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21/03/2015 Lei do Município de Colatina/ES nº 2.805 de 14.12.

1977

Lei Mun. Colatina/ES 2.805/77 ­ Lei do Município de Colatina/ES nº 2.805 de


14.12.1977
DOM­Colatina: 14.12.1977

Institui o Código tributário do Município


de Colatina.

Faço saber que a Câmara Municipal de Colatina, do Estado do Espírito Santo, aprovou e Eu
sanciono a seguinte Lei :

Disposições Preliminares

Art. 1º O Sistema Tributário do Município é regido pela Constituição Federal, pelo Código
Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25/10/1966), Leis Complementares e por este Código, que
instituiu os tributos, define as obrigações principais e acessórias das pessoas a ele sujeitas e
regula o procedimento tributário.

Parágrafo único. Para efeitos dos cálculos previstos nesta Lei, fica instituída a Unidade Padrão
Fiscal do Município de Colatina ­ UPFMC ­ no valor original de R$ 46,92 (Quarenta e seis reais e
noventa e dois centavos), passa a Ter correção mensal ou anual a critério da Administração com
base no menor índice IGP­M, IGP­DI, INPC ou IPCA.

A redação deste artigo foi pela Lei Complementar nº 024, de 26.12.2002.

Art. 2º O presente Código é constituído de quatro Títulos, com a matéria assim distribuída:

I ­ Título I, que regula os diversos tributos, dispondo sobre:

a) incidência tributária, pela definição do fato gerador da respectiva obrigação e, quando


necessário, de seus elementos essenciais;

b) sujeição passiva tributária, pela definição do contribuinte e do responsável;

c) sistemática de cálculo, pela definição da taxa de cálculo e da alíquota do tributo;

d) instituição do crédito tributário, contendo disposições sobre inscrição e lançamento;

e) arrecadação tributária, contendo disposições sobre formas e prazos de pagamento;

f) ilícito tributário, pela definição das infrações e das respectivas penalidades;

g) dispensa de pagamento dos tributos, pela definição das isenções fiscais;

II ­ Título II, que dispõe quanto às normas gerais aplicáveis aos tributos, abrangendo regras
sobre:

a) sujeito passivo tributário;

b) lançamento;

c) arrecadação;

d) restituição;

e) infrações e penalidades;

f) imunidades e isenções.

III ­ Título III, que determina o procedimento fiscal e as normas de sua aplicação;

IV ­ Título IV, que dispõe sobre a Administração Tributária.

TÍTULO I
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DOS TRIBUTOS

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÃO GERAL
Art. 3º Ficam instituídos os seguintes tributos:

I ­ Imposto Predial e Territorial Urbano;

II ­ Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza;

III ­ Taxa de Coleta de Lixo;

IV ­ Taxa de Limpeza Pública;

V ­ Taxa de Conservação de Calçamento;

VI ­ Taxa de Iluminação Pública;

VII ­ Taxa de Serviços de Pavimentação;

VIII ­ Taxa de Fiscalização de Localização, Instalação e Funcionamento;

IX ­ Taxa de Licença para Funcionamento em Horário Especial;

X ­ Taxa de Fiscalização de Anúncios;

XI ­ Taxa de Licença e Fiscalização de Obra, Arruamento e Loteamentos;

XII ­ Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis, por ato oneroso inter vivos;

XIII ­ Taxa de Licença para Ocupação de Áreas em Vias e Logradouros Públicos;

XIV ­ Contribuição de Melhoria.

CAPÍTULO II
IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO
SEÇÃO I
INCIDÊNCIA
Modificações foram introduzidas pelo Capítulo II ­ Seção I, artigos 4º a 13, da Lei Complementar
nº 12, de 16 de dezembro de 1994.

Art. 4º O Imposto Predial e Territorial Urbano é devido pela propriedade, domínio útil ou posse
de bem imóvel localizada na zona urbana.

Art. 5º O bem imóvel, para efeitos, deste imposto, será classificado como terreno ou prédio.

§ 1º. Considera­se terreno o bem imóvel:

a) sem edificação;

b) em que houver construção paralisada ou em andamento;

c) em que houver edificação interditada, condenada, em ruína ou em demolição;

d) cuja construção seja de natureza temporário ou provisória, ou possa ser removida, sem
destruição, alteração ou modificação.

§ 2º. Considera­se prédio o bem imóvel no qual exista edificação que possa ser utilizada para
habitação ou para exercício de qualquer atividade, seja qual for a sua denominação, forma ou
destino, desde que não compreendida nas situações do parágrafo anterior.

Art. 6º Para os efeitos do Imposto, considera­se zona urbana:


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I ­ A área em que existam, pelo menos, dois dos seguintes melhoramentos, construídos ou
mantidos pelo Poder Público;

a) meio­fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;

b) abastecimento de água;

c) sistema de esgotos sanitários;

d) rede de iluminação pública com ou sem posteamento para distribuição domiciliar;

e) escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3(três) quilômetros do bem
imóvel considerado.

II ­ A área que independentemente de sua localização, não seja destinada à exploração agrícola,
pecuária, extrativa vegetal ou agro­industrial.

III ­ A área urbanizável ou de expansão urbana, constante de loteamento aprovado pelo órgão
competente, destinada à habitação, à indústria ou ao comércio.

Art. 7º A Lei Municipal fixará a delimitação da zona urbana.

I ­ Da legitimidade do título de aquisição ou de posse do bem imóvel;

II ­ Do resultado econômico da exploração do bem imóvel;

III ­ Do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas


relativas ao bem imóvel.

SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO
Art. 9º Contribuinte do Imposto é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a
qualquer título do bem imóvel.

Parágrafo único. São também contribuintes o promitente comprador emitido na posse, os


posseiros, ocupantes ou comodatários de imóveis pertencentes à União, Estado ou Municípios ou
a quaisquer outras pessoas isentar ou imunes.

SEÇÃO III
CÁLCULO DO IMPOSTO
Modificações foram introduzidas pelo Capítulo II ­ Seção II, artigos 13 a 14 e Seção III, artigos
24 a 32, da Lei Complementar nº 12/94.

Art. 10. O imposto, devido anualmente, será calculado sobre o valor venal do bem imóvel.

Art. 11. O valor venal do bem imóvel será determinado:

I ­ Tratando­se de prédio pelo valor de construções, obtido através da multiplicação da área


construída pelo valor unitário de metro quadrado equivalente ao tipo e ao padrão da construção,
aplicados os fatores de correção, somado ao valor do terreno, ou de sua parte ideal, obtido nas
condições fixadas no inciso seguinte;

II ­ Tratando­se de terreno, pela multiplicação de sua área pelo valor unitário de metro quadrado
de terreno, aplicados os fatores de correção.

§ 1º. O Poder Executivo poderá instituir fatores de correção, relativo às característica próprias
ou à situação do bem imóvel que serão aplicados, em conjunto ou isoladamente, na apuração do
valor venal. (Este parágrafo deve ser considerado como parágrafo único.)

Art. 12. Constituem instrumentos para a apuração da Base de Cálculo do Imposto:

a) Planta de valores de terrenos, estabelecida pelo Poder Executivo que indique o valor do metro
quadrado dos terrenos em função de sua localização;
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b) As informações de Órgãos Técnicos ligados à construção civil que indiquem o valor do metro
quadrado das construções em função dos respectivos tipos;

c) Fatores de correção de acordo com a situação, pedologia e topografia dos terrenos e fatores
de correção de acordo com a categoria e estado de conservação dos prédios.

Art. 13. Sem prejuízo da edição da planta de valores, o Poder Executivo atualizará em valores
unitários de metro quadrado de terreno e de construção:

I ­ Mediante a adoção de índices oficiais de correção monetária;

II ­ Levando em conta os equipamentos urbanos e melhorias decorrentes de obras públicas,


recebidos pela área onde se localiza o bem imóvel ou preços correntes do mercado.

Art. 14. No cálculo do Imposto, a alíquota a ser aplicada sobre o valor venal do imóvel será de:

I ­ 1% (um por cento), tratando­se de terreno;

II ­ 0,5% (meio por cento), tratando­se de prédio.

SEÇÃO IV
LANÇAMENTO
Modificações foram introduzidas pelo Capítulo II ­ Seção V, artigos 39 a 44, da Lei Complementar
nº 12/94.

Art. 15. Os imóveis situados na zona urbana do Município serão cadastrados pela Administração.

Art. 16. A inscrição no Cadastro Imobiliário é obrigatória, devendo ser requerida separadamente
para cada imóvel de que o contribuinte seja proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a
qualquer título, mesmo que sejam beneficiados por imunidade ou isenção fiscal.

Art. 17. Para efeito de caracterização da unidade imobiliária, poderá ser considerada a situação
de fato do bem imóvel abstraindo­se a descrição contida no respectivo título de propriedade.

Art. 18. O cadastro imobiliário, sem prejuízos de outros elementos obtidos pela fiscalização,
será formado pelos dados da inscrição e respectivas alterações.

§ 1º. O contribuinte promoverá inscrição sempre que se formar uma unidade imobiliária, nos
termos do artigo 17, e a alteração, quando ocorrer modificação nos dados contidos no cadastro.

§ 2º. A inscrição será efetuada em formulário próprio, no prazo de 20 dias contados da formação
da unidade imobiliária, ou, quando for o caso, da convocação por edital ou do despacho
publicados no órgão oficial do Município.

§ 3º. A alteração será efetuada em formulário próprio, no prazo de 20 dias, contados da data da
ocorrência da modificação, inclusive nos casos de:

I ­ Conclusão da construção, no todo ou em parte, em condições de uso ou habitação;

II ­ Aquisição da propriedade, domínio útil ou posse de bem imóvel.

§ 4º. A Administração poderá promover, de ofício, inscrições e alterações cadastrais, sem


prejuízo da aplicação de penalidades, por não terem sido efetuadas pelo contribuinte ou
apresentarem erro, omissão ou falsidade.

Art. 19. Serão objeto de uma única inscrição:

I ­ A gleba de terra bruta desprovida de melhoramentos, cujo aproveitamento dependa de


realização de obras e arruamento ou de urbanização;

II ­ A quadra indivisa de áreas arruadas.

Art. 20. A retificação da inscrição ou de sua alteração, por iniciativa do próprio contribuinte,
quando vise a reduzir ou a excluir o tributo já lançado, só é admissível mediante com provação
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do erro em que se fundamente.

Art. 21. O lançamento do imposto será:

I ­ Anual, ocorrendo o fato gerador no primeiro dia de cada exercício;

II ­ Distinto, um para imóvel ou unidade imobiliária, independente, ainda que contíguo.

Art. 22. O imposto será lançado em nome do contribuinte que constar do cadastro, levando em
conta a situação da unidade imobiliária a época da ocorrência do fato gerador.

§ 1º. Tratando­se de bem imóvel objeto de compromisso de compra e venda, o lançamento do


Imposto poderá ser procedido, indistintamente, em nome do promitente vendedor ou do
compromissário comprador;

§ 2º. O lançamento de bem imóvel, objeto de enfiteuse, usufruto ou fideicomisso será efetuado
em nome do enfiteuta, do usufrutuário ou do fiduciário;

§ 3º. Na hipótese de condomínio, o lançamento será procedido:

a) Quando "pro indiviso", em nome de um ou de qualquer dos co­proprietários;

b) Quando "pro diviso", em nome do proprietário, do titular do domínio útil ou do possuidor da


unidade autônoma.

Art. 23. Na impossibilidade de obtenção de dados exatos sobre o bem imóvel ou de elementos
necessários a fixação da base de cálculo do Imposto, o lançamento será efetuado de ofício, com
base nos elementos de que dispuser a Administração, arbitrados os dados físicos do bem imóvel,
sem prejuízo de outras cominações ou penalidades.

SEÇÃO V
ARRECADAÇÃO
Modificações foram introduzidas pelo Capítulo II ­ Seção V, artigos 39 a 44, da Lei Complementar
nº 12/94.

Art. 24. O Imposto será pago na forma e prazos regulamentados.

SEÇÃO VI
INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 25. As infrações serão punidas com as seguintes penalidades:

I ­ Multa de 30%(trinta por cento) sobre o valor do imposto, nas hipóteses de:

a) Falta de inscrição do imóvel ou de alteração de seus dados cadastrais;

b) Erro, omissão ou falsidade nos dados de inscrição do imóvel ou nos dados da alteração.
(Artigo revogado pela Lei Municipal nº 3.848, de 19 de dezembro de 1991.)

SEÇÃO VII
ISENÇÕES
Modificações foram introduzidas pelo Capítulo II ­ Seção IV, artigos 33 a 38, da Lei
Complementar nº 12/94.

Art. 26. Desde que cumpridas as exigências da Legislação, fica isento do Imposto o bem imóvel:

a) Pertencentes a particulares, quando cedido gratuitamente, em sua totalidade, para uso


exclusivo da União dos Estados, do Distrito Federal ou do Município ou de suas autarquias;

b) Pertencente a agremiação desportiva licenciada e filiada à federação esportiva estadual,


quando utilizado efetiva e habitualmente no exercício das suas atividades sociais;

c) Pertencente ou cedido gratuitamente a sociedade ou instituição sem fins lucrativos que se


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c) Pertencente ou cedido gratuitamente a sociedade ou instituição sem fins lucrativos que se
destine a congregar classes patronais ou trabalhadoras com finalidade de realizar sua união,
representação, defesa, elevação do seu nível cultural, físico ou recreativo;

d) Pertencente às sociedades civis sem fins lucrativos destinados ao exercício de atividades


culturais, recreativas ou esportivas;

e) Declarados de utilidade públicas para fins de desapropriação, a partir da parcela


correspondente ao período de arrecadação do Imposto em que ocorrer a emissão de posse ou a
ocupação efetiva pelo poder desapropriante.

f) Cujo valor venal não ultrapasse a 250% da Unidade de Referência definida para as taxas.
(Esta alínea foi revogada pelo artigo 21, da Lei nº 3.847, de 19 de dezembro de 1991,e ratificada
pela Lei nº 3.974, de 28 de dezembro de 1992.)

CAPÍTULO III
SEÇÃO I
IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO INTER VIVOS A QUALQUER TÍTULO, POR ATO
ONEROSO, DE BENS IMÓVEIS
Art. 26­A. O Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de
bens imóveis ­ ITBI­IV, tem como fato gerador: (Este artigo foi acrescido pela Lei Complementar
nº 022, de 31.12.2001.)

I ­ A transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso: (Este inciso foi acrescido pela
Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

a) Da propriedade ou do domínio de bens imóveis, por natureza ou por acessão física, conforme
definido no Código Civil; (Esta alínea foi acrescida pela Lei Complementar nº 022, de
31.12.2001.)

b) De direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de garantia e as servidões; (Esta
alínea foi acrescida pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

II ­ A cessão onerosa de direitos relativos às transmissões referidas nas alíneas do inciso I,


deste artigo. (Este inciso foi acrescido pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Parágrafo único. O imposto de que trata este artigo refere­se a atos e contratos relativos a
imóveis situados no território deste Município. (Este parágrafo único foi acrescido pela Lei
Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Art. 26­B. O Imposto incide sobre as seguintes mutações patrimoniais: (Este artigo, incisos e
alíneas foram acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

I ­ A compra e venda, pura ou condicional, de imóveis e de atos equivalentes;

II ­ A dação em pagamento;

III ­ A permuta de bens imóveis e direitos a ele relativos;

IV ­ O mandato em causa própria ou com poderes equivalentes para a transmissão de bem


imóvel e respectivo substabelecimento, quando este configure transação e o instrumento
contenha os requisitos essenciais à compra e venda;

V ­ A arrematação, a adjudicação e a remição;

VI ­ O valor dos imóveis que, na divisão de patrimônio comum ou na partilha, forem atribuídos a
um dos cônjuges separados ou divorciados, ao cônjuge supérstite ou a qualquer herdeiro, acima
da respectiva meação ou quinhão;

VII ­ O uso, o usufruto, a habitação, a enfiteuse e a sub­enfiteuse;

VIII ­ A cessão de direitos do arrematante ou adjudicatário, depois de assinado o auto de


arrematação ou adjudicação;
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IX ­ A adjudicação, quando não decorrente de sucessão hereditária;

X ­ Os compromissos ou promessas de compra e venda de imóveis, sem cláusulas de


arrependimento, ou a cessão de direitos dele decorrentes;

XI ­ Cessão de promessa de venda ou cessão de promessa de cessão;

XII ­ A cessão de direitos à sucessão;

XIII ­ A cessão de benfeitorias e construções em terreno compromissado à venda ou alheio;

XIV ­ Todos os demais atos onerosos translativos de imóveis, por natureza ou acessão física, e
de direitos reais sobre imóveis;

XV ­ Incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica, ressalvados os casos previstos I, II e III, do


artigo seguintes;

XVI ­ Transferência do patrimônio de pessoa jurídica para o de qualquer um de seus sócios,


acionistas ou respectivos sucessores;

XVII ­ Tornas ou reposições que ocorram:

a) Nas partilhas efetuadas em virtude de dissolução da sociedade conjugal ou morte, quando o


cônjuge ou herdeiros receberem, dos imóveis situados no Município, cota parte cujo valor seja
maior do que o da parcela que lhes caberiam na totalidade desses imóveis;

b) Nas divisões para extinção de condomínio de imóvel, quando for recebida, por qualquer
condômino, cota­parte material, cujo valor seja maior do que o de sua cota­parte final;

XVIII ­ Subrogação na cláusula de inalienabilidade;

XIX ­ Concessão real de uso;

XX ­ Cessão de direitos de usufruto;

XXI ­ Acessão física, quando houver pagamento de indenização;

XXII ­ Cessão de direitos sobre permuta de bens imóveis;

XXIII ­ Lançamento em excesso, na partilha em dissolução de sociedade conjugal, a título de


indenização ou pagamento de despesa;

XXIV ­ Transferência, ainda que por desistência ou renúncia, de direito e de ação a herança em
cujo monte existe bens imóveis situados no Município;

XXV ­ Transferência, ainda que por desistência ou renúncia, de direito e de ação a legado de
bem imóvel situado no Município;

XXVI ­ Transferência de direitos sobre construção em terreno alheio, ainda que feita ao
proprietário do solo;

XXVII ­ Qualquer ato judicial ou extrajudicial inter vivos, não especificado nos incisos anteriores,
que importe ou resolva em transmissão, a título oneroso, de bens imóveis, por natureza ou
acessão física, ou de direitos sobre imóveis (exceto os de garantia), bem como a cessão de
direitos relativos aos mencionados atos;

XXVIII ­ Todos os demais atos e contratos onerosos, translativos da propriedade ou do domínio


útil de bens imóveis, por natureza ou por acessão física, ou dos direitos sobre imóveis.

Art. 26­C. O imposto não incide sobre a transmissão de bens imóveis ou direitos, quando: (Este
artigo e incisos foram acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

I ­ No mandato em causa própria ou com poderes equivalentes e seu substabelecimento, quando


outorgado par ao mandatário receber a escritura definitiva do imóvel;

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II ­ Sobre a transmissão de bem imóvel, quando este voltar ao domínio do antigo proprietário
por força de retrovenda, de retrocessão ou pacto de melhor comprador;

III ­ Sobre a transmissão e bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoas jurídicas em


realização de capital;

IV ­ Sobre a transmissão de bens ou direitos aos mesmos alienantes, em decorrência de sua


desincorporação do patrimônio da pessoa jurídica a que foram conferidos;

V ­ Sobre a transmissão de bens ou direitos decorrentes de fusão, incorporação, cisão ou


extinção da pessoa jurídica.

Art. 26­C. Não se aplica o disposto nos incisos III a V do artigo anterior quando o adquirente
tiver como atividade preponderante a compra e venda desses bens ou direitos, a sua locação ou
arrendamento mercantil. (Este artigo e parágrafos foram acrescidos pela Lei Complementar nº
022, de § 1º. Considera­se preponderante a atividade quando mais de 50% (cinqüenta por cento)
da receita operacional do adquirente, nos 02 (dois) anos anteriores à aquisição, decorrer dos
contratos referidos no caput deste artigo, observado o disposto no § 2º.)

§ 2º. Se o adquirente iniciar sua atividade após a aquisição, ou menos de 2 (dois) anos antes
dela, para efeito do disposto no parágrafo anterior serão consideradas as receitas relativas aos 3
(três) exercícios subseqüentes à aquisição.

§ 3º. Não se caracteriza a preponderância da atividade, para fins deste artigo, quando a
transmissão de bens ou direitos for feita junto com a transmissão da totalidade do patrimônio do
alienante.

§ 4º. A inexistência da preponderância de que trata o § 1º será demonstrada pelo interessado,


quando da apresentação da "Declaração para Lançamento do ITBI­IV", sujeitando­se a posterior
verificação fiscal.

SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO
Art. 26­E. É contribuinte do imposto:

Este artigo e incisos foram acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.

I ­ O adquirente ou cessionário do bem ou direito;

II ­ Na permuta, cada um dos permutantes.

Art. 26­F. Respondem solidariamente pelo imposto: (Este artigo e incisos foram acrescidos pela
Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

I ­ O transmitente;

II ­ O cedente;

III ­ Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, relativamente aos atos por eles ou
perante eles praticados em razão do seu ofício, ou pelas omissões de que forem responsáveis,
sobretudo as previstas no caput do art. 26l.

SEÇÃO III
BASE DE CÁLCULO
Art. 26­G. A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos transmitidos. (Este
artigo e parágrafos foram acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

§ 1º. A base de cálculo do imposto será determinada de acordo com o preço de mercado do bem
transmitido, não podendo, em nenhuma hipótese, ser inferior ao valor registrado no Cadastro
Imobiliário Municipal. (A redação deste parágrafo foi dada pela Lei Complementar nº 024, de
26.12. 2002.)

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§ 2º. O sujeito passivo, antes da lavratura da escritura ou do instrumento que servir de base à
transmissão, é obrigado a apresentar ao órgão fazendário a "Declaração para Lançamento do
ITBI­IV", cujo modelo será instituído por ato do Secretário Fazendário.

§ 3º. Não serão abatidas do valor venal quaisquer dívidas que onerem o imóvel transmitido;

§ 4º. Nas cessões de direitos à aquisição, o valor ainda não pago pelo cedente será deduzido da
base de cálculo.

Art. 26­H. Na apuração da base de cálculo do imposto serão considerados, dentre outros, os
seguintes elementos: (Este artigo, incisos e parágrafos foram acrescidos pela Lei Complementar
nº 022, de 31.12.2001.)

I ­ Zoneamento urbano;

II ­ Características da região, do terreno e da construção;

III ­ Valores aferidos no mercado imobiliário;

IV ­ Outros dados informativos tecnicamente reconhecidos.

§ 1º. Nas tornas ou reposições verificadas em partilhas ou divisões, o valor da parte excedente
da meação ou quinhão, ou parte ideal consistente em móveis.

§ 2º. O requerimento da apuração da base de cálculo do imposto fica condicionado ao pagamento


prévio das taxas por imóvel. (A redação deste parágrafo foi dada pela Lei Complementar nº 024,
de 26.12. 2002.)

Art. 26­I. As alíquotas do ITBI­IV são as seguintes, tomando­se por base o valor, apurado ou
declarado, do imóvel ou direito transmitido ou cedido: (Este artigo, incisos e alíneas foram
acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

I ­ Nas transmissões compreendidas pelo Sistema Financeiro de Habitação, a que se refere a Lei
Federal nº 4.380, de 21 de agosto de 1964:

a) Sobre o valor da parte financiada: 0,5% (cinco décimos por cento);

b) Sobre o valor da parte não financiada: 2,0% (dois por cento);

II ­ Nas demais transmissões:

a) Compra e venda s/ encargos: 2,0 (dois por cento);

b) Compra e venda c/ cessão de direitos: 2,0 (dois por cento);

c) Compra e venda c/ anuência: 3,0 (tres por cento);

d) Compra e venda c/ aforamento: 4,0 (quatro por cento);

e) Compra e venda c/ usufruto: 4,0 (quatro por cento). (A redação dos incisos foi dada pela Lei
Complementar nº 024, de 26.12. 2002.)

Art. 26­J. O imposto será pago mediante documento próprio de arrecadação, na forma
regulamentar: (Este artigo, parágrafos, incisos e alíneas foram acrescidos pela Lei
Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

I ­ Até a data de lavratura do instrumento que servir de base à transmissão, quando realizada no
Município;

II ­ No prazo de 15 (quinze) dias:

a) Da data da lavratura do instrumento referido no inciso I, quando realizada fora do município;

b) Da data da assinatura, pelo agente financeiro, de instrumento da hipoteca, quando se tratar


de transmissão ou cessão financiadas pelo Sistema Financeiro de Habitação ­ SFH;

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c) Da arrematação, da adjudicação ou da remição, antes da assinatura da respectiva carta e


mesmo que essa não seja extraída;

III ­ Nas transmissões realizadas por termo judicial, em virtude de sentença judicial, o imposto
será pago dentro de 10 (dez) dias, contados da sentença que houver homologado sem cálculo.

§ 1º. Caso oferecidos embargos, relativamente às hipóteses referidas na alínea "c", do inciso II,
o imposto será pago dentro de 10 (dez), contados da sentença que os rejeitou.

§ 2º. Após o requerimento de apuração do imposto, o requerente somente poderá deixar de


recolher o imposto devido nos casos em que não se efetivar a transmissão, podendo a
Administração, a seu critério, fiscalizar a justificativa da desistência.

§ 3º. Além da atualização monetária e dos juros moratórios previstos nesta Lei, a falta de
pagamento do imposto nos respectivos prazos de vencimento acarretará a aplicação das multas
equivalentes a:

I ­ 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, quando espontaneamente recolhido pelo
contribuinte;

II ­ 200% (duzentos por cento) do imposto devido, quando apurado o débito pela fiscalização.

§ 4º. Comprovada, a qualquer tempo, pela fiscalização, a omissão de dados ou a falsidade das
declarações consignadas nas escrituras ou instrumentos particulares de transmissão ou cessão, o
imposto ou sua diferença serão exigidos com o acréscimo da multa de 300% (trezentos por
cento), calculada sobre o montante do débito apurado, sem prejuízo dos acréscimos devidos em
razão de outras infrações eventualmente praticadas, respondendo pela infração, solidariamente
com o contribuinte, o alienante e o cessionário.

Art. 26­L. Não serão lavrados, registrados, inscritos ou averbados pelos Notários, Oficiais de
Registro de Imóveis e de Registro de Títulos e Documentos, ou seus prepostos, os atos e termos
relacionados com a transmissão de bens imóveis ou de direitos a eles relativos, sem a prova do
pagamento do imposto ou do reconhecimento administrativo da não incidência, da imunidade ou
da concessão de isenção. (Este artigo foi acrescido pela Lei Complementar nº 022, de
31.12.2001.)

