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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA LIGADA DIRETA E/OU INDIRETAMENTE AO SETOR FARMACÊUTICO, PUBLICADA NOS
DIÁRIOS OFICIAIS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2018.
Neste número:
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
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(DOU de 19.12.2018)
Nota ECONET: incorporado à legislação do Estado do Amazonas, pelo Decreto n° 40.105/2018 (DOE
de 27.12.2018), com efeitos a partir de 01.01.2019
Nota ECONET 1: implementado na legislação do Estado da Paraíba pelo Decreto n° 38.928/2018 (DOE
de 22.12.2018), com efeitos a partir de 01.01.2019.
CONVÊNIO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Cláusula primeira Os acordos celebrados pelas unidades federadas para fins de adoção do regime da
substituição tributária do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS)
devido nas operações subsequentes observarão o disposto neste convênio.
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§ 2° Os acordos específicos de que trata o caput desta cláusula poderão ser denunciados, em
conjunto ou isoladamente, pelos acordantes, devendo ser comunicado com antecedência mínima de
30 (trinta) dias.
§ 3° Compete à unidade federada que instituir o regime de substituição tributária, nas operações
interestaduais a ela destinadas instituir também, em relação às operações internas, aplicando-se, no
que couber, o disposto neste convênio.
Cláusula terceira Este convênio se aplica a todos os contribuintes do ICMS, optantes ou não pelo
Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas
e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, nos termos da alínea a do inciso XIII do § 1° do art.
13 da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006.
Cláusula quarta O sujeito passivo por substituição tributária observará as normas da legislação
tributária da unidade federada de destino do bem e da mercadoria.
Cláusula quinta As regras relativas à substituição tributária serão tratadas em convênios específicos
celebrados entre as unidades federadas em relação aos segmentos, bens e mercadorias a seguir
descritos:
I - energia elétrica;
II - combustíveis e lubrificantes;
IV - veículos automotores cujas operações sejam efetuadas por meio de faturamento direto para
consumidor.
Parágrafo único. As regras deste convênio aplicam-se subsidiariamente aos acordos específicos de
que trata esta cláusula.
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IV - CEST: o código especificador da substituição tributária, composto por 7 (sete) dígitos, sendo que:
CAPÍTULO II
DO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Seção I
Dos Bens e Mercadorias Passíveis de Sujeição ao Regime de Substituição Tributária
Cláusula sétima Os bens e mercadorias passíveis de sujeição ao regime de substituição tributária são
os identificados nos Anexos II ao XXVI deste convênio, de acordo com o segmento em que se
enquadrem, contendo a sua descrição, a classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul
baseada no Sistema Harmonizado (NCM/SH) e um CEST.
§ 5° Os convênios e protocolos, bem como a legislação interna das unidades federadas, ao instituir o
regime de substituição tributária, deverão reproduzir, para os itens que implementarem, o CEST, a
classificação na NCM/SH e as respectivas descrições constantes nos Anexos II a XXVI deste convênio.
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§ 6° A exigência contida no § 5° não obsta o detalhamento do item, nas hipóteses em que a base de
cálculo seja o Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF) ou o preço sugerido, desde que
não restrinja ou amplie o alcance da descrição constante nos Anexos II a XXVI deste convênio.
Seção II
Da Responsabilidade
Cláusula oitava O contribuinte remetente que promover operações interestaduais com bens e
mercadorias especificadas em convênio ou protocolo que disponha sobre o regime de substituição
tributária poderá ser o responsável, na condição de sujeito passivo por substituição, pela retenção e
recolhimento do ICMS relativo às operações subsequentes devido à unidade federada de destino,
mesmo que o imposto tenha sido retido anteriormente.
Parágrafo único. A responsabilidade prevista no caput desta cláusula aplica-se também ao imposto
correspondente à diferença entre a alíquota interna da unidade federada de destino e a alíquota
interestadual incidente sobre as operações interestaduais com bens e mercadorias especificadas em
convênio ou protocolo que disponha sobre o regime de substituição tributária e destinadas ao uso,
consumo ou ativo imobilizado do destinatário.
Cláusula nona Salvo disposição em contrário, o regime de substituição tributária não se aplica:
III - às operações interestaduais que destinem bens e mercadorias a estabelecimento industrial para
emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de
embalagem, desde que este estabelecimento não comercialize o mesmo bem ou mercadoria;
§ 1° Ficam as unidades federadas de destino autorizadas a não aplicar o regime de que trata o caput
desta cláusula nas operações entre estabelecimentos de empresas interdependentes, exceto se o
destinatário for varejista.
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§ 2° Para os efeitos desta cláusula, não se considera industrialização a modificação efetuada no bem
ou na mercadoria pelo estabelecimento comercial para atender à especificação individual do
consumidor final.
§ 3° Na hipótese desta cláusula, exceto em relação ao inciso V desta cláusula, a sujeição passiva por
substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário, salvo disposição em contrário na
legislação da unidade federada de destino.
§ 4° O disposto no inciso IV desta cláusula somente se aplica a partir do primeiro dia do primeiro mês
subsequente ao da disponibilização, pelas unidades federadas, em seus respectivos sítios na internet,
do rol dos contribuintes e respectivos segmentos de bens, mercadorias ou itens, detentores de
regimes especiais de tributação que lhes atribuam a responsabilidade, na condição de substituto
tributário, pela retenção e recolhimento do ICMS devido pelas operações subsequentes.
§ 5° O rol dos contribuintes e respectivos segmentos de bens, mercadorias ou itens, de que trata o §
4° desta cláusula, deve ser encaminhado à Secretaria Executiva do CONFAZ, para disponibilização em
seu sítio eletrônico na internet.
Seção III
Do Cálculo do Imposto Retido
Cláusula décima A base de cálculo do imposto para fins de substituição tributária em relação às
operações subsequentes será o valor correspondente ao preço final a consumidor, único ou máximo,
fixado por órgão público competente, nos termos do § 2°do art. 8° da Lei Complementar n° 87, de 13
de setembro de 1996.
Cláusula décima primeira Inexistindo o valor de que trata a cláusula décima, a base de cálculo do
imposto para fins de substituição tributária em relação às operações subsequentes, nos termos
do art. 8° da Lei Complementar n° 87/96, corresponderá, conforme definido pela legislação da
unidade federada de destino, ao:
III - preço praticado pelo remetente acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos,
contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela
resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de Margem de Valor Agregado
(MVA) estabelecido na unidade federada de destino ou prevista em convênio e protocolo, para a
mercadoria submetida ao regime de substituição tributária, observado o disposto no §§ 1° a 3° desta
cláusula.
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§ 1° Nas hipóteses em que o contribuinte remetente seja optante pelo Simples Nacional, será
aplicada a MVA prevista para as operações internas na legislação da unidade federada de destino ou
em convênio e protocolo.
Cláusula décima terceira O imposto a recolher por substituição tributária será, em relação às
operações subsequentes, o valor da diferença entre o imposto calculado mediante aplicação da
alíquota estabelecida para as operações internas na unidade federada de destino sobre a base de
cálculo definida para a substituição e o devido pela operação própria do contribuinte remetente.
Parágrafo único. Para efeitos do disposto nesta cláusula, na hipótese em que o remetente for
optante pelo Simples Nacional, deverá ser deduzido, a título de ICMS da operação própria, o
resultado da aplicação da alíquota interestadual estabelecida pelo Senado Federal, nos termos do §
5° do art. 13 da Lei Complementar n° 123/2006.
Seção IV
Do Vencimento e do Pagamento
Cláusula décima quarta O vencimento do imposto devido por substituição tributária será:
III - o dia 2 (dois) do segundo mês subsequente ao da saída do bem e da mercadoria, na hipótese de
responsabilidade por substituição tributária atribuída a optante pelo Simples Nacional, inscrito na
unidade federada de destino.
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I - no período em que a inscrição do sujeito passivo por substituição, na unidade federada de destino
do bem e da mercadoria, encontrar-se suspensa;
II - ao sujeito passivo por substituição quando este não recolher, no todo ou em parte, o ICMS devido
à unidade federada de destino do bem e da mercadoria ou seus acréscimos legais, conforme definido
na legislação da unidade federada de destino.
§ 4° O imposto devido por substituição tributária em relação às operações interestaduais deverá ser
recolhido por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) ou documento
de arrecadação estabelecido pela unidade federada de destino.
Seção V
Do Ressarcimento
Cláusula décima quinta Nas operações interestaduais com bens e mercadorias já alcançados pelo
regime de substituição tributária, o ressarcimento do imposto retido na operação anterior poderá, a
critério da unidade federada de destino, ser efetuado pelo contribuinte mediante emissão de NF-e
exclusiva para esse fim, em nome de qualquer estabelecimento fornecedor, inscrito como substituto
tributário.
§ 1° O ressarcimento de que trata esta cláusula deverá ser previamente autorizado pela
administração tributária em cuja circunscrição se localizar o contribuinte, observado o prazo de 90
(noventa) dias, nos termos do § 1° do art. 10 da Lei Complementar n° 87/1996.
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§ 4° O valor do ICMS retido por substituição tributária a ser ressarcido não poderá ser superior ao
valor retido quando da aquisição dos respectivos bens e mercadorias pelo estabelecimento.
Cláusula décima sexta No caso de desfazimento do negócio, se o imposto retido por substituição
tributária houver sido recolhido, aplica-se o disposto na cláusula décima quinta deste convênio.
CAPÍTULO III
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
Seção I
Da Inscrição
Cláusula décima sétima Poderá ser exigida ou concedida inscrição no cadastro de contribuintes do
ICMS da unidade federada destinatária do bem e da mercadoria ao sujeito passivo por substituição
definido em convênio ou protocolo de atribuição de responsabilidade por substituição tributária, nos
termos da legislação da respectiva unidade federada.
Parágrafo único. O número de inscrição a que se refere o caput desta cláusula deverá ser aposto em
todos os documentos dirigidos à unidade federada de destino dos bens e mercadorias, inclusive no
documento de arrecadação.
Cláusula décima oitava Não sendo inscrito como substituto tributário no cadastro de contribuintes
do ICMS da unidade federada destinatária do bem e da mercadoria, o sujeito passivo por substituição
deverá efetuar o recolhimento do imposto devido à unidade federada de destino do bem e da
mercadoria, em relação a cada operação, por ocasião da saída de seu estabelecimento, por meio de
GNRE ou documento de arrecadação estabelecido pela unidade federada de destino, devendo uma
via acompanhar o transporte do bem e da mercadoria.
Parágrafo único. Na hipótese desta cláusula, será emitida GNRE ou documento de arrecadação
estabelecido pela unidade federada de destino distinto para cada NF-e, informando a respectiva
chave de acesso.
Cláusula décima nona O sujeito passivo por substituição poderá ter sua inscrição suspensa ou
cancelada, quando não recolher, no todo ou em parte, o ICMS devido à unidade federada de destino
do bem e da mercadoria ou seus acréscimos legais, conforme estabelecido na legislação da unidade
federada de destino.
§ 1° Também poderá ter a sua inscrição suspensa ou cancelada o sujeito passivo por substituição
quando não entregar as informações previstas na cláusula vigésima primeira deste convênio por no
mínimo 2 (dois) meses, consecutivos ou alternados.
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§ 2° O contribuinte que regularizar as obrigações de que trata a cláusula vigésima primeira deste
convênio observará a legislação da unidade federada de destino dos bens e mercadorias no que se
refere à reativação da inscrição no respectivo cadastro de contribuinte.
§ 3° Para os efeitos desta cláusula, a legislação da unidade federada de destino poderá prever outras
situações equiparadas à suspensão ou cancelamento da inscrição do contribuinte substituto.
Seção II
Do Documento Fiscal
Cláusula vigésima O documento fiscal emitido nas operações com bens e mercadorias listados nos
Anexos II a XXVI deste convênio, conterá, além das demais indicações exigidas pela legislação, as
seguintes informações:
I - o CEST de cada bem e mercadoria, ainda que a operação não esteja sujeita ao regime de
substituição tributária;
II - o valor que serviu de base de cálculo da substituição tributária e o valor do imposto retido,
quando o bem e a mercadoria estiverem sujeitos ao regime de substituição tributária;
III - caso o documento fiscal acoberte operação com bens e mercadorias fabricados em escala
industrial não relevante:
§ 1° As operações que envolvam contribuintes que atuem na modalidade porta a porta devem
aplicar o CEST previsto no Anexo XXVI deste convênio, ainda que os bens e as mercadorias estejam
listados nos Anexos II a XXV deste convênio.
§ 3° A inobservância do disposto no caput desta cláusula implica exigência do imposto nos termos
que dispuser a legislação da unidade federada de destino.
Seção III
Das Informações Relativas às Operações Interestaduais com Bens e Mercadorias Sujeitas ao Regime
de Substituição Tributária
Cláusula vigésima primeira O sujeito passivo por substituição tributária remeterá à administração
tributária da unidade federada de destino dos bens e mercadorias:
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II - a DeSTDA, se optante pelo Simples Nacional, em conformidade com o Ajuste SINIEF 12/15, de 4
de dezembro de 2015;
III - quando não obrigado à apresentação da Escrituração Fiscal Digital - EFD -, arquivo magnético
com registro fiscal das operações interestaduais efetuadas no mês anterior, ou com seus registros
totalizadores zerados, no caso de não terem sido efetuadas operações no período, inclusive daquelas
não alcançadas pelos regimes de substituição tributária, em conformidade com a cláusula
oitava do Convênio ICMS 57/95, de 28 de junho de 1995, até o dia 15 (quinze) do mês subsequente
ao da realização das operações;
IV - a lista de preços final a consumidor, em formato XML, em até 30 (trinta) dias após inclusão ou
alteração de preços, nos casos em que a base de cálculo seja o preço final a consumidor sugerido por
fabricante ou importador, nos termos definidos na legislação da unidade federada de destino.
§ 1° O arquivo magnético previsto nesta cláusula substitui o exigido pela cláusula oitava do Convênio
ICMS 57/95, desde que inclua todas as operações citadas na referida cláusula, mesmo que não
realizadas sob os regimes de substituição tributária.
§ 2° Poderão ser objeto de arquivo magnético apartado as operações em que haja ocorrido
desfazimento do negócio ou que por qualquer motivo a mercadoria informada em arquivo não haja
sido entregue ao destinatário, nos termos do § 1° da cláusula oitava do Convênio ICMS 57/95.
§ 3° A unidade federada de destino poderá exigir a apresentação de outras informações que julgar
necessárias.
CAPÍTULO IV
DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES
Seção I
Dos Bens e Mercadorias Fabricadas em Escala Industrial não Relevante
Cláusula vigésima segunda Os bens e mercadorias relacionados no Anexo XXVII deste convênio serão
considerados fabricados em escala industrial não relevante quando produzidos por contribuinte que
atender, cumulativamente, as seguintes condições:
II - auferir, no exercício anterior, receita bruta igual ou inferior a R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil
reais);
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IV - ser credenciado pela administração tributária da unidade federada de destino dos bens e
mercadorias, quando assim exigido.
§ 1° Na hipótese de o contribuinte não ter funcionado por todo o exercício anterior, inclusive no caso
de início de suas atividades no decorrer do exercício, para fins do disposto no inciso II desta cláusula,
considerar-se-á a receita bruta auferida proporcionalmente aos meses de efetivo funcionamento.
§ 3° O contribuinte que atender as condições previstas nos incisos I a III desta cláusula e desejar que
os bens e mercadorias que fabricam, devidamente listados no Anexo XXVII deste convênio, não se
subsumam ao regime de substituição tributária, deverá solicitar seu credenciamento à administração
tributária da unidade federada de destino dos bens e mercadorias, mediante a protocolização do
formulário previsto no Anexo XXVIII deste convênio devidamente preenchido, quando for exigido o
credenciamento.
Seção II
Das Regras para Realização de Pesquisas de Preço e Fixação da Margem de Valor Agregado e do
Preço Médio Ponderado a Consumidor
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Cláusula vigésima terceira A MVA será fixada com base em preços usualmente praticados no
mercado considerado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou por dados
fornecidos por entidades representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada
dos preços coletados.
§ 1° O levantamento previsto no caput desta cláusula será promovido pela administração tributária,
assegurada a participação das entidades de classe representativas dos diferentes segmentos
econômicos, observando-se:
III - preço de venda praticado pelo estabelecimento atacadista, acrescido dos valores
correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados
do destinatário, excluído o valor do ICMS relativo à substituição tributária;
IV - preço de venda praticado pelo estabelecimento varejista, acrescido dos valores correspondentes
a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário.
§ 2° A MVA será fixada pela unidade federada de destino para atender as peculiaridades na
comercialização da mercadoria, estabelecendo-se a relação percentual entre os valores obtidos nos
incisos IV e II ou entre os incisos IV e III, todos do § 1° desta cláusula.
Cláusula vigésima quarta O PMPF será fixado com base em preços usualmente praticados no
mercado considerado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou por dados
fornecidos por entidades representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada
dos preços coletados.
Parágrafo único. O levantamento previsto no caput desta cláusula será promovido pela
administração tributária, assegurada a participação das entidades de classe representativas dos
diferentes segmentos econômicos, observando-se:
III - outros elementos que poderão ser necessários em face da peculiaridade da mercadoria.
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Cláusula vigésima quinta A pesquisa para obtenção da MVA ou do PMPF observará, ainda, o
seguinte:
I - poderão ser desconsiderados os preços de promoção, bem como aqueles submetidos a qualquer
tipo de comercialização privilegiada;
II - sempre que possível, considerar-se-á o preço de mercadoria cuja venda no varejo tenha ocorrido
em período inferior a 30 (trinta) dias após a sua saída do estabelecimento fabricante, importador ou
atacadista;
III - as informações resultantes da pesquisa deverão conter os dados cadastrais dos estabelecimentos
pesquisados, as respectivas datas das coletas de preços e demais elementos suficientes para
demonstrar a veracidade dos valores obtidos.
§ 1° A pesquisa poderá utilizar os preços obtidos a partir dos documentos fiscais eletrônicos e da EFD,
constantes da base de dados das unidades federadas, respeitado o sigilo fiscal, bem como aqueles
obtidos a partir de pesquisa apresentada pelas entidades representativas dos respectivos setores.
§ 2° Aplica-se o disposto nesta cláusula e nas cláusulas vigésima terceira, vigésima quarta e vigésima
sétima deste convênio à revisão da MVA ou do PMPF da mercadoria, que porventura vier a ser
realizada, por iniciativa de qualquer unidade federada ou por provocação fundamentada de entidade
representativa do setor interessado.
Cláusula vigésima sexta A unidade federada poderá autorizar que a pesquisa seja realizada por
instituto, órgão ou entidade de reputação idônea, desvinculado da entidade representativa do setor,
assegurada a participação desta, nos termos das cláusulas vigésima terceira e vigésima quinta deste
convênio.
Parágrafo único. O resultado da pesquisa realizada nos termos do caput desta cláusula deverá ser
homologado pela unidade federada interessada.
Cláusula vigésima sétima A unidade federada, após a realização da pesquisa relativa à apuração da
MVA e do PMPF, cientificará as entidades representativas do setor envolvido na produção e
comercialização da mercadoria do resultado encontrado, caso em que estabelecerá prazo para que
as entidades representativas se manifestem com a devida fundamentação.
§ 1° Decorrido o prazo a que se refere o caput desta cláusula sem que tenha havido manifestação das
entidades representativas do setor, considera-se validado o resultado da pesquisa e a unidade
federada procederá à implantação das medidas necessárias à fixação da MVA ou do PMPF apurado.
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CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS
Cláusula vigésima oitava O contribuinte deverá observar a legislação interna da unidade federada em
que estiver estabelecido relativamente ao tratamento tributário do estoque de bens e mercadorias
incluídos ou excluídos do regime de substituição tributária referente às operações subsequentes,
bem como nas demais situações previstas na legislação da respectiva unidade federada.
Cláusula vigésima nona A fiscalização do sujeito passivo por substituição tributária será exercida,
conjunta ou isoladamente, pelas unidades federadas envolvidas nas operações, condicionando-se a
administração tributária da unidade federada de destino ao credenciamento prévio junto à
administração tributária de localização do estabelecimento a ser fiscalizado.
Parágrafo único. O credenciamento prévio de que trata esta cláusula não será exigido quando a
fiscalização for exercida sem a presença física da autoridade fiscal no local do estabelecimento a ser
fiscalizado.
Cláusula trigésima Constitui crédito tributário da unidade federada de destino, o imposto retido por
substituição tributária, bem como a atualização monetária, multas, juros de mora e demais
acréscimos legais com ele relacionados.
Cláusula trigésima terceira As unidades federadas revisarão os convênios e protocolos que tratam do
regime de substituição tributária do ICMS relativo às operações subsequentes, vigentes na data de
publicação deste convênio, de modo a reduzir o número de acordos por segmento.
Parágrafo único. Os acordos de que tratam o caput desta cláusula poderão ser realizados em relação
a determinados segmentos ou a determinados itens de um mesmo segmento.
Cláusula trigésima quarta Fica revogado o Convênio ICMS 52/17, de 7 de abril de 2017.
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Cláusula trigésima quinta Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da
União, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2019.
Presidente do CONFAZ, Ana Paula Vitali Janes Vescovi, em exercício; Acre - Lilian Virginia Bahia
Marques Caniso, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - Neiva Lúcia da Costa Nunes,
Amazonas - José Ricardo de Freitas Castro, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos
Maia, Distrito Federal - Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Maranhão - Marcellus
Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Cloves Silva, Minas
Gerais - João Alberto Vizzoto, Pará - Maria Rute Tostes, Paraíba - Leonilson Lins de Lucena, Paraná -
Acyr José Bueno Murbach, Pernambuco - Bernardo Juarez D'Almeida, Piauí - Rafael Tajra Fonteles,
Rio de Janeiro - Luiz Cláudio Fernandes Lourenço Gomes, Rio Grande do Norte - André Horta Melo,
Rio Grande do Sul - Luiz Antônio Bins, Rondônia - Marcelo Hagge Siqueira, Santa Catarina - Paulo Eli,
São Paulo - Sergio Ricardo Ciavolih Mota, Sergipe - Silvana Maria Lisboa Lima, Tocantins - Sandro
Henrique Armando.
ANEXO I
SEGMENTOS DE MERCADORIAS
(Inciso I da cláusula sexta do Convênio ICMS 142/18)
CÓDIGO DO
ITEM NOME DO SEGMENTO
SEGMENTO
01 Autopeças 01
05 Cimentos 05
06 Combustíveis e lubrificantes 06
07 Energia elétrica 07
08 Ferramentas 08
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11 Materiais de limpeza 11
12 Materiais elétricos 12
16 Produtos alimentícios 17
17 Produtos de papelaria 19
22 Tintas e vernizes 24
23 Veículos automotores 25
ANEXO XIV
MEDICAMENTOS DE USO HUMANO E OUTROS PRODUTOS FARMACÊUTICOS PARA USO HUMANO
OU VETERINÁRIO
veterinário
3004
3003
1.2 13.001.02 Medicamentos de referência - neutra, exceto para uso veterinário
3004
3003
2.0 13.002.00 Medicamentos genérico - positiva, exceto para uso veterinário
3004
3003
2.1 13.002.01 Medicamentos genérico - negativa, exceto para uso veterinário
3004
3003
2.2 13.002.02 Medicamentos genérico - neutra, exceto para uso veterinário
3004
3003
3.0 13.003.00 Medicamentos similar - positiva, exceto para uso veterinário
3004
3003
3.1 13.003.01 Medicamentos similar - negativa, exceto para uso veterinário
3004
3003
3.2 13.003.02 Medicamentos similar - neutra, exceto para uso veterinário
3004
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3004 veterinário
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- Lista Negativa
4015.11.00
12.0 13.012.00 Luvas cirúrgicas e luvas de procedimento - neutra
4015.19.00
3926.90.90
16.0 13.016.00 Contraceptivos (dispositivos intrauterinos * DIU) • neutra
9018.90.99
(DOU de 19.12.2018)
Altera o Convênio ICMS 190/17, que dispõe, nos termos autorizados na Lei Complementar n° 160, de
7 de agosto de 2017, sobre a remissão de créditos tributários, constituídos ou não, decorrentes das
isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais instituídos em desacordo com o
disposto na alínea "g" do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal, bem como sobre as
correspondentes reinstituições.
Nota ECONET 1: ratificação nacional por meio do Ato Declaratório CONFAZ 03/2019 (DOU de
03.01.2019), rejeitado pelos Estados Amazonas e Rio Grande do Sul, conforme expresso no Ato
Declaratório CONFAZ 02/2019 (DOU de 03.01.2019),
Nota ECONET 2: rejeitado pelo Estado Amazonas, conforme expresso no Decreto n° 40.080/2018
(DOE de 27.12.2018).
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CONVÊNIO
Cláusula primeira Fica alterado o caput do inciso II do § 1° da cláusula oitava do Convênio ICMS
190/17, de 15 de dezembro de 2017, que passa a vigorar com a seguinte redação:
"II - decorrentes de, no período de 8 de agosto de 2017 até a data da reinstituição, desde que a
reinstituição não ultrapasse 31 de julho de 2019 para os enquadrados nos incisos I a IV da cláusula
décima:".
Cláusula segunda Fica acrescido o § 3° à cláusula oitava do Convênio ICMS 190/17, com a seguinte
redação:
"§ 3° A remissão e a anistia previstas no caput desta cláusula aplicam-se ainda aos benefícios fiscais
que foram objeto de revogação antes de sua reinstituição ou que já tenham alcançado o prazo final
de fruição até 31 de dezembro de 2018.".
Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação no Diário Oficial da União de
sua ratificação nacional.
Presidente do CONFAZ, Ana Paula Vitali Janes Vescovi, em exercício; Acre - Lilian Virginia Bahia
Marques Caniso, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - Neiva Lúcia da Costa Nunes,
Amazonas - José Ricardo de Freitas Castro, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos
Maia, Distrito Federal - Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Maranhão - Marcellus
Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Cloves Silva, Minas
Gerais - João Alberto Vizzoto, Pará - Maria Rute Tostes, Paraíba - Leonilson Lins de Lucena, Paraná -
Acyr José Bueno Murbach, Pernambuco - Bernardo Juarez D'Almeida, Piauí - Rafael Tajra Fonteles,
Rio de Janeiro - Luiz Cláudio Fernandes Lourenço Gomes, Rio Grande do Norte - André Horta Melo,
Rio Grande do Sul - Luiz Antônio Bins, Rondônia - Marcelo Hagge Siqueira, Santa Catarina - Paulo Eli,
São Paulo - Sergio Ricardo Ciavolih Mota, Sergipe - Silvana Maria Lisboa Lima, Tocantins - Sandro
Henrique Armando.
(DOU de 12.12.2018)
Altera o Protocolo ICMS 12/07 que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com
produtos farmacêuticos, soros e vacinas de uso humano ou veterinário.
Os Estados de Alagoas, Mato Grosso do Sul e São Paulo, neste ato representados pelos seus
respectivos Secretários de Estado de Fazenda,
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CONSIDERANDO o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de
outubro de 1966), no art. 9°da Lei Complementar n° 87/96, de 13 de setembro de 1996, resolvem
celebrar o seguinte:
PROTOCOLO
Cláusula primeira Ficam alterados os seguintes dispositivos do Protocolo ICMS 12/07, de 23 de abril
de 2007, que passam a vigorar com as seguintes redações:
"Cláusula primeira Nas operações interestaduais com os produtos relacionados no Anexo Único com
a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado - NCM/SH,
destinadas aos Estados de Alagoas e Mato Grosso do Sul, por importador ou industrial fabricante
localizados no Estado de São Paulo, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na qualidade de
sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) relativo às operações
subsequentes."
II - a cláusula terceira:
"Cláusula terceira A base de cálculo do imposto, para fins de substituição tributária, é a prevista na
legislação interna da unidade federada de destino para os produtos mencionados no Anexo Único
deste protocolo.";
"
3926.90.90
XIII Contraceptivos (dispositivos intrauterinos - DIU) - neutra
9018.90.99
".
Cláusula segunda Ficam acrescidos os seguintes dispositivos ao Protocolo ICMS 12/07, com as
seguintes redações:
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"III - quando o destinatário for localizado no estado de Mato Grosso do Sul, às operações destinadas
a contribuinte detentor de termo de acordo que lhe atribua a responsabilidade pela retenção e
recolhimento do ICMS devido por substituição tributária pelas saídas de mercadorias que
promover.";
"
ItemDescrição Código
4015.11.00
XX Luvas cirúrgicas e luvas de procedimento - neutra
4015.19.00
.".
Cláusula terceira Fica revogado o item VII do Anexo Único do Protocolo 12/07.
Cláusula quarta Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União,
produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da sua publicação.
Alagoas - George André Palermo Santoro, Mato Grosso do Sul - Guaraci Luiz Fontana e São Paulo -
Luiz Cláudio Rodrigues de Carvalho.
(DOU de 12.12.2018)
Altera o Protocolo ICMS 113/13, que dispõe sobre as operações realizadas por estabelecimentos
industriais localizados na Zona Franca de Manaus por meio de armazém geral localizado no
Município de Itajaí - SC.
Nota ECONET: incorporado à legislação do Estado do Amazonas, pelo Decreto n° 40.105/2018 (DOE
de 27.12.2018), com efeitos a partir de 01.01.2019
Os Estados do Amazonas e Santa Catarina, neste ato representados por seus Secretários de Fazenda,
tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de
outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte:
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PROTOCOLO
Cláusula primeira Fica alterado o caput do § 2° da cláusula segunda do Protocolo ICMS 113/13, de 11
de outubro de 2013, que passa a vigorar com a seguinte redação:
"§ 2° Se no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da remessa da mercadoria ao
armazém geral de Itajaí - SC, não ocorrer a venda da mercadoria ou o seu retorno físico, caso o
depositante opte por continuar operando com armazém geral, deverá adotar os seguintes
procedimentos:".
Cláusula terceira Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União,
produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2019.
(DOE de 05.12.2018)
Altera a Lei n° 12.523, de 30 de dezembro de 2003, que institui o Fundo Estadual de Combate e
Erradicação da Pobreza - FECEP, e a Lei n° 15.730, de 17 de março de 2016, que dispõe sobre o
Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, relativamente às alíquotas do
ICMS.
LEI:
Art. 1° A Lei n° 12.523, de 30 de dezembro de 2003, que institui o Fundo Estadual de Combate e
Erradicação da Pobreza -FECEP, passa a vigorar com as seguintes modificações:
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...........................................................................
1. cujo preço final a consumidor, sugerido pelo fabricante ou importador, seja igual ou inferior a R$
50.000,00 (cinquenta mil reais); ou (AC)
2. inexistindo o valor de que trata o item 1, cuja base de cálculo do imposto devido por substituição
tributária seja igual ou inferior a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais); (AC)
i) motocicletas com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 250 cm³, classificadas na
posição 8711 da NBM/SH; (AC)
...........................................................................”.
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Art. 2° A Lei n° 15.730, de 17 de março de 2016, que dispõe sobre o Imposto sobre Operações
relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, passa a vigorar com as seguintes modificações:
“Art. 15. Nas operações e prestações internas ou de importação, não sujeitas ao adicional previsto
na Lei n° 12.523, de 30 de dezembro de 2003, que institui o Fundo Estadual de Combate e
Erradicação da Pobreza - FECEP, as alíquotas do imposto são: (NR)
...........................................................................
...........................................................................
VII - nas demais hipóteses não relacionadas nos incisos I a VI e VIII ou no art. 18-A: (NR)
VIII - 16% (dezesseis por cento), na operação com óleo diesel. (AC)
...........................................................................
Art. 18. Nas operações a seguir relacionadas, não sujeitas ao adicional previsto na Lei n° 12.523, de
2003, que institui o FECEP, a alíquota do ICMS fica reduzida para os percentuais respectivamente
indicados: (NR)
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...........................................................................
§ 3° O disposto no item 1 da alínea “a” do inciso I do caput não se aplica a automóveis de passageiros
com motor de pistão alternativo, de ignição por centelha, de cilindrada não superior a 1000 cm³,
classificados no código 8703.21.00 da NBM/SH: (AC)
I - cujo preço final a consumidor, sugerido pelo importador, seja superior a R$ 50.000,00 (cinquenta
mil reais); ou
II - inexistindo o valor de que trata o inciso I, cuja base de cálculo do imposto devido por substituição
tributária seja superior a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).
Subseção II (AC)
Das Operações ou Prestações Sujeitas ao Adicional de Alíquota Destinado ao FECEP
Art. 18-A. Nas operações ou prestações a seguir indicadas, conforme referidas no inciso I do artigo
2° da Lei n° 12.523, de 2003, que institui o FECEP, as alíquotas do ICMS são: (AC)
a) até 31 de dezembro de 2023, 29% (vinte e nove por cento), 27% (vinte e sete por cento), 25%
(vinte e cinco por cento) ou 20% (vinte por cento), conforme a hipótese; e (AC)
b) a partir de 1° de janeiro de 2024, 27% (vinte e sete por cento), 25% (vinte e cinco por cento) ou
19% (dezenove por cento), conforme a hipótese; e
II - nas operações internas com veículo automotor novo relacionado no Anexo 1-A, com a
correspondente classificação na NBM/SH, promovidas pelos estabelecimentos fabricantes ou
importadores, empresas concessionárias ou comerciais atacadistas de veículos automotores,
mantido o crédito fiscal integral relativo à entrada:
§ 1° O disposto no inciso II do caput não se aplica a automóveis de passageiros com motor de pistão
alternativo, de ignição por centelha, de cilindrada não superior a 1000 cm³, classificados no código
8703.21.00 da NBM/SH: (AC)
I - cujo preço final ao consumidor, sugerido pelo fabricante ou importador, seja igual ou inferior a R$
50.000,00 (cinquenta mil reais); ou (AC)
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II - inexistindo o valor de que trata o inciso I, cuja base de cálculo do imposto devido por substituição
tributária seja igual ou inferior a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). (AC)
§ 2° Nas alíquotas previstas nos incisos I e II do caput está incluído o adicional de 2 (dois) pontos
percentuais previsto na Lei n° 12.523, de 2003. (AC)
Art. 18-B. Nos termos do art. 17, é de 14% (quatorze por cento) a alíquota do ICMS relativo à
importação de veículo automotor novo relacionado no Anexo 1-B, conforme referido na alínea
“h” do inciso I do artigo 2° da Lei n° 12.523, de 2003, promovida pelos estabelecimentos fabricantes
ou importadores, empresas concessionárias ou comerciais atacadistas de veículos automotores,
mantido o crédito fiscal integral relativo à entrada. (AC)
§ 1° O disposto no caput não se aplica a automóveis de passageiros com motor de pistão alternativo,
de ignição por centelha, de cilindrada não superior a 1000 cm³, classificados no código 8703.21.00 da
NBM/SH: (AC)
I - cujo preço final ao consumidor, sugerido pelo importador, seja igual ou inferior a R$ 50.000,00
(cinquenta mil reais); ou (AC)
II - inexistindo o valor de que trata o inciso I, cuja base de cálculo do imposto devido por substituição
tributária seja igual ou inferior a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais); (AC)
§ 2° Na alíquota prevista no caput, está incluído o adicional de 2 (dois) pontos percentuais previsto
na Lei n° 12.523, de 2003. (AC)
...........................................................................”.
Art. 3° Os Anexos 1, 2 e 6 da Lei n° 15.730, de 2016, passam a vigorar com modificações, conforme os
Anexos 1, 2 e 3 da presente Lei, respectivamente.
I - à Lei n° 12.523, de 2003, o Anexo Único, nos termos do Anexo 4 desta Lei; e
II - à Lei n° 15.730, de 2016, os Anexos 1-A e 1-B, nos termos dos Anexos 5 e 6 desta Lei,
respectivamente.
Art. 5° O § 4° do artigo 9° da Lei n° 16.113, de 5 de julho de 2017, passa a vigorar com a seguinte
redação:
Art. 6° O artigo 2° da Lei n° 15.626, de 28 de outubro de 2015, passa a vigorar com as seguintes
alterações:
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“Art. 2° Na hipótese mencionada no caput do art. 1°, os montantes utilizados devem ser recompostos
até 31 de dezembro de 2022.” (NR)
Art. 7° Fica autorizada a retrocessão dos recursos previstos no artigo 1° da Lei n° 15.626, de 2015,
que, até a data de publicação desta Lei, tenham sido recompostos com base no termo final fixado na
redação original do artigo 2° da referida Lei.
Parágrafo único. A recomposição prevista no art. 2° da Lei n° 15.626, de 2015, inclusive no que
concerne aos valores decorrentes da retrocessão autorizada pelo caput deste artigo, ocorrerá em
parcelas mensais e sucessivas, de acordo com o quantitativo remanescente de meses entre a data de
publicação desta Lei e o dia 31 de dezembro de 2022.
Art. 8° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:
I - quanto aos arts. 1°, 2°, 3° e 4° e aos incisos I e II do art. 9°, a partir do 1° (primeiro) dia do 4°
(quarto) mês subsequente ao da sua publicação; e
II - quanto aos arts. 5°, 6° e 7° e aos incisos III e IV do art. 9°, na data de sua publicação.
II - o inciso II, a alínea “b” do inciso IV e o parágrafo único do artigo 15 da Lei n° 15.730, de 17 de
março de 2016;
Palácio do Campo das Princesas, Recife, 3 de dezembro do ano de 2018, 202° da Revolução
Republicana Constitucionalista e 197° da Independência do Brasil.
(DOE de 31.12.2018)
Altera dispositivos da Lei n° 3.796, de 26 de dezembro de 1996, que dispõe quanto ao Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e dá providências correlatas.
Faço saber que a Assembleia Legislativa do Estado aprovou e que eu sanciono a seguinte
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LEI:
Art. 1° Ficam alterados os arts. 18 e 24 da Lei n° 3.796, de 26 de dezembro de 1996, que passa a
vigorar com a seguinte redação:
I - ...
a) ...
...
...
1. ...
...
...
i) nas operações internas com produtos ou materiais de informática, conforme especificado em ato
regulamentar desta Lei ... 12%
..."
"Art. 24. É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago
por força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido que não se realizar,
inclusive quanto ao aspecto quantitativo.
