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DE
TABATINGA
– NPCF –
2011
o
End: Rua Duarte Coelho, n 143 – Portobrás
CEP: 69640-000 – Tabatinga – Amazonas
Fone: (0xx92) 3412-2303 / 3412-2980, FAX: (ramal 23)
Disque Denúncia: 0800 280 6162
I
MARINHA DO BRASIL
63175.000291/2011-15
MARINHA DO BRASIL
O CAPITÃO DOS PORTOS DE TABATINGA, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pela alínea e do item I do Artigo 4º da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997 –
LESTA e o item 0205 da NORMAM 02, que dispõe sobre procedimentos para Inscrição e
Registro de Embarcações, resolve:
63175.000178/2011-30
LISTAS DE PÁGINAS EM VIGOR
- VII -
ÍNDICE
Páginas
IX
0107.1 – Terminal Hidroviário de Tabatinga............................................................. 1-5
0107.2 – Atracadouro conhecido como Porto da Feira............................................. 1-6
0107.3 – Portos de Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamim Constant, Jutaí,
Tonantins, Santo Antonio do Içá e São Paulo de Olivença....................... 1-6
0108 – Administração................................................................................................. 1.6
X
0308 – Zonas de Praticagem e Número de Práticos Necessários................................. 3-3
0309 – Serviços Disponíveis........................................................................................ 3-4
0310 – Tipos de Manobras........................................................................................... 3-4
0311 – Sinalização....................................................................................................... 3-4
0312 – Impraticabilidade da Barra............................................................................... 3-4
0313 – Obrigações do Comandante da Embarcação.................................................... 3-4
0314 – Escala de Prático.............................................................................................. 3-4
0315 – Qualificação do Praticante de Prático.............................................................. 3-4
XI
0325.4 – Embarque de Pessoal não Tripulante........................................................... 3-10
XII
0501.1.2 – Trecho entre a Foz do Rio Jutaí e a cidade de Santo Antonio do Içá..... 5-2
0501.1.3 – Trecho entre as cidades de Santo Antonio do Içá e São Paulo de
Olivença................................................................................................... 5-2
0501.1.4 – Trecho entre São Paulo de Olivença e Tabatinga.................................... 5-2
0501.2 – Rio Içá......................................................................................................... 5-3
0501.3 – Rio Javari..................................................................................................... 5-4
0501.4 – Rio Jutaí....................................................................................................... 5-4
0502 – Outras Restrições............................................................................................ 5-4
0502.1 – Restrições de Navegação para conjunto Empurrador/Balsa....................... 5-4
0502.1.1 – Gabarito de Navegação............................................................................. 5-4
0502.2 – Arrumação da Carga.................................................................................... 5-5
0502.2.1 – Conjunto Empurrador Balsa..................................................................... 5-5
0502.2.2 – Embarcações de Travessia........................................................................ 5-5
0502.3 – Transporte de Madeiras em toros Flutuantes.............................................. 5-5
0502.3.1 – Embarcações Necessárias......................................................................... 5-5
0502.3.2 – Sinalização................................................................................................ 5-5
0502.3.3 – Dimensões Máximas................................................................................. 5-5
0502.3.4 – Proibições.................................................................................................. 5-5
0502.4 – Transporte de Produtos Inflamáveis............................................................ 5-6
0502.5 – Transporte de Material e Passageiros.......................................................... 5-6
ANEXOS:
ANEXO 1A Encaminhamento das Informações sobre Ocorrência de
Perda ou Perda Provável de Mercadorias Perigosas nos Rios 1-A-1
sob Jurisdição da CFT .............................................
ANEXO 1B Modelo de placa a ser colocada em cada convés de barcos
1-B-1
de passageiros e área de passageiros em Balsas de travessia
ANEXO 1C Lista de verificação para vistorias 1-C-1
ANEXO 1D Fraseologia padrão para abordagem........................................ 1-D-1
ANEXO 1E Fraseologia padrão para dirigir-se a passageiros ao final da
1-E-1
inspeção
ANEXO 1F Lista de Verificação Sucinta para Inspeção em Navios
1-F-1
Graneleiros/Carga geral/Conteneiros
ANEXO 1G Comunicação de Ocorrência 1-G-1
ANEXO 2A Instruções sobre a localização do material de salvatagem e
2-A-1
demonstração de uso de coletes salva-vidas
ANEXO 2B Decálogo de segurança 2-B-1
Tabela de correspondência entre tonelagem de porte bruto
ANEXO 2C (TPB) da embarcação, força total de tração estática
2-C-1
longitudinal (BOLLARD PULL) requerida e número mínimo
de rebocadores a serem utilizados
ANEXO 3A Lista de verificação para inspeção naval em barcos de
3-A-1
passageiros
ANEXO 3B Inspeção naval em comboios 3-B-1
XIII
SEÇÃO I
INTRODUÇÃO
1. PROPÓSITO
Este documento tem como propósito consolidar as Normas e Procedimentos
específicos para a jurisdição da Capitania Fluvial de Tabatinga, doravante denominada CFT,
complementando a Legislação e Regulamentação em vigor, para atendimento às
peculiaridades regionais. Constitui o único documento normativo desta Capitania, e o seu
conhecimento não desobriga os utilizadores de conhecer e cumprir os dispositivos da
Legislação e Regulamentação superiores abaixo indicados, bem como aqueles previstos nas
Convenções Internacionais aplicáveis e ratificadas pelo Brasil.
LEGISLAÇÃO DESCRIÇÃO
LESTA Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário – Lei nº 9.537, de 11 de
dezembro de 1997.
RLESTA Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário –
Decreto nº 2.596, de 18 de maio de 1998.
NORMAM 01 Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas
na Navegação de Mar Aberto.
NORMAM 02 Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas
na Navegação Interior.
NORMAM 03 Normas da Autoridade Marítima para Embarcações de Esporte e
Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas.
NORMAM 04 Normas da Autoridade Marítima para Operação de Embarcações
Estrangeiras em Águas sob Jurisdição Nacional.
NORMAM 05 Normas da Autoridade Marítima para Homologação de Material
e Autorização de Estações de Manutenção.
NORMAM 06 Normas da Autoridade Marítima para Reconhecimento de
Sociedades Classificadoras para Atuarem em Nome do Governo
Brasileiro.
NORMAM 07 Normas da Autoridade Marítima para Atividades de Inspeção
Naval.
NORMAM 08 Normas da Autoridade Marítima para Tráfego e Permanência de
Embarcações em Águas sob Jurisdição Nacional.
NORMAM 09 Normas da Autoridade Marítima para Inquéritos Administrativos.
NORMAM 10 Normas da Autoridade Marítima para Pesquisa, Exploração,
Remoção e Demolição de Coisas e Bens Afundados,
Submersos, Encalhados e Perdidos.
NORMAM 11 Normas da Autoridade Marítima para Obras, Dragagens,
Pesquisa e Lavra de Minerais Sob, Sobre e às Margens das
Águas sob Jurisdição Nacional.
NORMAM 12 Normas da Autoridade Marítima para o Serviço de Praticagem.
NORMAM 13 Normas da Autoridade Marítima para Aquaviários e Amadores.