Art. 26­M. Os Notários, Oficiais de Registro de Imóveis e de Registro de Títulos e Documentos,


ou seus prepostos, ficam obrigados: (Este artigo, incisos e alíneas foram acrescidos pela Lei
Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

I ­ A facultar, aos encarregados da fiscalização, o exame em cartório dos livros, autos e papéis
que interessem à arrecadação do imposto;

II ­ A fornecer aos encarregados da fiscalização, quando solicitada, certidão dos atos lavrados ou
registrados, concernente a imóveis ou direitos a eles relativos;

III ­ A fornecer, no prazo de 05 (cinco) dias do mês subseqüente à prática do ato de transmissão
os seguintes elementos constitutivos:

a) Os caracteres do imóvel, e o seu valor, objeto da transmissão;

b) O nome e o endereço do transmitente e do adquirente;

c) O valor do imposto, a data de pagamento e a instituição arrecadadora;

d) Cópia da respectiva guia de recolhimento;

e) Outras informações que entender necessárias.

Art. 26­N. Os Notários, Oficiais de Registro de Imóveis e de Registro de Títulos e Documentos,


ou seus prepostos, que infringirem o disposto nos artigos 26l e 26m, desta Lei, ficam sujeitos à
multa de 10 (dez) UPFMC's, por item descumprido. (Este artigo e parágrafo único foi acrescido
pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

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Parágrafo único. O pagamento da multa não regulariza a transmissão, tampouco exime o sujeito
passivo do recolhimento do imposto.

Art. 26­O. Em caso de incorreção do lançamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e


Territorial Urbana, utilizado para efeito de piso, na forma do § 1º, do artigo 26g, o Fisco poderá
rever, de ofício, os valores recolhidos a título do Imposto de Transmissão. (Este artigo foi
acrescido pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Art. 26­P. Sempre que sejam omissos ou não mereçam fé os esclarecimentos, as declarações,
os documentos ou os recolhimentos prestados, expedidos ou efetuados pelo sujeito passivo ou
por terceiro legalmente obrigado, o órgão fazendário municipal competente, mediante processo
regular, arbitrará o valor referido no artigo 26g, na forma e condições regulamentares. (Este
artigo e parágrafo único foi acrescido pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Parágrafo único. Não concordando com o valor arbitrado, o contribuinte poderá oferecer
avaliação contraditória, na forma, condições e prazos regulamentares.

Art. 26­Q. Consideram­se bens imóveis para efeitos do imposto:

I ­ O solo, com sua superfície, os seus acessórios e adjacências naturais, compreendendo as


árvores e os frutos pendentes, e espaço aéreo e subsolo;

II ­ Tudo quanto o homem incorporar permanentemente ao solo como a semente lançada à terra,
os edifícios e as construções de modo que não possa retirar sem destruição, fratura ou dano.
(Este artigo e incisos foram acrescidos pela Lei Complementar nº 024, de 16.12.2002.)

Art. 26­R. O comprovante do pagamento do imposto será válido pelo prazo de 90 (noventa)
dias, contados da data de sua emissão.

§ 1º. Esgotado o prazo previsto neste artigo, o imóvel ficará sujeito a nova apuração da base de
cálculo do imposto.

§ 2º. O imposto anteriormente pago será deduzido do imposto resultante da nova apuração.

§ 3º. O aproveitamento do imposto a que se refere ao parágrafo anterior será efetuado mediante
a revalidação, pela Secretaria de Finanças, do respectivo documento de arrecadação. (Este
artigo e parágrafos foram acrescidos pela Lei Complementar nº 024, de 26.12.2002.)

Art. 26­S. As pessoas físicas e jurídicas que explorarem atividades imobiliárias, inclusive
construtoras e incorporadoras, por conta própria ou por administração, que deixarem de cumprir
obrigações principal e acessória dificultando a identificação do sujeito passivo do imposto, à
época da ocorrência do fato gerador e verificação sobre o recolhimento, ficam sujeitas à multa
de valor igual ao do tributo devido.

CAPÍTULO IV
IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA
SEÇÃO I
INCIDÊNCIA
Modificações foram introduzidas pelo Capítulo VI ­ artigos 88 a 91, da Lei Complementar nº
12/94 e pela Lei Complementar nº 022/2001.

Art. 27. O Imposto sobre serviços é devido pela prestação de serviços realizada por empresa ou
profissional autônomo, independentemente:

I ­ Da existência de estabelecimento fixo;

II ­ Do resultado financeiro do exercício da atividade;

III ­ Do cumprimento de qualquer exigência legal ou regulamentar, sem prejuízo das penalidades
cabíveis;

IV ­ Do pagamento ou não do preço do serviço no mesmo mês ou exercício do serviço:


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a) o do estabelecimento prestador;

b) na falta de estabelecimento, o domicílio do prestador;

c) aquele em que se efetuar a prestação, no caso de construção civil.

§ 1º. Considera­se estabelecimento prestador o local onde são exercidas, de modo permanente
ou temporário, as atividades de prestação de serviços, sendo irrelevantes para a sua
caracterização as denominações de sede, filial, agência, sucursal, escritório de representação ou
contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas. (A redação deste parágrafo foi
acrescida pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

§ 2º. A existência de estabelecimento prestador é indicada pela conjugação, parcial ou total, dos
seguintes elementos: (A redação deste parágrafo e incisos foram acrescidas pela Lei
Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

I ­ Manutenção de pessoal, material, máquinas, instrumentos e equipamentos necessários à


execução dos serviços;

II ­ Estrutura organizacional ou administrativa;

III ­ Inscrição nos órgãos previdenciários;

IV ­ Indicação como domicílio fiscal para efeito de outros tributos;

V ­ Permanência de ou ânimo de permanecer no local, para a exploração econômica de atividade


de prestação de serviços, exteriorizada através da indicação do endereço em impressos,
formulários ou correspondência, contrato de locação do imóvel, propaganda ou publicidade, ou
em contas de telefone, de fornecimento de energia elétrica, água ou gás, em nome do prestador,
seu representante ou preposto.

§ 3º. A circunstância de o serviço, por sua natureza, ser executado, habitual ou eventualmente,
fora do estabelecimento, não o descaracteriza como estabelecimento prestador, para os efeitos
deste artigo.

Parágrafo com redação acrescentada pela Lei Complementar nº 022/2001.

§ 4º. São, também, considerados estabelecimentos prestadores, os locais onde forem exercidas
as atividades de prestação de serviços de diversões públicas de natureza itinerante.

A redação deste parágrafo foi acrescida pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.

Art. 29. Sujeitam­se ao Imposto os serviços de:

1 ­ Médicos, inclusive análises clínicas, eletricidade médica, radioterapia, ultrasonografia,


radiologia, topografia e congêneres.

2 ­ Hospitais, clínicas, sanatórios, laboratórios de análises, ambulatórios, prontossocorros,


manicômios, casa de saúde, de repouso e de recuperação, e congêneres.

3 ­ Bancos de sangue, leite, pele, ossos, sêmen e congêneres.

4 ­ Enfermeiros, obstetras, ortópticos, fonoaudiólogos, protéticos (próteses dentárias).

5 ­ Assistência médica e congêneres previstos nos itens 1, 2 e 3 desta lista prestados através do
plano de medicina de grupo, convênios, inclusive com empresas para assistência a empregados.

6 ­ Planos de saúde prestados por empresas que não estejam incluídas no item 5 desta lista, que
se cumpram através de serviços prestados por terceiros, contratados pela empresa ou apenas
pagos por esta, mediante indicação do beneficiário do plano.

7 ­ Vetado.

8 ­ Médicos veterinários.

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9 ­ Hospitais veterinários, clínicas veterinárias e congêneres.

10 ­ Guarda, tratamento, amestramento, adestramento, embelezamento, alojamento e


congêneres, relativos a animais.

11 ­ Barbeiros, cabeleireiros, manicuros, pedicuros, tratamento de pele, depilação e congêneres.

12 ­ Banhos, duchas, saunas, massagens, ginásticas e congêneres.

13 ­ Varrição, coleta, remoção e incineração de lixo.

14 ­ Limpeza e dragagem de rios e canais.

15 ­ Limpeza, manutenção e conservação de imóveis, inclusive vias públicas, parques e jardins.

16 ­ Desinfecção, imunização, higienização, desratização e congêneres.

17 ­ Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza, e de agentes físicos e biológicos.

18 ­ Incineração de resíduos quaisquer.

19 ­ Limpeza de chaminés.

20 ­ Saneamento ambiental e congêneres.

21 ­ Assistência técnica.

22 ­ Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta lista,
organização, programação, planejamento, assessoria, processamento de dados, consultoria,
técnica­financeira ou administrativa.

23 ­ Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica­financeira ou


administrativa.

24 ­ Análise, inclusive de sistemas, exames, pesquisas e informações, coleta e processamento


de dados de qualquer natureza.

25 ­ Contabilidade, auditoria, guarda­livros, técnicos em contabilidade e congêneres.

26 ­ Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.

27 ­ Traduções e interpretações.

28 ­ Avaliação de bens.

29 ­ Datilografia, estenografia, expediente, secretaria em geral e congêneres.

30 ­ Projetos, cálculos e desenhos técnicos de qualquer natureza.

31 ­ Aerofotogrametria (inclusive interpretação), mapeamento e topografia.

32 ­ Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de construção civil, de obras


hidráulicas e outras semelhantes e respectiva engenharia consultiva, inclusive serviços auxiliares
ou complementares (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de
serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).

33 ­ Demolição.

34 ­ Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes e congêneres (exceto o


fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços fora do local da prestação
dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).

35 ­ Pesquisa, perfuração, cimentação, perfilagem, estimulação e outros serviços relacionados


com a exploração e exportação de petróleo e gás natural.

36 ­ Florestamento e reflorestamento.
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37 ­ Escoramento e contenção de encosta e serviços congêneres.

38 ­ Paisagismo, jardinagem e decorações (exceto o fornecimento de mercadorias, que fica


sujeito ao ICMS).

39 ­ Raspagem, calafetação, polimento, lustração de piso, paredes e divisórias.

40 ­ Ensino, instrução, treinamento, avaliação de conhecimentos, de qualquer grau ou natureza.

41 ­ Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres.

42 ­ Organização de festas e recepções: buffet (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas


que fica sujeito ao ICMS).

43 ­ Administração de bens e negócios de terceiros e de consórcios.

44 ­ Administração de fundos mútuos (exceto a realizada por instituições autorizadas a funcionar


pelo Banco Central).

45 ­ Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros e de planos de


previdência privada.

46 ­ Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos quaisquer (exceto os serviços


executados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).

47 ­ Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos da propriedade industrial, artística


ou literária.

48 ­ Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de franquia (franchise) e de


faturação (factoring) (excetuam­se os serviços prestados por instituições autorizadas a funcionar
pelo Banco Central).

49 ­ Agenciamento, organização, promoção e execução de programas de turismo, passeios,


excursões, guias de turismo e congêneres.

50 ­ Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis e imóveis não abrangidos nos


itens 45, 46, 47 e 48.

51 ­ Despachante.

52 ­ Agentes de propriedade industrial.

53 ­ Agentes da propriedade artística ou literária.

54 ­ Leilão.

55 ­ Regulação de sinistros cobertos por contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos


para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis, prestados
por quem não seja o próprio segurado ou companhia de seguro.

56 ­ Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer


espécie (exceto depósito feito em instituições financeiras autorizada a funcionar pelo Banco
Central).

57 ­ Guarda e estacionamento de veículos automotores terrestres.

58 ­ Vigilância ou segurança de pessoas ou bens.

59 ­ Transportes, coleta, remessa ou entrega de bens ou valores, dentro do território do


Município.

60 ­ Diversões públicas:

a) cinemas, táxi dancing e congêneres;

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b) bilhares, boliches, corridas de animais e outros jogos;

c) exposições, com cobrança de ingresso;

d) bailes, shows, festivais, recitais e congêneres, inclusive espetáculos que sejam também
transmitidos, mediante compra de direitos para tanto, pela televisão ou pelo rádio;

e) jogos eletrônicos;

f) competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do


espectador, inclusive a venda de direitos à transmissão pelo rádio ou pela televisão;

g) execução de música, individualmente ou por conjuntos.

61 ­ Distribuição e venda de bilhetes de loteria, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios ou


prêmios.

62 ­ Fornecimento de música, mediante transmissão por qualquer processo, para vias públicas
ou ambientes fechados (exceto transmissões rádio­técnicas ou de televisão).

63 ­ Gravação e distribuição de filmes e vídeo­tapes.

64 ­ Fonografia ou gravação de sons ou ruídos, inclusive trucagem, dublagem e mixagem sonora.

65 ­ Fotografia, cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução e trucagem.

66 ­ Produção para terceiros, mediante ou sem encomenda prévia, de espetáculos, entrevistas e


congêneres.

67 ­ Colocação de tapetes e cortinas, com material fornecido pelo usuário final do serviço.

68 ­ Lubrificação, limpeza e revisão de máquinas, veículos, aparelhos e equipamentos (exceto o


fornecimento de peças e partes que fica sujeito ao ICMS).

69 ­ Conserto, restauração, manutenção e conservação de máquinas, veículos, motores,


elevadores ou de qualquer objeto (exceto o fornecimento de peças e partes que fica sujeito ao
ICMS).

70 ­ Recondicionamento de motores (o valor das peças fornecidas pelo prestador de serviço fica
sujeito ao ICMS).

71 ­ Recauchutagem ou regeneração de pneus para o usuário final.

72 ­ Recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem,


tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento, plastificação e congêneres, de
objetos ainda que destinados à industrialização ou comercialização.

73 ­ Lustração de bens móveis quando o serviço for prestado para usuário final do objeto
lustrado.

74 ­ Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, prestados ao usuário final


do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido.

75 ­ Montagem industrial, prestada ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por
ele fornecido.

76 ­ Cópia ou reprodução, por qualquer processo, de documentos e outros papéis, plantas ou


desenhos.

77 ­ Composição gráfica, foto­composição, clicheria, zincografia, litografia e fotolitografia.

78 ­ Colocação de molduras e afins, encadernação, gravação e douração de livros, revistas e


congêneres.

79 ­ Locação de bens móveis, inclusive arrendamento mercantil.

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80 ­ Funerais.

81 ­ Alfaiataria e costura quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento.

82 ­ Tinturaria e lavanderia.

83 ­ Taxidermia.

84 ­ Recrutamento, agenciamento, seleção, colocação ou fornecimento de mão­deobra, mesmo


em caráter temporário, inclusive por empregados do prestador do serviço ou por trabalhadores
avulsos por ele contratados.

85 ­ Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou


sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários (exceto
sua impressão, reprodução ou fabricação).

86 ­ Veiculação e divulgação de textos, desenhos e outros materiais de publicidade, por qualquer


meio (exceto em jornais e periódicos, rádio e televisão).

87 ­ Serviços aeroportuários; utilização de aeroporto; capatazia; armazenagem interna, externa


e especial; suprimento de água, serviços acessórios; movimentação de mercadorias fora do
aeroporto.

88 ­ Advogados.

89 ­ Engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrônomos.

90 ­ Dentistas.

91 ­ Economistas.

92 ­ Psicólogos.

93 ­ Assistentes sociais.

94 ­ Relações públicas.

95 ­ Cobranças e recebimentos por conta de terceiros, inclusive direitos autorais, protestos de


títulos, sustação de protesto, devolução de títulos não pagos, manutenção de títulos vencidos,
fornecimento de posição de cobrança ou recebimento e outros serviços correlatos da cobrança ou
recebimento (este item abrange também os serviços prestados por instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central).

96 ­ Instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central: fornecimento de talão de


cheques; emissão de cheques administrativos; transferência de fundos; devolução de cheques;
sustação de pagamento de cheques; ordens de pagamento e de crédito, por qualquer meio;
emissão e renovação de cartões magnéticos; consultas em terminais eletrônicos; pagamento por
conta de terceiros, inclusive os feitos fora do estabelecimento; elaboração de ficha cadastral;
aluguel de cofres; fornecimentos de segunda via de avisos de lançamento e de extrato de conta;
emissão de carnês; (neste item não está abrangido o ressarcimento à instituição financeira, de
gastos com portes de Correio, telegramas, telex e teleprocessamento necessário à prestação dos
serviços).

97 ­ Transporte de natureza estritamente municipal.

98 ­ Comunicações telefônicas de um para outro aparelho dentro do mesmo Município.

99 ­ Hospedagem em hotéis, motéis, pensões e congêneres (o valor da alimentação, quando


incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto sobre Serviços).

100 ­ Distribuição de bens de terceiros em representação de qualquer natureza.

101 ­ Exploração de rodovia mediante cobrança de preço dos usuários, envolvendo execução de
serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de capacidade e
segurança de trânsito, operação, monitoração, assistência aos usuários e outros definidos em
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contratos, atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais.

102 ­ Serviços profissionais e técnicos não compreendidos nos itens anteriores e a exploração de
qualquer atividade que represente prestação de serviços e que não configure fato gerador de
imposto da competência da União ou Estados:

a) quando prestado por empresa;

b) quando prestado por pessoa física, com especialização de nível superior;

c) quando prestado por pessoa física, com especialização de nível médio;

d) quando prestado por pessoa física, sem especialização. (ANR) (A redação deste artigo foi
acrescida pela Lei Complementar nº 024, de 26.12. 2002.)

SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO
Art. 30. Contribuinte do Imposto é o prestador de serviço.

Parágrafo único. Não são contribuintes os que prestem serviços em relação de emprego, os
trabalhadores avulsos, os diretores e membros de conselho consultivo ou fiscal de sociedades.

Art. 31. Será responsável pela retenção e recolhimento do Imposto a Empresa que se utilizar de
serviços de terceiro quando:

I ­ O prestador do serviço não emitir fatura, nota fiscal ou outro documento admitido pela
Administração.

II ­ O prestador de serviço não apresentar comprovante de inscrição ou documento


comprobatório de imunidade ou isenção.

Parágrafo único. A fonte pagadora deverá ao contribuinte o comprovante da retenção a que se


refere este artigo.

Art. 32. São solidariamente responsáveis pelo recolhimento do imposto:

I ­ O proprietário do bem imóvel, o dono da obra e o empreiteiro, quanto aos serviços previstos
nos itens 32, 33 e 34 da Lista referida pelo Artigo 29 desta Lei.

II ­ O contratante ou tomador de serviços, quando estes forem prestados na circunscrição


territorial do Município.

III ­ As pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da
obrigação principal. (A redação deste artigo e incisos, foram acrescidas pela Lei Complementar
nº 024, de 26.12. 2002.)

Art. 33. A retenção na fonte só poderá ser efetuada após o término do prazo fixado para o
pagamento da 1ª parcela do Imposto.

SEÇÃO III
CÁLCULO DO IMPOSTO
Art. 34. O Imposto será calculado, segundo a modalidade de serviço prestado, mediante a
aplicação de alíquota sobre o preço do serviço, quando o prestador do serviço for empresa ou a
ela equiparado ou sobre a base de cálculo de R$ 1.000,00 (um mil reais), quando o prestador do
serviço for profissional, autônomo, de conformidade com a Tabela I, do Anexo I. (A redação
deste artigo foi alterada pela Lei Complementar nº 024, de 26.12. 2002.)

§ 1º. O valor referido neste artigo será corrigido anual e automaticamente, no 1º dia de janeiro
de cada ano, em função do índice de atualização monetária autorizado por Decreto do Poder
Executivo Federal. (A redação deste parágrafo foi acrescida pela Lei Complementar nº 022, de
31.12.2001.)

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§ 2º. As alíquotas referentes às modalidades de serviço serão instituídas, pelo Poder Executivo,
em Anexos a esta Lei Complementar. (A redação deste parágrafo foi acrescida pela Lei
Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

§ 3º. Independente da modalidade do serviço, sempre que o prestador, ao final do exercício


financeiro atual houver duplicado o valor global da base de cálculo do imposto do exercício
anterior, ser­lhe­á concedida redução de 0,5% (cinco décimos por cento) sobre a alíquota
vigente, aplicável ao exercício financeiro subseqüente, até o limite da metade da alíquota
original. (A redação deste parágrafo foi acrescida pela Lei Complementar nº 022, de
31.12.2001.)

Art. 35. O profissional autônomo que utilizar mais de 02 empregados a qualquer título, na
execução de atividade inerente a sua categoria profissional, fica equiparado a pessoa jurídica
para efeito de pagamento do Imposto.

Art. 36. Quando os serviços a que se refere os itens 1,2,3,5,6,11,12 e 17 da Lista de serviços
forem prestados por sociedades, estas ficam sujeitas ao Imposto mediante a aplicação de
alíquota em relação a cada profissional habilitado, seja sócio, empregado ou terceiro, que preste
serviços em nome da sociedade.

Art. 37. O Imposto retido na fonte será calculado aplicando­se alíquota fixada na Tabela I, do
Anexo I, sobre o preço do serviço. (A redação deste artigo foi alterada Lei Complementar nº 024,
de 26.12. 2002.)

Art. 38. Na hipótese de serviços prestados por pessoas jurídicas, enquadráveis em mais de um
dos itens a que se refere a lista de serviços, o Imposto será calculado de acordo com as diversas
incidências e alíquotas estabelecidas na Tabela I, do Anexo I. (A redação deste artigo foi alterada
pela Lei Complementar nº 024, de 26.12. 2002.)

Parágrafo único. O contribuinte deverá apresentar escrituração idônea que permita diferenciar as
receitas específicas das várias atividades, sob pena de o Imposto ser calculado da forma mais
onerosa, mediante a aplicação, para os diversos serviços, da alíquota mais elevada.

Art. 39. Na hipótese de serviços prestados por profissionais autônomos enquadráveis em mais
de um dos itens a que se referem a Lista de Serviços, o Imposto será calculado mediante a
aplicação da alíquota mais elevada.

Art. 40. Preço do serviço é a importância relativa à receita bruta a ele correspondente, sem
quaisquer deduções, ainda que a título subempreitada de serviços, frete, despesas ou imposto.

§ 1º. Na prestação dos serviços a que se referem os itens 32, 33 e 34 da lista, o Imposto será
calculado sobre o preço deduzido das parcelas correspondentes: (A redação deste parágrafo foi
alterada pela Lei Complementar nº 024, de 26.12. 2002.)

a) Ao valor dos materiais fornecidos pelo prestador de serviços;

b) Ao valor das subempreitadas já tributadas pelo imposto.

§ 2º. Constituem parte integrante do preço:

a) Os valores acrescidos e os encargos de quaisquer natureza, ainda que de responsabilidade de


terceiros;

b) ônus relativos à concessão de crédito, ainda que cobrados em separado, na hipótese de


prestação de serviços a crédito sob qualquer modalidade.

§ 3º. Não integram o preço do serviço os valores relativos a descontos ou abatimentos sujeitos à
condição, desde que prévia expressamente contratados.

Art. 41. A apuração do preço será efetuada com base nos elementos em poder do sujeito
passivo.

Art. 42. Proceder­se­á ao arbitramento para apuração do preço fundamentadamente, sempre


que:
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a) O contribuinte não possuir livros fiscais de utilização obrigatória ou estes não se encontrarem
com sua escrituração em dia;

b) O contribuinte, depois de intimado, deixar de exibir os livros fiscais de utilização obrigatória;

c) Ocorrer fraude ou sonegação de dados julgados indispensáveis ao lançamento;

d) Sejam omissos ou não mereçam fé as declarações, ou esclarecimentos prestados ou os


documentos expedidos pelo sujeito passivo;

e) O preço seja notoriamente inferior ao corrente no mercado, ou desconhecido pela autoridade


administrativa.

Art. 42­A. Sempre que os serviços a que se referem quaisquer dos itens da relação consignada
pelo artigo 29, forem prestados por sociedade, esta ficará sujeita ao imposto calculado em
relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviço em nome da
sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da lei aplicável. (A redação
deste artigo e parágrafos foi alterada pela Lei Complementar nº 024, de 26.12.2002.) (Este
artigo e parágrafos foram acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

§ 1º. Para os fins deste artigo, consideram­se sociedades de profissionais aquelas cujos
componentes são pessoas físicas, habilitadas para o exercício da mesma atividade profissional,
dentre as especificadas nos itens mencionados no caput deste artigo, e que não explorem mais
de uma atividade de prestação de serviços.

§ 2º. Nas condições deste artigo, o valor do imposto será calculado a razão de 50% (cinquenta
por cento) da UPFMC por mês, pelo número de profissionais habilitados, sócios, empregados ou
não, que prestem serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal,
nos termos da lei aplicável.

§ 3º. O disposto neste artigo, não se aplica à sociedade em que exista:

a) Sócio pessoa jurídica;

b) Sócio não habilitado para o exercício das atividades prestadas pela sociedade;

c) Serviços contratados de pessoa jurídica, para o desempenho dos serviços prestados pela
sociedade;

d) Mais de 02 (dois) empregados não habilitados, para cada sócio.

§ 4º. O reconhecimento do enquadramento da sociedade no regime especial estabelecido neste


artigo ocorrerá obrigatoriamente mediante solicitação dirigida ao Departamento de Tributos,
devendo necessariamente a sociedade comprovar o atendimento dos requisitos estabelecidos
neste artigo.

§ 5º. O reconhecimento previsto no parágrafo anterior será renovado obrigatoriamente, por


solicitação dirigida ao Departamento de Tributos, no último trimestre de cada ano

Art. 42­B. O Imposto devido pelas sociedades de profissionais será lançado anualmente,
considerados, para tanto, os dados declarados pelos contribuintes ao ensejo da sua inscrição no
cadastro próprio. (Este artigo foi acrescido pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Art. 42­C. O Imposto devido pelas sociedades profissionais poderá ser recolhido de uma só vez
ou em prestações, mensais e sucessivas, na forma, prazos e condições regulamentares. (Este
artigo foi acrescido pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

SEÇÃO IV
LANÇAMENTO
Art. 43. Os prestadores de serviços serão cadastrados pela administração.

Parágrafo único. O cadastro econômico social, sem prejuízo de outros elementos obtidos pela
fiscalização será formado pelos dados da inscrição e respectivas alterações.

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Art. 44. O contribuinte será identificado, para efeitos fiscais, pelo número do Cadastro
Econômico e Social, no qual deverá constar de quaisquer documentos, inclusive recibos e notas
fiscais.

Art. 45. A inscrição deverá ser promovida pelo contribuinte, em formulário próprio,
mencionando os dados necessários a perfeita identificação dos serviços prestados.

§ 1º. A inscrição será efetuada dentro do prazo de 20 (vinte) dias contados do início da atividade
do contribuinte.

§ 2º. Na hipótese de o contribuinte deixar de promover a inscrição esta será procedida de ofício,
sem prejuízo de aplicação de penalidades.

§ 3º. A inscrição deverá ser feita uma para cada estabelecimento ou local de atividade, ainda
que pertencente à mesma pessoa salvo, em relação ao ambulante, que fica sujeito a inscrição
única.

§ 4º. Na inexistência de estabelecimento fixo, a inscrição será única, pelo local do domicílio do
prestador do serviço.

