvindo as queixas do dono, lhe disse:

— Ó meu senhor, não reclame. Me compre um par de botas e uma bolsa que eu lhe recompensarei.

E assim foi feito.

O gato então saiu com suas botas e sua bolsa em direção à floresta.

Lá chegando, conseguiu caçar alguns patos, que enfiou na bolsa e levou ao rei daquele povoado.
Quando encontrou a realeza, ofereceu os patos como presente de um ilustre nobre chamado Marquês
de Carabás.

Na verdade, tal marquês não existia, mas o gato o inventou para poder aproximar seu novo dono do rei.

O nobre ficou muito satisfeito e o gato continuou levando presentes do suposto Marquês de Carabás, o
que aguçou a curiosidade de toda a realeza.

Um dia, em uma das visitas ao castelo, o gato soube que o rei e sua filha fariam um passeio de
carruagem pela região.

Assim, ele tem uma ideia e convence seu dono a pular sem roupas em um rio perto da estrada por onde
os nobres iriam passar.

O plano é colocado em prática e, ao avistar a carruagem, o gato sai correndo para pedir ajuda ao rei. Ele
diz que seu amo, o Marquês de Carabás, teve as roupas roubadas enquanto se refrescava no rio.

O rei então para a carruagem e ajuda o rapaz, lhe oferecendo roupas novas e uma carona. O gato explica
o caminho até o castelo do marquês.

Feito isso, o animal sai em disparada até o castelo de um ogro que morava na região. Lá chegando, ele
convence o povo do lugar a dizer que aquelas terras são do Marquês de Carabás.

O gato entra no castelo e vai conversar com o ogro, que era também um feiticeiro poderoso. Ele insinua
que o ogro não era tão poderoso e o desafia a transformar-se em um leão.

O feiticeiro lhe mostra seus dons e logo se converte em um leão enorme.

O gato então diz:


— Mas eu duvido que você se transforme em um simples ratinho!

O ogro, que não gostava de ter seus poderes questionados, imediatamente se transforma em um
pequeno roedor.

E assim, o felino rapidamente come o ratinho.

Passado algum tempo o rei e a princesa chegam com o jovem ao castelo e lá encontram o gato, já pronto
para recebê-los.

Assim, todos ficam encantados com a riqueza do lugar. O filho do moleiro então toma o reino para si e
pede a mão da princesa em casamento, que aceita o pedido.

E eles vivem felizes para sempre.

pinoquio
Era uma vez um homem chamado Gepeto que fazia lindos bonecos de madeira. Vivia sozinho e o seu
sonho era ter um filho com quem partilhar todo o seu amor e carinho.

Um dia, Gepeto fez um pequeno rapaz de madeira. Quando terminou, Gepeto suspirou: “Quem me dera
que este rapazinho de madeira fosse real e pudesse viver aqui comigo…”.

De repente, aconteceu! O pequeno rapaz de madeira ganhou vida!

Gepeto gritou de alegria e, entre gargalhadas de felicidade, disse: “Sejas Bem vindo! Vou chamar-te
Pinóquio”.

Gepeto ajudou Pinóquio a vestir-se, deu-lhe alguns livros, um beijo na face e mandou-o para a escola,
para aprender a ler e escrever. Mas avisou-o: “Assim que a escola terminar, vem para casa Pinóquio”.
Pinóquio respondeu que sim e, alegremente, foi caminhando em direção à escola.
Pelo caminho, Pinóquio reparou que na praça havia um espetáculo de marionetas. Juntou-se a elas e,
dançou tão bem, que o dono das marionetas lhe ofereceu cinco moedas de ouro. Pinóquio estava
maravilhado e só pensava como Gepeto iria ficar feliz quando lhe entregasse as moedas.

Já perto da escola, Pinóquio encontrou dois homens maus. Como era muito ingénuo, os dois homens
convenceram Pinóquio a ir com eles até uma hospedaria para comerem e depois dormirem. Depois de
comer, Pinóquio ficou sonolento e adormeceu facilmente. Sonhou que era rico e que ele e seu pai
Gepeto viviam agora sem dificuldades e eram muito felizes.

Quando acordou, esses homens convenceram Pinóquio a enterrar as suas moedas de ouro num sítio que
eles conheciam e disseram-lhe: “As moedas aqui enterradas transformar-se-ão numa árvore de dinheiro
e nunca mais o teu pai, que já está velho e cansado, precisará de trabalhar!”.

Pinóquio assim fez e ficou à espera que as moedas de ouro se transformassem numa árvore de dinheiro.
Esperou muito tempo até que, cansado, adormeceu. Os homens maus apareceram e levaram as moedas
de ouro, enquanto Pinóquio dormia.

Quando acordou, Pinóquio viu que lhe tinham levado as moedas e chorou. Não queria voltar para casa
com medo de que Gepeto ficasse zangado e triste com ele…

Sem saber o que fazer, Pinóquio começou a caminhar, até que encontrou uma senhora vestida de azul, a
quem pediu ajuda. O que ele não sabia era que a senhora era a fada azul. A fada disse que o ajudaria e
perguntou-lhe quem eram os seus pais e onde vivia. Ao que Pinóquio respondeu: “Não tenho casa nem
ninguém com quem morar”. A fada azul apercebeu-se que Pinóquio mentia e o seu nariz começou a
crescer!

A fada azul respondeu-lhe: “Volta para casa, para junto do teu pai. Sê um menino bem comportado e
não mintas mais”. Pinóquio prometeu que assim faria e o seu nariz voltou ao tamanho normal.

De volta a casa, Pinóquio parou num parque de diversões e o seu nariz começou a crescer outra vez. No
parque, disseram-lhe que poderia comer todos os gelados que ele quisesse… o que não lhe disseram é
que os gelados o iriam transformar num burro!

Pinóquio comeu até não poder mais e, assim que se transformou num burro, foi vendido a um circo.

No circo foi obrigado a trabalhar duramente e foi tão maltratado que, pouco tempo depois, nem
conseguia andar.

Como já não servia para trabalhar no circo, o dono mandou que o atirassem ao mar. Assim que caiu no
mar, transformou-se novamente num rapaz de madeira.

Uma baleia que por ali passava viu Pinóquio e engoliu-o, pensando que era picomida. Dentro da baleia,
qual não foi a surpresa de Pinóquio ao encontrar Gepeto! Este tinha ido procurar Pinóquio e acabou por
ir parar à barriga da baleia. Estava muito fraco e doente e, um peixe que também lá se encontrava disse:
“Subam os dois para as minhas costas que eu levo-os para casa!”.

Assim fizeram e, quando chegaram a casa, Pinóquio tomou muito bem conta de Gepeto até ele ficar
bom.

A fada azul apareceu outra vez e, ao ver que Pinóquio tinha sido tão bom com Gepeto, disse: “Como
agora és um bom menino vou-te transformar num rapaz de verdade”.