XIV
NORMAM 14 Normas da Autoridade Marítima para Cadastramento de
Empresas de Navegação, Peritos e Sociedades Classificadoras.
NORMAM 15 Normas da Autoridade Marítima para Atividades Subaquáticas.
NORMAM 16 Normas da Autoridade Marítima para Estabelecer Condições e
Requisitos para Concessão e Delegação das Atividades de
Assistência e Salvamento de Embarcação, Coisa ou Bem, em
Perigo no Mar, nos Portos e Vias Navegáveis Interiores.
NORMAM 17 Sinalização Náutica (DHN)
NORMAM 18 Operação do Sistema de Controle de Arrecadação
NORMAM 19 Atividades de Meteorologia Marítima
NORMAM 20 Gerenciamento da Água de Lastro de Navios
NORMAM 21 Uso de Uniformes da Marinha Mercante Nacional
NORMAM 22 Cerimonial da Marinha Mercante Nacional
NORMAM 23 Controle de Sistemas Antiincrustantes Danosos em
Embarcações
NORMAM 24 Credenciamento de Instituições para Ministrar Cursos para
Profissionais Não-Tripulantes e Tripulantes Não-Aquaviários
NORMAM 25 Levantamentos Hidrogáficos (DHN)
NORMAM 26 Serviço de Tráfego de Embarcações (DHN)
2. APRESENTAÇÃO
A apresentação destas Normas sob a forma consolidada visa:
a) propiciar uma disposição gráfica que facilite a consulta;
b) evitar a emissão de repetidas portarias, permitindo agilizar sua atualização em face
das alterações decorrentes da mudança de documentos de referência; e
c) permitir profundas revisões, mediante a inserção ou supressão de capítulos, uma vez
que os mesmos têm numeração própria de páginas.
3. COMPOSIÇÃO
Estas Normas estão divididas em cinco (05) Capítulos, a saber:
Capitulo 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
Capitulo 2 – DOTAÇÃO DE MATERIAL DAS EMBARCAÇÕES E
DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS
Capitulo 3 – PROCEDIMENTO PARA NAVIOS NO PORTO
Capitulo 4 – PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
Capitulo 5 – HIDROVIAS E RIOS NAVEGÁVEIS DA JURISDIÇÃO
XV
CAPÍTULO 1
DISPOSIÇÕES GERAIS
SEÇÃO I
0101.1 – COMPOSIÇÃO
A Capitania Fluvial de Tabatinga (CFT) não possui OM subordinada.
0101.2 – JURISDIÇÃO
0101.2.1 – Municípios
Encontram-se dentro da Jurisdição da CFT os municípios de Amaturá, Atalaia do Norte,
Benjamim Constant, Jutaí, Tabatinga, Tonantins, Santo Antonio do Içá e São Paulo de Olivença.
0101.3 – FUNCIONAMENTO
A CFT atende ao público das 09h00 às 11h30 de segunda à sexta-feira, para informações,
recebimento e entrega de documentos, tais como, notas de arqueação, pedidos de vistorias e
despachos, emissão e julgamento de autos de infração e recursos, guias para pagamento bancário,
dentre outros, mantendo ainda, após o expediente normal, inclusive no período noturno, um efetivo
de serviço habilitado a receber e transmitir despachos diretamente na CFT ou por via fax, atender a
denúncias e reclamações, acionar meios da própria CFT ou quando necessário, intermediar o
acionamento de meios particulares voltados a satisfazer emergências de socorro a acidentes
relacionados à navegação ou que venham a colocar em risco a segurança da navegação. Estes
SERVIÇOS estão ACESSÍVEIS A QUALQUER PESSOA SEM INTERMEDIAÇÃO DE
DESPACHANTES OU OUTROS QUAISQUER INTERMEDIÁRIOS.
- 1-1 -
0101.3.2 – Agências Marítimas
Para permitir que a Capitania dos Portos fiscalize os navios que atraquem no Terminal
Hidroviário de Tabatinga, os despachantes locais deverão enviar fax à Capitania dos Portos, 72
horas antes da chegada do navio no ponto de fundeio, com as seguintes informações:
- Nome e número IMO;
- Armador;
- Ano de construção ou idade;
- Tipo de navio;
- Bandeira;
- Sociedade Classificadora; e
- Seguradora.
SEÇÃO II
DEVERES E SANÇÕES
0103 – DEVERES
O cumprimento das presentes Normas é obrigatório para Comandantes, tripulantes,
práticos, agências de navegação, marinas, clubes e entidades desportivas náuticas, no que couber a
cada segmento e em acréscimo às demais regulamentações vigentes, atinentes ao prescrito na Lei nº
9.537/1997, Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (LESTA).
É dever do Comandante da embarcação, além de outras obrigações legais pertinentes,
cumprir e fazer cumprir a presente Norma, bem como conhecer, e divulgar aos tripulantes, todas as
informações contidas nas NORMAM/DPC e demais documentos náuticos, tais como: Avisos aos
Navegantes, “ROTEIRO”, Cartas Náuticas, Avisos-Rádio e outros emitidos pela Diretoria de
Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil.
- 1-2 -
0103.2.1 - AMADORES
A definição de “Amador” está contida na NORMAM-03/DPC, bem como as regras para
habilitação nessa categoria. Para realizar a prova de habilitação de amador, o interessado deverá
comparecer, pessoalmente, durante o horário do expediente, na CFT entregar os documentos
exigidos e preencher uma ficha de inscrição. A data e o horário de realização da prova serão
informados ao interessado no momento da inscrição.
- 1-3 -
SEÇÃO III
- 1-4 -
As estações-rádio, estações terrenas ou Sistema INMARSAT e estações de qualquer
Sistema de Informações de Navio deverão retransmitir as informações supracitadas à Capitania, a
fim de que sejam encaminhadas:
a) ao país da bandeira do navio implicado; e
b) a qualquer outro país que também possa ser afetado.
0106.1 – Sobrestadia
A Capitania dos Portos somente emite certidão de permanência no porto, a pedido da parte
interessada, exclusivamente no caso de ocorrência de acidente ou fato da navegação, cuja
investigação demande tempo além do previsto para estadia normal da embarcação.
SEÇÃO IV
0107.3 – Portos de Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamim Constant, Jutaí, Tonantins, Santo
Antonio do Içá e São Paulo de Olivença.
Nas demais cidades da jurisdição da CFT: Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamim Constant,
Jutaí, Tonantins, Santo Antonio do Içá e São Paulo de Olivença, não se verificam a existência de
porto ou Terminal Hidroviário organizado, havendo apenas flutuantes que podem receber navios de
pequeno e médio porte, balsas e embarcações regionais, como também rampas na margem do rio,
nas quais são realizados o embarque e desembarque de carretas e automóveis, os quais são
desprovidos de qualquer facilidade portuária.