§ 5º. A inscrição poderá ser dispensada quando o prestador do serviço já possuir Licença de
Localização e Funcionamento para o desempenho de suas atividades.

Art. 46. Os dados apresentados na inscrição deverão ser alterados pelo contribuinte dentro do
prazo de 20 (vinte) dias, contados da ocorrência de fatos ou circunstâncias que possam afetar o
lançamento do imposto.

§ 1º. O prazo previsto neste artigo deverá ser observado quando se tratar de venda ou
transferência do estabelecimento, de transferência de ramo ou de encerramento da atividade.

§ 2º. A administração poderá promover, de ofício, alterações cadastrais.

Art. 47. Sem prejuízo de inscrição e respectivas alterações, o poder executivo poderá sujeitar o
contribuinte a apresentação de uma declaração de dados para fins estatísticos e de fiscalização
na forma regulamentar.

Art. 48. O imposto será lançado:

I ­ Uma única vez, a 1º de janeiro de cada exercício, no tocante aos contribuintes já inscritos no
exercício anterior, ou, na data do início da atividade, relativamente aos contribuintes que vierem
a se inscrever no decorrer do exercício.

II ­ Mensalmente, quando a base de cálculo for o preço dos serviços.

Art. 49. Os contribuintes do Imposto caracterizados como empresa ficam obrigados a:

I ­ Manter em uso escrita fiscal destinada ao registro dos serviços prestados, ainda que não
tributáveis;

II ­ Emitir Notas Fiscais de Serviços, ou outro documento admitido pela Administração, por
ocasião da prestação dos serviços.

Art. 50. O Poder Executivo poderá definir os modelos de livros, notas fiscais e demais
documentos a serem obrigatoriamente utilizados pelo contribuinte, devendo a escrituração fiscal
ser mantida em cada um dos seus estabelecimentos ou, na falta destes, em seu domicílio.

§ 1º. Os livros e documentos fiscais deverão ser devidamente formalizados, nas condições e
prazos regulamentares;

§ 2º. Os livros e documentos fiscais, que são de exibição obrigatória à fiscalização, não poderão
ser retirados do estabelecimento ou do domicílio do contribuinte, salvo nos casos expressamente
previstos em regulamento.

§ 3º. A autoridade administrativa, por despacho fundamentado, e tendo em vista a natureza do


serviço prestado, poderá obrigar a manutenção de determinados livros especiais, ou autorizar a
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serviço prestado, poderá obrigar a manutenção de determinados livros especiais, ou autorizar a
sua dispensa, e permitir a emissão e utilização de notas e documentos especiais.

Art. 51. Sendo insatisfatórios os meios normais de fiscalização, o Poder Executivo poderá exigir
a adoção de instrumentos ou documentos especiais necessários à perfeita apuração dos serviços
prestados, da receita auferida e do Imposto devido.

Art. 51­A. A base de cálculo do imposto incidente sobre diversões públicas é, quando se tratar
de: (Este artigo e incisos foram acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

I ­ Cinemas, auditórios, parques de diversões, o preço do ingresso, bilhete ou convite;

II ­ Bilhares, boliches e outros jogos permitidos, o preço cobrado pela admissão ao jogo;

III ­ Bailes e shows, o preço do ingresso, reserva de mesa ou couvert artístico;

IV ­ Competições esportivas de natureza física ou intelectual, com ou sem participação do


espectador, inclusive as realizadas em auditórios de rádio ou televisão, o preço do ingresso ou
da admissão ao espetáculo;

V ­ Execução ou fornecimento de música por qualquer processo, o valor da ficha ou talão, ou da


admissão ao espetáculo, na falta deste, o preço do contrato pela execução ou fornecimento da
música;

VI ­ Diversão pública denominada dancing, é o preço do ingresso ou participação;

VII ­ Apresentação de peças teatrais, música popular, concertos e recitais de música erudita,
espetáculos folclóricos e populares realizado em caráter temporário, o preço do ingresso, bilhete
ou convite;

VIII ­ Espetáculo desportivo o preço do ingresso.

Art. 51­B. Os documentos elencados no artigo anterior, somente terão validade quando sua
confecção for previamente autorizada pela autoridade tributária, no limite da quantidade
autorizada, e, após aquela, chancelados em via única. (Este artigo foi acrescido pela Lei
Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Art. 51­C. Cada ingresso deverá ser destacado, em rigorosa seqüência, no ato da venda, pelo
bilheteiro. (Este artigo foi acrescido pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Art. 51­D. Os bilhetes recebidos pelos porteiros serão depositados em urna aprovada e lacrada
pela autoridade tributária, cuja abertura para verificação, fiscalização e inutilização dos bilhetes,
é de exclusiva competência da mesma. (Este artigo foi acrescido pela Lei Complementar nº 022,
de 31.12.2001.)

Art. 51­E. Cada ingresso ou bilhete corresponderá a uma entrada, devendo nele,
obrigatoriamente constar: (Este artigo e incisos foram acrescidos pela Lei Complementar nº 022,
de 31.12.2001.)

I ­ O nome ou razão social do prestador dos serviços quer pessoa física ou jurídica, bem como o
número de sua inscrição municipal;

II ­ A classe e número de ordem do ingresso;

III ­ A numeração inicial e final dos ingressos confeccionados;

IV ­ O preço do ingresso e o local da diversão.

Art. 51­F. Os ingressos serão compostos de, no mínimo, 02 (duas) partes conjugadas por picote,
permanecendo a primeira presa ao talonário e arquivada para controle e fiscalização, enquanto a
segunda, será destacada no ato da venda e entregue ao usuário. (Este artigo foi acrescido pela
Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Art. 51­G. O imposto será recolhido sobre a parcela vendida dos ingressos, independente de ter
sido autorizada sua confecção e/ou de estarem os mesmos chancelados, devendo o promovente
apresentar, no primeiro dia posterior ao final do evento, à autoridade competente, a parcela não
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apresentar, no primeiro dia posterior ao final do evento, à autoridade competente, a parcela não
vendida, sob pena de recolher o tributo incidente sobre a integralidade dos ingressos ou bilhetes
confeccionados, autorizados e/ou chancelados, ou não. (Este artigo foi acrescido pela Lei
Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Art. 51­H. A critério do Fisco, o imposto incidente sobre os espetáculos avulsos poderá ser
arbitrado. (Este artigo e parágrafo único foram acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de
31.12.2001.)

Parágrafo único. Entende­se por espetáculos avulsos as exibições esporádicas de sessões


cinematográficas, teatrais, shows, festivais, bailes, recitais ou congêneres, assim como
temporadas circenses e parques de diversões.

Art. 51­H. O proprietário do local locado para realização de espetáculos avulsos está obrigado a
exigir do responsável ou patrocinador de tais divertimentos a comprovação da aprovação e
chancelamento dos ingressos e/ou bilhetes, ou, na hipótese de arbitramento, do pagamento do
imposto, sob pena de ser responsável pelo pagamento do tributo devido. (Este artigo foi
acrescido pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Art. 51­J. Os responsáveis por qualquer casa ou local em que se realizem espetáculos de
diversões ou exibição de filmes são obrigados a observar as seguintes normas: (Este artigo e
incisos foram acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

I ­ Fornecer bilhete específico a cada usuário de lugar avulso, camarote ou frisa;

II ­ Colocar tabuleta na bilheteria, visível do exterior, que indique o preço dos ingressos;

III ­ Comunicar, previamente, à autoridade tributária, as lotações de seus estabelecimentos, bem


como as datas e os horários de seus espetáculos e os preços dos ingressos.

Art. 51­L. As entidades públicas ou privadas, ainda que isentas do imposto ou dele imunes, são
responsáveis pelo imposto incidente sobre o preço dos serviços de diversões públicas, prestados
em locais de que sejam proprietárias, administradoras ou possuidoras a qualquer título. (Este
artigo e parágrafo único foi acrescido pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Parágrafo único. A responsabilidade de que trata este artigo será satisfeita mediante o
pagamento do imposto retido das pessoas físicas ou jurídicas, com fulcro no preço do serviço
prestado, sendo aplicada a alíquota correspondente à atividade exercida.

SEÇÃO V
ARRECADAÇÃO
Art. 52. O Imposto será pago na forma e prazos regulamentares.

Parágrafo único. Tratando­se de lançamento de ofício, o imposto será pago no prazo mínimo de
20(vinte) dias, contados da notificação.

Art. 53. Quando o volume ou a modalidade dos serviços aconselhar tratamento fiscal diferente,
a autoridade administrativa poderá exigir ou autorizar o recolhimento do imposto por estimativa.

§ 1º. O enquadramento do contribuinte no regime da estimativa, poderá ser feito


individualmente, por categoria de estabelecimento, ou por grupos de atividades, independendo:

a) de estar o contribuinte obrigado à escrita fiscal ou contábil;

b) do tipo de constituição da sociedade.

§ 2º. O regime de estimativa poderá ser suspenso pela autoridade administrativa, mesmo
quando não findo o exercício ou período, seja de modo geral ou individual, seja quanto a
qualquer categoria de estabelecimentos, grupos ou setores de atividades.

§ 3º. A administração poderá rever os valores estimados, a qualquer tempo, reajustando as


parcelas do imposto.

§ 4º. Na hipótese de o contribuinte sonegar ou destruir os documentos necessários a fixação da

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estimativa, esta será arbitrada, sem prejuízo de outras penalidades.

Art. 54. No recolhimento do Imposto por estimativa serão observadas as seguintes regras:

I ­ Com base em informações do contribuinte ou em outros elementos, serão estimados os


valores dos serviços tributáveis e do imposto total a recolher no exercício ou período, parcelado
o respectivo montante para recolhimento em prestações mensais.

II ­ Findo o exercício ou o período da estimativa, ou deixando o regime de ser aplicado, serão


apurados o preço dos serviços e montante do imposto efetivamente devido pelo contribuinte,
respondendo esse pela diferença verificada ou tendo direito à restituição do Imposto pago a
maior;

III ­ Verificada qualquer diferença entre o montante do imposto recolhido por estimativa e o
efetivamente devido, a mesma será:

a) recolhida dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do encerramento do exercício


ou o período considerado, independentemente de qualquer iniciativa do Poder Público quando a
este for devido;

b) restituída ou compensada, mediante requerimento do contribuinte.

Parágrafo único. Quando na hipótese do inciso II deste artigo, o preço escriturado não refletir os
preços dos serviços, a administração poderá arbitrá­lo, por meios diretos ou indiretos.

Art. 55. Sempre que o volume ou modalidade dos serviços o aconselhe, e tendo em vista
facilitar aos contribuintes o cumprimento de suas obrigações tributárias, a administração poderá
autorizar a adoção do regime especial para o pagamento do imposto.

Art. 55­A. A requerimento do contribuinte, a autoridade tributária poderá autorizar a emissão de


cupom fiscal de máquina registradora, que deverá registrar as operações em fita detalhe (bobina
fixa). (Este artigo, parágrafos e incisos foram acrescidos pela Lei Complementar nº 022/2001.)

§ 1º. O cupom fiscal entregue a particular, no ato do recebimento dos serviços, conterá, no
mínimo, as seguintes indicações impressas mecanicamente:

I ­ Nome, endereço e números de inscrição municipal e do CNPJ do estabelecimento emitente;

II ­ Dia, mês e ano de emissão;

III ­ Número de ordem de cada operação, obedecida rigorosa seqüência;

IV ­ Valor total da operação;

V ­ Número de ordem da máquina registradora.

§ 2º. A fita detalhe deverá conter, além das indicações do parágrafo anterior, o total diário das
operações.

§ 3º. O contribuinte é obrigado a conservar as bobinas fixas à disposição da fiscalização, pelo


prazo comum aos demais documentos fiscais, e a possuir talonário de nota fiscal, para uso
eventual, quando a máquina apresentar qualquer defeito.

§ 4º. A máquina registradora não pode ter teclas ou dispositivos que impeçam a emissão do
cupom ou que impossibilitem a operação de soma, devendo todas as operações serem
acumuladas no totalizador­geral.

§ 5º. O contribuinte que mantiver em funcionamento máquina registradora em desacordo com as


disposições deste artigo, terá a base de cálculo do imposto devido arbitrada, durante o período
de funcionamento irregular, caso não tenha outro documento fiscal estabelecido em lei.

Art. 55­B. A requerimento do contribuinte, profissional liberal, autônomo ou pessoa jurídica,


poderá a autoridade tributária autorizar a confecção de Bloco de Nota Fiscal de Prestação de
Serviço, limitada, a primeira vez, a dois blocos e nas demais ao máximo de cinco blocos. (Este
artigo foi acrescido pela Lei Complementar nº 022, de 21.12. 2001.) (A redação deste artigo foi
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21/03/2015 Lei do Município de Colatina/ES nº 2.805 de 14.12.1977
artigo foi acrescido pela Lei Complementar nº 022, de 21.12. 2001.) (A redação deste artigo foi
alterada pela Lei Complementar nº 024, de 26.12.2002)

Art. 55­B. As Declarações Fiscais deverão ser preenchidas mensalmente, inclusive quando não
houver receita, substituição ou responsabilidade sujeitas ao ISSQN, quando deverá conter a
expressão; "NÃO HOUVE MOVIMENTO TRIBUTÁVEL". (A redação deste artigo e parágrafo foi
acrescida pela Lei Complementar nº 022/2001.)

§ 1º. O contribuinte deverá preencher as Declarações Fiscais e entregá­las até o dia 15 (quinze)
do mês subseqüente ao da ocorrência ou não do fato gerador, no Departamento de Tributos.
(Este § 1º foi alterado para parágrafo único.)

Art. 55­D. O não preenchimento das Declarações Fiscais, a omissão de elementos ou de sua
entrega, à repartição competente, nos prazos estabelecidos, implicará em multa de 100% (cem
por cento) sobre o valor do imposto devido, ou de 50 (cinqüenta) UPFMC's, na ausência de fato
gerador, por mês omitido. (Este artigo e parágrafos foram acrescidos pela Lei Complementar nº
022, de 31.12.2001.)

§ 1º. A entrega de Declaração Fiscal após seis meses consecutivos ou dez interruptos, no
exercício financeiro anual, obriga o contribuinte, no sétimo mês da seqüência, ou no primeiro
mês do exercício financeiro seguinte, a recolher o Imposto arbitrado pelo Fisco, ou encerrar suas
atividades, comunicando o Departamento competente.

§ 2º. A aceitação da primeira Declaração Fiscal Negativa está condicionada à apresentação ao


Departamento de Tributos do Bloco de Nota Fiscal de Prestação de Serviço, referente ao mês a
negativar.

§ 3º. A apresentação da Declaração Fiscal Negativa fica igualmente condicionada ao pagamento


prévio da taxa de expediente.

SEÇÃO VI
INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 56. As infrações serão punidas, separadas ou cumulativamente, com as seguintes
cominações:

A redação deste artigo, parágrafos, incisos e alíneas foi dada pela Lei Complementar nº
022/2001.

I ­ Aplicação de multas;

II ­ Proibição de transacionar com os órgãos integrantes da Administração Direta e Indireta do


Município;

III ­ Suspensão ou cancelamento de benefícios, assim entendidas as concessões dadas aos


contribuintes para se eximirem do pagamento total ou parcial de tributos;

IV ­ Sujeição ao regime especial de fiscalização.

§ 1º. A aplicação de penalidade de qualquer natureza em caso algum dispensa:

I ­ O pagamento do tributo e dos acréscimos cabíveis;

II ­ O cumprimento das obrigações tributárias acessórias e de outras sanções, cíveis,


administrativas ou criminais que couberem.

§ 2º. As multas serão calculadas tomando­se como base:

I ­ O valor da Unidade Padrão Fiscal do Município ­ UPFMC;

II ­ O valor do tributo, corrigido monetariamente.

§ 3º. Com base no inciso I, do parágrafo anterior, serão aplicadas as seguintes multas:

I ­ De 10 (dez) UPFMC's, quando o infrator tratar­se de microempresa, de 20 (vinte) UPFMC's,

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quando tratar­se de empresa de pequeno porte, e, de 50 (cinqüenta) UPFMC's, quando tratar­se


de empresa de médio e grande porte:

a) Quando a pessoa física ou jurídica deixar de inscrever­se nos Cadastros Municipais, na forma
e prazos previstos na legislação;

b) Quando a pessoa física ou jurídica deixar de comunicar, na forma e prazos previstos na


legislação, as alterações dos dados constantes dos Cadastros Municipais, inclusive a baixa;

c) Por não registrar os livros fiscais na repartição competente;

d) Por manter escrita fiscal em desordem numérica e/ou cronológica, dificultando a fiscalização;

e) Por não possuir livros fiscais na forma regulamentar, considerado o ano financeiro;

f) Por deixar de escriturar os livros fiscais na forma e prazos regulamentares;

g) Por escriturar de forma ilegível ou com rasuras os livros fiscais;

h) Por deixar de escriturar documento fiscal;

i) Por deixar de reconstituir, na forma e prazos regulamentares, a escrituração fiscal;

j) Por não manter arquivados, pelo prazo de cinco anos, os livros e documentos fiscais, por cada
série de 50 NF's;

k) Por não possuir documentos fiscais na forma regulamentar;

l) Pela falta de indicação da inscrição municipal nos documentos fiscais;

m) Por emitir documento fiscal em número de vias inferior ao exigido;

n) Por dar destinação às vias do documento fiscal diversa da indicada em suas vias;

o) Por emitir documento fiscal de série diversa da prevista para a operação;

p) Por manter livro ou documento fiscal em local não autorizado pelo fisco;

q) Por não publicar e comunicar ao órgão fazendário, na forma e prazos regulamentares, a


ocorrência de inutilização ou extravio de livros e documentos fiscais, por cada série de 50 NF's;

r) Por confeccionar, sem autorização, ingressos e/ou bilhetes, para eventos diversos;

s) Por expor à venda, ou vender, ingressos e/ou bilhetes, independente de estarem autorizados
ou não, sem chancelamento da autoridade tributária;

t) Por deixarem as pessoas que gozam de isenção ou imunidade de comunicarem, na forma e


prazos regulamentares, a venda de imóvel de sua propriedade;

u) Por não atender à notificação do órgão fazendário, para declarar os dados necessários ao
lançamento do IPTU, ou oferecê­los incompletos;

v) Por deixarem o responsável por loteamento ou o incorporador de fornecer ao órgão


fazendário competente, na forma e prazos regulamentares, a relação mensal dos imóveis
alienados ou prometidos à venda;

x) Por deixar o titular do cartório de apresentar ao órgão fazendário competente, na forma e


prazos regulamentares, a relação mensal dos imóveis transmitidos por ato inter vivos;

y) Por deixar de apresentar, na forma e prazos regulamentares, o demonstrativo de inexistência


de preponderância de atividades;

z) Por deixar de apresentar, na forma e prazos regulamentares, a declaração acerca dos bens ou
direitos, transmitidos ou cedidos;

II ­ De 100 (cem) UPFMC's, quando o infrator tratar­se de microempresa, de 200 (duzentas)


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UPFMC's, quando tratar­se de empresa de pequeno porte, e, de 300 (trezentas) UPFMC's, quando
tratar­se de empresa de médio e grande porte:

a) Por deixar de emitir documentos fiscais na forma regulamentar;

b) Por imprimir, ou mandar imprimir, documento fiscal em desacordo com o modelo aprovado;

c) Por deixar de prestar informações ou fornecer documentos quando solicitados pelo fisco;

d) Por registrar indevidamente documento que gere dedução da base de cálculo do imposto;

e) Por embaraçar ou impedir a ação do fisco;

f) Por deixar de exibir livros, documentos ou outros elementos, quando solicitados pelo fisco;

g) Por fornecer ou apresentar ao fisco informações ou documentos inexatos ou inverídicos;

h) Por imprimir ou mandar imprimir documentos fiscais em autorização da repartição


competente;

i) Pela existência ou utilização de documento fiscal com numeração e série em duplicidade;

j) Por qualquer ação ou omissão não prevista neste, ou nos incisos anteriores, que importe
descumprimento de obrigação prevista na legislação tributária:

§ 4º. Considera­se microempresa o estabelecimento que aufira receita bruta anual até R$
120.000,00 (cento e vinte mil reais), empresa de pequeno porte, o que aufira receita bruta anual
acima de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), até R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos
mil reais), e, de médio e grande porte, a que aufira receita bruta anual acima de R$
1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais).

§ 5º. Com base no inciso II, do parágrafo 2º, deste artigo, serão aplicadas as seguintes multas,
independentemente da classificação da empresa:

I ­ De 100% (cem por cento) do valor do tributo omitido, corrigido monetariamente, por
infração:

a) Por escriturar os livros fiscais com dolo, má­fé, fraude ou simulação;

b) Por consignar em documento fiscal importância inferior ao efetivo valor da operação;

c) Por consignar valores diferentes nas vias do mesmo documento fiscal;

d) Por qualquer outra omissão de receita;

II ­ De 200% (duzentos por cento), do valor do tributo indevidamente apropriado, corrigido


monetariamente, por infração relativa à:

a) Substituição tributária;

b) Responsabilidade tributária.

§ 6º. O valor da penalidade será reduzido em 50% (cinqüenta por cento), se recolhido o imposto
devido dentro do prazo de 05 (cinco) dias contados da data da autuação.

§ 7º. Estará isento da aplicação de qualquer penalidade o contribuinte que confessar


integralmente a dívida, devidamente corrigida, antes de iniciado o procedimento administrativo
fiscal, mediante a lavratura do termo de início de fiscalização ou verificação, ou, com a prática,
pela Administração, de qualquer ato tendente à apuração do crédito tributário ou do
cumprimento de obrigações acessórias, cientificado o contribuinte.

I ­ A confissão não impede o fisco de proceder à fiscalização sobre os fatos geradores


confessados ou não, tampouco sobre o valor do imposto incidente ou a incidir sobre os mesmos.

§ 8º. Os contribuintes que se encontrarem em débito para com a Fazenda Pública Municipal não

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poderão dela receber quantias ou créditos de qualquer natureza, no limites do seu débito,
devidamente corrigido, tampouco participar de licitações públicas ou administrativas promovidas
pelos órgãos da Administração Municipal direta ou indireta, bem como gozarem de quaisquer
benefícios fiscais.

I ­ A proibição a que se refere este parágrafo não se aplicará quando, sobre o débito ou a multa,
houver recurso administrativo ainda não decidido definitivamente, ou discussão judicial não
transitada em julgado, concomitantes ou não.

§ 9º. Deverão ser suspensas ou canceladas as concessões dadas aos contribuintes para se
eximirem de pagamento total ou parcial de tributos, na hipótese de infringência à legislação
tributária vigente.

I ­ A totalidade ou parcialidade da suspensão ou cancelamento obedecerá proporcionalmente a


infração cometida.

§ 10. Será submetido a regime especial de fiscalização, o contribuinte que:

I ­ Apresentar indício de omissão de receita;

II ­ Houver praticado sonegação fiscal;

III ­ Houver cometido crime contra a ordem tributária;

IV ­ Reincida, especificamente ou não, na violação da legislação tributária.

§ 11. Constitui indício de omissão de receita:

I ­ Qualquer entrada de numerário, de origem não comprovada por documento hábil;

II ­ A escrituração de suprimentos sem documentação hábil, idônea ou coincidente, em datas e


valores, com as importâncias entregues pelo supridor, ou sem comprovação de disponibilidade
financeira deste;

III ­ A ocorrência de saldo credor nas contas do ativo circulante ou do realizável;

IV ­ A efetivação de pagamento sem a correspondente disponibilidade financeira;

V ­ Qualquer irregularidade verificada em máquina registradora utilizada pelo contribuinte,


ressalvada a hipótese de defeito mecânico, devidamente comprovado por oficina credenciada.

§ 12. Ocorrendo infração a mais de um dos parágrafos, incisos ou alíneas deste artigo, as
penalidades deverão ser cumuladas.

§ 13. Com exceção das alíneas "j" e "q", do inciso I, do § 3º, nas demais infrações que envolvam
documentação, as penalidades incidirão individualmente sobre cada documento, considerando­se
referida individualidade de acordo com a numeração tipográfica que os discrimina, obedecido o
parágrafo anterior.

Art. 56­A. Na infração prevista no § 3º, inciso I, alínea "q", do artigo anterior, o extravio ou a
inutilização de livro ou outro documento fiscal deverá ser comunicada pelo contribuinte à
repartição fiscal, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da ocorrência. (Este artigo,
parágrafos e incisos foram acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

§ 1º. A comunicação deverá ser feita por escrito, mencionando de forma individualizada:

I ­ A espécie, o número de ordem e demais características do livro ou documento extraviado ou


inutilizado;

II ­ O período a que se refere a escrituração, no caso de livro, assim como declaração expressa
quanto à possibilidade ou não de refazer a escrituração, no prazo assinado no § 18;

III ­ As circunstâncias de fato, informando se houve registro policial;

IV ­ A existência ou não de cópias do documento extraviado, ainda que em poder de terceiros,


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indicando­os se for o caso;

V ­ A existência ou não de débito relativo ao período correspondente à documentação extraviada.

§ 2º. A comunicação será também, instruída com a prova da publicação da ocorrência em jornal
de circulação municipal ou no Diário Oficial do Estado.

(Vide nota ao parágrafo abaixo.)

§ 2º. No caso do livro extraviado ou inutilizado, o contribuinte apresentará, com a comunicação,


um novo livro para ser autenticado. (Este parágrafo, por incorreção numérica, deve ser
considerado como § 3º.)

Art. 56­B. O contribuinte fica obrigado, em qualquer hipótese, a comprovar no prazo de 30


(trinta) dias, contados da data da ocorrência, os valores das operações a que se referirem os
livros ou documentos extraviados ou inutilizados, para efeito de verificação do pagamento do
imposto. (Este artigo e parágrafoúnico foi acrescido pela Lei Complementar nº 022, de
31.12.2001.)

Parágrafo único. Se o contribuinte, no prazo fixado no parágrafo anterior, deixar de fazer a


comprovação, ou não puder fazê­la, ou ainda, nos casos em que a mesma for considerada
insuficiente ou inidônea, o valor das operações será arbitrado pela autoridade fiscal, pelos meios
ao seu alcance, deduzindo­se do montante devido os recolhimentos efetivamente comprovados
pelo contribuinte ou pelos registros da repartição.

Art. 56­C. Na hipótese de extravio ou inutilização da Nota Fiscal referente a prestação de


serviços ainda não pago, o documento será substituído através da emissão de outro da mesma
série e subsérie, no qual serão mencionados a ocorrência e o número da anteriormente emitida.
(Este artigo e parágrafoúnico foi acrescido pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Parágrafo único. A via fixa da Nota Fiscal, emitida na forma deste artigo, será submetida ao
visto da repartição fiscal, no prazo de 03 (três) dias, a contar da data de sua emissão.

