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15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP

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Versão consolidada, com alterações até o dia 20/12/2023

LEI COMPLEMENTAR Nº 1, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1994.


(Vide Leis nº 1771/2010 e nº 2019/2014)

INSTITUI O CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE


ITUPEVA.

VALDOMIRO LUIZ BERTASSI, Prefeito Municipal de Itupeva, Estado de São Paulo, de acordo como que
decretou a Câmara Municipal em sessão extraordinária realizada no dia 28 de dezembro de 1994,
PROMULGA a seguinte lei complementar:

Art. 1º Esta lei complementar institui o Código Tributário Municipal, dispondo sobre fatos geradores,
contribuintes, responsáveis, bases de cálculo, alíquotas, lançamento e arrecadação de cada tributo,
disciplinando a aplicação de penalidades, a concessão de isenções e o procedimento tributário.

Art. 2º Aplicam-se às relações entre a Fazenda Municipal e os contribuintes, as normas gerais de direito
tributário constantes deste Código e do Código Tributário Nacional.

LIVRO I
TRIBUTOS DE COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO

TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 3º São os seguintes os tributos de competência do Município:

I - impostos sobre:

a) a propriedade predial e territorial urbana;


b) serviços de qualquer natureza;
c) a transmissão "intervivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou
acessão física e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos à sua
aquisição;

II - taxas decorrentes do efetivo exercício do poder de polícia administrativa:

a) de licença para localização;


b) de licença para funcionamento;
c) de licença para o exercício da atividade de comércio eventual ou ambulante;
d) de licença para execução de obras particulares;
e) de licença para publicidade.

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III - taxas decorrentes da utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis,
prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição, de fiscalização sanitária de estabelecimentos;

IV - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.

Art. 4º Para serviços cuja natureza não comporte a cobrança de taxas, serão estabelecidos, pelo
Executivo, preços públicos, não submetidos à disciplina jurídica dos tributos.

TÍTULO II
DOS IMPOSTOS

CAPÍTULO I
DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA

Seção I
Do Fato Gerador e do Contribuinte

Art. 5º O imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana tem como fato gerador a propriedade,
o domínio útil ou a posse de bem imóvel localizado na zona urbana do município, observando-se o
disposto no art. 7º.

Parágrafo Único - Considera-se ocorrido o fato gerador, para todos os efeitos legais, em 1º de janeiro
de cada ano.

Art. 6º Contribuinte do imposto é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor do imóvel, a


qualquer título.

Art. 7º O imposto não é devido pelos proprietários, titulares de domínio útil ou possuidores, a qualquer
título, de imóvel que, mesmo localizado na zona urbana, seja utilizado, comprovadamente, em exploração
extrativa vegetal, agrícola, pecuária ou agroindustrial.

§ 1º A não incidência se limitará à área efetivamente utilizada nos fins indicados no artigo. A parcela
eventualmente não utilizada estará sujeita ao imposto.

§ 2º Para o reconhecimento da não incidência do tributo prevista neste artigo, o contribuinte deverá:

I - requerê-lo na forma do art. 38 e § único;

II - juntar ao requerimento comprovante de:

a) cadastro de produtor rural junto à Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo;


b) notas fiscais de produtor ou notas de entrada expedidas pelos destinatários de seus produtos;
c) comprovante de entrega da DIPAM - Declaração de Dados para Apuração da Participação dos
Municípios na Arrecadação do ICMS, relativa ao exercício anterior, na hipótese de estar sujeito a essa
obrigação acessória.
d) notas fiscais de compra de insumos tais como fertilizantes, sementes ou mudas, herbicidas,
antibióticos, equipamentos, utensílios, dentre outros, referentes à atividade de exploração extrativa
vegetal, agrícola, pecuária ou agroindustrial, desenvolvidas no imóvel objeto da não incidência; (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 520/2022)
e) certidão de regularidade junto ao SICAR (Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural). (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 520/2022)

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As zonas urbanas, para os efeitos deste imposto, são aquelas fixadas por lei, nas quais existam
Art. 8º
pelo menos dois dos seguintes melhoramentos, construídos ou mantidos pelo Poder Público:

I - meio fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;

II - abastecimento de água;

III - sistema de esgotos sanitários;

IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar;

V - escola primária ou posto de saúde, a uma distância máxima de três quilômetros do imóvel
considerado.

Art. 9º Também são consideradas zonas urbanas, as áreas urbanizáveis, ou de expansão urbana,
constantes de loteamentos aprovados pelos órgãos competentes, destinados à habitação, ao comércio ou
à indústria, mesmo que localizadas fora das zonas definidas nos termos do artigo anterior.

Art. 10 Os imóveis utilizados para atividades industriais ou comerciais, mesmo não integrando
loteamentos aprovados, serão considerados como pertencentes à zona urbana, para fins de incidência do
imposto.

Art. 11 O imposto também é devido pelos proprietários, titulares de domínio útil ou possuidores, a
qualquer título, de imóvel que, mesmo localizado fora da zona urbana, seja utilizado como sítio de recreio
e no qual a eventual produção não se destine a comércio.

Seção II
Da Base de Cálculo e da Alíquota

Art. 12 A base de cálculo do imposto é o valor venal do bem imóvel, ao qual se aplicam as alíquotas de:

I - Bem imóvel sem edificações: 2% (dois por cento) sobre o valor do terreno;

II - Bem imóvel com edificações: 2% (dois por cento) sobre o valor do terreno, mais 1% (um por cento)
sobre o valor das respectivas edificações.

Art. 13 Na determinação do valor venal dos imóveis não serão considerados:

I - O valor dos bens móveis neles mantidos em caráter permanente ou temporário, para efeito de sua
utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade;

II - as vinculações restritivas do direito de propriedade e o estado de comunhão;

III - O valor das construções, nas hipóteses previstas nos incisos I a III do artigo seguinte.

Art. 14 Para os efeitos deste imposto, considera-se sem edificação o imóvel que contenha:

I - construção provisória que possa ser removida sem destruição ou alteração;

II - construção em andamento ou paralisada;

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III - construção em ruínas, em demolição, condenada ou interditada;

Art. 15 O valor venal do imóvel será determinado mediante os seguintes critérios:

I - tratando-se de imóvel sem edificações, pela multiplicação de sua área, ou de sua pane ideal, pelo
valor do metro quadrado do terreno, aplicados os fatores de correção;

II - tratando-se de imóvel com edificações, pela soma do valor do terreno, ou de sua parte ideal,
obtido nas condições fixadas no inciso anterior, com o das edificações, sendo o valor destas o resultante
da multiplicação da área construída pelo valor unitário do metro quadrado de construção correspondente
ao tipo e padrão, aplicados os fatores de correção.

Art. 16 Constitui instrumento para apuração da base de cálculo do imposto sobre a propriedade predial e
territorial urbana, planta de valores contendo:

I - os critérios para avaliação dos terrenos e edificações;

II - os valores unitários do metro quadrado de terreno, de acordo com a localização;

III - os valores unitários do metro quadrado de edificação, segundo o tipo e o padrão desta;

IV - os fatores de correção e respectivos critérios de aplicação.

Parágrafo Único - Não sendo editada nova planta de valores, a base de cálculo de que trata o artigo
será atualizada, anualmente, mediante a aplicação de índices oficiais de correção monetária.
(Regulamentado pelo Decreto nº 2980/2019)

Parágrafo único. Não sendo editada nova planta genérica de valores, a base de cálculo de que trata o
artigo será atualizada, anualmente, mediante a aplicação de índices oficiais de correção monetária por
meio de Decreto do Executivo. (Redação dada pela Lei Complementar nº 547/2023)

Art. 16-A O valor venal dos imóveis não-previstos na Planta Genérica de Valores à época do lançamento
do tributo será apurado com base nos dados fornecidos pelo Cadastro Imobiliário Municipal considerando
os seguintes elementos:

I - No caso de imóveis sem edificações:

a) o valor declarado pelo contribuinte;


b) caso o valor declarado pelo contribuinte não mereça fé ou seja omisso, a autoridade fazendária,
mediante regular procedimento administrativo, deverá adotar os seguintes critérios tecnicamente
admitidos:

1.existência de equipamentos urbanos, tais como água, esgoto, pavimentação, iluminação, limpeza
pública e outros melhoramentos implantados pelo Poder Público;

2ª forma, as dimensões, os acidentes naturais e outras características do terreno;

3.o índice médio de valorização correspondente à região em que esteja situado o imóvel;

4 outros dados informativos obtidos pela Administração e que possam ser tecnicamente admitidos.

II - No caso de imóveis com edificações:

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a) a área construída;
b) o valor unitário da construção;
c) estado de conservação da construção;
d) o valor do terreno, calculado na forma do item anterior. (Redação acrescida pela Lei Complementar
nº 547/2023)

Seção III
Da Inscrição

Art. 17 A inscrição no Cadastro Fiscal Imobiliário é obrigatória, devendo ser promovida, separadamente,
para cada bem imóvel de que o contribuinte seja proprietário, titular do domínio útil ou possuidor, a
qualquer título, mesmo que seja beneficiado por imunidade ou isenção.

Parágrafo Único - Tratando-se de imóvel sem edificações, são sujeitos a uma só inscrição, requerida
com a apresentação de planta ou croqui:

I - as glebas sem quaisquer melhoramentos;

II - as quadras indivisas das áreas armadas.

Art. 18 O contribuinte é obrigado a promover a inscrição ou sua alteração, em formulário próprio, no


qual, sob sua responsabilidade, declarará os dados e informações exigidos pela Prefeitura, pertinentes ao
imóvel, nos seguintes prazos e situações:

I - tratando-se de imóvel sem edificações:

a) de trinta (30) dias, contados da:


1. convocação eventualmente feita pela Prefeitura;
2. demolição ou perecimento das edificações ou construções existentes no terreno;
b) de noventa (90) dias, contados da:
1. aquisição ou promessa de compra do terreno;
2. posse do terreno exercida ajusto título.

II - tratando-se de imóvel com edificações:

a) de trinta (30) dias, contados da:


1. convocação eventualmente feita pela Prefeitura;
2. conclusão ou ocupação da construção;
b) de noventa (90) dias, contados da:
1. aquisição ou promessa de compra da edificação;
2. posse da edificação exercida a justo título.

Art. 19Os responsáveis pelo parcelamento do solo ficam obrigados a fornecer, até 31 de outubro de
cada ano, ao Cadastro Fiscal Imobiliário, relação dos lotes que tenham sido alienados definitivamente, ou
mediante compromisso de compra e venda, mencionando o nome do comprador e o endereço do
mesmo, o número da quadra e do lote, a fim de ser feita a devida anotação no Cadastro.

Art. 20 Os responsáveis pelas edificações em condomínio ficam obrigados a fornecer, dentro de trinta
(30) dias da data da expedição do "habite-se", ao Cadastro Fiscal Imobiliário, cópia da convenção de
condomínio inscrita no Registro de Imóveis competente e a relação de nomes e endereços dos
adquirentes das unidades autônomas.

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Art. 21 O contribuinte omisso será inscrito de ofício, observado o disposto no art. 31.

Parágrafo Único - Equipara-se ao contribuinte omisso o que apresentar formulário de inscrição com
informações falsas, erros ou omissões dolosas.

Seção IV
Do Lançamento

Art. 22 O imposto será lançado anualmente, observando-se o estado do imóvel na data de ocorrência do
fato gerador.

§ 1º Tratando-se de construções concluídas durante o exercício, o imposto sobre a edificação será


lançado a partir do exercício seguinte àquele em que a unidade competente expedir o certificado de
regularização pertinente, ou àquele em que a mesma seja parcial ou totalmente ocupada.

§ 2º Tratando-se de construções demolidas durante o exercício, o imposto sobre as edificações será


cancelado a partir do exercício seguinte àquele em que a demolição foi concluída, permanecendo o
imposto correspondente ao terreno.

Art. 23 O imposto será lançado em nome do contribuinte que constar da inscrição.

§ 1º No caso de imóvel objeto de compromisso de compra e venda, o lançamento será mantido em


nome do promitente vendedor até a inscrição do compromissário comprador.

§ 2º Tratando-se de imóvel que seja objeto de enfiteuse, usufruto ou fideicomisso, o lançamento será
feito em nome do enfiteuta, do usufrutuário ou do fiduciário.

Art. 24 Nos casos de propriedade em comum, o imposto será lançado em nome de um dos co-
proprietários, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos demais pelo pagamento do tributo.

Art. 25 O lançamento do imposto será distinto, um para cada unidade autônoma, ainda que contíguas ou
vizinhas e de propriedade do mesmo contribuinte.

§ 1º Nos casos de loteamentos, desmembramentos, desdobros e outros da espécie, já inscritos no


Registro de Imóveis, o lançamento do imposto será individualizado por lote, independentemente de
estarem aprovados pela Prefeitura.

§ 2º Os lançamentos de que trata o parágrafo anterior não geram quaisquer direitos relativos ao
parcelamento do solo e ao direito de construir, sem o cumprimento da legislação pertinente, tendo mero
efeito tributário.

§ 3º Relativamente a cada unidade autônoma, o contribuinte será identificado, para efeitos fiscais,
pelo número de inscrição no Cadastro Fiscal Imobiliário.

Art. 26 Enquanto não extinto o direito da Fazenda Municipal, o lançamento poderá ser revisto, de ofício,
aplicando-se, para revisão, as normas gerais pertinentes.

§ 1º O pagamento da obrigação tributária objeto de lançamento anterior será considerado como


pagamento parcial do total devido pelo contribuinte em consequência de revisão de que trata este artigo.

§ 2º O lançamento retificativo, resultante de revisão, cancela o lançamento anterior.

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Art. 27 O imposto será lançado e exigido independentemente da regularidade jurídica do título de
propriedade, domínio útil ou posse do terreno, ou da satisfação de quaisquer exigências administrativas
para a utilização do imóvel.

Art. 28 O aviso de lançamento será entregue no domicilio tributário do contribuinte, considerando-se


como tal o local indicado pelo mesmo.
Parágrafo Único - A notificação será feita:
I - diretamente pela Prefeitura ou por via postal, pessoalmente ou através de familiar, representante,
preposto, inquilino ou empregado do contribuinte, bem como de portarias de edifícios ou de empresas.
II - por edital, integral ou resumido, se desconhecido o domicílio tributário ou se a forma prevista no
inciso anterior não puder ser efetivada.

Art. 28 O aviso de lançamento será entregue no domicílio tributário do contribuinte, considerando-se


como tal o indicado pelo mesmo.
Parágrafo único. A notificação será feita:
I - diretamente pela Prefeitura por e-mail ou por via postal, pessoalmente ou através de familiar,
representante, preposto, inquilino ou empregado do contribuinte, bem como de portarias de
condomínios edilícios ou de empresas. (Redação dada pela Lei Complementar nº 482/2020)

Art. 28. O contribuinte será notificado do lançamento do imposto no domicílio tributário por ele
indicado, constante do Cadastro Imobiliário:

I - por via postal ou pessoalmente, sendo admitida a notificação por meio familiar, representante,
preposto, inquilino ou empregado do contribuinte, bem como de portarias de edifícios ou de empresas;

II - por meio eletrônico, mediante o cadastramento espontâneo do e-mail do contribuinte através do


site www.itupeva.sp.gov.br;

III - por edital, integral ou resumido, se desconhecido o domicílio tributário ou se as formas previstas
nos incisos anteriores não puderem ser efetivadas.

§ 1º O interessado no cadastramento eletrônico deve acessar o sistema indicado no inciso II deste


artigo e informar endereço de e-mail válido, por meio do qual receberá senha de acesso individual e
intransferível, assegurado o sigilo na identificação e autenticidade das comunicações.

§ 2º Em seu primeiro acesso, o interessado deverá aceitar, em campo próprio, os termos e condições
de uso, declarando ciência quanto às regras pertinentes ao cadastramento eletrônico, bem como às
sanções aplicáveis em decorrência de seu uso indevido, inclusive pela prestação de informações
inverídicas ou inexatas.

§ 3º É de exclusiva responsabilidade do interessado:

I - o sigilo da senha escolhida, não sendo oponível, em qualquer hipótese, alegação de seu uso
indevido;

II - a prestação de informações, em conformidade com as restrições impostas pelo sistema, no que diz
respeito à formatação e características técnicas.

§ 4º O não recebimento do lançamento tributário em tempo hábil para pagamento não exime o
contribuinte ou responsável da incidência dos acréscimos legais, podendo ser obtida a segunda via
diretamente no site www.itupeva.sp.gov.br;

§ 5º Ficará disponibilizada a guia para pagamento do tributo, por meio dos bancos conveniados,

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diretamente no site do Município de Itupeva, quando da opção pela segunda via a que se refere o §4º
deste artigo.

§ 6º A Secretaria da Fazenda de Itupeva poderá editar instruções normativas e outros atos


complementares destinados à implantação e adequado funcionamento do sistema eletrônico previsto
nesta Lei Complementar.

§ 7º O cadastramento eletrônico do domicílio do contribuinte é opcional. (Redação dada pela Lei


Complementar nº 520/2022)

Seção V
Da Arrecadação

Art. 29 O imposto será pago de uma só vez ou parceladamente, na forma e nos prazos regulamentares.
(Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

§ 1º Em caso de pagamento em parcelas, o número delas será de, no mínimo quatro (4) e no máximo
dez (10), observando-se, entre o vencimento de uma e outra, intervalo não inferior a trinta (30) dias.

§ 2º Nenhuma parcela poderá ser paga sem que estejam quitadas todas as anteriores.

§ 3º O lançamento será feito em parcela única se o valor do imposto expressar valor igual ou inferior
a 20 (vinte) Unidades Fiscais de Referência do Município - UFRM. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 482/2020)

Art. 30 Na hipótese de pagamento em uma única parcela e desde que efetuado no prazo específico
constante da notificação, haverá desconto de 10% (dez por cento), calculado sobre o valor do imposto
lançado.

Art. 30 Na hipótese de pagamento em uma única parcela e desde que efetuado no prazo específico
constante da notificação, haverá desconto de 4% (quatro por cento), calculado sobre o valor do imposto
lançado. (Redação dada pela Lei Complementar nº 220/2009)

Art. 31 O pagamento do imposto não implica no reconhecimento, pela Prefeitura, para quaisquer fins, da
legitimidade da propriedade, do domínio útil ou da posse do imóvel.

Seção VI
Das Penalidades

Art. 32 Ao contribuinte que não cumprir o disposto no art. 18, será imposta multa equivalente a 20%
(vinte por cento) do valor anual do imposto, que será devida por um ou mais exercícios, até a
regularização de sua inscrição.

Art. 33 Aos responsáveis pelo parcelamento do solo, a que se refere o art. 19, que não cumprirem o
disposto naquele artigo, será imposta a multa equivalente a 50% (cinquenta por cento) do valor anual do
imposto, que será devida por um ou mais exercícios, até que seja feita a comunicação exigida.

Art. 34Aos responsáveis pelas edificações em condomínios, a que se refere o art. 20, que não cumprirem
o disposto naquele artigo, será imposta multa equivalente a 50% (cinquenta por cento) do valor anual do
imposto, que será devida por um ou mais exercícios, até que seja feita a entrega do documento e das

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informações exigidas.

Art. 35A falta de pagamento do imposto nos vencimentos fixados nos avisos de lançamento sujeitará o
contribuinte:

I - à correção monetária do débito, calculada mediante a aplicação dos coeficientes fixados pelo
Governo Federal para atualização do valor de seus créditos tributários;

II - à multa de mora de 10% (dez por cento), calculada sobre o valor do débito atualizado
monetariamente;

III - à cobrança de juros moratórios, à razão de 12% (doze por cento) ao ano, contados por mês ou
fração, incidentes sobre o valor do débito atualizado monetariamente.

Art. 36 A inscrição do crédito da Fazenda Municipal far-se-á com observância das normas gerais
pertinentes.

Seção VII
Da Isenção

Art. 37 São isentos do pagamento do imposto os imóveis pertencentes a:

I - quem os tenha cedido, gratuitamente, em sua totalidade, para uso exclusivo da União, dos Estados,
dos Municípios ou de suas autarquias e fundações;

II - entidade religiosa, de qualquer culto, desde que utilizada para sede, convento, seminário ou
residência de ministro do culto respectivo;

III - sociedade de amigos de bairros;

IV - associação cultural, cívica, recreativa, desportiva ou agrícola, sem fins lucrativos;

V - associação beneficente, sem fins lucrativos;

VI - aposentado ou pensionista, com 65 anos de idade ou mais, completados no ano de incidência do


imposto, que possua um único imóvel e resida no mesmo; com renda igual ou inferior a 03 (três) salários
mínimos.

VI - aposentado ou pensionista, que possua um único imóvel e resida no mesmo, com renda igual ou
inferior a 03 (três) salários mínimos. (Redação dada pela Lei Complementar nº 2/1995)

VI - aposentado ou pensionista, que possua um único imóvel e resida no mesmo, com renda igual ou
inferior a 03 (três) salários mínimos. Caso o imóvel aludido neste inciso tenha metragem superior a
350,00 a isenção somente atingirá uma área de até 350,00m² do imóvel. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 4/1997)

VI - aposentados, pensionistas, com 65 anos de idade ou mais, completados no ano da incidência do


imposto, e os beneficiários do Amparo Social ao Idoso e Renda Mensal Vitalícia, que possuam um único
imóvel e residam no mesmo; com renda igual ou inferior a 03 (três) salários mínimo. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 166/2007)

VI - aposentados, pensionistas e beneficiários do Amparo Social ao Idoso e Renda Mensal Vitalícia,

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com renda mensal igual ou inferior a 03 (três) salários mínimos e que possuam um único imóvel e
residam no mesmo, sendo a isenção limitada a 350 m² para os imóveis com área superior a esta
metragem. (Redação dada pela Lei Complementar nº 167/2007)

VI - aposentados, pensionistas e beneficiários do Amparo Social ao Idoso e Renda Mensal Vitalícia,


com renda igual ou inferior a 3 (três) salário mínimos e que possuam um único imóvel e residam no
mesmo, sendo que o imóvel deverá ter no máximo metragem de 350 m2 de terreno, com área construída
de metragem no máximo de 175m2. (Redação dada pela Lei Complementar nº 482/2020)

VI - aposentados, pensionistas, beneficiários do Amparo Social ao Idoso e pelo Regime Próprio de


Previdência Social e Renda Mensal Vitalícia, que tenha como única fonte de renda os benefícios da
previdência social igual ou inferior a 03 (três) salários mínimos apurado nos três meses que antecede ao
pedido, seja proprietário de um único imóvel em todo o território nacional, resida no mesmo e o imóvel
objeto da isenção deverá ter no máximo 350 m² (trezentos e cinquenta metros quadrados) de terreno e
área construída de no máximo 175 m² (cento e setenta e cinco metros quadrados).

a) em caso de imóveis com áreas superiores as metragens descritas no inciso VI do artigo 37, será
concedida a isenção da área do terreno e da área construída indicada no mesmo inciso;
b) aos viúvos (as) meeiros (as), desde que cumpridos os requisitos para isenção estabelecidos no
inciso VI do artigo 37, farão jus a isenção do IPTU sobre a proporcionalidade da área do imóvel; (AC)
c) o imóvel objeto da isenção do inciso VI do artigo 37, deve ter seu uso exclusivamente residencial e
destinado em caráter permanente a moradia do requerente da isenção do imposto; (AC)
d) imóveis que possuem mais de uma inscrição cadastral de IPTU, ainda que não desmembrados na
matrícula do cartório, o benefício da isenção do IPTU será somente para o imóvel onde reside o
aposentado ou pensionista, obedecendo as mesmas regras de medidas estabelecidas neste inciso.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2022)

VII - servidor, ativo e inativo, da Prefeitura e Câmara Municipal de Itupeva enquanto permanecer
nessa situação.

VII - servidor, ativo ou inativo, da Prefeitura e Câmara Municipal de Itupeva, enquanto permanecer
nessa situação. Sendo que se o imóvel do citado servidor possuir metragem superior a 350,00m² a
isenção somente atingirá uma área de até 350,00 do imóvel. (Redação dada pela Lei Complementar nº
4/1997) (Revogado pela Lei Complementar nº 520/2022)

VIII - os imóveis que, apesar de localizados na zona urbana do Município, apresentem áreas contendo
mata nativa remanescente da mata atlântica, ciliar ou secundária, de maneira proporcional à área
ocupada pela vegetação, desde que respeitados os seguintes requisitos:

a) aferição, mediante laudo técnico e planta cadastral emitidos por profissional legalmente habilitado,
da proporcionalidade de área ocupada pela mata nativa;
b) relatório de vistoria realizada pela Secretária Municipal do Meio Ambiente e da Mobilidade
Urbana, confirmando as características do imóvel. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
482/2020). (Revogado pela Lei Complementar nº 520/2022)

§ 1º Para a outorga das isenções de que tratam os incisos II a V, devem ser provados os seguintes
pressupostos:

1. constituição legal;
2. utilização do imóvel para os fins estatutários;
3. funcionamento regular;
4. cumprimento das obrigações estatutárias;

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5. propriedade,

§ 2º O interessado deverá apresentar com o requerimento:

I - no caso do inciso VI do artigo:

a) prova de propriedade do imóvel;


b) documento de identidade;
c) comprovação de renda;
d) prova de utilização como residência própria.

II - no caso do inciso VII do artigo:

a) prova de propriedade do imóvel;


b) indicação dos imóveis que possui no Município, devendo a isenção recair, preferencialmente,
naquele que serve para sua residência.

Art. 38 As isenções condicionadas serão solicitadas em requerimento instruído com as provas de


cumprimento das exigências necessárias à sua concessão, que deve ser apresentado até o último dia do
mês de dezembro de cada exercício, sob pena de perda do benefício fiscal no ano seguinte. (Vide Leis
Complementares nº 11/1998 e nº 12/1999)
Parágrafo Único - A documentação apresentada com o primeiro pedido de isenção poderá servir
para os demais exercícios, devendo o requerimento de renovação da isenção referir-se àquela
documentação.
Parágrafo Único - O beneficiário deverá renovar o pedido de isenção condicionada anualmente,
observando o procedimento previsto no caput deste artigo, com apresentação de documentos
atualizados a cada exercício. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 38. As isenções condicionadas serão solicitadas em requerimento instruído com as provas de
cumprimento das exigências necessárias à sua concessão, que deve ser apresentado do primeiro dia útil
do mês de janeiro até o último dia do mês de outubro de cada exercício, sob pena de perda do benefício
fiscal no ano seguinte.

§ 1º O beneficiário deverá renovar o pedido de isenção condicionada anualmente, observando o


procedimento previsto no caput deste artigo, com apresentação de documentos atualizados a cada
exercício.

§ 2º A notificação da isenção do Imposto Predial Territorial Urbano será informado ao interessado,


pelo menos 30 dias antes da emissão do carnê do IPTU, por via postal, pessoalmente, sendo admitida a
notificação por meio familiar, representante, preposto, inquilino ou empregado do contribuinte, bem
como de portarias de edifícios e de empresas ou por meio eletrônico, mediante o cadastramento
espontâneo do e-mail do contribuinte através do site www.itupeva.sp.gov.br. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 520/2022)

CAPÍTULO II
DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA

Seção I
Do Fato Gerador e do Contribuinte

Art. 39 O imposto sobre serviços de qualquer natureza tem como fato gerador a prestação de serviços,

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por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, especialmente os constantes
da seguinte Lista:
01. Médicos, inclusive análises clínicas, eletricidade médica, radioterapia, ultrassonografia, radiologia,
tomografia e congêneres.
02. Hospitais, clínicas, sanatórios, laboratórios de análise, ambulatórios, prontos-socorros, manicômios,
casas de saúde, de repouso e de recuperação e congêneres.
03. Bancos de sangue, leite, peie, olhos, sêmen e congêneres.
04. Enfermeiros, obstetras, estéticos, ortópticos, fonoaudiólogos, proféticos (prótese dentária).
05. Assistência médica, e congêneres previstos nos itens 1, 2 e 3 desta lista, prestados através de planos
de medicina de grupo, convênios, inclusive com empresas para assistência à empregados.
06. Planos de saúde, prestados por empresa que não esteja incluída no item 5 desta lista e que se
cumpram através de serviços prestados por terceiros, contratados pela empresa ou apenas pagos por
esta, mediante indicação do beneficiário do plano.
07. Médicos veterinários.
08. Hospitais veterinários, clínicas veterinárias e congêneres.
09. Guarda, tratamento, amestramento, adestramento, embelezamento, alojamento e congêneres,
relativos a animais.
10. Barbeiros, cabeleireiros, manicures, pedicures, tratamento de pelo, depilação e congêneres.
11. Banhos, duchas, sauna, massagens, ginásticas e congêneres.
12. Varrição, coleta, remoção e incineração de lixo.
13. Limpeza e dragagem de portos, rios e canais.
14. Limpeza, manutenção e conservação de imóveis, inclusive vias públicas, parques e jardins.
15. Desinfecção, imunização, higienização, desratização e congêneres.
17. Incineração de resíduos quaisquer.
18. Limpeza de chaminés.
19. Saneamento ambiental e congêneres.
20. Assistência técnica.
21. Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta lista, organização,
programação, planejamento, assessoria, processamento de dados, consultoria técnica, financeira ou
administrativa.
22. Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou administrativa.
23. Analises, inclusive de sistemas, exames, pesquisas e informações, coleta e processamento de dados de
qualquer natureza.
24. Contabilidade, auditoria, guarda-livros, técnicos em contabilidade e congêneres.
25. Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.
26. Traduções e interpretações.
27. Avaliação de bens.
28. Datilografia, estenografia, expediente, secretaria em geral e congêneres.
29. Projetos, cálculos e desenhos técnicos de qualquer natureza.
30. Aerofotogrametria (inclusive interpretação, mapeamento e topografia).
31. Execução por administração, empreitada ou subempreitada, de construção civil, de obras hidráulicas e
outras obras semelhantes e respectiva engenharia consultiva inclusive serviços auxiliares ou
complementares (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços, fora do
local da prestação dos serviços que fica sujeita ao ICMS).
32. Demolição.
33. Reparação conservação e reforma de edifícios, estradas pontes, portos e congêneres (exceto o
fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços fora do local da prestação dos
serviços, que fica sujeito ao ICMS).
34. Pesquisa perfuração, cimentação, perfilagem, estimulação e outros serviços relacionados com a
exploração de petróleo e gás natural.
35. Florestamento e reflorestamento.
36. Escoramento e contenção de encostas e serviços congêneres.
37. Paisagismo, jardinagem e decoração (exceto o fornecimento de mercadorias, que fica sujeito ao

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ICMS).
38. Raspagem, calafetação, polimento, lustração de pisos, paredes e divisórias,
39. Ensino, instrução, treinamento, avaliação de conhecimentos, de qualquer grau ou natureza.
40. Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres.
41. organização de festas e recepções: "buffet" (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas, que fica
sujeita ao ICMS).
42. Administração de bens e negócios de terceiros e de consórcios.
43. Administração de fundos mútuos (exceto a realizada por instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central).
44. Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros e de planos de previdência
privada.
45. Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos quaisquer (exceto os serviços executados por
instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).
46. Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos da propriedade industrial, artística ou
literária.
47. Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de franquia ("franchising") e de faturação
("factoring"). Excetuam-se os serviços prestados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central.
48. Agenciamento, organização, promoção e execução de programas de turismo, passeios, excursões,
guias de turismo e congêneres.
49. Agenciamento, corretagem, ou intermediação de bens móveis e imóveis não abrangidos nos itens 44,
45, 46 e 47.
50. Despachantes.
51. Agentes de propriedade industrial.
52. Agentes da propriedade artística ou literária.
53. Leilão.
54. Regulação de sinistros cobertos por contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para
cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis prestados por quem não
seja o próprio segurado ou companhia de seguro.
55. Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie (exceto
depósitos feitos em instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central).
56. Guarda e estacionamento de veículos automotores terrestres.
57. Vigilância ou segurança de pessoas e bens.
58. Transporte, coleta, remessa ou entrega de bens ou valores, dentro do território do município.
59. Diversões públicas.
a) cinemas, "taxi dancings", parques de diversões e congêneres;
b) bilhares, boliches, corridas de animal e outros jogos;
c) exposições com cobrança de ingresso;
d) bailes, "shows", festivais, recitais e congêneres, inclusive espetáculos que sejam também
transmitidos, mediante compra de direitos para tanto, pela televisão, ou pelo rádio.
e) jogos eletrônicos;
f) competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do
espectador, inclusive a venda de direitos a transmissão pelo rádio ou pela televisão;
g) execução de música, individualmente ou por conjuntos.
60. Distribuição e venda de bilhete de loteria, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios ou prêmios.
61. Fornecimento de música mediante transmissão por qualquer processo, para vias públicas ou
ambientes fechados (exceto transmissões radiofônicas ou de televisão).
62. Gravação e distribuição de filmes e videoteipes.
63. Fonografia ou gravação de sons ou ruídos - inclusive trucagem, dublagem e mixagem sonora.
64. Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução e trucagem.
65. Produção, para terceiros, mediante ou sem encomenda prévia de espetáculos, entrevistas e
congêneres,
66. Colocação de tapetes e cortinas, com material fornecido pelo usuário final do serviço.

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67. Lubrificação, limpeza e revisão de máquinas, veículos, aparelhos e equipamentos (exceto o


fornecimento de peças e partes, que fica sujeito ao ICMS),
68. Conserto, restauração, manutenção e conservação de máquinas, veículos, motores, elevadores ou de
quaisquer objetos (exceto o fornecimento de peças e partes, que fica sujeito ao ICMS).
69. Recondicionamento de motores (o valor das peças fornecidas pelo prestador do serviço que fica
sujeito ao ICMS).
70. Recauchutagem ou regeneração de pneus para o usuário final.
71. Recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento,
galvanoplastia, anodização, corte recorte, polimento, plastificação e congêneres, de objetos não
destinados à industrialização ou comercialização.
72. Lustração de bens móveis quando o serviço for prestado para usuário final do objeto lustrado.
73. Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, prestados ao usuário final do
serviço, exclusivamente com material por ele fornecido.
74. Montagem industrial, prestado ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele
fornecido.
75. Cópia ou reprodução por quaisquer processos, de documentos e outros papéis, plantas ou desenhos.
76. Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia e fotolitografia.
77. Colocação de molduras e afins encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres.
78. Locação de bens móveis, inclusive arrendamento mercantil.
79. Funerais.
80. Alfaiataria e costura, quando o material fornecido pelo usuário final, exceto aviamento.
81. Tinturaria e lavanderia.
82. Taxidermia,
83. Recrutamento, agenciamento, seleção, colocação ou fornecimento de mão-de-obra, mesmo em
caráter temporário, inclusive por empregados do prestador do serviço ou por trabalhadores avulsos por
ele contratados.
84. Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas
de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários (exceto sua impressão,
reprodução ou fabricação).
85. Veiculação e divulgação de textos, desenhos e outros materiais de publicidade, por qualquer meio
(exceto em jornais, periódicos, rádio e televisão).
86. Serviços portuários e aeroportuários utilização de porto ou aeroporto, atracação, capatazio,
armazenagem interna, externa e especial, suprimento de água, serviços acessórios, movimentação de
mercadorias fora do cais.
87. Advogados.
88. Engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrônomos.
89. Dentistas.
90. Economistas.
91. Psicólogos.
92. Assistentes Sociais
93. Relações públicas.
94. Cobranças e recebimentos por conta de terceiros, inclusive direitos autorais, protestos de títulos,
sustação de protestos, devolução de títulos não pagos, manutenção de títulos vencidos, fornecimentos de
posição de cobrança ou recebimento (este item abrange também os serviços prestados por instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central).
95. Instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central; fornecimento de talão de
cheques; emissão de cheques administrativos; transferência de fundos; devolução de cheques; sustação
de pagamento de cheques; ordens de pagamento e de créditos, por qualquer meio; emissão e renovação
de cartões magnéticos; consultas em terminais eletrônicos; pagamentos por conta de terceiros, inclusive
os feitos fora do estabelecimento; elaboração de ficha cadastral; aluguel de cofres, fornecimento de
segunda via de aviso de lançamento e de extrato de contas; emissão de carnês (neste item não está
abrangido o ressarcimento, às instituições financeiras, de gastos com portes do Correio, telegramas, telex
e teleprocessamento, necessários à prestação dos serviços).

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96. Transporte de natureza estritamente municipal.


97. Hospedagem em hotéis, motéis, pensões e congêneres (o valor da alimentação quando incluído no
preço da diária fica sujeito ao imposto sobre serviços).
98. Distribuição de bens de terceiros em representação de qualquer natureza.
99. Fornecimento de trabalho, qualificado ou não, não especificado nos itens anteriores.
§ 1º Excluem-se da incidência do imposto os serviços compreendidos na competência tributária da
União e dos Estados.
§ 2º Os serviços indicados neste artigo ficam sujeitos ao imposto ainda que a respectiva prestação
envolva fornecimento de mercadorias, salvo nos casos dos itens 37, 41, 67, 68 e 69.

Art. 39O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza tem como fato gerador a prestação de serviços
constantes da Tabela anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do
prestador.

§ 1º O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se
tenha iniciado no exterior do País.

§ 2º Ressalvadas as exceções expressas na Lista anexa, os serviços nela mencionados não ficam
sujeitos ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de
Transportes Interestaduais e Intermunicipais e de Comunicação - ICMS, ainda que sua prestação envolva
fornecimento de mercadorias.

§ 3º O imposto de que trata esta Lei Complementar incide ainda sobre os serviços prestados
mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante autorização,
permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço.

§ 4º A incidência do imposto não depende da denominação dada ao serviço prestado.

§ 5º O imposto não incide sobre:

I - as exportações de serviços para o exterior do País;

II - a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e


membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios-
gerentes e dos gerentes-delegados;

III - o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos bancários,
o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a operações de crédito realizadas por instituições
financeiras.