0108 – ADMINISTRAÇÃO
São os seguintes órgãos públicos que operam regularmente no Terminal Hidroviário de
Tabatinga, com seus respectivos telefones funcionais para contato:
a) Capitania Fluvial de Tabatinga: Tel. (097) 3412-2303/ 3412-2980.
b) Administração Portuária: Tel. (097) 3412-2219.
c) Saúde dos Portos: não possui telefone no porto.
d) Posto da Receita Federal: Tel. (097) 3412-2369.
e) Delegacia da Polícia Federal: Tel. (097) 3412-2180
Os demais municípios da Jurisdição da CFT mencionadas no item 0107.3 acima, não
possuem “Porto Organizado” e, tampouco, possuem qualquer organização interna ou responsável
legal. São constituídos de flutuantes que oferecem possibilidade de atracação para embarcações de
pequeno e médio porte, em quantidades limitadas por vez, cuja manutenção, é executada pelas
Prefeituras Municipais das cidades nas quais se localizam.
- 1-6 -
CAPÍTULO 2
Obs.: O não cumprimento do quadro acima deverá ser imediatamente comunicado a esta
Capitania que, após analisar a situação de navegação do navio, poderá autorizar o transito, que
será considerado como sendo em condição crítica.
- 2-2 -
com 2 parafusos, sendo 4 peias por veículo. Não é permitido usar um mesmo olhal para dois
veículos. Devem possuir, também, cavaletes de ferro, com reserva de capacidade para
suportar o peso das carretas desacompanhadas do cavalo mecânico e um calço triangular para
cada trem de rodas; e
- 2-3 -
CAPÍTULO 3
SEÇÃO I
- 3-2 -
0302 – FERROS
As embarcações estrangeiras ou nacionais, com AB igual ou superior a 300, quando
navegando na orla das cidades ribeirinhas da jurisdição da CFT, deverão empregar velocidade
não superior a 12 nós, de forma a evitar a produção de “marolas” que venham a causar risco
de afundamento às embarcações miúdas, normalmente existentes naqueles locais.
As embarcações, quando em movimento nos canais de acesso aos portos, incluindo os
terminais da região dos estreitos, deverão manter um dos ferros fora do escovem, acima da
linha de flutuação, com um tripulante na proa adestrado para operá-lo, a fim de estar pronto
para ser largado em caso de emergência.
0304 - REPAROS
É proibido ao navio atracado a realização de reparos que o impossibilite de manobrar,
salvo em situação especial e desde que obtida a concordância da Administração do Porto ou
Terminal.
A movimentação de navios, impossibilitados de manobrar com seus próprios recursos,
de ou para área de fundeio, deverá ser executada utilizando dispositivo especial de
rebocadores, adequado à situação de rebocado sem propulsão.
Poderá ser concedida autorização para que embarcações peruanas ou colombianas
sediadas nas proximidades da cidade de Tabatinga realizem reparos nas carreiras existentes na
jurisdição da CFT, desde que justifiquem a impossibilidade da realização dos reparos em seus
países, seja pela inexistência de pessoal técnico habilitado para executá-lo, seja pela a
inexistência de locais apropriados para estadia das embarcações durante a execução dos
serviços (diques, carreiras etc)
SEÇÃO II
PRATICAGEM
0305 – PROPÓSITO:
Não Aplicável.
0306 – PROGRAMA:
Não Aplicável.
SEÇÃO III
SERVIÇOS DE REBOCADORES
0318 – APLICAÇÃO
Não aplicável em virtude da não existência de empresa que ofereça serviço de
rebocadores dentro da jurisdição da CFT.
- 3-4 -
0319 - SITUAÇÕES DE FORÇA MAIOR
1) em casos de força maior, o Capitão dos Portos poderá autorizar manobras fora das
regras estabelecidas por esta norma, através de requerimento do Armador ou responsável pela
embarcação, com a concordância do Comandante.
A autorização que será concedida, tendo sempre em vista as condições mínimas de
segurança da navegação, não eximirá seus requerentes Armador e/ou Agente Marítimo, e seu
executante, o Comandante, de suas responsabilidades legais;
2) entende-se como força maior, neste caso, as situações em que não haja
disponibilidade de rebocadores, ou a quantidade ou “BOLLARD PULL” existentes sejam
inferiores ao exigido, por motivos que não se possam evitar ou impedir; e
3) quando, em caso de força maior, for solicitado pelo armador ou responsável pela
embarcação e pela Administração Portuária a manobra de navio fora dos procedimentos
usuais, ou para atracação ou desatracação de navio em berço não plenamente adequado ao seu
porte, ou para fundeio em local não designado com ponto de fundeio ou espera, o Capitão dos
Portos, ao decidir pela autorização, avaliará a necessidade de que seja(m) providenciado(s)
rebocador(es) para auxílio da manobra, devendo, neste caso, o Comandante e a Autoridade
Portuária assinarem Termo de Responsabilidade específico para cada caso.
SEÇÃO IV
SEGURANÇA
SEÇÃO V
MEIO AMBIENTE
– Não é permitido que recipientes de lixo fiquem dependurados pela borda da embarcação ou
acumulados no convés principal onde possa vir a rolar para o rio;
– A limpeza de tanques e porões, e retirada de objetos contendo produtos químicos deverá ser
executada por empresa legalmente habilitada e com consentimento da Administração do Porto
e Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente – SECTAM;
- 3-6 -
0323 – MERCADORIAS PERIGOSAS
São consideradas mercadorias perigosas todas as substâncias assim classificadas pela
Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar - SOLAS-74, como os
explosivos, gases, líquidos ou sólidos inflamáveis, substâncias comburentes, peróxidos
orgânicos, substâncias venenosas, infecciosas, radioativas e corrosivas.
O transporte de mercadorias perigosas obedecerá às normas contidas na Convenção
Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar - SOLAS-74, no “Internacional
Maritime Dangerous Goods Code” - IMDG Code e demais normas previstas na legislação
vigente.
A Capitania deverá ser informada pelo responsável pela embarcação ou por seus
agentes, de toda carga perigosa que chegar ao porto, seja para descarga ou em trânsito. Esta
comunicação deverá ser feita com 48 horas de antecedência da chegada e especificar:
1) o nome técnico da mercadoria;
2) a classificação quanto ao IMDG-Code;
3) a quantidade; e
4) destino e ETA (horário estimado da chegada) da embarcação.
Cópia do Manifesto de Carga Perigosa deverá ser entregue até 24 horas antes da saída
da embarcação à Capitania.
Todas as alterações no Manifesto de Carga, bem como as confirmações de chegada e
saída das embarcações deverão ser informadas, por telex ou fax, à Capitania.
SEÇÃO VI
0324.1.1 – QUARENTENA
As embarcações cujas condições sanitárias não forem consideradas satisfatórias ou
que forem provenientes de regiões onde esteja ocorrendo surto de doença transmissível
deverão permanecer em quarentena até serem liberadas pela ANVISA.
- 3-10 -
CAPÍTULO 4
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
SEÇÃO I
RESTRIÇÕES OPERACIONAIS
0401 – PROPÓSITO
Orientar os procedimentos necessários ao estabelecimento de limitações operacionais
nos portos da jurisdição da Capitania Fluvial de Tabatinga e seus acessos.
0402 – COORDENAÇÃO
A lei 8.630/93 (conhecida como “Lei dos Portos”) institui responsabilidades para as
Administrações dos Portos, cabendo à Autoridade Marítima, representada pelo Capitão dos
Portos, coordenar o estabelecimento de limitações operacionais nos portos de sua jurisdição,
tais como o calado máximo recomendado e a velocidade de evolução nos diversos trechos
navegáveis.