Art. 56­D. O destinatário que tiver extraviado ou inutilizado a Nota Fiscal correspondente a
serviços prestados providenciará, junto ao remetente, cópia do documento, devidamente
autenticado pela repartição fiscal. (Este artigo e parágrafo único foi acrescido pela Lei
Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, a cópia autenticada pela repartição produzirá os
mesmos efeitos assegurados à Nota Fiscal extraviada ou inutilizada.

SEÇÃO VII
ISENÇÕES
Art. 57. Desde que cumpridas as exigências da Legislação, ficam isentos do imposto os serviços:

a) Prestados por engraxates ambulantes;

b) Prestados por fundações, excluídos os estabelecimentos privados de ensino; (A redação desta


foi alterada pela Lei Complementar nº 024, de 26.12. 2002.)

c) De diversão pública, consistentes em espetáculos esportivos, sem venda de ingressos, pules


ou talões de apostas ou em jogos e exibições competitivas, realizadas entre associações ou
conjuntos;

d) De diversão pública, com fins beneficentes, ou consideradas de interesse da comunidade pelo


órgão de educação e cultura do município ou órgão similar.

Taxa de Serviços Urbanos

CAPÍTULO V
TAXA DE COLETA DE LIXO
Modificações foram introduzidas pelo Capítulo III ­ Seção II, artigos 48 a 50, da Lei
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Complementar nº 12/94.

SEÇÃO IINCIDÊNCIA
Art. 58. A taxa de Coleta de Lixo, tem como fato gerador a coleta e remoção do lixo de imóvel
edificado.

Parágrafo único. As remoções especiais de lixo que excedam a quantidade máxima fixada pelo
Executivo serão feitas mediante o pagamento do preço público.

SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO
Art. 59. Contribuinte da Taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer
título de bem imóvel edificado situado em local onde a Prefeitura mantenha, com a regularidade
necessária, os serviços referidos no artigo anterior.

SEÇÃO III
CÁLCULO DA TAXA
Art. 60. A Taxa tem com finalidade o custeio dos serviço utilizado pelo contribuinte ou colocado
à sua disposição e será calculada em função da utilização e da área edificada do imóvel, de
acordo com a tabela do ANEXO VIII.

SEÇÃO IV
LANÇAMENTO
Art. 61. A Taxa será lançada anualmente, em nome do contribuinte, com base nos dados do
cadastro imobiliário, aplicando­se, no que couber, as normas estabelecidas para o Imposto
Predial e Territorial Urbano.

SEÇÃO V
ARRECADAÇÃO
Art. 62. A Taxa será paga na forma e prazos regulamentares.

CAPÍTULO VI
TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA
Modificações foram introduzidas pelo Capítulo III ­ Seção I, artigos 45 a 47, da Lei Complementar
nº 12/94.

SEÇÃO I
INCIDÊNCIA
Art. 63. A Taxa tem como fato gerador os serviços prestados em logradouros públicos, que
objetivem manter limpa a cidade, tais como:

a) varrição, lavagem e irrigação;

b) limpeza e desobstrução de bueiros, bocas de lobo, galerias de águas pluviais e córregos;

c) capinação;

d) desinfecção de locais insalubres.

Parágrafo único. Na hipótese da prestação de mais de um serviço, haverá uma única incidência.

SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO
Art. 64. Contribuinte da Taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer
título de bem imóvel lindeiro e logradouro público onde a Prefeitura mantenha com a
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regularidade necessária, qualquer dos serviços mencionados no artigo anterior.

Parágrafo único. Considera­se também lindeiro o bem imóvel de acesso, por passagem forçada,
a logradouros públicos.

SEÇÃO III
CÁLCULO DA TAXA
Art. 65. A Taxa tem como finalidade o custeio do serviço utilizado pelo contribuinte ou colocado
a sua disposição, e será calculado a razão de 0,6% da Unidade de Referência, definida nas
Disposições Finais deste Código, por metro linear de testada do imóvel beneficiado pelo serviço.

SEÇÃO IV
LANÇAMENTO
Art. 66. A Taxa será lançada anualmente, em nome do contribuinte, com base nos dados do
Cadastro Imobiliário, aplicando­se, no que couber, as normas estabelecidas para o Imposto
Predial e Territorial Urbano.

SEÇÃO V
ARRECADAÇÃO
Art. 67. A Taxa será paga na forma e prazos regulamentares.

CAPÍTULO VII
TAXA DE CONSERVAÇÃO DE CALÇAMENTO
Modificações foram introduzidas pelo capítulo III ­ seção III, artigo 51 a 53, da Lei Complementar
nº 12/94

SEÇÃO I
INCIDÊNCIA
Art. 68. A Taxa tem como fato gerador a prestação dos serviços de reparação e manutenção das
vias e logradouros públicos pavimentados, inclusive os de recondicionamento de meio­fio, na
zona urbana do Município.

SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO
Art. 69. Contribuinte da Taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer
título de bem imóvel lindeiro a logradouro público, onde a prefeitura mantenha com a
regularidade necessária os serviços especificados no artigo anterior.

Parágrafo único. Considera­se também lindeiro o bem imóvel de acesso, por passagem forçada a
logradouro público.

SEÇÃO III
CÁLCULO DA TAXA
Art. 70. A Taxa tem como finalidade o custeio do serviço utilizado pelo contribuinte, ou posto a
sua disposição e será calculado a razão de 0,2% da Unidade de Referência, definida nas
Disposições Finais deste Código, por metro linear de testada do imóvel beneficiado pelos
serviços.

SEÇÃO IV
LANÇAMENTO
Art. 71. A Taxa será lançada anualmente, em nome do contribuinte com base nos dados do
Cadastro Imobiliário, aplicando­se, no que couber, as normas estabelecidas para o Imposto
Predial e Territorial Urbano.

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SEÇÃO V
ARRECADAÇÃO
Art. 72. A Taxa será paga na forma e prazos regulamentares.

CAPÍTULO VIII
TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Modificações foram introduzidas pelo Capítulo III ­ Seção IV, artigos 54 a 58, da Lei
Complementar nº 12/94

SEÇÃO I
INCIDÊNCIA
Art. 73. A Taxa tem como fato gerador o fornecimento de iluminação nas vias e logradouros
públicos.

SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO
Art. 74. Contribuinte da Taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer
título de bem imóvel lindeiro a logradouro público beneficiado pelo serviço.

Parágrafo único. Considera­se também lindeiro o bem imóvel de acesso, por passagem forçada,
a logradouro público.

SEÇÃO III
CÁLCULO DA TAXA
Art. 75. A Taxa tem como finalidade o custeio do serviço utilizado pelo contribuinte ou posto à
sua disposição.

§ 1º. Fica o Poder Executivo autorizado através de Decreto, a regulamentar a cobrança da


presente Taxa.

§ 2º. Fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênio com a concessionária de Serviços
Públicos, Empresa de Luz e Força Santa Maria S/A para a arrecadação e aplicação do produto
desta Taxa.

SEÇÃO IV
LANÇAMENTO
Art. 76. As taxas serão lançadas anualmente, em nome do contribuinte com base nos dados
constantes do Cadastro Imobiliário aplicando­se, no que couber, as normas estabelecidas para o
Imposto Predial Urbano.

SEÇÃO V
ARRECADAÇÃO
Art. 77. A Taxa será paga na forma e prazo regulamentares.

CAPÍTULO IX
TAXA DE SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
Esta Taxa não se encontra regulamentada

SEÇÃO I
INCIDÊNCIA
Art. 78. A Taxa é devida, uma única vez, pela utilização, efetiva ou potencial, de quaisquer dos
serviços seguintes:

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I ­ Pavimentação da parte carroçável das vias e logradouros públicos;

II ­ Substituição da pavimentação anterior por outra;

III ­ Terraplanagem superficial;

IV ­ Obras de escoamento local;

V ­ Colocação de guias e sarjetas;

VI ­ Consolidação do leito carroçável.

Art. 79. Antes de iniciar o serviço de pavimentação, a Prefeitura divulgará aviso, pela empresa
oficial ou em ordem de circulação local, especificando:

I ­ as ruas, trechos ou áreas serão pavimentadas;

II ­ o custo orçado da obra e o seu prazo de duração;

III ­ a firma empreiteira, sub­empreiteira ou contratante que realizará o serviço, se o serviço for
executado por terceiros;

IV ­ a área total a ser pavimentada e o custo do metro quadrado de pavimentação;

V ­ o tipo de pavimentação, bem como outras características que sirvam para identificá­la.

SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO
Art. 80. O contribuinte da Taxa é o proprietário, o titular de domínio útil ou o possuidor a
qualquer título de bem imóvel lindeiro a logradouro público beneficiado pelo serviço.

Parágrafo único. Considera­se também lindeiro o bem móvel de acesso, por passagem forçada, a
logradouro público.

SEÇÃO III
CÁLCULO DA TAXA
Art. 81. A Taxa será calculada multiplicando­se o número de metros de testada ideal do imóvel
beneficiado pela pavimentação, pela metade da largura da faixa carroçável e pelo custo do
metro quadrado pavimentado.

Art. 82. A testada ideal e seu cálculo serão objeto de regulamento.

SEÇÃO IV
LANÇAMENTO
Art. 83. Realizando o serviço de pavimentação e conhecido o seu custo, este será publicado e
serão fixadas as respectivas cotas pela repartição competente.

Art. 84. A Taxa será lançada em nome do contribuinte, do exercício seguinte, com base nos
dados do Cadastro Imobiliário.

SEÇÃO V
ARRECADAÇÃO
Art. 85. A Taxa será paga parceladamente, de conformidade com o disposto em regulamento.

Parágrafo único. O pagamento feito de uma só vez e até a data do vencimento da primeira
parcela gozará do desconto de 20%.

Taxas Pelo Exercício do Poder de Polícia

CAPÍTULO X
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TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE LOCALIZAÇÃO, INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO


SEÇÃO I
INCIDÊNCIA
Modificações foram introduzidas pelo Capítulo IV ­ Seção I, artigos 63 a 67, da Lei Complementar
nº 12/94 e pela Lei Complementar nº 022/2001

Art. 86. A Taxa de Fiscalização de Localização, Instalação e Funcionamento é devida pela


atividade municipal de fiscalização do cumprimento da legislação disciplinadora do uso e
ocupação do solo urbano, da higiene, saúde, segurança, ordem ou tranqüilidade públicas, a que
se submete qualquer pessoa, física ou jurídica, em razão da localização, instalação e
funcionamento de quaisquer atividades no Município. (A redação deste artigo foi alterada pela Lei
Complementar nº 022, de 31.42.2001.)

§ 1º. Incluem­se entre as atividades sujeitas à fiscalização as de comércio, indústria,


agropecuária, de prestação de serviços em geral e, ainda, as exercidas pelas entidades,
sociedades ou associações civis, desportivas, religiosas ou decorrentes de profissão, arte ou
ofício.

§ 2º. A incidência e o pagamento da Taxa independem: (Este parágrafo e incisos foram


acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

I ­ Do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas;

II ­ De licença, autorização, permissão ou concessão, outorgadas pela União, Estado ou


Município;

III ­ De estabelecimento fixo ou de exclusividade, no local onde é exercida a atividade;

IV ­ Da finalidade ou do resultado econômico da atividade, ou da exploração dos locais;

V ­ Do efetivo funcionamento da atividade ou da efetiva utilização dos locais;

VI ­ Do caráter permanente, eventual ou transitório da atividade;

VII ­ Do pagamento dos preços, emolumentos e quaisquer importâncias eventualmente exigidas,


inclusive para expedição de alvarás ou vistorias.

§ 3º. Estabelecimento é o local onde são exercidas, de modo permanente ou temporário a


atividade preponderante do contribuinte, sendo irrelevantes para sua caracterização as
denominações de sede, filial, agência, sucursal, escritório de representação ou contato, ou
quaisquer outras que venham a ser utilizadas. (Este parágrafo foi acrescido pela Lei
Complementar nº 022/2001.)

§ 4º. A existência do estabelecimento é indicada pela conjunção, parcial ou total, dos seguintes
elementos: (Este parágrafo e incisos foram acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de
31.12.2001.)

I ­ Manutenção de pessoal, material, mercadoria, máquinas, instrumentos e equipamentos;

II ­ Estrutura organizacional ou administrativa;

III ­ Inscrição no órgãos previdenciários;

IV ­ Indicação como domicílio fiscal para efeito de outros tributos;

V ­ Permanência ou ânimo de permanecer no local, para a exploração econômica da atividade


exteriorizada através da indicação do endereço em impressos, formulários ou correspondência,
contrato de locação do imóvel, propaganda ou publicidade, ou em contas de telefone, de
fornecimento de energia elétrica, água ou gás.

§ 5º. São, também, considerados estabelecimentos os locais onde forem exercidas as atividades
de diversões públicas de natureza itinerante. (Este parágrafo foi acrescido pela Lei

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Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

§ 6º. Considera­se, ainda, estabelecimento a residência de pessoa física, aberta ao público em


razão do exercício de atividade profissional. (A redação deste parágrafo foi acrescida pela Lei
Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

§ 7º. Para efeito de incidência da Taxa, consideram­se estabelecimentos distintos: (Este


parágrafo foi acrescido pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

I ­ Os que, embora no mesmo local e com idêntico ramo de atividade, ou não, pertençam a
diferentes pessoas físicas ou jurídicas;

II ­ Os que, embora com idêntico ramo de atividade e sob a mesma responsabilidade, estejam
situados em prédios distintos ou em locais diversos, ainda que no mesmo imóvel.

§ 8º. A mudança de endereço acarretará nova incidência da Taxa. (Este parágrafo e incisos
foram acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001)

§ 9º. São solidariamente responsáveis pelo pagamento da Taxa:

I ­ O proprietário e o responsável pela locação do imóvel onde estejam instalados ou montados


equipamentos ou utensílios usados na exploração de serviços de diversões públicas, e o locador
desses equipamentos;

II ­ O promotor de feiras, exposições e congêneres, o proprietário, o locador ou o cedente do


espaço em bem imóvel, com relação às barracas, stands ou assemelhados.

Art. 87. Sendo anual o período de incidência, o fato gerador da Taxa considera­se ocorrido: (A
redação deste artigo foi alterada pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.) (Estes incisos e
parágrafos foram acrescidos pela mesma Lei Complementar.)

I ­ Na data do início da atividade, relativamente ao primeiro ano de exercício desta;

II ­ A 1º de janeiro de cada exercício, nos anos subseqüentes.

§ 1º. O valor da taxa poderá ser parcelado, não podendo nenhuma parcela ser inferior a 01
(uma) UPFMC, ou recolhido antecipadamente, adotando­se a UPFMC vigente no mês do
pagamento.

§ 2º. O sujeito passivo deverá promover tantas inscrições cadastrais quantos forem os
estabelecimentos ou locais de atividades, no prazo e forma regulamentares, mencionando os
elementos necessários à sua perfeita identificação, bem como da atividade exercida, ou
atividades exercidas num mesmo local, e do respectivo local.

§ 3º. O lançamento ou pagamento da Taxa não importa no reconhecimento da regularidade da


atividade.

§ 4º. Ficam isentos da taxa as pessoas físicas não estabelecidas que exerçam suas atividades
em suas próprias residências, desde que não abertas ao público, bem como aqueles que prestam
serviços no estabelecimento ou residência dos respectivos tomadores.

SEÇÃO II
SEJEITO PASSIVO
Art. 88. Contribuinte da Taxa é a pessoa física ou jurídica que explore qualquer atividade em
estabelecimento sujeito à fiscalização.

SEÇÃO III
CÁLCULO DA TAXA
Art. 89. A Taxa será calculada de acordo com a Tabela I, do Anexo II e III a esta Lei. (A redação
deste foi alterada pela Lei Complementar nº 024, de 26.12. 2002.)

§ 1º. No caso de atividades múltiplas exercidas no mesmo local, a Taxa será calculada e devida
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sobre a que estiver sujeita ao maior ônus fiscal.

§ 2º. No caso de despacho desfavorável definitivo, ou desistência do pedido de licença, a Taxa


será devida em 25% do seu valor, equiparando­se a abandono do pedido, a falta de qualquer
providência da parte interessada que importe em arquivamento do processo.

SEÇÃO IV
LANÇAMENTO
Art. 90. A Taxa será lançada em nome do contribuinte, com base nos dados do cadastro fiscal.

Art. 91. O contribuinte é obrigado a comunicar à prefeitura, dentro de 20 dias, para fins de
atualização cadastral, as seguintes ocorrências:

I ­ alteração da razão social ou do ramo de atividade;

II ­ alteração na forma societária.

SEÇÃO V
ARRECADAÇÃO
Art. 92. A Taxa será arrecada de acordo com o disposto em regulamento.

CAPÍTULO XI
TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTO EM HORÁRIO ESPECIAL
SEÇÃO I
INCIDÊNCIA
Art. 93. A Taxa é devida pela atividade municipal de fiscalização a que se submete qualquer
pessoa que pretenda manter aberto estabelecimento fora dos horários normais de
funcionamento.

SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO
Art. 94. Contribuinte da Taxa é a pessoa física ou jurídica responsável pelo estabelecimento
sujeito a fiscalização.

SEÇÃO III
CÁLCULO DA TAXA
Art. 95. A Taxa será calculada de acordo com a Tabela I, do Anexo II e III a esta Lei. (A redação
deste artigo foi alterada pela Lei Complementar nº 024, de 26.12. 2002.)

SEÇÃO IV
LANÇAMENTO
Art. 96. A Taxa será lançada em nome do contribuinte com base nos dados do cadastro fiscal.

SEÇÃO V
ARRECADAÇÃO
Art. 97. A Taxa será arrecadada de acordo com o disposto em regulamento.

CAPÍTULO XII
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE ANÚNCIO
Modificações foram introduzidas pela Lei Complementar nº 022/2001

SEÇÃO I
INCIDÊNCIA
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Art. 98. A Taxa de Fiscalização de Anúncio é devida em razão da atividade municipal de


fiscalização do cumprimento da legislação disciplinadora da exploração ou utilização, por
qualquer meio ou processo, de anúncios nas vias e nos logradouros públicos, ou em locais deles
visíveis ou, ainda, em outros locais de acesso ao público. (A redação deste artigo foi alterada
pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Consoante Decreto Municipal nº 7.713, de 10 de julho de 1995, foi proibido a realização de


propaganda com altofalantes nas vias públicas:

"Artigo 1º Fica expressamente proibida a realização de propaganda com alto­falantes nas vias públicas de
Colatina ou para elas dirigidas.

Parágrafo único. Excetuam­se do disposto neste artigo os anúncios fúnebres e a propaganda política durante a
época autorizada pela Justiça Eleitoral, em conformidade com a legislação específica."

§ 1º. Para efeito de incidência da Taxa, consideram­se anúncios quaisquer instrumentos ou


formas de comunicação visual ou audiovisual de mensagens, inclusive aqueles que contiverem
apenas dizeres, desenhos, siglas, dísticos ou logotipos indicativos ou representativos de nomes,
produtos, locais ou atividades de pessoas físicas ou jurídicas, mesmo aqueles afixados em
veículos de transporte de qualquer natureza. (A redação deste parágrafo foi acrescida pela Lei
Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

§ 2º. Quaisquer alterações procedidas quanto ao tipo, características ou tamanho do anúncio,


assim como a sua transferência para local diverso, acarretarão nova incidência da Taxa,
observado o artigo 103. (Este parágrafo foi acrescido pela Lei Complementar nº 022, de
31.12.2001.)

Art. 99. A taxa não incide sobre os anúncios, desde que sem qualquer legenda, dístico ou
desenho de valor publicitário: (A redação deste Artigo foi alterada pela Lei Complementar nº
022/2001, e a redação dos incisos acrescida pela mesma Lei Complementar.)

I ­ Destinados a fins patrióticos e à propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos, na


forma prevista na legislação eleitoral;

II ­ No interior de estabelecimentos, divulgando artigos ou serviços neles negociados ou


explorados;

III ­ Em emblemas de entidades públicas, cartórios, tabeliães, ordens e cultos religiosos,


irmandades, asilos, orfanatos, entidades sindicais, ordens ou associações profissionais, quando
colocados nas respectivas sedes ou dependências;

IV ­ Em emblemas de hospitais, sociedades cooperativas, beneficentes, culturais, esportivas e


entidades declaradas de utilidade pública, quando colocados nas respectivas sedes ou
dependências;

V ­ Colocados em estabelecimentos de instrução, quando a mensagem fizer referência,


exclusivamente, ao ensino ministrado;

VI ­ E, as placas ou letreiros que contiverem apenas a denominação do prédio; VII ­ Que


indiquem uso, lotação, capacidade ou quaisquer avisos técnicos elucidativos do emprego ou
finalidade da coisa;

VIII ­ E, as placas ou letreiros destinados, exclusivamente, à orientação do público;

IX ­ Que recomendem cautela ou indiquem perigo e sejam destinados, exclusivamente, à


orientação do público;

X ­ E, às placas indicativas de oferta de emprego, afixadas no estabelecimento do empregador;

XI ­ E, às placas de profissionais liberais, autônomos ou assemelhados, quando colocadas nas


respectivas residências e locais de trabalho e contiverem, tão­somente, o nome e a profissão;

XII ­ De locação ou venda de imóveis, quando colocados no respectivo imóvel, pelo proprietário;

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XIII ­ E, painel ou tabuleta afixada por determinação legal, no local da obra de construção civil,
durante o período de sua execução, desde que contenha, tão­somente, as indicações exigidas e
as dimensões recomendadas pela legislação própria;

XIV ­ De afixação obrigatória decorrente de disposição legal ou regulamentar.

SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO
Art. 100. Contribuinte da Taxa é a pessoa física ou jurídica interessada no exercício da atividade
definida na Seção I deste Capítulo.

Parágrafo único. São solidariamente responsáveis pelo pagamento da taxa: (Este parágrafo único
e incisos foram acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

I ­ Aquele a quem o anúncio aproveitar, quanto ao anunciante ou a o objeto anunciado;

II ­ O proprietário, o locador ou o cedente de espaço em bem imóvel ou móvel, inclusive


veículos.

SEÇÃO III
CÁLCULO DA TAXA
Art. 101. A Taxa será calculada de acordo com a Tabela IV, do Anexo III. (A redação deste
artigo foi alterada pela Lei Complementar nº 024, de 26.12. 2002.

SEÇÃO IV
LANÇAMENTO
Art. 102. A Taxa será lançada em nome da pessoa que desempenhe a atividade de publicidade.

Art. 102­A. O fato gerador da taxa considera­se ocorrido: (Este artigo e incisos foram
acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

I ­ Na data de instalação do anúncio, relativamente ao primeiro ano de veiculação;

II ­ No dia primeiro de janeiro de cada exercício, nos anos subseqüentes;

III ­ Na data de alteração do tipo de veículo e/ou local da instalação e/ou da natureza,
modalidade ou conteúdo da mensagem transmitida.

Art. 103. A taxa será devida integralmente, independentemente da data de instalação, sempre
que houver transferência de local ou qualquer alteração no tipo e na característica do veículo de
divulgação e na natureza, modalidade ou conteúdo da mensagem transmitida. (A redação deste
artigo foi dada pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.) (Este parágrafos e incisos foram
acrescidos pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

§ 1º. Sendo anual o período de incidência, o lançamento da taxa ocorrerá:

I ­ No ato da inscrição do anúncio, relativamente ao primeiro ano de exercício;

II ­ No mês de abril, com vencimento no dia 10 (dez) de maio, nos anos subseqüentes;

III ­ No ato da alteração do endereço e/ou da atividade e/ou da natureza, modalidade ou


conteúdo da mensagem transmitida, em qualquer exercício.

§ 2º. O lançamento ou pagamento da Taxa não importa no reconhecimento da regularidade da


atividade.

§ 3º. O lançamento da taxa obedecerá a Tabela IV, do Anexo III, sendo calculadaem metros
quadrados, ou fração dessa medida quando as dimensões forem inferiores a uma unidade
quadrada de metro. (A redação deste parágrafo foi alterada pela Lei Complementar nº 024, de
26.12. 2002.)

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CAPÍTULO XIII
TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS
Modificações foram introduzidas pelo Capítulo IV ­ Seção III, artigos 71 a 73, da Lei
Complementar nº 12/94

SEÇÃO I
INCIDÊNCIA
Art. 104. A Taxa tem como fato gerador, a atividade municipal de vigilância, controle e
fiscalização do cumprimento das exigências municipais a que se submete qualquer pessoa que
pretenda realizar obras particulares de construção civil, de qualquer espécie, bem como
pretenda fazer arruamentos ou loteamentos em terrenos particulares.

SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO
Art. 105. Contribuinte da Taxa é a pessoa interessada na realização das obras sujeitas a
licenciamento ou a fiscalização do Poder Público.

SEÇÃO III
CÁLCULO DA TAXA
Art. 106. A Taxa será calculada de acordo com a Tabela III, do Anexo III a esta Lei. (A redação
deste artigo foi alterada pela Lei Complementar nº 024, de 26.12. 2002.)

SEÇÃO IV
LANÇAMENTO
Art. 107. A Taxa será lançada em nome do contribuinte uma única vez.

Parágrafo único. Na hipótese do deferimento do pedido e não início da obra no prazo de 6 (seis)
meses, ocorrerá nova incidência da Taxa.

SEÇÃO V
ARRECADAÇÃO
Art. 108. A Taxa será arrecadada na entrada de requerimento de concessão da respectiva
licença.

CAPÍTULO XIV
TAXA DE ABATE DE GADO
SEÇÃO I
INCIDÊNCIA
Art. 109. O abate de gado destinado ao consumo público, quando feito fora de matadouro
municipal, só será permitido mediante licença da Prefeitura, precedida de inspeção sanitária.

Art. 110. A Taxa tem como gerador a inspeção sanitária de que trata o artigo anterior.

SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO
Art. 111. O contribuinte da Taxa é a pessoa física ou jurídica interessada no abate do gado.

SEÇÃO III
CÁLCULO DA TAXA
Art. 112. A Taxa será calculada de acordo com a Tabela V, do Anexo III a esta Lei. (A redação
deste artigo foi alterada pela Lei Complementar nº 024, de 26.12. 2002.)

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SEÇÃO IV
LANÇAMENTO
Art. 113. A Taxa será lançada em nome do contribuinte sempre que for requerida a respectiva
licença.

SEÇÃO V
ARRECADAÇÃO
Art. 114. A Taxa será arrecadada no ato do requerimento, independentemente da concessão da
licença.

CAPÍTULO XV
TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE ÁREAS EM VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS
Modificações foram introduzidas pelo Capítulo IV ­ Seção II, artigos 68 a 70, da Lei
Complementar nº 12/94

SEÇÃO I
INCIDÊNCIA
Art. 115. A Taxa tem como fato gerador a permissão e fiscalização da ocupação em vias e
logradouros públicos.

SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO
Art. 116. Contribuinte da Taxa é a pessoa que ocupa as áreas referidas no artigo anterior,
incluídos entre outros os feirantes, ambulante que ocupem áreas superiores a 1 (um) m², os
proprietários das barraquinhas ou quiosques e de veículos destinados a atividades comerciais ou
de prestação de serviços.

