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Rio de Janeiro
1
Sumário
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20 - Obrigações Acessórias ......................................................................................39
28 – CST/CSOSN ......................................................................................................79
29 – Bibliografia .......................................................................................................115
30 – Exercícios ........................................................................................................116
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SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
1 - LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
4
2 - NOVA LEGISLAÇÃO - CONVÊNIO ICMS 52/2017
Inovações
Revogação e consolidação de diversos dispositivos
I – Convênio ICMS 81/93 (normas gerais da ST);
II – Convênio ICMS 70/97 (regras de determinação do MVA);
III – Convênio ICMS 35/11 (aplicação do MVA original pelo Simples Nacional);
IV – Convênio ICMS 92/15 (uniformização dos itens na ST);
V – Convênio ICMS 149/15 (não aplicabilidade da ST aos produtos fabricados por escala
industrial não relevante).
Alteração nos Anexos
Outras hipóteses de Não Aplicabilidade da ST
Base de cálculo referente ao DIFAL
Convênios ICMS específicos para as operações com Energia Elétrica,
Combustíveis, Vendas Porta a Porta e Veículos na Venda Direta ao Consumidor
Prazo de Recolhimento do ICMS ST
Aplicativo Para Operacionalização da ST
5
3 - COMUNICADO 01/18, DE 3 ABRIL DE 2018 - CONFAZ
6
d) as demais cláusulas do Convênio ICMS 52/17, não suspensas pela decisão
cautelar, e os convênios e protocolos ICMS já publicados com fundamento no referido
convênio continuam vigentes nos termos em que foram publicados.
Anotações:
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___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
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Considera-se contribuinte do ICMS qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com
habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de
mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior.
INDÚSTRIAL
OU
IMPORTADOR
9
passivo por substituição, não efetuar a retenção ou efetuar retenção a menor do
imposto, salvo disposição em contrário prevista na legislação da unidade destinatária.
CONSUMIDOR
ATACADISTA VAREJISTA FINAL
(Contribuinte)
Anotações
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A substituição tributária “para trás”, consiste na postergação do pagamento do
imposto, ou seja, o imposto será pago por uma terceira pessoa, em momento futuro,
relativamente a fato gerador já ocorrido.
1 - saídas internas de leite fresco, cujo pagamento será realizado de forma global com
o devido pelo estabelecimento que promover a saída de leite que envasar em
embalagem própria para consumo, a saída de leite para outra unidade da federação
ou para o exterior ou a saída de produto resultante da industrialização do leite.
(Decreto 27.427/2000, Livro XV – RICMS-RJ)
Exemplo:
Produtor
Cooperativa
Rural
Leite in Natura
11
Salvo disposição em contrário, quando ocorrer entrada de mercadoria com diferimento
ou suspensão do tributo e sem direito a crédito equivalente, o imposto diferido ou
suspenso será exigido por ocasião da saída. (§ 4.º do art. 17 da lei 2.657/96)
Nesta hipótese quando ocorrer saída isenta ou não tributada, o contribuinte lançará o
valor do imposto diferido no campo "outros débitos" do livro registro de apuração do
ICMS.
4.2 - CONCOMITANTE
(Livro IX do Decreto 27.427/2000, com nova redação dada ao art. 82 pelo Decreto
46.323/2018 – Vigência a partir de 1-8-2018).
....................................................................................................
.................................................................................................................
12
Contribuinte do Dia 10 do mês
Autônomo Contratante Apuração/Mensal
ICMS seguinte
Contribuinte do Transportadora do Dia 10 do mês
Contratante Apuração/Mensal
ICMS RJ seguinte
Não Contribuinte Transportadora do Dia 10 do mês
Transportadora Apuração/Mensal
do ICMS RJ seguinte
Por operação/por
Não Contribuinte Transportadora fora Antes do início da
Transportadora NF
do ICMS do RJ prestação
Por operação/por
Não Contribuinte Antes do início da
Autônomo Autônomo NF
do ICMS prestação
- DADOS DO TRANSPORTADOR
CFOP: 5.931
b) CT-e quando o contratante for contribuinte = Deverá ser emitido sem destaque do
ICMS, com a observação: “ICMS será pago pelo tomador do serviço na qualidade de
contribuinte substituto”.
4.3- SUBSEQUENTE
13
A substituição tributária “para frente” consiste na retenção e antecipação do
recolhimento do imposto, por um contribuinte denominado “substituto”, em relação a
terceiro, por fato gerador ainda não praticado, ou seja, pelas operações subsequentes
que serão praticadas pelos demais contribuintes da cadeia de consumo até a
operação com o consumidor final.
Anotações:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
tintas tintas
CEST
Anotações:
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___________________________________________________________________
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II - à transferência para outro estabelecimento, exceto varejista, do sujeito passivo por
substituição, hipótese em que a obrigação pela retenção e recolhimento do imposto
recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino a
empresa diversa;
Transferência Transferência
Fábrica de Filial
Filial Varejista
Tintas Atacadista
Transferência
Há Substituição
Exemplo: uma indústria de veículos automotores que adquiri pneus. Neste caso os
pneus serão considerados como produtos intermediários.
Venda
Fábrica de pneus Fábrica de
(NCM/SH 4011) veículos
Não há
16
(ANEXO I do Convênio ICMS 52/2017)
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21 Sorvetes e preparados para fabricação de 23
sorvetes em máquina
22 Tintas e vernizes 24
Convênio ICMS 52/2017, Cláusula sexta - Para fins deste convênio, considera-se:
18
EXEMPLO: Composição do CEST e correlação com a NCM
AUTOPEÇAS
2.0 01.002.00 3917 Tubos e seus acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos,
flanges, uniões), de plásticos
OBRIGATORIEDADE
Nas operações com mercadorias ou bens listados nos Anexos II a XXVI deste
convênio. O contribuinte deverá mencionar o respectivo CEST no documento fiscal
que acobertar a operação, ainda que a operação, mercadoria ou bem não estejam
sujeitos aos regimes de substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do
imposto.
VIGÊNCIA
Anotações:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
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11 – SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ENTRE OS ESTADOS
Convênio – são atos assinados por todos os representantes dos Estados e o do Distrito
Federal com a intenção de estabelecer o regime de substituição tributária para os bens
e mercadorias que relacionam entre eles.
Protocolo – são atos assinados entre alguns Estados, que determinam entre eles as
regras de aplicação do regime de substituição tributária, nas operações e prestações
interestaduais.