Para tal, são promovidas reuniões com representantes das administrações dos portos
e terminais, associações ou empresas de praticagem, firmas de dragagem e de batimetria,
outras organizações, da MB ou não, conforme necessário.
Cabe à Administração do Porto ou Terminal fixar, com base na documentação
pertinente ou no consenso obtido, o limite sob a responsabilidade de cada administração para
efeito de divulgação dos calados máximos recomendados, nos acessos e berços e velocidades
de trânsito, bem como divulgar informações de dragagem e balizamento.
A Administração do Porto ou Terminal e associações ou empresas de praticagem
poderão solicitar reunião extraordinária, a fim de propor alterações nas limitações
operacionais estabelecidas nesta norma, atinentes às áreas sob sua responsabilidade, sob
coordenação do Capitão dos Portos, quando serão ouvidos as posições e os pareceres das
partes envolvidas e observado o consenso.
Cabe ao Capitão dos Portos definir os trechos onde tais responsabilidades couberem
à Marinha do Brasil.
SEÇÃO II
Não Aplicável.
SEÇÃO III
DIVERSOS
0411 – DIVERSOS
0411.1 – OBRAS ÀS MARGENS DOS RIOS
Em complemento ao previsto nas Normas da Autoridade Marítima para Obras,
Dragagens, Pesquisa e Lavra de Minerais Sob, Sobre e às Margens das Águas sob Jurisdição
Nacional – NORMAM-11/DPC, os seguintes procedimentos deverão ser executados pelos
interessados em construção/ampliação de Portos e Terminas de carga e/ou passageiros, na
área de jurisdição desta Capitania:
- nos projetos de Portos ou Terminais, incluindo flutuantes, em que o cais ocupe mais
de 80% (menos que 10% livre em cada extremidade do terreno) da sua frente molhada,
deverão ser apresentados, também, declarações de consentimento com a construção dos
proprietários dos terrenos adjacentes; e
- Nos projetos de Portos ou Terminais, incluindo flutuantes ou não, bem como
qualquer outro tipo de obra sob, sobre ou às margens das águas, que possam interferir com as
manobras de embarcações em outros portos e terminais adjacentes ou não, já existentes, ou
ainda interferir com o tráfego de embarcações da área em questão, o Agente da Autoridade
Marítima poderá consultar previamente, de acordo com cada caso, os seguintes órgãos e
- 4-3 -
entidades, a fim de verificar os possíveis óbices existentes para a implantação dos
empreendimentos:
• SPU;
• Órgãos Ambientais;
• ANTAQ;
• SNPH;
• ANA;
• Prefeitura Municipal;
• Administração dos portos/terminais privativos;
• Empresas de navegação; e
• Praticagem.
Esta consulta visa subsidiar o Agente da Autoridade Marítima com um conjunto de
dados e parâmetros que o auxilie na emissão de seu parecer sobre a obra. O requerente deverá,
independentemente do parecer da Autoridade Marítima, buscar a anuência dos demais órgãos
competentes, nas esferas federal, estadual e municipal, relacionados com o empreendimento
em questão.
- apresentação de estudo de manobrabilidade, efetuado por órgãos de reconhecida
capacidade técnica em engenharia costeira, tais como o Instituto de Pesquisa Hidroviária
(INPH), Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT-SP) e Centro de
Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA). Esses estudos deverão considerar as
interferências com outras instalações portuárias/terminais flutuantes e/ou construções já
existentes. A Capitania, a seu critério, poderá solicitar estudos complementares.
Obs.: A qualquer tempo a CFT poderá, em função de novas construções, ou
mesmo novas operações com embarcações nas proximidades de uma obra sob, sobre ou
às margens dos rios, estabelecer novas regras e instruções para a realização de
manobras de atracação e desatracação de navios na região.
0411.2 – PONTES
Para construção de pontes sobre os rios da jurisdição, o interessado deverá cumprir o
contido na NORMAM-11/DPC, tendo especial atenção no que se refere a:
- Largura e altura do vão navegável, de modo a permitir a navegação das maiores
embarcações previstas para a operação na área;
- Sinalização diurna e noturna; e
- Proteção dos pilares, para evitar colisão direta de embarcações contra a estrutura da
ponte.
SEÇÃO IV
- 4-6 -
CAPÍTULO 5
SEÇÃO I
- 5-2 -
-PASSAGEM ENTRE SÃO PAULO DE OLIVENÇA E A COMUNIDADE DE VILA
ESPERANÇA: Neste trecho torna-se necessário conhecimento da região, devido principalmente, a exis-
tência de muitas ilhas e o aparecimento de bancos de areia e algumas praias. Além do mais, O canal mu-
da de um ano para o outro, por isso, deve-se ter cautela durante esta passagem. No período de seca, este
trecho apresenta uma das menores profundidades, restringindo, com isso, a passagem de navios de gran-
de porte na época da seca. Recomenda-se que a navegação nesta passagem seja efetuada, preferencial-
mente, a luz do dia.
-ILHA DO WEIL: Passagem estreita e em constante mutação durante todo o ano. Devido a e-
xistência de muitas ilhas pequenas, deve-se ter cuidado para não perder o canal. Recomenda-se que a
navegação nesta passagem seja realizada, preferencialmente, a luz do dia.
-ILHA DO CAJARI: Requer certos cuidados durante a sua Passagem pois, além de estreita,
apresenta pouca profundidade no período de setembro a novembro. Recomenda-se que a navegação nes-
ta passagem seja efetuada, preferencialmente, a luz do dia.
-PASSAGEM DA FOZ DO RIO TACÃNA ATÉ A PONTA DE BAIXO DA ILHA
TICUNA: Esta passagem é estreita e o canal encontra-se em constante mutação, apresentando pequenas
profundidades e restringindo, com isso, a passagem de navios de grande porte durante o período da seca.
É necessário cautela durante esta passagem e recomenda-se que a mesma seja realizada, preferencial-
mente, a luz do dia.
-ILHA DO ARARIÁ: Passagem estreita durante todo o ano e apresenta pouca profundidade du-
rante a seca. Este local requer cuidados e conhecimento devido, principalmente, ao aparecimento de
bancos. A navegação nesta passagem deverá, preferencialmente, ser realizada com a luz do dia.
-PARANÁ DO ARAMAÇÁ: neste trecho a navegação apresenta uma das maiores limitações
do rio Solimões. Os bancos mudam de posição constantemente, apresentando baixas profundidades e
restringindo a passagem de navios de grande porte na época da seca. A configuração do canal muda de
um ano para o outro, sendo necessário conhecimento detalhado da região para executar uma navegação
segura. Com o surgimento deste canal a passagem pela Costa da Guanabara e ilha do Cleto se torna de-
saconselhável; e
-TABATINGA: Devido a existência de “pedral” a jusante do Porto de Tabatinga, deve-se ter
cuidado para não sair do canal neste trecho. Os navios de grande porte não podem fundear na direção do
prolongamento da pista de pouso do aeroporto de Tabatinga. A navegação nesta passagem deverá, prefe-
rencialmente, ser realizada com a luz do dia.
