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Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
ACENDALHAS SÓLIDAS impregnadas de 2623 4.1 ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL ou ÁCIDO 2789 8
líquido inflamável ACÉTICO EM SOLUÇÃO contendo mais de
ACENDEDORES PARA MECHA DE 0131 1 80% (massa) de ácido
MINEIRO ÁCIDO ACRÍLICO ESTABILIZADO 2218 8
ACENDEDORES, ver 0121 1
ÁCIDO ARSÉNICO LÍQUIDO 1553 6.1
0314 1
0315 1 ÁCIDO ARSÉNICO SÓLIDO 1554 6.1
0325 1 ÁCIDO BROMÍDRICO 1788 8
0454 1
ÁCIDO BROMOACÉTICO EM SOLUÇÃO 1938 8
ACETAL 1088 3
ÁCIDO BROMOACÉTICO SÓLIDO 3425 8
ACETALDEÍDO 1089 3
ÁCIDO BUTÍRICO 2820 8
ACETALDEÍDO DE AMONÍACO 1841 9
ÁCIDO CACODÍLICO 1572 6.1
ACETALDOXIMA 2332 3
ÁCIDO CAPRÓICO 2829 8
ACETATO DE ALILO 2333 3
ÁCIDO CIANÍDRICO EM SOLUÇÃO 1613 6.1
Acetato de cádmio, ver 2570 6.1 AQUOSA, ver
ACETATO DE CHUMBO 1616 6.1 ÁCIDO CLÓRICO EM SOLUÇÃO AQUOSA 2626 5.1
contendo no máximo 10% de ácido clórico
ACETATO DE CICLOHEXILO 2243 3
ÁCIDO CLORÍDRICO 1789 8
ACETATO DE ETIL-2 BUTILO 1177 3
ÁCIDO CLORÍDRICO E ÁCIDO NÍTRICO 1798 8 Trans-
Acetato de etilglicol, ver 1172 3 EM MISTURA porte
proibido
ACETATO DE ETILO 1173 3
ÁCIDO CLOROACÉTICO EM SOLUÇÃO 1750 6.1
Acetato de etóxi-2 etilo, ver 1172 3
ÁCIDO CLOROACÉTICO FUNDIDO 3250 6.1
ACETATO DE FENILMERCÚRIO 1674 6.1
ÁCIDO CLOROACÉTICO SÓLIDO 1751 6.1
ACETATO DE ISOBUTILO 1213 3
ÁCIDO CLOROPLATÍNICO SÓLIDO 2507 8
ACETATO DE ISOPROPENILO 2403 3
ÁCIDO CLORO-2 PROPIÓNICO 2511 8
ACETATO DE ISOPROPILO 1220 3
ÁCIDO CLOROSSULFÓNICO contendo ou 1754 8
ACETATO DE MERCÚRIO 1629 6.1 não trióxido de enxofre
ÁCIDO CRESÍLICO 2022 6.1
ACETATO DE METILAMILO 1233 3
Ácido crómico anidro, ver 1463 5.1
Acetato de metilglicol, ver 1189 3
ÁCIDO CRÓMICO EM SOLUÇÃO 1755 8
ACETATO DE METILO 1231 3
Ácido crómico sólido, ver 1463 5.1
ACETATO DE n-PROPILO 1276 3
ÁCIDO CROTÓNICO 2823 8
ACETATO DE VINILO ESTABILIZADO 1301 3
ÁCIDO DICLOROACÉTICO 1764 8
ACETATO DO ÉTER MONOETÍLICO DO 1172 3
ETILENOGLICOL ÁCIDO DICLOROISOCIANÚRICO SECO 2465 5.1
ACETATO DO ÉTER MONOMETÍLICO DO 1189 3
ÁCIDO DIFLUORFOSFÓRICO ANIDRO 1768 8
ETILENOGLICOL
ACETATOS DE AMILO 1104 3 Ácido dimetilarsénico, ver 1572 6.1
ACETATOS DE BUTILO 1123 3 ÁCIDO ESTÍFNICO, ver 0219 1
0394 1
Acetilacetona, ver 2310 3
Ácido etanotiólico, ver 2436 3
ACETILENO DISSOLVIDO 1001 2
Ácido etilsulfúrico, ver 2571 8
ACETILENO SEM SOLVENTE 3374 2
ÁCIDO FENOLSULFÓNICO LÍQUIDO 1803 8
ACETILMETILCARBINOL 2621 3
ÁCIDO FENOXIACÉTICO, DERIVADO 3346 3
ACETOARSENITO DE COBRE 1585 6.1 PESTICIDA, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL,
TÓXICO com um ponto de inflamação inferior
Acetoína, ver 2621 3
a 23 ºC
ACETONA 1090 3 ÁCIDO FENOXIACÉTICO, DERIVADO 3348 6.1
PESTICIDA, LÍQUIDO, TÓXICO
ACETONITRILO 1648 3
ÁCIDO FENOXIACÉTICO, DERIVADO 3347 6.1
ÁCIDO ACÉTICO EM SOLUÇÃO contendo 2790 8 PESTICIDA, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLA-
mais de 10% e menos de 50% (massa) de ácido MÁVEL com um ponto de inflamação igual ou
ÁCIDO ACÉTICO EM SOLUÇÃO contendo 2790 8 superior a 23 ºC
pelo menos 50% e no máximo 80% (massa) de ÁCIDO FENOXIACÉTICO, DERIVADO 3345 6.1
ácido PESTICIDA, SÓLIDO, TÓXICO
4288-(4) Diário da República, 1.ª série — N.º 126 — 3 de Julho de 2007
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Cloropicrina e brometo de metilo em mistura, 1581 2 COMPOSTO DE SELÉNIO, LÍQUIDO, 3440 6.1
ver N.S.A.
Cloropicrina e cloreto de metilo em mistura, 1582 2 COMPOSTO DE SELÉNIO, SÓLIDO, N.S.A. 3283 6.1
ver COMPOSTO DE TÁLIO, N.S.A. 1707 6.1
CLOROPICRINA EM MISTURA, N.S.A. 1583 6.1
COMPOSTO DE TELÚRIO, N.S.A. 3284 6.1
CLORO-2 PIRIDINA 2822 6.1
COMPOSTO DE VANÁDIO, N.S.A. 3285 6.1
CLOROPRENO ESTABILIZADO 1991 3
COMPOSTO FENILMERCÚRICO, N.S.A. 2026 6.1
CLORO-1 PROPANO 1278 3
COMPOSTO INORGÂNICO LÍQUIDO DE 3141 6.1
CLORO-2 PROPANO 2356 3 ANTIMÓNIO, N.S.A.
Cloro-3 propanodiol-1,2, ver 2689 6.1 COMPOSTO INORGÂNICO SÓLIDO DE 1549 6.1
ANTIMÓNIO, N.S.A.
CLORO-1 PROPANOL-2 2611 6.1 COMPOSTO LÍQUIDO DE ARSÉNIO, 1556 6.1
CLORO-3 PROPANOL-1 2849 6.1 N.S.A., inorgânico, incluindo arseniatos n.s.a.,
arsenitos n.s.a. e sulfuretos de arsénio n.s.a.
CLORO-2 PROPENO 2456 3 COMPOSTO LÍQUIDO DE MERCÚRIO, 2024 6.1
Cloro-3 propeno, ver 1100 3
N.S.A.
COMPOSTO LÍQUIDO DE NICOTINA, 3144 6.1
CLORO-2 PROPIONATO DE ETILO 2935 3 N.S.A
CLORO-2 PROPIONATO DE ISOPROPILO 2934 3 COMPOSTO ORGÂNICO DE ARSÉNIO, 3280 6.1
LÍQUIDO, N.S.A.
CLORO-2 PROPIONATO DE METILO 2933 3 COMPOSTO ORGÂNICO DE ARSÉNIO, 3465 6.1
CLOROSSILANOS CORROSIVOS, 2986 8 SÓLIDO, N.S.A.
INFLAMÁVEIS, N.S.A. COMPOSTO ORGÂNICO LÍQUIDO DE 2788 6.1
CLOROSSILANOS CORROSIVOS, N.S.A. 2987 8 ESTANHO, N.S.A.
COMPOSTO ORGÂNICO SÓLIDO DE 3146 6.1
CLOROSSILANOS HIDROREACTIVOS, 2988 4.3 ESTANHO, N.S.A.
INFLAMÁVEIS, CORROSIVOS, N.S.A.
COMPOSTO ORGANOFOSFORADO 3279 6.1
CLOROSSILANOS INFLAMÁVEIS, COR- 2985 3 TÓXICO, INFLAMÁVEL, N.S.A
ROSIVOS, N.S.A.
COMPOSTO ORGANOFOSFORADO 3278 6.1
CLOROSSILANOS TÓXICOS; CORROSI- 3361 6.1 TÓXICO, LÍQUIDO, N.S.A.
VOS, N.S.A.
COMPOSTO ORGANOFOSFORADO 3464 6.1
CLOROSSILANOS TÓXICOS; CORROSI- 3362 6.1 TÓXICO, SÓLIDO, N.S.A
VOS, INFLAMÁVEIS, N.S.A.
COMPOSTO ORGANOMETÁLICO TÓXI- 3282 6.1
CLORO-1 TETRAFLUOR-1,2,2,2 ETANO 1021 2 CO, LÍQUIDO, N.S.A.
CLOROTIOFORMIATO DE ETILO 2826 8 COMPOSTO ORGANOMETÁLICO TÓXI- 3467 6.1
CO, SÓLIDO, N.S.A.
CLOROTOLUENOS 2238 3
COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, 3207 4.3
CLOROTOLUIDINAS, LÍQUIDAS 3429 6.1 HIDROREACTIVO, INFLAMÁVEL, N.S.A.
COMPOSTO SÓLIDO DE ARSÉNIO, 1557 6.1
CLOROTOLUIDINAS, SÓLIDAS 2239 6.1
N.S.A., inorgânico, incluindo arseniatos n.s.a.,
CLORO-1 TRIFLUOR-2,2,2 ETANO 1983 2 arsenitos n.s.a. e sulfuretos de arsénio n.s.a.
COMPOSTO SÓLIDO DE MERCÚRIO, 2025 6.1
CLOROTRIFLUORMETANO 1022 2 N.S.A.
CLOROTRIFLUORMETANO E TRI- 2599 2 COMPOSTO SÓLIDO DE NICOTINA, 1655 6.1
FLUORMETANO EM MISTURA AZEO- N.S.A.
TRÓPICA, contendo cerca de 60% de clorotri- COMPOSTO SOLÚVEL DE CHUMBO, 2291 6.1
fluormetano N.S.A.
Cocculus, ver 3172 6.1 COMPOSTOS DE CÁDMIO 2570 6.1
Colas, ver 1133 3 COMPOSTOS ISOMÉRICOS DO DIISOBU- 2050 3
Colódios, ver 2059 3 TILENO
Condensados de hidrocarboneto, ver 3295 3
COMPLEXO DE TRIFLUORETO DE BORO 1742 8
E DE ÁCIDO ACÉTICO, LÍQUIDO CONJUNTOS DETONADORES de desmonte 0360 1
COMPLEXO DE TRIFLUORETO DE BORO 3419 8 NÃO ELÉCTRICOS 0361 1
E DE ÁCIDO ACÉTICO, SÓLIDO 0500 1
Diário da República, 1.ª série — N.º 126 — 3 de Julho de 2007 4288-(15)
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Dióxido de carbono sólido 1845 9 Não ELECTRÓLITO ALCALINO PARA ACU- 2797 8
subme- MULADORES
tido ao ELEMENTOS DE ACUMULADORES DE 3292 4.3
RPE SÓDIO
DIÓXIDO DE CHUMBO 1872 5.1 Embalagem vazia, por limpar Ver
DIÓXIDO DE ENXOFRE 1079 2 4.1.1.11,
5.1.3 e
Dióxido de estrôncio, ver 1509 5.1 5.4.1.1.6
Encáusticas, ver 1263 3
Dióxido de selénio, ver 2811 6.1
3066 8
Dióxido de sódio, ver 1504 5.1 ENXOFRE 1350 4.1
Dióxido de telúrio, ver 2811 6.1 ENXOFRE FUNDIDO 2448 4.1
DIÓXIDO DE TIO-UREIA 3341 4.2 EPIBROMIDRINA 2558 6.1
DIOXOLANO 1166 3 EPICLORIDRINA 2023 6.1
DIPENTENO 2052 3 Epoxi-1,2 butano, ver 3022 3
DIPICRILAMINA, ver 0079 1 Epoxi-1,2 etano, ver 1040 2
DIPROPILAMINA 2383 3 EPOXI-1,2 ETOXI-3 PROPANO 2752 3
DIPROPILCETONA 2710 3 Epoxi-2,3 propanal-1, ver 2622 3
Dipropilenotriamina, ver 2269 8 Epoxi-1,2 propano, ver 1280 3
Dipropilmetano, ver 1206 3 EQUIPAMENTO SOB FUMIGAÇÃO 3359 9
DISPERSÃO DE METAIS ALCALINOS 1391 4.3 Escórias de alumínio, ver 3170 4.3
DISPERSÃO DE METAIS ALCALINO- 1391 4.3 Esmaltes, ver 1263 3
TERROSOS 3066 8
DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO EXPLOSI- 0173 1 Espírito da madeira, ver 1230 3
VOS
DISPOSITIVOS DE INSUFLAGEM DE 0503 1 Espírito de sal, ver 1789 8
SACOS INSUFLÁVEIS (air-bags) 3268 9 ESPOLETAS DETONADORAS 0106 1
DISPOSITIVOS DE SALVAMENTO 2990 9 0107 1
AUTOINSUFLÁVEIS 0257 1
DISPOSITIVOS DE SALVAMENTO NÃO 3072 9 0367 1
AUTOINSUFLÁVEIS contendo um ou vários ESPOLETAS DETONADORAS com disposi- 0408 1
objectos ou matérias perigosas tivos de segurança 0409 1
DISPOSITIVOS ILUMINANTES AÉREOS 0093 1
0410 1
0403 1
ESPOLETAS INFLAMADORAS 0316 1
0404 1
0317 1
0420 1
0368 1
0421 1
ESPONJA DE TITÂNIO, SOB FORMA DE 2878 4.1
DISPOSITIVOS ILUMINANTES DE 0092 1 GRANULADOS ou SOB FORMA DE PÓ
SUPERFÍCIE 0418 1 Essência de mirbane, ver 1662 6.1
0419 1
Dispositivos iluminantes hidroreactivos, ver 0249 1 ESSÊNCIA DE TEREBENTINA 1299 3
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
EXPLOSIVO DE DESMONTE DO TIPO D 0084 1 Fibras de origem animal queimadas, molhadas 1372 4.2 Não
ou húmidas subme-
EXPLOSIVO DE DESMONTE DO TIPO E 0241 1 tido ao
0332 1 RPE
Explosivos em emulsão, ver 0241 1 FIBRAS DE ORIGEM SINTÉTICA, impreg- 1373 4.2
0032 1 nadas de óleo, N.S.A.
Explosivos plásticos, ver 0084 1 FIBRAS DE ORIGEM VEGETAL, impregna- 1373 4.2
das de óleo, N.S.A.