SEÇÃO III
CÁLCULO DA TAXA
Art. 117. A Taxa será calculada de acordo com a Tabela II, do Anexo III a esta Lei. (A redação
deste artigo foi alterada pela Lei Complementar nº 024, de 26.12. 2002.)

SEÇÃO IV
LANÇAMENTO
Art. 118. A Taxa será lançada em nome do contribuinte com base nos dados do cadastro fiscal.

SEÇÃO V
ARRECADAÇÃO
Art. 119. A Taxa será arrecadada de acordo com o disposto em regulamento.

CAPÍTULO XVI
INFRAÇÕES E PENALIDADES RELATIVAS AS TAXAS DE PODER DE POLÍCIA
Art. 120. A Administração poderá promover, de ofício, inscrições ou alterações cadastrais,
quando não efetuadas pelo sujeito passivo, ou apresentarem erro, omissão ou falsidade, sem
prejuízo da aplicação, cumulativa ou isolada, das penalidades para as seguintes infrações:

A redação deste artigo foi alterada pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.

I ­ Cassação da licença, a qualquer tempo, quando deixarem de existir as condições exigidas


para sua concessão, bem como fechamento do estabelecimento sujeito à Taxa de Fiscalização de
Localização, Instalação e Funcionamento que deixar de cumprir as determinações da
Administração.

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A redação deste inciso foi alterada pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.

II ­ Multa de 01 (uma) UPFMC, no exercício de qualquer atividade sujeita ao poder de polícia sem
a respectiva licença; (A redação deste inciso foi alterada pela Lei Complementar nº 022, de
31.12.2001.)

III ­ Multa de 0,5 (cinco décimos) de UPFMC, no caso de inobservância do disposto no art. 91. (A
redação deste inciso foi alterada pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

IV ­ Multa de 01 (uma) UPFMC, para o recolhimento fora do prazo regulamentar, efetuado antes
do início da ação fiscal, do valor da Taxa devida e não paga, ou paga a menor; (A redação deste
inciso foi alterado pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

V ­ Multa de 2 (duas) UPFMC's, para a Taxa devida e não paga, paga a menor, ou recolhida fora
do prazo regulamentar, exigida após ação fiscal ou efetuada após o seu início. (A redação deste
inciso foi acrescida pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Parágrafo único. A critério do Conselho Municipal de Desenvolvimento de Colatina ­ CONDEC, e,


após aprovação do Exmo. Sr. Prefeito Municipal, a empresa que vier a se estabelecer neste
município, a partir de 1º de janeiro de 2002, poderá ficar isenta, integral ou parcialmente, de um
ou mais tributos, independente ou não do preenchimento de condições, ou contrapartida, atuais
ou futuras, pelo período que aquele Conselho determinar. (Este parágrafo único foi acrescido
pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

CAPÍTULO XVII
DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
Art. 121. A Contribuição de Melhoria cobrada pelo Município para fazer face ao custo de obras
públicas de que decorra valorização imobiliária, terá como limite total a despesa realizada e
como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.

Art. 122. O Executivo Municipal, com base em critérios de oportunidade e convivência, e


observadas as normas fixadas no Decreto Lei nº195, de 24 de Fevereiro de 1967, determinará,
em cada caso, mediante Decreto, as obras que deverá ser custeadas, no todo ou em parte, pela
contribuição de melhoria.

TÍTULO II
DAS NORMAS GERAIS

CAPÍTULO I
SUJEITO PASSIVO
Art. 123. A capacidade jurídica para cumprimento da obrigação tributária decorre do fato de a
pessoa encontrar­se nas situações previstas em lei, dando lugar à referida obrigação.

Parágrafo único. A capacidade tributária passiva independe:

I ­ Da capacidade civil das pessoas naturais;

II ­ De achar­se a pessoa natural sujeita a medidas que importem em privação ou limitação do


exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou da administração direta de seus
bens ou negócios.

III ­ De estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure um unidade
econômica ou profissional.

Art. 124. São pessoalmente responsáveis:

I ­ O adquirente ou remitente, pelos débitos relativos a bem imóvel, existentes à data do título
de transferência, salvo quando conste deste prova de plena quitação, limitada esta
responsabilidade, nos casos de arrematação em hasta pública, ao montante do respectivo preço;

II ­ O sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos débitos tributários do de cujus

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existentes até a data da partilha ou adjudicação, limitada a responsabilidade ao montante do


quinhão do legado ou da meação;

III ­ O espólio, pelos débitos tributários do de cujus existentes à data de abertura da sucessão.

Art. 125. A pessoa jurídica de direito privado, que resultar da fusão, transformação ou
incorporação de outra ou em outra, é responsável pelos tributos devidos até a data do ato pelas
pessoas jurídicas fusionadas, transformadas ou incorporadas.

Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica­se aos casos de extinção de pessoas jurídicas de
direito privado quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por qualquer sócio
remanescente, ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social, denominação ou sob firma
individual.

Art. 126. Quando o adquirente de posse, domínio útil ou propriedade de bem imóvel já lançado
for pessoa jurídica imune, vencerão antecipadamente as prestações vincendas relativas ao
Imposto Predial e Territorial Urbano respondendo por elas o alienante.

Art. 127. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer
título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial, ou profissional e continuar a
respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social, denominação, ou sob firma
individual, responde pelos débitos tributários relativos aos fundo ou estabelecimento adquirido,
devido até a data do respectivo ato:

I ­ Integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio, indústria ou atividade


tributados;

II ­ Subsidiariamente com o alienante se este prosseguir na exploração ou iniciar dentro de 06


(seis) meses, contados da data da alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de
comércio, indústria ou profissão.

Art. 128. Respondem solidariamente com o contribuinte nos atos em que intervierem ou pelas
omissões por que forem responsáveis:

I ­ Os pais, pelos débitos tributários dos filhos menores;

II ­ Os tutores e curadores, pelos débitos tributários de seus tutelados ou curatelados;

III ­ Os administradores de bens de terceiros, pelos débitos tributários destes;

IV ­ O inventariante pelos débitos tributários do espólio;

V ­ O síndico e o comissário, pelos débitos tributários da massa falida ou também do


concordatário;

VI ­ Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelos tributos devidos sobre os


atos praticados, por eles perante eles, em razão de seu ofício.

VII ­ Os sócios, pelos débitos tributários de sociedades de pessoas, no caso de liquidação.

Parágrafo único. O disposto neste artigo somente se aplica, quanto a penalidades, às de caráter
moratório.

Art. 129. São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes à obrigações


tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poder ou infração de lei, contrato
social ou estatutos:

I ­ As pessoas referidas no artigo anterior;

II ­ Os mandatários, os prepostos e empregados;

III ­ Os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado.

CAPÍTULO II

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LANÇAMENTO
Art. 130. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo
lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do
fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante
do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade
cabível.

Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de


responsabilidade funcional.

Art. 130­A. Durante o prazo de 05 (cinco) anos, dado à Fazenda Pública para constituir o crédito
tributário, o contribuinte ficará sujeito à glosa e deverá manter à disposição da Prefeitura os
livros e documentos fiscais de exibição obrigatória. (Este artigo foi acrescido, pela Lei
Complementar nº 024, de 26.12. 2002.)

Art. 130­B. Findo o prazo referido no Artigo anterior, sem que a Prefeitura haja glosado a
declaração do contribuinte, ou efetuado lançamentos adicionais, a referida declaração será dada
como certa e o lançamento considerar­se­á homologado por presunção. (Este artigo foi
acrescido, pela Lei Complementar nº 024, de 26.12. 2002.)

Art. 131. O lançamento reporta­se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege­se
pela Lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada.

§ 1º. Aplica­se ao lançamento a legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da


obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, ampliando
os poderes de investigação das autoridades administrativas, ou outorgando ao crédito maiores
garantias ou privilégios, exceto, neste último caso, para o efeito de atribuir responsabilidade
tributária a terceiros.

§ 2º. O disposto neste artigo não se aplica aos impostos lançados por períodos certos de tempo,
desde que a respectiva Lei fixe expressamente da data em que o fato gerador se considera
ocorrido.

Art. 132. O contribuinte será notificado do lançamento do tributo no domicílio tributário, na sua
pessoa, na de seu familiar, representante ou preposto.

§ 1º. Quando o contribuinte eleger domicílio tributário fora do território do Município, a


notificação far­se­á por via postal registrada, com aviso de recebimento.

§ 2º. A notificação far­se­á por edital na impossibilidade da entrega do aviso respectivo ou no


caso de recusa de seu recebimento.

Art. 133. A notificação de lançamento conterá:

I ­ O nome do sujeito passivo;

II ­ O valor do tributo, sua alíquota e base de cálculo;

III ­ A denominação do tributo e o exercício a que se refere;

IV ­ O prazo para recolhimento do tributo;

V ­ O comprovante para o órgão fiscal, de recolhimento do tributo;

VI ­ O domicílio tributário do sujeito passivo.

Art. 134. O lançamento do tributo depende:

I ­ Da validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis ou


terceiros, bem como da natureza do seu objeto ou dos seus efeitos;

II ­ Dos efeitos dos fatos efetivamente ocorridos.

Art. 135. O lançamento do tributo não implica em reconhecimento da legitimidade de


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Art. 135. O lançamento do tributo não implica em reconhecimento da legitimidade de
propriedade, de domínio útil ou de posse da bem imóvel, nem da regularidade do exercício de
atividade ou da legalidade das condições do local, instalações, equipamentos ou obras.

Art. 136. Enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública, poderão ser efetuados lançamentos
omitidos ou viciados por irregularidade ou erro de fato.

CAPITULO III
ARRECADAÇÃO
Art. 137. O pagamento de tributo será efetuado, pelo contribuinte, responsável ou terceiro, em
moeda corrente, na forma e prazos fixados na legislação tributária.

§ 1º. Será permitido o pagamento por meio de cheque , respeitadas as normas legais
pertinentes, considerando­se extinto o débito somente com o resgate da importância pelo
sacado.

§ 2º. Considera­se pagamento do respectivo tributo, por parte do contribuinte, o recolhimento


por retenção na fonte pagadora nos casos previstos em lei, desde que o sujeito passivo
apresente o comprovante do fato, ressalvada a responsabilidade do contribuinte quanto à
liquidação do crédito fiscal.

Art. 138. O contribuinte que optar pelo pagamento do débito em quota única poderá gozar do
desconto de 10% (dez por cento).

Art. 139. Todo recolhimento de tributo deverá ser efetuado em órgão arrecadador da Prefeitura
ou estabelecimento de crédito autorizado pela Administração, sob pena de nulidade.

Art. 140. O pagamento de um crédito não importa em presunção de pagamento:

I ­ quando parcial, das prestações em que se decomponha;

II ­ quando total, de outros créditos referentes ao mesmo ou a outros tributos.

Art. 141. É facultada à Administração a cobrança em conjunto, de Impostos e Taxas, observadas


as disposições da legislação tributária.

Art. 142. A aplicação da penalidade não dispensa o cumprimento da obrigação tributária


principal ou acessória.

Art. 143. A falta de pagamento do débito tributário nas datas dos respectivos vencimentos,
independentemente de procedimento tributário, importará na cobrança em conjunto, dos
seguintes acréscimos:

I ­ Multas de:

a) 02% (dois por cento), sobre o valor do tributo, quando o pagamento for efetuado após 30
(trinta) dias da data do vencimento;

b) 20% (vinte por cento) sobre o valor do tributo quando o pagamento for efetuado até 60
(sessenta) dias após o vencimento;

c) 30% (trinta por cento), sobre o valor do tributo quando o pagamento for efetuado depois de
decorridos mais de 60 (sessenta) dias do vencimento.

II ­ Juros de mora, à razão de 1% (um por cento) ao mês, devidos a partir do mês imediato ao
do seu vencimento, considerado mês qualquer fração;

III ­ Correção monetária do débito, mediante a aplicação dos coeficientes de atualização


aprovados pela Administração Federal.

Parágrafo único. Na existência de depósito administrativo premonitório da correção monetária, o


acréscimo previsto no inciso III deste artigo será exigido apenas sobre o valor da importância
não coberta pelo depósito.

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Art. 144. O débito não recolhido no seu vencimento, respeitando o disposto no artigo anterior,
se constituirá em Dívida Ativa para efeito de cobrança judicial, desde que regularmente inscrito
na repartição administrativa competente.

Art. 145. A ação para cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data
da sua constituição definitiva.

Parágrafo único. A prescrição se interrompe:

I ­ Pela citação pessoal feita ao devedor;

II ­ Pelo protesto judicial;

III ­ Por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;

IV ­ Por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial que importe em reconhecimento do
débito pelo devedor.

Art. 146. O débito vencido poderá, a critério do órgão fazendário, ser parcelado em até 10
pagamentos iguais, mensais e sucessivos.

§ 1º. O parcelamento só será deferido mediante requerimento do interessado, o que implicará no


reconhecimento da dívida.

§ 2º. O não pagamento da prestação na data fixada no respectivo acordo importa na imediata
cobrança judicial, ficando proibida a sua renovação ou novo parcelamento para o mesmo débito.

CAPÍTULO IV
RESTITUIÇÃO
Art. 147. O sujeito passivo terá direito à restituição total ou parcial das importâncias pagas a
título de tributo, nos seguintes casos:

I ­ Cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido, em face da


Legislação Tributária ou da natureza ou circunstâncias materiais do fato gerador efetivamente
ocorrido;

II ­ Erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota, no cálculo do montante


do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento;

III ­ Reforma, anulação, revogação ou rescisão da decisão condenatória.

Art. 148. O pedido da restituição, que dependerá de requerimento da parte interessada, somente
será conhecido desde que juntada notificação da Prefeitura, que acuse crédito do contribuinte, ou
prova de pagamento do tributo, com apresentação das razões da ilegalidade ou irregularidade do
pagamento.

Art. 149. A restituição do tributo que, por sua natureza, comporte transferência do respectivo
encargo financeiro, somente será feita a quem prove haver assumido o referido encargo, ou no
caso de tê­lo transferido a terceiro, estar por este expressamente autorizado a recebê­la.

Art. 150. A restituição total ou parcial do tributo dá lugar à devolução, na mesma proporção, dos
juros de mora e das penalidades pecuniárias que tiverem sido recolhidas, salvo as referentes a
infrações de caráter formal não prejudicadas pela causa da restituição.

§ 1º. A restituição vence juros não capitalizáveis a partir do trânsito em julgado da decisão
definitiva que a determinar.

§ 2º. Será aplicada a correção monetária relativamente à importância restituída.

Art. 151. O despacho em pedido de restituição deverá ser efetivado dentro do prazo de um ano,
contado da data do requerimento da parte interessada.

Art. 152. A autoridade administrativa poderá determinar que a restituição se processe através

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de compensação com crédito tributário do sujeito passivo.

Art. 153. O direito de pleitear a restituição total ou parcial do tributo extingue­se com o decurso
do prazo de 5(cinco) anos contados:

I ­ Nas hipóteses dos incisos I e II do artigo 147, da data da extinção do crédito tributário;

II ­ Na hipótese do inciso III do artigo 147, da data em que se tornar definitiva a decisão
administrativa ou passar em julgado a decisão judicial que tenha reformado, anulado ou
revogado a decisão condenatória.

CAPÍTULO V
COMPENSAÇÃO E TRANSAÇÃO
Art. 153­A. Atendendo à natureza e ao montante do crédito tributário e fiscal a ser restituído,
poderá o Secretário de Finanças, após autorização do Exmo. Sr. Prefeito Municipal, determinar
que a restituição se processe através da compensação de créditos, líquidos e certos, vencidos ou
vincendos, devidamente corrigidos, do sujeito passivo contra a Fazenda Pública. (Este artigo foi
acrescido pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Art. 153­B. Atendendo à natureza e ao montante do crédito tributário e fiscal devido, poderá o
Secretário de Finanças, após autorização do Exmo. Sr. Prefeito Municipal, determinar que o
pagamento se efetue através de meios diversos ao monetário, desde que alcance a quitação
integral do imposto, devidamente corrigido. (Este artigo foi acrescido pela Lei Complementar nº
022, de 31.12.2001.)

Art. 153­C. O Secretário de Finanças, após autorização do Prefeito Municipal poderá, ainda,
mediante concessões recíprocas do Município e do sujeito passivo, propor transação para a
extinção dos litígios tributários e fiscais. (Este artigo foi acrescido pela Lei Complementar nº
022, de 31.12.2001.)

CAPÍTULO VI
INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 154. Constitui infração fiscal toda ação ou omissão que importe em inobservância, por parte
do contribuinte, responsável ou terceiro, das normas estabelecidas na lei tributária.

Parágrafo único. A responsabilidade por infrações da Legislação Tributária, independe da


intenção do agente, ou do responsável, e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato.

Art. 155. Respondem pela infração, em conjunto ou isoladamente, as pessoas que, de qualquer
forma, concorram para a sua prática ou delas se beneficiem.

Art. 156. O contribuinte, o responsável, ou demais pessoas envolvidas em infrações, poderão


apresentar denúncia, espontânea de infração da obrigação acessória, ficando excluída a
respectiva penalidade, desde que a falta seja corrigida imediatamente ou, se for o caso,
efetuado o pagamento do tributo devido com os acréscimos legais cabíveis, ou depositada a
importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o montante do tributo dependa de
apuração.

§ 1º. Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início de qualquer


procedimento administrativo ou medida de fiscalização relacionados com a infração.

§ 2º. A apresentação de documentos obrigatórios à Administração não importa em denúncia


espontânea, para os fins do disposto neste artigo.

Art. 157. A lei tributária que define infração ou comina penalidade, aplica­se a fatos anteriores à
sua vigência, em relação a ato não definitivamente julgado, quando:

I ­ Exclua a definição do fato como infração;

II ­ Comina penalidade menos severa que a anteriormente prevista para o fato.

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CAPÍTULO VII
IMUNIDADE E ISENÇÕES
Art. 158. É vedado ao Município instituir imposto sobre:

I ­ O patrimônio ou os serviços da União, dos Estados e do Distrito Federal;

II ­ Os templos de qualquer culto, assim considerados os locais onde se celebram as cerimônias


públicas;

III ­ O patrimônio ou os serviços dos partidos políticos, das fundações educacionais, públicas ou
privadas, dos estabelecimentos ou associações de educação, desde que públicos, e das
instituições de assistência social.

Parágrafo único. O disposto no inciso I é extensivo às autarquias no que se refere ao patrimônio


e aos serviços vinculados às suas finalidades essenciais ou delas decorrentes; mas não se
estende aos serviços públicos concedidos nem exonera o promitente comprador da obrigação de
pagar imposto que incida sobre o imóvel objeto de promessa de compra e venda.

Art. 159. O disposto no Inciso III do artigo anterior é subordinado a observância dos seguintes
requisitos pelas entidades nele referidas:

I ­ Não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a título de lucro ou
participação no seu resultado;

II ­ Aplicarem integralmente no País, os seus recursos da manutenção dos seus objetivos


institucionais;

III ­ Manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades


capazes de assegurar sua exatidão.

Parágrafo único. Na falta de cumprimento do disposto neste artigo, a autoridade competente


suspenderá a aplicação do benefício.

Art. 160. A imunidade não exclui o suprimento das obrigações acessórias previstas na Legislação
Tributária, sujeitando­se a sua desobediência à aplicação de penalidades.

Parágrafo único. O disposto neste artigo abrange também a prática do ato previsto em Lei
assecuratória do cumprimento de obrigações tributárias por terceiros.

Art. 161. A concessão de isenções apoiar­se­á sempre fortes razões de ordem pública ou de
interesse do município; não poderá ter caráter pessoal e dependerá de Lei aprovada por 2/3
(dois terços) dos membros da Câmara de Vereadores.

Art. 162. A isenção não desobriga o sujeito passivo do cumprimento das obrigações acessórias.

Art. 163. A documentação do primeiro pedido de reconhecimento de imunidade ou de isenção


que comprove os requisitos para concessão do benefício, poderá servir para os exercícios fiscais
subseqüentes, devendo o contribuinte, no requerimento de renovação, indicar o número do
processo administrativo anterior e, se for o caso, oferecer as provas relativas ao novo exercício
fiscal.

TÍTULO III
DO PROCEDIMENTO FISCAL

CAPÍTULO I
PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA
Art. 164. O procedimento fiscal terá início com:

I ­ A lavratura do auto de infração;

II ­ A lavratura do termo de apreensão de livros ou de documentos fiscais;

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III ­ A impugnação, pelo sujeito passivo, de lançamento ou ato administrativo dele decorrente.

Art. 165. Verificando­se infração de dispositivo da Legislação Tributária, que importe ou não em
evasão fiscal, lavrar­se­á auto de infração.

Art. 166. O auto de infração será lavrado por autoridade administrativa competente e conterá:

I ­ O local, a data e a hora da lavratura;

II ­ O nome e o endereço do infrator, com a respectiva inscrição, quando houver;

III ­ A descrição clara e precisa do fato que constitui a infração, e, se necessário as


circunstâncias pertinentes;

IV ­ A capitulação do fato, com citação expressa do dispositivo legal infringido que defina a
infração, e do que lhe comine penalidade;

V ­ A intimação para apresentação de devesa ou pagamento do tributo, com os acréscimos


legais, ou penalidades, dentro do prazo de 20(vinte) dias;

VI ­ A assinatura do agente autuante e a indicação de seu cargo ou função;

VII ­ A assinatura do autuante ou infrator, ou a menção da circunstância de que o mesmo não


pode ou se recusou a assinar.

§ 1º. A assinatura do autuado não importa não importa em confissão nem a falta ou recusa em
nulidade do auto ou agravamento da infração.

§ 2º. As omissões ou incorreções do auto de infração não o invalidam quando do processo


constem elementos suficientes para a determinação da infração e a identificação da pessoa do
infrator.

Art. 167. O processamento do auto terá um curso histórico e informativo, com as folhas
numeradas e rubricadas, e os documentos, informações pareceres.

Art. 168. O autuado será intimado da lavratura do auto de infração:

I ­ Pessoalmente, no ato da lavratura, mediante entrega de cópia do auto de infração ao próprio


autuado, seu representante ou mandatário, contra assinatura recibo datado no original;

II ­ Por via postal registrada, acompanhada de cópia do auto de infração, com aviso de
recebimento a ser datado, firmado e devolvido pelo destinatário ou pessoa de seu domicílio;

III ­ Por publicação feita em qualquer meio de divulgação oficial do Município, na sua íntegra ou
de forma resumida quando improfícuos os meios previstos nos incisos anteriores.

Art. 169. Conformando­se autuado com o auto de infração, e desde que efetue o pagamento das
importâncias exigidas dentro do prazo de 20(vinte) dias, contados da respectiva lavratura, o
valor das multas, exceto a moratória, será reduzido de 50%(cinqüenta por cento).

Art. 170. Poderão ser apreendidos bens móveis, inclusive mercadorias existentes em poder do
contribuinte ou de terceiros, desde que constituam prova de infração da legislação tributária.

Parágrafo único. A apreensão pode compreender livros ou documentos, quando constituam prova
de fraude, simulação, adulteração ou falsificação.

Art. 171. A apreensão será objeto de lavratura de termo de apreensão devidamente


fundamentado, contendo a descrição dos bens ou documentos apreendidos, com indicação do
lugar onde ficaram depositados, e o nome do depositário, se for o caso, além dos demais
elementos indispensáveis à identificação do contribuinte e descrição clara e precisa do fato, e a
indicação das disposições legais.

Parágrafo único. O autuado será intimado da lavratura do termo de apreensão, na forma de


intimação da lavratura do auto de infração.

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Art. 172. A restituição dos documentos e bens apreendidos será feita mediante recibo.

Art. 173. O sujeito passivo poderá impugnar a exigência fiscal, independentemente do prévio
depósito, dentro do prazo de 20(vinte) dias, contados da notificação do lançamento, da intimação
do auto de infração ou do termo de apreensão, mediante defesa por escrito, alegando, de uma
só vez, toda a matéria que entender útil, e juntando os documentos comprobatórios das razões
apresentadas.

§ 1º. A impugnação da exigência fiscal mencionará:

a) a autoridade julgadora a quem é dirigida;

b) a qualificação do interessado e o endereço para intimação;

c) os motivos de fato e de direito em que se fundamente;

d) as diligências que o sujeito passivo pretenda sejam efetuadas, desde que justificadas as suas
razões;

e) o objetivo visado.

§ 2º. A impugnação terá efeito suspensivo sobre a cobrança.

§ 3º. A impugnação que versar sobre parte da exigência implicará na obrigação do pagamento
da parte não impugnada, mantendo­se o efeito previsto no parágrafo anterior sobre a parte
controversa.

Art. 174. A autoridade administrativa determinará, de ofício ou a requerimento do sujeito


passivo, a realização de diligências quando as entender necessárias, fixando­lhes prazo, e
indeferirá as que considerar prescindíveis, impraticáveis ou protelatórias.

Parágrafo único. Julgada improcedente a impugnação, arcará com as custas o sujeito passivo.

Art. 175. Preparado o processo para decisão, a autoridade administrativa proferirá despacho no
prazo máximo de 30(trinta) dias, resolvendo todas as questões debatidas e pronunciando­se
sobre a procedência ou improcedência da impugnação.

§ 1º. Decorrido o prazo definido neste artigo sem que tenha sido proferida a decisão, não serão
computados juros e correção monetária a partir desta data.

§ 2º. O impugnador será notificado do despacho mediante assinatura no próprio processo, por
via postal registrada ou por edital quando se encontrar em local incerto e não sabido.

Art. 176. Na hipótese de auto de infração, conformando­se autuado com o despacho da


autoridade administrativa denegatório da impugnação, e desde que efetue o pagamento das
importâncias exigidas dentro do prazo para interposição de recurso, o valor das multas, exceto a
moratória, será reduzido de 25% (vinte e cinco por cento) e o procedimento tributário arquivado.

CAPÍTULO II
SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA
Art. 177. Do despacho da autoridade administrativa de primeira instância caberá recurso
voluntário para Instância Administrativa Superior.

Parágrafo único. O recurso terá efeito suspensivo da cobrança e deverá ser interposto dentro do
prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da notificação do despacho de primeira instância.

Art. 178. Quando o despacho da autoridade administrativa exonerar o sujeito passivo, ou o


autuado, do pagamento do tributo ou de multa de valor originário superior a 25%(vinte e cinco
por cento) da unidade de Referência referida no artigo 210, seu prolator recorrerá de ofício,
mediante declaração no próprio despacho.

Art. 179. A decisão da Instância Administrativa Superior será proferida no prazo de 90 (noventa)
dias, contados da data do recebimento do processo, aplicando­se para a notificação do despacho

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as modalidades previstas para primeira instância.