0502.3.2 - Sinalização
- Diurna - seis bandeiras encarnadas, três por cada bordo em posição visível.
- Noturna - luzes de navegação a meio comprimento da jangada, além das obrigatórias para os
rebocadores.
0502.3.4 - Proibições
Fundear, atracar e abarrancar a jangada obstruindo o canal navegável.
- 5-5 -
0502.4 - TRANSPORTE DE PRODUTOS INFLAMÁVEIS
É proibido o transporte de produtos inflamáveis em porões ou em ambientes confinados;
O transporte de botijões de GLP em embarcações classificadas para o transporte de passageiros,
poderá ser autorizado, desde que o Armador/Comandante obtenha junto à Capitania autorização especí-
fica para este fim. Esta carga deverá ser transportada no convés principal e, portanto, estas embarcações
deverão estar autorizadas a utilizar esse convés para o transporte de carga. Neste caso, não será admitido
o transporte de passageiros; e
O transporte de botijões de GLP, para uso específico na cozinha da embarcação está autorizado,
desde que atenda aos requisitos da NORMAM-02/DPC e que esteja instalado fora dos compartimentos e
em área afastada de passageiros.
SEÇÃO II
CAMPANHAS EDUCATIVAS
- 5-6 -
ANEXOS
I
ANEXO 1A
ENCAMINHAMENTO DAS INFORMAÇÕES SOBRE OCORRÊNCIA DE PERDA
OU
PERDA PROVÁVEL DE MERCADORIAS PERIGOSAS NOS RIOS SOB
JURISDIÇÃO DA CFT
- 1-A-1 -
ANEXO 1A
OBSERVAÇÕES:
- 1-A-2 -
ANEXO 1B
MARINHA DO BRASIL
CAPITANIA FLUVIAL DE TABATINGA
I – EM IDIOMA PORTUGUÊS
NOME DA EMBARCAÇÃO
DE ACORDO COM A NORMA DA CAPITANIA DOS PORTOS,
COMUNICAMOS:
II - EM IDIOMA INGLÊS
VESSEL NAME
ACCORDING TO THE HARBOUR MASTER´S RULES, CAPTAIN INFORMS
THAT:
-1-B-1 -
ANEXO 1C
MARINHA DO BRASIL
CAPITANIA FLUVIAL DE TABATINGA
1 .DOCUMENTOS E PLANOS
Verificar se as embarcações possuem os documentos abaixo, de acordo
com a sua AB (Arqueação Bruta):
a) Plano de Segurança;
b) C.S.N (Certificado de Segurança da Navegação);
c) C.T.S (Cartão de Tripulação de Segurança);
d) Título de Inscrição para Embarcação AB< 100;
e) Provisão de Registro para Embarcação AB > 100;
f) CIR de cada tripulante (conferir com a Lista de Tripulantes e CTS);
g) Certificado de Arqueação EMB ⇒ AB > 50;
h) Notas de Arqueação EMB ⇒ AB < 50 e comprimento de regra = 24m;
i) Certificado de Borda Livre EMB ⇒ AB > 50 ou comprimento de regra
> 20m;
j) Certificado de Conformidade para Transporte de gases liqüefeitos a
granel;
k) Certificado de Conformidade para Transporte de produtos químicos
perigosos a granel;
l) Termo de Responsabilidade: para embarcações que não sejam
obrigadas a portar o CSN;
m) Seguro Obrigatório: para todas as embarcações;
OBS 1 ⇒ Embarcações da Navegação Interior que deverão possuir CSN:
- Embarcações para transporte de passageiros, carga e passageiros e
granéis líquidos inflamáveis: AB > 20;
- Demais embarcações: AB > 100; e
- Embarcações de mar aberto (exemplo: pesqueiro que trabalha em mar
aberto): AB > 50.
OBS 2 ⇒ Verificar o despacho da embarcação, parte de entrada e saída.
OBS 3 ⇒ Verificar nas embarcações de passageiros se está afixada, em
cada convés, uma placa contendo o seguinte: nº de inscrição da
embarcação, peso máximo de carga, nº de passageiro por convés e o nº
do telefone das OM em cuja área a embarcação esteja trafegando.
3. EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO
Deverão ser cobrados os seguintes itens:
a) Lanterna portátil com pilhas sobressalentes;
b) Buzina ou apito (exceto embarcações sem propulsão quando
empurrada);
- 1- C - 1 -
ANEXO 1C
c) Binóculo 7x50;
d) Prumo de mão;
e) Limpador de pára-brisa ou vigia rotativa para mais de 20AB - verificar;
f) Alarme de alta temperatura da água de resfriamento dos motores
(MCP) e MCA de geração de energia; e
g) Sistema de comunicações que possibilite o comando de embarcação,
Alarme de baixa pressão do óleo lubrificante dos motores (MCP) e MCA de geração
de energia;
h) transportando mais de 200 passageiros, divulgação de informações
gerais por meio de auto-falantes.
4. COLETES SALVA-VIDAS
Verificar se a dotação de coletes salva-vidas está de acordo com as
Normas, observando o seguinte:
a) Ter a bordo coletes, no mínimo, para 100% do número de passageiros
+ tripulantes, sendo que os mesmos deverão ser do classe III - tamanho grande;
b) Acrescentar, no mínimo, mais 10% do número de passageiros, sendo
que esses coletes deverão ser do classe III - tamanho pequeno;
c) Verificar se são homologados pela DPC;
d) Verificar se está escrito nos mesmos, o Nome da Embarcação e Porto
de Inscrição;
e) Verificar se estão estivados de maneira a serem prontamente
utilizados, em local visível, bem sinalado e de fácil acesso; e
f) Verificar seu estado de conservação (OBS ⇒ o estado de conservação
é mais importante do que a data de fabricação).
5. BÓIAS SALVA-VIDAS
Verificar se a dotação das bóias salva-vidas está de acordo com as
Normas, observando o seguinte:
a) Verificar o número de bóias de acordo com o comprimento da
embarcação ou Plano de Segurança:
a.1- ct < 24m = 02 bóias
a.2- 24m < ct < 45m = 03 bóias
ct >45m = 06 bóias
ct = comprimento total da embarcação
b) Verificar se são homologadas pela DPC;
c) Verificar se está escrito nas mesmas o Nome da Embarcação e o Porto
de inscrição;
d) Verificar se estão suspensas em suportes, em local visível e de acordo
com o Plano de Segurança;
e) Verificar se estão amarradas a um cabo de arinque de 20m e que não
poderá estar amarrada a nenhum local fixo; e
f) Verificar seu estado de conservação.
6. EMBARCAÇÃO DE SOBREVIVÊNCIA
Verificar se a dotação das embarcações de sobrevivência está de acordo
com as Normas e com o Plano de Segurança, observando o seguinte:
a) Verificar se os aparelhos flutuantes estão estivados de modo a flutuar
livremente em caso de naufrágio;
b) Verificar se as embarcações de sobrevivência infláveis possuem o
Certificado de Revisão dentro do prazo de validade (se empregado);
- 1- C - 2 -
ANEXO 1C
c) Verificar se as embarcações de sobrevivência infláveis com seus
dispositivos hidrostáticos de escape, se empregados, foram revisados anualmente
em estação de Manutenção de Equipamentos de Salvatagem Inflável, autorizados
pela DPC;
d) Verificar se estão homologadas pela DPC; e
e) Verificar se estão marcadas com tinta à prova d′água, o Nome da
embarcação e o Porto de Inscrição.
