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MARINHA DO BRASIL

LS/LS/25 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


001

PORTARIA No 401/DPC, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2018.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovadas pela Portaria no
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1o de junho de 2004 (1a Modificação); pela Portaria no 74/DPC, de 15 de setembro de 2004,
publicada no DOU de 27 de setembro de 2004 (2a Modificação); pela Portaria no 37/DPC, de 27
de abril de 2005, publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (3a Modificação); pela Portaria no
60/DPC, de 18 de agosto de 2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (4 a Modificação);
pela Portaria no 13/DPC, de 1o de fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de
2006 (5a Modificação); pela Portaria no 76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9
de agosto de 2006 (6a Modificação); pela Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006,
publicada no DOU de 13 de dezembro de 2006, (7 a Modificação); pela Portaria no 126/DPC, de
22 de dezembro de 2006, publicada no DOU de 28 de dezembro de 2006 (8a Modificação); pela
Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro de 2007, publicada no DOU de 2 de março de 2007 (9 a
Modificação); pela Portaria no 71/DPC, de 11 de julho de 2007, publicada no DOU de 18 de
julho de 2007 (10a Modificação); pela Portaria no 50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no
DOU de 7 de maio de 2008 (11a Modificação); pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de
2009, publicada no DOU de 16 de setembro de 2009 (12a Modificação); pela Portaria no
115/DPC, de 20 de junho de 2011, publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (13a Modificação);
pela Portaria no 244/DPC, de 6 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de
2011 (14a Modificação); pela Portaria no 263/DPC, de 30 de dezembro de 2011, publicada no
DOU de 6 de janeiro de 2012 (15a Modificação); pela Portaria no 100/DPC, de 4 de junho de

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2012, publicada no DOU de 5 de junho de 2012 (16a Modificação); pela Portaria no 162/DPC, de
14 de agosto de 2012, publicada no DOU de 16 de agosto de 2012 (17a Modificação); pela
Portaria no 201/DPC, de 5 de outubro de 2012, publicada no DOU de 8 de outubro de 2012 (18a
Modificação); pela Portaria no 29/DPC, de 21 de fevereiro de 2013, publicada no DOU de 27 de
fevereiro de 2013 (19a Modificação); pela Portaria no 48/DPC, de 20 de fevereiro de 2014,
publicada no DOU de 27 de fevereiro de 2014 (20a Modificação); pela Portaria no 313/DPC, de
19 de outubro de 2015, publicada no DOU de 23 de outubro de 2015 (21a Modificação); pela
Portaria no 250/DPC, de 16 de agosto de 2016, publicada no DOU de 18 de agosto de 2016 (22 a
Modificação); pela Portaria no 412/DPC, de 16 de dezembro de 2016, publicada no DOU de 20
de dezembro de 2016 (23a Modificação); pela Portaria no 429/DPC, de 22 de dezembro de 2016,
publicada no DOU de 23 de dezembro de 2016 (24 a Modificação); pela Portaria no 41/DPC, de
20 de fevereiro de 2017, publicada no DOU de 21 de fevereiro de 2017 (25 a Modificação); pela
Portaria no 91/DPC, de 11 de abril de 2017, publicada no DOU de 13 de abril de 2017 (26 a
Modificação); pela Portaria no 6/DPC, de 10 de janeiro de 2018, publicada no DOU de 15 de
janeiro de 2018 (27a Modificação); pela Portaria no 181/DPC, de 8 de junho de 2018, publicada
no DOU de 11 de junho de 2018 (28 a Modificação); e pela Portaria no 381/DPC, de 26 de
novembro de 2018, publicada no DOU de 29 de novembro de 2018 (29 a Modificação), conforme
abaixo especificado. Esta modificação é denominada 30a Modificação.

I- No Capítulo 1 - “CONSIDERAÇÕES GERAIS - DEFINIÇÕES”:


a) No item 0108 - “ÁREAS DE SEGURANÇA”:
1. Substituir pelo seguinte texto:
“Não é permitido o tráfego e fundeio de embarcações nas seguintes
áreas consideradas de segurança:
a) a menos de duzentos (200) metros das instalações militares;
b) áreas próximas às usinas hidrelétricas, termoelétricas e
nucleoelétricas, cujos limites serão fixados e divulgados pelas concessionárias responsáveis pelo
reservatório de água, em coordenação com o CP, DL ou AG da área;
c) fundeadouros de navios mercantes;
d) canais de acesso aos portos;
e) proximidades das instalações do porto;
f) a menos de 500 (quinhentos) metros de unidades estacionárias de
produção de petróleo;
g) áreas especiais nos prazos determinados em Avisos aos
Navegantes; e
h) as áreas adjacentes às praias, reservadas especialmente para os
banhistas.
NOTA: A área de segurança de unidade estacionária de produção de
petróleo compreende a superfície entorno dessa, cujos pontos de sua envoltória distam de 500m
de qualquer parte de sua estrutura.
São consideradas unidades estacionárias de produção de petróleo as
seguintes estruturas: as plataformas fixas; as plataformas semissubmersíveis; as unidades
flutuantes de produção, armazenamento e transferência (FPSO) e as congêneres.
Considera-se invasão da área de segurança a entrada e permanência
não autorizada de embarcações nos limites acima definidos.”.

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Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

ROBERTO GONDIM CARNEIRO DA CUNHA


Vice-Almirante
Diretor
ONILTON MARINHO DA SILVA
Capitão-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM, DPC-0110, DPC-02, DPC-03, DPC-014, DPC-10, DPC-
20, DPC-21, DPC-2101, DPC-2102, DPC-25, DPC-251, DPC-60 e Arquivo.

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001

PORTARIA No 381/DPC, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2018.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovadas pela Portaria no
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1o de junho de 2004 (1a Modificação); pela Portaria no 74/DPC, de 15 de setembro de 2004,
publicada no DOU de 27 de setembro de 2004 (2a Modificação); pela Portaria no 37/DPC, de 27
de abril de 2005, publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (3a Modificação); pela Portaria no
60/DPC, de 18 de agosto de 2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (4 a Modificação);
pela Portaria no 13/DPC, de 1o de fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de
2006 (5a Modificação); pela Portaria no 76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9
de agosto de 2006 (6a Modificação); pela Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006,
publicada no DOU de 13 de dezembro de 2006, (7 a Modificação); pela Portaria no 126/DPC, de
22 de dezembro de 2006, publicada no DOU de 28 de dezembro de 2006 (8a Modificação); pela
Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro de 2007, publicada no DOU de 2 de março de 2007 (9 a
Modificação); pela Portaria no 71/DPC, de 11 de julho de 2007, publicada no DOU de 18 de
julho de 2007 (10a Modificação); pela Portaria no 50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no
DOU de 7 de maio de 2008 (11a Modificação); pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de
2009, publicada no DOU de 16 de setembro de 2009 (12a Modificação); pela Portaria no
115/DPC, de 20 de junho de 2011, publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (13a Modificação);
pela Portaria no 244/DPC, de 6 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de
2011 (14a Modificação); pela Portaria no 263/DPC, de 30 de dezembro de 2011, publicada no
DOU de 6 de janeiro de 2012 (15a Modificação); pela Portaria no 100/DPC, de 4 de junho de

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2012, publicada no DOU de 5 de junho de 2012 (16a Modificação); pela Portaria no 162/DPC, de
14 de agosto de 2012, publicada no DOU de 16 de agosto de 2012 (17a Modificação); pela
Portaria no 201/DPC, de 5 de outubro de 2012, publicada no DOU de 8 de outubro de 2012 (18a
Modificação); pela Portaria no 29/DPC, de 21 de fevereiro de 2013, publicada no DOU de 27 de
fevereiro de 2013 (19a Modificação); pela Portaria no 48/DPC, de 20 de fevereiro de 2014,
publicada no DOU de 27 de fevereiro de 2014 (20a Modificação); pela Portaria no 313/DPC, de
19 de outubro de 2015, publicada no DOU de 23 de outubro de 2015 (21a Modificação); pela
Portaria no 250/DPC, de 16 de agosto de 2016, publicada no DOU de 18 de agosto de 2016 (22 a
Modificação); pela Portaria no 412/DPC, de 16 de dezembro de 2016, publicada no DOU de 20
de dezembro de 2016 (23a Modificação); pela Portaria no 429/DPC, de 22 de dezembro de 2016,
publicada no DOU de 23 de dezembro de 2016 (24 a Modificação); pela Portaria no 41/DPC, de
20 de fevereiro de 2017, publicada no DOU de 21 de fevereiro de 2017 (25 a Modificação); pela
Portaria no 91/DPC, de 11 de abril de 2017, publicada no DOU de 13 de abril de 2017 (26 a
Modificação); pela Portaria no 6/DPC, de 10 de janeiro de 2018, publicada no DOU de 15 de
janeiro de 2018 (27a Modificação); e pela Portaria no 181/DPC, de 8 de junho de 2018, publicada
no DOU de 11 de junho de 2018 (28 a Modificação), conforme abaixo especificado. Esta
modificação é denominada 29a Modificação.

I- No Capítulo 5 - “HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE


AMADORES”:
a) No item 0503 - “COMPOSIÇÃO DA CATEGORIA DE
AMADORES”:
1. Na alínea b) “Insígnias (facultativo)”:
1.1Substituir o texto pelo seguinte:
“os amadores que assim o desejarem poderão utilizar as insígnias
representativas das diversas categorias de amadores sob a forma de distintivos de metal,
“botons”, bordados em bonés, broches, divisas, etc, conforme modelos apresentados no Anexo 5-
C.”; e

II - Substituir o Anexo 5-C - “MODELOS DAS INSÍGNIAS DE


AMADORES” pelo que acompanha esta Portaria.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

ROBERTO GONDIM CARNEIRO DA CUNHA


Vice-Almirante
Diretor
ONILTON MARINHO DA SILVA
Capitão-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM, DPC-0110, DPC-02, DPC-03, DPC-014, DPC-10, DPC-
20, DPC-21, DPC-2101, DPC-2102, DPC-25, DPC-251, DPC-60 e Arquivo.

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LS/LS/25 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


001

PORTARIA No 181/DPC, DE 8 DE JUNHO DE 2018.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovadas pela Portaria no
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1o de junho de 2004 (1a Modificação); pela Portaria no 74/DPC, de 15 de setembro de 2004,
publicada no DOU de 27 de setembro de 2004 (2a Modificação); pela Portaria no 37/DPC, de 27
de abril de 2005, publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (3a Modificação); pela Portaria no
60/DPC, de 18 de agosto de 2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (4 a Modificação);
pela Portaria no 13/DPC, de 1o de fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de
2006 (5a Modificação); pela Portaria no 76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9
de agosto de 2006 (6a Modificação); pela Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006,
publicada no DOU de 13 de dezembro de 2006, (7 a Modificação); pela Portaria no 126/DPC, de
22 de dezembro de 2006, publicada no DOU de 28 de dezembro de 2006 (8a Modificação); pela
Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro de 2007, publicada no DOU de 2 de março de 2007 (9 a
Modificação); pela Portaria no 71/DPC, de 11 de julho de 2007, publicada no DOU de 18 de
julho de 2007 (10a Modificação); pela Portaria no 50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no
DOU de 7 de maio de 2008 (11a Modificação); pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de
2009, publicada no DOU de 16 de setembro de 2009 (12a Modificação); pela Portaria no
115/DPC, de 20 de junho de 2011, publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (13a Modificação);
pela Portaria no 244, de 6 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de 2011
(14a Modificação); pela Portaria no 263, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 6 de
janeiro de 2012 (15a Modificação); pela Portaria no 100, de 4 de junho de 2012, publicada no

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DOU de 5 de junho de 2012 (16a Modificação); pela Portaria no 162, de 14 de agosto de 2012,
publicada no DOU de 16 de agosto de 2012 (17a Modificação); pela Portaria no 201, de 5 de
outubro de 2012, publicada no DOU de 8 de outubro de 2012 (18a Modificação); pela Portaria no
29, de 21 de fevereiro de 2013, publicada no DOU de 27 de fevereiro de 2013 (19a Modificação);
pela Portaria no 48, de 20 de fevereiro de 2014, publicada no DOU de 27 de fevereiro de 2014
(20a Modificação); pela Portaria no 313, de 19 de outubro de 2015, publicada no DOU de 23 de
outubro de 2015 (21a Modificação); pela Portaria no 250, de 16 de agosto de 2016, publicada no
DOU de 18 de agosto de 2016 (22a Modificação); pela Portaria no 412, de 16 de dezembro de
2016, publicada no DOU de 20 de dezembro de 2016 (23 a Modificação); pela Portaria no 429, de
22 de dezembro de 2016, publicada no DOU de 23 de dezembro de 2016 (24 a Modificação); pela
Portaria no 41, de 20 de fevereiro de 2017, publicada no DOU de 21 de fevereiro de 2017 (25 a
Modificação); pela Portaria no 91, de 11 de abril de 2017, publicada no DOU de 13 de abril de
2017 (26a Modificação); e pela Portaria no 6, de 10 de janeiro de 2018, publicada no DOU de 15
de janeiro de 2018 (27a Modificação), conforme abaixo especificado. Esta modificação é
denominada 28a Modificação.

I-No Capítulo 1 - “CONSIDERAÇÕES GERAIS - DEFINIÇÕES”:


a)No item 0106 - “DEFINIÇÕES”:
1.No parágrafo “Embarcação Auxiliar”:
1.1
Substituir pelo seguinte texto:
“é a embarcação miúda que é utilizada como apoio de embarcação,
com ou sem motor de popa e neste caso não excedendo a 50HP, possuindo o mesmo nome
pintado em ambos os costados e o mesmo número da inscrição, pintado na popa, da embarcação
a que pertence.”; e

2. No parágrafo “Embarcação Miúda”:


2.1 Na alínea b):
2.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Com comprimento total inferior a oito (8) metros que apresentem as
seguintes características: convés aberto ou convés fechado, sem cabine habitável e sem propulsão
mecânica fixa e que, caso utilizem motor de popa, este não exceda 50HP.”;

b) No item 0112 - “ATIVIDADES COM EQUIPAMENTOS DE


ENTRETENIMENTO AQUÁTICO”:
1. Na alínea i) “Quadro resumo de regras e recomendações para os
equipamentos”:
1.1 Na coluna “NOME”, entre a quinta e a sexta linha:
1.1.1 Incluir com o seguinte texto:
COLETE SALVA-
VIDAS CLASSE V
REMO EM
EMBARCAÇÕES NAVEGAÇÃO CONFORME ITEM
ATIVIDADES DISPENSADA DISPENSADA DISPENSADO
MIUDAS INTERIOR 0411 DESTAS
ESPORTIVAS
NORMAS
(RECOMENDADO)

c) No item 0114 - “ALUGUEL DE EMBARCAÇÕES (CHARTER)”:


1. Na alínea f) “Modalidades do aluguel”:
1.1 Na “NOTA”:
1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:

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“Escunas, saveiros e similares não poderão ser classificadas como


embarcações de esporte e recreio, e assim não poderão ser enquadradas na modalidade
CHARTER. Estas embarcações somente poderão ser classificadas para atividade de esporte e/ou
recreio desde que destinadas ao uso próprio ou familiar, sendo vedado o seu emprego em
atividades comerciais. No campo de observações do Título de Inscrição de Embarcações (TIE)
essa informação será consignada.”;

II - No Capítulo 2 - “INSCRIÇÃO, REGISTRO, MARCAÇÕES E


NOMES DE EMBARCAÇÕES”:
a) Na Seção I - “INSCRIÇÃO E REGISTRO DA EMBARCAÇÃO”:
1. No item 0203 - “LOCAL DE INSCRIÇÃO”:
1.1 No 5o parágrafo:
1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Considera-se como área de operação da embarcação o seu Porto de
Permanência.”;

2. No item 0205 - “PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO E


REGISTRO”:
2.1 Na alínea a) “Embarcações com comprimento igual ou maior do que
24 metros (grande porte) e com AB maior que 100”:
2.1.1 Na subalínea 18);
2.1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Seguro de responsabilidade de danos pessoais causados pela
embarcação ou por sua carga - DPEM quitado (original e cópia simples). Por ora, a
obrigatoriedade está suspensa, em conformidade com a Lei nº 13.313 de 14 de julho de 2016.
Qualquer alteração referente ao assunto será divulgada oportunamente;”;

2.2 Na alínea b) “Embarcações com comprimento maior que 12 e menor


que 24 metros (médio porte) e embarcações com comprimento maior ou igual a 24 metros
(grande porte) e AB menor ou igual a 100.”:
2.2.1 Na subalínea 13);
2.2.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Seguro de responsabilidade de danos pessoais causados pela
embarcação ou por sua carga - DPEM quitado (original e cópia simples). Por ora, a
obrigatoriedade está suspensa, em conformidade com a Lei nº 13.313 de 14 de julho de 2016.
Qualquer alteração referente ao assunto será divulgada oportunamente;”;

2.2.2 No 2o parágrafo:
2.2.2.1 Substituir pelo seguinte texto:
“De posse do BADE, devidamente preenchido, e da documentação
pertinente, o interessado dará entrada em seu pedido na CP/DL/AG, que expedirá o respectivo
Título de Inscrição da Embarcação (TIE), o qual deverá ser emitido pelo SISGEMB. Se por
algum motivo o TIE não puder ser expedido dentro da validade do protocolo da CP, DL ou AG,
a embarcação poderá trafegar com cópia do BADE junto do protocolo por no máximo sessenta
dias. Se depois de sessenta dias o TIE ainda não puder ser confeccionado, será emitido um TIE
Provisório, conforme o Anexo 2-B, com prazo de validade de até 30 dias.”; e

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2.3 Na alínea c) “Embarcações com comprimento igual ou menor que 12


metros”:
2.3.1 Na subalínea 4):
2.3.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Boletim Simplificado de Atualização de Embarcações (BSADE)
(Anexo 2-D), devidamente preenchido em duas vias;”;

2.3.2 Na subalínea 9);


2.3.2.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Seguro de responsabilidade de danos pessoais causados pela
embarcação ou por sua carga - DPEM quitado (original e cópia simples). Por ora, a
obrigatoriedade está suspensa, em conformidade com a Lei nº 13.313 de 14 de julho de 2016.
Qualquer alteração referente ao assunto será divulgada oportunamente;”;

2.3.3 No 3o parágrafo:
2.3.3.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Se por algum motivo o TIE ou o TIEM não puder ser expedido
dentro da validade do protocolo da CP, DL ou AG, a embarcação poderá trafegar com a via do
BSADE junto do protocolo por no máximo sessenta dias. Se depois de sessenta dias o TIE/TIEM
ainda não puder ser confeccionado, será emitido um TIE Provisório, conforme o Anexo 2-B, com
prazo de validade de até 30 dias.”; e

2.3.4 No 4o parágrafo:
2.3.4.1 Substituir pelo seguinte texto:
“As embarcações miúdas sem propulsão a motor e as utilizadas como
auxiliares de outra maior, cujo motor não exceda a 50HP estão dispensadas de inscrição,
podendo, todavia, ser inscritas por solicitação do proprietário.”;

3. No item 0206 - “SEGURO OBRIGATÓRIO DE EMBARCAÇÕES


(DPEM)”:
3.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Por força da Lei no 13.313 de 14 de julho de 2016, a obrigatoriedade
de contratar o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou por suas
Cargas (DPEM) está suspensa. Tão logo volte a vigorar a obrigatoriedade do seguro, a Diretoria
de Portos e Costas atualizará o presente item listando os procedimentos necessários à contratação
do DPEM.”;

4. No item 0207 - “RENOVAÇÃO, SEGUNDA VIA DO TIE, TIEM


OU DA PRPM”:
4.1 Na alínea f);
4.1.1
Substituir pelo seguinte texto:
“Seguro de responsabilidade de danos pessoais causados pela
embarcação ou por sua carga - DPEM quitado (original e cópia simples). Por ora, a
obrigatoriedade está suspensa, em conformidade com a Lei nº 13.313 de 14 de julho de 2016.
Qualquer alteração referente ao assunto será divulgada oportunamente;”

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(Continuação da Port no 181/2018, da DPC.....................................................................................)
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5. No item 0208 - “PROVA DE PROPRIEDADE DE


EMBARCAÇÃO”:
5.1 Na alínea a) “Por compra”:
5.1.1 Na subalínea 1) “No país”:
5.1.1.1 No inciso I):
5.1.1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Nota Fiscal ou instrumento público de compra e venda (escritura
pública ou instrumento particular de compra e venda transcrito em cartório de registro de títulos
e documentos) ou recibo particular com reconhecimento, por autenticidade, das firmas do
comprador e vendedor, onde deverá estar perfeitamente caracterizada a embarcação e
consignados a compra, o preço, o vendedor e o comprador;”;

6. No item 0211 - “TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE E/OU


JURISDIÇÃO”:
6.1 O texto de introdução passa a ter a seguinte redação:
“A transferência da propriedade e/ou jurisdição deverá ser requerida
pelo novo adquirente, de acordo com o modelo do Anexo 2-E, todas as vezes que ocorrer
mudança de proprietário e/ou mudança da embarcação para uma localidade de jurisdição de outra
CP/DL/AG, dentro do prazo de 15 (quinze) dias após a aquisição para as embarcações
registradas e de 60 (sessenta) dias para as embarcações inscritas.
Recomenda-se que o proprietário anterior informe a venda da
embarcação à CP/DL/AG onde ela estiver inscrita, utilizando o modelo constante do Anexo 2-K:
Comunicação de Transferência de Propriedade, onde deverão constar os dados do antigo e do
novo proprietário.”; e

6.2 Na alínea a) “Transferência de propriedade de embarcações inscritas


nas CP/DL/AG”:
6.2.1 Na subalínea 9);
6.2.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Seguro de responsabilidade de danos pessoais causados pela
embarcação ou por sua carga - DPEM quitado (original e cópia simples). Por ora, a
obrigatoriedade está suspensa, em conformidade com a Lei nº 13.313 de 14 de julho de 2016.
Qualquer alteração referente ao assunto será divulgada oportunamente;”;

7. No item 0213 - “REGISTRO E CANCELAMENTO DE ÔNUS E


AVERBAÇÕES”:
7.1 Na alínea b) “Registro e cancelamento de ônus e averbações de
embarcações inscritas na CP/DL/AG”:
7.1.1 Na subalínea 7);
7.1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Seguro de responsabilidade de danos pessoais causados pela
embarcação ou por sua carga - DPEM quitado (original e cópia simples). Por ora, a
obrigatoriedade está suspensa, em conformidade com a Lei nº 13.313 de 14 de julho de 2016.
Qualquer alteração referente ao assunto será divulgada oportunamente;”;

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(Continuação da Port no 181/2018, da DPC.....................................................................................)
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8. No item 0214 - “FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES OU


CERTIDÃO SOBRE EMBARCAÇÕES”:
8.1 Nas “NOTAS”:
8.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“1) Certidões são documentos oriundos de autoridade ou agente do
Poder Público, que nessa qualidade provem ou confirmem determinado ato ou fato; não se
distinguindo entre as certidões, cópias ou fotocópias;
2) Toda pessoa titular de direito individual, ou coletivo perseguido,
possui legitimidade para requerer certidões, desde que demonstrada tal circunstância;
3) Além da prova de legitimidade, é imprescindível a prova de
conexão com o possível direito que pretenda invocar o interessado;
4) As pessoas físicas ou jurídicas são capazes de direitos e deveres de
ordem civil. Entretanto, as que não são capazes de exercer pessoalmente, ou não desejarem,
podem nomear representantes ou mandatários por meio de procuração para trato de interesses
particulares; assim como constituírem legalmente um advogado;
5) As requisições individuais oriundas da Secretaria de Receita
Federal (SRF), do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), de ordens Judiciais e as
solicitações do Ministério Público da União, dos Estados, do Tribunal de Contas da União, da
Defensoria Pública da União e das Autoridades diversas devem ser atendidas na forma da Lei;
6) Natureza dos Requerimentos:
a) para defesa de direitos ou para esclarecimentos de situação de
interesse pessoal; podendo ser indeferido na hipótese de inexistência, ou não apresentação
adequada da justificativa do pedido, por serem imperativos os fins e razões do mesmo;
b) ser específico, certo, determinado e não genérico;
c) não ter amplitude exagerada, como todo um processo, pois atenta
contra o princípio de razoabilidade. Há de se exigir que o interessado discrimine com clareza de
qual ou quais atos deseja a certidão; daí a não expedir-se “certidão de inteiro teor”, quando o
requerimento for desarrazoado; e
d) não serem genéricos, de modo a importarem em devassa dos
direitos de terceiros;
7) Prazos para atendimento dos requerimentos:
a) até 10 dias de sua apresentação para o indeferimento ou recusa ao
acesso à informação;
b) até 15 dias, contados a partir do registro do requerimento no órgão,
para o fornecimento da Certidão; e
c) até 15 dias, contados a partir do registro do requerimento no órgão,
no caso de desatendidas as exigências do art. 2º da Lei nº 9.051/95 (por não ter esclarecido os
fins e razões do pedido); e
8) Consulta à DPC pelos Agentes da Autoridade Marítima
(CP/DL/AG).
a) Quando a solicitação requerer informações sobre um conjunto de
embarcações e proprietários, ou ainda ao banco de dados dos sistemas corporativos da DPC, as
CP/DL/AG devem realizar consulta prévia de maneira a se verificar a possibilidade de
fornecimento das informações solicitadas; e
b) Alerta-se que a DPC mantém termo de cooperação na forma da Lei
com diversos órgãos para consulta dos bancos de dados de seus sistemas corporativos.”; e

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9. No item 0215 - “CLASSIFICAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES”:


9.1 Na alínea d) “Tipos de Embarcações”:
9.1.1No número “9”, na Coluna ”DEFINIÇÃO”:
9.1.1.1
Substituir pelo seguinte texto:
“Tradicionalmente, é um barco a vela com dois mastros. Atualmente
há adaptações com motor de centro e acomodações para servirem de embarcações de esporte e
recreio (atividades não comerciais).
As escunas só poderão ser classificadas como esporte e/ou recreio
desde que destinadas exclusivamente ao uso próprio ou familiar. Quando classificadas como
esporte e/ou recreio será gravado no campo de observações do TIE que é vedado o seu emprego
em atividades comerciais.”; e

9.1.2 No número “20”, na Coluna ”DEFINIÇÃO”:


9.1.2.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Embarcação construída normalmente em madeira. Nas originais e
mais antigas até os pregos eram feitos de madeira.
Os saveiros só poderão ser classificados como esporte e/ou recreio
desde que destinados exclusivamente ao uso próprio ou familiar. Quando classificados como
esporte e/ou recreio será gravado no campo de observações do TIE que é vedado o seu emprego
em atividades comerciais.”;

III - No Capítulo 4 - “NORMAS E MATERIAIS DE SEGURANÇA E


NAVEGAÇÃO PARA EMBARCAÇÕES”:
a) Na Seção III - “MATERIAL DE NAVEGAÇÃO E SEGURANÇA
PARA EMBARCAÇÕES”:
1. No item 0414 - “DOTAÇÃO DE COLETES SALVA-VIDAS”:
1.1 No 4o parágrafo:
1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Embarcações empregadas na Navegação Interior - as embarcações de
médio porte deverão dispor de coletes salva-vidas classes III ou V e as de grande porte ou iates
de coletes salva-vidas classe III; e”; e

1.2 No 5o parágrafo:
1.2.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Embarcações Miúdas - deverão dispor de coletes salva-vidas classes
III ou V.”;
2.No item 0425 - “OUTROS DOCUMENTOS”:
2.1
Na alínea b)
2.1.1
Substituir pelo seguinte texto:
“Bilhete de Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por
Embarcações e sua Carga (DPEM). Por ora, a obrigatoriedade está suspensa, em conformidade
com a Lei nº 13.313 de 14 de julho de 2016. Qualquer alteração referente ao assunto será
divulgada oportunamente.”;

b) Na Seção VI - “RESUMO”:

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1. No item 0435 - “EMBARCAÇÕES QUANDO EM NAVEGAÇÃO


INTERIOR”:
1.1 Na coluna “ITEM” de no “05”:
1.1.1 Nas colunas “EMBARCAÇÕES MIÚDAS”, “EMBARCAÇÕES DE
MÉDIO PORTE” e “IATES”:
1.1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“A obrigatoriedade está suspensa em conformidade com a Lei n o
13.313 de 14 de julho de 2016. Qualquer alteração referente ao assunto será divulgada
oportunamente.”;

1.2 Na coluna “ITEM” de nº “09”:


1.2.1 Na coluna “EMBARCAÇÕES MIÚDAS”:
1.2.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“OBRIGATÓRIO (classes III ou V)”; e

1.2.2 Na coluna “EMBARCAÇÕES DE MÉDIO PORTE”:


1.2.2.1 Substituir pelo seguinte texto:
“OBRIGATÓRIO (classes III ou V)”;

2. No item 0436 - “EMBARCAÇÕES QUANDO EM NAVEGAÇÃO


COSTEIRA”:
2.1 Na coluna “ITEM” de no “07”:
2.1.1 Nas colunas “EMBARCAÇÕES DE MÉDIO PORTE” e “IATE”:
2.1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“A obrigatoriedade está suspensa em conformidade com a Lei n o
13.313 de 14 de julho de 2016. Qualquer alteração referente ao assunto será divulgada
oportunamente.”; e

3. No item 0437 - “EMBARCAÇÕES QUANDO EM NAVEGAÇÃO


OCEÂNICA”:
3.1 Na coluna “ITEM” de no “07”:
3.1.1 Nas colunas “EMBARCAÇÕES DE MÉDIO PORTE” e “IATE”:
3.1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“A obrigatoriedade está suspensa em conformidade com a Lei n o
13.313 de 14 de julho de 2016. Qualquer alteração referente ao assunto será divulgada
oportunamente.”;
IV - No Capítulo 5 - “HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE
AMADORES”:
a) No item 0505 - “EMISSÃO, RENOVAÇÃO, SEGUNDA VIA E
DISPENSA DA CARTEIRA DE HABILITAÇÃO DE AMADOR (CHA)”:
1. Na alínea c) “Agregação de categoria de MTA”:
1.1 Na subalínea 2):
1.1.1 No inciso IV):
1.1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Atestado de treinamento para motonautas obtido junto aos
estabelecimentos/pessoas físicas cadastrados para o treinamento náutico (Anexo 5-E) ou

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apresentação de informações e documentos que comprovem a sua capacidade na condução de


moto aquática, dentre as quais:
(a) Tempo de posse do equipamento (TIEM) superior a um ano;
(b) Participação em eventos náuticos, regatas e competições;
(c) Cursos realizados;
(d) Filiação a entidades desportivas náuticas de moto aquática; ou
(e) Outras informações que comprovem o seu conhecimento e a sua
experiência para condução desse tipo de embarcação.”; e

V- No Capítulo 7 - “FISCALIZAÇÃO”:
a) Na Seção II - “DAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS”:
1. No item 0709 - “MEDIDAS ADMINISTRATIVAS”:
1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Conforme previsto no artigo 16 da Lei nº 9.537 de 11 de dezembro
de 1997, que dispõe sobre a Segurança do Tráfego Aquaviário (LESTA), a Autoridade Marítima
poderá adotar as seguintes medidas administrativas, aplicáveis a esta norma:
- apreensão do certificado de habilitação; e
- apreensão, retirada do tráfego ou impedimento da saída de
embarcação.
Notas:
1) Em situação de emergência e para preservar a salvaguarda da vida
humana ou a segurança da navegação, a medida administrativa poderá ser aplicada liminarmente,
devendo a comunicação formal ser encaminhada posteriormente.
2) A imposição das medidas administrativas não elide a aplicação das
penalidades previstas na LESTA, possuindo caráter complementar a elas. As medidas
administrativas serão suspensas tão logo sanados os motivos que ensejaram a sua imposição.”;

2. No item 0710 - “INTERRUPÇAO DE SINGRADURA, RETIRADA


DE TRÁFEGO OU IMPEDIMENTO DE SAÍDA DE EMBARCAÇÃO”:
2.1 Substituir o título do item pelo seguinte:
“0710 - RETIRADA DE TRÁFEGO OU IMPEDIMENTO DE
SAÍDA DE EMBARCAÇÃO”; e

2.2 Substituir pelo seguinte texto:


“A retirada de tráfego é uma ação aplicada, normalmente, às
embarcações nacionais e é consolidada por meio de Portaria do Capitão dos Portos ou é
decorrente de Acórdão do Tribunal Marítimo.
O impedimento da saída da embarcação é normalmente consolidado
pela retenção do seu passe de saída ou por detenção decorrente de discrepância apontada em
inspeção naval ou para oitivas de inquéritos.
A embarcação terá sua saída impedida ou será retirada de tráfego pelo
tempo necessário para sanar as irregularidades, sem prejuízo das penalidades previstas, quando
flagrada nas seguintes situações:
a) condutor não habilitado;
b) com excesso de lotação;

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c) condutor sem habilitação específica para a área em que está


navegando;
d) falta de extintores de incêndio ou extintores fora do prazo de
validade;
e) falta de coletes salva-vidas suficientes para todos a bordo no
momento da inspeção;
f) falta de equipamento ou equipamento de comunicações rádio
obrigatório avariado;
g) poluindo o ambiente, seja com óleo, combustível ou detritos
lançados à água;
h) com excesso de óleo nos porões; e
i) com falta das embarcações de sobrevivência/balsas salva-vidas ou
com o prazo de validade de revisão vencido.
O enquadramento nas situações descritas levará em conta o tipo de
embarcação, a área em que está navegando e os equipamentos ou dispositivos constantes da sua
dotação.”;

3. No item 0711 - “APREENSÃO DA EMBARCAÇÃO”:


3.1 Substituir pelo seguinte texto:
“As embarcações serão apreendidas, como aplicação de medida
administrativa, em detrimento da segurança da navegação, salvaguarda da vida humana no mar e
prevenção da poluição hídrica, nas seguintes situações:
a) navegando em área para a qual não foi classificada;
b) conduzida por pessoa não habilitada;
c) não forem inscritas;
d) sendo utilizada para a prática de crime;
e) que represente perigo à salvaguarda da vida humana no mar e nas
águas interiores, à segurança da navegação e à prevenção da poluição ambiental;
f) quando, sendo classificada como de esporte e/ou recreio, estiver
sendo utilizada comercialmente para o transporte de passageiros, carga ou turismo e diversão;
g) quando descumprindo as restrições estabelecidas para as áreas
seletivas para a navegação;
h) trafegando em área de segurança; e
i) quando estiver sendo conduzida por pessoal em estado de
embriaguez ou sob efeito de substância tóxica de qualquer natureza.
NOTAS:
1) Quando ocorrer apreensão da embarcação será, obrigatoriamente,
lavrado o auto de apreensão constante do Anexo 3-B da NORMAM-07/DPC, que deverá ser
assinado pela autoridade que apreendeu e, sempre que possível, por testemunhas. A medida
administrativa de apreensão também se aplica aos casos em que deve ser determinada a
interrupção da singradura de uma embarcação ou quando determinado o seu regresso ao porto.
2) As embarcações apreendidas serão lacradas (em terra). O lacre é um
dispositivo através do qual o Inspetor Naval se certifica de que a embarcação permanecerá fora
de tráfego até que sejam solucionadas as discrepâncias observadas. A embarcação poderá ser
lacrada nos casos de apreensão ou retirada de tráfego. O lacre somente será retirado por
autorização de quem o determinou. Para o lacre de embarcação deverá ser utilizado o modelo do

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ANEXO 3-E da NORMAM-07/DPC, podendo ser complementado com dispositivos de lacres


metálicos ou plásticos. A retirada do lacre sem autorização se caracteriza como crime previsto
no artigo 336 do Código Penal.”;

VI - Incluir o Anexo 2-K “COMUNICAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE


PROPRIEDADE”, que acompanha esta Portaria; e

VII - No Anexo 3-B - “LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA A


REALIZAÇÃO DE VISTORIA INICIAL (PARA TODAS AS CLASSES DE NAVEGAÇÃO)”:
1. No item 1 “Itens gerais”:
1.1 Na alínea f) “Boias salva-vidas”:
1.1.1 Na subalínea 1):
1.1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“deverá ser verificado se as boias salva-vidas estão suspensas em
suporte e nunca presas à embarcação e se suas retinidas não estão fixas a bordo; e”.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

ROBERTO GONDIM CARNEIRO DA CUNHA


Vice-Almirante
Diretor
SANDOR SANCHES MOURA
Primeiro-Tenente (T)
Chefe do Departamento de Apoio
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM, DPC-0110, DPC-02, DPC-03, DPC-014, DPC-10, DPC-
20, DPC-21, DPC-2101, DPC-2102, DPC-25, DPC-251, DPC-60 e Arquivo.

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MARINHA DO BRASIL

LS/LS/25 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


001

PORTARIA No 6/DPC, DE 10 DE JANEIRO DE 2018.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovadas pela Portaria no
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1o de junho de 2004 (1a Modificação); pela Portaria no 74/DPC, de 15 de setembro de 2004,
publicada no DOU de 27 de setembro de 2004 (2a Modificação); pela Portaria no 37/DPC, de 27
de abril de 2005, publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (3a Modificação); pela Portaria no
60/DPC, de 18 de agosto de 2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (4 a Modificação);
pela Portaria no 13/DPC, de 1o de fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de
2006 (5a Modificação); pela Portaria no 76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9
de agosto de 2006 (6a Modificação); pela Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006,
publicada no DOU de 13 de dezembro de 2006, (7 a Modificação); alterada pela Portaria no
126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no DOU de 28 de dezembro de 2006 (8 a
Modificação); alterada pela Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro de 2007, publicada no DOU
de 2 de março de 2007 (9a Modificação); alterada pela Portaria no 71/DPC, de 11 de julho de
2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (10 a Modificação); alterada pela Portaria no
50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 7 de maio de 2008 (11 a Modificação);
alterada pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (12a Modificação); alterada pela Portaria no 115/DPC, de 20 de junho de 2011,
publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (13a Modificação); alterada pela Portaria no 244, de 6
de dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de 2011 (14a Modificação); alterada
pela Portaria no 263, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 6 de janeiro de 2012 (15a
Modificação); alterada pela Portaria no 100, de 4 de junho de 2012, publicada no DOU de 5 de
junho de 2012 (16a Modificação); alterada pela Portaria no 162, de 14 de agosto de 2012,
publicada no DOU de 16 de agosto de 2012 (17a Modificação); alterada pela Portaria no 201, de 5
de outubro de 2012, publicada no DOU de 8 de outubro de 2012 (18a Modificação); alterada
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pela Portaria no 29, de 21 de fevereiro de 2013, publicada no DOU de 27 de fevereiro de 2013


(19a Modificação); alterada pela Portaria no 48, de 20 de fevereiro de 2014, publicada no DOU de
27 de fevereiro de 2014 (20a Modificação); alterada pela Portaria no 313, de 19 de outubro de
2015, publicada no DOU de 23 de outubro de 2015 (21a Modificação); alterada pela Portaria no
250, de 16 de agosto de 2016, publicada no DOU de 18 de agosto de 2016 (22 a Modificação);
Portaria no 412, de 16 de dezembro de 2016, publicada no DOU de 20 de dezembro de 2016 (23 a
Modificação); Portaria no 429, de 22 de dezembro de 2016, publicada no DOU de 23 de
dezembro de 2016 (24a Modificação); Portaria no 41, de 20 de fevereiro de 2017, publicada no
DOU de 21 de fevereiro de 2017 (25a Modificação); e Portaria no 91, de 11 de abril de 2017,
publicada no DOU de 13 de abril de 2017 (26a Modificação), conforme abaixo especificado. Esta
modificação é denominada 27a Modificação.