Observações:
20
12 – Aplicação das Alíquotas
21
12.3 - Operações interestaduais – Substituição Tributária
Para isto, é necessário ter conhecimento da legislação que dispõe sobre a alíquota
específica de cada produto praticada dentro do Estado.
22
4 - Pelo contratante de serviço ou terceiro que participe da prestação de serviços de
transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, o valor da prestação ou,
na sua falta, o valor corrente do serviço.
a) uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, e respectivos cônjuges e filhos
menores, for titular de mais de 50% (cinquenta por cento) do capital da outra;
b) uma delas tiver participação na outra de 15% (quinze por cento) ou mais do
capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem assim por intermédio de
parentes destes até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a participação
societária for de pessoa física;
c) uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor, ou sócio com
funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação;
23
de mais de um dos produtos da outra, ainda quando a exclusividade se refira à
padronagem, marca ou tipo do produto;
§3º - Na hipótese do §2º, a critério do fisco, pode ser concedido Regime Especial
para que o substituído intermediário interdependente assuma a qualidade de
contribuinte substituto;
§4º - Existindo preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador, a base
de cálculo será este preço;
§ 6.º Em substituição ao disposto no inciso II do caput, nos termos de ato a ser editado
pelo Secretário de Estado de Fazenda, a base de cálculo em relação às operações
ou prestações subsequentes pode ser o preço ao consumidor final usualmente
praticado no mercado do Estado do Rio de Janeiro, em condições de livre
concorrência, adotando-se para sua apuração as regras estabelecidas no Capítulo II.
24
parcelas será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais
de margem de valor agregado.
MVA Ajustada
Alíquota Alíquota
CEST NCM MVA Original
interestadual de interestadual de
12% 4%
05.001.00 2523 20,00% 32,00% 44,00%
Alíquota do IPI: 5%
EXEMPLO DO CÁLCULO:
Anotações:
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Contribuinte Substituto:
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Recolhimento do ICMS ST em guia separada.
- Indústria
- Comércio Atacadista
Contribuinte Substituído
Estabelecimento Comercial
Anotações:
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Cláusula vigésima terceira - Os bens e mercadorias relacionados no Anexo XXVII
serão considerados fabricados em escala industrial não relevante quando produzidos
por contribuinte que atender, cumulativamente, as seguintes condições:
I - ser optante pelo Simples Nacional;
Obs. Toda a cadeia de circulação das mercadorias produzidas nesta condição estará
excluída do regime de substituição tributária relativo às operações subsequentes,
conforme o disposto no inciso V da cláusula nona do convênio ICMS 52/2017.
Anotações:
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ANEXO XXVIII
Razão Social:
CNPJ:
Inscrição Estadual:
Endereço:
Cidade: UF:
CEP:
O contribuinte acima qualificado declara que é optante pelo regime do Simples Nacional, que possui apenas
um estabelecimento e que cumpre todas as condições previstas na cláusula vigésima terceira do Convênio
ICMS __/16, de ___ de ________ de 2016, razão pela qual solicita seu credenciamento. Apresenta a
relação de suas mercadorias fabricadas em escala industrial não relevante, nos termos do § 8º do art. 13
da Lei Complementar nº 123/06, para fins de inaplicabilidade dos regimes de substituição tributária ou de
antecipação do recolhimento do imposto com encerramento de tributação, relativos às operações
subsequentes:
Local e Data
______________________
Representante Legal
CPF:
30
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ANEXO XXIX
RELAÇÃO DE CONTRIBUINTES FABRICANTES DE MERCADORIAS EM ESCALA INDUSTRIAL
NÃO RELEVANTE, NOS TERMOS DO § 8° DO ART. 13 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123/06
(Cláusula vigésima terceira, § 6º, do Convênio ICMS _____/16)
A Secretaria de Fazenda do _________ disponibiliza a relação dos contribuintes credenciados a não aplicar
os regimes de substituição tributária nas operações com bens e mercadorias fabricados em escala industrial
não relevante, nos termos do § 8° do art. 13 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
Anotações:
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17 - PRAZO DE PAGAMENTO DO ICMS ST
“Art. 14 (...)
(...)
§ 5.º Na hipótese de contribuinte substituto optante pelo Simples Nacional impedido de
recolher o ICMS por esse regime, em face de ultrapassagem do limite previsto no art.
13- A da Lei Complementar Federal n.º 123, de 14 de dezembro de 2006, e
relativamente às saídas ocorridas durante o período em que perdurar os efeitos do
referido impedimento, o recolhimento do imposto retido por substituição tributária
deverá ser realizado no prazo estabelecido no caput deste artigo, não se aplicando o
previsto no § 3.º deste artigo.”
33
§ 1º O disposto no inciso II do caput desta cláusula aplica-se também:
I - no período em que a inscrição do sujeito passivo por substituição, na unidade
federada de destino do bem e da mercadoria, encontrar-se suspensa;
II - ao sujeito passivo por substituição quando este não recolher, no todo ou em parte,
o ICMS devido à unidade federada de destino do bem e da mercadoria ou seus
acréscimos legais, conforme definido na legislação da unidade federada de destino.
II - os arquivos eletrônicos;
18 - FORMAS DE RECOLHIMENTO
Natureza Código
35
(MODELO - ART. 11 – Resolução 468/2011)
Não. Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo não geram GNRE no
portal GNRE Online.
https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/gnre
Bancos Arrecadadores
http://www.gnre.pe.gov.br/gnre/portal/bancosArrecadadores.jsp
37
(Artigos 21 ao 30 – Livro II – RICMS-RJ)
O Contribuinte Substituto:
Cláusula vigésima primeira O documento fiscal emitido nas operações com bens e
mercadorias listadas nos Anexos II a XXVI deste convênio, conterá, além das demais
indicações exigidas pela legislação, as seguintes informações:
I - o CEST de cada bem e mercadoria, ainda que a operação não esteja sujeita ao
regime de substituição tributária;
38
§ 2º Nas hipóteses de inaplicabilidade do regime de substituição tributária tratadas na
cláusula nona, o sujeito passivo indicará, no campo “Informações Complementares”
do documento fiscal que acobertar a operação, o dispositivo em que se fundamenta a
referida inaplicabilidade.
20.3 - GIA ST
Desde janeiro de 2016, esta declaração está servindo também para declarar o imposto
devido ao Estado do Rio de Janeiro referente às remessas de mercadorias de outros
estados a consumidor final não contribuinte localizado neste estado, como dispõe
a Emenda Constitucional nº 87/2015.
Deve ser entregue uma GIA-ST para cada mês de referência (mês-calendário) e para
cada Unidade Federada (UF) em que o estabelecimento da empresa tenha inscrição.