E assim foi. Gepeto tinha finalmente o filho que tanto desejara e os dois foram felizes para senpres
O Rei Leão

Mufasa apresenta seu herdeiro, Simba, ao povo de Pedra do Rei. Scar, tio do príncipe, não aparece na
cerimônia e deixa claro que tem sede de poder. O rei procura criar o seu filho transmitindo valores de
responsabilidade e lembrando que um dia ele irá governar. Simba, no entanto, é uma criança e quer se
divertir e buscar aventuras.

Sabendo da chegada de hienas na região, Scar fala para Simba ir visitar um lugar proibido, para provar a
sua coragem. Inocente, a cria vai e leva Nala, sua amiga. Lá, são atacados pelas hienas e só não são
devorados porque Mufasa aparece para salvá-los

Scar convence o sobrinho que a culpa foi dele e deve desaparecer para sempre. Simba está desmaiado
no deserto quando é encontrado por Timão e Pumba. O suricato e o javali resolvem adotá-lo e ajudá-lo a
sobreviver.

Simba cresce com eles, sem preocupações até que reencontra Nala e descobre que o reino está em
perigo por causa de Scar. Inspirado pelas palavras do pai, que surge nas estrelas para guiá-lo, resolve
regressar.

De volta ao reino, reencontra a mãe, que pensava que ele tinha morrido. Luta com o tio, que confessa a
morte de Mufasa e acaba sendo devorado pelas hienas.
O novo rei se apaixona por Nala. No final do filme, assistimos à cerimônia de apresentação da filha dos
dois. O seu povo celebra, está novamente unido e em harmonia.

sitio do picapau amarelo

Dona Benta é uma velha senhora que vive no Sítio do Picapau Amarelo, afastada do barulho e da correria
da cidade grande. A cozinheira Tia Nastácia compartilha dessa vida calma fazendo quitutes para a sinhá e
sua neta, Lúcia, mais conhecida como Narizinho. Vivendo sozinha e tendo apenas as duas mulheres
idosas como companhia, a menina cria um mundo de fantasias do qual a personagem principal é a sua
boneca Emília, feita com restos de pano por Tia Nastácia.

Um dia, Narizinho conhece o Príncipe Escamado, soberano do Reino das Águas Claras que, por
coincidência, fica localizado no ribeirão do sítio. O príncipe fica encantado com a menina e a convida a
conhecer seu reino. Lá, ela é apresentada aos mais proeminentes súditos de sua majestade, como o
Doutor Caramujo, um renomado cientista que dá à boneca Emília a pílula falante. Depois que ingere o
remédio, Emília começa a falar e não para mais.

Durante o período de férias escolares, Narizinho tem como companhia o seu primo Pedrinho, que estuda
na cidade grande, onde vive com sua mãe. O menino também tem um amigo montado por Tia Nastácia,
o Visconde de Sabugosa, feito de uma espiga de milho velha, que também ganha vida. Por ter sido
esquecido por um bom tempo em meio aos livros, o Visconde adquiriu uma admirável sabedoria,
tornando-se um intelectual e cientista.
Tudo é possível no Sítio do Picapau Amarelo. A fantasia se mistura com a realidade fazendo parte do
cotidiano da menina Narizinho e de seu primo Pedrinho. E são com personagens adultos que as crianças
compartilham suas aventuras em um mundo fantástico, onde transitam a boneca Emília, o Visconde de
Sabugosa, o Saci Pererê, a Cuca e outros personagens fantasiosos.

Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua
vara e o teu cajado me consolam. Mateus 5:4

FLAMENGO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO V[:

NOME:EMANUEL LUIZ FERREIRA

PROF:POLIANA

ESCOLA:ESCOLA CRISTA BATISTA

DATA:20/03/2024

GATOS DE BOTAS
Serta vez, em terras muito distantes, havia um senhor idoso
que, no leito de morte, chamou seus três filhos para conversar.

O velho era moleiro e não tinha muitos bens. Deixou para o mais velho um moinho, para o filho do meio
um burro e, ao caçula, restou um gato.

O que ficou com o gato lamentou-se, dizendo:

— Mas que animal inútil! Como sou azarado! O que vou fazer com esse gato?

O felino, ouvindo as queixas do dono, lhe disse:

— Ó meu senhor, não reclame. Me compre um par de botas e uma bolsa que eu lhe recompensarei.

E assim foi feito.

O gato então saiu com suas botas e sua bolsa em direção à floresta.

Lá chegando, conseguiu caçar alguns patos, que enfiou na bolsa e levou ao rei daquele povoado.
Quando encontrou a realeza, ofereceu os patos como presente de um ilustre nobre chamado Marquês
de Carabás.

Na verdade, tal marquês não existia, mas o gato o inventou para poder aproximar seu novo dono do rei.

O nobre ficou muito satisfeito e o gato continuou levando presentes do suposto Marquês de Carabás, o
que aguçou a curiosidade de toda a realeza.

Um dia, em uma das visitas ao castelo, o gato soube que o rei e sua filha fariam um passeio de
carruagem pela região.

Assim, ele tem uma ideia e convence seu dono a pular sem roupas em um rio perto da estrada por onde
os nobres iriam passar.

O plano é colocado em prática e, ao avistar a carruagem, o gato sai correndo para pedir ajuda ao rei. Ele
diz que seu amo, o Marquês de Carabás, teve as roupas roubadas enquanto se refrescava no rio.

O rei então para a carruagem e ajuda o rapaz, lhe oferecendo roupas novas e uma carona. O gato explica
o caminho até o castelo do marquês.

Feito isso, o animal sai em disparada até o castelo de um ogro que morava na região. Lá chegando, ele
convence o povo do lugar a dizer que aquelas terras são do Marquês de Carabás.

O gato entra no castelo e vai conversar com o ogro, que era também um feiticeiro poderoso. Ele insinua
que o ogro não era tão poderoso e o desafia a transformar-se em um leão.

O feiticeiro lhe mostra seus dons e logo se converte em um leão enorme.

O gato então diz:


— Mas eu duvido que você se transforme em um simples ratinho!

O ogro, que não gostava de ter seus poderes questionados, imediatamente se transforma em um
pequeno roedor.

E assim, o felino rapidamente come o ratinho.

Passado algum tempo o rei e a princesa chegam com o jovem ao castelo e lá encontram o gato, já pronto
para recebê-los.

Assim, todos ficam encantados com a riqueza do lugar. O filho do moleiro então toma o reino para si e
pede a mão da princesa em casamento, que aceita o pedido.

E eles vivem felizes para sempre.

pinoquio
Era uma vez um homem chamado Gepeto que fazia lindos bonecos de madeira. Vivia sozinho e o seu
sonho era ter um filho com quem partilhar todo o seu amor e carinho.