§ 6º Não se enquadram no disposto no inciso I do parágrafo anterior os serviços desenvolvidos no


Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

§ 7º Nos casos em que uma mesma prestação envolver atividades diferentes tributáveis pelo Imposto
Sobre Serviços de Qualquer Natureza, o prestador deverá emitir documento fiscal destacando cada
serviço, ressalvada as exceções previstas em regulamento. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
195/2008)

§ 8º Para os efeitos do inciso II, do § 5º deste artigo, são considerados trabalhadores avulsos aqueles
que prestam serviços em regime de subordinação jurídica ou dependência hierárquica e sem autonomia
profissional. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

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Art. 40Contribuinte do imposto é o prestador do serviço.
Parágrafo Único - Não são contribuintes os que prestam serviços em relação de emprego, os
trabalhadores avulsos, os diretores e membros de conselho consultivo ou fiscal de sociedades.

Art. 40 Contribuinte do imposto é o prestador do serviço, especificado na Lista anexa. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 92/2003)

§ 1º Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou


penalidade pecuniária. (Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

§ 1º O sujeito passivo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza será o contribuinte ou o


responsável pelo pagamento de tributo ou penalidade pecuniária, previsto nesta Lei Complementar.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 2º O sujeito passivo da obrigação principal diz-se: (Redação dada pela Lei Complementar nº
92/2003)

I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato
gerador; (Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

I - contribuinte, pessoa natural ou pessoa jurídica, quando tenha relação pessoal e direta com a
situação que constitua o respectivo fato gerador. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição
expressa desta lei. (Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

§ 3º Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu
objeto, conforme disciplinado em regulamento. (Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

§ 4º Os serviços prestados por consórcios associados de empresas serão tributados em nome das
empresas consorciadas, sem benefício de ordem, às quais caberá definir junto ao Fisco Municipal, a
proporcionalidade de cada uma, ressalvados os serviços passíveis de retenção na fonte. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 41 Toda pessoa jurídica, inclusive a microempresa enquadrada no inciso IX do art. 77 desta lei, que
se utilizar de serviços de terceiros deverá reter o valor do imposto, quando:
I - o prestador deixar de emitir nota fiscal, fatura ou outro documento exigido pela Fazenda
Municipal;
II - o prestador, não estando obrigado a emitir os documentos a que se refere o inciso anterior,
deixar de apresentar recibo em que conste, no mínimo, o nome e endereço do prestador, a especificação
do serviço prestado, a data e o preço além do número de inscrição no Cadastro Fiscal Mobiliário.
§ 1º Para efeito de retenção do imposto, a base de cálculo é o preço do serviço, aplicando-se a
alíquota específica da atividade, constante da coluna "II" da Tabela número 1, anexa a esta Lei.
§ 2º Ao ser efetuada a retenção, deverá ser fornecido comprovante ao prestador do serviço.

Art. 41 Fica estabelecida a obrigatoriedade a toda pessoa jurídica, estabelecida no Município, que
contratar serviços junto a terceiros, de reter na fonte a título de ISSQN, o montante devido sobre o
respectivo valor do serviço, respeitada a legislação vigente, devendo neste caso. proceder ao seu
recolhimento até o dia 10 ( dez) do mês subsequente. A falta de retenção implica em responsabilidade da
tomadora dos serviços. (Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

Art. 41Fica estabelecida a obrigatoriedade a toda pessoa jurídica, estabelecida ou não no Município, que
contratar serviços junto a terceiros, de reter na fonte a titulo de ISSQN, o montante devido sobre o

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respectivo valor do serviço, respeitada a legislação vigente, devendo neste caso, proceder ao seu
recolhimento até o dia 10 (dez) do mês subseqüente. A falta de retenção implica em responsabilidade
tanto da tomadora quanto da prestadora do serviço. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 41.Fica estabelecida a obrigatoriedade a toda pessoa jurídica, estabelecida ou não no Município,
que contratar serviços junto a terceiros, de reter na fonte a título de ISSQN, o montante devido sobre o
respectivo valor do serviço, respeitada a legislação vigente, devendo neste caso, proceder ao seu
recolhimento até o dia 10 (dez) do mês subsequente. A falta de retenção e/ou recolhimento implica em
responsabilidade solidária tanto da tomadora quanto da prestadora do serviço. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 195/2008). (Redação dada pela Lei Complementar nº 482/2020)

§ 1º A não retenção implica em responsabilidade pelo crédito tributário correspondente, e sujeição às


mesmas penalidades impostas ao contribuinte. (Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

§ 2º O não recolhimento do imposto devido no prazo previsto, embora retido o valor, implica em
penalidades, conforme disciplinado na legislação. (Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

§ 3º Para efeito de retenção do imposto, a base de cálculo é o preço do serviço, aplicando-se a


alíquota específica da atividade, constante da Tabela nº 01, anexa a esta Lei Complementar. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 4º Ao ser efetuada a retenção, deverá ser fornecido comprovante ao prestador do serviço. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 5º São dispensados da retenção na fonte pagadora:

I - se o serviço for prestado por profissional autônomo, pessoa física, desde que apresente prova de
inscrição no cadastro mobiliário do Município como contribuinte do Imposto Sobre Serviços de Qualquer
Natureza;

II - se o prestador do serviço, pessoa física ou jurídica, em caso de não incidência do imposto,


informar em todas as vias do documento fiscal emitido os fundamentos legais indicativos desta situação.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 42 Considera-se local da prestação do serviço, para a determinação da competência do Município:


I - o local do estabelecimento prestador do serviço, ou, na falta de estabelecimento, o local do
domicílio do prestador;
II - no caso de construção civil, o local onde se efetuar a prestação.

Art. 42 O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na
falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nos incisos abaixo elencados, quando
o imposto será devido no local:
I - do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento,
onde ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1º do art. 39 da Lei Complementar nº 01, com redação
dada por esta Lei Complementar;
II - da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos
no subitem 3.04 da lista anexa;
III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.17 da lista anexa;
IV - da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista anexa;
V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos
no subitem 7.05 da lista anexa;
VI - da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e
destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem

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7.09 da lista anexa;


VII - da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis,
chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista
anexa;
VIII - da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços
descritos no subitem 7.11 da lista anexa;
IX - do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e
biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da lista anexa;
X - do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços
descritos no subitem 7.14 da lista anexo;
XI - da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos
serviços descritos no subitem 7.15 da lista anexa;
XII - da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.16 da lista anexa;
XIII - onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01
da lista anexa;
XIV - dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços
descritos no subitem 11.02 da lista anexa;
XV - do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos
serviços descritos no subitem 11.04 da lista anexa;
XVI - da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços
descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa;
XVII - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo
subitem 16.01 da lista anexa;
XVIII - do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele
estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista anexa;
XIX - da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e
administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.09 da lista anexa;
XX - do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos
serviços descritos pelo item 20 da lista anexa. (Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)
§ 1º No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.02 da lista anexa, considera-se ocorrido o fato
gerador e devido o imposto neste Município quando aqui exista extensão de ferrovia, rodovia, postes,
cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de
passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não. (Redação dada pela Lei Complementar nº
92/2003)
§ 1º Nos casos em que os serviços descritos pelos subitens 3.03 da Tabela nº 01, anexa a esta Lei
Complementar forem prestados no território de mais de um Município, a base de cálculo será
proporcional, conforme o caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza,
cabos de qualquer natureza, número de postes, ou área ocupada no Município. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 195/2008)
§ 2º No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista anexa, considera-se ocorrido o fato
gerador e devido o imposto neste Município quando aqui exista extensão de rodovia explorada. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 92/2003)
§ 2º Na prestação dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista de serviços da Tabela nº 1,
anexa a esta Lei Complementar, o imposto devido ao Município será calculado sobre a receita bruta
arrecadada em todos os postos de cobrança de pedágio da rodovia explorada, dividida na proporção
direta da extensão da rodovia explorada dentro do território deste Município. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 195/2008)
§ 3º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do estabelecimento prestador nos
serviços executados em águas marítimas, excetuados os serviços descritos no subitem 20.01. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

Art. 42 O serviço considera-se prestado, e o imposto, devido, no local do estabelecimento prestador ou,
na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos

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I a XXIII, quando o imposto será devido no local:

I - do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde


ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1º do art. 39 da Lei Complementar nº 01, com redação dada por
esta Lei Complementar;

II - da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos
no subitem 3.04 da lista anexa;

III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista anexa;

IV - da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista anexa;

V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no
subitem 7.05 da lista anexa;

VI - da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e


destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem
7.09 da lista anexa;

VII - da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis,


chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista
anexa;

VIII - da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços
descritos no subitem 7.11 da lista anexa;

IX - do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e


biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da lista anexa;

X - do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação, reparação de solo, plantio, silagem,


colheita, corte, descascamento de árvores, silvicultura, exploração florestal e serviços congêneres
indissociáveis da formação, manutenção e colheita de florestas para quaisquer fins e por quaisquer
meios;

XI - da execução dos serviços e escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos


serviços descritos no subitem 7.15 da lista anexa;

XII - da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.16 da lista anexa;

XIII - onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01
da lista anexa;

XIV - dos bens, dos semoventes ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no
caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa;

XV - do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços
descritos no subitem 11.04 da lista anexa;

XVI - da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços
descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa;

XVII - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo item

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16 da lista anexa;

XVIII - do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele


estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista anexa;

XIX - da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e


administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.09 da lista anexa;

XX - do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos


serviços descritos pelo item 20 da lista anexa;

XXI - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 4.22, 4.23 e 5.09;

XXII - do domicílio do tomador do serviço no caso dos serviços prestados pelas administradoras de
cartão de crédito ou débito e demais descritos no subitem 15.01;

XXIII - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 10.04 e 15.09.

§ 1º No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.03 da lista anexa, considera-se ocorrido o fato
gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja extensão de ferrovia, rodovia,
postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento,
direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não.

§ 2º No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista anexa, considera-se ocorrido o fato
gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja extensão de rodovia explorada.

§ 2º Na prestação dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista de serviços da Tabela nº 1,
anexa a esta Lei Complementar, o imposto devido ao Município será calculado sobre a receita bruta
arrecadada em todos os postos de cobrança de pedágio da rodovia explorada, dividida na proporção
direta da extensão da rodovia explorada dentro do território deste Município. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 195, de 31 de dezembro de 2008). (Redação dada pela Lei Complementar nº 482/2020)

§ 3º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do estabelecimento prestador nos


serviços executados em águas marítimas, excetuados os serviços descritos no subitem 20.01.

§ 4º Na hipótese de descumprimento do disposto no art. 45A desta Lei Complementar, o imposto será
devido no local do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de
estabelecimento, onde ele estiver domiciliado.

§ 5º No caso dos serviços descritos nos subitens 10.04 e 15.09, o valor do imposto é devido ao
Município declarado como domicílio tributário da pessoa jurídica ou física tomadora do serviço, conforme
informação prestada por este.

§ 6º No caso dos serviços prestados pelas administradoras de cartão de crédito e débito, descritos no
subitem 15.01, os terminais eletrônicos ou as máquinas das operações efetivadas deverão ser registrados
no local do domicílio do tomador do serviço. (Redação dada pela Lei Complementar nº 419/2017)

Art. 43 Entende-se por estabelecimento do prestador, o local onde sejam planejados, organizados,
contratados, administrados, fiscalizados ou executado os serviços, total ou parcialmente, de modo
permanente ou temporário, sendo irrelevante para sua caracterização, a denominação que lhe seja dada.
Parágrafo Único - Indica a existência de estabelecimento, a configuração de um dos seguintes
elementos:
I - manutenção de pessoal, material, máquinas, instrumentos e equipamentos necessários à

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execução dos serviços;


II - inscrição no órgão previdenciário;
III - indicação, como domicílio fiscal, para efeito de outros tributos;
IV - ânimo de permanecer no local, para exploração econômica da atividade exteriorizado através
de:
a) indicação de endereço, em impressos, formulários ou correspondências;
b) locação de imóvel;
c) publicidade;
d) utilização de energia elétrica ou água, pelo prestador do serviço ou seu representante.

Art. 43 Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de


prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou
profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de
atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser
utilizadas.

§ 1º A existência de estabelecimento prestador é indicada pela conjugação parcial ou total dos


seguintes elementos:

I - manutenção de pessoal, materiais, máquinas, instrumentos e equipamentos necessários à


execução do serviço;

II - estrutura organizacional ou administrativa:

III - inscrição nos órgãos previdenciários;

IV - indicação, como domicílio fiscal, para efeitos de tributos federais, estaduais ou municipais;

V - ânimo de permanecer no local, para exploração econômica de prestação de serviços, exteriorizada


através da indicação do endereço em impressos e formulários, locação do imóvel, propaganda ou
publicidade e fornecimento de energia elétrica ou água em nome do prestador ou de seu representante.

§ 2º Havendo habitualidade na atividade do prestador de serviço, nos limítrofes municipais, poderá


ser exigida a inscrição municipal, a critério da Fazenda Pública Municipal. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 92/2003)

Art. 44 A incidência do imposto independe:

I - da existência de estabelecimento fixo;

II - do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas, relativas à


prestação do serviço;

III - do recebimento do preço ou do resultado econômico da prestação de serviços.

IV - do resultado financeiro obtido; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

V - da destinação dos serviços. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Seção II
Da Base de Cálculo e da Alíquota

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Art. 45 A base de cálculo do imposto é o preço do serviço ao qual se aplicam as alíquotas específicas,
constantes da coluna "II" da Tabela número 1, anexa a esta Lei, excluídos os casos em que o imposto é
calculado como dispõem os parágrafos seguintes.
§ 1º Na prestação dos serviços, sob a forma de trabalho exclusivamente pessoal do próprio
contribuinte, o imposto será pago semestralmente, calculado mediante a aplicação das importâncias fixas
indicadas na coluna I da tabela nº 1, anexa a esta Lei, sobre o valor da Unidade Fiscal de Referência (UFIR).
§ 2º Quando os serviços a que se referem os itens 1, 4, 7, 24, 51, 87, 88, 89, 90 e 91 da Lista de
Serviços, forem prestados por sociedade, essas ficarão sujeitas ao imposto que será pago
semestralmente, na forma do § 1º deste artigo, calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio,
empregado ou não, que preste serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade
pessoal, nos termos da lei aplicável.
§ 3º Nos casos dos itens 37, 41, 67, 68 e 69 Lista de Serviços, o imposto será calculado excluíndo-se a
parcela que tenha servido de base de cálculo para o imposto sobre circulação de mercadorias e serviços.
§ 4º Na prestação dos serviços a que se referem os itens 31, 32 e 33 da Lista de Serviços anexa, o
imposto será calculado sobre o preço, deduzido das parcelas correspondentes:
a) ao valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços;
b) ao valor das subempreitadas já tributadas pelo imposto.
§ 5º Na prestação dos serviços a que se refere o item 97 da Lista de Serviços, o imposto será
calculado sobre o preço, deduzida a parcela correspondente à alimentação, quando não incluída no preço
da diária ou da mensalidade, desde que submetida à tributação pelo ICMS.
§ 6º Na prestação dos serviços a que se referem os itens 67, 68, 69 da Lista de Serviços, o imposto
será calculado sobre o preço, deduzidas as parcelas correspondentes às peças e partes de máquinas e
aparelhos fornecidos pelo prestador do serviço.

Art. 45 A base de cálculo do imposto é o preço do serviço, ao qual se aplicam as alíquotas específicas,
constantes da Coluna "II" da Tabela nº 1, anexa. (Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

Art. 45 A base de cálculo do imposto é o preço do serviço, ao qual se aplicam as alíquotas específicas,
constantes na Coluna "II" da Tabela nº 1, anexa, ressalvadas às exceções contidas nos parágrafos deste
artigo. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 1º Quando se tratar de prestação de serviço sob a forma de trabalho estritamente pessoal do


próprio contribuinte, o imposto será calculado, por meio de alíquotas fixas, conforme consta na Coluna "I"
da Tabela nº 1 em anexo. (Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

§ 1º Na prestação dos serviços sob a forma de trabalho exclusivamente pessoal do contribuinte,


independentemente de ter ou não formação técnica, científica ou artística especializada, com atuação
profissional autônoma, o imposto será pago semestralmente, de acordo com as importâncias indicadas na
Tabela nº 01, anexa a esta Lei Complementar. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 1º Na prestação dos serviços sob a forma de trabalho exclusivamente pessoal do contribuinte,


independentemente de ter ou não formação técnica, científica ou artística especializada, com atuação
profissional autônoma, o imposto será pago semestralmente ou, mensalmente no caso do item 21.01, de
acordo com as importâncias indicadas na Tabela nº 01, anexa a esta Lei Complementar. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 250/2010)

§ 1º Na prestação dos serviços sob a forma de trabalho exclusivamente pessoal do contribuinte,


independentemente de ter ou não formação técnica, científica ou artística especializada, com atuação
profissional autônoma, o imposto será pago semestralmente. (Redação dada pela Lei Complementar nº
406/2016)

§ 2º Não se incluem na base de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza: (Redação
dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

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I - o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da Lista
de Serviços anexa; (Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

I - o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02, 7.05, 14.01,
14.03 e 17.10 da Tabela nº 01, anexa a esta Lei Complementar. (Redação dada pela Lei Complementar nº
195/2008)

II - o valor das subempreitadas já tributadas pelo imposto, no caso dos serviços previstos nos itens
7.02 e 7.05 da Lista de Serviços anexa. (Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

II - os materiais adquiridos de terceiros, tendo o prestador como usuário final, e necessário para
consecução do serviço contratado. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 3º Nos casos de serviços retidos na fonte será observado o artigo 76-C, §§ 3º, 5º e 6º, para fins de
especificação quanto à base de cálculo. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 4º O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, integrante do


Regime Especial Unificado de Recolhimento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, será
determinado mediante aplicação das alíquotas previstas na legislação específica. (Redação acrescida pela
Lei Complementar nº 195/2008)

§ 5º A base de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS referente aos serviços
descritos no subitem 21.01 da lista é o preço do serviço, como tal considerada a receita bruta a ele
correspondente, sem deduções, excetuados os descontos ou abatimentos concedidos
independentemente de qualquer condição. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 220/2009)

Art. 45-A A alíquota mínima do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza é de 2% (dois por cento).

§ 1º O imposto não será objeto de concessão de isenções, incentivos ou benefícios tributários ou


financeiros, inclusive de redução de base de cálculo ou de crédito presumido ou outorgado, ou sob
qualquer outra forma que resulte, direta ou indiretamente, em carga tributária menor que a decorrente
da aplicação da alíquota mínima estabelecida no caput, exceto para os serviços a que se referem os
subitens 7.02, 7.05 e 16.01 da lista anexa a esta Lei Complementar.

§ 2º É nula a lei ou o ato do Município que não respeite as disposições relativas à alíquota mínima
previstas neste artigo no caso de serviço prestado a tomador ou intermediário localizado em Município
diverso daquele onde está localizado o prestador do serviço.

§ 3º A nulidade a que se refere o § 2º deste artigo gera, para o prestador do serviço, perante o
Município que não respeitar as disposições deste artigo, o direito à restituição do valor efetivamente pago
do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza calculado sob a égide da lei nula. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 419/2017)

Art. 46 Entende-se por preço do serviço, a receita bruta dele proveniente, sem quaisquer deduções,
exceto as previstas em lei, ainda que a título de subempreitada de serviço, frete, despesas ou imposto.

§ 1º Constituem parte integrante e indissociável do preço do serviço:

I - os valores acrescidos e os encargos de qualquer natureza, ainda que de responsabilidade de


terceiros;

II - os ônus relativos à concessão de crédito, ainda que cobrados em separado;

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III - os valores despendidos, direta ou indiretamente, em favor de outros prestadores de serviços, a


título de participação, coparticipação ou demais formas da espécie.

IV - o montante do imposto transferido ao tomador do serviço, cuja indicação nos documentos fiscais
será considerada simples elemento de controle; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

V - os adiantamentos recebidos pelo prestador do serviço antes de sua prestação, cujos valores
deverão, obrigatoriamente, constar do documento fiscal emitido após o cumprimento da obrigação.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 2º Não integram o preço do serviço, os valores relativos a descontos ou abatimentos concedidos


independentemente de condição.

Art. 47 O preço do serviço será determinado:

I - em relação às agências de turismo, passeios, excursões e congêneres, pelo valor do preço total
exigido de terceiros, no caso de venda de passeios ou excursões;

I - em relação aos serviços descritos no subitem 9.02 da Tabela de Serviços anexa a esta Lei
Complementar, pelo valor dos serviços prestados, deduzidos os valores das passagens aéreas, terrestres e
marítimas, bem como o valor da hospedagem, vinculadas aos programas de viagens ou excursões, desde
que devidamente comprovadas; (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

II - em relação a hospitais, clínicas, sanatórios, ambulatórios, prontos-socorros, manicômios, casas de


saúde, de repouso e de recuperação e congêneres, pelo valor total do serviço prestado, inclusive receitas
cobradas a título de medicamentos e refeições.

III - em relação às empresas de recrutamento, agenciamento, colocação ou fornecimento de mão-de-


obra temporária, pelo valor dos serviços prestados, dele deduzidas as parcelas devidamente comprovadas
relativas:

a) aos valores dos salários pagos aos empregados locados a outras empresas, conforme folha de
pagamento; e
b) aos encargos sociais e trabalhistas efetivamente pagos, correspondentes aos empregados de que
trata a alínea anterior.

Art. 48 Entende-se por serviço sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o simples
fornecimento de seu trabalho, desde que:

I - não esteja o trabalho subordinado, direta ou indiretamente, a intervenção e terceiros;

II - sua receita não seja fruto exclusivo da aplicação de capital.

Art. 49 Entende-se por sociedade de profissionais, as que prestem, exclusivamente, os serviços previstos
nos itens 1, 4, 7, 24, 51, 87, 88, 89, 90 e 91 do art. 39, cujos sócios sejam profissionais legalmente
habilitados.

Art. 49 Entende-se por sociedade de profissionais, as que prestem, exclusivamente, os serviços previstos
nos subitens 4.01, 4.02, 4.06, 4.08, 4.11, 4.12, 4.13, 4.14, 6.02, 7.01, 10.03, 17.15, 17.13, 17.18, 17.19 da
Tabela nº 01 anexa a esta Lei Complementar, cujos sócios sejam profissionais legalmente habilitados.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

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§ 1º O disposto neste artigo não se aplica às sociedades:

I - que, de sua constituição participe apenas um profissional habilitado;

II - em que exista sócio pessoa jurídica.

§ 2º As sociedades não consideradas de profissionais habilitados, nos termos deste artigo, ficam
sujeitas ao pagamento do imposto calculado sobre o preço do serviço.

Art. 50 Na hipótese de prestação de serviços enquadráveis em mais de uma das atividades previstas no
art. 39, o imposto será calculado com base no preço do serviço, de acordo com as diversas incidências e
alíquotas.

Parágrafo Único - Nos casos previstos neste artigo, o contribuinte deverá manter escrituração que
permita diferenciar as receitas específicas das várias atividades, sob pena de o imposto ser calculado
mediante a aplicação, para os diversos serviços, da alíquota mais elevada.

Art. 51A Fazenda Municipal poderá estabelecer critérios simplificados de cálculo do imposto, para grupo
de contribuintes, quando a organização rudimentar, o caráter provisório ou intermitente, o número de
tomadores ou o tempo de duração do serviço o recomendarem.

Parágrafo Único - A avaliação se fará através de processo documentado com demonstrativos


estatísticos e econômicos que a amparem.

Art. 52 Será arbitrado o preço do serviço, mediante processo regular, nos seguintes casos:

I - quando se apurar fraude, sonegação ou omissão, ou se o contribuinte embaraçar o exame de livros


ou documentos necessários ao lançamento e à fiscalização do tributo, ou se não estiver inscrito no
cadastro fiscal;

II - quando o contribuinte não apresentar sua guia de recolhimento e não efetuar o pagamento do
imposto no prazo legal;

III - quando o contribuinte não possuir os livros, documentos, talonários de notas fiscais e formulários
a que se referem os incisos I e II, do art. 58;

IV - quando o resultado obtido pelo contribuinte for economicamente inexpressivo, quando for difícil
a apuração do preço, ou quando a prestação do serviço tiver caráter transitório ou instável;

V - quando a receita total apresentada relativa aos serviços prestados não refletir o valor real
auferido.

§ 1º Para o arbitramento do preço do serviço serão considerados, entre outros elementos ou indícios,
os lançamentos de estabelecimentos semelhantes, a natureza do serviço prestado, o valor das instalações
e equipamentos do contribuinte, sua localização, a remuneração dos sócios, o número de empregados e
seus salários.

§ 2º Nos casos de arbitramento de preço para os contribuintes a que se refere o art. 45, a soma dos
preços, em cada mês, não poderá ser inferior à soma dos valores das seguintes parcelas referentes ao
mês considerado:

I - valor das matérias primas, combustíveis e outros materiais consumidos;

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II - total dos salários pagos;

III - total da remuneração dos diretores, proprietários, sócios ou gerentes;

IV - total das despesas de água, energia e telefone;

V - aluguel do imóvel e das máquinas e equipamentos utilizados para a prestação dos serviços, ou 1%
(um por cento) do valor desses bens, se forem próprios.

§ 3º Do imposto resultante serão deduzidos os pagamentos realizados no período objeto do


arbitramento. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 4º O arbitramento não exclui a cominação das penalidades estabelecidas nesta Lei Complementar.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Seção III
Da Inscrição

Art. 53 O contribuinte, ainda que imune ou isento do imposto, deve promover sua inscrição no Cadastro
Fiscal Mobiliário, na forma e nos prazos regulamentares, fornecendo à Prefeitura os elementos e
informações necessárias para a correta fiscalização do tributo, nos formulários próprios. (Regulamentado
pelo Decreto nº 1210/1994)

Art. 53 A pessoa física ou jurídica cuja atividade esteja sujeita ao imposto, bem como as imunes ou
isentas, estão obrigadas a inscrever cada um dos seus estabelecimentos autônomos no Cadastro Fiscal
Mobiliário, na forma e nos prazos regulamentares, antes do início de suas atividades, estabelecidos neste
Município.

I - Para efeito do disposto neste artigo, consideram-se estabelecimentos autônomos:

a) os pertencentes a diferentes pessoas físicas ou jurídicas ainda que localizados no mesmo endereço
e com idênticas atividades econômicas;
b) os pertencentes à mesma pessoa física ou jurídica que funcionem em locais diversos. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 1º Para cada local de prestação de serviços o contribuinte deve fazer inscrição distinta, salvo se
prestar serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte ou no caso de sociedade de
profissionais, de que tratam os §§ 1º e 2º do art. 45, hipóteses em que ficam sujeitos a inscrição única.

§ 1º Para cada local de prestação de serviços o contribuinte deve fazer inscrição distinta. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

§ 1º Todo prestador de serviço, pessoa jurídica, que não seja estabelecido neste Município, e que
realizem as atividades descritas nos itens 7.02 e 7.05, é obrigatório à inscrição no Cadastro Fiscal
Mobiliário. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 2º Na inexistência de estabelecimento fixo, a inscrição será única, pelo local do domicílio do


prestador do serviço.

§ 3º A inscrição não faz presumir a aceitação, pela Prefeitura, dos dados e informações apresentados
pelo contribuinte, os quais podem ser verificados para fins de lançamento.

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§ 4º Para os efeitos deste imposto, relativamente a cada estabelecimento ou local de atividade, o


contribuinte será identificado pelo respectivo número de inscrição no Cadastro Fiscal Mobiliário, que
deverá constar de todos os seus documentos Fiscais, inclusive recibos.

§ 5º No caso de construção civil, deve o contribuinte estabelecido em outro município, inscrever-se


no Cadastro Fiscal Mobiliário, exclusivamente para a finalidade de recolher o tributo, na hipótese prevista
no inciso II do art. 44.

§ 5º No caso de imposto retido na fonte, deverá o contribuinte estabelecido em outro município,


inscrever-se no Cadastro Fiscal Mobiliário, via sistema eletrônico de dados disponibilizado pela internet,
exclusivamente para a finalidade de recolhimento de tributo.

I - Excluem-se do disposto neste parágrafo:

a) as prestações que envolverem os serviços descritos no inciso I, § 5º, do artigo 41 desta Lei
Complementar;
b) as pessoas jurídicas que prestarem os serviços descritos nos itens 4.03, 4.17, 5.02, 5.03, 6.05, 8.01,
8.02 e 9.01 da Tabela I desta Lei Complementar. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 54O contribuinte deve comunicar à Prefeitura, dentro do prazo de trinta (30) dias, contados da data
de sua ocorrência, a cessação de atividades, a fim de obter baixa de sua inscrição, a qual será concedida
após a verificação da procedência da comunicação, sem prejuízo da cobrança de tributos devidos ao
Município.

Art. 55 Os dados apresentados na inscrição, deverão ser atualizados pelo contribuinte, na forma e nos
prazos regulamentares, sempre que ocorram fatos ou circunstâncias que impliquem em sua modificação.
(Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

§ 1º Os prazos estipulados deverão ser observados, também, na hipótese de venda ou transferência


de estabelecimento.

§ 2º A Fazenda Municipal poderá promover, de ofício, inscrições, alterações cadastrais, cancelamento


de inscrições, na forma regulamentar, sem prejuízo da aplicação de cominações ou penalidades cabíveis.
(Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

§ 3º É facultado à Fazenda Municipal, periodicamente, convocar os contribuintes, diretamente ou por


edital, para a atualização dos dados cadastrais.

Art. 56 Além da inscrição e respectivas alterações, o contribuinte ficará sujeito, para fins estatísticos e de
fiscalização, a apresentação de outras declarações, na forma e nos prazos regulamentares.
(Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

Art. 57 Fazenda Municipal poderá instituir Cadastro Especial Mobiliário, nele enquadrando contribuintes
cujo volume de operações de serviços, em termos financeiros, justifique, pela respectiva geração de
receita tributária, medidas especiais de controle e fiscalização, a que ficarão sujeitos.

Art. 58 O contribuinte do imposto, em relação a cada um de seus estabelecimentos ou locais de


atividade, fica obrigado a:

I - manter, em uso, escrita fiscal destinada ao registro dos serviços prestados ainda que isentos ou
tributáveis;

II - emitir notas fiscais de serviços, ou outro documento exigido pela Fazenda Municipal, no momento

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da prestação do serviço;

II - emitir notas fiscais de serviços, ou outro documento, ainda que eletrônico ou via internet, exigido
pela Fazenda Municipal, no momento da prestação do serviço, em ordem cronológica, com indicações
precisas do mesmo, sem emendas ou rasuras; (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

III - comunicar, à Fazenda Municipal, o extravio, a perda ou a inutilização de livros e documentos


fiscais, no prazo de trinta (30) dias, da ocorrência do fato.

IV - realizar, obrigatoriamente, a escrita fiscal destinada ao registro dos serviços tomados. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Parágrafo Único - Na hipótese de extravio, perda ou inutilização de livros, documentos fiscais ou


arquivos eletrônicos, comunicada ou não a ocorrência, a Fazenda Municipal poderá estabelecer a base de
cálculo do imposto mediante arbitramento da receita, nos termos do art. 52 desta Lei Complementar.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 59 Compete à Fazenda Municipal estabelecer normas relativas:

I - a obrigatoriedade ou dispensa de livros e documentos fiscais;

II - a emissão de notas fiscais;

III - ao conteúdo e forma de utilização de livros e documentos fiscais;

III - ao conteúdo e forma de utilização de livros e documentos fiscais, aplicativos e arquivos fiscais,
convencionais, eletrônicos ou via internet; (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

IV - a impressão de livros e documentos fiscais.

V - os tomadores de serviços estabelecidos no Município de Itupeva deverão manter, em cada um de


seus estabelecimentos, escrita fiscal destinada ao registro dos serviços contratados discriminados no
artigo 42 deste Código. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Parágrafo Único - As microempresas e as empresas de pequeno porte, integrantes do Regime Especial


Unificado de Arrecadação, denominado Simples Nacional, deverão observar regras próprias para suas
obrigações acessórias, conforme disposto em regulamento. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
195/2008)

Art. 60 O Poder Executivo determinará os modelos de livros notas fiscais e demais documentos a serem
utilizados pelo contribuinte, devendo a escrituração fiscal ser mantida em cada um de seus
estabelecimentos, ou, na falta destes, em seu domicílio. (Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

Art. 60O Poder Executivo determinará as formas de escrituração e emissão de documentos fiscais por
meio convencional, eletrônico ou via internet. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 1º Os livros e documentos, relativos ao imposto, so poderá ser efetuada mediante prévia


autorização da Fazenda Municipal. (Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

§ 1º A escrituração e a emissão de documentos fiscais deverão ser devidamente formalizados, nas


condições e nos prazos regulamentares. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 2º A impressão de notas fiscais e outros documentos, relativos ao imposto, só poderá ser efetuada

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mediante prévia autorização da Fazenda Municipal, ainda quando se tratar de nota fiscal conjugada
autorizada pela Fazenda Estadual. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 3º Os livros fiscais não poderão ser retirados dos estabelecimentos, sob pretexto algum, salvo para
serem levados à repartição fiscal ou ao escritório do profissional contabilista da empresa, na forma e nas
condições regulamentares. (Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

§ 4º Presume-se retirado do estabelecimento o livro que, estando em poder do profissional


contabilista, não for colocado à disposição da fiscalização na empresa ou na repartição, dentro de (5)
cinco dias, a contar do recebimento da notificação.

Art. 61 A autoridade administrativa, por despacho fundamentado, poderá:

I - permitir a adoção de regime especial para a emissão de documentos e escrituração de livros fiscais,
quando vise facilitar o cumprimento, pelo contribuinte, das obrigações fiscais;

I - permitir a adoção de regime especial para a emissão de documentos fiscais, de forma convencional
ou eletrônica, quando facilitar o cumprimento, pelo contribuinte, das obrigações fiscais; (Redação dada
pela Lei Complementar nº 195/2008)

II - exigir a adoção de livros ou documentos especiais, tendo em vista a peculiaridade ou a


complexidade do serviço prestado;

II - exigir a adoção de livros, formulários eletrônicos ou documentos especiais, tendo em vista a


peculiaridade ou a complexidade do serviço prestado, desde que estes não estejam disponíveis no
sistema fiscal on-line; (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

III - dispensar o uso de livros e documentos fiscais

Art. 61-A O delegatário de serviço público que presta os serviços descritos no § 5º do artigo 45 desta Lei
Complementar fica obrigado a emitir Nota Fiscal de Serviços.

§ 1º Para os serviços de autenticação de documentos, reconhecimento de firmas e prestação de


informações por qualquer forma ou meio quando o interessado dispensar a certidão correspondente, o
delegatário de serviço público deverá emitir uma Nota Fiscal por dia, com a totalização desses serviços.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 220/2009)

Seção IV
Do Lançamento

O imposto sobre serviços de qualquer natureza deve ser calculado pelo próprio contribuinte,
Art. 62
mensalmente, nos casos do artigo 45.

Art. 62 O imposto deverá ser calculado e recolhido mensalmente pelo contribuinte, ou, quando for o
caso, pelo responsável pela retenção na fonte ou pelo responsável substituto. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 195/2008)

§ 1º Nos casos de diversões públicas, previstos no item 59 da Lista de Serviços do artigo 39, se o
prestador do serviço não tiver estabelecimento fixo e permanente no Município, o imposto será calculado
diariamente.

§ 1º Nos casos de diversões públicas, previstos no item 12 da Lista de Serviços anexa, se o prestador

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do serviço não tiver estabelecimento fixo e permanente no Município, o imposto será calculado
diariamente. (Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

§ 2º O imposto será calculado pela Fazenda Municipal, semestralmente, nos casos dos §§ 1º e 2º do
artigo 45.

§ 2º O imposto será calculado pela Fazenda Municipal, semestral mente, nos casos do § 1º do art. 45.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

§ 3º O valor mínimo dos serviços tributáveis poderá ser fixado em pauta expedida pela Fazenda
Municipal, que poderá ser aplicada para uma ou mais atividades e ter o seu valor atualizado sempre que
necessário.

Os lançamentos de ofício serão comunicados ao contribuinte, no seu domicílio tributário,


Art. 63
acompanhados de auto de infração e imposição de multa, se houver.

Art. 63 Os lançamentos de ofício serão comunicados ao contribuinte, no seu domicilio tributário,


acompanhados, em sendo o caso, de auto de infração e imposição de multa, se houver. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 64 O prazo para homologação do cálculo do contribuinte, nos casos do artigo 45, é de cinco (5) anos,
contados da data da ocorrência do fato gerador, salvo se comprovada a existência de dolo, fraude ou
simulação do contribuinte.

Art. 65 Quando o volume, natureza ou modalidade da prestação de serviços aconselhar tratamento fiscal
mais adequado, o imposto poderá ser fixado por estimativa, a critério da Fazenda Municipal, observadas
as seguintes normas, baseadas em:

I - informações fornecidas pelo contribuinte e em outros elementos informativos, inclusive estudos de


órgãos públicos e entidades de classe diretamente vinculados à atividade;

II - valor das matérias primas, combustíveis e outros materiais consumidos;

III - total dos salários pagos;

IV - total da remuneração dos diretores, proprietários, sócios ou gerentes;

V - aluguel do imóvel e das máquinas e equipamentos utilizados para prestação dos serviços, ou 1%
(um por cento) do valor desses bens, se forem próprios;

VI - total das despesas de água, energia e telefone.

§ 1º O montante do imposto assim estimado será parcelado para recolhimento em prestações


mensais, devidamente corrigidas monetariamente.

§ 2º Findo o período fixado pela Administração, para o qual se fez estimativa, ou deixando o sistema
de ser aplicado, por qualquer motivo, ou qualquer tempo, será apurado o preço real dos serviços e o
montante do imposto efetivamente devido pelo sujeito passivo no período considerado.

§ 3º Verificada qualquer diferença entre o montante recolhido e o apurado será ela:

I - recolhida dentro do prazo de trinta (30) dias, contados da data da notificação;

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II - restituída, mediante requerimento do contribuinte, a ser apresentado dentro do prazo de trinta


(30) dias, contados da data de encerramento ou cessação da adoção do sistema.