I- No Capítulo 1 - “CONSIDERAÇÕES GERAIS - DEFINIÇÕES”:


a) No item 0114 - “ALUGUEL DE EMBARCAÇÕES (CHARTER)”:
1. Na alínea e):
1.1Substituir pelo seguinte texto:
“A autorização para funcionamento de empresas de aluguel de
embarcações de esporte e/ou recreio é atribuição dos órgãos competentes municipais ou estaduais
que autorizam essa atividade comercial nas suas respectivas competências; e”; e

1.2 Incluir alínea f) com o seguinte texto:


“f) Modalidades do aluguel:
1) Para o aluguel entre pessoas físicas vale o prescrito nas alíneas (a) a
(d), em especial que o aluguel só é admitido com a finalidade exclusiva de recreação ou para a
prática de esportes pelo locatário. Entre as partes pode vigorar um contrato de aluguel ou
instrumento legal similar; e
2) Também é comum encontrar em praias ou marinas empresas
alugando comercialmente motos aquáticas e embarcações, cuja atividade deve ser objeto de
regulação dos órgãos estaduais e municipais.
NOTA: Escunas, saveiros e similares não poderão ser classificadas
como embarcações de esporte e recreio, e assim não poderão ser enquadradas na modalidade
CHARTER”; e

b) No item 0115 - “EMBARCAÇÕES ESTRANGEIRAS DE ESPORTE


E/OU RECREIO”:
1. Na alínea d):
1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“as embarcações estrangeiras, alugadas na modalidade CHARTER
para emprego exclusivo de esporte e/ou recreio, deverão solicitar à CP/DL da área que irão
operar, a emissão do Atestado de Inscrição Temporária, (AIT - de acordo com o modelo
disponível na NORMAM-04/DPC) apresentando os seguintes documentos:
1) Requerimento solicitando autorização para operar em AJB (2 vias)
de acordo com o modelo do Anexo 2-I da NORMAM-04/DPC;
2) Contrato de Afretamento entre o proprietário e todos os envolvidos
na operação;
3) Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral (CNPJ) ou CPF
(quando Pessoa Física);
4) Contrato Social da empresa afretadora, quando for Pessoa Jurídica;
5) Declaração formal de Responsabilidade Civil (Anexo 2-J da
NORMAM-04/DPC);

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port no 6/2018, da DPC.........................................................................................)
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6) Certificado de registro da Embarcação, emitido pelo país da


bandeira (inscrição da embarcação);
7) Seguro da embarcação;
8) Procuração do Armador, Afretador, Proprietário, Operador para o
Representante Legal da embarcação; e
9) Foto da embarcação.
Para obtenção deste Atestado deverão ser apresentados os documentos
que comprovem a regularização da embarcação perante a Secretaria da Receita Federal. O AIT
terá validade de, no máximo, o período do Contrato de Afretamento, respeitado o limite de 6
(seis) anos, conforme estabelecido na NORMAM-04/DPC. A embarcação será submetida a uma
Perícia de Conformidade anual, que deverá ser solicitada à CP/DL, no mínimo 15 (quinze) dias
antes do término de validade da Declaração de Conformidade, cujo modelo constitui o Anexo 1-
B. A validade da Declaração de Conformidade será de 1 (um) ano.”;

II - No Capítulo 5 - “HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE


AMADORES”:
a)
No item 0504 - “PROCEDIMENTOS PARA HABILITAÇÃO”:
1.
Na alínea a) “Da Inscrição”:
1.1
Na subalína 7):
1.1.1
Substituir pelo seguinte texto:
“Para a habilitação na categoria de MTA, apresentar o atestado de
treinamento náutico para motonauta, conforme Anexo 5-E, comprovando que realizou
treinamento náutico com, no mínimo, três horas de duração, em embarcações do tipo moto
aquática; e”; e

1.2
Na subalínea 8):
1.2.1
Substituir pelo seguinte texto:
“Para a habilitação na categoria de ARA, apresentar o atestado de
treinamento náutico para arrais-amador, conforme Anexo 5-F, comprovando que realizou, no
mínimo, seis horas de treinamento náutico em embarcações de esporte e/ou recreio, ou
similares.”; e

b) No item 0505 - “EMISSÃO, RENOVAÇÃO, SEGUNDA VIA E


DISPENSA DA CARTEIRA DE HABILITAÇÃO DE AMADOR (CHA)”:
1. Na alínea c) “Agregação de categoria de MTA”:
1.1 Nas Notas:
1.1.1 No item 2):
1.1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“na alínea b), após transcorridos cinco anos do vencimento da sua
carteira de habilitação de amador, o interessado que desejar renová-la, deverá submeter-se a novo
processo de inscrição na categoria pretendida, cumprindo as orientações preconizadas no item
0504 para as categorias de CPA, MSA, ARA e MTA para realização de um novo exame escrito.
No caso de ARA e MTA, caso tenha ocorrido o respectivo treinamento, por ocasião da emissão
da CHA original, não há necessidade de apresentação de novos atestados de treinamento. Para a
categoria de VLA deverá ser cumprido o item 0505. O cumprimento da presente Nota entrará em
vigor a partir de 23 de janeiro de 2018.”;

III - No Capítulo 6 - “MARINAS, CLUBES, ENTIDADES


DESPORTIVAS NÁUTICAS, ESTABELECIMENTOS E PESSOAS FÍSICAS
CADASTRADOS PARA O TREINAMENTO NÁUTICO”:

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(Continuação da Port no 6/2018, da DPC.........................................................................................)
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a) Na Seção V - “ADVERTÊNCIA, SUSPENSÃO E


CANCELAMENTO DO CADASTRAMENTO”:
1. No item 0609 - “IRREGULARIDADES E DISCREPÂNCIAS”:
1.1 Na alínea c) “Cancelamento do cadastramento:”:
1.1.1 No primeiro parágrafo:
1.1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Caso o estabelecimento de treinamento náutico/pessoa física seja
suspenso por mais de três vezes em um período de doze meses ou cometa alguma transgressão
considerada grave, terá o seu cadastramento cancelado.”;

1.1.2 No segundo parágrafo:


1.1.2.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Nesses casos específicos será instaurado o competente Inquérito
Administrativo (I.A.) pela CP/DL/AG para apurar responsabilidades, cumprindo o rito
processual constante no item 0317 da NORMAM-07/DPC.”; e

1.1.3 No terceiro parágrafo:


1.1.3.1 Substituir pelo seguinte texto:
“Após encerrado o I.A, da sua decisão, o interessado poderá impetrar
recurso em última instância administrativa à DPC, no prazo de até 10 dias úteis, contados a partir
do dia consecutivo da data do conhecimento da decisão, incluindo o dia do vencimento. Este
recurso deverá ser encaminhado à DPC via CP/DL/AG que emitiu a decisão do I.A.”;

IV - No ANEXO 5-A “INSTRUÇÕES GERAIS PARA O EXAME


ESCRITO PARA AS CATEGORIAS DE AMADORES E REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO PRÁTICO PARA AS CATEGORIAS DE ARRAIS-AMADOR E
MOTONAUTA”:
a) Na Seção II - “INSTRUÇÕES GERAIS PARA O TREINAMENTO
PRÁTICO PARA AS CATEGORIAS DE ARRAIS-AMADOR E MOTONAUTA”:
1. No item 1 - “APLICAÇÃO:”
1.1 Na alínea a) “Plano de treinamento para arrais-amador”:
1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“O treinamento abordará obrigatoriamente os seguintes assuntos
dentro dos tempos estabelecidos:
1. Parte Teórica - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2h
A parte teórica deverá ser ministrada no ambiente de emprego da
embarcação, estando atracada no berço, ou em movimento, utilizando seus equipamentos,
acessórios, materiais de salvatagem e publicações como recursos instrucionais e devendo abordar
os seguintes tópicos:
1.1 regras de governo (roda a roda, rumos cruzados, ultrapassagem
etc);
1.2 orientações para manutenção preventiva da embarcação;
1.3 noções básicas quanto utilização do transceptor de VHF;
1.4 frequência de chamada de socorro/urgência e segurança.
Mensagens de socorro;
1.5 exemplos práticos de primeiros socorros, à bordo;
1.6 noções sobre combate a incêndio descrevendo: triângulo do fogo,
classificação dos incêndios e tipos de extintores portáteis (água, espuma, CO2 e pó químico seco);
1.7 noções sobre sobrevivência e segurança em especial para
situações de queda n’água envolvendo hipotermia; e

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(Continuação da Port no 6/2018, da DPC.........................................................................................)
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1.8 utilização dos tipos de materiais de segurança e salvatagem


obrigatórios em especial os coletes e boias salva-vidas, e como devem ser usados em situações
de emergência.
2. Parte Prática - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4h
A parte prática deverá ser ministrada pelo instrutor com a embarcação
em movimento e deverá prever os seguintes treinamentos náuticos:
2.1 demonstração das luzes, marcas e sinais sonoros utilizados pelas
Embarcações;
2.2 demonstração das regras de governo (roda a roda, rumos
cruzados, ultrapassagem);
2.3 demonstração da ação do leme e do hélice;
2.4 execução de manobra de atracação, desatracação, fundeio e
suspender;
2.5 apresentação das saída e aproximação segura de praias com ênfase
no cumprimento das áreas seletivas para a navegação; e
2.6 execução da lista de verificação para o funcionamento e
orientações preventivas quanto à manutenção da embarcação.
Quando em instrução para a obtenção do atestado de treinamento para
arrais-amador, é permitido ao candidato conduzir a embarcação, desde que devidamente
supervisionado pelo instrutor que será o responsável pelo correto cumprimento das regras
estabelecidas no RIPEAM e a segurança da embarcação. A instrução deverá ser realizada em
área que não cause interferência com outras atividades náuticas e/ou banhistas.”; e

1.2Na alínea b) “Plano de treinamento para motonauta”:


1.2.1
Substituir pelo seguinte texto:
. “1. Parte Teórica - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1h
A parte teórica deverá ser ministrada no ambiente de emprego da moto
aquática, estando atracada no berço, ou em movimento, utilizando seus equipamentos e
acessórios como recursos instrucionais e deverá abordar os seguintes tópicos:
1.1 apresentação dos limites operacionais do equipamento;
1.2 apresentação das regras de governo (roda a roda, rumos cruzados,
ultrapassagem etc);
1.3 apresentação das regras para saída e aproximação segura de praias
com ênfase no cumprimento das áreas seletivas para a navegação;
1.4 apresentação de situações práticas de emergência que possibilitem
testar o comportamento do condutor (queda com retomada de pilotagem, pane seca etc.); e
1-5 apresentação da lista de verificação de funcionamento e
orientações preventivas quanto a manutenção da embarcação.
2. Parte Prática - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2h
A parte prática deverá ser ministrada pelo instrutor com a moto
aquática em movimento e deverá prever os seguintes treinamentos náuticos
2.1 realização de manobras e técnicas de pilotagem;
2.2 apresentação dos limites operacionais do equipamento;
2.3 execução das regras de governo (roda a roda, rumos cruzados,
ultrapassagem);
2.4 execução de saída e aproximação segura de praias com ênfase no
cumprimento das áreas seletivas para a navegação;
2.5 execução de situações práticas de emergência que possibilitem
testar o comportamento do condutor (queda com retomada de pilotagem, pane seca etc.);
2.6 demonstração de utilização dos equipamentos de segurança;

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port no 6/2018, da DPC.........................................................................................)
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2.7 orientar e se possível demonstrar manobra de abastecimento;


2.8 realizar a manobra de colocação e retirada da embarcação da água;
e
2.9 executar faina de embarque e desembarque de passageiros.
Quando em instrução para a obtenção do atestado de treinamento para
motonauta, é permitido ao candidato conduzir a embarcação, desde que devidamente
supervisionado pelo instrutor que será o responsável pelo correto cumprimento das regras
estabelecidas no RIPEAM e a segurança da embarcação. A instrução deverá ser realizada em
área que não cause interferência em outras atividades náuticas e/ou banhistas.”;

V- Substituir o ANEXO 5-E - “ATESTADO DE TREINAMENTO


PARA MOTONAUTAS” pelo que acompanha esta Portaria; e

VI - Substituir o ANEXO 5-F - “ATESTADO DE TREINAMENTO


PARA ARRAIS-AMADOR” pelo que acompanha esta Portaria.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO


Vice-Almirante
Diretor
SANDOR SANCHES MOURA
Primeiro-Tenente (T)
Chefe do Departamento de Apoio
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM, DPC-0110, DPC-02, DPC-03, DPC-014, DPC-10, DPC-
20, DPC-21, DPC-2101, DPC-2102, DPC-25, DPC-251, DPC-60 e Arquivo.

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LS/LS/21.2 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


001

PORTARIA No 91/DPC, DE 11 DE ABRIL DE 2017.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovadas pela Portaria no
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1o de junho de 2004 (1a Modificação); pela Portaria no 74/DPC, de 15 de setembro de 2004,
publicada no DOU de 27 de setembro de 2004 (2a Modificação); pela Portaria no 37/DPC, de 27
de abril de 2005, publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (3a Modificação); pela Portaria no
60/DPC, de 18 de agosto de 2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (4 a Modificação);
pela Portaria no 13/DPC, de 1o de fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de
2006 (5a Modificação); pela Portaria no 76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9
de agosto de 2006 (6a Modificação); pela Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006,
publicada no DOU de 13 de dezembro de 2006, (7 a Modificação); alterada pela Portaria no
126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no DOU de 28 de dezembro de 2006 (8 a
Modificação); alterada pela Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro de 2007, publicada no DOU
de 2 de março de 2007 (9a Modificação); alterada pela Portaria no 71/DPC, de 11 de julho de
2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (10 a Modificação); alterada pela Portaria no
50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 7 de maio de 2008 (11 a Modificação);
alterada pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (12a Modificação); alterada pela Portaria no 115/DPC, de 20 de junho de 2011,
publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (13a Modificação); alterada pela Portaria no 244, de 6
de dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de 2011 (14a Modificação); alterada
pela Portaria no 263, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 6 de janeiro de 2012 (15a
Modificação); alterada pela Portaria no 100, de 4 de junho de 2012, publicada no DOU de 5 de
junho de 2012 (16a Modificação); alterada pela Portaria no 162, de 14 de agosto de 2012,
publicada no DOU de 16 de agosto de 2012 (17a Modificação); alterada pela Portaria no 201, de 5
de outubro de 2012, publicada no DOU de 8 de outubro de 2012 (18a Modificação); alterada
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port no 91/2017, da DPC.......................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

pela Portaria no 29, de 21 de fevereiro de 2013, publicada no DOU de 27 de fevereiro de 2013


(19a Modificação); alterada pela Portaria no 48, de 20 de fevereiro de 2014, publicada no DOU de
27 de fevereiro de 2014 (20a Modificação); alterada pela Portaria no 313, de 19 de outubro de
2015, publicada no DOU de 23 de outubro de 2015 (21a Modificação); alterada pela Portaria no
250, de 16 de agosto de 2016, publicada no DOU de 18 de agosto de 2016 (22 a Modificação);
Portaria no 412, de 16 de dezembro de 2016, publicada no DOU de 20 de dezembro de 2016 (23 a
Modificação); Portaria no 429, de 22 de dezembro de 2016, publicada no DOU de 23 de
dezembro de 2016 (24a Modificação); e Portaria no 41, de 20 de fevereiro de 2017, publicada no
DOU de 21 de fevereiro de 2017 (25a Modificação), conforme abaixo especificado. Esta
modificação é denominada 26a Modificação.

I- No Capítulo 1 - “CONSIDERAÇÕES GERAIS - DEFINIÇÕES”:


a) No item 0112 - “ATIVIDADES COM EQUIPAMENTOS DE
ENTRETENIMENTO AQUÁTICO”:
1. Na alínea b) “Regras especiais para dispositivos rebocados”:
1.1 Na subalínea 2):
1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“a embarcação rebocadora, quando operada comercialmente, deverá
ser conduzida por um aquaviário e dispor de um outro tripulante a bordo (aquaviário ou amador),
para observar o esquiador e/ou o dispositivo rebocado, de modo a que o responsável pela
condução possa estar com sua atenção permanentemente voltada para as manobras da
embarcação, Essas embarcações não poderão ser classificadas como de esporte e/ou recreio e
deverão possuir, obrigatoriamente, um protetor de hélice, visando resguardar a integridade física
dos banhistas e usuários do serviço;”;

1.2 Incluir subalínea 6) com o seguinte texto:


“6) Transporte de crianças em dispositivos rebocados:
I) É proibido o transporte de crianças com idade inferior a sete (7)
anos em dispositivos flutuantes rebocados, do tipo banana boat e disc boat;
II) Crianças com idade igual ou maior do que sete (7) anos e inferior a
doze (12) anos poderão ser conduzidas nas bananas boat e disc boat acompanhadas ou
autorizadas pelos seus pais ou responsáveis. É de inteira responsabilidade do condutor e/ou do
proprietário da embarcação obter a anuência dos pais ou responsáveis pelo menor;
III) No caso da banana boat, a criança deverá ter condições de manter-
se firme no dispositivo flutuante, apoiando seus pés no local apropriado e as mãos segurando na
alça frontal do assento desse dispositivo; e no caso do disc boat, manter-se com as mãos
firmemente apoiadas nas alças laterais; e
IV) No caso de transporte, autorizado pelos pais ou responsáveis
dessas crianças no banana boat/disc boat, recomenda-se que elas sejam posicionadas entre dois
adultos de modo a manterem-se mais seguras e equilibradas.”; e

1.3 Incluir subalínea 7) com o seguinte texto:


“7) No caso do reboque de dispositivo flutuante ser realizado por moto
aquática, quando operada comercialmente, os seguintes critérios deverão ser atendidos:
I) Em conformidade com seção V destas normas, a moto aquática
deverá ter capacidade para no mínimo três (3) ocupantes, para o condutor, o observador e um
eventual passageiro do dispositivo rebocado;
II) No caso de reboque de banana boat/disc boat, o número de
passageiros está limitado a cinco (5) pessoas por dispositivo;

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(Continuação da Port no 91/2017, da DPC.......................................................................................)
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III) O condutor da moto aquática, além de ser aquaviário, deverá ser


habilitado na categoria de motonauta (MTA). O tripulante observador do dispositivo poderá ser
um aquaviário ou amador; e
IV) A moto aquática deverá ser equipada com espelhos retrovisores,
que possuam grande campo de visão angular e ser fixado de forma que o condutor possa
enxergar os passageiros transportados no dispositivo rebocado. As adaptações dos espelhos
retrovisores deverão ser realizadas até 30 de outubro de 2017.”; e

II - No Capítulo 5 - “HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE


AMADORES”:
a) No item 0505 - “EMISSÃO, RENOVAÇÃO, SEGUNDA VIA E
DISPENSA DA CARTEIRA DE HABILITAÇÃO DE AMADOR (CHA)”:
1. Na alínea b) “Renovação”:
1.1 Incluir “Nota” com o seguinte texto:
“Nota:
Está autorizada a navegação com protocolo para renovação de CHA,
emitida pela CP/DL/AG, por até 30 dias após sua expedição.”; e

2.
Na alínea d) “Segunda via”:
2.1
Incluir “Nota” com o seguinte texto:
“Nota:
Está autorizada a navegação com protocolo para 2a via de CHA,
emitida pela CP/DL/AG, por até 30 dias após sua expedição.”.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO


Vice-Almirante
Diretor
ONILTON MARINHO DA SILVA
Capitão-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM, DPC-0110, DPC-02, DPC-03, DPC-014, DPC-10, DPC-
20, DPC-201, DPC-21, DPC-2101, DPC-2102, DPC-212, DPC-2123, DPC-60 e Arquivo.

-3- 63012.002883/2017-20
MARINHA DO BRASIL

LS/LS/21.2 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


001

PORTARIA No 41/DPC, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2017.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovadas pela Portaria no
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1o de junho de 2004 (1a Modificação); pela Portaria no 74/DPC, de 15 de setembro de 2004,
publicada no DOU de 27 de setembro de 2004 (2a Modificação); pela Portaria no 37/DPC, de 27
de abril de 2005, publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (3a Modificação); pela Portaria no
60/DPC, de 18 de agosto de 2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (4 a Modificação);
pela Portaria no 13/DPC, de 1o de fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de
2006 (5a Modificação); pela Portaria no 76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9
de agosto de 2006 (6a Modificação); pela Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006,
publicada no DOU de 13 de dezembro de 2006, (7 a Modificação); alterada pela Portaria no
126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no DOU de 28 de dezembro de 2006 (8 a
Modificação); alterada pela Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro de 2007, publicada no DOU
de 2 de março de 2007 (9a Modificação); alterada pela Portaria no 71/DPC, de 11 de julho de
2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (10 a Modificação); alterada pela Portaria no
50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 7 de maio de 2008 (11 a Modificação);
alterada pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (12a Modificação); alterada pela Portaria no 115/DPC, de 20 de junho de 2011,
publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (13a Modificação); alterada pela Portaria no 244, de 6
de dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de 2011 (14a Modificação); alterada
pela Portaria no 263, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 6 de janeiro de 2012 (15a
Modificação); alterada pela Portaria no 100, de 4 de junho de 2012, publicada no DOU de 5 de
junho de 2012 (16a Modificação); alterada pela Portaria no 162, de 14 de agosto de 2012,
publicada no DOU de 16 de agosto de 2012 (17a Modificação); alterada pela Portaria no 201, de 5
de outubro de 2012, publicada no DOU de 8 de outubro de 2012 (18a Modificação); alterada
-1- 63012.000860/2017-81
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port no 41/2017, da DPC.......................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

pela Portaria no 29, de 21 de fevereiro de 2013, publicada no DOU de 27 de fevereiro de 2013


(19a Modificação); alterada pela Portaria no 48, de 20 de fevereiro de 2014, publicada no DOU de
27 de fevereiro de 2014 (20a Modificação); alterada pela Portaria no 313, de 19 de outubro de
2015, publicada no DOU de 23 de outubro de 2015 (21a Modificação); alterada pela Portaria no
250, de 16 de agosto de 2016, publicada no DOU de 18 de agosto de 2016 (22 a Modificação);
Portaria no 412, de 16 de dezembro de 2016, publicada no DOU de 20 de dezembro de 2016 (23 a
Modificação); e Portaria no 429, de 22 de dezembro de 2016, publicada no DOU de 23 de
dezembro de 2016 (24a Modificação), conforme abaixo especificado. Esta modificação é
denominada 25a Modificação.

I- No Capítulo 2 - “INSCRIÇÃO, REGISTRO, MARCAÇÕES E


NOMES DE EMBARCAÇÕES”:
a) Na Seção I - “INSCRIÇÃO E REGISTRO DA EMBARCAÇÃO”:
1. No item 0204 - “PRAZO DE INSCRIÇÃO”:
1.1 Incluir segundo parágrafo com o seguinte texto:
“A inscrição de embarcações com comprimento menor do que 24
metros deverá ser efetivada na CP/DL/AG em cuja jurisdição for domiciliado o proprietário ou
onde a embarcação for operar em um prazo máximo de 60 (sessenta) dias a partir da aquisição.”;

2. No item 0211 - “TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE E/OU


JURISDIÇÃO”:
2.1 No primeiro parágrafo:
2.1.1
Substituir pelo seguinte texto:
“A transferência da propriedade e/ou jurisdição deverá ser requerida
pelo novo adquirente, de acordo com o modelo do Anexo 2-E, todas as vezes que ocorrer
mudança de proprietário e/ou mudança da embarcação para uma localidade de jurisdição de outra
CP/DL/AG, dentro do prazo de quinze dias após a aquisição. para as embarcações registradas e
de 60 (sessenta) dias para as embarcações inscritas.”;

II - No Capítulo 4 - “NORMAS E MATERIAIS DE SEGURANÇA E


NAVEGAÇÃO PARA EMBARCAÇÕES”:
a) Na Seção V - “MOTOS AQUÁTICAS E SIMILARES”:
1. No item 0433 - “GENERALIDADES”:
1.1 Na alínea g) “Instrutores”:
1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“quando em instrução para a obtenção do “Atestado de Treinamento
para Motonautas” é permitido ao aluno conduzir a embarcação desde que devidamente
supervisionado pelo instrutor da marina, da entidade desportiva náutica, da associação náutica,
do clube náutico, dos revendedores/concessionárias de moto aquática, das empresas
especializadas em treinamento e formação de condutores de embarcações ou da escola náutica,
devidamente cadastrado, que será o responsável em ministrar com segurança as aulas, em
observação às instruções preconizadas nesta norma. Tal instrução deverá ser realizada em área
que não cause interferência com a realização de outras atividades e, principalmente, com
banhistas. A critério do Capitão dos Portos, a NPCP/NPCF poderá estabelecer normas
complementares para a realização dessa atividade de instrução.”;

III - No Capítulo 6 - “MARINAS, CLUBES, ENTIDADES


DESPORTIVAS NÁUTICAS, ESTABELECIMENTOS E PESSOAS FÍSICAS
CADASTRADOS PARA O TREINAMENTO NÁUTICO”:

-2- 63012.000860/2017-81
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port no 41/2017, da DPC.......................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

a) Na Seção II - “ESTABELECIMENTOS E PESSOAS FÍSICAS


CADASTRADOS PARA O TREINAMENTO NÁUTICO”:
1. No item 0604 - “PROCEDIMENTOS PARA O
CADASTRAMENTO”:
1.1 Na alínea a) “Cadastramento de estabelecimento de treinamento
náutico”:
1.1.1 Na subalínea 5):
1.1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“comprovante de inscrição e de situação cadastral - CNPJ, constando
como atividade principal ou secundária da empresa “Cursos de Pilotagem” ou “outras atividades
de ensino não especificadas anteriormente”, conforme Classificação Nacional de Atividades
Econômicas/CNAE;”;

b) Na Seção III - “ESTABELECIMENTOS NÁUTICOS


HABILITADOS A REALIZAREM CURSOS PARA A CATEGORIA DE VELEIRO”:
1. No item 0606 - “PROCEDIMENTOS PARA O
CADASTRAMENTO”:
1.1 Na alínea e):
1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“comprovante de inscrição e de situação cadastral - CNPJ, constando
como atividade principal ou secundária da empresa “Cursos de Pilotagem” ou “outras atividades
de ensino não especificadas anteriormente”, conforme Classificação Nacional de Atividades
Econômicas/CNAE;”;

IV -
No Anexo 1-C - “TABELA DE INDENIZAÇÕES”:
a)No item 2.0 - “OUTROS SERVIÇOS”:
1.Na coluna “DESCRIÇÃO DO SERVIÇO”:
1.1
Na décima nona linha:
1.1.1
Substituir pelo seguinte texto:
“Cadastramento de Estabelecimentos de Treinamento Náutico e/ou
pessoas físicas devidamente cadastrados nas CP/DL/AG para emissão de Atestado de
Treinamento para Arrais-Amador e Atestado de Treinamento para Motonauta”.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO


Vice-Almirante
Diretor
ONILTON MARINHO DA SILVA
Capitão-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM, DPC-0110, DPC-02, DPC-03, DPC-014, DPC-10, DPC-
20, DPC-201, DPC-21, DPC-2101, DPC-2102, DPC-212, DPC-2123, DPC-60 e Arquivo.

-3- 63012.000860/2017-81
MARINHA DO BRASIL

LS/LS/21.2 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


001

PORTARIA No 429/DPC, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovadas pela Portaria no
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1o de junho de 2004 (1a Modificação); pela Portaria no 74/DPC, de 15 de setembro de 2004,
publicada no DOU de 27 de setembro de 2004 (2a Modificação); pela Portaria no 37/DPC, de 27
de abril de 2005, publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (3a Modificação); pela Portaria no
60/DPC, de 18 de agosto de 2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (4 a Modificação);
pela Portaria no 13/DPC, de 1o de fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de
2006 (5a Modificação); pela Portaria no 76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9
de agosto de 2006 (6a Modificação); pela Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006,
publicada no DOU de 13 de dezembro de 2006, (7 a Modificação); alterada pela Portaria no
126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no DOU de 28 de dezembro de 2006 (8 a
Modificação); alterada pela Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro de 2007, publicada no DOU
de 2 de março de 2007 (9a Modificação); alterada pela Portaria no 71/DPC, de 11 de julho de
2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (10 a Modificação); alterada pela Portaria no
50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 7 de maio de 2008 (11 a Modificação);
alterada pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (12a Modificação); alterada pela Portaria no 115/DPC, de 20 de junho de 2011,
publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (13a Modificação); alterada pela Portaria no 244, de 6
de dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de 2011 (14a Modificação); alterada
pela Portaria no 263, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 6 de janeiro de 2012 (15a
Modificação); alterada pela Portaria no 100, de 4 de junho de 2012, publicada no DOU de 5 de
junho de 2012 (16a Modificação); alterada pela Portaria no 162, de 14 de agosto de 2012,
-1- 63012.010904/2016-08
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port no 429/2016, da DPC.....................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

publicada no DOU de 16 de agosto de 2012 (17a Modificação); alterada pela Portaria no 201, de 5
de outubro de 2012, publicada no DOU de 8 de outubro de 2012 (18a Modificação); alterada
pela Portaria no 29, de 21 de fevereiro de 2013, publicada no DOU de 27 de fevereiro de 2013
(19a Modificação); alterada pela Portaria no 48, de 20 de fevereiro de 2014, publicada no DOU de
27 de fevereiro de 2014 (20a Modificação); alterada pela Portaria no 313, de 19 de outubro de
2015, publicada no DOU de 23 de outubro de 2015 (21a Modificação); alterada pela Portaria no
250, de 16 de agosto de 2016, publicada no DOU de 18 de agosto de 2016 (22a Modificação); e
Portaria no 412, de 16 de dezembro de 2016, publicada no DOU de 20 de dezembro de 2016 (23 a
Modificação), conforme abaixo especificado. Esta modificação é denominada 24a Modificação.

I- No Capítulo 4 - “NORMAS E MATERIAIS DE SEGURANÇA E


NAVEGAÇÃO PARA EMBARCAÇÕES”:
a) Na Seção V - “MOTOS AQUÁTICAS E SIMILARES”:
1. No item 0433 - “GENERALIDADES”:
1.1 Na alínea e) “Passageiros”:
1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“é proibida a condução de passageiro (incluindo crianças) na frente do
condutor habilitado a fim de não prejudicar a visibilidade e a capacidade de manobra da
embarcação.”;

1.2 Incluir como alínea f) com o seguinte texto:


“f)Transporte de crianças:
1) É proibido o transporte de crianças com idade inferior a 7 anos na
garupa de moto aquáticas;
2) Crianças com idade igual ou maior do que 7 anos e inferior a 12
anos poderão ser conduzidos na garupa de moto aquáticas acompanhadas ou autorizadas pelos
seus pais ou responsáveis. É de inteira responsabilidade do condutor ou do proprietário da
embarcação obter a anuência dos pais ou responsáveis pelo menor;
3) A criança deverá ter condições de manter-se firme na embarcação,
apoiando seus pés no local apropriado no casco da moto aquática, mantendo ainda seus braços
em volta da cintura do condutor;
4) Com crianças na garupa deve-se manter velocidades lentas e
controladas, evitando manobras bruscas; e
5) Recomenda-se como situação mais segura, o transporte da criança
posicionada entre dois adultos em moto aquáticas de três lugares.”; e

1.3 Renomear a antiga alínea f) para g); e

2. No item 0434 - “EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA”:


2.1Na alínea b) “Equipamentos de segurança recomendáveis”:
2.1.1
Substituir pelo seguinte texto:
“1) É recomendável o uso de óculos protetores e luvas; e
2) O uso de outros equipamentos de segurança para os passageiros em
garupa de moto aquáticas poderá constar nos manuais dos seus respectivos fabricantes.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

-2- 63012.010904/2016-08
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port no 429/2016, da DPC.....................................................................................)
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WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO


Vice-Almirante
Diretor
ONILTON MARINHO DA SILVA
Primeiro-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM, DPC-0110, DPC-02, DPC-03, DPC-014, DPC-10, DPC-
20, DPC-201, DPC-21, DPC-2101, DPC-2102, DPC-212, DPC-2123, DPC-60 e Arquivo.

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001

PORTARIA No 412/DPC, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2016.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovadas pela Portaria no
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1o de junho de 2004 (1a Modificação); pela Portaria no 74/DPC, de 15 de setembro de 2004,
publicada no DOU de 27 de setembro de 2004 (2a Modificação); pela Portaria no 37/DPC, de 27
de abril de 2005, publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (3a Modificação); pela Portaria no
60/DPC, de 18 de agosto de 2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (4 a Modificação);
pela Portaria no 13/DPC, de 1o de fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de
2006 (5a Modificação); pela Portaria no 76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9
de agosto de 2006 (6a Modificação); pela Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006,
publicada no DOU de 13 de dezembro de 2006, (7 a Modificação); alterada pela Portaria no
126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no DOU de 28 de dezembro de 2006 (8 a
Modificação); alterada pela Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro de 2007, publicada no DOU
de 2 de março de 2007 (9a Modificação); alterada pela Portaria no 71/DPC, de 11 de julho de
2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (10 a Modificação); alterada pela Portaria no
50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 7 de maio de 2008 (11 a Modificação);
alterada pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (12a Modificação); alterada pela Portaria no 115/DPC, de 20 de junho de 2011,
publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (13a Modificação); alterada pela Portaria no 244, de 6
de dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de 2011 (14a Modificação); alterada
pela Portaria no 263, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 6 de janeiro de 2012 (15a
Modificação); alterada pela Portaria no 100, de 4 de junho de 2012, publicada no DOU de 5 de
junho de 2012 (16a Modificação); alterada pela Portaria no 162, de 14 de agosto de 2012,
-1- 63012.010387/2016-69
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port no 412/2016, da DPC.....................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

publicada no DOU de 16 de agosto de 2012 (17a Modificação); alterada pela Portaria no 201, de 5
de outubro de 2012, publicada no DOU de 8 de outubro de 2012 (18a Modificação); alterada
pela Portaria no 29, de 21 de fevereiro de 2013, publicada no DOU de 27 de fevereiro de 2013
(19a Modificação); alterada pela Portaria no 48, de 20 de fevereiro de 2014, publicada no DOU de
27 de fevereiro de 2014 (20a Modificação); alterada pela Portaria no 313, de 19 de outubro de
2015, publicada no DOU de 23 de outubro de 2015 (21a Modificação); e alterada pela Portaria no
250, de 16 de agosto de 2016, publicada no DOU de 18 de agosto de 2016 (22 a Modificação),
conforme abaixo especificado. Esta modificação é denominada 23a Modificação.

I- No Capítulo 5 - “HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE


AMADORES”:
a) No item 0505 - “EMISSÃO, RENOVAÇÃO, SEGUNDA VIA E
DISPENSA DA CARTEIRA DE HABILITAÇÃO DE AMADOR (CHA)”:
1. Na alínea c) “Agregação de categoria de MTA”:
1.1 No item 2) das “Notas”:
1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:
“na alínea b), após transcorridos dois anos do vencimento da sua
carteira de habilitação de amador, o interessado que desejar renová-la, deverá submeter-se a novo
processo de inscrição na categoria pretendida, cumprindo as orientações preconizadas no item
0504 para as categorias de CPA, MSA, ARA e MTA para realização de um novo exame escrito.
No caso de ARA e MTA, caso tenha ocorrido o respectivo treinamento, por ocasião da emissão
da CHA original, não há necessidade de apresentação de novos atestados de treinamento. Para a
categoria de VLA deverá ser cumprido o item 0505. O cumprimento da presente Nota entrará em
vigor a partir de 30 de maio de 2017.”;

II - No Anexo 5-E - “ATESTADO DE TREINAMENTO PARA


MOTONAUTAS”:
a) Incluir o item 6 nas Observações com o seguinte texto:
“Os Atestados emitidos por Estabelecimentos de Treinamento
Náutico, devidamente cadastrados pelas CP/DL/AG, em data anterior à 16 de agosto de 2016
serão aceitos até 16 de agosto de 2017.”;

III - No Anexo 5-F - “ATESTADO DE TREINAMENTO PARA


ARRAIS-AMADOR”:
a) Incluir o item 6 nas Observações com o seguinte texto:
“Os Atestados emitidos por Estabelecimentos de Treinamento
Náutico, devidamente cadastrados pelas CP/DL/AG, em data anterior à 16 de agosto de 2016
serão aceitos até 16 de agosto de 2017.”; e

IV - No Anexo 5-H - “DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DO CURSO


PARA A CATEGORIA DE VELEIRO”:
a) Incluir o item 4 nas Observações com o seguinte texto:
“Os Atestados emitidos por Estabelecimentos de Treinamento
Náutico, devidamente cadastrados pelas CP/DL/AG, em data anterior à 16 de agosto de 2016
serão aceitos até 16 de agosto de 2017.”.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

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(Continuação da Port no 412/2016, da DPC.....................................................................................)
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WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO


Vice-Almirante
Diretor
ONILTON MARINHO DA SILVA
Primeiro-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM, DPC-0110, DPC-02, DPC-03, DPC-014, DPC-10, DPC-
20, DPC-201, DPC-21, DPC-2101, DPC-2102, DPC-212, DPC-2123, DPC-60 e Arquivo.

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001

PORTARIA No 250/DPC, DE 16 DE AGOSTO DE 2016.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovadas pela Portaria no
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1o de junho de 2004 (1a Modificação); pela Portaria no 74/DPC, de 15 de setembro de 2004,
publicada no DOU de 27 de setembro de 2004 (2a Modificação); pela Portaria no 37/DPC, de 27
de abril de 2005, publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (3a Modificação); pela Portaria no
60/DPC, de 18 de agosto de 2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (4 a Modificação);
pela Portaria no 13/DPC, de 1o de fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de
2006 (5a Modificação); pela Portaria no 76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9
de agosto de 2006 (6a Modificação); pela Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006,
publicada no DOU de 13 de dezembro de 2006, (7 a Modificação); alterada pela Portaria no
126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no DOU de 28 de dezembro de 2006 (8 a
Modificação); alterada pela Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro de 2007, publicada no DOU
de 2 de março de 2007 (9a Modificação); alterada pela Portaria no 71/DPC, de 11 de julho de
2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (10 a Modificação); alterada pela Portaria no
50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 7 de maio de 2008 (11 a Modificação);
alterada pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (12a Modificação); alterada pela Portaria no 115/DPC, de 20 de junho de 2011,
publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (13a Modificação); alterada pela Portaria no 244, de 6
de dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de 2011 (14a Modificação); alterada
pela Portaria no 263, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 6 de janeiro de 2012 (15a
Modificação); alterada pela Portaria no 100, de 4 de junho de 2012, publicada no DOU de 5 de
junho de 2012 (16a Modificação); alterada pela Portaria no 162, de 14 de agosto de 2012,
-1- 63012.000388/2016-03
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port no 250/2016, da DPC.....................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

publicada no DOU de 16 de agosto de 2012 (17a Modificação); alterada pela Portaria no 201, de 5
de outubro de 2012, publicada no DOU de 8 de outubro de 2012 (18a Modificação); alterada
pela Portaria no 29, de 21 de fevereiro de 2013, publicada no DOU de 27 de fevereiro de 2013
(19a Modificação); alterada pela Portaria no 48, de 20 de fevereiro de 2014, publicada no DOU de
27 de fevereiro de 2014 (20a Modificação); e alterada pela Portaria no 313, de 19 de outubro de
2015, publicada no DOU de 23 de outubro de 2015 (21a Modificação), conforme abaixo
especificado. Esta modificação é denominada 22a Modificação.

I- Substituir o Capítulo 1 - “CONSIDERAÇÕES GERAIS -


DEFINIÇÕES” pelo que acompanha esta Portaria;

II - Substituir o Capítulo 2 - “INSCRIÇÃO, REGISTRO, MARCAÇÕES


E NOMES DE EMBARCAÇÕES” pelo que acompanha esta Portaria;

III - Substituir o Capítulo 3 - “DA CONSTRUÇÃO E CERTIFICAÇÃO


DA EMBARCAÇÃO” pelo que acompanha esta Portaria;

IV - Substituir o Capítulo 4 - “NORMAS E MATERIAIS DE


SEGURANÇA E NAVEGAÇÃO PARA EMBARCAÇÕES” pelo que acompanha esta Portaria;

V- Substituir o Capítulo 5 - “HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE


AMADORES” pelo que acompanha esta Portaria;

VI - Substituir o Capítulo 6 - “MARINAS, ENTIDADES DESPORTIVAS


NÁUTICAS, ASSOCIAÇÕES NÁUTICAS, CLUBES NÁUTICOS E ESCOLAS NÁUTICAS”
pelo Capítulo 6 - “MARINAS, CLUBES, ENTIDADES DESPORTIVAS NÁUTICAS,
ESTABELECIMENTOS E PESSOAS FÍSICAS CADASTRADOS PARA O TREINAMENTO
NÁUTICO”, que acompanha esta Portaria;

VII - Substituir o Capítulo 7 - “FISCALIZAÇÃO”, pelo que acompanha


esta Portaria;

VIII - Incluir o ANEXO 1-D - “DECLARAÇÃO DE DADOS PARA A


REALIZAÇÃO DE REGATAS, COMPETIÇÕES, EXIBIÇÕES E COMEMORAÇÕES
PÚBLICAS”, que acompanha esta Portaria;

IX - Substituir o ANEXO 2-A - “BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO DE


EMBARCAÇÕES (BADE) pelo que acompanha esta Portaria;

X- Substituir o ANEXO 2-B - “TÍTULO DE INSCRIÇÃO


PROVISÓRIO DE EMBARCAÇÃO” pelo ANEXO 2-B - “TÍTULO DE INSCRIÇÃO DE
EMBARCAÇÃO PROVISÓRIO” que acompanha esta Portaria;

XI - Substituir o ANEXO 2-C - “DOCUMENTO PROVISÓRIO DE


PROPRIEDADE” pelo que acompanha esta Portaria;

XII - Substituir o ANEXO 2-E - “REQUERIMENTO” pelo que


acompanha esta Portaria;

-2- 63012.000388/2016-03
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port no 250/2016, da DPC.....................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

XIII - Incluir o ANEXO 2-H - “DECLARAÇÃO DE CONSTRUÇÃO”,


que acompanha esta Portaria;

XIV - Incluir o ANEXO 2-I - “DECLARAÇÃO DE RESIDÊNCIA”, que


acompanha esta Portaria;

XV - Incluir o ANEXO 2-J - “DECLARAÇÃO DE PERDA/EXTRAVIO


DE DOCUMENTO”, que acompanha esta Portaria;

XVI - No ANEXO 3-A - “GERÊNCIA ESPECIAL DE VISTORIAS,


INSPEÇÕES E PERÍCIAS/SOCIEDADE CLASSIFICADORA”:
a) Substituir o título do anexo pelo seguinte:
“ANEXO 3-A - LICENÇAS DE CONSTRUÇÃO, DE
ALTERAÇÃO/RECLASSIFICAÇÃO E DE CONSTRUÇÃO PARA EMBARCAÇÕES JÁ
CONSTRUÍDAS”;

XVII - Substituir o ANEXO 3-B - “LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA A


REALIZAÇÃO DE VISTORIA INICIAL (PARA TODAS AS CLASSES DE NAVEGAÇÃO)”,
pelo que acompanha esta Portaria;

XVIII - No ANEXO 3-C - “TERMO DE RESPONSABILIDADE”:


a) Substituir o título pelo seguinte:
“ANEXO 3-C - “TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA
INSCRIÇÃO/TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE”;

XIX - Substituir o ANEXO 3-D - “TERMO DE RESPONSABILIDADE


DE CONSTRUÇÃO/ALTERAÇÃO” pelo que acompanha esta Portaria;

XX - Substituir o ANEXO 4-C - “DOTAÇÃO DE MEDICAMENTOS E


MATERIAIS DE PRIMEIROS SOCORROS” pelo que acompanha esta Portaria;

XXI - Substituir o ANEXO 5-A - “INSTRUÇÕES GERAIS PARA O


EXAME PARA AS CATEGORIAS DE AMADORES” pelo ANEXO 5-A - “INSTRUÇÕES
GERAIS PARA O EXAME ESCRITO PARA AS CATEGORIAS DE AMADORES E
REALIZAÇÃO DO TREINAMENTO PRÁTICO PARA AS CATEGORIAS DE ARRAIS-
AMADOR E MOTONAUTA” que acompanha esta Portaria;

XXII - Substituir o ANEXO 5-B - “PROGRAMA MÍNIMO PARA O


CURSO DE HABILITAÇÃO PARA CATEGORIA DE VELEIRO” pelo ANEXO 5-B -
“SINOPSE PARA O CURSO DE HABILITAÇÃO PARA CATEGORIA DE VELEIRO” que
acompanha esta Portaria;

XXIII - Substituir o ANEXO 5-D - “DECLARAÇÃO DE EXTRAVIO” pelo


ANEXO 5-D - “DECLARAÇÃO DE EXTRAVIO, FURTO, ROUBO OU DANO DA CHA”
que acompanha esta Portaria;

XXIV - Substituir o ANEXO 5-E - “DECLARAÇÃO DE FREQUÊNCIA


PARA MOTONAUTAS” pelo ANEXO 5-E - “ATESTADO DE TREINAMENTO PARA
MOTONAUTAS que acompanha esta Portaria;

-3- 63012.000388/2016-03
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port no 250/2016, da DPC.....................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

XXV - Substituir o ANEXO 5-F - “ATESTADO DE EMBARQUE PARA


ARRAIS-AMADOR” pelo ANEXO 5-F - “ATESTADO DE TREINAMENTO PARA
ARRAIS-AMADOR” que acompanha esta Portaria;

XXVI - Incluir o ANEXO 5-H - “DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DO


CURSO PARA A CATEGORIA DE VELEIRO” que acompanha esta Portaria;

XXVII - Incluir o ANEXO 5-I - “REQUERIMENTO” que acompanha esta


Portaria;

XXVIII - Substituir o ANEXO 6-B - “CERTIFICADO DE


CADASTRAMENTO DE MARINAS, DE ENTIDADES DESPORTIVAS NÁUTICAS, DE
ASSOCIAÇÕES NÁUTICAS, DE CLUBES NÁUTICOS, DE ESCOLAS NÁUTICAS E DE
REVENDEDORES/CONCESSIONÁRIAS” pelo ANEXO 6-B - “CERTIFICADO DE
CADASTRAMENTO DE MARINAS, CLUBES E ENTIDADES DESPORTIVAS
NÁUTICAS” que acompanha esta Portaria;

XXIX - Substituir o ANEXO 6-C - “DECLARAÇÃO PARA


CADASTRAMENTO DE CURSO DE FORMAÇÃO DE AMADOR” pelo ANEXO 6-C -
“DECLARAÇÃO PARA CADASTRAMENTO DE ESTABELECIMENTOS E PESSOAS
FÍSICAS VOLTADOS PARA O TREINAMENTO NÁUTICO” que acompanha esta Portaria;

XXX - Incluir o ANEXO 6-D - “DECLARAÇÃO PARA


CADASTRAMENTO DE ESTABELECIMENTOS DE TREINAMENTO NÁUTICO PARA
CURSO NA CATEGORIA DE VELEIRO” que acompanha esta Portaria; e

XXXI - Incluir o APÊNDICE I DO ANEXO 5-A - “PEDIDO DE REVISÃO


DE PROVA” que acompanha esta Portaria.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO


Vice-Almirante
Diretor
ONILTON MARINHO DA SILVA
Primeiro-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM, DPC-0110, DPC-02, DPC-03, DPC-04, DPC-10, DPC-
20, DPC-201, DPC-21, DPC-2101, DPC-2102, DPC-212, DPC-2123, DPC-60 e Arquivo.