Explosivos sísmicos, ver 0081 1
Fibras de origem vegetal queimadas, molhadas 1372 4.2 Não
0082 1
ou húmidas subme-
0083 1 tido ao
0331 1 RPE
EXTINTORES contendo um gás comprimido 1044 2 FIBRAS IMPREGNADAS DE NITROCE- 1353 4.1
ou liquefeito LULOSE FRACAMENTE NITRADA, N.S.A.
EXTRACTOS AROMÁTICOS LÍQUIDOS 1169 3 Fibras vegetais secas 3360 4.1 Não
subme-
EXTRACTOS LÍQUIDOS PARA AROMA- 1197 3 tido ao
TIZAR RPE
Farinha de peixe estabilizada 2216 9 Não FILMES DE BASE NITROCELULÓSICA 1324 4.1
subme- gelatinados (excepto resíduos)
tido ao
RPE Filmes libertos de gelatina, ver 2002 4.2
FARINHA DE PEIXE NÃO ESTABILIZADA 1374 4.2 Flor de enxofre, ver 1350 4.1
FARINHA DE RÍCINO 2969 9 FLÚOR COMPRIMIDO 1045 2
FENETIDINAS 2311 6.1 FLUORACETATO DE POTÁSSIO 2628 6.1
FENILACETONITRILO LÍQUIDO 2470 6.1 FLUORACETATO DE SÓDIO 2629 6.1
Fenilamina, ver 1547 6.1 FLUORANILINAS 2941 6.1
Fenil-1 butano, ver 2709 3 FLUORBENZENO 2387 3
Fenil-2 butano, ver 2709 3 Fluoretano, ver 2453 2
Fenilclorofórmio, ver 2226 8 Fluoreto ácido de amónio, ver 1727 8
Fenilclorometilcetona, ver 1697 6.1 Fluoreto crómico em solução, ver 1757 8
FENILENODIAMINAS (o-, m-, p-) 1673 6.1 Fluoreto crómico sólido, ver 1756 8
Feniletano, ver 1175 3 FLUORETO DE AMÓNIO 2505 6.1
FENILHIDRAZINA 2572 6.1 Fluoreto de amino-2 benzilidina, ver 2942 6.1
Fenilmercaptano, ver 2337 6.1
Fluoreto de amino-3 benzilidina, ver 2948 6.1
Fenilmetano, ver 1294 3
Fluoreto de bário, ver 1564 6.1
Fenilmetileno, ver 2055 3
FLUORETO DE BENZILIDINA 2338 3
Fenil-2 propeno, ver 2303 3
FLUORETO DE CARBONILO 2417 2
FENILTRICLOROSSILANO 1804 8
FLUORETO DE CRÓMIO III EM SOLU- 1757 8
Feno 1327 4.1 Não ÇÃO
subme- FLUORETO DE CRÓMIO III SÓLIDO 1756 8
tido ao
RPE FLUORETO DE ETILO 2453 2
FENOL EM SOLUÇÃO 2821 6.1 FLUORETO DE HIDROGÉNIO ANIDRO 1052 8
FENOL FUNDIDO 2312 6.1 FLUORETO DE METILO 2454 2
FENOL SÓLIDO 1671 6.1
FLUORETO DE NITRO-3 CLORO-4 BEN- 2307 6.1
FENOLATOS LÍQUIDOS 2904 8 ZILIDINA
FLUORETO DE PERCLORILO 3083 2
FENOLATOS SÓLIDOS 2905 8
FLUORETO DE POTÁSSIO EM SOLUÇÃO 3422 6.1
Ferro-carbonilo, ver 1994 6.1
FLUORETO DE POTÁSSIO, SÓLIDO 1812 6.1
FERROCÉRIO 1323 4.1
FLUORETO DE SÓDIO EM SÓLUÇÃO 3415 6.1
FERRO-PENTACARBONILO 1994 6.1
FLUORETO DE SÓDIO, SÓLIDO 1690 6.1
FERRO-SILÍCIO com 30% (massa) ou mais, 1408 4.3
mas menos de 90% (massa) de silício FLUORETO DE SULFURILO 2191 2
FIBRAS DE ORIGEM ANIMAL, impregna- 1373 4.2
das de óleo, N.S.A. Fluoreto de vinilideno, ver 1959 2
Diário da República, 1.ª série — N.º 126 — 3 de Julho de 2007 4288-(21)
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Furfuril-2 carbinol, ver 2874 6.1 GÁS NATURAL LÍQUIDO REFRIGERADO 1972 2
(com alto teor em metano)
Galete, ver 0159 1
GÁS REFRIGERANTE R 12, ver 1028 2
0433 1
GÁLIO 2803 8 GÁS REFRIGERANTE R 12B1, ver 1974 2
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
HÁFNIO EM PÓ humedecido com pelo menos 1326 4.1 Hexamina, ver 1328 4.1
25% de água
Hexanal, ver 1207 3
HÁFNIO EM PÓ SECO 2545 4.2
HEXANITRATO DE MANITOL, HUME- 0133 1
HALOGENETOS DE ALQUILALUMÍNIOS, 3052 4.2 DECIDO com pelo menos 40% (massa) de
LÍQUIDOS água (ou de uma mistura de álcool e de água)
HALOGENETOS DE ALQUILALUMÍNIOS, 3461 4.2 HEXANITRODIFENILAMINA 0079 1
SÓLIDOS
HÉLIO COMPRIMIDO 1046 2 HEXANITROESTILBENO 0392 1
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Isocianato de tosilo, ver 2810 6.1 LIGA DE METAIS ALCALINO-TERROSOS, 1393 4.3
N.S.A.
ISOCIANATO TÓXICO EM SOLUÇÃO, 2206 6.1
LIGA LÍQUIDA DE METAIS ALCALINOS, 1421 4.3
N.S.A.
N.S.A.
ISOCIANATO TÓXICO, INFLAMÁVEL, 3080 6.1
EM SOLUÇÃO, N.S.A. LIGA PIROFÓRICA, N.S.A. 1383 4.2
ISOCIANATOS DE DICLOROFENILO 2250 6.1 LIGAS DE MAGNÉSIO EM PÓ 1418 4.3
ISOCIANATOS EM SOLUÇÃO, INFLA- 2478 3 LIGAS DE MAGNÉSIO, contendo mais de 1869 4.1
MÁVEL, TÓXICA, N.S.A. 50% de magnésio, sob forma de granulados,
ISOCIANATOS INFLA-MÁVEIS, TÓXI- 2478 3 limalhas de torno ou palhetas
COS, N.S.A. LIGAS DE POTÁSSIO E SÓDIO, LÍQUIDAS 1422 4.3
ISOCIANATOS TÓXICOS, INFLAMÁVEIS, 3080 6.1
LIGAS DE POTÁSSIO E SÓDIO, SÓLIDAS 3404 4.3
N.S.A.
ISOCIANATOS TÓXICOS, N.S.A. 2206 6.1 LIGAS METÁLICAS DE POTÁSSIO, 1420 4.3
LÍQUIDAS
Isododecano, ver 2286 3
LIGAS METÁLICAS DE POTÁSSIO, SOLI- 3403 4.3
ISOFORONODIAMINA 2289 8 DAS
LIGAS PIROFÓRICAS DE BÁRIO 1854 4.2
ISOHEPTENOS 2287 3
LIGAS PIROFÓRICAS DE CÁLCIO 1855 4.2
ISOHEXENOS 2288 3
Ligroína, ver 1268 3
Isooctano, ver 1262 3
LIMALHAS DE METAIS FERROSOS sob 2793 4.2
ISOOCTENOS 1216 3 forma susceptível de auto-aquecimento
Isopentanos, ver 1265 3 Limoneno activo, ver 2052 3
ISOPENTENOS 2371 3 LÍQUIDO ALCALINO CÁUSTICO, N.S.A. 1719 8
Isopentilamina, ver 1106 3 LÍQUIDO AUTOREACTIVO DO TIPO B 3221 4.1
ISOPRENO ESTABILIZADO 1218 3 LÍQUIDO AUTOREACTIVO DO TIPO B, 3231 4.1
COM REGULAÇÃO DE TEMPERATURA
ISOPROPANOL 1219 3
LÍQUIDO AUTOREACTIVO DO TIPO C 3223 4.1
ISOPROPENILBENZENO 2303 3
LÍQUIDO AUTOREACTIVO DO TIPO C, 3232 4.1
Isopropilacetona, ver 1245 3 COM REGULAÇÃO DE TEMPERATURA
LÍQUIDO AUTOREACTIVO DO TIPO C, 3233 4.1
ISOPROPILAMINA 1221 3
COM REGULAÇÃO DE TEMPERATURA
ISOPROPILBENZENO 1918 3 LÍQUIDO AUTOREACTIVO DO TIPO D 3225 4.1
Isopropiletileno, ver 2561 3 LÍQUIDO AUTOREACTIVO DO TIPO D, 3235 4.1
COM REGULAÇÃO DE TEMPERATURA
ISOTIOCIANATO DE ALILO ESTABILI- 1545 6.1
ZADO LÍQUIDO AUTOREACTIVO DO TIPO E 3227 4.1
Isotiocianato de etilo, ver 2810 6.1 LÍQUIDO AUTOREACTIVO DO TIPO E, 3237 4.1
COM REGULAÇÃO DE TEMPERATURA
Isotiocianato de isopropilo, ver 1992 3
LÍQUIDO AUTOREACTIVO DO TIPO F 3229 4.1
ISOTIOCIANATO DE METILO 2477 6.1
LÍQUIDO AUTOREACTIVO DO TIPO F, 3239 4.1
Isovaleraldeído, ver 2058 3 COM REGULAÇÃO DE TEMPERATURA
ISOVALERATO DE METILO 2400 3 LÍQUIDO COMBURENTE, CORROSIVO, 3098 5.1
N.S.A.
Isovalerona, ver 1157 3 LÍQUIDO COMBURENTE, N.S.A. 3139 5.1
ISQUEIROS (para cigarros) contendo um gás 1057 2 LÍQUIDO COMBURENTE, TÓXICO, N.S.A. 3099 5.1
inflamável
Kerosene, ver 1223 3 LÍQUIDO CORROSIVO, COMBURENTE, 3093 8
N.S.A.
KIT DE PRIMEIROS SOCORROS 3316 9 LÍQUIDO CORROSIVO, HIDROREACTI- 3094 8
KIT QUÍMICO 3316 9 VO, N.S.A.
LÍQUIDO CORROSIVO, INFLAMÁVEL, 2920 8
KITS DE RESINA POLIÉSTER 3269 3 N.S.A.
Kripton, ver 1056 2 LÍQUIDO CORROSIVO, N.S.A. 1760 8
1970 2 LÍQUIDO CORROSIVO, SUSCEPTÍVEL DE 3301 8
Lacas, ver 1263 3 AUTO-AQUECIMENTO, N.S.A.
3066 8 LÍQUIDO CORROSIVO, TÓXICO, N.S.A. 2922 8
LACTATO DE ANTIMÓNIO 1550 6.1
LÍQUIDO EXPLOSIVO DESSENSIBI- 3379 3
LACTATO DE ETILO 1192 3 LIZADO, N.S.A
LÍQUIDO HIDROREACTIVO, CORROSI- 3129 4.3
Lactonitrilo, ver 2810 6.1
VO, N.S.A.
Diário da República, 1.ª série — N.º 126 — 3 de Julho de 2007 4288-(27)
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
LÍQUIDO HIDROREACTIVO, N.S.A. 3148 4.3 LÍQUIDO TÓXICO À INALAÇÃO, INFLA- 3384 6.1
MÁVEL, N.S.A., de toxicidade à inalação
LÍQUIDO HIDROREACTIVO, TÓXICO, 3130 4.3 inferior ou igual a 1000 ml/m3 e de concentra-
N.S.A. ção de vapor saturado superior ou igual a 10
LÍQUIDO INFLAMÁVEL, CORROSIVO, 2924 3 CL50
N.S.A. LÍQUIDO TÓXICO À INALAÇÃO, HIDRO- 3385 6.1
LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.S.A. 1993 3 REACTIVO, N.S.A., de toxicidade à inalação
inferior ou igual a 200 ml/m3 e de concentra-
LÍQUIDO INFLAMÁVEL, TÓXICO, COR- 3286 3 ção de vapor saturado superior ou igual a 500
ROSIVO, N.S.A. CL50
LÍQUIDO INFLAMÁVEL, TÓXICO, N.S.A. 1992 3 LÍQUIDO TÓXICO À INALAÇÃO, HIDRO- 3386 6.1
REACTIVO, N.S.A., de toxicidade à inalação
LÍQUIDO INORGÂNICO CORROSIVO, 3264 8 inferior ou igual a 1000 ml/m3 e de concentra-
ÁCIDO, N.S.A. ção de vapor saturado superior ou igual a 10
LÍQUIDO INORGÂNICO CORROSIVO, 3266 8 CL50
BÁSICO, N.S.A. LÍQUIDO TÓXICO À INALAÇÃO, COM- 3387 6.1
LÍQUIDO INORGÂNICO PIROFÓRICO, 3194 4.2 BURENTE, N.S.A., de toxicidade à inalação
N.S.A. inferior ou igual a 200 ml/m3 e de concentra-
LÍQUIDO INORGÂNICO SUSCEPTÍVEL 3188 4.2 ção de vapor saturado superior ou igual a 500
DE AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, CL50
N.S.A. LÍQUIDO TÓXICO À INALAÇÃO, COM- 3388 6.1
BURENTE, N.S.A., de toxicidade à inalação
LÍQUIDO INORGÂNICO SUSCEPTÍVEL 3186 4.2
inferior ou igual a 1000 ml/m3 e de concentra-
DE AUTO-AQUECIMENTO, N.S.A.
ção de vapor saturado superior ou igual a 10
LÍQUIDO INORGÂNICO SUSCEPTÍVEL 3187 4.2 CL50
DE AUTO-AQUECIMENTO, TÓXICO,
LÍQUIDO TÓXICO À INALAÇÃO, COR- 3389 6.1
N.S.A. ROSIVO, N.S.A., de toxicidade à inalação
LÍQUIDO INORGÂNICO TÓXICO, COR- 3289 6.1 inferior ou igual a 200 ml/m3 e de concentra-
ROSIVO, N.S.A. ção de vapor saturado superior ou igual a 500
LÍQUIDO INORGÂNICO TÓXICO, N.S.A. 3287 6.1 CL50
LÍQUIDO TÓXICO À INALAÇÃO , COR- 3390 6.1
LÍQUIDO ORGÂNICO CORROSIVO, ÁCI- 3265 8 ROSIVO, N.S.A., de toxicidade à inalação
DO, N.S.A. inferior ou igual a 1000 ml/m3 e de concentra-
LÍQUIDO ORGÂNICO CORROSIVO, 3267 8 ção de vapor saturado superior ou igual a 10
BÁSICO, N.S.A. CL50
LÍQUIDO ORGÂNICO PIROFÓRICO, 2845 4.2 LÍQUIDO TRANSPORTADO A QUENTE, 3256 3
N.S.A. INFLAMÁVEL, N.S.A., com um ponto de
LÍQUIDO ORGÂNICO SUSCEPTÍVEL DE 3185 4.2 inflamação superior a 61 °C, a uma temperatu-
AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, ra igual ou superior ao seu ponto de inflamação
N.S.A. LÍQUIDO TRANSPORTADO A QUENTE, 3257 9
N.S.A. (incluindo metal fundido, sal fundido,
LÍQUIDO ORGÂNICO SUSCEPTÍVEL DE 3183 4.2
etc.) a uma temperatura igual ou superior a 100
AUTO-AQUECIMENTO, N.S.A.