§ 4º O enquadramento do sujeito passivo no regime de estimativa, a critério da Fazenda Municipal,


poderá ser feito individualmente, por categoria de estabelecimento ou por grupos de atividades.

§ 5º A aplicação do regime de estimativa poderá ser suspensa a qualquer tempo, mesmo não tendo
findado o exercício ou período, a critério da Fazenda Municipal, seja de modo geral, individual ou quanto
a qualquer categoria de estabelecimento, ou por grupos de atividades.

§ 6º A autoridade fiscal poderá rever os valores estimados para determinado exercício ou período e,
se for o caso, reajustar as prestações subsequentes à revisão.

Art. 66 Feito o enquadramento do contribuinte no regime de estimativa, ou quando da revisão dos


valores, a Fazenda Municipal notifica-lo-á do "quantum" do tributo fixado e da importância das parcelas a
serem mensalmente recolhidas.

Art. 67Os contribuintes enquadrados nesse regi me serão comunicados, ficando-lhes reservado o direito
de reclamação, no prazo de vinte (20) dias, contados do recebimento da comunicação.

§ 1º A reclamação prevista no caput deste artigo não terá efeito suspensivo, devendo constar,
obrigatoriamente, o valor que o interessado reputar devido, e os elementos para sua aferição. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 2º Na procedência da reclamação, a diferença a maior, recolhida na pendência da decisão, será


aproveitada nos pagamentos seguintes ou restituída ao contribuinte, se for o caso. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 3º Aplicam-se ao imposto devido pelo regime de estimativa, quando pertinente, as disposições


deste Capítulo, especialmente as relativas as multas, infrações e penalidades. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 195/2008)

Art. 68 Sendo insatisfatórios os meios normais de controle, a Fazenda Municipal poderá exigir do
contribuinte, a adoção de outros instrumentos inclusive máquinas e equipamentos ou documentos
especiais necessários à perfeita apuração dos serviços prestados, da receita auferida e do imposto devido.

Seção V
Da Arrecadação

Art. 69 Nos casos do art. 45, o imposto será recolhido aos cofres da Prefeitura Municipal, mensalmente,
na forma e nos prazos regulamentares, independente mente de prévio exame da autoridade
administrativa. (Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)
§ 1º Nos casos de diversões públicas previstos no item 59, do art. 39, se o prestador do serviço não
tiver estabelecimento fixo e permanente no Município, o imposto será recolhido, diariamente, no
primeiro dia útil seguinte ao da realização do evento gerador do tributo.
§ 2º Nos casos dos itens 30, 31 e 32 da lista de serviços, é indispensável a exibição da prova de
recolhimento do tributo devido, bem como da documentação fiscal, antes da expedição do certificado a
que se refere o § 1º, do art. 22, desta lei.
§ 3º Caso se constate que o imposto recolhido não atinge o mínimo fixado na pauta prevista no § 3º
do art. 62, será o contribuinte obrigado a recolher, de uma só vez, a diferença que se apurar.

Art. 69 O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza será recolhido à Prefeitura Municipal,

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mensalmente, com exceção dos casos previstos no § 1º do art. 45 desta Lei Complementar, na forma e
prazo regulamentares, independentemente de prévio exame da autoridade administrativa.

§ 1º Nos casos de serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres, previstos nos subitens
12.01 a 12.17 da Tabela nº 01 anexa a esta Lei Complementar, se o prestador do serviço não tiver
estabelecimento fixo ou permanente no Município, o imposto será calculado e recolhido a cada dia do
evento, ou quando for requerida a autorização da Prefeitura para a sua realização, mediante estimativa de
receita aprovada pelo Fisco Municipal.

§ 2º Em decorrência dos serviços previstos nos subitens 7.02, 7.04 e 7.05, o titular ou proprietário do
imóvel, ou o responsável pela obra, ao retirar a certidão de conclusão da obra, ou o certificado de
"habite-se", deverá juntar ao processo, obrigatoriamente, a comprovação do pagamento do imposto
sobre serviços de qualquer natureza.

I - Os valores mínimos de mão de obra, fixados por metro quadrado de área construída, a serem
aplicados na construção civil para efeito de cálculo dos serviços previstos neste parágrafo, são devidos
conforme a Tabela nº 08, anexa a esta Lei Complementar, excetuando-se as edificações cujo uso seja
industrial, comercial ou de prestação de serviços, em tratando-se de obra nova a qual ficará sujeita a
apresentação dos documentos fiscais e seus respectivos recolhimentos;

II - Em caso de não cumprimento do disposto neste artigo será arbitrado valor do imposto sobre
serviços de qualquer natureza, conforme previsto no art. 52 desta Lei. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 195/2008)

Art. 70 Nos casos dos §§ 1º e 2º do art. 45, o imposto será recolhido pelo contribuinte, semestralmente,
aos cofres da Prefeitura Municipal, na forma e nos prazos regulamentares. (Regulamentado pelo Decreto
nº 1210/1994)

Art. 70 O imposto será calculado pela Fazenda Municipal, semestralmente, no caso de prestação dos
serviços sob a forma de trabalho exclusivamente pessoal do próprio contribuinte, independentemente de
ter ou não formação técnica, científica ou artística especializada, com atuação profissional autônoma,
observando os valores indicados na Tabela nº 01, anexa a esta Lei Complementar. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 195/2008)

Art. 71 As diferenças de imposto, apuradas em levantamento fiscal, constarão, conforme o caso, de


notificação ou de auto de infração e deverão ser recolhidas dentro do prazo de trinta (30) dias contínuos,
contados da data do recebimento do respectivo procedimento, sem prejuízo das penalidades cabíveis.

Art. 72Sempre que o volume ou a modalidade do serviço aconselhar tratamento fiscal diferente, ou a
pedido do contribuinte, a Fazenda Municipal poderá exigir ou autorizar o recolhimento do imposto por
regime especial.

Parágrafo Único - Os regimes especiais de que trata este artigo serão fundamentados em processo
administrativo, vedada sua aplicação quando implique em renúncia fiscal. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 195/2008)

Seção VI
Das Penalidades

Art. 73O descumprimento das obrigações principal e acessória relativas ao imposto, nos casos em que
comporte, por esta lei, a lavratura de auto de infração e imposição de multa, fica sujeito às seguintes
penalidades:

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§ 1º Nas infrações relativas ao recolhimento do imposto, inclusive na hipótese de que trata o inciso II
do § 5º do art. 77, aplicar-se-ão as seguintes multas:

§ 1º Nas infrações relativas ao recolhimento do imposto aplicar-se-ão as seguintes multas: (Redação


dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

I - falta de recolhimento, ou recolhimento de importância menor do que a efetivamente devida -


multa de valor igual a 20% (vinte por cento) sobre a diferença do imposto corrigido monetariamente;

II - falta de retenção do imposto devido - multa de valor igual a 50% (cinquenta por cento) do
imposto;

III - falta de recolhimento do imposto retido na fonte - multa de valor igual a 100% (cem por cento) do
imposto.

§ 2º Nas infrações relativas à apresentação de declaração de dados, nas condições e nos prazos
regulamentares, aplicar-se-á multa de valor igual a quinhentos e cinquenta (550) UFIR, nas seguintes
hipóteses: (Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

I - falta de apresentação de quaisquer declarações de dados;

II - apresentação de dados inexatos;

III - omissão de elementos indispensáveis à apuração do imposto.

§ 3º Nas infrações relativas à inscrição e às alterações cadastrais, aplicar-se-á multa de valor igual a
quinhentas e cinquenta (550) UFIR, na falta de inscrição inicial no Cadastro Fiscal Mobiliário, de
comunicação de alterações de dados cadastrais ou de encerramento de atividade, no prazo regulamentar.
(Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

§ 4º Nas infrações relativas a livros fiscais, aplicar-se-á multa de valor igual a duzentos e setenta (270)
UFIR, nas seguintes hipóteses:

I - retirada, do estabelecimento ou do domicílio do prestador do serviço, de livros fiscais, exceto


quanto aos casos autorizados;

II - apresentação de dados incorretos na escrituração fiscal;

III - utilização de livros fiscais em desacordo com os modelos aprovados pela Fazenda Municipal, para
a respectiva atividade.

§ 5º Nas infrações relativas a livros fiscais, aplicar-se-á multa de valor igual a quinhentas e cinquenta
(550) UFIR, nas seguintes hipóteses:

I - extravio ou inutilização de livros fiscais não comunicados à Fazenda Municipal no prazo legal;

II - falta de escrituração dos livros fiscais exibidos ou escrituração incompleta.

§ 6º Nas infrações relativas a livros fiscais, aplicar-se-ão às seguintes multas:

I - de valor igual a mil e cem (1.100) UFIR, na hipótese de falta de livros fiscais ou sua utilização sem
prévia autenticação da repartição competente;

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II - de valor igual a 100% (cem por cento) do imposto corrigido monetariamente, na hipótese de
adulteração de livros fiscais;

§ 7º Nas infrações relativas a documentos fiscais, aplicar-se-á multa de valor igual a quinhentas e
cinquenta (550) UFIR, nas seguintes hipóteses:

I - apresentação de dados incorretos;

II - retirada, do estabelecimento ou do domicílio do prestador do serviço, de documentos fiscais,


exceto quanto aos casos autorizados;

III - utilização de documentos fiscais em desacordo com os modelos aprovados pela Fazenda
Municipal, para a respectiva atividade.

§ 8º Nas infrações relativas a documentos fiscais, aplicar-se-á multa de valor igual a quinhentas e
cinquenta (550) UFIR, na hipótese de extravio ou inutilização destes, não comunicados a Fazenda
Municipal no prazo legal.

§ 9º Nas infrações relativas a documentos fiscais, aplicar-se-á multa de valor igual a mil e cem (1.100)
UFIR, nas seguintes hipóteses:

I - falta de emissão de nota fiscal ou de outros documentos exigidos pela Fazenda Municipal;

II - emissão de nota fiscal de serviços não tributados, ou isentos, em operação tributável;

III - emissão de documentos fiscais em desacordo com o valor real do serviço;

IV - adulteração de documentos fiscais;

V - impressão, para uso próprio ou para terceiros, de documentos fiscais sem prévia autorização da
Fazenda Municipal;

VI - utilização de documentos fiscais impressos sem autorização da Fazenda Municipal.

§ 10 Nas infrações relativas ao procedimento fiscal, aplicar-se-á multa de valor igual a mil e cem
(1.100) UFIR, nas seguintes hipóteses.

I - recusa de exibição de livros ou documentos fiscais;

II - sonegação de documentos para apuração do preço do serviço ou da fixação da estimativa;

III - embaraço à ação fiscal.

§ 11 As infrações para as quais não haja penalidade específica prevista nesta lei, aplicar-se-á multa de
valor igual a quinhentas e cinquenta (550) UFIR.

§ 12 As multas aplicadas com base no valor do imposto estão sujeitas ao mesmo critério de
atualização monetária deste.

§ 13 As multas aplicadas com base no valor da UFIR serão atualizadas monetariamente desde a data
de sua imposição até o respectivo pagamento.

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Art. 74 A falta de pagamento do imposto no prazo fixado no art. 69 e seu § único, ou, quando for o caso,
nos prazos fixados no art. 70, sujeitará o contribuinte:

Art. 74 A falta de pagamento do imposto no prazo fixado no art. 69 e seus parágrafos, ou, quando for o
caso, nos prazos fixados no art. 70, sujeitará o contribuinte: (Redação dada pela Lei Complementar nº
195/2008)

I - à correção monetária do débito, calculado mediante a aplicação dos coeficientes fixados pelo
Governo Federal, para a atualização do valor dos créditos tributários;

II - à multa de mora de 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do débito atualizado
monetariamente;

II - à multa de mora de 10% (dez por cento), calculada sobre o valor do débito atualizado
monetariamente; (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

III - à cobrança de juros moratórios, à razão de 12% (doze por cento) ao ano, contados por mês ou
fração, incidentes sobre o valor do débito atualizado monetariamente.

Parágrafo Único - A multa de que trata o inciso II será cobrada nos casos de recolhimentos efetuados
antes do início do procedimento fiscal, caso contrário aplica-se o disposto no art. 73, § 1º, inciso I.

Art. 75 A inscrição do crédito da Fazenda Municipal far-se-á com observância das normas gerais
pertinentes.

Seção VII
Da Responsabilidade

Art. 76 São solidariamente responsáveis:


I - conjuntamente com o contribuinte e o empreiteiro da obra, o proprietário do bem imóvel quanto
aos serviços previstos nos itens 31, 32 e 33 do art. 39, prestados sem a documentação fiscal
correspondente e/ou sem a prova de pagamento do imposto;
II - o proprietário do estabelecimento em que estiverem instalados os equipamentos e o dono destes
últimos, quanto aos serviços de diversões públicas;
III - aquele que deixar de efetuar a retenção na fonte, nas hipóteses fixadas no art. 41.

Art. 76São solidariamente responsáveis, conjuntamente com o contratante e o empreiteiro da obra, o


proprietário do bem imóvel, o titular de seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título, em relação
aos serviços que lhe forem prestados, quanto aos serviços previstos nos subitens 7.02 e 7.05 da Tabela
anexa, realizados sem a documentação fiscal correspondente e sem prova de pagamento do imposto.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

Art. 76 São solidariamente responsáveis:

I - conjuntamente com o contribuinte e o empreiteiro da obra, o proprietário do bem imóvel quanto


aos serviços previstos nos subitens 7.02, 7.04 e 7.05 da Tabela nº 01 anexa a esta Lei Complementar,
prestados sem a documentação fiscal correspondente, e, ou sem a prova do pagamento do imposto;

II - o proprietário do estabelecimento em que estiverem instalados os equipamentos e o dono destes


últimos quanto aos serviços descritos nos subitens 12.05, 12.09, 12.12, 12.14 e 12.17 do Anexo I desta Lei
Complementar;

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III - o proprietário, titular ou inquilino de imóvel onde ocorra exploração de atividade tributável, sem
estar o prestador do serviço inscrito no Cadastro Fiscal Mobiliário do Município;

IV - as empresas administradoras de cartões de crédito, pelo imposto incidente sobre o preço dos
serviços prestados pelos estabelecimentos filiados, localizados neste Município, quando pagos através de
cartão de crédito por elas administrados. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 1º Os tomadores de serviços que se enquadrarem no disposto no art. 41, também são responsáveis
solidários pelo imposto devido pelo prestador. (Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

§ 2º Sem prejuízo do disposto no "caput" e no § 1º deste artigo, são responsáveis:

I - O tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha


iniciado no exterior do País;

II - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos
nos subitens 3.04, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10. 7.12, 7.14, 7.15, 7.17, 11.02, 17.05 e 17,09 da Lista anexa.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

§ 3º Estão incluídas na responsabilidade solidária prevista neste artigo as pessoas imunes ou isentas.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 4º O pagamento de um dos obrigados, nos termos do parágrafo anterior, aproveita aos demais.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

São responsáveis por substituição ao contribuinte os tomadores ou intermediários de serviços


Art. 76-A
provenientes do exterior do país ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do país.

§ 1º Os responsáveis por substituição tributária de que trata este artigo estão obrigados ao
recolhimento integral do imposto devido, inclusive às penalidades e aos acréscimos legais, além do
cumprimento das obrigações acessórias estabelecidas em regulamento.

§ 2º A legitimidade para requerer restituições de indébitos, na hipótese de recolhimento maior do


que o devido, recolhidas à Fazenda Municipal, pertence, exclusivamente, ao substituto tributário que
efetuou o recolhimento. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

São responsáveis pela retenção na fonte e pelo recolhimento do Imposto Sobre Serviços de
Art. 76-B
Qualquer Natureza:

I - A pessoa jurídica, de direito público ou privado, ainda que imune ou isenta, inclusive a
microempresa ou empresa de pequeno porte integrantes do Regime Especial Unificado de Arrecadação,
tomadora ou intermediária dos serviços descritos no item 12, exceto o subitem 12.13, e nos subitens
3.04, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.11, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 11.01, 11.02, 11.04, 16.01, 17.05,
17.09 e item 20, constantes da Tabela nº 01 anexa a esta Lei Complementar, executado por prestador de
serviço estabelecido ou não no Município.

II - Toda pessoa jurídica, de direito público ou privado, ainda que imune ou isenta, inclusive
microempresa e empresa de pequeno porte, que se utilizar de serviços de terceiros deverá reter o valor
do imposto, quando o prestador:

a) deixar de emitir nota fiscal, nota fiscal-fatura ou outro documento exigido pela Fazenda Municipal;
b) não estando obrigado a emitir os documentos a que se refere a letra "a", deixar de apresentar
recibo em que conste, no mínimo, o nome e endereço do prestador, a especificação do serviço prestado,

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a data e o preço, além do número de inscrição no Cadastro Fiscal Mobiliário.


c) deixar de apresentar inscrição municipal ou prova de registro no Cadastro Fiscal Mobiliário.

III - Os condomínios de prédios e loteamentos residenciais, inclusive de conjuntos comerciais e


industriais, as administradoras de centros comerciais, shopping center e os consórcios associativos de
empresas, mesmo que a Lei Complementar os considere entes despersonalizados, quando tomadores ou
intermediários dos serviços descritos no inciso I, ou nas situações previstas no inciso IV deste § 5º.

IV - o tomador do serviço, no caso em que o prestador emitir documento fiscal autorizado por outro
município, quando esse prestador não cumprir o disposto no artigo 53, § 5º, desta Lei Complementar, ou
não se enquadrar nas exclusões de que tratam seus incisos I e II.

§ 1º O descumprimento da responsabilidade do tomador ou intermediário de não reter o imposto na


fonte pagadora, ou reter a menor, não desobriga o prestador ao recolhimento integral devido, além de
sujeitar-se às penalidades previstas nesta Lei Complementar, decorrentes do não-pagamento na data
estabelecida do vencimento da obrigação.

§ 2º A responsabilidade do contribuinte não será eximida quando as informações sobre a base de


cálculo e alíquota forem prestadas em desacordo com a legislação municipal. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 195/2008)

Nos casos de responsabilidade pela retenção do imposto na fonte, considera-se período de


Art. 76-C
competência o mês em que foi emitida a nota fiscal correspondente, devendo o imposto ser recolhido no
mês subseqüente, em data estabelecida pela Fazenda Municipal, pelo tomador ou prestador do serviço,
independentemente do pagamento ou não do serviço prestado.

§ 1º No caso do serviço não ter sido pago no mês da prestação, ou que tenha sido concedido prazo
superior, através de decreto pela Administração ao tomador pelo pagamento, o contribuinte fará prova ao
tomador de que o imposto foi recolhido, se for o caso, ficando este dispensado de retê-lo na fonte.

§ 2º Ocorrida à hipótese prevista no parágrafo anterior, o tomador fica obrigado a guardar cópia do
comprovante do recolhimento do imposto, fornecida pelo contribuinte, para fazer prova perante a
Fazenda Municipal.

§ 3º Na retenção do imposto incidente sobre serviços descritos nos subitens 7.02, 7.04 e 7.05, Tabela
anexa nº 01, o prestador dos serviços deverá informar ao tomador o valor das deduções da base de
cálculo com base na legislação, para aprovação da receita tributável, conforme disposto nesta Lei.

§ 4º As informações a que se refere o parágrafo anterior e que não observaram a legislação municipal
correspondente, não eximirá a responsabilidade do prestador pelo pagamento do imposto apurado sobre
o valor das deduções indevidas.

§ 5º No caso em que as informações a que se refere o § 3º deste artigo, não sejam fornecidas pelo
prestador dos serviços, o imposto será calculado sobre o preço total do serviço.

§ 6º O departamento competente ratificará a informação solicitada, mediante apresentação dos


documentos fiscais originais. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Seção VIII
Da Isenção

Art. 77 São isentos do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza:

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I - o ensino de primeiro e segundo graus e superior, desde que colocados, no exercício, à disposição
da Prefeitura Municipal, para distribuição, bolsas de estudo correspondentes a 3% (três por cento) da
quantidade, em cada curso, das matrículas regularmente realizadas;

II - as casas de caridade, sociedades de socorros mútuos ou estabelecimentos de fins humanitários e


assistenciais, sem fins lucrativos;

III - as associações culturais, recreativas e desportivas, sem fins lucrativos;

IV - os jornais ou periódicos destinados à publicação de noticiário e informação de caráter geral e de


interesse da coletividade e às estações radioemissoras e de televisão, exceto os serviços referidos nos
itens 62, 63, 64 e 78, da Lista de Serviços;

IV - os jornais ou periódicos destinados à publicação de noticiário e informação de caráter geral e de


interesse da coletividade e às estações radioemissoras e de televisão, exceto os serviços referidos nos
subitens 13.01, 13.02 da tabela nº 01 anexa a esta Lei Complementar; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 195/2008)

V - as diversões públicas:

a) quando a totalidade da renda auferida se destine a fins assistenciais ou beneficentes;


b) consistentes em Jogos e exibições competitivas, realizadas entre associações, sem fins lucrativos;
c) consistentes em espetáculos teatrais e circenses.

VI - o proprietário de um único veículo de aluguel, dirigido por ele próprio e utilizado no transporte
de passageiros-táxi, bem como seus auxiliares, até a quantidade máxima permitida na legislação
específica;

VII - os anúncios destinados à exploração comercial de publicidade nos veículos do serviço de


transporte de passageiros, em relação à renda auferida pelo proprietário de veículo abrangido pelo inciso
anterior;

VIII - os serviços de engraxate ambulante;

IX - as pessoas jurídicas ou firmas individuais definidas como microempresas, assim entendidas as que
auferiram receita bruta anual igual ou inferior ao valor de 17.000 (dezessete mil) Unidades Fiscais de
Referência - UFIR, limite este calculado levando-se em coma o valor vigente desse referencial em cada
mês. (Revogado pela Lei Complementar nº 34/2000)

X - as pessoas portadoras de deficiência física, devidamente comprovada.

§ 1º As bolsas referidas no inciso I deste artigo, serão concedidas através do órgão próprio da
Prefeitura Municipal.

§ 2º Para apuração da receita bruta referida no inciso IX deste artigo:


a) será sempre considerado o período de 1º de Janeiro a 31 de dezembro de cada ano;
b) no primeiro ano de atividade, o limite de receita bruta será calculado proporcionalmente ao
número de meses decorridos entre o mês da constituição da microempresa e 31 de dezembro do mesmo
ano. (Revogado pela Lei Complementar nº 34/2000)

§ 2º O subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou


remissão, ou quaisquer outros benefícios ou incentivos fiscais, referentes ao Imposto Sobre Serviços de

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Qualquer Natureza, somente serão concedidos ou revogados por Lei Complementar. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 195/2008)

§ 3º Não se inclui na isenção de que trata o inciso IX deste artigo a empresa:


a) constituída sob a forma de sociedade por ações;
b) em que o titular ou sócio seja a pessoa Jurídica ou ainda pessoa física domiciliada no exterior;
c) que participe de capital de outra pessoa jurídica;
d) enquadrada no disposto no § 2º do art. 45 desta lei;
e) que execute serviços constantes dos itens 31, 32, 33, 42, 49, 54, 55, 56, 59, 84 e 85 da lista a que
se refere o art. 39 desta lei;
f) cujo titular, sócios, respectivos cônjuges e parentes em primeiro grau, participem do capital de
outra empresa, desde que a receita bruta anual global de prestação de serviços das empresas interligadas
ultrapasse o limite fixado no inciso IX deste artigo. (Revogado pela Lei Complementar nº 34/2000)

§ 4º As microempresas cuja receita bruta exceder o limite fixado no inciso IX deste artigo perderão
automaticamente o benefício isencional e deverão:
I - comunicar o fato à Prefeitura, até o dia 31 de janeiro do exercício seguinte;
II - recolher à Prefeitura o tributo incidente sobre o excesso da receita bruta, devidamente
atualizado monetariamente, obedecidos os prazos regulamentares. (Regulamentado pelo Decreto nº
1210/1994) (Revogado pela Lei Complementar nº 34/2000)

§ 5º Deixando de atender aos requisitos exigidos para o enquadramento, por qualquer razão, exceto a
de que trata o parágrafo anterior, a microempresa deverá comunicar a ocorrência do fato à Prefeitura, no
prazo de trinta (30) dias contados de sua efetivação.

Art. 78 As isenções condicionadas, exceto as de que trata o inciso IX do artigo anterior, serão solicitadas
em requerimento instruído com as provas de cumprimento das exigências necessárias para a sua
concessão, que deverá ser apresentado até o último dia útil do mês de dezembro de cada exercício, sob
pena de perda do benefício fiscal do ano seguinte.
§ 1º A documentação apresentada com o primeiro pedido de isenção poderá servir para os demais
exercícios, devendo o requerimento de renovação da isenção referir-se àquela documentação.
§ 2º Nos casos de início de atividade, o pedido de isenção deve ser apresentado simultaneamente
com o pedido de licença para localização.
§ 3º A isenção de que trata o inciso IX do art. 77 desta lei, será solicitada previamente em formulário
especial.

Art. 78 As isenções condicionadas, serão solicitadas em requerimento instruído com as provas de


cumprimento das exigências necessárias para a sua concessão, que deverá ser apresentado até o último
dia útil do mês de dezembro de cada exercício, sob pena de perda do benefício fiscal do ano seguinte.

§ 1º A Documentação apresentada com o primeiro pedido de isenção não poderá servir para os
demais exercícios, devendo, no ato do pedido apresentar documentação atualizada.

§ 2º Nos casos de início de atividade, o pedido de isenção deve ser solicitado após o deferimento do
pedido de licença para localização. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 78-A Na isenção ou o benefício fiscal que depender de regulamentação ou de requisito a ser
preenchido e não sendo satisfeitas estas condições, o imposto será considerado devido a partir do
momento em que tenha ocorrido o fato gerador.

Parágrafo Único - No recolhimento do imposto devido, conforme previsto no caput deste artigo,
incidirá multa, atualização monetária e demais acréscimos legais, devidos a partir do vencimento do prazo
em que o imposto deveria ter sido recolhido. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

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CAPÍTULO III
DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO "INTERVIVOS", A QUALQUER TÍTULO, POR ATO ONEROSO, DE BENS
MÓVEIS, POR NATUREZA OU ACESSÃO FÍSICA E DE DIREITOS REAIS SOBRE IMÓVEIS, EXCETO OS DE
GARANTIA, BEM COMO CESSÃO DE DIREITOS À SUA AQUISIÇÃO.

Seção I
Do Fato Gerador e da Incidência

Art. 79 O imposto sobre a transmissão "intervivos", a qualquer titulo, por ato oneroso, de bens imóveis,
tem como tato gerador:

Art. 79 O Imposto sobre Transmissão "Inter-Vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis,
por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão
de direitos a sua aquisição, tem como fato gerador: (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

I - a transmissão, a qualquer título, da propriedade ou imóveis, por natureza ou por acessão física,
conforme definido no Código Civil;

II - a transmissão, a qualquer título, de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de
garantia;

III - a cessão de direitos relativos às transmissões referidas nos incisos anteriores.

Art. 80 A incidência do imposto alcança as seguintes mutações patrimoniais:

I - compra e venda pura ou condicional e atos equivalentes;

II - dação em pagamentos;

III - permuta;

IV - arrematação ou adjudicação em leilão, hasta pública ou praça e remição;

V - incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica, ressalvados os casos previstos nos incisos III e IV
do art. 81.

VI - transferência do patrimônio de pessoa jurídica para o de qualquer um de seus sócios, acionistas


ou respectivos sucessores;

VII - tornas ou reposições que ocorram:

a) nas partilhas efetuadas em virtude de dissolução da sociedade conjugal, quando o cônjuge receber,
dos imóveis situados no Município, quota-parte cujo valor seja maior do que o da parcela que lhe caberia
na totalidade desses imóveis;
b) nas divisões para extinção de condomínio de imóvel, quando for recebida por qualquer condômino
quota-parte material cujo valor seja maior do que o de sua quota-parte ideal.

VIII - mandato em causa própria e seus substabelecimentos, quando o instrumento contiver os


requisitos essenciais à compra e venda;

IX - instituições de fideicomisso;

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X - enfiteuse e subenfiteuse;

XI - rendas expressamente constituídas sobre imóvel;

XII - concessão real de uso;

XIII - cessão de direitos de usufruto;

XIV - cessão de direitos de posse para efeito de usucapião;

XV - cessão de direitos do arrematante ou adjudicante, depois de assinado o auto de arrematação ou


adjudicação;

XVI - cessão de promessa de venda ou cessão de promessa de cessão;

XVII - acessão física quando houver pagamentos de indenização;

XVIII - cessão de direitos sobre permuta de bens imóveis;

XIX - qualquer ato judicial ou extrajudicial "intervivos" não especificados neste artigo que importe ou
se resolva em transmissão, a título oneroso, de bens imóveis por natureza ou acessão física, ou de direitos
reais sobre imóveis exceto os de garantia;

XX - cessão de direitos relativos aos atos mencionados no inciso anterior.

XXI - a cessão de direitos à sucessão; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

XXII - a cessão de benfeitorias e construções em terreno compromissado à venda ou alheio; (Redação


acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

XXIII - a cessão de direitos possessórios; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

XXIV - a promessa de transmissão de propriedade, através de compromisso devidamente quitado.


(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

XXV - o imposto incide nos casos de extinção de pessoa jurídica ou de desincorporação do patrimônio
de pessoa jurídica quando o imóvel for transmitido a pessoa distinta daquela que o integralizou ao capital
social. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2022)

§ 1º Será devido novo imposto:

I - quando o vendedor exercer o direito de prelação;

II - no pacto de melhor comprador;

III - na retrocessão;

IV - na retrovenda.

§ 2º Equipara-se ao contrato de compra e venda para efeitos fiscais:

I - a permuta de bens imóveis por bens e direitos de outra natureza, inclusive nos casos em que a

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copropriedade se tenha estabelecido pelo mesmo título aquisitivo ou em bens contíguos;

II - a permuta de bens imóveis por outros quaisquer bens situados fora do território do Município;

III - a transação em que seja reconhecido direito que implique transmissão de imóvel ou de direitos a
ele relativos.

Seção II
Das Imunidades e da Não Incidência

Art. 81 O imposto não incide sobre a transmissão de bens imóveis ou direitos a eles relativos quando:

I - o adquirente for a União, os Estados o Distrito Federal, os Municípios e respectivas autarquias e


fundações, bem como templos de qualquer culto;

II - o adquirente for partido político, inclusive suas fundações, entidade sindical dos trabalhadores,
instituição de educação e de assistência social, para atendimento de suas finalidades essenciais ou delas
decorrentes, atendidos os requisitos da lei reguladora do Sistema Tributário Nacional;

III - efetuada para a sua incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital;

IV - decorrentes de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica;

V - no substabelecimento de procuração em causa própria ou com poderes equivalentes que se fizer


para o efeito de receber o mandatário a escritura definitiva do imóvel;

VI - na retrovenda, perempção ou retrocessão, bem como nas transmissões clausuladas com pacto de
melhor comprador ou comissário, quando voltem os bens ao domínio do alienante, por força de
estipulação contratual ou falta de destinação do imóvel desapropriado, não se restituindo o imposto
pago.

§ 1º A imunidade de que trata o inciso I deste artigo, em relação às autarquias e fundações, alcança
somente os imóveis vinculados às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

§ 2º O disposto nos incisos III e IV deste artigo não se aplica quando a pessoa jurídica adquirente
tenha como atividade preponderante a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis
ou arrendamento mercantil.

§ 2º O dispositivo nos incisos III e IV deste artigo não se aplica quando a pessoa jurídica adquirente
tenha como atividade preponderante a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis
ou arrendamento mercantil. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2022)

§ 3º A imunidade de que tratam os incisos III e IV deste artigo deverá ser previamente reconhecida
pela Prefeitura Municipal, para cada caso, mediante requerimento do interessado, instruído com
documentos comprobatórios.

§ 3º Para apuração da preponderância descrita no parágrafo anterior, considerar-se-á caracterizada a


atividade preponderante quando:

a) mais de 50% (cinquenta por cento) da receita operacional do adquirente, nos 24 (vinte quatro)
meses anteriores até os 24 (vinte quatro) meses subsequentes ao registro da operação perante a
respectiva Junta Comercial, decorrer das transações mencionadas no inciso III e IV deste artigo, observado

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o disposto no § 2º, para pessoa jurídica em atividade há mais de 24 (vinte e quatro) meses, as receitas
operacionais auferidas nos 24 (vinte e quatro) meses anteriores e nos 24 (vinte e quatro) posteriores à
data da transmissão;

b) se o adquirente iniciar suas atividades após a aquisição, ou menos de 24 (vinte e quatro) meses
antes dela, apurar-se-á a preponderância referida no parágrafo anterior levando-se em conta os 36 (trinta
e seis) meses seguintes à data da transmissão constante no contrato social;
c) é caracterizada, tacitamente, a atividade preponderante da pessoa jurídica adquirente inscrita no
código de atividade 68.10.2-03 (Loteamento de imóveis próprios) ou que destine o imóvel integralizado
para a construção ou realização de loteamento. As construtoras, incorporadores, loteadoras e
empreendedores imobiliários devem cumprir o disposto da alínea "h" do inciso II do Artigo 86. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 520/2022)

§ 4º Para fins de apuração da preponderância, nos termos dos §§ 1º e 2º do art. 37 do CTN, a pessoa
jurídica deverá apresentar à Fazenda Municipal a documentação contábil no exercício imediatamente
posterior ao do término do período que servirá de base para apuração da preponderância, sem prejuízo
de solicitação posterior de outros documentos necessários ao procedimento fiscal, tanto da pessoa
jurídica quanto de seu quadro societário ou equivalente, desde que vinculados ao mesmo e no interesse
da fiscalização tributária. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2022)

§ 5º A isenção de que tratam os incisos III e IV deste artigo deverá ser previamente reconhecida pela
Prefeitura Municipal, para cada caso, mediante requerimento do interessado, instruído com documentos
comprobatórios. A pessoa jurídica adquirente deverá apresentar à Secretaria Municipal da Fazenda, até o
dia 31 (trinta e um) de julho do exercício seguinte ao último que serviu de base para apuração da
preponderância, os seguintes documentos:

a) Razão Analítica das contas de Receita Operacional, Balanços Patrimoniais (BP), Demonstrações dos
Resultados dos Exercícios (DRE), Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), e
Demonstrações do Fluxo de Caixa (DFC) ou Livro Caixa correspondentes ao período de apuração descrito
no parágrafo anterior;
b) declarações do imposto de renda da pessoa jurídica dos anos-base correspondentes ao período de
apuração descrito no parágrafo anterior; e
c) a Taxa de Alvará de Funcionamento ou Comprovante de Inscrição Municipal correspondente ao
período de apuração descrito no parágrafo anterior. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
520/2022)

§ 6º O procedimento fiscal de análise dos pedidos de imunidade e/ou fiscalização concedidos sob a
forma condicionada, nos termos do Artigo 156, §2º, inciso I, da Constituição Federal e do Art. 37 e
parágrafos do CTN apurará, ainda, a observância às normas e princípios contábeis vigentes, quanto à
escrituração da empresa e aos documentos apresentados. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
520/2022)

§ 7º Verificada a preponderância referida no §2º ou não apresentada da documentação prevista nos


§§ 4º e 5º deste artigo, tornar-se-á devido o imposto, monetariamente corrigido desde a data da
integralização, fusão ou cisão constante no contrato social devidamente registrado perante a respectiva
Junta Comercial, acrescido de multa de mora, conforme estabelecida nos incisos I e II do Artigo 93,
ressalvados os casos de denúncia espontânea, em que não é devida a multa fiscal do Artigo 94. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 520/2022)

§ 8º Para fins da não incidência prevista no §2º, considera-se receita operacional aquela realizada em
consequência das atividades empresariais típicas da pessoa jurídica, excluindo-se as receitas financeiras,
quando não decorrerem da atividade fim da sociedade. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
520/2022)

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§ 9º A mera inatividade comercial ou financeira do adquirente, nos períodos definidos no §3º, não
enseja a não incidência prevista no inciso I, do § 2º, do artigo 156 da Constituição da República. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 520/2022)

§ 10 A não incidência prevista no §2º restringe-se ao valor do imóvel suficiente à integralização da


cota do capital social, incidindo o imposto sobre o excedente do valor venal, se houver. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 520/2022)

§ 11 A verificação da atividade preponderante referida no §2º deste artigo não se aplica à transmissão
de bens ou direitos, quando realizada em conjunto com a totalidade do patrimônio da pessoa jurídica
alienante. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2022)

§ 12 O disposto neste artigo não dispensa as entidades nele referidas da prática de atos
assecuratórios do cumprimento, por terceiros, das obrigações tributárias decorrentes desta Lei
Complementar. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2022)

Seção III
Da Base de Cálculo e da Alíquota

Art. 82 A base de cálculo do imposto é o valor da transmissão dos bens ou direitos constantes do
respectivo instrumento, respeitado, no mínimo, o valor venal do imóvel apurado em 1º de janeiro de cada
ano para fins de lançamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana ou do Imposto
Territorial Rural, conforme o caso, corrigido monetariamente à data da transmissão.

§ 1º Na arrematação ou leilão e na adjudicação de bens imóveis, a base de cálculo será o valor


estabelecido pela avaliação judicial ou administrativa, ou o preço pago, se este for maior.

§ 2º Nas tornas ou reposições a base de cálculo será o valor da fração ideal superior à meação ou à
parte ideal, respeitado proporcionalmente o valor mínimo de que trata o artigo.

§ 3º Na instituição de fideicomisso, a base de cálculo será o valor do negócio jurídico ou 70% do valor
venal do bem imóvel ou do direito transmitido, se maior.

§ 4º Nas rendas expressamente constituídas sobre imóveis, a base de cálculo será o valor do negócio
ou 30% do valor venal do bem imóvel, se maior.

§ 5º Na concessão real de uso, a base de cálculo será o valor do negócio jurídico ou 40% do valor
venal do bem imóvel, se maior.

§ 6º No caso de cessão de direitos de usufruto a base de cálculo será o valor do negócio jurídico ou
70% do valor venal do bem imóvel, se maior.

