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UNIVERSIDADE POLITÉCNICA

A POLITÉCNICA
Instituto Superior de Gestão, Ciências e Tecnologias – ISGCT

Funções elementares e seus gráficos

1-Exercícios Sobre Função Linear


2-Exercícios Sobre Funções Quadrática
3-Exercícios Sobre Funções Homográficas

1. Sejam dadas as funções

a) Determine o domínio das funções f, h.


b) Determine as equações das assintotas aos gráficos das funções h, g.
c) Esboçe o gráfico da funçõ g.

2. Na figura abaixo esta a representação de uma função homográfica. Sabe-se


que:
4- Exercícios Sobre Funções Exponencial e Logarítmica;
1. Construa no mesmo diagrama os gráficos das funções:
1 𝑥
𝑦 = 3𝑥 𝑒 𝑦 = ( )
3
2 𝑥
2. Os gráficos das funções 𝑓(𝑥) = 4𝑥 𝑒 𝑔(𝑥) = (3) têm um ponto em comum. Qual?
3. Faça o esboço do gráfico da função 𝑓(𝑥) = 2𝑥 + 1.
4. Dê o conjunto imagem da função anterior.

4.1 Equações e Inequações exponenciais


4.2 Equações e Inequações Logarítmicas

4. Determine o domínio, a imagem e esboce o gráfico das seguintes funções:


5- Exercícios Sobre Funções Trigonométricas

Exercício 3. Nas questões a seguir, construa o gráfico da função indicada e determine domínio,
imagem, amplitude e período.

𝑎) 𝑓(𝑥) = sin 𝑥 𝑏) 𝑓(𝑥) = sin 2𝑥

𝜋
𝑐) 𝑓(𝑥) = sin (2𝑥 + 3 ) 𝑑) 𝑓(𝑥) = cos 3𝑥
Potenciação e Radiciação

1. Potências de Expoente Natural

Seja a um número real e n um número natural maior ou igual a 2, define–se a n–ésima (enésima) potência
de a como sendo: a  a  a  a  a  a  a  ...  a , onde o factor a é repetido n vezes, ou seja, o produto
n

possui n factores.

n
Denominamos o factor a de base e n de expoente; a é a n–ésima potência de a.

Exemplos:

7 2  7  7  49; 2 5  2  2  2  2  2  32; 10 5  10  10  10  10  10  100000

Nota:
n
Observe que se a potência 10 é igual a 1 seguido de n zeros.

Assim, por exemplo, 10


10
 1000000000 0 .

1.1 – Convenções:
a) Potência de expoente zero a0  1.
Exemplos: 4567 0  1; 243 0  1; (2001) 0  1 .

Potência de expoente unitário a  a .


1
b)

Exemplos: 4567 1  4567 ; 243 1  243; (2001)1  2001 .

1.2. – As potências de expoente 2 e 3 recebem nomes especiais, a saber:


a 2  a  a , é lido como a ao quadrado.

a 3  a  a  a , é lido como a ao cubo.


1.3. Propriedades das Potências

São válidas as seguintes propriedades das potências de expoentes naturais, facilmente


demonstráveis:

P1 a m  a n  a mn
53
Exemplo: 2  2  2  2  2  2  2  2  2  2  2  2  256
5 3 8

mn am
P2 a a  a
m n
ou seja n
 a mn , com a  0
a
74
Exemplo: 5  5  5  5 3  5  5  5  125
7 4

P3 a 
m n
 a m n

Exemplo: 4 2   3
 4 23  4 6  4  4  4  4  4  4  4096

a m  b m  a  b 
m
P4

Exemplo: 2  4  2  4   8  8  8  8  512
3 3 3 3

m
am  a 
a  b  a  b    , com b  0
m m m
P5 ou seja
bm  b 

Exemplo: 12 4  3 4  12  3  4 4  4  4  4  4  256


4

1
P6 a m  , com a  0
am
1 1 1
Exemplo: 5  2   
5 2
5  5 25
1

P7 a a 2
1

P8 n
a a n

 
1 m
P9 n
a m
 a m n
a n

Nota: Estas propriedades também são válidas para expoentes reais.