°C e inferior ao seu ponto de inflamação
LÍQUIDO ORGÂNICO SUSCEPTÍVEL DE 3184 4.2
LÍTIO 1415 4.3
AUTO-AQUECIMENTO, TÓXICO, N.S.A.
LÍQUIDO ORGÂNICO TÓXICO, CORRO- 2927 6.1 Lixívia (hipoclorito em solução com menos de 1791 8 Não
SIVO, N.S.A. 5% de cloro activo) subme-
tido ao
LÍQUIDO ORGÂNICO TÓXICO, INFLA- 2929 6.1 RPE
MÁVEL, N.S.A.
Lixívia (hipoclorito em solução com pelo 1791 8
LÍQUIDO ORGÂNICO TÓXICO, N.S.A. 2810 6.1 menos 5% de cloro activo), ver
LÍQUIDO TÓXICO, COMBURENTE, N.S.A. 3122 6.1 Lixívia de potassa, ver 1814 8
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
OBJECTOS PIROTÉCNICOS para uso técni- 0428 1 Oxalato dietílico, ver 2525 6.1
co 0429 1
OXIBROMETO DE FÓSFORO 1939 8
0430 1
0431 1 OXIBROMETO DE FÓSFORO FUNDIDO 2576 8
0432 1 Oxibutiraldeído, ver 2839 6.1
OBJECTOS SOB PRESSÃO PNEUMÁTICA 3164 2
ou HIDRÁULICA (contendo um gás não OXICIANETO DE MERCÚRIO DESSENSI- 1642 6.1
inflamável) BILIZADO
OCTADECILTRICLOROSSILANO 1800 8 Oxicloreto de carbono, ver 1076 2
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Óxido nítrico e tetróxido de azoto em mistura, 1975 2 PENTAFLUORETO DE BROMO 1745 5.1
ver
PENTAFLUORETO DE CLORO 2548 2
Óxido nitroso, ver 1070 2
2201 2 PENTAFLUORETO DE FÓSFORO 2198 2
Óxidos de antimónio, ver 1549 6.1 PENTAFLUORETO DE IODO 2495 5.1
Óxidos de chumbo, ver 2811 6.1 Pentametileno, ver 1146 3
OXIGÉNIO COMPRIMIDO 1072 2 PENTAMETILHEPTANO 2286 3
OXIGÉNIO E DIÓXIDO DE CARBONO EM 1014 2 N-pentanal, ver 2058 3
MISTURA COMPRIMIDOS
PENTANODIONA-2,4 2310 3
Oxigénio e gases raros em mistura comprimi- 1980 2
da, ver PENTANÓIS 1105 3
OXIGÉNIO LÍQUIDO REFRIGERADO 1073 2
Pentanona-2, ver 1249 3
OXINITROTRIAZOL 0490 1
PENTANOS, LÍQUIDOS 1265 3
Oxissulfato de vanádio, ver 2931 6.1
Pentanotiol-2, ver 1111 3
Oxissulfureto de carbono, ver 2204 2
PENTASSULFURETO DE FÓSFORO isento 1340 4.3
OXITRICLORETO DE VANÁDIO 2443 8 de fósforo branco ou amarelo
PENTENO-1 1108 3
Palha 1327 4.1 Não
subme- Penteno-2, ver 1993 3
tido ao
RPE PENTOL-1 2705 8
Papel químico, ver 1379 4.2 PENTOLITE seca ou humedecida com menos 0151 1
de 15% (massa) de água
PAPEL TRATADO COM ÓLEOS NÃO 1379 4.2
SATURADOS, não completamente seco PENTÓXIDO DE ARSÉNIO 1559 6.1
4288-(36) Diário da República, 1.ª série — N.º 126 — 3 de Julho de 2007
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
PICRAMATO DE ZIRCÓNIO seco ou hume- 0236 1 PÓLVORA NEGRA sob a forma de grãos ou 0027 1
decido com menos de 20% (massa) de água de polvorim
PICRAMIDA, ver 0153 1 PÓLVORA SEM FUMO 0160 1
0161 1
PICRATO DE AMÓNIO HUMEDECIDO 1310 4.1
com pelo menos 10% (massa) de água Potassa cáustica em solução, ver 1814 8
PICRATO DE AMÓNIO seco ou humedecido 0004 1 Potassa cáustica sólida, ver 1813 8
com menos de 10% (massa) de água
POTÁSSIO 2257 4.3
PICRATO DE PRATA HUMEDECIDO com 1347 4.1
pelo menos 30% (massa) de água PREPARAÇÃO LÍQUIDA DE NICOTINA, 3144 6.1
Picrotoxina, ver 3172 6.1 N.S.A.
PREPARAÇÃO SÓLIDA DE NICOTINA, 1655 6.1
PIGMENTOS ORGÂNICOS SUSCEPTÍVEIS 3313 4.2 N.S.A.
DE AUTO-AQUECIMENTO
PREPARAÇÕES DE MANEBE contendo pelo 2210 4.2
PILHAS DE LÍTIO 3090 9 menos 60% de manebe
PILHAS DE LÍTIO CONTIDAS NUM 3091 9 PREPARAÇÕES DE MANEBE, ESTABILI- 2968 4.3
EQUIPAMENTO ZADAS contra o AUTO-AQUECIMENTO
PILHAS DE LÍTIO EMBALADAS COM UM 3091 9 PRÉ-TENSORES DE CINTOS DE SEGU- 0503 1
EQUIPAMENTO RANÇA 3268 9
alfa-PINENO 2368 3 PRODUTOS DE CONSERVAÇÃO DE 1306 3
MADEIRA, LÍQUIDOS
Pine oil, ver 1272 3
PRODUTOS DE PERFUMARIA contendo 1266 3
PIPERAZINA 2579 8 solventes inflamáveis
PRODUTOS PETROLÍFEROS, N.S.A. 1268 3
PIPERIDINA 2401 8
PROJÉCTEIS com carga de dispersão ou carga 0346 1
PIRETRÓIDE PESTICIDA, LÍQUIDO, 3350 3 de expulsão 0347 1
INFLAMÁVEL, TÓXICO, com um ponto de
inflamação inferior a 23 ºC PROJÉCTEIS com carga de dispersão ou carga 0426 1
de expulsão 0427 1
PIRETRÓIDE PESTICIDA, LÍQUIDO, 3352 6.1
TÓXICO 0434 1
PIRETRÓIDE PESTICIDA, LÍQUIDO, 3351 6.1 0435 1
TÓXICO, INFLAMÁVEL, com um ponto de PROJÉCTEIS com carga de rebentamento 0167 1
inflamação igual ou superior a 23 ºC 0168 1
PIRETRÓIDE PESTICIDA, SÓLIDO, TÓXI- 3349 6.1 0169 1
CO 0324 1
PIRIDINA 1282 3 0344 1
Piroxilina em solução, ver 2059 3 PROJÉCTEIS inertes com traçador 0345 1
2060 3 0424 1
PIRROLIDINA 1922 3 0425 1
PROPADIENO ESTABILIZADO 2200 2
Pirossulfato de mercúrio, ver 1645 6.1
Propadieno e metilacetileno em mistura estabi- 1060 2
PÓ METÁLICO INFLAMÁVEL, N.S.A. 3089 4.1 lizada, ver
PÓ METÁLICO SUSCEPTÍVEL DE AUTO- 3189 4.2 PROPANO 1978 2
AQUECIMENTO, N.S.A. Propano comercial, ver 1965 2
PÓ RELÂMPAGO 0094 1
n-PROPANOL 1274 3
0305 1
POEIRA DE ARSÉNIO 1562 6.1 Propanona, ver 1090 3
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Protóxido de azoto e dióxido de azoto em 1015 2 Resíduos têxteis molhados 1857 4.2 Não
mistura, ver subme-
tido ao
PROTÓXIDO DE AZOTO LÍQUIDO 2201 2
RPE
REFRIGERADO
RESINA EM SOLUÇÃO, inflamável 1866 3
Protóxido de sódio, ver 1825 8
RESINATO DE ALUMÍNIO 2715 4.1
PÚRPURA DE LONDRES 1621 6.1
RESINATO DE CÁLCIO 1313 4.1
QUEROZENO 1223 3
RESINATO DE CÁLCIO, FUNDIDO 1314 4.1
Quinol, ver 2662 6.1
RESINATO DE COBALTO, PRECIPITADO 1318 4.1
QUINOLEÍNA 2656 6.1
RESINATO DE MANGANÊS 1330 4.1
Quinona ordinária, ver 2587 6.1
RESINATO DE ZINCO 2714 4.1
RASTILHO, ver 0105 1
Resorcina, ver 2876 6.1
RDX, ver 0072 1
0391 1 RESORCINOL 2876 6.1
0483 1 RESTOS DE METAIS FERROSOS sob forma 2793 4.2
REBARBAS DE METAIS FERROSOS sob 2793 4.2 susceptível de auto-aquecimento
forma susceptível de auto-aquecimento Revestimentos de aparelhos, ver 1263 3
REBITES EXPLOSIVOS 0174 1 3066 8
RECARGAS DE HIDROCARBONETOS 3150 2 RUBÍDIO 1423 4.3
GASOSOS PARA PEQUENOS APARE-
SAIS DE ALCALÓIDES LÍQUIDOS, N.S.A. 3140 6.1
LHOS, com dispositivo de descarga
RECARGAS PARA ISQUEIROS (para cigar- 1057 2 SAIS DE ALCALÓIDES SÓLIDOS, N.S.A. 1544 6.1
ros) contendo um gás inflamável
SAIS DE ESTRICNINA 1692 6.1
RECIPIENTES DE BAIXA CAPACIDADE 2037 2
CONTENDO GÁS, sem dispositivo de escape, SAIS DO ÁCIDO DICLOROISOCIANÚRI- 2465 5.1
não recarregáveis CO
Recipiente vazio, por limpar Ver 5.1.3 SAIS METÁLICOS DE COMPOSTOS 3181 4.1
e ORGÂNICOS, INFLAMÁVEIS, N.S.A.
5.4.1.1.6 SAIS METÁLICOS DEFLAGRANTES DE 0132 1
REFORÇADORES COM DETONADOR 0225 1 DERIVADOS NITRADOS AROMÁTICOS,
0268 1 N.S.A.
REFORÇADORES sem detonador 0042 1 SALICILATO DE MERCÚRIO 1644 6.1
0283 1 SALICILATO DE NICOTINA 1657 6.1
Relais detonantes com cordão detonante, ver 0360 1
0361 1 “Salitre”, ver 1486 5.1
4288-(40) Diário da República, 1.ª série — N.º 126 — 3 de Julho de 2007
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
“Salitre do Chile”, ver 1498 5.1 SÓLIDO COMBURENTE, INFLAMÁVEL, 3137 5.1 Trans-
N.S.A. porte
SELENIATOS 2630 6.1 proibido
SELENIETO DE HIDROGÉNIO ANIDRO 2202 2 SÓLIDO COMBURENTE, N.S.A. 1479 5.1
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
SÓLIDO ORGÂNICO INFLAMÁVEL FUN- 3176 4.1 SULFATO DE DIMETILO 1595 6.1
DIDO, N.S.A.
SÓLIDO ORGÂNICO INFLAMÁVEL, 2925 4.1 Sulfato de etilo, ver 1594 6.1
CORROSIVO, N.S.A. Sulfato de metilo, ver 1595 6.1
SÓLIDO ORGÂNICO INFLAMÁVEL, 1325 4.1
N.S.A. SULFATO DE MERCÚRIO 1645 6.1
SÓLIDO ORGÂNICO INFLAMÁVEL, 2926 4.1 SULFATO DE NICOTINA EM SOLUÇÃO 1658 6.1
TÓXICO, N.S.A.
SÓLIDO ORGÂNICO PIROFÓRICO, N.S.A. 2846 4.2 SULFATO DE NICOTINA SÓLIDO 3445 6.1
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
Nome e descrição Nº ONU Classe Notas Nome e descrição Nº ONU Classe Notas
TRINITROFENOL humedecido com pelo 3364 4.1 Veículo-bateria vazio, por limpar Ver
menos 10% (massa) de água 4.3.2.4,
TRINITROFENOL HUMEDECIDO com pelo 1344 4.1 5.1.3 e
menos 30% (massa) de água 5.4.1.1.6
TRINITROFENOL seco ou humedecido com 0154 1 Veículo de propulsão a gás inflamável 3166 9 Não
menos de 30% (massa) de água subme-
tido ao
TRINITROFLUORENONA 0387 1 RPE
TRINITRONAFTALENO 0217 1 Veículo de propulsão a líquido inflamável 3166 9 Não
subme-
TRINITRORESORCINA, ver 0219 1 tido ao
RPE
TRINITRORESORCINATO DE CHUMBO, 0130 1
ver Veículo movido por acumuladores 3171 9 Não
subme-
TRINITRORESORCINOL humedecido com 0394 1 tido ao
pelo menos 20% (massa) de água (ou de uma RPE
mistura de álcool e de água)
Veículo vazio, por limpar Ver 5.1.3
TRINITRORESORCINOL seco ou humedeci- 0219 1 e
do com menos de 20% (massa) de água (ou de 5.4.1.1.6
uma mistura de álcool e de água)
Vernizes, ver 1263 3
TRINITROTOLUENO EM MISTURA COM 0388 1 3066 8
HEXANITROESTILBENO
Vinilbenzeno, ver 2055 3
TRINITROTOLUENO EM MISTURA COM 0388 1
TRINITROBENZENO Vinilcarbinol, ver 1098 6.1
TRINITROTOLUENO EM MISTURA COM 0389 1 VINILPIRIDINAS ESTABILIZADAS 3073 6.1
TRINITROBENZENO E HEXANITROES-
TILBENO VINILTOLUENOS ESTABILIZADOS 2618 3
TRINITROTOLUENO humedecido com pelo 3366 4.1
VINILTRICLOROSSILANO ESTABILIZA- 1305 3
menos 10% (massa) de água
DO
TRINITROTOLUENO HUMEDECIDO com 1356 4.1
White-spirit, ver 1300 3
pelo menos 30% (massa) de água
TRINITROTOLUENO seco ou humedecido 0209 1 XANTATOS 3342 4.2
com menos de 30% (massa) de água
XÉNON 2036 2
TRIÓXIDO DE ARSÉNIO 1561 6.1
XÉNON LÍQUIDO REFRIGERADO 2591 2
TRIÓXIDO DE AZOTO 2421 2 Trans-
porte XILENÓIS, LÍQUIDOS 3430 6.1
proibido
XILENÓIS, SÓLIDOS 2261 6.1
TRIÓXIDO DE CRÓMIO ANIDRO 1463 5.1
XILENOS 1307 3
TRIÓXIDO DE ENXOFRE ESTABILIZADO 1829 8
XILIDINAS, LÍQUIDAS 1711 6.1
TRIÓXIDO DE FÓSFORO 2578 8
XILIDINAS, SÓLIDAS 3452 6.1
Trióxido de molibdénio, ver 2811 6.1
Xilóis, ver 1307 3
TRIOXOSSILICATO DE DISSÓDIO 3253 8
ZINCO EM PÓ ou ZINCO EM POEIRA 1436 4.3
TRIPROPILAMINA 2260 3
ZIRCÓNIO EM PÓ HUMEDECIDO com pelo 1358 4.1
TRIPROPILENO 2057 3 menos 25% (massa) de água
TRISSULFURETO DE FÓSFORO isento de 1343 4.1 ZIRCÓNIO EM PÓ SECO 2008 4.2
fósforo branco ou amarelo
ZIRCÓNIO EM SUSPENSÃO NUM LÍQUI- 1308 3
TRITONAL 0390 1 DO INFLAMÁVEL
Tropilideno, ver 2603 3 ZIRCÓNIO SECO, sob forma de folhas, fitas 2009 4.2
ou fio
TROTIL, ver 0209 1 ZIRCÓNIO SECO, sob forma de fios enrola- 2858 4.1
0388 1 dos, placas metálicas, tiras (com uma espessura
0389 1 inferior a 254 microns, mas no mínimo 18
1356 4.1 microns)
3366 4.1
UNDECANO 2330 3 CAPÍTULO 3.3
UREIA-PERÓXIDO DE HIDROGÉNIO 1511 5.1 Disposições especiais aplicáveis a uma matéria
VALERALDEÍDO 2058 3 ou a um objecto particulares
VANADATO DUPLO DE AMÓNIO E DE 2863 6.1 3.3.1 Encontram-se no presente capítulo as disposi-
SÓDIO ções especiais (DE) correspondentes aos números in-
Diário da República, 1.ª série — N.º 126 — 3 de Julho de 2007 4288-(45)
dicados na coluna (6) do quadro A do capítulo 3.2 113 O transporte das misturas quimicamente instá-
relativamente às matérias ou objectos aos quais essas veis é proibido.