§ 7º No caso de acessão física, a base de cálculo será o valor da indenização ou o valor venal da fração
ou acréscimo transmitido, se maior.

§ 8º A impugnação do valor fixado como base de cálculo do imposto será endereçada à Prefeitura
Municipal, acompanhada de laudo técnico de avaliação do imóvel ou direito transmitido, para fins de
julgamento.

§ 9º O valor venal do imóvel rural é aquele declarado para fins de incidência do Imposto sobre a
Propriedade Rural (ITR), acrescido das benfeitorias existentes. (Redação acrescida pela Lei Complementar

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nº 195/2008)

§ 10 Nos casos omissos ou que não mereçam fé às declarações prestadas pelo sujeito passivo ou pelo
terceiro legalmente obrigado, mediante processo regular, poderá à Administração Pública arbitrar o valor
observando-se o disposto neste artigo. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 83 O imposto será calculado aplicando-se sobre o valor estabelecido como base de cálculo, à
alíquota de 2% (dois por cento).

Art. 83 Para o cálculo do imposto serão aplicadas as seguintes alíquotas:

I - nas transmissões compreendidas No Sistema Financeiro da Habitação (SFH), em relação à parcela


financiada, 0,5% (meio por cento);

II - nas demais transmissões a título oneroso, 2% (dois por cento). (Redação dada pela Lei
Complementar nº 166/2007)

Seção IV
Do Contribuinte e do Responsável

Art. 84 São contribuintes do imposto:

I - o cessionário ou adquirente dos bens ou direitos cedidos ou transmitidos;

II - na permuta, cada um dos permutantes;

III - os mandatários.

Art. 85Nas transmissões que se efetuarem sem o pagamento do imposto devido, ficam solidariamente
responsáveis por esse pagamento, o transmitente, o cedente, o permutante e o mandante, conforme o
caso.

Seção V
Da Arrecadação

Art. 86 O imposto será pago até a data do ato translativo, exceto nos seguintes casos:
I - na transferência de imóvel a pessoa jurídica ou desta para seus sócios ou acionistas ou respectivos
sucessores, dentro de 10 (dez) dias contados da data da assembleia ou da escritura em que tiverem lugar
aqueles atos;
II - na arrematação ou na adjudicação em praça ou leilão, dentro de 10 (dez) dias contados da data
em que tiver sido assinado o auto ou deferida a adjudicação, ainda que exista recurso pendente;
III - na acessão física até a data do pagamento da indenização;
IV - nos demais atos judiciais, dentro de 20 (vinte) dias, contados da publicação da sentença que
reconheceu o direito, ainda que exista recurso pendente.

Art. 86 O imposto será pago:

I - até a data da lavratura do instrumento público ou particular de transmissão dos bens ou de direitos
relativos a imóveis; (Redação dada pela Lei Complementar nº 250/2010)

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I - Até 72 (setenta e duas) horas após a lavratura do instrumento público ou particular de transmissão
dos bens ou de direitos relativos a imóveis. (Redação dada pela Lei Complementar nº 473/2019)

II - dentro de 30 (trinta) dias:

a) na transferência de imóvel a pessoa jurídica ou desta para seus sócios ou acionistas ou respectivos
sucessores, contados da data da assembleia ou da escritura em que se formalizaram aqueles atos;
b) da assinatura da carta de arrematação extrajudicial;
c) da extração da carta de arrematação, adjudicação ou remição, nos processos judiciais;
d) da sentença homologatória da partilha dos bens, com desistência do prazo recursal, nos casos de
processos de dissolução da sociedade conjugal;
e) do trânsito em julgado, nas demais transmissões decorrentes de sentença judicial;
f) da lavratura, por agente financeiro, de instrumento particular a que a lei confira força de escritura
pública;
g) das notificações de diferenças a favor da Fazenda Municipal, motivadas pelo incorreto lançamento
do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana ou pela emissão incorreta de certidão de
valor venal;
h) da data da lavratura do instrumento de transmissão imobiliária ou cessão de direitos sobre os
imóveis comercializados por conta própria pelas construtoras, incorporadores, loteadoras e
empreendedores imobiliários. (Redação dada pela Lei Complementar nº 250/2010)

Parágrafo Único - No caso do inciso I, poderá o imposto, excepcionalmente, ser pago no primeiro dia
útil subseqüente ao da celebração dos respectivos instrumentos quando não havido, no dia da lavratura,
expediente na repartição encarregada de seu lançamento. (Redação dada pela Lei Complementar nº
250/2010) (Revogado pela Lei Complementar nº 473/2019)

Art. 87Nas promessas ou compromissos de compra devidamente averbados no Registro de Imóveis, é


facultado efetuar-se o pagamento do imposto a qualquer tempo, desde que dentro do prazo fixado para o
pagamento do preço do imóvel.

§ 1º Optando-se pela antecipação a que se refere este artigo, tomar-se-á, por base o valor total da
transação na data era que for efetuada a antecipação observado o disposto no art. 82, ficando o
contribuinte exonerado do pagamento do imposto sobre o acréscimo de valor verificado no momento da
escritura definitiva.

§ 2º Verificada a redução do valor, não se restituirá a diferençado imposto correspondente.

§ 3º Não se restituirá o imposto pago:

I - quando houver subsequente cessão da promessa ou compromisso, ou quando qualquer das partes
exercer o direito de arrependimento, não sendo, em consequência, lavrada a escritura;

II - aquele que venha a perder o imóvel em virtude de pacto de retrovenda.

Art. 88 O imposto, uma vez pago só será restituído nos casos de:

I - anulação de transmissão decretada pela autoridade judiciária em decisão definitiva;

II - nulidade do ato jurídico;

III - rescisão de contrato e desfazimento da arrematação com fundamento no artigo 1136 do Código
Civil;

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III - rescisão de contrato com fundamento no artigo 500 do novo Código Civil; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 195/2008)

IV - não efetivação do ato por forçado qual foi pago.

Art. 89 O pagamento do imposto será efetuado através de formulário próprio, aprovado pela Prefeitura
Municipal, conforme dispuser o regulamento. (Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

Art. 89 O lançamento do imposto será efetuado pelo contribuinte, observando os artigos 84 e 85, nos
casos de cessão de direitos e de compra e venda, mediante impressão de guia on line disponibilizada no
site da Prefeitura Municipal.

§ 1º Nos demais atos translativos as guias de recolhimento serão expedidas pelo setor de Cadastro
Fiscal Imobiliário do Município, nos termos de regulamento específico.

§ 2º Os modelos de formulários e outros documentos, inclusive eletrônicos, necessários à fiscalização


e ao pagamento do imposto serão regulamentados pelo Poder Executivo. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 195/2008)

Seção VI
Das Obrigações Acessórias

Art. 90 O contribuinte é obrigado a apresentar à repartição competente da Prefeitura, quando solicitado,


os documentos e informações necessárias à
verificação do imposto.

Art. 91 Os tabeliões e escrivãos não poderão lavrar instrumentos escrituras ou termos judiciais sem que
o imposto devido tenha sido pago.

Art. 92 Os tabeliões e escrivãos transcreverão a guia de recolhimento do imposto nos instrumentos,


escrituras ou termos judiciais que lavrarem, obedecida a legislação estadual pertinente.

Seção VII
Das Penalidades

Art. 93 As importâncias do imposto não pagas nos prazos estabelecidos sujeitará o contribuinte:

I - à correção monetária do débito, calculada mediante a aplicação dos coeficientes fixados pelo
Governo Federal para atualização do valor de seus créditos tributários;

II - à multa de mora de 10% (dez por cento), calculada sobre o valor do débito atualizado
monetariamente;

III - à cobrança de juros moratórios, à razão de 12% (doze por cento) ao ano, contados por mês ou
fração, incidentes sobre o valor do débito atualizado monetariamente.

Art. 94 A omissão ou inexatidão fraudulenta de declaração relativa a elementos que possam influir no
cálculo do imposto sujeitara o contribuinte à multa de 200% (duzentos por cento) sobre o valor do
imposto sonegado, sem prejuízo das cominações de natureza penal.

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Seção VIII
Das Isenções

Art. 95 São isentas do imposto:

I - a extinção do usufruto, quando seu instituidor tenha continuado titular da nua-propriedade;

II - a transmissão dos bens ao cônjuge, em virtude da comunicação decorrente do regime de bens do


casamento;

III - a indenização de benfeitorias pelo proprietário ao locatário, consideradas aquelas de acordo com
a lei civil.

TÍTULO III
DAS TAXAS

CAPÍTULO I
DAS TAXAS DECORRENTES DO EFETIVO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA

Seção I
Do Fato Gerador e do Contribuinte

Art. 96 As taxas de licença tem como fato gerador o efetivo exercício regular do poder de polícia
administrativa do Município, mediante a realização de diligências, exames, inspeções, vistorias e outros
atos administrativos.

Art. 97 Considera-se exercício do poder de polícia, atividade da administração pública que, limitando ou
disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão do
interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à tranquilidade pública ou
ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.

Art. 97 Considera-se exercício do poder de polícia, a atividade da administração pública que, limitando
ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão
do interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à localização e
funcionamento dos estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços; do exercício de
atividades dependentes de concessão ou autorização do poder público, à disciplina das construções e do
desenvolvimento urbanístico; à estética da cidade, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e
aos direitos individuais ou coletivos. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 1º Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempenhado pelo órgão


competente nos limites da lei aplicável, com a observância do processo legal e, tratando-se de atividades
que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de poder.

§ 2º O poder de polícia administrativa será exercido em relação a quaisquer atividades ou atos,


lucrativos ou não, nos limites da competência do Município, dependentes, nos termos deste Código, de
prévia licença da Prefeitura.

Art. 98 As taxas de licença serão devidas para:

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I - localização;

II - funcionamento;

II - funcionamento em horário normal e especial de estabelecimentos comerciais, industriais, civis e


similares, estabelecidos por Decreto; (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

III - exercício da atividade de comércio eventual ou ambulante;

IV - execução de obras particulares;

V - publicidade.

VI - utilização do solo urbano. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 34/2000)

Art. 98-A A taxa de licença para utilização do solo urbano é devida de acordo com a Tabela nº 7, criada
nesta Lei Complementar. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 34/2000)

Art. 99 Contribuinte das taxas de licença é a pessoa física ou jurídica que der causa ao exercício de
atividade ou à prática de atos sujeitos ao poder de polícia administrativa do Município, nos termos do art.
96.

Seção II
Da Base de Cálculo e da Alíquota

Art. 100 A base de cálculo das taxas de polícia administrativa do Município é o custo estimado da
atividade despendido com o exercício regular do poder de polícia.

Art. 101 O cálculo das taxas decorrentes do exercício do poder de polícia administrativa será procedido
com base nas tabelas anexas a esta lei, para cada espécie tributária, levando em conta os períodos,
critérios e alíquotas nelas indicadas.

Seção III
Da Inscrição

Art. 102 Ao requerer a licença, o contribuinte fornecerá à Prefeitura os elementos e informações


necessários à sua inscrição no Cadastro Fiscal.

§ 1º Os estabelecimentos de qualquer natureza deverão possuir inscrição distinta. (Redação acrescida


pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 2º Na firma individual não haverá casos de transferência, no Cadastro Fiscal Mobiliário,


procedendo-se ao cancelamento da inscrição anterior e a posterior abertura de nova inscrição; (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 3º Conceder-se-á nova inscrição municipal nos casos que se verificar alteração da inscrição do CNPJ.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 102-A Aos contribuintes que satisfizerem as exigências regulamentares será concedido, sempre a
título precário, Alvará de Licença de Funcionamento contendo as características essenciais de sua

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inscrição, que deverá ficar afixado no estabelecimento licenciado, em local visível.

Parágrafo Único - Não será emitido Alvará de Funcionamento Provisório, para as microempresas e as
empresas de pequeno porte nos casos em que o grau de risco da atividade seja considerado alto.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Seção IV
Do Lançamento

Art. 103 As taxas de licença podem ser lançadas isoladamente ou em conjunto com outros tributos, se
possível, mas dos avisos-recibos constarão, obrigatoriamente, os elementos distintivos de cada tributo e
os respectivos valores.

Art. 103-A O contribuinte será notificado do lançamento do tributo no domicílio tributário por ele
indicado, constante do Cadastro Mobiliário:

I - por via postal ou pessoalmente, sendo admitida a notificação por meio familiar, representante,
preposto, inquilino ou empregado do contribuinte, bem como de portarias de edifícios ou de empresas;

II - por meio eletrônico, mediante o cadastramento espontâneo do e-mail do contribuinte através do


site www.itupeva.sp.gov.br;

III - por edital, integral ou resumido, se desconhecido o domicílio tributário ou se as formas previstas
nos incisos anteriores não puderem ser efetivadas.

§ 1º O interessado no cadastramento eletrônico deve acessar o sistema indicado no inciso II deste


artigo e informar endereço de e-mail válido, por meio do qual receberá senha de acesso individual e
intransferível, assegurado o sigilo na identificação e autenticidade das comunicações.

§ 2º Em seu primeiro acesso, o interessado deverá aceitar, em campo próprio, os termos e condições
de uso, declarando ciência quanto às regras pertinentes ao cadastramento eletrônico, bem como às
sanções aplicáveis em decorrência de seu uso indevido, inclusive pela prestação de informações
inverídicas ou inexatas.

§ 3º É de exclusiva responsabilidade do interessado:

I - o sigilo da senha escolhida, não sendo oponível, em qualquer hipótese, alegação de seu uso
indevido;

II - a prestação de informações, em conformidade com as restrições impostas pelo sistema, no que diz
respeito à formatação e características técnicas.

§ 4º O não recebimento do lançamento tributário em tempo hábil para pagamento não exime o
contribuinte ou responsável da incidência dos acréscimos legais, podendo ser obtida a segunda via
diretamente no site www.itupeva.sp.gov.br.

§ 5º Ficará disponibilizado a guia para pagamento do tributo, por meio dos bancos conveniados,
diretamente no site do Município de Itupeva, quando da opção pela segunda via a que se refere o §4º
deste artigo.

§ 6º A Secretaria da Fazenda de Itupeva poderá editar instruções normativas e outros atos


complementares destinados à implantação e adequado funcionamento do sistema eletrônico prevista

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nesta Lei Complementar.

§ 7º O cadastramento eletrônico do domicílio do contribuinte é opcional. (Redação acrescida pela Lei


Complementar nº 520/2022)

Seção V
Da Arrecadação

Art. 104O pagamento das taxas de licença será feito na forma e nos prazos regulamentares.
(Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

Seção VI
Das Penalidades

Quem exercer atividades ou praticar atos sujeitos ao poder de polícia do Município dependentes
Art. 105
de prévia licença, sem a autorização ou aprovação da Prefeitura, de que trata o art. 97, § 2º e o
pagamento das taxas incidentes, ficará sujeito às seguintes penalidades:

§ 1º Pelo descumprimento das exigências de que tratam os artigos 106, 109 e 113 fica o infrator
sujeito:

I - à multa de valor igual a cento e dez (110) UFIR, até quinhentas e cinquenta (550) UFIR, de aplicação
e graduação estabelecidas na forma regulamentar; (Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

II - à interdição do exercício de atividades, se for dada continuidade destas após a aplicação da multa
de que trata o item anterior.

§ 2º Pelo descumprimento das exigências de que tratam os artigos 119, 123 e 128, fica o infrator
sujeito:

I - à correção monetária do débito, calculada mediante aplicação dos coeficientes fixados pelo
Governo Federal para a atualização do valor dos créditos tributários.

II - à multa de mora de 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do débito atualizado
monetariamente;

III - à cobrança de juros moratórios à razão de 12% (doze por cento) ao ano, contados por mês ou
fração, incidentes sobre o valor do débito atualizado monetariamente.

Seção VII
Da Taxa de Licença Para Localização

Art. 106 Qualquer pessoa física ou jurídica que se dedique às operações comerciais, industriais, de
produção agropecuária, de extração mineral, de operações financeiras, de crédito, de câmbio, de seguro,
de capitalização, de prestação de serviços, de diversões públicas, bem como às atividades decorrentes de
profissões, arte ou ofício, ou similares a qualquer das enumeradas, em caráter permanente ou
temporário, só poderá instalar-se e iniciar suas atividades mediante prévia licença da Prefeitura e
pagamento da taxa de licença para localização.

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Art. 106. Qualquer pessoa física ou jurídica que se dedique às operações comerciais, industriais,
imobiliárias, de produção agropecuária, de extração mineral, de operações econômicas, financeiras, de
crédito, de câmbio, de seguro, de capitalização, de prestação de serviços, de diversões públicas, bem
como às atividades decorrentes de profissões, arte ou ofício, ou similares a qualquer das enumeradas, em
caráter permanente ou temporário, só poderá instalar-se e iniciar suas atividades mediante prévia licença
da Prefeitura e pagamento da taxa de licença para localização. (Redação dada pela Lei Complementar nº
520/2022)

§ 1º A taxa de licença para localização também é devida pelos depósitos fechados, destinados à
guarda de mercadorias.

§ 2º O licenciamento e o pagamento da taxa previstos neste artigo abrangem a instalação do


estabelecimento e o exercício da atividade até a ocorrência do seu encerramento, comunicado pelo
contribuinte ou verificado pela Prefeitura, salvo a ocorrência das hipóteses constantes do § 1º do artigo
seguinte.

§ 3º Não se aplica a taxa de licença para localização às associações sem fins lucrativos de defesa de
direitos sociais, inscritas no código de atividade 94.30.8-00. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
166/2007)

§ 4º Considera-se temporária a atividade que é exercida em determinados períodos do ano,


especialmente durante festividades ou comemorações, em instalações precárias ou removíveis, como
balcões, barracas, mesas e similares, e em veículos. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
195/2008)

§ 5º A incidência da taxa de licença para localização também é devida na atividade econômica


imobiliária de administração de bens imóveis, ainda que os bens imóveis sejam próprios da pessoa física
ou jurídica. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2022)

Art. 107 A licença para localização será concedida desde que as condições de zoneamento, higiene e
segurança do estabelecimento sejam adequadas à espécie de atividade a ser exercida, observados os
requisitos da legislação edilícia e urbanística do Município.

§ 1º Será obrigatória nova licença toda vez que ocorrerem:

§ 1º Será obrigatório comunicar as alterações quando ocorrerem, dentre outras: (rol não taxativo)
(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2022)

I - alteração de atividade;

II - mudança de endereço;

III - aumento de área utilizada, de que decorra enquadramento em faixa de tributação mais elevada.

IV - alteração de nome empresarial; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2022)

V - alteração de quadro societário; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2022)

§ 2º A licença poderá ser cassada e determinado o fechamento do estabelecimento, a qualquer


tempo, desde que deixem de existir as condições que legitimaram a concessão da licença, ou quando o
contribuinte, mesmo após a aplicação das penalidades cabíveis, não cumprir as determinações da
Prefeitura para regularizar a situação do estabelecimento.

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§ 2º A licença poderá ser suspensa ou cassada, podendo ainda ser determinado o fechamento do
estabelecimento, a qualquer tempo, desde que deixem de existir as condições que legitimaram a
concessão da licença, ou quando o contribuinte, mesmo após a aplicação das penalidades cabíveis, não
cumprir as determinações da Prefeitura para regularizar a situação do estabelecimento. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 520/2022)

§ 3º As licenças serão concedidas sob a forma de alvará, que deverá ser afixado em local visível e de
fácil acesso a fiscalização, valendo, precariamente para esse fim, até a sua emissão, o aviso-recibo
quitado, da respectiva taxa.

§ 4º A taxa de localização será recolhida de uma só vez, até trinta (30) dias da data da notificação do
lançamento.

§ 5º Para a prática de atividades não sujeitas ao licenciamento previsto no art. 106, será exigido
certificado expedido pela Prefeitura, de atendimento aos requisitos estabelecidos neste artigo.

§ 6º Em caso de cancelamento da atividade, o tributo do exercício corrente deverá ser recolhido


calculado proporcionalmente à data do pedido, mesmo quando o encerramento da atividade anteceder a
notificação. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 7º O comprovante da licença para localização, bem como do comprovante de inscrição municipal,


será enviado via correio eletrônico, para os endereços informados no processo objeto de licenciamento e
alteração de dados.(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2022)

Art. 107-A Para concessão da licença que tratam os artigos 106 e 107 e a inscrição municipal, fica
condicionado a apresentação dos seguintes documentos por parte do interessado:

a) viabilidade municipal aprovada;


b) documentos constitutivos, se Pessoa Jurídica;
c) documentos pessoais, se Pessoa Física;
d) licenciamento ambiental, a depender da atividade;
e) laudo Corpo de Bombeiros aprovado, se a atividade for estabelecida no local;
f) habite-se do imóvel utilizado, se a atividade for estabelecida no local;
g) IPTU, se imóvel urbano, ou ITR, se imóvel rural, do ano vigente.

§ 1º O Departamento de Fiscalização de Comércio e Tributos, poderá, a qualquer tempo, solicitar ou


deixar de solicitar documentos, justificadamente, se assim julgar necessário, ou, por força de lei, sempre
em atenção ao melhor interesse público.

§ 2º Na ausência de algum documento que trata o caput e §1º, deverá ser emitido comunique-se, via
correio eletrônico, bem como notificação preliminar a ser entregue no estabelecimento, concedendo
prazo de 10 (dez) dias prorrogáveis, para documentos faltantes.

§ 3º Permanecendo a ausência de algum documento que trata o caput e §1º, mesmo após emissão
de comunique-se e notificação preliminar, conforme o §2º, fica o estabelecimento sujeito as penalidades
que trata o artigo 105. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2022)

Art. 107-BQualquer pessoa física ou jurídica que se dedique às operações comerciais ou de prestação de
serviço, poderá, desde que, cumulativamente, atendidas as exigências contidas no artigo 107-A e não
exerça atividade no endereço informado, se cadastrar e obter licenciamento apenas como domicílio fiscal.

Parágrafo único. O Departamento de Fiscalização de Comércio e Tributos poderá, a qualquer tempo,


solicitar ou deixar de solicitar documentos, justificadamente, se assim julga necessário ou por força de lei,

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sempre em atenção ao melhor interesse público. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
520/2022)

Art. 108 A taxa de licença para localização é devida de acordo com a Tabela número 2, anexa a esta lei,
devendo ser lançada e arrecadada aplicando-se, quando cabíveis, as disposições das seções I a V, do
Capítulo I, do Título III, do Livro I.

§ 1º Para fins de lançamento da taxa, a Prefeitura, a critério do órgão competente, poderá exigir
planta de situação da área utilizada, com detalhamento das áreas construídas, das áreas cobertas ou não,
destinadas a armazenamento de mercadorias ou produtos, a estacionamento de veículos, a depósitos de
líquidos de qualquer natureza, bem como jardins, parques, vias de circulação e de usos análogos.

§ 2º No caso de estabelecimento comercial, bastará vistoria favorável pelo órgão competente,


dispensada a planta de que trata o parágrafo anterior, desde que no requerimento de solicitação de alvará
conste o número do processo administrativo através do qual foi expedido o habite-se da edificação.

§ 3º No caso de estabelecimento obrigado a manter berçário, a planta referida no parágrafo anterior


será obrigatória e conterá a previsão pertinente, descrita em memorial técnico.

Art. 108-A As pessoas relacionadas no artigo 106 que queiram manter seus estabelecimentos abertos
fora do horário normal, nos casos em que a lei o permitir, só poderão iniciar suas atividades mediante
prévia licença da Prefeitura e pagamento da taxa correspondente, observado o disposto no § 2º, deste
artigo. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 108-A As pessoas relacionadas no artigo 106 que queiram manter seus estabelecimentos abertos fora
do horário normal, nos casos em que a lei o permitir, só poderão iniciar suas atividades mediante prévia
licença da Prefeitura e pagamento da taxa correspondente, observando o disposto no §2º, deste artigo.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2022)

§ 1º Considera-se horário de funcionamento normal aquele compreendido entre o seguinte período:


das 8:00 às 18:00 horas, exceto aos domingos e feriados. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
195/2008)

§ 1º A abertura e o fechamento dos estabelecimentos industriais, comerciais e de prestação de


serviços no Município obedecerá, de segunda-feira à domingo, o horário das 6 horas até às 22 horas.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 485/2020)

§ 2º Considera-se horário especial, o período correspondente aos domingos e feriados, em qualquer


horário, e, nos dias úteis, das 18 horas às 23 horas. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
195/2008)

§ 2º Poderá ser concedido horário especial das 22 horas até às 6 horas para o funcionamento dos
estabelecimentos industriais, comerciais e de prestação de serviços, mediante autorização da Prefeitura,
através de requerimento da parte interessada. (Redação dada pela Lei Complementar nº 485/2020)

§ 3º Para os estabelecimentos abertos em horário especial, as Taxas de Licença para Localização e


Funcionamento serão acrescidas de 30% (trinta por cento) sobre o seu valor originário.(Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 3º Os estabelecimentos licenciados para funcionar em horário especial, as Taxas de Licença para


Localização e Funcionamento serão acrescida sobre o seu valor originário, conforme as seguintes
porcentagens:

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a) prestador de serviço Pessoa Jurídica: 5% (cinco por cento);


b) comércio: 10% (dez por cento);
c) indústria: 15% (quinze por cento). (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2022)

§ 4º Horários de funcionamento diferenciados poderão ser tratados por decreto municipal. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 4º A Prefeitura poderá limitar, a seu critério, o horário de funcionamento dos estabelecimentos


industriais, comerciais e de prestação de serviços, como medida preventiva visando o interesse público, a
moral, o sossego e a segurança pública. (Redação dada pela Lei Complementar nº 485/2020)

Art. 108-B Os acréscimos previstos no § 3º do artigo 108-A desta Lei não se aplicam às seguintes
atividades:

I - impressão e distribuição de jornais;

II - serviços de transportes coletivos;

III - institutos de educação e de assistência social, e demais associações civis sem fins lucrativos;

IV - hospitais e congêneres;

V - cinema;

VI - serviço telefônico;

VII - serviço de vigilância e segurança;

VIII - radiodifusão e telecomunicação;

IX - farmácias e drogarias;

X - serviços de guinchos. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

XI - postos de revenda de combustíveis e derivados. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº


485/2020)

XII - Atividades funerárias e serviços relacionados. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
520/2022)

Seção VIII
Da Taxa de Licença Para Funcionamento

Art. 109 Qualquer pessoa física ou jurídica que se dedique às operações comerciais, industriais, de
produção agro-pecuária, de extração mineral, de operações financeiras, de crédito, de câmbio, de seguro,
de capitalização, de prestação de serviços, de diversões públicas, bem como às atividades decorrentes de
profissões, arte ou ofício, ou similares a qualquer das enumeradas, em caráter permanente ou
temporário, só poderá operar mediante previa licença da Prefeitura e pagamento da taxa de licença para
funcionamento.

Art. 109. Qualquer pessoa física ou jurídica que se dedique às operações comerciais, industriais,
imobiliárias, de produção agropecuária, de extração mineral, de operações econômicas, financeiras, de

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crédito, de câmbio, de seguro, de capitalização, de prestação de serviços, de diversões públicas, bem


como às atividades decorrentes de profissões, arte ou ofício, ou similares a qualquer das enumeradas, em
caráter permanente ou temporário, só poderá operar mediante prévia licença da Prefeitura e pagamento
da taxa de licença para funcionamento. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2022)

§ 1º A taxa de que trata o artigo não incide sobre as atividades de prestação de serviços, profissões,
arte ou ofício fiscalizados por outro poder público ou órgão de classe.

§ 1º A taxa de que trata o caput deste artigo não incide sobre as atividades de prestação de serviços,
profissões, arte ou oficio fiscalizados por outro poder público ou órgão de classe, e às associações sem
fins lucrativos de defesa de direitos sociais inscritos no código de atividade 94.30.8-00. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 166/2007)

§ 2º O pagamento da taxa de licença para funcionamento será devido anualmente, nos exercícios
subsequentes ao da incidência da taxa prevista no art. 106 e no § 1º do art. 107.

§ 3º A taxa prevista neste artigo também é exigida pelos depósitos fechados destinados à guarda de
mercadorias.

§ 4º A concessão de licença dependerá:

a) no caso de curso profissional livre, de prova de regularidade expedida pelo órgão estadual ou
federal competente;
b) no caso de curso avulso, de prova de cadastramento na Diretoria Municipal de Educação;

§ 5º No caso de estabelecimento obrigado a manter berçário, a concessão e renovação da licença


dependerão de atestado de efetivo funcionamento deste, expedido pela repartição local do Ministério do
Trabalho.

§ 6º A incidência da taxa de que trata o caput deste artigo também é devida na atividade econômica
imobiliária de administração de bens imóveis, ainda que os bens imóveis sejam próprios da pessoa física
ou jurídica. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2022)

Art. 110 A licença para funcionamento será concedida desde que observadas as condições constantes do
poder de polícia administrativa do Município.

§ 1º A licença poderá ser cassada e determinado o fechamento do estabelecimento, a qualquer


tempo, desde que deixem de existir as condições que legitimaram a concessão da licença, ou quando o
contribuinte, mesmo após a aplicação das penalidades cabíveis, não cumprir as determinações da
Prefeitura para regularizar a situação do estabelecimento.

§ 2º As licenças serão concedidas sob a forma de alvará que deverá ser afixado em local visível e de
fácil acesso à fiscalização, valendo, precariamente para esse fim, até a sua emissão, o aviso-recibo
quitado, da respectiva taxa.

A taxa de licença para funcionamento será recolhida em até três parcelas mensais, nas datas de
Art. 111
vencimento constantes das notificações.

Art. 111. A taxa de licença para funcionamento será recolhida em no máximo dez parcelas, observando-
se, entre o vencimento de uma e outra, intervalo não inferior a trinta (30) dias, e obedecendo as datas de
vencimento constantes das notificações. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2022)

§ 1º O tributo deverá ser recolhido antes do pedido de cancelamento da atividade quando este

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ocorrer em data anterior à do vencimento constante da notificação.

§ 2º Na hipótese do 2º do art. 109, o valor da taxa será calculado conforme a tabela nº 2, anexa a esta
lei.

Parágrafo Único - Em caso de cancelamento da atividade, o tributo do exercício corrente deverá ser
recolhido e calculado proporcionalmente à data do pedido, mesmo quando o encerramento da atividade
anteceder a notificação. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 112 A taxa de licença para funcionamento é devida de acordo com a Tabela nº 2, anexa a esta Lei,
devendo ser lançada e arrecadada aplicando-se, quando cabíveis, as disposições das Seções I a V, do
Capítulo I, Título III.

Parágrafo Único - Nos casos de múltiplas atividades exercidas no mesmo estabelecimento, a taxa de
licença para funcionamento será calculada e paga levando-se em consideração a atividade sujeita ao
maior ônus tributário.

Seção IX
Da Taxa de Licença Para o Exercício da Atividade de Comércio Eventual ou Ambulante

Art. 113 A taxa de licença para o exercício da atividade de comércio eventual ou ambulante, fundada no
poder de polícia do Município, quanto ao uso dos bens públicos de uso comum e ao ordenamento das
atividades urbanas, tem como fato gerador o licenciamento obrigatório, bem com a sua fiscalização
quanto às normas concernentes à estética urbana, à poluição do meio ambiente, higiene, costumes,
ordem, tranquilidade e segurança pública.

§ 1º Considera-se eventual a atividade praticada:

I - temporariamente, por empresas, em estabelecimentos de terceiros, licenciados para locar espaços


destinados a vendas promocionais de mercadorias;

II - em determinados períodos do ano, por vendedores não constituídos em empresas, especialmente


durante eventos festivos e semelhantes;

III - em instalações precárias ou removíveis, como balcões, barracas, mesas e similares, assim como
em veículos;

IV - por feirantes.

§ 2º Considera-se comércio ambulante, o exercido individualmente, sem estabelecimento, com


característica eminentemente não sedentária.

§ 3º A inscrição deverá ser permanentemente atualizada, sempre que houver qualquer modificação
nas características do exercício da atividade.

§ 3º Os dados cadastrais deverão ser atualizados, quando houver modificação nas características do
exercício da atividade e nos casos da renovação da licença. (Redação dada pela Lei Complementar nº
195/2008)

§ 4º Somente será permitido o exercício do comércio ambulante ou eventual, mediante prévia licença
da Prefeitura Municipal e pagamento da Taxa de Licença. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
195/2008)

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§ 5º Após promovida a inscrição e recolhido o valor da taxa, será fornecido ao interessado o Alvará de
Licença. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 114 Ao comerciante eventual ou ambulante que satisfizer as exigências regulamentares, será
concedido um cartão de habilitação contendo as características essenciais de sua inscrição, a ser
apresentado, quando solicitado, valendo precariamente para esse fim, até a sua emissão, o comprovante
de quitação da respectiva taxa.

Parágrafo Único - No caso de cancelamento da atividade, o tributo do exercício corrente deverá ser
recolhido calculado proporcionalmente à data do pedido, mesmo quando o encerramento da atividade
anteceder a notificação. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Respondem pela taxa de licença de comércio ambulante as mercadorias encontradas em poder


Art. 115
dos vendedores, mesmo que pertençam a contribuintes quites com a respectiva taxa.

Art. 115-A A Taxa de Licença para o exercício de comércio ambulante ou eventual quando anual, será
devida de forma integral, ou na razão de 1/12 (um doze avos) para cada um dos meses restantes do ano a
partir da data do inicio da atividade. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 116 Estão isentos da taxa de que trata o art. 113:

I - O deficiente físico;

II - O sexagenário.

Parágrafo Único - A isenção de que trata o caput deste artigo não dispensa o comerciante de
autorização prévia para o exercício da atividade, e o cumprimento das demais obrigações acessórias.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

A licença para o comércio eventual ou ambulante poderá ser cassada e determinada a proibição
Art. 117
do seu exercício, a qualquer tempo, desde que deixem de existir as condições que legitimaram a
concessão da licença, ou quando o contribuinte, mesmo após a aplicação das penalidades cabíveis, não
cumpriu as determinações da Prefeitura para regularizar a situação do exercício de sua atividade.

Art. 118 A taxa de licença de comércio eventual ou ambulante é devida de acordo com a Tabela número
3, anexa a esta lei, e com períodos nela indicados, devendo ser lançada e arrecadada aplicando-se,
quando cabíveis, as disposições das Seções I a V, do Capítulo I, do Título III.

Seção X
Da Taxa de Licença Para Execução de Obras Particulares

Art. 119Qualquer pessoa física ou jurídica que queira construir, reconstruir, reformar, reparar, acrescer
ou demolir edifícios, casas, edículas, muros, grades, guias e sarjetas, assim como proceder ao
parcelamento do solo urbano, a colocação de tapumes ou andaimes, e quaisquer outras obras em
imóveis, está sujeita à prévia licença da Prefeitura e ao pagamento antecipado da taxa de licença para
execução de obras.

Art. 119 Qualquer pessoa física ou jurídica que queira construir, reconstruir, reformar, reparar, acrescer
ou demolir edifícios, casas, edículas, muros, grades, guias e sarjetas, assim como proceder ao
parcelamento do solo urbano, a colocação de tapumes ou andaimes, e quaisquer outras obras em
imóveis, está sujeita à previa licença da Prefeitura e ao pagamento da taxa de licença para execução de

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obras. (Redação dada pela Lei Complementar nº 166/2007)

§ 1º A licença só será concedida mediante prévio exame e aprovação das plantas ou projetos das
obras, na forma da legislação urbanística aplicável.

§ 2º A licença terá período de validade fixado de acordo com a natureza, extensão e complexidade da
obra.

Art. 120 Estão isentas dessa taxa:

I - a limpeza ou pintura externa ou interna de prédios, muros ou grades;

II - a construção de barracões destinados à guarda de materiais para obra já licenciada pela


Prefeitura.

III - as entidades religiosas. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 166/2007)

Art. 121 A taxa de licença para execução de obras particulares é devida de acordo com a Tabela nº 4,
anexa a esta lei, devendo ser lançada e arrecadada aplicando-se, quando cabíveis, as disposições das
Seções I a V, do Capítulo I, do Título III.

Parágrafo Único - A taxa de licença para construção de obras novas e habite-se poderá ser parcelada
em até 12 (doze) parcelas. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 166/2007)

Seção XI
Da Taxa de Licença Para Publicidade

Art. 122 A publicidade levada a efeito através de quaisquer instrumentos de divulgação nu comunicação
de todo o tipo ou espécie, processo ou forma, inclusive as que contiverem apenas dizeres, desenhos,
siglas, dísticos ou logotipos indicativos ou representativos de nomes, produtos, locais ou atividades,
mesmo aqueles fixados em veículos, fica sujeita à prévia licença da Prefeitura e ao pagamento antecipado
da taxa de licença para publicidade.

Parágrafo Único - Nos instrumentos de divulgação ou comunicação deverá constar, obrigatoriamente,


o número de identificação do Cadastro de Anúncio e Publicidade - CAP, fornecido pela repartição
competente. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 123 Respondem pela observância das disposições desta seção todas as pessoas, físicas ou jurídicas,
às quais, direta ou indiretamente, a publicidade venha a beneficiar.

Respondem pela observância das disposições desta seção todas as pessoas, físicas ou jurídicas,
Art. 123
responsáveis pela veiculação da publicidade. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 124 A taxa de licença para publicidade é devida de acordo com a Tabela nº 5, anexa a esta lei,
devendo ser lançada e arrecadada aplicando-se quando cabíveis, as disposições das Seções I a V, do
Capítulo I, do Título III.

Parágrafo Único - A licença referida no caput deste artigo é intransferível, tendo como validade o
período do exercício em que for concedida. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 125 São isentos da Taxa de Licença para Publicidade, se o seu conteúdo não tiver caráter publicitário:

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I - os cartazes ou letreiros destinados a fins patrióticos, religiosos ou eleitorais, em qualquer caso;

II - as tabuletas indicativas de indústrias, sítios, granjas ou fazendas, bem como as de rumo ou direção
de estradas;

III - tabuletas indicativas de hospitais, casas de saúde, ambulatórios, pronto-socorros, escolas públicas
estádios;

IV - placas colocadas nos vestíbulos de edifícios, nas portas de consultórios, de escritórios e de


residências, identificando profissionais liberais, sob a condição de que contenham apenas o nome e a
profissão do interessado, e não tenham dimensões superiores a 40cm x 15cm;

V - placas indicativas, nos locais de construção, dos nomes de firmas, engenheiros e arquitetos
responsáveis pelos projetos ou execução de obras particulares ou públicas;

VI - propaganda com o nome e atividade principal, afixada nas fachadas do estabelecimento, desde
que não contenham nomes de produtos e ou de outras empresas com o qual o referido estabelecimento
trabalhe ou represente.

