Você está na página 1de 100

TACÓGRAFO

(Registrador Instantâneo e Inalterável de Velocidade distância e Tempo)


Regulamentações do CONTRAN

Resolução nº 92/99 - CONTRAN

OBRIGATORIEDADE DO TREINAMENTO:

Artigo 4º:

PARA A EXTRAÇÃO, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS


DADOS REGISTRADOS, O AGENTE FISCALIZADOR DEVERÁ
SER SUBMETIDO A UM PRÉVIO TREINAMENTO SOB
RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE, CONFORME INSTRUÇÃO
DOS FABRICANTES DOS EQUIPAMENTOS OU PELOS
ÓRGÃOS INCUBIDOS DA FISCALIZAÇÃO.
Regulamentações do CONTRAN

Resolução nº 92/99 - CONTRAN

OBRIGATORIEDADE DO VISTO NO VERSO DO DISCO:

Artigo 3º:

§ 2º - Nas operações de fiscalização do registrador instantâneo e


Inalterável de velocidade e tempo, o agente fiscalizador deverá
Identificar-se e assinar o verso do disco ou fita diagrama, bem
como mencionar o local, a data e horário que ocorreu a
fiscalização.
LEGISLAÇÃO
BRASILEIRA
DEFINIÇÕES
PBT = PESO BRUTO TOTAL
(Peso máximo que o veículo transmite
ao pavimento,Constituído da soma da tara mais
a lotação)

TARA = (PESO DO VEÍCULO)


LOTAÇÃO = ( CAPACIDADE DE CARGA)

CMT= CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO


( Máximo peso que a unidade de tração é
capaz de tracionar. )
Regulamentações do CONTRAN

Resolução nº 14/98 - CONTRAN

Veículos Obrigatórios:
21) Registrador instantâneo Inalterável de velocidade e tempo,
nos veículos de transporte e condução escolares ( art. 136 CTB),
nos transporte de passageiro com mais de 10 de lugares e
nos de carga com:
CMT capacidade máxima de tração superior a 19 toneladas.

Veículos Isentos:
b) Nos veículos de transporte de passageiro ou de uso misto,
registrados na categoria particular e que não realizem transporte
remunerado de pessoas.
Regulamentações do CONTRAN
Resolução nº 87/99 - CONTRAN
O artigo 2º da Resolução 14/98 passa a vigorar com o Seguinte redação:

Veículos isentos:
III) Registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo
a) para os veículos de carga com CMT capacidade máxima de tração
Inferior a 19 toneladas , fabricados ate 31 de Dezembro de 1990;
( Ex: FORD F4000 / MB 608 / VW 6.90 / GM D40 ...etc)
c)até 30 de Setembro de 1999, para os veículos de carga com
CMT capacidade máxima de tração inferior a 19 toneladas, fabricados
A partir de 1º de Janeiro de 1991;
( Ex: FORD F4000 / MB 710 / VW 8150 / GMC 6000...etc)
d) Até 30 de Setembro de 1999, para os veículos de carga com
CMT capacidade máxima de tração igual ou superior a 19 toneladas,
Fabricados até 31 de Dezembro de 1990;
( Ex: MB 1113 / GM D60 / FORD F11000 / VW 11140 / FORD CARGO...etc)
Outras Obrigatoriedades
Art. 6º - Resolução 14/98. Os veículos automotores produzidos a partir
de 1º de Janeiro de 1999, deverão ser dotados dos seguintes equipamentos
obrigatórios:
................................................................................................................................
II - Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, para os
veículos de carga, com PBT peso bruto total superior a 4536 Kg;

Veículos de carga de produtos Perigosos a granel;


( Artigo 5º - Decreto 96044/88)

Art. 3º. Resolução 14/98 CONTRAN


Os equipamentos obrigatórios dos veículos destinados ao transporte de
produtos perigosos, bem como os equipamentos para situações de
emergência serão indicados na legislação pertinente.

Ficam isentos os veículos licenciados no exterior que estejam realizando


transporte internacional, desde que não encontrem transportando
produtos perigosos.
( acerto bilateral do Mercosul )
Tacógrafos mais comuns

KTCO 1308 KTCO 1318 MTCO 1390


Cabo Chicote Chicote
Redutor Sensor Sensor
Conexão Conexão Conexão
Lacres Lacres Lacres
Programador
Aferidor de Relação

100 voltas

A
100 metros B

Exemplo: Nº de voltas do aferidor : 120 voltas


Trecho rodado: 100 metros
Cálculo:

Nº de voltas por metro: 120/100 = 1,20 voltas/metro ou 1200 voltas/Km


Redutores e Acessórios

Redutor Prolongador
0,6000 AC 0.6000 CJ
0,6250 AC 0.6250 IJ
0,6364 210.002.003
0,6400 AC 0.6400 CD
0,6666 AC 0.6666 ID
0,6956 AC 0.6956 LD
0,7368 AC 0.7368 EM
0,7619 AC 0.7619 QP
0,7894 AC 0.7894 UV
0,8421 AC 0.8421 EP
0,8500 AC 0.8500 KF
0,8823 AC 0.8823 FS
Porca
0,8947 AC 0.8947 EF
0,9090 AC 0.9090 GK
0,9285 AC 0.9285 AB
0,9583 AC 0.9583 IL
1,0000 AC 0.1000 AA
1,0588 210.002.023
1,0714 210.002.024
1,1000 210.002.025
1,1176 AC 1.1176 FE
1,2143 210.002.028
Instalação e Lacração
Tacógrafo Mecânico – KTCO 1308

1 – Tomada de alimentação.
2 – Lacração externa.
3 – Lacração do cabo e redutor.
4 – Lacração do odômetro.
5 – Lacração da tampa interna.

1308
Lacração
Lacração do Tacógrafo Mecânico – KTCO 1308
Lacração
Lacre violado do Tacógrafo Mecânico – KTCO 1308
Lacração
Lacração do Tacógrafo Mecânico – KTCO 1308

CERTO

Cores Padrões
RETIRAR
ETIQUETA
PARA
VERIFICAÇÃO
Instalação e Lacração
Tacógrafo Eletrônico – KTCO 1318

1 – Lacração interna e externa.


2 – Lacração de alimentação.

1318
Aferidor eletrônico
Placa de Configuração do
MTCO 1318
Lacração
Tacógrafo Eletrônico – KTCO 1318 SEM LACRES
Lacração

Lacração doTacógrafo Eletrônico – KTCO 1318


Instalação e Lacração
Tacógrafo Eletrônico – MTCO 1390

1 – Lacração de alimentação.
2 – Lacração externa.
3 – Lacração de sensor.
4 – Lacração da tampa fraontal.
5 – Lacração frontal externa.

1390
Lacração
MTCO 1390 SEM LACRE
Numeração de Chassis



Veículos: VW ano 2000/... e VOLVO ano 2004/. IVECO e SCANIA 2008 AGRALE.....

1º. Desligar o veículo;


2º. Pressionar a letra “M”;
3º. Com “M” pressionada ligue a chave do veículo;
4º. Pressione 4 vezes a letra “M” e aparecerá o nº do Chassis;
5º. Ele voltará ao normal após 20 segundos.
OBS:
Os Veículos MERCEDES E FORD, não saem de fábrica com o nº.do chassis.
Lacração
Lacração por Empresas
Lacração
Grade Proteção contra Roubo
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO
DAS INFRAÇÕES 6971-0
ARTIGO 238:

“RECUSAR-SEA ENTREGAR À AUTORIDADE


DE TRÂNSITO OU A SEUS AGENTES,
MEDIANTE RECIBO, OS DOCUMENTOS DE
HABILITAÇÃO, DE REGISTRO,
LICENCIAMENTO DE VEÍCULO E OUTROS
EXIGIDOS POR LEI, PARA AVERIGUAÇÃO
DE SUA AUTENTICIDADE.”

INFRAÇÃO: GRAVÍSSIMA;
PENALIDADE: MULTA E APREENSÃO DO VEÍCULO;
MEDIDA ADMINISTRATIVA: REMOÇÃO DO VEÍCULO.
Disco Diagrama e Tacógrafos

Essencial
Permite Leitura Direta
Universal
Técnica de registro no
Disco Diagrama
Pedra de safira da agulha de registro

Camada de cera

Papel Especial Camada de carbono

Efeito "Desplacamento"
Risco de unha
Mancha de Óleo
ÁGUA
Disco Diagrama 24 horas

Características:
a) Disco Único
b) Furo central oval
c) Não possui no de
ordem de conjunto
d) Não tem intervalo
entre 24h e 0h
Conjunto de Discos Diagrama - 7 dias

Características:
a) Conjunto de 07 discos

1
b) Furo central circular

2 c) Possui no de ordem de
conjunto, próximo a região
3
central ou da borda do disco
4 d) Intervalo de 1h40’ entre 24h
5 e 0h

7
Disco Diagrama 24 horas
180 Km/h

Escala de 0 à 180 km/h.