-4- 63012.000388/2016-03
MARINHA DO BRASIL

AP/JC/211 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


650

PORTARIA NO 313/DPC, DE 19 DE OUTUBRO DE 2015.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou
Recreio e para Cadastramento e
Funcionamento das Marinas, Clubes e
Entidades Desportivas Náuticas – NORMAM
03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovadas pela Portaria no
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1o de junho de 2004 (Mod 1); pela Portaria n o 74/DPC, de 15 de setembro de 2004, publicada
no DOU de 27 de setembro de 2004 (Mod 2); pela Portaria n o 37/DPC, de 27 de abril de 2005,
publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (Mod 3); pela Portaria n o 60/DPC, de 18 de agosto de
2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (Mod 4); pela Portaria n o 13/DPC, de 1o de
fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de 2006 (Mod 5); pela Portaria n o
76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9 de agosto de 2006 (Mod 6); pela
Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006, publicada no DOU de 13 de dezembro de
2006, (Mod 7); alterada pela Portaria no 126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no
DOU de 28 de dezembro de 2006 (Mod 8); alterada pela Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro
de 2007, publicada no DOU de 2 de março de 2007 (Mod 9); alterada pela Portaria n o 71/DPC,
de 11 de julho de 2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (Mod 10); alterada pela
Portaria no 50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 7 de maio de 2008 (Mod 11);
alterada pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (Mod 12); alterada pela Portaria no 115/DPC, de 20 de junho de 2011,
publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (Mod 13); alterada pela Portaria n o 244, de 6 de
dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de 2011 (Mod 14); alterada pela
Portaria no 263, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 6 de janeiro de 2012 (Mod
15); alterada pela Portaria no 100, de 4 de junho de 2012, publicada no DOU de 5 de junho de
-1-
63012.009069/2015-74
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port no 313/2015, da DPC.....................................................................................)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
2012 (Mod 16); alterada pela Portaria no 162, de 14 de agosto de 2012, publicada no DOU de 16
de agosto de 2012 (Mod 17); alterada pela Portaria no 201, de 5 de outubro de 2012, publicada no
DOU de 8de outubro de 2012 (Mod 18); alterada pela Portaria n o 29, de 21 de fevereiro de 2013,
publicada no DOU de 27 de fevereiro de 2013, publicada no DOU de 27de fevereiro de 2013
(Mod 19); alterada pela Portaria no 48, de 20 de fevereiro de 2014, publicada no DOU de 27 de
fevereiro de 2014 (Mod 20), substituindo o Anexo 1-C pelo novo anexo que a esta acompanha.
Esta modificação é denominada Mod 21.

Art. 2o Esta Portaria consolida e padroniza as indenizações de serviços presta-


dos pela Autoridade Marítima Brasileira relativos às NORMAM-01, 02, 03, 04, 07, 11, 14 e 15.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor quinze dias depois da data de sua publica-
ção.

WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO


Vice-Almirante
Diretor
ONILTON MARINHO DA SILVA
Primeiro-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80 e IEAPM.
Internas: DPC-03, DPC-04, DPC-10, DPC-15, DPC-20, DPC-21, DPC-21.1, DPC-21.2, DPC-
21.3, DPC-22, DPC-23, DPC-24, DPC-31, DPC-40, DPC-50, DPC-60 e Arquivo.
Organizações Extra Marinha: ABS, ABS Group, Abeam, Arcon, Antaq, Autoship, BC, BV,
Centronave, DNV, Fenamar, Galena, GL, LR, NK, Petrobras, RBNA, Record, Rina, Sindarpa,
Sindario, Syndarma e Transpetro.

-2-
63012.009069/2015-74
MARINHA DO BRASIL

LS/LS/21.2 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


999

PORTARIA No 48/DPC, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2014.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovadas pela Portaria no
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1o de junho de 2004 (Mod 1); pela Portaria n o 74/DPC, de 15 de setembro de 2004, publicada
no DOU de 27 de setembro de 2004 (Mod 2); pela Portaria n o 37/DPC, de 27 de abril de 2005,
publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (Mod 3); pela Portaria n o 60/DPC, de 18 de agosto de
2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (Mod 4); pela Portaria n o 13/DPC, de 1o de
fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de 2006 (Mod 5); pela Portaria n o
76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9 de agosto de 2006 (Mod 6); pela
Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006, publicada no DOU de 13 de dezembro de
2006, (Mod 7); alterada pela Portaria no 126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no
DOU de 28 de dezembro de 2006 (Mod 8); alterada pela Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro
de 2007, publicada no DOU de 2 de março de 2007 (Mod 9); alterada pela Portaria n o 71/DPC,
de 11 de julho de 2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (Mod 10); alterada pela
Portaria no 50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 7 de maio de 2008 (Mod 11);
alterada pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (Mod 12); alterada pela Portaria no 115/DPC, de 20 de junho de 2011,
publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (Mod 13); alterada pela Portaria n o 244, de 6 de
dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de 2011 (Mod 14); alterada pela
Portaria no 263, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 6 de janeiro de 2012 (Mod
15); alterada pela Portaria no 100, de 4 de junho de 2012, publicada no DOU de 5 de junho de
2012 (Mod 16); alterada pela Portaria no 162, de 14 de agosto de 2012, publicada no DOU de 16
de agosto de 2012 (Mod 17); alterada pela Portaria no 201, de 5 de outubro de 2012, publicada no
DOU de 8 de outubro de 2012 (Mod 18); e alterada pela Portaria n o 29, de 21 de fevereiro de

-1- 63012.001224/2014-23
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 48/2014, da DPC.................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

2013, publicada no DOU de 27 de fevereiro de 2013, conforme abaixo especificado. Esta


modificação é denominada Mod 20.

I - No Anexo 5-A “INSTRUÇÕES GERAIS PARA O EXAME PARA


AS CATEGORIAS DE AMADORES”
a) No item 2 “PROCEDIMENTOS PARA O EXAME DE MESTRE-
AMADOR”:
1. Na alínea d:
1.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“Será aprovado o candidato que alcançar cinquenta (50) pontos na
prova. O valor de cada questão está discriminado no caderno de prova.”.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

CLÁUDIO PORTUGAL DE VIVEIROS


Vice-Almirante
Diretor
ONILTON MARINHO DA SILVA
Primeiro-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80 e IEAPM.
Interna: DPC-SE02, DPC-014, DPC-02, DPC-03, DPC-04, DPC-05, DPC-06, DPC-06.4, DPC-
07, DPC-08, DPC-09, DPC-10, DPC-20, DPC-21, DPC-21.1, DPC-21.2, DPC-21.2.1, DPC-21.3
e Arquivo.

-2- 63012.001224/2014-23
MARINHA DO BRASIL

LS/LS/21.2 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


999

PORTARIA No 29/DPC, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovadas pela Portaria no
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1o de junho de 2004 (Mod 1); pela Portaria n o 74/DPC, de 15 de setembro de 2004, publicada
no DOU de 27 de setembro de 2004 (Mod 2); pela Portaria n o 37/DPC, de 27 de abril de 2005,
publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (Mod 3); pela Portaria n o 60/DPC, de 18 de agosto de
2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (Mod 4); pela Portaria n o 13/DPC, de 1o de
fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de 2006 (Mod 5); pela Portaria n o
76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9 de agosto de 2006 (Mod 6); pela
Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006, publicada no DOU de 13 de dezembro de
2006, (Mod 7); alterada pela Portaria no 126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no
DOU de 28 de dezembro de 2006 (Mod 8); alterada pela Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro
de 2007, publicada no DOU de 2 de março de 2007 (Mod 9); alterada pela Portaria n o 71/DPC,
de 11 de julho de 2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (Mod 10); alterada pela
Portaria no 50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 7 de maio de 2008 (Mod 11);
alterada pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (Mod 12); alterada pela Portaria no 115/DPC, de 20 de junho de 2011,
publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (Mod 13); alterada pela Portaria n o 244, de 6 de
dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de 2011 (Mod 14); alterada pela
Portaria no 263, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 6 de janeiro de 2012 (Mod
15); alterada pela Portaria no 100, de 4 de junho de 2012, publicada no DOU de 5 de junho de
2012 (Mod 16); alterada pela Portaria no 162, de 14 de agosto de 2012, publicada no DOU de 16
de agosto de 2012 (Mod 17); e alterada pela Portaria n o 201, de 5 de outubro de 2012, publicada

-1- 63012.000657/2013-81
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 29/2013, da DPC.................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

no DOU de 8 de outubro de 2012 (Mod 18), conforme abaixo especificado. Esta modificação é
denominada Mod 19.

I - No Anexo 5-A “INSTRUÇÕES GERAIS PARA O EXAME PARA


AS CATEGORIAS DE AMADORES
a) No item 4 “PROCEDIMENTOS PARA O EXAME DE
MOTONAUTA “:
1. No subitem 4.1:
1.1 Na alínea 4:
1.2.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“Conhecimento básico da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997,
que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário - LESTA e das infrações preconizadas na
RLESTA - Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (Decreto no 2596/98).”; e

1.2 Incluir alínea 5:


1.2.1 Incluir com o seguinte texto:
“Noções de sobrevivência no mar.”; e

2. No subitem 4.2:
2.1 Incluir alínea d:
2.1.1 Incluir com o seguinte texto:
“d) Sobrevivência no Mar de CELSO A. J. DE REZENDE.”; e

2.2 Incluir alínea e:


2.2.1 Incluir com o seguinte texto:
“e) NORMAM-03/DPC.”.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

ILQUES BARBOSA JUNIOR


Vice-Almirante
Diretor
VALFRIDO PASSOS DE FREITAS
Capitão-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM, CFS e CPAP.
Interna: DPC-SE02, DPC-014, DPC-02, DPC-03, DPC-04, DPC-05, DPC-06, DPC-06.4, DPC-
07, DPC-08, DPC-09, DPC-10, DPC-20, DPC-21, DPC-21.1, DPC-21.2, DPC-21.2.1, DPC-21.3
e Arquivo.
Organizações Extra Marinha: Abeam, ABS, ABS Group, Antaq, Arcon, Autoship, BC, BV,
Centronave, DNV, Fenamar, Galena, GL, LR, NK, Petrobras, RBNA, Rina, Sindarpa, Sindario,
Syndarma e Transpetro.

-2-
MARINHA DO BRASIL

LS/LS/21.2 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


999

PORTARIA No 201/DPC, DE 5 DE OUTUBRO DE 2012.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovadas pela Portaria no
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1o de junho de 2004 (Mod 1); pela Portaria n o 74/DPC, de 15 de setembro de 2004, publicada
no DOU de 27 de setembro de 2004 (Mod 2); pela Portaria n o 37/DPC, de 27 de abril de 2005,
publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (Mod 3); pela Portaria n o 60/DPC, de 18 de agosto de
2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (Mod 4); pela Portaria n o 13/DPC, de 1o de
fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de 2006 (Mod 5); pela Portaria n o
76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9 de agosto de 2006 (Mod 6); pela
Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006, publicada no DOU de 13 de dezembro de
2006, (Mod 7); alterada pela Portaria no 126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no
DOU de 28 de dezembro de 2006 (Mod 8); alterada pela Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro
de 2007, publicada no DOU de 2 de março de 2007 (Mod 9); alterada pela Portaria n o 71/DPC,
de 11 de julho de 2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (Mod 10); alterada pela
Portaria no 50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 7 de maio de 2008 (Mod 11);
alterada pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (Mod 12); alterada pela Portaria no 115/DPC, de 20 de junho de 2011,
publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (Mod 13); alterada pela Portaria n o 244, de 6 de
dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de 2011 (Mod 14); alterada pela
Portaria no 263, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 6 de janeiro de 2012 (Mod
15); alterada pela Portaria no 100, de 04 de junho de 2012, publicada no DOU de 5 de junho de
2012 (Mod 16); e alterada pela Portaria n o 162, de 14 de agosto de 2012, publicada no DOU de
16 de agosto de 2012 (Mod 17), conforme abaixo especificado. Esta modificação é denominada
Mod 18.

-1- 63012.008236/2012-17
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 201/2012, da DPC...............................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I- No Índice:
a) Nos Anexos:
1. Incluir o Anexo 5-G com o seguinte título:
“LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA EMBARCAÇÕES DE
ESPORTE E RECREIO”;

II - No Capítulo 1 - “CONSIDERAÇÕES GERAIS - DEFINIÇÕES”:


a) No item 0104 - “ATIVIDADES COM DISPOSITIVOS
REBOCADOS”:
1.
Na alínea f):
1.1
Substituir o texto pelo seguinte:
“as embarcações rebocadoras, quando operadas comercialmente, não
poderão ser classificadas como embarcações de esporte e/ou recreio e deverão possuir,
obrigatoriamente, um protetor de hélice, visando resguardar a integridade física dos banhistas e
usuários do serviço;”;

III - No Capítulo 5 - “HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE


AMADORES”:
a) No item 0503 - “COMPOSIÇÃO DA CATEGORIA DE
AMADORES”:
1. Na alínea d) “Correspondência com categorias profissionais”:
1.1 Na subalínea 4):
1.1.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“A CHA não será obrigatória para os profissionais acima citados,
bastando portar a sua própria identidade emitida pela Marinha do Brasil ou a Caderneta de
Inscrição e Registro (CIR), exceto quando tratar-se da condução de embarcações do tipo moto
aquática. As CP, DL e AG poderão, quando solicitado, emitir a CHA correspondente a esses
profissionais, devendo fazer constar no campo “Observações” o seguinte texto: Correspondência
com categorias profissionais (indicar, posto/graduação ou nível do aquaviário).
Observar a alínea f) do item 0504) para a concessão de CHA na
categoria de MTA para os profissionais acima listados.”; e

b)
No item 0504 - “PROCEDIMENTOS PARA HABILITAÇÃO”
1.
Na alínea a) “Da Inscrição”
1.1
Na subalínea 8):
1.1.1
Substituir o texto pelo seguinte:
“Para a categoria de MTA, declaração comprovando que realizou aulas
práticas com, no mínimo, três horas de duração, emitida por marina, entidade desportiva náutica,
associação náutica, clube náutico, revendedores/concessionárias de moto aquática, empresas
especializadas em treinamento e formação de condutores de embarcações, inclusive de moto
aquática, ou de escola náutica, cadastrada e que atendam ao previsto na alínea b), do item 0603
desta norma. Na impossibilidade de se obter a declaração firmada pelas entidades acima listadas,
o CP/DL/AG indicará um CPA/MSA/ARA, este último com no mínimo dois anos de habilitação,
ou profissional com equivalência dessas habilitações, conforme item 0503 alínea d), cadastrado e
de reconhecida capacidade técnica. Esse amador ou profissional deverá estar com o respectivo
documento de habilitação dentro da validade. O modelo de declaração consta do Anexo 5-E e
deverá ser apresentado com firma reconhecida. As aulas deverão ter como propósito fornecer ao
aluno noções básicas de operação da moto aquática, de modo a proporcionar a condução desse
tipo de embarcação com segurança, tanto para seu condutor quanto para as demais embarcações

-2-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 201/2012, da DPC...............................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

envolvidas no tráfego aquaviário e para os banhistas. O treinamento deverá abordar os seguintes


assuntos: limites operacionais do equipamento, técnicas de pilotagem, cumprimento do RIPEAM
quando na presença de outras embarcações, regras para saída e aproximação segura de praias,
cumprimento das áreas seletivas para navegação e situações de emergência.
Define-se como “aulas práticas” as instruções ministradas no ambiente
do uso da moto aquática, abrangendo técnicas de pilotagem, limites operacionais do
equipamento, cumprimento do RIPEAM, regras de saída e de aproximação de praias,
cumprimento das instruções referentes às áreas seletivas para navegação, comportamento em
situações de emergência, informações sobre abastecimento, amarração do equipamento em
carreta, colocação e retirada da água, check list de funcionamento, instruções sobre equipamentos
de segurança, demonstração de queda com retomada de pilotagem, embarque de passageiro e
lavagem e conservação do equipamento. Não são consideradas aulas práticas as instruções
ministradas em salas, auditórios, pela internet, ou em qualquer outra situação fora do ambiente de
uso do equipamento.”;

1.2 Na subalínea 9):


1.2.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“Para a habilitação na categoria de ARA, o interessado deverá
apresentar atestado constante do Anexo 5-F com firma reconhecida, comprovando que possui, no
mínimo, seis horas de embarque em embarcações de esporte e/ou recreio, ou similares. O
embarque, comprovado por meio do Atestado, tem por propósito familiarizar o interessado com
as embarcações de esporte e recreio, no seu ambiente de operação, e os principais aspectos
relacionados à sua condução, com segurança para si e para terceiros. Essa familiarização será
supervisionada pelos tutores e terá como base os assuntos relacionados no programa do item 3.1
do Anexo 5-A e o cumprimento da lista de verificação constante do Anexo 5-G.
O atestado poderá ser obtido das seguintes formas:
I) Por meio da escola náutica cadastrada conforme item 0603 b) para efeito
de formação de amadores;
II) Por meio de entidade desportiva náutica, da associação náutica, da
marina e do clube náutico cadastrados conforme item 0602 a) desta norma; e
III) Por decisão dos CP, o Atestado também poderá ser obtido por meio de
CPA, MSA, ARA ou profissionais com equivalência dessas habilitações, conforme item 0503
alínea d), indicados e cadastrados pela CP, DL ou AG. Esses amadores deverão estar com a CHA
dentro da validade e, se ARA, possuir no mínimo dois anos de habilitação.
As CP, dependendo das peculiaridades da sua área de jurisdição e das áreas
de jurisdição de suas OM subordinadas, poderão discriminar em sua NPCP/NPCF procedimentos
complementares para operacionalização deste inciso 9).”; e

2. Na alínea f) “Habilitação de Motonauta para as categorias de Arrais-


Amador, Mestre-Amador e Capitão-Amador”:
2.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“Após 2 de julho de 2012, os amadores habilitados nas categorias de
CPA, MSA e ARA interessados em obter a habilitação de MTA, deverão cumprir o
procedimento de renovação da CHA (item 0506, b) e apresentar à CP/DL/AG declaração de
marina, de entidade desportiva náutica, de associação náutica, de clube náutico, de
revendedores/concessionárias de moto aquática, de empresas especializadas em treinamento e
formação de condutores de embarcações e moto aquática ou de escola náutica cadastrados e que
atendam ao previsto na alínea b), do item 0603, comprovando que realizaram, no mínimo, três
horas de aulas práticas em moto aquática. Não há necessidade de se fazer prova escrita para
MTA nessa situação. O modelo de declaração consta do Anexo 5-E.

-3-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 201/2012, da DPC...............................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Mediante requerimento ao CP/DL/AG, os CPA, MSA e ARA


habilitados antes de 2JUL2012 poderão solicitar a inclusão da categoria de MTA em suas CHA
por concessão, sem a necessidade de apresentação da declaração do Anexo 5-E, desde que
apresentem informações que comprovem sua capacidade na condução de moto aquática, entre as
quais:
I) Tempo de posse do equipamento;
II) Participação em eventos náuticos, regatas e competições;
III) Cursos realizados;
IV) Filiação a entidades desportivas náuticas de moto aquática; ou
Outras informações que comprovem o seu conhecimento e a sua
experiência para condução desse tipo de embarcação.”;

III - No Anexo 5-F - “ATESTADO DE EMBARQUE PARA ARRAIS-


AMADOR”:
a) Substituir pelo Anexo 5-F que acompanha esta portaria; e

IV - Incluir o Anexo 5-G que acompanha esta portaria.

Art. 2o Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

ILQUES BARBOSA JUNIOR


Vice-Almirante
Diretor
VALFRIDO PASSOS DE FREITAS
Capitão-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM, CPAP e CFS.
Interna: DPC-SE02, DPC-014, DPC-02, DPC-03, DPC-04, DPC-05, DPC-06, DPC-06.4, DPC-
07, DPC-08, DPC-09, DPC-10, DPC-20, DPC-202, DPC-221, DPC-223, DPC-224, DPC-21,
DPC-22, DPC-23 e Arquivo.
Organizações Extra Marinha: Abeam, ABS, ABS Group, Antaq, Arcon, Autoship, BC, BV,
Centronave, DNV, Fenamar, Galena, GL, LR, NK, Petrobras, RBNA, Rina, Sindarpa, Sindario,
Syndarma e Transpetro.

-4-
MARINHA DO BRASIL

LS/LS/22 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


999

PORTARIA No 162/DPC, DE 14 DE AGOSTO DE 2012.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovadas pela Portaria no
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1o de junho de 2004 (Mod 1); pela Portaria n o 74/DPC, de 15 de setembro de 2004, publicada
no DOU de 27 de setembro de 2004 (Mod 2); pela Portaria n o 37/DPC, de 27 de abril de 2005,
publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (Mod 3); pela Portaria n o 60/DPC, de 18 de agosto de
2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (Mod 4); pela Portaria n o 13/DPC, de 1o de
fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de 2006 (Mod 5); pela Portaria n o
76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9 de agosto de 2006 (Mod 6); pela
Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006, publicada no DOU de 13 de dezembro de
2006, (Mod 7); alterada pela Portaria no 126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no
DOU de 28 de dezembro de 2006 (Mod 8); alterada pela Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro
de 2007, publicada no DOU de 2 de março de 2007 (Mod 9); alterada pela Portaria n o 71/DPC,
de 11 de julho de 2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (Mod 10); alterada pela
Portaria no 50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 7 de maio de 2008 (Mod 11);
alterada pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (Mod 12); alterada pela Portaria no 115/DPC, de 20 de junho de 2011,
publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (Mod 13); alterada pela Portaria n o 244, de 6 de
dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de 2011 (Mod 14); alterada pela
Portaria no 263, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 6 de janeiro de 2012 (Mod
15); e alterada pela Portaria no 100, de 04 de junho de 2012, publicada no DOU de 5 de junho de
2012, conforme abaixo especificado. Esta modificação é denominada Mod 17.

-1- 63012.006048/2012-54
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 162/2012, da DPC...............................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I- No Capítulo 5 - “HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE


AMADORES”:
a)No item 0504 - “PROCEDIMENTOS PARA HABILITAÇÃO”:
1.Na alínea a) “Da Inscrição”:
1.1
Na subalínea 8):
1.1.1
Substituir o texto pelo seguinte:
“A partir de 2 de julho de 2012, para a categoria de MTA, declaração
de marina, de entidade desportiva náutica, de associação náutica, de clube náutico, de
revendedores/concessionárias de moto aquática, de empresas especializadas em treinamento e
formação de condutores de embarcações, inclusive de moto aquática, ou de escola náutica,
cadastrada e que atendam ao previsto na alínea b), do item 0603 desta norma, atestando que
realizou aulas práticas, com, no mínimo, quatro horas de duração. Na impossibilidade de se obter
a declaração firmada pelas entidades acima listadas, o CP/DL/AG indicará um CPA/MSA/ARA,
este último com no mínimo dois anos de habilitação, previamente cadastrado e de reconhecida
capacidade técnica. Esse amador deverá estar com a CHA dentro da validade. O modelo de
declaração consta do Anexo 5-E e deverá ser apresentado com firma reconhecida. As aulas
deverão ter como propósito fornecer ao aluno noções básicas de operação da moto aquática, de
modo a proporcionar a condução desse tipo de embarcação com segurança, tanto para seu
condutor quanto para as demais embarcações envolvidas no tráfego aquaviário e para os
banhistas. O treinamento deverá abordar os seguintes assuntos: limites operacionais do
equipamento, técnicas de pilotagem, cumprimento do RIPEAM quando na presença de outras
embarcações, regras para saída e aproximação segura de praias, cumprimento das áreas seletivas
para navegação e situações de emergência.
Define-se como “aulas práticas” as instruções ministradas no ambiente
do uso da moto aquática, abrangendo técnicas de pilotagem, limites operacionais do
equipamento, cumprimento do RIPEAM, regras de saída e de aproximação de praias,
cumprimento das instruções referentes às áreas seletivas para navegação, comportamento em
situações de emergência, informações sobre abastecimento, amarração do equipamento em
carreta, colocação e retirada da água, check list de funcionamento, instruções sobre equipamentos
de segurança, demonstração de queda com retomada de pilotagem, embarque de passageiro e
lavagem e conservação do equipamento. Não são consideradas aulas práticas as instruções
ministradas em salas, auditórios, pela internet, ou em qualquer outra situação fora do ambiente de
uso do equipamento.”;

1.2 Na subalínea 9):


1.2.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“A partir de 2 de julho de 2012, para a habilitação na categoria de
ARA, o interessado deverá apresentar atestado da entidade desportiva náutica, da associação
náutica, do clube náutico ou da escola náutica cadastradas ou ainda de Amador com CHA dentro
da validade e, se ARA, com no mínimo dois anos de habilitação, atestando que o interessado
possui, no mínimo, dez horas de embarque em embarcações de esporte e/ou recreio, ou similares.
O modelo de atestado consta do Anexo 5-F e deverá ser apresentado com firma reconhecida.
As datas dos exames serão estabelecidas pela CP/DL/AG e pelos
clubes náuticos autorizados a aplicar exames para as categorias de amador.”; e

b) No item 0506 - “EMISSÃO E RENOVAÇÃO DA CARTEIRA DE


HABILITAÇÃO DO AMADOR (CHA)”:

-2-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 162/2012, da DPC...............................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1. Na alínea b) “Renovação”:
1.1 Na subalínea 4):
1.1.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“Comprovante de residência com CEP, expedido no prazo máximo de
noventa dias corridos, em nome do interessado ou com declaração do nome de quem constar a
fatura;”;

II - No Anexo 5-E - “DECLARAÇÃO DE FREQUÊNCIA PARA


MOTONAUTAS”:
a) Substituir pelo Anexo 5-E que acompanha esta portaria; e

III - No Anexo 5-F - “ATESTADO DE EMBARQUE PARA ARRAIS-


AMADOR”:
a) Substituir pelo Anexo 5-F que acompanha esta portaria.

Art. 2o Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

ILQUES BARBOSA JUNIOR


Vice-Almirante
Diretor
VALFRIDO PASSOS DE FREITAS
Capitão-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM, CPAP e CFS.
Interna: DPC-SE02, DPC-014, DPC-02, DPC-03, DPC-04, DPC-05, DPC-06, DPC-06.4, DPC-
07, DPC-08, DPC-09, DPC-10, DPC-20, DPC-202, DPC-221, DPC-223, DPC-224, DPC-21,
DPC-22, DPC-23 e Arquivo.
Organizações Extra Marinha: Abeam, ABS, ABS Group, Antaq, Arcon, Autoship, BC, BV,
Centronave, DNV, Fenamar, Galena, GL, LR, NK, Petrobras, RBNA, Rina, Sindarpa, Sindario,
Syndarma e Transpetro.

-3-
MARINHA DO BRASIL

LS/LS/22 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


999

PORTARIA No 100/DPC, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - Lesta), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovadas pela Portaria no
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1o de junho de 2004 (Mod 1); pela Portaria n o 74/DPC, de 15 de setembro de 2004, publicada
no DOU de 27 de setembro de 2004 (Mod 2); pela Portaria n o 37/DPC, de 27 de abril de 2005,
publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (Mod 3); pela Portaria n o 60/DPC, de 18 de agosto de
2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (Mod 4); pela Portaria n o 13/DPC, de 1o de
fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de 2006 (Mod 5); pela Portaria n o
76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9 de agosto de 2006 (Mod 6); pela
Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006, publicada no DOU de 13 de dezembro de
2006, (Mod 7); alterada pela Portaria no 126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no
DOU de 28 de dezembro de 2006 (Mod 8); alterada pela Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro
de 2007, publicada no DOU de 2 de março de 2007 (Mod 9); alterada pela Portaria n o 71/DPC,
de 11 de julho de 2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (Mod 10); alterada pela
Portaria no 50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 7 de maio de 2008 (Mod 11);
alterada pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (Mod 12); alterada pela Portaria no 115/DPC, de 20 de junho de 2011,
publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (Mod 13); alterada pela Portaria n o 244, de 6 de
dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de 2011 (Mod 14); e alterada pela
Portaria no 263, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 6 de janeiro de 2012 (Mod
15), conforme abaixo especificado. Esta modificação é denominada Mod 16.

I- No Índice:

-1- 63012.003470 /2012-58


MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 100/2012, da DPC...............................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

a) No Capítulo 4 - “NORMAS E MATERIAIS DE SEGURANÇA E


NAVEGAÇÃO PARA EMBARCAÇÕES”:
1. Na SEÇÃO V - “MOTO-AQUÁTICA (JET-SKI)”:
1.1 Substituir o título pelo seguinte:
“MOTOS AQUÁTICAS E SIMILARES”; e

b) No Capítulo 6 - “MARINAS, ENTIDADES DESPORTIVAS


NÁUTICAS, ASSOCIAÇÕES NÁUTICAS, CLUBES NÁUTICOS E ESCOLAS NÁUTICAS”:
1. No item 0602 - “CADASTRAMENTO”:
1.1 Substituir o título pelo seguinte:
“CADASTRAMENTO E FUNCIONAMENTO”;

II -
No Capítulo 1 - “CONSIDERAÇÕES GERAIS - DEFINIÇÕES”:
a)No item 0108 - “DEFINIÇÕES”:
1.Incluir após a definição de “Marinas”:
“Moto Aquática - abrange as embarcações conhecidas comumente
como jet-ski e similares.”; e

b) No item 0114 - “ATIVIDADES COM DISPOSITIVOS


REBOCADOS”:
1.
Incluir após a alínea h) a alínea i) com o seguinte texto:
“i) as embarcações que estejam rebocando dispositivos flutuantes (ex.:
banana boat ou disc boat) estão proibidas de realizar manobras radicais (ex.: “rabo de arraia”)
que possam provocar, deliberadamente, a queda dos passageiros na água ou choque entre eles.”;

III - No Capítulo 4 - “NORMAS E MATERIAIS DE SEGURANÇA E


NAVEGAÇÃO PARA EMBARCAÇÕES”:
a) No item 0401 - “APLICAÇÃO”:
1. Substituir o texto pelo seguinte:
“Este capítulo estabelece as normas de tráfego e permanência, as áreas
de navegação, o emprego e a dotação de materiais de navegação, de salvatagem e de segurança,
os requisitos para proteção e combate a incêndios e moto aquática.”;

b) Na SEÇÃO V - “MOTO-AQUÁTICA (JET-SKI)”:


1. Substituir o título pelo seguinte:
“MOTOS AQUÁTICAS E SIMILARES”;

c) No item 0433 - “GENERALIDADES”:


1. Na alínea a):
1.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“Essas embarcações possuem, normalmente, propulsão a jato d’água e
chegam a desenvolver velocidades superiores a 30 nós. Sua manobrabilidade está condicionada a
vários fatores, tais como o estado e as condições da água e do vento e, principalmente, à
habilidade e prática do condutor com o tipo de máquina. Os modelos existentes são diferentes
quanto ao equilíbrio e o movimento necessário para se manter estável. Com todas essas
características e possibilidades torna-se necessária a adoção de determinadas medidas
preventivas de segurança.”;

2. Na alínea b):
2.1 Substituir o texto pelo seguinte:

-2-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 100/2012, da DPC...............................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Visibilidade - a visibilidade do condutor de moto aquática é


prejudicada no setor de vante em função da inclinação da embarcação e dos respingos d’água e
nos demais setores pela própria velocidade da embarcação. Recomenda-se cautela adicional ao
condutor, em face das restrições descritas.”;

3. Na alínea c):
3.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“Reboque - em face das diversas peculiaridades e restrições de
segurança apresentadas pela moto aquática, é proibido o emprego deste tipo de embarcação para
reboque, seja de outra embarcação, de pessoas praticando esqui aquático ou atividades similares.
As motos aquáticas a partir de três lugares e as empregadas no serviço de salvamento da vida
humana e em esportes aquáticos do tipo tow-in surf estão isentas dessa proibição.”;

4.
Na alínea d):
4.1
Substituir o texto pelo seguinte:
“Advertência - é obrigatório o uso de placa ou adesivo junto à chave
de ignição da moto aquática alertando o usuário quanto a obrigatoriedade do condutor ser
habilitado como Motonauta (MTA).”;

5. Incluir após a alínea d) a alínea e) com o seguinte texto:


“e) Passageiros - é proibida a condução de passageiro na frente do
condutor habilitado a fim de não prejudicar a visibilidade e a capacidade de manobra da
embarcação.”; e

6. Incluir após a alínea e) a alínea f) com o seguinte texto:


“f) Instrutores - quando em instrução para a obtenção da “Declaração
de Frequência para Motonautas” é permitido ao aluno conduzir a embarcação desde que
devidamente supervisionado pelo instrutor da marina, da entidade desportiva náutica, da
associação náutica, do clube náutico, dos revendedores/concessionárias de moto aquática, das
empresas especializadas em treinamento e formação de condutores de embarcações ou da escola
náutica, devidamente cadastrado, que será o responsável em ministrar com segurança as aulas,
em observação às instruções preconizadas nesta norma. Tal instrução deverá ser realizada em
área que não cause interferência com a realização de outras atividades e, principalmente, com
banhistas. A critério do Capitão dos Portos, a NPCP/NPCF poderá estabelecer normas
complementares para a realização dessa atividade de instrução.”; e

d)
No item 0434 - “EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA”:
1.
Na alínea a) “São obrigatórios os seguintes equipamentos:”:
1.1
Na subalínea 1):
1.1.1
Substituir o texto pelo seguinte:
“1) uso do colete salva-vidas, classe II, III ou V, homologados pela
DPC para o condutor e passageiro. Os coletes importados devem estar homologados pela
Autoridade Marítima do país de origem com base em requisitos no mínimo equivalentes aos
exigidos pelos regulamentos nacionais; e”;

IV - No Capítulo 5 - “HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE


AMADORES”:
a) No item 0503 - “COMPOSIÇÃO DA CATEGORIA DE
AMADORES”:

-3-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 100/2012, da DPC...............................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1.
Na alínea c) “Habilitação”:
1.1
Substituir o texto pelo seguinte:
“A habilitação dos amadores será comprovada por meio da Carteira de
Habilitação de Amador (CHA) e constará do Sistema Informatizado de Cadastro do Pessoal
Amador (SISAMA), nas seguintes categorias:
Capitão-Amador - apto para conduzir embarcações entre portos
nacionais e estrangeiros, sem limite de afastamento da costa, exceto moto aquática.
Mestre-Amador - apto para conduzir embarcações entre portos
nacionais e estrangeiros nos limites da navegação costeira, exceto moto aquática.
Arrais-Amador - apto para conduzir embarcações nos limites da
navegação interior, exceto moto aquática.
Motonauta - apto para conduzir moto aquática nos limites da
navegação interior.
Observação 1: as categorias de CPA, MSA e ARA habilitadas a partir
de 2 de julho de 2012 deverão estar também habilitadas na categoria de MTA se desejarem
conduzir moto aquática.
Observação 2: as categorias de CPA, MSA e ARA habilitadas antes de
2 de julho de 2012 deverão obter a habilitação de MTA por ocasião da renovação da CHA, para
continuarem a conduzir moto aquática.
Veleiro - apto para conduzir embarcações a vela sem propulsão a
motor, nos limites da navegação interior.”;

2. Na alínea d) “Correspondência com categorias profissionais”:


2.1 Na subalínea 3):
2.1.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“Poderão conduzir embarcações nas mesmas situações que o ARA os
seguintes profissionais:
- Aquaviários da seção de convés e de máquinas, de nível 2 e acima,
conforme discriminado na NORMAM-13/DPC;
- Servidores Públicos que concluíram com aproveitamento o Curso
Especial para Condução de Embarcações de Estado no Serviço Público (ECSP); e
- Servidores Públicos que concluíram com aproveitamento o extinto
Curso Especial Básico para Serviço Público (EBSP), substituído pelo ECSP.; e

2.2 Na subalínea 4):


2.2.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“A CHA não será obrigatória para os profissionais acima citados,
bastando portar a sua própria identidade emitida pela Marinha do Brasil ou a Caderneta de
Inscrição e Reigstro (CIR), exceto quando tratar-se da condução de embarcações do tipo moto
aquática. As CP, DL e AG poderão, quando solicitado, emitir a CHA correspondente a esses
profissionais, devendo fazer constar no campo “Observações” o seguinte texto: Correspondência
com categorias profissionais (indicar, posto/graduação ou nível do aquaviário).
Observação: A partir de 1o de julho de 2015 os profissionais citados
nos itens acima que desejarem conduzir moto aquática deverão apresentar às CP/DL/AG a
Declaração de Frequência para Motonautas (Anexo 5-E).”;
b) No item 0504 - “PROCEDIMENTOS PARA HABILITAÇÃO”:
1. Na alínea a) “Da Inscrição”:
1.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“Para efetuar sua inscrição, o candidato deverá apresentar a seguinte
documentação na CP/DL/AG ou no local estabelecido por essas Organizações Militares:

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 100/2012, da DPC...............................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1) Cópia autenticada de documento oficial de identificação, com


fotografia e dentro da validade. A autenticação poderá ser feita no próprio local de inscrição,
mediante comparação da cópia com o original;
2) Cópia autenticada do Cadastro de Pessoa Física (CPF). A
autenticação poderá ser feita no próprio local de inscrição, mediante comparação da cópia com o
original;
3) Comprovante de residência com CEP, expedido no prazo máximo
de noventa dias corridos, em nome do interessado ou com declaração do nome de quem constar a
fatura;
4) Recibo da Taxa de Inscrição (valor consta do Anexo 1-C);
Observação 1: estão dispensadas do pagamento da Taxa de Inscrição
para emissão de CHA na categoria de VLA as pessoas carentes participantes de projetos
governamentais destinados à formação de mentalidade marítima; e
Observação 2: no caso de emissão de CHA na categoria de MTA
concomitantemente com a de ARA, MSA ou CPA, será cobrada apenas uma taxa de inscrição;
5) Atestado médico, emitido há menos de um ano, que comprove bom
estado psicofísico, incluindo limitações, caso existam, como por exemplo:
- uso obrigatório de lentes de correção visual;
- estar acompanhado de outra pessoa;
- estar vestindo colete salva-vidas em qualquer situação; e
- uso obrigatório de aparelho de correção auditiva.
Observação: caso haja dúvida sobre a capacidade ou a habilidade
motora do interessado que possa restringir a segurança na condução da embarcação, deverá ser
apresentado laudo médico circunstanciado sobre as condições físicas do interessado. O
CP/DL/AG, por seu turno, agendará uma avaliação técnica para verificar se o condutor atende
requisitos mínimos de segurança para a condução de embarcação;
6) O atestado médico descrito no item anterior é dispensável para os
candidatos que apresentarem sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) dentro da validade. A
mesma observação do inciso anterior deve ser atendida;
7) Autorização dos pais ou do tutor para menores de dezoito anos,
com firma reconhecida em cartório, quando se tratar da categoria de VLA;
8) A partir de 2 de julho de 2012, para a categoria de MTA, declaração
de marina, de entidade desportiva náutica, de associação náutica, de clube náutico, de
revendedores/concessionárias de moto aquática, de empresas especializadas em treinamento e
formação de condutores de embarcações, inclusive de moto aquática, ou de escola náutica,
cadastradas e que atendam ao previsto na alínea b), do item 0603 desta norma, atestando que
realizou aulas práticas, com, no mínimo, quatro horas de duração. Na impossibilidade de se obter
a declaração firmada pelas entidades acima listadas, o CP/DL/AG indicará um CPA/MSA/ARA,
este último com no mínimo dois anos de habilitação, previamente cadastrado e de reconhecida
capacidade técnica. Esse amador deverá estar com a CHA dentro da validade. O modelo de
declaração consta do Anexo 5-E. As aulas deverão ter como propósito fornecer ao aluno noções
básicas de operação da moto aquática, de modo a proporcionar a condução desse tipo de
embarcação com segurança, tanto para seu condutor quanto para as demais embarcações
envolvidas no tráfego aquaviário e para os banhistas. O treinamento deverá abordar os seguintes
assuntos: limites operacionais do equipamento, técnicas de pilotagem, cumprimento do RIPEAM
quando na presença de outras embarcações, regras para saída e aproximação segura de praias,
cumprimento das áreas seletivas para navegação e situações de emergência; e
9) A partir de 2 de julho de 2012, para a categoria de ARA, declaração
de marina, de entidade desportiva náutica, de associação náutica, de clube náutico ou de escola
náutica cadastradas e que atendam ao previsto na alínea b), do item 0603 desta norma, atestando

-5-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 100/2012, da DPC...............................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

que possui, no mínimo dez horas de embarque, acompanhado de pessoal qualificado, em


embarcações de esporte e/ou recreio. Caso não existam entidades cadastradas, o CP/DL/AG
poderá aceitar declaração firmada por CPA, MSA ou ARA, este último com no mínimo dois
anos de habilitação. Esses amadores deverão estar com a CHA dentro da validade. O modelo de
declaração consta do Anexo 5-F.
As datas dos exames serão estabelecidas pela CP/DL/AG e pelos
clubes náuticos autorizados a aplicar exames para as categorias de amador.”;

2. Na alínea b) “Do Exame de Habilitação”


2.1 Incluir após a subalínea 4) a subalínea 5) com o seguinte texto:
“5) A partir de 2 de julho de 2012 os interessados em obter as
habilitações de MSA e CPA concomitantemente com a habilitação de MTA realizarão somente a
prova escrita de MSA ou CPA, conforme o caso, devendo apresentar para inscrição os
documentos previstos na alínea a), em especial a declaração constante no Anexo 5-E.”; e

2.2
Incluir após a subalínea 5) a subalínea 6) com o seguinte texto:
“6) A partir de 2 de julho de 2012 os interessados em obter a
habilitação de ARA concomitantemente com a habilitação de MTA realizarão a prova escrita
somente de ARA, devendo apresentar para inscrição os documentos previstos na alínea a), em
especial as declarações constantes nos Anexo 5-E e Anexo 5-F.”;

3. Na alínea f) “Habilitação de Motonauta para as categorias de Arrais-


Amador, Mestre-Amador e Capitão-Amador”:
3.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“Após 2 de julho de 2012 os amadores habilitados nas categorias de
CPA, MSA e ARA interessados em obter a habilitação de MTA deverão cumprir o procedimento
de renovação da CHA (item 0506, alínea b) e apresentar à CP/DL/AG declaração de marina, de
entidade desportiva náutica, de associação náutica, de clube náutico, de
revendedores/concessionárias de moto aquática, de empresas especializadas em treinamento e
formação de condutores de embarcações e moto aquática ou de escola náutica cadastrados e que
atendam ao previsto na alínea b), do item 0603 desta norma, atestando que realizaram, no
mínimo, quatro horas de aulas práticas em moto aquática. Não há necessidade de se fazer prova
escrita para MTA nessa situação. O modelo de declaração consta do Anexo 5-E.”; e

4.
Na alínea g) “Considerações Gerais”:
4.1
Na subalínea 5):
4.2
Substituir o texto pelo seguinte:
“A DPC poderá autorizar que empresas especializadas em locação de
embarcações, exceto moto aquática, devidamente regularizadas perante os órgãos competentes e
que possuam no seu objetivo social tal atividade, conceder habilitação provisória exclusivamente
para estrangeiros não residentes no Brasil, com validade máxima de 45 dias, mormente àqueles
em que seu país de origem não exista nem seja exigido habilitação para amadores. A empresa
deverá realizar avaliação do candidato, por meio de provas teórica e prática, que comprovem os
conhecimentos necessários para a navegação mantendo rigoroso registro das habilitações
concedidas.”; e

c) No item 0506 - “EMISSÃO E RENOVAÇÃO DA CARTEIRA DE


HABILITAÇÃO DO AMADOR (CHA)”:
1. Na alínea a) “Emissão”:
1.1 Substituir o texto pelo seguinte:

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 100/2012, da DPC...............................................................................)
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“A OM da jurisdição do candidato aprovado emitirá a CHA utilizando


o SISAMA. O próprio sistema gera o número de inscrição sequencial por OM.
A CHA tem validade em todo território nacional por um período de
dez anos a partir da data da emissão.
As OM deverão manter controle rigoroso das pessoas capacitadas a
operarem o SISAMA, a fim de ser evitado o acesso indevido ao sistema.
Deverão constar no campo observações da CHA as possíveis
deficiências físicas do amador, relatadas no atestado médico.
Para a aplicação de provas em locais distantes da sede da CP/DL/AG,
as equipes da OM deverão portar notebooks com capacidade de acesso ao “Portal de Serviços da
MB”, cumprindo os procedimentos preconizados na DCTIMARINST 3004-B), de modo a
acessar o SISAMA para a inclusão das notas das provas e a emissão/impressão das CHA dos
aprovados no local.”;

2.
Na alínea b) “Renovação”:
2.1
Substituir o texto pelo seguinte:
“O interessado na renovação da CHA deverá dirigir-se à CP, DL ou
AG apresentando a seguinte documentação:
1) Requerimento ao titular da OM solicitando a renovação;
2) Documento oficial de identificação, com fotografia e dentro da
validade;
3) A CHA original vencida;
4) Comprovante de residência com CEP (contas públicas), expedido
no prazo máximo de noventa dias corridos, em nome do interessado ou com declaração do nome
de quem constar a fatura;
5) Atestado médico, emitido há menos de um ano, que comprove bom
estado psicofísico, incluindo limitações, caso existam, podendo ser substituído pela CNH dentro
da validade. Observar, no que couber, as recomendações contidas no item 0504, alínea a),
subalínea 5 desta norma;
6) Recibo da Taxa de Renovação (valor consta do Anexo 1-C); e
7) CPF.
No caso de renovação em CP/DL/AG diferente da responsável pela
emissão da CHA, deverá ser realizada consulta entre as OM antes de se efetivar a renovação.
Observação: o CPA, o MSA e o ARA habilitados antes de 2 de julho
de 2012 deverão obter habilitação de MTA por ocasião da renovação da CHA para continuarem a
conduzir moto aquática. Para tanto, deverão apresentar à CP/DL/AG declaração de marina, de
entidade desportiva náutica, de associação náutica, de clube náutico, de
revendedores/concessionárias de moto aquática, de empresas especializadas em treinamento e
formação de condutores de embarcações e moto aquática ou de escola náutica cadastrados e que
atendam ao previsto na alínea b), do item 0603 desta norma, atestando que realizaram no mínimo
quatro horas de aulas práticas em moto aquática. O modelo de declaração consta do Anexo 5-E.”;
e
3. Na alínea c) “Casos especiais”:
3.1 Na subalínea 1) “Extravio”:
3.2 Substituir o texto pelo seguinte:
“O interessado deverá solicitar 2ª via da CHA cumprindo o mesmo
procedimento da alínea b), fazendo constar no requerimento o motivo e apresentar, em vez da
CHA, a Declaração de Extravio preenchida, conforme o Anexo 5-D.”;

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 100/2012, da DPC...............................................................................)
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V - No Capítulo 6 - “MARINAS, ENTIDADES DESPORTIVAS


NÁUTICAS, ASSOCIAÇÕES NÁUTICAS, CLUBES NÁUTICOS E ESCOLAS NÁUTICAS”:
a) No item 0602 - “CADASTRAMENTO”:
1. Substituir o título pelo seguinte:
“CADASTRAMENTO E FUNCIONAMENTO”; e

2.Na alínea a):


2.1
Na subalínea 4):
2.2
Substituir o texto pelo seguinte:
“parecer favorável da MB, nos aspectos afetos à segurança da
navegação e à salvaguarda da vida humana para as obras sob, sobre e às margens das águas
jurisdicionais brasileiras (AJB), de acordo com a NORMAM-11/DPC;”; e

b)
No item 0603 - “REGRAS DE FUNCIONAMENTO”:
1.
Na alínea b) “Formação de Amadores”:
1.1
Na subalínea 1):
1.1.1
Substituir o texto pelo seguinte:
“As marinas, as entidades desportivas, as associações náuticas, os
clubes e as escolas náuticas cadastradas poderão organizar cursos para formação das diversas
categorias de amadores, em suas sedes, devendo o currículo do curso atender, no mínimo, às
instruções gerais e ao programa para o exame de amadores na respectiva categoria. O
cadastramento dessas entidades para efeito de formação de amadores obedecerá, no que couber,
ao previsto no item 0602 desta norma. Adicionalmente, deverá ser apresentado para o
cadastramento as seguintes informações com os respectivos documentos comprobatórios:
- Tipo de cursos a serem oferecidos;
- Relação dos instrutores e seus respectivos currículos e habilitações;
- Currículo do curso e cargas horárias; e
- Recursos instrucionais disponíveis.
Havendo número suficiente de candidatos, a entidade poderá solicitar à
CP/DL/AG a realização dos exames de habilitação em suas dependências ou proximidades, de
acordo com a conveniência e disponibilidade daquelas Organizações Militares.
As entidades mencionadas poderão fornecer os atestados dos Anexos
5-E e 5-F aos candidatos às categorias de MTA e ARA necessários para a inscrição, conforme
previsto no item 0504 desta norma.”; e

1.2 Na subalínea 2):


1.2.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“Os revendedores/concessionárias de moto aquática e as empresas
especializadas em treinamento e formação de condutores de embarcações, inclusive moto
aquática, devidamente cadastrado nas CP/DL/AG também poderão fornecer o atestado do Anexo
5-E de modo a permitir a inscrição de candidatos à categoria de MTA, de acordo com o inciso 7
da alínea a) do item 0504 desta norma.”;
VI - No Anexo 5-E - “DECLARAÇÃO DE FREQUÊNCIA PARA
MOTONAUTAS”:
a) Substituir pelo Anexo 5-E que acompanha esta portaria; e

VII - No Anexo 5-F - “ATESTADO DE EMBARQUE PARA ARRAIS-


AMADOR”:
a) Substituir pelo Anexo 5-F que acompanha esta portaria.