VII - placas colocadas em postos de revenda de combustível indicando preços e demais obrigações
exigidas pelo Código de Defesa do Consumidor e Agência Nacional de Petróleo, desde que não infrinjam a
legislação municipal que trata da publicidade. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 126 É isenta da taxa a publicidade aplicada em veículo de aluguel, utilizado no transporte de
passageiros - táxi, desde que dirigido pelo proprietário ou por seus auxiliares, até a quantidade permitida
na legislação específica.

CAPÍTULO II
DAS TAXAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS
DO FATO GERADOR E DO CONTRIBUINTE

Art. 127 As taxas tratadas neste capítulo têm como fato gerador a utilização efetiva ou potencial de
serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição, mediante
a realização de diligências, exames, inspeções, vistorias e outros atos administrativos.

Art. 128 As taxas serão devidas pela fiscalização sanitária de estabelecimentos.

Art. 129 Contribuinte das taxas é a pessoa física ou jurídica solicitante do serviço ou interessada neste.

Seção II
Da Base de Cálculo

Art. 130 A base de cálculo das taxas decorrentes da utilização de serviços públicos e o custo estimado dos
mesmos, de acordo com a Tabela nº 6 anexa a esta lei para cada espécie tributária.

Seção III
Da Arrecadação

Art. 131 As taxas serão arrecadadas mediante guia, na ocasião em que o ato ou fato for praticado,
assinado ou visado ou em que o instrumento formal for protocolado ou expedido.

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TÍTULO IV
DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

CAPÍTULO ÚNICO
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Seção I
Do Fato Gerador e do Contribuinte

Art. 132 A contribuição de melhoria tem como fato gerador a realização de obra pública da qual resultem
beneficiados os imóveis localizados na sua zona de influência.

Contribuinte, na hipótese deste título, é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor, a


Art. 133
qualquer título, de imóvel beneficiado pela realização de obra pública.

§ 1º Os bens indivisos serão Lançados em nome de qualquer um dos titulares, a quem caberá o
direito de exigir dos demais as parcelas que lhes couberem.

§ 2º Os imóveis de propriedade em condomínio serão lançados em nome destes, a quem caberá o


direito de exigir dos condomínios as parcelas respectivas.

§ 3º Os demais imóveis serão lançados em nome de seus titulares respectivos.

Art. 134 A contribuição de melhoria constitui ônus real, acompanhando o imóvel ainda após a
transmissão.

Seção II
Da Base de Cálculo

Art. 135Para efeito de cálculo da Contribuição de Melhoria, o custo final da obra será rateado entre os
imóveis por ela beneficiados, na proporção da medida linear da testada:

I - do bem imóvel sobre a via ou logradouro;

II - do acesso sobre o alinhamento da via ou logradouro, quando for o caso.

§ 1º Na hipótese referida no inciso II deste artigo, a contribuição será dividida igualmente entre os
imóveis beneficiados.

§ 2º Correrão por conta da Prefeitura as quotas relativas aos imóveis pertencentes ao patrimônio do
Município ou isentos da Contribuição de Melhoria.

Seção III
Do Lançamento

Art. 136 Aprovado pela autoridade competente o plano da obra, será publicado edital, na forma prevista
em regulamento, contendo os seguintes elementos: (Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

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I - descrição e finalidade da obra;

II - memorial descritivo do projeto;

III - orçamento do custo da obra;

IV - determinação da parcela do custo da obra a ser considerada no cálculo do tributo;

V - delimitação da área beneficiada, com indicação da somatória das testadas dos imóveis nela
compreendidos, que será utilizado para cálculo do tributo.

Parágrafo Único - No custo final da obra serão computadas as despesas globais realizadas, incluídas as
de estudos, projetos, fiscalização, execução, reajustes e demais investimentos imprescindíveis à obra
pública.

Art. 137 Comprovado o legítimo interesse, poderão ser impugnados quaisquer elementos constantes do
edital referido no artigo anterior, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da sua publicação, na
forma prevista em regulamento. (Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

Parágrafo Único - A impugnação não obstará o início ou o prosseguimento da obra ou a prática dos
atos necessários à arrecadação do tributo e sua decisão somente terá efeito para o impugnante.

Art. 138 A Contribuição de Melhoria será lançada em nome do contribuinte, com base nos dados
constantes do Cadastro Fiscal Imobiliário.

Art. 139 A notificação do lançamento, diretamente ou por edital conterá:

I - identificação do contribuinte e valor da contribuição cobrada;

II - prazos para pagamento à vista ou parcelado.

Seção IV
Da Arrecadação

Art. 140 A Contribuição de Melhoria poderá ser paga em parcelas, na forma, prazos e condições
regulamentares. (Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

Art. 141 A Contribuição de Melhoria, para efeito de arrecadação, será convertida em quantidade de
Unidade Fiscal de Referência - UFIR, pelo valor vigente no mês de ocorrência de seu fato gerador e
reconvertida em moeda corrente, pelo valor vigente no mês de vencimento de cada uma das parcelas.

O pagamento da Contribuição de Melhoria não implica no reconhecimento, pela Prefeitura, para


Art. 142
quaisquer fins da legitimidade da propriedade, do domínio útil ou da posse do imóvel.

Art. 143 Não será admitido o pagamento de qualquer parcela, sem que estejam quitadas todas as
anteriores.

Seção V
Das Penalidades

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Art. 144 A falta de pagamento, nos prazos regulamentares, implicará cobrança de:

I - correção monetária do débito, calculada mediante a aplicação dos coeficientes fixados pelo
Governo Federal para a atualização do valor de seus créditos tributários;

II - multa de mora de 10% (dez por cento), calculada sobre o valor do débito atualizado
monetariamente;

III - juros moratórios, à razão de 12% (doze por cento) ao ano contados por mês ou fração, incidentes
sobre o valor do débito atualizado monetariamente.

Seção VI
Da Não Incidência

Art. 145 A Contribuição de Melhoria não incide:

I - na hipótese de simples reparação ou recapeamento de pavimento, que prescinda de novos


serviços de infraestrutura;

II - em relação aos imóveis localizados na zona rural.

Parágrafo Único - Para aplicação do disposto no inciso II deste artigo, as delimitações das zonas
urbana e rural são as estabelecidas para efeitos fiscais.

Seção VII
Das Isenções

Art. 146 Ficam isentos da Contribuição de Melhoria os imóveis integrantes do patrimônio:

I - da União, dos Estados e de outros Municípios, bem como das respectivas autarquias e fundações;

II - dos partidos políticos e dos sindicatos de trabalhadores;

III - das entidades que prestem assistência social, reconhecidas como de utilidade pública no âmbito
municipal.

Parágrafo Único - As isenções previstas nos incisos II e III deste artigo, dependerão de requerimento
dos interessados e da observância dos seguintes pressupostos:
b) Utilização do imóvel para os fins estatutários, se o caso;
c) funcionamento regular;
d) cumprimento das obrigações estatutárias, se o caso;
e) prova de propriedade do imóvel.

LIVRO II
DAS NORMAS GERAIS APLICÁVEIS AOS TRIBUTOS DO MUNICÍPIO

TÍTULO I

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DO CAMPO DE APLICAÇÃO

Art. 147Este livro estabelece normas aplicáveis aos tributos devidos ao Município, sendo
complementares aos textos legais especiais.

TÍTULO II
DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Seção Única
Do Lançamento

Art. 148 O lançamento compreende as seguintes modalidades:

I - lançamento por declaração - quando for efetuado pelo fisco com base na declaração do sujeito
passivo ou de terceiro, quando um ou outro, na forma da legislação tributária, presta à autoridade
fazendária informações sobre a matéria de fato, indispensável à sua efetivação;

II - lançamento direto - quando feito unilateralmente pela autoridade tributária, sem intervenção do
contribuinte;

III - lançamento por homologação - quando a legislação atribuir ao sujeito passivo o dever de
antecipar o pagamento do tributo, sem prévio exame da autoridade administrativa operando-se o
lançamento pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida
pelo obrigado, expressamente o homologue.

§ 1º O pagamento antecipado pelo obrigado, nos termos do inciso III, deste artigo, extingue o crédito,
sob condição resolutória de ulterior homologação do lançamento.

§ 2º Na hipótese do inciso III, deste artigo, não influem sobre a obrigação tributária quaisquer atos
anteriores à homologação, praticados pelo sujeito passivo ou por terceiros, visando à extinção total ou
parcial do crédito; tais atos serão, porém, considerados na imposição da penalidade, ou na sua
graduação.

§ 3º É de cinco anos, a contar da ocorrência do fato gerador, o prazo para a homologação do


lançamento a que se refere o inciso III, deste artigo; expirado esse prazo sem que a Fazenda Municipal
tenha se pronunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo
se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação.

§ 4º Nas hipóteses dos incisos I e III, deste artigo, a retificação da declaração por iniciativa do próprio
declarante, quando vise a reduzir ou excluir tributo, só será admissível mediante comprovação do erro em
que se funde de notificado o lançamento.

§ 5º Os erros contidos na declaração a que se referem os incisos I e III, deste artigo, apurados quando
do seu exame, serão retificados de autoridade administrativa à qual competir a revisão.

CAPÍTULO II
DA EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

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CAPÍTULO II
DA EXTINÇÃO, DA SUSPENSÃO E DA EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO (Redação dada pela Lei
Complementar nº 220/2009)

Seção I
Do Pagamento

Seção I
Da Extinção do Crédito Tributário (Redação dada pela Lei Complementar nº 220/2009)

Art. 149O pagamento será efetuado em moeda corrente ou em cheque.


Parágrafo Único - O crédito pago por cheque somente se considera extinto com o resgate deste pelo
sacado.

Art. 149 Extinguem o crédito tributário:

I - o pagamento;

II - a compensação;

III - remissão;

IV - a prescrição e a decadência;

V - a conversão de depósito em renda;

VI - o pagamento antecipado e a homologação do lançamento;

VII - a consignação em pagamento;

VIII - a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que
não mais possa ser objeto de ação anulatória;

IX - a decisão judicial passada em julgado;

§ 1º A forma de extinção do crédito tributário é subordinada às normas gerais de direito tributário


disciplinadas no Código Tributário Nacional.

§ 2º Fica a Autoridade Administrativa responsável pela Diretoria da Fazenda autorizada a efetuar a


compensação de créditos tributários com créditos líquidos e certos, vencidos ou vincendos, do sujeito
passivo contra a Fazenda Pública, através de procedimento administrativo, nas condições e sob as
garantias que estipular em regulamento, sem prejuízo das demais disposições aplicáveis dispostas nesta
Lei Complementar.

§ 3º Todo procedimento administrativo de compensação deverá ser acompanhado de planilha de


cálculo elaborada por repartição competente e de exposição de motivos, para fins de auditoria interna ou
externa.

§ 4º O responsável pela unidade administrativa de Finanças poderá conceder, por despacho


fundamentado, remissão total ou parcial do crédito tributário, atendendo:

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I - à situação econômica do contribuinte, que o impossibilite de pagar o crédito tributário;

II - à diminuta importância do crédito tributário;

III - a considerações de equidade, em relação com as características pessoais ou materiais do caso;

IV - a condições peculiares a determinada região do Município.

§ 5º O despacho mencionado no parágrafo anterior não gera direito adquirido. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 220/2009)

Art. 149-A Suspendem a exigibilidade do crédito tributário:

I - moratória;

II - o depósito do seu montante integral;

III - as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário
administrativo;

IV - a concessão de medida liminar em mandado de segurança.

V - a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial;

VI - o parcelamento.

Parágrafo Único - O disposto neste artigo não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias
dependentes da obrigação principal cujo crédito seja suspenso, ou dela conseqüentes. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 220/2009)

Seção II
Do Parcelamento

Seção II
Da Suspensão (Redação dada pela Lei Complementar nº 250/2010)

Art. 150 Os créditos tributários vencidos poderão ser pagos, nas condições a serem estabelecidas em
regulamento, em até 24 (vinte e quatro) parcelas mensais iguais e consecutivas, não podendo nenhuma
delas ser inferior a 30 (trinta) UFIR vigente na data do deferimento do pedido. (Regulamentado pelo
Decreto nº 1210/1994)

Art. 150 Os créditos tributários vencidos, e regularmente inscritos em Dívida Ativa, poderão ser pagos em
até 24 (vinte e quatro) parcelas mensais, iguais e consecutivas - desde que o valor de cada parcela não
seja Inferior a 30 (trinta) vezes o valor da Unidade de Referência estabelecida conforme o Artigo 230,
vigente na data do deferimento do pedido. (Redação dada pela Lei Complementar nº 73/2002)
§ 1º Os créditos de que trata este artigo, objeto ou não de lançamento fiscal, serão consolidados
englobando o valor originário e os acréscimos legais relativos a multas, juros de mora, e atualização
monetária, até à data do deferimento do pedido, sendo o total apurado convertido em quantidade de
Unidade Fiscal de Referência - UFIR.

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§ 2º Não será autorizado novo parcelamento ao devedor, para a mesma dívida tributária.
§ 3º Fica a Diretoria da Fazenda autorizada a aumentar em até 48 o número das parcelas
mencionadas no caput deste artigo, condicionada a comprovação da capacidade contributiva do devedor,
através de relatório elaborado pela Assistência Social do Município. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 73/2002)
§ 3º Fica a Diretoria da Fazenda autorizada a aumentar em até 48 o número das parcelas
mencionadas no "caput" deste artigo, nos seguintes casos:
I - condicionado a comprovação da capacidade contributiva do devedor, pessoa física, através de
relatório elaborado pela Assistência Social do Município;
II - condicionado a comprovação da capacidade contributiva do devedor, pessoa jurídica, através de
apresentação de Demonstrativos Financeiros e Contábeis, que serão analisados pelo Diretor da Fazenda.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 92/2003)

Art. 150 Os créditos tributários vencidos e regularmente inscritos em Divida Ativa, poderão ser pagos em
até 36 (trinta e seis) parcelas mensais, iguais e consecutivas - desde que o valor da parcela não seja
inferior a 15 (quinze) vezes o valor da Unidade Fiscal de Referência Municipal, estabelecida conforme
artigo 230 do Código Tributário Municipal, vigente na data do deferimento do pedido. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 144/2006)

Art. 150Os créditos tributários vencidos e regularmente inscritos em Divida Ativa, poderão ser pagos em
até 48 (quarenta em oito) parcelas mensais e consecutivas, desde que o valor da parcela não seja inferior
a 15 (quinze) vezes o valor da Unidade Fiscal de Referência Municipal - UFRM, estabelecida conforme
artigo 230 do Código Tributário Municipal, vigente na data do deferimento do pedido. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 195/2008)

§ 1º Os créditos de que trata este artigo, objeto ou não de lançamento fiscal, serão consolidados
englobando o valor originário e os acréscimos legais relativos a multas, juros de mora e correção
monetária, até a data do deferimento do pedido, sendo o total apurado convertido em quantidade de
Unidade Fiscal de Referência Municipal - UFRM. (Redação dada pela Lei Complementar nº 144/2006)

§ 2º Não será autorizado novo parcelamento administrativo ao devedor da mesma dívida tributária.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 144/2006)

§ 2º Não será autorizado novo parcelamento administrativo ao devedor da mesma divida tributária,
salvo quando autorizado pelo responsável da unidade administrativa de finanças, em despacho
fundamentado. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 2º O crédito tributário objeto de parcelamento poderá ser reparcelado, obedecidas as seguintes


condições:

I - admitem-se até cinco reparcelamentos por espécie, desde que o interessado efetue a cada
repactuação, o pagamento à vista de 10% (dez por cento) do total do saldo devedor do crédito na
primeira parcela, até o quarto parcelamento;

II - o quinto reparcelamento exigirá o pagamento da primeira parcela correspondente a 40%


(quarenta por cento) do total do valor a ser repactuado;

III - o parcelamento ou reparcelamento de créditos implicará a perda dos benefícios sobre as parcelas
não recolhidas e repactuadas, mediante o cancelamento do parcelamento. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 482/2020)

§ 3º Fica a Diretoria da Fazenda autorizada a aumentar em até 48 (quarenta e oito) o número de


parcelas mencionadas no cuput deste artigo, nos seguintes casos:

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I - condicionada a comprovação da capacidade contributiva do devedor, pessoa física, através de


relatório elaborado pela Assistência Social do Município;
II - condicionada a comprovação da capacidade contributiva do devedor, pessoa jurídica, através de
apresentação de Demonstrativos Financeiros e Contábeis, que serão analisados pelo Diretor da Fazenda.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 144/2006)

§ 3º Os créditos tributários vencidos regularmente inscritos na Divida Ativa que estejam em cobrança
administrativa ou executados judicialmente, no valor superior a 1.500 (mil e quinhentas) e inferior a
89.999 (oitenta e nove mil e novecentas e noventa e nove) UFRM, poderão ser pagos em até 60 (sessenta)
parcelas mensais, iguais e consecutivas, estando este, condicionado à comprovação da capacidade
contributiva do devedor, mediante requerimento fundamentado, e apresentação dos seguintes
documentos:

I - Declaração de renda, se pessoa física, que será analisada pela Diretoria da Fazenda.

II - Demonstrativos Financeiros Contábeis, se pessoa jurídica, os quais serão analisados pela Diretoria
da Fazenda.

III - estudo socioeconômico para os contribuintes que se declararem pobres nos termos da legislação
Civil vigente. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 4º Os créditos tributários vencidos de pessoa física, regularmente inscritos em Divida Ativa e


executados judicialmente de valor igual ou superior 1.500 (um mil quinhentos) Unidades Fiscais de
Referência Municipal - UFRM, poderão ser pagos em até 60 (sessenta) parcelas mensais, iguais e
consecutivas - desde que o valor da parcela não seja inferior a 15 (quinze) vezes o valor da Unidade Fiscal
de Referência Municipal estabelecida conforme artigo 230 do CTM, vigente na data do deferimento do
pedido, condicionada a comprovação da capacidade contributiva do devedor, através de relatório
elaborado pela Assistência Social do Município. (Redação dada pela Lei Complementar nº 144/2006)

§ 4º Os créditos tributários vencidos regularmente inscritos em Divida Ativa e executados


judicialmente de valor igual ou superior 1.500 (um mil quinhentos) UFRM - Unidades Fiscais de Referência
Municipal, poderão ser pagos em até 60 (sessenta) parcelas mensais, iguais e consecutivas, desde que o
valor da parcela não seja inferior a 15 (quinze) UFRM no valor vigente na data do deferimento do pedido,
condicionada a comprovação da capacidade contributiva do devedor, através de relatório elaborado pela
Assistência Social do Município no caso de pessoa física e, no caso de pessoa jurídica, através da
apresentação para análise e apuração pela Diretoria da Fazenda, do balanço anual da empresa
acompanhado da declaração de imposto de renda. (Redação dada pela Lei Complementar nº 166/2007)

§ 4º Os créditos tributários vencidos regularmente inscritos na Divida Ativa que estejam em cobrança
administrativa ou executados judicialmente, com valor superior a 90.000 (noventa mil) UFRM, poderão
ser pagos em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais, iguais e consecutivas, estando este, condicionado
à comprovação da capacidade contributiva do devedor, mediante requerimento fundamentado e
apresentação dos seguintes documentos:

I - Declaração de Rendas, se pessoa física, que serão analisados pela Diretoria da Fazenda.

II - Demonstrativos Financeiros Contábeis, se pessoa jurídica, que serão analisados pela Diretoria da
Fazenda. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 5º Os parcelamentos de que trata este artigo serão corrigidos da seguinte forma:


I - a contar da 13ª (décima terceira) parcela, haverá correção pelo IGPM anual, ou outro índice que
venha a substituí-lo;
II - a contar da 25ª (vigésima quinta) parcela, já anteriormente atualizada, haverá nova correção pelo

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IGPM anual, ou outro índice que venha a substituí-lo.


III - a contar da 37ª (trigésima sétima) parcela, já anteriormente atualizada, haverá nova correção
pelo IGPM anual, ou outro índice que venha a substituí-lo.
IV - a contar da 49ª (quadragésima nona) parcela, já anteriormente atualizada, haverá nova correção
pelo IGPM anual, ou outro índice que venha a substituí-lo. (Redação dada pela Lei Complementar nº
144/2006)

§ 5º Os parcelamentos de que trata este artigo serão corrigidos a contar da 13ª (décima terceira)
parcela, pelo IGPM acumulado dos últimos 12 (doze) meses anterior ao vencimento da mesma. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

§ 6º A correção a que se refere o § 5º deste artigo incidirá sobre todo o valor remanescente do
débito. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 151 Das parcelas em que se desdobrar o crédito:

I - a primeira deverá ser paga na data da assinatura do acordo para pagamento parcelado;

II - as demais serão pagas mediante reconversão em moeda corrente pelo valor da Unidade Fiscal de
Referência - UFIR, vigente no mês do vencimento de cada uma delas.

Art. 152O pedido de parcelamento implica em confissão irretratável da dívida e em expressa renuncia a
qualquer defesa ou recurso administrativo ou judicial.

Art. 153 O crédito tributário, quando ajuizado para cobrança executiva, será acrescido de 10% (dez por
cento), relativos a honorários advocatícios. (Regulamentado pelo Decreto nº 2202/2009)

Art. 154Poderá a Administração Municipal estender, a seu critério, as dívidas não tributárias, o
parcelamento de que trata esta seção.

Seção III
Da Remissão

Seção III
Da Exclusão (Redação dada pela Lei Complementar nº 250/2010)

Art. 155 O responsável pela unidade administrativa de Finanças poderá conceder, por despacho
fundamentado, remissão total ou parcial do crédito tributário, atendendo:
I - à situação econômica do contribuinte, que o impossibilite de pagar o crédito tributário;
II - à diminuta importância do crédito tributário;
III - a considerações de equidade, em relação com as características pessoais ou materiais do caso;
VI - a condições peculiares a determinada região do Município.
Parágrafo Único - O despacho referido neste artigo não gera direito adquirido.

Art. 155 Excluem o crédito tributário:

I - a isenção;

II - a anistia.

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Parágrafo Único - A exclusão do crédito tributário não dispensa o cumprimento das obrigações
acessórias dependentes da obrigação principal, cujo crédito seja excluído, ou dela conseqüentes.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 220/2009)

TÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

CAPÍTULO I
DA FISCALIZAÇÃO

Art. 156 Compete à unidade administrativa de Finanças a fiscalização do cumprimento da legislação


tributária.

Parágrafo Único - A legislação tributária municipal aplica-se às pessoas naturais e jurídicas,


contribuintes ou não, inclusive às que gozem de imunidade ou de isenção.

Art. 157 O contribuinte poderá inscrever-se no cadastro fiscal mobiliário, exclusivamente para fins de
recolhimento de impostos, mesmo que seu estabelecimento ou instalação não estejam devidamente
regularizados perante a Prefeitura.
Parágrafo Único - Esta inscrição não implica no reconhecimento, por parte Prefeitura Municipal, da
regularização do estabelecimento ou instalações.

Art. 157 O contribuinte poderá inscrever-se no Cadastro Fiscal Mobiliário, exclusivamente para fins de
recolhimento de tributos, mesmo que seu estabelecimento ou instalação não estejam devidamente
regularizados perante a Prefeitura. (Redação dada pela Lei Complementar nº 195/2008)

Art. 157. O contribuinte poderá requerer, mediante pedido expresso, inscrição provisória no Cadastro
Fiscal Mobiliário, exclusivamente para fins de recolhimento de tributos, mesmo que seu estabelecimento
comercial e suas instalações ainda não estejam totalmente regularizados perante a Prefeitura.

§ 1º Para a concessão da inscrição provisória, deverá ser apresentado, além do pedido expresso, os
documentos constitutivos da empresa, bem como viabilidade aprovada pela Prefeitura.

§ 2º A inscrição provisória terá validade de 90 (noventa) dias, podendo ser prorrogada por igual
período. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2022)

Art. 157-AA Fazenda Pública Municipal poderá prestar e receber assistência das Fazendas Públicas da
União, dos Estados, do Distrito Federal e de outros Municípios para a fiscalização dos tributos respectivos
e permuta de informações, na forma estabelecida, em caráter geral ou específico, por lei ou convênio.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 195/2008)

CAPÍTULO II
DA DÍVIDA ATIVA

Art. 158 A cobrança da dívida ativa tributária do Município procedida:

I - por via amigável - quando processada pelos órgãos administrativos competentes;

II - por via judicial - quando processada pelos órgãos judiciários.

Parágrafo Único - As duas vias a que se refere este artigo são independentes outra, podendo a
Administração, quando o interesse da Fazenda assim o providenciar imediatamente a cobrança judicial da

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dívida, mesmo que não tenha dado início ao procedimento amigável.

Art. 159 Aplicam-se essas disposições à divida ativa não tributária.

CAPÍTULO III
DA CERTIDÃO NEGATIVA

Art. 160A prova de quitação do crédito tributário será feita, exclusivamente, por certidão negativa,
regularmente expedida pelo órgão administrativo competente.

Art. 161 A prova da quitação de determinado tributo será feita por certidão negativa, expedida à vista de
requerimento do interessado, que contenha todas as informações necessárias à identificação de sua
pessoa, domicílio fiscal e ramo de negócio ou atividade, e indique o período a que se refere o pedido.

Parágrafo Único - A certidão negativa será sempre expedida nos termos em que tenha sido requerida
e será fornecida dentro de dez (10) dias da data da entrada do requerimento na repartição.

Art. 162 A expedição de certidão negativa não exclui o direito de a Administração exigir, a qualquer
tempo, os créditos tributários que venham a ser apurados.

TÍTULO IV
DO PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 163 Este título regula as disposições gerais do procedimento tributário, as medidas preliminares, os
atos iniciais da exigência do crédito tributário do Município, decorrentes de impostos, taxas, contribuições
de melhoria, penalidades e demais acréscimos a consulta, o processo administrativo tributário e a
responsabilidade dos agentes fiscais.

Seção I
Dos Prazos

Os prazos serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia do início e incluindo-se o do


Art. 164
vencimento.

Parágrafo Único - Os prazos só se iniciam ou se vencem em dia de expediente normal da Prefeitura.

Art. 165A autoridade julgadora, atendendo a circunstâncias especiais, poderá, em despacho


fundamentado, prorrogar pelo tempo necessário o prazo para realização de diligência.

Seção II
Da Ciência Dos Atos e Decisões

Art. 166 A ciência dos atos e decisões far-se-á:

I - pessoalmente, ou a representante, mandatário ou preposto, mediante recibo datado e assinado,


ou com menção da circunstância de que houve impossibilidade ou recusa de assinatura;

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II - por carta registrada com aviso de recebimento (AR), datado e firmado pelo destinatário ou alguém
do seu domicílio;

III - por edital, integral ou resumido, publicado no local de costume da sede da Prefeitura Municipal,
se desconhecido o domicílio tributário do contribuinte.

§ 1º Quanto o edital for de forma resumida deverá conter todos os dados necessários à plena ciência
do intimado.

§ 2º Quando, em um mesmo processo, forem interessados mais de um sujeito passivo, em relação a


cada um deles serão atendidos os requisitos fixados nesta seção para as intimações.

Art. 167 A intimação presume-se feita:

I - quando pessoal, na data do recebimento;

II - quando por carta, na data do recibo de volta, e, se for essa omitida, quinze (15) dias após a
entrega da carta no correio;

III - quando por edital, trinta (30) dias após a data da afixação ou da publicação.

Art. 168 Os despachos interlocutórios que não afetem a defesa do sujeito passivo independem de
intimação.

Art. 169 A notificação de lançamento será expedida pelo órgão administra o tributo e conterá,
obrigatoriamente:

I - o nome do notificado e as características do imóvel, quando for o caso;

II - o valor do crédito tributário, sua natureza e o prazo para recolhimento;

III - a assinatura do chefe do órgão expedidor ou do servidor autorizado, e a indicação do seu cargo ou
função.

Parágrafo Único - Prescinde de assinatura a notificação de lançamento emitida por processo


mecanográfico ou eletrônico.

Art. 170 A notificação do lançamento será feita na forma do disposto nos artigos 166 e 167.

CAPÍTULO II
DO PROCEDIMENTO

Art. 171 O procedimento fiscal terá início com:

I - a lavratura de termo de início de fiscalização;

II - a lavratura de termo de apreensão de bens, livros ou documentos;

III - a notificação preliminar;

IV - a lavratura de auto de infração e imposição de multa;

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V - qualquer ato da Administração que caracterize o início de apuração do crédito tributário.

Parágrafo Único - O início do procedimento exclui a espontaneidade do sujeito passivo em relação a


atos anteriores e, independentemente de intimação, a dos demais envolvidos nas infrações verificadas.

Art. 172 A exigência do crédito tributário será formalizada em auto de infração e imposição de multa,
notificação preliminar ou notificação de lançamento, distinto por tributo.

Parágrafo Único - Quando mais de uma infração à legislação de um tributo decorrer do mesmo fato e
a comprovação do ilícito depender dos mesmos elementos de convicção, a exigência será formalizada em
um só instrumento e alcançará todas as infrações e infratores.

O processo será organizado em forma de auto forense e em ordem cronológica e terá suas folhas
Art. 173
e documentos rubricados e numerados.

CAPÍTULO III
DAS MEDIDAS PRELIMINARES

Seção I
Do Termo de Fiscalização

Art. 174 A autoridade que presidir ou proceder a exames e diligências lavrará, sob sua assinatura, termo
circunstanciado do que apurar, consignando a data de início e final, o período fiscalizado, os livros e
documentos examinados e o que mais possa interessar.

§ 1º O termo será lavrado no estabelecimento ou local onde se verificar a fiscalização ou a


constatação da infração, em livro de escrita fiscal ou em separado, hipótese em que o termo poderá ser
datilografado ou impresso em relação às palavras rituais, devendo os claros ser preenchidos à mão e
inutilizadas as linhas em branco.

§ 2º Em sendo o termo lavrado em separado, ao fiscalizado ou infrator, dar-se-á cópia do termo


autenticado pela autoridade, contra recibo no original.

§ 3º A assinatura não constitui formalidade essencial à validade do termo de fiscalização, não implica
confissão, nem a sua falta ou recusa agravará a pena.

§ 4º Iniciada a fiscalização, o agente fazendário terá o prazo máximo de cento e oitenta dias para
concluí-la, salvo quando houver justo motivo de prorrogação, autorizado pela autoridade superior.

Seção II
Da Apreensão de Bens, Livros e Documentos

Art. 175 Poderão ser apreendidos os bens móveis, inclusive mercadorias, livros ou documentos em poder
do contribuinte, do responsável ou de terceiros, que constituam prova material de infração estabelecida
na legislação tributária.

Art. 176 Da apreensão lavrar-se-á auto com os elementos do auto de infração, observando-se, no que
couber, o disposto no art. 184.

Parágrafo Único - Do auto de apreensão constarão a descrição dos bens, mercadorias, livros ou

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documentos apreendidos, a indicação do lugar onde ficarão depositados e do nome do depositário,


podendo a designação recair no próprio detentor, for idôneo, a juízo do autuante.

Art. 177 Os livros ou documentos apreendidos poderão, a requerimento do autuado, ser-lhe devolvidos,
mediante recibo, ficando no processo cópia de inteiro teor da parte que deve fazer prova, caso o original
não seja indispensável a esse fim.

Parágrafo Único - Os bens apreendidos serão restituídos, a requerimento, mediante depósito das
quantias exigíveis, cuja importância será arbitrada pela autoridade competente, e passado recibo, ficando
retidos, até decisão final, os espécimes necessários à prova.

Art. 178 Se o autuado não provar o preenchimento das exigências legais para liberação dos bens
apreendidos no prazo de sessenta dias, a contar da data da apreensão, serão os bens levados a leilão.

§ 1º Apurando-se, na venda, importância superior ao tributo, à multa e acréscimos devidos, será o


autuado notificado para receber o excedente.

§ 2º Quando a apreensão recair em bens de fácil deterioração, o leilão poderá ser dispensado, sendo
feito doação dos mesmos a entidades filantrópicas.

§ 3º A Diretoria Municipal de Saúde compete o exame sanitário dos bens de que trata o parágrafo
anterior, bem como a decisão de inutilizá-los, quando for caso.

CAPÍTULO IV
DOS ATOS INICIAIS

Seção IV
Da Notificação

Art. 179 Verificando-se omissão não dolosa de pagamento de tributo, ou qualquer infração à legislação
tributária, de que possa resultar evasão de receita, será expedido contra o infrator notificação preliminar
para que, no prazo de trinta (30) dias, regularize a situação.

§ 1º Esgotado o prazo de que trata este artigo, sem que o infrator tenha regularizado a situação
perante a repartição competente, lavrar-se-á auto de infração e imposição de multa.

§ 2º Lavrar-se-á, imediatamente, auto de infração e imposição de multa quando o sujeito passivo se


recusar a tomar conhecimento da notificação preliminar.

Art. 180 Não caberá notificação preliminar, devendo o sujeito passivo ser imediatamente autuado:

I - quando for encontrado no exercício da atividade tributável sem prévia inscrição;

II - quando houver provas de tentativa para eximir-se ou furtar-se ao pagamento do tributo;

III - quando for manifesto o ânimo de sonegar;

IV - quando incidir em nova falta de que poderia resultar evasão de receita, antes de decorrido um
ano, contado da última notificação preliminar.

Seção II

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Do Auto de Infração e Imposição de Multa

Art. 181 Verificando-se violação da legislação tributária, por ação ou omissão, ainda que não importe em
evasão fiscal, lavrar-se-á o auto de infração e imposição de multa correspondente, em duas ou mais vias,
sendo a segunda entregue ao infrator.

Art. 182 O auto será lavrado com precisão e clareza, sem entrelinhas, emendas ou rasuras, e deverá:

I - mencionar o local, o dia e hora da lavratura;

II - conter o nome do autuado e endereço e, quando conhecido, o número de inscrição no cadastro da


Prefeitura;

III - referir-se ao nome e endereço das testemunhas, se houver;

IV - descrever o fato que constituía infração e as circunstâncias pertinentes;

V - indicar o dispositivo legal ou regulamentar violado e o da penalidade aplicável;

VI - fazer referência ao termo de fiscalização em que se consignou a infração, quando for o caso;

VII - conter intimação ao infrator para pagar os tributos, multas e acréscimos devidos, ou apresentar
defesa e provas nos prazos previstos;

VIII - assinatura do autuante, aposta sobre a indicação de seu cargo ou função;

IX - assinatura do próprio autuado ou infrator, ou de representante, mandatário ou preposto, ou da


menção da circunstância de que houve impossibilidade ou recusa de assinatura.

§ 1º As omissões ou incorreções de auto não acarretarão nulidade quando do processo constarem


elementos suficientes para a determinação da infração e do infrator.

§ 2º A assinatura não constitui formalidade essencial à validade do auto, não implica confissão, nem a
sua falta ou recusa agravará a pena.

§ 3º Havendo reformulação ou alteração do auto, será devolvido o prazo para pagamento e defesa do
autuado.

Art. 183 O auto de infração poderá ser lavrado cumulativamente com o auto de apreensão.

Art. 184 Não sendo possível a intimação na forma do inciso IX, do art. 182, aplica-se o disposto no art.
166.

Art. 185 Desde que o autuado não apresente defesa e efetue o pagamento das importâncias exigidas no
auto de infração, dentro do prazo de trinta dias, contados da respectiva intimação, o valor das multas,
exceto a moratória, será reduzido de 50% (cinquenta por cento).

CAPÍTULO V
DA CONSULTA

Art. 186 Ao contribuinte ou responsável é assegurado o direito de consulta sobre interpretação e


aplicação da legislação tributária municipal, desde que protocolada antes do início da ação fiscal e com

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obediência as normas adiante estabelecidas.

Art. 187 A consulta será formulada através de petição dirigida ao responsável pela unidade
administrativa, com a apresentação clara e precisa de todos os elementos indispensáveis ao
entendimento da situação de fato e com a indicação dos dispositivos legais aplicados, instruída, se
necessário, com os documentos.

Parágrafo Único - O consulente deverá elucidar se a consulta versa sobre hipótese em relação à qual
ocorreu o fato gerador da obrigação tributária, e, em caso positivo, a sua data.

Art. 188 Nenhum procedimento fiscal será instaurado contra o contribuinte responsável relativamente à
espécie consultada, a partir da apresentação da consulta, até o vigésimo dia subsequente à data da
ciência da resposta.

Art. 189 O prazo para a resposta a consulta formulada será de sessenta dias.

Parágrafo Único - Poderá ser solicitada a emissão de parecer e a realização de diligências, hipótese em
que o prazo referido no artigo será interrompido, começando a fluir no dia em que o resultado das
diligências, ou pareceres, forem recebidos pela autoridade competente.

Art. 190 Não produzirá efeito a consulta formulada:

I - em desacordo com o art. 187;

II - por quem estiver sob procedimento fiscal instaurado para apurar fatos que se relacionem com a
matéria consultada;

III - por quem tiver sido intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto da consulta;

IV - quando o fato já tiver sido objeto de decisão anterior, ainda não modificada, proferida em
consulta, ou litígio em que tenha sido parte o consulente;

V - quando não descrever, completa e exatamente, a hipótese a que se referir, ou não contiver os
elementos necessários à solução, salvo se a inexatidão ou omissão for escusável pela autoridade
julgadora;

VI - quando o fato estiver definido ou declarado em disposição literal da lei tributária.

Parágrafo Único - Nos casos previstos neste artigo, a consulta será declarada ineficaz e determinado o
arquivamento.