Um dia, Gepeto fez um pequeno rapaz de madeira. Quando terminou, Gepeto suspirou: “Quem me dera
que este rapazinho de madeira fosse real e pudesse viver aqui comigo…”.

De repente, aconteceu! O pequeno rapaz de madeira ganhou vida!

Gepeto gritou de alegria e, entre gargalhadas de felicidade, disse: “Sejas Bem vindo! Vou chamar-te
Pinóquio”.

Gepeto ajudou Pinóquio a vestir-se, deu-lhe alguns livros, um beijo na face e mandou-o para a escola,
para aprender a ler e escrever. Mas avisou-o: “Assim que a escola terminar, vem para casa Pinóquio”.
Pinóquio respondeu que sim e, alegremente, foi caminhando em direção à escola.
Pelo caminho, Pinóquio reparou que na praça havia um espetáculo de marionetas. Juntou-se a elas e,
dançou tão bem, que o dono das marionetas lhe ofereceu cinco moedas de ouro. Pinóquio estava
maravilhado e só pensava como Gepeto iria ficar feliz quando lhe entregasse as moedas.

Já perto da escola, Pinóquio encontrou dois homens maus. Como era muito ingénuo, os dois homens
convenceram Pinóquio a ir com eles até uma hospedaria para comerem e depois dormirem. Depois de
comer, Pinóquio ficou sonolento e adormeceu facilmente. Sonhou que era rico e que ele e seu pai
Gepeto viviam agora sem dificuldades e eram muito felizes.

Quando acordou, esses homens convenceram Pinóquio a enterrar as suas moedas de ouro num sítio que
eles conheciam e disseram-lhe: “As moedas aqui enterradas transformar-se-ão numa árvore de dinheiro
e nunca mais o teu pai, que já está velho e cansado, precisará de trabalhar!”.

Pinóquio assim fez e ficou à espera que as moedas de ouro se transformassem numa árvore de dinheiro.
Esperou muito tempo até que, cansado, adormeceu. Os homens maus apareceram e levaram as moedas
de ouro, enquanto Pinóquio dormia.

Quando acordou, Pinóquio viu que lhe tinham levado as moedas e chorou. Não queria voltar para casa
com medo de que Gepeto ficasse zangado e triste com ele…

Sem saber o que fazer, Pinóquio começou a caminhar, até que encontrou uma senhora vestida de azul, a
quem pediu ajuda. O que ele não sabia era que a senhora era a fada azul. A fada disse que o ajudaria e
perguntou-lhe quem eram os seus pais e onde vivia. Ao que Pinóquio respondeu: “Não tenho casa nem
ninguém com quem morar”. A fada azul apercebeu-se que Pinóquio mentia e o seu nariz começou a
crescer!

A fada azul respondeu-lhe: “Volta para casa, para junto do teu pai. Sê um menino bem comportado e
não mintas mais”. Pinóquio prometeu que assim faria e o seu nariz voltou ao tamanho normal.

De volta a casa, Pinóquio parou num parque de diversões e o seu nariz começou a crescer outra vez. No
parque, disseram-lhe que poderia comer todos os gelados que ele quisesse… o que não lhe disseram é
que os gelados o iriam transformar num burro!

Pinóquio comeu até não poder mais e, assim que se transformou num burro, foi vendido a um circo.

No circo foi obrigado a trabalhar duramente e foi tão maltratado que, pouco tempo depois, nem
conseguia andar.

Como já não servia para trabalhar no circo, o dono mandou que o atirassem ao mar. Assim que caiu no
mar, transformou-se novamente num rapaz de madeira.

Uma baleia que por ali passava viu Pinóquio e engoliu-o, pensando que era picomida. Dentro da baleia,
qual não foi a surpresa de Pinóquio ao encontrar Gepeto! Este tinha ido procurar Pinóquio e acabou por
ir parar à barriga da baleia. Estava muito fraco e doente e, um peixe que também lá se encontrava disse:
“Subam os dois para as minhas costas que eu levo-os para casa!”.

Assim fizeram e, quando chegaram a casa, Pinóquio tomou muito bem conta de Gepeto até ele ficar
bom.

A fada azul apareceu outra vez e, ao ver que Pinóquio tinha sido tão bom com Gepeto, disse: “Como
agora és um bom menino vou-te transformar num rapaz de verdade”.

E assim foi. Gepeto tinha finalmente o filho que tanto desejara e os dois foram felizes para senpres
O Rei Leão

Mufasa apresenta seu herdeiro, Simba, ao povo de Pedra do Rei. Scar, tio do príncipe, não aparece na
cerimônia e deixa claro que tem sede de poder. O rei procura criar o seu filho transmitindo valores de
responsabilidade e lembrando que um dia ele irá governar. Simba, no entanto, é uma criança e quer se
divertir e buscar aventuras.

Sabendo da chegada de hienas na região, Scar fala para Simba ir visitar um lugar proibido, para provar a
sua coragem. Inocente, a cria vai e leva Nala, sua amiga. Lá, são atacados pelas hienas e só não são
devorados porque Mufasa aparece para salvá-los

Scar convence o sobrinho que a culpa foi dele e deve desaparecer para sempre. Simba está desmaiado
no deserto quando é encontrado por Timão e Pumba. O suricato e o javali resolvem adotá-lo e ajudá-lo a
sobreviver.

Simba cresce com eles, sem preocupações até que reencontra Nala e descobre que o reino está em
perigo por causa de Scar. Inspirado pelas palavras do pai, que surge nas estrelas para guiá-lo, resolve
regressar.

De volta ao reino, reencontra a mãe, que pensava que ele tinha morrido. Luta com o tio, que confessa a
morte de Mufasa e acaba sendo devorado pelas hienas.
O novo rei se apaixona por Nala. No final do filme, assistimos à cerimônia de apresentação da filha dos
dois. O seu povo celebra, está novamente unido e em harmonia.

sitio do picapau amarelo

Dona Benta é uma velha senhora que vive no Sítio do Picapau Amarelo, afastada do barulho e da correria
da cidade grande. A cozinheira Tia Nastácia compartilha dessa vida calma fazendo quitutes para a sinhá e
sua neta, Lúcia, mais conhecida como Narizinho. Vivendo sozinha e tendo apenas as duas mulheres
idosas como companhia, a menina cria um mundo de fantasias do qual a personagem principal é a sua
boneca Emília, feita com restos de pano por Tia Nastácia.

Um dia, Narizinho conhece o Príncipe Escamado, soberano do Reino das Águas Claras que, por
coincidência, fica localizado no ribeirão do sítio. O príncipe fica encantado com a menina e a convida a
conhecer seu reino. Lá, ela é apresentada aos mais proeminentes súditos de sua majestade, como o
Doutor Caramujo, um renomado cientista que dá à boneca Emília a pílula falante. Depois que ingere o
remédio, Emília começa a falar e não para mais.