39
20.4 - PRAZO
A GIA-ST deverá ser entregue até o dia 10 (dez) do mês subsequente ao da apuração
do imposto, independentemente de ser dia útil ou não, e ainda que no período não
tenham sido realizadas operações ou prestações a serem declaradas.
A GIA-ST deverá ser apresentada pelos contribuintes acima descritos, ainda que
não tenham sido realizadas, no período de apuração, as operações ou prestações
a serem declaradas.
40
20.6 - DeSTDA – Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e
Antecipação
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20.7 - Escrituração Fiscal Digital (EFD ICMS/IPI)
- Prazo de Entrega
Anotações:
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20.8 - EMISSÃO DA NOTA FISCAL
Cálculo do Imposto
Base Cálc. do Valor do ICMS Base Calc ICMS ST Valor ICMS ST Valor Total Produtos
ICMS
43
Distribuidor ou Atacadista
Cálculo do Imposto
Base Cálc. do ICMS Valor do ICMS Base Calc ICMS ST Valor ICMS ST Valor Total Produtos
-
- - - 1.272,00
Valor do Frete Valor do Seguro Desconto Outras Desp Vr. IPI Valor Total da NF
Acessórias
-
-
- - 1.272,00
-
Dados Adicionais
Notas:
44
b) o resultado encontrado nos termos do inciso anterior é abatido do total do imposto
retido.
Exemplo:
Varejista
45
20.9 - ESCRITURAÇÃO FISCAL
REGISTRO DE SAÍDAS
ICMS VALORES FISCAIS
1 - o valor totalizado das colunas relativas ao imposto retido e à sua base de cálculo,
no campo “Por Saídas com Débito do Imposto”;
46
3- para as operações interestaduais, o registro deverá ser realizado em folha
subsequente às operações internas, pelos valores totais, detalhando os valores
relativos a cada Unidade da Federação nos quadros "Entrada” e “Saída”, nas colunas
“Base de Cálculo” (para base de cálculo do imposto retido), “Imposto Creditado” e
“Imposto Debitado” (para imposto retido, identificando a Unidade da Federação na
coluna “Valores Contábeis”
Anotações:
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Escrituração na EFD ICMS/IPI
Este registro tem por objetivo informar o(s) período(s) de apuração do ICMS –
Substituição Tributária para cada UF onde o informante seja inscrito como substituto
tributário, inclusive para o seu estado, nas operações internas que envolvam
48
substituição, e também para UF para a qual o declarante tenha comercializado e que
não tenha inscrição como substituto. Os períodos informados devem abranger todo o
período previsto no registro 0000, sem haver sobreposição ou omissão de datas, por
UF. Este registro, também, deverá ser informado pelo substituído, se este for o
responsável pelo recolhimento do imposto devido nas operações subsequentes,
quando recebe mercadoria de outra unidade da federação, sujeita ao regime de
substituição tributária, na hipótese de o remetente não estar obrigado à retenção do
imposto.
Distribuidor ou Atacadista
REGISTRO DE ENTRADAS
ICMS – VALORES FISCAIS
OPERAÇÃO C/ CRÉDITO DO OPERAÇÃO S/
IMPOSTO CRÉDITO OBSERVAÇÕES
DO IMPOSTO
VALOR CFOP BASE DE ALÍQ CREDITO ISENTAS/ OUTRAS
CONTÁBIL CÁLCULO DO NÃO
IMPOSTO TRIBUTADAS
1.272,00 1.403 1.272,00
49
Livro Registro de Saídas
REGISTRO DE SAÍDAS
ICMS VALORES FISCAIS
Varejista
REGISTRO DE ENTRADAS
ICMS – VALORES FISCAIS
OPERAÇÃO C/ CRÉDITO DO OPERAÇÃO S/ CRÉDITO
IMPOSTO DO IMPOSTO OBSERVAÇÕES
VALOR CFOP BASE DE ALÍQ CREDITO ISENTAS/ OUTRAS
CONTÁBIL CÁLCULO DO NÃO
IMPOSTO TRIBUTADAS
1.272,00 1.403 1.272,00
50
REGISTRO DE SAÍDAS
ICMS VALORES FISCAIS
Responsável
REGISTRO DE ENTRADAS
ICMS – VALORES FISCAIS
OPERAÇÃO C/ CRÉDITO DO OPERAÇÃO S/
IMPOSTO CRÉDITO OBSERVAÇÕES
DO IMPOSTO
VALOR CFOP BASE DE ALÍQ CREDITO ISENTAS/ OUTRAS
CONTÁBIL CÁLCULO DO NÃO
IMPOSTO TRIBUTADAS
1.150,00 1.403 1.150,00 Substituição
Tributária
BC =1.610,00
Retenção = 122,00
51
Notas:
Anotações:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
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___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
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___________________________________________________________________
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21 - DA OPERAÇÃO REALIZADA FORA DO ESTABELECIMENTO
1 – Emitir Nota Fiscal que contenha, além das indicações exigidas na lei, o número e série
dos documentos fiscais a serem emitidas por ocasião das entregas da mercadoria, devendo,
ainda, destacar o imposto correspondente à própria operação e reter o imposto relativo às
operações subsequentes, sobre o total do carregamento.
2 - Na entrega da mercadoria, emitir documento fiscal, com indicação, além dos requisitos
exigidos na legislação, o número e série da Nota Fiscal originária.
3 - Por ocasião do retorno do veículo, caso não tenham sido entregues todas as mercadorias,
o contribuinte pode se creditar dos respectivos impostos destacado e retido desde que cumpra
as seguintes providências, cumulativamente:
5 – Esta regra aplica-se, no que couber, ao contribuinte de outra unidade da Federação que
realize, em território fluminense, operação sem destinatário certo, com mercadoria submetida
ao regime de substituição tributária, devendo, neste caso, ser recolhidos antecipadamente
53
o imposto devido pela própria operação e o retido, e visados, pela repartição fiscal de
circunscrição, o documento de arrecadação e a Nota Fiscal da totalidade do
carregamento.
Nota: Essa regra não se aplica a mercadoria cujo imposto tenha sido retido
anteriormente.
Cálculo do Imposto:
Notas:
54
2 - No caso de o remetente não realizar operação diretamente com o comércio
varejista, será tomado como valor de partida, para o cálculo referido no item 1,
o preço praticado pelo distribuidor.