disposições se aplicam. 119 As máquinas frigoríficas compreendem as má-
16 Amostras de matérias ou objectos explosivos no- quinas ou outros aparelhos concebidos especificamen-
vos ou existentes podem ser transportadas em confor- te para guardar alimentos ou outros produtos a baixa
midade com as instruções das autoridades competen- temperatura, num compartimento interno, bem como as
tes (ver 2.2.1.1.3), para fins de, entre outros, ensaio, unidades de condicionamento de ar. As máquinas fri-
classificação, investigação e desenvolvimento, controle goríficas e os elementos de máquinas frigoríficas não
de qualidade ou enquanto amostras comerciais. A mas- estão submetidos às prescrições do RPE se contiverem
sa de amostras explosivas não molhadas ou não des- menos de 12 kg de um gás da classe 2, grupo A ou
sensibilizadas é limitada a 10 kg em pequenos volumes, O segundo 2.2.2.1.3, ou menos de 12 l de solução de
segundo as prescrições das autoridades competentes. amoníaco (Nº ONU 2672).
A massa de amostras explosivas molhadas ou dessen- 122 Os riscos subsidiários, e, se for o caso, a tem-
sibilizadas é limitada a 25 kg. peratura de regulação e a temperatura crítica, bem como
23 Esta matéria apresenta um risco de inflamabili- os números ONU (rubricas genéricas) para cada uma
dade, mas este último só se manifesta em caso de in- das preparações de peróxidos orgânicos já afectadas são
cêndio muito violento num espaço confinado. indicados no 2.2.52.4.
32 Esta matéria não está submetida às prescrições 127 Podem ser utilizadas outras matérias inertes ou
do RPE sempre que se encontrar sob qualquer outra outras misturas de matérias inertes, desde que estas
forma. matérias inertes tenham propriedades fleumatizantes
37 Esta matéria não está submetida às prescrições idênticas.
do RPE sempre que se encontrar revestida. 131 A matéria fleumatizada deve ser nitidamente
38 Esta matéria não está submetida às prescrições menos sensível que o PETN seco.
do RPE sempre que contiver no máximo 0,1 % de car- 135 O sal de sódio dihidratado do ácido dicloroiso-
boneto de cálcio. cianúrico não está submetido às prescrições do RPE.
39 Esta matéria não está submetida às prescrições 138 O cianeto de p-bromobenzilo não está submeti-
do RPE sempre que contiver menos de 30 % ou pelo do às prescrições do RPE.
menos 90 % de silício. 141 Os produtos que, tendo sofrido um tratamento
43 Sempre que se apresentarem a transporte como térmico suficiente, não representam qualquer perigo
pesticidas, estas matérias devem ser transportadas a durante o transporte, não estão submetidos às prescri-
coberto da rubrica pesticida pertinente e em conformi- ções do RPE.
dade com as disposições relativas aos pesticidas que 142 A farinha de grãos de soja que tenha sofrido
forem aplicáveis (ver 2.2.61.1.10 a 2.2.61.1.11.2). um tratamento de extracção por solvente, contendo no
45 Os sulfuretos e os óxidos de antimónio que con- máximo 1,5 % de óleo e tendo no máximo 11 % de
tenham no máximo 0,5 % de arsénico em relação à humidade, e que não contenha praticamente solvente
massa total não estão submetidos às prescrições do inflamável, não está submetida às prescrições do RPE.
RPE. 144 Uma solução aquosa que não contenha mais de
47 Os ferricianetos e os ferrocianetos não estão 24 % de álcool (volume) não está submetida às pres-
submetidos às prescrições do RPE. crições do RPE.
48 Esta matéria não é admitida ao transporte sem- 145 As bebidas alcoólicas do grupo de embalagem III,
pre que contiver mais de 20 % de ácido cianídrico. sempre que forem transportadas em recipientes cuja
59 Estas matérias não estão submetidas às prescri- capacidade não exceda 250 l, não estão submetidas às
ções do RPE sempre que não contenham mais de 50 % prescrições do RPE.
de magnésio. 152 A classificação desta matéria varia em função
60 Esta matéria não é admitida ao transporte se a da granulometria e da embalagem, mas os valores li-
concentração exceder 72 %. mites não foram determinados experimentalmente. As
61 O nome técnico que deve completar a designa- classificações apropriadas devem ser efectuadas em
ção oficial de transporte deve ser o nome comum apro- conformidade com o 2.2.1.
vado pela ISO (ver também ISO 1750:1981 «Produtos 153 Esta rubrica só é aplicável se tiver sido demons-
fitosanitários e assimilados — Nomes comuns» modi- trado por ensaios que estas matérias, em contacto com
ficada), figurando os outros nomes em «The WHO Re- a água, não são combustíveis, que não apresentam
commended Classification of Pesticides by Hazard and tendência à inflamação espontânea e que a mistura de
Guidelines to Classification» ou o nome da substância gases emanados não é inflamável.
activa (ver também 3.1.2.8.1. e 3.1.2.8.1.1). 162 Para as misturas com ponto de inflamação que
62 Esta matéria não está submetida às prescrições não exceda 61°C, é necessária uma etiqueta de perigo
do RPE sempre que não contiver mais de 4 % de hi- em conformidade com o modelo Nº 3.
dróxido de sódio. 163 Uma matéria mencionada pelo nome no quadro
65 As soluções aquosas de peróxido de hidrogénio A do capítulo 3.2 não deve ser transportada a coberto
contendo menos de 8 % desta matéria não estão sub- desta rubrica. As matérias transportadas a coberto desta
metidas às prescrições do RPE. rubrica podem conter até 20 % de nitrocelulose, na
103 O transporte de nitritos de amónio e de mistu- condição de que a nitrocelulose não contenha mais de
ras contendo um nitrito inorgânico e um sal de amó- 12,6 % de azoto (massa seca).
nio é proibido. 168 O amianto imerso, ou fixado num ligante natu-
105 A nitrocelulose correspondente às descrições dos ral ou artificial (cimento, matéria plástica, asfalto, resi-
Nºs ONU 2556 ou 2557 pode ser afectada à classe 4.1. na, mineral, etc.), de tal maneira que não possa haver
4288-(46) Diário da República, 1.ª série — N.º 126 — 3 de Julho de 2007
libertação em quantidades perigosas de fibras de ami- b) Para uma bateria de lítio metal ou de liga de lí-
anto respiráveis durante o transporte, não está subme- tio, a quantidade total de lítio não é superior a 2 g, e
tido às prescrições do RPE. Contudo, os objectos para as baterias de lítio iónico, a quantidade equivalen-
manufacturados contendo amianto, que não satisfaçam te total de lítio não é superior a 8 g;
esta disposição, não estão submetidos às prescrições do c) Tenha sido demonstrado que o tipo de cada pilha
RPE para o transporte, se estiverem embalados de tal ou bateria de lítio satisfaz as prescrições de cada en-
maneira que não possa haver libertação em quantida- saio da subsecção 38.3 da terceira parte do Manual de
des perigosas de fibras de amianto respiráveis durante Ensaios e de Critérios;
o transporte. d) As pilhas e as baterias estão isoladas de maneira
169 O anidrido ftálico no estado sólido e os anidri- a impedir qualquer curto-circuito e estão colocadas em
dos tetrahidroftálicos que não contenham mais embalagens robustas, a não ser que estejam montadas
de 0,05 % de anidrido maleico, não estão submetidos em equipamentos; e
às prescrições do RPE. O anidrido ftálico fundido a e) A não ser que se encontrem montadas em equi-
uma temperatura superior ao seu ponto de inflamação, pamentos, cada volume que contenha mais de 24 pi-
não contendo mais de 0,05 % de anidrido maleico, deve lhas ou 12 baterias de lítio, deve também satisfazer as
ser afectado ao Nº ONU 3256. prescrições seguintes:
172 Para as matérias radioactivas que apresentam um
risco subsidiário: i) Cada volume deve ter uma marca indicando que
contém baterias de lítio e que devem ser aplicados
a) Os volumes devem ser etiquetados com as eti- procedimentos especiais em caso de o volume ser da-
quetas correspondentes a cada risco subsidiário apre- nificado;
sentado pelas matérias; devem ser colocadas nos ii) Cada expedição deve ser acompanhada de um
veículos ou contentores as placas-etiquetas correspon- documento indicando que os volumes contêm baterias
dentes, em conformidade com as disposições pertinen- de lítio e que devem ser aplicados procedimentos es-
tes do 5.3.1; peciais em caso de um dos volumes ser danificado;
b) As matérias devem ser afectadas aos grupos de iii) Cada volume deve poder resistir a um ensaio de
embalagem I, II ou III, conforme o caso, em confor- queda de uma altura de 1,2 m, qualquer que seja a sua
midade com os critérios de classificação por grupo orientação, sem que as pilhas ou baterias nele contidas
enunciados na parte 2 correspondente à natureza do sejam danificadas, sem que o seu conteúdo seja deslo-
risco subsidiário preponderante. cado de tal forma que as baterias (ou as pilhas) se
toquem e sem que haja fuga do conteúdo;
A descrição prescrita no 5.4.1.2.5.1 b) deve incluir iv) Os volumes, à excepção dos volumes contendo
uma menção a estes riscos subsidiários (por exemplo: baterias de lítio embaladas com um equipamento, não
«Risco subsidiário: 3, 6.1»), o nome dos componentes podem exceder uma massa bruta de 30 kg.
que contribuem de maneira preponderante para este(s)
risco(s) subsidiário(s) e, se for o caso, o grupo de A expressão «quantidade de lítio» designa, aqui e em
embalagem. todo o RPE, a massa de lítio presente no ânodo de uma
177 O sulfato de bário não está submetido às pres- pilha de lítio metal ou de liga de lítio, salvo no caso
crições do RPE. de uma pilha de lítio iónico em que a «quantidade equi-
178 Esta designação só deve ser utilizada quando não valente de lítio» em gramas é fixada em 0,3 vezes a
existir outra designação apropriada no quadro A do capacidade nominal em ampéres-hora.
capítulo 3.2, e unicamente com a aprovação da autori- 190 Os geradores de aerossóis devem estar muni-
dade competente do país de origem (ver 2.2.1.1.3). dos de um dispositivo de protecção contra uma des-
181 Os volumes contendo esta matéria devem ter carga acidental. Os geradores de aerossóis cuja capa-
uma etiqueta modelo Nº 1, a menos que a autoridade cidade não exceda 50 ml, contendo apenas matérias não
competente do país de origem conceda uma derroga- tóxicas, não estão submetidos às prescrições do RPE.
ção para uma embalagem específica, por considerar 191 Os recipientes de baixa capacidade cuja capaci-
que, de acordo com os resultados de ensaio, a matéria dade não exceda 50 ml, contendo apenas matérias não
nesta embalagem não tem um comportamento explosi- tóxicas, não estão submetidos às prescrições do RPE.
vo (ver 5.2.2.1.9). 194 A temperatura de regulação e a temperatura crí-
182 O grupo dos metais alcalinos compreende o lí- tica, conforme o caso, bem como o número ONU (ru-
tio, o sódio, o potássio, o rubídio e o césio. brica genérica) de todas as matérias autoreactivas ac-
183 O grupo dos metais alcalino-terrosos compre- tualmente afectadas são indicados no 2.2.41.4.
ende o magnésio, o cálcio, o estrôncio e o bário. 196 Uma preparação que, quando dos ensaios de la-
186 Para determinar o teor de nitrato de amónio, boratório, não sofre detonação no estado de cavitação,
todos os iões nitrato para os quais existe na mistura não deflagra, não reage ao aquecimento sob confina-
um equivalente molecular de iões de amónio devem ser mento e tem uma potência explosiva nula pode ser
calculados enquanto massa de nitrato de amónio. transportada a coberto desta rubrica. a preparação deve
188 As pilhas e baterias de lítio apresentadas a trans- ser também termicamente estável (ou seja, ter uma
porte não estão submetidas às outras prescrições do temperatura de decomposição auto-acelerada (TDAA)
RPE se satisfizerem as disposições a seguir enuncia- igual ou superior a 60ºC para um volume de 50 kg).
das: Uma preparação que não cumpra estes critérios deve
a) Para uma pilha de lítio metal ou de liga de lítio, ser transportada em conformidade com as disposições
a quantidade de lítio não é superior a 1 g, e para uma aplicáveis à classe 5.2 (ver 2.2.52.4).
pilha de lítio iónico, a quantidade equivalente de lítio 198 As soluções de nitrocelulose não contendo mais
não é superior a 1,5 g; de 20 % de nitrocelulose podem ser transportadas en-
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quanto tintas ou tintas de impressão, conforme o caso 217 As misturas de matérias sólidas não submetidas
(ver os Nºs ONU 1210, 1263 e 3066). às prescrições do RPE e de líquidos tóxicos podem ser
199 Os compostos de chumbo que, misturados a transportadas a coberto desta rubrica sem que os cri-
1:1000 com ácido clorídrico 0,07M e agitados durante térios de classificação da classe 6.1 lhes sejam aplica-
uma hora a 23 °C ± 2 °C, apresentam uma solubilida- dos, na condição de que nenhum líquido excedente seja
de de 5 % ou menos, são considerados como insolú- visível no momento do carregamento da mercadoria ou
veis. Ver norma ISO 3711:1990 «Pigmentos à base de do fecho da embalagem, do veículo ou do contentor.
cromato e de cromomolibdato de chumbo — Especifi- Esta rubrica não deve ser utilizada para os sólidos
cações e métodos de ensaio». contendo um líquido do grupo de embalagem I.