Art. 191 Quando a resposta à consulta for no sentido da exigibilidade de obrigação, cujo fato gerador já
tiver ocorrido, a autoridade julgadora, ao ao intimar o consulente para ciência da decisão, determinará o
cumprimento da mesma, fixando o prazo de vinte dias.

Art. 192 O consulente poderá fazer cessar, no todo ou em parte, a oneração de eventual crédito
tributário, efetuando o pagamento ou depósito obstativo, cujas importâncias serão restituídas dentro do
prazo de trinta dias contados da notificação do interessado.

Art. 193 Não cabe pedido de reconsideração ou recurso de decisão proferida em processo de consulta.

Art. 194A solução dada a consulta terá efeito normativo quando adotada em circular expedida pela
autoridade fiscal competente.

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CAPÍTULO VI
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO

Seção I
Das Disposições Gerais

Art. 195 Ao processo administrativo tributário aplicam-se subsidiariamente as disposições do processo


administrativo comum.

Art. 196 Fica assegurado ao contribuinte, responsável, autuado ou interessado, a plena garantia de
defesa e prova.

Art. 197 O julgamento dos atos e defesas compete:

I - em primeira instância, ao responsável pela unidade administrativa de Finanças ou a quem for


delegada a competência;

II - em segunda instância, ao órgão definido por lei; se inexistir, ao Prefeito.

Art. 198 A interposição de impugnação, defesa ou recurso independe de garantia de instância.

Art. 199 Não será admitido pedido de reconsideração de qualquer decisão.

Art. 200 É facultado ao contribuinte, responsável, autuado ou interessado, durante a fluência dos prazos,
ter vista dos processos em que for parte, na repartição correspondente.

Art. 201Poderão ser restituídos os documentos apresentados pela parte, mediante recibo, desde que
não prejudiquem a decisão, exigindo-se a sua substituição por cópias autenticadas.

Art. 202 Quando, no decorrer da ação fiscal forem apurados novos fatos, envolvendo a parte ou outras
pessoas, ser-lhes-á marcado igual prazo para apresentação de defesa, no mesmo processo.

Seção II
Da Impugnação

Art. 203 A impugnação de exigência fiscal instaura a fase contraditória.

Art. 204 O contribuinte, o responsável e o infrator poderão impugnar qualquer exigência fiscal,
independentemente de prévio depósito, dentro do prazo de vinte dias, contados da notificação do
lançamento ou da intimação, mediante defesa escrita e juntando os documentos comprobatórios das
razões apresentadas.

Parágrafo Único - O impugnante poderá fazer-se representar por procurador legalmente constituído.

Art. 205 A impugnação será dirigida ao responsável pela unidade administrativa de finanças e deverá
conter:

I - a qualificação do interessado, o número do contribuinte no cadastro respectivo e o endereço para


receber intimação;

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II - matéria de fato ou de direito em que se fundamenta;

III - as provas do alegado e a indicação das diligências que pretenda sejam efetuadas com os motivos
que a justifiquem;

IV - o pedido formulado de modo claro e preciso.

Parágrafo Único - O servidor que receber a impugnação dará recibo ao apresentante.

Art. 206 A impugnação terá efeito suspensivo da cobrança, mantida, entretanto, a fluência dos
acréscimos legais.

Art. 207 Juntada a impugnação ao processo, ou formado este, se não houver, o mesmo será
encaminhado ao setor competente, que apresentará réplica às razões da impugnação, dentro do prazo de
dez (10) dias.

Art. 208 Recebido o processo com a réplica, a autoridade julgadora determinará, de ofício, a realização
das diligências que entender necessárias afixando o prazo de quinze dias para sua efetivação, e indeferirá
as prescindíveis.

Parágrafo Único - Se na diligência forem apurados fatos de que resulte crédito tributário maior do que
o impugnado, será reaberto o prazo para nova impugnação, devendo do fato ser dada ciência ao
interessado.

Art. 209 Completada a instrução do processo, o mesmo será encaminhado à autoridade julgadora.

Art. 210Recebido o processo pela autoridade julgadora, esta decidirá sobre a procedência ou
improcedência da impugnação, por escrito, com redação clara e precisa.

§ 1º A autoridade julgadora não ficará adstrita às alegações da impugnação e da réplica, devendo


decidir de acordo com sua convicção, em face das provas produzidas no processo.

§ 2º No caso de a autoridade julgadora entender necessário, poderá converter o julgamento em


diligência, determinando as novas provas a serem produzidas e o prazo para sua produção.

Art. 211 A intimação da decisão será feita na forma dos artigos 166 e 167.

Art. 212 O impugnante poderá fazer cessar, no todo ou em parte, a oneração do crédito tributário,
efetuando o seu pagamento ou o seu depósito obstativo, cujas importâncias, se indevidas, serão
restituídas dentro do prazo de trinta dias, contados da data de intimação da decisão.

Parágrafo Único - Sendo devido o crédito tributário, a importância depositada será automaticamente
convertida em renda.

Art. 213 A autoridade julgadora, nos casos previstos em regulamento, recorrerá, de ofício, no próprio
despacho, sempre que a decisão exonerar o contribuinte ou o responsável do pagamento de tributo e
multa. (Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

Seção III
Do Recurso

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Art. 214 Da decisão de primeira instância caberá recurso voluntário na forma do art. 197, inciso II, dentro
do prazo de vinte dias, contados da intimação.

Parágrafo Único - O recurso poderá ser interposto contra toda a decisão ou parte dela.

Art. 215 O recurso voluntário lerá efeito suspensivo da cobrança, mantida, entretanto, a fluência dos
acréscimos legais.

Art. 216O órgão competente poderá converter o julgamento em diligência e determinar a produção de
novas provas ou do que julgar cabível para formar sua convicção.

Art. 217 A intimação será feita na forma dos artigos 166 e 167.

Art. 218 O recorrente poderá fazer cessar, no todo ou em parte, a oneração do crédito tributário,
efetuando o seu pagamento ou o seu depósito obstativo, cujas importâncias, se indevidas, serão
restituídas dentro do prazo de trinta (30) dias, contados da data da intimação da decisão.

Seção IV
Da Execução Das Decisões

Art. 219 São definitivas, na esfera administrativa:

I - as decisões finais de primeira instância não sujeitas ao recurso de ofício, e quando esgotado o
prazo para recurso voluntário, sem que este tenha sido interposto;

II - as decisões finais da segunda instância.

Parágrafo Único - Tomar-se-á definitiva, desde logo, a parte da decisão que não tenha sido objeto de
recurso, nos casos de recurso voluntário parcial.

Art. 220 Transitada em julgado a decisão desfavorável ao contribuinte, responsável ou autuado, o


processo será remetido ao setor competente, para a adoção das seguintes providências, quando cabíveis:

I - intimação do contribuinte, do responsável ou do autuado, para que recolha os tributos e multas


devidos, com seus acréscimos, no prazo de dez dias;

II - conversão em renda das importâncias depositadas em dinheiro;

III - remessa para a inscrição e cobrança da dívida;

IV - liberação dos bens, mercadorias, livros ou documentos apreendidos ou depositados.

Art. 221Transitada em julgado a decisão favorável ao contribuinte, responsável ou autuado, o processo


será remetido ao setor competente para restituição dos tributos e penalidades porventura pagos, bem
como liberação das importâncias depositadas, se as houver.

Art. 222 Os processos somente poderão ser arquivados com o respectivo despacho.

Parágrafo Único - Os processos encerrados serão mantidos pela Administração, pelo prazo de cinco
(5) anos da data do despacho de seu arquivamento, após o que serão inutilizados.

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CAPÍTULO VII
DA RESPONSABILIDADE DOS AGENTES FISCAIS

Art. 223 O agente fiscal que, em função do cargo exercido, tendo conhecimento de infração da legislação
tributária, deixar de lavrar e encaminhar o auto competente será responsável pecuniariamente pelo
prejuízo causado à fazenda pública municipal, desde que a omissão e a responsabilidade sejam apuradas
enquanto não extinto o direito da fazenda pública.

§ 1º Igualmente será responsável a autoridade ou funcionário que deixar de dar andamento aos
processos administrativos tributários, ou quando o fizer fora dos prazos estabelecidos, ou mandar
arquivá-los, antes de findos e sem causa justificada e não fundamentado o despacho na legislação vigente
à época da determinação do arquivamento.

§ 2º A responsabilidade, no caso deste artigo, é pessoal e independente do cargo ou função


exercidos, sem prejuízo de outras sanções administrativas e penais cabíveis à espécie.

Art. 224 Nos casos do artigo anterior e seus parágrafos, ao responsável, e se mais de um houver,
independentemente uns dos outros, será cominada a pena de multa de valor igual à metade da aplicável
ao contribuinte, responsável ou infrator, sem prejuízo da obrigatoriedade do recolhimento do tributo, se
este já não tiver sido recolhido.

§ 1º A pena prevista neste artigo será imposta pelo responsável pela unidade administrativa de
finanças, por despacho no processo administrativo que apurar a responsabilidade do funcionário, a quem
serão assegurados amplos direitos de defesa.

§ 2º Na hipótese do valor da multa e tributos deixados de arrecadar por culpa do funcionário, ser
superior a 10% (dez por cento) do total percebido mensalmente por ele. a título de remuneração, o
responsável pela unidade administrativa de finanças determinará o recolhimento parcelado, de modo que
de uma só vez não seja recolhida importância excedente àquele limite.

Art. 225 Não será de responsabilidade do funcionário a omissão que praticar ou o pagamento do tributo
cujo recolhimento deixar de razão de ordem superior, devidamente provada ou, quando não apurar
infração em face das limitações da tarefa que lhe tenha sido atribuída pelo chefe imediato.

Parágrafo Único - Não se atribuirá responsabilidade ao funcionário, não tendo cabimento aplicação de
pena pecuniária ou de outra, quando se infração consta de livro ou documentos fiscais a ele não exibidos
e, por isso, já tenha lavrado auto de infração por embaraço à fiscalização.

Consideradas as circunstâncias especiais em que foi praticada a omissão do agente fiscal, ou os


Art. 226
motivos por que deixou de promover a arrecadação de tributos, conforme fixados em regulamento, o
responsável pela unidade administrativa de finanças, após a aplicação de multa, poderá dispensá-lo do
pagamento desta. (Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)

TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 227 O imposto sobre vendas a varejo de combustíveis líquidos e gasosos, exceto óleo diesel, de
competência municipal, cuja extinção foi determinada pela Emenda Constitucional nº 3, de 17/03/93, a
partir do exercício de 1996, será cobrado e arrecadado no ano de 1995 com base na legislação vigente
anteriormente a esta lei, que, para estes efeitos, permanece em vigor.

Parágrafo Único - O imposto de que trata este artigo será devido, no exercício de 1995, à alíquota de

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1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), aplicada sobre o valor de venda de combustíveis no varejo.

Art. 228 Enquanto o Poder Executivo não determinar os modelos de livros a que se refere o art. 60, o
contribuinte poderá utilizar, na escrituração fiscal de seu estabelecimento, livros de outros modelos,
impressos para a finalidade, desde que contenham os requisitos exigidos nas normas regulamentares a
que faz referência o item III do art. 59.

TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 229 Salvo processo regular de remissão, é vedada a dispensa, de forma alguma, de acréscimos legais
e multas incidentes nas relações entre os contribuintes e a fazenda pública municipal.

Art. 230 É adotada no Município de Itupeva a Unidade Fiscal de Referência - UFIR, na forma
regulamentada pela legislação federal pertinente, para servir de base no cálculo de importâncias
correspondentes a:
I - tributos, inclusive as parcelas em que se subdividem para fins de pagamento, multas fiscais e
faixas de tributação previstas nesta lei e modificações posteriores;
II - multas administrativas, preços públicos e outros previstos em lei;
III - correção monetária de tributos e respectivas parcelas, multas administrativas, preços públicos e
outras cobranças previstas em lei.
Parágrafo Único - Serão automaticamente adotadas no Município quaisquer alterações que a
legislação federal vier a introduzir na sistemática de aplicação da UFIR, ou nova forma de cálculo que a
substitua.

Art. 230 A base de cálculo das importâncias correspondentes aos assuntos abaixo relacionados será
corrigida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, divulgado pelo Instituto Brasileiro
de Estatística e Geografia - IBGE:
I - tributos, inclusive as parcelas em que se subdividem para fins de pagamentos, multas fiscais e
faixas de tributação previstas nesta lei e modificações posteriores;
II - multas administrativas, preços públicos e outros previstos em lei; e
III - correção monetária de tributos e respectivas parcelas, multas administrativas, preços públicos e
outras cobranças previstas em lei.
§ 1º Serão automaticamente adotadas no Município quaisquer alterações que a legislação federal
vier a introduzir na sistemática do índice referido acima no caput.
§ 2º O reajuste anual na forma estabelecida nesse artigo terá por base o mês de setembro de cada
ano, levando em consideração a variação do IPCA acumulado dos últimos 12 (doze) meses imediatamente
anteriores (Redação dada pela Lei Complementar nº 473/2019)

Art. 230. É adotada no Município de Itupeva a Unidade Fiscal de Referência Municipal - UFRM.

§ 1º Para a base de cálculo do reajuste das importâncias correspondentes aos assuntos abaixo
relacionados, será feita a correção pelo menor índice dentre o INPC, IPCA e IGPM, no mês de referência.
Para os casos de inadimplências, ações judiciais e correção da UFRM (Unidade Fiscal de Referência
Municipal), será adotado o índice IPCA.

I - tributos, inclusive as parcelas em que se subdividem para fins de pagamentos, multas fiscais e
faixas de tributação previstas nesta lei e modificações posteriores;

II - multas administrativas, preços públicos e outros previstos em lei; e

III - correção monetária de tributos e respectivas parcelas, multas administrativas, preços públicos e
outras cobranças previstas em lei.

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§ 2º O reajuste anual na forma estabelecida nesse artigo terá por base o mês de setembro de cada
ano, levando em consideração o menor índice apurado, acumulado dos últimos 12 (doze) meses".

§ 3º Neste Código Tributário Municipal onde se lê UFIR, leia-se UFRM. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 520/2022)

Art. 231 Ficam aprovadas as tabelas números 1 a 6, anexas a esta lei, da qual passam a fazer parte
integrante.

Art. 232Os dispositivos desta lei, que dependam de regulamentação, consideram-se regulamentados
pelos decretos e demais atos administrativos ora em vigor, desde que aplicáveis, até que seja baixado
novo regulamento.

Art. 233 Ressalvado o disposto no art. 227, bem como as disposições das Leis nº 810 de 10 de março de
1994, e 823, de 17 de junho de 1994, ficam revogadas todas as leis versantes sobre tributos municipais,
por terem sido regulados por inteiro nesta lei.

Art. 234 Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, com eficácia a partir de 1º de janeiro de 1995.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUPEVA, aos trinta dias do mês de dezembro de mil novecentos e noventa e
quatro.

VALDOMIRO LUIZ BERTASSI


Prefeito Municipal

MARCO ANTONIO CARDOSO DA SILVA


Diretor da Fazenda

Publicada e registrada na Diretoria Administrativa, aos trinta dias do mês de dezembro de mil novecentos
e noventa e quatro.

DR. LUIZ CARLOS VIEIRA DE ANDRADE


Diretor Administrativo

TABELA Nº 1
IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA
CÁLCULO
COLUNA I - Importâncias fixas, por semestre, devidas com base na UFIR vigente no mês do vencimento.
COLUNA II - Alíquotas sobre o preço do serviço.

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____________________________________________________________________
| SERVIÇOS | COLUNA I | COLUNA II (%) |
| |Quant. de UFIR| |
|=====================================|==============|===============|
|Serviços de: | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|1 - Médicos, inclusive análises| 80| |
|clínicas, eletricidade médica,| | |
|radioterapia, ultrassonografia,| | |
|radiologia, tomografia e congêneres | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|2 - Hospitais, clínicas, sanatórios,| | 2|
|laboratórios de análise,| | |
|ambulatórios, prontos-socorros,| | |
|manicômios, casas de saúde, de| | |
|repouso e de recuperação e congêneres| | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|3 - Bancos de Sangue, leite, pele,| | 2|
|olhos, sêmen e congêneres | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|4 - Enfermeiros, obstetras,| 30| |
|estéticos, ortópticos,| | |
|fonoaudiólogos, protéticos (prótese| | |
|dentária) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|5 - Assistência médica e congêneres| | 2|
|previstos nos itens 1, 2 e 3 desta| | |
|lista, prestados através de planos de| | |
|medicina de grupo, CONVÊNIOS| | |
|inclusive com empresas para| | |
|assistência a empresados | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|6 - Planos de saúde, prestados por| | 2|
|empresa que não esteja incluída no| | |
|item 5 desta lista e que se cumpram| | |
|através de serviços prestados por| | |
|terceiros, contratados pela empresa| | |
|ou apenas pagos por esta, mediante| | |
|indicação do beneficiário do plano | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|7 - Médicos Veterinários | 80| |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|8 - Hospitais Veterinários, clínicas| | 5|
|veterinárias e congêneres | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|9 - Guarda, tratamento, amestramento,| 40| 5|
|adestramento, embelezamento,| | |
|alojamento e congêneres, relativos a| | |
|animais | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|10 - Barbeiros, cabeleireiros,| 40| 2|
|manicuros, pedicuros, tratamento de| | |
|pele, depilação e congêneres | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|11 - Banhos, duchas, sauna,| | 5|
|massagens, ginástica e congêneres | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|12 - Varrição, coleta, remoção e| | 5|
|incineração de lixo | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|13 - Limpeza e dragagem de portos,| | 5|
|rios e canais | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|14 - Limpeza, manutenção e| 40| 5|
|conservação de imóveis, inclusive| | |
|vias públicas, parques e jardins | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|15 - Desinfecção, imunização,| | 5|
|higienização, desratização e| | |
|congêneres | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|16 - Controle e tratamento de| | 5|
|efluentes de qualquer natureza, e de| | |
|agentes físicos e biológicos | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|17 - Incineração de resíduos| | 5|
|quaisquer. | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|18 - Limpeza de chaminés | 40| 5|
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|19- Saneamento ambiental e congêneres| | 5|
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|20 - Assistência técnica | | 3|
|-------------------------------------|--------------|---------------|

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|21 - Assessoria ou consultoria de| 80| 4|
|qualquer natureza, não contida em| | |
|outros itens desta Lista,| | |
|organização, programação,| | |
|planejamento, assessoria,| | |
|processamento de dados, consultoria| | |
|técnica, financeira ou administrativa| | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|22 - Planejamento, coordenação,| | 4|
|programação ou organização técnica,| | |
|financeira ou administrativa | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|23 - Análises, inclusive de sistemas,| | 4|
|exames, pesquisas e informações,| | |
|coleta e processamento de dados de| | |
|qualquer natureza | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|24 - Contabilidade, auditoria,| 80| 2|
|guarda- livros, técnicos em| | |
|contabilidade e congêneres | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|25 - Perícias, laudos, exames| 40| 2|
|técnicos e análises técnicas | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|26 - Traduções e interpretações | 40| 2|
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|27 - Avaliação de bens | 40| 2|
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|28 - Datilografia, estenografia,| 40| 2|
|expediente, secretaria em geral e| | |
|congêneres | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|29 - Projetos, cálculos e desenhos| 40| 2|
|técnicos de qualquer natureza | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|30 - Aerofotogrametria (inclusive| | 3|
|interpretação), mapeamento e| | |
|topografia | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|31 - Execução, por administração,| 40| 2|
|empreitada ou subempreitada, de| | |
|construção civil, de obras| | |
|hidráulicas e outras obras| | |
|semelhantes e respectiva engenharia| | |
|consultiva, inclusive serviços| | |
|auxiliares ou complementares (exceto| | |
|o fornecimento de mercadorias| | |
|produzidas pelo prestador de| | |
|serviços, fora do local da prestação| | |
|dos serviços, que Fica sujeito ao| | |
|ICMS) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|32 - Demolição | 40| 2|
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|33 - Reparação, conservação e reforma| 40| 2|
|de edifícios, estradas, pontes,| | |
|portos e congêneres (exceto o| | |
|fornecimento de mercadorias| | |
|produzidas pelo prestador dos| | |
|serviços fora do local da prestação| | |
|dos serviços, que fica sujeito ao| | |
|ICMS) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|34 - Pesquisa, perfuração,| | 2|
|cimentação, perfilagem, estimulação e| | |
|outros serviços relacionados com a| | |
|exploração e exploração de petróleo e| | |
|gás natural | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|35 - Florestamento e reflorestamento | | 2|
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|36 - Escoramento e contenção de| | 2|
|encostas e serviços congêneres | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|37 - Paisagismo, jardinagem e| 40| 5|
|decoração (exceto o fornecimento de| | |
|mercadorias, que fica sujeito ao| | |
|ICMS) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|38 - Raspagem, calafetação,| 40| 3|
|polimento, lustração de pisos,| | |
|paredes e divisórias | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|39 - Ensino, instrução, treinamento,| 40| 2|
|avaliação de conhecimentos, de| | |
|qualquer grau ou natureza | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|

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|40 - Planejamento, organização e| | 3|
|administração de feiras, exposições,| | |
|congressos e congêneres | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|41 - Organização de festas e| | 5|
|recepções: "buffet" (exceto o| | |
|fornecimento de alimentação e bebidas| | |
|que fica sujeito ao ICMS) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|42 - Administração de bens e Negócios| | 5|
|de terceiros e de consórcio | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|43 - Administração de fundos mútuos| | 5|
|(exceto a realizada por instituições| | |
|autorizadas a funcionar pelo Banco| | |
|Central) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|44 - Agenciamento, corretagem ou| 40| 5|
|intermediação de câmbio, de seguros e| | |
|de planos de previdência privada | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|45 - Agenciamento, corretagem ou| 40| 5|
|intermediação de títulos quaisquer| | |
|(exceto os serviços executados por| | |
|instituições autorizadas a funcionar| | |
|pelo Banco Central) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|46 - Agenciamento, corretagem ou| 40| 5|
|intermediação de direitos da| | |
|propriedade industrial, artística ou| | |
|literária | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|47 - Agenciamento, corretagem ou| 40| 5|
|intermediação de contratos de| | |
|franquia ("franchising") e de| | |
|faturação ("factoring") (excetuam-se| | |
|os serviços prestados por| | |
|instituições autorizadas a funcionar| | |
|pelo Banco Central) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|48 - Agenciamento, organização,| 40| 5|
|promoção e execução de programas de| | |
|turismo, passeios, excursões, guias| | |
|de turismo e congêneres) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|49 - Agenciamento, corretagem ou| 80| 3|
|intermediação de bens móveis e| | |
|imóveis não abrangidos nos itens 44,| | |
|45, 46 e 47 | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|50 - Despachantes | 40| 2|
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|51 - Agentes da propriedade| 40| 2|
|industrial | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|52 - Agentes da propriedade artística| 40| 3|
|ou literária | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|53 - Leilão | 40| |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|54 - Regulação de sinistros cobertos| | 5|
|por contratos de seguros; inspeção e| | |
|avaliação de riscos para cobertura de| | |
|contratos de seguros; prevenção e| | |
|gerência de riscos seguráveis,| | |
|prestados por quem não seja o próprio| | |
|segurado ou companhia de seguro | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|55 - Armazenamento, depósito, carga,| | 2|
|descarga, arrumação e guarda de bens| | |
|de qualquer espécie (exceto depósitos| | |
|feitos em instituições financeiras| | |
|autorizadas a funcionar pelo Banco| | |
|Central) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|56 - Guarda e estacionamento de| | 2|
|veículos automotores terrestres | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|57 - Vigilância ou segurança de| | 2|
|pessoas e bens | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|58 - Transporte, coleta, remessa ou| 40| 2|
|entrega de bens ou valores, dentro do| | |
|território do município | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|59 - Diversões públicas: | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|

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|a) cinemas, "taxi-dancings", parques| | 5|
|de diversões e congêneres; | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|b) bilhares, boliches, corridas de| | 5|
|animais e outros jogos; | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|c) exposições, com cobrança de| | 5|
|ingresso; | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|d) bailes, "shows", festivais,| | 5|
|recitais e congêneres, inclusive| | |
|espetáculos que sejam também| | |
|transmitidos, mediante compra de| | |
|direitos para tanto, pela televisão,| | |
|ou pelo rádio; | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|e) jogos eletrônicos; | | 5|
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|f) competições esportivas ou de| | 5|
|destreza física ou intelectual, com| | |
|ou sem a participação do espectador,| | |
|inclusive a venda de direitos a| | |
|transmissão pelo rádio ou pela| | |
|televisão; | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|g) execução de música,| 40| 5|
|individualmente ou por conjuntos; | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|60 - Distribuição e venda de bilhetes| 40| 2|
|de loteria, cartões, pules ou cupons| | |
|de apostas, sorteios ou prêmios | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|61 - Fornecimento de música, mediante| | 5|
|transmissão por qualquer processo,| | |
|para vias públicas ou ambientes| | |
|fechados (exceto transmissões| | |
|radiofônicas ou de televisão) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|62 - Gravação e distribuição de| 40| 4|
|filmes e "videoteipes" | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|63 - Fonografia ou gravação de sons| 40| 4|
|ou ruídos, inclusive trucagem,| | |
|dublagem e mixagem sonora | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|64 - Fotografia e cinematografia,| 40| 2|
|inclusive revelação, ampliação,| | |
|cópia, reprodução e trucagem | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|65 - Produção, para terceiros,| 40| 5|
|mediante ou sem encomenda prévia, de| | |
|espetáculos, entrevistas e congêneres| | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|66 - Colocação de tapetes e cortinas,| 40| 2|
|com material fornecido pelo usuário| | |
|final do serviço | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|67 - Lubrificação, limpeza e revisão| | 2|
|de máquinas, veículos, aparelhos e| | |
|equipamentos (exceto o fornecimento| | |
|de peças e partes, que fica sujeito| | |
|ao ICMS) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|68 - Conserto, restauração,| 40| 2|
|manutenção e conservação de máquinas,| | |
|veículos, motores elevadores ou de| | |
|quaisquer objetos (exceto o| | |
|fornecimento de peças e partes, que| | |
|fica sujeito ao ICMS) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|69 - Recondicionamento de motores (o| | 2|
|valor das peças fornecidas pelo| | |
|prestador do serviço fica sujeito ao| | |
|ICMS) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|70 - Recauchutagem ou regeneração de| 40| 2|
|pneus para o usuário final | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|71 - Recondicionamento,| | 2|
|acondicionamento, pintura,| | |
|beneficiamento, lavagem, secagem,| | |
|tingimento, galvanoplastia,| | |
|anodização, corte, recorte,| | |
|polimento, plastificação e| | |
|congêneres, de objetos não destinados| | |
|a industrialização ou comercialização| | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|

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|72 - Lustração de bens móveis quando| 40| 2|
|o serviço for prestado para usuário| | |
|finai do objeto lustrado | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|73 - Instalação e montagem de| 40| 2|
|aparelhos, máquinas e equipamentos| | |
|prestados ao usuário final do| | |
|serviço, exclusivamente com material| | |
|por ele fornecido | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|74 - Montagem industrial, prestado ao| | 2|
|usuário final do serviço,| | |
|exclusivamente com material por ele| | |
|fornecido | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|75 - Cópia ou reprodução, por| | 2|
|quaisquer processos, de documentos e| | |
|outros papéis, plantas ou desenhos | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|76 - Composição gráfica,| | 2|
|fotocomposição, clicheria,| | |
|zincografia, litografia e| | |
|fotolitografia | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|77 - Colocação de molduras e afins,| 40| 2|
|gravação, encadernação e douração de| | |
|livros, revistas e congêneres | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|78 - Locação de bens móveis,| | 2|
|inclusive arrendamento mercantil | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|79 - Funerais | | 2|
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|80 - Alfaiataria e costura, quando o| 40| 2|
|material for fornecido pelo usuário| | |
|final, exceto aviamento | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|81 - Tinturaria e lavanderia | 40| 2|
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|82 - Taxidermia | 40| 2|
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|83 - Recrutamento, agenciamento,| | 2|
|seleção, colocação ou fornecimento de| | |
|mão-de-obra, mesmo em caráter| | |
|temporário, inclusive por empregados| | |
|do prestador do serviço ou por| | |
|trabalhadores avulsos por ele| | |
|contratados | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|84 - Propaganda e publicidade,| 40| 4|
|inclusive promoção de vendas,| | |
|planejamento de companhas ou sistemas| | |
|de publicidade, elaboração de| | |
|desenhos, textos e demais materiais| | |
|publicitários (exceto sua impressão,| | |
|reprodução ou fabricação) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|85 - Veiculação e divulgação de| 40| 4|
|textos, desenhos e outros materiais| | |
|de publicidade, por qualquer meio| | |
|(exceto em jornais, periódicos, rádio| | |
|e televisão) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|86 - Serviços portuários e| | 3|
|aeroportuários; utilização de porto| | |
|ou aeroporto; atracação; capatazia;| | |
|armazenagem interna, externa e| | |
|especial; suprimento de água,| | |
|serviços acessórios; movimentação de| | |
|mercadorias fora do cais | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|87 - Advogados | 80| |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|88 - Engenheiros, arquitetos,| 80| |
|urbanistas, agrônomos | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|89 - Dentistas | 80| |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|90 - Economistas | 80| |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|91 - Psicólogos | 80| |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|92 - Assistentes Sociais | 80| |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|93 - Relações públicas | 80| 2|
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|94 - Cobranças e recebimentos por| 40| 5|

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|conta de terceiros, inclusive| | |
|direitos autorais, protesto de| | |
|títulos, sustação de protesto,| | |
|devolução de títulos não pagos,| | |
|manutenção de títulos vencidos,| | |
|fornecimento de posição de cobrança| | |
|ou recebimento e outros serviços| | |
|correlatos da cobrança ou recebimento| | |
|(este item abrange também os serviços| | |
|prestados por instituições| | |
|autorizadas a funcionar pelo Banco| | |
|Central) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|95 - Instituições financeiras| | 5|
|autorizadas a funcionar pelo Banco| | |
|Central: | | |
|fornecimento de talão de cheques;| | |
|emissão de cheques administrativos;| | |
|transferência de fundos; devolução de| | |
|cheques; sustação de pagamento de| | |
|cheques; ordens de pagamento e de| | |
|crédito, por qualquer meio; emissão e| | |
|renovação de cartões magnéticos,| | |
|consultas em terminais eletrônicos;| | |
|pagamentos por conta de terceiros,| | |
|inclusive os feitos fora do| | |
|estabelecimento; elaboração de ficha| | |
|cadastral; aluguel de cofres;| | |
|fornecimento de segunda via de avisos| | |
|de lançamento e de extrato de conta;| | |
|emissão de carnês; (neste item não| | |
|está abrangido o ressarcimento, as| | |
|instituições financeiras, de gastos| | |
|com portes do Correio, telegramas,| | |
|telex e teleprocessamento necessários| | |
|à prestação dos serviços) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|96 - Transporte de natureza| 40| 2|
|estritamente municipal: a)| | |
|passageiros | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|b) cargas | 40| 2|
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|97 - Hospedagem em hotéis, motéis,| | 2|
|pensões e congêneres (o valor da| | |
|alimentação, quando incluído no preço| | |
|da diária fica sujeito ao imposto| | |
|sobre serviços) | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|98 - Distribuição de bens de| 40| 2|
|terceiros em representação de| | |
|qualquer natureza | | |
|-------------------------------------|--------------|---------------|
|99 - Fornecimento de trabalho,| 40| 5|
|qualificado ou não, não especificado| | |
|nos itens anteriores | | |
|_____________________________________|______________|_______________|

TABELA Nº 1
IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA
CÁLCULO
COLUNA I - Importâncias fixas, por semestre, devidas com base na UFIR vigente no mês do vencimento.
COLUNA II - Alíquotas sobre o preço do serviço.

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__________________________________________________________________________________________________________
|Nº DE ORDEM| SERVIÇOS |COLUNA I Quant. de| COLUNA II (%) |
| | | UFIR | |
|===========|========================================================|==================|==================|
| 01|Serviços de:| 80| 2| (Col
una II acrescida pela Lei Complementar nº 34/2000)
| |Médicos, inclusive análises clínicas, eletricidade| | |
| |médica, radioterapia, ultrassonografia, radiologia,| | |
| |tomografia, fisioterapia e congêneres | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 02|Hospitais, clínicas, sanatórios, laboratórios de| | 2| (Col
una II acrescida pela Lei Complementar nº 73/2002)
| |análise, ambulatórios, prontos-socorros, manicômios,| | |
| |casa de saúde, de repouso e de recuperação, serviços de| | |
| |exames por aparelhos e congêneres. | | |
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |A - Serviços Médico-hospitalares e correlatos | | 2|
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |B - Serviços Médico-hospitalares decorrentes de convênio| | 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| |com pessoas jurídicas de Direito Público | | 1|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 03|Bancos de Sangue, leite, pele, olhos, sêmen e congêneres| | 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| | | | 1|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 04|Enfermeiros, obstetras, estéticos, ortópticos,| | 2| (Col
una II acrescida pela Lei Complementar nº 34/2000)
| |fonoaudiólogos, protéticos (prótese dentária) | | |
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |A - Obstetras | 80| |
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |B - Demais | 40| |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 05|Assistência médica e congêneres previstos nos itens 1, 2| | 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| |e 3 desta lista, prestados através de planos de medicina| | 1|
| |de grupo, CONVÊNIOS inclusive com empresas para| | |
| |assistência a empregados | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 06|Planos de saúde, prestados por empresa que não esteja| | 1|
| |incluída no item 05 desta lista e que se cumpram através| | |
| |de serviços prestados por terceiros, contratados pela| | |
| |empresa ou apenas pagos por esta, mediante indicação do| | |
| |beneficiário do plano | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 07|Médicos Veterinários | 80| |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 08|Hospitais Veterinários, clínicas veterinárias e| | 3|
| |congêneres | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 09|Guarda, tratamento, amestramento, adestramento,| 40| 3|
| |embelezamento, alojamento e congêneres, relativos a| | |
| |animais | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 10|Barbeiros, cabeleireiros, manicuros, pedicuros,| 40| 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| |tratamento de pele, depilação e congêneres | | 1|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 11|Banhos, duchas, sauna, massagens, ginástica e congêneres| | 2|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 12|Varrição, coleta, remoção e incineração de lixo e| | 2|
| |quaisquer outros resíduos | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 13|Limpeza e dragagem de portos, rios, canais, fossas e| | 2|
| |lagos | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 14|Limpeza, manutenção e conservação de imóveis, inclusive| 40| 2|
| |chaminés, vias públicas, parques e jardins | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 15|Desinfecção, imunização, higienização, desratização e| | 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| |congêneres | | 1|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 16|Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza,| | 2|
| |e de agentes físicos e biológicos | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 17|Saneamento ambiental e congêneres, inclusive| | 2|
| |fornecimento de água | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 18|Assistência Técnica | | 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| | | | 1|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|

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15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP
| 19|Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não| 80| 2|
| |contida em outros itens desta Lista, organização,| | |
| |programação, planejamento, assessoria, processamento de| | |
| |dados, consultoria técnica, financeira ou administrativa| | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 20|Planejamento, coordenação, programação ou organização| | 2|
| |técnica, financeira ou administrativa | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 21|Análises, inclusive de sistemas, exames, pesquisas e| | 2|
| |informações, coleta e processamento de dados de qualquer| | |
| |natureza | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 22|Contabilidade, auditoria, guarda-livros, técnicos em| 80| 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| |contabilidade e congêneres | | 1|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 23|Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas | 40| 2|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 24|Traduções e interpretações | 40| 2|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 25|Avaliação de bens | 40| 2|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 26|Datilografia, estenografia, expediente, secretaria em| 40| 2|
| |geral e congêneres | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 27|Projetos, cálculos e desenhos técnicos de qualquer| 40| 2|
| |natureza | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 28|Aerofotogrametria (inclusive interpretação), mapeamento| | 2|
| |e topografia | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 29|Execução, por administração, empreitada ou| 40| |
| |subempreitada, de construção civil, de obras hidráulicas| | |
| |e outras obras semelhantes e respectiva engenharia| | |
| |consultiva, inclusive serviços auxiliares ou| | |
| |complementares (exceto o fornecimento de mercadorias| | |
| |produzidas pelo prestador de serviços, fora do local da| | |
| |prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS) | | |
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |A - Quando contratados com o município suas autarquias e| | 1|
| |fundações | | |
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |B - Demais serviços | | 2|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 30|Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas,| 40| |
| |pontes, portos, demolição por qualquer processo e| | |
| |congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias| | |
| |produzidas pelo prestador dos serviços fora do local da| | |
| |prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS) | | |
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |A - Quando contratados com o município suas autarquias e| | 1|
| |fundações | | |
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |B - Demais serviços | | 2|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 31|Pesquisa, perfuração, cimentação, perfilagem,| | 2|
| |estimulação e outros serviços relacionados com a| | |
| |exploração e explotação de petróleo, gás natural e| | |
| |outros recursos minerais, inclusive fornecimentos e| | |
| |distribuição de combustíveis | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 32|Florestamento e reflorestamento | | 2|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 33|Escoramento e contenção de encostas e serviços| | 2|
| |congêneres | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 34|Paisagismo, jardinagem e decoração (exceto o| 40| 2|
| |fornecimento de mercadorias, que fica sujeito ao ICMS) | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 35|Raspagem, calafetação, polimento, lustração de pisos,| 40| 2|
| |paredes e divisórias | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 36|Ensino, instrução, treinamento, avaliação de| 40| 2|
| |conhecimentos, de qualquer grau ou natureza | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 37|Planejamento, organização e administração de feiras,| | 2|
| |exposições, congressos e congêneres | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 38|Organização de festas e recepções: "buffet" (exceto o| | 2|
| |fornecimento de alimentação e bebidas que fica sujeito| | |
| |ao ICMS) | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 39|Administração de bens e Negócios de terceiros de| | 2|
| |consórcio e incorporação de imóveis | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 40|Administração de fundos mútuos e clubes de investimentos| | 2|
| |(exceto a realizada por instituições autorizadas a| | |