§ 1° ...
...
§ 3° Aplica-se o disposto no "caput" deste artigo inclusive quando houver desfazimento do negócio.
§ 4° Caso o fato gerador presumido se realize por valor diverso do que serviu de base de cálculo para
a retenção do imposto devido por substituição tributária, cabe ao contribuinte substituído, na forma
prevista na legislação em vigor:
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
...
Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, exceto em relação às alterações do art. 18,
na redação dada pelo art. 1° desta Lei, que produzem seus efeitos 90 dias após a sua publicação.
(DOE de 26.12.2018)
Dispõe, nos termos da Lei Complementar n° 160, de 7 de agosto de 2017, sobre a remissão de
créditos tributários, constituídos ou não, e sobre a reinstituição das isenções, dos incentivos e dos
benefícios fiscais ou financeiro-fiscais instituídos em desacordo com o disposto na alínea “g” do
inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal por legislação estadual publicada até o dia o dia
8 de agosto de 2017.
FAÇO SABER que a Assembleia Legislativa do Estado do Acre decreta e eu sanciono a seguinte
LEI:
Art. 1° Ficam remitidos e anistiados os créditos tributários do ICMS, constituídos ou não, decorrentes
dos benefícios fiscais instituídos por legislação estadual publicada até 8 de agosto de 2017, em
desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal, na
forma do Convênio ICMS n° 190, de 15 de dezembro de 2017.
I - aplicam-se também aos benefícios fiscais relacionados no art. 2°, fruídos no período de 8 de
agosto de 2017 até a data da entrada em vigor desta lei; e
Art. 2° Com base nos arts. 1°, inciso II, e 3°, inciso I, da Lei Complementar n° 160, de 2017 e na
cláusula nona e décima do Convênio ICMS n° 190/17, ficam reinstituídos os seguintes atos
normativos estaduais:
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b) Lei n° 1.358, de 29 de dezembro de 2000, alterada pela Lei n° 2.956, de 10 de abril de 2015;
d) Lei Complementar n° 272, de 30 de dezembro de 2013, em relação ao seu art. 10, que acrescenta
o inciso VI ao art. 18, da Lei Complementar n° 55, de 9 de julho de 1997;
e) Decreto n° 789, de 11 de junho de 1999, alterado pelo Decreto n° 11.923, de 8 de abril de 2005;
j) Decreto n° 6.221, de 29 de março de 2017, em relação ao art. 1°, na parte que altera o art. 97-A do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 008, de 26 de janeiro de 1998.
b) Lei Complementar n° 269, de 27 de dezembro de 2013, em relação ao art. 1°, que altera a alínea
“a” do inciso V da Lei Complementar n° 55, de 9 de julho de 1997;
d) Decreto n° 1.760, de 29 de abril de 2011, em relação ao art. 1°, que acrescenta o art. 96-A ao
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 008, de 26 de janeiro de 1998;
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e) Decreto n° 2.716, de 11 de junho de 2015, em relação ao art. 1°, na parte que acrescenta a alínea
“d” ao inciso IV e altera o inciso VI do art. 93 e na que acrescenta o art. 184-H, todos do Regulamento
do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 008, de 26 de janeiro de 1998;
III - referentes aos demais benefícios fiscais, cujo prazo de fruição encerra-se em 31 de dezembro de
2018:
c) Decreto n° 2.498, de 26 de maio de 2015, em relação ao art. 1°, que acrescenta o § 6° ao art. 5° do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 008, de 26 de janeiro de 1998; e
d) Decreto n° 3.450, de 29 de setembro de 2015, em relação ao art. 1°, na parte que acrescenta o art.
48-A ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 008, de 26 de janeiro de 1998.
Parágrafo único. Em relação à Lei n° 1.215 de 1996, a reinstituição a que se refere à alínea “a” do
inciso I aplica-se à atividade industrial e a alínea “a” do inciso II aplica-se à atividade comercial.
Art. 3° Na hipótese de haver divergência entre os termos finais dos prazos de fruição previstos na
cláusula décima do Convênio ICMS n° 190/17 e a dos atos normativos ora reinstituídos, prevalecem
as datas fixadas na mencionada cláusula décima.
Art. 5° Os benefícios fiscais reinstituídos até o prazo previsto no inciso III do art. 2° desta lei, ficam
revogados a partir de 1° de janeiro de 2019, salvo na hipótese de autorização para prorrogação ou
manutenção na forma do art. 4° desta lei.
Rio Branco-Acre, 24 de dezembro de 2018, 130° da República, 116° do Tratado de Petrópolis e 57° do
Estado do Acre.
(DOE de 04.12.2018)
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Implementa disposições nos termos da Lei Complementar Federal n° 160, de 7 de agosto de 2017, do
Convênio ICMS n° 145, de 29 de setembro de 2017 e do Convênio ICMS n° 190, de 15 de dezembro
de 2017, do Convênio ICMS n° 76, de 05 de julho de 2018; Institui Programa de Recuperação de
Créditos Tributários, e altera as Leis n°s 4.257, de 06 de janeiro de 1989; 4.261, de 01 de fevereiro de
1989; 4.997, de 30 de dezembro de 1997; 6.146, de 20 de dezembro de 2011; 6.823, de 19 de maio
de 2016. 6.875, de 04 de agosto de 2016; 6.949, de 11 de janeiro de 2017; 7.054, de 06 de novembro
de 2017; e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a
seguinte
LEI:
CAPÍTULO I
DA REMISSÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E DA REINSTITUIÇÃO DAS ISENÇÕES, DOS INCENTIVOS E
DOS BENEFÍCIOS FISCAIS OU FINANCEIRO-FISCAIS INSTITUÍDOS EM DESACORDO COM O DISPOSTO
NA ALÍNEA "G" DO INCISO XII DO § 2° DO ART. 155 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Art. 1° Ficam remitidos e anistiados os créditos tributários do ICMS, constituídos ou não, decorrentes
das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, relativos ao Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, instituídos por legislação estadual publicada
até 8 de agosto de 2017, em desacordo com o disposto na alínea "g" do inciso XII do § 2° doart.
155 da Constituição Federal que tenham cumprido o disposto na Lei Complementar Federal n° 160,
de 7 de agosto de 2017, e no Convênio ICMS n° 190, de 15 de dezembro de 2017.
§ 1° A remissão e a anistia previstas no caput deste artigo aplicam-se também aos benefícios fiscais:
I - desconstituídos judicialmente, por não atender o disposto na alínea "g" do inciso XII do § 2° do art.
155 da Constituição Federal;
a) concessão a contribuinte localizado neste estado, com base em ato normativo vigente em 8 de
agosto de 2017, observadas suas condições e limites;
§ 2° A remissão e a anistia previstas no caput deste artigo e o disposto no art. 5° ficam condicionados
à desistência:
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I - de ações ou embargos à execução fiscal relacionados com os respectivos créditos tributários, com
renúncia ao direito sobre o qual se fundam, nos autos judiciais respectivos, com a quitação integral
pelo sujeito passivo das custas e demais despesas processuais;
Art. 2° Fica o Poder Executivo, obedecendo ao estabelecido na Lei Complementar n° 160, de 2017 e
no Convênio ICMS n° 190, de 2017, autorizado a reinstituir as isenções, os incentivos e os benefícios
fiscais ou financeiro-fiscais, relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação - ICMS, inclusive suas modificações para prorrogar ou reduzir o alcance ou o montante,
instituídos por legislação estadual publicada até 8 de agosto de 2017, em desacordo com o disposto
na alínea "g" do inciso XIIdo § 2° do art. 155 da Constituição Federal, que ainda se encontrem em
vigor.
Art. 3° Os benefícios fiscais reinstituídos na forma do art. 2° poderão ser estendidos para outros
contribuintes estabelecidos neste Estado, sob as mesma condições e prazo-limites de fruição, por ato
do Poder Executivo.
Parágrafo único. A Secretaria da Fazenda, no âmbito da sua competência, poderá expedir os atos
previstos neste artigo.
Art. 4° Fica o Poder Executivo autorizado a aderir aos benefícios fiscais, reinstituídos, concedidos ou
prorrogados por outra unidade federada da mesma região, a contribuintes estabelecidos neste
Estado, sob as mesmas condições e nos prazos-limites de fruição.
Parágrafo único. O ato normativo previsto no caput deverá observar os prazos e condições previstas
nas cláusulas décima segunda e décima terceira do Convênio ICMS n° 190, de 2017.
Art. 5° A remissão ou a não constituição de créditos tributários concedidas nos termos desta Lei,
conforme autorização prevista na Lei Complementar Federal n° 160, de 2017, e no Convênio ICMS n°
190, de 2017, afastam as sanções previstas no art. 8°da Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de
1975, retroativamente à data original de concessão dos benefícios fiscais de que trata o art. 1°,
vedadas a restituição e a compensação de tributo e a apropriação de crédito extemporâneo por
sujeito passivo.
Art. 6° Ficam remitidos e anistiados os créditos tributários, constituídos ou não, decorrentes das
isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, vinculados ao Imposto sobre
Operações Relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, instituídos pela legislação estadual, em
desacordo com o disposto na alínea "g" do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal, cujo
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ato normativo ou concessivo, publicado ou não, tenha sido revogado ou tenha exaurido seus efeitos
até 31 de dezembro de 2011.
I - não implica em restituição nem em compensação de importâncias já pagas, ainda que sob a forma
de escrituração de crédito;
II - fica condicionado à:
a) desistência de ações ou embargos à execução fiscal, com renúncia ao direito sobre o qual se
fundam, nos autos judiciais respectivos, ou à desistência de impugnações, defesas e recursos
apresentados no âmbito administrativo;
b) quitação integral pelo sujeito passivo das custas e demais despesas processuais;
CAPÍTULO II
PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS
Seção I
Programa de recuperação de créditos tributários do ICMS
Art. 7° Ficam dispensados, na forma disposta nesta Lei, os débitos fiscais relativos a multas e juros de
mora, decorrentes do atraso no pagamento do Imposto sobre Operações de Circulação de
Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
- ICMS, cujos fatos geradores tenham ocorrido até 30 de junho de 2018, constituídos ou não,
inscritos ou não em divida ativa, inclusive ajuizados, para pagamento integral ou parcelado,
observadas as condições e limites estabelecidos nessa Lei.
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a) 95% (noventa e cinco por cento) dos juros e das multas punitivas e moratórias, na hipótese de
pagamento integral, até 14 de dezembro de 2018;
b) 75% (setenta e cinco por cento) dos juros e das multas punitivas e moratórias, na hipótese de
pagamento em até 06 (seis) parcelas mensais e consecutivas;
c) 55% (cinquenta e cinco por cento) dos juros e das multas punitivas e moratórias, na hipótese de
pagamento em até 12 (doze) parcelas mensais e consecutivas.
II - referente a obrigação acessória, com redução de 50% (cinquenta por cento) do valor, para
pagamento integral até 14 de dezembro de 2018.
II - 200 UFR-s-PI (duzentas Unidades Fiscais de Referência do Estado do Piauí), quando se tratar de
contribuintes inscritos nas demais Categorias Cadastrais.
Seção II
Programa de recuperação de créditos do IPVA e de taxas relativas ao registro e licenciamento de
veículos automotores
Art. 9° Ficam dispensados, na forma da disposta nesta Lei, os débitos fiscais relativos a multas e juros
demora, decorrentes do atraso no pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos
Automotores - IPVA e da Taxa de Licenciamento do DETRAN, cujos fatos geradores tenham ocorrido
até 31 de dezembro de 2017, para pagamento integral ou parcelado, desde que requerido até 14 de
dezembro de 2018.
§ 1° O débito será consolidado na data do pedido de ingresso no programa, com todos os acréscimos
legais vencidos previstos na legislação vigente na data dos respectivos fatos geradores da obrigação
tributária.
§ 2° Considera-se débito fiscal a soma do Imposto atualizado monetariamente, das multas e dos juros
de mora previstos na legislação deste Estado.
I - parcela única, com redução de 95% (noventa e cinco por cento) das multas e dos juros de mora;
II - até 06 (seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas com redução de 75% (setenta e cinco por cento)
das multas e dos juros de mora.
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III - até 12 (doze) parcelas mensais, iguais e sucessivas com redução de 55% (cinquenta e cinco por
cento) das multas e dos juros de mora.
Art. 11. O valor do débito de que trata o art. 10, se parcelado, terá como vencimento o dia 25 de
cada mês, e a parcela não poderá ser inferior a 20 (vinte) Unidades Fiscais de Referência do Estado
do Piauí - UFR-PI.
Seção III
Programa de Recuperação de Créditos Tributários do ITCMD
Art. 12. Ficam dispensados, na forma da disposta nesta Lei, os débitos fiscais relativos a multas e
juros de mora, decorrentes do atraso no pagamento do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e
Doação - ITCMD, cujos fatos geradores tenham ocorrido até 30 de junho de 2018, para pagamento
do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação - ITCMD, cujos fatos geradores tenham
ocorrido até 30 de junho de 2018, para pagamento integral ou parcelado, desde que requerido até
14 de dezembro de 2018.
§ 1° O débito será consolidado na data do pedido de ingresso no programa, com todos os acréscimos
legais vencidos previstos na legislação vigente na data dos respectivos fatos geradores da obrigação
tributária.
§ 2° Considera-se débito fiscal a soma do imposto atualizado monetariamente, das multas e dos juros
de mora previstos na legislação deste Estado.
I - parcela única, com redução de 95% (noventa e cinco por cento) das multas e dos juros de mora;
II - até 06 (seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas com redução de 75% (setenta e cinco por cento)
das multas e dos juros de mora;
III - até 12 (doze) parcelas mensais, iguais e sucessivas com redução de 55% (cinquenta e cinco por
cento) das multas e dos juros de mora.
Art. 14. O valor do débito de que trata o art. 13, se parcelado, terá como vencimento o dia 25 de
cada mês, e a parcela não poderá ser inferior a 50 (cinquenta) Unidades Fiscais de Referência do
Estado do Piauí - UFR-PI.
Parágrafo único. Somente poderão ser objeto do programa de recuperação de créditos tributários
previsto nessa Lei, os débitos de ITCMD decorrentes dos processos declarados e protocolizados na
SEFAZ, na forma prevista na legislação, até 14 de dezembro de 2018.
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS RELATIVAS AO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS
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Art. 15. O ingresso no programa dar-se-á por opção do contribuinte, a ser formalizada até 14 de
dezembro de 2018, e será homologado no momento do pagamento.
Art. 16. A formalização de pedido de ingresso no programa implica o reconhecimento dos débitos
tributários nele incluídos, ficando condicionada à desistência de eventuais ações ou embargos à
execução fiscal, com renúncia ao direito sobre o qual se fundam, nos autos judiciais respectivos, e da
desistência de eventuais impugnações, defesas e recursos apresentados no âmbito administrativo.
Art. 17. As disposições desta Lei também se aplicam aos parcelamentos em curso.
Art. 18. No pagamento de parcela em atraso serão aplicados os acréscimos legais previstos na
legislação tributária estadual.
II - estar em atraso, por prazo superior a 60 (sessenta) dias, com o pagamento de qualquer parcela;
III - o inadimplemento do imposto devido, relativamente a fatos geradores ocorridos após a data de
ingresso no programa;
§ 2° Aplicam-se ao parcelamento de que trata esta Lei, as demais regras previstas na legislação
tributária estadual sobre parcelamento, inclusive no caso de revogação ou cancelamento por falta de
pagamento da primeira parcela.
Art. 21. Em relação aos débitos quitados com os benefícios previstos no Capítulo II, os honorários
advocatícios decorrentes da cobrança da divida ativa tributária serão reduzidos na proporção da
redução do crédito tributário total.
Art. 22. Não se aplicam as disposições desta Lei aos débitos tributários decorrentes de dolo, fraude
ou simulação do sujeito passivo ou de terceiros, em benefício daquele.
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Art. 23. O benefício que trata esta Lei não confere ao sujeito passivo qualquer direito à restituição ou
compensação das importâncias já pagas.
Art. 24. O servidor público que, direta ou indiretamente, contribuir para o mau uso desta Lei, em
proveito próprio ou de terceiros, será responsabilizado penal, civil e administrativamente.
Art. 25. Ato do Poder Executivo regulamentará, se necessário, a aplicação do disposto nesta Lei.
CAPÍTULO IV
DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES
Art. 26. Os dispositivos a seguir indicados da Lei n° 4.257, de 06 de janeiro de 1989, passam a vigorar
com as seguintes redações:
"Art. 16. Fica, ainda, atribuída a condição de responsável, na qualidade de contribuinte substituto, ao
contribuinte do imposto nas operações e prestações com mercadorias, bens e serviços, sujeitas ao
regime de substituição tributária, relacionados no Anexo Único, observado disposto no Regulamento.
(NR)
(...)"
II - o § 5° do art. 23:
(...)
(NR)
(...)"
(...)
III - nas operações internas com combustíveis líquidos não derivados do petróleo, 19% (dezenove por
cento), até 03 de fevereiro de 2018." (NR)
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(...)"
IV - o art. 80:
I - no caso de recolhimento integral do crédito tributário exigido, até 10 (dez) dias, contados da data
do recebimento do Auto de Infração, abdicando, o contribuinte, do direito de impugnação ou
recurso:
a) 75% (setenta e cinco por cento), nas multas de 80% (oitenta por cento);
b) 60% (sessenta por cento), nas multas de 50% (cinquenta por cento);
c) 50% (cinquenta por cento), nas multas de 40% (quarenta por cento);
II - 40% (quarenta por cento), no caso de recolhimento integral do crédito tributário exigido, após 10
(dez) dias e até 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento do Auto de Infração, abdicando, o
contribuinte, do direito de impugnação ou recurso;
III - 20% (vinte por cento), no caso de recolhimento integral do crédito tributário exigido, após 30
(trinta) dias, contados do recebimento do Auto de Infração e antes da decisão de primeira instância
administrativa;
IV - 15% (quinze por cento), no caso do recolhimento integral do crédito tributário exigido, até 30
(trinta) dias, contados do conhecimento da decisão de primeira instância administrativa;
V - 10% (dez por cento), no caso de recolhimento integral do crédito tributário exigido, após 30
(trinta) dias, contados do conhecimento da decisão de primeira instância administrativa e antes da
decisão proferida pelo Conselho de Contribuintes do Estado do Piauí;
VI - 30% (trinta por cento), na hipótese de parcelamento, se requerido até 30 (trinta) dias, contados
do recebimento do Auto de Infração, abdicando, o contribuinte do direito de impugnação ou
recurso;
VII - 15% (quinze por cento), na hipótese de parcelamento, se requerido após 30 (trinta) dias,
contados do recebimento do Auto de Infração e antes da decisão de primeira instância
administrativa;
VIII - 10% (dez por cento), na hipótese de parcelamento, se requerido até 30 (trinta) dias, contados
do conhecimento da decisão de primeira instância administrativa;
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§ 2° Após o prazo estabelecido no § 1° e até 30 (trinta) dias após o recebimento do Auto de Infração,
abdicando do direito de impugnação ou recurso terá, o contribuinte, direito à redução de:
§ 3° Após o prazo estabelecido no § 2°, aplicam-se as normas estabelecidas nos incisos III, V, VII e IX.
§ 4° A redução de que trata o inciso I do caput aplica-se também na hipótese de prorrogação de que
trata o art. 82 da Lei n° 3.216, de 09 de junho de 1973."
Art. 27. Ficam acrescentados os dispositivos a seguir indicados à Lei n° 4.257, de 06 de janeiro de
1989, com a seguinte redação:
I - os §§ 3° ao 5° ao art. 18:
(...)
§ 3° Caso o fato gerador presumido se realize por valor diverso do que serviu de base de cálculo para
a retenção do imposto devido por substituição tributária, cabe ao contribuinte substituído, na forma
prevista na legislação em vigor:
§ 5° No cálculo do imposto previsto nas hipóteses constantes no § 4° deverão ser consideradas todas
as operações do estabelecimento realizadas no período de apuração."
Art. 28. O inciso I do caput do art. 25 da Lei n° 4.261, de 01 de fevereiro de 1989, passa a vigorar com
a seguinte redação:
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I - independente de notificação, no inventário e arrolamento que não for requerido dentro do prazo
2 (dois) meses da abertura da sucessão, o imposto será calculado com acréscimo de multa
equivalente a 10% (dez por cento) do valor do imposto. (NR)
(...)"
Art. 29. O § 3° do art. 8° da Lei n° 4.997, de 30 de dezembro de 1997, passa a vigorar com a seguinte
redação:
"Art. 8° (...)
(...)
§ 3° Se os projetos apresentados não forem suficientes para cumprir os percentuais previstos no § 2°,
ou percentual destinado para a capital, os saldos remanescentes poderão ser transferidos para
outros projetos.
(...)"
Art. 30. O caput do § 1° do art. 4°-C da Lei n° 6.146, de 20 dezembro de 2011, passa a vigorar com a
seguinte redação:
(...)
§ 1° Nas hipóteses dos incisos I e III do caput do art. 4°-B, o imposto diferido nos termos desta Lei
está incorporado ao valor final do produto e será considerado recolhido quando ocorrer saída
subsequente do produto final ainda que: (NR)
(...)"
Art. 31. Os dispositivos a seguir indicados da Lei n° 6.823, de 19 de maio de 2016, passam a vigorar
com as seguintes redações:
I - o § 2° do art. 5°.
"Art. 5° (...)
(...)
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securitizador escolhido no prazo máximo de até 2 (dois) dias úteis e, para fins de execução do
disposto no art. 8°, transferido à conta de recuperação. (NR)
(...)"
"Art. 7° (...)
Parágrafo único. A movimentação da Conta de Recuperação, para a finalidade de que trata o art. 8°,
I, cabe à própria instituição responsável para operação de securitização." (NR)
"Art. 9° (...)
(...)
(...)"
"Art. 11. Fica o Poder Executivo autorizado a proceder à abertura de créditos adicionais de até 50%
do patrimônio do FECIDAPI para atender às finalidades previstas no art. 8°." (NR)
(...)"
Art. 32. Os dispositivos a seguir indicados da Lei n° 6.875, de 04 de agosto de 2016, passam a vigorar
com as seguintes redações:
"Art. 25. Fica instituído no Estado do Piauí, a partir de 02 de janeiro de 2017, o Fundo Estadual de
Desenvolvimento Econômico e/ou de Equilíbrio Fiscal, destinado ao desenvolvimento econômico e à
manutenção do equilíbrio das finanças públicas estaduais, a ser administrados pela Secretaria da
Fazenda, na forma do seu regulamento. (Conv. ICMS 17/17) (NR)
(...)"
II - O § 4° do art. 25:
"§ 4° A taxa de que trata o § 1° deste artigo será calculada mensalmente e recolhida ao fundo na data
fixada na legislação estadual, até o mês de dezembro de 2022, a partir de janeiro de 2017."
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Art. 33. O caput e o § 1° do art. 55 da Lei n° 6.949, de 11 de janeiro de 2017, passam a vigorar com as
seguintes redações:
"Art. 55. O Tribunal se reunirá em sessão plenária nos processos de: (NR)
I - recursos de revista;
II - consultas;
V - quando o valor do ICMS lançado for superior a 1.000.000 (um milhão) de UFR-PI.
§ 1° Os recursos de revista de que trata o inciso I do caput serão apresentados pelo sujeito passivo
ou pelo Procurador do Estado, conforme o interesse de cada um, nas hipóteses de perfeita
coincidência de conteúdo em julgamentos com decisões antagônicas do Plenário, da mesma câmara
ou de câmaras distintas. (NR)
(...)"
Art. 35. Ficam remitidos e anistiados os créditos tributários, constituídos ou não, do Imposto sobre
Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive
ajuizados, de contribuintes que utilizaram Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF com versão
de software básico desatualizado, referentes a fatos geradores ocorridos até 31 de maio de 2018,
nos limites e condições estabelecidos neste artigo.
Art. 36. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder desconto pela antecipação do pagamento do
ICMS apurado pela sistemática normal e pelo regime de substituição tributária em favor deste
Estado, relativamente aos fatos geradores ocorridos no período de 01 de outubro de 2018 a 20 de
dezembro de 2018, nas condições que estabelecer no Regulamento.
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§ 1° Nas operações próprias do concessionário distribuidor de energia elétrica, o valor a ser recolhido
antecipadamente até o dia 29 de outubro de 2018, referente aos meses de outubro e novembro de
2018, corresponderá ao equivalente em cada mês a 100% (cem por cento) do ICMS recolhido
relativamente às operações próprias realizadas no mês de agosto de 2018.
I - o valor correspondente à diferença entre o imposto devido nos períodos de apuração de outubro
e novembro de 2018 e o recolhido nos termos do caput do § 1°, será recolhido:
a) até o dia 20 (vinte) de novembro de 2018, para as operações próprias a serem realizadas no mês
de outubro de 2018;
b) até o dia 20 (vinte) de dezembro de 2018, para as operações próprias a serem realizadas no mês
de novembro de 2018.
§ 2° para o pagamento do ICMS apurado pela sistemática normal e pelo regime de substituição
tributária, o desconto não poderá ultrapassar o percentual de 5% (cinco por cento), sobre o valor
pago antecipadamente, escalonado de acordo com o prazo da antecipação, devendo o contribuinte
apurar decenalmente e recolher o imposto na forma prevista no regulamento.
I - o ICMS referente ao terceiro decêndio do período de apuração de dezembro de 2018 será apurado
e recolhido sem desconto, nos prazos fixados no Regulamento do ICMS, para cada categoria de
contribuinte.
Art. 37. Ficam convalidados os atos praticados, a partir de 1° de outubro de 2018 e até o início de
vigência desta Lei, em conformidade com o disposto nos Convênios ICMS 108/18.
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(DOE de 21.12.2018)
Dispõe sobre tratamento diferenciado de pagamento de dívidas tributárias relacionadas com o ICM e
o ICMS, nas condições que especifica.
LEI:
I - em parcela única, com a redução de 80% (oitenta por cento) do valor da multa e de 40% (quarenta
por cento) do valor dos juros;
II - em até sessenta parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a redução de 60% (sessenta por cento)
do valor da multa e de 25% (vinte e cinco por cento) do valor dos juros;
III - em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a redução de 40% (quarenta
por cento) do valor da multa e de 20% (vinte por cento) do valor dos juros;
IV - em até 180 (cento e oitenta) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a redução de 20% (vinte
por cento) do valor da multa e de 10% (dez por cento) do valor dos juros.
§ 1° Os valores espontaneamente denunciados poderão ser pagos com os benefícios previstos neste
artigo.
§ 2° Os honorários advocatícios para os créditos ajuizados e que serão quitados com os benefícios
desta Lei serão devidos segundo os valores nominais ou percentuais fixados pelo Juízo da execução
fiscal ou em outro procedimento de cobrança em que sejam devidos, podendo ser objeto de
parcelamento mediante pedido expresso dirigido à Procuradoria-Geral do Estado, na forma das
regras aplicáveis à espécie.
§ 3° Para liquidação das parcelas, serão aplicados juros equivalentes à taxa referencial do Sistema
Especial de Liquidação e Custódia - Selic, acumulada mensalmente e calculada a partir do mês
subsequente à homologação, e 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento
estiver sendo efetuado.
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§ 5° Para fazer jus à manutenção dos benefícios de que tratam os incisos II a IV do caput deste artigo
o contribuinte deverá estar em dia com o recolhimento do imposto declarado em Escrituração Fiscal
Digital - EFD a partir do mês de referência outubro de 2018.
I - se aplica aos créditos tributários em que sejam exigidas as penalidades previstas no § 1° do art.
55 da Lei n° 11.580, de 14 de novembro de 1996, inclusive as dos seus incisos
III, VII, VIII, IX, X, XI e XII, alínea “a” do inciso XIII, alínea “g” do inciso XV ealíneas “b” e “c” do inciso
XVII, e as penalidades correlatas das leis ordinárias anteriores do ICMS ou do ICM;
§ 7° A adesão do sujeito passivo ao parcelamento de que trata este artigo será realizada nos termos
definidos em ato do Poder Executivo, cujo prazo não poderá exceder a três meses da sua instituição,
podendo ser prorrogado por uma única vez pelo mesmo período.
I - parte da dívida tributária será quitada sob o regime de acordo direto com precatórios, nos termos
da Constituição Federal, no§ 1° do art. 102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias,
perante Câmara de Conciliação de Precatórios da Procuradoria-Geral do Estado especialmente criada
para analisar os pedidos;
II - será regulamentado por decreto do Poder Executivo a ser editado no prazo de 180 (cento e
oitenta) dias a contar da data do início em vigor desta Lei;
III - O ato normativo previsto no inciso II deste parágrafo estabelecerá o regramento geral,
especialmente o percentual a ser quitado sob o regime de acordo direto com precatórios, o
procedimento e o trâmite do pedido a ser formalizado pelo interessado, além das condições de
exigibilidade, liquidez e certeza do crédito de precatório;
IV - aplica-se no que couber as normas gerais já estabelecidas ao regime de acordo direito com
precatórios contidas na Lei n° 17.082, de 9 de fevereiro de 2012.
Art. 2° A adesão ao parcelamento de que tratam os incisos II a IV do caput do art. 1° desta Lei implica
reconhecimento dos débitos tributários nele incluídos, ficando condicionada à desistência de
eventuais ações ou embargos à execução fiscal, com renúncia ao direito sobre o qual se fundam, nos
autos judiciais respectivos e da desistência de eventuais impugnações, defesas e recursos
apresentados no âmbito administrativo.
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Parágrafo único. A adesão ao parcelamento de que trata o art. 1° desta Lei dar-se-á por formalização
da opção do contribuinte e da homologação do fisco no momento do pagamento da parcela única ou
da primeira parcela, conforme o caso.
III - a falta de pagamento de três parcelas, consecutivas ou não, ou de valor correspondente a três
parcelas, de quaisquer das duas últimas parcelas ou de saldo residual por prazo superior a sessenta
dias;
IV - a falta de recolhimento do ICMS declarado na EFD, desde que não regularizado no prazo de
sessenta dias, contados do vencimento original, cujo prazo de vencimento ocorra no período de
vigência do parcelamento;
Art. 4° O contribuinte poderá optar por pagar a parte do crédito tributário lançado que reconhecer
devida, desde que ainda não definitivamente constituído, mantendo a discussão administrativa sobre
o restante.
§ 1° Caso opte pelo pagamento de parte do débito, o contribuinte deverá informar ao fisco, até a
data determinada pelo Poder Executivo, o valor que pretende liquidar, a data-base e o respectivo
valor original.
§ 2° A partir dos dados fornecidos pelo contribuinte, o fisco emitirá um demonstrativo de atualização
monetária e dos juros, em duas vias, sendo a primeira via juntada aos autos do processo
administrativo fiscal e a outra entregue ao requerente, como informação dos valores a pagar.
Art. 6° O § 3° do art. 14 da Lei n° 17.082, de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação:
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III - o requerente deverá, primeiramente, requerer o seu enquadramento neste parágrafo, exigindo-
se manifestação expressa da Primeira Câmara de Conciliação que opinará, se for o caso, pela
intimação do interessado para exercer o direito ao pedido complementar de substituição,
observando-se, para tanto, as condições e pressupostos contidos no art. 14 desta Lei;
IV - o pedido complementar de substituição de créditos com fundamento nesta Lei será dirigido à
Primeira Câmara de Conciliação de Precatórios e deverá ser formalmente apresentado na sede da
Procuradoria-Geral do Estado do Paraná, mediante protocolo, observando-se todos os pressupostos,
exigências e condições já estabelecidos no regime especial da primeira rodada de conciliação,
especialmente quanto aos atributos da exigibilidade, certeza e liquidez do crédito de precatório
indicado;
V - serão aplicadas ao pedido complementar, no que couber, as normas que regem o regime de
substituição de créditos previsto no art. 14 desta Lei. (NR)
Art. 7° Institui programa especial de parcelamento de débitos não tributários, inscritos em dívida
ativa pela Secretaria de Estado da Fazenda - Sefa, cuja inscrição tenha sido efetivada até 31 de
dezembro de 2017.
I - em parcela única, com a redução de 80% (oitenta por cento) do valor atualizado dos encargos
moratórios incidentes sobre o débito principal;
II - em até sessenta parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a redução de 60% (sessenta por cento)
do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal;
III - em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a redução de 40% (quarenta
por cento) do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal;
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§ 2° As dívidas ativas a que se refere o caput deste artigo serão calculadas até a data do
parcelamento.
II - a juros de 1% (um por cento) ao mês ou fração sobre o valor da parcela paga em atraso, sem
prejuízo do disposto no inciso I deste parágrafo;
§ 5° O valor a parcelar não poderá ser inferior a 10 UPF/PR (dez vezes a Unidade Padrão Fiscal do
Paraná) vigentes no mês do pedido, devendo, no ato do parcelamento, a autoridade administrativa
fixar o número de parcelas autorizadas, observado o valor mínimo de 2 UPF/PR (duas vezes a
Unidade Padrão Fiscal do Paraná) para cada uma delas.
III - o inadimplemento de quaisquer das duas últimas parcelas ou do saldo residual, por prazo
superior a sessenta dias.
§ 7° Rescindido o parcelamento, será substituída a certidão de dívida ativa com o saldo do débito,
para início ou prosseguimento da cobrança judicial ou extrajudicial.
Art. 8° ...Vetado...
Art. 9° ...Vetado...
Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação e será regulamentada, por ato do Chefe do
Poder Executivo no prazo de até trinta dias contados de sua publicação.
(DOE de 03.12.2018)
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O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou
e eu sanciono a seguinte
LEI:
Art. 1° O art. 5° da Lei n° 7.000, de 27 de dezembro de 2001, que dispõe sobre o Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, passa a vigorar acrescido dos §§ 7° e 8°, com as
seguintes redações:
“Art. 5° (...)
(...)
(DOE de 11.12.2018)
Dispõe sobre a remissão ou anistia dos créditos tributários correspondentes à utilização dos
benefícios fiscais que especifica.
LEI:
Art. 1° Ficam remitidos ou anistiados os créditos tributários, constituídos ou não, decorrentes das
isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, referentes ao Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, instituídos em desacordo com aalínea
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“g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal de 1988, pelas leis, por decretos e
legislação complementar do Estado de Goiás.
I - na data de sua publicação, quanto aos atos para os quais tenha sido cumprida a obrigação de
registro e depósito da documentação comprobatória na Secretaria Executiva do Conselho Nacional
de Política Fazendária - CONFAZ, conforme previsto na cláusula quarta do Convênio ICMS 190/17;
(DOE de 20.12.2018)
Faço saber que o Governador do Estado do Maranhão, Doutor Flávio Dino, adotou a Medida
Provisória n° 286, de 30 de novembro de 2018, que a Assembleia Legislativa do Estado aprovou, e eu,
Deputado OTHELINO NETO, Presidente da Assembleia Legislativa do Estado, para os efeitos do
disposto no art. 42, da Constituição Estadual com a nova redação dada com a Emenda Constitucional
n° 038/2003, combinado com o art. 11, da Resolução Legislativa n° 450/2004, promulgo a seguinte
LEI:
Art. 1° Fica instituído, no âmbito da Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ, o Programa Especial de
Parcelamento de Débitos Fiscais destinado a reduzir multas e juros previstos na legislação tributária
de contribuintes em débito com o ICM e o ICMS, observadas as condições e limites estabelecidos
no Convênio ICMS 126, de 06 de novembro de 2018, e nesta Lei.
§ 2° O disposto neste artigo não se aplica aos parcelamentos em curso, exceto para o pagamento do
débito remanescente em parcela única.
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Art. 2° Os créditos tributários do ICM e do ICMS consolidados pela SEFAZ, exceto aqueles decorrentes
exclusivamente de penalidade pecuniária por descumprimento de obrigação acessória, serão
reduzidos, em multa e juros, desde que pagos nas seguintes condições:
I - em parcela única, com redução de 95% (noventa e cinco por cento) dos juros e das multas
punitivas e moratórias, na hipótese de pagamento até 10 de dezembro de 2018;
II - em até 06 (seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com redução de 75% (setenta e cinco por
cento) dos juros e das multas punitivas e moratórias;
III - em até 12 (doze) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com redução de 55% (cinquenta e cinco
por cento) dos juros e das multas punitivas e moratórias.
Parágrafo único. Na hipótese dos incisos II e III do caput deste artigo, a adesão poderá ser efetuada
até 1° de março de 2019.
Art. 4° Os benefícios previstos nesta Lei ficam condicionados ao pagamento dos débitos
exclusivamente em moeda corrente.
Art. 8° O disposto nesta Lei não autoriza a restituição ou compensação de importâncias já pagas do
imposto e seus acréscimos.
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Parágrafo único. Ato do Poder Executivo poderá dispor sobre normas complementares necessárias à
implementação das disposições contidas nesta Lei.
(DOE de 20.12.2018)
Dispõe sobre a remissão de créditos tributários e a reinstituição dos benefícios fiscais que especifica.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que, com base na Lei Complementar Federal n°
160, de 07 de agosto de 2017, e do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017, a
Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte
LEI:
Art. 1° Ficam remitidos e anistiados os créditos tributários do Imposto sobre Operações Relativas à
Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, constituídos ou não, relativamente ao imposto dispensado
por meio das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais instituídos em
desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal,
relacionados nos Decretos nos 18.270, de 16 de março de 2018, 18.288, de 27 de março de 2018, e
18.617, de 11 de outubro de 2018.
§ 1° A remissão e a anistia previstas no caput deste artigo aplicam-se também aos benefícios fiscais:
I - desconstituídos judicialmente, por não atender o disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art.
155 da Constituição Federal;
a) concessão com base em ato normativo vigente em 08 de agosto de 2017, observadas suas
condições e limites;
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I - de ações ou embargos à execução fiscal relacionados com os respectivos créditos tributários, com
renúncia ao direito sobre o qual se fundam, nos autos judiciais respectivos, com a quitação integral
pelo sujeito passivo das custas e demais despesas processuais;
Art. 2° A remissão ou a não constituição de créditos tributários concedidas por esta Lei afastam as
sanções previstas no art. 8° da Lei Complementar Federal n° 24, de 07 de janeiro de 1975,
retroativamente à data original de concessão dos benefícios fiscais de que trata o art. 1° desta Lei,
vedadas a restituição e a compensação de tributo e a apropriação de crédito extemporâneo por
sujeito passivo.