-8-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 100/2012, da DPC...............................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Art. 2o Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

ILQUES BARBOSA JUNIOR


Vice-Almirante
Diretor
VALFRIDO PASSOS DE FREITAS
Capitão-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM, CPAP e CFS.
Interna: DPC-SE02, DPC-014, DPC-02, DPC-03, DPC-04, DPC-05, DPC-06, DPC-06.4, DPC-
07, DPC-08, DPC-09, DPC-10, DPC-20, DPC-202, DPC-221, DPC-223, DPC-224, DPC-21,
DPC-22, DPC-23 e Arquivo.
Organizações Extra Marinha: Abeam, ABS, ABS Group, Antaq, Arcon, Autoship, BC, BV,
Centronave, DNV, Fenamar, Galena, GL, LR, NK, Petrobras, RBNA, Rina, Sindarpa, Sindario,
Syndarma e Transpetro.
SSTA
SUPERINT.
DEPT°
DIVISÃO
ES/DIGIT.
DPC-20.1
(SECRETARIA)
SECOM

-9-
MARINHA DO BRASIL

LS/LA/22 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


999

PORTARIA N° 263/DPC, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2011.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4º, da Lei nº 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - Lesta), resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovada pela Portaria nº
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria nº 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1 de junho de 2004 (Mod 1); pela Portaria nº 74/DPC, de 15 de setembro de 2004, publicada
no DOU de 27 de setembro de 2004 (Mod 2); pela Portaria nº 37/DPC, de 27 de abril de 2005,
publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (Mod 3); pela Portaria nº 60/DPC, de 18 de agosto de
2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (Mod 4); pela Portaria nº 13/DPC, de 1 de
fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de 2006 (Mod 5); pela Portaria nº
76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9 de agosto de 2006 (Mod 6); pela
Portaria nº 115/DPC, de 30 de novembro de 2006, publicada no DOU de 13 de dezembro de
2006, (Mod 7); alterada pela Portaria nº 126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no
DOU de 28 de dezembro de 2006 (Mod 8); alterada pela Portaria nº 17/DPC, de 28 de fevereiro
de 2007, publicada no DOU de 2 de março de 2007 (Mod 9); alterada pela Portaria nº 71/DPC,
de 11 de julho de 2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (Mod 10); alterada pela
Portaria nº 50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 7 de maio de 2008 (Mod 11);
alterada pela Portaria nº 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (Mod 12); alterada pela Portaria nº 115/DPC, de 20 de junho de 2011,
publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (Mod 13); e alterada pela Portaria n° 244, de 6 de
dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de 2011 (Mod 14); conforme abaixo
especificado. Esta modificação é denominada Mod 15.

I- No Índice:
a) Nos Anexos:
1. Incluir os seguintes anexos:

-1- 63012.009054/2011-82
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port n° 263/2011, da DPC................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1.1 “5-E - DECLARAÇÃO DE FREQUÊNCIA PARA


MOTONAUTAS”; e
1.2 “5-F - ATESTADO DE EMBARQUE PARA ARRAIS-
AMADOR”;

2. No Anexo 6-B - “CERTIFICADO DE CADASTRAMENTO DE


MARINAS, CLUBES E ENTIDADES DESPORTIVAS NÁUTICAS”:
2.1 Substituir o título pelo seguinte:
“CERTIFICADO DE CADASTRAMENTO DE MARINAS, DE
ENTIDADES DESPORTIVAS NÁUTICAS, DE ASSOCIAÇÕES NÁUTICAS, DE CLUBES
NÁUTICOS, DE ESCOLAS NÁUTICAS E DE REVENDEDORES/CONCESSIONÁRIAS”; e

3.
No Anexo 6-C - “DECLARAÇÃO”:
3.1
Substituir o título pelo seguinte:
“DECLARAÇÃO PARA CADASTRAMENTO DE CURSO DE
FORMAÇÃO DE AMADOR”;

II - No Capítulo 1 - “CONSIDERAÇÕES GERAIS - DEFINIÇÕES”:


a) No item 0108 - “DEFINIÇÕES”:
1. Acrescentar após a definição “Embarcação de Médio Porte” o seguinte
texto:
“Embarcação de propulsão mecânica - O termo embarcação de
propulsão mecânica designa qualquer embarcação movimentada por meio de máquinas ou
motores.”; e

2. Acrescentar após a definição “Entidades Desportivas Náuticas” o


seguinte texto:
“Escolas Náuticas - entidades devidamente cadastradas e reconhecidas
nas CP/DL/AG aptas para a realização de cursos voltados para as categorias de Amadores.”;

III - No Capítulo 4 - “NORMAS E MATERIAIS DE SEGURANÇA E


NAVEGAÇÃO PARA EMBARCAÇÕES”:
a) No item 0417 - “DOTAÇÃO DE ARTEFATOS PIROTÉCNICOS”:
1. Substituir o texto pelo seguinte:
“As embarcações de esporte e/ou recreio deverão estar dotadas de
artefatos pirotécnicos, obedecidas as seguintes condições:
Quando em navegação costeira – dois foguetes manuais de estrela
vermelha com paraquedas, dois fachos manuais luz vermelha e dois sinais fumígenos flutuantes
laranja; e
Quando em navegação oceânica – quatro foguetes manuais de estrela
vermelha com paraquedas, quatro fachos manuais luz vermelha e quatro sinais fumígenos
flutuantes laranja.
Quando em navegação interior – apenas as embarcações de grande
porte, um facho manual luz vermelha.”;

b) No item 0435 - “EMBARCAÇÕES QUANDO EM NAVEGAÇÃO


INTERIOR”:
1. Na tabela, item 19 e coluna “EMBARCAÇÕES DE MÉDIO
PORTE”:

-2-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port n° 263/2011, da DPC................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1.1 Substituir o texto pelo seguinte:


“OBRIGATÓRIO (dispensado para as emb. com comprimento menor
ou igual à 12 m)”;

2. Na tabela, item 22 e coluna “EMBARCAÇÕES DE MÉDIO


PORTE”:
2.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“DISPENSADO”; e

3. Na tabela, item 22 e coluna “IATES”:


3.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“OBRIGATÓRIO (porte de 01 facho manual de luz vermelha)”;

c) No item 0436 - “EMBARCAÇÕES QUANDO EM NAVEGAÇÃO


COSTEIRA”:
1.
Na tabela, item 04 e coluna “EMBARCAÇÕES DE MÉDIO
PORTE”:
1.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“OBRIGATÓRIO 02 foguetes manuais estrela vermelha com
paraquedas; 02 fachos manuais luz vermelha; 02 sinais fumígenos flutuantes laranja”;

2. Na tabela, item 04 e coluna “IATE”:


2.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“OBRIGATÓRIO 02 foguetes manuais estrela vermelha com
paraquedas; 02 fachos manuais luz vermelha; 02 sinais fumígenos flutuantes laranja”; e

3. Na tabela, item 23 e coluna “EMBARCAÇÕES DE MÉDIO


PORTE”:
3.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“OBRIGATÓRIO (dispensado para as emb. com comprimento menor
ou igual à 12 m)”; e

d) No item 0437 - “EMBARCAÇÕES QUANDO EM NAVEGAÇÃO


OCEÂNICA”:
1. Na tabela, item 23 e coluna “EMBARCAÇÕES DE MÉDIO PORTE”:
1.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“OBRIGATÓRIO (dispensado para as emb. com comprimento menor
ou igual à 12 m)”;

IV - No Capítulo 5 - “HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE


AMADORES”:
a) No item 0503 - “COMPOSIÇÃO DA CATEGORIA DE
AMADORES”:
1.
Na alínea c) “Habilitação”:
1.1
Substituir o texto pelo seguinte:
“Os Amadores serão habilitados por meio da Carteira de Habilitação
de Amador (CHA) e serão cadastrados no Sistema Informatizado de Cadastro do Pessoal
Amador (SISAMA), nas seguintes categorias:

-3-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port n° 263/2011, da DPC................................................................................)
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Capitão-Amador - apto para conduzir embarcações entre portos


nacionais e estrangeiros, sem limite de afastamento da costa, exceto jet-ski.
Mestre-Amador - apto para conduzir embarcações entre portos
nacionais e estrangeiros nos limites da navegação costeira, exceto jet-ski.
Arrais-Amador - apto para conduzir embarcações nos limites da
navegação interior, exceto jet-ski.
Motonauta - apto para conduzir jet-ski nos limites da navegação
interior.
Observação 1: o CPA, o MSA e o ARA habilitados a partir de 2 de
julho de 2012 deverão estar também habilitados na categoria de Motonauta se desejarem
conduzir jet-ski.
Observação 2: as categorias de CPA, MSA e ARA habilitadas antes de
02 de julho de 2012 deverão obter a habilitação de Motonauta por ocasião da renovação da CHA,
para continuarem a conduzir jet-ski.
Veleiro - apto para conduzir embarcações a vela sem propulsão a
motor, nos limites da navegação interior.”; e

2.Na alínea d) “Correspondência com categorias profissionais”:


2.1
Nas subalíneas 2), 3), 4) e 5):
2.2
Substituir o texto pelo seguinte:
“2) Poderão conduzir embarcações nas mesmas situações que o
Mestre-Amador, os seguintes profissionais:
- Oficiais da MB do Corpo de Fuzileiros Navais e do Corpo de
Intendentes da Marinha;
- Oficiais da MB do Corpo de Engenheiros Navais oriundos do Corpo
de Fuzileiros Navais e do Corpo de Intendentes da Marinha;
- Aquaviários da seção de convés de nível 3 e acima, conforme
discrimina a NORMAM-13/DPC;
- todos os Militares da MB com graduação igual ou superior a Cabo,
desde que sua especialidade contemple conhecimentos correlatos àqueles previstos no programa
constante do Anexo 5-A para habilitação nesta categoria;
- Servidores Públicos que concluíram com aproveitamento o Curso
Especial Avançado para a Condução de Embarcações de Estado no Serviço Público na
Navegação Costeira (EANC); e
- Servidores Públicos que concluíram com aproveitamento o extinto
Curso Especial Avançado para o Serviço Público (EASP), substituído pelo EANC.
3) Poderão conduzir embarcações nas mesmas situações que o Arrais-
Amador os seguintes profissionais:
- Aquaviários da seção de convés de nível 2 e acima, conforme
discrimina a NORMAM-13/DPC;
- Servidores Públicos que concluíram com aproveitamento o Curso
Especial para Condução de Embarcações de Estado no Serviço Público (ECSP); e
- Servidores Públicos que concluíram com aproveitamento o extinto
Curso Especial Básico para Serviço Público (EBSP), substituído pelo ECSP.
4) A CHA não será obrigatória para os profissionais acima citados,
bastando a apresentação de sua própria identidade emitida pela Marinha do Brasil ou a CIR. As
CP, DL ou AG poderão, quando solicitadas, emitir a CHA correspondente a esses profissionais,
devendo fazer constar no campo “Observações” o seguinte texto: Correspondência com
Categorias Profissionais (indicar, posto/graduação ou nível do Aquaviário).

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port n° 263/2011, da DPC................................................................................)
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5) Mediante requerimento ao CP/DL/AG, todos os Aquaviários,


Militares da MB e outros interessados, que comprovarem conter nos currículos ou históricos
escolares de seus cursos de formação profissional disciplinas equivalentes àquelas previstas nos
programas constantes do Anexo 5-A poderão ser habilitados nas categorias de Capitão-Amador
ou Mestre-Amador, conforme o caso. Nestes casos é obrigatória a emissão da CHA na categoria
correspondente.”;

b) No item 0504 - “PROCEDIMENTOS PARA HABILITAÇÃO”:


1. Na alínea a) “Da Inscrição”:
1.1Nas subalíneas 3), 4), 5), 6), 7) e 8):
1.2Substituir o texto pelo seguinte:
“3) Recibo da Taxa de Inscrição (valor consta do Anexo 1-C);
Obs: Estão dispensadas do pagamento da indenização para emissão de
CHA na categoria de Veleiro as pessoas carentes participantes de projetos governamentais
destinados à formação de mentalidade marítima;
4) Atestado médico, emitido há menos de um ano, que comprove bom
estado psicofísico, incluindo limitações, caso existam, como por exemplo:
- uso obrigatório de lentes de correção visual;
- acompanhado e com uso de coletes; e
- uso obrigatório de aparelho de correção auditiva;
5) O atestado médico descrito no item anterior é dispensável para os
candidatos que apresentarem sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) dentro da validade;
6) Autorização dos pais ou tutor para menores de dezoito anos,
quando se tratar da categoria de Veleiro;
7) Para a categoria de Motonauta, o interessado deverá apresentar à
CP/DL/AG declaração de marina, de entidade desportiva náutica, de associação náutica, de clube
náutico, de revendedores/concessionárias de jet-ski, de empresas especializadas em treinamento e
formação de condutores de embarcações, inclusive de jet-ski, ou de escola náutica, cadastrados e
que atendam ao previsto na alínea b), do item 0603, atestando que realizou aulas práticas, com,
no mínimo, quatro horas de duração. O modelo de declaração consta do Anexo 5-E. As aulas
deverão ter como propósito fornecer ao aluno as noções básicas de operação do jet-ski de modo a
proporcionar a condução desse tipo de embarcação com segurança, tanto para seu condutor
quanto para as demais embarcações envolvidas no tráfego aquaviário e como para banhistas. O
treinamento deverá abordar os seguintes assuntos: limites operacionais do equipamento, técnicas
de pilotagem, cumprimento do RIPEAM quando na presença de outras embarcações, regras para
saída e aproximação segura de praias, cumprimento das áreas seletivas para navegação e
situações de emergência; e
8) Para a categoria de Arrais-Amador, o interessado deverá apresentar
à CP/DL/AG declaração de marina, de entidade desportiva náutica, de associação náutica, de
clube náutico ou de escola náutica cadastradas, ou ainda de Amador, atestando que possui, no
mínimo dez horas de embarque, acompanhado de pessoal qualificado, em embarcações de
esporte e/ou recreio. O modelo de declaração consta do Anexo 5-F.”;
2. Na alínea b) “Do Exame de Habilitação”:
2.1 No primeiro parágrafo:
2.3 Substituir o texto pelo seguinte:
“O exame é constituído de prova escrita, devendo o candidato saber
ler e escrever. No caso de reprovação não será permitida nova tentativa imediata. A nova
tentativa será realizada de acordo com programação estabelecida pela CP/DL/AG.”;

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3.
Na alínea c) “Entidades autorizadas a realizar exames para amador”:
3.1
Na subalínea 1) “Clubes Náuticos”:
3.2
No Inciso 1.4:
3.3
Substituir o texto pelo seguinte:
“1.4 - deverão ministrar aulas práticas aos seus alunos, com uma carga
horária mínima de: vinte horas para os alunos de Veleiro, dez horas para Arrais-Amador e quatro
horas para os de Motonauta. Será considerado válido para contagem de carga horária o embarque
dos alunos em veleiros quando em competição;”;

4.
Inserir nova alínea f) com o seguinte texto:
“f) Habilitação de Motonauta para as categorias de Arrais-Amador,
Mestre-Amador e Capitão Amador
O CPA, o MSA ou o ARA habilitado após 2 de julho de 2012,
interessado em obter a habilitação de Motonauta deverá apresentar à CP/DL/AG declaração de
marina, de entidade desportiva náutica, de associação náutica, de clube náutico, de
revendedores/concessionárias de jet-ski, de empresas especializadas em treinamento e formação
de condutores de embarcações e jet-ski ou de escola náutica cadastrados e que atendam ao
previsto na alínea b), do item 0603, atestando que realizou no mínimo quatro horas de aulas
práticas em jet-ski. O modelo de declaração consta do Anexo 5-E.”; e

5. Renomear a antiga alínea “f) Considerações Gerais” para “g)


Considerações Gerais”:
5.1 Na subalínea 2):
5.2 Substituir o texto pelo seguinte:
“2) Será aceita a habilitação do estrangeiro, emitida pela Autoridade
Marítima do país de origem. O estrangeiro que desejar ser habilitado nas categorias de Amador
deverá cumprir o estabelecido neste item.”;

c) No item 0505 - “DISPENSA DA HABILITAÇÃO”:


1. Substituir o texto pelo seguinte:
“Os condutores de dispositivos flutuantes e de embarcações miúdas
sem propulsão mecânica (não movimentadas por máquinas ou motores), utilizados para recreio
ou para prática de esporte, estão dispensados da habilitação.”; e

d) No item 0506 - “EMISSÃO E RENOVAÇÃO DA CARTEIRA DE


HABILITAÇÃO DO AMADOR (CHA)”:
1. Na alínea b) “Renovação”:
1.1 Na subalínea 3):
1.2 Substituir o texto pelo seguinte:
“3) Atestado médico, emitido há menos de um ano, que comprove
bom estado psicofísico, incluindo limitações, caso existam, podendo ser substituído pela CNH
dentro da validade;”; e

2. Na alínea b) “Renovação”:
2.1Incluir como terceiro parágrafo o seguinte texto:
“Observação: o CPA, o MSA e o ARA habilitado antes de 2 de julho
de 2012 deverá obter habilitação de Motonauta por ocasião da renovação da CHA para continuar
a conduzir jet-ski. Para tanto, deverá apresentar à CP/DL/AG declaração de marina, de entidade
desportiva náutica, de associação náutica, de clube náutico, de revendedores/concessionárias de

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jet-ski, de empresas especializadas em treinamento e formação de condutores de embarcações e


jet-ski ou de escola náutica cadastrados e que atendam ao previsto na alínea b), do item 0603,
atestando que realizaram no mínimo quatro horas de aulas práticas em jet-ski. O modelo de
declaração consta do Anexo 5-E.”;

V- No Capítulo 6 - “MARINAS E ENTIDADES DESPORTIVAS


NÁUTICAS”:
a) No título do Capítulo 6 - “MARINAS E ENTIDADES
DESPORTIVAS NÁUTICAS”:
1. Substituir o título pelo seguinte:
“MARINAS, ENTIDADES DESPORTIVAS NÁUTICAS,
ASSOCIAÇÕES NÁUTICAS, CLUBES NÁUTICOS E ESCOLAS NÁUTICAS”;

b)
No item 0601 - “APLICAÇÃO”:
1.
Substituir o texto pelo seguinte:
“Este capítulo estabelece os procedimentos para o cadastramento e as
regras para o funcionamento de clubes náuticos, marinas, escolas náuticas e de outras entidades
desportivas náuticas.”;

c)
No item 0603 - “REGRAS DE FUNCIONAMENTO”:
1.
Na alínea a) “Regras Gerais”:
1.1
Na subalínea 2):
1.2
Substituir o texto pelo seguinte:
“2) exigir dos proprietários, para efeito de guarda das embarcações, a
apresentação da prova de propriedade e de legalização da embarcação na CP/DL/AG;”;

2.Na alínea a) “Regras Gerais”:


2.1
Na subalínea 5):
2.2
Substituir o texto pelo seguinte:
“5) obter e divulgar aos associados os avisos aos navegantes, as
informações meteorológicas e as demais informações de segurança marítima divulgadas pela
Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) e outros órgãos;”; e

3.Na alínea b) “Formação de Amadores”:


3.1
Substituir o texto pelo seguinte:
“1) As marinas, as entidades desportivas, as associações náuticas, os
clubes e as escolas náuticas cadastradas poderão organizar cursos para formação das diversas
categorias de Amadores, em suas sedes, devendo o currículo do curso atender, no mínimo, às
instruções gerais e o programa para o exame de amadores na respectiva categoria.
Havendo número suficiente de candidatos, a entidade poderá solicitar à
CP/DL/AG a realização dos exames de habilitação em suas dependências ou proximidades, de
acordo com a conveniência e disponibilidade daquelas Organizações Militares.
As entidades mencionadas poderão fornecer os atestados dos Anexos
5-E e 5-F aos candidatos às categorias de Motonauta e Arrais-amador necessários para a
inscrição, conforme previsto no item 0504.
2) Os revendedores/concessionárias de jet-ski e as empresas
especializadas em treinamento e formação de condutores de embarcações, inclusive jet-ski,
devidamente cadastradas nas CP/DL/AG, também poderão fornecer o atestado do Anexo 5-E de

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(Continuação da Port n° 263/2011, da DPC................................................................................)
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modo a permitir a inscrição de candidatos à categoria de Motonauta, de acordo com o inciso 7 da


alínea a) do item 0504.
3) Especialmente para a categoria de Motonauta, as aulas práticas
deverão abordar os seguintes tópicos: limites operacionais do equipamento, técnicas de
pilotagem, cumprimento do RIPEAM quando na presença de outras embarcações, regras para
saída e aproximação segura de praias, cumprimento das áreas seletivas para navegação e
situações de emergência.
4) Os clubes náuticos que forem cadastrados nas CP, DL e AG e que
possuírem cursos de formação de Amador em suas instalações poderão aplicar os respectivos
exames em seus associados nas categorias de Veleiro, de Motonauta e de Arrais-Amador,
conforme previsto no item 0504 c).”;

VI - No Anexo 5-A - “INSTRUÇÕES GERAIS PARA O EXAME PARA


AS CATEGORIAS DE AMADORES”:
a) No item 1 - “PROCEDIMENTOS PARA O EXAME DE CAPITÃO-
AMADOR”:
1. No subitem 1.3 - “O assunto Navegação Eletrônica abordará os
seguintes tópicos:”:
1.1 No alínea b) “Navegação radar”:
1.2 Incluir como subalínea 6) com o seguinte texto:
“6) Uso do Sistema Automático de Identificação (AIS).”;

2. No subitem 1.7 - “Sobrevivência no Mar:”:


1.1 Na alínea b):
1.2 Na subalínea 2):
1.3 Substituir o texto pelo seguinte:
2) “Navegação em balsas salva-vidas.”;

3. No subitem 1.8 - “Bibliografia Recomendada”:


3.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“Obs.: Os títulos abaixo especificados não esgotam a literatura a ser
consultada pelo candidato.
a) Navegação: A Ciência e a Arte Vol. I - Navegação Costeira,
Estimada e em Águas Restritas, de ALTINEU PIRES MIGUENS (www.dhn.mar.mil.br).
b) Navegação: A Ciência e a Arte Vol. II - Navegação Astronômica e
Derrotas, de ALTINEU PIRES MIGUENS (www.dhn.mar.mil.br).
c) Capitão Amador Navegando Seguro em Cruzeiros de Alto Mar, de
JAIME ROBERTO DA COSTA FELIPE.
d) Como Navegar pelo Sol, de GERALDO LUIZ MIRANDA DE
BARROS.
e) Meteorologia e Oceanografia, usuário Navegantes, de PAULO
ROBERTO VALGAS LOBO E CARLOS ALBERTO SOARES.
f) Sobrevivência no Mar, de CELSO AJ. DE REZENDE.”;

b) No item 2 - “PROCEDIMENTOS PARA O EXAME DE MESTRE-


AMADOR”:
1. No subitem 2.2 - “Bibliografia recomendada”:
1.1 Na alínea a):
1.2 Substituir o texto pelo seguinte:

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port n° 263/2011, da DPC................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“a) Navegar é Fácil, de GERALDO LUIZ MIRANDA DE


BARROS.”;

2.
No subitem 2.2 - “Bibliografia recomendada”:
2.1
Na alínea c):
2.2
Substituir o texto pelo seguinte:
“c) Navegação: A Ciência e a Arte Vol. I – Navegação Costeira,
Estimada e em Águas Restritas, de ALTINEU PIRES MIGUENS (www.dhn.mar.mil.br).”;

3.
No subitem 2.2 - “Bibliografia recomendada”:
3.1
Na alínea d):
3.2
Substituir o texto pelo seguinte:
“d) Navegação Eletrônica e em condições especiais – Volume III, de
ALTINEU PIRES MIGUENS (www.dhn.mar.mil.br).”;

4.
No subitem 2.2 - “Bibliografia recomendada”:
4.1
Na alínea m):
4.2
Substituir o texto pelo seguinte:
“m) Capitão Amador Navegando Seguro em Cruzeiros de Alto Mar,
de JAIME ROBERTO DA COSTA FELIPE.”;

5. No subitem 2.2 - “Bibliografia recomendada”:


5.1 Na alínea o):
5.2 Substituir o texto pelo seguinte:
“Sobrevivência no Mar de CELSO A. J. DE REZENDE.”; e

6.
No subitem 2.2 - “Bibliografia recomendada”:
6.1
Na alínea p):
6.2
Substituir o texto pelo seguinte:
“p) Meteorologia e Oceanografia, usuário Navegantes, de PAULO
ROBERTO VALGAS LOBO E CARLOS ALBERTO SOARES.”;

c) No item 3 - “PROCEDIMENTOS PARA O EXAME DE ARRAIS-


AMADOR”:
1. No subitem 3.2 - “Bibliografia recomendada”:
1.2 Na alínea c):
1.3 Substituir o texto pelo seguinte:
“c) Navegar é Fácil, de GERALDO LUIZ MIRANDA DE
BARROS.”; e
d) No item 4 - “PROCEDIMENTOS PARA O EXAME DE
MOTONAUTA”:
1. No subitem 4.1 - “Programa para exame de motonauta”:
1.1 Na alínea 1):
1.2 Substituir o texto pelo seguinte:
“1) Luzes de navegação, luzes especiais e regras de governo.”; e

2. No subitem 4.2 - “Bibliografia Recomendada”;


2.1 Substituir o texto pelo seguinte:

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port n° 263/2011, da DPC................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“a) Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar-


RIPEAM-72.
b) Navegar é Fácil, de GERALDO LUIZ MIRANDA DE BARROS.
c) Navegar Tranquilo Vol. 1, de HIVIR W. CATANHEDE.”;

VII - Incluir o Anexo 5-E que acompanha esta portaria;

VIII -Incluir o Anexo 5-F que acompanha esta portaria;

IX - No Anexo 6-A - “MEMORIAL DESCRITO”:


a) Substituir pelo Anexo 6-A que acompanha esta portaria;

X - No Anexo 6-B - “CERTIFICADO DE CADASTRAMENTO DE


MARINAS, DE ENTIDADES DESPORTIVAS NÁUTICAS, DE ASSOCIAÇÕES
NÁUTICAS, DE CLUBES NÁUTICOS, DE ESCOLAS NÁUTICAS E DE
REVENDEDORES/ CONCESSIONÁRIAS”:
a) Substituir pelo Anexo 6-B que acompanha esta portaria; e

XI - No Anexo 6-C - “DECLARAÇÃO PARA CADASTRAMENTO DE


CURSO DE FORMAÇÃO DE AMADOR”:
a) Substituir pelo Anexo 6-C que acompanha esta portaria.

Art. 2 º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.


SSTA
SUPERINT.
DEPT°
EDUARDO BACELLAR LEAL FERREIRA
Vice-Almirante
DIVISÃO Diretor
ES/DIGIT. VALFRIDO PASSOS DE FREITAS
DPC-20.1 Capitão-Tenente (AA)
(SECRETARIA) Encarregado da Secretaria e Comunicações
SECOM AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM e CPAP.
Interna: DPC-SE02, DPC-014, DPC-02, DPC-03, DPC-04, DPC-05, DPC-06, DPC-06.4, DPC-07,
DPC-08, DPC-09, DPC-10, DPC-20, DPC-202, DPC-221, DPC-223, DPC-224, DPC-21, DPC-22,
DPC-23 e Arquivo.
Organizações Extra Marinha: Abeam, ABS, ABS Group, Antaq, Arcon, Autoship, BC, BV,
Centronave, DNV, Fenamar, Galena, GL, LR, NK, Petrobras, RBNA, Rina, Sindarpa, Sindario,
Syndarma e Transpetro.

- 10 -
MARINHA DO BRASIL

ES/AP/23 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


020.1

PORTARIA Nº 244/DPC, 6 DE DEZEMBRO DE 2011.

Altera as Normas da Autoridade Marítima


para Amadores, Embarcações de Esporte
e/ou Recreio e para Cadastramento e
Funcionamento das Marinas, Clubes e
Entidades Desportivas Náuticas -
NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4º da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (Lesta), resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovada pela Portaria nº
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria nº 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 1 de junho de 2004 (Mod 1); pela Portaria nº 74/DPC, de 15 de setembro de 2004, publicada
no DOU de 27 de setembro de 2004 (Mod 2); pela Portaria nº 37/DPC, de 27 de abril de 2005,
publicada no DOU de 3 de maio de 2005 (Mod 3); pela Portaria nº 60/DPC, de 18 de agosto de
2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (Mod 4); pela Portaria nº 13/DPC, de 1 de
fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de 2006 (Mod 5); pela Portaria nº
76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9 de agosto de 2006 (Mod 6); pela
Portaria nº 115/DPC, de 30 de novembro de 2006, publicada no DOU de 13 de dezembro de
2006, (Mod 7); alterada pela Portaria nº 126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no
DOU de 28 de dezembro de 2006 (Mod 8); alterada pela Portaria nº 17/DPC, de 28 de fevereiro
de 2007, publicada no DOU de 2 de março de 2007 (Mod 9); alterada pela Portaria nº 71/DPC,
de 11 de julho de 2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (Mod 10); alterada pela
Portaria nº 50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 7 de maio de 2008 (Mod 11);
alterada pela Portaria nº 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (Mod 12); e alterada pela Portaria nº 115/DPC, de 20 de junho de 2011,
publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (Mod 13); conforme abaixo especificado. Esta
modificação é denominada Mod 14.

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(Continuação da Port nº 244/2011, da DPC.....................................................................................)
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I - No Índice:
a) Nos Anexos:
1. Excluir o seguinte anexo:
1.1. “2-H - TRANSFERÊNCIA DE JURISDIÇÃO DE EMBARCAÇÕES”

II - Nos Anexos:
a) No Anexo 2-A – BADE – Boletim de Atualização de Embarcações:
1. No verso:
1.1. No campo nº 21:
1.1.1. Substituir o texto pelo seguinte:
“RELATÓRIO DO HISTÓRICO DA EMBARCAÇÃO (EMITIDO PELO
SISGEMB)”.
b) No Anexo 2-E - REQUERIMENTO:
1. No Quadro de Documentos Necessários:
1.1. No campo nº 23:
1.1.1. Substituir o texto pelo seguinte:
“Inclusão/atualização do SISGEMB (ação da CP/DL/AG).
c) No Anexo 2-H – TRANSFERÊNCIA DE JURISDIÇÃO DE
EMBARCAÇÃO:
1. Excluir todo o Anexo.
d) No Anexo 3-B – LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO
DE VISTORIA INICIAL:
1. No item 1 – Itens gerais:
1.1. Na alínea i):
1.1.1. Substituir o texto pelo seguinte:
“Verificar se o comprimento total, a boca moldada e o pontal do casco da
embarcação estão de acordo com aqueles anotados no Memorial Descritivo, no BADE ou no
BSADE, conforme o caso.”
1.2. Na alínea j):
1.2.1. Substituir o texto pelo seguinte:
“Verificar se o material empregado na construção da embarcação está de
acordo com aquele mencionado no Memorial Descritivo (item 3 - Características de Estrutura
Material), no BADE ou no BSADE, conforme o caso.”
2. No item 2 – Itens Exclusivos para a Navegação de Mar Aberto:
2.1. No último parágrafo:
2.1.1. Substituir o texto pelo seguinte:
“Em caso de dúvida consultar o Catálogo de Material Homologado na
página da DPC na INTRANET ou na INTERNET ou enviar fax para (21) 2516-0545 ou e-mail
para secom@dpc.mar.mil.br.”

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

-2-
63012.007314/2011-85
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(Continuação da Port nº 244/2011, da DPC.....................................................................................)
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EDUARDO BACELLAR LEAL FERREIRA


Vice-Almirante
Diretor
VALFRIDO PASSOS DE FREITAS
Capitão-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM e CPAP.
Internas: DPC-SE-02, DPC-014, DPC-02, DPC-03, DPC-04, DPC-05, DPC-06, DPC-064,
DPC-07, DPC-08, DPC-09, DPC-10, DPC-20, DPC-21, DPC-22, DPC-23, DPC-221, DPC-223,
DPC-224 e Arquivo.
Organizações Extra Marinha: ABS, ABS Group, Abeam, Arcon, Antaq, Autoship, BC, BV,
Centronave, DNV, Fenamar, Galena, GL, LR, NK, RBNA, Rina, Sindarpa, Sindario, Syndarma e
Transpetro.

-3-
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VO/AP/23 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


020.1

PORTARIA Nº 115/DPC, 20 DE JUNHO DE 2011.

Altera as Normas da Autoridade Marítima


para Amadores, Embarcações de Esporte
e/ou Recreio e para Cadastramento e
Funcionamento das Marinas, Clubes e
Entidades Desportivas Náuticas -
NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 03 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4º da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (Lesta), resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” (NORMAM-03/DPC), aprovada pela Portaria nº
101/DPC, de 16 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de
fevereiro de 2004; alterada pela Portaria nº 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU
de 01 de junho de 2004 (Mod 1); pela Portaria nº 74/DPC, de 15 de setembro de 2004, publicada
no DOU de 27 de setembro de 2004 (Mod 2); pela Portaria nº 37/DPC, de 27 de abril de 2005,
publicada no DOU de 03 de maio de 2005 (Mod 3); pela Portaria nº 60/DPC, de 18 de agosto de
2005, publicada no DOU de 30 de agosto de 2005 (Mod 4); pela Portaria nº 13/DPC, de 01 de
fevereiro de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de 2006 (Mod 5); pela Portaria nº
76/DPC, de 03 de agosto de 2006, publicada no DOU de 09 de agosto de 2006 (Mod 6); pela
Portaria nº 115/DPC, de 30 de novembro de 2006, publicada no DOU de 13 de dezembro de
2006, (Mod 7); alterada pela Portaria nº 126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no
DOU de 28 de dezembro de 2006 (Mod 8); alterada pela Portaria nº 17/DPC, de 28 de fevereiro
de 2007, publicada no DOU de 02 de março de 2007 (Mod 9); alterada pela Portaria nº 71/DPC,
de 11 de julho de 2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (Mod 10); alterada pela
Portaria nº 50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 07 de maio de 2008 (Mod 11);
e alterada pela Portaria nº 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (Mod 12); conforme abaixo especificado. Esta modificação é denominada
Mod 13.

I - No Índice:
a) No capítulo 2 - “INSCRIÇÃO, REGISTRO, MARCAÇÕES E NOMES
DE EMBARCAÇÕES”:
1. No item 0211:
1.1 - Substituir o título pelo seguinte:
“TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE E DE JURISDIÇÃO”
-1- 63012.001913/2011-95
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port nº /2011, da DPC.....................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

b) Nos Anexos:
1. No Anexo 2-D:
1.1 - Substituir o texto pelo seguinte:
“BSADE - Boletim Simplificado de Atualização de Embarcações”

I I - No Capítulo 1 - “CONSIDERAÇÕES GERAIS - DEFINIÇÕES”:


a) No item 0106 - “CANAIS DE COMUNICAÇÃO COM O
REPRESENTANTE DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA A SEGURANÇA DO TRÁFEGO
AQUAVIÁRIO (DPC)”:
1. No 2º parágrafo:
1.1 - Substituir o nº do FAX pelos nº “2104-5202 e 2516-0545”.

b) No item 0107 - “RESUMO DO ESTABELECIDO NESTA NORMA”:


1. Na alínea b - “Inscrição e Registro”:
1.1 - No 1º parágrafo:
1.1.1 - Substituir o texto pelo seguinte:
“As embarcações devem ser inscritas nas CP, DL e AG, adotando-se a
inscrição simplificada para as embarcações com comprimento menor ou igual a doze metros e
embarcações miúdas motorizadas. As embarcações miúdas estão definidas no item 0108.”
1.2 - No 2º parágrafo:
1.2.1 - Substituir o texto pelo seguinte:
“Para os iates, ou seja, embarcações com comprimento maior ou igual a 24
metros e com arqueação bruta (AB) maior que 100, é obrigatório o Registro no Tribunal
Marítimo (os documentos necessários e demais exigências constam do Capítulo 2).”

c) No item 0108 - “DEFINIÇÕES”:


1.1 - Na alínea b:
1.1.1 - Substituir o texto pelo seguinte:
“b) Com comprimento menor que oito metros que apresentem as seguintes
características: convés aberto ou convés fechado, sem cabine habitável e sem propulsão mecânica
fixa e que, caso utilizem motor de popa, este não exceda 30 HP.”
2. Inscrição de Embarcação:
2.1 - No 2º parágrafo:
2.1.1 - Substituir o texto pelo seguinte:
“Estão obrigadas à inscrição nas CP, DL ou AG as embarcações de Esporte
e Recreio, com exceção das embarcações miúdas sem propulsão. As embarcações com
comprimento menor ou igual a doze metros serão submetidas à Inscrição Simplificada.”

d) No item 0115 - “OPERAÇÃO DE MERGULHO AMADOR:


1.1 - Substituir o texto pelo seguinte:
“Toda embarcação impossibilitada de manobrar em apoio à atividade de
mergulho amador, no período diurno, deverá exibir a bandeira “Alfa”, que significa: “tenho
mergulhador na água, mantenha-se afastado e a baixa velocidade”. Esta bandeira poderá ser içada
em conjunto com a bandeira vermelha com faixa transversal branca, específica da atividade de
mergulho amador. A bandeira deverá ser colocada na embarcação de apoio na altura mínima de
um metro, devendo ser tomadas precauções a fim de assegurar sua visibilidade em todos os
setores.”

e) No item 0120 - “ABREVIATURAS UTILIZADAS NESTA NORMA:


-2-
63012.001913/2011-95
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port nº /2011, da DPC.....................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
1. Excluir as seguintes definições:
“BCEM - Boletim de Cadastramento de Embarcações Miúdas.”;
“SISMAT - Sistema do Material da Marinha Mercante.”; e
“SISEMB-MIÚDAS - Sistemas de Embarcações Miúdas”.
2. Incluir as seguintes definições na ordem alfabética:
“BSADE - Boletim Simplificado de Atualização de Embarcações.”;
“SISGEMB - Sistema de Gerenciamento de Embarcações”; e
“TIEM - Título de Inscrição de Embarcações Miúdas”.