Escalas horárias
Escala horária externa Divisão de 5 minutos

Escala horária interna Escala de 12h a 24(ou 0)h


HORÁRIO 24 HORAS

Referência na tampa
para colocação do disco
no horário correto
HORÁRIO 7 DIAS
HORÁRIO 7 DIAS

DISCO USADO POR


CIMA DA LÂMINA
HORÁRIO 7 DIAS – MTCO 1390
HORÁRIO 7 DIAS – MTCO 1390
Informações no Disco
Art. 2º - Resolução 92/99 - CONTRAN
Deverá apresentar e disponibilizar a qualquer
momento,pelo menos, as seguintes
informações das últimas vinte e quatro horas
de operação do veículo:
I – Velocidades desenvolvidas;
II – Distância Percorrida;
III – Tempo de movimento do veículo e suas interrupções;
IV – Data e hora de início de operação do veículo;
V – Identificação do veículo;
VI – Identificação dos condutores.*
Preenchimento da Região Central

Obrigatório:
3 1 Nome do Condutor
4 2 Placa do Veículo
1
2 3 Data de colocação do
disco

5 Não Obrigatório:
6
4 Local de destino
7
5 Km Final (Chegada)

6 Km Inicial (Saída)

7 Km Total
Preenchimento do Disco
Anexo I – Resolução 92/99

Nos veículos que revezam dois condutores


as informações poderão ser registradas:
 a)    de forma diferenciada, em um único disco
diagrama, quando o registrador de velocidade
e tempo for dotado de dispositivo de
comutação de condutor ou;
b)   separadamente, e, dois discos diagramas,
sendo um disco para cada condutor.
Chave de comutação de condutores

1 2

TCO 1318

MTCO 1390
Registro de Velocidade
Veículo parado
Operação com velocidade baixa
(trecho urbano)

Trecho pequenas manobras

Trecho com velocidade alta


(trecho rodoviário)
Cálculo de Distância Percorrida

Qual o total de quilômetros entre os pontos “A” e “D”?


R.: 28,5 km
Comutação de condutores

MOTORISTA 03

MOTORISTA 01

MOTORISTA 02
POSSÍVEIS
DEFEITOS
E FRAUDES
NO TACÓGRAFO
Desacionamento Mecânico

Exato momento em que


o cabo se rompe.
Desacionamento Elétrico

O relógio para de funcionar


e o disco sofre a ação das três
agulhas de registro no mesmo
ponto verticalmente
Defeito no Registro de Velocidade

Agulha de velocidade com


defeito de funcionamento
Defeito no Registro de Tempo
e Distância
Sem Registro de
Distância

Defeito na Agulha de
Distância
Registro com Vibrações

Disco de má qualidade
Bloqueio da Agulha de Velocidade

BLOQUEIO
Bloqueio da Agulha de Velocidade

64 Km/h

Bloqueio da agulha
de velocidade a uma
certa velocidade com
o propósito de mascarar
a velocidade real
desenvolvida pelo
veículo

01:00 Hora

90 Kms
BLOQUEADOR DA AGULHA DE VELOCIDADE DO MTCO 1390
ALTERAÇÃO DA VELOCIDADE/DISTÂNCIA
Rebaixamento de Agulha
de Velocidade

CORRETO ERRADO

Tolerância

1mm rebaixado = 6,66 Km/h de alteração


Disco Inadequado
Disco 125 Km/h em Tco de 180 Km/h
Disco Inadequado
Disco 180 Km/h em Tco de 125 Km/h
Abertura do Tacógrafo

Sem deslocamento
Com deslocamento
Abertura do Tacógrafo

Abertura com deslocamento


Superposição de Grafia

Incompatibilidade entre
veículo parado e em Incompatibilidade entre
movimento veículo parado e em
movimento
Superposição de Grafia ou Disco Vencido
ACIDENTES
Momento do Impacto
Verificação Periódica de
Cronotacógrafos
Legislação
A verificação periódica e obrigatória consiste basicamente em garantir que o Cronotacógrafo
preserve suas características originais de funcionamento, que esteja de acordo com o modelo
proposto em sua portaria de homologação e que esteja devidamente instalado, selado, lacrado e em
perfeito estado de funcionamento. Tal verificação deve ocorrer de tempos em tempos e de acordo
com a legislação vigente. Esta legislação não é recente, apenas não estavam estabelecidas as
responsabilidades e obrigatoriedades de cada setor envolvido no processo, bem como os prazos
que se devem cumprir.

A verificação periódica vem desde a Portaria Inmetro 001/99 de 08/01/1999, que foi revogada e
substituída pela Portaria 201/04 de 02/12/2004, onde estabeleceram a obrigatoriedade por meio do
item "8.3 Verificações Periódicas e Eventuais".