(07.12.2018)
Estabelece a remissão e a anistia dos créditos tributários, constituídos ou não, decorrentes dos
incentivos, das isenções e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais instituídos em desacordo com o
disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da constituição federal, na forma disposta na
lei complementar n° 160, de 7 de agosto de 2017
Art. 1° Ficam remitidos e anistiados os créditos tributários, constituídos ou não, decorrentes dos
incentivos, das isenções e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, instituídos por legislação deste
Estado publicada até 8 de agosto de 2017, em desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII
do § 2° do art. 155 da Constituição Federal, na forma prevista na Lei Complementar n° 160, de 7 de
agosto de 2017.
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(DOE de 17.12.2018)
Altera a Lei n° 16.097, de 27 de Julho de 2016, que Institui o Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal do
Estado do Ceará - FEEF.
Lei:
Art. 1° A Lei n° 16.097, de 27 de julho de 2016, passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 2° ...
...
§ 5° O percentual de que trata o inciso I do caput deste artigo e o caput e os incisos II e III do § 3°
deste artigo será de:
“Art. 11. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos por 48 (quarenta e
oito) meses, a partir do 1° dia do mês subsequente ao da publicação do decreto regulamentador.
Parágrafo único. Fica dispensada a cobrança relativa aos meses de setembro, outubro e novembro de
2018.” (NR)
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(DOE de 11.12.2018)
Dispõe sobre a reinstituição dos incentivos, dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais e das isenções
relativos ao ICMS.
LEI:
Parágrafo único. O Anexo Único desta Lei abrange as leis, decretos e legislação complementar do
Estado de Goiás que vigoram na data de publicação desta Lei e que foram:
II - modificados, a partir do dia 8 de agosto de 2017 até o dia de publicação desta Lei, para prorrogar
ou reduzir o alcance ou montante dos incentivos, dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais e das
isenções relacionados ao ICMS, nos termos do § 1° da cláusula nona do Convênio ICMS 190/17, de 15
de dezembro de 2017.
Art. 2° Os prazos de fruição dos incentivos, dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais e das isenções
previstos na legislação tributária estadual ficam limitados aos prazos definidos no § 2° do art. 3° da
Lei Complementar n° 160, de 7 de agosto de 2017, e na cláusula décima do Convênio ICMS 190/17,
de 15 de dezembro de 2017.
I - na Lei n° 13.246, de 13 de janeiro de 1998, ficam reinstituídos, com alterações, ficando a fruição
condicionada à contribuição para o Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás - PROTEGE GOIÁS,
instituído pela Lei n° 14.469, de 16 de julho de 2003, no percentual até 15% (quinze por cento)
aplicado sobre o valor do benefício;
II - nos Programas FOMENTAR, PRODUZIR e seus subprogramas, previstos nas Leis n°s 11.180, de 19
de abril de 1990; 13.591, de 18 de janeiro de 2000; 13.844, de 1° de junho de 2001; 14.244, de 29 de
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III - na Lei n° 16.671, de 23 de julho de 2009, na Lei n° 14.244, de 29 de julho de 2002, na Lei n°
12.462, de 08 de novembro de 1994, na Lei n° 17.441, de 21 de outubro de 2011, na Lei n° 17.442, de
21 de outubro de 2011, ficam reinstituídos, conforme publicados no Diário Oficial do Estado de Goiás
até o dia 8 de agosto de 2017 e ressalvas do § 3° deste artigo;
III - na Lei n° 12.462, de 08 de novembro de 1994, ficam limitados os percentuais relativos ao valor do
crédito outorgado previsto no inciso II do § 4° do art. 1°, para não se aplicar na operação
interestadual realizada por contribuinte industrial;
inciso II do art. 5°, com limite de 44,44% (quarenta e quatro inteiros e quarenta e quatro centésimos
por cento);
V - na Lei n° 17.442, de 21 de outubro de 2011, com revisão das metas de arrecadação do Imposto
sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação -ICMS- pelos contribuintes beneficiados.
Art. 4° A celebração de novos Termos de Acordo de Regime Especial - TARE, para as hipóteses
especificadas no art. 3° desta Lei, é condição para fruição dos incentivos ou benefícios fiscais ou
financeiro-fiscais ora reinstituídos.
Parágrafo único. O Chefe do Poder Executivo disciplinará o disposto neste artigo, podendo, inclusive,
dispensar a obrigatoriedade de celebração de novo TARE, nas situações que especificar.
Parágrafo único. O Chefe do Poder Executivo disciplinará o disposto neste artigo, podendo, inclusive,
dispensar a obrigatoriedade de celebração de novo TARE, nas situações que especificar.
Art. 6° O Estado de Goiás poderá revogar ou modificar o ato concessivo ou reduzir o seu alcance ou o
montante das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais antes do termo
final de fruição, nos termos da previsão constante no § 4° do artigo 3° da Lei Complementar federal
n° 160, de 7 de agosto de 2017.
Art. 7° O Estado de Goiás poderá aderir, mediante ato editado pelo Chefe do Poder Executivo, às
isenções, aos incentivos e aos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais concedidos ou prorrogados por
outra unidade federada da região Centro-Oeste na forma do § 2° do artigo 3° da Lei Complementar
n° 160, de 7 de agosto de 2017, enquanto vigentes.
Art. 8° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos, porém, com relação aos
arts. 3° e 4°, no dia 1° de abril de 2019.
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(DOE de 18.12.2018)
Dispõe sobre a reinstituição das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais
relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, decorrentes de atos
normativos editados pelo Estado do Paraná, publicados no Diário Oficial Executivo até 8 de agosto de
2017, em desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição
Federal.
LEI:
Art. 1° Esta Lei dispõe sobre a reinstituição das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou
financeiro-fiscais relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS,
decorrentes de atos normativos editados pelo Estado do Paraná, publicados no Diário Oficial
Executivo até 8 de agosto de 2017, em desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2°
do art. 155 da Constituição Federal, cujo prazo de fruição se encerrará em 31 de dezembro de 2018,
nos termos do inciso V do § 2° do art. 3° da Lei Complementar Federal n° 160, de 7 de agosto de
2017, e do inciso V do caput da cláusula décima do Convênio ICMS n° 190, de 15 de dezembro de
2017.
Parágrafo único. A reinstituição deverá ser precedida do atendimento das condicionantes previstas
nos incisos I e II do caput deste artigo.
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(DOE de 06.12.2018)
Dispõe sobre a isenção de ICMS nas operações internas e interestaduais com medicamento
destinado a tratamento de Atrofia Muscular Espinhal - AME.
LEI:
Art. 1° São isentas do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS as
operações internas e interestaduais com medicamento destinado ao tratamento de Atrofia Muscular
Espinhal - AME.
Palácio Araguaia, em Palmas, aos 6 dias do mês de dezembro de 2018; 197° da Independência, 130°
da República e 30° do Estado.
(DOE de 06.12.2018)
Dispõe sobre a isenção de ICMS nas operações internas e interestaduais com medicamento
destinado a tratamento de Atrofia Muscular Espinhal - AME.
LEI:
Art. 1° São isentas do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS as
operações internas e interestaduais com medicamento destinado ao tratamento de Atrofia Muscular
Espinhal - AME.
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Palácio Araguaia, em Palmas, aos 6 dias do mês de dezembro de 2018; 197° da Independência, 130°
da República e 30° do Estado.
(DOE de 28.12.2018)
CONSIDERANDO que a condição estabelecida pela Cláusula oitava do Convênio ICMS 190/2017 para
a remissão e a anistia dos créditos tributários decorrentes dos benefícios fiscais instituídos por
legislação estadual ou distrital, em desacordo com a Constituição Federal, após a data de 8 de agosto
de 2017, é a sua respectiva reinstituição nos prazos e na forma prevista no referido Convênio;
CONSIDERANDO que cada unidade federada poderá decidir sobre a reinstituição ou não dos
benefícios fiscais publicados em seus respectivos diários oficiais, bem como registrados e
depositados na Secretaria Executiva do CONFAZ, até a data final prevista no inciso II do § 1° da
referida cláusula;
RESOLVE:
Art. 1° Fica SUSPENSA a aplicação do art. 3° da RESOLUÇÃO/SEFAZ 2.827, de 10 de abril de 2017, até
o prazo final previsto no inciso II do § 1° da cláusula oitava do Convênio ICMS 190/17, de 15 de
dezembro de 2017.
Parágrafo único. Findo o prazo constante no caput deste artigo, restabelece-se as disposições do art.
3° da Resolução/SEFAZ n° 2.827, de 2017, em relação aos benefícios fiscais indicados no Anexo Único
da referida Resolução, que não foram reinstituídos pelas respectivas unidades da Federação,
inclusive quanto ao período de suspensão.
Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
(DOE de 21.12.2018)
Publica a relação com a identificação dos atos normativos relativos às isenções, aos incentivos e aos
benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, não vigentes em 8 de agosto de 2017, instituídos em
desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal.
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, com fundamento no inciso XIV do art. 45 da Lei n° 8.485, de
3 de junho de 1987, e
RESOLVE:
(DOE de 21.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
54, IV, da Constituição do Estado, e,
DECRETA:
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I - os Convênios ICMS celebrados na 292ª reunião extraordinária do Confaz, realizada em Brasília, DF,
no dia 23 de novembro de 2017:
IV - o Convênio ICMS 188 de 4 de dezembro de, 2017, publicado no DOU em 5 de dezembro de 2017,
celebrado na 293ª reunião extraordinária do Confaz, realizada em Brasília, DF, no dia 4 de dezembro
de 2017 e ratificado pelo Ato Declaratório n° 27, de 5 de dezembro de 2017, publicado no DOU em 6
de dezembro de 2017;
V - celebrados na 167ª reunião ordinária do Confaz, realizada em Vitória, ES, no dia 15 de dezembro
de 2017:
a) os Convênios ICMS:
1. 191, 192, 194, 196, 198, 199, 200, 201, 202, 203, 204, 205, 208, 214, 216, 220 e 221, todos de 15
de dezembro de 2017, publicados no DOU em 19 de dezembro de 2017;
2. 197, 206, 210 e 212, todos de 15 de dezembro de 2017, publicados no DOU em 19 de dezembro de
2017 e ratificados pelo Ato Declaratório n° 1, de 4 de janeiro de; 2018, publicado no DOU em 5 de
janeiro de 2018;
b) os Ajustes Sinief 19, 20, 21, 22, 23, 24 e 25, todos de 15 de dezembro de 2017, publicados no DOU
em 19 de dezembro de 2017;
c) os Protocolos ICMS:
Parágrafo único. O ementário dos atos ora incorporados constam do Anexo Único deste Decreto.
Art. 3° Fica a Secretaria de Estado da Fazenda autorizada a expedir as normas complementares que
se fizerem necessárias à execução do presente Decreto.
Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos nas datas
expressamente indicadas nos Convênios, Protocolos e Ajuste Sinief.
(DOE de 29.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso
VII do art. 90 da Constituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei n° 6.763, de 26 de
dezembro de 1975 e no Protocolo ICMS 68/18, de 2 de outubro de 2018,
DECRETA:
§ 1° O contribuinte poderá se ressarcir junto a sujeito passivo por substituição inscrito no Cadastro
de Contribuintes do ICMS deste Estado:
I - na hipótese de que trata o inciso I do caput do art. 23 desta parte, sendo que na hipótese em que
ocorrer saída de combustível derivado de petróleo para outra unidade da Federação e o valor do
imposto devido a unidade federada de destino for inferior ao montante do imposto cobrado pela
unidade de origem, a restituição será realizada por meio do ressarcimento junto ao fornecedor da
mercadoria;
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
II - na hipótese de que trata o inciso II do caput do art. 23 desta parte, cujo fundamento seja o
disposto no item 136 da Parte 1 doAnexo I e as mercadorias sejam as relacionadas no subitem
136.4 do referido item.”.
Art. 2° O âmbito de aplicação 21.1 do Capítulo 21 da Parte 2 do Anexo XV do RICMS passa a vigorar
com a seguinte redação:
21. (...)
”.
Art. 3° Os pedidos de restituição de ICMS devido por substituição tributária, protocolizados antes do
início da produção de efeitos deste dispositivo, em que o fundamento seja o disposto no inciso II do
caput do art. 23 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS, cuja operação se subsuma ao item 136 da Parte
1 do Anexo I do RICMS e as mercadorias sejam as relacionadas no subitem 136.4 do referido item,
poderão ser deferidos na modalidade ressarcimento, desde que o contribuinte observe os
procedimentos previstos no Anexo XV do RICMS para esta modalidade de restituição.
Art. 4° Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir:
II - do primeiro dia do mês subsequente ao de sua publicação, relativamente aos demais dispositivos.
(DOE de 04.12.2018)
Revoga o decreto n° 32.239, de 25 de maio de 2017, que altera dispositivos do decreto n° 29.560, de
27 de novembro de 2008, do decreto n° 30.519, de 26 de abril de 2011, do decreto n° 31.066, de 28
de novembro de 2012, e do decreto n° 31.270, de 1° de agosto de 2013, que dispõem sobre regimes
de substituição tributária com carga líquida na forma disposta na lei n° 14.237, de 10 de novembro
de 2008, e o decreto n° 32.261, de 19 de junho de 2017, que estabelece disposições complementares
e altera dispositivo do decreto n° 32.239, de 25 de maio de 2017.
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O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
IV e VI do art. 88 da Constituição Estadual;
CONSIDERANDO que a alteração empreendida nos decretos das cargas líquidas trouxeram
insegurança para os contribuintes no que pertine à tributação afeta a esses segmentos econômicos,
notadamente por ter se utilizado de um conceito aberto (“mercadorias típicas”), para o qual não foi
editada norma explicitadora;
DECRETA:
Art. 1° Ficam revogados os Decretos n°s 32.239, de 25 de maio de 2017, e 32.261, de 19 de junho de
2017.
Parágrafo único. Ato do Secretário da Fazenda disporá acerca dos procedimentos a serem adotados
pelos contribuintes que porventura tenham recolhido o ICMS em conformidade com os decretos
revogados.
Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 25 de
maio de 2017.
(DOE de 11.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso
VII do art. 90 daConstituição do Estado e tendo em vista o disposto no Decreto n° 47.348, de 24 de
janeiro de 2018,
DECRETA:
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Art. 2° O inciso I do caput do art. 126-C do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
I - o contribuinte deverá encaminhar mensagem, assinada com Certificado Digital e-CNPJ, para o
endereço eletrônico “saifdicadedcc@fazenda.mg.gov.br”, informando o seu nome empresarial (firma
ou denominação), o número de inscrição do estabelecimento no CNPJ, o endereço de localização do
estabelecimento, o endereço de e-mail do estabelecimento e o nome e o número de inscrição no CPF
do administrador na Receita Federal do Brasil;”.
Art. 3° O caput do art. 199 do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 199. O regime especial de controle e fiscalização será aplicado mediante ato do titular da
Diretoria de Gestão Fiscal da Superintendência de Fiscalização - DGF/SUFIS -, que poderá delegar sua
competência aos coordenadores dos Núcleos de Contribuintes Externos - NConext -, na hipótese de o
contribuinte estar situado em outra unidade da Federação, ou do titular da Delegacia Fiscal ou da
Delegacia Fiscal de Trânsito a que o sujeito passivo estiver circunscrito.”.
Art. 4° O caput do inciso II do art. 434 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a
seguinte redação:
Art. 5° O art. 2° da Parte 1 do Anexo XV do RICMS fica acrescido do § 4°, com a seguinte redação:
“Art. 2° (...)
Art. 6° O caput e o inciso II do § 5°, todos do art. 18-A da Parte 1 do Anexo XV do RICMS, passam a
vigorar com a seguinte redação, ficando o referido artigo acrescido do § 7°-A a seguir:
(...)
(...)
Art. 7° O caput e o inciso XI do § 1° do art. 40 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS passam a vigorar com
a seguinte redação:
§ 1° Para a inscrição de que trata o caput, o sujeito passivo por substituição deverá recolher a taxa de
expediente respectiva e apresentar à Diretoria de Cadastros, Atendimento e Documentos Eletrônicos
da Superintendência de Arrecadação e Informações Fiscais - DICADE/SAIF:
(...)
XI - declarações do imposto de renda dos sócios relativas aos três últimos exercícios, quando
solicitadas pelo titular da Diretoria de Gestão Fiscal da Superintendência de Fiscalização -
DGF/SUFIS.”.
Art. 8° O caput do art. 59-F da Parte 1 do Anexo XV do RICMS passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 59-F. Para efeitos do disposto no item 4 da alínea “c” do inciso II do art. 59 desta parte, o
contribuinte, para ser enquadrado na categoria de distribuidor exclusivo de mercadorias submetidas
ao regime de substituição tributária dos itens 1.0 a 4.2 do Capítulo 13 da Parte 2 deste anexo, deverá
protocolizar requerimento na Administração Fazendária a que estiver circunscrito, na Diretoria de
Gestão Fiscal da Superintendência de Fiscalização - DGF/SUFIS - ou, se estabelecido em outra
unidade da Federação, nos Núcleos de Contribuintes Externos - NConext -, acompanhado da
autorização legal específica para comercialização do medicamento concedida pelo titular do registro
do medicamento junto ao órgão público regulador de que trata o art. 12 da Lei Federal n° 6.360, de
1976, e de termo de responsabilidade do estabelecimento titular do registro do medicamento.”.
80
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Art. 11. O parágrafo único do art. 64 do RPTA passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 12. Fica revogado o § 2° do art. 40 da Parte 1 do Anexo XV do Regulamento do ICMS - RICMS -,
aprovado pelo Decreto n° 43.080, de 13 de dezembro de 2002.
Art. 13. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de
25 de janeiro de 2018.
(DOE de 21.12.2018)
81
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
IV e VI do art. 88 da Constituição Estadual,
DECRETA:
Art. 1° O Decreto n° 24.569, de 31 de julho de 1997, passa a vigorar com as seguintes alterações:
82
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
“Art. 33-B Fica instituído o Cadastro Fiscal de Produtos composto de código fiscal de produtos,
classes, gêneros e espécies, a ser utilizado na fixação de valores de referência, nas perícias fiscais no
âmbito do CONAT, no controle das categorias de produtos no trânsito de mercadorias e nos
levantamentos de auditoria fiscal, em conformidade com a estrutura de dados do CEVR de que trata
o art. 76-A da Lei n° 12.670, de 1996, conforme disposto em ato do Secretário da Fazenda.” (NR)
“Art. 52-B. Fica reduzida em 72,22% (setenta e dois vírgula vinte e dois por cento) a base de cálculo
do ICMS nas operações internas promovidas por cooperativas de produtores rurais, agropastoris e de
pesca, detentoras de Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura
Familiar (DAP), com destino diverso do indicado na cláusula primeira doConvênio ICMS n° 143, de 24
de setembro de 2010.” (NR)
“Art. 437-A. O prazo para recolhimento do ICMS devido pelo sujeito passivo por substituição
tributária estabelecido em outro Estado e inscrito no Cadastro Geral da Fazenda (CGF) será até o dia
9 (nove) do mês subsequente ao da saída do bem ou mercadoria com destino ao Estado do Ceará.
Parágrafo único. Excepcionalmente, nas operações interestaduais com energia elétrica realizadas no
ambiente de contratação livre e destinadas a consumidores sediados neste Estado, o ICMS devido
por substituição poderá ser recolhido até o 10° (décimo) dia útil do mês subsequente ao do
consumo.” (NR)
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica ao estabelecimento que realize,
preponderantemente, prestação de serviços sujeitos ao Imposto sobre Serviços de Qualquer
Natureza (ISS) e esteja devidamente inscrito no Cadastro Geral da Fazenda (CGF) no Regime de
Recolhimento “Outros””. (NR)
Art. 2° O art. 17 do Decreto n° 32.269, de 27 de junho de 2017, passa a vigorar com nova redação
dos §§ 1°, 2° e 3° e acréscimo dos §§ 4° e 5°, nos seguintes termos:
§ 1° A perda do benefício de que trata este Decreto fica condicionada à prévia notificação do Fisco,
que estabelecerá prazo de 15 (quinze) dias para regularização da inadimplência.
§ 4° Relativamente a cada mês, o disposto no § 1.° deste artigo não se aplica se o montante do
crédito tributário correspondente não exceder a 500 (quinhentas) UFIRCEs.
§ 5° Na hipótese do § 1° deste artigo, caso a regularização dos débitos ocorra por meio de
parcelamento, a sua perda, na forma doart. 85 do Decreto n.° 24.569, de 31 de julho de 1997,
implicará também a perda dos benefícios de que trata este Decreto.” (NR)
Art. 3° O art. 3° do Decreto n° 31.894, de 29 de fevereiro de 2016, passa a vigorar com alteração
do parágrafo único para § 1° e acréscimo dos §§ 2° e 3°, ambos do art. 3°, nos seguintes termos:
“Art. 3° (…)
(…)
§ 1° O registro da apuração do adicional do ICMS destinado ao FECOP de que trata este Decreto
deverá ser feito pelo contribuinte através da Escrituração Fiscal Digital (EFD), em campos específicos
a serem definidos em ato normativo do Secretário da Fazenda.
§ 3° No caso de que trata o § 2° deste artigo, não será considerado em mora o contribuinte que haja
recolhido o valor devido do adicional do ICMS destinado ao FECOP em um código de recolhimento
diverso do previsto na legislação tributária.” (NR)
Art. 4° O § 3°-A do art. 4° do Decreto n.° 31.109, de 25 de janeiro de 2013, passa a vigorar com
alteração nos seguintes termos:
“Art. 4° (…)
(…)
§ 3°-A Para efeito de apuração do ICMS de obrigação direta, será admitida a utilização de crédito de
ICMS normal decorrente de operações e prestações destinadas à Zona Franca de Manaus (ZFM),
desde que observada a legislação pertinente com relação à comprovação de internamento na ZFM e
devido registro desse crédito na Escrituração Fiscal Digital (EFD), conforme procedimento
estabelecido em ato do Secretário da Fazenda.” (NR)
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Art. 5° O art. 1° do Decreto n° 32.488, de 8 de janeiro de 2018, passa a vigorar com acréscimo do §
5°, nos seguintes termos:
“Art. 1° (…)
(…)
§ 5° A NFA de que trata o caput deste artigo poderá ser utilizada para acobertar prestações de
serviços de transporte intermunicipal de cargas, exclusivamente efetuadas por Microempreendedor
Individual (MEI).” (NR)
Art. 6° O inciso III do art. 9° do Decreto n.° 32.900, de 17 de dezembro de 2018, passa a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 9° (…)
(…)
III - em relação às mercadorias arroladas no inciso II, indicar as quantidades e os valores unitários e
total, tomando-se por base o valor médio da aquisição, ou, na falta deste, o valor da aquisição mais
recente, acrescido do IPI e do percentual de 40% (quarenta por cento);
(...)” (NR)
Art. 7° Ficam isentas do ICMS, até 31 de dezembro de 2019, as saídas internas de mercadorias
realizadas pela entidade beneficente de assistência social denominada Escola de Dança e Integração
Social para Criança e Adolescente (EDISCA), inscrita no CNPJ sob o n° 69.697.662/0001-69, com o
intuito exclusivo de arrecadar fundos para a consecução das suas finalidades essenciais previstas nos
respectivos estatutos ou atos constitutivos.
§ 2° A entidade deve possuir inscrição no Cadastro Geral da Fazenda (CGF), no Regime Normal de
apuração, ficando obrigada à Escrituração Fiscal Digital (EFD).
§ 3° Na EFD de que trata o § 2° do caput deste artigo a entidade preencherá os campos relativos às
operações de entrada e de saída, bem como o Registro 1400, ficando dispensada do Registro de
Inventário.
§ 4° A entidade deve ser certificada de acordo com a Lei Federal n° 12.101, de 27 de novembro de
2009.
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
§ 5° O benefício previsto no caput deste artigo condiciona-se a que a entidade beneficiária atenda a
todos os requisitos previstos no art. 14 da Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário
Nacional).
§ 6° Nas vendas para consumidor final a entidade emitirá NF-e ou Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e).
§ 1° O contribuinte que haja efetuado os recolhimentos de que trata o caput deste artigo deverá
efetuar levantamento indicando os itens para os quais foram feitos os pagamentos de ICMS ST, com
respectivos quantitativos, para fins de reconhecimento da desoneração do ICMS quando da operação
de saída, nos termos da Lei n° 14.237, de 10 de novembro de 2008.
§ 2° O levantamento de que trata o § 1° deste artigo deve ser lançado no livro Registro de Utilização
de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência (RUDFTO).
Art. 9° Ficam revogados o inciso XVI e o § 2° do art. 491 do Decreto n° 24.569, de 31 de julho de
1997.
Art. 10 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:
(DOE de 12.12.2018)
Altera o Decreto n° 46.409/2018, que reinstitui os benefícios fiscais, nos termos do convênio ICMS
190/17, para incluir as datas finais de fruição dos mesmos.
86
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CONSIDERANDO:
- que os benefícios previstos no art. 1° e no Capítulo III do Título II, ambos do Livro XIII do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 27.427, de 17 de novembro de 2000, têm amparo,
respectivamente, no Convênio ICMS 5/18, de 16 de janeiro de 2018e no Convênio ICMS 64/06, de 7
de julho de 2006;
- que o Decreto n° 41.860, de 11 de maio de 2009, foi declarado inconstitucional pelo Tribunal de
Justiça do Estado (Representação de Inconstitucionalidade n° 0005085-11.2013.8.19.0000), com
efeitos a partir de 04/09/2013;
- que, por conseguinte, é necessário suprimir tais atos normativos da relação contida no Anexo
Único do Decreto n° 46.409/2018, haja vista não se aplicar aos benefícios neles previstos a
reinstituição estabelecida no inciso II do art. 1° da Lei Complementar n° 160, de 07 de agosto de
2017; e
- a necessidade de fixação dos termos finais de fruição dos benefícios fiscais reinstituídos, em
observância ao disposto nos incisos da Cláusula Décima do Convênio ICMS n° 190/17;
DECRETA:
Art. 1° Fica alterado o Anexo Único do Decreto n° 46.409, de 30 de agosto de 2018, que passa a
vigorar com a redação do Anexo Único deste Decreto, mantida a referência àquele decreto.
Art. 2° Fica alterado o art. 2° do Decreto n° 46.409/2018, que passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 2° - A reinstituição de que trata o art. 1°, observará os termos finais previstos nos respectivos
atos ou, caso os seus termos finais sejam indeterminados ou posteriores àqueles estabelecidos
na Cláusula Décima do Convênio ICMS n° 190/17, observará os prazos de fruição fixados na referida
cláusula do ato convenial, conforme o enquadramento em seus incisos.
§ 1° Nos casos de benefícios destinados ao fomento da atividade industrial cuja fruição ocorra de
forma integrada por estabelecimentos comerciais e industriais do mesmo contribuinte, será
observado o prazo previsto no inciso I da Cláusula Décimado Convênio ICMS n° 190/17.”
§ 2° Quando a data de fruição, estabelecida nos termos do caput e do § 1°, for posterior à prevista no
Anexo Único, prevalecerá esta última.”
Art. 3° Fica incluído o art. 2°-A no Decreto n° 46.409/2018, com a seguinte redação:
87
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
(DOE de 28.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo
82, inciso V, daConstituição do Estado,
DECRETA:
Art. 1° Ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto
n° 37.699, de 26/08/97:
"NOTA - A isenção prevista neste inciso foi reinstituída, até 31 de dezembro de 2018, pelo Decreto n°
54.255, de 1° de outubro de 2018."
88
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
b) no inciso CLXXXVII, a nota passa a ser nota 01 e fica acrescentada a nota 02 com a seguinte
redação:
"NOTA 02 - A isenção prevista neste inciso foi reinstituída, até 31 de dezembro de 2018, pelo Decreto
n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."
ALTERAÇÃO N° 5011 - No inciso XII do art. 10 do Livro I, a nota passa a ser nota 01 e fica
acrescentada a nota 02 com a seguinte redação:
"NOTA 02 - A isenção prevista neste inciso foi reinstituída, até 31 de dezembro de 2018, pelo Decreto
n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."
a) no inciso I, a nota passa a ser nota 01 e fica acrescentada a nota 02 com a seguinte redação:
"NOTA 02 - A redução de base de cálculo prevista neste inciso foi reinstituída, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."
b) no inciso V, a nota do "caput" passa a ser nota 01 e fica acrescentada a nota 02 com a seguinte
redação:
"NOTA 02 - A redução de base de cálculo prevista neste inciso foi reinstituída, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."
"NOTA 07 - O crédito fiscal presumido previsto neste inciso foi reinstituído, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."
b) no inciso LXIV, a nota passa a ser nota 01 e fica acrescentada a nota 02 com a seguinte redação:
"NOTA 02 - O crédito fiscal presumido previsto neste inciso foi reinstituído, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."
"NOTA 04 - O crédito fiscal presumido previsto neste inciso foi reinstituído, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."
d) no inciso CXXXVIII, a nota passa a ser nota 01 e fica acrescentada a nota 02 com a seguinte
redação:
89
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
"NOTA 02 - O crédito fiscal presumido previsto neste inciso foi reinstituído, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."
"NOTA - O não estorno previsto neste inciso foi reinstituído, até 31 de dezembro de 2018,
pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."
"NOTA - O não estorno previsto neste inciso foi reinstituído, até 31 de dezembro de 2018,
pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."
ALTERAÇÃO N° 5015 - No inciso II do art. 3° do Livro III, fica acrescentada nota com a seguinte
redação:
"NOTA - A exclusão de responsabilidade prevista neste inciso foi reinstituída, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."
ALTERAÇÃO N° 5016 - No art. 106 do Livro III, a nota do "caput" passa a ser nota 01 e ficam
acrescentadas as notas 02 e 03com a seguinte redação:
"NOTA 02 - A redução de base de cálculo prevista neste artigo foi reinstituída, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018.
NOTA 03 - A partir de 1° de janeiro de 2019, ver redução de base de cálculo, Livro I, art. 23, VIII."
(DOE de 28.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições privativas que lhe
conferem os incisos I e III doart. 71 da Constituição do Estado, conforme o disposto no art. 98 da Lei
n° 10.297, de 26 de dezembro de 1996, e o que consta nos autos do processo n° SEF 20473/2018,
DECRETA:
90
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
I - do Anexo 2 do RICMS/SC-01:
c) o art. 11;
d) o art. 12-B;
g) o art. 145;
II - do Anexo 3 do RICMS/SC-01:
b) o § 9° do art. 10-B;
a) o § 10 do art. 9°; e
b) o § 2° do art. 10; e
Art. 2° Este Decreto entra em vigor no primeiro dia do quarto mês subsequente ao de sua publicação.
(DOE de 28.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições privativas que lhe
conferem os ncisos I e III do art. 71 da Constituição do Estado, conforme o disposto no art. 98 da Lei
n° 10.297, de 26 de dezembro de 1996, e o que consta nos autos do processo n° SEF 20384/2018,
DECRETA:
91
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
..........................................................................................” (NR)
Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a contar do
primeiro dia do quarto mês subsequente ao de sua publicação.
(DOE de 31.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso da atribuição que lhe confere o art. 40, inciso II,
da Constituição do Estado,
DECRETA:
“.................................................................................................
..................................................................................................
Art. 8° ........................................................................................
.....................................................................................................
XLIV - 21,43%, até 30 de setembro de 2019, nas operações internas com querosene de aviação - QAV
e gasolina de aviação - GAV, atendidas as disposições, condições e requisitos do Convênio ICMS
92
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
73/16 e mediante Regime Especial autorizado pela Secretaria da Fazenda. (Convênios ICMS
73/16 e 187/17)
.....................................................................................................
..............................................................................................
Art. 178-E. O MDF-e deve ser emitido com base em leiaute estabelecido no Manual de Integração
MDF-e - Contribuinte, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte, devendo,
no mínimo: (Ajuste SINIEF 24/17)
......................................................................................................
......................................................................................................
Art. 178-F. A transmissão do arquivo digital do MDF-e deve ser efetuada via Internet, por meio de
protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo
contribuinte. (Ajuste SINIEF 24/17)
......................................................................................................
......................................................................................................
......................................................................................................
......................................................................................................
......................................................................................................
Art. 186-E. O CT-e é emitido com base em leiaute estabelecido no MOC, por meio de software
desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte. (Ajuste SINIEF 23/17)
......................................................................................................
......................................................................................................
Art. 186-F. O contribuinte credenciado deve solicitar a concessão de Autorização de Uso do CT-e
mediante transmissão do arquivo digital do CT-e via Internet, por meio de protocolo de segurança ou
criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte. (Ajuste SINIEF
23/17)
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......................................................................................................
......................................................................................................
......................................................................................................
......................................................................................................
......................................................................................................
CAPÍTULO XIX
DO TRANSPORTE INTERNO E INTERESTADUAL DE BENS ENTRE ESTABELECIMENTOS DA TECNOLOGIA
BANCÁRIA S.A.
......................................................................................................
.......................................................................................... ” (NR)
Art. 2° O Anexo XXI do RICMS, aprovado pelo Decreto 2.912/2006, passa a vigorar com as seguintes
alterações:
“....................................................................................................
................................................................................................................................................
13.004.0 3003
1.4 Outros tipos de medicamentos, exceto para uso veterinário
0 3004
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
13.009.0
1.8 3002 Vacinas e produtos semelhantes, exceto para uso veterinário.
0
................................................................................................................................................
4015.11.0
13.012.0 0
1.27 Luvas cirúrgicas e luvas de procedimento.
0 4015.19.0
0
................................................................................................................................................
Valor
Valor Agregado -
Agregado -industrial,
Distribuido importador,
ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO
r, Depósitoarrematant
ou e e
Atacadista:engarrafado
r:
................................................................................................................................................
................................................................................................................................................
95
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................................................................................................................................................
03.011.0
8.37.1 2202 Espumantes sem álcool 70% 140%
1
................................................................................................................................................
................................................................................................................................................
................................................................................................................................................
................................................................................................................................................
................................................................................................................................................
96
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................................................................................................................................................
0207
Carnes e demais produtos comestíveis frescos, resfriados,
0209
17.087.0 congelados, salgados, em salmoura, simplesmente temperados,
13.39 0210.99.0
0 secos ou defumados, resultantes do abate de de aves, exceto os
0
descritos no CEST 17.087.02.
15.01
13.39. 17.087.0 0207.1 Carnes e aves inteiras e com peso unitário superior a 3 kg,
1 2 0207.2 temperadas
................................................................................................................................................
16.2 20.024.00 3306.20.00 Fios utilizados para limpar os espaços interdentais (fios dentais)
16.4 20.039.00 4014.90.90 Chupetas e bicos para mamadeiras e para chupetas, de borracha
3924.90.00
16.5 20.040.00 3926.90.40 Chupetas e bicos para mamadeiras e para chupetas, de silicone
3926.90.90
3923.30.00
3924.90.00
16.12 20.063.00 3924.10.00 Mamadeiras
4014.90.90
7010.20.00
4% 65,47%
7% 18% 60,30%
12% 51,68%
Art. 3° O Anexo XXII do RICMS, aprovado pelo Decreto 2.912/2006, passa a vigorar com a seguinte
redação:
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VEÍCULOS AUTOMOTORES
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100
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
101
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
4% 41,82%
7% 18% 37,39%
12% 30%
102
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4% 46,18%
7% 18% 41,61%
12% 34%
I - os Convênios ICMS n°s 73/16, 80/17, 152/17, 156/17, 187/17, 190/17 e 204/17;
Art. 5° É prorrogado, até 31 de dezembro de 2028, o prazo previsto no inciso XXXVIII, do art. 5° do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 2.912, de 29 de dezembro de 2006.
Art. 6° São revogados os seguintes dispositivos do RICMS, aprovado pelo Decreto 2.912, de 29 de
dezembro de 2006:
I - do art. 9°:
b) o inciso XXXIV;
103
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Palácio Araguaia, em Palmas, aos 28 dias do mês de dezembro de 2018; 197° da Independência, 130°
da República e 30° do Estado.
(DOE de 28.12.2018)
Divulga a relação dos atos normativos, editados anteriormente à publicação da Lei Complementar
(federal) n° 160/2017, instituidores de isenções, de incentivos e de benefícios fiscais ou financeiro-
fiscais, no território mato-grossense, em desacordo com o disposto na alínea g do inciso XII do § 2°
do artigo 155 da Constituição Federal, não vigentes em 8 de agosto de 2017, elaborada para os fins
determinados na aludida LC n° 160/2017 e no Convênio ICMS 190/2017, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e
CONSIDERANDO que a Lei Complementar (federal) n° 160, de 7 de agosto de 2017, não fixou termo
de início para os atos normativos alcançados pelas suas disposições, implicando indefinição do
período temporal a ser pesquisado para arrolamento de atos normativos enquadrados nos seus
efeitos, justificando a delimitação desse período a partir daqueles que, em princípio, já não mais
acarretariam eventuais lesões aos interessados;
CONSIDERANDO que, dada a gravidade dos efeitos da omissão de ato no referido inventário foi
oportunizado aos interessados o saneamento da relação preliminar, nos termos da Portaria n°
188/2018-SEFAZ, de 29 de novembro de 2018 (DOE de 29/11/2018);
DECRETA:
Art. 1° Em cumprimento ao disposto no inciso I da cláusula segunda do Convênio ICMS 190/2017, fica
divulgada a relação, publicada em anexo, dos atos normativos editados anteriormente à publicação
da Lei Complementar (federal) n° 160, de 7 de agosto de 2017, instituidores de isenções, de
incentivos e de benefícios fiscais ou financeiro-fiscais no Estado de Mato Grosso, em desacordo com
o disposto na alínea g do inciso XII do § 2° do artigo 155 da Constituição Federal, não vigentes em 8
de agosto de 2017.
§ 1° Na relação divulgada em anexo, estão arrolados atos normativos que tiveram eficácia no período
compreendido entre 1° de janeiro de 2008 e 7 de agosto de 2017.
§ 2° O arrolamento do ato na relação anexa constitui mero reconhecimento acerca da sua edição
sem a observância das disposições da alínea g do inciso XII do § 2° do artigo 155 da Constituição
Federal.