Durante o período de férias escolares, Narizinho tem como companhia o seu primo Pedrinho, que estuda
na cidade grande, onde vive com sua mãe. O menino também tem um amigo montado por Tia Nastácia,
o Visconde de Sabugosa, feito de uma espiga de milho velha, que também ganha vida. Por ter sido
esquecido por um bom tempo em meio aos livros, o Visconde adquiriu uma admirável sabedoria,
tornando-se um intelectual e cientista.
Tudo é possível no Sítio do Picapau Amarelo. A fantasia se mistura com a realidade fazendo parte do
cotidiano da menina Narizinho e de seu primo Pedrinho. E são com personagens adultos que as crianças
compartilham suas aventuras em um mundo fantástico, onde transitam a boneca Emília, o Visconde de
Sabugosa, o Saci Pererê, a Cuca e outros personagens fantasiosos.

Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua
vara e o teu cajado me consolam. Mateus 5:4

FLAMENGO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
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FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO V[:

NOME:EMANUEL LUIZ FERREIRA

PROF:POLIANA

ESCOLA:ESCOLA CRISTA BATISTA

DATA:20/03/2024

GATOS DE BOTAS
Serta vez, em terras muito distantes, havia um senhor idoso
que, no leito de morte, chamou seus três filhos para conversar.

O velho era moleiro e não tinha muitos bens. Deixou para o mais velho um moinho, para o filho do meio
um burro e, ao caçula, restou um gato.

O que ficou com o gato lamentou-se, dizendo:

— Mas que animal inútil! Como sou azarado! O que vou fazer com esse gato?

O felino, ouvindo as queixas do dono, lhe disse:

— Ó meu senhor, não reclame. Me compre um par de botas e uma bolsa que eu lhe recompensarei.

E assim foi feito.

O gato então saiu com suas botas e sua bolsa em direção à floresta.

Lá chegando, conseguiu caçar alguns patos, que enfiou na bolsa e levou ao rei daquele povoado.
Quando encontrou a realeza, ofereceu os patos como presente de um ilustre nobre chamado Marquês
de Carabás.

Na verdade, tal marquês não existia, mas o gato o inventou para poder aproximar seu novo dono do rei.

O nobre ficou muito satisfeito e o gato continuou levando presentes do suposto Marquês de Carabás, o
que aguçou a curiosidade de toda a realeza.

Um dia, em uma das visitas ao castelo, o gato soube que o rei e sua filha fariam um passeio de
carruagem pela região.

Assim, ele tem uma ideia e convence seu dono a pular sem roupas em um rio perto da estrada por onde
os nobres iriam passar.

O plano é colocado em prática e, ao avistar a carruagem, o gato sai correndo para pedir ajuda ao rei. Ele
diz que seu amo, o Marquês de Carabás, teve as roupas roubadas enquanto se refrescava no rio.

O rei então para a carruagem e ajuda o rapaz, lhe oferecendo roupas novas e uma carona. O gato explica
o caminho até o castelo do marquês.

Feito isso, o animal sai em disparada até o castelo de um ogro que morava na região. Lá chegando, ele
convence o povo do lugar a dizer que aquelas terras são do Marquês de Carabás.

O gato entra no castelo e vai conversar com o ogro, que era também um feiticeiro poderoso. Ele insinua
que o ogro não era tão poderoso e o desafia a transformar-se em um leão.

O feiticeiro lhe mostra seus dons e logo se converte em um leão enorme.

O gato então diz:


— Mas eu duvido que você se transforme em um simples ratinho!

O ogro, que não gostava de ter seus poderes questionados, imediatamente se transforma em um
pequeno roedor.

E assim, o felino rapidamente come o ratinho.

Passado algum tempo o rei e a princesa chegam com o jovem ao castelo e lá encontram o gato, já pronto
para recebê-los.

Assim, todos ficam encantados com a riqueza do lugar. O filho do moleiro então toma o reino para si e
pede a mão da princesa em casamento, que aceita o pedido.

E eles vivem felizes para sempre.

pinoquio
Era uma vez um homem chamado Gepeto que fazia lindos bonecos de madeira. Vivia sozinho e o seu
sonho era ter um filho com quem partilhar todo o seu amor e carinho.

Um dia, Gepeto fez um pequeno rapaz de madeira. Quando terminou, Gepeto suspirou: “Quem me dera
que este rapazinho de madeira fosse real e pudesse viver aqui comigo…”.

De repente, aconteceu! O pequeno rapaz de madeira ganhou vida!

Gepeto gritou de alegria e, entre gargalhadas de felicidade, disse: “Sejas Bem vindo! Vou chamar-te
Pinóquio”.

Gepeto ajudou Pinóquio a vestir-se, deu-lhe alguns livros, um beijo na face e mandou-o para a escola,
para aprender a ler e escrever. Mas avisou-o: “Assim que a escola terminar, vem para casa Pinóquio”.
Pinóquio respondeu que sim e, alegremente, foi caminhando em direção à escola.
Pelo caminho, Pinóquio reparou que na praça havia um espetáculo de marionetas. Juntou-se a elas e,
dançou tão bem, que o dono das marionetas lhe ofereceu cinco moedas de ouro. Pinóquio estava
maravilhado e só pensava como Gepeto iria ficar feliz quando lhe entregasse as moedas.

Já perto da escola, Pinóquio encontrou dois homens maus. Como era muito ingénuo, os dois homens
convenceram Pinóquio a ir com eles até uma hospedaria para comerem e depois dormirem. Depois de
comer, Pinóquio ficou sonolento e adormeceu facilmente. Sonhou que era rico e que ele e seu pai
Gepeto viviam agora sem dificuldades e eram muito felizes.

Quando acordou, esses homens convenceram Pinóquio a enterrar as suas moedas de ouro num sítio que
eles conheciam e disseram-lhe: “As moedas aqui enterradas transformar-se-ão numa árvore de dinheiro
e nunca mais o teu pai, que já está velho e cansado, precisará de trabalhar!”.

Pinóquio assim fez e ficou à espera que as moedas de ouro se transformassem numa árvore de dinheiro.
Esperou muito tempo até que, cansado, adormeceu. Os homens maus apareceram e levaram as moedas
de ouro, enquanto Pinóquio dormia.

Quando acordou, Pinóquio viu que lhe tinham levado as moedas e chorou. Não queria voltar para casa
com medo de que Gepeto ficasse zangado e triste com ele…

Sem saber o que fazer, Pinóquio começou a caminhar, até que encontrou uma senhora vestida de azul, a
quem pediu ajuda. O que ele não sabia era que a senhora era a fada azul. A fada disse que o ajudaria e
perguntou-lhe quem eram os seus pais e onde vivia. Ao que Pinóquio respondeu: “Não tenho casa nem
ninguém com quem morar”. A fada azul apercebeu-se que Pinóquio mentia e o seu nariz começou a
crescer!