201 Os isqueiros e recargas para isqueiros devem 218 As misturas de matérias sólidas não submetidas
satisfazer as disposições em vigor no país em que são às prescrições do RPE e de líquidos corrosivos podem
cheios. Devem ser protegidos contra qualquer descar- ser transportadas a coberto desta rubrica sem que os
ga adicional. A parte líquida do conteúdo não deve critérios de classificação da classe 8 lhes sejam aplica-
representar mais de 85 % da capacidade do recipiente dos, na condição de que nenhum líquido excedente seja
a 15°C. Os recipientes, incluindo os seus fechos, de- visível no momento do carregamento da mercadoria ou
vem poder resistir a uma pressão interna correspon- do fecho da embalagem, do veículo ou do contentor.
dente a duas vezes a pressão do gás de petróleo lique- 219 Os microrganismos e organismos geneticamen-
feito a 55°C. As válvulas e os dispositivos de te modificados que correspondem à definição de ma-
acendimento devem ser fechados de maneira segura, téria infecciosa e aos critérios de classificação na clas-
fixados com fita adesiva ou bloqueados de outra for- se 6.2 de acordo com a secção 2.2.62 devem ser
ma ou ainda concebidos qualquer funcionamento ou transportados sob os Nºs ONU 2814, 2900 ou 3373,
fuga do conteúdo durante o transporte. Os isqueiros conforme o caso.
não devem conter mais de 10 g de gases de petróleo 220 Só o nome técnico do líquido inflamável que faça
liquefeito e as recargas não mais de 65 g. parte desta solução ou desta mistura deve ser indicado
203 Esta rubrica não deve ser usada para os difeni- entre parêntesis imediatamente após a designação ofi-
los policlorados líquidos (Nº ONU 2315) nem para di- cial de transporte.
fenilos policlorados sólidos (Nº ONU 3432). 221 As matérias desta rubrica não devem pertencer
204 Os objectos contendo uma (das) matéria(s) ao grupo de embalagem I.
fumígena(s) corrosiva(s) segundo os critérios da clas- 224 A matéria deve permanecer líquida nas condi-
se 8 devem ter uma etiqueta modelo Nº 8. ções normais de transporte a menos que se possa pro-
205 Esta rubrica não deve ser utilizada para o PEN- var por ensaios que a matéria não é mais sensível no
TACLOROFENOL, Nº ONU 3155. estado congelado que no estado líquido. Não deve ge-
207 Os grânulos e as misturas de moldar plásticos lar a temperaturas superiores a -15 °C.
podem ser poliestireno, poli(metacrilato de metilo) ou 225 Os extintores desta rubrica podem ser equipa-
um outro material polímero. dos de cartuchos que assegurem o seu funcionamento
208 O adubo de nitrato de cálcio de qualidade co- (cartuchos para piromecanismos, do código de classi-
mercial, consistindo principalmente num sal duplo (ni- ficação 1.4C ou 1.4 S), sem alteração da classificação
trato de cálcio e nitrato de amónio) não contendo mais na classe 2, grupo A ou O segundo 2.2.2.1.3, se a
de 10 % de nitrato de amónio, nem menos de 12 % de quantidade total de pó propulsor aglomerado não
água de cristalização, não está submetido às prescri- exceder 3,2 g por extintor.
ções do RPE. 226 As composições desta matéria, que contêm no
210 As toxinas de origem vegetal, animal ou bacte- mínimo 30 % de um fleumatizante não volátil, não in-
riana que contêm matérias infecciosas, ou as toxinas flamável, não estão submetidas às prescrições do RPE.
que estão contidas em matérias infecciosas, devem ser 227 Sempre que estiver fleumatizada com água e
afectadas à classe 6.2. uma matéria inorgânica inerte, o teor em nitrato de ureia
215 Esta rubrica só se aplica à matéria tecnicamen- não deve exceder 75 % (massa) e a mistura não deve
te pura e às suas preparações cuja TDAA seja supe- poder detonar quando dos ensaios do tipo a) da série 1
rior a 75 ºC e portanto não se aplica às preparações da primeira parte do Manual de Ensaios e de Critérios.
que são matérias autoreactivas; para as matérias auto- 228 As misturas que não satisfaçam os critérios re-
reactivas ver 2.2.41.4. As misturas homogéneas que não lativos aos gases inflamáveis (ver 2.2.2.1.5) devem ser
contenham mais de 35 % em massa de azodicarbona- transportados sob o Nº ONU 3163.
mida e no mínimo 65 % de matéria inerte não estão 230 A presente rubrica refere-se às pilhas e baterias
submetidas às prescrições do RPE, a menos que cor- contendo lítio sob toda e qualquer forma, incluindo as
respondam aos critérios de outras classes. pilhas e baterias de lítio polímero ou de lítio iónico.
216 As misturas de matérias sólidas não submetidas As pilhas e baterias de lítio podem ser transporta-
às prescrições do RPE e de líquidos inflamáveis po- das a coberto desta rubrica se satisfizerem as disposi-
dem ser transportadas a coberto desta rubrica sem que ções seguintes:
os critérios de classificação da classe 4.1 lhes sejam
aplicados, na condição de que nenhum líquido excedente a) Tiver sido demonstrado que o tipo de cada pilha
seja visível no momento do carregamento da merca- ou bateria satisfaz as prescrições de cada ensaio da
doria ou do fecho da embalagem, do veículo ou do subsecção 38.3 da terceira parte do Manual de Ensaios
contentor. Os volumes selados contendo menos de e de Critérios;
10 ml de um líquido inflamável dos grupos de embala- b) Cada pilha ou bateria comporta um dispositivo de
gem II ou III absorvido num material sólido não se protecção contra as sobrepressões internas, ou é con-
encontram submetidos ao RPE, na condição de que o cebido de maneira a excluir qualquer rebentamento vio-
volume não contenha líquido livre. lento nas condições normais de transporte;
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c) Cada pilha ou bateria está munida de um sistema b) Os acumuladores insusceptíveis de verter não
eficaz para impedir os curtos-circuitos externos; estão submetidos às prescrições do RPE se, por um
d) Cada bateria formada de pilhas-elementos ou de lado, a uma temperatura de 55°C, o electrólito não
séries de pilhas-elementos ligados em paralelo deve estar verter em caso de ruptura ou de fissura do invólucro
munida de meios eficazes para parar as correntes in- e não houver líquido que possa escorrer e se, por outro
versas (por exemple díodos, fusíveis, etc.) lado, os bornes forem protegidos contra os curtos-
-circuitos quando os acumuladores forem embalados
235 Esta rubrica aplica-se aos objectos contendo para o transporte.
matérias susceptíveis de explodir da classe 1 e que 239 Os acumuladores ou os elementos do acumula-
podem também conter mercadorias perigosas de outras dor não devem conter nenhuma matéria perigosa que
classes. Estes objectos são utilizados em veículos para não o sódio, o enxofre e/ou polissulfuretos. Estes acu-
fins de protecção individual, como geradores de gás muladores ou elementos não devem ser apresentados
para sacos insufláveis ou módulos de sacos insufláveis a transporte a uma temperatura tal que o sódio elemen-
ou pré-tensores de cintos de segurança nos veículos. tar que contenham possa encontrar-se no estado líqui-
236 Os kits de resina poliéster são compostos de dois do, salvo com autorização da autoridade competente do
constituintes: um produto de base (classe 3, grupo de país de origem e de acordo com as condições que esta
embalagem II ou III) e um activador (peróxido orgâ- tenha prescrito. Se o país de origem não é Parte Con-
nico). O peróxido orgânico deve ser dos tipos D, E tratante do ADR, a autorização e as condições fixadas
ou F, não necessitando de regulação de temperatura. devem ser reconhecidas pela autoridade competente do
O grupo de embalagem é II ou III, segundo os crité- primeiro país Parte Contratante do ADR tocado pelo
rios da classe 3 aplicados ao produto de base. A quan- envio.
tidade limite indicada na coluna (7) do quadro A do Os elementos devem ser compostos de invólucros
capítulo 3.2 aplica-se ao produto de base. metálicos hermeticamente selados, envolvendo totalmen-
237 As membranas filtrantes, tais como são apre- te as matérias perigosas, construídos e fechados de
sentadas a transporte (com, por exemplo, os intercala- maneira a impedir qualquer fuga destas matérias nas
res em papel, os revestimentos ou os materiais de re- condições normais de transporte.
forço), não devem poder transmitir uma detonação Os acumuladores devem ser compostos de elemen-
quando forem submetidas a um dos ensaios da série 1, tos acondicionados e inteiramente fechados no interior
tipo a) da primeira parte do Manual de Ensaios e de de um invólucro metálico construído e fechado de
Critérios. maneira a impedir qualquer fuga de matéria perigosa
Além disso, na base dos resultados dos ensaios apro- nas condições normais de transporte.
priados de velocidade de combustão tendo em conta 241 A preparação deve ser tal que permaneça ho-
os ensaios normalizados da subsecção 33.2.1 da terceira mogénea e que não haja separação das fases durante o
parte do Manual de Ensaios e de Critérios, a autori- transporte. As preparações de baixo teor de nitrocelu-
dade competente pode decidir que as membranas fil- lose que não manifestem propriedades perigosas quan-
trantes de nitrocelulose, tais como são apresentadas ao do são submetidas a ensaios para determinar a sua
transporte, não estão submetidas às disposições aplicá- aptidão para detonar, deflagrar ou explodir quando do
veis aos sólidos inflamáveis da classe 4.1. aquecimento sob confinamento, em conformidade com
238 a) Os acumuladores podem ser considerados os ensaios do tipo a) da série 1 ou dos tipos b) ou c)
como insusceptíveis de verter se forem capazes de da série 2, respectivamente, prescritos na primeira parte
resistir aos ensaios de vibração e de pressão diferen- do Manual de Ensaios e de Critérios, e que não têm
cial indicados a seguir , sem fuga do respectivo líquido. um comportamento de matéria inflamável quando são
Ensaios de vibração: O acumulador é rigidamente submetidos ao ensaio Nº1 da subsecção 33.2.1.4 da
amarrado à plataforma de uma máquina de vibração que terceira parte do Manual de Ensaios e de Critérios
é submetido a uma oscilação harmónica simples de (para este ensaio, a matéria em plaquetas deve, se ne-
0,8 mm de amplitude (ou seja, 1,6 mm de deslocação
cessário, ser triturada e peneirada para a reduzir a uma
total). Faz-se variar a frequência, à razão de 1 Hz/min
entre 10 Hz e 55 Hz. Toda a gama de frequências é granulometria inferior a 1,25 mm) não estão submeti-
atravessada, nos dois sentidos em 95 ± 5 minutos por das às prescrições do RPE.
cada posição de montagem do acumulador (quer dizer 242 O enxofre não se encontra submetido às pres-
para cada direcção das vibrações). Os ensaios são fei- crições do RPE sempre que se apresenta sob uma for-
tos sobre um acumulador colocado em três posições ma particular (exemplo: pérolas, grânulos, pastilhas ou
perpendiculares umas em relação às outras (e, sobre- palhetas).
tudo, numa posição em que as aberturas de enchimen- 243 A gasolina destinada a ser utilizada como car-
to e os respiradouros, se o acumulador os tiver, este- burante para motores de automóveis, motores fixos ou
jam em posição invertida) durante períodos de tempo outros motores de ignição por explosão deve ser clas-
iguais. sificada nesta rubrica independentemente das respecti-
Ensaios de pressão diferencial: Após os ensaios vas características de volatilidade.
de vibração, o acumulador é submetido durante 6 ho- 244 Esta rubrica engloba, por exemplo, as escórias
ras a 24 °C ± 4 °C a uma pressão diferencial de pelo de alumínio, os cátodos usados, o revestimento usado
menos 88 kPa. Os ensaios são feitos com um acumu- das cubas e as escórias salinas de alumínio.
lador colocado em três posições perpendiculares umas 247 As bebidas alcoólicas a mais de 24 % de álcool
em relação às outras (e, sobretudo, numa posição em em volume mas a não mais de 70 %, sempre que se-
que as aberturas de enchimento e os respiradouros, se jam objecto de um transporte no quadro do seu pro-
o acumulador os tiver, estejam em posição invertida) e cesso de fabrico, podem ser transportadas em tonéis
mantido durante pelo menos 6 horas em cada posição. de madeira que não estejam em conformidade com as
Diário da República, 1.ª série — N.º 126 — 3 de Julho de 2007 4288-(49)
disposições do capítulo 6.1 com uma capacidade que 252 As soluções aquosas de nitrato de amónio que
não exceda 500 l, na condição de que: não contenham mais de 0,2 % de matérias combustí-
veis e cuja concentração não exceda 80 % não estão
a) A estanquidade dos tonéis tenha sido verificada
submetidas às prescrições do RPE, desde que o nitra-
antes do enchimento;
to de amónio permaneça em solução em todas as con-
b) Seja prevista uma margem de enchimento sufici-
dições de transporte.
ente (pelo menos 3 %) para a dilatação do líquido;
266 Esta matéria, desde que contenha menos álcool,
c) Durante o transporte, os batoques dos tonéis es-
água ou fleumatizante do que o especificado, não deve
tejam virados para cima;
ser transportada, salvo com autorização especial da
d) Os tonéis sejam transportados em contentores que
autoridade competente (ver 2.2.1.1).
correspondam às disposições da CSC. Cada tonel deve
267 Os explosivos de mina do tipo C que contenham
ser colocado sobre um berço especial e calado por
cloratos devem ser separados dos explosivos que con-
meios apropriados para que não possa de nenhuma
tenham nitrato de amónio ou outros sais de amónio.
maneira deslocar-se no decurso do transporte.
270 As soluções aquosas de nitratos inorgânicos só-
lidos da classe 5.1 são consideradas como não corres-
249 O ferrocério, estabilizado contra a corrosão,
pondendo aos critérios da classe 5.1, se a concentra-
com um teor de ferro de 10 % no mínimo não está
ção das matérias na solução à temperatura mínima que
submetido às prescrições do RPE.
se pode esperar no decurso do transporte não exceder
250 Esta rubrica visa apenas as amostras de subs-
80 % do limite de saturação.
tâncias químicas retiradas para fins de análise em rela-
271 A lactose, a glucose ou matérias análogas po-
ção com a aplicação da Convenção sobre a interdição
dem ser utilizadas como fleumatizante na condição de
da preparação, do fabrico, da armazenagem e da uti-
conterem pelo menos 90 % (massa) de fleumatizante.
lização das armas químicas e sobre a sua destruição.