23 - DA DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA
Quando da devolução, total ou parcial, de mercadoria cujo imposto tenha sido retido
anteriormente, o contribuinte substituto originário poderá creditar-se do imposto
destacado e do imposto retido, desde que constem do documento fiscal referente à
mercadoria devolvida:
a).o documento fiscal relativo à devolução, com utilização das colunas "Operações
com Crédito do Imposto", na forma prevista na legislação;
55
b) na coluna "Observações", na mesma linha do lançamento referido no item anterior,
o valor da base de cálculo e do imposto retido, relativos à devolução;
2) lançar a nota fiscal a que se refere o inciso anterior no livro Registro de Saídas em
"Operações com débito do ICMS", anotando na coluna "Observações" que se trata de
"devolução/ST" ou "remessa interestadual/ST";
56
ICMS, na mesma folha destinada à apuração relacionada com as suas próprias
operações.
Notas: Caso o contribuinte utilize a Escrituração Fiscal Digital (EFD), a nota fiscal a
que se refere o inciso I deverá ser informada no registro C100, sem o preenchimento
dos campos 23 e 24, devendo ser informados:
Anotações:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
57
24 - DO INGRESSO NO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
2 - Cálculo do imposto:
c) - pela Microempresa (ME) e pela Empresa de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo
Simples Nacional, mediante aplicação da alíquota vigente nas operações internas
sobre o valor adicionado à mercadoria em estoque, calculado conforme a margem de
valor agregado prevista no Anexo I.
58
Notas:
1 - O pagamento em cota única deverá ser efetuado até a data fixada para o
pagamento da 1ª parcela.
Anotações:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
59
25 - DA SAÍDA DO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Notas:
Anotações:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
60
Registro de Inventário na EFD ICMS/ICMS
Nº Campo Descrição
01 REG Texto fixo contendo "H005"
02 DT_INV Data do inventário
03 VL_INV Valor total do estoque
04 MOT_INV Informe o motivo do Inventário:
01 – No final no período;
61
2 - em relação à mercadoria inventariada, calcular o montante passível de restituição
proporcional ao ICMS retido no documento fiscal correspondente à aquisição mais
recente;
Notas:
Anotações:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
62
26 - RESTITUIÇÃO X RESSARCIMENTO
Art. 18. O fato gerador não realizado caracteriza-se pela inocorrência de operação
subsequente por motivo de perda, roubo, quebra, extravio, inutilização ou consumo
de mercadoria, salvo disposição em contrário em legislação específica.
§ 1.º O crédito será lançado no campo 007 "Outros Créditos" do livro RAICMS,
consignando-se a expressão "restituição de imposto retido".
63
§ 3.º Sobrevindo decisão contrária irrecorrível, o contribuinte substituído, no prazo de
15 (quinze) dias da respectiva notificação, efetuará o estorno dos créditos lançados,
também devidamente atualizados, com o pagamento dos acréscimos legais
cabíveis.”.
26.2 - Ressarcimento
§ 1.º A Nota Fiscal emitida para fim de ressarcimento deverá ser visada pela repartição
fiscal, acompanhada de relação discriminando as operações interestaduais, facultada
sua apresentação em meio magnético, na forma estabelecida pela Secretaria de
Estado de Fazenda e Controle Geral.
§ 2.º O valor do ICMS a ser ressarcido não poderá ser superior ao valor retido na
operação de que decorreu a entrada da mercadoria no estabelecimento.
64
§ 4.º A cópia da GNRE relativa à operação interestadual que gerar direito a
ressarcimento será apresentada à repartição fiscal, no prazo máximo de 10 (dez) dias
após o pagamento.
§ 5.º A empresa que descumprir o disposto no parágrafo anterior não terá visada outra
Nota Fiscal de ressarcimento, até que se cumpra o exigido.
§ 8.º O disposto nos §§ 4.º e 5.º não se aplica na hipótese de a unidade federada de
destino não ser signatária de protocolo ou convênio que determine a substituição
tributária com as mesmas mercadorias”.
65
Art. 16-B. O requerimento, devidamente instruído com os documentos relacionados
no artigo 16-A, deve ser protocolado na repartição fiscal de vinculação do contribuinte
que efetuou a retenção do imposto.
Art. 16-C. Após análise dos documentos, o titular da repartição fiscal de vinculação
do contribuinte que efetuou a retenção do imposto, deferirá o pedido, mediante
despacho que autoriza o contribuinte a emitir a NF-e de ressarcimento.
Anotações:
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66
26.3 Emissão da NF-e no ressarcimento
2 – CFOP 6.603
Alíquotas
B.CAL
Código DESCRIÇÃO NCM CST CFOP UN QUANT. V. UNIT V.TOTAL V.ICMS V.IPI
ICMS
ICMS IPI
Ressarcimento de ICMS-
CFOP6603 00 090 6603 UN 1,000 12.590,50 12.590,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ST
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES RESERVADO AO FISCO
Anotações:
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67
27 - CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES
CÓDIGO DE ENTRADA
1.000 Entradas ou Aquisições de Serviços do Estado
2.000 Entradas ou Aquisições de Serviços de Outros Estados
3.000 Entradas ou Aquisições de Serviços do Exterior
CÓDIGO DE SAÍDA
5.000 Saídas ou Prestações de Serviços do Estado
6.000 Saídas ou Prestações de Serviços Para Outros Estados
7.000 Saídas ou Prestações de Serviços Para o Exterior
68
1.406 Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime
de substituição tributária
69
recebidas de terceiros, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de
mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita
ao regime de substituição tributária”.
1.414 Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do
estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos industrializados
pelo estabelecimento, remetidos para vendas fora do estabelecimento, inclusive por
meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição
tributária, e não comercializadas.
1.415 Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda
fora do estabelecimento em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias adquiridas ou
recebidas de terceiros remetidas para vendas fora do estabelecimento, inclusive por
meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária, e não comercializadas.
2.400 ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO
TRIBUTÁRIA
2.401 Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime
de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em
processo de industrialização, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas
ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as
compras por estabelecimento industrial de cooperativa de mercadorias sujeitas ao
regime de substituição tributária.
2.403 Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime
de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas,
decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária. Também serão classificadas neste código as compras de mercadorias
sujeitas ao regime de substituição tributária em estabelecimento comercial de
cooperativa.
70
2.406 Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao
regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do
estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária.
2.407 Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao
regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou
consumo do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime
de substituição tributária.
2.408 Transferência para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro
estabelecimento da mesma empresa, para serem industrializadas no
estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária.
2.409 Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro
estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas, decorrentes de
operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
2.410 Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com
produto sujeito ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados e vendidos
pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de
produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de
substituição tributária”.