A fada azul respondeu-lhe: “Volta para casa, para junto do teu pai. Sê um menino bem comportado e
não mintas mais”. Pinóquio prometeu que assim faria e o seu nariz voltou ao tamanho normal.

De volta a casa, Pinóquio parou num parque de diversões e o seu nariz começou a crescer outra vez. No
parque, disseram-lhe que poderia comer todos os gelados que ele quisesse… o que não lhe disseram é
que os gelados o iriam transformar num burro!

Pinóquio comeu até não poder mais e, assim que se transformou num burro, foi vendido a um circo.

No circo foi obrigado a trabalhar duramente e foi tão maltratado que, pouco tempo depois, nem
conseguia andar.

Como já não servia para trabalhar no circo, o dono mandou que o atirassem ao mar. Assim que caiu no
mar, transformou-se novamente num rapaz de madeira.

Uma baleia que por ali passava viu Pinóquio e engoliu-o, pensando que era picomida. Dentro da baleia,
qual não foi a surpresa de Pinóquio ao encontrar Gepeto! Este tinha ido procurar Pinóquio e acabou por
ir parar à barriga da baleia. Estava muito fraco e doente e, um peixe que também lá se encontrava disse:
“Subam os dois para as minhas costas que eu levo-os para casa!”.

Assim fizeram e, quando chegaram a casa, Pinóquio tomou muito bem conta de Gepeto até ele ficar
bom.

A fada azul apareceu outra vez e, ao ver que Pinóquio tinha sido tão bom com Gepeto, disse: “Como
agora és um bom menino vou-te transformar num rapaz de verdade”.

E assim foi. Gepeto tinha finalmente o filho que tanto desejara e os dois foram felizes para senpres
O Rei Leão

Mufasa apresenta seu herdeiro, Simba, ao povo de Pedra do Rei. Scar, tio do príncipe, não aparece na
cerimônia e deixa claro que tem sede de poder. O rei procura criar o seu filho transmitindo valores de
responsabilidade e lembrando que um dia ele irá governar. Simba, no entanto, é uma criança e quer se
divertir e buscar aventuras.

Sabendo da chegada de hienas na região, Scar fala para Simba ir visitar um lugar proibido, para provar a
sua coragem. Inocente, a cria vai e leva Nala, sua amiga. Lá, são atacados pelas hienas e só não são
devorados porque Mufasa aparece para salvá-los

Scar convence o sobrinho que a culpa foi dele e deve desaparecer para sempre. Simba está desmaiado
no deserto quando é encontrado por Timão e Pumba. O suricato e o javali resolvem adotá-lo e ajudá-lo a
sobreviver.

Simba cresce com eles, sem preocupações até que reencontra Nala e descobre que o reino está em
perigo por causa de Scar. Inspirado pelas palavras do pai, que surge nas estrelas para guiá-lo, resolve
regressar.

De volta ao reino, reencontra a mãe, que pensava que ele tinha morrido. Luta com o tio, que confessa a
morte de Mufasa e acaba sendo devorado pelas hienas.
O novo rei se apaixona por Nala. No final do filme, assistimos à cerimônia de apresentação da filha dos
dois. O seu povo celebra, está novamente unido e em harmonia.

sitio do picapau amarelo

Dona Benta é uma velha senhora que vive no Sítio do Picapau Amarelo, afastada do barulho e da correria
da cidade grande. A cozinheira Tia Nastácia compartilha dessa vida calma fazendo quitutes para a sinhá e
sua neta, Lúcia, mais conhecida como Narizinho. Vivendo sozinha e tendo apenas as duas mulheres
idosas como companhia, a menina cria um mundo de fantasias do qual a personagem principal é a sua
boneca Emília, feita com restos de pano por Tia Nastácia.

Um dia, Narizinho conhece o Príncipe Escamado, soberano do Reino das Águas Claras que, por
coincidência, fica localizado no ribeirão do sítio. O príncipe fica encantado com a menina e a convida a
conhecer seu reino. Lá, ela é apresentada aos mais proeminentes súditos de sua majestade, como o
Doutor Caramujo, um renomado cientista que dá à boneca Emília a pílula falante. Depois que ingere o
remédio, Emília começa a falar e não para mais.

Durante o período de férias escolares, Narizinho tem como companhia o seu primo Pedrinho, que estuda
na cidade grande, onde vive com sua mãe. O menino também tem um amigo montado por Tia Nastácia,
o Visconde de Sabugosa, feito de uma espiga de milho velha, que também ganha vida. Por ter sido
esquecido por um bom tempo em meio aos livros, o Visconde adquiriu uma admirável sabedoria,
tornando-se um intelectual e cientista.
Tudo é possível no Sítio do Picapau Amarelo. A fantasia se mistura com a realidade fazendo parte do
cotidiano da menina Narizinho e de seu primo Pedrinho. E são com personagens adultos que as crianças
compartilham suas aventuras em um mundo fantástico, onde transitam a boneca Emília, o Visconde de
Sabugosa, o Saci Pererê, a Cuca e outros personagens fantasiosos.

Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua
vara e o teu cajado me consolam. Mateus 5:4

FLAMENGO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
FLAMENGO CAMPEAO FLAMENGO CAMPEAO
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FLAMENGO CAMPEAO V[:

NOME:EMANUEL LUIZ FERREIRA

PROF:POLIANA

ESCOLA:ESCOLA CRISTA BATISTA

DATA:20/03/2024

GATOS DE BOTAS
Serta vez, em terras muito distantes, havia um senhor idoso
que, no leito de morte, chamou seus três filhos para conversar.

O velho era moleiro e não tinha muitos bens. Deixou para o mais velho um moinho, para o filho do meio
um burro e, ao caçula, restou um gato.

O que ficou com o gato lamentou-se, dizendo:

— Mas que animal inútil! Como sou azarado! O que vou fazer com esse gato?

O felino, ouvindo as queixas do dono, lhe disse:

— Ó meu senhor, não reclame. Me compre um par de botas e uma bolsa que eu lhe recompensarei.

E assim foi feito.

O gato então saiu com suas botas e sua bolsa em direção à floresta.

Lá chegando, conseguiu caçar alguns patos, que enfiou na bolsa e levou ao rei daquele povoado.
Quando encontrou a realeza, ofereceu os patos como presente de um ilustre nobre chamado Marquês
de Carabás.

Na verdade, tal marquês não existia, mas o gato o inventou para poder aproximar seu novo dono do rei.

O nobre ficou muito satisfeito e o gato continuou levando presentes do suposto Marquês de Carabás, o
que aguçou a curiosidade de toda a realeza.

Um dia, em uma das visitas ao castelo, o gato soube que o rei e sua filha fariam um passeio de
carruagem pela região.