Embarcações que deverão possuir embarcação de sobrevivência:
- Passageiros: AB>50 para 100% do pessoal a bordo
-Transportes Inflamáveis: AB>50 para 100% do pessoal a bordo
- Demais embarcações: AB > 100 para 100% do pessoal a bordo
7. EXTINTORES DE INCÊNCDIO
a) Verificar se a quantidade, capacidade, localização e tipo dos extintores
de incêndio estão de acordo com as Normas e com o Plano de Segurança aprovado;
b) Verificar se todos os extintores portáteis possuem o selo do INMETRO
e se estão dentro do prazo de validade.
8. BOTIJÃO DE GÁS
a) Verificar se os botijões de gás estão posicionados em áreas externas,
em local seguro e arejado, protegidos do sol e afastados de fontes que possam
causar ignição; e
b) Verificar o estado das mangueiras de distribuição de gás. Quando
plásticas, verificar se foram aprovadas pela ABNT.
9. PRIMEIROS SOCORROS
- Verificar a dotação e validade dos medicamentos da Caixa de
Primeiros Socorros, Classe determinada para a embarcação (classe I ou II).
- 1- C - 3 -
ANEXO 1C
i) Verificar se a quantidade e comprimento das mangueiras de incêndio
estão de acordo com as Normas especificadas e com o Plano de Segurança
aprovado;
j) Verificar se o diâmetro das mangueiras de incêndio é inferior a 38mm
(1 ½”);
k) Verificar se há completa permutabilidade entre as uniões, mangueiras e
esguichos;
l) Verificar se as tubulações junto ao casco embornais, descargas
sanitárias ou outras descargas situadas abaixo do convés principal e em locais onde
a falha do material em caso de incêndio, possa provocar risco de alagamento, sejam
feitas de aço fundido ou bronze (AB > 500);
m)Verificar se as janelas ou escotilhas indicadas no Plano de Segurança,
como via de escape, possuem um vão livre mínimo, não inferior a 600x800mm para
EMB AB > 50;
n) Verificar se existe, na entrada da Praça de Máquinas (lado externo),
uma tomada e uma estação de incêndio com uma seção de mangueira (esta não
deverá exceder a 15m) e um aplicador de neblina;
o) O número de seções de mangueira deverá ser uma para cada 30m de
comprimento da embarcação e não poderá ser inferior a 3;
p) Para embarcações AB > 500, o número de mangueiras não poderá ser
inferior a 4;
q) O diâmetro das mangueiras não poderá ser inferior a 38mm (1 ½”);
r) Os esguichos não deverão ter diâmetro inferior a 12mm;
s) As bombas de incêndio das embarcações propulsadas de AB > 300,
fornecendo sua potência máxima de vazão deverá, pelo menos, manter duas
tomadas de incêndio distintas, com um alcance de jato d′água, emanados das
mangueiras, nunca inferior a 15m;
t) As embarcações com AB > 500 deverão ter, pelo menos, duas (02)
bombas de incêndio de acionamento não manual, sendo que uma bomba deverá
possuir força matriz distinta da outra e independente do motor principal. A vazão
total dessas bombas não deverá ser menor que 20m3/h e nenhuma delas poderá ter
um débito menor que 45% do total requerido;
u) As bombas sanitárias, de lastro, de esgoto ou serviço gerais, podem
ser consideradas como bomba de incêndio, desde que não sejam normalmente
utilizadas para bombeamento de óleo e que, caso sejam ocasionalmente usadas,
em faina de óleo combustível, sejam elas providas de dispositivos adequados para a
revisão às suas funções normais;
v) Requisitos adicionais para embarcações que operem em comboio AB >
20 (empurradores/rebocadores), deverá haver uma bomba de incêndio não manual
com vazão maior ou igual a 15m3/h, podendo ser acoplada ao MCP, com duas
tomadas e duas estações de incêndio nas proximidades da proa e também
mangueiras e acessórios suficientes para combater o incêndio na parte mais avante
do comboio; e
w) As redes, tomadas de incêndio, mangueiras e acessórios são
obrigatórios para embarcações propulsadas com AB > 300, exceto
empurrador/rebocador que é de AB>20.
- 1- C - 4 -
ANEXO 1C
Bombas de Esgoto -
- Embarcações propulsadas que transportam: passageiros, mercadorias
perigosas e rebocadores/empurradores AB > 20; e
- Demais embarcações com AB > 100: deverão ser dotadas de, pelo
menos, uma bomba de esgoto com vazão total ou igual a 15m3/h, podendo ser
dependente do MCP.
-
Bombas de Incêndio –
- Embarcações propulsadas com AB > 300: deverão ser dotadas de,
pelo menos, uma bomba de incêndio não manual, com vazão maior ou igual a 15m3,
podendo ser dependente do MCP.
- 1- C - 5 -
ANEXO 1C
e) Verificar nos conveses onde há passageiros, se há espaço de 80cm
nas bordas para passagem do pessoal;
f) Verificar nos conveses, camarotes, cozinhas e sanitários, se há cestos
de lixo e tampa;
g) Verificar limpeza e higiene da cozinha; e
h) Verificar funcionamento e higienização dos vasos sanitários.
- 1- C - 6 -
ANEXO 1C
d) Verificar se as cartas náuticas estão atualizadas.
OBS ⇒ Embarcações cujo uso do rádio VHF é obrigatório:
- Todas de passageiros;
- Empurradores e rebocadores;
- Demais embarcações com propulsão AB>100;
-Toda embarcação dotada de equipamentos fixos de radiocomunicação
deverá possuir licença rádio, emitida pela Agência Nacional de Telecomunicações –
ANATEL.
- 1- C - 7 -
ANEXO 1D
MARINHA DO BRASIL
CAPITANIA FLUVIAL DE TABATINGA
- 1-D-1 -
ANEXO 1E
MARINHA DO BRASIL
CAPITANIA FLUVIAL DE TABATINGA
MENSAGEM ALFA –
MENSAGEM BRAVO –
- 1-E-1 -
ANEXO 1F
MARINHA DO BRASIL
CAPITANIA FLUVIAL DE TABATINGA
- 1-F-1 -
ANEXO 1F
11- As luzes de navegação estão acendendo de modo:
satisfatório insatisfatório
12- Qual o estado material da estrutura do navio? (análise visual)
satisfatório insatisfatório
13- O MCP está operando de modo:
satisfatório insatisfatório
14- Os dois geradores principais (obrigatórios pelo SOLAS) estão operando de modo:
satisfatório insatisfatório
15- A pressão na rede de incêndio é:
satisfatório insatisfatório
16- A rede de incêndio mantém integridade (sem vazamentos comprometedor) e estado de
manutenção:
satisfatório insatisfatório
OBS: Qualquer um dos itens acima que não esteja satisfatório implicará na REPROVAÇÃO do
navio, não podendo demandar o PORTO ou TERMINAL a que se destinava, nem
CARREGAR/DESCARREGAR até que sejam sanadas as discrepâncias que deram origem à
reprovação, devendo serem retiradas mediante inspeção para esse fim determinada..