Parágrafo único. Decorrido o prazo definido neste artigo sem que tenha sido proferida a decisão
não serão computados juros e correção monetária a partir desta data.

Art. 180. A Instância Administrativa Superior será constituída na forma que a lei determinar.

Art. 181. Da decisão da Instância Administrativa Superior caberá pedido de reconsideração ao


Prefeito no prazo de 30 (trinta) dias.

CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 182. São competentes para julgar na esfera administrativa: (Artigo com redação modificada
pela Lei Complementar nº 022/2001, e, parágrafos e incisos com redação acrescentada pela
mesma Lei Complementar.)

I ­ Em primeira instância, o chefe do Departamento a que estiver subordinado o fiscal


responsável pela autuação;

II ­ Em segunda instância, o Secretário Municipal a que estiver direta ou indiretamente


subordinado o julgador da primeira, após opinião do Procurador, sucedido pelo parecer do
Procurador Geral;

III ­ Em instância especial, mediante reclamação, o Prefeito Municipal.

§ 1º. Em qualquer grau, são definitivas as decisões uma vez esgotado o prazo legal para
interposição de impugnação ou recurso, salvo se sujeitas à remessa obrigatória.

§ 2º. Da decisão de primeira instância favorável, no todo ou em parte, ao sujeito passivo, caberá
remessa obrigatória para a instância posterior, mediante despacho.

Art. 183. Nenhum auto de infração será arquivado, nem cancelada multa fiscal, sem despacho
da autoridade administrativa.

Art. 184. Na hipótese da impugnação ser julgada improcedente, os tributos e penalidades


impugnados ficam sujeitos a multa, juros de mora e correção monetária, a partir da data dos
respectivos vencimentos, quando cabíveis.

§ 1º. O sujeito passivo, ou o autuado poderão evitar, no todo ou em parte, a aplicação dos
acréscimos na forma deste artigo, desde que efetuem o pagamento do débito e de multa
exigidos, ou o depósito premonitório da correção monetária.

§ 2º. Julgada procedente a impugnação, serão restituídas ao sujeito passivo ou autuado, dentro
do prazo de 30(trinta) dias, contados do despacho ou decisão, as importâncias referidas no
parágrafo anterior, acrescidas da correção monetária a partir da data em que foi efetuado o
pagamento ou depósito.

TÍTULO IV
DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

CAPÍTULO I
FISCALIZAÇÃO
Art. 185. Compete à Administração Fazendária Municipal pelos órgãos especializados, a
fiscalização do cumprimento das normas da legislação tributária.

Art. 186. A fiscalização será exercida sobre todas as pessoas sujeitas a obrigação tributária,
inclusive nos casos de imunidade e isenção.

Art. 187. A autoridade administrativa terá ampla faculdade de fiscalização podendo


especialmente:

I ­ Exigir do sujeito passivo a exibição de livros comerciais e fiscais e documentos em geral,


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I ­ Exigir do sujeito passivo a exibição de livros comerciais e fiscais e documentos em geral,
bem como solicitar seu comparecimento à repartição competente, para prestar informações ou
declarações;

II ­ Aprender livros e documentos fiscais, nas condições e forma regulamentares.

Art. 188. A escrita fiscal ou mercantil, com omissão de formalidades legais ou intuito de fraude
fiscal, será desclassificada, facultada à Administração o arbitramento dos diversos valores.

Art. 189. O exame de livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais e demais
diligências da fiscalização poderão ser repetidos, em relação a um mesmo fato ou período de
tempo, enquanto não extinto o direito de proceder ao lançamento do tributo, ou da penalidade,
ainda que já lançado e pago.

Art. 190. Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administrativa todas
as informações de que disponham, com relação dos bens, negócios ou atividades de terceiros:

I ­ Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício;

II ­ Os bancos, Caixas Econômicas e demais instituições financeiras;

III ­ As empresas de administração de bens;

IV ­ Os corretores, leiloeiros e despachantes;

V ­ Os inventariantes;

VI ­ Os síndicos, comissários e liquidatários;

VII ­ Quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe, em razão de seu cargo, ofício,
função, ministério, atividade ou profissão.

Parágrafo único. A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de informações,
quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a guardar segredo em
razão do cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão.

Art. 191. Independentemente do disposto na legislação criminal, é vedada divulgação, para


quaisquer fins, por parte de prepostos da Fazenda Municipal, de qualquer informação, obtida em
razão do ofício, sobre a situação econômico­financeira e sobre a natureza e o estado dos
negócios ou atividades das pessoas sujeitas à fiscalização.

§ 1º. Excetuam­se do disposto neste artigo unicamente as requisições da autoridade judiciária, e


os casos de prestação mútua de assistência para fiscalização de tributos e permuta de
informações entre os diversos órgãos do Município, e entre a União, Estado e outros Municípios.

§ 2º. A divulgação das informações, obtidas no exame de contas e documentos, constitui falta
grave sujeita a penalidade da legislação pertinente.

Art. 192. As autoridades da Administração Fiscal do Município poderão requisitar auxílio de forço
pública federal, estadual ou municipal, quando vítimas de embaraço ou desacato no exercício das
funções de seus agentes, ou quando indispensável à efetivação de medidas previstas na
legislação tributária.

CAPÍTULO II
CONSULTA
Art. 193. Ao contribuinte ou responsável é assegurado o direito de consulta sobre interpretação
e aplicação da legislação tributária, desde que feita antes da ação fiscal e em obediência de
normas estabelecidas.

Art. 194. A consulta será dirigida a autoridade administrativa tributária, com apresentação clara
e precisa do caso concreto e de todos os elementos indispensáveis ao entendimento da situação
de fato, indicados os dispositivos legais e, instruída, se necessário, com documentos.

Art. 195. Nenhum procedimento fiscal será promovido contra o sujeito passivo, em relação à

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espécie consultada, durante a tramitação da consulta.

Parágrafo único. Os efeitos previstos neste artigo não se produzirão em relação às consultas
meramente protelatórias, assim entendidas as que versem sobre dispositivos claros da
legislação tributária, ou sobre tese de direito já resolvida por decisão administrativa ou judicial,
definitiva ou passada em julgado.

Art. 196. Na hipótese de mudança da orientação fiscal, nova orientação atingirá a todos os
casos, ressalvado o direito daqueles que anteriormente procederam de acordo com a orientação
vigente até a data da notificação.

Art. 197. A autoridade administrativa dará resposta à consulta no prazo de 90 (noventa) dias.

Parágrafo único. Do despacho proferido em processo de consulta não caberá recurso nem pedido
de reconsideração.

Art. 198. Respondida a consulta, o consulente será notificado para no prazo de 30 dias dar
cumprimento a eventual obrigação tributária, principal ou acessória, sem prejuízo da aplicação
de cominações ou penalidades.

Parágrafo único. O consulente poderá evitar, no todo ou em parte a oneração do eventual débito,
por multa, juros de mora e correção monetária, efetuando o seu pagamento, ou o depósito
premonitório de correção monetária, importâncias que se indevidas, serão restituídas dentro do
prazo de 30(trinta) dias, contados da notificação do consulente.

Art. 199. A resposta à consulta será vinculante para a Administração salvo se obtida mediante
elementos inexatos fornecidos pelo consulente.

CAPÍTULO III
DÍVIDA ATIVA
Art. 200. A Fazenda Municipal providenciará para que sejam inscritos na dívida ativa os
contribuintes inadimplentes com as obrigações tributárias.

Art. 201. Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza, regularmente
inscrito na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado para
pagamento, pelo regulamento ou por decisão final proferida em processo regular.

Parágrafo único. A fluência de juros de mora não exclui, para os efeitos deste artigo, a liquidez
do crédito.

Art. 202. O termo de inscrição na dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará
obrigatoriamente:

I ­ O nome do devedor e, sendo caso, o dos co­responsáveis bem como, sempre que possível, o
domicílio ou a residência de um e de outros;

II ­ A quantia devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescidos;

III ­ A origem e natureza do crédito, mencionada especificamente a disposição da lei em que


seja fundado;

IV ­ Sendo caso, o número do processo administrativo de que se originar o crédito.

Parágrafo único. A certidão conterá, além dos requisitos deste artigo, a indicação do livro e da
folha da inscrição.

Art. 203. A omissão de quaisquer dos requisitos previstos no artigo anterior ou o erro a eles
relativo são causas de nulidade da inscrição e do processo da cobrança dela decorrente, mas a
nulidade poderá ser sanada até a decisão da primeira instância, mediante substituição da
certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado o prazo para defesa, que
somente poderá versar sobre a parte modificada.

CAPÍTULO IV
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CERTIDÃO NEGATIVA
Art. 204. A pedido do contribuinte será fornecida certidão negativa dos tributos Municipais nos
termos do requerido, com prazo de validade de 90 (noventa) dias contados de sua expedição. (A
redação deste artigo foi alterada pela Lei Complementar nº 024, de 26.12. 2002.) (Este
parágrafo foi acrescido pela Lei Complementar nº 024, de 26.12. 2002.)

§ 1º. A expedição da respectiva Certidão Negativa de Débito, ressalva o direito de cobrança dos
débitos que a qualquer tempo forem apurados, sem prejuízo de acréscimos ou penalidades.

Art. 205. Terá os mesmos efeitos da certidão negativa a que ressalvar a existência de créditos
não vencidos, sujeitos a reclamação ou recursos com efeito suspensivo, ou em curso de
cobrança executiva com efetivação de penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa.

Art. 206. A certidão negativa fornecida não exclui o direito de a Fazenda Municipal exigir, a
qualquer tempo, os débitos que venham a ser apurados.

Art. 207. O Município não celebrará contrato ou aceitará proposta em concorrência pública sem
que o contratante ou proponente faça prova por certidão negativa, da quitação de todos os
tributos devidos à Fazenda Municipal, relativos à atividade em cujo exercício contrata ou
concorre.

Disposições Finais

Art. 208. Todos os atos relativos a matéria fiscal serão praticados dentro dos prazos fixados na
legislação tributária.

§ 1º. Os prazos serão contínuos, excluído, no seu cômputo, o dia do início e incluído o do
vencimento;

§ 2º. Os prazos somente se iniciam ou vencem em dia de expediente na repartição em que tenha
curso o processo ou deva ser praticado o ato, prorrogando­se se necessário, até o primeiro dia
útil.

Art. 209. Consideram­se integrantes à presente Lei as Tabelas dos Anexos que a acompanham.

Art. 210. Para efeito dos cálculos previstos nesta Lei, fica instituída a Unidade de Padrão Fiscal
do Município de Colatina ­ UPFMC, no valor original de R$ 46,92 (quarenta e seis reais e noventa
e dois centavos), corrigido mensal e automaticamente no primeiro dia de cada mês, por índices
oficiais de inflação. (A redação deste artigo foi alterada pela Lei Complementar nº 022, de
31.12.2001.)

Art. 211. O Poder Executivo poderá estabelecer preços públicos, não submetidos à disciplina
jurídica dos tributos, para quaisquer outros serviços cuja a natureza não compete a cobrança de
Taxas. (A redação deste artigo foi alterada pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Art. 212. A critério da Administração, os débitos fiscais poderão ser parcelados em até 36 (trinta
e seis) meses, considerando que: (Este artigo e parágrafos foram acrescidos pela Lei
Complementar nº 022/2001.) (A redação deste artigo e parágrafos foram alteradas pela Lei
Complementar nº 024, de 26.12. 2002.)

§ 1º. Nos débitos até 50 (cinquenta) UPFMC's, a quantidade de parcelas não poderá resultar em
valor menor ao de uma UPFMC, por parcela individualmente considerada.

§ 2º. Nos débitos acima de 50 (cinquenta) e abaixo de 150 (cento e cinquenta) UPFMC's, a
quantidade de parcelas não poderá resultar em valor menor ao de 05 (cinco) UPFMC's, por
parcela individualmente considerada.

§ 3º. Nos débitos acima de 150 (cento e cinquenta) UPFMC's, a quantidade de parcelas não
poderá resultar em valor menor ao de 10 (dez) UPFMC's, por parcela individualmente
considerada.

Art. 213. As empresas submetidas ao regime do SIMPLES deverão promover o seu


recadastramento no órgão municipal competente, até o dia 30 de março de 2002, sem prejuízo
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do cumprimento das obrigações tributárias, incidentes desde 1º de janeiro do mesmo ano. (A


redação deste artigo foi acrescida pela Lei Complementar nº 022, de 31.12.2001.)

Art. 214. Esta Lei entrará em vigor em 31 de Dezembro de 1977, ficando revogadas todas as
Leis que disponham sobre a matéria, especialmente a Lei 2.530, de 27 de Dezembro de 1973 .

Prefeitura Municipal de Colatina, 14 de Dezembro de 1977.

Prefeito Municipal

Chefe do Gabinete do Prefeito

Assessor Planejamento e Orçamento

Diretor Departamento de Administração

Diretor Departamento da Fazenda

Diretor Departamento de Interior

Diretor Departamento Agricultura

Diretor Departamento Imprensa Oficial

Diretor Departamento Serviços Urbanos

Diretor Departamento Educação e Serviços Sociais

Registrada neste Gabinete do Prefeito Municipal de Colatina, em 14 de Dezembro de 1977.

Chefe Setor Expediente Gabinete do Prefeito.

ANEXO I

TABELA I
ALÍQUOTAS DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA
Quando o serviço for prestado por empresas ou a ela equiparados:

ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS ALÍQUOTA

1 Médicos, inclusive análises clínicas, eletricidade médica, radioterapia, ultra­sonografia, radiologia, tomografia e 3 *2
congêneres.

2 Hospitais, clínicas, sanatórios, laboratórios de análises, ambulatórios, prontos­socorros, manicômios, casa de 3 *2


saúde, de repouso e de recuperação, e congêneres.

3 Bancos de sangue, leite, pele, ossos, sêmen e congêneres. 3 *2

4 Enfermeiros, obstetras, ortópticos, fonaudiólogos, protéticos (próteses dentárias). 3 *2

5 Assistência médica e congêneres previstos nos itens 1, 2 e 3 desta lista prestados através do plano de medicina 3 *2
de grupo, convênios, inclusive com empresas para assistência a empregados.

6 Planos de saúde prestados por empresas que não estejam incluídas no item 5 desta lista, que se cumpram 3
através de serviços prestados por terceiros, contratados pela empresa ou apenas pagos por esta, mediante
indicação do beneficiário do plano.

7 Vetado.

8 Médicos veterinários. 3

9 Hospitais veterinários, clínicas veterinárias e congêneres. 3

10 Guarda, tratamento, amestramento, adestramento, embelezamento, alojamento e congêneres, relativos a 2


animais.

11 Barbeiros, cabeleireiros, manicuros, pedicuros, tratamento de pele, depilação e congêneres. 2

12 Banhos, duchas, saunas, massagens, ginásticas e congêneres. 3

13 Varrição, coleta, remoção e incineração de lixo. 2


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14 Limpeza e dragagem de portos, rios e canais. 2

15 Limpeza, manutenção e conservação de imóveis, inclusive vias públicas, parques e jardins. 2

16 Desinfecção, imunização, higienização, desratização e congêneres. 2

17 Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza, e de agentes físicos e biológicos. 3

18 Incineração de resíduos quaisquer. 2

19 Limpeza de chaminés. 2

20 Saneamento ambiental e congêneres. 2

21 Assistência técnica. 2

22 Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros incisos desta lista, organização, 2
programação, planejamento, assessoria, processamento de dados, consultoria técnica, financeira ou
administrativa.

23 Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou administrativa. 2

24 Análise, inclusive de sistemas, exames, pesquisas e informações, coleta e processamento de dados de 2


qualquer natureza.

25 Contabilidade, auditoria, guarda­livros, técnicos em contabilidade e congêneres. 2

26 Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas. 3

27 Traduções e interpretações. 2

28 Avaliação de bens. 2

29 Datilografia, estenografia, expediente, secretaria em geral e congêneres.

30 Projetos, cálculos e desenhos técnicos de qualquer natureza. 2

31 Aerofotogrametria (inclusive interpretação), mapeamento e topografia. 3

32 Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de construção civil, de obras hidráulicas e outras 2
semelhantes e respectiva engenharia consultiva, inclusive serviços auxiliares ou complementares (exceto o
fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços, fora do local da prestação dos serviços,
que fica sujeito ao ICMS).

33 Demolição. 2

34 Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento 2
de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito
ao ICMS).

35 Pesquisa, perfuração, cimentação, perfilagem, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração e 5
exportação de petróleo e gás natural.

36 Florestamento e reflorestamento. 2

37 Escoramento e contenção de encosta e serviços congêneres. 2

38 Paisagismo, jardinagem e decorações (exceto o fornecimento de mercadorias, que fica sujeito ao ICMS). 2

39 Raspagem, calafetação, polimento, lustração de piso, paredes e divisórias. 2

40 Ensino, instrução, treinamento, avaliação de conhecimentos, de qualquer grau ou natureza. 3

41 Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres. 3

42 Organização de festas e recepções: buffet (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas que fica sujeito ao 2
ICMS).

43 Administração de bens e negócios de terceiros e de consórcios. 3

44 Administração de fundos mútuos (exceto a realizada por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco 3
Central).

45 Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros e de planos de previdência privada. 3

46 Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos quaisquer (exceto os serviços executados por 3


instituições autorizadas a funcionarpelo Banco Central).

47 Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos da propriedade industrial, artística ou literária. 3


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48 Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de franquia (franchise) e de faturação (factoring) 3


(excetuam­se os serviços prestados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).

49 Agenciamento, organização, promoção e execução de programas de turismo, passeios, excursões, guias de 3


turismo e congêneres.

50 Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis e imóveis não abrangidos nos itens 45, 46, 47 e 3
48.

51 Despachante. 2

52 Agentes de propriedade industrial. 2

53 Agentes da propriedade artística ou literária. 2

54 Leilão. 3

55 Regulação de sinistros cobertos por contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de 3
contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis, prestados por quem não seja o próprio
segurado ou companhia de seguro.

56 Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie (exceto depósito 3
feito em instituições financeiras autorizada a funcionar pelo Banco Central).

57 Guarda e estacionamento de veículos automotores terrestres. 3

58 Vigilância ou segurança de pessoas ou bens. 3

59 Transportes, coleta, remessa ou entrega de bens ou valores, dentro do território do Município. 5

60 Diversões públicas:

a) cinemas, táxi dancing e congêneres;

b) bilhares, boliches, corridas de animais e outros jogos;

c) exposições, com cobrança de ingresso;

d) bailes, shows, festivais, recitais e congêneres, inclusive espetáculos que sejam também transmitidos, mediante
compra de direitos para tanto, pela televisão ou pelo rádio;

e) jogos eletrônicos;

f) competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do espectador, inclusive
a venda de direitos à transmissão pelo rádio ou pela televisão;

g) execução de música, individualmente ou por conjuntos. 5

61 Distribuição e venda de bilhetes de loteria, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios ou prêmios. 5

62 Fornecimento de música, mediante transmissão por qualquer processo, para vias públicas ou ambientes 5
fechados (exceto transmissões rádiotécnicas ou de televisão).

63 Gravação e distribuição de filmes e vídeo­tapes. 5

64 Fonografia ou gravação de sons ou ruídos, inclusive trucagem, dublagem e mixagem sonora. 5

65 Fotografia, cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução e trucagem. 5

66 Produção para terceiros, mediante ou sem encomenda prévia, de espetáculos, entrevistas e congêneres. 5

67 Colocação de tapetes e cortinas, com material fornecido pelo usuário final do serviço. 2

68 Lubrificação, limpeza e revisão de máquinas, veículos, aparelhos e equipamentos (exceto o fornecimento de 2


peças e partes que fica sujeito ao ICMS).

69 Conserto, restauração, manutenção e conservação de máquinas, veículos, motores, elevadores ou de qualquer 2


objeto (exceto o fornecimento de peças e partes que fica sujeito ao ICMS).

70 Recondicionamento de motores (o valor das peças fornecidas pelo prestador de serviço fica sujeito ao ICMS). 2

71 Recauchutagem ou regeneração de pneus para o usuário final. 2

72 Recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, 2


anodização, corte, recorte, polimento, plastificação e congêneres, de objetos ainda que destinados à
industrialização ou comercialização.

73 Lustração de bens móveis quando o serviço for prestado para usuário final do objeto lustrado. 2

74 Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, prestados ao usuário final do serviço, 2


exclusivamente com material por ele fornecido.

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75 Montagem industrial, prestada ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido. 2

76 Cópia ou reprodução, por qualquer processo, de documentos e outros papéis, plantas ou desenhos. 3

77 Composição gráfica, foto­composição, clicheria, zincografia, litografia e fotolitografia. 3

78 Colocação de molduras e afins, encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres. 2

79 Locação de bens móveis, inclusive arrendamento mercantil. 3

80 Funerais. 2

81 Alfaiataria e costura quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento. 2

82 Tinturaria e lavanderia. 2

83 Taxidermia. 2

84 Recrutamento, agenciamento, seleção, colocação ou fornecimento de mão­de­obra, mesmo em caráter 2


temporário, inclusive por empregados do prestador do serviço ou por trabalhadores avulsos por ele contratados.

85 Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de 3


publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários (exceto sua impressão, reprodução
ou fabricação).

86 Veiculação e divulgação de textos, desenhos e outros materiais de publicidade, por qualquer meio (exceto em 3
jornais e periódicos, rádio e televisão).

87 Serviços portuários e aeroportuários; utilização de porto ou aeroporto; atracação, capatazia; armazenagem 5


interna, externa e especial; suprimento de água, serviços acessórios; movimentação de mercadorias fora do
cais.

88 Advogados. 2

89 Engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrônomos. 2

90 Dentistas. 2

91 Economistas. 2

92 Psicólogos. 2

93 Assistentes sociais. 2

94 Relações públicas. 2

95 Cobranças e recebimentos por conta de terceiros, inclusive direitos autorais, protestos de títulos, sustação de 5
protesto, devolução de títulos não pagos, manutenção de títulos vencidos, fornecimento de posição de
cobrança ou recebimento e outros serviços correlatos da cobrança ou recebimento (este item abrange também
os serviços prestados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).

96 Instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central: fornecimento de talão de cheques; emissão 5
de cheques administrativos; transferência de fundos; devolução de cheques; sustação de pagamento de
cheques; ordens de pagamento e de crédito, por qualquer meio; emissão e renovação de cartões magnéticos;
consultas em terminais eletrônicos; pagamento por conta de terceiros, inclusive os feitos fora do
estabelecimento; elaboração de ficha cadastral; aluguel de cofres; fornecimentos de segunda via de avisos de
lançamento e de extrato de conta; emissão de carnês; (neste item não está abrangido o ressarcimento à
instituição financeira, de gastos com portes de Correio, telegramas, telex e teleprocessamento necessário à
prestação dos serviços).

97 Transporte de natureza estritamente municipal. 5

98 Comunicações telefônicas de um para outro aparelho dentro do mesmo Município. 5

99 Hospedagem em hotéis, motéis, pensões e congêneres (o valor da alimentação, quando incluído no preço da 3
diária, fica sujeito ao Imposto sobre Serviços).

100 Distribuição de bens de terceiros em representação de qualquer natureza. 2

101 Exploração de rodovia mediante cobrança de preço dos usuários, envolvendo execução de serviços de 5
conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de capacidade e segurança de trânsito, operação,
monitoração, assistência aos usuários e outros definidos em contratos, atos de concessão ou de permissão ou
em normas oficiais

102 Serviços profissionais e técnicos não compreendidos nos itens anteriores e a exploração de qualquer atividade
que represente prestação de serviços e que não configure fato gerador de imposto da competência da União
ou Estados:

a) quando prestado por empresa;

b) quando prestado por pessoa física, com especialização de nível superior;

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c) quando prestado por pessoa física, com especialização de nível médio;

d) quando prestado por pessoa física, sem especialização. 2

*Alíquotas modificadas pela Lei Complementar nº 025, de 23.05.2003, para vigorar a partir de 01
de março de 2003.

TABELA II
TABELA PARA COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA
Quando os serviços forem prestados sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o
imposto será devido da seguinte maneira:

ATIVIDADE UPFMC

01. Administradores 3,00

02. Advogados 4,50

03. Agente de propriedade artística ou literária (músicos, cantores, artistas, escritores) 3,00

04. Agente de propriedade industrial 3,00

05. Jornalistas, Editores 4,50

06. Analistas de sistemas, programadores 3,00

07. Assistentes sociais, tradutores, intérpretes 3,00

08. Auditores, Consultores, Contadores e Economistas 3,00

09. Professor:

09.1 ­ Com nível superior 4,50

09.2 ­ Com nível médio 3,00

10. Arquitetos, Engenheiros, Agrônomos, Projetistas, Calculistas, Urbanistas, 4,50

11. Decoradores 3,00

12. Desenhistas, Topógrafos 3,00

13. Odontologos, Cirurgião Dentista 4,50

14. Mecânicos, Lanterneiros, Pintores e Eletricistas 3,00

15. Enfermeiros 3,00

16. Farmacêuticos, Bioquímicos, Laboratoristas 4,50

17. Leiloeiros 3,00

18. Médicos em geral, Patologistas, Anatomistas 4,50

19. Cabeleireiros, alfaiates, barbeiros, manicuros, pedicuros, esteticistas, tratamento de pele e outros serviços de salão de 1,50
beleza ou higiene pessoal

20. Modelos, manequins e modistas 1,50

21. Ortópticos, Fonoaudiólogos, Fisioterapeuta, Nutricionistas, Parasitologos, Psicólogos 4,50

22. Protéticos 3,00

23. Peritos, Avaliadores (engenheiros/arquitetos) 4,50

24. Taxistas, Motoristas, Tratoristas 2,00 *

25. Representantes comerciais, despachantes, corretores de imóveis 3,00

26. Dietista, massagistas, acumputurista 3,00

27. Técnicos em geral 3,00

28. Médicos veterinários 4,50

29. Outras atividades exercidas em caráter pessoal:


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29. Outras atividades exercidas em caráter pessoal:

29.1. Com especialização de nível superior; 4,50

29.2. Com especialização de nível médio; 3,00

29.3. Sem especialização. 1,00

ANEXO II

TABELA I
VALIDADE DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE LOCALIZAÇÃO, INSTALAÇÃO E
FUNCIONAMENTO

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS INCIDÊNCIA

1. Profissionais autônomos, inclusive liberais, uniprofissionais, estabelecimentos prestadores de serviços em geral, Anual
entidades de classe e clubes esportivos.

2. Estabelecimentos comerciais e industriais. Anual

3. Pequenas oficinas e pequenos estabelecimentos comerciais ou industriais, localizados em garagens, quintais ou Anual
outras dependências de imóveis utilizados simultaneamente para outros fins, inclusive residenciais.