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| |funcionar pelo Banco Central) | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 41|Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de| 40| 2|
| |seguros e de planos de previdência privada | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 42|Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos| 40| 2|
| |quaisquer (exceto os serviços executados por| | |
| |instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central)| | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 43|Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos da| 40| 2|
| |propriedade industrial, artística ou literária | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 44|Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos| 40| 2|
| |de franquia ("franchising") e de faturação ("factoring")| | |
| |(excetuam-se os serviços prestados por instituições| | |
| |autorizadas a funcionar pelo Banco Central) | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 45|Agenciamento, organização, promoção e execução de| 40| 2| (Col
una II acrescida pela Lei Complementar nº 73/2002)
| |programas de turismo, passeios, excursões, fretamento,| | |
| |guias de turismo e congêneres, terrestre, fluvial ou| | |
| |aéreo | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 46|Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis| 80| 2|
| |e imóveis não abrangidos nos itens 41, 42, 43 e 44 | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 47|Despachantes | 40| 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| | | | 1|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 48|Agentes da propriedade industrial | 40| 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| | | | 1|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 49|Agentes da propriedade artística ou literária | 40| 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| | | | 1|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 50|Leilão | 40| 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| | | | 1|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 51|Regulação de sinistros cobertos por contratos de| | 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| |seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura| | 1|
| |de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos| | |
| |seguráveis, prestados por quem não seja o próprio| | |
| |segurado ou companhia de seguro | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 52|Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e| | 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| |guarda de bens de qualquer espécie (exceto depósito| | 1|
| |feitos em instituições financeiras autorizadas a| | |
| |funcionar pelo Banco Central) | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 53|Guarda e estacionamento de veículos automotores| | 2|
| |terrestres | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 54|Vigilância ou segurança de pessoas e bens | | 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| | | | 1|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 55|Transportes, coleta, remessa ou entrega de bens ou| 40| 2|
| |valores, dentro do território do município | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 56|Diversões Públicas: | | |
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |a) Cinemas, "taxi-dancings", boates, restaurantes| | 3|
| |dançantes, parques de diversões, centro de Convenções,| | |
| |cassinos e congêneres | | |
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |b) Bilhares, boliches, corridas de animais e outros| | 3|
| |jogos; | | |
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |c) Exposições, feiras e amostras, com cobrança de| | 3|
| |ingresso; | | |
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |d) Bailes, "shows", festivais, recitais e congêneres,| | 3|
| |inclusive espetáculos que sejam também transmitidos,| | |
| |mediante compra de direitos para tanto, pela televisão,| | |
| |ou pelo rádio; | | |
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |e) Jogos eletrônicos; | | 3|
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |f) Competições esportivas ou de destreza física ou| | 3|
| |intelectual, com ou sem a participação do espectador,| | |
| |inclusive a venda de direitos a transmissão pelo rádio| | |

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| |ou pela televisão; | | |
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |g) Execução de música, individualmente ou por conjuntos;| 40| 3|
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |h) Campos de Golf, Pólo e congêneres; | 80| 3|
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |i) Autódromo, kartódromo, hipódromo e congêneres; | 80| 3|
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |j) Quadras esportivas, academias, pesqueiros e| 80| 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| |congêneres para prática de esporte, lazer e recreação; | | 1|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 57|Distribuição e venda de bilhetes de loteria, cartões,| 40| 2|
| |pules ou cupons de apostas, sorteios ou prêmios | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 58|Fornecimento de música, mediante transmissão por| | 2|
| |qualquer processo, para vias públicas ou ambientes| | |
| |fechados (exceto transmissões radiofônicas ou televisão)| | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 59|Gravação e distribuição de filmes e "videoteipes" | 40| 2|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 60|Fonografia ou gravação de sons ou ruídos, inclusive| 40| 2|
| |trucagem, dublagem e mixagem sonoro | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 61|Fotografia e cinematografia, inclusive revelação,| 40| 2|
| |ampliação, cópia, reprodução, trucagem e microfilmagem | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 62|Produção, para terceiros, mediante ou sem encomenda| 40| 2|
| |prévia, de espetáculos, entrevistas e congêneres | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 63|Colocação de tapetes, carpetes, forrações, pisos,| 40| 2|
| |cortinas e similares, com material fornecido pelo| | |
| |usuário final do serviço | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 64|Lubrificação, limpeza e revisão de máquinas, veículos,| | 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| |aparelhos e equipamentos (exceto o fornecimento de peças| | 1|
| |e partes, que fica sujeito ao ICMS) | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 65|Conserto e reparação de máquinas, aparelhos ou| 40| 2|
| |equipamentos industriais, agrícolas ou de escritório;| | |
| |Conserto de eletrodomésticos, utilidades domésticas,| | |
| |móveis, brinquedos e bicicletas;| | |
| |Conserto de sapatos, malas, bolsas e outros artigos de| | |
| |couro; | | |
| |Conserto de instrumentos musicais e congêneres;| | |
| |Conserto de óculos, jóias, relógios e similares;| | |
| |Restauração de objetos e obras de arte; Conserto de| | |
| |objetos de qualquer natureza, não descritos nos itens| | |
| |anteriores; | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 66|Conserto, reparação, funilaria e lavagem de veículos| 40| 2|
| |(exceto o fornecimento de peças e partes, que fica| | |
| |sujeito ao ICMS) | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 67|Recondicionamento de motores (o valor de peças| | 2|
| |fornecidas pelo prestador do serviço fica sujeito ao| | |
| |ICMS) | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 68|Recauchutagem ou regeneração de câmaras e pneus para o| 40| 2|
| |usuário final | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 69|Recondicionamento, acondicionamento, pintura,| | 2|
| |beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento,| | |
| |galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento,| | |
| |plastificação e congêneres, de objetos não destinados a| | |
| |industrialização ou comercialização | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 70|Lustração de bens móveis quando o serviço for prestado| 40| 2|
| |para usuário final do objeto lustrado | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 71|Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e| 40| 2|
| |equipamentos prestados ao usuário final do serviço,| | |
| |exclusivamente com material por ele fornecido | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 72|Montagem industrial, prestado ao usuário final do| | 2|
| |serviço, exclusivamente com material por ele fornecido | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 73|Cópia ou reprodução, por quaisquer processos, de| | 2|
| |documentos e outros papéis, plantas ou desenhos | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 74|Composição gráfica, fotocomposição, clicheria,| | 2|
| |zincografia, litografia, fotolitografia e serviços| | |
| |congêneres | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 75|Colocação de molduras e afins, gravação, encadernação e| 40| 2|
| |douração de livros, revistas e congêneres | | |

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|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 76|Locação de bens móveis, inclusive arrendamento mercantil| | 2|
| |(leasing) | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 77|Funerais | | 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| | | | 1|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 78|Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido| 40| 2|
| |pelo usuário final, exceto aviamento | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 79|Tinturaria e lavanderia | 40| 2|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 80|Taxidermia | 40| 2|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 81|Recrutamento, agenciamento, seleção, colocação ou| | 2|
| |fornecimento de mão-de- obra, mesmo em caráter| | |
| |temporário, inclusive por empregados do prestador do| | |
| |serviço ou por trabalhadores avulsos por ele contratados| | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 82|Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas,| 40| 2|
| |planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade,| | |
| |elaboração de desenhos, textos e demais materiais| | |
| |publicitários (exceto sua impressão, reprodução ou| | |
| |fabricação) | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 83|Veiculação e divulgação de textos, desenhos e outros| 40| 2|
| |materiais de publicidade, por qualquer meio (exceto em| | |
| |jornais, periódicos, rádio e televisão) | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 84|Serviços portuários e aeroportuários, utilização de| | 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| |porto ou aeroporto; atracação; capatazia; armazenagem| | 1|
| |interna, externa e especial; suprimento de água,| | |
| |serviços acessórios; movimentação de mercadorias fora do| | |
| |cais | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 85|Advogados | 80| |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 86|Engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrônomos | 80| |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 87|Dentistas | 80| |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 88|Economistas | 80| |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 89|Psicólogos | 80| |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 90|Assistentes Sociais | 80| |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 91|Relações públicas | 80| 2|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 92|Cobranças e recebimentos por conta de terceiros, inclu-| 40| 5|
| |sive direitos autorais, protesto de títulos não pagos,| | |
| |manutenção de títulos vencidos, fornecimento de posição| | |
| |de cobrança ou recebimento e outros serviços correlatos| | |
| |da cobrança ou recebimento (este item abrange também os| | |
| |serviços prestados por instituições autorizadas a| | |
| |funcionar pelo Banco Central) | | | (Red
ação dada pela Lei Complementar nº 34/2000)
| 92|Cobranças e recebimentos por conta de terceiros,| 40| 3|
| |inclusive direitos autorais, protesto de títulos,| | |
| |sustação de protesto, devolução de títulos não pagos,| | |
| |manutenção de títulos vencidos, fornecimento de posição| | |
| |de cobrança ou recebimento e outros serviços correlatos| | |
| |da cobrança ou recebimento (este item abrange também os| | |
| |serviços prestados por instituições autorizadas a| | |
| |funcionar pelo Banco Central) | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 93|Instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo| | 5| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 34/2000)
| |Banco Central: Fornecimento de talão de cheques; emissão| | 3|
| |de cheques administrativos; transferência de fundos;| | |
| |devolução de cheques; sustação de pagamento de cheques;| | |
| |ordens de pagamento e de crédito, por qualquer meio;| | |
| |emissão e renovação de cartões magnéticos, consultas em| | |
| |terminais eletrônicos; pagamentos por conta de| | |
| |terceiros, inclusive os feitos fora do estabelecimento;| | |
| |elaboração de ficha cadastral; aluguel de cofres;| | |
| |fornecimento de segunda via de avisos de lançamento e de| | |
| |extrato de conta; emissão de carnês; (neste item não| | |
| |está abrangido o ressarcimento, as instituições| | |
| |financeiras, de gastos com portes do Correio,| | |
| |telegramas, telex e teleprocessamento necessários à| | |
| |prestação dos serviços) | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 94|Transporte de natureza estritamente municipal: | | |
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|

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15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP
| |a) Passageiros | 40| 2|
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |b) Cargas (inclusive guincho) | 40| 2|
| |--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| |c) Taxista, motorista profissional e outros condutores| 40| 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 73/2002)
| |de veículos automotores | | 1|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 95|Hospedagem em hotéis, motéis, pensões e congêneres (o| | 2|
| |valor da alimentação, quando incluído no preço da diária| | |
| |fica sujeito ao imposto sobre serviços) | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 96|Representação e/ou distribuição de bens de terceiros de| 40| 2|
| |qualquer natureza e serviços congêneres | | |
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 97|Fornecimento de trabalho, qualificado ou não, não| 40| 2| (Col
una II alterada pela Lei Complementar nº 34/2000)
| |especificado nos itens anteriores | | 1|
|-----------|--------------------------------------------------------|------------------|------------------|
| 98|Exploração de rodovia mediante cobrança de preço dos | | 5|
| |usuários, envolvendo execução de serviços de conserva- | | |
| |ção, manutenção, melhoramentos para adequação de capaci-| | |
| |dade e segurança de trânsito, operação, monitoração, | | |
| |assistência aos usuários e outros definidos em contra- | | |
| |tos, atos de concessão ou de permissão ou em normas | | |
| |oficiais. | | | (Red
ação acrescida pela Lei Complementar nº 20/2000)
|___________|________________________________________________________|__________________|__________________| (Red
ação dada pela Lei Complementar nº 5/1997)

TABELA Nº 1
IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA

CÁLCULO:
COLUNA I - Importâncias fixas por semestre, devidas com base na Unidade Fiscal do Município vigente no
mês do vencimento.
COLUNA II - Alíquotas sobre o preço do serviço.

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15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP

__________________________________________________________________________________________________
| CÓDIGO| SERVIÇOS | COLUNA I | COLUNA II |
| | | Quant. de | Alíquota |
| | |Unid. Fiscal| (%) |
|=======|=================================================================|============|===========|
| 1|Serviços de Informática e congêneres | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 1.01|Análise e desenvolvimento de sistemas | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 1.02|Programação | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 1.03|Processamento de dados e congêneres. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 1.03|Processamento, armazenamento ou hospedagem de dados, textos, ima-| 80| 2|
| |gens, vídeos, páginas eletrônicas, aplicativos e sistemas de in-| | |
| |formação, entre outros formatos, e congêneres. | | | (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 419/2017)
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 1.04|Elaboração de Programas de computadores, inclusive jogos | 80| 2|
| |eletrônicos | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 1.04|Elaboração de programa de computadores, inclusive jogos eletrôni-| 80| 2|
| |cos, independentemente da arquitetura construtiva da máquina em| | |
| |que o programa será executado, incluindo tablets, smartphones e| | |
| |congêneres. | | | (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 419/2017)
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 1.05|Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de | 80| 2|
| |computação | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 1.06|Assessoria e consultoria em informática | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 1.07|Suporte técnico em informática, inclusive instalação, | 80| 2|
| |configuração e manutenção de programas de computação e bancos de | | |
| |dados | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 1.08|Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas | 80| 2|
| |eletrônicas | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
|1.09 |Disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio,| | 2|
| |vídeo, imagem e texto por meio da internet, respeitada a| | |
| |imunidade de livros, jornais e periódicos (exceto a distribuição| | |
| |de conteúdos pelas prestadoras de Serviço de Acesso Condicionado,| | |
| |de que trata a Lei nº 12.485, de 12 de setembro de 2011, sujeita | | |
| |ao ICMS). (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016) | | | (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 482/2020)
| 1.09|Disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdo de áudio,| | |
| |vídeo,imagem e texto por meio da internet, respeitada a imunidade| | |
| |de livros,jornais e periódicos (exceto a distribuição de conteúdo| | |
| |pelas prestadoras de Serviço de Acesso Condicionado, de que trata| | |
| |a Lei n. 12.485, de 12 de setembro de 2011, sujeita ao ICMS). | | | (Redação acr
escida pela Lei Complementar nº 419/2017)
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 2|Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 2.01|Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza | | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 3|Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e | | |
| |congêneres | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 3.01|Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda. | | 5|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 3.02|Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios| | 5|
| |virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, | | |
| |auditórios, casas de espetáculos, parque de diversões, canchas e | | |
| |congêneres, para realização de eventos ou espécie de qualquer | | |
| |natureza. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 3.03|Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou | | 5|
| |permissão de uso compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, | | |
| |postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 3.04|Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso| | 5|
| |temporário | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4|Serviços de saúde, assistência médica e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.01|Medicina e biomedicina | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.02|Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, | 80| 2|
| |quimioterapia, ultrassonografia, ressonância magnética, | | |
| |radiologia, tomografia e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.03|Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas | | 2|

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15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP
| |de saúde, prontos-socorros, ambulatórios e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.04|Instrumentação cirúrgica. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.05|Acupuntura. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.06|Enfermagem, inclusive serviços auxiliares. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.07|Serviços farmacêuticos. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.08|Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.09|Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, | 80| 2|
| |orgânico e mental | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.10|Nutrição. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.11|Obstetrícia. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.12|Odontologia. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.13|Ortóptica. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.14|Próteses sob encomenda | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.15|Psicanálise. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.16|Psicologia | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.17|Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e congêneres. | | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.18|Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.19|Bancos de Sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e congêneres.| | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.20|Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais | | 2|
| |biológicos de qualquer espécie | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.21|Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e | | 2|
| |congêneres | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.22|Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para | | 2|
| |prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e | | |
| |congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 4.23|Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de | | 2|
| |terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos | | |
| |pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 5|Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 5.01|Medicina veterinária e zootecnia. | 80| 3|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 5.02|Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e congêneres,| | 3|
| |na área veterinária | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 5.03|Laboratórios de análise na área veterinária. | | 3|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 5.04|Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres. | | 3|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 5.05|Bancos de sangue e de órgãos e congêneres. | | 3|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 5.06|Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais | | 3|
| |biológicos de qualquer espécie. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 5.07|Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e | | 3|
| |congêneres | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 5.08|Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e | 80| 3|
| |congêneres | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 5.09|Planos de atendimento e assistência médico-veterinária. | | 3|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 6|Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas E | | |
| |congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 6.01|Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congêneres. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 6.02|Esteticistas, tratamento de pele, depilação e congêneres. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 6.03|Banhos, duchas, sauna, massagens e congêneres. | | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 6.04|Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais | 80| 2|
| |atividades físicas | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 6.05|Centros de emagrecimento, spa e congêneres. | | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|

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15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP
| 6.06|Aplicação de tatuagens, piercings e congêneres. | | 2| (Redação acr
escida pela Lei Complementar nº 482/2020)
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7|Serviços relativos a engenharia, arquitetura, geologia, | | |
| |urbanismo, construção civil, manutenção, limpeza, meio ambiente, | | |
| |saneamento e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.01|Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, | 80| 2|
| |urbanismo, paisagismo e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.02|Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de | 40| 2|
| |obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras | | |
| |obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, | | |
| |escavação, drenagem e irrigação, terraplenagem, pavimentação, | | |
| |concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e | | |
| |equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas | | |
| |pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos | | |
| |serviços, que fica sujeito ao ICMS). | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.03|Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos | 40| 2|
| |organizacionais e outros, relacionados com obras e serviços de | | |
| |engenharia; elaboração de anteprojetos, projetos básicos e | | |
| |projetos executivos para trabalhos de engenharia. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.04|Demolição. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.05|Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, | 40| 2|
| |portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias | | |
| |produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da | | |
| |prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS). | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.06|Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas,| 40| 2|
| |revestimentos de parede, vidros, divisórias, placas de gesso e | | |
| |congêneres, com material fornecido pelo tomador do serviço. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.07|Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e | 40| 2|
| |congêneres | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.08|Calafetação. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.09|Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, | | 2|
| |separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos | | |
| |quaisquer. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.10|Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos,| 40| 2|
| |imóveis, nés, piscinas, parques, jardins e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.11|Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.12|Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de | | 2|
| |agentes físicos, químicos e biológicos. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.13|Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, | | 2|
| |higienização, desratização, pulverização e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.14|Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres.| | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.14|Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação, reparação de| | 2|
| |solo, plantio, silagem, colheita, corte e descascamento de árvo-| | |
| |res, silvicultura, exploração florestal e dos serviços congêneres| | |
| |congêneres indissociáveis da formação, manutenção e colheita de| | |
| |florestas para quaisquer fins e por quais meios. | | | (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 419/2017)
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.15|Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres. | | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.16|Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas,| | 2|
| |represas, açudes e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.17|Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia,| 40| 2|
| |arquitetura e urbanismo. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.18|Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, | | 2|
| |mapeamento, levantamentos topográficos, batimétricos, geodésicos,| | |
| |geológicos, geofísicos e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.19|Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, | | 2|
| |concretação, testemunhagem, pescaria, estimulação e outros | | |
| |serviços relacionados com a exploração e explotação de petróleo, | | |
| |gás natural e de outros recursos minerais. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 7.20|Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres. | | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 8|Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e | | |
| |educacional, instrução, treinamento e avaliação pessoal de | | |
| |qualquer grau ou natureza. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|

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15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP
| 8.01|Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 8.02|Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, | 40| 2|
| |avaliação de conhecimentos de qualquer natureza. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 9|Serviços relativos a hospedagem, turismo, viagens e congêneres | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 9.01|Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service | | 2|
| |condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência, | | |
| |residence-service, suíte Service, hotelaria marítima, motéis, | | |
| |pensões e congêneres; ocupação por temporada com torneamento de | | |
| |serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no | | |
| |preço da diária, fica sujeito ao Imposto Sobre Serviço) | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 9.02|Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de | | 2|
| |programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagem e | | |
| |congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 9.03|Guias de turismo. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 10|Serviços de Intermediação e congêneres | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 10.01|Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, | 40| 2|
| |de cartões de crédito, de planos de saúde e de previdência | | |
| |privada. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 10.02|Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, | 40| 2|
| |valores mobiliários e contratos quaisquer. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 10.03|Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de | 40| 2|
| |propriedade industrial, artística ou literária. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 10.04|Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de | 40| 2|
| |arrendamento mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de | | |
| |faturização (factoring) | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 10.05|Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou | 80| 2|
| |imóveis, não abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive | | |
| |aqueles realizados no âmbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, | | |
| |por quaisquer meios | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 10.06|Agenciamento marítimo. | | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 10.07|Agenciamento de notícias. | | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 10.08|Agenciamento de publicidade e propaganda. Inclusive o | 40| 2|
| |agenciamento de veiculação por quaisquer meios. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 10.09|Representação de qualquer natureza, inclusive comercial. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 10.10|Distribuição de bens de terceiros. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 11|Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e | | |
| |congêneres | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 11.01|Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de | 80| 2|
| |aeronaves e de embarcações. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 11.02|Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 11.02|Vigilância, segurança ou monitoramento de bens, pessoas e semoven| 40| 2|
| |tes. | | | (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 419/2017)
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 11.03|Escolta, inclusive de veículos e cargas. | | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 11.04|Depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer| | 2|
| |espécie. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12|Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.01|Espetáculos teatrais. | | 3|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.02|Exibições cinematográficas. | | 3|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.03|Espetáculos circenses. | | 3|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.04|Programas de auditório. | | 3|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.05|Parques de diversões, centros de lazer e congêneres. | | 3|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.06|Boates, taxi-dancing e congêneres. | | 3|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.07|Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, | | 3|
| |recitais, festivais e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.08|Feiras, exposições, congressos e congêneres. | | 3|

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15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.09|Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não | | 3|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.10|Corridas e competições de animais. | | 3|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.11|Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com | | 3|
| |ou sem participação do espectador. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.12|Execução de música. | | 3|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.13|Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, | | 3|
| |espetáculos, entrevistas, shows, ballet, danças, desfiles, | | |
| |bailes, teatros, óperas, concertos, reatais, festivais e | | |
| |congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.14|Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante | | 3|
| |transmissão por qualquer processo. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.15|Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos | | 3|
| |e congêneres - | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.16|Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, | | 3|
| |concertos, desfiles, óperas, competições esportivas, de destreza | | |
| |intelectual ou congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 12.17|Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer | | 3|
| |natureza | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 13|Serviços relativos a fonografia, fotografia, cinematografia e | | |
| |reprografia | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 13.01|Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, | 40| 2|
| |mixagem e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 13.02|Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, | 40| 2|
| |cópia, reprodução, trucagem e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 13.03|Reprografia, microfilmagem e digitalização. | | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 13.04|Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, | | 2|
| |litografia, fotolitografia. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 13.04|Composição gráfica, inclusive confecção de impressos gráficos,| | 2|
| |fotocomposição, clicheria, zincografia,litografia e fotoligrafia,| | |
| |exceto se destinados à posterior operação de comercialização ou| | |
| |industrialização, ainda que incorporados, de qualquer forma, a ou| | |
| |outra mercadoria que deva ser objeto de posterior circulação, co-| | |
| |mo bulas, rótulos, etiquetas, caixas, cartuchos, embalagens e ma-| | |
| |manuais técnicos e de instrução, quando ficarão sujeitos ao ICMS.| | | (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 419/2017)
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14|Serviços relativos a bens de terceiros. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14.01|Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, | 40| 2|
| |conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de | | |
| |máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores | | |
| |ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que | | |
| |ficam sujeitas ao ICMS). | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14.02|Assistência técnica. | | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14.03|Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, | | 2|
| |que ficam sujeitas ao ICMS). | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14.04|Recauchutagem ou regeneração de pneus. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14.05|Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, | 40| 2|
| |beneficiamento, lavagem secagem, tingimento, galvanoplastia, | | |
| |anodização, corte, recorte, polimento, plastificação e | | |
| |congêneres, de objetos quaisquer. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14.05|Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, benefi| 40| 2|
| |ciamento, lavagem, secagem, tingimento, galvonoplastia, anodiza-| | |
| |ção, corte,recorte, plastificação, costura, acabamento, polimento| | |
| |e congêneres de objetos quaisquer. | | | (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 419/2017)
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14.06|Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, | 40| 2|
| |inclusive montagem industrial, prestados ao usuário final, | | |
| |exclusiva mente com material por ele fornecido. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14.07|Colocação de molduras e congêneres. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14.08|Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e | 40| 2|
| |congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14.09|Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo | 40| 2|

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| |usuário final, exceto aviamento. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14.10|Tinturaria e lavanderia. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14.11|Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14.12|Funilaria e lanternagem. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14.13|Carpintaria e serralheria. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 14.14|Guincho intramunicipal, guindaste e içamento. (Redação dada pela | | |
| |Lei Complementar nº 157, de 2016) | | 2| (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 482/2020)
| 14.14|Guinchos intramunicipal, guindastes e içamento. | | | (Redação acr
escida pela Lei Complementar nº 419/2017)
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15|Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive | | |
| |aqueles prestados por instituições financeiras autorizadas a | | |
| |funcionar pela União ou por quem de direito. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.01|Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de | | 5|
| |crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes, de | | |
| |cheques pré-datados e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.02|Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente, conta de | | 5|
| |investimentos e aplicação. E caderneta de poupança, no País e no | | |
| |exterior, bem como a manutenção das referidas contas ativas e | | |
| |inativas. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.03|Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais | | 5|
| |eletrônicos, de terminais de atendimento e de bens e equipamentos| | |
| |em geral. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.04|Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive atestado| | 5|
| |de idoneidade, atestado de capacidade financeira e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.05|Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e | | 5|
| |congêneres, inclusão ou exclusão no Cadastro de Emitentes de | | |
| |Cheques sem Fundos - CCF ou em quaisquer outros bancos | | |
| |cadastrais. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.06|Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e | | 5|
| |documentos em geral; abono de firmas; coleta e entrega de | | |
| |documentos, bens e valores; comunicação com outra agência ou com | | |
| |a administração central; licenciamento eletrônico de veículos; | | |
| |transferência de veículos; agenciamento fiduciário ou | | |
| |depositário; devolução de bens em custódia. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.07|Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, | | 5|
| |por qualquer meio ou processo, inclusive por telefone, | | |
| |fac-símile, internet e telex, acesso a terminais de atendimento, | | |
| |inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede | | |
| |compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais | | |
| |informações relativas a contas em geral, por qualquer meio ou | | |
| |processo. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.08|Emissão, remissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento | | 5|
| |e registro de contrato de crédito; estudo, análise e avaliação de| | |
| |operações de crédito; emissão, concessão, alteração ou | | |
| |contratação de aval, fiança, anuência e congêneres; serviços | | |
| |relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.09|Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive | | 5|
| |cessão de direitos e obrigações, substituição de garantia, | | |
| |alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços| | |
| |relacionados ao arrendamento mercantil (leasing). | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.10|Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em | | 5|
| |geral, de títulos quaisquer, de contas ou carnês, de câmbio, de | | |
| |tributos e por conta de terceiros, inclusive os efetuados por | | |
| |meio eletrônico, automático ou por máquinas de atendimento; | | |
| |fornecimento de posição de cobrança, recebimento ou pagamento; | | |
| |emissão de carnês, fichas de compensação, impressos e documentos | | |
| |em geral. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.11|Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto, | | 5|
| |manutenção de títulos, reapresentação de títulos, e demais | | |
| |serviços a eles relacionados. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.12|Custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários. | | 5|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.13|Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, | | 5|
| |alteração, prorrogação, cancelamento e baixa de contrato de | | |
| |câmbio; emissão de registro de exportação ou de crédito; cobrança| | |
| |ou depósito no exterior; emissão, fornecimento e cancelamento de | | |
| |cheques de viagem; fornecimento, transferência, cancelamento e | | |
| |demais serviços relativos a carta de crédito de importação, | | |

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| |exportação e garantias recebidas; envio e recebimento de | | |
| |mensagens em geral relacionadas a operações de câmbio. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.14|Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de | | 5|
| |cartão magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão | | |
| |salário e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.15|Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços relacionados| | 5|
| |a depósito, inclusive depósito identificado, a saque de contas | | |
| |quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive em terminais | | |
| |eletrônicos e de atendimento. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.16|Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa | | |
| |de ordens de pagamento, ordens de crédito e similares, por| | |
| |qualquer meio ou processo; serviços relacionados à transferência | | |
| |de valores, dados, fundos, pagamentos e similares, inclusive| | |
| |entre contas em geral. | | 5| (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 482/2020)
| 15.16|Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa | | |
| |de ordens de pagamento, ordens de crédito e similares, por | | |
| |qualquer meio ou processo, serviços relacionados à transferência | | |
| |de valores, dados, fundos, pagamentos e similares, inclusive | | |
| |entre contas em geral. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.17|Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e | | 5|
| |oposição de cheques quaisquer, avulso ou por talão. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 15.18|Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria| | |
| |de imóvel ou obra, análise técnica e jurídica, emissão,| | |
| |reemissão, alteração, transferência e renegociação de contrato,| | |
| |emissão e reemissão do termo de quitação e demais serviços| | |
| |relacionados a crédito imobiliário. | 6| 5| (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 482/2020)
| 15.18|Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria| | 6|
| |de imóvel ou obra, análise técnica e jurídica, emissão, | | |
| |reemissão, alteração, transferência e renegociação de contrato, | | |
| |emissão e reemissão do termo de quitação e demais serviços | | |
| |relacionados a crédito imobiliário. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 16|Serviços de transporte de natureza municipal. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 16.01|Serviços de transporte de natureza municipal. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 16.01|Serviços de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário| 40| 2|
| |ferroviário e aquaviário de passageiros. | | | (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 419/2017)
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 16.02|Outros serviços de transporte de natureza municipal. | | |
| |(Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016) | | 2| (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 482/2020)
| 16.02|Outros serviços de transporte de natureza municipal. | | | (Redação acr
escida pela Lei Complementar nº 419/2017)
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17|Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, | | |
| |comercial e congêneres | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.01|Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em | 80| 2|
| |outros itens desta lista; análise, exame, pesquisa, coleta, | | |
| |compilação e fornecimento de dados e informações de qualquer | | |
| |natureza, inclusive cadastro e similares. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.02|Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em | 40| 2|
| |geral. Resposta audível, redação, edição, interpretação, revisão,| | |
| |tradução, apoio e infraestrutura administrativa e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.03|Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, | 80| 2|
| |financeira ou administrativa. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.04|Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de mão-de-obra. | | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.05|Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, | | 2|
| |inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários,| | |
| |contratados pelo prestador do serviço. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.06|Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, | 40| 2|
| |planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração | | |
| |de desenhos, textos e demais materiais publicitários. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.07|Franquia (franchising). | | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.08|Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.09|Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, | | 2|
| |congressos e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.10|Organização de festas e recepções; bufê (exceto o fornecimento de| | 2|
| |alimentação e bebidas que fica sujeito ao ICMS). | | |

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|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.11|Administração em geral, inclusive de bens e negócios de | 80| 2|
| |terceiros. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.12|Leilão e congêneres. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.13|Advocacia. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.14|Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.15|Auditoria. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.16|Análise de Organização e Métodos. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.17|Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.18|Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.19|Consultoria e assessoria econômica ou financeira. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.20|Estatística. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.21|Cobranças em Geral. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.22|Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, | | 2|
| |seleção, gerenciamento de informações, administração de contas a | | |
| |receber ou a pagar e em geral, relacionados a operações de | | |
| |faturização (factoring). | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.23|Apresentação de palestras, conferências, seminários e congêneres.| 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 17.24|Apresentação de palestras, conferências, seminários e congêneres.| | 2| (Redação acr
escida pela Lei Complementar nº 482/2020)
| 17.24|Inserção de textos, desenhos e outros materiais de propaganda e| | |
| |publicidade, em qualquer meio (exceto livros, jornais periódicos| | |
| |e nas modalidades de serviços de radiofusão sonora e de sons e| | |
| |imagens de recepção livre e gratuita). | | | (Redação acr
escida pela Lei Complementar nº 419/2017)
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 18|Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de | | |
| |seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de | | |
| |contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e| | |
| |congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 18.01|Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de | 80| 2|
| |seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de | | |
| |contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e| | |
| |congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 19|Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de| | |
| |loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, | | |
| |prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e | | |
| |congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 19.01|Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de| 40| 2|
| |loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, | | |
| |prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e | | |
| |congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 20|Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de | | |
| |terminais rodoviários, ferroviários e metroviários. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 20.01|Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, | | 2|
| |movimentação de passageiros, reboque de embarcações, rebocador | | |
| |escoteiro, atracação, desatracação, serviços de praticagem, | | |
| |capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios,| | |
| |movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de | | |
| |movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, | | |
| |conferência, logística e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 20.02|Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de| | 2|
| |passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia, | | |
| |movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, | | |
| |serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e | | |
| |congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 20.03|Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, | | 2|
| |movimentação de passageiros, mercadorias, inclusive suas | | |
| |operações, logísticas e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 21|Serviços de registros públicos, cartorários e notariais | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 21.01|Serviços de registros públicos, cartorários e notariais. | 2| 3| (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 482/2020)
| 21.01|Serviços de registros públicos, cartorários e notariais. | | 2| (Coluna II a
lterada pela Lei Complementar nº 406/2016)
| | | | 750| (Coluna II A

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15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP
lterada pela Lei Complementar nº 250/2010)
| | | | 3|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 22|Serviços de exploração de rodovia. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 22.01|Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou | | 5|
| |pedágio dos usuários, envolvendo execução de serviços de | | |
| |conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de | | |
| |capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração, | | |
| |assistência aos usuários e outros serviços definidos em | | |
| |contratos, atos de concessão ou de permissão ou em normas | | |
| |oficiais. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 23|Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial | | |
| |e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 23.01|Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial | 80| 2|
| |e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 24|Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização| | |
| |visual, banners, adesivos e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 24.01|Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização| 40| 2|
| |visual, banners, adesivos e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 25|Serviços funerários. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 25.01|Funerais, inclusive fornecimento de caixão, uma ou esquifes; | | 2|
| |aluguel de capela; transporte do corpo cadavérico; fornecimento | | |
| |de flores, | | |
| |Coroas e outros paramentos; desembaraço de certidão de óbito; | | |
| |fornecimento de véu, essa e outros adornos; embalsamento, | | |
| |embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 25.02|Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos. | | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 25.02|Translado intramunicipal e cremação de corpos e partes de corpos| | 2|
| |cadavéricos. | | | (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 419/2017)
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 25.03|Planos ou convênios funerários. | | 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 25.04|Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 25.05|Cessão de uso de espaços em cemitérios para sepultamento. | | |
| |(Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016) | 2| | (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 482/2020)
| 25.05|Cessão de uso de espaços em cemitérios para sepultamento. | | | (Redação acr
escida pela Lei Complementar nº 419/2017)
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 26|Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, | | |
| |documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e | | |
| |suas agências franqueadas; courrier e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 26.01|Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, | | 2|
| |documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e | | |
| |suas agências franqueadas; courrier e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 27|Serviços de assistência social. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 27.01|Serviços de assistência social. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 28|Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 28.01|Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 29|Serviços de biblioteconomia. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 29.01|Serviços de biblioteconomia. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 30|Serviços de biologia, biotecnologia e química. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 30.01|Serviços de biologia, biotecnologia e química. | 80| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 31|Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, | | |
| |mecânica, telecomunicações e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 31.01|Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, | 40| 2|
| |mecânica, telecomunicações e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 32|Serviços de desenhos técnicos. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 32.01|Serviços de desenhos técnicos. | 40| 2|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 33|Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e | | |
| |congêneres | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|

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15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP
| 33.01|Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e | 40| 2|
| |congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 34|Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 34.01|Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres. | 80| 5|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 35|Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e | | |
| |relações públicas. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 35.01|Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e | 40| 2|
| |relações públicas. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 36|Serviços de meteorologia. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 36.01|Serviços de meteorologia. | 80| 5|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 37|Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 37.01|Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins. | 80| 5|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 38|Serviços de museologia. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 38.01|Serviços de museologia. | 80| 5|
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 39|Serviços de ourivessaria e lapidação. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 39.01|Serviços de ourivessaria e lapidação (quando o material for | 80| 5|
| |fornecido pelo tomador do serviço). | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 40|Serviços relativos a obras de arte sob encomenda. | | |
|-------|-----------------------------------------------------------------|------------|-----------|
| 40.01|Obras de arte sob encomenda. | 40| 5|
|_______|_________________________________________________________________|____________|___________| (Redação dad
a pela Lei Complementar nº 92/2003)

TABELA Nº 2
TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO
TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO
CÁLCULO:
Valores por estabelecimento ou local de atividade, devidos com base na UFIR vigente no mês do
vencimento.

https://leismunicipais.com.br/a/sp/i/itupeva/lei-complementar/1994/1/1/lei-complementar-n-1-1994-institui-o-codigo-tributario-do-municipio-d… 104/122
15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP

______________________________________________________________
| DISCRIMINAÇÃO |VALOR EM UFIR|PARCELA FIXA A|
| | POR M² | ADICIONAR EM |
| | | UFIR |
|=================================|=============|==============|
|1. INDÚSTRIA | | |
|---------------------------------|-------------|--------------|
|1.1 MICROEMPRESA |- | 180| (Revogado pela Lei Complementar nº 34/2000) (Rep
ristinado pela Lei Complementar nº 48/2001)
|---------------------------------|-------------|--------------|
|1.2. até 100m² |- | 180|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|1.3. de 101 a 500m² | 1,6| 20|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|1.4. de 501 a 1000m² | 1,4| 120|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|1.5 de 1001 a 2000m² | 1,0| 520|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|1.6. acima de 2000m² | 0,5| 1520|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|2. COMÉRCIO |- | |
|---------------------------------|-------------|--------------|
|2.1. MICROEMPRESA |- | 60| (Revogado pela Lei Complementar nº 34/2000) (Rep
ristinado pela Lei Complementar nº 48/2001)
|---------------------------------|-------------|--------------|
|2.2. até 25m² |- | 60|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|2.3. de 26 a 50m² |- | 120|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|2.4. de 51 a 100m² |- | 160|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|2.5. de 101 a 200m² |- | 200|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|2.6. de 201 a 300m² |- | 240|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|2.7. de 301 a 400m² |- | 280|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|2.8. de 401 a 500m² |- | 320|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|2.9. acima de 500m² | 0,8|- |
|---------------------------------|-------------|--------------|
|3. DEPÓSITOS FECHADOS | | |
|---------------------------------|-------------|--------------|
|3.1. MICROEMPRESA | | 30| (Revogado pela Lei Complementar nº 34/2000) (Rep
ristinado pela Lei Complementar nº 48/2001)
|---------------------------------|-------------|--------------|
|3.2. até 25 |- | 30|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|3.3. de 26 a 50 |- | 60|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|3.4. de 51 a 100m² |- | 80|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|3.5. de 101 a 200m² |- | 100|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|3.6. de 201 a 300m² |- | 120|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|3.7. de 301 a 400m² |- | 140|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|3.8. de 401 a 500m² |- | 160|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|3.9. acima de 500m² | 0,4|- |
|---------------------------------|-------------|--------------|
|DISCRIMINAÇÃO | |VALOR EM UFIR |
|---------------------------------|-------------|--------------|
|4. Representantes comerciais| | 160|
|autônomos, corretores,| | |
|despachantes, agentes e prepostos| | |
|em geral | | |
|---------------------------------|-------------|--------------|
|5. Profissionais autônomos que| | 60|
|exercem atividades sem aplicação| | |
|de capital | | |
|---------------------------------|-------------|--------------|
|6. Profissionais autônomos que| | 320|
|exercem atividades com aplicação| | |
|de capital, não incluídos em| | |
|outro item desta tabela | | |
|---------------------------------|-------------|--------------|
|7. Empresas do ramo de construção| | 320|
|civil e incorporadoras | | |
|---------------------------------|-------------|--------------|
|8. Empresas agropecuárias | | 320|
|---------------------------------|-------------|--------------|
|9. Instituições financeiras, de| | 320|