_________________________________
Carimbo e Assinatura do Inspetor Naval
- 1-F-2 -
ANEXO 1G
MARINHA DO BRASIL
CAPITANIA FLUVIAL DE TABATINGA
COMUNICAÇÃO DE OCORRÊNCIA
DENÚNCIA RECEBIDA
( ) 08002806162 ( ) Pessoalmente ( ) Outros
ATRAVÉS:
Telefones
_________FERIDOS:_______________________DESAPARECIDOS:_______________
4 – TIPO DE OCORRÊNCIA:
( ) ABALROAMENTO ( ) EXCESSO DE PASSAGEIROS ( ) ENCALHE
( ) EXCESSO DE CARGA ( ) NAUFRÁGIO ( ) OUTROS
- 1-G-1 -
ANEXO 2A
MARINHA DO BRASIL
CAPITANIA FLUVIAL DE TABATINGA
- 2-A-1 -
ANEXO 2B
DECÁLOGO DE SEGURANÇA
- 2-B-1 -
ANEXO 2B
8 - EM CASO DE ASSALTO
I - não hesite em soar o sinal de alarme geral da embarcação em caso de ameaça de
assalto;
II – Sempre que isso for possível, dê o alarme, através de contato rádio VHF - Canal
16, para os navios das proximidades e para o sistema de escuta permanente das autoridades
de terra (Capitania dos Portos, navios de Marinha na área, Polícia Militar etc...). A eficácia de
socorro depende do alarme antecipado;
III - usar alarmes sonoros com apitos intermitentes e visuais como holofotes e
sinalizadores náuticos, sempre que possível;
IV - se adequado, para proteger as vidas de bordo, e sob inteira responsabilidade do
Comandante, use medidas para repelir a abordagem, como uso de holofotes de grande
potência para ofuscamento dos agressores ou mesmo guarnecendo jatos d’água ou
sinalizadores náuticos contra áreas de abordagem; e
V - não realizar atos de heroísmo.
- 2-B-2 -
ANEXO 2C
MARINHA DO BRASIL
CAPITANIA FLUVIAL DE TABATINGA
OBS: Os totais de BOLLARD PULL constantes desta tabela são os mínimos considerados
necessários para a realização das manobras, com correntes de marés que não prejudiquem as
mesmas.
- 2-C-1 -
ANEXO 3A
MARINHA DO BRASIL
CAPITANIA FLUVIAL DE TABATINGA
Os seguintes itens deverão ser vistoriados por ocasião das inspeções navais a
serem realizadas nos navios de passageiros:
1. COLETES SALVA-VIDAS
_____ - Estado de conservação dos coletes
(0 - Ruim / 1-Deficiente / 2-Bom / 3-Excelente)
- 3-A-1 -
ANEXO 3A
_____ - Limpador de para brisas (AB>50, obrigatório)
_____ - Sistema de comunicação para informações aos passageiros
(obrigatório para as embarcações que transportam mais de 200 passageiros)
- 3-A-2 -
ANEXO 3A
_____ - Cestos de lixo com tampa
9. CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS
_____ - Facilidade de acesso
_____ - Relação dos medicamentos / finalidade
_____ - Dotação completa
_____ - Controle de utilização
_____ - Medicamentos no prazo de validade
10. BÓIAS SALVA-VIDAS
_____ - Nome da embarcação
_____ - Fitas retroreflexivas
_____ - Cabo em nylon formando alças
_____ - Número suficiente (24m<2un; 24m<3un<45m; 6un>45m)
_____ - Retinida (20 metros)
11. FLUTUADORES
_____ - Quantidade suficiente ( 01 p/cada 20 passageiros)
_____ - Fitas reflexivas
_____ - Feitos em fibra de vidro
_____ - Estado dos cabos de nylon
_____ - Encontram-se livres para flutuarem
12. DOCUMENTAÇÃO
_____ - Todas as vistorias encontram-se em dia
_____ - Todos documentos estão a bordo
_____ - Estado de conservação da documentação
_____ - Está despachada
13. LUZES DE NAVEGAÇÃO
_____ - Existem, conforme preconiza o RIPEAM
_____ - Existem lâmpadas para o caso de emergência
_____ - As cores das luzes estão de acordo com o RIPEAM
_____ - Os ângulos das luzes estão de acordo com o RIPEAM
_____ - Inexistência de fios soltos ou desencapados
14. QUADRO DE PASSAGEIROS
_____ - Existe pelo menos um em cada convés, e em cada bordo
_____ - As informações estão corretas
_____ - Possui o disk denúncia
- 3-A-3 -
ANEXO 3A
15. PRAÇA DE MÁQUINAS
_____ - Não existem resíduos de óleo no porão
_____ - Limpeza e pintura
_____ - Possui piso anti-derrapante
_____ - possui piso emborrachado próximo ao quadro elétrico
_____ - Nível de ruído dos motores
16. ARTEFATOS PIROTÉCNICOS [AB >50]
_____ - 02 sinais manuais estrela vermelha e 02 sinais perigo diurno/noturno
_____ - Prazo de validade
17. UNIFORME E PREPARO DA TRIPULAÇÃO
_____ - Todos usam o uniforme
_____ - Com plaqueta de identificação
_____ - Foi feita a demonstração do uso de coletes salva-vidas após suspender
_____ - Conhecimento das regras de segurança da navegação
18. PREVENÇÃO A INCÊNDIOS
_____ - Botijão de gás fora do compartimento, e afastado dos passageiros
_____ - Existe uma válvula em cada tomada de incêndio
_____ - As mangueiras ficam próximas as tomadas de incêndio
_____ - As redes, tomadas e caixas de mangueiras estão pintadas de vermelho
- 3-A-4 -
ANEXO 3A
DOTAÇÃO DE EXTINTORES DE INCÊNDIO
OBSERVAÇÕES:
(*1) - embarcações não empregadas em viagens internacionais podem substituir por 2 C-1.
(*2) - um extintor C-2 deve estar imediatamente disponível para as áreas do gerador de serviço e do
quadro elétrico principal e, adicionalmente, um C-2 deve estar convenientemente localizado a uma
distância sem obstruções não superior a 15 m de qualquer ponto do compartimento principal de
máquinas. Esses extintores não necessitam ser exigidos em adição aos outros extintores
regulamentares.
(*3) - embarcações com AB < 1.000 necessitam apenas 1.
(*4) - embarcações com AB < 1.000 podem substituir por 1 B-4
(*5) - apenas 1 é exigido para barcos com AB inferior a 50.
(*6) - se uma caldeira auxiliar está instalada no espaço, o extintor B-5 previamente exigido para a
caldeira pode ser substituído. Não é exigido quando um sistema fixo estiver instalado.
(*7) - não exigido para embarcações com AB < 300.