4. Depósitos e reservatórios de combustíveis, materiais inflamáveis e explosivos. Anual

5. Postos de venda ao consumidor final de combustíveis, materiais inflamáveis e explosivos. Anual

6. Restaurantes, bares e similares, e estabelecimentos que explorem diversões públicas. Anual

7. Atividades provisórias, assim entendidas as exercidas em até 90 dias. Anual

ANEXO III

TABELA I
TAXA DECORRENTE DO PODER DE POLÍCIA
TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

QUANT.
UPFMC

01. SETOR PRIMÁRIO ­ 10.20.00.01

Agricultura e Silvicultura 0,60

Beneficiamento de produtos agropecuários ­ arroz / milho /mandioca 1,40

Bovinocultura 0,60

Caça, Pesca 0,45

Criação de Animais 0,60

Extração Vegetal e Mineral 2,50

Florestamento / reflorestamento ­ inclusive exploração /comercialização 0,60

Piscicultura 0,60

Jardinagem (plantio, remuda) 0,85

Diversas Não Discriminadas 0,70

02. INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO ­ 10.30.00.01

Fabrica de aparelhos de gravação, ampliação de sons, audiovisual 0,85

Abate de aves e pequenos animais, preparação e conservação de carnes 1,40

Cerâmica e olaria 1,15

Editorial e gráfica 1,15

Envasamento de água de coco 0,85


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Fabrica de aeromodelos 1,15

Fabrica de alimentos em conservas, inclusive sucos 1,40

Fabrica de aparelhos e sistemas de comunicação 0,85

Fabrica de artefatos de borracha, plásticos ­ exclusive calçados 0,85

Fabrica de artefatos de cimento/ pré­moldados/ postes/ vigas/ manilhas/ lajotas/ lajes ­ inclusive pontes 0,85

Fabrica de artefatos de couro em geral, inclusive calçados 1,15

Fabrica de artefatos de papel / papelão / cartolina / embalagens ­ inclusive papel carbono 0,60

Fabrica de artigos de cama, mesa e banho 1,15

Fabrica de artigos de selaria 0,85

Fabrica de artigos do vestuário, inclusive peças intimas 1,15

Fabrica de artigos do vestuário, acessórios p/ segurança industrial e pessoal 1,15

Fabrica de aviamentos, bordados 1,15

Fabrica de balas, doces, goma de mascar, pastilhas 1,40

Fabrica de bebidas em geral, inclusive estandartizador / engarrafador 1,40

Fabrica de bijuterias 0,85

Fabrica de brinquedos 1,15

Fabrica de carimbos 0,85

Fabrica de carrocerias e baús 1,15

Fabrica de esquadrias de alumínio, box, persianas, inclusive toldos 1,15

Fabrica de etiquetas, bottons, decalques 0,85

Fabrica de ferramentas ­ alicates, chaves de fenda, etc. 0,85

Fabrica de fertilizantes natural, fosfatados, nitrogenados, potássicos e defensivos agrícolas 1,40

Fabrica de gelo, picolés, sorvetes, chup­chup, inclusive coberturas 0,85

Fabrica de instrumentos musicais 0,85

Fabrica de máquinas / equipamentos / aparelhos p/ transporte, elevação de cargas, pessoas 0,85

Fabrica de máquinas/ aparelhos/ equipamentos p/ industria, comércio e residência 0,85

Fabrica de material de limpeza em geral, polimento 1,15

Fabrica de material elétrico, eletrônico e digitais eletrônicos 1,15

Fabrica de móveis em geral 0,85

Fabrica de peças e acessórios p/ veículos automotores 0,60

Fabrica de peças, ornatos de gesso, estuque, amianto 0,85

Fabrica de placas em geral 0,85

Fabrica de produtos cerâmicos refratários / não refratários p/ construção civil ­ ladrilhos / azulejos / pisos 1,15

Fabrica de produtos de perfumaria, cosméticos e de higiene pessoal 1,40

Fabrica de produtos do Fumo 1,15

Fabrica de produtos farmacêuticos, veterinários e medicinais 1,40

Fabrica de produtos metalúrgicos / siderúrgicos ­ fundição 1,15

Fabrica de produtos ortopédicos 0,85

Fabrica de rações / alimentos preparados p/ animais 1,15

Fabrica de serrafitas e circulares 0,85

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Fabrica de tênis 1,15

Fabrica de vassouras, escovas, rodos, pincéis 0,85

Fabrica de velas 0,85

Fabrica jogos recreativos: sinucas, mesas de pingue­pongue, etc. 1,15

Fabrica produtos alimentícios, produtos laticínios em geral 1,40

Frigorifico ­ abate de reses ­ preparo de carnes 1,40

Instalação de confecção, facção 1,15

Preparação de produtos, subprodutos não associáveis ao abate ­ tripas, lingüiças, torresmo, cebo, banhas, etc. 1,15

Serraria ­ desdobramento de madeiras 1,15

Torrefação / moagem de café 1,40

Usina de beneficiamento de produtos de origem animal e vegetal 1,15

Diversas não discriminadas 0,85

03. COMÉRCIO ­ 10.40.00.01

Açougue, mercearias 0,80

Artigo do vestuário, acessórios p/ segurança industrial e pessoal 1,40

Bancas de jornais e revistas 0,60

Bazar 0,60

Café em grãos ­ escritório 1,70

Comércio atacadista e varejista de mercadorias em geral 1,40

Comércio de cartões telefônicos 0,85

Comércio de frutas, verduras e demais produtos de feiras 0,60

Comércio de animais vivos, rações, artigos p/ jardinagem, etc. 0,85

Comércio de aparelhos eletrodomésticos e utilidades domésticas 0,85

Comércio de aparelhos, equipamentos de comunicação suas peças e acessórios 1,15

Comércio de aparelhos, equipamentos hospitalares e odontológico 0,85

Comércio de armarinhos, cosméticos, artigos esportivos, bijuterias, brinquedos, talheres, pratos, louças, copos, 1,40
ferramentas

Comércio de armas e munições 0,60

Comércio de artefatos de borracha, plástico, couro, inclusive cortinas 0,85

Comércio de artesanatos, souvenir, bijuterias 0,85

Comércio de artigos decoração, móveis, tapetes, luminárias, etc. 1,00

Comércio de artigos de umbanda 0,85

Comércio de artigos esportivos 0,85

Comércio de artigos explosivos de grande combustão 1,15

Comércio de artigos p/ presentes, brinquedos, artigos importados 0,85

Comércio de artigos usados em geral 0,85

Comércio de artigos vestuário, boutiques, complementos, peças intimas, armarinhos, cama, mesa, banho, inclusive 1,40
tecidos

Comércio de bicicletas, peças e acessórios 0,85

Comércio de discos, fitas, CDs, aparelhos musicais 0,85

Comércio de embalagens de papel, papelão, plásticos 0,85

Comércio de equipamentos e acessórios p/ informática 1,15

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Comércio de joalherias e relojoarias, pedras preciosas, semi­preciosas e lapidação 0,85

Comércio de madeiras em geral ­ serradas, aplainadas, tacos 1,15

Comércio de máquinas e equipamentos p/ uso agropecuário e lavoura 1,15

Comércio de máquinas, aparelhos e equipamentos p/ escritório 0,85

Comércio de máquinas, equipamentos p/ indústria 1,15

Comércio de materiais serigráficos 0,85

Comércio de material de construção em geral 1,15

Comércio de material elétrico e eletrônico em geral 1,15

Comércio de material fotográfico e fonográfico e revelação de filmes 0,85

Comércio de mercadorias ­ gaiolas, artigos pesca, rações 0,85

Comércio de móveis, camas, colchões, guarda­roupas, etc. 0,85

Comércio de padaria, confeitaria e lanchonete 1,40

Comércio de papelaria, livros didáticos, material escolar e artigos p/ escritório 0,85

Comércio de parafusos, porcas, arruelas, etc. 0,85

Comércio de partes, peças e acessórios de veículos automotores 1,15

Comércio de peças e acessórios p/ fogões, geladeiras, ventiladores, enceradeiras, etc. 0,85

Comércio de perfumaria, produtos de beleza, cosméticos e artigos de higiene pessoal 0,85

Comércio de piscinas, material p/ limpeza e manutenção 0,85

Comércio de pneus, câmaras de ar e rodas 0,85

Comércio de produtos agropecuários, veterinários e de lavoura 1,40

Comércio de produtos e subprodutos bovinos, suínos, caprinos, ovinos e aves 0,85

Comércio de produtos extrativos mineral e vegetal, produtos naturais 1,15

Comércio de produtos químicos p/ higiene e limpeza de casas, indústrias, hospitais, lavanderias, comércio em geral 1,15

Comércio de produtos químicos, tintas, vernizes e artigos para pintura 0,85

Comércio de produtos siderúrgicos, metalúrgicos e suas ligas 1,15

Comércio de sacaria de juta, barbantes e fios 1,40

Comércio de sapatos e artigos p/ viagens 0,85

Comércio de veículos automotores em geral ­ novos e usados 1,15

Comércio de vidros, vitrais, espelhos, molduras, divisórias 0,85

Concessionária de veículos automotores em geral 1,70

Distribuidora da gás em geral 1,40

Distribuidora de balas, doces, confeitos, pipocas, etc. 0,85

Distribuidora de cimento 1,15

Distribuidora de fermento 0,85

Distribuidora de produtos alimentícios, cereais, bebidas, fumo produtos de limpeza, conservação do lar 0,85

Distribuidoras de bebidas em geral 1,15

Distribuidoras de ouro e jóias, foleadas ou não 1,15

Distribuidoras de produtos do fumo e tabacaria 1,15

Entreposto de vendas 0,60

Farmácia, drogaria e farmácia de manipulação 1,40

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Ferro velho 1,15

Floricultura 0,85

Hipermercado 2,25

Livraria 0,85

Loja da Fabrica 1,40

Loja de conveniência 1,15

Magazines ­ lojas de Departamentos 1,70

Óticas 1,40

Peixaria 0,60

Postos de abastecimento de combustíveis e lubrificantes 1,40

Supermercado 1,70

Diversas não discriminadas 0,60

04. CONSTRUÇÃO CIVIL EM GERAL: 10.50.00.01

Capitação, distribuição de água e energia elétrica ­ subestação 1,70

Construção barragens, represas e açudes 1,70

Demolições, perfurações, terraplanagem, edificações, saneamento, urbanismo, pintura, outros serviços correlatos 1,40

Detonação e implosão 1,15

Edificações residenciais, industriais, comerciais 1,40

Empreitada e subempreitada de obras e mão­de­obra 1,70

Geração, capitação, purificação, distribuição de água e energia elétrica ­ estação 2,00

Instalações elétricas, hidráulicas e de gás 1,15

Obras viárias ­ manutenção 1,40

Perfuração, escavação, preparo de terreno p/ construção civil 1,40

Reformas, revestimentos, acabamentos 0,85

Serviço de britamento de pedras 1,15

Serviços de arquitetura, engenharia, urbanismo, paisagismo 1,15

Serviços de desentupidora 0,85

Serviços de elaboração, mistura, transporte, lançamento de concreto pronto 1,15

Serviços de remoção de lixo e entulhos ­ exclusive hospitalares 1,15

Serviços topográficos 0,85

Terraplanagem, pavimentação, asfaltamento, grandes movimentações de terra 1,70

Diversos não discriminados 1,15

05. TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES: 10.60.00.01

Despachos de cargas e encomendas, embalagens, pesagem, carga e descarga, despachos aduaneiros, 1,15
agenciamento de fretes e outros

Exportação e importação 1,40

Jornalismo 1,15

Outros transportes rodoviário de passageiros 1,15

Prestação, administração de serviços postais, telegráficos 2,25

Produção e promoção de eventos 0,60

Propaganda e publicidade em geral 0,60

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Radiodifusão 1,15

Serviço de entrega de jornais e revistas, etc. 0,60

Taxistas 0,85

Televisão 1,40

Transporte aéreo 2,25

Transporte coletivo rodoviário de passageiros 1,70

Transporte de brita e areia 1,40

Transporte de cargas perigosas, combustíveis e lubrificantes 1,70

Transporte de valores 1,70

Transporte ferroviário 1,70

Transporte rodoviário de cargas e mudanças 1,40

Diversas não discriminadas 1,15

06. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: 10.70.00.01

Administradora de consórcios 2,25

Administradora de Fundos Mútuos 2,25

Agência de cobrança 2,25

Agência de desenvolvimento de viabilização de recursos p/ habitação, saúde e educação 2,25

Banco de Desenvolvimento, Investimento e Financiamento 2,25

Banco comercial 2,25

Bolsa de Valores, Comércio de títulos e valores mobiliários por conta de terceiros, sociedade corretora e sociedade 2,25
distribuidora de títulos e valores mobiliários

Capitalização de títulos, investimentos, cobranças, transações bancárias, administração de valores mobiliários 2,25

Consórcio de exportação p/ atacado de peças do vestuário 2,25

Financeira, Cooperativa de Crédito, Associação de Poupança e Empréstimos e outras 2,25

Holding / Factoring 2,25

Instituições de Seguros 2,25

Loteamento e incorporação de imóveis ­ imobiliária 2,25

Organização de cartões de crédito 2,25

Planos de saúde 2,25

Posto de estabelecimento bancário 2,25

Prestação de serviços de vistorias em geral (seguradora) 2,25

Diversas não discriminadas 2,25

07. SERVIÇOS ­ 10.80.00.01

Casas Lotéricas 1,70

Confecção sob medida, conserto, restauração, limpeza de artigos de pele, couro, similares, vestuário ­ alfaiataria 1,15

Serviço de beneficiamento de pedras, mármores e granitos 1,15

Serviço de conservação e limpeza de imóveis 0,85

Serviço de desempeno, solda, pintura de rodas 0,85

Serviço de despachante 1,15

Serviço Funerário 1,15

Serviço de higiene, embelezamento pessoal ­ cabeleireiro, sauna, duchas, massagens, manicure, pedicure, instituto 1,15
de beleza, etc.
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Serviço de reparação, recuperação e pintura de carrocerias, baús 0,85

Serviços de abastecimento de combustível, peças, acessórios p/ veículos automotores, lava­jato, borracharia, hotel, 1,40
restaurante

Serviços de assepsia 0,85

Serviços de capotaria, estofamento, forros 0,85

Serviços de chaveiro 0,60

Serviços de conserto de pneus ­ borracharia 0,60

Serviços de conserto e reparação de óculos 0,85

Serviços de conserto e restauração de artigos de madeira e mobiliário em geral 0,85

Serviços de conserto, reparos e restauração de jóias, relógios, objetos não especificados 0,85

Serviços de consertos de aparelhos de comunicação 0,85

Serviços de consertos e aferição de balanças 0,85

Serviços de consertos e reparos de bicicletas 0,85

Serviços de funilaria 0,60

Serviços de instalação escapamento em veículos automotores 0,85

Serviços de lava­rápido e demais estabelecimentos p/ lavagem de veículos, tapetes e cortinas 1,15

Serviços de lubrificação de peças 0,85

Serviços de manutenção e reparação de máquinas industriais 0,85

Serviços de manutenção e reparo de motoserras e motores de popa 0,85

Serviços de manutenção, reparação de máquinas de lavar, geladeiras, fogões, ar condicionados, etc. 1,15

Serviços de manutenção, reparação de TV, som, vídeo, computadores 1,15

Serviços de manutenção, reparação em aparelhos elétricos ­ dínamos, transformadores, compressores, etc 0,85

Serviços de manutenção, reparação em tratores e máquinas agrícolas 1,15

Serviços de manutenção, reparos em veículos automotores 0,85

Serviços de mecânica, elétrica, lanternagem, pintura de veículos automotores 0,85

Serviços de Raspagem e lustração de assoalhos 0,85

Serviços de recarga de cartuchos 0,85

Serviços de recarga de extintores 0,85

Serviços de reciclagem de sucatas metálicas 0,85

Serviços de recondicionamento e retifica de motores 1,40

Serviços de recuperação de baterias e radiadores 0,85

Serviços de remoção de veículos ­ guincho 1,15

Serviços de reparação de artigos de couro ­ exclusive tênis 0,85

Serviços de reparação em armas de fogo 0,60

Serviços de reparo e conservação de brinquedos 0,85

Serviços de serigrafia, estamparia, silk­screm 0,85

Serviços de serralharia 0,85

Serviços de tinturaria e lavanderia 0,85

Serviços de tornos, solda 0,60

Diversas não discriminadas 0,85

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08. SERVIÇOS TÉCNICOS­PROFISSIONAIS E ARTÍSTICOS: 10.90.00.01

Administração, organização de leilões, sorteios 1,15

Agência de propaganda, pesquisa de mercado e serviços correlatos 0,85

Agenciamento de modelos 0,85

Análise, programação em informática 1,15

Assistência técnica rural, serviços auxiliares de agricultura, pesca 0,60

Atendimento comercial 0,60

Consultoria em decoração de ambientes 0,85

Cópias (xerox), reprodução de documentos, plastificação 0,85

Criação, editoração, produção, lay­out ­ computação 0,85

Disque­mensagens 0,85

Estúdio de som, fotografia, televisivo, pintura, desenho artístico, escultura, decoração, paisagismo, música 0,85

Gráfica, Composição gráfica, fotolitografia, encadernação, impressão de jornais, periódicos e revistas 0,85

Organização, promoção de congressos, exposição, feiras, eventos sociais e esportivos 0,85

Organização, promoção de eventos esportivos , administração de clubes e associações 1,15

Prestação de serviços gerais às empresas 1,15

Processamento de dados p/ terceiros 0,85

Produção de filmes, fitas de vídeo 1,15

Provedor 1,15

Sociedade profissional de projetos de engenharia, arquitetura, urbanismo, pesquisa técnica, avaliações, demais 0,85
serviços técnicos ­ científicos

Sociedade profissional de contabilidade, auditoria, perícias, análise econômica, assessoria e consultoria, organização 0,85
e métodos

Diversas não especificadas 0,85

09. MEDICINA, ODONTOLOGIA E VETERINÁRIA: 11.00.00.01

Anestesias e terapias intensivas 0,85

Atendimento nutricional, orientação, exercício físicos 1,15

Banco de sangue, olhos, sêmen, leite 0,60

Clinicas em geral 1,40

Enfermagem 0,85

Hospital, Casa de Saúde 1,40

Laboratório de análises clínicas 0,85

Posto de coleta de exames clínicos 0,60

Posto de medicamentos 0,60

Posto de saúde 0,60

Pronto Socorro 0,60

Prótese dentária 0,85

Outros serviços de saúde 0,85

10. INSTALAÇÃO E MONTAGEM: 11.10.00.01

Instalação e montagem de equipamentos, aparelhos, máquinas 1,70

Instalação , montagem de cartazes, faixas, out­door, letreiros néon 0,85

Instalação de alarmes em veículos, residências, comércios e industrias 1,15

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Instalação de ar­refrigerado em residências, comércios, industrias e veículos automotores 1,15

Instalação de insulfilmes em residências, comércios, industrias e veículos automotores 0,85

Instalação de linhas e fonte de transmissão em redes de 1,95

comunicação, retransmissão e radiodifusão Instalação de som em veículos 0,85

Instalação e montagem de antenas parabólicas 1,15

Instalação e montagem de estruturas metálicas 1,15

Instalação, manutenção em equipamento de informática 1,15

Instalação, montagem de rebaixamento de gesso, estuques 0,85

Instalação, montagem de toldos, cortinas, persianas, divisórias, armários, forros 0,85

Instalação, reparos em redes de energia elétrica ­ residências, industrias e comércio 1,95

Outros tipos de instalação e montagem 1,15

11. INTERMEDIAÇÃO, CORRETAGEM E REPRESENTAÇÃO: 11.20.00.01

Administração de imóveis ­ condomínios 0,60

Agência de desenvolvimento ­ viabilização de recursos p/ habitação, saúde, educação, inclusive construção civil 1,15

Agência de viagens e turismo 1,15

Agenciamento, corretagem, intermediação, representação e distribuição de qualquer natureza 0,60

Bolsa de mercadorias, informações comerciais e cadastrais 1,15

Diversas não discriminadas 1,15

12. ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO: 11.30.00.01

Bar, lanchonete, choperia 1,50

Bombonieri 1,15

Buffet 1,50

Caldo de Cana e Pastelaria 0,85

Cantina 1,40

Churrascaria, restaurante, pizzaria 1,70

Hotel, motel, pensão, dormitório 1,70

Lanchonete ­ sucos, sanduíches, refrigerantes 1,15

Self­services 1,40

Sorveteria 1,15

Traillers 1,15

Outros não especificados 1,15

13. LOCAÇÃO E GUARDA DE BENS: 11.40.00.01

Armazéns Gerais 1,70

Cemitério 1,40

Depósito de blocos de mármores, granitos, etc. ­ venda 1,40

Depósito fechado 0,60

Depósitos de combustíveis e congêneres, inflamáveis e explosivos 1,15

Estacionamento, parqueamento ­ privativo 1,15

Guarda volumes 1,15

Locação de mão­de­obra, inclusive para guarda e vigilância 1,40

Locação de aeronaves 1,70


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Locação de artigos do vestuário 1,40

Locação de artigos p/ festas, inclusive decoração 1,15

Locação de bens móveis ­ arrendamento mercantil 1,15

Locação de computadores p/ uso via Internet 1,15

Locação de fitas de vídeos, games, CDs 1,15

Locação de mão de obra p/ transporte de cargas em geral 1,40

Locação de máquinas e equipamentos p/ construção civil 1,70

Locação de jogos e máquinas eletrônicas ­ fliperamas, vídeogames, sinucas, totós 1,15

Locação de máquinas reprográficas 0,85

Locação de máquinas, equipamentos p/ uso agropecuário 1,70

Locação de veículos automotores 1,40

Vigilância 1,15

Outros não especificados 0,85

14. DIVERSÕES PÚBLICAS: 11.50.00.01

Boate, "drive­in", restaurante­dançante, salão de baile, bar noturno, empresas de dança e similares 1,70

Circos e parques de diversões:

­ dia 0,30

­ mês 1,00

Cinemas, teatros, casas de espetáculos 1,40

Corridas de veículos ou exibições assemelhadas:

­ dia 0,30

­ mês 1,15

Espetáculos artísticos, cinematográficos, jogos de destreza física, pista de patinação, congêneres, exposição, stand
em exposição

­ dia 0,30

­ mês 1,15

Espetáculos artísticos esporádicos, tais como: "shows", festivais, recitais e outros; desfiles, bailes em clubes ou
recintos de terceiros:

­ dia 0,30

­ mês 1,15

Exploração de bingos 1,15

Jogos, aparelhos e instrumentos de entretenimento mediante pagamento por unidade: ringue de patinação e
assemelhados, pistas de tobogans e assemelhados; raias de bocha, boliche, malha, bilhar e assemelhados e outros
aparelhos ou máquinas de jogos de abstração:

­ dia 1,40

­ mês 1,15

­ ano 1,70

Quaisquer espetáculos e diversões não especificados:

­ dia 0,30

­ mês 1,15

­ ano 1,70

15. ENSINO E SERVIÇOS PÚBLICOS, COMUNITÁRIOS E SOCIAIS: 11.60.00.01

Academia de ginástica, musculação, artes marciais, lutas 1,15


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Albergues, asilos, orfanatos 0,60

Associações, cooperativas, federações, sindicatos 0,60

Cartórios e tabelionatos 1,15

Clubes 1,15

Concessionária de serviços de utilidade pública 1,70

Creche 0,85

Curso em geral 0,85

Educação especial ­ deficientes, 1º, 2º graus ­ profissional 0,60

Ensino regular ­ pré­escolar, 1º, 2º graus, pré­vestibular 1,15

Ensino superior 1,70

Ensino técnico­profissionalizante, supletivo 0,60

Escola de esportes 0,85

Centro de formação de condutores 1,70

Instituição científica, tecnológica, filosófica e cultural 1,15

Instituição religiosa 0,60

Organização cívica e política 0,60

Previdência Social ­ instituições particulares 1,70

Serviço social da industria ­ SESI, Serviço social de comércio ­ SESC e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial ­ 0,85
SENAI

TABELA II
TAXA DECORRENTE DO PODER DE POLÍCIA
TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE ÁREAS EM VIAS E
LOGRADOUROS PÚBLICOS

ESPECIFICAÇÃO QUANT. UPFMC

1. Bancas de jornais e revistas, em passeios:

1.1 ­ por dia 0,15

1.2 ­ por mês 0,65

1.3 ­ por ano 1,20

2. Feirantes que vendem, exclusivamente, gêneros alimentícios:

2.1 ­ por dia 0,05

2.2 ­ por mês 0,30

2.3 ­ por ano 0,85

3. Veículos automotores para transporte individual de passageiros:

3.1 ­ por dia 0,20

3.2 ­ por mês 0,90

3.3 ­ por ano 1,50

4. Circos, parques de diversões e quaisquer espetáculos:

4.1 ­ por dia 1,70

4.2 ­ por mês 3,50

5. Barracas em épocas ou eventos especiais para venda de cerveja, chopp, gêneros alimentícios ou artigos relativos ao evento:

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5.1 ­ por dia e por metro quadrado 0,03

6. Estacionamento de veículos em épocas ou eventos especiais, para venda de gêneros alimentícios ou artigos relativos ao evento:

6.1 ­ não motorizados ­ taxa diária 0,15

6.2 ­ motorizados ­ taxa diária 0,60

7. Utilização de área pública para a realização de qualquer evento, excetuados os promovidos por associações de moradores, partidos
políticos, entidades religiosas ou educacionais, sindicatos, federações e confederações, sem prejuízo das taxas previstas nos itens
anteriores:

7.1 ­ taxa diária por evento 0,30

8. Espaço ocupado por balcões, barracas, mesas, tabuleiros e semelhantes, nas vias e logradouros públicos, por ocasião de eventos:

8.1 ­ por dia 0,15

8.2 ­ por evento 0,85

9. Depósito de materiais em locais designados pela Prefeitura por prazo e a juízo desta:

9.1 ­ por dia 0,25

9.2 ­ por mês 3,35

10. Cabinas, módulos e assemelhados:

10.1 ­ por ano 0,60

11. Quaisquer outros contribuintes não compreendidos nos itens anteriores:

11.1 ­ por dia e por metro quadrado 0,03

11.2 ­ por mês e por metro quadrado 0,25

11.3 ­ por ano e por metro quadrado 0,45

12. Veículos automotores para comércio:

12.1 ­ por dia 0,30

12.2 ­ por mês 1,70

TABELA III
TAXA DECORRENTE DO PODER DE POLÍCIA
TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS SUB­TABELA I

TAXA FIXA QUANT.