III - No Capítulo 2 - “INSCRIÇÃO, REGISTRO, MARCAÇÕES E


NOMES DE EMBARCAÇÕES”:
a) No item 0201 - “PROPÓSITO”:
1. Substituir o texto pelo seguinte:
“Este capítulo estabelece os procedimentos para inscrição e/ou registro de
embarcações, condição para a sua propriedade, cancelamentos de inscrições e/ou registros,
transferência de propriedade e jurisdição, registro e cancelamento de ônus, marcações e
aprovações de nomes de embarcações.”

b) No item 0202 - “OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO E/OU


REGISTRO:
1. No 2º parágrafo:
1.1 - Substituir o texto pelo seguinte:
“Para embarcações com comprimento igual ou menor que doze metros a
inscrição será simplificada, de acordo com a alínea 0205-c. Estão dispensados de inscrição as
embarcações miúdas sem propulsão e os dispositivos flutuantes destinados a serem rebocados, do
tipo “banana boat”, com até dez metros de comprimento.”
2. No 3º parágrafo:
2.1 - Substituir o texto pelo seguinte:
“As embarcações de médio porte (com comprimento maior que 12 metros e
menor que 24 metros) estão dispensadas de registro no TM.”

c) No item 0205 - “PROCEDIMENTO PARA INSCRIÇÃO E


REGISTRO”:
1. No 1º parágrafo:
1.1 - Substituir o texto pelo seguinte:
“A critério do Capitão dos Portos, Delegado ou Agente, poderá ser realizada
inspeção na embarcação antes da realização de sua inscrição, de forma a verificar a veracidade
das características constantes no BADE ou no BSADE, conforme o caso.”
2. Na alínea a: “Embarcações com comprimento igual ou maior do que 24
metros (iate) e com AB maior que 100 (iate):
2.1 - No 2º parágrafo:
2.1.1 - Substituir o texto pelo seguinte:
“Para essas embarcações é obrigatório o registro no TM. Portanto, o Órgão
de Inscrição, de posse do BADE preenchido e da documentação pertinente, deverá proceder a
inclusão dos dados da embarcação no SISGEMB e emitir, pelo referido sistema, o DPP, Anexo
2-C. Os referidos documentos deverão ser remetidos ao TM, objetivando a prontificação da
PRPM.”
2.2 - No 5º parágrafo:
2.2.1 - Substituir a abreviatura “SISMAT” pela abreviatura “SISGEMB”.
3. Na alínea b - “Embarcações de médio porte”:
-3-
63012.001913/2011-95
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port nº /2011, da DPC.....................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
3.1 - No 2º parágrafo:
3.1.1 - Substituir a abreviatura “SISMAT” pela abreviatura “SISGEMB”.
4. Na alínea c - Embarcações Miúdas:
4.1 - Substituir o título e o texto pelo seguinte:
“ c) Embarcações com comprimento igual ou menor que doze metros:
As embarcações com comprimento igual ou menor que doze metros estão
sujeitas à Inscrição Simplificada, que consistirá na entrega à CP/DL/AG dos seguintes
documentos:
- BSADE (Anexo 2-D);
- documentação de prova de propriedade, em conformidade com o
item 0208.
- cópia da carteira de identidade e CPF ou CNPJ (conforme o caso);
- cópia da apólice do seguro de responsabilidade de danos pessoais
causado pela embarcação ou por sua carga (DPEM);
- declaração do fabricante contendo as principais características da
embarcação, tais como: nº máximo de ocupantes, motorização, comprimento, etc (caso
aplicável); e
- comprovante de residência do proprietário.
Após o procedimento acima, o Órgão de Inscrição efetuará o
cadastramento da embarcação no SISGEMB e emitirá o TIE ou o TIEM, conforme o caso, por
intermédio do referido sistema.
Se, por algum motivo, o TIE ou o TIEM não puder ser expedido de
imediato ou, no máximo, no dia útil seguinte ao da solicitação da inscrição, o protocolo da CP,
DL ou AG (Anexo 2-D) será o documento que comprovará a inscrição da embarcação por trinta
dias, até o recebimento do TIE ou do TIEM.
As embarcações miúdas sem propulsão a motor e as utilizadas como
auxiliares de outra maior cujo motor não exceda a 30 HP estão dispensadas de inscrição,
podendo, todavia, serem inscritas por solicitação do proprietário.
As embarcações utilizadas como auxiliares de outra maior necessitam
possuir pintados, em ambos os costados, o nome da embarcação principal e na popa o mesmo
número de inscrição.”

5. Renomear as alíneas d e e para e e f, respectivamente.


6. Inserir a alínea d com o seguinte texto:
“d) Embarcações equipadas com Motor de Popa:
Os motores de popa com potência igual ou menor que 50 HP não serão
cadastrados junto à Autoridade Marítima. O campo específico do BADE e do BSADE destinado
ao número do motor deverá ser preenchido com a seguinte expressão: “POT MAX 50HP”. Essa
expressão também deverá ser lançada no referido campo do SISGEMB. A potência do motor
deverá ser sempre lançada nos campos específicos do BADE, do BSADE e do SISGEMB.
As embarcações equipadas exclusivamente com motores de popa, cuja
potência seja igual ou menor que 50 HP, ficam dispensadas da apresentação de prova de
propriedade do motor, por ocasião de sua inscrição, transferência de jurisdição e transferência de
propriedade.
Nos demais casos, os motores deverão ser cadastrados por ocasião da
inscrição, transferência de propriedade e transferência de jurisdição de uma embarcação,
mediante apresentação de prova de propriedade dos mesmos, conforme previsto no item 0208.”

d) No item 0208 - “PROVAS DE PROPRIEDADE DE EMBARCAÇÃO”:


1. Na alínea a:
-4-
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port nº /2011, da DPC.....................................................................................)
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1.1 - Substituir o texto pelo seguinte:
“a) Por compra:
1) No país:
I) Nota Fiscal ou instrumento público de compra e venda (escritura
pública ou instrumento particular de compra e venda transcrito em cartório de registro de títulos
e documentos);
II) Autorização de transferência de propriedade emitida pelo
SISGEMB, com reconhecimento por autenticidade das firmas do comprador e vendedor.
III) Declaração do proprietário, registrada em cartório de títulos e
documentos, onde esteja qualificado o declarante e perfeitamente caracterizada a embarcação e
seu motor, caso este exista. Essa declaração não deve ser aceita para inscrição de Jet Ski.
Observações:
- Para embarcações não inscritas, somente a Nota Fiscal e a Declaração do
proprietário serão aceitas como prova de propriedade.
- Os instrumentos público e particular, e a autorização de transferência de
propriedade emitida pelo SISGEMB somente poderão ser aceitos como prova de propriedade
para embarcações já inscritas e que possuam, consequentemente, o documento de inscrição (TIE,
TIEM ou PRPM).
- Para aceitação da declaração do proprietário os procedimentos abaixo deverão
ser adotados pelas CP, DL e AG:
I - realizar inspeção na embarcação, de forma a verificar a veracidade das
informações constantes na declaração;
II - realizar consulta ao SISGEMB a fim de verificar a existência de embarcação já
inscrita com as mesmas características das informadas pelo declarante;
III - realizar consulta às OM do SSTA solicitando informar se há algum fator que
impeça a inscrição da embarcação (discriminar o tipo, comprimento, cor, boca, marca, modelo,
nº do motor, nº do chassi etc) no nome do declarante (discriminar nome, endereço e CPF/CNPJ
do declarante); e
IV - analisar a exposição de motivos, que deverá ser apresentada pelo declarante,
fundamentando a solicitação da inscrição da embarcação por intermédio da declaração.
As despesas adicionais de deslocamento decorrentes da inspeção citada na alínea I
correrão por conta do requerente, quando aplicável.
2) No estrangeiro - Além do comprovante de regularização da
importação perante o órgão competente, deverá ser apresentado o instrumento de compra e
venda, de acordo com a legislação do país onde se efetuou a transação.”

e) No item 0210 - CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO E/OU


REGISTRO:
1. No inciso a-1-II
1.1 - Inserir o seguinte texto:
“(f) Deixar de arvorar bandeira brasileira.”
2. Nos incisos a-2-III e a-2-V:
2.1 - Substituir a abreviatura “SISMAT” pela “SISGEMB”.
3. Na subalínea b-1:
3.1 - Inserir o seguinte texto:
“IX) Deixar de arvorar a bandeira brasileira”.
4. Na subalínea b-4:
4.1 - Substituir a abreviatura “SISMAT” pela abreviatura “SISGEMB”.

f) No item 0211 - “TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE”:


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63012.001913/2011-95
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port nº /2011, da DPC.....................................................................................)
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1. Substituir o título e o texto pelo seguinte:
“0211 - TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE E DE JURISDIÇÃO
A transferência da propriedade/jurisdição deverá ser requerida pelo novo
adquirente, de acordo com o modelo do Anexo 2-E, todas as vezes que ocorrer mudança de
proprietário, dentro do prazo de quinze dias após a aquisição.
Para a transferência de propriedade das embarcações com comprimento
igual ou menor que doze metros, o adquirente deverá utilizar o BSADE (Anexo 2-D), anexando
os seguintes documentos:
- documentação de prova de propriedade, em conformidade com o item
0208.
- cópia da carteira de identidade e CPF ou CNPJ (conforme o caso);
- cópia da apólice do seguro de responsabilidade de danos pessoais
causado pela embarcação ou por sua carga (DPEM); e
- TIE ou TIEM, conforme o caso; e
- comprovante de residência do proprietário.
A mudança de propriedade de embarcações não acarreta nova inscrição,
salvo se o novo proprietário ou seu representante legal residir em jurisdição de outra CP, DL ou
AG. Nesse caso, a transferência de jurisdição deverá ser requerida na CP/DL/AG da área em cuja
jurisdição for domiciliado o novo proprietário.
O número de inscrição da embarcação não será alterado.
O Termo de Responsabilidade deverá ser substituído sempre que houver
mudança do proprietário da embarcação, conforme instruções contidas na alínea c do item 0341,
exceto para as embarcações sujeitas à inscrição simplificada.
Quando do envio da PRPM ao TM para as devidas alterações, deverá ser
emitido o DPP, de maneira idêntica à citada na alínea a do item 0205.
Nos casos em que houver transferência de jurisdição, a CP/DL/AG deverá
proceder conforme abaixo descrito:
a) a CP/DL/AG para onde se dará a transferência de jurisdição deverá
enviar mensagem à OM de inscrição da embarcação, preferencialmente pelo SISGEMB,
solicitando que informe se há fato que impeça a transferência de sua jurisdição, assim como o
envio dos documentos pertinentes;
b) a OM de inscrição deverá verificar na documentação da embarcação
disponível em seu arquivo físico, assim como as informações constantes do SISGEMB e demais
sistemas corporativos da DPC, a fim de verificar pendências ligadas, principalmente, aos
seguintes aspectos:
- multas não pagas ou em processo de julgamento/recurso;
- registro de indisponibilidade de bens; e
- outras restrições legais que impeçam a transferência.
c) caso inexista fato que restrinja a transferência, a OM de inscrição
deverá:
- enviar mensagem à CP/DL/AG que solicitou a transferência, num prazo
máximo de dez dias úteis, informando que não há fato restritivo à transferência;
- efetuar a transferência da embarcação pelo SISGEMB; e
- encaminhar toda documentação referente à embarcação, constante em
seu arquivo físico, para a CP/DL/AG solicitante, que será a responsável pela emissão de um novo
TIE.
d) caso existam fatores que impeçam a transferência de jurisdição, a OM
de inscrição deverá informar por mensagem os motivos impeditivos, ficando a cargo da
CP/DL/AG, onde se dará a transferência, indeferir o requerimento do proprietário.

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63012.001913/2011-95
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port nº /2011, da DPC.....................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
e) quando a embarcação for sujeita a registro no TM, a CP/DL/AG, após
verificar as informações da mesma, encaminhará o requerimento de transferência ao TM.”

g) No item 0212 - “ALTERAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DA


EMBARCAÇÃO, ALTERAÇÃO DA RAZÃO SOCIAL OU MUDANÇA DE ENDEREÇO DO
PROPRIETÁRIO”:
1. No 1º parágrafo:
1.1 - Substituir o texto pelo seguinte:
“No caso de alterações de características, de classificação, de nome,
substituição de máquina ou motor, ou endereço do proprietário, deverá ser preenchido o modelo
do Anexo 2-D ou Anexo 2-E, conforme o caso.”

h) No item 0213 - “REGISTRO E CANCELAMENTO DE ÔNUS E


AVERBAÇÕES”:
1. Na alínea c - “Controle”:
1.1 - substituir a abreviatura “SISMAT” pela abreviatura “SISGEMB”.

i) No item 0215 - “CLASSIFICAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES”:


1. Na alínea d - “Tipo de Embarcação”:
1.1 - Excluir a numeração e incluir os seguintes tipos de embarcação em
ordem alfabética: “Batelão, Caiaque, Caique, Canoa, Hovercraft, Jet Boat, Jet Ski e Laser.”

j) No item 0217 - “NOMES DE EMBARCAÇÕES”:


1. Substituir o texto pelo seguinte:
“Autorização e alteração de nome:
a) Os nomes das embarcações somente poderão ser autorizados ou
alterados, a pedido do proprietário, com a anuência das CP, DL ou AG.;
b) Deverão ser autorizados apenas nomes diferentes daqueles já
cadastrados no SISGEMB;
c) Não deverão ser autorizados nomes que possam causar
constrangimentos, tais como nomes obscenos e/ou ofensivos a pessoas ou instituições;
d) Para autorização ou alteração de nomes das embarcações, as CP, DL ou
AG deverão consultar o SISGEMB; e
e) Caso seja constatada existência de embarcação com o mesmo nome, a
autorização não deverá ser concedida, devendo o proprietário informar o novo nome a ser
utilizado.”

IV - No Capítulo 3 - “DA CONSTRUÇÃO E CERTIFICAÇÃO DA


EMBARCAÇÃO”:
a) No item 0313 - “GENERALIDADES”:
1. Na alínea c - Atualização do Sistema de Material da Marinha Mercante
(SISMAT):
1.1 - Substituir o título e o texto pelo seguinte:
“c) Atualização do SISGEMB:
1) Os dados referentes às alterações que impliquem em mudanças das
características da embarcação constantes do SISGEMB deverão ser atualizados.
2) O número de cada Licença de Alteração emitida para uma embarcação
deverá ser digitado pelas CP, DL ou AG no campo histórico do SISGEMB.”

b) No item 0317 - “GENERALIDADES”:


-7-
63012.001913/2011-95
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Port nº /2011, da DPC.....................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
1. Na alínea d - Atualização do SISMAT:
1.1 - Substituir o título e o texto pelo seguinte:
“d) Atualização do SISGEMB:
1) Os dados referentes às reclassificações que impliquem em mudanças
das características da embarcação constantes do SISGEMB deverão ser atualizados.
2) O número de cada Licença de Reclassificação emitida para uma
embarcação deverá ser digitado pelas CP/DL/AG no campo histórico do SISGEMB.

c) No item 0334 - “VISTORIAS EXIGIDAS”:


1. Nas observações:
1.1 - No item 2:
1.1.1 - Substituir a abreviatura “SISMAT” pela abreviatura ”SISGEMB”.

d) No item 0337 - “EMISSÃO DO CSN”:


1. Na subalínea a-1:
1.1 - Excluir o texto “(por intermédio do SISMAT)”.

V - Substituir o Anexo 2-D pelo modelo anexo a esta Portaria.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

EDUARDO BACELLAR LEAL FERREIRA


Vice-Almirante
Diretor
VALFRIDO PASSOS DE FREITAS
Capitão-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas 5, 1 (exceto: CPO e CIM), 80, 8130, 8230, 8330, 8430, 8530, 860, 873, 8831, 890 (exceto
CCEMSP), 003 e Internas.
Organizações Extra Marinha: ABS, ABS Group, Abeam, Arcon, Antaq, Autoship, BC, BV,
Centronave, DNV, Fenamar, Galena, GL, LR, NK, RBNA, Rina, Sindarpa, Sindario, Syndarma e
Transpetro.

-8-
63012.001913/2011-95
MARINHA DO BRASIL

AP/EL/23 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


020.1

PORTARIA No 114/DPC, DE 15 DE SETEMBRO DE 2009.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e
para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas – NOR-
MAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarca-


ções de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Enti-
dades Desportivas Náuticas” – NORMAM-03/DPC, aprovadas pela Portaria nº 101/DPC, de 16
de dezembro de 2003, publicada na Seção I, no Diário Oficial da União, de 11 de fevereiro de
2004. Esta modificação é denominada Mod 12.

Art. 2o Efetuar as seguintes alterações:

- Na SEÇÃO I, item 0202, 2º parágrafo, INSERIR o texto: “do tipo “banana


boat””, antes da expressão “com até 10 (dez) metros de comprimento; e

- Na SEÇÃO I, item 0205, alínea “d -1”, INSERIR o texto: “do tipo “banana
boat””, antes da expressão “com até 10 (dez) metros de comprimento.

- Na SEÇÃO I, após o último parágrafo do item 0202, inserir um novo parágra-


fo contendo o seguinte texto:

“Em se tratando de flutuantes destinados a operar ou funcionar como ca-


sas flutuantes e outras estruturas flutuantes similares, a emissão do TIE está condicionada
ao cumprimento do disposto no capítulo 1 da NORMAM-11/DPC.”

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.


-1-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 114/2009, da DPC..............................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

PAULO JOSÉ RODRIGUES DE CARVALHO


Vice-Almirante
Diretor
VALFRIDO PASSOS DE FREITAS
Capitão-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5 (exceto DPC e IEAPM), 11 (exceto: CPO e CIM), 80, ComemCh, CI-
ABA, CIAGA, EMA, TM, DPC–01.1, DPC–06, DPC-30, DPC-21, DPC-22 e DPC-23.
Organizações Extra Marinha: ABS, ABEAM, ARCON, ANTAQ, AUTOSHIP, BC, BV,
CENTRONAVE, DNV, GALENA, GL, LR, NK, PETROBRAS, RBNA, RECORD, RINA,
SINDARPA, SINDARIO, SYNDARMA e TRANSPETRO.

-2-
MARINHA DO BRASIL

LS/LS/22/P DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA No 50/DPC, DE 30 DE ABRIL DE 2008.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e
para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas – NOR-
MAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarca-


ções de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Enti-
dades Desportivas Náuticas” – NORMAM-03/DPC, aprovadas pela Portaria nº 101/DPC, de 16
de dezembro de 2003, publicada na Seção I, no Diário Oficial da União, de 11 de fevereiro de
2004. Esta modificação é denominada Mod 11.

Art. 2o Alterar a redação da subalínea 1), da alínea d), do item 0503, para a
seguinte:
“1) Poderão conduzir embarcações nas mesmas situações que o
Capitão-Amador, os seguintes profissionais:
- Oficiais da MB do Corpo da Armada;
- Oficiais do Corpo de Engenheiros da Marinha oriundos do Corpo da
Armada;
- Oficiais do Quadro Técnico (T) oriundos do Quadro Complementar
do Corpo da Armada (QC-CA); e
- Aquaviários da seção de convés de nível 7 e acima conforme discri-
mina as Normas da Autoridade Marítima para Aquaviários ( NORMAM-13/DPC ).”;

Alterar a redação da subalínea 2), da alínea d), do item 0503, para a


seguinte:
“2) Poderão conduzir embarcações nas mesmas situações que o
Mestre-Amador, os seguintes profissionais:
- Oficiais da MB do Corpo de Fuzileiros Navais e do Corpo de
Intendentes da Marinha;
- Oficiais da MB do Corpo de Engenheiros oriundos do Corpo de Fu-
zileiros Navais e do Corpo de Intendentes da Marinha;
- Aquaviários da seção de convés de nível 3 e acima, conforme discri-
mina a NORMAM-13/DPC;

-1-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 50/2008, da DPC.................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

- todos os militares da MB com graduação igual ou superior a Cabo,


desde que sua especialidade contemple conhecimentos afetos à navegação costeira ; e
- Servidores Públicos que concluíram com aproveitamento o Curso
Especial Avançado para o Serviço Público (EASP).“; e

Substituir o ANEXO 1-B, pelo que a esta acompanha.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

PAULO JOSÉ RODRIGUES DE CARVALHO


Vice-Almirante
Diretor
VALFRIDO PASSOS DE FREITAS
Primeiro-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 8130, 8230, 8330, 8430, 8530, 8831, 890 (exceto CCEMSP), CFAT, CFPN, Com6°DN,
Com7°DN, Com9°DN, CIABA, CIAGA, DGN, DHN, EMA, SDM (Arq MB), TM, DPC-01,
DPC-02, DPC-03, DPC-04, DPC-05, DPC-06, DPC-08, DPC-09, DPC-10, DPC-20, DPC-30,
DPC-22 e Arquivo.

-2-
MARINHA DO BRASIL

LS/LS/22/P DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA No 71/DPC, DE 11 DE JULHO DE 2007.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e
para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas – NOR-
MAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarca-


ções de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Enti-
dades Desportivas Náuticas” – NORMAM-03/DPC, aprovadas pela Portaria nº 101/DPC, de 16
de dezembro de 2003 e alteradas pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, Portaria no
74/DPC, de 27 de setembro de 2004, Portaria n 37/DPC, de 27 de abril de 2005, Portaria
o
no
60/DPC, de 18 de agosto de 2005, Portaria n° 13/DPC, de 21 de fevereiro de 2006, Portaria n°
76/DPC, de 03 de agosto de 2006, Portaria n° 115/DPC, de 30 de novembro de 2006, Portaria n°
126/DPC, de 22 de dezembro de 2006 e Portaria n° 17, de 28 de fevereiro de 2007, publicadas
respectivamente, Seção I, no Diário Oficial da União, de 11 de fevereiro de 2004, 01 de junho de
2004, 27 de setembro de 2004, 03 de maio de 2005, 30 de agosto de 2005, 08 de março de 2006,
10 de agosto de 2006, 13 de dezembro de 2006, 28 de dezembro de 2006 e 02 de março de 2007.
Esta modificação é denominada Mod 10.

Art. 2o Alterar a redação da definição de Embarcação Certificada Classe 1


(EC1), do item 0108, para a seguinte:
“Embarcação Certificada Classe 1 (EC1) - São as embarcações de es-
porte e/ou recreio de grande porte ou iates (comprimento igual ou maior do que 24 metros).”;

Alterar a redação da definição de Embarcação de Grande Porte ou Iate,


do item 0108, para a seguinte:
“Embarcação de Grande Porte ou Iate - É considerada embarcação de
grande porte ou iate, as com comprimento igual ou superior a 24 metros.
As embarcações de grande porte ou iate, serão tratadas como embarca-
ção Certificada Classe 1 (EC1), e terão a obrigatoriedade de seu registro no Tribunal Marítimo se
possuírem arqueação bruta maior que 100.”; e

Alterar a redação da alínea a), do item 0418, para a seguinte:

-1-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 71/2007, da DPC..............................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“a) Alarme Geral de Emergência - Deverá haver a bordo das embarca-


ções de grande porte ou iates (conforme definição constante do Capítulo 1), um sistema de alar-
me geral de emergência. Este sistema deverá ser capaz de soar o sinal de alarme geral de emer-
gência, audível em todos os compartimentos habitáveis. O sistema deverá ser operado do passa-
diço.”.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

GERSON CARVALHO RAVANELLI


Vice-Almirante
Diretor
JOSÉ DE ANDRADE E SILVA NETO
Capitão-de-Corveta
Assistente
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 80, CIABA, CIAGA, DGN, DHN, EMA, SDM (Arq MB), TM, DPC-
01, DPC-02, DPC-03, DPC-04, DPC-05, DPC-06, DPC-07, DPC-08, DPC-09, DPC-10, DPC-
20, DPC-30, DPC-22 e Arquivo.

-2-
MARINHA DO BRASIL

LS/LS/22/P DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA No 17/DPC, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2007.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e
para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas – NOR-
MAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarca-


ções de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Enti-
dades Desportivas Náuticas” – NORMAM-03/DPC, aprovadas pela Portaria nº 101/DPC, de 16
de dezembro de 2003 e alteradas pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, Portaria no
74/DPC, de 27 de setembro de 2004, Portaria n 37/DPC, de 27 de abril de 2005, Portaria
o
no
60/DPC, de 18 de agosto de 2005, Portaria n° 13/DPC, de 21 de fevereiro de 2006, Portaria n°
76/DPC, de 03 de agosto de 2006, Portaria n° 115/DPC, de 30 de novembro de 2006 e Portaria
n° 126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicadas respectivamente, Seção I, no Diário Oficial
da União, de 11 de fevereiro de 2004, 01 de junho de 2004, 27 de setembro de 2004, 03 de maio
de 2005, 30 de agosto de 2005, 08 de março de 2006, 10 de agosto de 2006, 13 de dezembro de
2006 e 28 de dezembro de 2006. Esta modificação é denominada Mod 9.

Art. 2o Alterar a redação do item 0103, para o seguinte:


“Compete à Diretoria de Portos e Costas (DPC) estabelecer as normas
de tráfego e permanência nas águas nacionais para as embarcações de esporte e/ou recreio, sendo
atribuição das Capitanias dos Portos (CP), suas Delegacias (DL) e Agências (AG) a fiscalização
do tráfego aquaviário, nos aspectos relativos à segurança da navegação, à salvaguarda da vida
humana e à prevenção da poluição ambiental, bem como o estabelecimento de Normas de Proce-
dimentos relativas à área sob sua jurisdição.
Compete aos Municípios estabelecer o ordenamento do uso das
praias, especificando as áreas destinadas a banhistas e à prática de esportes o qual poderá ser
incorporado futuramente ao Plano Municipal de Gerenciamento Costeiro, observadas as
diretrizes dos Planos Nacional e Estadual de Gerenciamento Costeiro.
A fiscalização do tráfego de embarcações nas áreas adjacentes às prai-
as, quer sejam marítimas, fluviais ou lacustres, poderá ser delegada às administrações munici-
pais, visando a dar proteção à integridade física de banhistas, desportistas e assemelhados, desde
que o Município tenha aprovado, pelo menos, um Plano de Uso e Ocupação das Áreas Adjacen-

-1-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 17/2007, da DPC..............................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

tes às Praias Marítimas, Fluviais e Lacustres. Tais planos poderão estar incorporados, também, a
documentos de maior abrangência, como Leis Orgânicas Municipais, Planos Diretores, Planos de
Zoneamento, dentre outros.”;

Alterar a redação da alínea b), do item 0105, para o seguinte:


“b) ações de fiscalização compartilhada, visando a incrementar a segu-
rança, especialmente na faixa de praias e margens de rios ou lagos, de modo a proteger a integri-
dade física dos banhistas, observando o que prescrevem os Planos Nacional, Estadual e Muni-
cipal de Gerenciamento Costeiro, Plano Diretor, Plano de Zoneamento, Plano de Uso e Ocupa-
ção etc, acerca das responsabilidades estaduais e municipais em relação à área costeira, inclusi-
ve, no que diz respeito à preservação do meio ambiente, ao controle da poluição e à utilização
das áreas ecologicamente sensíveis;”;

Alterar a redação da alínea d), do item 0109, para o seguinte:


“d) Compete ao poder público estadual e, especialmente, ao munici-
pal, através dos planos decorrentes do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, Plano Diretor,
Plano de Zoneamento, Plano de Uso e Ocupação etc, estabelecer os diversos usos para os dife-
rentes trechos de praias ou margens, demarcando as áreas, em terra, para jogos e banhistas, bem
como, na água, as áreas de banhistas e de prática de esportes náuticos. Poderão, ainda, estabele-
cer, nessas imediações, áreas restritas ou proibidas à operação de equipamentos destinados ao en-
tretenimento aquático, inclusive rebocados. O uso de pranchas de “surf” e “wind-surf” somente
será permitido nas áreas especialmente estabelecidas para essa finalidade; e”;

Alterar a redação do item 0116, para o seguinte:


“a) O aluguel de embarcações de esporte e/ou recreio só é admitido
com a finalidade exclusiva de recreação ou para a prática de esportes pelo locatário;
b) O locatário poderá contratar o aluguel das embarcações das seguin-
tes formas:
1) sem tripulação – somente para pessoas possuidoras de habilitação
compatível com a área de navegação onde se desenvolverá a singradura. Os estrangeiros não resi-
dentes no Brasil e não habilitados poderão obter a habilitação provisória, de acordo com o pre-
visto no item 0504 f) 5) destas Normas; e
2) com tripulação – compatível e habilitada, de acordo com o previsto
no item 0509 destas Normas, nos demais casos;
c) O locatário da embarcação de esporte e/ou recreio não poderá:
1) utilizá-la fora da finalidade citada na alínea a) acima;
2) realizar a sua sublocação para terceiros, mesmo para a finalidade ci-
tada na alínea a), salvo se autorizado pelo locador; e
3) utilizá-la em atividade comercial de qualquer natureza (transporte
de passageiros e/ou carga, prestação de serviços, etc);
d) Deverão ser fornecidas, ao locatário, instruções impressas sobre
procedimentos de segurança, contendo as seguintes orientações básicas, além de outras que fo-
rem julgadas necessárias:
1) área em que o usuário poderá navegar, delimitada por balizamento
náutico ou pontos de referência;
2) cuidados na navegação;
3) cuidados com banhistas;
4) uso do colete salva-vidas apropriado;

-2-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 17/2007, da DPC..............................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

5) uso dos demais equipamentos de segurança; e


e) A autorização para funcionamento de empresas de aluguel de em-
barcações de esporte e/ou recreio é atribuição dos órgãos competentes.”; e

Alterar a redação da subalínea 5), da alínea f), do item 0504, para o se-
guinte:
“5) Poderá a DPC autorizar empresas especializadas em locação de
embarcações, exceto moto aquática (jet-ski) devidamente regularizadas perante os órgãos compe-
tentes e que possuam no seu objetivo social tal atividade, conceder habilitação provisória exclu-
sivamente para estrangeiros não residentes no Brasil, com validade máxima de 45 dias, mormen-
te àqueles em que seu país de origem não exista nem seja exigido habilitação para amadores. A
empresa deverá realizar avaliação do candidato, por meio de provas teórica e prática, que com-
provem os conhecimentos necessários para a navegação mantendo rigoroso registro das habilita-
ções concedidas.”.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

MARCOS MARTINS TORRES


Vice-Almirante
Diretor
ORÍLIA DE OLIVEIRA SILVA
Capitão-de-Corveta (S)
Assistente
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 80, CIABA, CIAGA, DGN, DHN, EMA, SDM (Arq MB), TM, DPC-
01, DPC-02, DPC-03, DPC-04, DPC-05, DPC-06, DPC-07, DPC-08, DPC-09, DPC-10, DPC-
20, DPC-30, DPC-22 e Arquivo.

-3-
MARINHA DO BRASIL

LS/LS/22/P DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA No 126/DPC, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para
Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e
Entidades Desportivas Náuticas – NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarca-


ções de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Enti-
dades Desportivas Náuticas” – NORMAM-03/DPC, aprovadas pela Portaria nº 101/DPC, de 16
de dezembro de 2003 e alteradas pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, Portaria no
74/DPC, de 27 de setembro de 2004, Portaria n 37/DPC, de 27 de abril de 2005, Portaria
o
no
60/DPC, de 18 de agosto de 2005, Portaria n° 13/DPC, de 21 de fevereiro de 2006, Portaria n°
76/DPC, de 03 de agosto de 2006 e Portaria n° 115/DPC, de 30 de novembro de 2006, publica-
das respectivamente, Seção I, no Diário Oficial da União, de 11 de fevereiro de 2004, 01 de ju-
nho de 2004, 27 de setembro de 2004, 03 de maio de 2005, 30 de agosto de 2005, 08 de março de
2006, 10 de agosto de 2006 e 13 de dezembro de 2006. Esta modificação é denominada Mod 8.

Art. 2o Substituir o Anexo 2-A, pelo que a esta acompanha; e

Alterar no índice o título do item 0214, para o seguinte texto:


“0214 - FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES OU CERTIDÃO
SOBRE EMBARCAÇÕES”; e

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

MARCOS MARTINS TORRES


Vice-Almirante
Diretor
ORÍLIA DE OLIVEIRA SILVA
Capitão-de-Corveta (S)
Assistente
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 80, CIABA, CIAGA, DGN, DHN, EMA, SDM (Arq MB), TM, DPC-
01, DPC-02, DPC-03, DPC-04, DPC-05, DPC-06, DPC-07, DPC-08, DPC-09, DPC-10, DPC-
20, DPC-30, DPC-22 e Arquivo.
MARINHA DO BRASIL

LS/LS/22/P DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA No 115/DPC, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2006.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para
Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e
Entidades Desportivas Náuticas – NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarca-


ções de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Enti-
dades Desportivas Náuticas” – NORMAM-03/DPC, aprovadas pela Portaria nº 101/DPC, de 16
de dezembro de 2003 e alteradas pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, Portaria no
74/DPC, de 27 de setembro de 2004, Portaria n o 37/DPC, de 27 de abril de 2005, Portaria no
60/DPC, de 18 de agosto de 2005, Portaria n° 13/DPC, de 21 de fevereiro de 2006 e Portaria n°
76/DPC, de 03 de agosto de 2006, publicadas respectivamente, no Diário Oficial da União, Se-
ção I, de 11 de fevereiro de 2004, 01 de junho de 2004, 27 de setembro de 2004, 03 de maio de
2005, 30 de agosto de 2005, 08 de março de 2006 e 10 de agosto de 2006. Esta modificação é de-
nominada Mod 7.

Art. 2o Alterar o texto do item 0214 para o seguinte:


“0214 - FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES OU
CERTIDÃO SOBRE EMBARCAÇÕES
a) Conceituação
Certidões são documentos oriundos de autoridade ou agente do Poder
Público, que nessa qualidade provem ou confirmem determinado ato ou fato; não se distinguindo
entre as certidões, cópias ou fotocópias.
Para a expedição da certidão requerida será utilizado o modelo do
Anexo 2-F.
b) Legitimidade do Requerente
1) Toda pessoa titular de direito individual, ou coletivo perseguido,
desde que demonstrada tal circunstância;
2) Além da prova de legitimidade, é imprescindível a prova de cone-
xão com o possível direito que pretenda invocar o interessado;
3) As pessoas físicas ou jurídicas são capazes de direitos e deveres de
ordem civil. Entretanto, as que não são capazes de exercer pessoalmente, ou não desejarem, po-
dem nomear representantes ou mandatários por meio de procuração para trato de interesses parti-
culares; assim como constituírem legalmente um advogado;

-1-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 120/2006, da DPC............................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

4) Requisições da Fazenda Pública Federal, na forma da Legislação do


Imposto de Renda, do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), Ordem Judicial e Ministé-
rio Público da União (ver alínea e), subalínea 2) e Estados, Tribunal de Contas da União e Defen-
soria Pública da União; e
5) Autoridades diversas na forma da Lei.
Em caso de dúvidas o titular da OM deverá consultar a DPC.
c) Prazos
1) Até 10 dias de sua apresentação para o indeferimento ou recusa ao
acesso à informação;
2) Até 15 dias, contados a partir do registro do requerimento no órgão,
para o fornecimento da Certidão; e
3) Até 15 dias, contados a partir do registro do requerimento no órgão,
no caso de desatendidas as exigências do art. 2º da Lei 9.051/95, (por não ter esclarecido os fins e
razões do pedido).
d) Natureza do Requerimento
1) Para defesa de direitos ou para esclarecimentos de situação de
interesse pessoal; podendo ser indeferido na hipótese de inexistência, ou não apresentação
adequada da justificativa do pedido, por ser imperativo os fins e razões do mesmo;
2) Ser específico, certo, determinado e não genérico;
3) Não ter amplitude exagerada, como todo um processo, pois atenta
contra o princípio de razoabilidade. Há de se exigir que o interessado discrimine com clareza de
qual ou quais atos deseja a certidão; daí a não expedir-se “certidão de inteiro teor”, quando o
requerimento for desarrazoado; e
4) Não serem genéricos de modo a importarem em devassa dos
direitos de terceiros.
e) Consulta à DPC
1) Quando versar sobre um conjunto de embarcações ou proprietários,
pois há necessidade de se verificar a legitimidade, face à possível existência de um estatuto ou lei
e, se for o caso, a filiação dos interessados;
2) As solicitações de órgãos do Ministério Público para análise de
pretensão no que concerne à adequada formalização da prestação das informações requeridas; e
3) Quando houver dúvidas sobre uma aparente colisão de interesses.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

MARCOS MARTINS TORRES


Vice-Almirante
Diretor
ORÍLIA DE OLIVEIRA SILVA
Capitão-de-Corveta (S)
Assistente
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 80, CIABA, CIAGA, DGN, DHN, EMA, SDM (Arq MB), TM, DPC-
01, DPC-02, DPC-03, DPC-04, DPC-05, DPC-06, DPC-07, DPC-08, DPC-09, DPC-10, DPC-
20, DPC-30, DPC-22 e Arquivo.

-2-
MARINHA DO BRASIL

LS/LS/22/P DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA No 76/DPC, DE 03 DE AGOSTO DE 2006.

Altera as Normas da Autoridade Marítima


para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e
para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clu-
bes e Entidades Desportivas Náuticas – NORMAM-03/
DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarca-


ções de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Enti-
dades Desportivas Náuticas” – NORMAM-03/DPC, aprovadas pela Portaria nº 101/DPC, de 16
de dezembro de 2003 e alteradas pela Portaria n o 41/DPC, de 26 de maio de 2004, Portaria n o
74/DPC, de 27 de setembro de 2004, Portaria n o 37/DPC, de 27 de abril de 2005, Portaria n o
60/DPC, de 18 de agosto de 2005 e Portaria n° 13/DPC, de 21 de fevereiro de 2006 , publicadas
respectivamente, no Diário Oficial da União, Seção I, de 11 de fevereiro de 2004, 01 de junho de
2004, 27 de setembro de 2004, 03 de maio de 2005, 30 de agosto de 2005 e 08 de março de 2006.
Esta modificação é denominada Mod 6.

Art. 2o Substituir o Anexo 5-A, que a esta acompanha.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

MARCOS MARTINS TORRES


Vice-Almirante
Diretor
ORÍLIA DE OLIVEIRA SILVA
Capitão-de-Corveta (S)
Assistente
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 80, CIABA, CIAGA, DGN, DHN, EMA, SDM (Arq MB), TM, DPC-
01, DPC-02, DPC-03, DPC-04, DPC-05, DPC-06, DPC-07, DPC-08, DPC-09, DPC-10, DPC-
20, DPC-30, DPC-22 e Arquivo.
MARINHA DO BRASIL

LS/IM/22/P DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA No 13/DPC, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2006.

Altera as Normas da Autoridade Marítima


para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e
para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clu-
bes e Entidades Desportivas Náuticas – NORMAM-03/
DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarca-


ções de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Enti-
dades Desportivas Náuticas” – NORMAM-03/DPC, aprovadas pela Portaria nº 101/DPC, de 16
de dezembro de 2003 e alteradas pela Portaria n o 41/DPC, de 26 de maio de 2004, Portaria n o
74/DPC, de 27 de setembro de 2004, Portaria n o 37/DPC, de 27 de abril de 2005 e Portaria n o
60/DPC, de 18 de agosto de 2005, publicadas respectivamente, no Diário Oficial da União, Se-
ção I, de 11 de fevereiro de 2004, 01 de junho de 2004, 27 de setembro de 2004, 03 de maio de
2005 e 30 de agosto de 2005. Esta modificação é denominada Mod 5.

Art. 2o Alterar o subitem 1.3), da subalínea 1), da alínea b), do item 0424,
para o seguinte:
“1.3) Rádio Baliza Indicadora de Posição em Emergência (EPIRB
406 MHz), exigível a partir de 01/07/2006.”;

Art. 3° Alterar na coluna de Embarcações de Médio Porte, na linha 12 da Ta-


bela do item 0437, para o seguinte texto:
“OBRIGATÓRIO (a partir de 01/07/2006)”.

-1-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 13/2006, da DPC..............................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

MARCOS MARTINS TORRES


Vice-Almirante
Diretor
ASSINADO DIGITALMENTE

Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 80, CIABA, CIAGA, DGN, DHN, EMA, SDM (Arq MB), TM e Inter-
nas.

-2-
MARINHA DO BRASIL

LS/IM/22/P DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA No 60/DPC, DE 18 DE AGOSTO DE 2005.

Altera as Normas da Autoridade Marítima


para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e
para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clu-
bes e Entidades Desportivas Náuticas – NORMAM-03/
DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são con-
feridas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo com
o contido no artigo 4o da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarca-


ções de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Enti-
dades Desportivas Náuticas” – NORMAM-03/DPC, aprovadas pela Portaria nº 101/DPC, de 16
de dezembro de 2003 e alteradas pela Portaria n o 41/DPC, de 26 de maio de 2004, Portaria n o
74/DPC, de 27 de setembro de 2004 e Portaria no 37/DPC, de 27 de abril de 2005, publicadas
respectivamente, no Diário Oficial da União, Seção I, de 11 de fevereiro de 2004, 01 de junho de
2004, 27 de setembro de 2004 e 03 de maio de 2005, incluindo o Anexo 1-B, que a esta acompa-
nha. Esta modificação é denominada Mod 4.

Art. 2o Alterar a alínea d), do item 0117, para o seguinte:


“d) as embarcações de esporte e/ou recreio empregadas como aluguel
(charter) deverão solicitar autorização ao DPC, por meio de requerimento, dando entrada na
CP/DL da área que irão operar, para emissão do Atestado de Inscrição Temporária (AIT) previsto
na NORMAM-04/DPC. Para obtenção deste Atestado deverão ser apresentados os documentos
que comprovem a regularização da embarcação perante a Secretaria da Receita Federal. O AIT
terá validade de, no máximo, o período do Contrato de Afretamento, respeitado o limite de 6
(seis) anos, conforme estabelecido na NORMAM-04/DPC. A embarcação será submetida a uma
Perícia de Conformidade anual, que deverá ser solicitada à CP/DL, no mínimo 15 (quinze) dias
antes do término de validade da Declaração de Conformidade, cujo modelo constitui o Anexo 1-
B. A validade da Declaração de Conformidade será de um ano.”.

Art. 3o Incluir no Índice como Anexo 1-B - DECLARAÇÃO DE CONFORMI-


DADE PARA OPERAÇÃO DE EMBARCAÇÕES EM AJB e renomear o antigo Anexo 1-B
para 1-C.

-1-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 60/2005, da DPC.................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

MARCOS MARTINS TORRES


Vice-Almirante
Diretor
ORÍLIA DE OLIVEIRA SILVA
Capitão-de-Corveta (S)
Assistente
AUTENTICADO DIGITALMENTE

Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 80, CIABA, CIABA, CIAGA, DGN, DHN, EMA, SDM (Arq MB), TM
e Internas.

-2-
MARINHA DO BRASIL

LS/IM/22/P DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA No 37/DPC, DE 27 DE ABRIL DE 2005.

Altera as Normas da Autoridade Marítima


para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e
para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clu-
bes e Entidades Desportivas Náuticas – NORMAM-03/
DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são con-
feridas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo com
o contido no artigo 4o da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarca-


ções de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Enti-
dades Desportivas Náuticas” – NORMAM-03/DPC, aprovadas pela Portaria nº 101/DPC, de 16
de dezembro de 2003 e alteradas pela Portaria no 41/DPC, de 26 de maio de 2004, e Portaria n o
74/DPC, de 27 de setembro de 2004, publicadas respectivamente, no Diário Oficial da União,
Seção I, de 11 de fevereiro de 2004, 01 de junho de 2004 e 27 de setembro de 2004, incluindo o
Anexo 5-D e substituindo os Anexos 1-B, 2-A, 2-B, 2-C, 2-D, 2-E, 2-F, 2-G, 2-H, 5-A e Capítulo
2, que a esta acompanham. Esta modificação é denominada Mod 3.

