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Cantiga da Ribeira foi uma cantiga composta por Paio Soares. Segundo pesquisas
históricas, o poema foi produzido para a amante do Rei Dom João III.
A cantiga é um exemplo de cantiga de amor.
Cantiga da Ribeirinha.
E, minha Senhora, desde aquele dia, ai!
As coisas ficaram mal para mim,
E vós, filha de Dom Paio
Moniz, bem vos parece
Que eu deva receber por vós roupa luxuosa,
Pois, eu, minha senhora, de presente
Nunca tive de vós nem terei
Qualquer coisa de mínimo valor
No mundo não conheço quem se compare
A mim enquanto eu viver como vivo,
Pois eu morro por vós, ai!
Senhora alva e de faces rosadas,
Quereis que eu vos retrate
Quando eu vos vi sem manto!
Infeliz o dia em que acordei,
Que então eu vos vi linda!
Mina do condomínio
Pois eu vou
Seu cabelo me alucina
Eu vou
Eu vou Faço pose, ela não vê
Eu vou
Eu digo oi, ela nem nada Chego junto, ela sai fora
Eu mando um beijo, ela não pega Minha Vênus, minha deusa, quero
seu fascínio
Pisco olho, ela se nega
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