A autoridade competente pode autorizar a afectação des-
O transporte de mercadorias ao abrigo desta rubrica
tas matérias à classe 4.1, na base de ensaios do tipo c)
deve fazer-se em conformidade com a cadeia de pro-
da série 6 da secção 16, da primeira parte do Manual
cedimentos de protecção e de segurança prescritos pela
de Ensaios e de Critérios efectuados sobre pelo me-
Organização para a Proibição de Armas Químicas.
nos três embalagens, tal como preparadas para o trans-
A amostra química só pode ser transportada depois
porte. As misturas contendo pelo menos 98 % (mas-
de uma autorização emitida pela autoridade competente
ou pelo Director-Geral da Organização para a Proibi- sa) de fleumatizante não estão submetidos às
ção de Armas Químicas e na condição de que a amostra prescrições do RPE. Não é necessário colocar uma
satisfaça as disposições seguintes: etiqueta modelo Nº 6.1 nos volumes contendo mistu-
ras com pelo menos 90 % (massa) de fleumatizante.
a) Está embalada em conformidade com a instrução 272 Esta matéria não deve ser transportada de acordo
de embalagem 623 (ver S-3-8 do Suplemento) das com as disposições da classe 4.1, a menos que tal seja
Instruções técnicas da OACI; e explicitamente autorizado pela autoridade competente
b) Durante o transporte, um exemplar do documen- (ver Nº ONU 0143).
to de autorização de transporte, indicando as quantida- 273 Não é necessário afectar à classe 4.2 o manebe
des limites e as prescrições de embalagem deve estar estabilizado e as preparações de manebe estabilizadas
junto do documento de transporte. contra o auto-aquecimento sempre que puder ser com-
provado por ensaios que um volume de 1 m3 de maté-
251 A rubrica KIT QUÍMICO ou KIT DE PRIMEI- ria não se inflama espontaneamente e que a tempera-
ROS SOCORROS inclui as caixas, estojos, etc., con- tura no centro da amostra não excede 200°C quando
tendo pequenas quantidades de mercadorias perigosas a amostra é mantida a uma temperatura de pelo
diversas utilizadas para fins médicos, de análise ou de menos 75 °C ± 2 °C durante 24 horas.
ensaio. Esses kits não podem conter mercadorias peri- 274 Aplicam-se as disposições do 3.1.2.8.
gosas para as quais o código «LQ0» figure na colu- 278 Estas matérias não devem ser classificadas nem
na (7) do quadro A do capítulo 3.2. transportadas, salvo com autorização da autoridade
Os seus constituintes não devem poder reagir peri- competente, tendo em conta os resultados dos ensaios
gosamente uns com os outros (ver «reacção perigo- da série 2 e do tipo c) da série 6 da primeira parte do
sa» em 1.2.1). A quantidade total de mercadorias peri- Manual de Ensaios e de Critérios executados sobre
gosas por kit não deve exceder 1 litro ou 1 kg. O grupo volumes tal como preparados para o transporte
de embalagem ao qual o kit no seu conjunto é afecta- (ver 2.2.1.1). A autoridade competente deve atribuir o
do deve ser o mais severo dos grupos de embalagem grupo de embalagem com base nos critérios do 2.2.3
das matérias nele contidas. e no tipo de embalagem utilizado para o ensaio 6 c).
Os kits transportados a bordo de veículos para fins 279 Esta matéria foi classificada ou afectada a um
de primeiros socorros ou de aplicação no terreno não grupo de embalagem tendo em conta os seus efeitos
estão submetidos às prescrições do RPE. conhecidos sobre o homem e não com base na aplica-
Os kits de produtos químicos e os kits de primei- ção estrita dos critérios de classificação definidos no
ros socorros contendo mercadorias perigosas, coloca- RPE.
dos em embalagens interiores que não excedam os li- 280 Esta rubrica aplica-se aos objectos que são uti-
mites de quantidade aplicáveis às matérias em causa, lizados nos veículos para fins de protecção individual
tais como indicados na coluna (7) do quadro A do como geradores de gás para sacos insufláveis (air-
capítulo 3.2, em conformidade com o código LQ de- -bags) ou módulos de sacos insufláveis (air-bags) ou
finido no 3.4.6, podem ser transportados em confor- pré-tensores de cintos de segurança e que contenham
midade com as disposições do capítulo 3.4. mercadorias perigosas da classe 1 ou de outras clas-
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ses, sempre que sejam transportados como componen- 286 Quando a sua massa não exceder 0,5 g, as
tes e sempre que esses objectos tal como são apre- membranas filtrantes de nitrocelulose desta rubrica não
sentados a transporte tenham sido ensaiados em con- estão submetidas às prescrições do RPE se estiverem
formidade com a série de ensaios 6 c) da primeira parte contidas individualmente num objecto ou num pacote
do Manual de Ensaios e de Critérios sem que se te- selado.
nha observado explosão do dispositivo, fragmentação 288 Estas matérias não devem ser classificadas nem
do invólucro do dispositivo ou do recipiente sob pres- transportadas, salvo com autorização da autoridade
são, nem risco de projecção ou de efeito térmico que competente, tendo em conta os resultados dos ensaios
possam entravar sensivelmente as actividades de luta da série 2 e de um ensaio da série 6 c) da primeira parte
contra o incêndio ou outras intervenções de urgência do Manual de Ensaios e de Critérios executados so-
na vizinhança imediata. bre volumes tal como preparados para o transporte
282 As matérias em suspensão com um ponto de (ver 2.2.1.1).
inflamação que não exceda 61°C devem ter uma eti- 289 Os sacos insufláveis ou os cintos de segurança
queta modelo Nº 3. montados em veículos ou em componentes de veícu-
283 Os objectos contendo gás destinados a funcio- los tais como colunas de direcção, painéis das portas,
nar como amortecedores, incluindo os dispositivos de bancos, etc., não estão submetidos às prescrições do
dissipação de energia em caso de choque, ou as molas RPE.
pneumáticas não estão submetidos às prescrições do 290 Se esta matéria corresponder às definições e aos
RPE, na condição de que: critérios de outras classes, tais como enunciados na
a) Cada objecto tenha um compartimento de gás de parte 2, deve ser classificada em conformidade com o
uma capacidade que não exceda 1,6 litros e uma pres- risco subsidiário preponderante. Esta matéria deve ser
são de carga que não exceda 280 bar, em que o pro- declarada sob a sua designação oficial de transporte e
duto da capacidade (em litros) pela pressão de carga sob o seu Nº ONU nesta classe predominante, aos quais
(em bar) não exceda 80 (ou seja, compartimento de gás é necessário acrescentar o nome da matéria em con-
de 0,5 litros e pressão de carga de 160 bar, ou com- formidade com a coluna (2) do quadro A do capítu-
partimento de gás de 1 litro e pressão de carga de lo 3.2; a matéria deve ser transportada em conformi-
80 bar, ou compartimento de gás de 1,6 litros e pres- dade com as disposições aplicáveis a este Nº ONU.
são de carga de 50 bar, ou ainda compartimento de gás Além dessas, aplicam-se todas as outras prescrições
de 0,28 litros e pressão de carga de 280 bar); que figuram no 2.2.7.9.1, à excepção do 5.2.1.7.2.
b) Cada objecto tenha uma pressão mínima de re- 291 Os gases liquefeitos inflamáveis devem estar
bentamento quatro vezes superior à pressão de carga, contidos em componentes da máquina frigorífica, que
a 20 °C, se a capacidade do compartimento de gás não devem ser concebidos para resistir a pelo menos três
exceder 0,5 litros, e cinco vezes superior à pressão de vezes a pressão de funcionamento da máquina e ter sido
carga, se essa capacidade for superior a 0,5 litros; submetidos aos ensaios correspondentes. As máquinas
c) Cada objecto seja fabricado de um material que frigoríficas devem ser concebidas e construídas para
não se fragmente em caso de ruptura; conter o gás liquefeito e excluir o risco de rebentamento
d) Cada objecto seja fabricado em conformidade ou de fissuração dos componentes pressurizados nas
com uma norma de garantia da qualidade aceitável pela condições normais de transporte. Se contiverem me-
autoridade competente; e nos de 12 kg de gás, as máquinas frigoríficas e ele-
e) O modelo tipo tenha sido submetido a um ensaio mentos de máquinas frigoríficas não estão submetidos
de exposição ao fogo que demonstre que o objecto está às prescrições do RPE.
eficazmente protegido contra as sobrepressões internas 292 Só as misturas contendo no máximo 23,5 % de
por um elemento fusível ou um dispositivo de descom- oxigénio podem ser transportadas ao abrigo desta ru-
pressão de forma que o objecto não possa rebentar brica. Para as concentrações que não excedam este
nem derreter. limite, não é necessária a utilização de uma etiqueta
modelo Nº 5.1.
Ver também 1.1.3.2 d) para o equipamento utilizado 293 As definições seguintes aplicam-se aos fósforos:
para o funcionamento dos veículos. a) Os fósforos fumígenos são fósforos cuja extre-
284 Um gerador químico de oxigénio contendo ma- midade é impregnada de uma composição de ignição
térias comburentes deve satisfazer as condições se- sensível à fricção e de uma composição pirotécnica que
guintes: arde com pouca ou nenhuma chama mas libertando
a) Se incluir um dispositivo de accionamento explo- calor intenso;
sivo, o gerador só deve ser transportado ao abrigo desta b) Os fósforos de segurança são fósforos integra-
rubrica se for excluído da classe 1 em conformidade dos ou fixados à bolsa ou à carteira, e que só podem
com as disposições da NOTA em 2.2.1.1.1 b); acender-se por fricção sobre uma superfície preparada;
b) O gerador, sem a sua embalagem, deve poder c) Os fósforos «não de segurança» são fósforos que
resistir a um ensaio de queda de 1,8 m sobre uma su- podem acender-se por fricção sobre uma superfície
perfície rígida, não elástica, plana e horizontal, na sólida;
posição em que a queda mais provavelmente ocasio- d) Os fósforos de cera são fósforos que podem
ne um dano, sem perda de conteúdo e sem acciona- acender-se por fricção sobre uma superfície preparada
mento; ou sobre uma superfície sólida.
c) Se um gerador estiver equipado com um disposi-
tivo de accionamento, deve incluir pelo menos dois 295 Não é necessário marcar nem etiquetar indivi-
sistemas de segurança directos que o protejam contra dualmente os acumuladores se a palete tiver a marca-
qualquer accionamento não intencional. ção e a etiqueta apropriadas.
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296 Estas rubricas aplicam-se aos dispositivos de 307 Esta rubrica só deve ser utilizada para as mis-
salvamento, tais como lanchas de salvamento, disposi- turas homogéneas contendo como principal ingredien-
tivos de flutuação individuais e tobogãs auto-insufláveis. te nitrato de amónio nos limites seguintes:
O Nº ONU 2990 aplica-se aos dispositivos auto-insuflá-
veis e o Nº ONU 3072 aplica-se aos dispositivos de a) Pelo menos 90 % de nitrato de amónio com no
salvamento que não são auto-insufláveis. Os dispositi- máximo 0,2 % de matérias combustíveis totais/matérias
vos de salvamento podem conter os elementos seguintes: orgânicas expressas em equivalente carbono e, confor-
me o caso, com qualquer outra matéria inorgânica qui-
a) Artifícios de sinalização (classe 1), que podem micamente inerte em relação ao nitrato de amónio; ou
compreender sinais fumígenos e dispositivos iluminan- b) Menos de 90 % mas mais de 70 % de nitrato de
tes colocados em embalagens que os impeçam de ser amónio com outras matérias inorgânicas, ou mais de
accionados inadvertidamente; 80 % mas menos de 90 % de nitrato de amónio em
b) Apenas para o Nº ONU 2990, podem ser incor- mistura com carbonato de cálcio e/ou dolomite e com
porados cartuchos e cartuchos para piromecanismos da no máximo 0,4 % de matérias combustíveis totais/ma-
divisão 1.4, grupo de compatibilidade S, como meca- térias orgânicas expressas em equivalente carbono; ou
nismo de auto-insuflagem, na condição de que a quan- c) Adubos de nitrato de amónio do tipo azotado
tidade total de matérias explosivas não exceda 3,2 g por contendo misturas de nitrato de amónio e de sulfato
dispositivo; de amónio com mais de 45 % mas menos de 70 % de
c) Gases comprimidos da classe 2 , grupo A ou O, nitrato de amónio e com no máximo 0,4 % de matéri-
de acordo com o 2.2.2.1.3; as combustíveis totais/matérias orgânicas expressas em
d) Acumuladores eléctricos (classe 8) e pilhas de lítio equivalente carbono, de tal maneira que a soma das
(classe 9); composições em percentagem de nitrato de amónio e
e) Kits de primeiros socorros ou estojos de repara- de sulfato de amónio seja superior a 70 %.
ção contendo pequenas quantidades de matérias peri-
gosas (por exemplo, matérias das classes 3, 4.1, 5.2, 309 Esta rubrica aplica-se às emulsões, às suspen-
8 ou 9); ou sões e aos gels não sensibilizados compostos princi-
f) Fósforos «não de segurança» colocados em em- palmente de uma mistura de nitrato de amónio e de uma
balagens que os impeçam de ser accionados inadverti- fase combustível, que devam servir para produzir ex-
damente. plosivos de mina de tipo E unicamente depois de te-
rem sido submetidas a um complemento de tratamen-
298 As soluções com um ponto de inflamação igual to antes da utilização. Esta mistura tem geralmente a
ou inferior a 61 ºC devem ter uma etiqueta modelo Nº 3. composição seguinte: 60 a 85 % de nitrato de amónio,
300 A farinha de peixe ou os resíduos de peixe não 5 a 30 % de água, 2 a 8 % de combustível, 0,5 a 4 %
devem ser carregados se a sua temperatura no momen- de emulsionante ou de agente espessante e 0 a 10 %
to da carga for superior a 35 ºC, ou a 5 ºC acima da de agente solúvel inibidor de chama e vestígios de
temperatura ambiente, sendo de reter a temperatura aditivos. Outros sais de nitratos inorgânicos podem
mais elevada. substituir em parte o nitrato de amónio. Estas matérias
302 Na designação oficial de transporte, a palavra devem satisfazer os ensaios da série 8 do Manual de
«EQUIPAMENTO» indica: Ensaios e de Critérios, primeira parte, secção 18.
Um veículo; 310 As prescrições dos ensaios da subsecção 38.3
Um contentor; ou do Manual de Ensaios e de Critérios não se aplicam
Uma cisterna. às séries de produção que se componham de no máxi-
mo 100 pilhas e baterias de lítio ou pilhas e baterias
Os veículos, contentores e cisternas que tenham de lítio iónico ou aos protótipos de pre-produção de
sofrido um tratamento de fumigação são submetidos pilhas e baterias de lítio ou de pilhas e baterias de lítio
apenas às disposições do 5.5.2. iónico sempre que estes protótipos sejam transporta-
303 A classificação destes recipientes (Nº ONU 2037) dos para serem ensaiados se:
deve ser efectuada em função dos gases que contêm
e de acordo com as disposições do 2.2.2. a) As pilhas e baterias forem transportadas numa
304 As pilhas e acumuladores secos contendo um embalagem exterior de tambores de metal, de matéria
electrólito corrosivo que não se escape se o seu invó- plástica ou de contraplacado ou com uma caixa exte-
lucro exterior tiver fissuras não se encontram subme- rior de madeira, de metal ou de matéria plástica que
tidos ás prescrições do RPE na condição de estarem corresponda aos critérios do grupo de embalagem I; e
devidamente embalados e protegidos contra os curtos- b) Cada pilha ou bateria for individualmente embala-
-circuitos. Exemplos destas pilhas e acumuladores: pi- da numa embalagem interior colocada na embalagem
lhas alcalinas de magnésio, pilhas de zinco-carbono e exterior e rodeada de um material de enchimento não
acumuladores de níquel-hidreto metálico ou níquel- combustível e não condutor.
-cádmio.
305 Estas matérias não se encontram submetidas às 311 As matérias não devem ser transportadas sob
prescrições do RPE sempre que a sua concentração não esta rubrica sem que a autoridade competente o tenha
ultrapasse 50 mg/kg. autorizado na base dos resultados dos ensaios efectu-
306 Esta rubrica aplica-se apenas às matérias que não ados em conformidade com a parte 1 do Manual de
apresentem propriedades explosivas correspondentes à Ensaios e de Critérios. A embalagem deve garantir que,
classe 1 quando forem submetidas aos ensaios das em nenhum momento durante o transporte, a percen-
séries 1 e 2 da classe 1 (ver Manual de Ensaios e de tagem de diluente desça abaixo da percentagem para a
Critérios, primeira parte). qual a autoridade competente emitiu a autorização.