§ 3° Este decreto constitui fase preparatória para a produção dos efeitos de remissão e anistia na
forma da Lei Complementar (federal) n° 160/2017 e Convênio ICMS 190/2017.
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Art. 2° Nos termos previstos na Lei Complementar n° 160/2017 e/ou no Convênio ICMS 190/2017, a
remissão e a anistia dos créditos tributários, constituídos ou não, decorrentes das isenções, dos
incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, instituídos em desacordo com o disposto
na alínea g do inciso XII do § 2° do artigo 155 da Constituição Federal, por legislação estadual
publicada até 7 de agosto de 2017 e não vigente em 8 de agosto de 2017, ficam condicionadas ao
registro e depósito, na Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ,
da documentação comprobatória correspondente aos respectivos atos normativos e/ou concessivos,
conforme cláusula segunda, inciso II, c/c a cláusula primeira, § 2°, inciso III, ambas do
referido Convênio ICMS 190/2017.
Parágrafo único Para os fins deste decreto, a remissão e a anistia referidas no caput deste artigo
somente se aplicam aos créditos tributários que estiverem fundamentados, exclusivamente, na
inobservância do disposto na alínea g do inciso XII do § 2° do artigo 155 da Constituição Federal.
Art. 3° O arrolamento do ato normativo na relação anexa não autoriza a restituição ou compensação
de importâncias já pagas ou anteriormente compensadas, depositadas ou recolhidas em razão de
ações judiciais, ainda que em decorrência de lide relativa a questionamento quanto à respectiva
constitucionalidade e/ou legalidade, anteriormente à celebração do Convênio ICMS 190/2017.
Art. 4° A publicação da relação anexa não implica anuência a atos ilícitos eventualmente praticados,
apurados nas instâncias competentes, tais como fraude, desvio de finalidade ou qualquer outra
violação a preceito normativo.
Art. 5° Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogando-se as disposições em
contrário.
(DOE de 28.12.2018)
Relaciona os atos normativos relativos benefícios fiscais de que trata o inciso I da cláusula segunda
do Convênio ICMS 190/2017, de 16 de dezembro de 2017, com vigência encerrada antes de 8 de
agosto de 2017.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 78, inciso IV
da Constituição Estadual;
DECRETA:
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Art. 1° Ficam relacionados, conforme Anexo Único, os atos normativos de que trata o inciso I da
cláusula segunda do Convênio ICMS 190/2017, de 16 de dezembro de 2017, não vigentes até o dia 8
de agosto de 2017.
Rio Branco – Acre, 28 de dezembro de 2018, 130° da República, 116 do Tratado de Petrópolis e 57°
do Estado do Acre.
(DOE de 26.12.2018)
Publica a relação dos atos normativos instituidores das isenções, incentivos e benefícios fiscais ou
financeiro-fiscais, relativos ao ICMS, não vigentes em 8 de agosto de 2017, para efeito do que dispõe
o Convênio ICMS 190/17, celebrado com base na Lei Complementar Federal n° 160, de 7 de agosto
de 2017.
DECRETA:
Art. 1° Publica-se a relação dos atos normativos, constante do Anexo deste Decreto, não vigentes em
8 de agosto de 2017, instituidores das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-
fiscais, relativos ao ICMS, para efeito da remissão, da anistia e da reinstituição de que trata o
Convênio ICMS 190/17, celebrado com base na Lei Complementar Federal n° 160, de 7 de agosto de
2017, em razão de terem sido editados em desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do §
2° do art. 155 da Constituição Federal.
(DOE de 28.12.2018)
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Revoga e altera dispositivo de atos normativos que menciona, para efeito do que dispõe o Convênio
ICMS 190/17, celebrado com base na Lei Complementar Federal n° 160, de 7 de agosto de 2017.
DECRETA:
XI - os arts. 27, 79-A e 79-B do Anexo I - Dos Benefícios Fiscais, ao Regulamento do ICMS, aprovado
pelo Decreto n° 9.203, de 18 de setembro de 1998.
Art. 2° O art. 4° do Decreto n° 14.958, de 7 de março de 2018, passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos até 31 de
dezembro de 2018 em relação ao disposto no art. 2° deste Decreto, em conformidade com a cláusula
terceira do Convênio ICMS 195/17.” (NR)
Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos, em relação ao
disposto no art. 1° deste Decreto, a partir de 1° de janeiro de 2019.
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(DOE de 28.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do
art. 90 da Constituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei n° 6.763, de 26 de dezembro de
1975, e no Protocolo ICMS 53, de 29 de agosto de 2018,
DECRETA:
(...)
(...)
(...)
(...)
(...)
(...)
45.0
10.045.00
7217.20.10
Outros fios de ferro ou aço, não ligados, galvanizados com teor de carbono superior ou igual a 0,6%,
em peso
10.4
40
(...)
(...)
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(...)
(...)
(...)
(...)
”.
13.(...)
13.1 Interno e nas seguintes unidades da Federação: Mato Grosso do Sul (Protocolo ICMS 126/13) e
São Paulo (Protocolo ICMS 37/09).
13.2 Interno.
”.
(DOE de 22.12.2018)
Altera o Decreto n° 38.179, de 26 de março de 2018, que publica relação dos atos normativos
relativos às isenções, incentivos, benefícios fiscais ou financeiro-fiscais instituídos por legislação
estadual até o dia 8 de agosto de 2017.
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DECRETA:
Art.1° Fica acrescido o Apêndice II ao Anexo Único do Decreto n° 38.179, de 26 de março de 2018,
com a redação que segue publicada junto a este Decreto.
(DOE de 17.12.2018)
A GOVERNADORA DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do art.
87 da Constituição Estadual, e
DECRETA:
Alteração 208ª O “caput” do art. 511-C passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 511-C. Quando o despacho aduaneiro de exportação for processado por meio de DU-E e se
tratar da hipótese descrita no parágrafo único do art. 511-A deste Regulamento ou quando a
operação de remessa com fim específico de exportação estiver amparada por Nota Fiscal Formulário,
não se aplicam os seguintes dispositivos (Convênios ICMS 78/2018 e 102/2018):”.(NR)
“§ 8° Na hipótese da NF-e ser emitida por sistema eletrônico disponibilizado e assinado pelo fisco, no
portal de serviços da Sefa - Receita/PR, denomina-se Nota Fiscal Avulsa eletrônica - NFA-e, modelo
55 (Ajuste SINIEF 14/2018).
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§ 9° Quando a NFA-e, modelo 55, for emitida por produtor rural, denomina-se Nota Fiscal de
Produtor eletrônica - NFP-e, modelo 55.”.
Alteração 210ª Fica acrescentado o inciso III ao § 1° do art. 25 do Subanexo I do Anexo III:
“III - para a emissão em contingência, prevista no “caput” do art. 32 deste Subanexo, devem ser
utilizadas exclusivamente as séries 890 a 989 (Ajuste SINIEF 13/2018).”.
“§ 4° Na hipótese do “caput” deste artigo, a NFC-e gerada em contingência será emitida em ordem
sequencial, devendo observar quanto às séries o disposto no inciso III do § 1° do art. 25 deste
Subanexo (Ajuste SINIEF 13/2018).
§ 5° Constatada, a partir do 10° (décimo) dia do mês subsequente, quebra da ordem sequencial na
emissão em contingência da NFC-e considerar-se-á que a numeração correspondente a esse
intervalo se refere a documentos emitidos e não transmitidos.”.
Alteração 212ª O inciso VI do “caput” do art. 43 do Subanexo I do Anexo III passa a vigorar com a
seguinte redação:
“VI - 20 (vinte) exemplares do formulário com a expressão “AMOSTRA” (Convênio ICMS 105/2018);”.
(NR)
Alteração 213ª A nota 3 do item 1 do Anexo VI passa a vigorar com a seguinte redação:
“3. o benefício previsto neste item será aplicado exclusivamente às empresas nacionais da indústria
aeroespacial e seus fornecedores nacionais, às da rede de comercialização, às importadoras de
material aeroespacial, às oficinas de manutenção, modificação e reparos em aeronaves, relacionadas
em ato pelo Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa no qual deverão ser indicados,
obrigatoriamente, os números de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ e no
Cadastro de Contribuintes do ICMS - CAD/ICMS (Convênios ICMS 28/2015 e 89/2018);”.(NR)
“58-A. Até 30.04.2019, no fornecimento de ENERGIA ELÉTRICA para pessoas físicas enquadradas no
âmbito do Programa Luz Fraterna de que trata Lei n° 17.639, de 31 de julho de 2013 (Convênio ICMS
95/2018).
Notas.
1. A isenção de que trata este item somente abrange o fornecimento de energia elétrica:
1.2.1. seja beneficiária do Programa Tarifa Social de Energia Elétrica do Governo Federal;
1.2.2. esteja inscrita no Cadastro Único de Programas Sociais, com o cadastro ativo e atualizado;
1.2.3. aufira renda familiar mensal per capita igual ou menor a meio salário mínimo nacional;
1.2.4. não possua mais de uma unidade de consumo de energia elétrica cadastrada em seu nome,
mediante identificação pelo Cadastro de Pessoa Física - CPF;
1.3. cujo consumo de energia elétrica do ciclo de faturamento mensal seja igual ou inferior a 120
(cento e vinte) kWh (quilowatt-hora), observada a periodicidade de leitura prevista pelo órgão
regulador.
2. O disposto na nota 1 deste item fica limitado a apenas um dos membros de um domicílio com o
mesmo Código Familiar, registrado pelo Cadastro Único de Programas Sociais.
3. A isenção de que trata este item se aplica também em relação a unidade consumidora com
consumo mensal igual ou inferior a 400 (quatrocentos) kWh (quilowatt-hora), habitada por família
inscrita no Cadastro Único de Programas Sociais, com renda familiar mensal de até 3 (três) salários
mínimos nacional e que tenha entre seus membros residentes pessoa com patologia cujo tratamento
médico requer o uso continuado de aparelhos, equipamentos ou instrumentos que, para seu
funcionamento, demandam consumo de energia elétrica.
4. O disposto na nota 3 deste item fica limitado a apenas uma unidade consumidora por pessoa
usuária dos referidos equipamentos.”.
Nota.
1.1. fica condicionada à prévia celebração de termo de acordo firmado com o Diretor da
Coordenação da Receita do Estado - CRE.
1.2. estende-se às prestações internas do serviço de transporte relativas às operações de que trata o
“caput” deste item.”.
Alteração 216ª O inciso II do § 6° do art. 126 do Anexo IX passa a vigorar com a seguinte redação:
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“II - enviar, em até 30 (trinta) dias após inclusão ou alteração de preços, em meio eletrônico, para o
endereço www.precosugerido.pr.gov.br, a lista atualizada de preços máximos ao consumidor
sugerida pelos fabricantes e veiculadas em suas publicações, devendo o arquivo estar no formato
XML adotando o nome padrão MEDICAMENTOS_AAAAMMDD_23417, onde os caracteres
AAAAMMDD referem-se ao ano, mês e dia de envio do arquivo, e deverá seguir o leiaute de que
trata o Anexo Único do Convênio ICMS 234, de 22 de dezembro de 2017.”.(NR)
................................................................................................................
.................................................................................................................
§ 6° Para os contribuintes estabelecidos no estado do Rio de Janeiro, o disposto nesta Seção não se
aplica para os produtos descritos nas posições 16, 23, 35, 37, 38, 41, 43, 44 e 59 da tabela do "caput"
deste artigo, hipótese em que deverá ser observado o disposto no art. 11 deste Anexo (Protocolo
ICMS 54/2017).
§ 7° Para os contribuintes estabelecidos nos estados do Acre, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Piauí,
Rio Grande do Norte e Sergipe, o disposto nesta Seção somente se aplica para os produtos descritos
nas posições 23, 24, 25, 40, 41, 49, 49-A, 50, 51, 52, 59 e 64 da tabela do "caput" deste artigo
(Protocolo ICMS 58/2018).”.
Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos, em relação às
alterações constantes do seu art. 1°, a partir de:
III - 1° de dezembro de 2018, em relação às alterações 209ª, 214ª, 215ª, 216ª e 217ª;
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(DOE de 07.12.2018)
Dispõe sobre a implementação à legislação do ICMS das regras instituídas nos Ajustes SINIEF 07, 08,
09, 10 e 11 de 2018, Convênios ICMS 195, 199, 200, 213 e 234 de 2017, Convênios ICMS 43, 44,
53,55, 60, 70, 71, 72 e 82 de 2018, Protocolos ICMS 35 e 50 de 2018, e Protocolos ICMS 13, 17, 19,
20, 21, 22, 27, 36, 37, 40 e 42 de 2018.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
119, inciso VIII, daConstituição do Estado do Amapá, tendo em vista o contido no Processo -
Protocolo Geral n° 0099662018-4/SEFAZ, e
DECRETA:
Art. 1° Fica implementado na legislação tributária do Estado do Amapá o AJUSTE SINIEF 07/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o Ajuste SINIEF 19/16, que institui a Nota
Fiscal de Consumidor Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica.
Art. 2° Fica implementado na legislação tributária do Estado do Amapá o AJUSTE SINIEF 08/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o Ajuste SINIEF 01/17, que institui o Bilhete
de Passagem Eletrônico e o Documento Auxiliar do Bilhete de Passagem Eletrônico.
Art. 3° Fica implementado na legislação tributária do Estado do Amapá o AJUSTE SINIEF 09/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o Convênio SINIEF 06/89, que institui os
documentos fiscais que especifica e dá outras providências.
Art. 4° Fica implementado na legislação tributária do Estado do Amapá o AJUSTE SINIEF 10/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o Ajuste SINIEF 02/09, que dispõe sobre a
Escrituração Fiscal Digital - EFD.
Art. 5° Fica implementado na legislação tributária do Estado do Amapá o AJUSTE SINIEF 11/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o Convênio s/n°/1970, que instituiu o
Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais - SINIEF, relativamente ao Código
Fiscal de Operações e Prestações - CFOP.
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Art. 6° Fica implementado na legislação tributária do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 195/17, de
15.12.2017, publicado no DOU, de 19.12.2017, que dispõe sobre redução da base de cálculo do ICMS
nas operações com veículos automotores.
Art. 7° Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 199/17, de
15.12.2017, publicado no DOU, de 19.12.2017, que dispõe sobre a substituição tributaria nas
operações com veículos automotores novos relacionados no Anexo XXIV, do CONVÊNIO ICMS 52/17,
que dispõe sobre as normas gerais a serem aplicadas aos regimes de substituição tributaria e de
antecipação do ICMS com encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes,
instituídos por convênios ou protocolos firmados entre os Estados e o Distrito Federal.
Art. 8° Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 200/17, de
15.12.2017, publicado no DOU, de 19.12.2017, que dispõe sobre a substituição tributaria nas
operações com veículos novos de duas e três rodas motorizados relacionados no Anexo XXV,
do CONVÊNIO ICMS 52/17, que dispõe sobre as normas gerais a serem aplicadas aos regimes de
substituição tributaria e de antecipação do ICMS com encerramento de tributação, relativos às
operações subsequentes, instituídos por convênios ou protocolos firmados entre os Estados e o
Distrito Federal.
Art. 9° Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 213/17, de
15.12.2017, publicado no DOU, de 19.12.2017, que dispõe sobre a substituição tributaria nas
operações com aparelhos celulares e cartões inteligentes relacionados no Anexo XX, do CONVÊNIO
ICMS 52/17, que dispõe sobre as normas gerais a serem aplicadas aos regimes de substituição
tributaria e de antecipação do ICMS com encerramento de tributação, relativos às operações
subsequentes, instituídos por convênios ou protocolos firmados entre os Estados.
Art. 10. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 234/17,
de 15.12.2017, publicado no DOU, de 19.12.2017, que dispõe sobre a substituição tributaria nas
operações com medicamentos de uso humano e outros produtos farmacêuticos para uso humano ou
veterinário relacionados no Anexo XIV, do Convênio ICMS 52/17, que dispõe sobre as normas gerais
a serem aplicadas aos regimes de substituição tributaria e de antecipação do ICMS com
encerramento de tributação, relativos as operações subsequentes, instituídos por convênios ou
protocolos firmados entre os Estados e o Distrito Federal.
Art. 11. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 43/18, de
16.05.2018, publicado no DOU, de 17.05.2018, que altera o CONVÊNIO ICMS 18/17, que institui o
Portal Nacional da Substituição Tributária e estabelece as regras para a sua manutenção e
atualização .
Art. 12. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 44/18, de
16.05.2018, publicado no DOU, de 17.05.2018, que dispõe sobre a inclusão do Estado do Amapá nas
disposições do § 3° da cláusula primeira doCONVÊNIO ICMS 102/13, que autoriza as unidades
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Art. 13. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 53/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que autoriza as unidades federadas que relaciona a
não exigir eventuais diferenças de ICMS decorrentes de fatos geradores ocorridos no período em que
houve a prorrogação do inicio de vigência do Protocolo ICMS 54/17, que dispõe sobre a substituição
tributaria nas operações com produtos de perfumaria e de higiene pessoal e cosméticos relacionados
no Anexo XIX, do CONVÊNIO ICMS 52/17, que dispõe sobre as normas gerais a aplicadas aos regimes
de substituição tributaria e de antecipação do ICMS com encerramento de tributação, relativos as
operações subsequentes, instituídos por convênios ou protocolos firmados entre os Estados e o
Distrito Federal.
Art. 14. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 55/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o CONVÊNIO ICMS 59/12, que autoriza a
concessão de parcelamento de débitos, tributários e não tributários, das empresas em processo de
recuperação judicial.
Art. 15. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 60/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que dispõe sobre o tratamento tributário do ICMS e o
controle de circulação de mercadorias ou bens que sejam objeto de remessas expressas
internacionais processadas por intermédio do “SISCOMEX REMESSA" realizadas por empresas de
transporte intencional expresso porta a porta (empresas de courier).
Art. 16. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 70/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o CONVÊNIO ICMS 115/03, que dispõe
sobre a uniformização e disciplina a emissão, escrituração, manutenção e prestação das informações
dos documentos fiscais emitidos em via única por sistema eletrônico de processamento de dados
para contribuintes prestadores de serviços de comunicação e fornecedores de energia elétrica.
Art. 17. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 71/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o Anexo Único do CONVÊNIO ICMS 77/11,
que dispõe sobre o regime de substituição Tributaria aplicável ao ICMS incidente sobre as sucessivas
operações internas ou interestaduais relativas a circulação de energia elétrica, desde a produção ou
importação ate a ultima operação que a destine ao consumo de destinatário que a tenha adquirido
cm ambiente de contratação livre.
Art. 18. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 72/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o CONVÊNIO ICMS 15/07, que dispõe sobre
o cumprimento de obrigações tributarias em operações com energia elétrica, inclusive aquelas cuja
liquidação financeira ocorra no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE.
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Art. 19. Fica implementado na legislação Tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 82/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que autoriza os Estados de Alagoas, Amapá, Ceara,
Maranhão Mato Grosso, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São
Paulo a manter inalterado o PMPF a que se refere a Cláusula décima doConvênio ICMS 110/07, de 28
de setembro de 2007 durante o prazo de normalização dos preços de mercados dos combustíveis.
Art. 20. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 35/17,
de 25.07.2017, publicado no DOU, de 25.07.2017, que altera o Protocolo ICMS 11/91, que dispõe
sobre a substituição tributaria nas operações com cerveja, refrigerantes, água mineral ou potável e
gelo.
Art. 21. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 50/17,
de 15.12.2017, publicado no DOU, de 27.12.2017, que dispõe sobre a substituição tributaria nas
operações com cimentos relacionados no Anexo VI, do CONVÊNIO ICMS 52/17, que, dispõe sobre as
normas gerais a serem aplicadas aos regimes de substituição tributaria e de antecipação do ICMS
com encerramento de tributação, relativos as operações subsequentes, instituídos por convênios ou
protocolos firmados entre os Estados e o Distrito Federal.
Art. 22. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 13/18,
de 07.03.2018, publicado no DOU, de 08.03 . 2018, que altera o Protocolo 188/09 que dispõe sobre a
substituição Tributaria nas operações com produtos alimentícios.
Art. 23. Fica implementado na legislação Tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 17/18,
de 18.01.2018, publicado no DOU, de 08.03.2018, que altera o Protocolo 197/09 que dispõe sobre a
substituição tributaria nas operações com material de limpeza.
Art. 24. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 19/18,
de 09.04.2018, publicado no DOU, de 06.04.2018, que altera o Protocolo ICMS 11/91, que dispõe
sobre substituição tributaria nas operações com cerveja, refrigerantes, água mineral ou potável e
gelo.
Art. 25. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 20/18,
de 06.04.2018, publicado no DOU, de 09.04.2018, que altera o Protocolo ICMS 17/85, que dispõe
sobre a substituição Tributaria nas operações com. lâmpada elétrica, diodos e aparelhos de
iluminação.
Art. 26. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 21/18,
de 06.04.2018, publicado no DOU, de 09.04.2018, que altera o Protocolo ICMS 84/11, que dispõe
sobre a substituição Tributaria nas operações com materiais elétricos.
Art. 27. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 22/18,
de 06.04.2018, publicado no DOU, de 09.04.2018, que altera o Protocolo ICMS 42/09 que estabelece
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Art. 28. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 27/18,
de 06.04.2018, publicado no DOU, de 09.04.2018, que altera o Protocolo 08/96 que estabelece
procedimentos para operacionalização da isenção do ICMS, na saída de óleo diesel a ser consumido
por embarcações pesqueiras nacionais, constante do CONVÊNIO ICMS 58/96, de 31.05.96.
Art. 29. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 36/18,
de 03.07.2018, publicado no DOU, de 04.07.2018, que altera o Protocolo ICMS 11/91, que dispõe
sobre a substituição tributaria nas operações com cerveja, refrigerantes, água mineral ou potável e
gelo.
Art. 30. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 37/18,
de 03.07.2018, publicado no DOU, de 04.07.2018, que altera o Protocolo ICM 17/85, que dispõe
sobre a substituição Tributaria nas operações com lâmpada elétrica, diodos e aparelhos de
iluminação.
Art. 31. Fica implementado na legislação Tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 40/18,
de 03.07.2018, publicado no DOU, de 04.07.2018, que altera o Protocolo ICMS 10/92, que dispõe
sobre a substituição tributaria nas operações com cerveja, chope, refrigerante e xarope ou extrato
concentrado destinado ao prepare de refrigerante em Maquina pre-mix ou post-mix .
Art. 32. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 42/18,
de 03.07.2018, publicado no DOU, de 04.07.2018, que altera o Protocolo ICMS 97/10 que dispõe
sobre a substituição tributaria nas operações interestaduais com autopeças.
(DOE de 21.12.2018)
Regulamenta a Lei n° 4.719, de 12 de dezembro de 2018, que autoriza o Poder Executivo a conceder
parcelamento e remissão de débitos fiscais do ICMS, IPVA e ITCMD e a dispensar créditos tributários
do ICMS e do IPVA.
DECRETA:
Art. 1° Os benefícios de redução de multas punitivas e de mora e de juros de mora de débitos fiscais
do ICMS. IPVA e ITCMD para pagamento de débitos à vista ou mediante a concessão de
parcelamento e a remissão de débitos fiscais do ICMS e IPVA de que trata a Lei n° 4.719, de 12 de
dezembro de 2018, serão concedidas na forma, prazos e condições estabelecidas neste Decreto.
Art. 2° Ficam reduzidos os juros e multas de débitos tributários do ICMS, IPVA e ITCMD em face do
Estado do Amazonas, ainda que não constituídos, inscritos ou não em dívida ativa, para pagamento à
vista ou mediante a concessão de parcelamento, observados os seguintes prazos e condições:
a) redução de 95% (noventa e cinco por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora,
se o imposto devido for integralmente recolhido à vista;
b) redução de 85% (oitenta e cinco por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora, se
o imposto devido for recolhido em até 12 (doze) parcelas consecutivas;
c) redução de 70% (setenta por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora, se o
imposto devido for recolhido em 13 (treze) a 60 (sessenta) parcelas consecutivas;
d) redução de 50% (cinquenta por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora, se o
imposto devido for recolhido em 61 (sessenta e uma) a 84 (oitenta e quatro) parcelas consecutivas;
a) redução de 95% (noventa e cinco por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora,
se o imposto devido for integralmente recolhido à vista;
b) redução de 70% (setenta por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora, se o
imposto devido for recolhido em até 05 (cinco) parcelas consecutivas;
c) redução de 45% (quarenta e cinco por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora,
se o imposto devido for recolhido em 06 (seis) a 10 (dez) parcelas consecutivas;
III - fatos geradores do Imposto sobre a Transmissão causa mortis ou Doação - ITCMD:
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a) redução de 95% (noventa e cinco por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora,
se o imposto devido for integralmente recolhido a vista;
b) redução de 70% (setenta por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora, se o
imposto devido for recolhido em até 05 (cinco) parcelas consecutivas;
c) redução de 45% (quarenta e cinco por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora,
se o imposto devido for recolhido em 6 (seis) a 10 (dez) parcelas consecutivas.
I - alcança os fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2017, ainda que o lançamento do
imposto tenha se processado em data posterior;
IV - não alcança o ICMS declarado sob o código 1372 por contribuinte optante, no âmbito estadual,
pelo sistema simplificado de apuração e recolhimento previsto na Lei Complementar n° 123, de 14 de
dezembro de 2006 (Simples Nacional).
lI - na hipótese de opção pelo parcelamento, deverá abranger a totalidade dos débitos existentes
para o veículo, por RENAVAM, incluindo todos os exercícios pendentes até 1° de janeiro de 2017;
III - Não poderá resultar em parcela inferior a R$ 150,00 (cento e cinquenta reais).
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pagamento, e de 1 % (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo
efetuado.
§ 6° O saldo remanescente das multas punitivas e de mora e os juros de mora não alcançado pela
dispensa deverá ser recolhido juntamente com o imposto, na hipótese de pagamento à vista, ou será
incluído no cálculo do parcelamento, observado o disposto no§ 5°.
lI - de forma parcelada juntamente com os impostos e demais tributos devidos e em número idêntico
de parcelas, observado o disposto no § 5°.
§ 8° Os benefícios previstos no caput deste artigo alcançam os débitos inscritos ou não em divida
ativa, ainda que ajuizados, salvo nos casos:
§ 9° Na hipótese prevista no inciso I do § 8°, caso o depósito ou o bloqueio judiciais não tenham sido
convertidos em renda pela Fazenda Pública Estadual, fica vedada a fruição dos benefícios previstos
no caput se estes forem superiores a 50% do valor atualizado do débito, calculado sem os favores
deste Decreto.
§ 10. Na hipótese de inadimplemento dos impostos parcelados na forma prevista neste Decreto. o
contribuinte perderá os benefícios decorrentes da Lei n° 4.719, de 12 de dezembro de 2018, sendo o
débito remanescente enviado à inscrição em dívida ativa.
Art. 3° A dispensa de que trata o inciso I do art. 2° deste Decreto poderá ser concedida. inclusive em
relação ao ICMS apurado das indústrias incentivadas pela Lei n° 2.826, de 29 de setembro de 2003,
após a aplicação do crédito estímulo, desde que as contribuições financeiras relativas ao período em
que o débito teve origem estejam quitadas ou sejam parceladas e recolhidas juntamente com o
imposto devido.
Art. 4° O contribuinte interessado na fruição dos benefícios previstos no art. 2° deverá manifestar
opção até o dia 12 de março de 2019, pelo Domicílio Tributário Eletrônico - DT-e, caso optante, ou na
Gerência de Débitos Fiscais - GDEF, cujo pedido especificará as condições sob as quais deseja quitar
as obrigações pendentes.
§ 1° Para a opção de que trata o caput deste artigo deverá ser formalizado processo administrativo
no sistema SIGED, que deverá ser instruído com os seguintes documentos:
d) demonstrativo do débito;
lI - na hipótese de parcelamento com anistia de ICMS para contribuintes não optantes do DT-e:
d) demonstrativo do débito;
f) RG e CPF;
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d) demonstrativo do débito;
§ 3° Os documentos elencados nas alíneas "a", "b" e "c" dos incisos lI e III do § 1° terão validade
apenas se subscritos pelo próprio contribuinte, no caso de pessoa física, ou por sócio ou procurador
legalmente constituído, no caso de pessoa jurídica, e com as assinaturas reconhecidas em cartório.
§ 4° Os contribuintes do ICMS não optantes pelo DT-e e os contribuintes de IPVA e ITCMD deverão
comparecer à Gerência de Débitos Fiscais - GDEF para retirada da documentação necessária à
formalização de processo físico.
§ 6° Para efeito do disposto no § 5°, considera-se pagamento à vista aquele realizado na data da
emissão do documento de arrecadação (DAR).
§ 7° Na hipótese de opção pelo parcelamento do débito, a fruição dos benefícios fica condicionada
ao recolhimento da primeira parcela, em valor que corresponda a, no mínimo, 10% (dez por cento)
do total devido, calculado com as reduções previstas no art. 2°.
§ 8° Para efeito do disposto no § 7°, o pagamento da primeira parcela deverá ser realizado até o
primeiro dia útil posterior ao pedido, desde que este não seja o último dia útil do mês, hipótese em
que o pagamento deverá ser efetuado no dia do pedido.
§ 9° Os procedimentos previstos neste artigo não se aplicam aos débitos inscritos em dívida ativa,
hipótese em que o contribuinte deverá encaminhar seu pedido à Procuradoria Geral do Estado - PGE.
Art. 5° Os benefícios previstos no art. 2° não alcançam os créditos tributários que estejam sendo
discutidos em processo litigioso, judicial ou administrativo, exceto na hipótese de desistência do
sujeito passivo, de forma irretratável, da impugnação ou do recurso interposto, ou da ação judicial
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I - não autorizam a restituição de valores pagos ou a sua compensação com débitos futuros;
III - não são cumulativos com anistias ou remissões concedidas anteriormente, sendo permitida a
opção do devedor pelo tratamento previsto neste Decreto;
IV - não alcançam os débitos constituídos por Auto de Infração e Notificação Fiscal - AINF cuja
referência englobe fatos geradores ocorridos em períodos não abarcados pelos benefícios;
a) do Procurador Geral do Estado, nos casos que envolvam débitos inscritos em dívida ativa,
ajuizados ou não, ou débitos em litígio no âmbito judicial;
§ 1° Na hipótese do inciso VI, caso o parcelamento anterior englobe fatos geradores ocorridos em
períodos não abarcados por este Decreto, o contribuinte deverá solicitar o cancelamento do
parcelamento em curso para que o sistema possa efetuar o desmembramento do montante que ·
poderá fruir do benefício e do saldo sob a qual se aplicará as demais regras de parcelamento
previstas na legislação;
§ 2° Também na hipótese do inciso VI, os valores residuais em favor do sujeito passivo que
resultarem da aplicação das reduções previstas neste Decreto sobre pagamentos já efetuados em
parcelamentos anteriores poderão ser utilizados para quitação de débitos do exercício em curso,
vencidos ou vincendos.
§ 3° Na hipótese do§ 2°, a opção será formalizada na forma do art. 4° até o dia 1 O de março de 2019.
Art. 7° Será excluído da dispensa, do parcelamento e da remissão de que trata este Decreto, o
contribuinte:
125
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I - com débito parcelado que incorrer na inadimplência de parcela ou saldo de parcela por período
superior a 90 (noventa) dias; ·
lI - que não recolher o imposto devido, por prazo superior a 90 (noventa) dias, relativamente a fatos
geradores ocorridos após a data da efetivação do parcelamento;
III - que realizar distribuição de lucros ou dividendos. a qualquer título, no prazo do benefício
concedido, salvo se as parcelas vincendas forem recolhidas em sua integralidade.
§ 2° A rescisão do parcelamento implica imediata remessa do saldo devedor para inscrição em dívida
ativa do Estado ou o prosseguimento da execução fiscal, conforme o caso.
lI - créditos tributários de IPVA decorrentes de fatos geradores ocorridos até 1° de janeiro de 2017
cujo montante, atualizado até 12 de dezembro de 2018, por veículo, seja igual ou inferior a R$
500,00 (quinhentos reais);
Parágrafo único. Sem prejuízo do disposto no inciso 11, ficam dispensados os créditos tributários,
inclusive juros e multas, relativos ao IPVA devido por veículo leiloado como sucata, em relação ao
saldo remanescente de imposto que não tenha sido recolhido em razão do valor da arrematação ter
sido inferior ao imposto devido.
(DOE de 11.12.2018)
INCORPORA á legislação tributária do Estado os Convênios ICMS, Protocolos ICMS e Ajustes SINIEF
celebrados no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária.
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O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pelo art.54, IV, da Constituição do Estado, e,
DECRETA:
III - celebrados na 170ª Reunião Ordinária do Confaz, realizada em Campos do Jordão, SP, no dia 28
de setembro de 2018:
a) os Convênios ICMS:
2. 100, 101, 102, 104 e 105, todos de 28 de setembro de 2018, publicados no DOU em 02 de outubro
de 2018;
IV - os Protocolos ICMS 59, 61, 66 e 67, todos de 02 de outubro de 2018, publicados no DOU em 04
de outubro de 2018;
b) os Ajustes Sinief 15, 16, 17 e 18, todos de 31 de outubro de 2018, publicados no DOU em 1° de
novembro de 2018;
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VII - o Protocolo ICMS 72, de 8 de novembro de 2018, publicado no DOU em 9 de novembro de 2018.
Parágrafo único. O ementário dos atos ora incorporados constam do Anexo Único desta Decreto.
Art. 3° Fica a Secretaria de Estado da Fazenda autorizada a expedir as normas complementares que
se fizerem necessárias á execução do presente Decreto.
Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos nas datas
expressamente indicadas nos Convênios, Protocolos e Ajustes Sinief.
(DOE de 15.12.2018)
Altera o Decreto n° 13.780, de 16 de março de 2012, que regulamenta o Imposto sobre Operações
Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicações - ICMS, e dá outras providências.
DECRETA
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
“XXIX - até 31/12/2020, nas saídas internas de ácido sulfônico - NCM 3402.11.4, efetuadas pelo
estabelecimento produtor, destinadas às industriais para utilização em seu processo produtivo, de
forma que a carga tributária incidente corresponda a 7% (sete por cento);”; (NR)
III - o inciso XVIII do caput do art. 268, mantida a redação de suas alíneas:
“XVIII - nas operações internas com querosene de aviação (QAV) destinado a empresa de serviço de
transporte aéreo de passageiros, inscrita no Cadastro de Contribuintes da Bahia, observado o
seguinte (Conv. ICMS 188/17 - cláusula quinta):” (NR)
“b) até 31/12/2020, nas saídas para qualquer destinatário, não se aplicando o benefício nas saídas de
postes.” (NR)
“XLVI - até 31/12/2020, nas saídas internas e nas importações com os produtos de ótica indicados a
seguir, de forma que a carga tributária seja equivalente a 9% (nove por cento), ficando a fruição do
benefício condicionada à celebração de termo de acordo com a Secretaria da Fazenda, representada
pelo titular da Diretoria de Planejamento da Fiscalização, desde que o contribuinte esteja em dia com
as obrigações tributárias principal e acessórias:” (NR)
“LVI - até 31/12/2020, das operações internas com postes pré-moldados de cimento, produzidos
neste estado, realizadas pelo fabricante, de forma que a carga tributária incidente corresponda a
15% (quinze por cento);”; (NR)
VII - o inciso VIII do caput do art. 270, mantida a redação de suas alíneas:
“VIII - aos fabricantes dos produtos derivados do leite indicados a seguir, vedada a acumulação com o
benefício do Programa de Desenvolvimento Industrial e de Integração Econômica do Estado da Bahia
- DESENVOLVE, o valor equivalente a 100% (cem por cento) do imposto incidente no momento das
saídas dos produtos até 31/12/2020:”; (NR)
129
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
“LVIII - até 31/12/2020, nas entradas decorrentes de importação do exterior de álcool metílico
(metanol), realizadas por contribuinte produtor de metanol ou formaldeído;” (NR)
XI - o art. 297-A:
“Art. 297-A - Até 31/12/2020, os contribuintes com atividade de comércio varejista de calçados CNAE
4782-2/01, que apurem o imposto pelo regime de conta corrente fiscal, farão o recolhimento do
ICMS por antecipação nas aquisições de calçados, cintos, bolsas e carteiras, mediante autorização do
inspetor fazendário do seu domicílio fiscal, devendo utilizar as seguintes margens de valor agregado:
II - nas aquisições interestaduais, MVA ajustada nos termos do § 14 do art. 289.” (NR)
“II-A - até 31/12/2020, pela entrada decorrente de importação do exterior de embalagem e dos
insumos a seguir indicados, destinados à produção de herbicidas, para o momento em que ocorrer a
saída dos produtos resultantes da industrialização no estabelecimento importador:”; (NR)
“II-B - até 31/12/2020, pela importação de matéria-prima, promovida por contribuintes que
desenvolvam a atividade de fabricação de embalagens para calçados, para o momento em que
ocorrer a saída dos produtos resultantes da industrialização no estabelecimento importador;”; (NR)
“II-D - até 31/12/2020, pela importação do exterior de insumos e embalagens promovida por
contribuintes que desenvolvam a atividade de fabricação de papel, celulose e outras pastas para
fabricação de papel, extensiva às atividades florestais, bem como nas respectivas prestações de
serviço de transporte, para o momento das saídas dos produtos resultantes da industrialização no
estabelecimento importador;”; (NR)
“II-F - até 31/12/2020, nas entradas decorrentes de importação do exterior dos produtos indicados a
seguir, quando importados por contribuintes industriais que tiverem obtido aprovação técnica para
fruição de incentivo fiscal por este estado, para o momento da saída dos produtos resultantes da
industrialização no estabelecimento importador:
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“XXXI - até 31/12/2020, nas entradas decorrentes de importação do exterior de insumos, exceto
petrolato e polietilenoglicol, destinados à fabricação de medicamentos e suplementos alimentares
para uso humano, importados por fabricante que tiver obtido aprovação técnica para fruição de
incentivo fiscal concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para o
momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua industrialização;”; (NR)
“XLIII - até 31/12/2020, nas entradas decorrentes de importação do exterior, dos insumos indicados
a seguir, desde que destinados à fabricação de embalagens plásticas especiais para colheita
mecanizada e algodão, em estabelecimento de contribuinte industrial que tiver obtido aprovação
técnica para fruição do incentivo do Programa de Desenvolvimento Industrial e de Integração
Econômica do Estado da Bahia - DESENVOLVE, mediante Resolução do Conselho competente, para o
momento da saída dos produtos resultantes da industrialização:”; (NR)
Art. 4° Fica prorrogado para 31 de dezembro de 2020, o prazo de vigência dos incentivos vinculados
ao Programa de Incentivo à Cultura de Algodão - PROALBA, instituído pela Lei n° 7.932, de 19 de
setembro de 2001, com regulamento aprovado pelo Decreto n° 8.064, de 21 de novembro de 2001.