Assim, ele tem uma ideia e convence seu dono a pular sem roupas em um rio perto da estrada por onde
os nobres iriam passar.

O plano é colocado em prática e, ao avistar a carruagem, o gato sai correndo para pedir ajuda ao rei. Ele
diz que seu amo, o Marquês de Carabás, teve as roupas roubadas enquanto se refrescava no rio.

O rei então para a carruagem e ajuda o rapaz, lhe oferecendo roupas novas e uma carona. O gato explica
o caminho até o castelo do marquês.

Feito isso, o animal sai em disparada até o castelo de um ogro que morava na região. Lá chegando, ele
convence o povo do lugar a dizer que aquelas terras são do Marquês de Carabás.

O gato entra no castelo e vai conversar com o ogro, que era também um feiticeiro poderoso. Ele insinua
que o ogro não era tão poderoso e o desafia a transformar-se em um leão.

O feiticeiro lhe mostra seus dons e logo se converte em um leão enorme.

O gato então diz:


— Mas eu duvido que você se transforme em um simples ratinho!

O ogro, que não gostava de ter seus poderes questionados, imediatamente se transforma em um
pequeno roedor.

E assim, o felino rapidamente come o ratinho.

Passado algum tempo o rei e a princesa chegam com o jovem ao castelo e lá encontram o gato, já pronto
para recebê-los.

Assim, todos ficam encantados com a riqueza do lugar. O filho do moleiro então toma o reino para si e
pede a mão da princesa em casamento, que aceita o pedido.

E eles vivem felizes para sempre.

pinoquio
Era uma vez um homem chamado Gepeto que fazia lindos bonecos de madeira. Vivia sozinho e o seu
sonho era ter um filho com quem partilhar todo o seu amor e carinho.

Um dia, Gepeto fez um pequeno rapaz de madeira. Quando terminou, Gepeto suspirou: “Quem me dera
que este rapazinho de madeira fosse real e pudesse viver aqui comigo…”.

De repente, aconteceu! O pequeno rapaz de madeira ganhou vida!

Gepeto gritou de alegria e, entre gargalhadas de felicidade, disse: “Sejas Bem vindo! Vou chamar-te
Pinóquio”.

Gepeto ajudou Pinóquio a vestir-se, deu-lhe alguns livros, um beijo na face e mandou-o para a escola,
para aprender a ler e escrever. Mas avisou-o: “Assim que a escola terminar, vem para casa Pinóquio”.
Pinóquio respondeu que sim e, alegremente, foi caminhando em direção à escola.
Pelo caminho, Pinóquio reparou que na praça havia um espetáculo de marionetas. Juntou-se a elas e,
dançou tão bem, que o dono das marionetas lhe ofereceu cinco moedas de ouro. Pinóquio estava
maravilhado e só pensava como Gepeto iria ficar feliz quando lhe entregasse as moedas.

Já perto da escola, Pinóquio encontrou dois homens maus. Como era muito ingénuo, os dois homens
convenceram Pinóquio a ir com eles até uma hospedaria para comerem e depois dormirem. Depois de
comer, Pinóquio ficou sonolento e adormeceu facilmente. Sonhou que era rico e que ele e seu pai
Gepeto viviam agora sem dificuldades e eram muito felizes.

Quando acordou, esses homens convenceram Pinóquio a enterrar as suas moedas de ouro num sítio que
eles conheciam e disseram-lhe: “As moedas aqui enterradas transformar-se-ão numa árvore de dinheiro
e nunca mais o teu pai, que já está velho e cansado, precisará de trabalhar!”.

Pinóquio assim fez e ficou à espera que as moedas de ouro se transformassem numa árvore de dinheiro.
Esperou muito tempo até que, cansado, adormeceu. Os homens maus apareceram e levaram as moedas
de ouro, enquanto Pinóquio dormia.

Quando acordou, Pinóquio viu que lhe tinham levado as moedas e chorou. Não queria voltar para casa
com medo de que Gepeto ficasse zangado e triste com ele…

Sem saber o que fazer, Pinóquio começou a caminhar, até que encontrou uma senhora vestida de azul, a
quem pediu ajuda. O que ele não sabia era que a senhora era a fada azul. A fada disse que o ajudaria e
perguntou-lhe quem eram os seus pais e onde vivia. Ao que Pinóquio respondeu: “Não tenho casa nem
ninguém com quem morar”. A fada azul apercebeu-se que Pinóquio mentia e o seu nariz começou a
crescer!

A fada azul respondeu-lhe: “Volta para casa, para junto do teu pai. Sê um menino bem comportado e
não mintas mais”. Pinóquio prometeu que assim faria e o seu nariz voltou ao tamanho normal.

De volta a casa, Pinóquio parou num parque de diversões e o seu nariz começou a crescer outra vez. No
parque, disseram-lhe que poderia comer todos os gelados que ele quisesse… o que não lhe disseram é
que os gelados o iriam transformar num burro!

Pinóquio comeu até não poder mais e, assim que se transformou num burro, foi vendido a um circo.

No circo foi obrigado a trabalhar duramente e foi tão maltratado que, pouco tempo depois, nem
conseguia andar.

Como já não servia para trabalhar no circo, o dono mandou que o atirassem ao mar. Assim que caiu no
mar, transformou-se novamente num rapaz de madeira.

Uma baleia que por ali passava viu Pinóquio e engoliu-o, pensando que era picomida. Dentro da baleia,
qual não foi a surpresa de Pinóquio ao encontrar Gepeto! Este tinha ido procurar Pinóquio e acabou por
ir parar à barriga da baleia. Estava muito fraco e doente e, um peixe que também lá se encontrava disse:
“Subam os dois para as minhas costas que eu levo-os para casa!”.

Assim fizeram e, quando chegaram a casa, Pinóquio tomou muito bem conta de Gepeto até ele ficar
bom.

A fada azul apareceu outra vez e, ao ver que Pinóquio tinha sido tão bom com Gepeto, disse: “Como
agora és um bom menino vou-te transformar num rapaz de verdade”.

E assim foi. Gepeto tinha finalmente o filho que tanto desejara e os dois foram felizes para senpres
O Rei Leão

Mufasa apresenta seu herdeiro, Simba, ao povo de Pedra do Rei. Scar, tio do príncipe, não aparece na
cerimônia e deixa claro que tem sede de poder. O rei procura criar o seu filho transmitindo valores de
responsabilidade e lembrando que um dia ele irá governar. Simba, no entanto, é uma criança e quer se
divertir e buscar aventuras.

Sabendo da chegada de hienas na região, Scar fala para Simba ir visitar um lugar proibido, para provar a
sua coragem. Inocente, a cria vai e leva Nala, sua amiga. Lá, são atacados pelas hienas e só não são
devorados porque Mufasa aparece para salvá-los

Scar convence o sobrinho que a culpa foi dele e deve desaparecer para sempre. Simba está desmaiado
no deserto quando é encontrado por Timão e Pumba. O suricato e o javali resolvem adotá-lo e ajudá-lo a
sobreviver.