- 3-A-5 -
ANEXO 3A
DOTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
a) NAVEGAÇÃO
NOTAS:
* 1- recomendado para embarcações com AB > 100 construídas até 01/12/98 e obrigatório para
embarcações com AB > 100 construídas após 01/12/98, exceto se empregadas exclusivamente
em travessias
* 2- recomendado para embarcações construídas antes de 01/12/98 e obrigatório para embarcações
construídas após 01/12/98
* 3- exceto para embarcações sem propulsão quando rebocada/empurrada
* 4- embarcações propulsadas de passageiros com AB ≤ 50 e embarcações propulsadas com AB ≤
100
* 5- obrigatório para embarcações destinadas a transportar mais de 200 passageiros
b) DOCUMENTAÇÃO:
- 3-A-6 -
ANEXO 3A
2) embarcações classificadas com AB ≥ 500
3) demais embarcações
- 3-A-7 -
ANEXO 3B
MARINHA DO BRASIL
CAPITANIA FLUVIAL DE TABATINGA
Os seguintes itens deverão ser vistoriados por ocasião das inspeções navais a
serem realizadas nos Comboios:
COMANDO:
1. QUADROS DE NAVEGAÇÃO
_____ - Regras de governo e navegação
_____ - Sinais de salvamento
_____ - Balizamento
_____ - Sinais sonoros e luminosos
_____ - Primeiros socorros
_____ - Encontram-se em bom estado
2. EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO
_____ - Ecobatímetro
_____ - Radar (AB>500, obrigatório)
_____ - GPS (não é obrigatório)
_____ - Agulha magnética / giroscópica (AB>500, obrigatório)
_____ - Holofote
_____ - Buzina / Apito
_____ - Lanterna portátil c/pilhas sobressalentes
____ - Limpador de para brisas
____ - Binóculo 7 X 50
____ - Cartas Náuticas do trecho a navegar
____ - Mesa de Carta com iluminação
____ - Relógio instalado no compartimento do Comando
____ - Encontram-se todos funcionando
-3–B-1-
ANEXO 3B
3. EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO
_____ - VHF
_____ - VHF sobressalente
_____ - HF
______ - Licença Rádio emitida pela ANATEL
4. DOCUMENTOS NÁUTICOS
_____ - RIPEAM
_____ - Lista de Faróis
_____ - Tábua de Marés / 2001
_____ - Cartas náuticas
_____ - Atualização das cartas náuticas
5. DOCUMENTAÇÃO
_____ - Todas as vistorias encontram-se em dia
_____ - Todos documentos estão a bordo
_____ - Estado de conservação da documentação
_____ - Está despachada
6. LUZES DE NAVEGAÇÃO
_____ - Existem, conforme preconiza o RIPEAM
_____ - Existem lâmpadas para o caso de emergência
_____ - As cores das luzes estão de acordo com o RIPEAM
_____ - Os ângulos das luzes estão de acordo com o RIPEAM
_____ - Inexistência de fios soltos ou desencapados
7. ARTEFATOS PIROTÉCNICOS
_____ - 02 sinais manuais estrela vermelha e 02 sinais perigo diurno/noturno
_____ - Prazo de validade
8. UNIFORME E PREPARO DA TRIPULAÇÃO
_____ - Todos usam o uniforme
_____ - Com plaqueta de identificação
_____ - Conhecimento das regras de segurança da navegação
-3–B-2-
ANEXO 3B
CONVÉS
9. BÓIAS SALVA-VIDAS
_____ - Nome da embarcação
_____ - Fitas retroreflexivas
_____ - Cabo em nylon formando alças
_____ - Número suficiente (24m<2un; 24m<3un<45m; 6un>45m)
_____ - Retinida (20 metros)
11. ESTRUTURA
_____ - Apresentação da embarcação (limpeza e pintura)
(0 - Ruim / 1-Deficiente / 2-Bom / 3- Ótimo / 4-Excelente)
-3–B-3-
ANEXO 3B
14. COLETES SALVA-VIDAS
_____ - Estado de conservação dos coletes
(0 - Ruim / 1-Deficiente / 2-Bom / 3-Excelente)
COZINHA
15. HIGIENE
_____ - Cartazes solicitando não poluir os rios
_____ - Cartazes divulgando o programa de Segurança
- CESTOS DE LIXO
_____ - Quantidade suficiente em cada convés
_____ - Possuem tampa
- COZINHA / CANTINA
_____ - Gordura nas paredes
_____ - Baratas
_____ - Piso antiderrapante
_____ - Latas de lixo com tampa
- BANHEIROS
_____ - Pintura e limpeza
_____ - Estado dos assentos dos vasos sanitários
_____ - Papel higiênico
_____ - Cestos de lixo com tampa
MÁQUINA
16. PRAÇA DE MÁQUINAS
_____ - Não existem resíduos de óleo no porão
_____ - Limpeza e pintura
_____ - Possui piso anti-derrapante
_____ - possui piso emborrachado próximo ao quadro elétrico
-3–B-4-
ANEXO 3B
_____ - Nível de ruído dos motores
_____ - Alarme de alta temperatura
______ - Alarme de baixa pressão do óleo
-3–B-5-
ANEXO 3B
OBSERVAÇÕES:
(*1) - embarcações não empregadas em viagens internacionais podem substituir por 2 C-1.
(*2) - um extintor C-2 deve estar imediatamente disponível para as áreas do gerador de serviço e do
quadro elétrico principal e, adicionalmente, um C-2 deve estar convenientemente localizado a uma
distância sem obstruções não superior a 15 m de qualquer ponto do compartimento principal de
máquinas. Esses extintores não necessitam ser exigidos em adição aos outros extintores
regulamentares.
(*3) - embarcações com AB < 1.000 necessitam apenas 1.
(*4) - embarcações com AB < 1.000 podem substituir por 1 B-4
(*5) - apenas 1 é exigido para barcos com AB inferior a 50.
(*6) - se uma caldeira auxiliar está instalada no espaço, o extintor B-5 previamente exigido para a
caldeira pode ser substituído. Não é exigido quando um sistema fixo estiver instalado.
(*7) - não exigido para embarcações com AB < 300.
-3–B-6-
ANEXO 3B
a) NAVEGAÇÃO
NOTAS:
* 1- recomendado para embarcações com AB > 100 construídas até 01/12/98 e obrigatório para
embarcações com AB > 100 construídas após 01/12/98, exceto se empregadas exclusivamente
em travessias
* 2- recomendado para embarcações construídas antes de 01/12/98 e obrigatório para embarcações
construídas após 01/12/98
* 3- exceto para embarcações sem propulsão quando rebocada/empurrada
* 4- embarcações propulsadas de passageiros com AB ≤ 50 e embarcações propulsadas com AB ≤
100
* 5- obrigatório para embarcações destinadas a transportar mais de 200 passageiros
b) DOCUMENTAÇÃO:
-3–B-7-
ANEXO 3B
2) embarcações classificadas com AB ≥ 500
3) demais embarcações
-3–B-8-
ANEXO 4-A
DATA
LOCAL
EMBARCAÇÕES
UTILIZADOS
AÇÕES Nº PESSOAL
ADOTADAS UTILIZADO
OUTRAS NTIDADES
ENVOLVIDAS
ANÁLISE
DE
RESULTADOAS
SUGESTÃO
PARA
EVENTOS
POSTERIORES
ANÁLISE
GERAL
DE EVENTOS
-4-A-1 NORIP/DPC
Mod 3