  Com o Edital SURRS 01/08 de 12 de setembro de 2008 foram definidas as etapas do processo
de cadastramento das oficinas para instalação e manutenção de Cronotacógrafos e credenciamento
de postos de ensaios metrológicos em Cronotacógrafos. Também foram definidos os requisitos
necessários para o cadastramento ou credenciamento.

  A Portaria Inmetro 444/08 de 11/12/2008 estabelece os prazos máximos para execução da


verificação periódica de acordo com a categoria de transporte que o veículo se enquadra, qual seja:

- Produto Perigoso: 31 de agosto de 2009;


- Transporte escolar: 31 de outubro de 2009;
- Transporte Coletivo de Passageiros (em geral): 31 de dezembro de
2009;
- Transporte de Cargas (em geral): 31 de dezembro de 2010;
Informativo 15: alteração dos prazos de verificação dos cronotacógrafos utilizados
em veículos de transporte escolar e de transporte coletivo
Informamos que, foi publicada na página 71 da seção 1 do DOU n.º 248, do dia 29 de dezembro de 2009, a Portaria Inmetro n.º 368 alterando os prazos de atendimento às
verificações metrológicas dos cronotacógrafos instalados nos veículos de transporte escolar e de transporte coletivo.

Anexo:
•Portaria Inmetro nº 368 de 23 de Dezembro de 2009
•Diário Oficial da União (pág.71)
Cronotacógrafo
Superintendência do INMETRO-RS - Diretoria de Programas e Inovação -
DIPIN
Endereço: Avenida Berlim, 627 – Bairro São Geraldo – CEP: 90240-581 – Porto
Alegre - RS - Fone/ Fax: (51) 3375-1000
Considerando a aplicação do princípio da razoabilidade dos atos administrativos,
para harmonizar o atendimento às verificações metrológicas dos cronotacógrafos,
de modo a evitar transtornos aos passageiros e à frota em operação no território
nacional, resolve:
Art. 1o
. Prorrogar para o dia 28.02.2010 o prazo limite para a realização da
verificação metrológica subsequente dos cronotacógrafos instalados em veículos
de transporte de escolares.

Art. 2o
Estabelecer calendário anual para a realização da verificação metrológica
subsequente dos cronotacógrafos instalados nos veículos de transporte coletivo,
distribuído ao longo do exercício de 2010, tendo como prazos máximos os meses
fixados na tabela abaixo, conforme o algarismo final da placa do veículo em que
está instalado:
Placa com final Mês

2--------------------------------------------------------------- Fevereiro
3--------------------------------------------------------------- Março
4--------------------------------------------------------------- Abril
5--------------------------------------------------------------- Maio
6 -------------------------------------------------------------- Junho
7 -------------------------------------------------------------- Julho
8 -------------------------------------------------------------- Agosto
9--------------------------------------------------------------- Setembro
0--------------------------------------------------------------- Outubro
1--------------------------------------------------------------- Novembro
§ 1º A verificação metrológica deverá ser realizada até o último dia útil do mês
correspondente ao algarismo final da placa de identificação do veículo.
§ 2º Os procedimentos para a apresentação dos instrumentos para a verificação
metrológica, bem como todas as informações e legislação pertinente estão
disponíveis, também, no sítio letrônico www.inmetro.rs.gov.br / cronotacografo.
Art. 3º Os prazos acima estabelecidos deverão ser observados pelo
poder concedente municipal, estadual, federal ou do distrito federal, dos
serviços de transporte, para fins de concessão / renovação da licença para
exploração das respectivas atividades.
Art. 4º Expirados os prazos definidos no art. 2º, as condições de funcionamento
de conexões, de integridade, de selagem e de utilização do instrumento serão
fiscalizadas, conforme as competências já estabelecidas na legislação vigente.
Art. 5º Revogam-se os incisos II e III do artigo 1° da Portaria Inmetro n. 444/08.
Etapas do Ensaio Metrológico

Para realizar a parte relativa aos ensaios previstos para as


verificações subsequentes dos cronotacógrafos instalados em
ônibus, caminhões e outros veículos em que o seu uso é
obrigatório, está sendo implantada uma rede de postos
credenciados no país. Mas antes de comparecer a um posto de
ensaio, os veículos devem comparecer a uma oficina autorizada
pelo fabricante e cadastrada no Inmetro para que o instrumento
receba a selagem necessária para a realização dos ensaios. Na
medida em que se trata da primeira verificação metrológica
realizada nestes instrumentos, é recomendada a sua revisão
antes da selagem.
Processo de Selagem