Simba cresce com eles, sem preocupações até que reencontra Nala e descobre que o reino está em
perigo por causa de Scar. Inspirado pelas palavras do pai, que surge nas estrelas para guiá-lo, resolve
regressar.

De volta ao reino, reencontra a mãe, que pensava que ele tinha morrido. Luta com o tio, que confessa a
morte de Mufasa e acaba sendo devorado pelas hienas.
O novo rei se apaixona por Nala. No final do filme, assistimos à cerimônia de apresentação da filha dos
dois. O seu povo celebra, está novamente unido e em harmonia.

sitio do picapau amarelo

Dona Benta é uma velha senhora que vive no Sítio do Picapau Amarelo, afastada do barulho e da correria
da cidade grande. A cozinheira Tia Nastácia compartilha dessa vida calma fazendo quitutes para a sinhá e
sua neta, Lúcia, mais conhecida como Narizinho. Vivendo sozinha e tendo apenas as duas mulheres
idosas como companhia, a menina cria um mundo de fantasias do qual a personagem principal é a sua
boneca Emília, feita com restos de pano por Tia Nastácia.

Um dia, Narizinho conhece o Príncipe Escamado, soberano do Reino das Águas Claras que, por
coincidência, fica localizado no ribeirão do sítio. O príncipe fica encantado com a menina e a convida a
conhecer seu reino. Lá, ela é apresentada aos mais proeminentes súditos de sua majestade, como o
Doutor Caramujo, um renomado cientista que dá à boneca Emília a pílula falante. Depois que ingere o
remédio, Emília começa a falar e não para mais.

Durante o período de férias escolares, Narizinho tem como companhia o seu primo Pedrinho, que estuda
na cidade grande, onde vive com sua mãe. O menino também tem um amigo montado por Tia Nastácia,
o Visconde de Sabugosa, feito de uma espiga de milho velha, que também ganha vida. Por ter sido
esquecido por um bom tempo em meio aos livros, o Visconde adquiriu uma admirável sabedoria,
tornando-se um intelectual e cientista.
Tudo é possível no Sítio do Picapau Amarelo. A fantasia se mistura com a realidade fazendo parte do
cotidiano da menina Narizinho e de seu primo Pedrinho. E são com personagens adultos que as crianças
compartilham suas aventuras em um mundo fantástico, onde transitam a boneca Emília, o Visconde de
Sabugosa, o Saci Pererê, a Cuca e outros personagens fantasiosos.

Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua
vara e o teu cajado me consolam. Mateus 5:4

FLAMENGO
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NOME:EMANUEL LUIZ FERREIRA

PROF:POLIANA

ESCOLA:ESCOLA CRISTA BATISTA

DATA:20/03/2024

GATOS DE BOTAS
Serta vez, em terras muito distantes, havia um senhor idoso
que, no leito de morte, chamou seus três filhos para conversar.

O velho era moleiro e não tinha muitos bens. Deixou para o mais velho um moinho, para o filho do meio
um burro e, ao caçula, restou um gato.

O que ficou com o gato lamentou-se, dizendo:

— Mas que animal inútil! Como sou azarado! O que vou fazer com esse gato?

O felino, ouvindo as queixas do dono, lhe disse:

— Ó meu senhor, não reclame. Me compre um par de botas e uma bolsa que eu lhe recompensarei.

E assim foi feito.

O gato então saiu com suas botas e sua bolsa em direção à floresta.

Lá chegando, conseguiu caçar alguns patos, que enfiou na bolsa e levou ao rei daquele povoado.
Quando encontrou a realeza, ofereceu os patos como presente de um ilustre nobre chamado Marquês
de Carabás.

Na verdade, tal marquês não existia, mas o gato o inventou para poder aproximar seu novo dono do rei.

O nobre ficou muito satisfeito e o gato continuou levando presentes do suposto Marquês de Carabás, o
que aguçou a curiosidade de toda a realeza.

Um dia, em uma das visitas ao castelo, o gato soube que o rei e sua filha fariam um passeio de
carruagem pela região.

Assim, ele tem uma ideia e convence seu dono a pular sem roupas em um rio perto da estrada por onde
os nobres iriam passar.

O plano é colocado em prática e, ao avistar a carruagem, o gato sai correndo para pedir ajuda ao rei. Ele
diz que seu amo, o Marquês de Carabás, teve as roupas roubadas enquanto se refrescava no rio.

O rei então para a carruagem e ajuda o rapaz, lhe oferecendo roupas novas e uma carona. O gato explica
o caminho até o castelo do marquês.

Feito isso, o animal sai em disparada até o castelo de um ogro que morava na região. Lá chegando, ele
convence o povo do lugar a dizer que aquelas terras são do Marquês de Carabás.

O gato entra no castelo e vai conversar com o ogro, que era também um feiticeiro poderoso. Ele insinua
que o ogro não era tão poderoso e o desafia a transformar-se em um leão.

O feiticeiro lhe mostra seus dons e logo se converte em um leão enorme.

O gato então diz:


— Mas eu duvido que você se transforme em um simples ratinho!

O ogro, que não gostava de ter seus poderes questionados, imediatamente se transforma em um
pequeno roedor.

E assim, o felino rapidamente come o ratinho.

Passado algum tempo o rei e a princesa chegam com o jovem ao castelo e lá encontram o gato, já pronto
para recebê-los.

Assim, todos ficam encantados com a riqueza do lugar. O filho do moleiro então toma o reino para si e
pede a mão da princesa em casamento, que aceita o pedido.

E eles vivem felizes para sempre.

pinoquio
Era uma vez um homem chamado Gepeto que fazia lindos bonecos de madeira. Vivia sozinho e o seu
sonho era ter um filho com quem partilhar todo o seu amor e carinho.

Um dia, Gepeto fez um pequeno rapaz de madeira. Quando terminou, Gepeto suspirou: “Quem me dera
que este rapazinho de madeira fosse real e pudesse viver aqui comigo…”.

De repente, aconteceu! O pequeno rapaz de madeira ganhou vida!

Gepeto gritou de alegria e, entre gargalhadas de felicidade, disse: “Sejas Bem vindo! Vou chamar-te
Pinóquio”.

Gepeto ajudou Pinóquio a vestir-se, deu-lhe alguns livros, um beijo na face e mandou-o para a escola,
para aprender a ler e escrever. Mas avisou-o: “Assim que a escola terminar, vem para casa Pinóquio”.
Pinóquio respondeu que sim e, alegremente, foi caminhando em direção à escola.
Pelo caminho, Pinóquio reparou que na praça havia um espetáculo de marionetas. Juntou-se a elas e,
dançou tão bem, que o dono das marionetas lhe ofereceu cinco moedas de ouro. Pinóquio estava
maravilhado e só pensava como Gepeto iria ficar feliz quando lhe entregasse as moedas.

