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desperdiçar
A idéia de usar e não jogar fora, de reutilizar o que pode ser melhorado e de
reciclar tudo aquilo que pode ser transformado em algo novo tem mudado
paradigmas que estavam estabelecidos desde longa data. Não descartar após
pouco uso e reciclar quase tudo o que for possível. Esses são preceitos que
passam pela idéia de sustentabilidade. Essencialmente, essas são palavras de
ordem num mundo que desejamos seja ao menos de equilíbrio e, de toda sorte,
consciencioso para com a Mãe Terra.
O que reciclar?
Aguçando esse debate, num recente artigo intitulado "Mais Economia, Menos
Recursos”, Lester Brown aponta para os ganhos do processo de reciclagem.
Cabe aqui, nesse pormenor, retomarmos algumas partes de sua
contextualização. Vejamos que, segundo Brown, "o aço feito de sucata
consome apenas 26% de energia em relação ao feito com minério de ferro.
Para o alumínio, esse número é de 4%. O plástico usa apenas 20%. E papel
reciclado, 64%, com bem menos químicos durante o processo. Se as taxas
mundiais de reciclagem desses recursos fossem equiparadas àquelas já
adotadas pelas economias mais eficientes, as emissões de carbono cairiam
rapidamente”.
O desperdício de alimentos
(*) Economista brasileiro, especialista em Política Internacional. Articulista do site “O Economista”, do Portal EcoDebate e da Agência
Zwela de Notícias (Angola)