Exercícios:

1. Simplifique as expressões seguintes recorrendo às regras de operações com potências:


1
4 2 5
a) a a ; 3 5
b) a a ;
6
c) a a ; d) a a ;
3 2

3
e) a a ;
8 2
f) a a ;
3 7
g) a a ;
2
h) a2  a;

i) a  ;
4 5
j) a 7 2
; k)
 1   1 
 6    6 ; l)
a3
.
a  b  b3

2. Escreva as seguintes potências em ordem decrescente


a)  12 ;  32 ;  22 ; b)  32 ;  42 ;  1125
2
 1
c)  1 ; 3
 2 ;
3
 3 ; 3
d)    ;  3 ;  2
2 2

 2

3. Utilize as regras de operações com potências para obter os seguintes valores:

12 6
1 1 1 1
 1 1  13 16 
a) 2  32 ;
2 2
b) 5  25 ;
3 3
c)  2 4  2 3  ; d) 4  4  ;
 
   
5 7
 6 3  73  6 2 4

e)  7 5  ; f) 8  ;
  g) 8 3 ; h) 32 5 .
   
4. Calcule o valor das seguintes expressões numéricas:
a)
 22 ; b)  24  4 2   23 ; c)
 32
;
2 1 3 1
1
1
3   2   
0 2

2 0  2 1  3 ;  2 4  32  2 0
d) ; e) f)
4 1 1
2
1
2

  2  
2

2 3

5. Escreva sob forma de potência única:

a)  275   35 ; b)
 83 ; c)
 64 ; d ) a 2  a 3  a 1 ;
3
2 6
2 x
 1  1
 5  ; 3    
2x

e) 10  10
x x2
; f)
 310   37 ; g)
3 4
h)   27  9 .
2 3  510 27

6. Escreva sob a forma de um produto de potência de mesma base:


a) 2 x 3 ; b) 10 n 2 ; c) 3 2 x ;
d) 2 3 x 1 ; e) 5 x 1 ; f) 10 3 x  y

7. Escreva sob forma de uma única Potência:


a) 2  ;
2 4
b)
3
x3 ; c) 22
4

d) 10  ;4 1
e) 10  3 5
; f) a  
2 2
2

8. Efectue:
a)
  8  ;2 8
b)
 3    2
5 2 10
; c) 
4  3   5  4  2  32  
 4 6
 6 8

 
5 12 10 1
 1  3 
d )  3   1     2  ; e) 23
2  4 
5
  4  1
 1  2  
 4
 2     3   2 
1 0 2
 
  3  3 3
 2 2  13    1 0  5 2  53 ;
4
2   5    1 
6 4 2 2
 1 
f)   g )   2      1           ;
4  42  3  3  3   3    3 
2 3
1 1
 1 27
    6 1     25 5 5 6 7
6 3   3  3 5  11 
h) ; i)         2  
3  
3 1
 7  7 8  8

j)
1,3 10  0,7  10 ;
3 2
k)
14,6  6,87
; l)
3,87  0,54  3,5
4,9  10 2
7,56 1,32  0,71  4
4  10 20  8  1019 3,7  10 2  8,6  102 6,7  1011  6  1024
m) ; n) ; o) ;
2,5  10 22 8,3  103  4,3  10 3 6,4  106  3,6  104

9. Escreva sob forma de potência de base 10


a) 100 6 ; b) 1000 6 ; c) 0,014 ;
d) 0,18 ; e) 0,0000018 ; f)
1
0,00017
10. Simplifique as expressões seguintes:

a)
0,001 1000   0,0001 ;
4 2
3
b)
0,000001 0,01  1000
;
4

10 5 0,001
2 x  3  5 x 3 9 3 x  6 x 1
c) ; d)
10 x 2  3 2 x 1

2. Radicais

A forma mais genérica de um radical é: C n A , onde C = Coeficiente, n = índice e A = Radicando.

O Radical acima é lido como: C raiz n–ésima (enésima) de A.