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fluoreto de potássio em solução (Nº ONU 3422) são (1,50 bar), ela deve continuar a ser assimilada a uma
matérias da classe 6.1. matéria com uma tensão de vapor a 50°C não exce-
518 O trióxido de crómio anidro (ácido crómico só- dendo 110 kPa (1,10 bar).
lido) (Nº ONU 1463) é uma matéria da classe 5.1. 535 O nitrato de chumbo (Nº ONU 1469), o per-
519 O brometo de hidrogénio anidro (Nº ONU 1048) clorato de chumbo, sólido (Nº ONU 1470) e o perclo-
é uma matéria da classe 2. rato de chumbo em solução (Nº ONU 3408) são ma-
520 O cloreto de hidrogénio anidro (Nº ONU 1050) térias da classe 5.1.
é uma matéria da classe 2. 536 Para o naftaleno sólido, ver o Nº ONU 1334.
521 Os cloritos e os hipocloritos sólidos são maté- 537 O tricloreto de titânio em mistura (Nº ONU 2869),
rias da classe 5.1. não pirofórico, é uma matéria da classe 8.
522 O ácido perclórico em solução aquosa, conten- 538 Para o enxofre (no estado sólido), ver o
do em massa mais de 50 % mas no máximo 72 % de Nº ONU 1350.
ácido puro (Nº ONU 1873) é uma matéria da classe 5.1. 539 As soluções de isocianato cujo ponto de infla-
As soluções de ácido perclórico contendo em massa mação seja pelo menos igual a 23°C são matérias da
mais de 72 % de ácido puro, ou as misturas de ácido classe 6.1.
perclórico contendo um líquido que não a água, não 540 O háfnio em pó humedecido, (Nº ONU 1326),
são admitidos ao transporte. o titânio em pó humedecido (Nº ONU 1352) e o zir-
523 O sulfureto de potássio anidro (Nº ONU 1382) cónio em pó humedecido (Nº ONU 1358) contendo
e o sulfureto de sódio anidro (Nº ONU 1385) bem pelo menos 25 % de água são matérias da classe 4.1.
como os seus hidratos, contendo menos de 30 % de 541 As misturas de nitrocelulose cujo teor de água,
água de cristalização, e o hidrogenossulfureto de sódio de álcool ou de plastificante é inferior aos limites pres-
contendo menos de 25 % de água de cristalização critos são matérias da classe 1.
(Nº ONU 2318) são matérias da classe 4.2. 542 O talco contendo tremolite e/ou actinolite é
524 Os produtos acabados de zircónio (Nº ONU 2858) abrangido por esta rubrica.
de espessura pelo menos igual a 18 mm são matérias 543 O amoníaco anidro (Nº ONU 1005), o amonía-
da classe 4.1. co em solução contendo mais de 50 % de amoníaco
525 As soluções de cianeto inorgânico com teor to- (Nº ONU 3318) e o amoníaco em solução contendo
tal em iões cianeto superior a 30 % são afectadas ao mais de 35 % mas no máximo 50 % de amoníaco
grupo de embalagem I, as soluções cujo teor total em (Nº ONU 2073) são matérias da classe 2. As soluções
iões cianeto é superior a 3 % sem exceder 30 % são de amoníaco que não contenham mais de 10 % de
afectadas ao grupo de embalagem II e as soluções cujo amoníaco não estão submetidas às prescrições do RPE.
teor total em iões cianeto é superior a 0,3 % sem ex- 544 A dimetilamina anidra (Nº ONU 1032), a etila-
ceder 3 % são afectadas ao grupo de embalagem III. mina (Nº ONU 1036), a metilamina anidra
526 O celulóide (Nº ONU 2000) é afectado à clas- (Nº ONU 1061) e a trimetilamina anidra (Nº ONU 1083)
se 4.1. são matérias da classe 2.
528 As fibras ou os tecidos impregnados de nitro- 545 O sulfureto de dipicrilo humedecido contendo,
celulose fracamente nitrada, não susceptíveis de auto- em massa, pelo menos 10 % de água (Nº ONU 0401)
-aquecimento (Nº ONU 1353) são matérias da clas- é uma matéria da classe 1.
se 4.1. 546 O zircónio seco, sob forma de folhas, de ban-
529 O fulminato de mercúrio, humedecido, conten- das ou de fio de uma espessura inferior a 18 mm
do, em massa, pelo menos 20 % de água ou de uma (Nº ONU 2009) é uma matéria da classe 4.2. O zircó-
mistura de álcool e de água é uma matéria da classe 1 nio seco, sob forma de folhas, de bandas ou de fio de
(Nº ONU 0135). O cloreto mercuroso (calomel) é uma uma espessura de 254 mm ou mais não está submeti-
matéria da classe 9 (Nº ONU 3077). do às prescrições do RPE.
530 A hidrazina em solução aquosa não contendo, 547 O manebe (Nº ONU 2210) ou as preparações
em massa, mais de 37 % de hidrazina (Nº ONU 3293) de manebe (Nº ONU 2210) sob forma susceptível de
é uma matéria da classe 6.1. auto-aquecimento são matérias da classe 4.2.
531 As misturas cujo ponto de inflamação é inferior 548 Os clorossilanos que, em contacto com a água,
a 23 °C e que contenham mais de 55 % de nitrocelu- libertam gases inflamáveis são matérias da classe 4.3.
lose, qualquer que seja o seu teor em azoto, ou que 549 Os clorossilanos com ponto de inflamação in-
não contenham mais de 55 % de nitrocelulose com um ferior a 23°C e que, em contacto com a água, não li-
teor de azoto superior a 12,6 % (massa seca) são bertam gases inflamáveis são matérias da classe 3. Os
matérias da classe 1 (ver Nº ONU 0340 ou 0342) ou clorossilanos com ponto de inflamação igual ou supe-
da classe 4.1. rior a 23°C e que, em contacto com a água, não li-
532 O amoníaco em solução contendo entre 10 % bertam gases inflamáveis são matérias da classe 8.
e 35 % de amoníaco (Nº ONU 2672) é uma matéria 550 O cério, em placas, lingotes ou barras
da classe 8. (Nº ONU 1333) é uma matéria da classe 4.1.
533 As soluções de formaldeído inflamável 551 As soluções destes isocianatos com ponto de
(Nº ONU 1198) são matérias da classe 3. As soluções inflamação inferior a 23°C são matérias da classe 3.
de formaldeído, não inflamáveis e contendo menos de 552 Os metais e as ligas de metais sob a forma de
25 % de formaldeído não estão submetidas às prescri- pó ou sob outra forma inflamável, susceptíveis de in-
ções do RPE. flamação espontânea, são matérias da classe 4.2. Os
534 Apesar de a gasolina poder, sob certas condi- metais e as ligas de metais sob a forma de pó ou sob
ções climatéricas, ter uma tensão de vapor a 50 °C su- outra forma inflamável, que, em contacto com a água,
perior a 110 kPa (1,10 bar), sem exceder 150 kPa libertam gases inflamáveis são matérias da classe 4.3.
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553 Esta mistura de peróxido de hidrogénio e de biológica descontaminados que tenham contido matéri-
ácido peroxiacético não deve, quando dos ensaios de as infecciosas não estão submetidos às prescrições da
laboratório (ver o Manual de Ensaios e de Critérios classe 6.2.
segunda parte, secção 20), nem detonar sob cavitação, 566 O Nº ONU 2030 hidrazina em solução aquosa
nem deflagrar, nem reagir ao aquecimento sob confi- contendo mais de 37 % (massa) de hidrazina é uma
namento, nem possuir potência explosiva. A prepara- matéria da classe 8.
ção deve ser termicamente estável (temperatura de 567 As misturas contendo mais de 21 % de oxigé-
decomposição auto-acelerada de pelo menos 60°C para nio em volume devem ser classificadas como combu-
um volume de 50 kg) e ter como diluente de dessensi- rentes.
bilização uma matéria líquida compatível com o ácido 568 O azoteto de bário com teor de água inferior
peroxiacético. As preparações que não satisfaçam es- ao limite prescrito é uma matéria da classe 1,
tes critérios devem ser consideradas como matérias da Nº ONU 0224.
classe 5.2 (ver o Manual de Ensaios e de Critérios 569 a 579 (Reservados).
segunda parte, par. 20.4.3 g)). 580 Os veículos-cisternas, veículos especializados e
554 Os hidretos de metal que, em contacto com a veículos especialmente equipados devem ter nos dois
água, libertam gases inflamáveis são matérias da clas- lados e na retaguarda, a marca mencionada no 5.3.3.
se 4.3. Os contentores-cisternas, as cisternas móveis, os con-
O borohidreto de alumínio (Nº ONU 2870) ou o tentores especiais e os contentores especialmente equi-
borohidreto de alumínio contido nos motores pados devem ter esta marca de cada lado e em cada
(Nº ONU 2870) é uma matéria da classe 4.2. extremidade.
555 A poeira e o pó de metais sob forma não es- 581 Esta rubrica abrange as misturas de metilaceti-
pontaneamente inflamável, não tóxicos mas que con- leno e de propadieno com hidrocarbonetos que, como:
tudo, em contacto com a água, libertam gases infla- Mistura P1, não contenham mais de 63 % de meti-
máveis, são matérias da classe 4.3. lacetileno e de propadieno em volume, nem mais de
556 Os compostos organometálicos e as suas solu- 24 % de propano e de propileno em volume, não sen-
ções espontaneamente inflamáveis são matérias da clas- do a percentagem de hidrocarbonetos –C4 saturados in-
se 4.2. As soluções inflamáveis contendo compostos ferior a 14 %, em volume;
organometálicos em concentrações tais que não liber- Mistura P2, não contenham mais de 48 % de meti-
tem gases inflamáveis em quantidades perigosas em lacetileno e de propadieno em volume, nem mais de
contacto com a água nem se inflamem espontaneamente 50 % de propano e de propileno em volume, não sen-
são matérias da classe 3. do a percentagem de hidrocarbonetos –C4 saturados in-
557 A poeira e o pó de metais sob forma pirofórica ferior a 5 %, em volume; bem como as misturas de
são matérias da classe 4.2. propadieno com 1 a 4 % de metilacetileno.
558 Os metais e as ligas de metais sob forma piro- Conforme o caso, para satisfazer as prescrições re-
fórica são matérias da classe 4.2. Os metais e as ligas lativas ao documento de transporte (5.4.1.1), é permi-
de metais que, em contacto com a água, não libertam tido utilizar o termo «Mistura P1» ou «Mistura P2»
gases inflamáveis e não são nem pirofóricos nem sus- como nome técnico.
ceptíveis de auto-aquecimento, mas que se inflamam
facilmente são matérias da classe 4.1. 582 Esta rubrica abrange, entre outras, as misturas
559 As misturas de um hipoclorito com um sal de de gases, indicadas por «R...» que, como:
amónio não são admitidas a transporte. O hipoclorito
em solução (Nº ONU 1791) é uma matéria da classe 8. Mistura F1, têm, a 70°C, uma pressão de vapor que
560 Um líquido transportado a quente, n.s.a. não exceda 1,3 MPa (13 bar) e a 50°C, uma massa
(Nº ONU 3257), a uma temperatura de pelo menos volúmica pelo menos igual à do diclorofluormetano
(1,30 kg/l);
100 °C e, para uma matéria com ponto de inflamação,
Mistura F2, têm, a 70°C, uma pressão de vapor que
a uma temperatura inferior ao seu ponto de inflamação não exceda 1,9 MPa (19 bar) e a 50°C, uma massa
(incluindo o metal fundido e o sal fundido) é uma volúmica pelo menos igual à do diclorodifluormetano
matéria da classe 9. (1,21 kg/l);
561 Os cloroformiatos que tenham propriedades cor- Mistura F3, têm, a 70°C, uma pressão de vapor que
rosivas preponderantes são matérias da classe 8. não exceda 3 MPa (30 bar) e a 50°C, uma massa vo-
562 Os compostos organometálicos espontaneamente lúmica pelo menos igual à do clorodifluormetano
inflamáveis são matérias da classe 4.2. Os compostos (1,09 kg/l).
organometálicos hidroreactivos inflamáveis são matérias
da classe 4.3. NOTA: O triclorofluormetano (gás refrigerante R11),
563 O ácido selénico (Nº ONU 1905) é uma maté- o tricloro-1,1,2 trifluor- 1,2,2 etano (gás refrigerante
ria da classe 8. R113), o tricloro-1,1,1 trifluor-2,2,2 etano (gás refrige-
564 O oxitricloreto de vanádio (Nº ONU 2443), o rante R113a), o cloro-1 trifluor-1,2,2 etano (gás refrige-
tetracloreto de vanádio (Nº ONU 2444) e o tricloreto rante R133) e o cloro-1 trifluor-1,1,2 etano (gás refrige-
de vanádio (Nº ONU 2475) são matérias da classe 8. rante R133b) não são matérias da classe 2. Podem, no
565 Os resíduos não especificados que resultem de entanto, entrar na composição das misturas F1 a F3.
um tratamento médico/veterinário aplicado ao homem
ou aos animais ou da investigação biológica, e que Conforme o caso, para satisfazer as prescrições re-
apresentem apenas uma fraca probabilidade de conter lativas ao documento de transporte (5.4.1.1), é permi-
matérias da classe 6.2, devem ser afectados a esta tido utilizar o termo «Mistura F1», «Mistura F2» ou
rubrica. Os resíduos hospitalares ou de investigação «Mistura F3» como nome técnico.
Diário da República, 1.ª série — N.º 126 — 3 de Julho de 2007 4288-(55)
583 Esta rubrica abrange, entre outras, as misturas dos mecanicamente, com granulometria de pelo menos
que, como: 53 mm, ou produzidos quimicamente e com uma gra-
nulometria de pelo menos 840 mm, não estão subme-
Mistura A, têm, a 70°C, uma pressão de vapor que tidos às prescrições do RPE.
não exceda 1,1 MPa (11 bar) e a 50°C, uma massa 587 O estearato de bário e o titanato de bário não
volúmica de pelo menos 0,525 kg/l; estão submetidos às prescrições do RPE.
Mistura A01, têm, a 70°C, uma pressão de vapor 588 As formas hidratadas sólidas de brometo de alu-
que não exceda 1,6 MPa (16 bar) e a 50°C, uma mas- mínio e de cloreto de alumínio não estão submetidas
sa volúmica de pelo menos 0,516 kg/l; às prescrições do RPE.
Mistura A02, têm, a 70°C, uma pressão de vapor 589 As misturas de hipoclorito de cálcio, secas, que
que não exceda 1,6 MPa (16 bar) e a 50°C, uma mas- não contenham mais de 10 % de cloro activo, não estão
sa volúmica de pelo menos 0,505 kg/l; submetidas às prescrições do RPE.