2.411 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em
operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou
recebidas de terceiros, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de
mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita
ao regime de substituição tributária”.
71
2.414 Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do
estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos industrializados
pelo estabelecimento, remetidos para vendas fora do estabelecimento, inclusive por
meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição
tributária, e não comercializadas.
2.415 Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para
venda fora do estabelecimento em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias adquiridas ou
recebidas de terceiros remetidas para vendas fora do estabelecimento, inclusive por
meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de
substituição tributária, e não comercializadas.
72
5.403 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de
contribuinte substituto
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de
terceiros, na condição de contribuinte substituto, em operação com mercadorias
sujeitas ao regime de substituição tributária.
5.405 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de
contribuinte substituído
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de
terceiros em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária, na condição de contribuinte substituído.
5.408 Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto
sujeito ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento e
transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa, em operações com
produtos sujeitos ao regime de substituição tributária.
5.409 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação
com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da
mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros que não
tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, em
operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
5.410 Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria
sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem
utilizadas em processo de industrialização cujas entradas tenham sido classificadas
como “Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária”.
5.411 Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria
sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem
comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para
73
comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição
tributária”.
5.412 Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo
imobilizado do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código
“1.406 - Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao
regime de substituição tributária”.
5.413 Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para uso ou
consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código “1.407
- Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao
regime de substituição tributária”.
5.414 Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do
estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as remessas de produtos industrializados pelo
estabelecimento para serem vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio
de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição
tributária.
5.415 Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do
estabelecimento, em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias adquiridas ou recebidas de
terceiros para serem vendidas fora do estabelecimento, inclusive por meio de
veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária.
6.400 SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO
TRIBUTÁRIA
6.401 Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao
regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no
estabelecimento em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição
74
tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão classificadas neste
código as vendas de produtos industrializados por estabelecimento industrial de
cooperativa sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte
substituto.
6.402 Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de
substituição tributária, em operação entre contribuintes substitutos do
mesmo produto
Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de
substituição tributária industrializados no estabelecimento, em operações entre
contribuintes substitutos do mesmo produto.
6.403 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de
contribuinte substituto
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de
terceiros, na condição de contribuinte substituto, em operação com mercadorias
sujeitas ao regime de substituição tributária.
6.404 Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo
imposto já tenha sido retido anteriormente
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias sujeitas ao regime de
substituição tributária, na condição de substituto tributário, exclusivamente nas
hipóteses em que o imposto já tenha sido retido anteriormente.
6.408 Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto
sujeito ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento e
transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa, em operações com
produtos sujeitos ao regime de substituição tributária.
6.409 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação
com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da
mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros que não
tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, em
operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
6.410 Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria
sujeita ao regime de substituição tributária
75
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem
utilizadas em processo de industrialização cujas entradas tenham sido classificadas
como “Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária”.
6.411 Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria
sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem
comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para
comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição
tributária”.
6.412 Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita
ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo
imobilizado do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código
“2.406 - Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao
regime de substituição tributária”.
6.413 Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para uso ou
consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código “2.407
- Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao
regime de substituição tributária”.
6.414 Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do
estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as remessas de produtos industrializados pelo
estabelecimento para serem vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio
de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição
tributária.
6.415 Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do
estabelecimento, em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias adquiridas ou recebidas
de terceiros para serem vendidas fora do estabelecimento, inclusive por meio de
76
veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária.
Notas:
77
2. O conteúdo de importação a que se referem os códigos 3 e 5 da Tabela A é
aferido de acordo com normas expedidas pelo Conselho Nacional de Política
Fazendária (CONFAZ) (Ajuste SINIEF 20/12).
00 - Tributada integralmente
40 - Isenta
41 - Não tributada
50 - Suspensão
51 - Diferimento
90 - Outras
78
Ex: Mercadoria Nacional Tributada e com cobrança do ICMS por substituição
tributária = 010
Anotações:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
1 - Simples Nacional
3 - Regime Normal
NOTAS EXPLICATIVAS:
79
- Classificam-se neste código as operações que não permitem a
indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito,
e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900.
300 - Imune
80
- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo
Simples Nacional não sujeitas à tributação pelo ICMS dentro do Simples Nacional.
900 - Outros
NOTA EXPLICATIVA:
....................................................................................................................................................
81
Âmbito de aplicação: Operações internas, interestaduais originadas nas unidades
federadas signatárias do Convênio supracitado e aquisições de mercadorias
procedentes das demais unidades federadas por contribuintes localizados no Estado
do Rio de Janeiro.
........................................................................................................................................
21. OPERAÇÕES RELATIVAS A VENDAS POR SISTEMA DE MARKETING DIRETO
PORTA-A-PORTA A CONSUMIDOR FINAL
21.2 ACESSÓRIOS
MVA Ajustada
Alíquota
Subite MVA Alíquota
CEST NCM/SH Descrição interestad
m Original interestadua
ual de
l de 4%
12%
21.2.1 28.037.0 Capítulo Acessórios (por
0 s 39, exemplo,
42, 48, bijuterias,
71, 83, relógios, óculos
90 e 91 de sol, bolsas,
mochilas,
frasqueiras, 30,51% 41,79% 54,68%
carteiras, porta-
cartões, porta-
documentos,
porta-celulares e
embalagens
presenteáveis
82
(por exemplo,
caixinhas de
papel), entre
outros itens
assemelhados)
DO PEDIDO DE COMPRA E VENDA DE MERCADORIAS
Nas operações realizadas para contribuintes ou não do ICMS, devem ser observados
nas saídas:
5. Base de cálculo do ICMS, pois, por vezes, temos operações que estão
amparadas por redução de base de cálculo que atingem toda a cadeia de
comercialização, não somente a base de cálculo da própria operação. Nesse
caso, poderemos reduzir a base de cálculo também do ICMS-ST;
7. Fora do Estado
8. Nas operações realizadas para fora do Estado devem ser observados nas
saídas:
83
Confaz, uma vez que o regime de substituição tributária entre os Estados
somente será aplicado nessas condições.
DESPACHO DO SECRETÁRIO-EXECUTIVO
Em 08 de janeiro de 2018
Suspensão dos efeitos das cláusulas 8ª, 9ª, 10ª, 11ª, 12ª, 13ª, 14ª, 16ª, 24ª e 26ª do
Convênio ICMS nº 52/2017.
84
CONVÊNIO ICMS 52, DE 7 DE ABRIL DE 2017
Vide Convênio ICMS 18/17, que institui o Portal Nacional da Substituição Tributária.