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15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP
|crédito, de câmbio, de seguro, de| | |
|capitalização e similares | | |
|---------------------------------|-------------|--------------|
|10. Demais atividades, não| | 160|
|compreendidas nos itens acima | | |
|_________________________________|_____________|______________|

TABELA Nº 02

TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO


TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO

CÁLCULO: Valores por estabelecimento ou local de atividade, devidos com base na UFIR vigentes no mês
do vencimento.

https://leismunicipais.com.br/a/sp/i/itupeva/lei-complementar/1994/1/1/lei-complementar-n-1-1994-institui-o-codigo-tributario-do-municipio-d… 106/122
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________________________________________________________
| DISCRIMINAÇÃO |VALOR EM UFIR POR M²|PARCELA FIXA|
| | |A ADICIONAR|
| | | EM UFIR |
|======================|====================|============|
|1. Indústria | | |
|----------------------|--------------------|------------|
|1.1. Microempresa |- | 180|
|----------------------|--------------------|------------|
|1.2. até 100 m² |- | 180|
|----------------------|--------------------|------------|
|1.3. de 101 a 500 m². | 1,6| 20|
|----------------------|--------------------|------------|
|1.4. de 501 a 1000 m² | 1,4| 120|
|----------------------|--------------------|------------|
|1.5. de 1001 a 2000 m | 1,0| 520|
|----------------------|--------------------|------------|
|1.6. acima de 2000 m² | 0,5| 1520|
|----------------------|--------------------|------------|
|2. Comércio | | |
|----------------------|--------------------|------------|
|2.1. Microempresa |- | 60|
|----------------------|--------------------|------------|
|2.2. até 25 m² |- | 60|
|----------------------|--------------------|------------|
|2.3. de 26 a 50 m²... |- | 120|
|----------------------|--------------------|------------|
|2.4. de 51 a 100 m².. |- | 160|
|----------------------|--------------------|------------|
|2.5. de 101 a 200 m². |- | 200|
|----------------------|--------------------|------------|
|2.6. de 201 a 300 m². |- | 240|
|----------------------|--------------------|------------|
|2.7. de 301 a 400 m². |- | 280|
|----------------------|--------------------|------------|
|2.8. de 401 a 500 m². |- | 320|
|----------------------|--------------------|------------|
|2.9. acima de 500 m². | 0,8|- |
|----------------------|--------------------|------------|
|3. Depósitos Fechados | | |
|----------------------|--------------------|------------|
|3.1. Microempresa |- | 30|
|----------------------|--------------------|------------|
|3.2. até 25 m² |- | 30|
|----------------------|--------------------|------------|
|3.3. de 26 a 50 m²... |- | 60|
|----------------------|--------------------|------------|
|3.4. de 51 a 100 m².. |- | 80|
|----------------------|--------------------|------------|
|3.5. de 101 a 200 m². |- | 100|
|----------------------|--------------------|------------|
|3.6. de 201 a 300 m². |- | 120|
|----------------------|--------------------|------------|
|3.7. de 301 a 400 m². |- | 140|
|----------------------|--------------------|------------|
|3.8. de 401 a 500 m². |- | 160|
|----------------------|--------------------|------------|
|3.9. acima de 500 m². | 0,4|- |
|______________________|____________________|____________|

https://leismunicipais.com.br/a/sp/i/itupeva/lei-complementar/1994/1/1/lei-complementar-n-1-1994-institui-o-codigo-tributario-do-municipio-d… 107/122
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_________________________________________________________________
| DISCRIMINAÇÃO | VALOR EM UFIR |
|=================================================|===============|
|4. Representantes comerciais autônomos, correto-| 160|
|res, despachantes, agentes e prepostos em geral | |
|-------------------------------------------------|---------------|
|5. Profissionais autônomas que exercem atividades| 60|
|sem aplicação de capital, não incluídos em outro| |
|item desta tabela | |
|-------------------------------------------------|---------------|
|6. Profissionais autônomos que exercem atividades| 320|
|com aplicação de capital, não incluídos em outro| |
|item desta tabela | |
|-------------------------------------------------|---------------|
|7. Empresas do ramo de construção civil e incor-| 320|
|poradoras | |
|-------------------------------------------------|---------------|
|8. Empresas agropecuárias | 320|
|-------------------------------------------------|---------------|
|9. Instituições financeiras, de crédito, de câm-| 320|
|bio, de seguro, de capitalização e similares | |
|-------------------------------------------------|---------------|
|10. Feira de Veículos | 1500|
|-------------------------------------------------|---------------|
|11. Demais atividades, não compreendidas nos i-| 160|
|tens acima | |
|_________________________________________________|_______________| (Redação dada pela Lei Complementar nº 250/20
10)

TABELA Nº 3

TAXA DE LICENÇA PARA O EXERCÍCIO DE ATIVIDADE DE COMÉRCIO EVENTUAL OU AMBULANTE

CÁLCULO: Valores em UFIR calculados com base na data fixada pela Prefeitura para recolhimento do
tributo.

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____________________________________________________________
| DISCRIMINAÇÃO | VALOR EM UFIR |
|============================================|===============|
|1. FEIRANTES | |
|--------------------------------------------|---------------|
|1.1. Licença requerida por número de dias: | |
|--------------------------------------------|---------------|
|1.1.1. por dia, até 4 metros lineares | 2|
|--------------------------------------------|---------------|
|1.1.2. por dia, de 4 a 8 metros lineares | 4|
|--------------------------------------------|---------------|
|1.1.3. por dia, de 8 a 16 metros lineares | 8|
|--------------------------------------------|---------------|
|1.1.4. por dia, de 16 a 25 metros lineares | 16|
|--------------------------------------------|---------------|
|1.2. Licença requerida por número de meses | |
|--------------------------------------------|---------------|
|1.2.1. por mês, até 4 metros lineares | 7|
|--------------------------------------------|---------------|
|1.2.2. por mês, de 4 a 8 metros lineares | 12|
|--------------------------------------------|---------------|
|1.2.3. por mês, de 8 a 16 metros lineares | 17|
|--------------------------------------------|---------------|
|1.2.4. por mês, de 16 a 25 metros lineares | 22|
|--------------------------------------------|---------------|
|2. BARRAQUINHAS, QUIOSQUES E TRAILLERS (se| |
|for ocupada área pública, a taxa é devida em| |
|dobro) | |
|--------------------------------------------|---------------|
|2.1. Licença requerida por número de dias: | |
|--------------------------------------------|---------------|
|2.1.1. por dia, até 4 metros lineares | 2|
|--------------------------------------------|---------------|
|2.1.2. por dia, de 4 a 8 metros lineares | 4|
|--------------------------------------------|---------------|
|2.1.3. por dia, de 8 a 16 metros lineares | 8|
|--------------------------------------------|---------------|
|2.2. Licença requerida por número de meses: | |
|--------------------------------------------|---------------|
|2.2.1. por mês, até 4 metros lineares | 7|
|--------------------------------------------|---------------|
|2.2.2. por mês, de 4 a 8 metros lineares | 12|
|--------------------------------------------|---------------|
|2.2.3. por mês de 8 a 16 metros lineares | 17|
|--------------------------------------------|---------------|
|3. AMBULANTE QUE OCUPE ÁREA DE LOGRADOURO| |
|PÚBLICO | |
|--------------------------------------------|---------------|
|por mês ou fração | 15| (Repristinada pela Lei Complementar nº 40/2001)
|3. AMBULANTE | 30| (Redação dada pela Lei Complementar nº 34/2000) (R
evogado pela Lei Complementar nº 40/2001)
|--------------------------------------------|---------------|
|4. DEMAIS ATIVIDADES, NÃO COMPREENDIDAS NOS| |
|ITENS ACIMA | |
|--------------------------------------------|---------------|
|por mês ou fração | 50|
|____________________________________________|_______________|

TABELA Nº 4
TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS PARTICULARES
CÁLCULO
Importâncias fixas, por unidades indicadas, com base na UFIR vigente no mês do pagamento.

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15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP

____________________________________________________________________________
| ESPÉCIE DA OBRA | UNIDADE | QUANTIDADE |
| | | DE UFIR |
|==================================|====================|====================|
|1. Exame de projeto de construções| | |
|em geral, inclusive modificação em| | |
|projeto já aprovado e com alvará| | |
|ainda em vigor. | | |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|1.1. Edifícios de uso residencial para habitação unifamiliar, inclusive|
|edículas, abrigos e construções complementares |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|1.1.1. Obra nova |m² / área abrangida | 0,14|
|----------------------------------|--------------------|--------------------|
|1.1.2. Reconstrução ou|m² / área abrangida | 0,35|
|regularização | | |
|----------------------------------|--------------------|--------------------|
|1.2. Aumento ou reforma das obras|m² / área abrangida | 0,17|
|citadas no item 1.1.1 | | |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|1.3. Edifícios de uso residencial para habitação multifamiliar; para outros|
|usos e para uso misto, inclusive edículas, abrigos e construções|
|complementares. |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|1.3.1. Obra nova |m² / área construída| 0,22|
|----------------------------------|--------------------|--------------------|
|1.3.2. Reconstrução ou|m² / área abrangida | 0,50|
|regularização | | |
|----------------------------------|--------------------|--------------------|
|1.4. Aumento ou reforma das obras|m² / área abrangida | 0,25|
|citadas no item 1.3 | | |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|1.5. Galpões para fins industriais e comerciais |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|1.5.1. Obra nova |m² / área | 0,35|
|----------------------------------|--------------------|--------------------|
|1.5.2. Reconstrução ou|m² / área abrangida | 0,70|
|regularização | | |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|1.6. Telheiros: |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|1.6.1. Obra nova |m² / área abrangida | 0,14|
|----------------------------------|--------------------|--------------------|
|1.6.2. Reconstrução ou|m² / área abrangida | 0,35|
|regularização | | |
|----------------------------------|--------------------|--------------------|
|1.7. Demolição total ou parcial de|m² / área abrangida | 0,25|
|edificações | | |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|2. Exame de projeto de urbanização, inclusive modificação em projeto já|
|aprovado e com alvará ainda em vigor. |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|2.1. Arruamento e loteamento |m² / área total | 0,022|
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|2.2. Desmembramento: |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|2.2.1. Até 1.000m² de área total a|por lote desmembrado| 10,00|
|ser desmembrada | | |
|----------------------------------|--------------------|--------------------|
|2.2.2. De 1.001 até 5.000m² de|por lote desmembrado| 15,00|
|área total a ser desmembrada | | |
|----------------------------------|--------------------|--------------------|
|2.2.3. De 3.001 até 10.000m² de|por lote desmembrado| 20,00|
|área total a ser desmembrada | | |
|----------------------------------|--------------------|--------------------|
|2.2.4. Acréscimo por número de| | 30,00|
|lotes ou partes, exceto para área| | |
|até 10.000m² | | |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|2.3. Anexação: |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|2.3.1. Até 1.000m² de área total a|por lote anexado | 10,00|
|ser anexada | | |
|----------------------------------|--------------------|--------------------|
|2.3.2. De 1.001 até 5.000m² de|por lote anexado | 15,00|
|área total de área anexada | | |
|----------------------------------|--------------------|--------------------|
|2.3.3 De 5.001 até 10.000m² de|por lote | 20,00|
|área total a ser anexada | | |
|----------------------------------|--------------------|--------------------|
|2.3.4. Acréscimo por área que|m² / área anexada | 0,030|
|exceder a 10.000m² | | |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|3. Diversos: |

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15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|3.1. Alinhamento |metro linear | 1,11|
|----------------------------------|--------------------|--------------------|
|3.2. Nivelamento |metro linear | 2,22|
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|3.3. Instalação ou equipamento |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|3.3.1. Tapumes; andaimes;|metro linear | 3,34|
|plataformas de segurança - por| | |
|semestre | | |
|----------------------------------|--------------------|--------------------|
|3.3.2. Serviços não especificados | | 8,36|
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|4. Serviços para construção em geral: |
|----------------------------------+--------------------+--------------------|
|4.1. Pré-análise - por metro|m² / área | 0,11|
|quadrado de área construída,| | |
|descontável das taxas relativas a| | |
|aprovação final, desde que a| | |
|essência do projeto permaneça | | |
|__________________________________|____________________|____________________|

TABELA Nº 4
TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS PARTICULARES

CÁLCULO: Importâncias fixas, por unidades indicadas, com base na UFIR vigente no mês de pagamento.

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________________________________________________________________________________________________________________
___
| ESPÉCIE DA OBRA | UNIDADE |QUANTIDADE U
FIR|
|===============================================================================|===================|============
===|
|1. Exame de projeto de construções em geral, inclusive modificações em projeto | |
|
|já aprovado e com alvará ainda em vigor | |
|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|1.1. Edifícios de uso residencial para habitação unifamiliar, inclusive | |
|
|edículas, abrigos e construções complementares | |
|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|1.1.1. Obra nova ... |m/2 área construída|
0,75|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|1.1.2. Reconstrução ou regularização |m/2 área abrangida |
1,12|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|1.2. Aumento ou reforma das obras citadas no item 1.1.1... |m/2 área abrangida |
0,46|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|1.3. Edifícios de uso residencial para habitação muitifamiliar, para outros | |
|
|usos e para uso misto, inclusive edículas, abrigos e construções | |
|
|complementares: | |
|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|1.3.1. Obra nova... |m/2 área construída|
0,75|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|1.3.2. Reconstrução ou regularização |m/2 área abrangida |
1,12|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|1.4. Aumento ou reforma das obras citadas no item 1.3 ... |m/2 área abrangida |
0,56|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|1.5. Galpões para fins industriais e comerciais... | |
|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|1.5.1. Obra nova ... |m/2 área abrangida |
0,84|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|1.5.2. Reconstrução ou Regularização |m/2 área abrangida |
1,12|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|1.6. Telheiros: | |
|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|1.6.1. Obra nova ... |m/2 área construída|
0,75|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|1.6.2. Reconstrução ou regularização |m/2 área abrangida |
1,12|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|1.7. Demolição total ou parcial de edificação |m/2 área abrangida |
0,28|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|2. Exame de projeto de urbanização, inclusive modificações em projeto já| |
|
|aprovado e com alvará ainda em vigor. | |
| (Redação dada pela Lei Complementar nº 51/2001)
|2. Exame de projeto de urbanização, inclusive modificações em projeto já | |
|

https://leismunicipais.com.br/a/sp/i/itupeva/lei-complementar/1994/1/1/lei-complementar-n-1-1994-institui-o-codigo-tributario-do-municipio-d… 112/122
15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP
|aprovado e com alvará ainda em vigor. | |
|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|2.1 Arruamento e Loteamento |m/2 área total | 0,
028| (Redação dada pela Lei Complementar nº 51/2001)
|2.1. Armamento e Loteamento ... |m/2 área total |
0,28|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|2.2. Desmembramento: | |
|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|2.2.1. Até 1000 m² de área total a ser desmembrada ... |por lote | 1
2,21|
| |desmembrado |
|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|2.2.2. De 1001 até 5000m² de área total a ser desmembrada... |por lote | 1
6,91|
| |desmembrado |
|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|2.2.3. De 5001 até 10.000m² de área total a ser desmembrada ... |por lote | 2
2,55|
| |desmembrado |
|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|2.2.4. Acréscimo por número de lotes ou partes, exceto para área até 10.000m² |por lote | 3
3,83|
| |desmembrado |
|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|2.3. Anexação: |por lote anexado | 1
2,21|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|2.3.1. Até 1000m² de área total a ser anexada ... | |
|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|2.3.2. De 1001 até 5000m² de área total anexada ... |por lote anexado | 1
6,91|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|2.3.3. De 5001 até 10.000m² de área total a ser anexada ... |por lote anexado | 2
2,55|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|2.3.4. Acréscimo por área que exceder a 10.000m² |m²/área anexada | 0,
035|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|3. Diversos: |metro linear |
1,11|
|3.1. Alinhamento... | |
|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|3.2. Nivelamento... |metro linear |
2,22|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|3.3. Instalação ou equipamento: | |
|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|3.3.1. Tapumes; andaimes; plataformas de segurança - por semestre |metro linear |
3,34|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|3.3.2. Serviços não especificados |metro linear |
8,36|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|4. Serviços para construção em geral: | |
|
|-------------------------------------------------------------------------------|-------------------|------------
---|
|4.1. Pré-análise - por metro quadrado de área construída, descontável das taxas|m²/área |
0,11|
|relativas a aprovação final, desde que a essência do projeto permaneça | |

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|
|_______________________________________________________________________________|___________________|____________
___| (Redação dada pela Lei Complementar nº 34/2000)

QUANTIDADE
ESPÉCIE DA OBRA UNIDADE
UFRM

1. Exame de projeto de construções em geral, inclusive


modificações em projeto já aprovado e com alvará ainda em
vigor
1.1. Edifícios de uso residencial para habitação unifamiliar,
inclusive edículas, abrigos e construções complementares
m² área
1.1.1. Obra nova ... 0,75
construída

m² área
1.1.2. Reconstrução ou regularização 1,12
abrangida

m² área
1.2. Aumento ou reforma das obras citadas no item 1.1.1. ... 0,46
abrangida
1.3. Edifícios de uso residencial para habitação multifamiliar,
para outros usos e para uso misto, inclusive edículas, abrigos e
construções complementares:
m² área
1.3.1. Obra nova... 0,75
construída

m² área
1.3.2. Reconstrução ou regularização 1,12
abrangida

m² área
1.4. Aumento ou reforma das obras citadas no item 1.3. ... 0,56
abrangida
1.5. Galpões para fins industriais e comerciais...

m² área
1.5.1. Obra nova... 0,84
abrangida

m² área
1.5.2. Reconstrução ou regularização 1,12
abrangida
1.6. Telheiros:

m² área
1.6.1. Obra nova ... 0,75
construída

m² área
1.6.2. Reconstrução ou regularização 1,12
abrangida

m² área
1.7. Demolição total ou parcial de edificação 0,28
abrangida
2. Exame de projeto de urbanização, inclusive modificações
em projeto já aprovado e com alvará ainda em vigor.
2.1. Arruamento e Loteamento

2.1.1. Projeto Urbanístico para Aprovação Prévia m² 0,028


2.1.2. Projeto Urbanístico para Aprovação Final m² 0,028

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2.1.3. Projeto de Pavimentação do Sistema Viário m² 0,028


2.1.4. Guias e Sarjetas metro linear 1,11

2.1.5. Projetos Complementares (Drenagem, Sinalização


metro linear 8,36
Viária, Arborização Urbana, Coleta Seletiva, Mureta e Passeio)

2.1.6. Substituição do Projeto de Pavimentação do Sistema


- 50% do item 2.1.3.
Viário (Item 2.1.3.)

2.1.7. Substituição do Projeto de Guias e Sarjetas (Item 2.1.4.) - 50% do item 2.1.4.

2.1.8. Substituição dos Projetos Complementares (Item 2.1.5.) - 10% do item 2.1.5.
2.2. Desmembramento:
por lote
2.2.1. Até 1.000 m² de área total a ser desmembrada... 12,21
desmembrado

2.2.2. De 1.001 até 5.000 m² de área total a ser por lote


16,91
desmembrada... desmembrado
2.2.3. De 5.001 até 10.000 m² de área total a ser por lote
22,55
desmembrada... desmembrado
por lote
2.2.4. Acima de 10.000 m² da área total a ser desmembrada... 33,83
desmembrado

2.3. Anexação:
2.3.1. Até 1.000 m² de área total a ser anexada... por lote anexado 12,21
2.3.2. De 1.001 até 5.000 m² de área total anexada... por lote anexado 16,91

2.3.3. De 5.001 até 10.000 m² de área total a ser anexada... por lote anexado 22,55
2.3.4. Acréscimo por área que exceder a 10.000 m² por lote anexado 33,83

3. Diversos:

3.1. Alinhamento... metro linear 1,11


3.2. Nivelamento... metro linear 2,22
0,50 por tubulação
3.3. Implantação de Sistema de Gás Encanado metro linear
implantada

3.4. Implantação de Antena de Transmissão e


metro (altura) 23
Telecomunicação
23 por poste
3.5. Implantação de Posteamento no Sistema Viário unidade
implantado
3.6. Instalação ou equipamento:

3.6.1. Tapumes; andaimes; plataformas de segurança - por


metro linear 3,34
semestre
3.6.2. Serviços não especificados metro linear 8,36
4. Serviços para construção em geral:

4.1. Pré-análise - por metro quadrado de área construída,


descontável das taxas relativas a aprovação final, desde que a m²/área 0,11
essência do projeto permaneça
5. Condomínios Residenciais e Comerciais (Vertical e
Horizontal)

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5.1. Aprovação Prévia m² 0,11


5.2. Aprovação Final

5.2.1 Aprovação de Projetos das Edificações Privativas e


m² 0,75
Comum
5.2.2. Projeto Urbanístico m² 0,028

5.2.3. Projeto de Pavimentação das Vias Internas de


m² 0,028
Circulação

5.2.4. Projeto de Guias e Sarjetas metro linear 1,11


5.2.5. Projetos Complementares (Drenagem, Sinalização,
metro linear 8,36
Arborização e Coleta Seletiva)

6. Terraplenagem

6.1. Projeto de Terraplenagem (Corte e Aterro) m³ 0,04


6.2. Substituição do Projeto de Terraplenagem (Item 6.1.) - 50% do item 6.1.

(Redação dada pela Lei Complementar nº 482/2020)

TABELA Nº 5
TAXA DE LICENÇA DE PUBLICIDADE
CÁLCULO:
COLUNA I - Importâncias fixas, por ano, com base na UFIR vigente no mês do vencimento
COLUNA II - Importâncias fixas, por cento ou fração, com base na UFIR vigente no mês do vencimento

______________________________________________________________
| MEIOS DE PUBLICIDADE | QUANTIDADE DE UFIR |
| |-------------+-------------|
| | COLUNA I | COLUNA II |
|==================================|=============|=============|
|1 - Painéis (acima de 2m²) | 220| |
|----------------------------------|-------------|-------------|
|2 - Placas (até 2m²) | 30| |
|----------------------------------|-------------|-------------|
|3 - Letreiros: | | |
|----------------------------------|-------------|-------------|
|a) em muros e fachadas até 1m² | 10| |
|----------------------------------|-------------|-------------|
|b) em muros e fachadas com mais de| 30| |
|1m² | | |
|----------------------------------|-------------|-------------|
|c) em faixas | 10| |
|----------------------------------|-------------|-------------|
|4 - Cartazes, para afixação | | 6|
|----------------------------------|-------------|-------------|
|5 - Programas, para afixação | | 3|
|----------------------------------|-------------|-------------|
|6 - Anúncios escritos (volantes| | 1|
|entregues em mãos ou a domicílio) | | |
|__________________________________|_____________|_____________|

TABELA Nº 5
TAXA DE LICENÇA DE PUBLICIDADE
CÁLCULO:

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COLUNA I
Importâncias fixas, por ano ou fração, com base na UFRM vigente no mês do vencimento, exceto item 3
que deverá ter recolhimento mensal.
COLUNA II
Importâncias fixas, por cento ou fração, com base na UFRM vigente no mês do vencimento.

________________________________________________________________________________________
| MEIOS DE PUBLICIDADE |QUANTIDADE DE UFRM|
| |--------+---------|
| |COLUNA I|COLUNA II|
|=====================================================================|========|=========|
|1 - Outdoor’s, Totens, Letras Caixa e "Banners" (acima de 5 m²) | | |
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|a) não luminosos, por face | 350| |
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|b) luminosos do tipo "back light", "full collor", "front light" e| 550| |
|congêneres, por face | | |
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|2 - Painéis, Placas, Totens, Letras Caixa e "Banners" (de 2 m² a 5m²)| | |
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|a) não luminosos, por face | 220| |
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|b) luminosos do tipo "back light", "full collor", "front light" e| 330| |
|congêneres, por face | | |
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|3 - Painéis, Placas, Totens, Letras Caixa e "Banners" (até 2 m²) | | |
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|a) não luminosos, por face | 25| |
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|b) luminosos do tipo "back light", "full collor", "front light" e| 50| |
|congêneres, por face | | |
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|4 - Letreiros: | | |
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|a) em muros e fachadas até 1 m² | 30| |
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|b) em muros e fachadas de 1 m² a 10 m² | 50| |
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|c) em muros e fachadas com mais de 10 m² | 100| |
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|d) em faixas | 30| |
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|5 - Balões Infláveis | 50| |
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|6 - Cartazes, para afixação | | 6|
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|7 - Panfletos até 21 X 15 cm | | 5|
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|8 - Panfletos acima de 21 X 15 cm | | 10|
|---------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|9 - Panfletos tipo Revistas e Tablóides tipo jornal | | 25|
|_____________________________________________________________________|________|_________| (Redação dada pela Lei
Complementar nº 195/2008)

TABELA Nº 5
TAXA DE LICENÇA DE PUBLICIDADE

CÁLCULO:

COLUNA I
Importâncias fixas por mês com base na UFRM vigente no mês do vencimento.

COLUNA II
Importâncias fixas por cento com base na UFRM vigente no mês do vencimento.

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15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP

_______________________________________________________________________________________________
| MEIOS DE PUBLICIDADE |QUANTIDADE DE UFRM|
| |--------+---------|
| |COLUNA I|COLUNA II|
|============================================================================|========|=========|
|1 - Outdoor’s, Totens, Letras Caixa e "Banners" (acima de 5,01 m²) | 30| |
|----------------------------------------------------------------------------| |---------|
|a) não luminosos, por face | | |
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|b) luminosos do tipo "back light", "full collor", "front light" e| 45| |
|congêneres, por face | | |
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|2 - Painéis, Placas, Totens, Letras Caixa e "Banners" (de 2,01 m² a 5,00 m²)| | |
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|a) não luminosos, por face | 20| |
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|b) luminosos do tipo "back light", "full collor", "front light" e| 30| |
|congêneres, por face | | |
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|3 - Painéis, Placas, Totens, Letras Caixa e "Banners" (até 2,00 m²) | 15| |
|----------------------------------------------------------------------------| |---------|
|a) não luminosos, por face | | |
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|b) luminosos do tipo "back light", "full collor", "front light" e| 20| |
|congêneres, por face | | |
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|4 - Letreiros: | | |
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|a) em muros e fachadas até 1,00 m² | 3| |
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|b) em muros e fachadas de 1,01 m² a 10,00 m² | 5| |
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|c) em muros e fachadas com mais de 10,01 m² | 10| |
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|d) em faixas | 5| |
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|5 - Balões Infláveis | 5| |
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|6 - Cartazes, para afixação | | 6|
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|7 - Panfletos até 21 X 15 cm | | 5|
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|8 - Panfletos acima de 21 X 15 cm | | 10|
|----------------------------------------------------------------------------|--------|---------|
|9 - Panfletos tipo Revistas e Tablóides tipo jornal | | 25|
|____________________________________________________________________________|________|_________| (Redação dada p
ela Lei Complementar nº 220/2009)

CÁLCULO:

COLUNA I Importâncias fixas por mês com base na UFRM vigente no mês do vencimento.

COLUNA II Importâncias fixas por cento com base na UFRM vigente no mês do vencimento.

COLUNA III Importâncias fixas por milheiro com base na UFRM vigente no mês do vencimento.

QUANTIDADE DE UFM
Meios de Publicidade COLUNA COLUNA COLUNA
I II III
1 - OUTDOOR`S, PAINÉIS, PLACAS, TOTENS, LETRAS CAIXA E
BANNERS (ATÉ 2,00 M²).
A) NÃO LUMINOSOS POR FACE: 15
A.1. Acima de 2m2 cobrar por m2 5

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15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP

B) LUMINOSOS DO TIPO BACK LIGHT, FULL COLLOR, FRONT LIGHT E


20
CONGENERES POR FACE:
B.1. Acima de 2m2 cobrar por m2 7

2 - LETREIROS

A) EM MUROS E FACHADA ATÉ 1,00 M² 3


B) EM MUROS E FACHADAS DE 1,01 M² A 10,00 M² 5

C) EM MUROS E FACHADAS COM MAIS DE 10,00 M² 10

D) EM FAIXAS 5

3 - BALÕES INFLÁVEIS 5

4 - CARTAZES PARA AFIXAÇÃO 6

5 - PANFLETOS ATÉ 21X15 CM 2,41

6 - PANFLETOS ACIMA DE 21X15 CM 4,82

7 - PANFLETOS TIPO REVISTAS E TABLÓIDES TIPO JORNAL 12,02"

(Redação dada pela Lei Complementar nº 482/2020)

TABELA Nº 05
TAXA DE LICENÇA DE PUBLICIDADE CÁLCULO:

COLUNA I - Importâncias fixas por mês com base na UFRM vigente no mês do vencimento

COLUNA II - Importâncias fixas por cento com base na UFRM vigente no mês do vencimento

COLUNA III - Importâncias fixas por milheiro com base na UFRM vigente no mês do vencimento

QUANTIDADE DE UFM
Meios de Publicidade COLUNA COLUNA COLUNA
I II III
1 - OUTDOOR`S, PAINÉIS, PLACAS, TOTENS, LETRAS CAIXA E
BANNER`S
1.1) NÃO LUMINOSOS POR FACE ATÉ 2,00 M²: 15

1.1.1) ACIMA DE 2,00M², ACRESCENTAR POR M² EXCEDENTE 2


1.2) LUMINOSOS DO TIPO BACK LIGHT, FULL COLLOR, FRONT LIGHT
20
E CONGENERES POR FACE ATÉ 2,00 M²:
1.2.1) ACIMA DE 2,00 M², ACRESCENTAR POR M² EXCEDENTE 2

2 - LETREIROS
2.1) EM MUROS E FACHADA ATÉ 1,00 M² 3

2.2) EM MUROS E FACHADAS DE 1,01 M² A 10,00 M² 5


2.3) EM MUROS E FACHADAS COM MAIS DE 10,00 M² 10

https://leismunicipais.com.br/a/sp/i/itupeva/lei-complementar/1994/1/1/lei-complementar-n-1-1994-institui-o-codigo-tributario-do-municipio-d… 119/122
15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP

2.4) EM FAIXAS 5

3 - BALÕES INFLÁVEIS 5

4 - CARTAZES PARA AFIXAÇÃO 6

5 - PANFLETOS ATÉ 21X15 CM 2,41

6 - PANFLETOS ACIMA DE 21X15 CM 4,82

7 - PANFLETOS TIPO REVISTAS E TABLÓIDES TIPO JORNAL 12,02"

(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2022)

TABELA Nº 6 (Regulamentado pelo Decreto nº 1210/1994)


TAXA DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA DE ESTABELECIMENTOS
CÁLCULO: Importâncias fixas, com base na UFIR vigente no mês do pagamento.

_____________________________________________________________
| ESTABELECIMENTOS |QUANTIDADE DE|
| | UFIR |
|===============================================|=============|
|1 - Vistoria para expedição de licenciamento| |
|sanitário para estabelecimentos obedecerá os| |
|valores da legislação estadual nas atividades| |
|que sejam de competência municipal, estabeleci-| |
|das por Decreto do Poder Executivo, sendo que| |
|os valores deverão ser convertidos na Unidade| |
|Fiscal adotada pelo município. | | (Redação dada pela Lei Complementar nº 3/1997)
|1 - Vistoria para expedição de licenciamento| |
|sanitário para estabelecimentos classificados| |
|por decreto municipal em: | |
|-----------------------------------------------|-------------|
|1ª categoria | 240|
|-----------------------------------------------|-------------|
|2ª categoria | 95|
|-----------------------------------------------|-------------|
|3ª categoria | 47|
|-----------------------------------------------|-------------|
|4ª categoria | 18|
|-----------------------------------------------|-------------|
|5ª categoria | 9|
|-----------------------------------------------|-------------|
|2 - O Executivo Municipal também adotará a| 9|
|legislação estadual no que concerne às multas| |
|para as infrações cometidas às normas de Fisca-| |
|lização Sanitária, infrações estas que serão| |
|estabelecidas através de Decreto do Poder Exe-| |
|cutivo, As multas serão convertidas na Unidade| |
|Fiscal adotada pelo município. | | (Redação dada pela Lei Complementar nº 3/1997)
|2 - Vistoria sanitária de veículos automotores| |
|para transporte de alimentos | |
|-----------------------------------------------|-------------|
|3 - Vistoria sanitária em salão de| 9|
|cabeleireiros e similares | |
|_______________________________________________|_____________|

(Revogada pela Lei Complementar nº 310/2012)

TABELA Nº 7
TAXA DE UTILIZAÇÃO DO SOLO URBANO

https://leismunicipais.com.br/a/sp/i/itupeva/lei-complementar/1994/1/1/lei-complementar-n-1-1994-institui-o-codigo-tributario-do-municipio-d… 120/122
15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP

CÁLCULO: Importâncias fixas, por unidades indicadas, com base na UFIR vigente no mês de pagamento.

________________________________________________________________________
| Ocupação do solo na vias, logradouros e áreas públicas: |Valor em UFIR|
|==========================================================|=============|
|a) Postes de Iluminação Pública e similares, por unidade e| 0,18|
|por dia. | |
|----------------------------------------------------------|-------------|
|b) Torres de transmissão ou de comunicação, por m² e por | 0,18|
|dia. | |
|----------------------------------------------------------|-------------|
|c) Espaço para fins diversos, por m² e por dia. | 0,12|
|__________________________________________________________|_____________| (Redação acrescida pela Lei Complement
ar nº 34/2000)

TABELA Nº 08
VALOR MÍNIMO DA MÃO DE OBRA POR METRO QUADRADO DE ÁREA CONSTRUÍDA

Cálculo:

Importâncias fixas, por metro quadrado de área construída, com base na UFRM vigente no mês de
pagamento.

________________________________________________________________
| | ÁREA CONSTRUÍDA |UFRM|
|============================|==============================|====|
|1. Residencial |1.1. Até 70,00 m² | 45|
| |------------------------------|----|
| |1.2. De 70,01 à 100,00 m² | 55|
| |------------------------------|----|
| |1.3. De 100,01 à 150,00 m² | 65|
| |------------------------------|----|
| |1.4. De 150,01 à 200,00 m² | 75|
| |------------------------------|----|
| |1.5. De 200,01 à 300,00 m² | 85|
| |------------------------------|----|
| |1.6. De 300,01 à 500,00 m² | 95|
| |------------------------------|----|
| |1.7. Acima de 500,01 m² | 100|
|----------------------------|------------------------------+----|
|2. Comercial |2.1. Até 100,00 m² | 60|
| |------------------------------|----|
| |2.2. De 100,01 à 200,00 m² | 70|
| |------------------------------|----|
| |2.3. De 200,01 à 300,00 m² | 80|
| |------------------------------|----|
| |2.3. De 300,01 à 500,00 m² | 90|
| |------------------------------|----|
| |2.4. Acima de 500,01 m² | 100|
|----------------------------|------------------------------+----|
|3. Industrial |3.1. Até 500,00 m² | 25|
| |------------------------------|----|
| |3.2. De 500,01 à 1.000,00 m² | 35|
| |------------------------------|----|
| |3.3. De 1.000,01 à 10.000,00m²| 45|
| |------------------------------|----|
| |3.4. Acima de 10.000,01 m² | 50|
|____________________________|______________________________|____| (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 19
5/2008)

https://leismunicipais.com.br/a/sp/i/itupeva/lei-complementar/1994/1/1/lei-complementar-n-1-1994-institui-o-codigo-tributario-do-municipio-d… 121/122
15/03/2024, 08:35 Lei Complementar 1 1994 de Itupeva SP

TABELA Nº 08
VALOR MÍNIMO DA MÃO DE OBRA POR METRO QUADRADO DE ÁREA CONSTRUÍDA Cálculo:

Importâncias fixas, por metro quadrado de área construída, com base na UFRM vigente no mês de
pagamento.

Área Construída UFRM

1.1. Até 70,00 m² 45


1.2. De 70,01 à 100,00 m² 55
1.3. De 100,01 à 150,00 m² 65

1. Residencial 1.4. De 150,01 à 200,00 m² 75


1.5. De 200,01 à 300,00 m² 85
1.6. De 300,01 à 500,00 m² 95

1.7. Acima de 500,01 m² 100


2.1. Até 100,00 m² 90
2.2. De 100,01 à 200,00 m² 105

2. Comercial 2.3. De 200,01 à 300,00 m² 120


2.3. De 300,01 à 500,00 m² 135

2.4. Acima de 500,01 m² 150

3.1. Até 500,00 m² 50


3.2. De 500,01 à 1.000,00 m² 70
3. Industrial 3.3. De 1.000,01 à 5.000,00m² 80

3.4. De 5.000,01 à 10.000,00m² 90

3.5. Acima de 10.000,01 m² 100

(Redação dada pela Lei Complementar nº 482/2020)

Nota: Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial.

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 24/12/2023

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