Já perto da escola, Pinóquio encontrou dois homens maus. Como era muito ingénuo, os dois homens
convenceram Pinóquio a ir com eles até uma hospedaria para comerem e depois dormirem. Depois de
comer, Pinóquio ficou sonolento e adormeceu facilmente. Sonhou que era rico e que ele e seu pai
Gepeto viviam agora sem dificuldades e eram muito felizes.

Quando acordou, esses homens convenceram Pinóquio a enterrar as suas moedas de ouro num sítio que
eles conheciam e disseram-lhe: “As moedas aqui enterradas transformar-se-ão numa árvore de dinheiro
e nunca mais o teu pai, que já está velho e cansado, precisará de trabalhar!”.

Pinóquio assim fez e ficou à espera que as moedas de ouro se transformassem numa árvore de dinheiro.
Esperou muito tempo até que, cansado, adormeceu. Os homens maus apareceram e levaram as moedas
de ouro, enquanto Pinóquio dormia.

Quando acordou, Pinóquio viu que lhe tinham levado as moedas e chorou. Não queria voltar para casa
com medo de que Gepeto ficasse zangado e triste com ele…

Sem saber o que fazer, Pinóquio começou a caminhar, até que encontrou uma senhora vestida de azul, a
quem pediu ajuda. O que ele não sabia era que a senhora era a fada azul. A fada disse que o ajudaria e
perguntou-lhe quem eram os seus pais e onde vivia. Ao que Pinóquio respondeu: “Não tenho casa nem
ninguém com quem morar”. A fada azul apercebeu-se que Pinóquio mentia e o seu nariz começou a
crescer!

A fada azul respondeu-lhe: “Volta para casa, para junto do teu pai. Sê um menino bem comportado e
não mintas mais”. Pinóquio prometeu que assim faria e o seu nariz voltou ao tamanho normal.

De volta a casa, Pinóquio parou num parque de diversões e o seu nariz começou a crescer outra vez. No
parque, disseram-lhe que poderia comer todos os gelados que ele quisesse… o que não lhe disseram é
que os gelados o iriam transformar num burro!

Pinóquio comeu até não poder mais e, assim que se transformou num burro, foi vendido a um circo.

No circo foi obrigado a trabalhar duramente e foi tão maltratado que, pouco tempo depois, nem
conseguia andar.

Como já não servia para trabalhar no circo, o dono mandou que o atirassem ao mar. Assim que caiu no
mar, transformou-se novamente num rapaz de madeira.

Uma baleia que por ali passava viu Pinóquio e engoliu-o, pensando que era picomida. Dentro da baleia,
qual não foi a surpresa de Pinóquio ao encontrar Gepeto! Este tinha ido procurar Pinóquio e acabou por
ir parar à barriga da baleia. Estava muito fraco e doente e, um peixe que também lá se encontrava disse:
“Subam os dois para as minhas costas que eu levo-os para casa!”.

Assim fizeram e, quando chegaram a casa, Pinóquio tomou muito bem conta de Gepeto até ele ficar
bom.

A fada azul apareceu outra vez e, ao ver que Pinóquio tinha sido tão bom com Gepeto, disse: “Como
agora és um bom menino vou-te transformar num rapaz de verdade”.

E assim foi. Gepeto tinha finalmente o filho que tanto desejara e os dois foram felizes para senpres
O Rei Leão

Mufasa apresenta seu herdeiro, Simba, ao povo de Pedra do Rei. Scar, tio do príncipe, não aparece na
cerimônia e deixa claro que tem sede de poder. O rei procura criar o seu filho transmitindo valores de
responsabilidade e lembrando que um dia ele irá governar. Simba, no entanto, é uma criança e quer se
divertir e buscar aventuras.

Sabendo da chegada de hienas na região, Scar fala para Simba ir visitar um lugar proibido, para provar a
sua coragem. Inocente, a cria vai e leva Nala, sua amiga. Lá, são atacados pelas hienas e só não são
devorados porque Mufasa aparece para salvá-los

Scar convence o sobrinho que a culpa foi dele e deve desaparecer para sempre. Simba está desmaiado
no deserto quando é encontrado por Timão e Pumba. O suricato e o javali resolvem adotá-lo e ajudá-lo a
sobreviver.

Simba cresce com eles, sem preocupações até que reencontra Nala e descobre que o reino está em
perigo por causa de Scar. Inspirado pelas palavras do pai, que surge nas estrelas para guiá-lo, resolve
regressar.

De volta ao reino, reencontra a mãe, que pensava que ele tinha morrido. Luta com o tio, que confessa a
morte de Mufasa e acaba sendo devorado pelas hienas.
O novo rei se apaixona por Nala. No final do filme, assistimos à cerimônia de apresentação da filha dos
dois. O seu povo celebra, está novamente unido e em harmonia.

sitio do picapau amarelo

Dona Benta é uma velha senhora que vive no Sítio do Picapau Amarelo, afastada do barulho e da correria
da cidade grande. A cozinheira Tia Nastácia compartilha dessa vida calma fazendo quitutes para a sinhá e
sua neta, Lúcia, mais conhecida como Narizinho. Vivendo sozinha e tendo apenas as duas mulheres
idosas como companhia, a menina cria um mundo de fantasias do qual a personagem principal é a sua
boneca Emília, feita com restos de pano por Tia Nastácia.

Um dia, Narizinho conhece o Príncipe Escamado, soberano do Reino das Águas Claras que, por
coincidência, fica localizado no ribeirão do sítio. O príncipe fica encantado com a menina e a convida a
conhecer seu reino. Lá, ela é apresentada aos mais proeminentes súditos de sua majestade, como o
Doutor Caramujo, um renomado cientista que dá à boneca Emília a pílula falante. Depois que ingere o
remédio, Emília começa a falar e não para mais.

Durante o período de férias escolares, Narizinho tem como companhia o seu primo Pedrinho, que estuda
na cidade grande, onde vive com sua mãe. O menino também tem um amigo montado por Tia Nastácia,
o Visconde de Sabugosa, feito de uma espiga de milho velha, que também ganha vida. Por ter sido
esquecido por um bom tempo em meio aos livros, o Visconde adquiriu uma admirável sabedoria,
tornando-se um intelectual e cientista.
Tudo é possível no Sítio do Picapau Amarelo. A fantasia se mistura com a realidade fazendo parte do
cotidiano da menina Narizinho e de seu primo Pedrinho. E são com personagens adultos que as crianças
compartilham suas aventuras em um mundo fantástico, onde transitam a boneca Emília, o Visconde de
Sabugosa, o Saci Pererê, a Cuca e outros personagens fantasiosos.

Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua
vara e o teu cajado me consolam. Mateus 5:4

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