Vide Conv. ICMS 102/17, que trata da ST nas operações com pneumáticos,
câmaras de ar e protetores de borracha (relação no Anexo XVI).
Vide Conv. ICMS 111/17, que trata da ST nas operações com cigarros e outros
produtos derivados do fumo (relação no Anexo V).
Autorizado, pelo Conv. ICMS 117/17, MT a não exigir a utilização do CEST, até
31.12.17, nas operações internas e nas interestaduais a ele destinadas.
Vide Conv. ICMS 118/17, que trata da ST nas operações com tintas e vernizes
(relação no Anexo XXIII).
Vide Conv. ICMS 199/17, que trata da ST nas operações interestaduais com
veículos novos (Anexo XXIV).
Vide Conv. ICMS 200/17, que trata da ST nas operações interestaduais com
veículos novos de duas e três rodas motorizados (Anexo XXV).
Vide Conv. ICMS 213/17, que trata da ST nas operações interestaduais com
aparelho celular e cartão inteligente (Anexo XX, CEST especificados).
Vide Conv. ICMS 234/17, que trata da ST nas operações com medicamento e outros
produtos farmacêuticos (Anexo XIV).
85
Vide Despacho 2/18, que informa o deferimento parcial da medida cautelar para
suspender os efeitos das cláusulas 8ª, 9ª, 10ª, 11ª, 12ª, 13ª, 14ª, 16ª, 24ª e 26ª, na
ADI 5866.
86
Renumerado o parágrafo único para § 1º pelo Conv. ICMS 116/17, efeitos a partir de
01.01.18 (vide inciso III da cláusula trigésima sexta)
§ 1º A critério da unidade federada de destino, a instituição do regime de substituição
tributária dependerá, ainda, de ato do Poder Executivo para internalizar o acordo
específico celebrado pelas unidades federadas interessadas.
II - combustíveis e lubrificantes;
87
Acrescido o parágrafo único à cláusula quinta pelo Conv. ICMS 130/17, efeitos a partir
de 01.01.18.
Parágrafo único. As regras deste convênio aplicam-se subsidiariamente aos acordos
específicos de que trata esta cláusula.
a) uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, e respectivos cônjuges e filhos
menores, for titular de mais de 50% (cinquenta por cento) do capital da outra;
b) uma delas tiver participação na outra de 15% (quinze por cento) ou mais do capital
social, por si, seus sócios ou acionistas, bem assim por intermédio de parentes destes
até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a participação societária for de pessoa
física;
c) uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor, ou sócio com
funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação;
88
cento), no caso de distribuição com exclusividade em determinada área do território
da unidade federada de destino, e mais de 50% (cinquenta por cento), nos demais
casos, do seu volume de vendas para a unidade federada de destino;
89
relação às operações subsequentes será aplicável somente aos bens e mercadorias
identificadas nos termos da descrição contida neste convênio.
SEÇÃO II - DA RESPONSABILIDADE
Suspensão dos efeitos da cláusula oitava, na ADI 5866 (v. Despacho 2/18).
Cláusula oitava O contribuinte remetente que promover operações interestaduais
com bens e mercadorias especificadas em convênio ou protocolo que disponha sobre
90
o regime de substituição tributária será o responsável, na condição de sujeito passivo
por substituição, pela retenção e recolhimento do ICMS relativo às operações
subsequentes devido à unidade federada de destino, mesmo que o imposto tenha sido
retido anteriormente.
§ 1º A responsabilidade prevista no caput desta cláusula aplica-se também ao imposto
correspondente à diferença entre a alíquota interna da unidade federada de destino e
a alíquota interestadual incidente sobre as operações interestaduais com bens e
mercadorias especificadas em convênio ou protocolo que disponha sobre o regime de
substituição tributária e destinadas ao uso, consumo ou ativo imobilizado do
destinatário.
§ 2º O destinatário de bens e mercadorias submetidas ao regime de substituição
tributária, inclusive o varejista, é responsável pelo imposto devido à unidade federada
de destino por substituição tributária, quando o remetente, sujeito passivo por
substituição, não efetuar a retenção ou efetuar retenção a menor do imposto, salvo
disposição em contrário prevista na legislação da unidade destinatária.
Suspensão dos efeitos da cláusula oitava, na ADI 5866 (v. Despacho 2/18).
Cláusula nona O regime de substituição tributária não se aplica:
I - às operações interestaduais que destinem bens e mercadorias submetidas ao
regime de substituição tributária a estabelecimento industrial fabricante do mesmo
bem e mercadoria, assim entendido aquele classificado no mesmo CEST;
91
V - às operações interestaduais com bens e mercadorias produzidas em escala
industrial não relevante, nos termos deste convênio.
92
§ 4º Para aplicação do disposto no § 3º, em se tratando de transferência para
estabelecimento distribuidor, atacadista, depósito ou centro de distribuição, estes
deverão operar exclusivamente com produtos fabricados por estabelecimento
industrial de mesma titularidade.
93
SEÇÃO III - DO CÁLCULO DO IMPOSTO RETIDO
Suspensão dos efeitos da cláusula oitava, na ADI 5866 (v. Despacho 2/18).
Cláusula décima A base de cálculo do imposto para fins de substituição tributária em
relação às operações subsequentes será o valor correspondente ao preço final a
consumidor, único ou máximo, fixado por órgão público competente.
Suspensão dos efeitos da cláusula oitava, na ADI 5866 (v. Despacho 2/18).
Cláusula décima primeira Inexistindo o valor de que trata a cláusula décima, a base
de cálculo do imposto para fins de substituição tributária em relação às operações
subsequentes corresponderá, conforme definido pela legislação da unidade federada
de destino, ao:
I - Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF);
III - preço praticado pelo remetente acrescido dos valores correspondentes a frete,
seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do
destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicação
sobre o referido montante do percentual de Margem de Valor Agregado (MVA)
estabelecido na unidade federada de destino ou prevista em convênio e protocolo,
para a mercadoria submetida ao regime de substituição tributária, observado o
disposto nos §§ 1º e 2º.
94
II - “MVA-ST original” é o coeficiente correspondente à margem de valor agregado
estabelecida na legislação da unidade federada de destino ou previsto nos respectivos
convênios e protocolos;
Revogado o § 3º da cláusula décima primeira pelo Conv. ICMS 108/17, efeitos a partir
de 01.01.18.
§ 3º REVOGADO
95
substituição tributária será o preço praticado pelo adquirente nas operações com o
comércio varejista, adotando-se a MVA-ST original.
Suspensão dos efeitos da cláusula oitava, na ADI 5866 (v. Despacho 2/18).