Se n  2 , i.é. C A (costuma–se não representar o número 2) e lê–se como C raiz quadrada de A.

Se n  3 , i.é. C 3
A lê–se como C raiz cúbica de A.

Exemplos:

5 3 25 que é lido como 5 raiz cúbica de 25, onde 5 é o coeficiente, 3 é o índice e 25 é o radicando.

3 10 que é lido como 3 raiz quadrado de 10, onde 3 é o coeficiente, 2(não indicado, por
convenção) é o índice e 10 é o radicando.

2.1. Potência de expoente fraccionário


m

a n  n am
2
Exemplo: 25 3  3
25 2  3 625

2.2. Introduzindo o Coeficiente num radical


b n a  n a  bn

Exemplo: 2 5 3  5 3  2 5  5 3  32  5 96

Nota: Portanto, para introduzir um coeficiente num radical, basta elevar este coeficiente a um
expoente igual ao seu índice.

Esta propriedade é bastante útil também, para a simplificação de radicais, pois às vezes, a
depender do tipo de problema que está sendo abordado, pode tornar–se necessário percorrer o
caminho inverso. Assim por exemplo,

3
4000  3 4  1000  3 4  10 3  10 3 4 .

2.3. Raiz de raiz


Outra propriedade muito importante dos radicais é a que segue:

m n
m n
a  a

34
Exemplo: 3 4
4096  4096  12 212  2

P1  a
n
n
 a;

P2 n
a  n b  n a b ;

n a  a
  n
P3
n b   b, com b  0 ;
 
n
an  a se n impar
P4
 x se n par e restringin do a soluca~o positiva

A operação com radicais é denominada RADICIAÇÃO e, esta operação é a inversa da


POTENCIAÇÃO.

Isto decorre de: b n  a  b 


n
a

Exemplos:

Como 2 elevado a 4 é igual a 16, dizemos que 2 é uma raiz quarta de 16.

Como 3 elevado a 2 é igual a 9, dizemos que 3 é uma raiz quadrada de 9.

Como 5 elevado a 3 é igual a 125, dizemos que 5 é uma raiz cúbica de 125.

Exercícios:

1. Escreva sob forma de potência de expoente fraccionário:


5 7 1 1 1
a) 12 3 ; b) 115 ; c) ; d) 3
; e)
3 5 7
92
2. Simplifique os seguintes radicais:
a) 2  8; b) 3
8  a3 ; c) 5
32  a 3  b 2 ;
27  a  b 4
0,04  a 4  a  b  ;
4 8 32
d) ; e) f)
12  a 5 81

3. Efectue:
175 3
686  3 5
a) ; b) 10  15  6 ; c) 3
;
7 10
2
3 5 
d) 3
2  12  9 ;
3 3
e) 3  3  3;
3 4
f)  4  ;
5 3 
 

5 8  12 5
2
3 4  2 
g) ; h) ; i)  7  3
6 16  10 10 24  5 

j)
2

3
; k)
2

5 3
; l) 2 3 5   32 5 
2 1 2 1 3 3

4. Simplifique:
a) 3 2  8  5 2; b) 8  18  50  72 ; c) 18  50  2 2 ;
1 4 1
d) 200  45  3 18  2 20  245 ; f)  1,8  5  0,5 180  2 ;
5 5 20
33
g) 3
27  a 4  3 8  a  125  a 7 ; i) 5
a 5  b 2  5 32  b 7  35 b 2 ;
5
1 1

 2 ; 32  8  72
2 2
7 27 27 27
j ) 5 2  6 18  2 32   
 2
k) ; l) 5
32 128 8 3 2

3. Racionalização de Denominadores

1. O que significa?
Como o próprio nome indica, racionalizar o denominador de uma fracção, significa escrever–la de uma
forma equivalente, mantendo o seu valor iniciar, sem que ela contenha, entretanto, um número irracional
no denominador. É importante ressaltar, que a racionalização do denominador de uma fracção, não a
torna racional mas, apenas, elimina o termo irracional do seu denominador, o que de uma certa forma
facilita os cálculos necessários à análise de um determinado problema.