UPFMC

I ­ Construção Civil:

a) Edificações até 02 (dois) pavimentos 0,80

b) Edificações de 03 (três) até 05 (cinco) pavimentos 1,00

c) Edificações com mais de 05 (cinco) pavimentos 1,55

d) Dependências em prédios residenciais e/ou comerciais 0,60

e) Barracões e galpões 1,00

f) Postos de lubrificação ou abastecimento de combustíveis, exceto as construções em alvenaria e em concreto armado 1,55

g) Outras obras de construção civil e não incluídas nesta tabela 1,00

II ­ Pequenas obras e reparos:

a) Andaimes, inclusive tapumes no alinhamento do logradouro para construção, reforma, pintura ou ampliação de 1,00
prédios

b) Drenos, sarjetas, paredes e muros com frente para logradouro público 0,40

c) Outras pequenas obras não incluídas nesta tabela 0,30

III ­ Obras diversas:

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a) Assentamento de elevadores, por unidade 1,20

b) Colocação de torres, chaminés, fornos ou tanques para fins comerciais ou industriais, quando não forem construídos 1,20
durante a execução do prédio

c) Colocação ou retirada de bomba de gasolina ou outro qualquer combustível por unidade 0,60

d) Consertos ou reformas de fachadas, telhados, paredes, muros ou varandas 0,40

e) Cortes em meios­fios para entradas de automóveis 0,40

f) Desmonte de pedreiras 2,00

g) Lajeamento de pátios ou quintais 0,40

h) Marquises de qualquer material quando colocados em prédios não residenciais 0,60

i) Reposição de calçamento, quando a sua retirada for decorrência de obras de iniciativa do interessado 0,80

j) Toldos ou cobertas movediças quando colocadas nas fachadas de prédios 0,40

l) Outras obras não especificadas 0,30

IV ­ Demolições:

a) Prédios ou outra qualquer construção 0,60

V ­ Arruamentos:

a) Com área de até 5.000 metros quadrados, excluídas as áreas destinadas a logradouros públicos e as que sejam 1,95
doadas ao Município

b) Com área superior a 5.000 metros quadrados, excluídas as áreas destinadas a logradouros públicos e as que forem 3,35
doadas ao Município

VI ­ Loteamento ­ taxa fixa:

a) Com área de até 5.000 metros quadrados, excluídas as áreas destinadas a logradouros públicos e as que sejam 4,00
doadas ao Município

b) Com área superior a 5.000 metros quadrados, excluídas as áreas destinadas a logradouros públicos e as que sejam 10,00
doadas ao Município

SUB­TABELA II
VALOR DO M² DE CONSTRUÇÃO PARA FINS DE TRIBUTAÇÃO QUANTIDADE DE UNIDADE
PADRÃO FISCAL MUNICIPAL POR CATEGORIA

CATEGORIAS

ESPECIFICAÇÃO I II III IV V VI VII

Até 70 m² 0,15 0,12 0,04 0,08 0,09 0,15 0,17

De 71 até 250 m² 0,16 0,15 0,05 0,09 0,12 0,16 0,22

de 251 até 650 m² 0,19 0,16 0,06 0,12 0,15 0,19 0,27

de 651 até 900 m² 0,24 0,19 0,07 0,15 0,16 0,24 0,29

de 901 até 1500 m² 0,27 0,24 0,08 0,16 0,19 0,27 0,36

de 1501 até 3000 m² 0,35 0,27 0,09 0,19 0,24 0,35 0,42

de 3001 até 5000 m² 0,45 0,35 0,12 0,24 0,27 0,45 0,49

de 5001 até 7000 m² 0,47 0,45 0,15 0,27 0,04 0,47 0,60

de 7001 até 9000 m² 0,65 0,47 0,16 0,35 0,45 0,65 0,72

acima de 9000 m² 0,67 0,65 0,19 0,45 0,47 0,67 0,86

I CASA/SOBRADO

II APARTAMENTO

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III TELHEIRO

IV GALPÃO

V INDÚSTRIA

VI LOJA

VII ESPECIAL

TABELA IV
TAXA DECORRENTE DO PODER DE POLÍCIA
TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE SUB­TABELA I

ESPÉCIE DE PUBLICIDADE: QUANT. UPFMC

1. Publicidade em estabelecimentos industriais, comerciais, agropecuários, de prestação de serviços e outros de qualquer modalidade
por unidade:

I ­ quando afixada na parte externa como indicação do estabelecimento

a) por mês 0,09

b) por ano 0,55

II ­ quando afixada na parte interna do estabelecimento, desde que estranha à atividade:

a) por mês 0,09

b) por ano 0,55

III ­ quando através de luminosos, em sua parte externa:

a) por mês 0,15

b) por ano 0,75

IV ­ quando suspensa através de faixas em vias e logradouros públicos:

a) por dia 0,01

b) por mês 0,80

V ­ quando indicativa do estabelecimento e colocada em via e logradouro público:

a) por dia 0,03

b) por mês 0,35

2. Publicidade promovida por meio de painéis, pintados ou acrescidos à fachada do estabelecimento por qualquer processo, respeitado
as linhas estéticas e paisagísticas, por unidade

a) por mês 0,35

b) por ano 1,10

3. Publicidade colocada em terrenos, campos de esportes, clubes, associações, qualquer que seja o sistema ou colocação, visíveis de
qualquer via ou logradouro público, inclusive rodovias, estradas e caminhos municipais, por unidade ­ out­door:

a) por mês 0,55

b) por ano 1,10

4. Publicidade:

I ­ em veículos de uso público não destinados à publicidade como ramo de negócio ­ qualquer espécie ou quantidade, por unidade:

a) por mês 0,35

b) por ano 1,10

II ­ publicidade sonora por qualquer processo, por matéria anunciada:

a) por mês 0,35

b) por ano 1,80

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III ­ publicidade escrita impressa em folhetos, por matéria anunciada:

a) por mês 0,55

b) por ano 2,35

IV ­ publicidade em cinemas, teatros, circos, boates e assemelhados por meio de projeção de filmes e dispositivos ou similares em vias e
logradouros públicos, por matéria anunciada:

a) por mês 0,20

b) por ano 0,75

­ publicidade em mesas, cadeiras e bancos instalados em passeios e logradouros públicos, por matéria anunciada:

a) por mês 0,05

b) por ano 0,35

VI ­ placas afixadas em construções, referentes a artigos aplicados nas obras em execução, por estabelecimento:

a) por mês 0,25

b) por ano 0,80

VII ­ indicadores de hora ou temperatura:

a) por mês 0,80

b) por ano 2,35

SUB­TABELA II
VALIDADE DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE ANÚNCIOS

ATIVIDADES INCIDÊNCIA

1. Anúncios próprios ou de terceiros, colocados na fachada ou no interior de estabelecimentos comerciais, industriais Anual
ou de prestação de serviços.

2. Anúncios colocados em outros locais visíveis das vias e logradouros públicos, fixos ou em veículos. Mensal

3. Anúncios em painéis de alta rotatividade (outdoors) Quinzenal

4. Anúncios provisórios, inclusive por meio de folhetos e faixas. Quinzenal

TABELA V
TAXA DECORRENTE DO PODER DE POLÍCIA
TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

SUB­TABELA I
AGRUPAMENTO DE ESTABELECIMENTOS:

GRUPO I:

01. INDÚSTRIA:

1.1 ­ Medicamentos;

1.2 ­ Agrotóxicos;

1.3 ­ Produtos biológicos;

1.4 ­ Produtos dietéticos;

1.5 ­ Conservas de produtos de origem animal;

1.6 ­ Embutidos;

1.7 ­ Produtos alimentícios infantis;

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1.8 ­ Produtos do mar (peixes, mariscos e congêneres);

1.9 ­ Subprodutos lácteos;

1.10 ­ Solução nutritiva parental;

1.11 ­ Correlatos.

02. BANCOS:

2.1 ­ de sangue;

2.2 ­ de leite humano;

2.3 ­ de olhos;

2.4 ­ de órgãos e congêneres;

2.5 ­ outros não especificados.

03. HOSPITAIS E MATERNIDADES:

04. CLÍNICAS:

4.1 ­ Médica;

4.2 ­ Procedimentos cirúrgicos;

4.3 ­ Radiológica;

4.4 ­ Hemodiálise.

05. MATADOUROS (todas as espécies)

06. USINAS PASTEURIZADORAS E PROCESSADORAS DE LEITE

07. COZINHAS INDUSTRIAIS

08. REFEITÓRIOS INDUSTRIAIS

09. VACAS MECÂNICAS

10. COZINHAS E LACTÁRIOS DE HOSPITAIS, MATERNIDADES E CASAS DE SAÚDE

11. SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PARA MEIOS DE TRANSPORTE.

GRUPO II:

01. INDÚSTRIAS, COMÉRCIO E CONGÊNERES DE:

1.1 ­ Conservas de produtos de origem vegetal;

1.2 ­ Desidratadoras de carne;

1.3 ­ Doces de confeitaria;

1.4 ­ Massas frescas e produtos semiprocessados perecíveis;

1.5 ­ Sorvetes e similares;

1.6 ­ Aditivos para alimentos;

1.7 ­ Gelatinas, pudins e pós para sobremesas e sorvetes;

1.8 ­ Gelo;

1.9 ­ Gorduras e azeites;


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1.10 ­ Cosméticos, perfumes e produtos de higiene;

1.11 ­ Insumos farmacêuticos;

1.12 ­ Saneantes domissanitários;

1.13 ­ Produtos veterinários;

1.14 ­ Marmeladas, doces e xaropes;

1.15 ­ Massas secas.

02. GRANJAS PRODUTORAS DE OVOS (ARMAZENAMENTO) E MEL

03. REFINAÇÃO E ENVASAMENTO DE GORDURAS E AZEITES

04. COMÉRCIO DE:

4.1 ­ Carnes em geral;

4.2 ­ Frios em geral;

4.3 ­ Confeitaria;

4.4 ­ Lanchonetes, pastelarias, petiscarias a afins;

4.5 ­ Padarias;

4.6 ­ Peixarias;

4.7 ­ Quiosques;

4.8 ­ Traillers;

4.9 ­ Restaurantes, pizzarias e afins;

4.10 ­ Supermercados, mercados e mercearias;

4.11 ­ Sorveterias.

05. ENTREPOSTO DE DISTRIBUIÇÃO DE CARNES E AFINS 06. ENTREPOSTO DE RESFRIAMENTO DE


LEITE

07. COZINHAS DE CLUBES SOCIAIS, HOTÉIS, PENSÕES E SIMILARES

08. DEPÓSITO DE PRODUTOS PERECÍVEIS

09. BARRACAS DE FEIRA LIVRE COM VENDA DE CARNES, PESCADOS E DERIVADOS

10. COMÉRCIO AMBULANTE DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS

11. DISPENSÁRIO DE MEDICAMENTOS

12. DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS

13. FARMÁCIAS E DROGARIAS

14. FARMÁCIAS HOSPITALARES

15. POSTOS DE MEDICAMENTO

16. AMBULATÓRIO MÉDICO

17. AMBULATÓRIO VETERINÁRIO

18. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

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19. POSTO DE COLETA DE AMOSTRAS PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS

20. LABORATÓRIOS DE PATOLOGIA CLÍNICA

21. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS

22. CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

23. LABORATÓRIOS DE CITOPATOLOGIA

24. CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS

25. DESINSETIZADORES E DESRATIZADORAS

26. LABORATÓRIOS DE PRÓTESE DENTÁRIA

27. CRECHES E ESCOLAS

28. CLÍNICA DE MEDICINA NUCLEAR

29. CLÍNICA DE RADIOTERAPIA

30. LABORATÓRIO DE RADIO IMUNOENSAIO

GRUPO III:

01. COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE:

1.1 ­ Amido e derivados;

1.2 ­ Bebidas alcoólicas;

1.3 ­ Bebidas analcoólicas, sucos e outras;

1.4 ­ Biscoitos e bolachas;

1.5 ­ Cacau, chocolates e sucedâneos;

1.6 ­ Condimentos, molhos e especiarias;

1.7 ­ Confeitos, caramelos, bombons e similares;

1.8 ­ Farinhas.

02. INDÚSTRIA DESIDRATADORA DE VEGETAIS

03. MOINHOS E SIMILARES

04. RETIRADORAS E ENVASADORAS DE AÇÚCAR

05. TORREFADORAS DE CAFÉ

06. ARMAZÉNS, SUPERMERCADOS E MERCEARIAS SEM VENDA DE PRODUTOS PERECÍVEIS

07. CASA DE ALIMENTOS NATURAIS

08. INDÚSTRIA DE EMBALAGENS

09. GABINETE DE SAUNA

10. ACADEMIA DE GINÁSTICA E CONGÊNERES

11. CLÍNICA DE FISIOTERAPIA E/OU REABILITAÇÃO

12. CONSULTÓRIOS MÉDICOS

13. CONSULTÓRIOS VETERINÁRIOS


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14. ÓTICAS

GRUPO IV:

01. CEREALISTAS

02. DEPÓSITO E BENEFICIADORES DE GRÃOS

03. BARES E BOITES

04. DEPÓSITO DE BEBIDAS

05. DEPÓSITO DE FRUTAS E VERDURAS

06. ENVASADORAS DE CHÁS E CAFÉS, CONDIMENTOS E ESPECIARIAS

07. FEIRAS LIVRES E COMÉRCIO AMBULANTES DE ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS

08. QUIOSQUES COMESTÍVEIS NÃO PERECÍVEIS

09. QUITANDAS CASAS DE FRUTAS E VERDURAS

10. OUTROS AFINS

11. VEÍCULOS DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS

12. COMÉRCIO DE ARTIGOS DENTÁRIOS

13. COMÉRCIO DE ARTIGOS ORTOPÉDICOS

14. DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS, PERFUMES E PRODUTOS DE HIGIENE;

15. CONSULTÓRIO DE ELETRÓLISE

16. CONSULTÓRIOS DE PSICOLOGIA

17. GABINETES DE MASSAGENS

GRUPOS V E VI:

01. INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉTRICO E DE COMUNICAÇÃO

02. INDÚSTRIA DE MATERIAL DE TRANSPORTE

03. INDÚSTRIA DE MADEIRAS

04. INDÚSTRIAS DE MOBILIÁRIO

05. INDÚSTRIA DE PAPEL E PAPELÃO

06. INDÚSTRIA DE BORRACHA

07. INDÚSTRIA DE COURO, PELES E PRODUTOS SIMILARES

08. INDÚSTRIA QUÍMICAS

09. INDÚSTRIA DE SABÕES E VELAS

10. INDÚSTRIA TÊXTIL

11. INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, CALÇADOS E ARTEFATOS DE TECIDO

12. INDÚSTRIA DE FUMO

13. INDÚSTRIA DE EDITORIAL E GRÁFICA

14. INDÚSTRIA DIVERSA


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15. INDÚSTRIA DE UTILIDADE PÚBLICA

16. INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO

17. AGRICULTURA E CRIAÇÃO ANIMAL

18. SERVIÇO DE TRANSPORTE

19. SERVIÇO DE COMUNICAÇÕES

20. SERVIÇO E REPARAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO

21. SERVIÇOS COMERCIAIS

22. SERVIÇOS PESSOAIS

23. SERVIÇOS DIVERSOS

24. ESCRITÓRIOS CENTRAIS E REGIONAIS DE GERÊNCIA E ADMINISTRAÇÃO

25. ENTIDADES FINANCEIRAS

26. COMÉRCIO ATACADISTA

27. COMÉRCIO VAREJISTA

28. COMÉRCIO, INCORPORAÇÃO E LOTEAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS

29. COOPERATIVAS

30. FUNDAÇÕES, ENTIDADES E ASSOCIAÇÕES DE FINS NÃO LUCRATIVOS

31. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E AUTÁRQUICA

32. ATIVIDADE NÃO ESPECIFICADAS OU NÃO CLASSIFICADAS

GRUPO VII:

01. Habite­se sanitário para residências

02. Aprovação de projeto de residências

GRUPO VIII:

01. Habite­se sanitário para estabelecimentos médico­hospitalares

02. Aprovação de projeto para estabelecimentos médico­hospitalares

GRUPO IX:

01. Habite­se sanitário para outros estabelecimentos de interesse para a vigilância sanitária

02. Aprovação de projeto para outros estabelecimentos de interesse para a vigilância sanitária

ANEXO III

SUB­TABELA II
FIXAÇÃO DO VALOR DA TAXA

1 ALVARÁS, LICENÇAS E OUTROS

1.1 Estabelecimentos do Grupo I e II:

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA: VALOR DA TAXA


UPFMC

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Até 50 m² 0,70

Acima de 50 até 99 m² 0,80

Acima de 99 e até 199 m² 0,90

Acima de 199 e até 300 m² 1,00

Acima de 300 m² será acrescida mais 1 UPFMC, a cada 100 m².

1.2 ­ Estabelecimentos do Grupo II e IX:

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA: VALOR DA TAXA


UPFMC

Até 50 m² 0,50

Acima de 50 e até 99 m² 0,60

Acima de 99 e até 199 m² 0,70

Acima de 199 e até 300 m² 0,80

Acima de 300 m² será acrescida mais 1 UPFMC, a cada 100 m².

1.3 ­ Estabelecimentos do Grupo III, V e VI:

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VALOR DA TAXA


UPFMC

Até 50 m² 0,40

Acima de 50 e até 99 m² 0,50

Acima de 99 e até 199 m² 0,60

Acima de 199 e até 300 m² 0,70

Acima de 300 m² será acrescida mais 1 UPFMC, a cada 100 m².

1.4 ­ Estabelecimentos do Grupo IV, VII e VIII:

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA: VALOR DA TAXA


UPFMC

Até 50 m² 0,20

Acima de 50 e até 99 m² 0,40

Acima de 99 e até 199 m² 0,50

Acima de 199 e até 300 m² 0,60

Acima de 300 m² será acrescida mais 1 UPFMC, a cada 100 m².

2 ­ OUTROS PROCEDIMENTOS VIG. SANITÁRIA: VALOR TAXA UPFMC

2.1 ­ Baixa de responsabilidade profissional 0,40

2.2 ­ Abertura, encerramento e transferência de livros 0,60

2.3 ­ Solicitação de baixa de alvará ou licença por encerramento de atividades 0,40

2.4 ­ Expedição de certidão 0,50

2.5 ­ Expedição de laudos técnicos 0,70

2.6 ­ Expedição de Guia de Trânsito da Vigilância Sanitária 0,50

2.7 ­ Inutilização de produtos destinados ao consumo: 0,60

2.7.1 ­ até 100 kg ou latas 0,60

2.7.2 ­ a cada 100 Kg ou lata de acréscimo 0,40

2.8 ­ Concessão de notificação de receituário A para profissionais de prescrevem medicamentos da Portaria 28 0,40
(lista 1 e 2)

2.9 ­ Concessão de fração numérica do receituário B para profissionais que prescrevem medicamentos da 0,40
Portaria 28 (lista 1 e 2)

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2.10 ­ Outros procedimentos não especificados 0,40

ANEXO I

TABELA I
PREÇOS PÚBLICOS
TABELA PARA COBRANÇA DOS PREÇOS PÚBLICOS

1. TARIFA DE EXPEDIENTE: QUANT.


UPFMC

1.1 ­ Requerimento, petição, recurso 0,20

1.2 ­ Atestados por lauda de 33 linhas ou fração 0,50

1.3 ­ Cadastramento de empresas e/ou firmas 0,30

1.4 ­ Cancelamento de inscrição cadastral 0,20

1.5 ­ Alteração Cadastral 0,20

1.6 ­ Certidão:

1.6.1 ­ relativa a situação fiscal 0,30

1.6.2 ­ detalhada de impostos quitados 0,30

1.6.3 ­ cancelamento de inscrição cadastral 0,30

1.6.4 ­ lançamento cadastral de imóvel 0,30

1.6.5 ­ perpetuidade 0,30

1.6.6 ­ detalhada de construção:

1.6.6.1 ­ imóvel com até dois pavimentos 0,30

1.6.6.2 ­ imóvel de três até cinco pavimentos 0,50

1.6.6.3 ­ imóvel de seis até dez pavimentos 0,70

1.6.6.4 ­ imóvel com mais de dez pavimentos 1,00

1.6.7 ­ detalhada de loteamento:

1.6.7.1 ­ com até 120 lotes 1,20

1.6.7.2 ­ de 121 até 240 lotes 2,40

1.6.7.3 ­ de 241 até 500 lotes 3,60

1.6.7.4 ­ acima de 500 lotes 4,80

1.6.8 ­ de qualquer outra espécie passada a pedido da parte interessada 0,30

1.7 ­ Desarquivamento de processo a pedido da parte interessada 0,20

1.8 ­ Lavratura de termo de contrato de qualquer natureza em processo administrativo 0,20

1.9 ­ Expedição de segunda via:

1.9.1 ­ de guia de pagamento de impostos 0,30

1.9.2 ­ de alvará de licença 0,30

1.10 ­ Título de Foreiro

1.10.1 ­ primeira via 0,30

1.10.2 ­ segunda via 0,40

1.11 ­ Aprovação de projetos:

1.11.1 ­ para construção, alteração, acréscimos 0,30

1.11.2 ­ para loteamento ou arruamento 0,40

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1.12 ­ Autenticação:

1.12.1 ­ livro encadernado, por unidade 0,20

1.12.2 ­ bloco de notas fiscais de prestação de serviço, por unidade 0,20

1.12.3 ­ outros documentos 0,20

1.13 ­ Expedição de Alvará:

1.13.1 ­ de licença para localização 0,30

1.13.2 ­ de licença para construção 0,30

1.13.3 ­ de qualquer outra natureza 0,30

1.14 ­ Alinhamento 0,30

1.15 ­ Nivelamento 0,30

1.16 ­ habite­se 0,30

2. TARIFAS DE CEMITÉRIO:

2.1 ­ Inumações em sepultura rasa:

2.1.1 ­ de adulto, por 5 (cinco) anos 0,20

2.1.2 ­ de menores, por 3 (três) anos 0,20

2.2 ­ Inumações em carneiro:

2.2.1 ­ de adulto, por 5 (cinco) anos 0,30

2.2.2 ­ de menores, por 3 (três) anos 0,30

2.3 ­ Prorrogação de prazo:

2.3.1 ­ de sepultura rasa, adulto, por 5 (cinco) anos 1,50

2.3.2 ­ de sepultura rasa, menores, por 3 (três) anos 1,50

2.3.3 ­ de carneiro, adulto, por 5 (cinco) anos 1,50

2.3.4 ­ de carneiro, menores por 3 (três) anos 1,50

2.4 ­ Exumação:

2.4.1 ­ após 5 (cinco) anos 2,00

2.4.2 ­ antes de 5 (cinco) anos 4,00

2.5 ­ Transferências de ossadas:

2.5.1 ­ dentro do mesmo cemitério 0,80

2.5.2 ­ entrada ou saída de cemitério 1,00

2.6 ­ Taxa de Licença para Construção 0.90

2.7 ­ Taxa de Licença para Reforma 0,45

2.8 ­ Taxa de Perpetuidade por Gaveta 2,70

2.9 ­ Taxa de Construção de Jardineira 0,60

3.0 ­ Taxa para Construção de Jazigo por Gaveta 0,60

3.1 ­ Taxa de Reparos em Geral 0,40

3. TAXAS DE SERVIÇOS DIVERSOS:

3.1 ­ Taxas de depósito e guarda:

3.1.1 ­ apreensão ou arrecadação de bens abandonados ou na via pública ­ por unidade ou lote ­ diária 0,70

3.1.2 ­ armazenagem e/ou guarda, por dia ou fração, no depósito da Prefeitura:

3.1.2.1 ­ veículo, por unidade 0,30

3.1.2.2 ­ carrinhos ou barraquinhas, por unidade 0,10

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3.1.2.3 ­ sucatas, carcaças abandonadas 0,20

3.1.2.4 ­ animais de grande porte, por cabeça 0,50

3.1.2.5 ­ animais de pequeno porte, por cabeça 0,50

Nota: além das taxas acima, cobrar­se­ão a despesa com a alimentação e transporte dos animais, sem prejuízo das 0,01
penalidades cabíveis

3.2 ­ Taxas de numeração e emplacamento de prédios:

3.2.1 ­ por imóvel, além do valor da placa 0,40

3.3 ­ Vistorias:

3.3.1 ­ de prédios ou qualquer construção por m2:

3.3.1.1 ­ tipo rústico 0,002

3.3.1.2 ­ tipo popular 0,005

3.3.1.3 ­ tipo comum 0,008

3.3.l.4 ­ tipo bom 0,011

3.3.1.5 ­ tipo luxo 0,014

3.3.1.6 ­ outras vistorias 0,016

3.3.2 ­ inspeção de instalações mecânicas:

3.3.2.1 ­ máquinas e motores por HP 0,04

3.3.2.2 ­ elevadores para cada 50 Kgf de capacidade 1,20

3.3.3 ­ Habite­se:

3.3.3.1 ­ imóveis com até 200 metros quadrados 0,50

3.3.3.2 ­ de 200,01 até 500 metros quadrados 1,00

3.3.3.3 ­ de 500,01 até 1.500 metros quadrados 1,50

3.3.3.4 ­ acima de 1.500 metros quadrados 3,00

3.3.4 ­ Veículos:

3.3.4.1 ­ transporte coletivo de passageiros por unidade 1,30

3.3.4.2 ­ transporte individual de passageiros por unidade 1,00

3.4 ­ Alinhamento:

3.4.1 ­ imóveis urbanos, por metro linear de testada 0,05

3.4.2 ­ imóveis suburbanos, por metro linear de testada 0,03

3.5 ­ Nivelamento:

3.5.1 ­ imóveis urbanos, por metro linear de testada 0,05

3.5.2 ­ imóveis suburbanos, por metro linear de testada 0,03

3.6 ­ Avaliação:

3.6.1 ­ imóveis urbanos

3.6.1.1 ­ Até 500,00 m² 0,25

3.6.1.2 ­ De 500,01 até 1.000,00 m² 0,45

3.6.1.3 ­ Acima de 1.000,00 m² 0,65

3.6.2 ­ imóveis rurais

3.6.2.1 ­ Até 145.200,00 m² 0,25

3.6.2.2 ­ De 145.200,01 até 290.400,00 m² 0,45

3.6.2.3 ­ De 290.400,01 até 435.600,00 m² 0,65

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3.62.4 ­ Acima de 435.600,00 m² 0,90

3.7 ­ Averbações / Transferências

3.7.1 ­ imóveis:

3.7.1.1 ­ imóveis com até 500,00 m2 0,20

3.7.1.2 ­ de 500,01 até 1.000,00 m2 0,30

3.7.1.3 ­ acima de 1.000,00 m2 0,50

3.7.2 ­ prédios ou de qualquer outra construção:

3.7.2.1 ­ residência 0,10

3.7.2.2 ­ comércio ou serviço 0,15

3.7.2.3 ­ indústria 0,20

3.7.2.4 ­ outros 0,25

3.8 ­ Locações por metro quadrado

3.8.1 ­ Mercado Municipal de Colatina

3.8.1.1 ­ Cômodos, bancas e tabuleiros 0,05

3.8.2 ­ Centro Comercial Municipal Beira Rio

3.8.2.1 ­ Lojas 0,05

3.8.3 ­ Peixaria Municipal de Colatina

3.8.3.1 ­ Lojas 0,05

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