Cláusula décima segunda Tratando-se de operação interestadual com bens e
mercadorias submetidas ao regime de substituição tributária, destinados a uso,
consumo ou ativo imobilizado do adquirente, a base de cálculo do imposto devido será
o valor da operação interestadual adicionado do imposto correspondente à diferença
entre a alíquota interna a consumidor final estabelecida na unidade federada de
destino para o bem ou a mercadoria e a alíquota interestadual.
Suspensão dos efeitos da cláusula oitava, na ADI 5866 (v. Despacho 2/18).
Cláusula décima terceira O imposto devido por substituição tributária integra a
correspondente base de cálculo, inclusive na hipótese de recolhimento do imposto
correspondente à diferença entre a alíquota interna da unidade federada de destino e
a alíquota interestadual.
Suspensão dos efeitos da cláusula oitava, na ADI 5866 (v. Despacho 2/18).
96
Cláusula décima quarta O imposto a recolher por substituição tributária será:
I - em relação às operações subsequentes, o valor da diferença entre o imposto
calculado mediante aplicação da alíquota estabelecida para as operações internas na
unidade federada de destino sobre a base de cálculo definida para a substituição e o
devido pela operação própria do contribuinte remetente;
97
SEÇÃO IV - DO PAGAMENTO
II - ao sujeito passivo por substituição quando este não recolher, no todo ou em parte,
o ICMS devido à unidade federada de destino do bem e da mercadoria ou seus
acréscimos legais, conforme definido na legislação da unidade federada de destino.
Nova redação dada ao § 2º da cláusula décima quinta pelo Conv. ICMS 108/17, efeitos
a partir de 01.01.18.
§ 2º A unidade federada de destino poderá estabelecer que o prazo de vencimento do
imposto previsto no inciso II do caput se aplique quando o sujeito passivo por
substituição, por 2 (dois) meses, consecutivos ou alternados, não entregar as
obrigações acessórias previstas na cláusula vigésima segunda.
Redação original, sem efeitos.
§ 2º A unidade federada de destino poderá estabelecer que o prazo de
vencimento do imposto previsto no inciso II do caput se aplique quando o sujeito
98
passivo por substituição, por 2 (dois) meses, consecutivos ou alternados, não
entregar:
I - a lista de preços de mercadorias;
II - os arquivos eletrônicos;
III - a Guia de Informação e Apuração do ICMS Substituição Tributária (GIA-ST) ou a
Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquotas e Antecipação
(DeSTDA).
§ 3º O contribuinte que regularizar as obrigações de que trata o § 2º observará a
legislação da unidade federada de destino do bem e da mercadoria no que se refere
à cessação do vencimento nos termos do inciso II do caput.
§ 4º O imposto devido por substituição tributária em relação às operações
interestaduais deverá ser recolhido por meio da Guia Nacional de Recolhimento de
Tributos Estaduais (GNRE) ou documento de arrecadação estabelecido pela unidade
federada de destino.
SEÇÃO V - DO RESSARCIMENTO
Suspensão dos efeitos da cláusula oitava, na ADI 5866 (v. Despacho 2/18).
Cláusula décima sexta Nas operações interestaduais com bens e mercadorias já
alcançadas pelo regime de substituição tributária, o ressarcimento do imposto retido
na operação anterior deverá ser efetuado pelo contribuinte, mediante emissão de NF-
e exclusiva para esse fim, em nome de qualquer estabelecimento fornecedor, inscrito
como substituto tributário.
§ 1º O ressarcimento de que trata esta cláusula deverá ser previamente autorizado
pelo órgão fazendário em cuja circunscrição se localizar o contribuinte.
99
aquisições dos bens e mercadorias pelo estabelecimento, proporcionalmente à
quantidade saída.
§ 4º O valor do ICMS retido por substituição tributária a ser ressarcido não poderá ser
superior ao valor retido quando da aquisição dos respectivos bens e mercadorias pelo
estabelecimento.
100
Parágrafo único. Na hipótese desta cláusula, será emitida GNRE ou documento de
arrecadação estabelecido pela unidade federada de destino distinto para cada NF-e,
informando a respectiva chave de acesso.
Nova redação dada à cláusula vigésima pelo Conv. ICMS 108/17, efeitos a partir
01.01.18.
Cláusula vigésima O sujeito passivo por substituição poderá ter sua inscrição
suspensa ou cancelada, quando não recolher, no todo ou em parte, o ICMS devido à
unidade federada de destino do bem e da mercadoria ou seus acréscimos legais,
conforme estabelecido na legislação da unidade federada de destino.
§ 1º Também poderá ter a sua inscrição suspensa ou cancelada o sujeito passivo por
substituição quando, por 2 (dois) meses, consecutivos ou alternados, não entregar as
informações previstas na cláusula vigésima segunda.
101
mercadorias no que se refere à reativação da inscrição no respectivo cadastro de
contribuinte.
§ 3º Para os efeitos desta cláusula, a legislação da unidade federada de destino
poderá prever outras situações equiparadas à suspensão da inscrição do contribuinte
substituto.
102
SEÇÃO III - DAS INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS OPERAÇÕES
INTERESTADUAIS COM BENS E MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Cláusula vigésima segunda O sujeito passivo por substituição tributária remeterá à
administração tributária da unidade federada de destino dos bens e mercadorias:
I - a GIA/ST, em conformidade com a cláusula oitava do Ajuste SINIEF 04/93, de 09
de dezembro de 1993; ou
104
§ 4º A relação dos contribuintes credenciados, bem como as informações
especificadas no Anexo XXIX, serão disponibilizadas pelas respectivas
administrações tributárias em seus sítios na internet bem como no sítio do CONFAZ.
105
§ 1º O levantamento previsto no caput desta cláusula será promovido pela
administração tributária, que poderá admitir, a seu critério, pesquisa realizada por
entidade de classe representativa do setor, observando-se:
I - identificação da mercadoria, especificando suas características particulares, tais
como: tipo, espécie e unidade de medida;
III - preço de venda praticado pelo estabelecimento atacadista, acrescido dos valores
correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos
transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, excluído o valor do
ICMS relativo à substituição tributária;
106
II - o preço de venda da mercadoria submetida ao regime no estabelecimento varejista,
acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e
outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros;
Cláusula vigésima sétima A unidade federada poderá autorizar que a pesquisa seja
realizada por instituto, órgão ou entidade de reputação idônea, desvinculado da
entidade representativa do setor.
Parágrafo único O resultado da pesquisa realizada nos termos do caput deverá ser
homologado pela unidade federada interessada.