Art. 5° Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01 de
janeiro de 2019.
(DOE de 21.12.2018)
Altera o Anexo 1 do Decreto n° 13.780, de 16 de março de 2012, que regulamenta o Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações - ICMS.
DECRETA
ANEXO 1
MERCADORIAS SUJEITAS À SUBSTITUIÇÃO OU ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA
9.1.2 13.001.02 3003 Medicamentos de referência - neutra, Conv. ICMS 234/17 - 65,52% (Alíq. 41,38%
exceto para uso veterinário AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
3004 MA, MS, MT, PA, PB,
PE, PI, PR, RJ, RN, 60,35% (Alíq.
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9.3.1 13.003.01 3003 Medicamentos similar - negativa, Conv. ICMS 234/17 - 55,71% (Alíq. 33%
exceto para uso veterinário AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
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61,84% (Alíq.
Preparações opacificantes 4%)
Conv. ICMS 234/17 -
(contrastantes) para exames
AC, AL, AP, BA, ES,
radiográficos e reagentes de 56,78% (Alíq.
9.7.0 13.007.00 3006.3 MA, MS, MT, PA, PB, 38,24%
diagnóstico concebidos para serem 7%)
PE, PI, PR, RJ, RN,
administrados ao paciente - Lista
RS, SC, SE e TO
Positiva 48,36% (Alíq.
12%)
55,71% (Alíq.
Preparações 4%)
Conv. ICMS 234/17 -
opacificantes(contrastantes) para
AC, AL, AP, BA, ES,
exames radiográficos e reagentes de 50,84% (Alíq.
9.7.1 13.007.01 3006.3 MA, MS, MT, PA, PB, 33%
diagnóstico concebidos para serem 7%)
PE, PI, PR, RJ, RN,
administrados ao paciente - Lista
RS, SC, SE e TO
Negativa 42,73% (Alíq.
12%)
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61,84% (Alíq.
4%)
Antissoro, outras frações do sangue, Conv. ICMS 234/17 -
produtos imunológicos modificados, AC, AL, AP, BA, ES,
56,78% (Alíq.
9.8.0 13.008.00 3002 mesmo obtidos por via biotecnológica, MA, MS, MT, PA, PB, 38,24%
7%)
exceto para uso veterinário - Lista PE, PI, PR, RJ, RN,
Positiva RS, SC, SE e TO
48,36% (Alíq.
12%)
55,71% (Alíq.
4%)
Antissoro, outras frações do sangue, Conv. ICMS 234/17 -
produtos imunológicos modificados, AC, AL, AP, BA, ES,
50,84% (Alíq.
9.8.1 13.008.01 3002 mesmo obtidos por via biotecnológica, MA, MS, MT, PA, PB, 33%
7%)
exceto para uso veterinário - Lista PE, PI, PR, RJ, RN,
Negativa RS, SC, SE e TO
42,73% (Alíq.
12%)
136
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65,52% (Alíq.
4%)
Conv. ICMS 234/17 -
AC, AL, AP, BA, ES,
60,35% (Alíq.
9.13 13.013.00 4014.1 Preservativo - neutra MA, MS, MT, PA, PB, 41,38%
7%)
PE, PI, RS, SC, SE e
TO
51,72% (Alíq.
12%)
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(DOE de 21.12.2018)
Altera o Decreto n° 13.780, de 16 de março de 2012, que regulamenta o Imposto sobre Operações
Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicações - ICMS, e dá outras providências.
DECRETA
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“XIX - na hipótese de o contribuinte não apresentar a Escrituração Fiscal Digital - EFD no prazo
regulamentar ou de forma reiterada apresentar com declaração falsa ou com omissão de
informação;” (NR);
II - o § 2° do art. 83:
“art. 249 - O contribuinte obrigado à EFD deve observar o Ajuste SINIEF 02/09 e as especificações
técnicas do leiaute do arquivo digital previsto no Ato COTEPE/ICMS n° 44/18 e no Guia Prático da
EFD-ICMS/IPI.
§ 1° Todos os registros são obrigatórios e devem ser apresentados sempre que existir a informação,
exceto os registros B020, B025, B030, B035, B350, B420, B440, B460, B470, B500, B510, C116, C130,
C177, C191, C197, C350, C370, C390, C410, C460, C470, C800, C850, C860, C890, D197, D360, E115,
1700, 1710, 1900, 1910, 1920, 1921, 1922, 1923, 1925, 1926, 1960, 1970, 1975 e 1980.” (NR);
“LII - na operação de saída interna de mercadoria relacionada aos códigos de atividades econômicas
a seguir indicados, destinada a contribuinte do ICMS inscrito no CAD-ICMS do Estado da Bahia,
realizada por estabelecimento industrial situado neste Estado, desde que por ele produzida, de
forma que a carga tributária incidente corresponda a 12% (doze por cento), exceto em relação à base
de cálculo do ICMS quando devido por substituição tributária:” (NR);
“III - medicamentos, exceto em relação aos medicamentos que possuam preço único ou máximo
estabelecido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), cujo valor será a
base de cálculo da substituição tributária, nos termos do § 2°do art. 23 da Lei n° 7.014, de 04 de
dezembro de 1996;” (NR);
“§ 21 - De acordo com os Protocolos ICMS 41/08 e 97/10, nas saídas interestaduais de peças, partes,
componentes, acessórios e demais produtos listados no Anexo Único dos referidos protocolos,
realizadas de estabelecimento de fabricante de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas ou
rodoviários, cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade, com
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destino a estabelecimento localizado na Bahia, deverá ser adotada a MVA-ST original na definição da
base de cálculo da antecipação tributária quando o destinatário estiver autorizado pelo titular da
inspetoria fazendária de seu domicílio fiscal.” (NR);
IX - o art. 303:
“Art. 303 - O valor do imposto anteriormente antecipado, passível de ressarcimento em função das
situações a seguir, desde que o crédito não possa ser absorvido em outras operações, poderá ser
utilizado para deduzir o imposto devido por antecipação tributária, na forma e condições
estabelecidas em regime especial:
I - devolução;
X - o § 1° do art. 399:
“§ 1° Nas operações a que se refere o caput deste artigo a Petrobras terá o prazo de até 24 (vinte e
quatro) horas contadas a partir da saída do navio, para emissão da nota fiscal correspondente ao
carregamento, devendo o transporte inicial do produto ser acompanhado pelo documento previsto
no Anexo único do Convênio ICMS 05/09.” (NR);
“Das operações de venda de veículo autopropulsado realizada por pessoa física que explore a
atividade de produtor agropecuário ou por qualquer pessoa jurídica” (NR);
“Art. 426 - Na operação de venda de veículo autopropulsado, realizada por pessoa física que explore
a atividade de produtor agropecuário ou por qualquer pessoa jurídica, antes de 12 (doze) meses da
data da aquisição junto à montadora, deverá ser efetuado o recolhimento do ICMS em favor do
estado do domicilio do adquirente, nas condições estabelecidas neste capítulo (Conv. ICMS 64/06).
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Parágrafo único - Na hipótese de não observância dos procedimentos dispostos neste capítulo, o
DETRAN não poderá efetuar a transferência de veículo oriundo das pessoas indicadas no caput deste
artigo.” (NR);
XV - o caput do art. 428, mantida a redação de suas alíneas (Conv. ICMS 67/18):
“Art. 428 - Para os efeitos do disposto neste capítulo a montadora, quando da venda de veículo às
pessoas indicadas no art. 426, além do cumprimento das demais obrigações previstas na legislação,
deverá:” (NR);
“Art. 430 - As pessoas indicadas no art. 426, adquirentes de veículos, nos termos deste capítulo,
quando procederem a venda deverão emitir nota fiscal em nome do adquirente, nos termos da
legislação vigente, constando no campo “Informações Complementares” a apuração do imposto na
forma do art. 427.” (NR);
“Art. 431 - Caso o alienante não disponha do documento fiscal próprio, as demonstrações de que
trata o art. 430 deverão ser feitas no documento utilizado na transação comercial de forma que
identifique o valor da base de cálculo, o débito do ICMS da operação e o de origem.” (NR);
Art. 436 - Nas operações referentes à circulação de mercadorias ou bens objeto de remessas
expressas internacionais processadas por intermédio do “SISCOMEX REMESSA” e efetuadas por
empresas de transporte internacional expresso porta a porta (empresa de courier) deverão ser
observadas as disposições do Conv. ICMS 60/18.
Art. 436-A - O recolhimento do ICMS das importações processadas por intermédio do “SISCOMEX
REMESSA” será realizado para a unidade federada do destinatário da remessa por meio da Guia
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Parágrafo único - O recolhimento do ICMS disposto no caput poderá ser realizado, em nome da
empresa de courier, para diversas remessas em um único documento de arrecadação.” (NR);
“Art. 485 - Considera-se empresa de construção civil aquela que se encontra inscrita em um dos
Códigos de Atividade Econômica - CNAE compreendidos nas classes das divisões 41 a 43.” (NR);
“IV - o contribuinte estiver obrigado a emitir Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica-NFC-e;” (NR);
II - os §§ 1° e 2° ao art. 209:
“§ 1° O cancelamento de ofício da autorização de uso do ECF, nos termos do inciso IV, dispensa o
contribuinte de requerer a cessação de uso do equipamento prevista no art. 207.
§ 2° A dispensa prevista no § 1° deste artigo não desobriga o usuário de gerar e conservar os arquivos
de que trata o inciso III doart. 5° da Portaria n° 299/12.” (NR);
“5 - esteja inscrito como segurado do Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS, na profissão de
taxista, ainda que na condição de taxista autônomo, taxista auxiliar de condutor autônomo ou taxista
locatário, conforme estabelece a Lei n° 12.468/11;
“LXIII - as operações com produtos industrializados de origem nacional, nas saídas para
comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus, exceto armas, munições, perfumes,
fumo, bebidas alcoólicas, automóveis de passageiros e açúcar de cana, observadas as condições e
critérios dispostos no Conv. ICMS 65/88, sendo que:
a) prevalecerá a isenção nas saídas dos referidos produtos com a destinação prevista neste inciso por
intermédio de estabelecimentos que operarem exclusivamente no comércio exterior, bem como de
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armazéns alfandegados e entrepostos aduaneiros, desde que situados na Bahia, sendo que se
tornará exigível o imposto nos seguintes casos em que as mercadorias não forem entregues no
destino mencionado neste inciso, quando ocorrer a perda das mercadorias ou quando estas forem
reintroduzidas no mercado interno, salvo em caso de retorno ao estabelecimento de origem,
sujeitando-se o recolhimento, mesmo espontâneo, aos acréscimos legais, para cujo cálculo tomar-se-
á por base a data prevista para o recolhimento correspondente ao mês em que tiver sido realizada a
operação;
b) o contribuinte que pretender efetuar remessa de mercadorias para a Zona Franca de Manaus ou
outras áreas da Amazônia com o benefício de que cuida este inciso deverá observar ainda os
procedimentos previstos no Conv. ICMS 23, de 04 de abril de 2008.” (NR);
“LXIV - as operações internas relativas a aquisições de bens e mercadorias realizadas por Consórcios
Públicos de Saúde da Bahia, disciplinados pela Lei Estadual n° 13.374, de 22 de setembro de 2015,
nos termos da Lei Federal n° 11.107, de 6 de abril de 2005, observadas as condições previstas
no Conv. ICMS 61/18.” (NR);
“f) máquinas automáticas para processamento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou
ópticos, máquinas para registrar dados em suporte sob forma codificada e máquinas para
processamento desses dados, não especificadas nem compreendidas em outras posições, inclusive
computador de mesa (desktop), computador portátil (notebook e tablet) - NCM 8471;” (NR);
“CXIII - as prestações internas de serviços de transporte de carga (Conv. ICMS 04/04);” (NR);
VIII - as alíneas “d”, “e” e “f” ao inciso XXXIX do caput do art. 268 (Conv. ICMS 20/15):
“LX - nas saídas internas com biogás e biometano, de forma que a carga tributária incidente
corresponda a 12% (doze por cento) (Conv. ICMS 24/16).” (NR);
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“Art. 408-A - Nas exportações de que tratam esta seção quando o despacho aduaneiro de exportação
for processado por meio de Declaração Única de Exportação (DU-E), nos termos da legislação federal,
o exportador deve informar na DU-E nos campos específicos:
I - a chave de acesso da(s) nota(s) fiscal(is) eletrônica(s) ou os dados relativos à Nota Fiscal
Formulário correspondentes à remessa com fim específico de exportação;
Parágrafo único - Para fins fiscais nas operações de que trata o caput, considera-se não efetivada a
exportação a falta de registro do evento de averbação na nota fiscal eletrônica de remessa com fim
específico, após o prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da saída, observando-se no
que couber o disposto no art. 409.” (NR);
“XIII - ABATIMENTO: valor deduzido do ICMS a recolher relativo ao repasse, ao Proponente, dos
recursos de responsabilidade do Estado no projeto, de no máximo, 3% (três por cento) do imposto
devido em cada mês, que será descontado do total a recolher nos casos de tributação pelo regime
normal e ressarcido nos casos de regime de substituição ou antecipação tributária, num período
único ou em períodos sucessivos, até atingir o limite de 80% (oitenta por cento) do valor do projeto;”
(NR);
“Art. 14 - O Patrocinador que apoiar financeiramente projetos aprovados pela COMGER poderá
abater até o equivalente a 3% (três por cento) do valor do ICMS a recolher.” (NR).
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Art. 4° Ficam reajustados em 4,20% (quatro inteiros e vinte centésimos por cento), os valores das
taxas previstos nos Anexos I e IIda Lei n° 11.631, de 30 de dezembro de 2009, exceto o item
3 do Anexo I e o item 3 do Anexo II, nos termos do art. 10 da Lei n° 11.631, de 30 de dezembro de
2009, produzindo efeitos a partir de 01 de janeiro de 2019.
“XV - abatimento: valor que não pode exceder a 3% (três por cento) do imposto devido em cada
período, que será descontado do total a recolher num período único ou em períodos sucessivos até
atingir o limite máximo de 80% (oitenta por cento) do valor do projeto;” (NR);
Art. 6° O art. 1° do Decreto n° 18.431, de 04 de junho de 2018, passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 1° O produtor ou extrator rural, não constituído como pessoa jurídica, inscrito no Cadastro de
Contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações
de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações - ICMS, na condição de
Produtor Rural, poderá emitir Nota Fiscal Modelo 1 ou 1-A para registro de suas operações até
30.06.2019.” (NR).
e) o § 16 do art. 336;
g) o § 4° do art. 374;
i) o § 2° do art. 407;
j) o § 2° do art. 450;
V - Tornou-se sem efeito pelo Decreto n° 18.822/2018 (DOE de 28.12.2018), efeitos a partir de
28.12.2018 Redação Anterior
Art. 8° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 01
de janeiro de 2019.
(DOE de 27.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e
CONSIDERANDO que a EFD permite a coleta de maior número de informações, tratadas nos
documentos fiscais emitidos pelo contribuinte;
DECRETA:
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“Art. 19 (...)
(...)
§ 2° (...)
(...)
I - (...)
(...)
c) utilizar Escrituração Fiscal Digital - EFD, entregando, nos prazos assinalados, os arquivos
correspondentes a cada período;
(...)
II - (...)
a) da escrituração dos livros fiscais arrolados nos incisos do caput do artigo 437 das disposições
permanentes;
1) (revogado)
2) (revogado)
(...).”
Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos em relação aos
fatos geradores ocorridos a partir de 1° de janeiro de 2019.
(DOE de 27.12.2018)
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O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pelo artigo 66, inciso III, daConstituição Estadual, e
DECRETA:
Art. 1° Fica alterado, passando a vigorar com a redação adiante assinalada, o caput do artigo
4° do Decreto n° 704, de 23 de setembro de 2016, que regulamenta a Lei n° 10.433, de 20 de
setembro de 2016, que institui o Programa de Recuperação de Créditos do Estado de Mato Grosso -
Programa REFIS-MT - e dá outras providências:
“Art. 4° A adesão aos benefícios do Programa REFIS-MT deverá ser expressa por meio de assinatura
de Termo de Confissão e Parcelamento de Débito, conforme modelo fornecido pelas respectivas
unidades gestoras, arroladas nos incisos do § 1° do artigo 1° deste regulamento, e implica o
reconhecimento irretratável e irrevogável dos débitos nele indicados, podendo ser formalizado até
28 de fevereiro de 2019.
(....).”
Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
(DOE de 06.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso
VII do art. 90 daConstituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei n° 6.763, de 26 de
dezembro de 1975,
DECRETA:
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§ 10-A. Para fins do disposto no § 10, o contribuinte emitirá Nota Fiscal Eletrônica - NF-e - em seu
próprio nome contendo, nos campos próprios, as seguintes indicações, vedada qualquer indicação
no campo destinado ao destaque do imposto:
III - no grupo “Dados do Produto”, uma linha contendo o valor a ser restituído a título de ICMS
operação própria;
Art. 2° O item 6 da Parte 2 do Anexo VII do RICMS fica acrescido dos subitens
6.1.18A, 6.1.18B, 6.1.18C e 6.1.18D, com a seguinte redação:
“6 - (...)
6.1 - (...)
6.1.18B - Tipo 88STITNF - informações sobre itens das notas fiscais relativas à entrada de produtos
sujeitos ao regime de substituição tributária;
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
6.1.18D - Tipo 88DV - informações sobre itens registrados em cupom fiscal relativos à entrada de
produtos em devolução ou troca;”.
Art. 3° Os subitens 25D.1.1, 25D.1.2, 25D.1.3, 25D.1.5, 25D.1.6 e 25D.1.7 do item 25 da Parte
2 do Anexo VII do RICMS passam a vigorar com a seguinte redação:
“25D. (...)
25D.1.2 - Será gerado um registro para cada tipo de mercadoria submetida ao regime de substituição
tributária constante do estoque, codificando de acordo com o sistema de controle de
estoque/emissão de nota fiscal utilizado pelo contribuinte;
25D.1.3 - Campo 4 - Informar a data do último dia do mês anterior aos fatos geradores que
ensejaram a restituição, a complementação e/ou o pagamento;
(...)
25D.1.5 - Campo 6 - Informar a quantidade do produto em estoque no último dia do mês anterior aos
fatos geradores que ensejaram a restituição, a complementação e/ou o pagamento, utilizando a
unidade de medida constante da tabela de produtos/serviços, conforme registro tipo 75 do
SINTEGRA ou o registro 0200 do Bloco 0 da Escrituração Fiscal Digital - EFD;
25D.1.6 - Campo 7 - Preencher com o valor do ICMS devido por substituição tributária - ICMS ST -
relativo à aquisição dos produtos em estoque. Apurar o valor do ICMS ST correspondente às últimas
entradas considerando a data do estoque indicada no Campo 4, até a quantidade informada no
Campo 6. No caso de aquisição de contribuinte substituído ou de contribuinte que tenha apurado o
imposto devido a título de substituição tributária por ocasião da entrada da mercadoria em território
mineiro ou no estabelecimento, este valor fica limitado ao valor do reembolso, calculado nos termos
do § 1° do art. 37 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS;
25D.1.7 - Campo 8 - Preencher com o valor do ICMS da operação própria a que o informante teria
direito ao crédito, relativo à aquisição dos produtos em estoque, caso a mercadoria não estivesse
sujeita ao regime de substituição tributária. Apurar o valor do ICMS operação própria
correspondente às últimas entradas considerando a data do estoque indicada no Campo 4, até a
quantidade informada no Campo 6.”.
2 do Anexo VII do RICMS, passam a vigorar com a seguinte redação, ficando o referido item acrescido
do subitem 25E.1.19 a seguir:
“25E - REGISTRO “88STITNF” - Informações sobre Itens das Notas Fiscais Relativas à Entrada de
Produtos Sujeitos ao Regime de Substituição Tributária.
(...)
25E.1.2 - Será gerado um registro para cada item da nota fiscal relativa à entrada da mercadoria
submetida ao regime de substituição tributária. Caso haja estoque inicial declarado no Registro
88STES, informar este registro para os documentos fiscais que acobertaram as últimas entradas, até
a quantidade de mercadorias existente no estoque inicial;
(...)
(...)
25E.1.15 - Campo 16 - Informar o valor da base de cálculo do ICMS ST por item. Para obtenção da
base de cálculo do ICMS ST deverão ser incluídos os valores de todas as despesas necessárias para a
colocação do produto no estabelecimento destinatário, acrescido do IPI, quando for o caso;
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25E.1.17 - Campo 18 - Informar a alíquota do ICMS estabelecida para a mercadoria no art. 42 deste
regulamento incidente na operação própria (nota fiscal de entrada);
(...)
Art. 5° O parágrafo único do art. 22 e os arts. 25, 27, 28, 29, 30 e 31, todos da Parte 1 do Anexo XV do
RICMS, passam a vigorar com a seguinte redação:
Parágrafo único. Nos casos em que o fato gerador se realizar em montante inferior ao valor da base
de cálculo presumida, o contribuinte deverá observar a Subseção IV-A desta seção.
(...)
Art. 25. Para os efeitos de restituição, o contribuinte deverá observar o disposto no art. 31-E desta
parte.
(...)
Art. 27. Na hipótese de restituição mediante ressarcimento junto a sujeito passivo por substituição, o
contribuinte emitirá NF-e tendo aquele como destinatário e a apresentará à Delegacia Fiscal a que
estiver circunscrito para autorização de ressarcimento, que será exarada na própria nota fiscal ou no
respectivo DANFE.
§ 1° A nota fiscal de que trata o caput conterá, nos campos próprios, as seguintes indicações, vedada
qualquer indicação no campo destinado ao destaque do imposto:
IV - no grupo “Dados do Produto”, uma linha contendo o valor a ser restituído a título de ICMS ST e,
quando for o caso, outra linha contendo o valor a ser restituído a título de adicional de alíquota
devido ao Fundo de Erradicação da Miséria - FEM;
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§ 2° O documento fiscal de que trata este artigo, após a autorização de ressarcimento, será
escriturado pelo contribuinte usuário da EFD conforme manual publicado em resolução do Secretário
de Estado de Fazenda.
Art. 28. Na hipótese de restituição mediante abatimento de imposto devido pelo contribuinte a título
de substituição tributária, o contribuinte emitirá NF-e em seu próprio nome.
§ 1° A nota fiscal de que trata o caput deverá conter, nos campos próprios, as seguintes indicações,
vedada qualquer indicação no campo destinado ao destaque do imposto:
III - no grupo “Dados do Produto”, uma linha contendo o valor a ser restituído a título de ICMS ST e,
quando for o caso, outra linha contendo o valor a ser restituído a título de adicional de alíquota
devido ao FEM;
§ 2° O documento fiscal de que trata este artigo será escriturado pelo contribuinte usuário da EFD
conforme manual publicado em resolução do Secretário de Estado de Fazenda.
Art. 29. Na hipótese de restituição mediante creditamento na escrita fiscal, o contribuinte emitirá NF-
e em seu próprio nome.
§ 1° A nota fiscal de que trata o caput deverá conter, nos campos próprios, as seguintes indicações,
vedada qualquer indicação no campo destinado ao destaque do imposto:
III - no grupo “Dados do Produto”, uma linha contendo o valor a ser restituído a título de ICMS ST e,
quando for o caso, outra linha contendo o valor a ser restituído a título de adicional de alíquota
devido ao FEM;
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§ 2° O documento fiscal de que trata este artigo será escriturado pelo contribuinte usuário da EFD
conforme manual publicado em resolução do Secretário de Estado de Fazenda.
Art. 30. Em se tratando de restituição por motivo de saída da mercadoria submetida ao regime de
substituição tributária para outra unidade da Federação, no prazo de trinta dias, contados da entrega
dos arquivos de que trata o art. 31-E desta parte, deverá o contribuinte apresentar cópia da Guia
Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais ou outro documento de arrecadação admitido,
relativamente ao imposto retido ou recolhido em favor da unidade da Federação destinatária, se for
o caso.
I - na modalidade ressarcimento, é vedado visar documento fiscal para o contribuinte que deixar de
cumprir a obrigação prevista neste artigo, até sua regularização;
II - nas demais modalidades, poderá ser estornado o valor lançado a título de restituição na hipótese
de descumprimento do disposto no caput.
Art. 31. O visto no documento fiscal emitido para fins de restituição do imposto na modalidade
ressarcimento não implica o reconhecimento da legitimidade dos créditos nem homologa os
lançamentos efetuados pelo contribuinte.
Art. 6° A Seção II do Capítulo III do Título I da Parte 1 do Anexo XV do RICMS fica acrescida
da Subseção IV-A, com a seguinte redação:
“Subseção IV-A
Da Complementação e da Restituição do ICMS Devido por Substituição Tributária em Razão da não
Definitividade da Base de Cálculo Presumida
Art. 31-A. O contribuinte substituído deverá recolher o valor relativo à complementação do ICMS ST
quando promover operação interna de circulação de mercadoria a consumidor final em montante
superior à base de cálculo presumida utilizada para o cálculo do ICMS ST da mesma mercadoria,
observado o disposto nesta subseção.
Parágrafo único. A complementação do ICMS ST de que trata o caput também é devida pelo
contribuinte substituído na saída de mercadoria para outra unidade da federação promovida por
microempresa ou empresa de pequeno porte quando destinada a consumidor final não contribuinte.
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§ 1° Nas hipóteses em que não for possível estabelecer a correspondência entre a mercadoria que
ensejou a complementação e sua respectiva base de cálculo presumida do ICMS ST, deverá ser
utilizado o valor médio ponderado da base de cálculo do ICMS ST apurada com fundamento nos
documentos fiscais que acobertaram as últimas entradas até a quantidade de mercadorias existente
em estoque, na data da respectiva operação destinada a consumidor final.
§ 2° Nos casos em que houver redução da base de cálculo para a mercadoria em operação interna a
consumidor final, o percentual de redução deverá ser aplicado sobre o valor da mercadoria nessa
operação, para fins do confronto de que trata o caput.
§ 3° Na hipótese em que a mercadoria estiver sujeita ao adicional de alíquota para os fins do disposto
no § 1° do art. 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição da República -
ADCT - devido ao FEM, o valor do referido adicional corresponderá a dois pontos percentuais da
diferença apurada nos termos deste artigo.
Art. 31-C. Nos casos em que o fato gerador se realizar por um valor inferior ao da base de cálculo
presumida do ICMS ST, o contribuinte que houver praticado a operação interna de circulação da
mercadoria a consumidor final fará jus à restituição, observado o disposto nesta subseção.
§ 1° Somente fará jus à restituição a que se refere o caput, o contribuinte que não tiver realizado o
repasse do valor do imposto pleiteado no preço da mercadoria ou, no caso de tê-lo feito, estar
expressamente autorizado a recebê-lo por quem o suportou, caso em que os documentos
comprobatórios deverão ser mantidos à disposição do Fisco.
§ 2° Para fins de cálculo da restituição de que trata o caput, quando as notas fiscais que acobertaram
as entradas das mercadorias tiverem sido emitidas por contribuintes substituídos sem a observância
do disposto na alínea “a” do inciso II do caput do art. 37 desta parte, o Fisco poderá utilizar o menor
valor de base de cálculo do ICMS ST informado no registro “88STITNF” ou nos campos do Grupo
relativo ao Código de Situação Tributária - CST - 60 ou Código de Situação Tributária da Operação no
Simples Nacional - CSOSN - 500.
Art. 31-D. A restituição de que trata o art. 31-C corresponderá à aplicação da alíquota estabelecida
para as operações internas sobre o montante relativo à diferença entre o valor da base de cálculo
155
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presumida do ICMS ST da mercadoria constante do documento fiscal que acobertou sua entrada e o
valor da mesma mercadoria em operação interna destinada a consumidor final, limitada ao valor do
ICMS ST constante da nota fiscal de entrada.
§ 1° Nas hipóteses em que não for possível estabelecer a correspondência entre a mercadoria que
ensejou a restituição e sua respectiva base de cálculo presumida do ICMS ST, deverá ser utilizado o
valor médio ponderado da base de cálculo do ICMS ST apurado com fundamento nos documentos
fiscais que acobertaram as últimas entradas até a quantidade de mercadorias existente em estoque,
na data da respectiva operação destinada a consumidor final, limitado ao valor unitário médio do
ICMS ST relativo ao estoque.
§ 2° Nos casos em que houver redução da base de cálculo para a mercadoria em operação interna a
consumidor final, o percentual de redução deverá ser aplicado sobre o valor da mercadoria nessa
operação, para fins do confronto de que trata o caput.
§ 4° O valor apurado nos termos do caput ou dos §§ 1° e 2° será restituído por meio do abatimento
do imposto devido pelo próprio contribuinte a título de substituição tributária, observadas as
condições estabelecidas nesta subseção.
§ 5° O valor de que trata o § 3° somente poderá ser restituído por meio do abatimento do imposto
devido pelo próprio contribuinte a título de substituição tributária relativo ao adicional de alíquota
devido ao FEM.
Art. 31-E. O contribuinte que comercializar mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
fica obrigado a gerar e manter à disposição do Fisco arquivo eletrônico contendo os registros “10”,
“11”, “88STES”, “88STITNF” e “90” de todas as mercadorias submetidas ao referido regime,
observado o disposto na Parte 2 do Anexo VII, bem como arquivo digital conforme leiaute publicado
em Portaria do Subsecretário da Receita Estadual - SRE.
§ 1° Os arquivos de que trata o caput deverão ser transmitidos à Secretaria de Estado de Fazenda, via
internet, sempre que houver valores a restituir ou a complementar, até o dia vinte e cinco do mês
subsequente ao período de referência.
§ 2° Nos casos em que houver valores a restituir, o contribuinte também deverá transmitir os
arquivos mencionados no caput relativos aos períodos anteriores até a data do último inventário ou
de início das atividades, ressalvados os arquivos já transmitidos.
§ 3° Os arquivos de que trata o caput deverão refletir de forma fidedigna as informações constantes
dos documentos fiscais, caso em que o contribuinte deverá verificar a consistência dos arquivos e a
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veracidade das informações neles contidas, sob pena de serem exigidos os valores indevidamente
lançados a título de restituição.
Art. 31-F. O contribuinte emitirá, ao final do período de referência, NF-e em seu nome contendo, nos
campos próprios, as seguintes indicações, vedada qualquer indicação no campo destinado ao
destaque do imposto:
c) no grupo “Dados do Produto”, uma linha contendo o valor a ser restituído a título de ICMS ST e,
quando for o caso, outra linha contendo o valor a ser restituído a título de adicional de alíquota
devido ao FEM;
c) no grupo “Dados do Produto”, uma linha contendo o valor a ser complementado a título de ICMS
ST e, quando for o caso, outra linha contendo o valor a ser complementado a título de adicional de
alíquota devido ao FEM;
§ 2° O contribuinte usuário da EFD deve escriturar a NF-e de que trata o caput conforme manual
publicado em resolução do Secretário de Estado de Fazenda.
§ 3° O documento fiscal de que trata o inciso I do caput será lançado pelo emitente, da seguinte
forma:
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b) deduzir do valor contido no campo 82.2 (Fundo de Errad. Da Miséria a recolher) da DAPI 1 a
quantia a ser restituída a título de adicional de alíquota devido ao FEM, quando for o caso;
II - se o emitente apurar o ICMS pelo regime do Simples Nacional, deduzir do valor contido no campo
“ICMS ST Operações Subsequentes” do quadro “ST Substituto Tributário” da Declaração de
Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação - DeSTDA - a quantia a ser restituída a
título de ICMS ST e de adicional de alíquota devido ao FEM, quando for o caso.
§ 4° O documento fiscal de que trata o inciso II do caput será lançado pelo emitente, da seguinte
forma:
a) no campo 77.1 (Outros Débitos) da DAPI 1, deverá ser indicado o valor total do documento fiscal
de que trata o inciso II do caput;
b) no campo 82.1 (Estorno devido ao FEM) da DAPI 1, deverá ser indicado o valor relativo ao
adicional de alíquota devido ao FEM a ser complementado, quando for o caso;
II - se o emitente apurar o ICMS pelo regime do Simples Nacional, no campo “ICMS ST Operações
Subsequentes” do quadro “ST Substituto Tributário” da DeSTDA, deverá ser indicado o valor total do
documento fiscal de que trata o inciso II do caput.
Art. 31-G. O montante do imposto a ser restituído ou a ser complementado, ambos em relação à não
ocorrência do fato gerador quanto ao aspecto quantitativo, será obtido por meio do confronto entre
o somatório dos valores a restituir e a complementar apurados no período, conforme lançamentos
previstos nos §§3° e 4° do art. 31-F.
Art. 31-H. Na hipótese de apuração de saldo devedor de ICMS ST no período, o contribuinte deverá
efetuar o recolhimento do valor devido utilizando os códigos de receita 220-4 ou 221-2:
I - até o dia nove do mês subsequente ao da apuração, se utilizar o regime normal de apuração do
imposto;
II - até o dia dois do segundo mês subsequente ao da apuração, se for optante pelo Simples Nacional,
nos termos do inciso XVI do art. 222 deste regulamento.
Parágrafo único. Na situação em que for apurado saldo devedor de adicional de alíquota devido ao
FEM no período, o contribuinte deverá efetuar o recolhimento do valor devido por meio do código
de receita 305-3.
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Art. 31-I. Na hipótese de apuração de saldo credor de ICMS ST no período, o referido saldo poderá
ser utilizado nos períodos subsequentes.”.
Art. 7° Na hipótese de pedidos de restituição relativos a fatos geradores ocorridos até 28 de fevereiro
de 2019, com fundamento no art. 23 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS, deverão ser observados os
procedimentos vigentes nesta data.
Art. 8° No exercício de 2019, a transmissão dos arquivos relativos a períodos anteriores, de que trata
o § 2° do art. 31-E daParte 1 do Anexo XV do RICMS, deverá retroagir até 1° de março de 2019,
ressalvados os arquivos já entregues.
Art. 9° O disposto neste decreto aplica-se em relação aos fatos geradores que ensejarem a
restituição ou a complementação ocorridos a partir de 1° de março de 2019, ressalvado o disposto
no art. 10.
Art. 11 - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:
Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 5 de dezembro de 2018; 230° da Inconfidência Mineira
e 197° da Independência do Brasil.
(DOE de 29.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso
VII do art. 90 da Constituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei n° 6.763, de 26 de
dezembro de 1975, no Ato COTEPE/ICMS 46, de 14 de setembro de 2018, e no Convênio ICMS 96/18,
de 28 de setembro de 2018,
DECRETA:
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§ 16. O disposto na alínea “j” do inciso IV do caput não se aplica à saída promovida por contribuinte
listado no Ato COTEPE/ICMS 26, de 27 de outubro de 2016, credenciado neste Estado nos termos dos
§§ 17 e 18.”.
Art. 2° A Parte 1 do Anexo I do RICMS fica acrescido do item 224, com a seguinte redação:
”.
Art. 3° Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019, relativamente ao seu art. 2°.
(DOE de 29.12.2018)
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O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso
VII do art. 90 da Constituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei n° 6.763, de 26 de
dezembro de 1975, e no Convênio ICMS 142/18, de 14 de dezembro de 2018,
DECRETA:
Art. 2° O § 4° do art. 18-A da Parte 1 do Anexo XV do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
§ 4° O contribuinte que atender as condições previstas nos incisos I a III do caput e desejar que as
mercadorias que fabrica, devidamente listadas na Parte 3 deste anexo, não se subsumam ao regime
de substituição tributária, deverá solicitar seu credenciamento a esta Secretaria mediante a
protocolização do formulário, previsto no Anexo XXVIII do Convênio ICMS 142, de 14 de dezembro de
2018, devidamente preenchido, na Administração Fazendária de sua circunscrição.”.
Art. 3° O item 3 da alínea “b” do inciso I do caput, a alínea “b” do inciso I e a alínea “a” do inciso II,
ambos do § 4°, todos do art. 19da Parte 1 do Anexo XV do RICMS, passam a vigorar com a seguinte
redação:
I - (...)
b) (...)
3 - o preço praticado pelo remetente acrescido dos valores correspondentes a descontos concedidos,
inclusive o incondicional, frete, seguro, impostos, contribuições, royalties relativos a franquia e de
outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da
aplicação sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado - MVA -
estabelecido para a mercadoria submetida ao regime de substituição tributária relacionada na Parte
2 deste anexo e observado o disposto nos §§ 5° a 8°;
(...)
§ 4° (...)
I - (...)
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(...)
II - (...)
Art. 4° A alínea “b” do inciso II do caput do art. 20 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS passa a vigorar
com a seguinte redação:
II - (...)
§ 1° (...)
II - PMPF é o preço médio ponderado a consumidor final do combustível considerado, com ICMS
incluso, praticado no Estado, expresso em moeda corrente nacional e apurado nos termos
da cláusula vigésima quarta do Convênio ICMS 142, de 14 de dezembro de 2018, que será divulgado
por ato da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS -, publicado no Diário Oficial da
União;
(...)
§ 2° (...)
II - PMPF é o preço médio ponderado a consumidor final do álcool etílico hidratado nos termos
da cláusula vigésima quarta doConvênio ICMS 142, de 14 de dezembro de 2018, que será divulgado
por ato da COTEPE/ICMS, publicado no Diário Oficial da União;”.
Art. 6° Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.