Apenas de passagem, lembramos que os números irracionais são todas as dízimas não periódica ou as
raízes não exactas de números reais.

Podemos citar como exemplos de números irracionais:

A = 1,01001000100001... ( dízima não periódica)

B = 0,12356701243256284... ( dízima não periódica)

C = π = 3,14159... ( dízima não periódica)

D= 2 =1,414... ( raiz não exacta e também uma dízima não periódica)

E=2 3 ( raiz não exacta e também uma dízima não periódica)

Observe que números como 0,34343434...; 0,222222...; 3,17171717..., etc., por serem dízimas
periódicas, não são números irracionais e sim, números racionais.

a
Vimos, que um número racional pode sempre, ser escrito como uma fracção da forma com a e b sendo
b
números inteiros, com b diferente de zero. E os números irracionais não podem ser escritos na forma de
fracção.

21
Por Exemplo,  0,21212121... que é uma dízima periódica e, portanto, é um número racional.
99
2. Racionalização de denominadores

Como regra geral, para racionalizar o denominador de uma fracção, basta multiplicar o numerador e o
denominador desta, por um termo conveniente denominado Factor Racionalizante ( ou conjugado).
Saber escolher o factor racionalizante (ou conjugado) correctamente caracteriza–se como a parte mais
importante da solução do problema. Vejamos alguns exemplos elucidativos:

3 3 2 3 2 3 2 3 2
    
 2
i) 2
, como pode se observar, já eliminou–se o
2 2 2 22 2
termo irracional do seu denominador. Neste caso o factor racionalizante (ou conjugado)
foi 2.

1 1 3
62 3
62 3
62 3
36
ii)      . Neste caso o factor racionalizante (ou
6  62
3 3
6 6 3
62 3 3
63 6
conjugado) foi 3
62 .

1 1 2 3 2 3 2 3 2 3
      2  3 . Neste caso o
 3
iii)
2 3 2 3 2 3 22 
2
43 1
factor racionalizante (ou conjugado) foi 2  3 .

Nota:

O factor racionalizante de a é a;

O factor racionalizante de a b é a  b e vice – versa;

O factor racionalizante de b  a é b  a e vice – versa;

O factor racionalizante de a b é a  b e vice – versa.

* Lembre–se: a  b   a  b   a 2  b 2 e a  b   a 2  ab  b 2   a 3  b3

Exercícios:

1. Racionalize os denominadores:
4 9 3 2 12
a) ; b) ; c) ; d) ;
14 20 3 2 7 3
8 4 2 5 12 3 2
e) ; f) ; g) ; h)
3 5 2 3 2 5 5 2 2 27  3 8
a3 4
3 a 1 a  1 a
i) ; j) ; l) ; m) ;
5
a 4
2 5 1 a  a 2
1 a  1 a
26 7 2 a 1 2 3
n) ; o) ; p) ; q) .
4 3
3
33 2 a 1  a 1 5 3  5 3

Logaritmos

Os logaritmos surgiram no século XVI através do Escocês John Napier (1550 – 1617), sendo utilizados para
a resolução da equação do tipo ax = b.

Admitindo a existência de dois números reais a e b positivos, com a  1, existe um e só um número real x
tal que ax = b.

Ao número real x que satisfaz esta equação, define – se como o logaritmo de b na base a e escreve – se:

 x = loga b, onde:  x é logaritmo (xIR);


 b é logaritmando (bIR+)  a é a base do logaritmo ( a 0  a  1)

logaritmo decimal são aqueles cuja base é 10. Exemplo: lga = ba =10b

Exemplos:

 log 2 8  3, visto que 23  8,  log 5


1
5
 2, visto que  5
2

1
5
2
1
 log 1 9  2, visto que    9,  log 7 1  0, visto que 7 0  1
3  3
 lg 10  1,  lg 1000  3,  lg 0,01  2,  lg 0,1  1
Propriedades dos logaritmos:

Pela consequência da definição do logaritmo de um número,

log a b  x  a x  b , podemos ter:

1. log a 1  0, 7. log a (b  c)  log a b  log a c


b
2. log a a  1  a1  a, 8. log a  log a b  log a c
c
1
3. log a a n  n, 9. log a n b  log a b
n
log c b
4. log a b n  n log a b, 10. log a b  ,
log c a
1
5. a log a b  b, 11. log a n b  log a b
n
6. log a x  log a y  x  y.