Após a retirada do instrumento do painel do veículo, realizada


por técnicos treinados pelos fabricantes, são colocadas as
etiquetas de selagem, conforme plano aprovado pelo Inmetro, que
garantem a integridade dos pontos passíveis de alterações. Após
o apontamento da numeração das etiquetas utilizadas em
relatórios, o instrumento é reinstalado no veículo.
Especificações Técnicas do Selo Adesivo (Lacre)

Número Seqüencial e Dígito


Verificador - Numeração
composta por seqüência
numérica e um dígito verificador
Código Lote - Identifica o calculado através de uma
fabricante do fórmula específica que permite
Cronotacógrafo verificar a autenticidade do lote

Ano de fabricação do
selo
Plano de Selagem
Adicional de
Cronotacógrafos
Plano de Selagem – Cronotacógrafo KTCO 1308
2

1. Proteção ao mecanismo de
acionamento do sistema de registro
3

2. Proteção ao sistema de registro

4 3. Proteção ao sistema totalizador de


distância percorrida (odômetro)
4. Proteção ao sistema de indicação
Plano de Selagem – Cronotacógrafo KTCO 1318

1. Proteção à entrada de alimentação


elétrica e pulsos de velocidade

1
2. Proteção ao sistema de registro e
3
sistema de ajuste da placa de
velocidade
4
3. Proteção ao sistema totalizador de
distância percorrida (odômetro) e
ajuste do fator 'K'
4. Proteção ao sistema de indicação
Plano de Selagem – Cronotacógrafo MTCO 1390
1

1. Proteção à entrada de alimentação


e pulsos do sinal de velocidade
2

2. Proteção ao sistema de registro e


sistema de ajuste da placa de
velocidade
3 3. Proteção ao conector de
programação e ajuste do fator 'K'
Plano de Selagem – Cronotacógrafo KTCO 1310
2
1. Proteção ao mecanismo de
1 acionamento do sistema de registro

3 2. Proteção ao sistema de registro


3. Proteção ao sistema totalizador de
4
distância percorrida (odômetro)
4. Proteção ao sistema de indicação
5. Proteção ao sistema de ajuste da
5 placa de velocidade
Cadastramento

Pronto para o ensaio metrológico no posto credenciado pelo


Inmetro, o veículo deve ser deslocado para um posto de ensaios
credenciado. A primeira etapa do ensaio é o cadastramento, em
que são coletados os dados relativos ao veículo. Somente após o
cadastramento, é liberada a tela de captura dos dados do ensaio.
Cálculo do Raio Dinâmico
A segunda etapa consiste na determinação do cálculo do raio
dinâmico, com o veículo devidamente alinhado e posicionado
sobre um piso plano de comprimento mínimo de 12 metros. Nesta
etapa, é usado o distensiômetro laser. A placa alvo é posicionada
à frente do veículo em uma distância mínima de 15 metros do
pneu traseiro. Uma fita refletida branca é colada na parede lateral
externa do pneu para que o sensor do feixe de luz, afixado no
chassi ou na carroceria com o auxílio do braço articulador,
identifique o número de voltas dadas pelo pneu. Transcorridas
três voltas do pneu de tração do veículo, o distanciômetro
captura as informações de distância percorrida, calcula o raio
dinâmico e envia os dados para o equipamento simulador de
pista. Somente a partir daí, o equipamento sinaliza que o veículo
pode ser posicionado na pista de ensaios, onde o banco de rolos
permite o movimento das rodas com o veículo parado.
Ensaio Metrológico

Esta é a terceira etapa: a do ensaio propriamente dito. A


velocidade estabelecida para o ensaio é de 50 quilômetros por
hora ao longo de uma distância equivalente a dois quilômetros. O
computador, instalado na pista, registra os dados emitidos pelo
veículo.
Os resultados, apresentados na forma gráfica e numérica, são
enviados em forma de relatório ao Inmetro, junto com o disco
diagrama usado no cronotacógrafo durante o ensaio e a foto do
veículo, tomada por ocasião da chegada na pista de ensaio. No
Inmetro ou no órgão delegado regional, é feita a leitura dos
registros e, em caso de aprovação, emitido o Certificado de
Verificação. Se não for aprovado, o proprietário do veículo recebe
uma notificação.
Ensaio Metrológico
Documentos encaminhados ao INMETRO após o ensaio:
Disco Diagrama utilizado no Ensaio Metrológico
Documentos encaminhados ao INMETRO após o ensaio:
Relatório de Ensaio Metrológico
Documentos encaminhados ao INMETRO após o ensaio:
Cadastro de Serviço e Documentação do Veículo
Certificado de Verificação
Endereços eletrônicos para pesquisa

• www.inmetro.rs.gov.br/cronotacografo

• www.extranetvdo.com.br

Você também pode gostar