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(DOE de 29.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso
VII do art. 90 daConstituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei Complementar Federal n°
160, de 7 de agosto de 2017, na Lei n° 6.763, de 26 de dezembro de 1975, e nos Convênios ICMS 190,
de 15 de dezembro de 2017, e ICMS 109, de 31 de outubro 2018,
DECRETA:
Art. 1° O inciso XX do caput do art. 5° do Regulamento do ICMS - RICMS - , aprovado pelo Decreto n°
43.080, de 13 de dezembro de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 5° (...)
XX - a saída de concreto cimento ou asfáltico destinado a obra de construção civil promovida por
quem a executa por administração, empreitada ou subempreitada e detenha a Anotação de
Responsabilidade Técnica - ART -, ainda que preparado fora do local da obra, até o dia 31 de
dezembro de 2032;”.
Art. 2° As subalíneas “b.4”, “b.49”, “b.50”, “b.60” e “d.3” a “d.7” do inciso I do caput e o § 18, ambos
do art. 42 do RICMS, passam a vigorar com a seguinte redação:
I - (...)
b) (...)
b.4) veículos automotores relacionados nos capítulos 25 e 26 da Parte 2 do Anexo XV, até o dia 31 de
dezembro de 2032;
(...)
b.49) álcool para fins carburantes, promovidas pela usina com destino às empresas distribuidoras,
até o dia 31 de dezembro de 2032;
b.50) bolsa para coleta de sangue, promovidas por estabelecimento industrial fabricante, até o dia 31
de dezembro de 2032;
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(...)
b.60) kit para gás natural veicular - GNV -, até o dia 31 de dezembro de 2022;
(...)
d) (...)
d.3) mel, própolis, geleia real, cera de abelha, pólen, apitoxina, extrato de própolis alcoólico ou
glicólico e demais produtos industrializados que contenham em sua composição esses produtos,
isolados ou combinados, em proporção igual ou superior a 50% (cinquenta por cento), até o dia 31
de dezembro de 2032;
d.4) energia elétrica destinada a produtor rural e utilizada na atividade de irrigação no período
noturno, nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), até o dia 31 de
dezembro de 2022;
(...)
§ 18. Nas operações com energia elétrica destinada às instituições públicas de ensino superior e a
hospitais públicos universitários mantidos por instituições federais e estaduais de ensino superior, a
alíquota é de 6% (seis por cento), até o dia 31 de dezembro de 2022. ”.
Art. 3° Os incisos VIII e IX do caput e o inciso XI do § 3°, ambos do art. 66 do RICMS, passam a vigorar
com a seguinte redação, ficando o referido artigo acrescido do § 23:
IX - a defensivo agrícola, adquirido por produtor rural, para uso na agricultura, até o dia 31 de
dezembro de 2032;
§ 3° (...)
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XI - até o dia 31 de dezembro de 2032, na hipótese de aquisição de bem cuja entrada tenha ocorrido
a partir de 1° de maio de 2013 em estabelecimento em fase de instalação, a primeira fração de que
trata o inciso I será apropriada no primeiro mês em que forem realizadas operações de saída de
mercadorias ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de
comunicação, ficando suspensa a contagem do prazo de que trata o inciso VIII até o mês anterior à
apropriação.
(...)
§ 23. O prazo do disposto no inciso VII do § 3°, no inciso IV § 4° e nos §§ 7° e 19 do caput, será de até
31 de dezembro de 2032.”.
Art. 4° O art. 69-C do RICMS fica acrescido do parágrafo único, com a seguinte redação:
Parágrafo único. O prazo do regime especial de que trata o inciso I do caput não poderá ultrapassar,
relativamente:
§ 3° Até o dia 31 de dezembro de 2032, não serão estornados créditos referentes a bens ou
mercadorias e aos serviços a eles vinculados:”.
Art. 6° Os incisos I, IV, V, VII, X, XII, XIII, XV a XXIX, XXXI a XXXIV e XXXVIII a XLI e a alínea “a” do inciso
XXX do caput, oinciso V do § 7° e o § 20, todos do art. 75 do RICMS, passam a vigorar com a seguinte
redação:
(...)
ou suíno, até o dia 31 de dezembro de 2032, observado o disposto no § 2°, de forma que a carga
tributária resulte nos seguintes percentuais:
(...)
(...)
VII - de 41,66% (quarenta e um inteiros e sessenta e seis centésimos por cento) do imposto incidente
nas saídas de fios, tecidos, vestuário ou outros artefatos têxteis de algodão, promovidas por
estabelecimento industrial fabricante adquirente do algodão que cumpra os termos do Programa
Mineiro de Incentivo à Cultura do Algodão - PROALMINAS -, até o dia 31 de dezembro de 2032,
observado o disposto no § 3°;
(...)
(...)
(...)
XIII - ao centro de distribuição de discos fonográficos ou outros suportes com sons gravados ou de
suportes com sons e imagens gravados, de valor equivalente a 50% (cinquenta por cento) do imposto
incidente nas operações de saída dos produtos, até o dia 31 de dezembro de 2032, observado o
disposto no § 6°;
(...)
XV - ao estabelecimento industrial, nas operações internas com leite pasteurizado tipo “A”, “B” ou
“C” ou leite UHT (UAT) destinadas ao comércio, em embalagem que permita sua venda a consumidor
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final, de valor equivalente ao imposto devido, até o dia 31 de dezembro de 2032, observado o
disposto nos §§ 8° e 9°;
XVI - ao estabelecimento industrial, nas operações interestaduais com leite pasteurizado tipo “A”,
“B” ou “C” ou leite UHT (UAT) destinadas ao comércio, em embalagem que permita sua venda a
consumidor final, de modo que a carga tributária resulte em 1% (um por cento), até o dia 31 de
dezembro de 2032, observado o disposto nos §§ 8° e 9°;
XVIII - até o dia 31 de dezembro de 2022, ao estabelecimento classificado na classe 5612-1 (serviços
ambulantes de alimentação), 5510-8 (hotéis e similares) ou 5590-6 (outros alojamentos) ou no
código 9329-8/01 (discotecas, danceterias e similares) da Classificação Nacional de Atividades
Econômicas - CNAE -, e até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento classificado na classe
5620-1 (serviços de catering, bufê e outros serviços de alimentação preparada) da CNAE, observado
o disposto no § 10, de modo que a carga tributária resulte em 4% (quatro por cento);
XIX - ao estabelecimento industrial fabricante, até o dia 31 de dezembro de 2032, de forma que a
carga tributária resulte em 3,50% (três inteiros e cinquenta centésimos por cento), vedado o
aproveitamento de outros créditos relacionados com a operação, nas saídas das seguintes
mercadorias destinadas a contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS:
(...)
XXI - ao estabelecimento fabricante de margarina, até o dia 31 de dezembro de 2032, nas saídas
internas destinadas a estabelecimento varejista, de forma que a carga tributária resulte em 7% (sete
por cento), mantidos os demais créditos;
XXII - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento industrial, nas saídas de medicamento
genérico destinadas a contribuinte do imposto, de forma que a carga tributária resulte em 4%
(quatro por cento), vedado o aproveitamento de outros créditos relacionados com a operação;
XXIII - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento industrial, e até o dia 31 de dezembro
de 2022, ao estabelecimento de produtor rural ou de cooperativa de produtores rurais, nas saídas de
arroz e feijão, de valor equivalente ao imposto devido, vedado o aproveitamento de outros créditos
relacionados com a operação;
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XXV - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento fabricante, nas saídas de pão do dia,
assim entendido o pão doce ou salgado, obtido à base da massa preparada com farinha de trigo,
fermento, água e sal ou açúcar, sem recheio e sem adição na massa de frutas ou grãos,
comercializados no próprio local de produção diretamente a consumidor final, de valor equivalente
ao imposto devido, vedado o aproveitamento de outros créditos relacionados com a operação;
XXVI - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento industrial fabricante, nas saídas de
farinha de trigo, inclusive de misturas pré-preparadas, de valor equivalente ao imposto devido,
vedado o aproveitamento de outros créditos relacionados com a operação;
XXVII - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento industrial fabricante, nas saídas de
macarrão não cozido, constituído de massa alimentar seca, classificado na posição 1902.1 da
NBM/SH, de valor equivalente ao imposto, vedado o aproveitamento de outros créditos relacionados
com a operação;
XXVIII - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento que promover operação interna com
as mercadorias a seguir relacionadas com as respectivas classificações na NBM/SH, de forma que a
carga tributária resulte em 5% (cinco por cento) do valor da operação, vedado o aproveitamento de
outros créditos relacionados com a operação:
(...)
(...)
XXX - (...)
a) o crédito presumido será autorizado mediante regime especial concedido pelo Superintendente
de Tributação cujo prazo não poderá ultrapassar o dia 31 de dezembro de 2032;
(...)
(...)
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(...)
XXXIII - até o dia 31 de dezembro de 2022, ao produtor rural pessoa física, em substituição ao
imposto efetivamente cobrado nas operações anteriores, para fins de transferência ao adquirente,
relativamente às operações de saída realizadas com a isenção de que trata o art. 459 da Parte 1 do
Anexo IX, nos seguintes percentuais aplicados sobre o valor da operação:
(...)
XXXIV - até o dia 31 de dezembro de 2022, ao produtor rural pessoa física, em substituição ao
imposto efetivamente cobrado nas operações anteriores, para fins de transferência ao adquirente,
relativamente às operações de saída realizadas com a não-incidência de que trata o inciso I do § 1°
do art. 5° deste regulamento, nos seguintes percentuais aplicados sobre o valor da operação:
(...)
(...)
(...)
(...)
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§ 7° (...)
(...)
§ 20. Até o dia 31 de dezembro de 2032, o crédito presumido previsto no inciso XXV do caput aplica-
se ao produto alimentício que, cumulativamente:”.
“Art. 91-F. Para a fruição do desconto de que trata este capítulo, o período concessivo não poderá
ultrapassar:
Parágrafo único. Para os efeitos do disposto neste artigo, considera-se atividade principal aquela
assim registrada no Cadastro de Contribuintes do ICMS em 1° de janeiro de 2019, ou a atividade cuja
receita no exercício de 2018 tenha a maior representatividade percentual em relação à receita total
do contribuinte.”.
Art. 8° O art. 213 do RICMS fica acrescido dos §§ 2° e 3°, passando seu parágrafo único a vigorar
como § 1°:
§ 2° A concessão do benefício de que trata o caput fica limitada aos seguintes prazos:
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§ 3° Para os efeitos do disposto neste artigo, considera-se atividade principal aquela assim registrada
no Cadastro de Contribuintes do ICMS em 1° de janeiro de 2019, ou a atividade cuja receita no
exercício de 2018 tenha a maior representatividade percentual em relação à receita total do
contribuinte.”.
Art. 9° O Anexo III do RICMS passa a vigorar na forma do Anexo deste decreto.
Art. 10. O art. 242-C da Parte 1 do Anexo IX do RICMS fica acrescido do § 2°, passando seu parágrafo
único a vigorar como § 1°:
§ 2° O prazo para a não incidência será até 31 de dezembro de 2025, nas hipóteses do caput.”.
Art. 11. O art. 268 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 268. Até o dia 31 de dezembro de 2032, é isenta do imposto a saída de produtos
industrializados de origem nacional com destino a estabelecimento de contribuinte localizado nos
seguintes Municípios:”.
Art. 12. O art. 269 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 269. Até o dia 31 de dezembro de 2032, não será exigido o estorno do crédito relativo à entrada
de matéria-prima, material secundário e de embalagem empregados na fabricação dos produtos cuja
saída se der com destino a estabelecimento de contribuinte do imposto localizado nos Municípios de
Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, no Estado do Amazonas, salvo se:”.
Art. 13. O § 9° do art. 335 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 14. O inciso IV do § 2° do art. 441 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a
seguinte redação:
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§ 2° (...)
IV - até o dia 31 de dezembro de 2032, pagar mensalmente o imposto devido, ressalvada a hipótese
de regime especial de que trata o inciso V do § 7° do art. 75 deste regulamento.”.
Art. 15. O caput do art. 451-A da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 451-A. Até o dia 31 de dezembro de 2032, nas operações internas com cana-de-açúcar
destinadas a contribuinte do ICMS, o produtor rural inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS
ou no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física aplicará, respectivamente:”.
Art. 16. Os incisos III e IV do § 1° do art. 459 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passam a vigorar com a
seguinte redação:
§ 1° (...)
III - até o dia 31 de dezembro de 2022, fica assegurado crédito presumido ao produtor rural pessoa
física, em substituição ao imposto efetivamente cobrado nas operações anteriores, para fins de
transferência ao adquirente, relativamente às operações:
(...)
IV - até o dia 31 de dezembro de 2022, fica dispensado o pagamento do imposto diferido nas
entradas com elas relacionadas.”.
Art. 17. O caput do art. 460 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 460. Até o dia 31 de dezembro de 2022, nas operações interestaduais, nas operações
destinadas a pessoa não contribuinte do imposto e nas operações a que se refere o § 2° do art. 459
desta parte, promovidas por produtor inscrito no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física, em
substituição ao sistema normal de débito e crédito, o imposto devido será apurado utilizando-se de
crédito equivalente aos percentuais abaixo indicados, aplicados sobre o valor do imposto debitado:”.
Art. 18. O caput e os §§ 1° e 5° do art. 461 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passam a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 461. O produtor inscrito no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física, nas operações internas de
saída de leite em estado natural de até seiscentos e cinquenta e sete mil litros por ano, poderá optar
nestas operações, ainda que suas saídas excedam a essa quantidade, pela tributação normal,
hipótese em que, até o dia 31 de dezembro de 2032, fica assegurado crédito presumido equivalente
ao valor do imposto devido na operação em substituição aos demais créditos por entradas de
mercadorias ou utilização de serviços.
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§ 1° O tratamento tributário previsto no caput aplica-se somente nos casos em que o leite seja
destinado à industrialização no Estado e resulte em produtos acondicionados pelo industrializador
em embalagem própria para consumo, ou quando autorizado em regime especial concedido pelo
Superintendente de Tributação, cujo prazo não poderá ultrapassar o estabelecido no caput, desde
que, em qualquer caso, a operação subsequente promovida pelo industrializador esteja sujeita à
incidência do ICMS.
(...)
§ 5° O tratamento tributário previsto neste artigo aplica-se, também, à saída de queijo minas
artesanal promovida pelo produtor rural cadastrado no Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA - nos
termos da Lei n° 20.549, de 18 de dezembro de 2012, com destino à cooperativa de produtores de
que faça parte, hipótese em que:”.
Art. 19. O caput e o § 6° do art. 485 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passam a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 485. Nas operações internas com leite em estado natural, o produtor rural inscrito no Cadastro
de Contribuintes do ICMS poderá renunciar ao diferimento a que se refere o art. 483 desta parte nas
saídas de até seiscentos e cinquenta e sete mil litros por exercício financeiro, ainda que suas saídas
excedam a essa quantidade no exercício, e debitar-se do ICMS até o dia 31 de dezembro de 2032,
ficando o saldo devedor apurado no respectivo período de apuração reduzido aos seguintes
percentuais:
(...)
§ 6° Até o dia 31 de dezembro de 2032, o tratamento tributário previsto neste artigo aplica-se,
também, à saída de queijo minas artesanal promovida pelo produtor rural cadastrado no Instituto
Mineiro de Agropecuária - IMA - nos termos da Lei n° 20.549, de 18 de dezembro de 2012, com
destino à cooperativa de produtores de que faça parte, hipótese em que:”.
Art. 20. O caput do art. 487 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 487. Até o dia 31 de dezembro de 2032, o imposto destacado nas notas fiscais relativas às
operações submetidas ao tratamento tributário previsto no art. 485 desta parte poderá ser
apropriado pelo destinatário, a título de crédito, desde que seja acrescentado ao valor da operação o
correspondente a 2,5% (dois, vírgula cinco por cento) desse valor a título de “Incentivo à produção e
à industrialização do leite”, com a respectiva indicação na nota fiscal.”.
Art. 21. O caput do art. 488 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 488. Até o dia 31 de dezembro de 2032, na hipótese em que o adquirente de leite com o
tratamento tributário a que se referem o art. 461 e o art. 485, ambos desta parte, promover saídas
de leite cru, concentrado, em pó ou pasteurizado, inclusive o desnatado, e de creme de leite, não
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acondicionados em embalagem própria para consumo, para industrialização no Estado, será emitida
nota fiscal com diferimento do ICMS e o crédito relativo à aquisição do leite será transferido ao
estabelecimento destinatário.”.
Art. 22. O caput do art. 489 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 489. Nas operações com leite, além do regime tributário previsto neste capítulo, aplicam-se, até
o dia 31 de dezembro de 2032, os seguintes benefícios:”.
Art. 23. O caput do art. 497 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 497. Na hipótese do art. 496 desta parte, caso a operação anterior com o bem cedido em
comodato tenha ocorrido com diferimento do ICMS, fica dispensado o recolhimento do imposto
diferido, até o dia 31 de dezembro de 2032, na proporção das saídas que admitem a apropriação de
crédito do imposto, vedado o lançamento do valor como crédito.”.
Art. 24. O § 1° do art. 503 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
§ 1° Até o dia 31 de dezembro de 2032, havendo crédito tributário formalizado, inscrito ou não em
dívida ativa, ajuizada ou não a sua cobrança, relativo à exigência de ICMS abrangida pelo
recolhimento de que trata o inciso I, o auto de infração e, se for o caso, a inscrição em dívida ativa,
serão cancelados, observado o seguinte:”.
Art. 25. O art. 505 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS fica acrescido do parágrafo único, com a seguinte
redação:
Parágrafo único. O prazo do regime especial não poderá ultrapassar o dia 31 de dezembro de 2032.”.
Art. 26. O inciso II do caput do art. 89 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS passa a vigorar com a
seguinte redação:
II - álcool etílico hidratado combustível, em operação interna, promovida pela refinaria de petróleo
ou suas bases, usina ou destilaria, com destino à refinaria de petróleo ou suas bases ou a
estabelecimento distribuidor, até o dia 31 de dezembro de 2032, para o momento em que ocorrer:”.
Art. 27. O § 2° do art. 4°-A da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
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Art. 28. O caput e o § 3° do art. 6° da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passam a vigorar com a
seguinte redação:
(...)
Art. 29. O art. 7° fica acrescido do § 2°, passando seu parágrafo único a vigorar como § 1°:
“Art. 7° (...)
§ 2° Nas hipóteses de que trata este artigo, o crédito do ativo imobilizado poderá ser apropriado até
o dia 31 de dezembro de 2032.”.
Art. 30. O art. 9° da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS fica acrescido do § 2°, passando seu parágrafo
único a vigorar como § 1°:
“Art. 9° (...)
Art. 31. O caput do art. 12 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 12. Até o dia 31 de dezembro de 2032, fica diferido o lançamento do ICMS na saída de matéria-
prima, de produto intermediário e de insumo de produção própria do estabelecimento industrial
fabricante deste Estado, para estabelecimento industrial credenciado nos termos Seção II deste
capítulo, fabricante de equipamentos, máquinas, acessórios, aparelhos, peças, partes e componentes
para emprego:”.
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Art. 32. O caput e o § 2° do art. 13 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passam a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 13. Até o dia 31 de dezembro de 2032, fica isenta do ICMS, a saída interestadual promovida
pelo industrial fabricante deste Estado de equipamentos, máquinas, acessórios, aparelhos, peças,
partes e componentes para emprego:
(...)
§ 2° Até o dia 31 de dezembro de 2032, não se exigirá o estorno do crédito do imposto relativo às
mercadorias beneficiadas com a isenção prevista neste artigo.”.
Art. 33. O caput do art. 14 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 14. O contribuinte industrial fabricante poderá, até o dia 31 de dezembro de 2032, utilizar a
cada operação, desde que atendidos todos os requisitos exigidos pela legislação, os tratamentos
tributários previstos neste capítulo, nos itens 66, 178 e 179 da Parte 1 do Anexo I e nos itens 57 e 64
da Parte 1 do Anexo IV, todos do RICMS, observado ainda o disposto no art. 15 desta parte.”.
Art. 34. O caput do art. 17 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 17. Na operação com polpa, extrato, suco ou molho de tomate, inclusive “ketchup”, fica
assegurado ao estabelecimento industrial fabricante, até o dia 31 de dezembro de 2032, crédito
presumido de forma que o recolhimento efetivo seja de 2% (dois por cento) do valor das operações
tributadas, proporcionalmente às aquisições em operação interna de tomate produzido no Estado,
vedada a utilização de quaisquer outros créditos relativos à operação alcançada pelo tratamento
tributário.”.
Art. 35. O art. 18 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS fica acrescido do § 2°, passando seu parágrafo
único a vigorar como § 1°:
§ 1° Até o dia 31 de dezembro de 2032, não será exigido o estorno proporcional do crédito do
imposto relativo às mercadorias beneficiadas com a redução de base de cálculo prevista neste artigo.
§ 2° O prazo para o tratamento tributário previsto neste artigo será de até 31 de dezembro de
2032.”.
Art. 36. O inciso II do parágrafo único do art. 19 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passa a vigorar
com a seguinte redação:
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Art. 37. O caput do art. 20 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 20. Até o dia 31 de dezembro de 2032, fica assegurado ao estabelecimento, cuja atividade
principal cadastrada na Secretaria de Estado de Fazenda seja classificada nas CNAEs 0810-0/01, 0810-
0/02, 0810-0/03 e 2391-5/03, o estorno de débito do imposto incidente nas operações internas e
interestaduais com os produtos abaixo indicados, produzidos pelo mesmo estabelecimento, neste
Estado, de forma que resulte em recolhimento efetivo do ICMS nos seguintes percentuais:”.
Art. 38. O caput e o § 4° do art. 21 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passam a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 21. Até o dia 31 de dezembro de 2032, nas operações internas com querosene de aviação
adquirido por prestador de serviço de transporte aéreo de passageiros regular, classificado no código
5111-1/00 da CNAE, para abastecimento de aeronaves em aeroportos localizados no território
mineiro, a base de cálculo do ICMS fica reduzida, em 56% (cinquenta e seis por cento).
(...)
§ 4° Até o dia 31 de dezembro de 2032, fica dispensado o recolhimento do imposto diferido nas
operações com a redução da base de cálculo prevista neste artigo.”.
Art. 39. O caput do art. 126 do Decreto n° 44.747, de 3 de março de 2008, que estabelece o
Regulamento do Processo e dos Procedimentos Tributários Administrativos - RPTA -, passa a vigorar
com a seguinte redação:
“Art. 126. O arrolamento administrativo poderá ser realizado por Auditor Fiscal da Receita Estadual,
após a impugnação, sempre que o valor dos créditos tributários de responsabilidade do sujeito
passivo, vencidos e não pagos, ainda que suspensa sua exigibilidade, for maior que 30% (trinta por
cento) do seu patrimônio conhecido.”.
Art. 40. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.
(DOE de 19.12.2018)
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O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ, usando das atribuições que lhe confere o art. 135, inciso V,
da Constituição Estadual, e tendo em vista a decisão, em sede de repercussão geral, do plenário do
Supremo Tribunal Federal - STF, no julgamento do Recurso Extraordinário n° 593.849/MG,
DECRETA:
Art. 1° O § 5° do art. 665 do Título VII do Livro Terceiro do Regulamento do Imposto sobre Operações
Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, aprovado pelo Decreto n° 4.676, de 18 de junho de 2001,
passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 665. …
§ 1° …
§ 2° …
§ 3° …
§ 4° …
§ 5° A restituição de que trata o caput poderá, a critério do fisco, ser compensada com crédito
tributário:
b) originado de ação fiscal devidamente notificada ao contribuinte e ainda não inscrito em Dívida
Ativa, mesmo que ainda não constituído definitivamente;
c) parcelado.
III - em espécie.”
Art. 2° O Título VII do Livro Terceiro do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à
Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
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“Art. 665. …
§ 1° …
§ 2° …
§ 3° …
§ 4° …
§ 5° … (NR)
§ 6° O disposto neste artigo não se aplica aos pedidos de restituição decorrentes de recolhimento de
ICMS a maior em razão de a base de cálculo real ser inferior à base de cálculo presumida, que serão
processados de acordo com os artgos 665-A a 665-G.”
Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo se estende ao consumidor final domiciliado em
outra unidade da Federação, exclusivamente na hipótese em que o início do consumo ocorra em
território do Estado do Pará.
I - do pagamento do imposto retido por substituição tributária em favor do Estado do Pará, em valor
superior ao efetivamente devido;
II - de que o encargo financeiro relativo à diferença requerida não foi transferido a terceiros.
Art. 665-C. O pedido de ressarcimento do imposto será apresentado por escrito à Coordenação
Executiva Regional de Administração Tributária de circunscrição do contribuinte, que será
responsável pela análise prévia, e deverá conter obrigatoriamente as seguintes informações:
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III - descrição detalhada dos fatos que geraram o direito à restituição do imposto pretendido,
informando o mês e o ano de referência em que tenham ocorrido esses fatos;
IV - o valor a restituir.
I - contrato ou estatuto social, com a ata da assembleia que elegeu a última diretoria;
VI - demonstrativo do valor médio da base de cálculo do ICMS ST relativo a todos os produtos que
entraram no estabelecimento com substituição tributária;
VII - demonstrativo mensal do custo da mercadoria vendida - CMV, com apropriação de todos os
custos diretos e indiretos, fixos e variáveis do estabelecimento;
VIII - documentos fiscais emitidos por ocasião das vendas ao consumidor final de todos os produtos
submetidos ao regime de substituição tributária, relativos ao período solicitado;
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Art. 665-D. Na hipótese de o pedido de ressarcimento não estar instruído de acordo com o art. 3°
deste Decreto, a autoridade fiscal indeferirá liminarmente o requerimento, do que será notificado o
requerente.
§ 1° Feita a notificação, o pedido terá o prazo de 7 (sete) dias para pedir reconsideração da decisão.
§ 2° Não cumprido o prazo mencionado no § 1° deste artigo, o pedido será indeferido e arquivado.
Art. 665-E. A análise e deliberação final sobre o pedido de ressarcimento será de responsabilidade do
Secretário de Estado da Fazenda, devendo o ressarcimento ser realizado, sucessivamente:
b) originado de ação fiscal devidamente notificada ao contribuinte e ainda não inscrito em Dívida
Ativa, mesmo que ainda não constituído definitivamente;
c) parcelado.
III - em espécie.
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§ 1° A compensação prevista nas alíneas a e b do inciso I deste artigo fica condicionada à desistência
de quaisquer impugnações e recursos administrativos, bem como ações ou recursos judiciais,
relativos aos débitos a serem compensados.
§ 2° A compensação, uma vez efetivada, importa em confissão de dívida e é insuscetível, por parte do
contribuinte, de impugnação ou recurso administrativo ou judicial que venha a contestar, por
qualquer motivo, o fundamento do lançamento tributário.
§ 3° O ressarcimento, na forma do inciso III deste artigo, quando superar o montante de 100.000
(cem mil) UPF-PA, só poderá ser deferido mediante autorização do Governador do Estado, após
manifestação jurídica do Procurador-Geral do Estado.
Art. 665-F. A transferência a terceiros de crédito decorrente do ressarcimento de que trata este
Título depende de autorização expressa do Secretário de Estado da Fazenda e somente poderá ser
utilizada pelo adquirente para quitação de débitos inscritos em Dívida Ativa.
Art. 665-G. O imposto retido por substituição tributária deverá ser complementado pelo contribuinte
substituído, quando o valor da operação final com a mercadoria for maior que a base de cálculo da
retenção.”
I - o § 4° do art. 665 do Título VII do Livro Terceiro do Regulamento do Imposto sobre Operações
Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, aprovado pelo Decreto n° 4.676, de 18 de junho de 2001;
(DOE de 22.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
86, inciso IV, da Constituição do Estado, e tendo em vista o Convênio ICMS 142/18,
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DECRETA:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
§ 2° Os acordos específicos de que trata o “caput” deste artigo poderão ser denunciados, em
conjunto ou isoladamente, pelos acordantes, devendo ser comunicado com antecedência mínima de
30 (trinta) dias.
Art. 3° Este Decreto se aplica a todos os contribuintes do ICMS, optantes ou não pelo Regime Especial
Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de
Pequeno Porte - Simples Nacional, nos termos da alínea “a” do inciso XIII do § 1° do art. 13 da Lei
Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006.
Art. 4° O sujeito passivo por substituição tributária observará as normas da legislação Tributária do
Estado da Paraíba.
I - energia elétrica;
II - combustíveis e lubrificantes;
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IV - veículos automotores cujas operações sejam efetuadas por meio de faturamento direto para
consumidor.
Parágrafo único. As regras deste Decreto aplicam-se subsidiariamente aos acordos específicos de que
trata este artigo.
IV - CEST: o código especificador da substituição tributária, composto por 7 (sete) dígitos, sendo que:
CAPÍTULO II
DO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Seção I
Dos Bens e Mercadorias Passíveis de Sujeição ao Regime de Substituição Tributária
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§ 3° Na hipótese do § 2° deste artigo, o contribuinte deverá informar nos documentos fiscais o código
NCM/SH vigente, observado o mesmo tratamento tributário atribuído ao bem e mercadoria antes da
reclassificação, agrupamento ou desdobramento.
§ 5° Os convênios e protocolos, bem como a legislação interna deste Estado, ao instituir o regime de
substituição tributária, deverão reproduzir, para os itens que implementarem, o CEST, a classificação
na NCM/SH e as respectivas descrições constantes nos Anexos II a XXVI deste Decreto.
§ 6° A exigência contida no § 5° deste artigo não obsta o detalhamento do item, nas hipóteses em
que a base de cálculo seja o Preço Médio Ponderado a Consumidor Final PMPF ou o preço sugerido,
desde que não restrinja ou amplie o alcance da descrição constante nos Anexos II a XXVI deste
Decreto.
Seção II
Da Responsabilidade
Art. 8° O contribuinte remetente que promover operações interestaduais com bens e mercadorias
especificadas em convênio ou protocolo que disponha sobre o regime de substituição tributária será
o responsável, na condição de sujeito passivo por substituição, pela retenção e recolhimento do
ICMS relativo às operações subsequentes devido a este Estado, mesmo que o imposto tenha sido
retido anteriormente.
Parágrafo único. A responsabilidade prevista no “caput” deste artigo aplica-se também ao imposto
correspondente à diferença entre a alíquota interna deste Estado e a alíquota interestadual incidente
sobre as operações interestaduais com bens e mercadorias especificadas em convênio ou protocolo
que disponha sobre o regime de substituição tributária e destinadas ao uso, consumo ou ativo
imobilizado do destinatário, neste Estado.
III - às operações interestaduais que destinem bens e mercadorias a estabelecimento industrial para
emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de
embalagem, desde que este estabelecimento não comercialize o mesmo bem ou mercadoria;
§ 1° A Secretaria de Estado da Receita SER fica autorizada a não aplicar o regime de que trata o
“caput” deste artigo nas operações entre estabelecimentos de empresas interdependentes, exceto
se o destinatário for varejista.
§ 2° Para os efeitos deste artigo, não se considera industrialização a modificação efetuada no bem ou
na mercadoria pelo estabelecimento comercial para atender à especificação individual do
consumidor final.
§ 3° Na hipótese deste artigo, exceto em relação ao inciso V deste artigo, a sujeição passiva por
substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário, salvo disposição em contrário na
legislação da unidade federada de destino.
§ 4° O disposto no inciso IV deste artigo somente se aplica a partir do primeiro dia do primeiro mês
subsequente ao da disponibilização, pelas unidades federadas, em seus respectivos sítios na internet,
do rol dos contribuintes e respectivos segmentos de bens, mercadorias ou itens, detentores de
regimes especiais de tributação que lhes atribuam a responsabilidade, na condição de substituto
tributário, pela retenção e recolhimento do ICMS devido pelas operações subsequentes.
§ 5° O rol dos contribuintes e respectivos segmentos de bens, mercadorias ou itens, de que trata o §
4° deste artigo, deve ser encaminhado à Secretaria Executiva do CONFAZ, para disponibilização em
seu sítio eletrônico na internet.
Seção III
Do Cálculo do Imposto Retido
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Art. 10 A base de cálculo do imposto para fins de substituição tributária em relação às operações
subsequentes será o valor correspondente ao preço final a consumidor, único ou máximo, fixado por
órgão público competente, nos termos do § 2° do art. 8°da Lei Complementar n° 87, de 13 de
setembro de 1996.
Art. 11 Inexistindo o valor de que trata o artigo 10, a base de cálculo do imposto para fins de
substituição tributária em relação às operações subsequentes, nos termos do art. 8° da Lei
Complementar n° 87/96, corresponderá, conforme definido pela legislação deste Estado, ao:
III - preço praticado pelo remetente acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos,
contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela
resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de Margem de Valor Agregado
MVA estabelecido por este Estado ou prevista em convênio e protocolo, para a mercadoria
submetida ao regime de substituição tributária, observado o disposto nos §§ 1° a 3° deste artigo.
§ 1° Nas hipóteses em que o contribuinte remetente seja optante pelo Simples Nacional, será
aplicada a MVA prevista para as operações internas na legislação deste Estado ou em convênio e
protocolo.
Art. 13 O imposto a recolher por substituição tributária será, em relação às operações subsequentes,
o valor da diferença entre o imposto calculado mediante aplicação da alíquota estabelecida para as
operações internas deste Estado sobre a base de cálculo definida para a substituição e o devido pela
operação própria do contribuinte remetente.
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Parágrafo único. Para efeitos do disposto neste artigo, na hipótese em que o remetente for optante
pelo Simples Nacional, deverá ser deduzido, a título de ICMS da operação própria, o resultado da
aplicação da alíquota interestadual estabelecida pelo Senado Federal, nos termos do § 5° do art.
13 da Lei Complementar n° 123/2006.
Seção IV
Do Vencimento e do Pagamento
III - o dia 2 (dois) do segundo mês subsequente ao da saída do bem e da mercadoria, na hipótese de
responsabilidade por substituição tributária atribuída a optante pelo Simples Nacional, inscrito neste
Estado.
II - ao sujeito passivo por substituição quando este não recolher, no todo ou em parte, o ICMS devido
a este Estado ou seus acréscimos legais, conforme definido na legislação deste Estado.
§ 4° O imposto devido por substituição tributária em relação às operações interestaduais deverá ser
recolhido por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE ou documento de
arrecadação estabelecido pela unidade federada de destino.
Seção V
Do Ressarcimento
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Art. 15 Nas operações interestaduais com bens e mercadorias já alcançados pelo regime de
substituição tributária, o ressarcimento do imposto retido na operação anterior poderá, a critério da
unidade federada de destino, ser efetuado pelo contribuinte mediante emissão de NF-e exclusiva
para esse fim, em nome de qualquer estabelecimento fornecedor, inscrito como substituto
tributário.
§ 1° O ressarcimento de que trata este artigo deverá ser previamente autorizado pela Secretaria de
Estado da Receita, observado o prazo de 90 (noventa) dias, nos termos do § 1° do art. 10 da Lei
Complementar n° 87/1996.
§ 4° O valor do ICMS retido por substituição tributária a ser ressarcido não poderá ser superior ao
valor retido quando da aquisição dos respectivos bens e mercadorias pelo estabelecimento.
Art. 16 No caso de desfazimento do negócio, se o imposto retido por substituição tributária houver
sido recolhido, aplica-se o disposto no art. 15 deste Decreto.
CAPÍTULO III
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
Seção I
Da Inscrição
Art. 17 Poderá ser exigida ou concedida inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS do Estado da
Paraíba ao sujeito passivo por substituição definido em convênio ou protocolo de atribuição de
responsabilidade por substituição tributária, nos termos da legislação estadual.
Parágrafo único. O número de inscrição a que se refere o “caput” deste artigo deverá ser aposto em
todos os documentos dirigidos a este Estado, inclusive no documento de arrecadação.
Art. 18 Não sendo inscrito como substituto tributário no cadastro de contribuintes do ICMS deste
Estado, o sujeito passivo por substituição deverá efetuar o recolhimento do imposto devido a este
Estado, em relação a cada operação, por ocasião da saída de seu estabelecimento, por meio de GNRE
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ou documento de arrecadação estabelecido por este Estado, devendo uma via acompanhar o
transporte do bem e da mercadoria.
Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, será emitida GNRE ou documento de arrecadação
estabelecido por este Estado distinto para cada NF-e, informando a respectiva chave de acesso.
Art. 19 O sujeito passivo por substituição poderá ter sua inscrição suspensa ou cancelada, quando
não recolher, no todo ou em parte, o ICMS devido a este Estado ou seus acréscimos legais, conforme
estabelecido na legislação estadual.
§ 1° Também poderá ter a sua inscrição suspensa ou cancelada o sujeito passivo por substituição
quando não entregar as informações previstas no art. 21 deste Decreto por no mínimo 2 (dois)
meses, consecutivos ou alternados.
§ 2° O contribuinte que regularizar as obrigações de que trata o art. 21 deste Decreto observará a
legislação estadual no que se refere à reativação da inscrição no respectivo cadastro de contribuinte.
§ 3° Para os efeitos deste artigo, a legislação estadual poderá prever outras situações equiparadas à
suspensão ou cancelamento da inscrição do contribuinte substituto.
Seção II
Do Documento Fiscal
Art. 20 O documento fiscal emitido nas operações com bens e mercadorias listados nos Anexos II a
XXVI deste Decreto, conterá, além das demais indicações exigidas pela legislação, as seguintes
informações:
I - o CEST de cada bem e mercadoria, ainda que a operação não esteja sujeita ao regime de
substituição tributária;
II - o valor que serviu de base de cálculo da substituição tributária e o valor do imposto retido,
quando o bem e a mercadoria estiverem sujeitos ao regime de substituição tributária;
III - caso o documento fiscal acoberte operação com bens e mercadorias fabricados em escala
industrial não relevante:
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§ 1° As operações que envolvam contribuintes que atuem na modalidade porta a porta devem
aplicar o CEST previsto no Anexo XXVI deste Decreto, ainda que os bens e as mercadorias estejam
listados nos Anexos II a XXV deste Decreto.
§ 3° A inobservância do disposto no “caput” deste artigo implica exigência do imposto nos termos
que dispuser a legislação tributária deste Estado.