Exercícios:

1. Complete:

a) log 2 32  ........., visto que 25  32, b) log..... 5  2, visto que  5 2


 5,

 4, visto que 5 


1 4 1
c) log a ....  0, visto que a 0  1, d ) log......
625 625

2. Calcule:
1
a ) log 2 32; b) log 3 9; c) log 3 27; d ) log 7 ;
49
e) log10 1; f ) log 1 16; g ) log  2002 ; h) log 4 4 8;
4

i ) log 1 7 16 ; j ) log83 8 4 ; l ) log 7 7; m) log 6 6 6 ;


2

n) log 2002 1; o) log 


; p ) log 0,5 0,5 q ) log 3 243;
243
r ) log 1 625; s ) log3 5 ; t ) lg 0,001; u ) lg10000;
5
729
1 1
v) lg ; x) lg ; z)
100 0,001
1. Aplicando a definição de logaritmo, determine o valor de x;
3
a) log x 2  2; b) log x 64  3; c) log x 2 2  ;
2
4
d ) log x 81  4; e) log5 x  1; f ) log8 x  ;
3
g ) log 2
x  5; h) log 2 x  2; i ) log
5

4. Determine os valores das seguintes expressões, sem efectuar as operações indicadas dentro de
parênteses:

128  64
a ) log 2 (8  16); b) log 3 ( 27  243); c ) log 2 ;
1024
d ) log 7 3435 ; e) log 7 3 49 ; 
f ) log 1 27  3 81 ; 
3

g ) log 5 0,2; h) log 0, 04 125  log8 32  log1000 0,001;


9
i ) log 1 ; j ) log 5 253 ; l ) log 4 5 16.
3
27
1 100
m) lg 2  lg 5; n) lg 900  2 lg 3; o) lg 3  lg ;
2 3
5. Sabendo que lg11 = 1,041 e lg12 = 1,0799, calcule: lg 132

6. Sabendo que lg2 = 0,3010 , lg3 = 0,4771 e lg5 = 0,6990. Calcule:


a) lg 6; b) lg 300; c) lg 0,4; d ) lg 4,5

7. Sabendo que log 3 a  3, log 3 b  4 e log 3 c  2 , determine:

ab
a) log3 (a  b); b) log3 ; c) log3 a b .
c2

CASOS NOTAVEIS

Quadrado duma Soma -  x  y   x 2  2 xy  y 2


2

Quadrado duma Diferença -  x  y   x 2  2 xy  y 2


2

Diferença de Quadrados -  x 2  y 2   x  y  x  y 

Cubo duma Soma -  x  y   x 3  3 x 2 y  3 xy 2  y 3


3

Cubo duma Diferença -  x  y   x  3 x y  3 xy  y


3 3 2 2 3


Soma de Cubos - x 3  y 3   x  y  x 2  xy  y 2 


Diferença de Cubos - x 3  y 3   x  y  x 2  xy  y 2 

Exemplo1:
2 2
 1 1 1 2b 1
b    b  2b     b  
2 2

 3 3 3 3 9
Exemplo2:
2 2
 1 1 1
 2 y     y  1   2 y   2  2 y       y  2  y  1  1  
2 2 2 2

 5 5 5

  y 2  2 y  1  4 y 2 
4y 1 4y 1
 4 y2     y2  2 y 1 
5 25 5 25
4y 1 4 y 10 y 1 25
 4 y2  y2   2y  1  3y2     
5 25 5 5 25 25
14 y 24
 3y2  
5 25

Exemplo3:
2 2
1 1  1 1 1  1 1 2 1
 b   b     b     b 
3 5  3 5 3  5 9 25

Exemplo4:
2
 5  5 5 25
b  b    b     b 
2 2

 2  2 2 4

Exemplo5:

1 81 2 1 9  1 9 
y2  x   y  x y  x
64 4 8 2  8 2 

Exemplo 6:

64 y 3  27 x 3   4 y  3 x   4 y  12 yx  3 x 

Exemplo 7:

Seja x 2  8 x  12 . Procuremos dois números a e b tais que a + b e ab = 12.