Mistura A0, têm, a 70°C, uma pressão de vapor que 590 O cloreto de ferro hexahidratado não está sub-
não exceda 1,6 MPa (16 bar) e a 50°C, uma massa metido às prescrições do RPE.
volúmica de pelo menos 0,495 kg/l; 591 O sulfato de chumbo que não contenha mais de
Mistura A1, têm, a 70°C, uma pressão de vapor que 3 % de ácido livre não está submetido às prescrições
não exceda 2,1 MPa (21 bar) e a 50°C, uma massa do RPE.
volúmica de pelo menos 0,485 kg/l; 592 As embalagens vazias, incluindo os GRG vazi-
Mistura B1, têm, a 70°C, uma pressão de vapor que os, veículos-cisternas vazios, cisternas desmontáveis
não exceda 2,3 MPa (26 bar) e a 50°C, uma massa vazias, cisternas móveis vazias, contentores-cisternas
volúmica de pelo menos 0,474 kg/l; vazios e pequenos contentores vazios, que tenham
Mistura B2, têm, a 70°C, uma pressão de vapor que contido esta matéria não estão submetidos às prescri-
não exceda 2,6 MPa (26 bar) e a 50°C, uma massa ções do RPE.
volúmica de pelo menos 0,463 kg/l; 593 Este gás concebido para o arrefecimento de, por
Mistura B, têm, a 70°C, uma pressão de vapor que exemplo, amostras médicas ou biológicas, quando es-
não exceda 2,6 MPa (26 bar) e a 50°C, uma massa tiver contido em recipientes de dupla parede que satis-
volúmica de pelo menos 0,450 kg/l; façam as disposições da instrução de embalagem P203
Mistura C, têm, a 70°C, uma pressão de vapor que (11) do 4.1.4.1, não está submetido às prescrições do
não exceda 3,1 MPa (31 bar) e a 50°C, uma massa RPE.
volúmica de pelo menos 0,440 kg/l. 594 Os objectos seguintes, se forem fabricados e
cheios em conformidade com os regulamentos aplica-
Conforme o caso, para satisfazer as prescrições re- dos pelo país de fabrico e se estiverem colocados em
lativas ao documento de transporte (5.4.1.1), é permi- embalagens exteriores sólidas, não estão submetidos às
tido utilizar um dos termos seguintes como nome téc- prescrições do RPE:
nico:
Extintores (Nº ONU 1044) munidos de uma protec-
«Mistura A» ou «Butano»; ção contra aberturas intempestivas;
«Mistura A01» ou «Butano»; Objectos sob pressão pneumática ou hidráulica
«Mistura A02» ou «Butano»; (Nº ONU 3164), concebidos para suportar tensões su-
«Mistura A0» ou «Butano»; periores à pressão interior do gás graças à transferên-
«Mistura A1»; cia de forças, à sua resistência intrínseca ou às nor-
«Mistura B1»; mas de construção.
«Mistura B2»;
«Mistura B»; 596 Os pigmentos de cádmio, tais como os sulfu-
«Mistura C» ou «Propano». retos de cádmio, os sulfoselenietos de cádmio e os sais
de cádmio de ácidos gordos superiores (por exemplo
Para o transporte em cisternas, os nomes comerciais o estearato de cádmio) não estão submetidos às pres-
«butano» ou «propano» só podem ser utilizados como crições do RPE.
complemento. 597 As soluções de ácido acético que não contenham
584 Este gás não está submetido às prescrições do em massa mais de 10 % de ácido puro não estão sub-
RPE sempre que: metidas às prescrições do RPE.
Estiver no estado gasoso; 598 Os objectos seguintes não estão submetidos às
Não contiver mais de 0,5 % de ar; prescrições do RPE.
Estiver contido em cápsulas metálicas (sodors, spar- a) Os acumuladores novos, na condição de:
klets) que estejam isentas de defeitos de natureza a Que estejam acondicionados de tal maneira que não
enfraquecer a sua resistência; possam escorregar, cair ou danificar-se;
A estanquidade do fecho da cápsula esteja garantida; Que estejam providos de meios de preensão, salvo
Uma cápsula não contenha mais do que 25 g de gás; em caso de empilhamento, por exemplo sobre paletes;
Uma cápsula não contenha mais do que 0,75 g de Que não apresentem exteriormente qualquer marca
gás por cm3 de capacidade. perigosa de bases ou de ácidos;
Que estejam protegidos contra os curtos-circuitos.
585 O cinábrio não está submetido às prescrições
do RPE. b) Os acumuladores usados, na condição de:
586 Os pós de háfnio, de titânio e de zircónio de-
vem conter um excesso de água aparente. Os pós de Que não apresentem qualquer dano nos respectivos
háfnio, de titânio e de zircónio humedecidos, produzi- invólucros;
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Que sejam acondicionados de tal maneira que não 617 Além do tipo de explosivo, o nome comercial
possam verter, escorregar, cair ou danificar-se, por do explosivo em questão deve ser marcado sobre o vo-
exemplo, por empilhamento em paletes; lume e especificado no documento de transporte.
Que não apresentem exteriormente qualquer marca 618 Nos recipientes que contenham butadieno-1,2,
perigosa de bases ou de ácidos; o teor de oxigénio em fase gasosa não deve exceder
Que estejam protegidos contra os curtos-circuitos. 50 ml/m3.
619 a 622 (Reservados).
Por «acumuladores usados», entende-se os acumu- 623 O trióxido de enxofre (Nº ONU 1829) deve ser
ladores transportados para fins de reciclagem no final estabilizado por adição de um inibidor. O trióxido de
da sua utilização normal. enxofre puro a 99,95 %, pelo menos, pode ser trans-
599 Os objectos ou os instrumentos manufactura- portado, sem inibidor, em cisternas, na condição de ser
dos que não contenham mais de 1 kg de mercúrio não mantido a uma temperatura igual ou superior a 32,5°C.
estão submetidos às prescrições do RPE. Para o transporte desta matéria, sem inibidor,
600 O pentóxido de vanádio, fundido e solidificado, em cisternas, a uma temperatura mínima de 32,5°C, a
não está submetido às prescrições do RPE. menção «Transporte à temperatura mínima do produto
601 Os produtos farmacêuticos prontos a ser usa- de 32,5°C» deve figurar no documento de transporte.
dos, por exemplo os cosméticos e os medicamentos, 625 Os volumes que contenham estes objectos de-
fabricados e acondicionados em embalagens destinadas vem ter de maneira clara a marca seguinte: «UN 1950
à venda a retalho ou à distribuição para uso pessoal ou
AEROSSÓIS»
doméstico não estão submetidos às prescrições do RPE.
602 Os sulfuretos de fósforo que contenham fósfo- 626 a 627 (Reservados).
ro amarelo ou branco não são admitidos ao transporte. 632 Matéria considerada como espontaneamente in-
603 O cianeto de hidrogénio anidro que não esteja flamável (pirofórica).
em conformidade com a descrição do Nº ONU 1051 633 Os volumes e os pequenos contentores que con-
ou do Nº ONU 1614 não é admitido ao transporte. tenham esta matéria devem ter a marca seguinte: «Man-
O cianeto de hidrogénio (ácido cianídrico) que conte- ter afastado das fontes de inflamação».
nha menos de 3 % de água é estável se o seu pH for
igual a 2,5 ± 0,5 e se o líquido for claro e incolor. NOTA: Em transporte internacional, ver NOTA de
604 O bromato de amónio e as suas soluções aquo- fim de capítulo.
sas bem como as misturas de um bromato com um
sal de amónio não são admitidos ao transporte. 634 Os volumes que contenham matérias transpor-
605 O clorato de amónio e as suas soluções aquo- tadas em azoto líquido refrigerado devem além disso
sas bem como as misturas de um clorato com um sal ter uma etiqueta modelo Nº 2.2.
de amónio não são admitidos ao transporte. 635 Para os volumes que contenham estes objectos,
606 O cloreto de amónio e as suas soluções aquo- a etiqueta modelo Nº 9 não é necessária, salvo se um
sas bem como as misturas de um cloreto com um sal dos objectos estiver completamente mascarado pela
de amónio não são admitidos ao transporte. embalagem, uma caixa ou outro e não puder portanto
607 As misturas de nitrato de potássio e de nitrito ser directamente identificado.
de sódio com um sal de amónio não são admitidos ao 636 a) As pilhas e baterias de lítio usadas, recolhi-
transporte. das e apresentadas a transporte tendo em vista a res-
608 O permanganato de amónio e as suas soluções pectiva eliminação, entre os pontos de recolha para os
aquosas bem como as misturas de um permanganato consumidores e os locais de tratamento intermédio, em
com um sal de amónio não são admitidos ao transporte. conjunto ou não com as pilhas ou baterias que não
609 O tetranitrometano que contenha impurezas com- sejam de lítio não estão submetidas às restantes dispo-
bustíveis não é admitido ao transporte. sições do RPE se satisfizerem as condições seguintes:
610 Esta matéria não é admitida ao transporte sem-
pre que contenha mais de 45 % de cianeto de hidro- i) A massa bruta de cada pilha ou bateria de lítio
génio. não deve exceder 250 g;
611 O nitrato de amónio que contenha mais de 0,2 % ii) São respeitadas as disposições da instrução de
de matérias combustíveis (incluindo as matérias orgâ- embalagem P903b (2);
nicas expressas em equivalentes carbono) não é admi-
tido ao transporte, salvo enquanto constituinte de uma b) As pilhas contidas num equipamento não devem
matéria ou de um objecto da classe 1. poder ser descarregadas durante o transporte a ponto
612 (Reservado). que a tensão em circuito aberto seja inferior a 2 volts
613 O ácido clórico em solução que contenha mais ou a dois terços da tensão da pilha não descarregada,
de 10 % de ácido clórico e as misturas de ácido cló- se este último valor for menos elevado;
rico com qualquer líquido que não a água não são c) Os volumes que contenham baterias ou pilhas
admitidos ao transporte. usadas em embalagens não marcadas devem ter a
614 O tetracloro-2,3,7,8-dibenzo-p-dioxina (TCDD), marca: «Pilhas de lítio usadas».
em concentrações consideradas como muito tóxicas de
acordo com os critérios definidos no 2.2.61.1, não é 637 Os microorganismos geneticamente modificados
admitido ao transporte. são os que não são perigosos para o homem nem para
615 (Reservado). os animais, mas que poderiam modificar os animais,
616 As matérias que contenham mais de 40 % de os vegetais, as matérias microbiológicas e os ecossis-
ésteres nítricos líquidos devem satisfazer ao ensaio de temas de uma maneira que não poderia produzir-se na
exsudação definido no 2.3.1. natureza.
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res cobertos todos de paredes completas. A caixa dos matéria ou objecto, essa matéria ou esse objecto não
veículos ou contentores deve ser estanque ou tornada está isento de nenhuma das prescrições aplicáveis do
estanque, por exemplo por meio de um revestimento RPE quando se encontrar embalado em quantidades
interior apropriado suficientemente sólido; limitadas, salvo especificação em contrário no próprio
e) Se os resíduos forem transportados de acordo RPE.
com as prescrições desta disposição especial, tal deve 3.4.3 Salvo disposição contrária no presente capítu-
ser declarado no documento de transporte, em confor- lo, sempre que um dos códigos «LQ1» ou «LQ2» fi-
midade com o 5.4.1.1.3 como segue: «RESÍDUOS, gura na coluna (7) do quadro A do capítulo 3.2 para
UN 1263 TINTAS, 3, II». uma dada matéria ou objecto, as prescrições dos ou-
tros capítulos do RPE não se aplicam ao transporte da
651 A disposição especial V2 (1) aplica-se apenas dita matéria ou do dito objecto, na condição de que:
quando o conteúdo líquido de matéria explosiva exce-
de 3000 kg (4000 kg com reboque). a) As disposições dos 3.4.5 a) a c) sejam observa-
das; no que respeita a estas disposições, os objectos
NOTA de fim de capítulo são considerados como sendo embalagens interiores;
b) As embalagens interiores satisfaçam as condições
A disposição especial 633 do ADR tem a seguinte do 6.2.1.2 e 6.2.4.1 a 6.2.4.3.
redacção:
633 Os volumes e os pequenos contentores que con- 3.4.4 Salvo disposições contrárias previstas no pre-
tenham esta matéria devem ter a marca seguinte : sente capítulo, sempre o código “LQ3” figura na co-
«Manter afastado das fontes de inflamação». Esta mar- luna (7) do quadro A do capítulo 3.2 para uma dada
ca será redigida numa língua oficial do país de expe- matéria, as disposições dos outros capítulos do RPE
dição e, além disso, se esta língua não for o inglês, o não se aplicam ao transporte da dita matéria, na con-
francês ou o alemão, em inglês, em francês ou em ale- dição de que:
mão, a menos que eventuais acordos concluídos entre a) A matéria seja transportada em embalagens com-
os países envolvidos na operação de transporte dispo- binadas, sendo autorizadas as seguintes embalagens
nham de outra forma. exteriores:
Tambores de aço ou de alumínio de tampo superior
(1) Ver designadamente a parte C da Directiva n.º 2001/18/CEE, amovível;
do Parlamento Europeu e do Conselho, relativa à disseminação Jerricanes de aço ou de alumínio de tampo superior
voluntária de organismos geneticamente modificados no ambiente
e à revogação da Directiva n.º 90/220/CEE (Jornal Oficial das Co- amovível;
munidades Europeias, n.º L 106, de 17 de Abril de 2001, p. 8 a Tambores de contraplacado ou de cartão;
14), que define os procedimentos de autorização na Comunidade Tambores ou jerricanes de matéria plástica de tam-
Europeia. po superior amovível;
(2) Standard Test Method for Distillation of Petroleum Pro-
ducts at Atmospheric Pressure, publicado em Setembro de 2001
Caixas de madeira natural, de contraplacado, de aglo-
por ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, Po Box C700, merado de madeira, de cartão, de matéria plástica, de
West Conshohocken, PA 19428-2959, United States. aço ou de alumínio;
podem ser reduzidas na condição de que as marcas Em embalagens interiores de metal ou de matéria
continuem claramente visíveis. plástica que não corram o risco de se partir ou de
3.4.5 Salvo disposição contrária do presente capítu- serem facilmente perfuradas, colocadas em tabuleiros
lo, sempre que um dos códigos «LQ4» a «LQ19» com cobertura retráctil ou extensível;
e «LQ22» a «LQ28» figura na coluna (7) do quadro A
do capítulo 3.2 para uma dada matéria, as prescrições b) As quantidades líquidas máximas por embalagem
dos outros capítulos do RPE não se aplicam ao trans- interior indicadas nas colunas (2) ou (4) e por volume
porte da dita matéria, na condição de que: nas colunas (3) ou (5), conforme o caso, do qua-
dro 3.4.6, não sejam excedidas;
a) A matéria seja transportada:
c) Cada volume leve de maneira clara e durável a
Em embalagens combinadas correspondendo às pres- marca indicada no 3.4.4 c).
crições do 3.4.4 a), ou 3.4.6 Quadro
3.4.7 As sobrembalagens contendo volumes em con- dendo a todas as mercadorias perigosas contidas na so-
formidade com os 3.4.3, 3.4.4 ou 3.4.5 devem ter uma brembalagem.
etiquetagem conforme se encontra prescrito no 3.4.4 c)
(2) As iniciais «LQ» são uma abreviatura das palavras inglesas
para cada mercadoria perigosa contida na sobrembala- «Limited Quantities». As iniciais «LQ» não são autorizadas pelo
gem, a menos que sejam visíveis etiquetas correspon- Código IMDG nem pelas Instruções Técnicas da OACI.