Art. 2o Incluir no índice o Anexo 5-D;

Alterar a alínea c), do item 0109, para o seguinte:


“c) As embarcações de aluguel (banana boat, plana sub etc), que operam
nas imediações das praias e margens, deverão ter suas áreas de operação perfeitamente delimita-
das, por meio de bóias, pelos proprietários das embarcações, sendo essas áreas devidamente
aprovadas pela CP/DL ou AG. A atividade deverá ser autorizada pelas autoridades competentes
sendo os seus limites então estabelecidos;”;

Alterar a subalínea 7), da alínea a), do item 0113, para o seguinte:


“7) as embarcações de apoio e segurança deverão ser guarnecidas por
profissionais, devidamente habilitados, conforme previsto nos respectivos CTS; ter característi-
cas e classificação compatíveis com a área em que irão operar e capacidade para rebocar as em-
barcações apoiadas; e”;

Alterar a alínea a), do item 0114, para o seguinte:


“a) a prática do esqui aquático e o reboque de dispositivo flutuante tipo
bóia cilíndrica (banana boat), plana sub, kitesurf, pára-quedas, painéis de publicidade e similares
são atividades cujo controle, nos aspectos de diversões públicas e comerciais, está na esfera dos
órgãos competentes do município e do estado;”;
-1-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 37/2005, da DPC.................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Alterar a alínea e), do item 0114, para o seguinte:


“e) as embarcações que rebocam pára-quedas e similares devem ser espe-
cialmente adaptadas para essa atividade, sendo que o ponto de fixação do cabo de reboque não
deve limitar a manobra e/ou o governo da embarcação e deverá possuir facilidades para o resgate
do rebocado. Para o caso das embarcações que rebocam o plana sub, além do tripulante vigia, o
patrão da embarcação também deverá ter plena visão do dispositivo;”;

Alterar a alínea f), do item 0114, para o seguinte:


“f) as embarcações rebocadoras, quando operadas comercialmente, não
poderão ser classificadas como embarcações de esporte e/ou recreio e deverão possuir, obrigato-
riamente, um protetor de hélice, a partir de 31/12/2005;”;

Alterar a alínea g), do item 0114, para o seguinte:


“g) as fainas de embarque e desembarque de utilizadores de qualquer ati-
vidade que possa interferir na navegação deverão ser realizadas, preferencialmente, em atraca-
douros, cais ou trapiches que ofereçam plenas condições de segurança, sendo que admite-se o
embarque em praias apenas quando em local demarcado com bóias e reservado para essa finali-
dade e desde que a segurança dos banhistas e utilizadores dos equipamentos esteja assegurada;
e”;

Excluir o item 0115;

Renumerar os demais itens;

Alterar o título do antigo item 0117, atual 0116, para o seguinte:


“0116 - ALUGUEL DE EMBARCAÇÕES NACIONAIS (CHAR-
TER)”;

Alterar a alínea d), do item 0116, para o seguinte:


“d) As empresas que oferecem o serviço de aluguel de embarcação(ões)
deverão manter um registro da(s) embarcação(ões) sob sua guarda e responsabilidade à disposi-
ção dos órgãos fiscalizadores;”;

Alterar a alínea f), do item 0116, para o seguinte:


“f) A autorização para funcionamento de empresas de aluguel de embar-
cações é da competência das Prefeituras Municipais, mediante os alvarás pertinentes.”;
Alterar nas Observações 1), do item 0334, para o seguinte:
Observações:
“1) Estão dispensadas das vistorias mencionadas no subitem a) as embar-
cações de médio porte, independente do seu comprimento, que apresentarem o Termo de Res-
ponsabilidade de Construção/Alteração, de acordo com o ANEXO 3-D. As que não apresentarem
o referido Termo deverão ser vistoriadas pela CP/DL/AG ou por uma Sociedade Classificado-
ra;”;

Incluir a alínea c) no item 0404, com o seguinte texto:


“c) as regras para prevenir a dispersão de espécies aquáticas exóticas, que
encontram-se listadas no item 4.6, do Anexo 4-B desta Norma, são mandatórias nas águas interi-
ores das bacias regionais dos rios Uruguai, Paraná, Paraguai e bacia do sul (rios Jacuí, Ibicuí e
Lagoa dos Patos).”;
-2-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 37/2005, da DPC.................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Alterar o segundo parágrafo do item 0407, para o seguinte:


“Navegação Interior 1 - a realizada em águas consideradas abrigadas,
tais como hidrovias interiores, lagos, lagoas, baías, angras, rios, canais e áreas marítimas, onde
normalmente não sejam verificadas ondas com alturas significativas e que não apresentem difi-
culdades ao tráfego das embarcações (arrais amador, veleiro e motonauta).”;

Alterar o terceiro parágrafo do item 0407, para o seguinte:


“Navegação Interior 2 - a realizada em águas consideradas abrigadas,
tais como hidrovias interiores, lagos, lagoas, baías, angras, rios, canais e áreas marítimas, onde
eventualmente sejam verificadas ondas com alturas significativas e/ou combinações adversas de
agentes ambientais, tais como vento, correnteza ou maré que apresentem dificuldades ao tráfego
das embarcações (arrais amador, veleiro e motonauta).”;

Alterar o segundo parágrafo do item 0410, para o seguinte:


“As embarcações de competição a remo estão dispensadas de dotar o ma-
terial previsto neste capítulo, desde que utilizadas em treinamento ou competição e, em qualquer
caso, acompanhadas por uma embarcação de apoio. As embarcações a remo cuja utilização re-
queira coletes salva-vidas, como caiaques e embarcações próprias para corredeiras “(rafting)” de-
vem dotar esses equipamentos, sendo recomendado o uso de capacete para a atividade de raf-
ting.”;

Alterar na CLASSE V, do item 0411, para o seguinte:


“CLASSE V - fabricado para emprego exclusivo em atividades esporti-
vas tipo moto-aquática, “banana-boat”, esqui aquático, “windsurf”, “parasail”, “rafting”, “kite-
surf”, pesca esportiva, embarcações de médio porte (empregadas na navegação interior) e embar-
cações miúdas.”;

Alterar a alínea f), do item 0423, para o seguinte:


“f) EPIRB (Emergency Position-Indicating Radio Beacon)
O Rádio Baliza Indicadora de Posição em Emergência (EPIRB) deve ser
instalado a bordo em local de fácil acesso. Deve ter dimensões e peso tais que permita o seu
transporte por uma única pessoa até a embarcação de sobrevivência e ter sua liberação, flutuação
e ativação automáticas em caso de naufrágio da embarcação.
Os equipamentos deverão ser dotados de uma codificação única, constitu-
ída pelo dígito 710 (identificação do Brasil), seguido por outros 6 dígitos que identificarão a esta-
ção do navio, de acordo com o apêndice 43 do Regulamento Rádio da União Internacional de Te-
lecomunicações (UIT), utilizando a frequência de 406 MHz.
O código, que é conhecido como MMSI (Maritime Mobile Safety Iden-
tity), é atribuído pela ANATEL e o procedimento para sua obtenção, incluindo o formulário para
preenchimento, encontra-se na página http://www.anatel.gov.br .
Após a codificação da EPIRB, o proprietário da embarcação ou seu repre-
sentante legal deverá apresentar a planilha do Anexo 4-D à CP, DL ou AG de inscrição, para ser
encaminhada ao Comando do Controle do Tráfego Marítimo (COMCONTRAM), de modo a
possibilitar o cadastramento do equipamento no SISTEMA SALVAMAR BRASIL do Comando
de Operações Navais.”;
Alterar o subitem 1.4), da alínea a), do item 0424, para o seguinte:
“a) Embarcações de Grande Porte ou Iate:
1.4) Rádio Baliza Indicadora de Posição em Emergência (EPIRB 406
MHz).”;

-3-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 37/2005, da DPC.................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Alterar o subitem 1.3), da alínea b), do item 0424, para o seguinte:


“b) Embarcações de Médio Porte:
1.3) Rádio Baliza Indicadora de Posição em Emergência (EPIRB 406
MHz), exigível a partir de 31/12/2005.”;

Alterar a alínea c), do item 0433, para o seguinte:


“c) Reboque - Em face das diversas peculiaridades e restrições de segu-
rança apresentadas pela moto-aquática é proibido o emprego deste tipo de embarcação para rebo-
que, seja de outra embarcação, de pessoas praticando esqui aquático ou similares. Somente será
autorizada a utilização para reboque pelas moto-aquáticas a partir de 3 (três) lugares ou por aque-
las empregadas no serviço de salvamento da vida humana.”;

Alterar na coluna “DISCRIMINAÇÃO”, do item 12, na tabela do item


0436, para o seguinte:
“EPIRB 406 MHz”;

Alterar na coluna “REFERÊNCIA”, do item 12, na tabela do item 0436,


para o seguinte:
“0424”;

Alterar na coluna “DISCRIMINAÇÃO”, do item 12, na tabela do item


0437, para o seguinte:
“EPIRB 406 MHz”;

Alterar o subitem 4), da alínea a), do item 0504, para o seguinte:


“4) Atestado médico que comprove bom estado psicofísico, incluindo li-
mitações, caso existam, como por exemplo:
- uso obrigatório de lentes de correção visual;
- acompanhado e com uso de coletes; e
- uso obrigatório de aparelho de correção auditiva.”;

Alterar o subitem 1), da alínea c), do item 0506, para o seguinte:


“O interessado deverá solicitar uma 2ª via da CHA cumprindo o mesmo
procedimento da alínea b), fazendo constar no requerimento o motivo e apresentar, em vez da
Cópia da CHA, a Declaração de Extravio preenchida, conforme o Anexo 5-D.”;

Alterar o subitem 4.5, no item 4, do Anexo 4-B, para o seguinte texto:


“4.5 - EPIRB
É recomendável que as embarcações que se dirijam a portos estrangeiros,
ou que se afastem, sistematicamente, a mais de 100 milhas náuticas da costa, sejam dotadas com
o equipamento denominado “Rádio Baliza Indicadora de Posição” (EPIRB-406MHz).”;

Incluir o subitem 4.6, no item 4, do Anexo 4-B, com o seguinte texto:


“4.6 - REGRAS PARA PREVENIR A DISPERSÃO DE ESPÉCIES
AQUÁTICAS EXÓTICAS
a) Mexilhão Dourado

-4-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 37/2005, da DPC.................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1) O mexilhão dourado é um minúsculo organismo bivalve de água doce


que pode entupir entradas de água de hidrelétricas, indústrias e redes de abastecimento, além de
se fixar nos cascos das embarcações e entupir os sistemas de refrigeração de motores, podendo
degradar os ecossistemas aquáticos invadidos. Os proprietários de embarcações que circulam
nas
bacias regionais dos rios Uruguai, Paraná, Paraguai e bacia do sul (rios Jacuí, Ibicuí e Lagoa dos
Patos) devem ter cuidados especiais para evitar transportar água e vegetação aquática que possam
conter mexilhão dourado, que no estado larval é invisível a olho nu, para outras bacias.
2) As regras abaixo se destinam não apenas à prevenção da dispersão do
mexilhão dourado, mas a todas as espécies aquáticas vindas de outros ecossistemas, no lastro de
navios, em compartimentos contaminados ou incrustadas ao casco de embarcações:
- Inspecione sua embarcação e trailer, removendo todos os organismos
aquáticos (mexilhão dourado ou qualquer planta aquática);
- Drene seu motor e seque os compartimentos úmidos e porões em terra,
logo que retirar a embarcação do corpo d’água;
- Esvazie seus baldes de isca em terra logo que deixar o corpo d’água;
- Nunca solte isca viva num corpo d’água ou libere animais aquáticos de
um corpo d’água em outro;
- Enxagüe sua embarcação, trailer, compartimentos e equipamentos e re-
mova qualquer coisa presa entre a embarcação e o trailer;
- Seque ao tempo sua embarcação e equipamento pelo máximo de tempo
possível. Cinco dias é ótimo;
- Faça um “flushing” no sistema de resfriamento do motor com água
quente;
- Aplique tinta ou película antincrustante no casco e partes inferiores da
embarcação, bem como plataformas de mergulho, para evitar que o mexilhão dourado se fixe
nessas partes. Caso a sua embarcação não possua tinta ou película antincrustante no casco, procu-
re reduzir ao mínimo o tempo em que permaneça na água, antes da partida, para evitar a fixação
do mexilhão dourado; e
- Evite navegar através de berçários de plantas aquáticas.
b) Plantas Aquáticas
1) As plantas aquáticas podem se tornar espécies invasoras e degradar o
meio ambiente, quando transportadas de um ecossistema para outro. Algumas algas podem se re-
produzir de forma violenta, podendo colocar em sério risco os ecossistemas invadidos. Dessa for-
ma, aqui ressaltamos duas regras básicas para serem adotadas toda vez que a embarcação for reti-
rada da água:
- Remova todos os fragmentos de planta que forem encontrados na em-
barcação, nos hélices e no trailer ou berço da embarcação; e
- Limpe o seu balde usado para iscas, não deixando qualquer fragmento
de plantas.
2) Lembre-se que essas plantas:
- Destroem berçários de peixes;
- Degradam as áreas de lazer;
- Espalham-se a partir de minúsculos fragmentos;
- Danificam motores e hélices;
- Substituem plantas nativas úteis; e
- Não são facilmente identificáveis.”; e

-5-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 37/2005, da DPC.................................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Alterar a alínea b), do item 0712, para o seguinte texto:


“b) Representante da Autoridade Marítima para a Segurança do
Tráfego Aquaviário
A Diretoria de Portos e Costas (DPC) e o Distrito Naval (DN).”.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

AURÉLIO RIBEIRO DA SILVA FILHO


Vice-Almirante
Diretor
PATRICIA AJUS DE AZEVEDO
Capitão-de-Corveta (T)
Assistente
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 5 (exceto DPC), 11 (exceto: CPO, CIM e SEGEMPO), 87, 91 (exceto: CASOP), 005,
810, 811, 820, 830, 831, 840, 841, 850, 851, 860, 861 (exceto: AvTrFluPiraim), 880, 890,
BACS, BNRJ, BNVC, CIABA, CIAMA, CIAGA, EMA, EGN, GNHo, IpqM, NSSFPerry, PEM,
SEC-IMO, SDM (Arq MB), SGM, TM e Internas.

-6-
MARINHA DO BRASIL

LS/IM/22/P DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA No 74/DPC, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004.

Altera as Normas da Autoridade Marítima


para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e
para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clu-
bes e Entidades Desportivas Náuticas – NORMAM-03/
DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são con-
feridas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo com
o contido no artigo 4o da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarca-


ções de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Enti-
dades Desportivas Náuticas” – NORMAM-03/DPC, aprovadas pela Portaria nº 101/DPC, de 16
de dezembro de 2003 e alterada pela Portaria n o 41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicadas res-
pectivamente, no Diário Oficial da União, Seção I, de 11 de fevereiro de 2004 e 01 de junho de
2004, incluindo o Anexo 2-H e alterando os Anexos 1-B, 2-A, 3-D e 5-A, que a esta acompa-
nham. Esta modificação é denominada Mod 2.

Art. 2o Incluir no índice o anexo 2-H – TRANSFERÊNCIA DE JURISDIÇÃO


DE EMBARCAÇÕES;

Incluir no item 0108, após a definição de “Proprietário”, o seguinte texto:


“Prova de Mar – aquela realizada com a embarcação em movimento
para verificação das condições de navegabilidade e funcionamento dos diversos equipamentos,
tais como motores de propulsão, geração de energia, bombas, comunicações, iluminação etc.”;

Alterar a alínea d), do item 0112, para o seguinte:


“d) Consta da NORMAM-16/DPC, a regulamentação específica das ati-
vidades de assistência e salvamento.”;

Alterar no terceiro parágrafo da alínea b), do item 0205, para o seguinte:


“Apresentar o Termo de Responsabilidade devidamente assinado pelo
proprietário da embarcação, conforme previsto nos itens 0340, 0341 e 0342 destas normas, junta-
mente com uma foto colorida da embarcação, de tamanho 15 X 21cm, datada (sob a responsabili-
dade do proprietário), mostrando-a pelo través, flutuando, de forma que apareça total e claramen-
te de proa a popa, preenchendo o comprimento da foto. A apresentação da foto é obrigatória para
as embarcações que solicitem inscrição inicial ou sofram alteração a partir de 30 de junho de
2004, sendo apenas necessária a sua apresentação no primeiro ato administrativo.

-1-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 74/2004, da DPC..............................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

As embarcações de médio porte, com menos de 100 AB, que, por força
de legislação anterior, estejam registradas no TM, poderão requerer o cancelamento desse regis-
tro e proceder a inscrição junto à CP/DL/AG.”;

Incluir na alínea c), como primeiro parágrafo do item 0205, o seguinte:


“Para a embarcação dotada de motor deverá também ser apresentada a
nota fiscal ou recibo de compra e venda do motor.”;

Alterar a alínea b), do item 0211, para o seguinte:


“b) O Termo de Responsabilidade deverá ser substituído sempre que hou-
ver mudança do proprietário da embarcação, conforme instruções contidas na alínea c) do item
0341.”;

Retirar a atual alínea c), renomear a alínea d) para c), do item 0211, com
o texto alterado conforme descrito a seguir e renomear as demais alíneas:
“c) Nos casos em que houver transferência de jurisdição, a CP/DL/AG
deverá proceder conforme o contido no Anexo 2-H.”;

Incluir, após o último parágrafo do item 0212, o seguinte:


“Porém, é recomendável que o proprietário, ao comparecer à CP/DL/AG
para atualização dos dados cadastrais, apresente uma foto colorida da embarcação de tamanho 15
x 21cm, mostrando-a pelo través, flutuando.”;

Alterar a subalínea 1), da alínea a), do item 0216, para o seguinte:


“0216 – Marcações e Inscrições no Casco
a) Marcações:
1) Embarcações em Geral - Toda embarcação deverá ser marcada de
modo visível e durável:
na Popa – nome da embarcação juntamente com o porto e número de
inscrição, com letras de, no mínimo, 10 cm de altura e números de, no mínimo, 2 cm de altura;
nos Bordos – nome nos dois bordos podendo ser no costado ou nas late-
rais da superestrutura, a critério do proprietário, em posição visível e em tamanho apropriado às
dimensões da embarcação.”;

Alterar a alínea a), do item 0313, para o seguinte:


“0313 – Generalidades
a) Certificado de Segurança da Navegação (CSN)
O CSN perderá a validade sempre que forem introduzidas alterações na
embarcação ou após o término do prazo de validade (10 anos), devendo ser emitido um novo cer-
tificado após a realização de uma vistoria inicial ou de renovação.”;

Alterar o primeiro parágrafo da alínea b), do item 0332, para o seguinte:


“0332 – Procedimentos
b) Solicitação de Vistorias
Os proprietários das embarcações certificadas classe 1 (EC1) deverão so-
licitar as vistorias inicial, de arqueação, de reclassificação e de renovação de CSN, a uma Socie-
dade Classificadora ou ao GEVI. Os proprietários das embarcações certificadas classe 2 (EC2)

MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 74/2004, da DPC..............................................................................)
-2-
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

deverão solicitar as vistorias inicial e de reclassificação à CP/DL/AG ou a uma Sociedade Classi-


ficadora, a critério do seu proprietário.”;

Acrescentar como alínea d), do item 0333, o seguinte:


“0333 – Tipos de Vistorias
d) Vistoria de Renovação – É aquela que é efetuada em embarcações de
esporte e/ou recreio com comprimento maior ou igual a 24 metros, para a renovação do CSN. É
realizada com a embarcação flutuando, abrangendo os mesmos setores da vistoria inicial.”;

Renomear a antiga alínea d) para e), do item 0333.

Alterar a subalínea 2), da alínea b), do item 0334, para o seguinte:


“2) por ocasião da Vistoria Inicial e de Renovação, para emissão do Cer-
tificado de Segurança de Navegação, cujo modelo consta do Anexo 10-F da NORMAM-01/DPC
e Anexo 8-F da NORMAM-02/DPC;”;

Alterar a alínea a), do item 0335, para o seguinte:


“0335 – Execução das Vistorias
a) Embarcações Certificadas Classe 1 (EC1) (com comprimento maior
ou igual a 24 metros, não classificadas) – As vistorias inicial, de arqueação, de reclassificação e
de renovação serão realizadas pelo GEVI ou por uma Sociedade Classificadora, que emitirá o
respectivo certificado.”;

Alterar a alínea c), do item 0335, para o seguinte:


“0335 – Execução das Vistorias
c) Embarcações classificadas pelas Sociedades Classificadoras
A vistoria inicial, de reclassificação, de arqueação e de renovação, quan-
do aplicável, serão efetuadas pelas Sociedades Classificadoras.”;

Alterar o primeiro parágrafo da subalínea 1), da alínea a), do item 0337,


para o seguinte:
“0337 – Emissão do CSN
a) Distribuição das Vias
1) Embarcações não classificadas EC1
O Certificado deverá ser emitido em quatro vias pela Sociedade Classifi-
cadora ou em duas vias pela GEVI (por intermédio do SISMAT), após a realização de uma Vis-
toria Inicial ou de Renovação. A primeira via será entregue ao armador, proprietário ou seu re-
presentante legal para que permaneça na embarcação, a segunda via será arquivada na CP, DL ou
AG de inscrição. No caso de Sociedade Classificadora, a terceira via será encaminhada à DPC e
a quarta via para arquivo na própria.”;

Alterar a alínea b), do item 0337, para o seguinte:


“0337 – Emissão do CSN
b) Averbação das Vistorias
Não está prevista a realização de vistorias intermediárias ou anuais para
as embarcações de esporte e/ou recreio, sendo, portanto, desnecessária a averbação de qualquer
vistoria no CSN.”;

MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 74/2004, da DPC..............................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-3-
Alterar a alínea c), do item 0337, para o seguinte:
“0337 – Emissão do CSN
c) Emissão de Certificado
O Certificado será emitido após uma Vistoria Inicial ou de Renovação.”;

Alterar a alínea a), do item 0338, para o seguinte:


“0338 – Validade do Certificado
a) O Certificado (CSN) terá seu prazo de validade de 10 (dez) anos, in-
clusive para os já emitidos, que não possuam data de validade, devendo para efeito de contagem
prevalecer a data de sua emissão. Após este prazo, deverá ser feita uma vistoria de renovação
para emissão de novo Certificado.”;

Acrescentar a subalínea 6), da alínea c), do item 0338, com o seguinte


texto:
“0338 – Validade do Certificado
6) término do prazo de validade.”;

Alterar o item 0417 para o seguinte:


“0417 – DOTAÇÃO DE ARTEFATOS PIROTÉCNICOS
Todas as embarcações de esporte e/ou recreio deverão estar dotadas de
artefatos pirotécnicos, obedecidas as seguintes condições:
Quando em navegação costeira – 3 foguetes manuais de estrela verme-
lha com pára-quedas, 3 fachos manuais luz vermelha e 3 sinais fumígeno flutuante laranja;
Quando em navegação oceânica – 4 foguetes manuais de estrela verme-
lha com pára-quedas, 4 fachos manuais luz vermelha e 4 sinais fumígeno flutuante laranja; e
Quando em navegação interior – 2 fachos manuais luz vermelha e 1 si-
nal fumígeno flutuante laranja.”;

Alterar o inciso 1.2), da subalínea 1), da alínea b), do item 0419, e incluir
(**) na seqüência, conforme descrito a seguir:
“1.2) quando em navegação oceânica: 2 (dois) aparelhos (**)”.
“(**) recomendado que pelo menos um opere também com fonte inde-
pendente de energia acumulada (pilha, bateria etc).”;

Alterar a alínea b), do item 0434, para o seguinte:


“0434 – Equipamentos de Segurança
b) Equipamentos de segurança recomendáveis
É recomendável o uso de óculos protetores e luvas.”;

Acrescentar o item 22, na tabela do item 0435, conforme descrito abaixo:


“22 – ARTEFATOS PIROTÉCNICOS – 0417 – DISPENSADO –
OBRIGATÓRIO – OBRIGATÓRIO”;

Alterar na coluna “EMBARCAÇÕES DE MÉDIO PORTE”, do item 04,


na tabela do item 0436, para o seguinte:
“OBRIGATÓRIO 03 foguetes manuais estrela vermelha c/pára-quedas;
03 fachos manuais luz vermelha; 03 sinais fumígeno flutuante laranja”;

MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 74/2004, da DPC..............................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Alterar na coluna “IATE”, do item 04, na tabela do item 0436, para o se-
guinte:
-4-
“OBRIGATÓRIO 03 foguetes manuais estrela vermelha c/pára-quedas;
03 fachos manuais luz vermelha; 03 sinais fumígeno flutuante laranja”;

Alterar na coluna “DISCRIMINAÇÃO”, constante do item 8, da tabela


do item 0437, para o seguinte:
“BÓIA SALVA VIDAS
Circular ou Ferradura
(classe I ou II)”;

Alterar na coluna “EMBARCAÇÕES DE MÉDIO PORTE”, constante


do item 12, da tabela do item 0437, para o seguinte:
“OBRIGATÓRIO
(a partir de 31/12/2005)”;

Alterar a primeira linha da coluna “CLASSE DOS EXTINTORES”, da


tabela da alínea d), do item 0438, para o seguinte:
“CLASSE DOS EXTINTORES – C-1”;

Alterar a alínea b), do item 0504, para o seguinte:


“0504 – Procedimentos para Habilitação
b) Do Exame de Habilitação
O exame é constituído de prova escrita, devendo o candidato saber ler e
escrever. No caso de reprovação não será permitida nova tentativa imediata, somente sendo auto-
rizado o retorno após cinco (05) dias corridos para prestar novo exame. As instruções gerais
constam do ANEXO 5-A.”;

Alterar o primeiro parágrafo da alínea c), do item 0603, para o seguinte:


“0603 – Regras de Funcionamento
b) Embarcação de Apoio
As marinas, clubes e entidades desportivas náuticas que abriguem mais
de 50 embarcações de esporte e/ou recreio deverão manter, permanentemente apta a manobrar,
uma embarcação para apoio e segurança para atender suas embarcações filiadas nas águas
interiores, conforme estabelecido nas Normas e Procedimentos para as Capitanias dos Portos
(NPCP/NPCF), num raio máximo de até 10 milhas de sua sede, com capacidade para rebocar a
maioria das suas embarcações, não somente durante as competições e eventos, mas também em
qualquer situação de emergência.”;

Alterar o item 0701 para o seguinte:


“0701 – Aplicação
Este Capítulo estabelece os procedimentos para a fiscalização, constata-
ção, lavratura e julgamento de autos de infração, das medidas administrativas necessárias ao
cumprimento da legislação em vigor, retirada ou impedimento de saída de embarcação, apreen-
são e guarda de embarcação apreendida.”;

MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 74/2004, da DPC..............................................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Alterar o último parágrafo do item 0706 para o seguinte:


“0706 – Auto de Infração - Julgamento
No caso de Auto de Infração lavrado com base em outra lei que não a
LESTA, deverão ser observados os prazos dispostos no respectivo dispositivo legal, para apre-
-5-
sentação da defesa prévia e julgamento dos autos pela autoridade competente. Não deverá ser
exigido depósito prévio da multa imposta, como condição para o infrator interpor recurso à Dire-
toria de Portos e Costas (DPC), nos casos de Auto de Infração referente a poluição.”;

Alterar o primeiro parágrafo do item 0708 para o seguinte:


“0708 – Medidas Administrativas
Medidas administrativas são aquelas adotadas pelas CP/DL/AG, necessá-
rias ao cumprimento da legislação em vigor, restringindo o direito individual em proveito do
bem público ou da coletividade.”;

Alterar a alínea b), do item 0712, para o seguinte:


“b) Representante da Autoridade Marítima para a Segurança do
Tráfego Aquaviário
A Diretoria de Portos e Costas (DPC) e o Distrito Naval (DN) ou Coman-
do Naval da Amazônia Ocidental (CNAO).”; e

Excluir a alínea c), do item 0712.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

AURÉLIO RIBEIRO DA SILVA FILHO


Vice-Almirante
Diretor
PATRICIA AJUS DE AZEVEDO
Capitão-de-Corveta (T)
Assistente
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 5 (exceto DPC), 11 (exceto: CPO, CIM e SEGEMPO), 87, 91 (exceto: CASOP), 005,
810, 811, 820, 830, 831, 840, 841, 850, 851, 860, 861 (exceto: AvTrFluPiraim), 880, 890,
BACS, BNRJ, BNVC, CIABA, CIAMA, CIAGA, EMA, EGN, GNHo, IpqM, NSSFPerry, PEM,
SEC-IMO, SDM (Arq MB), SGM, TM e Internas.

-6-
MARINHA DO BRASIL

LS/IM/22/P DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA No 41/DPC, DE 26 DE MAIO DE 2004.

Altera as Normas da Autoridade Marítima


para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e
para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clu-
bes e Entidades Desportivas Náuticas – NORMAM-03/
DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe confere


a Portaria Ministerial nº 173, de 18 de julho de 2003, resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarca-


ções de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Enti-
dades Desportivas Náuticas, aprovadas pela Portaria nº 101/DPC, de 16 de dezembro de 2003,
publicada no Diário Oficial da União, de 11 de fevereiro de 2004, Seção I, substituindo o Anexo
1-B, que a esta acompanha. Esta modificação é denominada Mod 1.

Art. 2o Cancelar a alínea j), do item 0107.

Art. 3o Alterar a alínea d), do item 0118 para o seguinte:


“d) as embarcações de esporte e/ou recreio empregadas como aluguel
(charter) deverão solicitar autorização ao DPC, por meio de requerimento, dando entrada na
CP/DL/AG da área que irão operar, para emissão do Atestado de Inscrição Temporária (AIT)
previsto na NORMAM-04/DPC. Para obtenção deste Atestado deverão ser apresentados os docu-
mentos que comprovem a regularização da embarcação perante a Secretaria da Receita Federal,
que atualmente são o Requerimento de Concessão do Regime de Admissão Temporária (RCR) e
o Comprovante de Importação (CI). A validade do AIT deverá ser no máximo de dois (2) anos,
não podendo ultrapassar a validade do RCR.”

Art. 4o Alterar o item 0509 para o seguinte:


“0509 - COMPOSIÇÃO DE TRIPULAÇÃO PARA CONDUZIR
EMBARCAÇÕES DE ESPORTE E/OU RECREIO
É de inteira responsabilidade do proprietário da embarcação a composi-
ção da sua tripulação de acordo com seu interesse, observando a lotação prevista para a embarca-
ção. Deverá haver a bordo da embarcação, no mínimo, um amador ou profissional, com habilita-
ção compatível com a área de navegação onde se desenvolve ou desenvolverá a singradura.

-1-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Portaria no 41/2004, da DPC..............................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Caso o proprietário desejar contratar um ou mais aquaviários (tripulante


profissional), deverá requerer à CP/DL/AG a expedição do respectivo Rol de Equipagem, confor-
me previsto na NORMAM-13/DPC, dispensada a expedição do CTS.
A Carteira de Inscrição e Registro (CIR) e o Rol de Equipagem deverão
ser preenchidos e assinados pelo proprietário da embarcação ou seu representante legal. No Rol
de Equipagem será dispensado o preenchimento do campo “ARMADOR” na folha de rosto.”

Art. 5o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

AURÉLIO RIBEIRO DA SILVA FILHO


Vice-Almirante
Diretor
ASSINADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 5 (exceto DPC), 11 (exceto: CPO, CIM e SEGEMPO), 87, 91 (exceto: CASOP), 005,
810, 811, 820, 830, 831, 840, 841, 850, 851, 860, 861 (exceto: AvTrFluPiraim), 880, 890,
BACS, BNRJ, BNVC, CIABA, CIAMA, CIAGA, EMA, EGN, GNHo, IpqM, NSSFPerry, PEM,
SEC-IMO, SDM (Arq MB), SGM, TM e Internas.
Organização Extra Marinha: ANTAQ.

-2-
MARINHA DO BRASIL

IG/RA/20/I DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA Nº 101/DPC, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2003.

Aprova as Normas da Autoridade Marítima


para Amadores, Embarcações de Esporte e ou
Recreio e para Cadastramento e Funcionamento
das Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas (NORMAM–03/DPC)

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria n.º 173, de 18 de julho de 2003, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1º Aprovar as Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarcações


de Esporte e ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Entidades
Desportivas Náuticas (NORMAM–03/DPC), que a esta acompanham.

Art. 2º Cancelar a Portaria nº 16/DPC, de 25 de fevereiro de 2002.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

NAPOLEÃO BONAPARTE GOMES


Vice-Almirante
Diretor
ASSINADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 5 (exceto DPC), 11 (exceto: CPO, CIM e SEGEMPO), 87, 91 (exceto: CASOP), 005,
810, 811, 820, 830, 831, 840, 841, 850, 851, 860, 861 (exceto: AvTrFluPiraim), 880, 890,
BACS, BNRJ, BNVC, CIABA, CIAMA, CIAGA, ComForMinVar, CvCaboclo, EMA, EGN,
GNHo, IPqM, NSSFPerry, PEM, SEC-IMO, SDM (Arq MB), SGM, TM e Internas.
Organização ExtraMarinha: ANTAQ.
MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


25/001

PORTARIA DPC/DGN/MB Nº 72, DE 20 DE ABRIL DE 2023

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Atividades de Esporte e/ou Recreio - NORMAM-
03/DPC (2a Revisão/3a Modificação).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria MB/MD no 37, de 21 de fevereiro de 2022, e de acordo com o contido
no art. 4o, da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário
- LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Atividades de Esporte


e/ou Recreio” - NORMAM-03/DPC (2 a Revisão/3a Modificação), esta alteração é denominada 3a
Revisão.

Art. 2o Revoga-se a Portaria no 57/DPC, de 27 de maio de 2022, publicada no


Diário Oficial da União (DOU), de 1o de junho de 2022, alterada pela Portaria no 63/DPC, de 22
de setembro de 2022 publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 3 de outubro de 2022 (1a
Modificação), alterada pela Portaria n o 65/DPC, de 16 de dezembro de 2022, publicada no
Diário Oficial da União (DOU), de 2 de janeiro de 2023 (2 a Modificação), alterada pela Portaria
no 69/DPC, de 1o de março de 2023, publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 9 de março
de 2023 (3a Modificação).

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor em 2 de maio de 2023.

SERGIO RENATO BERNA SALGUEIRINHO


Vice-Almirante
Diretor
MAURO STENIO COUTINHO DE LACERDA JUNIOR
Capitão-Tenente (AA)
Encarregado do Serviço da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, CIABA, CIAGA, ComOpNav, DHN, IEAPM, PEM, TM, DPC-013, DPC-
014, DPC-10, DPC-20, DPC-21, DPC-25, DPC-60 e Arquivo.

63012.001270/2023-13
MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


212/651

PORTARIA DPC/DGN/MB No 83, DE 18 DE AGOSTO DE 2023

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


atividades de esporte e/ou recreio – NORMAM-
03/DPC (3ª Revisão) para NORMAM-03/DPC (3ª
Revisão MOD. 1).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, em cumprimento ao Decreto no 10.139, de


28 de novembro de 2019, que dispõe sobre a revisão e a consolidação dos atos normativos
inferiores a Decreto, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria MB/MD nº 37,
de 21 de fevereiro de 2022 e de acordo com o contido no art. 4o, da Lei no 9.537, de 11 de
dezembro de 1997 (Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Aprovar a 1a modificação das “Normas da Autoridade Marítima para


atividades de esporte e/ou recreio” – NORMAM-03/DPC (3ª Revisão MOD. 1).

Art. 2o Revoga-se a Portaria DPC/DGN/MB No 72 de 20 de abril de 2023,


publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 24 de abril de 2023.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor em 1o de setembro de 2023.

SERGIO RENATO BERNA SALGUEIRINHO


Vice-Almirante
Diretor
MAURO STENIO COUTINHO DE LACERDA JUNIOR
Capitão-Tenente (AA)
Encarregado do Serviço de Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80 e Arquivo.

63012.006659/2023-55
MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


21/651

PORTARIA DPC/DGN/MB Nº 63, DE 22 DE SETEMBRO DE 2022

Altera as Tabelas de Indenizações de serviços


prestados pela Autoridade Marítima Brasileira
constantes das Normas da Autoridade
Marítima - NORMAM-01, 02, 03, 04, 07, 11 e
15/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pela Portaria MB/MD nº 37, de 21 de fevereiro de 2022, do Comandante da Marinha, e de acordo
com o contido no artigo 4º da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997, resolve:

Art. 1º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações


Empregadas na Navegação de Mar Aberto (NORMAM-01/DPC), substituindo o anexo 10-D pelo
que a esta acompanha. Esta modificação é denominada Mod. 47.

Art. 2º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações


Empregadas na Navegação Interior (NORMAM-02/DPC), substituindo o anexo 8-E pelo que a esta
acompanha. Esta modificação é denominada Mod. 25.

Art. 3º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas (NORMAM-03/DPC 1ª Revisão), substituindo o anexo 1-C
pelo que a esta acompanha. Esta modificação é denominada Mod. 1.

Art. 4º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Operação de


Embarcações Estrangeiras em Águas Jurisdicionais Brasileiras (NORMAM-04/DPC 1ª Revisão),
substituindo o anexo 2-B pelo que a esta acompanha. Esta modificação é denominada Mod. 13.

Art. 5º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Atividades de Inspeção


Naval (NORMAM-07/DPC), substituindo o anexo 3-I pelo que a esta acompanha. Esta modificação
é denominada Mod. 2.

Art. 6º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Obras, Dragagem,


Pesquisa e Lavra de Minerais Sob, Sobre e às Margens das Águas Jurisdicionais Brasileiras
63012.004882/2022-87
- 1 de 2 -
Continuação da Port nº 63 /2022, da DPC.
(NORMAM-11/DPC 1ª Revisão), substituindo o anexo 2-A pelo que a esta acompanha. Esta
modificação é denominada Mod. 2.

Art. 7º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Atividades


Subaquáticas (NORMAM-15/DPC 2ª Revisão), substituindo o anexo B pelo que a esta acompanha.
Esta modificação é denominada Mod. 2.

Art. 8º Revoga-se a Portaria nº 55/DPC, de 24 de maio de 2022, publicada no


Diário Oficial da União (DOU) de 25 de maio de 2022.

Art. 9º Esta Portaria entra em vigor a partir de 3 de outubro de 2022.

SERGIO RENATO BERNA SALGUEIRINHO


Vice-Almirante
Diretor

63012.004882/2022-87
- 2 de 2 -
Anexo da Port nº 63 /2022, da DPC.
TABELA DE INDENIZAÇÕES

Considerações iniciais

1. O pagamento das indenizações discriminadas abaixo deverá ser realizado por meio de
Guia de Recolhimento da União (GRU).
2. Para realização das vistorias, inspeções, perícias e exames previstos abaixo, o transporte
aéreo ou terrestre à cidade de destino, o transporte terrestre nos deslocamentos urbanos e a
estada dos vistoriadores, inspetores ou peritos serão de responsabilidade do interessado, empresa
ou entidade solicitante do serviço, exceto para equipes de aplicação de provas para obtenção de
Carteira de Habilitação de Amadores (CHA).

I - EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS

1.0 - VISTORIAS / PERÍCIAS / SERVIÇOS

a) Embarcações certificadas
ARQUEAÇÃO BRUTA (AB)
Maior ou
VISTORIA / SERVIÇO Maior que Maior que 500
igual a 20 e Maior que
100 e menor e menor ou
menor ou 1.000
ou igual a 500 igual a 1.000
igual a 100
Vistoria em seco para obtenção do CSN
R$ 169,00 R$ 340,00 R$ 340,00 R$ 340,00
(inicial e de renovação)
Vistoria flutuando para obtenção do CSN
R$ 182,00 R$ 606,00 R$ 848,00 R$ 1211,00
(inicial e de renovação)
Vistoria para emissão do CSN (anual ou
R$ 132,00 R$ 436,00 R$ 605,00 R$ 859,00
intermediária)
Vistoria para emissão do Certificado de
Borda - Livre (inicial, anual e renovação) R$ 146,00 R$ 340,00 R$ 520,00 R$ 689,00
(1)
Vistoria anual e de constatação de Borda -
R$ 97,00 R$ 266,00 R$ 388,00 R$ 533,00
Livre
Vistoria para emissão de Laudo Pericial
R$ 194,00 R$ 340,00 R$ 520,00 R$ 859,00
para confecção de CTS (2)
Análise de planos para emissão de
R$ 605,00 R$ 666,00 R$ 786,00 R$ 848,00
licenças
Teste de tração estática acompanhado
R$ 229,00 R$ 291,00 R$ 350,00 R$ 411,00
pelo GVI
Vistoria para reclassificação para uma
R$ 132,00 R$ 424,00 R$ 592,00 R$ 859,00
viagem
Vistoria para Prova de Mar R$ 97,00
Verificação de Peso Máximo de Carga
(PMC) para embarcações com AB até 20, R$ 60,00
exceto miúdas

- 1 de 6 -
Continuação do anexo, da Port nº 63 /2022, da DPC.
Observações:
(1) Aplicável às embarcações com AB maior que 50 e comprimento de regra maior que
20m;
(2) O valor da vistoria de Emissão de Laudo Pericial para confecção de CTS para as
embarcações certificadas com AB entre 10 e 20 será R$ 83,00. Para as embarcações com AB acima
de 20 seguir a tabela 1.0 a); e
(3) As indenizações referentes à verificação do cumprimento de exigências, constantes
de relatórios de vistorias e de análise de planos serão iguais a 50% dos valores das indenizações
das vistorias a que se referem.

b) Embarcações de esporte e/ou recreio

COMPRIMENTO TOTAL (C)


VISTORIA / SERVIÇO
C até 24m C maior que 24m
Inicial, Renovação e Reclassificação para obtenção do CSN R$ 242,00 R$ 605,00
Arqueação - R$ 350,00
Análise de planos para emissão de licenças R$ 484,00 R$ 605,00

c) Arqueação de embarcações não classificadas

COMPRIMENTO (L)
Maior ou igual Maior que 12 Maior que 24 Maior que 100
Vistoria para Maior que
a 5 e menor ou igual e menor ou e menor ou e menor ou
Arqueação 150 m
a 12 m igual a 24 m igual a 100 m igual a 150 m
R$ 60,00 R$ 121,00 R$ 339,00 R$ 533,00 R$ 689,00

d) Declaração de Conformidade para plataformas e embarcações que transportam


petróleo e seus derivados

ARQUEAÇÃO BRUTA (AB)


Menor Maior ou igual a Maior que 10.000
PERÍCIAS Maior que
que 5000 5.000 e menor ou e menor ou
15.000
igual a 10.000 igual a 15.000
Embarcações, Emissão de Declaração de R$ R$
R$ 2301,00 R$ 2665,00
Plataformas Conformidade 1816,00 3995,00
móveis, navios
Retirada de exigências de
sonda, FPSO e
Declaração de R$ 1453,00
FSO
Conformidade
Emissão de Declaração de
R$ 2301,00
Conformidade
Plataformas
fixas Retirada de exigências de
Declaração de R$ 1453,00
Conformidade

e) Certificado de Responsabilidade Civil em


R$ 121,00
Poluição por Óleo (CLC/69) Emissão de Certificado

- 2 de 6 -
Continuação do anexo, da Port nº 63 /2022, da DPC.
f) Perícia para a retirada de exigências de inspeção de “FLAG STATE CONTROL”:

Embarcação de mar aberto com qualquer arqueação bruta R$ 968,00


Embarcação que opera na navegação interior por Arqueação Bruta (AB)
Maior que 20 e Maior que 50 e Maior que 100 e
Menor ou igual a
menor ou igual a menor ou igual a menor ou igual a Maior que 500
20
50 100 500
R$ 60,00 R$ 121,00 R$ 181,00 R$ 242,00 R$ 302,00

g) Vistoria de Condição para graneleiros

INDENIZAÇÃO
SERVIÇO
Embarcação com qualquer arqueação bruta
Validação de Vistoria de Condição R$ 544,00

h) Vistoria de Condição para carregamento de carga viva

ARQUEAÇÃO BRUTA (AB)


Menor ou igual a 15.000 Maior que 15.000 e menor ou Maior que 50.000
igual a 50.000
R$ 1937,00 R$ 3026,00 R$ 6053,00

2.0 - OUTROS SERVIÇOS

DESCRIÇÃO DO SERVIÇO INDENIZAÇÃO


Inscrição de embarcação R$ 44,00
Emissão de TIE/TIEM R$ 44,00
Renovação ou de 2ª via de TIE/TIEM R$ 44,00
Transferência de propriedade e/ou jurisdição de embarcação R$ 44,00
Alteração de dados cadastrais R$ 44,00
Registro e cancelamento de ônus e averbações (embarcação inscrita) R$ 44,00
Emissão do Documento Provisório de Propriedade NÃO COBRAR
Cancelamento de inscrição de embarcação NÃO COBRAR
Emissão de certidão sobre embarcação inscrita R$ 18,00
Emissão de 2ª via de certificados e licenças R$ 36,00
Emissão e alteração de Registro Contínuo de Dados (RCD) R$ 181,00
Emissão de certificado de isenção R$ 363,00
Carteira de Habilitação de Amador (CHA) - Inscrição para exame de habilitação
de amador, renovação, emissão de 2ª via, correspondência ou equivalência R$ 52,00
(Todas as Categorias)
Carteira de Habilitação de Amador na Categoria de Motonauta (CHA-MTA) -
R$ 52,00
Inscrição para exame de habilitação de amador, renovação, emissão de 2ª via
Carteira de Habilitação de Amador Especial na Categoria de Motonauta
R$ 52,00
(Habilitação Provisória) para condução de MA alugadas
Cadastramento de Marinas, Clubes, Entidades Desportivas Náuticas R$ 60,00

- 3 de 6 -
Continuação do anexo, da Port nº 63 /2022, da DPC.
DESCRIÇÃO DO SERVIÇO INDENIZAÇÃO
Estabelecimentos de Treinamento Náutico e/ou pessoas físicas devidamente
cadastradas nas CP/DL/AG para emissão de Atestado de Treinamento para R$ 200,00
Arrais-Amador e Atestado de Treinamento para Motonauta
Cadastramento de perito em Compensação de Agulha Magnética R$ 60,00
Termo de entrega de embarcação apreendida, que se encontrar nas CP/DL/AG
R$ 60,00
(por dia de apreensão)
Termo de entrega de embarcação miúda apreendida, que se encontrar nas
R$ 13,00
CP/DL/AG (por dia de apreensão)

Observação: Os valores dos serviços prestados pelo Tribunal Marítimo (TM) encontram-
se discriminados no sítio do TM na internet, onde se pode consultar a Tabela de Custas por meio
do link: https://www.marinha.mil.br/tm/

II - EMBARCAÇÕES DE BANDEIRA ESTRANGEIRA AUTORIZADAS


A OPERAR EM ÁGUAS JURISDICIONAIS BRASILEIRAS

1.0 - PERÍCIAS E SERVIÇOS

a) Plataformas, FPSO e FSO

Arqueação Bruta (AB)


Maior que
Menor 5.000 e
SERVIÇOS Maior que Plataforma
ou igual menor ou
10.000 Fixa
a 5.000 igual a
10.000
Perícia para emissão de Declaração de
Conformidade R$ R$
R$ 2784,00 -
Perícia de Conformidade para Operação 2301,00 3268,00
em AJB e emissão da AIT
Perícia para emissão de Declaração de
- - - R$ 2301,00
Conformidade para Plataforma Fixa
Retirada de exigência de perícia para
emissão de Declaração de R$ 1453,00
Conformidade
Perícia para elaboração de Laudo para
R$ 1090,00
emissão de CTS
Perícia para renovação de AIT e CTS R$ 363,00

- 4 de 6 -
Continuação do anexo, da Port nº 63 /2022, da DPC.
b) Demais embarcações

Arqueação Bruta (AB)


Maior Maior Maior
que que que
Menor Maior
SERVIÇOS 1.000 e 5.000 e 10.000 e
ou igual que
menor menor menor
a 1.000 15.000
ou igual ou igual ou igual
a 5.000 a 10.000 a 15.000
Perícia de Conformidade para Operação
em AJB e emissão da AIT
R$ R$ R$ R$ R$
Perícia para emissão de Declaração de
1090,00 1453,00 2301,00 2724,00 3995,00
Conformidade para Transporte de
Petróleo
Retirada de exigência de perícia de
Conformidade para Operação em AJB
Retirada de exigência de perícia para R$ 1453,00
emissão de Declaração de Conformidade
para Transporte de Petróleo
Perícia para elaboração de Laudo para
R$ 1090,00
Emissão de CTS
Análise documental SIRE (Ship Inspection
Report) para emissão de Declaração de R$ 363,00
Conformidade
Certidão de capacitação de embarcação
R$ 130,00
afretada a casco nu para o REB
Perícia para renovação de AIT e CTS R$ 363,00

c) Perícia para a retirada de exigências de inspeção de “PORT STATE CONTROL”:

Embarcação com qualquer arqueação bruta,


R$ 968,00
que opera em mar aberto

III - SERVIÇOS PRESTADOS ÀS EMPRESAS E ESCOLAS


DE MERGULHO PROFISSIONAL

1.0 - SERVIÇOS DE CADASTRAMENTO PRESTADOS ÀS EMPRESAS DE MERGULHO


PROFISSIONAL PELAS CP/DL/AG

SERVIÇO VALOR
1.1 - Análise de processo de cadastramento R$ 363,00
1.2 - Emissão de Ficha Cadastro (FCEM) por cadastramento inicial, renovação ou
R$ 181,00
alteração de dados cadastrais ou endosso anual

- 5 de 6 -
Continuação do anexo, da Port nº 63 /2022, da DPC.
2.0 - SERVIÇOS DE VISTORIAS / PERÍCIAS / ANÁLISE DE DOCUMENTAÇÃO PRESTADOS ÀS
EMPRESAS DE MERGULHO PROFISSIONAL PELA DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS (DPC)

SERVIÇO VALOR
2.1 - Vistoria Pré-Operação (VPO) R$ 1.088,00
2.2 - Vistoria para Retirada de Exigências (VRE) R$ 544,00
2.3 - Perícia em acidentes de mergulho (PAM) R$ 907,00
2.4 - Inspeção a pedido da empresa (IAM) R$ 907,00

3.0 - SERVIÇOS DE VISTORIAS / PERÍCIAS / ANÁLISE DE DOCUMENTAÇÃO PRESTADOS ÀS


ESCOLAS DE MERGULHO PROFISSIONAL PELA DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS (DPC)

SERVIÇO VALOR
3.1 – Análise de documentação para credenciamento R$ 363,00
3.2 – Emissão de ficha de credenciamento (FCREM) por credenciamento inicial,
R$ 181,00
renovação, ou alteração de dados cadastrais ou endosso anual
3.3 – Vistoria Pré-Operação (VPO) R$ 1.088,00
3.4 – Vistoria para Retirada de Exigências (VRE) R$ 544,00
3.5 – Perícia em acidentes de mergulho (PAM) R$ 907,00
3.6 – Inspeção a pedido da escola (IAM) R$ 907,00

IV - SERVIÇOS RELATIVOS ÀS OBRAS, DRAGAGENS, PESQUISA, LAVRA


DE MINERAIS E AQUICULTURA SOB, SOBRE E ÀS MARGENS
DAS ÁGUAS JURISDICIONAIS BRASILEIRAS

SERVIÇO / INSPEÇÃO INDENIZAÇÃO

Análise do processo e emissão de parecer R$ 181,00

Realização de inspeção no local da obra em AJB R$ 242,00

SERGIO RENATO BERNA SALGUEIRINHO


Vice-Almirante
Diretor

- 6 de 6 -
MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


25/001

PORTARIA DPC/DGN/MB No 65, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Atividades de Esporte e/ou Recreio -
NORMAM-03/DPC (2a Revisão).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria MB/MD no 37, de 21 de fevereiro de 2022, e de acordo com o contido
no art. 4o, da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário
- LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Atividades de Esporte


e/ou Recreio” - NORMAM-03/DPC (2a Revisão), esta modificação é denominada 2a Revisão / 2a
Modificação.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor em 2 de janeiro de 2023.

SERGIO RENATO BERNA SALGUEIRINHO


Vice-Almirante
Diretor
MAURO STENIO COUTINHO DE LACERDA JUNIOR
Capitão-Tenente (AA)
Encarregado do Serviço de Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, CIABA, CIAGA, ComOpNav, DHN, IEAPM, PEM, TM, DPC-013, DPC-
014, DPC-10, DPC-20, DPC-21, DPC-25, DPC-60 e Arquivo.

63012.007897/2022-05
MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


25/001

PORTARIA DPC/DGN/MB Nº 69, DE 1º DE MARÇO DE 2023

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Atividades de Esporte e/ou Recreio - NORMAM-03/
DPC (2a Revisão).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria MB/MD no 37, de 21 de fevereiro de 2022, e de acordo com o contido
no art. 4o, da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário
- LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Atividades de Esporte


e/ou Recreio” - NORMAM-03/DPC (2a Revisão), esta alteração é denominada 2a Revisão / 3a
Modificação.

Art. 2o Ressalta-se que, com o programa de transformação digital dos serviços


controlados pela Diretoria de Portos e Costas, foi vislumbrada a necessidade de atualizar a
NORMAM-03/DPC quanto aos procedimentos para emissão do Título de Inscrição de
Embarcação (TIE) na nova modalidade digital.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

SERGIO RENATO BERNA SALGUEIRINHO


Vice-Almirante
Diretor
MAURO STENIO COUTINHO DE LACERDA JUNIOR
Capitão-Tenente (AA)
Encarregado do Serviço da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, CIABA, CIAGA, ComOpNav, DHN, IEAPM, PEM, TM, DPC-013, DPC-
014, DPC-10, DPC-20, DPC-21, DPC-25, DPC-60 e Arquivo.

63012.001288/2023-15
MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


21/651

PORTARIA DPC/DGN/MB Nº 37, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2021.

Altera as Tabelas de Indenizações de


serviços prestados pela Autoridade
Marítima Brasileira constantes das Normas
da Autoridade Marítima - NORMAM-01,
02, 03, 04, 05, 07, 11 e 15/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de
acordo com o contido no artigo 4º da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (Lesta), resolve:

Art. 1º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações


Empregadas na Navegação de Mar Aberto (NORMAM-01/DPC), substituindo o Anexo 10-D pelo
que a esta acompanha.

Art. 2º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações


Empregadas na Navegação Interior (NORMAM-02/DPC), substituindo o Anexo 8-E pelo que a
esta acompanha.

Art. 3º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas (NORMAM-03/DPC 1ª Revisão), substituindo o Anexo
1-C pelo que a esta acompanha.

Art. 4º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Operação de


Embarcações Estrangeiras em Águas Jurisdicionais Brasileiras (NORMAM-04/DPC 1ª Revisão),
substituindo o Anexo 2-B pelo que a esta acompanha.

Art. 5º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Homologação de


Material (NORMAM-05/DPC), substituindo o Anexo 1-A pelo que a esta acompanha.

Art. 6º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Atividades de


Inspeção Naval (NORMAM-07/DPC), substituindo o Anexo 3-I pelo que a esta acompanha.
63012.006273/2021-81
- 1 de 2 -
Continuação da Port nº 37/2021, da DPC.

Art. 7º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Obras, Dragagem,


Pesquisa e Lavra de Minerais Sob, Sobre e às Margens das Águas Jurisdicionais Brasileiras
(NORMAM-11/DPC 1ª Revisão), substituindo o Anexo 2-A pelo que a esta acompanha.

Art. 8º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Atividades


Subaquáticas (NORMAM-15/DPC 2ª Revisão), substituindo o Anexo B pelo que a esta
acompanha.

Art. 9º Esta Portaria entra em vigor a partir de 3 de janeiro de 2022.

SERGIO RENATO BERNA SALGUEIRINHO


Vice-Almirante
Diretor
EVERALDO MELO DA SILVA
Segundo-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM, DPC-014, DPC-03, DPC-10, DPC-15, DPC-20, DPC-21,
DPC-21.1, DPC-21.2, DPC-22, DPC-23 DPC-24, DPC-25, DPC-30, DPC-40, DPC-50, DPC-60 e
Arquivo.

63012.006273/2021-81
- 2 de 2 -
MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


25/001

PORTARIA DPC/MB No 7, DE 26 DE MARÇO DE 2021.

Aprova as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, e de acordo com o contido no artigo
4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário - LESTA),
resolve:

Art. 1o Aprovar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” - NORMAM-03/DPC , que a esta acompanham.

§ 1º Em relação à versão anterior da NORMAM-03/DPC, publicada pela


Portaria nº 424 de 18 de dezembro de 2020, foram efetuadas as seguintes alterações:

I - No Capítulo 1, no item 0106, na definição de “Embarcação Miúda” alterar a


alínea b conforme abaixo:
“b) com comprimento total inferior a oito (8) metros e que apresentem as
seguintes características: convés aberto, convés fechado mas sem cabine habitável e sem
propulsão mecânica, e que, caso utilizem motor , este não exceda 50HP.”

II - Renomear o item 0111 para “REGATAS, COMPETIÇÕES, PASSEIOS,


EXIBIÇÕES E COMEMORAÇÕES PÚBLICAS”;

a) Na alínea a alterar o texto para:


“a) Os organizadores de regatas, competições, passeios, exibições e
comemorações públicas deverão observar, no planejamento e programação dos eventos,
dentre outras, as regras abaixo mencionadas, com o propósito de assegurar que esses eventos
não interfiram na segurança da navegação e na salvaguarda da vida humana:”;

63012.000443/2021-14
- 1 de 13 -
Continuação da Port no 7/2021, da DPC.

1. Na subalínea 1) alterar o texto para:


“1) apresentar à CP, DL ou AG com antecedência mínima de 15
(quinze) dias úteis, as informações constantes no anexo 1-D contendo os dados necessários
sobre o evento que pretende realizar. A CP/DL/AG deverá se manifestar em até 5 (cinco) dias
úteis após a solicitação, autorizando, solicitando revisões ou negando a realização do evento;”;

2. Na subalínea 7) alterar o texto para:


“7) as embarcações de apoio, deverão estar claramente
identificadas com bandeiras ou adesivos com a palavra “APOIO”, possuir, pelo menos, duas boias
circulares ou ferradura, com trinta metros de retinida, cabos de reboque sobressalentes, coletes
salva-vidas suplementares, sinalizadores náuticos, equipamento de comunicações em VHF ou HF
para contato com equipe de apoio em terra e outros recursos complementares julgados
convenientes;”; e

b) Incluir como alínea c o seguinte texto:


“c) A realização de eventos náuticos, ou passeios em grupo com
motos aquáticas, ocorrerá durante o dia, permanecendo proibido o tráfego de motos aquáticas
entre o pôr do sol e o nascer do sol. Deverá ser preenchida e apresentada à CP/DL/AG a
DECLARAÇÃO DE DADOS PARA A REALIZAÇÃO DE REGATAS, COMPETIÇÕES, PASSEIOS, EXIBIÇÕES
E COMEMORAÇÕES PÚBLICAS (anexo 1-D) contendo dados para a realização do evento e,
anexos a ela , o plano logístico e o plano de navegação, quando aplicável.
1) Dentro dos limites da NAVEGAÇÃO INTERIOR
A realização de eventos ou passeios com motos aquáticas nos limites
da navegação interior limitar-se-á ao quantitativo de embarcações a ser estabelecido pelos
Agentes da Autoridade Marítima, e deverão constar das suas respectivas NPCP/NPCF.
Deverão ser seguidas as seguintes regras:
I) Em grupo entre 10 (dez) e 40 (quarenta) motos aquáticas, será
obrigatória a comunicação para a CP, DL ou AG, conforme anexo 1-D, informando o número de
participantes, destino, horário de saída e horário previsto de retorno. Reitera-se que não é
permitida a navegação dentro dos 200m da linha base.
II) Com grupo acima de 40 (quarenta) motos aquáticas, os
organizadores deverão:
a) dispor de 01 (uma) embarcação de apoio, adequadamente
identificada com bandeira ou adesivada com a palavra APOIO. Deverão, ainda, ser guarnecidas
por pessoal devidamente habilitado e dispor a bordo de uma pessoa qualificada e habilitada em
curso de Primeiros Socorros. Essas embarcações deverão ter classificação compatível com a área
em que irão operar e capacidade para rebocar as embarcações apoiadas. Além disso, deverão
dispor de pelo menos uma embarcação que deverá ficar sempre à frente de todo o grupo,
atuando como líder; e pelo menos mais uma embarcação que deverá se posicionar sempre à
retaguarda do grupo, atuando como embarcação de contenção. Essas embarcações poderão ser
motos aquáticas e deverão ser devidamente identificadas como apoio ao evento, devendo se
comunicarem entre si sobre quaisquer incidentes ou sobre eventuais embarcações desgarradas
do grupo;
b) o plano de navegação deverá conter o local e hora de partida,
derrota prevista, pontos de arribada e local e hora estimada de chegada;
c) o plano logístico deverá informar o apoio de terra, pontos de
remoção de feridos, pontos de remoção equipamentos avariados e, se for o caso, pontos de
reabastecimento;

63012.000443/2021-14
- 2 de 13 -
Continuação da Port no 7/2021, da DPC.

d) a comunicação entre a embarcação de apoio e a organização


deverá ser realizada via transceptor VHF marítimo nos canais designados pelo serviço móvel
marítimo, podendo ser complementado, caso necessário e dentro de área de cobertura, pelo
sistema de telefonia celular;
e) em pelos menos três dias úteis anteriores ao evento, os
organizadores deverão entregar à CP/DL/AG a relação contendo o número de inscrição das
motos aquáticas, o número de inscrição da habilitação dos seus condutores e os nomes dos
demais participantes. É imprescindível que, antes da realização do evento, a organização realize
orientações específicas aos participantes, a fim de uniformizar todas as regras do evento, sobre
os planos de navegação e percurso, enfatizando a não realização de manobras radicais ou
quaisquer tipos de acrobacias durante o percurso;
f) durante o percurso, deverá ser mantida uma distância segura
entre as embarcações, com o objetivo de evitar abalroamento e para que haja tempo de
resposta em manobra;
g) as motos aquáticas deverão dispor de cabos de reboque com
bitola mínima 10 (dez) milímetros e comprimento mínimo de 25 (vinte e cinco) metros. Os cabos
deverão ser equipados com gancho tipo mosquetão (engate rápido), em cada ponta, facilitando
o clipe nos olhais de proa e popa;
h) é de total responsabilidade da organização do evento realizar
contato prévio com demais órgãos municipais, inclusive para eventuais autorizações afetas
àquelas autoridades; e
i) os participantes deverão fazer uso de Colete Salva-Vidas Classe
V. Recomenda-se fazer uso de luvas, botas ou sapatilhas e óculos de proteção.

2) Dentro dos limites da NAVEGAÇÃO COSTEIRA


Para a realização de eventos ou passeios com motos aquáticas dentro
dos limites da navegação costeira, deverá ser considerado o distanciamento máximo de 5 (cinco)
milhas náuticas da costa.
A realização ficará condicionada a que as motos aquáticas tenham
comprimento total de no mínimo 3,20 metros (três e vinte) e que as condições meteorológicas
não excedam a Força 4 (quatro) da escala Beaufort, devendo os organizadores:
I) apresentar à CP, DL ou AG, com antecedência mínima de 15 (quinze)
dias úteis, a DECLARAÇÃO DE DADOS PARA A REALIZAÇÃO DE REGATAS, COMPETIÇÕES,
PASSEIOS, EXIBIÇÕES E COMEMORAÇÕES PÚBLICAS (anexo 1-D) contendo dados para a
realização do evento e, anexos a ela , o plano logístico e o plano de navegação, quando aplicável.
A CP, DL e AG deverá se manifestar em até 05 (cinco) dias úteis, autorizando, solicitando revisões
ou negando a realização do evento.
II) O plano de navegação deverá conter local e hora de partida, derrota
prevista, pontos de arribada e local e hora estimada de chegada;
III) o plano logístico deverá informar o apoio de terra, pontos de
remoção de feridos, pontos de remoção equipamentos avariados e, se for o caso, pontos de
reabastecimento;
IV) os condutores das motos aquáticas deverão ser habilitados no
mínimo na categoria de Mestre-Amador e Motonauta;
V) as embarcações/os condutores deverão dispor de equipamentos
com as seguintes capacidades: transcepção em VHF marítimo localização satélite, rastreamento
pessoal via satélite com serviço ativo e telefonia celular;
VI) dispor de 01 (uma) embarcação de apoio, adequadamente
identificada com bandeira ou adesivada com a palavra APOIO, para cada 40 (quarenta) motos
63012.000443/2021-14
- 3 de 13 -
Continuação da Port no 7/2021, da DPC.

aquáticas participantes. As embarcações deverão ser guarnecidas por pessoal devidamente


habilitado, devendo ainda dispor de uma pessoa qualificada e habilitada em curso de Primeiros
Socorros. Essas embarcações deverão ter classificação compatível com a área em que irão
operar e capacidade para rebocar as embarcações apoiadas. Além disso, deverão dispor de pelo
menos uma embarcação que deverá ficar sempre à frente de todo o grupo, atuando como líder;
e pelo menos mais uma embarcação que deverá se posicionar sempre à retaguarda do grupo,
atuando como embarcação de contenção. Essas embarcações poderão ser motos aquáticas e
deverão ser devidamente identificadas como apoio ao evento, devendo se comunicarem entre si
sobre quaisquer incidentes ou sobre eventuais embarcações desgarradas do grupo;
VII) os participantes deverão fazer uso dos seguintes equipamentos de
segurança, no mínimo: Colete Salva-Vidas Classe V, luvas, botas ou sapatilhas e óculos de
proteção;
VIII) as comunicações entre as embarcações de apoio, organização e
participantes deverão ser realizadas via transceptor VHF marítimo nos canais designados pelo
serviço móvel marítimo;
IX) em pelos menos três dias úteis anteriores ao evento, os
organizadores deverão entregar à CP/DL/AG a relação contendo o número de inscrição das
motos aquáticas, os seus condutores e respectivos números de inscrição da habilitação e os
nomes dos demais participantes. É imprescindível que, antes da sua realização, a organização
realize orientações específicas aos participantes, a fim de uniformizar todas as regras do evento,
sobre os planos de navegação e percurso, enfatizando a não realização de manobras radicais ou
quaisquer tipos de acrobacias durante o percurso;
X) durante o passeio, a lotação máxima das motos aquáticas com
capacidade para 3(três) lugares será reduzida, devendo sempre haver 1 (uma) vaga de sobra a
bordo, possibilitando o embarque de um outro participante que necessite de auxílio;
XI) durante o percurso, deverá ser mantida uma distância segura entre
as embarcações, a fim de evitar abalroamento e de maneira a ter tempo de resposta em
manobra;
XII) é terminantemente proibida a realização de manobras radicais ou
quaisquer tipos de acrobacias durante o percurso;
XII) as motos aquáticas deverão dispor de cabo de reboque com bitola
mínima de 10 (dez) milímetros e comprimento mínimo de 25 (vinte e cinco) metros. Os cabos
deverão ser equipados com gancho tipo mosquetão (engate rápido), em cada ponta, facilitando
o clipe nos olhais de proa e popa; e
XIV) é de total responsabilidade da organização do evento realizar
contato prévio com demais órgãos municipais/estaduais, inclusive para eventuais autorizações
afetas àquelas autoridades.
Notas:
1) As Capitanias dos Portos e Fluviais, considerando as condições
geográficas, meteorológicas e as especificidades locais das suas áreas de jurisdição, deverão
avaliar a adequabilidade da permissão de tais eventos em suas NPCP/NPCF, efetuando as
devidas alterações nas Normas sob sua responsabilidade;
2) Para todos os eventos, as motos aquáticas deverão dispor de
autonomia de combustível suficiente para chegar ao seu destino ou realizar paradas para
abastecimento, fazendo constar no plano logístico. Está proibido o abastecimento no mar, bem
como acondicionamento de bombonas de combustível, inclusive nas embarcações de apoio; e
3) As motos aquáticas deverão empreender velocidade compatível com
o estado do mar e com as condições de manobrabilidade da embarcação.”

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III - Renomear o item 0112 para “ATIVIDADES COM DISPOSITIVOS


FLUTUANTES, DISPOSITIVOS AÉREOS, EQUIPAMENTOS DE ENTRETENIMENTO AQUÁTICO E
AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS (RPA)”;

IV - No item 0112, Incluir como alínea k o seguinte texto:


“k) Aeronave Remotamente Pilotada (RPA)
As aeronaves remotamente pilotadas, que compreendem os sistemas
de aeronaves remotamente pilotadas e aeronaves totalmente autônomas, se enquadram na
definição de “Aeronave” presente no Código Brasileiro de Aeronáutica - CBAer (Lei n o
7.565/1986) sendo regulada e fiscalizada pela ANAC, no caso de operações civis.
A autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) é
condição necessária, mas não suficiente para a operação de sistemas de aeronaves civis
remotamente pilotadas no Brasil. Também é preciso que o operador obtenha autorização do
Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e verifique junto à Agência Nacional de
Telecomunicações (ANATEL) se a sua frequência de controle é segura.
As competências da ANAC e do DECEA são complementares e,
portanto, ambas as autorizações são necessárias para a operação de aeronaves civis
remotamente pilotadas no Brasil.
As embarcações que desejam utilizar o RPA deverão seguir as
normas e regulamentos da ANAC, do DCEA e da ANATEL.
Não é permitida a sua utilização em embarcações/plataformas que
tenham helideques, simultaneamente com as operações de pouso e decolagem de
helicópteros, exceção se daria nos casos de emprego de RPA em área interna das embarcações/
plataformas, como tanques, reservatórios e espaços confinados, ou para inspeções estruturais,
em caráter excepcional, que envolvam aspectos de segurança das mesmas, quando deve haver
uma coordenação com a tripulação do helicóptero e sem possibilidade de interferência mútua.
O descumprimento dessa regra está passível de autuação por parte
da Autoridade competente.”;

V- No item 0114, incluir em “Nota” o seguinte texto:


“NOTA: Embarcações do tipo Escuna, saveiro e similares, catamarã e
trimarã, com capacidade de transportar mais de 12 passageiros, não poderão ser classificadas
como embarcações de esporte e recreio, e assim não poderão ser enquadradas na modalidade
CHARTER. Estas embarcações somente poderão ser classificadas para atividade de esporte e/ou
recreio desde que destinadas ao uso próprio ou familiar, sendo vedado o seu emprego em
atividades comerciais. No campo de observações do Título de Inscrição de Embarcações (TIE)
essa informação será consignada.”;

VI - No item 0115, substituir o texto das alíneas a até c pelo seguinte:


“As embarcações estrangeiras de esporte e/ou recreio (EEER), em
trânsito dentro das Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), estão sujeitas à fiscalização prevista na
legislação vigente, nas normas decorrentes e nas convenções internacionais promulgadas no
Brasil, devendo cumprir os seguintes procedimentos:
a) Na entrada em AJB
1) Por ocasião da primeira escala nacional, nenhum tripulante/pessoa
ou objeto embarcará ou desembarcará antes da visita ou manifestação das Autoridades
anuentes (Ex: a Autoridade de Saúde dos Portos, a Polícia Federal, a Receita Federal, etc);
2) A Declaração de Entrada/Saída tem o propósito de autorizar a
entrada/saída da EEER em AJB, por meio de visto de entrada/visto de saída da CP/DL/AG da
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jurisdição onde a embarcação aportou. Tal documento deve ser apresentado em até 24 (vinte e
quatro) horas após a entrada. A CP/DL/AG que deu o visto de entrada informará os demais
Agentes da Autoridade Marítima envolvidos, monitorará a permanência da embarcação
estrangeira em AJB e deverá ser comunicada da saída do país pela CP/DL/AG que assinou o visto
de saída da AJB;
3) A fim de obter a Declaração de Entrada junto à Capitania, Delegacia
ou Agência (CP/DL/AG), a embarcação deverá apresentar a Declaração de Entrada/Saída (anexo
1-A), anexando cópia dos vistos de liberação das Autoridades anuentes e do documento que
autoriza o tempo de permanência emitido pela Receita Federal. A apresentação da Declaração
deverá ser realizada pessoalmente pelo Comandante, ou através de representante de Clube
Náutico ou Marina;
4) Na Declaração constarão os planos do navegador, quais sejam, sua
intenção de movimentação, portos onde pretende visitar, tempo de permanência nos mesmos e
o último porto a ser visitado; e
5) O Comandante da embarcação deverá estar preparado para
receber a visita de um inspetor naval, dentro do prazo de até 48 (quarenta e oito) horas, após a
apresentação da Declaração de Entrada, para a verificação das informações declaradas.
b) Durante a permanência nas AJB
1) O tempo de permanência da EEER em AJB será definido pela Receita
Federal; e
2) Caso sejam necessárias alterações nas movimentações, após obtido
o visto de entrada da CP/DL/AG, o Comandante, ou representante da marina ou clube náutico a
qual a embarcação estiver associada, deverá comunicar à CP/DL/AG em cuja jurisdição estiver
ou for aportar, com antecedência mínima de vinte e quatro (24) horas, a sua cinemática
pretendida. A CP/DL/AG envolvida deverá comunicar por mensagem a movimentação da EEER à
CP/DL/AG de destino e à CP/DL/AG que deu o visto de entrada da EEER nas AJB, quando cabível.
c) Para a saída das AJB
1) A saída da EEER das AJB deverá ser comunicada à CP/DL/AG, com
antecedência mínima de vinte e quatro (24) horas, mediante reapresentação da Declaração de
Entrada/Saída, para obtenção do visto de saída das AJB. Após aposição do respectivo visto, a CP/
DL/AG que autorizou a saída comunicará à CP/DL/AG que deu o visto de entrada da EEER nas
AJB;
2) O recebimento do visto de saída da CP/DL/AG, na Declaração de
Entrada/Saída de EEER, está condicionado à apresentação do passe de saída, expedido pela
Polícia Federal, e a liberação da Receita Federal; e
3) os Formulários de Declaração de Entrada/Saída deverão ser
arquivados, pela CP/DL/AG, durante doze meses, para eventuais necessidades das atividades
SAR e demais controles federais.
Notas:
1) Sempre que uma CP/DL/AG tiver conhecimento da permanência, no
País, de EEER sem o visto de permanência, ou após o término da validade do visto, deverá
comunicar o fato, imediatamente, por escrito, à Autoridade Sanitária local, Polícia Federal e
Receita Federal, mantendo o ComDN informado.
2) Uma embarcação estrangeira, ao adentrar o primeiro porto nacional,
deverá inicialmente ser liberada por todas as autoridades anuentes envolvidas.”;

VII - Renomear o item 0117 para “DISPOSIÇÕES GERAIS”;

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VIII - No item 0118, incluir as seguintes abreviaturas:


“CHA - Carteira de Habilitação de Amador;
ETN - Estabelecimento de Treinamento Náutico;
ETN/PF - Estabelecimento de Treinamento Náutico/Pessoas Físicas; e
GNSS - Global Navigation Satellite System.”;

VIII - No Capítulo 2, na Seção I, no item 0203, substituir o primeiro parágrafo da


subalínea 2) da alínea b com o seguinte texto:
“2) conta de luz, água, gás ou telefone (fixo ou celular),
preferencialmente com CEP, com prazo máximo de cento e vinte dias (120) dias corridos.”;

IX - No Capítulo 4, na Seção I, o item 0406, substituir a alínea a com o seguinte


texto:
“a) O Aviso de Saída, a ser entregue pelo Comandante ou pela Marina ou
Clube Náutico filiado, cujo modelo encontra-se no anexo 4-A, visa estabelecer controles e
informações de forma a que seja possível a identificação e localização da embarcação em caso
de socorro e salvamento. Pela mesma razão, o Comandante ou a Marina ou Clube Náutico
filiado deverá comunicar, pelo meio mais conveniente, a sua chegada.”;

X- Na Seção III, no item 0421, substituir e renumerar a alínea a com o


seguinte texto:
“1) Regras de Governo e Navegação;
2) Tabela de Sinais de Salvamento;
3) Balizamento;
4) Sinais Sonoros e Luminosos; e
5) Luzes e Marcas;”;

a) Substituir a alínea b com o seguinte texto:


“b) Embarcações de Médio Porte - estão dispensadas de manter a
bordo os quadros dos itens 4) e 5);”;

b) Após a alínea c incluir como “Nota” o seguinte texto:


“Nota: As orientações quanto a "primeiros socorros" podem ser
encontradas no aplicativo da Cruz Vermelha "FICR", disponível na internet. Chama-se a atenção
para os procedimentos específicos "respiração "boca a boca" e "aplicação de um garrote”;

XI - Na Seção V, no item 0433, substituir a alínea g com o seguinte texto:


“g) Instrutores - quando em instrução para a obtenção do “Atestado de
Treinamento para Motonautas”, o aluno deverá conduzir a embarcação desde que devidamente
supervisionado pelo instrutor. Esse poderá ser da marina, da entidade desportiva náutica, da
associação náutica, do clube náutico, dos revendedores/concessionárias de moto aquática, das
empresas especializadas em treinamento e formação de condutores de embarcações ou da
escola náutica, devidamente cadastrado, que será o responsável em ministrar com segurança as
aulas, em observação às instruções preconizadas nesta norma. Tal instrução deverá ser realizada
em área que não cause interferência com a realização de outras atividades e, principalmente,
com banhistas. A critério do Capitão dos Portos, a NPCP/NPCF poderá estabelecer normas
complementares para a realização dessa atividade de instrução.”.

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XII - Na Seção VI, o item 0437, alterar os itens 11 e 15 da tabela conforme


abaixo:
EMBARCAÇÕES DE MÉDIO
ITEM DISCRIMINAÇÃO REFERÊNCIA IATE
PORTE
OBRIGATÓRIO OBRIGATÓRIO
11 COLETES SALVA-VIDAS 0414
(SOLAS classe I) (SOLAS classe I)
15 HABILITAÇÃO 0503 Capitão-Amador Capitão-Amador

XIII - No Capítulo 5, no item 0503, na alínea c incluir como “Observação 3” o


seguinte texto:
“Observação 3: o motonauta poderá conduzir moto aquática na
navegação costeira, desde que em consonância com as regras do item 0111 desta norma.”

a) Na alínea d alterar a tabela conforme abaixo:


Amadores Profissionais Nível / Curso exigido
Oficiais da MB do Corpo da Armada
Oficiais do Corpo de Engenheiros da
Oriundos do Corpo da Armada
Marinha
Capitão-Amador
Oriundos do Quadro Complementar
Oficiais do Quadro Técnico (T)
do Corpo da Armada (QC-CA)
Aquaviários da seção de convés. Nível 7 e acima (*)
Oficiais da MB do Corpo de Oriundos do Corpo de Fuzileiros
Fuzileiros Navais e do Corpo de Navais e do Corpo de Intendentes da
Intendentes da Marinha Marinha
Oficiais da MB do Corpo de
Engenheiros
Aquaviários da seção de convés e
Nível 3 e acima (*)
máquinas
Com graduação igual ou superior a
Militares da MB
Mestre-Amador Cabo (**)
Aluno aprovado no Curso Especial
Avançado para a Condução de
Embarcações de Estado no Serviço
Público na Navegação Costeira
Servidores Públicos
(EANC).
Aluno aprovado no extinto Curso
Especial Avançado para o Serviço
Público (EASP), substituído pelo EANC

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Aquaviários da seção de convés e de - Nível 2 e acima (*);


máquinas - Aluno aprovado em curso de
Formação de Aquaviários -
Marinheiro Auxiliar de Convés e
Marinheiro Auxiliar de Máquinas
(CFAQ-MAC/MAM) (***); e
- Aluno aprovado em curso de
Formação de Aquaviários - Marinheiro
Fluvial Auxiliar de Convés e
Marinheiro Fluvial Auxiliar de
Arrais-Amador
Máquinas (CFAQ-MAFC/MAFM) (***)
Aluno aprovado no Curso Especial
para Condução de Embarcações de
Estado no Serviço Público (ECSP)
Aluno aprovado no extinto Curso
Servidores Públicos
Especial Básico para Serviço Público
(EBSP), substituído pelo ECSP
Aluno aprovado no Curso Especial
para Tripulação de Embarcações de
Estado no Serviço Público (ETSP)

b) Na alínea d), ao final da tabela, acrescentar um terceiro asterisco


com o seguinte texto:
“(***) A concessão de CHA por equivalência profissional ocorrerá
mediante apresentação de Atestado de Treinamento Náutico emitido por Estabelecimento de
Treinamento Náutico cadastrado na CP/DL/AG.”;

c) Na alínea e incluir em “Notas” o seguinte texto:


“O procedimento para concessão listado no subitem acima exclui a
condução de embarcações do tipo moto aquática. O interessado em habilitar-se na categoria de
motonauta deverá cumprir os procedimentos previstos na alínea c) do item 0505 (agregação de
MTA).”;

XVI - No item 0504, na alínea b alterar a subalínea 4) com o seguinte texto:


“4) Os interessados em obter a habilitação de ARA concomitantemente
com a habilitação de MTA realizarão o exame somente de ARA, devendo apresentar para
inscrição os documentos previstos na alínea a), e o atestado de treinamento unificado de ARA e
MTA, constante do anexo 5-J.”.

XV - No item 0505, na alínea a alterar o texto da subalínea 1) com o seguinte


texto:
“1) A CHA é um documento que expressa apenas a qualificação do
amador na condução de embarcações de esporte e/ou recreio e por este motivo deve estar
acompanhado de um documento oficial de identificação se o modelo for o da CHA sem foto,
quando da fiscalização. Cabe destacar que a CHA com foto não é um documento oficial de
identificação.”;

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a) Na alínea c alterar o texto conforme abaixo:


“c) Agregação de categoria de MTA
Os seguintes procedimentos deverão ser observados para a
agregação da habilitação de MTA à categoria de CPA/MSA/ARA ou para os casos que se
enquadrem no item 0503 e) “Nota:”;

b) Na subalínea 1) alterar o texto conforme abaixo:


“1) Os amadores habilitados nas categorias de CPA, MSA e ARA ou
profissionais da alínea e) do item 0503 interessados em agregar a habilitação de MTA, deverão
apresentar às CP/DL/AG os seguintes documentos:
I) requerimento ao CP/DL/AG solicitando a agregação, conforme
modelo constante do anexo 5-I;
II) atestado de treinamento para motonautas, obtido junto aos
estabelecimentos/pessoas físicas cadastrados para o treinamento náutico (anexo 5-E);
III) cópia autenticada ou cópia simples da Carteira de Habilitação de
Amador com apresentação do original ou documento que comprove sua qualificação prevista na
alínea e) do item 0503;”;

c) Na subalínea 2) alterar o subitem IV) conforme abaixo:


“IV) atestado de treinamento para motonautas obtido junto aos
estabelecimentos/pessoas físicas cadastrados para o treinamento náutico (anexo 5-E) ou
apresentação de informações e documentos que comprovem a sua capacidade na condução de
moto aquática, dentre as quais:
(a) tempo de posse do equipamento (TIEM) superior a um ano;
(b) cursos realizados reconhecidos pela MB (como os cursos de
Órgãos Públicos com moto aquática);
(c) filiação a entidades desportivas náuticas de moto aquática;
ou
(d) filiação a entidades desportivas náuticas de moto aquática;
ou
(e) outras informações que comprovem o seu conhecimento e a
sua experiência para condução desse tipo de embarcação, por exemplo, a sua propriedade
indireta (cônjuge, filiação, sócio de empresa proprietária de moto aquática), também com
tempo superior a um ano.”; e

d) Em “Notas” incluir no item 1) o seguinte texto:


“1) não há necessidade da realização do exame escrito para MTA nas
situações listadas no subitem 2) da alínea c) e na alínea e) “Nota” do item 0503;”;

XVI - No Capítulo 6, na Seção I, no item 0602, incluir como alínea d o seguinte


texto:
“d) As CP/DL/AG deverão informar por mensagem à DPC, anualmente até
o dia 31 de janeiro, a relação de Marinas cadastradas nas suas AJ, com respectivos endereços e
telefones. Além disso, deverá manter atualizado no Sistema de Cadastro de Escolas Náuticas os
respectivos Estabelecimentos de Treinamento Náutico (ETN) autorizados a emitirem os
atestados de treinamento náutico.”;

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XVII - No Item 0603, alterar a alínea c com o seguinte texto:


“As marinas, clubes e entidades desportivas náuticas devem manter
permanentemente guarnecido um serviço de radiocomunicações nas faixas de VHF e HF para
apoio às suas embarcações associadas, considerando as distâncias de afastamento esperadas
durante o cumprimento do seu plano de navegação.”;

a) Na alínea d alterar as subalíneas 1), 2) e 7) com o seguinte texto:


“1) comunicar, pelo meio mais rápido, à CP/DL/AG a entrada e
saída de embarcações estrangeiras de suas sedes náuticas ou fundeadouros, informando as
características das mesmas, instruindo e auxiliando o Comandante da embarcação a cumprir os
procedimentos referentes as embarcações estrangeiras de esporte e/ou recreio, contidos no
Capítulo 1, e informando local de destino;”;
“2) solicitar a visita das autoridades anuentes (Ex: a Autoridade de
Saúde dos Portos, a Polícia Federal e a Receita Federal), quando se tratar do primeiro porto
brasileiro que a embarcação estrangeira fizer escala ou por ocasião da saída das AJB;”; e
“7) Cumprir o item 0115.”;

XVIII - Na Seção II, no item 0604, alterar o texto conforme abaixo:


“Nesta seção serão atribuídas regras específicas, decorrentes da
previsão constante do Capítulo 5, para o cadastramento de Estabelecimentos de Treinamento e
de Pessoas Físicas (ETN/PF) especializados em treinamento náutico atuando como pessoa física
com o propósito de emitir o atestado de treinamento para Arrais-Amador, para Motonauta e de
treinamento unificado para Arrais-Amador e Motonauta, documentos obrigatórios para os
exames de habilitação nessas categorias de amadores.”;

a) Na alínea a alterar a subalínea 5) com o seguinte texto:


“5) comprovante de inscrição e de situação cadastral - CNPJ,
constando como atividade principal ou secundária da empresa “Cursos de Pilotagem”, “outras
atividades de ensino não especificadas anteriormente” ou “Cursos preparatórios para
concursos”, conforme Classificação Nacional de Atividades Econômicas/CNAE;”;

XIX - No item 0605, na alínea b substituir o texto pelo seguinte:


“Para o treinamento visando à emissão de atestado de treinamento para
Motonautas, o instrutor deverá possuir, no mínimo dois anos de habilitação na categoria de
MTA;”;

a) Na alínea g) substituir o texto pelo seguinte:


“g) A área de atuação dos estabelecimentos e pessoas físicas
cadastrados para treinamento náutico visando emitir o atestado de treinamento para Arrais-
Amador e/ou, Motonauta limitam-se aos municípios pertencentes à jurisdição da CP/DL/AG que
realizou o seu cadastramento. Esta informação deverá constar explicitamente na portaria;”;

b) Na alínea k substituir o texto pelo seguinte:


“k) Quando em instrução para a obtenção do atestado de
treinamento para Arrais-Amador e/ou Motonauta, o candidato deverá conduzir a embarcação,
desde que o instrutor esteja supervisionando dentro da própria embarcação onde se encontra o
aluno, pois o instrutor é o responsável direto pela condução e pelo correto cumprimento das
regras estabelecidas no RIPEAM. Além disso, deverá estar em condições de assumir o comando

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da embarcação prontamente. A instrução deverá ser realizada em área que não cause
interferência em outras atividades náuticas e/ou banhistas;”;

c) Na alínea m substituir o texto pelo seguinte:


“m) O responsável pelos Estabelecimentos/Pessoas Físicas
cadastrados deverá apresentar na CP/DL/AG responsável pelo seu cadastramento, uma nova
declaração (anexo 6-C), devidamente atualizada, sempre que houver alterações nos dados
informados anteriormente. Não serão aceitos atestados de treinamento para habilitação nas
categorias de Arrais-Amador e/ou, Motonauta, cujos treinamentos tenham sido realizados e
assinados por instrutores que não constem na declaração retro mencionada. As CP/DL/AG
encaminharão declaração para a DPC;”;

XX - Na Seção III, no item 0607, incluir como alíneas l os seguintes textos:


“l) Os atestados de treinamento náutico deverão ser emitidos em até 30
dias corridos a partir da data de realização do último treinamento náutico.”;

XXI - Na Seção V, no item 0609, no oitavo parágrafo substituir o texto


conforme abaixo:
“Após encerrado o Processo Administrativo em primeira instância, da
decisão proferida, o interessado poderá apresentar recurso em última instância ao DPC, no
prazo de 5 dias úteis contados do dia seguinte à data de conhecimento da decisão.”;

XXII - No item 0610, substituir o texto conforme abaixo:


“O Estabelecimento de Treinamento Náutico, entidades desportivas
náuticas, Órgãos do Escoteiro do Mar ou Pessoa Física que resolverem encerrar suas atividades
no tocante a emissão do atestado de treinamento para Arrais-Amador e/ou Motonauta, e
declaração de conclusão do curso para a categoria de veleiro, deverão comunicar por escrito a
CP/DL/AG que realizou o cadastramento inicial. Esta comunicação deverá ser realizada por
intermédio de requerimento, conforme modelo do anexo 5-I, expondo os motivos do
descadastramento e ser assinado pelo responsável.
A CP/DL/AG emitirá Portaria descadastrando o Estabelecimento de
Treinamento Náutico/Pessoa Física, no tocante a emissão do atestado de treinamento para
Arrais-Amador e/ou Motonauta, ou curso para a categoria de veleiro considerando a data inicial
de descadastramento a partir da comunicação oficial efetuado pelo estabelecimento e/ou
pessoa física à OM. A Portaria de descadastramento deverá ser encaminhando para o
Estabelecimento de Treinamento Náutico/Pessoa Física descadastrado, com cópia para as
demais CP/DL/AG e a Diretoria de Portos e Costas. Todos os atestados de treinamento para a
Arrais-Amador e/ou Motonauta, assim como uma declaração de conclusão do curso para a
categoria de veleiro emitidos pelo Estabelecimento de Treinamento Náutico ou por Pessoa
Física, a partir da data de comunicação oficial de descadastramento pelas CP/DL/AG, não
possuirão qualquer validade para fins de inscrição de candidatos para os exames escritos nas
categorias de ARA e MTA e emissão da CHA na categoria de VLA.”.