Claramente se vê que esses números são 6 e 2. Portanto temos: x 2  8 x  12  ( x  6)( x  2)


Exemplo 8:

Dado x 2  2 x  15

a  b  2
ab  15
Os dois números são: a  3 e b  5

Entao: x 2  2 x  15  ( x  5)( x  5)

Exemplo 9:

2 x 2  10 x  28  2( x 2  5 x  14)

ab 5
ab  14
Os dois números são: a  7 e b  2

Então: 2 x 2  10 x  28  2( x  7)( x  2)

Exemplo 10:

3 x 3  3 x 2  18 x  3 x( x 2  x  6)
a  b  1
ab  6
a2
b  3
3 x 3  3 x 2  18 x  3 x( x  2)( x  3)

Exercícios

1. Determine o valor das seguintes expressões, aplicando as identidades notáveis:

a) (3  4) 2 d) ( 2  5) 2 g) ( 2  3) 3
b) ( 2  3) 2 e) (5  2) 3 h) 4 3  2 3

c) (3  2) 2 f) (8  5) 3 i) 5  2
3 3

2. Calcule o valor das seguintes expressões:

a) (a  2b) 3 d) ( x  3 y ) 3 g) ( x 2  4)( x  2)( x  2)

2
 1
b)  x   e) ( x  y )( x  y )( x 2  y 2 )
 2

c) (2 x  3) 2 f) ( x  3)( x 4  81)( x 2  9)( x  3)

3. Factorize as seguintes expressões:

a) 125  a c) x  4 e) 8  x
3 4 3

x 6  64 d) x  2 f) a  b
6 6
b)

4. Simplifique:

x 2  4a 2 ( x  5 )( x  3) x 4  2x 2  1
a) c) e)
x 3  8a 3 x2  5 x 1

( x  1)( x  1)( x  3) 2t 2  32 x 3  6 x 2  12 x  8
b) d) f)
x3  x t 2  t  20 x2  4x  4

5. Qual dos números a seguir é o maior?

3 45 ; 9 20 ; 27 14 ; 243 9 ; 8112

6. Qual é a metade de 2 22 ?

7. Simplifica a expressão:
a ) ( x  3) 2  ( x  5) 2
b) ( x  4)( x  4)  2( x  1) 2
c) ( x  3)  ( x  2)( x  2)
8. Sabe-se que o valor, em centímetros quadrados, da área do quadrado da figura é dado pela
expressão: 25 x  30 x  9 . Qual é a expressão que indica o valor do lado do quadrado?
2

Um retângulo tem de comprimento 2 x  3 e de cumprimento 2 x  3 (as duas medidas em


centímetros). Atendendo à informação dada, determina sob a forma de um polinómio a expressão
que representa a área do retângulo.

9. Ponha em evidência um factor comum:


a ) 3 x 2  9 x 3  18
b) (3 x  2)(6 x  1)  ( x  3) 2
c) ( x  3)(2 x  6)  ( x  3) 2

10. Factorize usando a soma e o produto:


a) x 2  7 x  12 b) x 2  7 x  10 c) x 2  7 x  12
d ) 3x 2  6 x  9 e) x 4  x3  12 x 2 f ) 5 x 4  10 x3  5 x 2

11. Fatorize usando os casos notáveis


5 1
a) x 2  x 5  b) 9 x 2  3 x 2  c) (2 x  1) 2  (4  x) 2
4 2
d ) x 3  27 e)8 x  12 x  6 x  1
3 2
f ) 27 x 3  125 y 3