107
Cláusula vigésima oitava A unidade federada, após a realização da pesquisa relativa
à apuração da MVA e do PMPF, cientificará as entidades representativas do setor
envolvido na produção e comercialização da mercadoria do resultado encontrado,
caso em que estabelecerá prazo para que as entidades representativas se
manifestem com a devida fundamentação.
§ 1º Decorrido o prazo a que se refere o caput desta cláusula sem que tenha havido
manifestação das entidades representativas do setor, considera-se validado o
resultado da pesquisa e a unidade federada procederá à implantação das medidas
necessárias à fixação da MVA ou do PMPF apurado.
§ 2º Havendo manifestação, a unidade federada analisará os fundamentos
apresentados e dará conhecimento às entidades envolvidas sobre a decisão, com a
devida fundamentação.
108
Cláusula trigésima primeira Constitui crédito tributário da unidade federada de
destino, o imposto retido, bem como a atualização monetária, multas, juros de mora e
demais acréscimos legais com ele relacionados.
Cláusula trigésima segunda As unidades federadas comunicarão à Secretaria
Executiva do CONFAZ, que providenciará a publicação no Diário Oficial da União:
I - qualquer redução ou restabelecimento da base de cálculo ou alteração na alíquota
de bem ou mercadoria sujeitos ao regime de substituição tributária;
109
Redação anterior dada aos incisos I e II do § 2º da cláusula trigésima quarta pelo
Conv. ICMS 70/17, efeitos de 29.06.17 a 25.10.17.
I - cigarros e outros produtos derivados do fumo; cimentos; sorvetes e
preparados para fabricação de sorvetes em máquinas; rações para animais
domésticos; bebidas alcoólicas, exceto cerveja e chope; cervejas, chopes,
refrigerantes, águas e outras bebidas; pneumáticos, câmaras de ar e protetores de
borracha; veículos automotores; veículos de duas e três rodas motorizados;
autopeças; materiais de construção e congêneres; materiais elétricos; lâmpadas,
reatores e "starter"; ferramentas; tintas e vernizes; produtos eletrônicos,
eletroeletrônicos e eletrodomésticos; materiais de limpeza; papéis, plásticos, produtos
cerâmicos e vidros; produtos de papelaria; produtos alimentícios; até 30 de setembro
de 2017;
II - medicamentos de uso humano e outros produtos farmacêuticos para uso
humano ou veterinário; produtos de perfumaria e de higiene pessoal e cosméticos; até
31 de outubro de 2017.
Redação original, efeitos até 28.06.17.
I - cigarros e outros produtos derivados do fumo; cimentos; sorvetes e
preparados para fabricação de sorvetes em máquinas; rações para animais
domésticos; bebidas alcoólicas, exceto cerveja e chope; cervejas, chopes,
refrigerantes, águas e outras bebidas; pneumáticos, câmaras de ar e protetores de
borracha; veículos automotores; veículos de duas e três rodas motorizados;
autopeças; até 30 de junho de 2017;
II - materiais de construção e congêneres; materiais elétricos; lâmpadas,
reatores e “starter”; ferramentas; tintas e vernizes; produtos eletrônicos,
eletroeletrônicos e eletrodomésticos; materiais de limpeza; papéis, plásticos, produtos
cerâmicos e vidros; produtos de papelaria; produtos alimentícios; até 31 de agosto de 2017;
Revogado o inciso III do § 2º da cláusula trigésima quarta pelo Conv. ICMS 70/17, efeitos a
partir de 29.06.17.
III - REVOGADO
110
III - medicamentos de uso humano e outros produtos farmacêuticos para uso
humano ou veterinário; produtos de perfumaria e de higiene pessoal e cosméticos; até
30 de setembro de 2017.
Cláusula trigésima quinta Ficam revogados os seguintes convênios:
I - Convênio ICMS 81, de 10 de setembro de 1993;
II - Convênio ICMS 70, de 25 de julho de 1997;
III - Convênio ICMS 35, de 1º de abril de 2011;
IV - Convênio ICMS 92, de 20 de agosto de 2015;
V - Convênio ICMS 149, de 11 de dezembro de 2015.
Cláusula trigésima sexta Este convênio entra em vigor na data de sua publicação
no Diário Oficial da União, produzindo efeitos:
I - a partir do primeiro dia do mês subsequente ao da publicação, relativamente à
cláusula trigésima quarta;
Nova redação dada ao inciso II da cláusula trigésima sexta pelo Conv. ICMS 60/17,
efeitos a partir de 25.05.17.
II - relativamente ao disposto no inciso I do caput da cláusula vigésima primeira, a
partir de:
a) 1º de julho de 2017, para a indústria e o importador;
111
Bibliografia:
Sites visitados:
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz
https://www.confaz.fazenda.gov.br/
http://www4.planalto.gov.br/legislacao
https://www.sefaz.rs.gov.br
112
Exercícios
113
10) quais as obrigações acessórias devem ser cumpridas pelo contribuinte substituto?
11) qual CFOP deve ser utilizado pelo importador na venda de seus produtos?
12) qual o procedimento deve ser adotado pelo contribuinte sujeito ao regime normal
de tributação e também pelo optante pelo Simples Nacional que receber mercadorias
sujeitas ao regime de substituição tributária, sem a devida retenção do ICMS?
14) emita uma nota fiscal de acordo com as seguintes informações: venda por
contribuinte sujeito ao regime de apuração normal do ICMS para posterior
industrialização pelo adquirente também enquadrado no regime normal de apuração
114
Fornecedor: Indústria e Comércio de produtos XXXXXXXXXX Ltda.
Estado de destino: RJ
CFOP:
CST:
CEST:
Quantidade: 5
( x ) destinatário
Alíquota do IPI: 5%
Valor do IPI:
15) emita uma nota fiscal de acordo com as seguintes informações: venda por
contribuinte sujeito ao regime de apuração normal do ICMS para posterior revenda
pelo adquirente também enquadrado no regime normal de apuração
Estado de destino: SP
CFOP:
CST:
CEST:
Quantidade: 12
( x ) destinatário
Alíquota do IPI: 5%
Valor do IPI:
Margem de lucro:
- venda por contribuinte enquadrado no Simples Nacional para posterior revenda por
adquirente enquadrado no regime normal de apuração
116
Fornecedor: Indústria e Comércio de produtos XXXXXXXXXX Ltda - ME
Estado de destino: RJ
CFOP:
CST:
CEST:
Produto: sorvete
Valor unitário: R$ 80,00
Quantidade: 35
( x ) destinatário
Margem de lucro:
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