XXIII - Substituir o anexo 1-A - “DECLARAÇÃO DE ENTRADA/SAÍDA DE


EMBARCAÇÃO ESTRANGEIRA DE ESPORTE E/OU RECREIO” pelo que acompanha esta Portaria;

XXIV - Substituir o anexo 1-D - “DECLARAÇÃO DE DADOS PARA A


REALIZAÇÃO DE REGATAS, COMPETIÇÕES, PASSEIOS, EXIBIÇÕES E COMEMORAÇÕES PÚBLICAS”
pelo que acompanha esta Portaria;
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XXV - Substituir o anexo 5-A - “INSTRUÇÕES GERAIS PARA O EXAME


ESCRITO PARA AS CATEGORIAS DE AMADORES E REALIZAÇÃO DO TREINAMENTO PRÁTICO PARA
AS CATEGORIAS DE ARRAIS-AMADOR E MOTONAUTA” pelo que acompanha esta Portaria;

XXVI - Substituir o anexo 5-E - “ATESTADO DE TREINAMENTO PARA


MOTONAUTA” pelo que acompanha esta Portaria;

XXVII - Substituir o anexo 5-F - “ATESTADO DE TREINAMENTO PARA


ARRAIS AMADOR” pelo que acompanha esta Portaria; e

XXVIII - Incluir o anexo 5-J - “ATESTADO DE TREINAMENTO UNIFICADO


PARA ARRAIS-AMADOR E MOTONAUTA” pelo que acompanha esta Portaria.

Art. 2o Revoga-se a Portaria no 120/DPC, de 27 de março de 2019, publicada


no Diário Oficial da União (DOU), de 29 de março de 2019, alterada pela Portaria no 279/DPC, de
29 de julho de 2019 publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 30 de março de 2019 (1a
Modificação), alterada pela Portaria no 456/DPC, de 23 de dezembro de 2019, publicada no
Diário Oficial da União (DOU), de 30 de dezembro de 2019 (2 a Modificação), alterada pela
Portaria no 27/DPC, de 30 de janeiro de 2020, publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 03
de fevereiro de 2020 (3a Modificação), alterada pela Portaria no 104/DPC, de 07 de abril de 2020,
publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 08 de abril de 2020 (4a Modificação), alterada
pela Portaria no 424/DPC, de 18 de dezembro de 2020, publicada no Diário Oficial da União
(DOU), de 22 de dezembro de 2020 (5a Modificação).

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor em 3 de maio de 2021.

ALEXANDRE CURSINO DE OLIVEIRA


Vice-Almirante
Diretor
EVERALDO MELO DA SILVA
Segundo-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, CIABA, CIAGA, ComOpNav, DHN, DPC-013, DPC-014,DPC-10, DPC-
20, DPC-21, DPC-25, DPC-60, IEAPM, PEM, TM, e Arquivo.

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


21/992

PORTARIA No 424/DPC, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2020.

Altera as Tabelas de Indenizações de serviços


prestados pela Autoridade Marítima
Brasileira constantes das Normas da
Autoridade Marítima - NORMAM-01, 02,
03, 04, 07, 11, 14 e 15/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (Lesta), resolve:

Art. 1o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações


Empregadas na Navegação de Mar Aberto (NORMAM-01/DPC), substituindo o Anexo 10-D
pelo que a esta acompanha.

Art. 2o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações


Empregadas na Navegação Interior (NORMAM-02/DPC), substituindo o Anexo 8-E pelo que a
esta acompanha.

Art. 3o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas (NORMAM-03/DPC 1a Revisão), substituindo o
Anexo 1-C pelo que a esta acompanha.

Art. 4o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Operação de


Embarcações estrangeiras em Águas Jurisdicionais Brasileiras (NORMAM-04/DPC 1a Revisão),
substituindo o Anexo 2-B pelo que a esta acompanha.

Art. 5o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Atividades de


Inspeção Naval (NORMAM-07/DPC), substituindo o Anexo 3-I pelo que a esta acompanha.

Art. 6o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Obras, Dragagem,


Pesquisa e Lavra de Minerais Sob, Sobre e às Margens das Águas Sob Jurisdição Brasileira
(NORMAM-11/DPC 1a Revisão), substituindo o Anexo 2-A pelo que a esta acompanha.

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Continuação da Port no 424 /2020, da DPC.
Art. 7o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Cadastramento de
Empresas de Navegação, Peritos e Sociedades Classificadoras (NORMAM-14/DPC),
substituindo o Anexo 2-C pelo que a esta acompanha.

Art. 8o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Atividades


Subaquáticas (NORMAM-15/DPC 2a Revisão), substituindo o Anexo B pelo que a esta
acompanha.

Art. 9o Esta Portaria entra em vigor a partir de 1o de janeiro de 2021.

ALEXANDRE CURSINO DE OLIVEIRA


Vice-Almirante
Diretor
SANDOR SANCHES MOURA
Primeiro-Tenente (T)
Encarregado da Secretaria e Comunicação
AUTENTICADO DIGITALMENTE

Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5 e 80, DGN, DPC-10 E Arquivo.

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


21/651

PORTARIA No 104/DPC, DE 7 DE ABRIL DE 2020.

Altera as Normas da Autoridade Marítima


para Amadores, Embarcações de Esporte
e/ou Recreio e para Cadastramento e
Funcionamento das Marinas, Clubes e
Entidades Desportivas Náuticas -
a
NORMAM-03/DPC (1 Revisão).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” - NORMAM-03/DPC (1a Revisão), aprovadas pela
Portaria no 120/DPC, de 27 de março de 2019, publicada no Diário Oficial da União (DOU), de
29 de março de 2019; alterada pela Portaria no 279/DPC, de 29 de julho de 2019 publicada no
Diário Oficial da União (DOU), de 30 de março de 2019 (1a Modificação); alterada pela Portaria
no 456/DPC, de 23 de dezembro de 2019, publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 30 de
dezembro de 2019 (2a Modificação); alterada pela Portaria no 27/DPC, de 30 de janeiro de 2020,
publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 3 de fevereiro de 2020 (3a Modificação). Esta
alteração é denominada 4a Modificação.

I - No Capítulo 2 - “INSCRIÇÃO, REGISTRO, MARCAÇÕES E


NOMES DE EMBARCAÇÕES”:

1. No item 0205 - “PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO E


REGISTRO”:

1.1 Na alínea a) “Embarcações com comprimento igual ou maior do


que 24 metros (grande porte) e com AB maior que 100”, a subalínea 21) terá a seguinte redação:
“21) Duas fotos coloridas da embarcação gravadas em mídia.
Uma mostrando-a pela popa (traseira) e outra pelo través (lado), de forma que apareça total e
claramente de proa a popa, preenchendo a largura da foto, que deverão ser arquivadas pela
CP/DL/AG no SISGEMB. Uma das fotos deverá mostrar o número de inscrição da embarcação.”

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Continuação da Port no 104/2020, da DPC.

1.2 Na alínea b) “Embarcações com comprimento maior que 12 e


menor que 24 metros (médio porte) e embarcações com comprimento maior ou igual a 24 metros
(grande porte) com AB menor ou igual a 100”, a subalínea 15) terá a seguinte redação:
“15) Duas fotos coloridas da embarcação gravadas em mídia.
Uma mostrando-a pela popa (traseira) e outra pelo través (lado), de forma que apareça total e
claramente de proa a popa, preenchendo a largura da foto, que deverão ser arquivadas pela
CP/DL/AG no SISGEMB. Uma das fotos deverá mostrar o número de inscrição da embarcação;
e”
1.3 Na alínea c) “Embarcações com comprimento igual ou menor
que 12 metros”, a subalínea 12) terá a seguinte redação:
“12) Duas fotos coloridas da embarcação gravadas em mídia.
Uma mostrando-a pela popa (traseira) e outra pelo través (lado), de forma que apareça total e
claramente de proa a popa, preenchendo a largura da foto, que deverão ser arquivadas pela
CP/DL/AG no SISGEMB. Uma das fotos deverá mostrar o número de inscrição da embarcação;
e”.

2. No item 0207 “RENOVAÇÃO, SEGUNDA VIA DO TIE, TIEM


OU DA PRPM”, a alínea c) passa a ter a seguinte redação:
“c) Duas fotos coloridas da embarcação gravadas em mídia.
Uma mostrando-a pela popa (traseira) e outra pelo través (lado), de forma que apareça total e
claramente de proa a popa, preenchendo a largura da foto, que deverão ser arquivadas pela
CP/DL/AG no SISGEMB. Uma das fotos deverá mostrar o número de inscrição da embarcação;”

3. No item 0211 “TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE E/OU


JURISDIÇÃO”:
3.1 na alínea a) “Transferência de propriedade de embarcações
apenas inscritas nas CP/DL/AG”, incluir a subalínea 11) com ao seguinte redação:
“11) Duas fotos coloridas da embarcação gravadas em mídia.
Uma mostrando-a pela popa (traseira) e outra pelo través (lado), de forma que apareça total e
claramente de proa a popa, preenchendo a largura da foto, que deverão ser arquivadas pela
CP/DL/AG no SISGEMB. Uma das fotos deverá mostrar o número de inscrição da embarcação;
e”
3.2 Renumerar a antiga subalínea “11)” para “12)”.
3.3 na alínea b) “Transferência de jurisdição de embarcações
inscritas na CP/DL/AG”, ao final do texto, acrescentar o seguinte texto:
“Para a transferência de jurisdição das embarcações, o
proprietário deverá anexar ao os seguintes documentos:
(a) requerimento, de acordo com o anexo 2-E;
(b) Procuração e documento oficial de identificação com foto
do outorgado (quando aplicável);
(c) Documento oficial de identificação, dentro da validade,
com foto (se pessoa física) ou cópia simples da Declaração de Registro na Junta Comercial,
estatuto ou contrato social (se pessoa jurídica), CPF para pessoa física e CNPJ, quando se tratar
de pessoa jurídica (cópia simples);
(d) Comprovante de residência de acordo com o item 0203;
(e) TIE/TIEM original;
(f) BADE/BSADE;
(g) Duas fotos coloridas da embarcação gravadas em mídia.
Uma mostrando-a pela popa (traseira) e outra pelo través (lado), de forma que apareça total e
claramente de proa a popa, preenchendo a largura da foto, que deverão ser arquivadas pela

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Continuação da Port no 104/2020, da DPC.
CP/DL/AG no SISGEMB. Uma das fotos deverá mostrar o número de inscrição da embarcação;
e
(h) Guia de Recolhimento da União (GRU) com o devido
comprovante de pagamento (cópia simples).”

4. No item 0212 - “ALTERAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DA


EMBARCAÇÃO, ALTERAÇÃO DA RAZÃO SOCIAL OU MUDANÇA DE ENDEREÇO DO
PROPRIETÁRIO”
4.1 Na alínea a) “Embarcações apenas inscritas nas CP/DL/AG”,
incluir a subalínea 9), com a seguinte redação:
“9) Duas fotos coloridas da embarcação gravadas em mídia.
Uma mostrando-a pela popa (traseira) e outra pelo través (lado), de forma que apareça total e
claramente de proa a popa, preenchendo a largura da foto, que deverão ser arquivadas pela
CP/DL/AG no SISGEMB. Uma das fotos deverá mostrar o número de inscrição da embarcação.”
4.2 Na alínea b) “Embarcações registradas no Tribunal Marítimo”, o
primeiro parágrafo passará a ter a seguinte redação:
“Para embarcações registradas no Tribunal Marítimo deverá ser
apresentada a documentação constante no sítio do TM
(https://www.marinha.mil.br/tm/?q=documentos_reb#) e duas fotos coloridas da embarcação
gravadas em mídia. Uma mostrando-a pela popa (traseira) e outra pelo través (lado), de forma
que apareça total e claramente de proa a popa, preenchendo a largura da foto, que deverão ser
arquivadas pela CP/DL/AG no SISGEMB. Uma das fotos deverá mostrar o número de inscrição
da embarcação.”

5. No item 0213 - “REGISTRO E CANCELAMENTO DE ÔNUS E


AVERBAÇÕES”, na alínea b) “Registro e cancelamento de ônus e averbações de embarcações
inscritas na CP/DL/AG”, incluir a subalínea 8) com a seguinte redação:
“8) Duas fotos coloridas da embarcação gravadas em mídia. Uma
mostrando-a pela popa (traseira) e outra pelo través (lado), de forma que apareça total e
claramente de proa a popa, preenchendo a largura da foto, que deverão ser arquivadas pela
CP/DL/AG no SISGEMB. Uma das fotos deverá mostrar o número de inscrição da embarcação.”

6. Substituir o Anexo 2-D - BSADE, pelo que a esta acompanha.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

ROBERTO GONDIM CARNEIRO DA CUNHA


Vice-Almirante
Diretor
SANDOR SANCHES MOURA
Primeiro-Tenente (T)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, CIABA, CIAGA, ComOpNav, IEAPM, PEM, TM, DHN,
DPC-013, DPC-014, DPC-10, DPC-20, DPC-21, DPC-25, DPC-60 e Arquivo.

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


21/651

PORTARIA No 456/DPC, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019.

Altera as Tabelas de Indenizações de serviços


prestados pela Autoridade Marítima
Brasileira constantes das Normas da
Autoridade Marítima - NORMAM-01, 02,
03, 04, 07, 11, 14 e 15/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (Lesta), resolve:

Art. 1o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações


Empregadas na Navegação de Mar Aberto (NORMAM-01/DPC), substituindo o Anexo 10-D
pelo que a esta acompanha.

Art. 2o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações


Empregadas na Navegação Interior (NORMAM-02/DPC), substituindo o Anexo 8-E pelo que a
esta acompanha.

Art. 3o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas (NORMAM-03/DPC 1a Revisão), substituindo o
Anexo 1-C pelo que a esta acompanha.

Art. 4o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Operação de


Embarcações estrangeiras em Águas Jurisdicionais Brasileiras (NORMAM-04/DPC 1a Revisão),
substituindo o Anexo 2-B pelo que a esta acompanha.

Art. 5o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Atividades de


Inspeção Naval (NORMAM-07/DPC), substituindo o Anexo 3-I pelo que a esta acompanha.

Art. 6o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Obras, Dragagem,


Pesquisa e Lavra de Minerais Sob, Sobre e às Margens das Águas Sob Jurisdição Brasileira
(NORMAM-11/DPC 1a Revisão), substituindo o Anexo 2-A pelo que a esta acompanha.

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Continuação da Port no 456/2019, da DPC.

Art. 7o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Cadastramento de


Empresas de Navegação, Peritos e Sociedades Classificadoras (NORMAM-14/DPC),
substituindo o Anexo 2-C pelo que a esta acompanha.

Art. 8o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Atividades


Subaquáticas (NORMAM-15/DPC 2a Revisão), substituindo o Anexo B pelo que a esta
acompanha.

Art. 9o Esta Portaria entra em vigor a partir de 1o de janeiro de 2020.

ROBERTO GONDIM CARNEIRO DA CUNHA


Vice-Almirante
Diretor
WILLIAM PEREIRA NUNES
Segundo-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5 e 80.
IEAPM, DPC-03, DPC-014, DPC-10, DPC-15, DPC-20, DPC-21, DPC-21.1, DPC-21.2, DPC-
21.3, DPC-22, DPC-23, DPC-24, DPC-31, DPC-40, DPC-50, DPC-60 e Arquivo.

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


25/001

PORTARIA No 27/DPC, DE 30 DE JANEIRO DE 2020.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC (1a Revisão).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” - NORMAM-03/DPC (1a Revisão), aprovadas pela
Portaria no 120/DPC, de 27 de março de 2019, publicada no Diário Oficial da União (DOU), de
29 de março de 2019, alterada pela Portaria no 279/DPC, de 29 de julho de 2019 publicada no
Diário Oficial da União (DOU), de 30 de março de 2019 (1a Modificação), alterada pela Portaria
no 456/DPC, de 23 de dezembro de 2019, publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 30 de
dezembro de 2019 (2a Modificação). Esta alteração é denominada 3a Modificação.

I- No Capítulo 1 - “CONSIDERAÇÕES GERAIS – DEFINIÇÕES”:


1. No item 0106 - “DEFINIÇÕES”:
1.1 Na definição de “Comprimento da Embarcação” inserir a Figura 1;

1.2 Inserir duas novas definições conforme abaixo:


“Comandante - também denominado Mestre, Arrais ou Patrão, é a
designação do tripulante responsável pela operação e manutenção da embarcação, em condições
de segurança extensivas à carga, aos tripulantes e às demais pessoas a bordo.
Clubes Náuticos - clubes que incluam em suas atividades, registradas em
estatuto, a prática das atividades náuticas, voltadas para o esporte e/ou recreio, prestando serviços
aos membros do clube ou não, e devidamente regularizados junto às autoridades competentes e
cadastrados nas CP, DL e AG.”;

1.3 Na definição de “Embarcação de Médio Porte”, excluir o último


parágrafo;

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Continuação da Port no 27/2020, da DPC.

II - No Capítulo 2 - “INSCRIÇÃO, REGISTRO, MARCAÇÕES E NOMES


DE EMBARCAÇÕES”:
a) Na seção I - “INSCRIÇÃO E REGISTRO DA EMBARCAÇÃO”:
1. No item 0205 - “PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO E
REGISTRO”:
1.1 Na alínea a) incluir como subalínea 21):
“21) Duas fotos coloridas da embarcação no tamanho 15 x 21 cm,
datadas, mostrando-a pela popa e outra pelo través, de forma que apareça total e claramente de
proa a popa, preenchendo o comprimento da foto (a serem inseridas no SISGEMB na CP/DL/AG
onde a embarcação for inscrita).”;

1.2 Na alínea b) substituir o texto da subalínea 15) pelo seguinte:


“15) Duas fotos coloridas da embarcação no tamanho 15 x 21 cm,
datadas, mostrando-a pela popa e outra pelo través, de forma que apareça total e claramente de
proa a popa, preenchendo o comprimento da foto (a serem inseridas no SISGEMB na CP/DL/AG
onde a embarcação for inscrita).”;

1.3 Na alínea c) substituir o texto da subalínea 12) pelo seguinte:


“12) Duas fotos coloridas da embarcação no tamanho 15 x 21 cm,
datadas, mostrando-a pela popa e outra pelo través, de forma que apareça total e claramente de
proa a popa, preenchendo o comprimento da foto (a serem inseridas no SISGEMB na CP/DL/AG
onde a embarcação for inscrita).”;

2. No item 0206 - “SEGURO OBRIGATÓRIO DE EMBARCAÇÕES


(DPEM)”:
2.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“Por força da Lei no 13.313 de 14 de julho de 2016, a obrigatoriedade da
Marinha do Brasil de exigir o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações
ou por suas Cargas (DPEM) encontra-se suspensa. Caso haja alteração na legislação, a Diretoria
de Portos e Costas atualizará o presente item, indicando os procedimentos necessários.”;

3. No item 0207 – “RENOVAÇÃO, SEGUNDA VIA DO TIE, TIEM OU


DA PRPM”:
3.1 Na alínea a) substituir o texto pelo seguinte:
“a) Requerimento do interessado de acordo com o anexo 2-E. No
requerimento deverá ser marcado o motivo da solicitação e se houve alterações com relação ao
proprietário e/ou das características da embarcação. Caso tenham ocorrido alterações nos dados
cadastrais do proprietário, deverão ser apresentados os documentos comprobatórios pertinentes.
Caso tenha ocorrido mudança de endereço do proprietário, a comprovação deverá estar de acordo
com o item 0203”;
3.2 Na alínea c) substituir o texto pelo seguinte:
“c) Duas fotos coloridas da embarcação no tamanho 15 x 21 cm, datadas,
mostrando-a pela popa e outra pelo través, de forma que apareça total e claramente de proa a
popa, preenchendo o comprimento da foto (a serem inseridas no SISGEMB na CP/DL/AG onde
a embarcação for inscrita)”;

4. No item 0208 - “PROVA DE PROPRIEDADE DE EMBARCAÇÃO”:


4.1 Na alínea e) excluir o décimo parágrafo;

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Continuação da Port no 27/2020, da DPC.

5. No item 0213 - “REGISTRO E CANCELAMENTO DE ÔNUS E


AVERBAÇÕES”:
5.1 Na alínea c) acrescentar informação ao texto:
“Deverão ser inseridos no SISGEMB (campo “HISTÓRICO”) os
registros, cancelamentos de ônus e averbações deferidos, com informações completas que
apresentem as respectivas justificativas. Os documentos relativos aos ônus e averbações deverão
ser arquivados nas CP/DL/AG.”;

III - No Capítulo 4 - “NORMAS E MATERIAIS DE SEGURANÇA E


NAVEGAÇÃO PARA EMBARCAÇÕES”:
a) Na Seção III - “MATERIAL DE NAVEGAÇÃO E SEGURANÇA
PARA EMBARCAÇÕES”:
1. No item 0418 - “OUTROS EQUIPAMENTOS”:
1.1 Na alínea b) substituir o texto pelo seguinte:
“b) Lanterna portátil - todas as embarcações deverão estar dotadas de 1
lanterna portátil, com bateria recarregável ou com pilhas sobressalentes.”;
2. No item 0419 - “DOTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
NAVEGAÇÃO”:
2.1 Na alínea b) substituir o texto da subalínea 1) pelo seguinte:
“1) Sistema Global de Navegação - GNSS - as embarcações de médio
porte deverão ser dotadas desses aparelhos nas seguintes situações:
1.1) quando em navegação costeira: 1 (um) aparelho; e
1.2) quando em navegação oceânica: 2 (dois) aparelhos (*).
Os itens 1.1 e 1.2 serão obrigatórios a partir de 31/12/2020.
(*) Recomendado que pelo menos um aparelho opere também com fonte
independente de energia acumulada (pilha, bateria etc).”
2.2 Na alínea b) substituir o texto da subalínea 3) pelo seguinte:
“3) Sistema Global de Navegação - GNSS - as embarcações de grande
porte ou iates, deverão ser dotadas desses aparelhos nas seguintes situações:
3.1) quando em navegação costeira: 1 (um) aparelho; e
3.2) quando em navegação oceânica: 2 (dois) aparelhos(*).
(*) Recomendado que pelo menos um aparelho opere também com fonte
independente de energia acumulada (pilha, bateria etc).”

3. No item 0420 - “PUBLICAÇÕES”:


3.1 Incluir, após o primeiro parágrafo, o seguinte texto:
“Poderá ser aceito um Sistema de Cartas Eletrônicas (ECS - Electronic
Chart System) como atendendo as exigências deste requisito com relação à existência de cartas a
bordo.”;

4. No item 0423 - “EQUIPAMENTOS DE RADIO COMUNICAÇÃO”:


4.1 Na alínea f) substituir o texto pelo seguinte:
“1) Requisitos Técnicos
1.1) Toda Radiobaliza de Indicação de Posição de Emergência por
Satélite (EPIRB) deve ser instalada a bordo em local de fácil acesso;
1.2) Deve ter dimensões e peso tais que permitam o seu transporte, por
uma única pessoa, até a embarcação de sobrevivência e ter sua liberação, flutuação e ativação
automáticas em caso de naufrágio da embarcação; e

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1.3) As EPIRB devem possuir ainda dispositivo para ativação manual


quer no local de instalação ou, remotamente, a partir da estação de manobra.
2) Aprovação da EPIRB
Toda EPIRB instalada em embarcações deve ser do tipo aprovado. Para
se obter informações, pode ser efetuada consulta à lista de EPIRB aprovadas na página
www.cospas-sarsat.org.
3) Frequência de Operação
As EPIRB deverão ser capazes de transmitir um sinal de socorro por
meio de satélite, em órbita polar, na faixa de 406 MHz. Desde fevereiro de 2009 o sistema
COSPAS-SARSAT não processa mais a frequência de 121,5 MHz.
4) Código Único de Identificação
Os equipamentos deverão ser dotados de uma codificação única,
constituída pelo dígito 710 (identificação do Brasil), seguido por outros seis dígitos que
identificarão a estação da embarcação, de acordo com o apêndice 43 do Regulamento Rádio da
União Internacional de Telecomunicações (UIT). O código é conhecido como MMSI (Maritime
Mobile Safety Identities).

5) Registro da EPIRB
As EPIRB devem ser registradas no Centro Brasileiro de Controle de
Missão (BRMCC), por meio da página infosar.decea.gov.br, correio eletrônico
registro406@cindacta1.aer.mil.br.
6) Alterações de Dados Cadastrais
Quaisquer alterações nas características do equipamento EPIRB, nos
dados relativos à mudança de propriedade, alteração do endereço ou telefones deverá ser
notificado ao BRMCC, objetivando manter a confiabilidade dos dados inseridos no Sistema
“Salvamar Brasil” e possibilitar a precisa identificação da embarcação e de seu proprietário em
caso de uma possível emissão de sinal de socorro.”;

5. No item 0424 - “DOTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE


RADIOCOMUNICAÇÕES”:
5.1 Na alínea a) substituir o texto da subalínea 1) pelo seguinte:
“1) Quando em navegação costeira ou oceânica:
I) equipamento transceptor em VHF com DSC (Chamada Seletiva
Digital);
II) equipamento transceptor em HF com DSC (*);
III) receptor - transmissor radar (transponder) operando na faixa de 9
GHz; e
IV) Rádio Baliza Indicadora de Posição em Emergência (EPIRB 406
MHz).
(*) Poderá ser substituído por telefone satelital IRIDIUM ou
INMARSAT.”
5.2 Na alínea b) substituir o texto da subalínea 1) pelo seguinte:
“1) Quando em navegação oceânica
I) equipamento transceptor em VHF com DSC (Chamada Seletiva
Digital);
II) equipamento transceptor em HF com DSC (*); e
III) Rádio Baliza Indicadora de Posição em Emergência (EPIRB 406
MHz), exigível a partir de 01/07/2006.
(*) Poderá ser substituído por telefone satelital IRIDIUM ou
INMARSAT.”;

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Continuação da Port no 27/2020, da DPC.

5.2.1 Na alínea b) substituir o texto da subalínea 2) pelo seguinte:


“2) Quando em navegação costeira:
I) equipamento transceptor em VHF com DSC (Chamada Seletiva
Digital).”

6. No item 0429 - “BOMBAS DE INCÊNDIO E DE ESGOTO”:


6.1 Na alínea b) substituir a subalínea 3):
“3) bombas sanitárias, de lastro, de esgoto ou de serviços gerais podem
ser consideradas como bombas de incêndio, desde que não sejam utilizadas para bombeamento
de óleo.”;

IV - No Capítulo 5 - “HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE


AMADORES”:
1. No item 0503 - “COMPOSIÇÃO DA CATEGORIA DE AMADORES”:
1.1 Na alínea e) substituir o subitem II) da subalínea 2) pelo seguinte texto:
“II) Caderneta de Inscrição e Registro (CIR) do aquaviário, sendo ambos
com fotografia ou histórico escolar”;

2. No item 0504 - “PROCEDIMENTOS PARA HABILITAÇÃO”:


2.1 Em Notas, incluir item 3) com o seguinte texto:
“3) Para a inscrição ao exame da categoria de Mestre-Amador, o
candidato deverá possuir habilitação na categoria de Arrais-Amador. Já para a inscrição ao
exame na categoria de Capitão-Amador, o candidato deverá possuir habilitação na categoria de
Mestre-Amador, ambos no ato da efetiva inscrição junto à CP/DL/AG.”;

V - No Capítulo 6 - “MARINAS, CLUBES, ENTIDADES DESPORTIVAS


NÁUTICAS, ESTABELECIMENTOS E PESSOAS FÍSICAS CADASTRADOS PARA O
TREINAMENTO NÁUTICO”:
a) Na Seção V - “ADVERTÊNCIA, SUSPENSÃO E CANCELAMENTO
DO CADASTRAMENTO”:
1. No item 0609 - “IRREGULARIDADES E DISCREPÂNCIAS”:
1.1 No sexto parágrafo substituir o texto pelo seguinte:
“A defesa pode ser apresentada pelo próprio acusado ou por procurador
devidamente constituído.”;

1.2 No oitavo parágrafo substituir o texto pelo seguinte:


“Após encerrado o Processo Administrativo, da decisão proferida, o
interessado poderá apresentar ao DPC, no prazo de 5 dias úteis contados do dia seguinte à data
de conhecimento da decisão.”;

VI - Substituir o anexo 3-D “TERMO DE RESPONSABILIDADE DE


CONSTRUÇÃO/ALTERAÇÃO” pelo o que acompanha esta Portaria;

VII - No anexo 4-B - “RECOMENDAÇÕES AO NAVEGANTE”:


1. No item 1 - “RECOMENDAÇÕES AO COMANDANTE DA
EMBARCAÇÃO”:
1.1 Incluir como subitem 1.10 o seguinte texto:
“1.10 - a fim de prevenir que embarcações sejam ocupadas e conduzidas
indevidamente por terceiros, seus proprietários ou comandantes não deverão, ao se afastarem

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Continuação da Port no 27/2020, da DPC.

destas, deixar na embarcação a chave de partida do motor, em especial as motos aquáticas.”;

2. No item 8 - “PRIMEIROS SOCORROS”:


2.1 Substituir o texto pelo seguinte:
“Os condutores e tripulantes de embarcações deverão estar familiarizados
com técnicas e equipamentos de prestação de primeiro socorros no mar. Há necessidade de
adotar proteção individual quando realizando “respiração boca a boca” e quando tratando de
hemorragias. O Capítulo 4 apresenta uma sugestão de dotação de material de primeiro socorros.”;

VIII - Substituir o anexo 5-A - “INSTRUÇÕES GERAIS PARA O EXAME


ESCRITO PARA AS CATEGORIAS DE AMADORES E REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO PRÁTICO PARA AS CATEGORIAS DE ARRAIS-AMADOR E
MOTONAUTA” pelo que acompanha esta Portaria;

IX - Substituir o anexo 5-E - “ATESTADO DE TREINAMENTO PARA


MOTONAUTA” pelo que acompanha esta Portaria; e

X - Substituir o anexo 5-F - “ATESTADO DE TREINAMENTO PARA


ARRAIS-AMADOR” pelo que acompanha esta Portaria.

Art. 2o Realizadas pequenas correções ortográficas e de formatação em toda a


norma.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

ROBERTO GONDIM CARNEIRO DA CUNHA


Vice-Almirante
Diretor
WILLIAM PEREIRA NUNES
Segundo-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, CIABA, CIAGA, ComOpNav. DHN, DPC-013, DPC-014, DPC-
10, DPC-20, DPC-21, DPC-25, DPC-60, IEAPM, PEM, TM, e Arquivo.

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


25/001

PORTARIA No 120/DPC, DE 27 DE MARÇO DE 2019.

Aprova as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC (1a Revisão).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Aprovar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” - NORMAM-03/DPC (1a Revisão), que a esta
acompanham.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

Art. 3o Revoga-se a Portaria no 101/DPC, de 16 de dezembro de 2003,


publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de fevereiro de 2004; alterada pela Portaria no
41/DPC, de 26 de maio de 2004, publicada no DOU de 1o de junho de 2004 (1a Modificação);
pela Portaria no 74/DPC, de 15 de setembro de 2004, publicada no DOU de 27 de setembro de
2004 (2a Modificação); pela Portaria no 37/DPC, de 27 de abril de 2005, publicada no DOU de 3
de maio de 2005 (3a Modificação); pela Portaria no 60/DPC, de 18 de agosto de 2005, publicada
no DOU de 30 de agosto de 2005 (4a Modificação); pela Portaria no 13/DPC, de 1o de fevereiro
de 2006, publicada no DOU de 10 de fevereiro de 2006 (5a Modificação); pela Portaria no
76/DPC, de 3 de agosto de 2006, publicada no DOU de 9 de agosto de 2006 (6a Modificação);
pela Portaria no 115/DPC, de 30 de novembro de 2006, publicada no DOU de 13 de dezembro de
2006, (7a Modificação); pela Portaria no 126/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicada no
DOU de 28 de dezembro de 2006 (8a Modificação); pela Portaria no 17/DPC, de 28 de fevereiro
de 2007, publicada no DOU de 2 de março de 2007 (9a Modificação); pela Portaria no 71/DPC,
de 11 de julho de 2007, publicada no DOU de 18 de julho de 2007 (10a Modificação); pela
Portaria no 50/DPC, de 30 de abril de 2008, publicada no DOU de 7 de maio de 2008 (11a
Modificação); pela Portaria no 114/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicada no DOU de 16 de
setembro de 2009 (12a Modificação); pela Portaria no 115/DPC, de 20 de junho de 2011,
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Continuação da Port no 120/2019, da DPC

publicada no DOU de 21 de junho de 2011 (13a Modificação); pela Portaria no 244/DPC, de 6 de


dezembro de 2011, publicada no DOU de 9 de dezembro de 2011 (14a Modificação); pela
Portaria no 263/DPC, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU de 6 de janeiro de 2012
(15a Modificação); pela Portaria no 100/DPC, de 4 de junho de 2012, publicada no DOU de 5 de
junho de 2012 (16a Modificação); pela Portaria no 162/DPC, de 14 de agosto de 2012, publicada
no DOU de 16 de agosto de 2012 (17a Modificação); pela Portaria no 201/DPC, de 5 de outubro
de 2012, publicada no DOU de 8 de outubro de 2012 (18a Modificação); pela Portaria no
29/DPC, de 21 de fevereiro de 2013, publicada no DOU de 27 de fevereiro de 2013 (19a
Modificação); pela Portaria no 48/DPC, de 20 de fevereiro de 2014, publicada no DOU de 27 de
fevereiro de 2014 (20a Modificação); pela Portaria no 313/DPC, de 19 de outubro de 2015,
publicada no DOU de 23 de outubro de 2015 (21a Modificação); pela Portaria no 250/DPC, de 16
de agosto de 2016, publicada no DOU de 18 de agosto de 2016 (22a Modificação); pela Portaria
no 412/DPC, de 16 de dezembro de 2016, publicada no DOU de 20 de dezembro de 2016 (23a
Modificação); pela Portaria no 429/DPC, de 22 de dezembro de 2016, publicada no DOU de 23
de dezembro de 2016 (24a Modificação); pela Portaria no 41/DPC, de 20 de fevereiro de 2017,
publicada no DOU de 21 de fevereiro de 2017 (25a Modificação); pela Portaria no 91/DPC, de 11
de abril de 2017, publicada no DOU de 13 de abril de 2017 (26a Modificação); pela Portaria no
6/DPC, de 10 de janeiro de 2018, publicada no DOU de 15 de janeiro de 2018 (27a Modificação);
pela Portaria no 181/DPC, de 8 de junho de 2018, publicada no DOU de 11 de junho de 2018
(28a Modificação); pela Portaria no 381/DPC, de 26 de novembro de 2018, publicada no DOU de
29 de novembro de 2018 (29a Modificação); e pela Portaria no 401/DPC, de 19 de dezembro de
2018, publicada no DOU de 4 de janeiro de 2019 (30a Modificação).

ROBERTO GONDIM CARNEIRO DA CUNHA


Vice-Almirante
Diretor
WILLIAM PEREIRA NUNES
Segundo-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, IEAPM, DPC-0110, DPC-02, DPC-03, DPC-014, DPC-10, DPC-
20, DPC-21, DPC-2101, DPC-2102, DPC-25, DPC-251, DPC-60 e Arquivo.

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DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


25/001

PORTARIA No 279/DPC, DE 29 DE JULHO DE 2019.

Altera as Normas da Autoridade Marítima para


Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio
e para Cadastramento e Funcionamento das
Marinas, Clubes e Entidades Desportivas
Náuticas - NORMAM-03/DPC (1a Revisão).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela Portaria no 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo
com o contido no artigo 4o, da Lei no 9537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do
Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve:

Art. 1o Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para Amadores,


Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,
Clubes e Entidades Desportivas Náuticas” - NORMAM-03/DPC (1a Revisão), aprovadas pela
Portaria no 120/DPC, de 27 de março de 2019, publicada no Diário Oficial da União (DOU), de
29 de março de 2019. Esta alteração é denominada 1a Modificação.

I - No Capítulo 6 - “MARINAS, CLUBES, ENTIDADES DESPORTIVAS


NÁUTICAS, ESTABELECIMENTOS E PESSOAS FÍSICAS CADASTRADOS PARA O
TREINAMENTO NÁUTICO”:
a) Seção V - “ADVERTÊNCIA, SUSPENSÃO E CANCELAMENTO DO
CADASTRAMENTO”:
1. No item 0609 – “IRREGULARIDADES E DISCREPÂNCIAS”:
1.1 Substituir o texto para:
“O cadastramento de Estabelecimento de Treinamento Náutico ou Pessoa
Física, para a emissão de atestado de treinamento para arrais-amador e atestado de treinamento
para motonauta, se constitui em uma autorização sendo, portanto, um ato discricionário e
precário, não gerando quaisquer direitos para o autorizado e pode ser cancelado quando
conveniente pela Administração Pública.
Se durante o período vigente do cadastramento forem observadas quaisquer
irregularidades ou discrepâncias em relação às regras estabelecidas na Portaria de
Cadastramento da CP/DL/AG, os Estabelecimentos de Treinamento Náutico/Pessoa Física
estarão passíveis de advertência, suspensão temporária ou cancelamento do cadastramento.
As CP/DL/AG poderão, mediante Procedimento Administrativo previsto no item 0317
da NORMAM-07/DPC, com direito à ampla defesa e contraditório, aplicar as penalidades de
advertência, suspensão ou cancelamento aos Estabelecimentos de Treinamento Náutico/Pessoa
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Continuação da Port no 279/2019, da DPC.

Física cadastrados, se constatarem irregularidades ou discrepâncias às disposições desta Norma,


devendo estabelecer prazo para o devido saneamento, quando for o caso. Eventuais pedidos de
recursos deverão ser dirigidos ao Capitão dos Portos da área de jurisdição em primeira instância
e, em grau de segunda e última instância, poderão ser encaminhados à DPC.
Durante a instrução do Processo Administrativo, o Capitão dos Portos, o Delegado ou o
Agente poderá suspender, temporariamente, o credenciamento do Estabelecimento de
Treinamento Náutico/Pessoa Física até a regularização das discrepâncias constatadas. Caso o
Estabelecimento de Treinamento Náutico/Pessoa Física cadastrado seja advertido por três vezes,
durante a vigência do período do cadastramento, este será cancelado.
O Processo Administrativo deverá ser concluído no prazo de até trinta (30) dias,
prorrogável por mais trinta (30), pela Autoridade instauradora.
A defesa pode ser direta, quando apresentada pelo próprio acusado; indireta, quando
apresentada por procurador devidamente constituído; e, “ex officio”, no caso de revelia.
O Processo Administrativo poderá ensejar em advertência, suspensão ou cancelamento.
Nesses casos, após a conclusão do Encarregado do Processo Administrativo, o responsável pelo
Estabelecimento de Treinamento Náutico/Pessoa Física deverá ser notificado para apresentar
defesa em qualquer dos casos (advertência, suspensão ou cancelamento) no prazo de até quinze
(15) dias úteis a contar da data do recebimento da notificação. Após esse prazo, o processo
seguirá para a solução pelo Capitão dos Portos, Delegado ou Agente.
Após encerrado o Processo Administrativo, da decisão proferida, o interessado poderá
impetrar recurso em primeira instância administrativa ao Capitão dos Portos, no prazo de até 5
dias úteis, contados a partir do dia consecutivo da data do conhecimento da decisão, incluindo o
dia do vencimento. Caso não tenha sido julgado procedente o recurso e o Estabelecimento de
Treinamento Náutico/Pessoa Física não concorde com a pena imposta, poderá ainda recorrer da
decisão por meio de recurso em última instância ao DPC, no prazo de 5 dias úteis contados da
data de conhecimento da decisão do recurso em primeira instância. Este recurso deverá ser
encaminhado à DPC via CP, com todos os autos do processo.
A DPC disporá do prazo de sessenta (60) dias úteis para proferir sua decisão
devidamente fundamentada.
Esgotada a fase recursal, e se mantida a decisão inicial do Processo Administrativo, a
CP/DL/AG, conforme o caso, emitirá Portaria de cancelamento do cadastramento do
Estabelecimento de Treinamento Náutico/Pessoa Física.
Alerta-se que durante o curso dos Procedimentos Administrativos podem ser
identificados indícios de fatos correspondentes aos crimes previstos no artigo 9o do Código Penal
Militar, o que poderá ensejar a abertura de Inquérito Policial Militar.”

Art. 2o Realizadas pequenas correções ortográficas e de formatação em toda


a norma.

63012.003724/2019-12
- 2 de 3 -
Continuação da Port no 279/2019, da DPC.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

ROBERTO GONDIM CARNEIRO DA CUNHA


Vice-Almirante
Diretor
WILLIAM PEREIRA NUNES
Segundo-Tenente (AA)
Encarregado da Secretaria e Comunicações
AUTENTICADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 003, 0031, 0032, 5, 80, CIABA, CIAGA, DHN, IEAPM, TM, DPC-03, DPC-014, DPC-
10, DPC-20, DPC-21, DPC-25, DPC-25.2, DPC-60 e Arquivo.

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