12. Fatorize:
1
a) 2 x 2  x b) 4 x 2  3 x c) 25 x 2  4 d ) 4x2 
9
e) x 2  8 x  16 f ) 9  6a  a 2 g ) 2b3  18b

13. Fatorize:
a ) k 4  14k 2  49
b) (m  1) 2  6( m  1)  9
c) m3  8m3
d ) 9 x 310ax 2  25ax
e) [( x  3) 2  4( x  3)  4]  [( x  3) 2  4( x  3)  4]
TRIGONOMETRIA

cateto oposto c cateto adjacente b


sen   cos  
hipotenusa a hipotenusa a

cateto oposto c cateto adjacente b


tan    cot an  
cateto adjacente b cateto oposto c

hipotenusa a hipotenusa a
sec    cos ec  
cateto adjacente b cateto adjacente c

I. Sistema sexagesimal e circular

1. Desenhe ângulos cujas medidas sejam:


a) 60o b) -90o c) -45o d) 150o e) -225o f) 330o g) -315 o

2. Reduza a radianos as amplitudes dos seguintes ângulos:

a) 150o b) 45o c) -30o

4. Converta em graus:
a)  rad b) 3 rad c) 1rad d) -11 rad
10 4 12

II. Expressão geral das amplitudes dos ângulos com os mesmos lados
1. Qual será a amplitude do menor ângulo não negativo, com o mesmo lado origem e o mesmo lado
extremidade do ângulo de amplitude:

a) 400o b) 540o c) -720o d) 1700o e) - 2 rad f) 23 rad


3 7

2. Indique o quadrante a que pertence cada um dos ângulos de 1.

III. Razões trigonométricas e círculo trigonométrico

1. No triângulo [EVA] , rectângulo em V, sabe-se que VE=5cm e VA=12cm. Calcule as razões


trigonométricas dos ângulos A e E.

2. Calcule as razões trigonométricas dos ângulos agudos:


a) I e O do triângulo rectângulo [IVO], em que, VO=3cm e VI= 4cm;
b) S e O do triângulo rectângulo [SOL], em que, OL=6cm e SL=8cm.

3. Considere o ângulo definido por x =   k , k  Z.


4

a) Represente-o no círculo trigonométrico para k=0,1,2,-1.


b) Marque os pontos cujas coordenadas representam o seno e o co-seno dos ângulos considerados.

4. Marque, no círculo trigonométrico, os angulos   [ 0, 2 [ tais que:


a) sen   ½ b) cos   -1/2

5. Determine o ângulo agudo β sabendo que:

a) sen84 o  cos 

b) tg  cot g 45 o

6. Sabendo que cos(90  2 x )  0,3 , determine


o
sen2 x .

4
7. Sabendo que sen  , determine cos  , tg e cot g .
5
2
8. Sabendo que  é ângulo agudo e tg  determine sen  e cos  .
5

9. Determine:
a) sen 2 24 o  sen 2 79 o  cos 2 24 o  cos 2 79 o
b) sen 40  sen 50
2 2

10. Determine o ângulo agudo x de modo que sen (2 x  10 o )  cos 20 o .

11. No triângulo rectângulo seguinte calcule a medida do cateto x.

12. Determine a amplitude do ângulo  no triângulo seguinte:

13. Encontre x e y :

2
14. Se  é a medida de um ângulo agudo e cos  , quanto vale tg ?
5

15. Uma rampa plana de 10 m de comprimento faz um ângulo de 30 o com o plano horizontal. Uma pessoa
que sobe essa rampa inteira eleva-se quantos metros verticalmente?

16. Um papagaio de papel voa sustentado por um fio de 150 m de comprimento, formando com a

horizontal um ângulo de 21o . Supondo que a corda é recta, a que altura está o papagaio?
17. De um pequeno barco vê-se a luz dum farol Segundo um ângulo de 20 o com a horizontal. Sabendo-
se que o farol tem 50 m de altura desde o nível da água, calcule a distância do barco ao farol.

18. Um avião levanta voo sob um ângulo de 30 o . Depois de percorrer 8 km, a que altura se encontra o
avião?

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