Seção III
Das Informações Relativas às Operações Interestaduais com Bens e Mercadorias Sujeitas ao Regime
de Substituição Tributária
Art. 21 O sujeito passivo por substituição tributária remeterá à Secretaria de Estado da Receita:
II - a DeSTDA, se optante pelo Simples Nacional, em conformidade com o Ajuste SINIEF 12/15, de 4
de dezembro de 2015;
III - quando não obrigado à apresentação da Escrituração Fiscal Digital - EFD, arquivo magnético com
registro fiscal das operações interestaduais efetuadas no mês anterior, ou com seus registros
totalizadores zerados, no caso de não terem sido efetuadas operações no período, inclusive daquelas
não alcançadas pelos regimes de substituição tributária, em conformidade com a cláusula
oitava do Convênio ICMS 57/95, de 28 de junho de 1995, até o dia 15 (quinze) do mês subsequente
ao da realização das operações;
IV - a lista de preços final a consumidor, em formato XML, em até 30 (trinta) dias após inclusão ou
alteração de preços, nos casos em que a base de cálculo seja o preço final a consumidor sugerido por
fabricante ou importador, nos termos definidos na legislação deste Estado.
§ 1° O arquivo magnético previsto neste artigo substitui o exigido pela cláusula oitava do Convênio
ICMS 57/95, desde que inclua todas as operações citadas na referida cláusula, mesmo que não
realizadas sob os regimes de substituição tributária.
§ 2° Poderão ser objeto de arquivo magnético apartado as operações em que haja ocorrido
desfazimento do negócio ou que por qualquer motivo a mercadoria informada em arquivo não haja
sido entregue ao destinatário, nos termos do § 1° da cláusula oitava do Convênio ICMS 57/95.
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§ 3° A Secretaria de Estado da Receita poderá exigir a apresentação de outras informações que julgar
necessárias.
CAPÍTULO IV
DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES
Seção I
Dos Bens e Mercadorias Fabricadas em Escala Industrial não Relevante
Art. 22 Os bens e mercadorias relacionados no Anexo XXVII deste Decreto serão considerados
fabricados em escala industrial não relevante quando produzidos por contribuinte que atender,
cumulativamente, as seguintes condições:
II - auferir, no exercício anterior, receita bruta igual ou inferior a R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil
reais);
§ 1° Na hipótese de o contribuinte não ter funcionado por todo o exercício anterior, inclusive no caso
de início de suas atividades no decorrer do exercício, para fins do disposto no inciso II deste artigo,
considerar-se-á a receita bruta auferida proporcionalmente aos meses de efetivo funcionamento.
§ 3° O contribuinte que atender as condições previstas nos incisos I a III deste artigo e desejar que os
bens e mercadorias que fabricam, devidamente listados no Anexo XXVII deste Decreto, não se
subsumam ao regime de substituição tributária, deverá solicitar seu credenciamento à Secretaria de
Estado da Receita, mediante a protocolização do formulário previsto no Anexo XXVIII deste Decreto
devidamente preenchido, quando for exigido o credenciamento.
192
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Seção II
Das Regras para Realização de Pesquisas de Preço e Fixação da Margem de Valor Agregado e do
Preço Médio Ponderado a Consumidor
Art. 23 A MVA será fixada com base em preços usualmente praticados no mercado considerado,
obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou por dados fornecidos por entidades
representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados.
§ 1° O levantamento previsto no “caput” deste artigo será promovido pela Secretaria de Estado da
Receita, assegurada a participação das entidades de classe representativas dos diferentes segmentos
econômicos, observando-se:
III - preço de venda praticado pelo estabelecimento atacadista, acrescido dos valores
correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados
do destinatário, excluído o valor do ICMS relativo à substituição tributária;
IV - preço de venda praticado pelo estabelecimento varejista, acrescido dos valores correspondentes
a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário.
193
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
§ 2° A MVA será fixada pela Secretaria de Estado da Receita para atender as peculiaridades na
comercialização da mercadoria, estabelecendo-se a relação percentual entre os valores obtidos nos
incisos IV e II ou entre os incisos IV e III, todos do § 1° deste artigo.
Art. 24 O PMPF será fixado com base em preços usualmente praticados no mercado considerado,
obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou por dados fornecidos por entidades
representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados.
Parágrafo único. O levantamento previsto no “caput” deste artigo será promovido pela Secretaria de
Estado da Receita, assegurada a participação das entidades de classe representativas dos diferentes
segmentos econômicos, observando-se:
III - outros elementos que poderão ser necessários em face da peculiaridade da mercadoria.
I - não serão considerados os preços de promoção, bem como aqueles submetidos a qualquer tipo de
comercialização privilegiada;
II - sempre que possível, considerar-se-á o preço de mercadoria cuja venda no varejo tenha ocorrido
em período inferior a 30 (trinta) dias após a sua saída do estabelecimento fabricante, importador ou
atacadista;
III - as informações resultantes da pesquisa deverão conter os dados cadastrais dos estabelecimentos
pesquisados, as respectivas datas das coletas de preços e demais elementos suficientes para
demonstrar a veracidade dos valores obtidos.
§ 1° A pesquisa poderá utilizar os preços obtidos a partir dos documentos fiscais eletrônicos e da EFD,
constantes da base de dados da Secretaria de Estado da Receita, respeitado o sigilo fiscal, bem como
aqueles obtidos a partir de pesquisa apresentada pelas entidades representativas dos respectivos
setores.
§ 2° Aplica-se o disposto neste artigo e nos artigos 23, 24 e 27 deste Decreto à revisão da MVA ou do
PMPF da mercadoria, que porventura vier a ser realizada, por iniciativa de qualquer unidade
federada ou por provocação fundamentada de entidade representativa do setor interessado.
194
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Art. 26 A Secretaria de Estado da Receita poderá autorizar que a pesquisa seja realizada por instituto,
órgão ou entidade de reputação idônea, desvinculado da entidade representativa do setor,
assegurada a participação desta, nos dos artigos 23 e 25 deste Decreto.
Parágrafo único. O resultado da pesquisa realizada nos termos do “caput” deste artigo deverá ser
homologado pela própria Secretaria.
Art. 27 A Secretaria de Estado da Receita, após a realização da pesquisa relativa à apuração da MVA e
do PMPF, cientificará mediante publicação no Diário Oficial Eletrônico da Secretaria de Estado da
Receita - DOe-SER as entidades representativas do setor envolvido na produção e comercialização da
mercadoria do resultado encontrado, para que no prazo de 72 (setenta e duas) horas se manifestem
com a devida fundamentação.
§ 1° Decorrido o prazo a que se refere o “caput” deste artigo sem que tenha havido manifestação
das entidades representativas do setor, considera-se validado o resultado da pesquisa e a unidade
federada procederá à implantação das medidas necessárias à fixação da MVA ou do PMPF apurado.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 29 A fiscalização do sujeito passivo por substituição tributária será exercida, conjunta ou
isoladamente, pelas unidades federadas envolvidas nas operações, condicionando-se a Secretaria de
Estado da Receita ao credenciamento prévio junto à administração tributária de localização do
estabelecimento a ser fiscalizado.
Parágrafo único. O credenciamento prévio de que trata este artigo não será exigido quando a
fiscalização for exercida sem a presença física da autoridade fiscal no local do estabelecimento a ser
fiscalizado.
195
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Art. 30 Constitui crédito tributário deste Estado, o imposto retido por substituição tributária, bem
como a atualização monetária, multas, juros de mora e demais acréscimos legais com ele
relacionados.
Art. 33 Aplicar-se-ão a este Decreto, no que couber, as normas contidas na legislação tributária do
Estado da Paraíba, que implementaram os convênios e protocolos com relação a mercadorias e bens
submetidos a Substituição Tributária.
Art. 34 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.
ANEXO XIV - MEDICAMENTOS DE USO HUMANO E OUTROS PRODUTOS FARMACÊUTICOS PARA USO
HUMANO OU VETERINÁRIO
1.0 13.001.003003 3004 Medicamentos de referência - positiva, exceto para uso veterinário
1.2 13.001.023003 3004 Medicamentos de referência - neutra, exceto para uso veterinário
196
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
2.0 13.002.003003 3004 Medicamentos genérico - positiva, exceto para uso veterinário
2.1 13.002.013003 3004 Medicamentos genérico - negativa, exceto para uso veterinário
2.2 13.002.023003 3004 Medicamentos genérico - neutra, exceto para uso veterinário
3.0 13.003.003003 3004 Medicamentos similar - positiva, exceto para uso veterinário
3.1 13.003.013003 3004 Medicamentos similar - negativa, exceto para uso veterinário
3.2 13.003.023003 3004 Medicamentos similar - neutra, exceto para uso veterinário
197
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
4015.11.00
12.0 13.012.00 Luvas cirúrgicas e luvas de procedimento - neutra
4015.19.00
198
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
3926.90.90
16.0 13.016.00 Contraceptivos (dispositivos intrauterinos - DIU) - neutra
9018.90.99
(DOE de 01.12.2018)
Introduz alterações no Decreto n° 27.772, de 30 de março de 2005, que dispõe sobre a sistemática
de parcelamento de débitos do ICMS, relativamente a débito tributário decorrente de operações ou
prestações interestaduais que destinem mercadoria ou serviço a consumidor final não contribuinte
do imposto.
O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IV do artigo
37 da Constituição do Estado,
DECRETA:
Art. 1° O Decreto n° 27.772, de 30 de março de 2005, passa a vigorar com as seguintes modificações:
“Art. 1° ................................................................
I - constituído ou não:
...........................................................................
...........................................................................
199
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...........................................................................
...........................................................................
...........................................................................”.
Palácio do Campo das Princesas, Recife, 30 de novembro do ano de 2018, 202° da Revolução
Republicana Constitucionalista e 197° da Independência do Brasil.
(DOE de 27.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IV do artigo
37 da Constituição Estadual,
DECRETA:
Art. 1° O Decreto n° 19.528, de 30 de dezembro de 1996, que consolida normas relativas ao regime
de substituição tributária e dispõe sobre hipóteses de antecipação do ICMS, inclusive na importação,
passa a vigorar com as seguintes modificações:
“Art. 5°-D. O recolhimento do imposto relativo às operações subsequentes deve ser efetuado:
...................................................................................................................................................................
....................
1. até o dia 9 (nove) do segundo mês subsequente àquele em que ocorrer a mencionada saída,
observados os termos finais deste benefício fiscal estabelecidos no § 6° (Convênio ICMS 190/2017); e
(AC)
2. no prazo previsto em Convênio ICMS, a partir dos termos finais estabelecidos no § 6°; ou (AC)
...................................................................................................................................................................
....................
§ 6° O benefício fiscal previsto no item 1 da alínea “b” do inciso I do caput tem os seguintes termos
finais de fruição, conforme a natureza do estabelecimento remetente: (AC)
II - 31 de dezembro de 2022, quando comercial, desde que seja o real remetente da mercadoria; ou
(AC)
...................................................................................................................................................................
..................”.
Art. 2° O Decreto n° 36.856, de 28 de julho de 2011, que dispõe sobre as condições para execução e
controle do Programa de Proteção às Escolas do Estado de Pernambuco, instituído pela Lei n° 14.317,
de 27 de maio de 2011, bem como disciplina a utilização de benefício fiscal do ICMS, passa a vigorar
com as seguintes modificações, renumerando-se para § 1° o parágrafo único do artigo 1°:
“Art.
1° ...............................................................................................................................................................
...........
I - o ressarcimento somente pode ocorrer por meio de dedução, até os termos finais indicados no §
2°, na fatura de fornecimento de energia elétrica ou da prestação de serviço de telecomunicação na
modalidade telefonia, conforme relação dos beneficiários fornecida pela Secretaria da Fazenda -
SEFAZ; (NR)
201
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
...................................................................................................................................................................
....................
§ 2° A dedução a que se refere o inciso I do § 1° deve ser efetuada na fatura de: (AC)
...................................................................................................................................................................
....................
Art. 4° Para efeito do ressarcimento de que trata o art. 1°, a base de cálculo do ICMS fica reduzida em
até 100% (cem por cento) do valor da operação relativa ao fornecimento de energia elétrica ou da
prestação de serviço de telecomunicação, destinadas aos mencionados estabelecimentos de ensino,
nos seguintes termos (Convênio ICMS 190/2017): (NR)
I - o valor a ser deduzido, em cada período fiscal, deve corresponder à totalidade do ICMS referente à
operação relativa: (NR)
...................................................................................................................................................................
..................”.
“Art.
1° ...............................................................................................................................................................
...........
202
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
...................................................................................................................................................................
....................
Art. 12. Ao contribuinte situado neste Estado, habilitado nos termos do art. 11, fica concedido
benefício de crédito presumido do ICMS, observando-se (Convênio ICMS 190/2017):
...................................................................................................................................................................
....................
VI - a respectiva fruição fica limitada aos termos finais estabelecidos no inciso II do § 1° do art. 1°.
(AC)
...................................................................................................................................................................
..................”.
“Art. 3°-A. Salvo disposição expressa em contrário, ficam estabelecidos os seguintes termos finais
para utilização dos benefícios fiscais, inclusive diferimento, previstos neste Decreto, de acordo com a
natureza da operação ou prestação ou do estabelecimento beneficiados, conforme o caso,
concedidos por este Estado sem a observância do disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° doartigo
155 da Constituição Federal (Convênio ICMS 190/2017): (AC)
203
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
1. comercial; ou
Parágrafo único. O disposto na alínea “b” do inciso III do caput somente se aplica, relativamente às
operações de saída, quando o estabelecimento beneficiário for o real remetente da mercadoria.
...................................................................................................................................................................
....................
Art.
34. .............................................................................................................................................................
.............
...................................................................................................................................................................
....................
§ 2° Quando o diferimento for relativo a bem adquirido para integrar o ativo permanente, deve ser
observado o seguinte:
...................................................................................................................................................................
....................
II - até os termos finais estabelecidos no art. 3°-A, aplica-se, relativamente ao imposto que cabe a
este Estado, na entrada proveniente de outra UF, nos termos do inciso XV do artigo 2° da Lei n°
15.730, de 2016 (Convênio ICMS 190/2017). (NR)
...................................................................................................................................................................
....................
Art. 363-A. Relativamente ao contribuinte regular quanto ao cumprimento das obrigações tributárias
principal e acessórias, nos termos estabelecidos em portaria específica da Sefaz, a base de cálculo do
imposto de que trata o art. 363 fica reduzida, até os termos finais estabelecidos no art. 3°-A, de tal
forma que o ICMS devido corresponda ao montante resultante da aplicação dos seguintes
percentuais sobre o valor da base de cálculo originalmente estabelecida para a operação, nos termos
do inciso XI doartigo 12 e do item 1 da alínea “d” do inciso II do artigo 29 da Lei n° 15.730, de
2017 (Convênio ICMS 190/2017): (NR)
...................................................................................................................................................................
....................
204
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Art. 382. Até os termos finais estabelecidos no art. 3°-A, em substituição à forma de apuração
prevista no art. 381, o contribuinte pode apurar o ICMS devido em cada período fiscal, durante o
intervalo ali mencionado, mediante aplicação dos percentuais previstos no Anexo 17 sobre (Convênio
ICMS 190/2017): (NR)
.................................................................. ................................................................................................
.....................
Art. 444. Até os termos finais estabelecidos no art. 3°-A, fica suspensa a exigência do imposto devido
na saída de combustível derivado do petróleo, AEHC ou biodiesel, remetidos a outro estabelecimento
deste Estado com a finalidade de armazenagem (Convênio ICMS 190/2017). (NR)
...................................................................................................................................................................
..................”.
Art. 5° O Decreto n° 44.822, de 4 de agosto de 2017, que concede redução da base de cálculo do
ICMS relativo à aquisição de mercadoria em outra Unidade da Federação promovida por contribuinte
optante do Simples Nacional, passa a vigorar com as seguintes modificações, renumerando-se para §
1° o parágrafo único do artigo 1°:
“Art.1° Até os termos finais estabelecidos no § 2°, na aquisição de mercadoria em outra Unidade da
Federação por contribuinte optante do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional,
inclusive Microempreendedor Individual - MEI, fica reduzida a base de cálculo do ICMS, de tal forma
que o imposto devido, previsto no item 2 da alínea “g” e na alínea “h” do inciso XIII do § 1° do artigo
13 da Lei Complementar Federal n° 123, de 14 de dezembro de 2006, corresponda ao montante
resultante da aplicação dos seguintes percentuais sobre o valor da base de cálculo originalmente
estabelecida para a operação, nos termos do inciso XI do artigo 12 e do item 1 da alínea “d”do inciso
II do artigo 29 da Lei n° 15.730, de 17 de março de 2017 (Convênio ICMS 190/2017): (NR)
...................................................................................................................................................................
....................
§ 2° Os termos finais de fruição do benefício fiscal previsto no caput são os seguintes, conforme a
natureza do estabelecimento adquirente: (AC)
...................................................................................................................................................................
..................”.
205
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
I - o Decreto n° 32.038, de 3 de julho de 2008, que dispõe sobre a redução da base de cálculo do
ICMS na prestação de serviço de telecomunicações destinada a empresa de call center;
Palácio do Campo das Princesas, Recife, 26 de dezembro do ano de 2018, 202° da Revolução
Republicana Constitucionalista e 197° da Independência do Brasil.
(DOE de 19.12.2018)
Dispõe sobre a adesão do Estado do Piauí a benefícios fiscais concedidos ou prorrogados pelos
Estados da região Nordeste, nos termos da Lei Complementar Federal n° 160/2017 e do Convênio
ICMS 190/2017.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XIII do art. 102
da Constituição Estadual,
DECRETA:
206
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
§ 1° O ato de credenciamento deve atender, até o ultimo dia do primeiro mês subsequente ao da sua
edição, às formalidades previstas no inciso II da cláusula segunda do Convênio ICMS 190/2017.
§ 3° Os benefícios fiscais concedidos por adesão podem vigorar, no máximo, nos mesmos prazos e
nas mesmas condições do ato vigente originário no momento da adesão.
§ 4° Na hipótese da unidade federada que concedeu originalmente o benefício fiscal não vier a
reinstituí-lo, o ato de credenciamento relativo ao benefício fiscal objeto da adesão será revogado.
Art. 3° O credenciamento previsto neste Decreto subordina-se a parecer prévio favorável emitido
pela Unidade de Administração Tributária/UNATRI da Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí.
(DOE de 21.12.2018)
Dispõe sobre a reinstituição dos incentivos, dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais e das isenções
relativos ao ICMS.
O Governador do Estado do Piauí, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso XIII, do art.
102, da Constituição Estadual,
DECRETA:
207
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Parágrafo único. O Anexo Único abrange as leis, decretos e legislação complementar do Estado do
Piauí que vigoram na data de publicação deste Decreto e que foram:
II - modificados, a partir do dia 8 de agosto de 2017 até o dia de publicação deste Decreto, para
prorrogar ou reduzir o alcance ou montante dos incentivos, dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais
e das isenções relacionados ao ICMS, nos termos do § 1° da cláusula nona do Convênio ICMS
190/2017, de 15 de dezembro de 2017.
Art. 2° Os prazos de fruição dos incentivos, dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais e das isenções
previstos na legislação tributária estadual ficam limitados aos prazos definidos no § 2° do art. 3° da
Lei Complementar n° 160 , de 7 de agosto de 2017, e na cláusula décima do Convênio ICMS
190/2017, de 15 de dezembro de 2017.
(DOE de 26.12.2018)
Publica, nos termos do Convênio ICMS 190/17, relação dos atos normativos não vigentes relativos às
isenções, incentivos, benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, instituídos por legislação estadual até o
dia 08 de agosto de 2017.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XIII do art. 102
da Constituição Estadual;
DECRETA:
208
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Art. 1° Os atos normativos relativos às isenções, aos incentivos e aos benefícios fiscais ou financeiro-
fiscais, relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, de
que trata o inciso I da cláusula segunda do Convênio ICMS 190/17, instituídos pelas leis, decretos e
legislação complementar estaduais, em desacordo com a alínea “g”, do inciso XII, do § 2°, do art. 155,
da Constituição Federal de 1988, não vigentes no dia 08 de agosto de 2017, são os relacionados no
Anexo Único deste Decreto.
Parágrafo único. O disposto neste artigo compreende as seguintes espécies de benefícios fiscais:
I - isenção;
IV - devolução do imposto;
VIII - dilação do prazo para pagamento do imposto, inclusive o devido por substituição tributária, em
prazo superior ao estabelecido no Convênio ICM 38/88, de 11 de outubro de 1988, e em outros
acordos celebrados no âmbito do CONFAZ;
X - Financiamento do imposto;
XII - remissão;
XIII - anistia;
XIV - moratória;
XV - transação;
209
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
XVII - outro benefício ou incentivo, sob qualquer forma, condição ou denominação, do qual resulte,
direta ou indiretamente, a exoneração, dispensa, redução, eliminação, total ou parcial, do ônus do
imposto devido na respectiva operação ou prestação, mesmo que o cumprimento da obrigação
vincule-se à realização de operação ou prestação posterior ou,' ainda, a qualquer outro evento
futuro.
(DOE de 05.12.2018)
Altera os arts. 109-A, 117-D, 117-E, 189, 425-R e 945, bem como o art. 11 do Anexo 191, do
Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações
de Serviços de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), aprovado pelo
Decreto Estadual n° 13.640, de 13 de novembro de 1997 e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe confere
o art. 64, V, da Constituição Estadual,
DECRETA:
I - ...
...
e) de óleo diesel marítimo para embarcação pesqueira, própria ou arrendada, registrada na Capitania
dos Portos do Rio Grande do Norte, observado o disposto do § 23 deste artigo.
...
§ 22. Constitui crédito fiscal o valor do ICMS referente às operações com os produtos Manta térmica
em falso tecido de filamento sintético de polipropileno - NCM 5603.11 30 e Lâminas de plástico
polímero de etileno (mulch branco/preto) - NCM 3920.10 99, quando adquiridos pelos contribuintes
inscritos sob um dos códigos das classes 01.19-9, 01.21-1, 01.31-8, 01.33-4 e 01.39-3, da Classificação
210
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Nacional de Atividades Econômicas - CNAE-Fiscal, devendo ainda ser observadas as disposições dos
§§ 16 e 17 do art. 945 deste Regulamento.
§ 23. Para apropriação do crédito fiscal relativo a aquisição de óleo diesel marítimo, de que trata a
alínea "e" do inciso I do caput deste artigo, o valor do ICMS será calculado com base no preço médio
ponderado ao consumidor final para o produto óleo diesel, publicado pelo CONFAZ através de Ato
COTEPE/PMPF." (NR)
...
§ 5° Para fins desta Seção, são considerados os créditos acumulados na exportação por contribuintes
que realizaram ou que venham a realizar operações ou prestações previstas no inciso II do caput do
art. 3° deste Regulamento, na proporção que tais operações ou prestações representem do total das
saídas de mercadorias e produtos realizadas pelo estabelecimento e que afetem o estoque comercial
e industrial, exceto devolução de compras.
..." (NR)
...
§ 3° ...
II - calcular a proporção que as operações de saídas para exportação representam do total das saídas
de mercadorias e produtos realizadas pelo estabelecimento e que afetem o estoque comercial e
industrial, exceto devolução de compras, no período considerado;
III - aplicar o percentual calculado no inciso II deste parágrafo sobre o valor total dos créditos do
período requerido, limitado ao saldo credor acumulado no período.
..." (NR)
...
..." (NR)
"Art. 425-R. Toda NF-e que acobertar operação interestadual de mercadoria, ou relativa ao comércio
exterior, estará sujeita ao registro de passagem previsto no art. 425-H, § 11, III deste Regulamento.
211
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
..." (NR)
...
§ 17. Para fins do regime especial previsto no § 16 deste artigo, o contribuinte deverá estar inscrito
sob um dos códigos das classes 01.19-9, 01.21-1, 01.31-8, 01.33-4 e 01.39-3, da Classificação
Nacional de Atividades Econômicas - CNAE-Fiscal, e exercer efetivamente a atividade nele descrita,
ficando a concessão do regime condicionada à manifestação favorável da Unidade Regional de
Tributação do domicílio fiscal do contribuinte." (NR)
Art. 2° O Anexo 191 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n° 13.640, de 13 de
novembro de 1997, passa a vigorar com as seguintes alterações:
...
§ 2° A base de cálculo do imposto para fins de substituição tributária será o Preço Máximo a
Consumidor (PMC) divulgado em revistas especializadas de grande circulação, conforme previsto em
resoluções da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), ou divulgado pela
referida Câmara, na hipótese de as empresas responsáveis pelas publicações especializadas não
encaminharem as informações do PMC nos termos do § 4° deste artigo, com ajuste para refletir os
preços médios praticados no mercado varejista.
...
§ 6° A base de cálculo prevista neste artigo será reduzida, nos percentuais a seguir indicados, não
podendo resultar em carga de ICMS inferior a 7% (sete por cento):
II - 20% (vinte por cento) sobre o montante obtido com a aplicação da MVA, nas operações
destinadas a contribuintes credenciados na forma do § 9° deste artigo.
..."(NR)
Art. 3° Ficam revogados os seguintes dispositivos do RICMS, aprovado pelo Decreto n° 13.640/97:
212
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:
(DOE de 18.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pelo o art. 64, V, da Constituição Estadual,
CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS 89/18, 96/18, 100/18, 101/18, 103/18, 104/18 e
105/18, no Protocolo ICMS 42/18, de 03 de julho de 2018, e nos Protocolos ICMS 58/18 e 70/18, de
02 de outubro de 2018, bem como dos Ajustes SINIEF 12/18 e 13/18, todos de 28 de setembro de
2018, editados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ),
DECRETA:
213
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
"Art. 9° ...
...
...
§ 2° Não se exigirá o estorno do crédito fiscal previsto no art. 115 deste Regulamento nas operações
contempladas com a isenção prevista nos incisos I, II, VIII, XI, XIV e XVIII. (Convs. 84/97, 140/01,
10/02, 119/02, 23/07, 73/10 e 96/18).
...
§ 13. A aplicação do disposto no inciso XVIII do caput deste artigo fica condicionada a que:
I - o medicamento tenha autorização para importação concedida pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA);
...
..." (NR)
214
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
"Art. 313-B. O agente transmissor de energia elétrica deverá emitir Nota Fiscal relativamente aos
valores e encargos pelo uso dos sistemas de transmissão e de conexão. (Convs. ICMS 117/04 e
104/18)
..." (NR)
...
§ 1° ...
...
III - para a emissão em contingência, utilização exclusiva das séries 890 a 989. (Ajuste SINIEF 19/16 e
13/18)
..." (NR)
...
§ 4° Na hipótese do caput deste artigo, a NFC-e gerada em contingência será emitida em ordem
sequencial, devendo observar quanto às séries o disposto no inciso III do § 1° do art. 465-E deste
Regulamento.
§ 5° Constatada, a partir do 10° (décimo) dia do mês subsequente, quebra da ordem sequencial na
emissão em contingência da NFC-e, considerar-se-á que a numeração correspondente a esse
intervalo se refere a documentos emitidos e não transmitidos. (Ajuste SINIEF 19/16 e 13/18)" (NR)
...
§ 6° A obrigatoriedade de emissão do MDF-e prevista no inciso II do caput deste artigo não se aplica
às operações realizadas por:
I - Microempreendedor Individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar n° 123, de 14
de dezembro de 2006;
III - produtor rural, acobertadas por Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e), modelo 55. (Ajuste SINIEF
21/10 e 12/18)" (NR)
...
..." (NR)
"Art. 893-E. Nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo e outros
produtos, a base de cálculo do imposto devido por substituição tributária será a seguinte: (Conv.
ICMS 110/07)
...
§ 15. Para efeitos do disposto no § 11 deste artigo, a nota fiscal deverá ser emitida considerando, nos
campos próprios para informação de quantidade, o volume de combustível:
I - convertido a 20°C, quando emitida pelo produtor nacional de combustíveis ou suas bases, pelo
importador ou pelo formulador;
II - à temperatura ambiente, quando emitida pelo distribuidor de combustíveis ou pelo TRR. (Convs.
ICMS 110/07 e 100/18)" (NR)
Art. 2° O Anexo 191 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n° 13.640, de 1997,
passa a vigorar com as seguintes alterações:
"Art. 2° ...
§ 1° O disposto no caput deste artigo aplica-se às operações com peças, partes, componentes,
acessórios e demais produtos listados no Anexo Único do Protocolo ICMS 97/10, reproduzido no
quadro constante do § 16 deste artigo, de uso especificamente automotivo, destinados à integração
em veículo automotor, entendendo-se por tal os autopropulsados com capacidade própria de
locomoção, que, em qualquer etapa do ciclo econômico automotivo, sejam adquiridos ou revendidos
por estabelecimento do ramo de atividade de industrialização ou comercialização de:
III - peças, partes, componentes e acessórios dos produtos arrolados nos incisos I e II deste parágrafo.
(Prot. ICMS 97/10 e 42/18)
..." (NR)
...
216
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
§ 4° A lista de Preço Máximo a Consumidor (PMC) divulgada pelas revistas especializadas de grande
circulação deverá ser enviada por meio eletrônico à Subcoordenadoria de Substituição Tributária e
Comércio Exterior (SUSCOMEX/SET) em até 30 (trinta) dias após inclusão ou alteração de preços, no
formato do Anexo Único do Conv. ICMS 234/17, de 22 de dezembro de 2017. (Conv. ICMS 103/18)
..." (NR)
"Art. 15. Sem prejuízo das demais disposições específicas previstas neste Regulamento, aplica-se o
regime de substituição tributária nas operações com os bens e mercadorias relacionados no
Protocolo ICMS 58/18, de 2 de outubro de 2018, constantes no quadro integrante deste artigo.
§ 1° Aos itens abrangidos pela substituição tributária de que trata esta Seção, aplicam-se as MVAs
dispostas na Seção X deste Anexo, ressalvado o disposto no § 2° deste artigo.
§ 2° Aos itens aparelhos e lâminas de barbear, abrangidos pela substituição tributária de que trata o
Protocolo ICMS 16/85, aplicam-se as MVAs disposta no quadro previsto nesta Seção." (NR)
...
..." (NR)
Art. 3° Ficam revogados os seguintes dispositivos do RICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n°
13.640, de 13 de novembro de 1997:
II - o § 1° do art. 313-B.
Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:
I - imediatos, relativamente:
a) ao art. 98, § 6°; art. 313-B; art. 562-AD; art. 657-A e art. 893-E, todos do RICMS; e
b) ao art. 11, § 4°; art. 15, §§ 1° e 2°, e art. 24, § 2°, todos do Anexo 191 do RICMS;
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
II - a partir de 1° de janeiro de 2019, com relação ao art. 9°, XVIII, §§ 2° e 13, I e II, do RICMS;
III - a partir de 1° de fevereiro de 2019, em relação ao art. 2°, § 1°, I, II e III, do Anexo 191 do RICMS; e
IV - a partir de 1° de abril de 2019, com relação aos arts. 465-E e art. 465-L, ambos do RICMS.
(DOE de 28.12.2018)
Altera o art. 547-A, bem como o art. 11 do Anexo 191, do Regulamento do Imposto sobre Operações
Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transportes Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação (RICMS), aprovado pelo Decreto Estadual n° 13.640, de 13 de
novembro de 1997 e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe confere
o art. 64, V, daConstituição Estadual,
DECRETA:
...
§ 4° O uso do BP-e será obrigatório a partir de 1° de julho de 2019. (Ajustes SINIEF 01/17 e 22/18) "
(NR)
Art. 2° O Anexo 191 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n° 13.640, de 13 de
novembro de 1997, passa a vigorar com as seguintes alterações:
...
§ 6° ...
...
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
II - sobre o montante obtido com a aplicação da MVA, na hipótese prevista no § 5° deste artigo:
a) 20% (vinte por cento) sobre o montante obtido com a aplicação da MVA, nas operações
destinadas a contribuintes credenciados na forma do § 9° deste artigo;
b) 10% (dez por cento) nas operações destinadas a contribuintes não credenciados.
...
§ 13. ...
I - ...
..."(NR)
Art. 3° Ficam revogados os seguintes dispositivos do RICMS, aprovado pelo Decreto n° 13.640/97:
II - o art. 886-F.
Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:
(DOE de 06.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art.
82, V, da Constituição do Estado,
DECRETA:
219
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Art. 1° Com fundamento no disposto no Convênio ICMS 26/18, ratificado nos termos da Lei
Complementar Federal n° 24, de 07/01/75, conforme Ato Declaratório CONFAZ n° 8, publicado no
Diário Oficial da União de 20/04/18, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS,
aprovado pelo Decreto n° 37.699, de 26/08/97:
ALTERAÇÃO N° 5004 - Na tabela do Apêndice XXIII, os itens 3 e 96 passam a vigorar com a seguinte
redação:
NBM/SH-
NBM/SH-NCM
Item Fármacos NCM Medicamentos
Medicamentos
Fármacos
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.
(DOE de 21.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art.
82, V, da Constituição do Estado,
DECRETA:
Art. 1° Com fundamento no disposto no Convênio ICMS 141/18, ratificado nos termos da Lei
Complementar Federal n° 24, de 07/01/75, conforme Ato Declaratório CONFAZ n° 31, publicado no
Diário Oficial da União de 14/12/18, ficam introduzidas as seguintes alterações no Livro I do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 37.699, de 26/08/97:
ALTERAÇÃO N° 5005 - No art. 9°, fica acrescentado o inciso CCI com a seguinte redação:
NOTA 01 - Ver benefício do não estorno do crédito fiscal, art. 35, XXXVI.
NOTA 02 - Esta isenção fica condicionada a que o medicamento tenha autorização para importação
concedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA.
NOTA 03 - O valor correspondente à isenção do ICMS deverá ser deduzido do preço do respectivo
produto, devendo o contribuinte demonstrar a dedução, expressamente, no documento fiscal."
ALTERAÇÃO N° 5006 - No art. 35, fica acrescentado o inciso XXXVI, conforme segue:
"XXXVI - às entradas que corresponderem a saídas beneficiadas com a isenção prevista no art. 9°,
CCI.
Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.
221
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
(DOE de 27.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo
65, inciso V da Constituição do Estado, e considerando as alterações decorrentes da publicação
do Convênio ICMS 142/18, de 14 de dezembro de 2018,
DECRETA:
Art. 1° Passam a vigorar, com a seguinte redação, os dispositivos a seguir relacionados do Anexo
VI do RICMS/RO, aprovado pelo Decreto n° 22.721, de 5 de abril de 2018: (Convênio ICMS 142/18,
efeitos a partir de 1° de janeiro de 2019)
“Art. 2° Para fins da substituição tributária do imposto devido nas operações subsequentes,
observar-se-á o disposto neste Anexo. (Convênio ICMS 142/18, cláusula primeira);
.............................................................................................................................................”(NR);
...........................................................................................................................................”(NR);
“Art. 5° As disposições deste Anexo se aplicam a todos os contribuintes do imposto, optantes ou não
pelo Simples Nacional. (Convênio ICMS 142/18, cláusula terceira)”;
“Art. 6° Nas operações sujeitas à substituição tributária destinada a este Estado, o sujeito passivo por
substituição tributária observará a legislação tributária do Estado de Rondônia. (Convênio ICMS
142/18, cláusula quarta)
..................................................................................................................................................”(NR);
222
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
“Art. 7° As regras relativas à substituição tributária em relação aos segmentos, bens e mercadorias a
seguir descritos, serão tratadas em Anexo específico: (Convênio ICMS 142/18, cláusula quinta)
................................................................................................................................................”(NR);
“Art. 8° Para fins deste Anexo, considera-se: (Convênio ICMS 142/18, cláusula sexta)
..................................................................................................................................................”(NR);
...................................................................................................................................................”(NR)
“Art. 11. O regime de substituição tributária não se aplica: (Convênio ICMS 142/18, cláusula nona)
..................................................................................................................................................”(NR);
“Art. 12. O contribuinte remetente que promover operações interestaduais destinadas ao Estado de
Rondônia com bens e mercadorias especificados em convênio ou protocolo que disponha sobre o
regime de substituição tributária será o responsável, na condição de sujeito passivo por substituição,
pela retenção e recolhimento do imposto relativo às operações subsequentes devido a este Estado,
mesmo que o imposto tenha sido retido anteriormente. (Convênio ICMS 142/18, cláusula oitava) (Lei
n° 688/96,artigo 24-A, § 2°, inciso I)
..................................................................................................................................................”(NR);
“Art. 19. O vencimento do imposto devido por substituição tributária será: (Convênio ICMS
142/18, cláusula décima quarta)
..................................................................................................................................................”(NR);
223
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
“Art. 21. O ressarcimento de que trata o artigo 20 poderá ser efetuado, alternativamente, nas
seguintes modalidades: (Convênio ICMS 142/18, cláusula décima quinta, § 5°)
................................................................................................................................................... (NR);
“Art. 25. O sujeito passivo remetente que promover operações interestaduais destinadas ao Estado
de Rondônia, com bens e mercadorias especificados em convênio ou protocolo que disponha sobre o
regime de substituição tributária, poderá inscrever-se no CAD/ICMS-RO como substituto tributário.
(Convênio ICMS 142/18, cláusula décima sétima)
§ 1° O número do CAD/ICMS-RO a que se refere o caput deverá ser aposto em todos os documentos
dirigidos ao Estado de Rondônia, inclusive no documento de arrecadação. (Convênio ICMS
142/18, cláusula décima sétima, Parágrafo único)
..................................................................................................................................................”(NR);
“Art. 29. O documento fiscal emitido pelo substituto tributário, nas operações com bens e
mercadorias listados nas tabelas da Parte 2 deste Anexo, além das demais indicações exigidas pela
legislação, conterá o valor que serviu de base de cálculo da substituição tributária e o valor do
imposto retido. (Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima)
..................................................................................................................................................”(NR);
“Art. 32. O sujeito passivo por substituição tributária remeterá à CRE a GIA/ST, em conformidade
com a Cláusula Oitava do Ajuste SINIEF n° 04/93, de 9 de dezembro de 1993. (Convênio ICMS
142/18, cláusula vigésima primeira)
................................................................................................................................................... (NR);
“Art. 34. Os bens e mercadorias relacionados na Tabela I da Parte 4 deste Anexo serão considerados
fabricados em escala industrial não relevante, quando produzidos por sujeito passivo que atender,
cumulativamente, as seguintes condições: (Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima segunda)
..................................................................................................................................................”(NR);
224
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
“Art. 35. A MVA será fixada com base em preços usualmente praticados no mercado considerado,
obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou por dados fornecidos por entidades
representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados.
(Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima terceira)
...................................................................................................................................................”(NR);
“Art. 36. O PMPF será fixado com base em preços usualmente praticados no mercado considerado,
obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou por dados fornecidos por entidades
representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados.
(Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima quarta)
..................................................................................................................................................”(NR);
“Art. 37. A pesquisa para obtenção da MVA ou do PMPF observará, ainda, o seguinte: (Convênio
ICMS 142/18, cláusula vigésima quinta)
..................................................................................................................................................”(NR);
“Art. 38. A CRE poderá autorizar que a pesquisa seja realizada por instituto, órgão ou entidade de
reputação idônea, desvinculado da entidade representativa do setor. (Convênio ICMS
142/18, cláusula vigésima sexta)
................................................................................................................................................... (NR);
“Art. 39. A CRE, após a realização da pesquisa relativa à apuração da MVA e do PMPF, cientificará as
entidades representativas do setor envolvido na produção e comercialização da mercadoria do
resultado encontrado, caso em que estabelecerá prazo para que as entidades representativas se
manifestem com a devida fundamentação. (Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima sétima)
..................................................................................................................................................”(NR);
“Art. 50. O contribuinte deverá observar a legislação interna do Estado de Rondônia, relativamente
ao tratamento tributário do estoque de bens e mercadorias incluídas ou excluídas do regime de
substituição tributária referente às operações subsequentes, bem como nas demais situações
previstas na legislação rondoniense. (Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima oitava)
225
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
..................................................................................................................................................”(NR);
“Art. 51. A fiscalização do sujeito passivo por substituição tributária será exercida, conjunta ou
isoladamente, pelas unidades federadas envolvidas nas operações, condicionando-se a
administração tributária da unidade federada de destino ao credenciamento prévio junto à
administração tributária de localização do estabelecimento a ser fiscalizado. (Convênio ICMS
142/18, cláusula vigésima nona)
..................................................................................................................................................”(NR);
“Art. 52. Constitui crédito tributário do Estado de Rondônia o imposto retido pelo substituto
tributário quando a operação tiver como destino este Estado, bem como a atualização monetária,
multas e juros de mora. (Convênio ICMS 142/18, cláusula trigésima)” (NR);
“TABELA I
SEGMENTOS DE MERCADORIAS
(Convênio ICMS 142/18, Anexo I) (NR)”;
“TABELA I
BEM E MERCADORIA FABRICADOS EM ESCALA INDUSTRIAL NÃO RELEVANTE
(Convênio ICMS 142/18, Anexo XXVII) (NR)”;
XXVI - o caput do § 1° do artigo 35: (Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima terceira, § 1°)
§ 1° O levantamento previsto no caput será promovido pela CRE, assegurada a participação das
entidades de classe representativas dos diferentes segmentos econômicos, observando-se:
..................................................................................................................................................”(NR);
XXVII - o caput do parágrafo único do artigo 36: (Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima terceira, §
1°)
“Art. 36.................................................................................................................................................
226
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Parágrafo único. O levantamento previsto no caput será promovido pela CRE, assegurada a
participação das entidades de classe representativas dos diferentes segmentos econômicos,
observando-se:
..................................................................................................................................................”(NR);
XXVIII - o inciso I do artigo 37: (Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima terceira, § 1°)
I - poderão ser desconsiderados os preços de promoção, bem como aqueles submetidos a qualquer
tipo de comercialização privilegiada;
..................................................................................................................................................”(NR);
Art. 2° Ficam acrescentados, com a seguinte redação, os dispositivos adiante enumerados ao Anexo
VI do RICMS/RO, aprovado pelo Decreto n° 22.721, de 5 de abril de 2018:
I - os §§ 9° e 10 ao artigo 11:
“Art. 11...............................................................................................................................................
.............................................................................................................................................................
§ 9° O disposto no inciso IV do caput somente se aplica a partir do primeiro dia do primeiro mês
subsequente ao da disponibilização, pelo Estado de Rondônia, em seu respectivo sítio na internet, do
rol dos contribuintes e respectivos segmentos de bens, mercadorias ou itens, detentores de regimes
especiais de tributação que lhes atribuam a responsabilidade, na condição de substituto tributário,
pela retenção e recolhimento do ICMS devido pelas operações subsequentes. (Convênio ICMS
142/18,cláusula nona, § 4°)
§ 10. O rol dos contribuintes e respectivos segmentos de bens, mercadorias ou itens, de que trata o §
4° deste artigo, deve ser encaminhado à Secretaria Executiva do CONFAZ, para disponibilização em
seu sítio eletrônico na internet. (Convênio ICMS 142/18, cláusula nona, § 5°)”;
Art. 3° Ficam revogados os seguintes dispositivos do Anexo VI do RICMS/RO, aprovado pelo Decreto
n° 22.721, de 5 de abril de 2018: (Convênio ICMS 142/18, efeitos a partir de 1° de janeiro de 2019)
Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
(DOE de 07.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições privativas que lhe
conferem os incisos I e III doart. 71 da Constituição do Estado, conforme o disposto no art. 98 da Lei
n° 10.297, de 26 de dezembro de 1996, e o que consta nos autos do processo n° SEF 16954/2018,
DECRETA:
ALTERAÇÃO 3.979 - O art. 145 do Anexo 3 passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 145.............................................................................
..........................................................................................
Parágrafo único. Nas operações interestaduais que destinem a este Estados os produtos
farmacêuticos relacionados na Seção XIV do Anexo 1-A do RICMS/SC-01, fica atribuída a
responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto, na condição de substituto
tributário, a qualquer estabelecimento remetente localizado em outra unidade da Federação, exceto
nos Estados do Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Rondônia, Roraima e São
Paulo, observado o disposto no inciso I do caput do art. 16 e § 2° do art. 22 deste Anexo." (NR)
ALTERAÇÃO 3.980 - O art. 148 do Anexo 3 passa a vigorar acrescido dos §§ 4° e 5°, com a seguinte
redação:
..........................................................................................
§ 4° Não se aplicam as reduções previstas no caput deste artigo quando, nas operações internas e
interestaduais, o valor da operação própria for igual ou superior a 70% (setenta por cento) da base
de cálculo prevista no caput do art. 147 deste Anexo.
§ 5° O disposto no § 4° do art. 19 deste Anexo não se aplica às operações com as mercadorias de que
trata esta Seção." (NR)
Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:
II - a contar do primeiro dia do quarto mês subsequente ao dia publicação, quanto à Alteração 3.980.
228
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
(DOE de 27.12.2018)
MÁRCIO FRANÇA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em
vista o disposto no Convênio ICMS 193/17, aprovado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária -
CONFAZ, e no Parecer PA n° 35/2007, da Procuradoria Geral do Estado,
DECRETA:
Artigo 1° Fica acrescentado, com a redação que se segue, o artigo 76 ao Anexo II do Regulamento do
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto n°
45.490, de 30 de novembro de 2000:
§ 1° - A fruição do benefício previsto neste artigo fica condicionada a que a operação esteja:
Artigo 2° Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.
(DOE de 28.12.2018)
Divulga relação dos atos normativos não vigentes em 8 de agosto de 2018, referentes às isenções,
aos incentivos e aos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais de que trata o inciso I do “caput” da
cláusula segunda do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017
MÁRCIO FRANÇA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em
vista o disposto no inciso I do “caput” do artigo 3° da Lei Complementar 160, de 7 de agosto de 2017,
e no inciso I do “caput” da cláusula segunda do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017,
Decreta:
Artigo 1° Para fins da convalidação de que trata a Lei Complementar 160, de 07 de agosto de 2017,
os atos normativos não vigentes em 08 de agosto de 2017, relativos às isenções, incentivos e
benefícios fiscais ou financeiro-fiscais de que trata o inciso I do “caput” do artigo 3° da referida lei
complementar são os constantes do Anexo.
(DOE de 28.12.2018)
Altera o Decreto 63.320, de 28 de março de 2018, que divulga a relação dos atos normativos
referentes às isenções, aos incentivos e aos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais de que trata o
inciso I do “caput” da cláusula segunda do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017
MÁRCIO FRANÇA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em
vista o disposto no inciso I do “caput” do artigo 3º da Lei Complementar 160, de 7 de agosto de 2017,
no inciso I do “caput” da cláusula segunda do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017, e
na Resolução do CONFAZ nº 08/18, de 3 de outubro de 2018,
DECRETA:
Artigo 1° Passam a vigorar, com a redação que se segue, os itens 13, 14, 44 e 67 do Anexo do Decreto
63.320, de 28 de março de 2018:
"
DISPOSITIV
ATOS
ITE NÚMER EMENTA OU O PUBLICAÇÃ TERMO TERMO DISPOSITIV TIPO
ATOS ALTERADOR
M O ASSUNTO ESPECÍFIC O DOE INICIAL FINAL O RICMS BENEFÍCIO
ES
O
230
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ANTECIPAÇÃO DE
CRÉDITO
RELATIVO A BEM
55305/2009,
DO ATIVO
,
IMOBILIZADO -
56332/2010,
Operações com
56873/2011
bens destinados a
57027/2011,
integrar o ativo
57142/2011,
imobilizado de
57610/2011,
contribuinte cuja
58761/12,
atividade
59039/2013,
econômica
59614/2013,
principal estiver
,
classificada sob
59998/2013,
um dos códigos
, 60063/14,
da CNAE
ANTECIPAÇÃ60297/2014,
indicados no NÃO RICMS,
54422/2 06.06.0 O CRÉDITO - 60298/14,
13 DECRETO RICMS - O Art. 1° 06.06.09 DETERMINA DDTT, art.
009 9 BEM DO 61083/2015,
contribuinte que DO 29
ATIVO ,
tiver adquirido os
61095/2015,
referidos bens
61094/2015,
diretamente de
61308/2015,
fabricante
61188/2015,
localizado no
61215/2015,
Estado de São
,
Paulo poderá
62722/2017,
creditar-se,
62724/2017,
integralmente e
,
de uma só vez, do
62725/2017,
montante
62726/2017,
correspondente
,
ao valor do
63103/2017
imposto cobrado
na respectiva
aquisição.
EMBALAGEM
PARA OVO “IN
NATURA”- saídas
internas
realizadas pelo NÃO RICMS,
48112/2 Art. 1° 27.09.0 54904/09,
14 DECRETO estabelecimento 27.09.03 DETERMINA Anexo II Redução BC
003 Inciso I 3 58767/12
fabricante - de DO art. 26
forma que a carga
tributária
corresponda a
7%.
44 DECRETO 53917/2 FEIJÃO - o Art. 1° 30.12.08 01.12.0 NÃO RICMS, CRÉDITO 54080/2009,
231
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
232
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
operações
sujeitas à alíquota
de 4% (quatro por
cento).
54171/09,
Programa de 54614/09,
Incentivo ao 56339/10,
ANTECIPAÇÃ
Investimento pelo NÃO 56847/11,
53051/0 04.06.0 O CRÉDITO
67 DECRETO Fabricante de Art. 11 04.06.08 DETERMINA - 58768/12,
8 8 - BEM DO
Veículo DO 60570/14,
ATIVO
Automotor - Pro- 61747/15,
Veículo. 62315/16,
63104/17
” (NR).
Artigo 2° Fica acrescentado, com a redação que se segue, o item 80 ao Anexo do Decreto 63.320, de 28 de março de 2018:
"
ENERGIA
ELÉTRICA -
Isenção para
o
RICMS,
forneciment NÃO
12185/0 07.01.0 Anexo I, art.
80 LEI o de energia Art. 1º 07.01.06 DETERMINAD ISENÇÃO 50473/06
6 6 29, inciso II,
elétrica O
alínea “a”
residencial
até a faixa
de consumo
de 90kwh.
” (NR).
Artigo 3° Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.
(DOE de 31.12.2018)
233
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas nos termos
do art. 84, incisos V,VII e XXI, da Constituição Estadual, de acordo com o disposto n° 7.950, de 29 de
dezembro de 2014, e,
CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS n°s 89 e 96, ambos de 28 de setembro de 2018,
DECRETA:
Art. 1° O Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 21.400, de 10 de dezembro de 2002, passa
a vigorar com as seguintes alterações:
I - ...
XLVI - a partir de 1°/01/2019, em relação as saídas com isenção do ICMS, incidentes nas operações
com os produtos indicados no Item 90 da Tabela I do Anexo I, deste Regulamento (Conv. ICMS
96/2018).
...
ANEXO I
DAS ISENÇÕES
TABELA I
ISENÇÕES POR PRAZO INDETERMINADO
...
ITEM 90. As operações com o medicamento Spinraza (Nusinersena) injection 12mg/5m1, classificado
no código 3004.90.79 da Nomenclatura Comum do Mercosul, destinado a tratamento da Atrofia
Muscular Espinal - AME, observado o disposto no inciso XLVI do "caput" do art. 60 deste
Regulamento (Conv. ICMS 96/2018).
Nota 1. A aplicação do disposto neste item fica condicionado a que o medicamento tenha
autorização para importação concedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA/MS.
Nota 2. O valor correspondente à isenção do ICMS deverá ser deduzido do preço do respectivo
produto, devendo o contribuinte demonstrar a dedução, expressamente, no documento fiscal.
234
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
...
ANEXO II
DA BASE DE CÁLCULO REDUZIDA
ITEM 2. ...
...
Nota 4. O benefício previsto neste item será aplicado exclusivamente às empresas nacionais da
indústria aeroespacial e seus fornecedores nacionais, às da rede de comercialização, às importadoras
de material aeroespacial, às oficinas de manutenção, modificação e reparos em aeronaves,
relacionadas em ato pelo Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa no qual deverão ser
indicados, obrigatoriamente, os números de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ
e no cadastro de contribuinte das unidades federadas (Conv. ICMS 89/2018).
..." (NR)
Art. 2° Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto
n° 21.400, de 10 de dezembro de 2002:
Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, exceto em relação:
I - ao inciso XLVI do "caput" do art. 60 e ao Item 90 da Tabela I do Anexo I, que produzem efeitos a
partir de 1° de janeiro de 2019;
II - a alteração promovida na nota 4 do Anexo II, que produz efeitos a partir de 17 de outubro de
2018.
(DOE de 31.12.2018)
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas nos termos
do art. 84, incisos V,VII e XXI, da Constituição Estadual; de acordo com o disposto na Lei n° 7.950, de
29 de dezembro de 2014;
235
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
DECRETA:
Art. 1° O Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 21.400, de 10 de dezembro de 2002, passa
a vigorar com a seguinte alteração:
"ANEXO I
DAS ISENÇÕES
TABELA I
ISENÇÕES POR PRAZO INDETERMINADO
ITEM 1. ...
...
...
b) 100% (cem por cento) da quantidade de peso, volume líquido ou unidades farmacotécnicas da
apresentação registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e comercializada pela
empresa, tratando-se de anticoncepcionais;
b-1) no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da quantidade total de peso, volume líquido ou unidades
farmacotécnicas da apresentação registrada na ANVISA e comercializada pela empresa, nos demais
casos;
c) ...
..." (NR)
(DOE de 02.01.2019)
236
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Dispõe sobre atos normativos relativos às isenções, incentivos, benefícios fiscais ou financeiro-fiscais,
instituídos por legislação estadual e que não mais produziam efeitos em 08 de agosto de 2017.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas nos termos
do art. 84, incisos V, VII e XXI da Constituição Estadual; de acordo com o disposto na Lei n° 7.950, de
29 de dezembro de 2014; e tendo em vista o disposto no art. 3° da Lei Complementar (Federal) n°
160, de 07 de agosto de 2017, e no Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017, em suas
cláusulas segunda, inciso I e terceira, inciso II;
DECRETA:
Art. 1° Os atos normativos relativos às isenções, aos incentivos e aos benefícios fiscais ou financeiro-
fiscais, referentes ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS,
instituídos pelas leis, decretos e legislação complementar estaduais, em desacordo com a alínea "g"
do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal de 1988, que não mais produziam efeitos em
8 de agosto de 2017, são os relacionados nos anexos deste Decreto.
Parágrafo único. O disposto neste artigo compreende as seguintes espécies de benefícios fiscais:
I - isenção;
IV - devolução do imposto;
VIII - dilação do prazo para pagamento do imposto, inclusive o devido por substituição tributária, em
prazo superior ao estabelecido no Convênio ICM 38/88, de 11 de outubro de 1988, e em outros
acordos celebrados no âmbito do CONFAZ;
X - financiamento do imposto;
237
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
XII - remissão;
XIII - anistia;
XIV - moratória;
XV - transação;
XVII - outro benefício ou incentivo, sob qualquer forma, condição ou denominação, do qual resulte,
direta ou indiretamente, a exoneração, dispensa, redução, eliminação, total ou parcial, do ônus do
imposto devido na respectiva operação ou prestação, mesmo que o cumprimento da obrigação
vincule-se à realização de operação ou prestação posterior ou, ainda, a qualquer outro evento
futuro.
(DOE de 02.01.2019)
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas nos termos
do art. 84, incisos V, VII e XXI da Constituição Estadual; de acordo com o disposto na Lei n° 7.950, de
29 de dezembro de 2014;
CONSIDERANDO o disposto no art. 3°, § 2°, V da Lei Complementar Federal n° 160, de 07 de agosto
de 2017 e na cláusula décima do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017;
CONSIDERANDO que os benefícios fiscais instituídos em desacordo com o disposto na alínea "g" do
inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal, enquadrados no art. 3°, § 2°, V da Lei
Complementar Federal n° 160/17, devem ter o prazo final de fruição encerrado em 31 de dezembro
de 2018,
DECRETA:
238
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Art. 1° Ficam revogados os dispositivos a seguir indicados do Regulamento do ICMS, aprovado pelo
Decreto n° 21.400, de 10 de dezembro de 2002:
Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1°
de janeiro de 2019.
(DOE de 21.12.2018)
INSTRUÇÃO NORMATIVA:
Art. 1° O art. 4° da Instrução Normativa n° 1.330/17-GSF, de 28 de abril de 2017, passa a vigorar com
a seguinte alteração:
“Art. 4°
II - 3,0% (três por cento), nos períodos de apuração dezembro de 2020 a agosto de 2021;
III - 3,83% (três inteiros e oitenta e três centésimos por cento), nos períodos de apuração setembro
de 2021 a agosto de 2022”;
Art. 2° O art. 4° da Instrução Normativa n° 1.331/17-GSF, de 28 de abril de 2017, passa a vigorar com
a seguinte alteração:
“Art. 4°
239
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
II - 3,0 (três por cento), nos períodos de apuração dezembro de 2020 a agosto de 2021;
III - 3,83 (três inteiros e oitenta e três centésimos por cento), nos períodos de apuração setembro de
2021 a agosto de 2022.”
Art. 3° O art. 4° da Instrução Normativa n° 1.332/17-GSF, de 28 de abril de 2017, passa a vigorar com
a seguinte alteração:
“Art. 4° .....................................................................................
.................................................................................................
Art. 4° O art. 4° da Instrução Normativa n° 1.333/17-GSF, de 28 de abril de 2017, passa a vigorar com
a seguinte alteração:
“Art. 4°
II - 3,0 (três por cento), nos períodos de apuração dezembro de 2020 a agosto de 2021;
III - 3,83 (três inteiros e oitenta e três centésimos por cento), nos períodos de apuração setembro de
2021 a agosto de 2022.”
Art. 5° O art. 4° da Instrução Normativa n° 1.334/17-GSF, de 28 de abril de 2017, passa a vigorar com
a seguinte alteração:
“Art. 4°
II - 3,0 (três por cento), nos períodos de apuração dezembro de 2020 a agosto de 2021;
III - 3,83 (três inteiros e oitenta e três centésimos por cento), nos períodos de apuração setembro de
2021 a agosto de 2022.”
Art. 6° Nos períodos de apuração correspondentes aos meses de dezembro de 2018 a novembro de
2020, fica suspensa a utilização dos créditos previstos nos arts. 4° das instruções normativas a que se
referem os arts. 1° a 5° desta instrução.
240
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
(DOE de 13.12.2018)
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, e o
disposto no art. 505, do Decreto n° 2269/98 - RICMS/AP;
CONSIDERANDO o disposto no art. 37, II, 6° da Lei n° 0400 de 22 de dezembro de 1997 - Código
Tributário do Estado;
RESOLVE:
Art. 2° O contribuinte que importar mercadorias diretamente do exterior destinada à outra unidade
da federação, deverá cumprir as seguintes obrigações previstas no Regulamento do ICMS:
§ 1° No caso da importação ser efetuada por não contribuintes do Estado, o imposto incidente sobre
a operação será pago na ocasião do desembaraço da mercadoria.
241
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
§ 2° Decorridos o prazo de 120 (cento e vinte) dias da entrada da mercadoria, sem que ocorra a
respectiva saída, o imposto deverá ser recolhido, na forma e prazo estabelecidos no art. 64 do
Decreto n° 2269/98-RICMS.
(DOE de 04.12.2018)
O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6°, VI, da Lei
Complementar n° 13.452, de 26/04/10, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP n°
45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):
1. No Capítulo XIII do Título III, fica acrescentado o subitem 1.1.7, conforme segue:
"1.1.7 - Os contribuintes ficam dispensadas das garantias previstas no item 1.1, na hipótese de
pedido de parcelamento de créditos tributários provenientes do ICMS, relativos a fatos geradores
com vencimento até 31 de outubro de 2018, desde que o pedido seja efetuado até 26 de dezembro
de 2018, em até 60 (sessenta) meses, incluída a prestação inicial, que deve ser de, no mínimo, 8%
(oito por cento) do valor do débito."
(DOE de 03.12.2018)
Altera a Instrução Normativa n° 50, de 29 de outubro de 2018, para prorrogar o prazo previsto para a
entrega do documento informatizado declaração de benefícios fiscais revogados.
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições conferidas pelo inciso II do art. 114
da Constituição Estadual, tendo em vista o disposto no art. 3°, II, da Lei Complementar n° 160, de 7
de agosto de 2017, e nas cláusulas segunda, II, terceira, II, e quarta, II, do Convênio ICMS n° 190, de
15 de dezembro de 2017,
INSTRUÇÃO NORMATIVA:
Art. 1° O caput do art. 3° da Instrução Normativa n° 50, de 29 de outubro de 2018, passa a vigorar
com a seguinte redação:
242
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
“Art. 3° Os contribuintes, cujos benefícios fiscais a eles concedidos não tenham sido aprovados em
convênio ou protocolo ICMS e deixaram de produzir efeitos até o dia 8 de agosto de 2018, devem
preencher e enviar a Declaração de Benefícios Fiscais Revogados - DBFR, prevista no art. 1°, até o dia
17 de dezembro de 2018.” (NR)
DOE de 17.12.2018
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art.
114, II, daConstituição Estadual,
Art. 1° Acrescenta-se o art. 1°-A e 2°-B à Instrução Normativa n° 30 de 2007, a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 1°-A O sujeito passivo que não atenda integralmente às condições elencadas no § 2° do art. 1°,
poderá ser autorizado, a título precário, a efetuar o pagamento do imposto devido por substituição
tributária até o dia 9 (nove) do mês subsequente à saída da mercadoria do estabelecimento
remetente.
II - quando o imposto devido por substituição tributária não seja superior a 5 (cinco) UPFAL,
independentemente de pedido de autorização.
III - na hipótese de eventual não retenção ou retenção a menor do imposto, quando as mercadorias
sujeitas à substituição tributária forem oriundas de unidades federadas signatárias de convênios ou
protocolos ICMS.
I - com capital integralizado em valor não inferior a R$ 200.000.000,00 (duzentos milhões de reais).
243
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
I - a exclusão do contribuinte do regime tributário previsto nesta Instrução Normativa, com efeitos
retroativos à data inicial de sua fruição;
Art. 2°-B Todos os beneficiários da autorização contida nesta Instrução Normativa deverão
comprovar, até o dia 31 de Março de 2019, o preenchimento de todas as condições contidas no § 2°,
do art. 1°.
§ 1° Para fins de comprovação das condições referidas no caput, deverá ser encaminhado
requerimento, acompanhado de documentos comprobatórios, à Superintendência Especial da
Receita Estadual.”(AC)
(DOE de 28.12.2018)
O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 25, III do
Regimento Interno da Secretaria de Estado da Fazenda, aprovado pelo Decreto n° 183, de 6 de
outubro de 1975, e
CONSIDERANDO Os artigos 96, 96-B e 97 e a tabela i do Anexo I do RICMS, aprovado pelo Decreto
008, de 26 de janeiro de 1998,
244
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
CONSIDERANDO O Convênio ICMS 155/15 que dispõe sobre a produção de efeitos de convênios e
protocolos que versem sobre os regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento
do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, a partir de 1° de
janeiro de 2016.
RESOLVE:
Art. 1° Esta Instrução Normativa disciplina o cálculo do ICMS a recolher nas Entradas Interestaduais
de Mercadorias Provenientes de outros Estados ou do Distrito Federal, nas operações sujeitas ou não
ao encerramento da Tributação, e nas aquisições em Licitações Públicas.
Art. 2° No cálculo do ICMS a recolher por ocasião da entrada de Mercadorias Provenientes de outras
Unidades da Federação deverão ser utilizados os percentuais de Carga Tributária especificados nos
Anexos I a VII desta Instrução Normativa.
Parágrafo único. Nas aquisições em Licitações Públicas, inclusive leilão, o ICMS a ser recolhido,
quando cabível, deverá ser calculado de acordo com o Anexo VIII desta Instrução Normativa.
Art. 3° Prevalecem sobre as Regras de Cálculo definidas nesta Instrução Normativa Supervenientes
alterações na Legislação Tributária que modifiquem quaisquer elementos relacionados à Alíquota da
Operação, à Base de Cálculo, à Margem de Valor Agregado ou o Percentual de Antecipação
Tributária.
Art. 4° Os Convênios e Protocolos ICMS que versem sobre o Regime de Substituição Tributária de que
o Estado seja signatário deverão ser aplicados, no que couber, a partir da data especificada em sua
cláusula de vigência.
(DOU de 04.12.2018)
245
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Altera a Instrução Normativa RFB n° 1.277, de 28 de junho de 2012, que institui a obrigação de
prestar informações relativas às transações entre residentes ou domiciliados no Brasil e residentes
ou domiciliados no exterior que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas
jurídicas ou dos entes despersonalizados.
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do
art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF
n° 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei n° 9.779, de 19 de
janeiro de 1999, e no Decreto n° 7.708, de 2 de abril de 2012,
RESOLVE:
Art. 1° A Instrução Normativa RFB n° 1.277, de 28 de junho de 2012, passa a vigorar com as seguintes
alterações:
"Art. 3° ...................................................................................................
.................................................................................................................
§ 3° .........................................................................................................
§ 4° ........................................................................................................
I - ao do pagamento, se este ocorrer depois da inclusão, no prazo estabelecido no art. 3°, do registro
de aquisição de serviço, de intangível ou de outra operação que produza variação no patrimônio; ou
........................................................................................................" (NR)
Art. 2° Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
(DOU de 10.12.2018)
246
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Dispõe sobre a prestação de informações para fins de consolidação de débitos no Programa Especial
de Regularização Tributária, instituído pela Lei n° 13.496, de 24 de outubro de 2017, no âmbito da
Secretaria da Receita Federal do Brasil.
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do
art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF
n° 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto na Lei n° 13.496, de 24 de outubro de
2017, e no § 3° do art. 4° da Instrução Normativa RFB n° 1.711, de 16 de junho de 2017,
RESOLVE:
Art. 1° Esta Instrução Normativa disciplina as regras relativas à prestação das informações
necessárias à consolidação de débitos no Programa Especial de Regularização Tributária (Pert),
instituído pela Lei n° 13.496, de 24 de outubro de 2017, e regulamentado, no âmbito da Secretaria da
Receita Federal do Brasil (RFB), pela Instrução Normativa RFB n° 1.711, de 16 de junho de 2017.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 2° A prestação das informações de que trata o art. 1° refere-se aos parcelamentos e pagamentos
à vista relativos aos demais débitos administrados pela RFB, conforme os termos do inciso II do § 1°
do art. 4° da Instrução Normativa RFB n° 1.711, de 2017.
§ 1° Deverão ser incluídos nos parcelamentos e pagamentos à vista a que se refere o caput os
débitos que forem recolhidos por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf)
decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art.
11 da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991, das contribuições instituídas a título de substituição e das
contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos, conforme os termos
do § 2° do art. 4° da Instrução Normativa n° 1.711, de 2017.
§ 2° Deve cumprir as regras estabelecidas nesta Instrução Normativa o sujeito passivo que optou
pelo parcelamento ou pagamento à vista dos demais débitos de que trata o inciso II do § 1° do art. 4°
da Instrução Normativa n° 1.711, de 2017.
§ 3° As regras previstas nesta Instrução Normativa não se aplicam ao sujeito passivo que optou pelo
parcelamento ou pagamento à vista dos débitos previdenciários que foram arrecadados por meio de
Guia da Previdência Social (GPS), de que trata o inciso I do § 1° do art. 4° da Instrução Normativa RFB
n° 1.711, de 2017.
§ 4° Observado o disposto nos §§ 2° e 3° deste artigo, enquadra-se nas regras previstas nesta
Instrução Normativa o sujeito passivo que recebeu a comunicação na forma prevista nos §§ 8° e 9°
do art. 4° da Instrução Normativa RFB n° 1.711, de 2017, e que não foi excluído do Pert.
247
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
CAPÍTULO II
Art. 3° O sujeito passivo que optou pelo pagamento à vista ou pelo parcelamento dos demais débitos
de que trata o caput do art. 2° deverá indicar, exclusivamente no sítio da RFB na Internet, no
endereço <http://rfb.gov.br>, nos dias úteis do período de 10 a 28 de dezembro de 2018, das 7 horas
às 21 horas, horário de Brasília:
III - os montantes dos créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), se for o caso; e
§ 2° Se, no momento da prestação das informações, não for disponibilizada a opção de seleção de
débitos para os quais houve desistência de impugnações ou de recursos administrativos e de ações
judiciais, realizada na forma prevista nos §§ 2° e 3° do art. 8° da Instrução Normativa RFB n° 1.711, de
2017, o sujeito passivo deverá comparecer a uma unidade da RFB para solicitar a inclusão desses
débitos no Pert.
§ 3° Os débitos dos órgãos públicos de quaisquer dos poderes dos estados, do Distrito Federal e dos
municípios, inclusive dos fundos públicos da administração direta deverão ser regularizados em
nome do respectivo ente federativo a que estiverem vinculados.
CAPÍTULO III
Art. 4° Os créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL a serem
indicados deverão corresponder aos saldos disponíveis para utilização após deduzidos os valores já
utilizados em:
I - compensação com base de cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) ou da CSLL
em períodos anteriores à data da prestação das informações de que trata esta Instrução Normativa;
ou
248
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
§ 1° O sujeito passivo deverá efetuar a baixa, na escrituração fiscal, dos créditos decorrentes de
prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL utilizados na forma prevista nesta Instrução
Normativa.
§ 3° Na hipótese de ter sido solicitada a utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal, a baixa
será efetuada na seguinte ordem:
Art. 5° A utilização dos demais créditos relativos a tributos administrados pela RFB somente será
possível caso:
II - o sujeito passivo tenha transmitido, até 9 de dezembro de 2018, o respectivo pedido eletrônico
de restituição, efetuado por meio do programa PER/DCOMP.
Art. 6° A RFB dispõe do prazo de 5 (cinco) anos, contado da data da prestação das informações para
consolidação, para análise dos montantes de créditos indicados para utilização.
CAPÍTULO IV
Art. 7° A consolidação somente será efetivada se o sujeito passivo tiver efetuado o pagamento até 28
de dezembro de 2018:
I - da parcela correspondente a, no mínimo, 20% (vinte por cento) do valor da dívida consolidada, em
espécie, na hipótese de opção pela modalidade de liquidação prevista no inciso I do caput do art. 3°
da Instrução Normativa RFB n° 1.711, de 2017, caso todo o saldo restante tenha sido liquidado com
249
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
créditos de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL ou demais créditos próprios
relativos a tributo administrado pela RFB;
III - de todos os pagamentos ou prestações vencidos até a data mencionada no caput, nas demais
modalidades previstas no art. 3° da Instrução Normativa RFB n° 1.711, de 2017.
§ 1° A consolidação dos débitos terá por base o mês do requerimento de adesão ao parcelamento ou
ao pagamento à vista com utilização de créditos.
§ 2° O pagamento dos valores de que trata o caput e das parcelas com vencimento a partir de
dezembro de 2018 deverão ser feitos exclusivamente por meio de Darf, emitido por funcionalidade
específica disponível no sítio da RFB na Internet.
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
DA REVISÃO DA CONSOLIDAÇÃO
Art. 10. A revisão da consolidação será efetuada pela RFB, a pedido do sujeito passivo ou de ofício, e
poderá resultar em recálculo de todas as parcelas devidas ou alteração de modalidade, se for o caso.
Parágrafo único. O parcelamento será rescindido caso o sujeito passivo não quite as prestações
devedoras decorrentes da revisão da consolidação até o último dia útil do mês subsequente àquele
em que ocorreu a ciência da revisão.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
250
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Art. 11. Poderão ser incluídos no Pert, observado o disposto no caput e no § 1° do art. 2°:
I - os débitos a que se refere o inciso II do art. 2° da Instrução Normativa RFB n° 1.711, de 2017, cuja
ciência do lançamento ocorra até a data da prestação das informações nos termos desta Instrução
Normativa;
III - os débitos cujas declarações, originais ou retificadoras, sejam transmitidas até 7 de dezembro de
2018.
Art. 12. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
(DOE de 14.12.2018)
Dispõe sobre o desconto concedido na antecipação do pagamento do ICMS apurado pela sistemática
normal e pelo regime de substituição tributária.
RESOLVE:
Art. 1° Serão objeto de desconto o ICMS apurado que tenha a seguinte descrição:
I - Regime Normal de Apuração do ICMS, item 01 da Ficha Recolhimento do Período da DIEF, exceto
os beneficiários da Lei n° 6.146/2011 e da Lei n° 4.859, de 27 de agosto de 1.996;
IV - Antecipação Total, item 10 da Ficha Recolhimento do Período da DIEF, exceto sem encerramento
de fase.
§ 1° Para gozar do desconto pela antecipação do pagamento do ICMS, o contribuinte deverá apurar e
recolher o imposto referente ao:
251
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
III - terceiro decêndio do período de apuração de novembro de 2018, em separado, até o dia 10 de
dezembro de 2018, com desconto de 3% (três por cento);
I - fazer a apuração do ICMS referente aos decêndios de novembro e, aos primeiro e segundo
decêndios de dezembro de 2018 fora da DIEF na forma do Anexo Único desta Portaria;
II - efetuar o recolhimento no prazo constante no § 1° do artigo 1°, nos códigos de receita previstos
na legislação tributária para os ICMS de que trata o caput do art.1°;
III - fazer a apuração mensal do ICMS na DIEF, na forma e no prazo estabelecido no RICMS,
registrando o valor do imposto recolhido referente aos decêndios, acrescido dos respectivos
descontos como crédito, na ficha “Apuração do Imposto”, quadro “Crédito do Imposto”, linha
“Crédito Conv. n° 130/18”, de forma a abater do valor do imposto apurado no mês;
Parágrafo único. Para a apuração de que trata o inciso III do caput deverão ser considerados os
débitos e os créditos destacados nas notas fiscais de saídas e de entradas de todo o período de
apuração.
III - lançar no campo “Crédito do período anterior” da GIA ST de novembro e de dezembro de 2018
os valores do ICMS recolhido referente aos respectivos decêndios, acrescido dos valores dos
descontos concedidos, e informar no campo “Informações Complementares” que o crédito é
referente ao “Crédito ICMS Convênio n° 130/18”.
Publique-se.
Cumpra-se.
(DOE de 26.12.2018)
Dispõe sobre o desconto concedido na antecipação do pagamento do ICMS apurado pela sistemática
normal e pelo regime de substituição tributária.
RESOLVE:
Art. 1° Serão objeto de desconto o ICMS apurado que tenha a seguinte descrição:
I - Regime Normal de Apuração do ICMS, item 01 da Ficha Recolhimento do Período da DIEF, exceto
os beneficiários da Lei n° 6.146/2011 e da Lei n° 4.859, de 27 de agosto de 1.996;
IV - Antecipação Total, item 10 da Ficha Recolhimento do Período da DIEF, exceto sem encerramento
de fase.
253
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
§ 1° Para gozar do desconto pela antecipação do pagamento do ICMS, o contribuinte deverá apurar e
recolher o imposto referente ao:
III - terceiro decêndio do período de apuração de novembro de 2018, em separado, até o dia 10 de
dezembro de 2018, com desconto de 3% (três por cento);
I - fazer a apuração do ICMS referente aos decêndios de novembro e, aos primeiro e segundo
decêndios de dezembro de 2018 fora da DIEF na forma do Anexo Único desta Portaria;
II - efetuar o recolhimento no prazo constante no § 1° do artigo 1°, nos códigos de receita previstos
na legislação tributária para os ICMS de que trata o caput do art.1°;
III - fazer a apuração mensal do ICMS na DIEF, na forma e no prazo estabelecido no RICMS,
registrando o valor dos respectivos descontos como crédito, na ficha “Apuração do Imposto”, quadro
“Crédito do Imposto”, linha “Crédito Conv. n° 130/18”, de forma a abater do valor do imposto
apurado no mês;
Parágrafo único. Para a apuração de que trata o inciso III do caput deverão ser considerados os
débitos e os créditos destacados nas notas fiscais de saídas e de entradas de todo o período de
apuração.
254
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
III - lançar no campo “Crédito do período anterior” da GIA ST de novembro e de dezembro de 2018
os valores referentes aos descontos concedidos, e informar no campo “Informações
Complementares” que o crédito é referente ao “Crédito ICMS Convênio n° 130/18”.
Art. 4° Fica revogada a Portaria GSF n° 269, de 10 de dezembro de 2018, publicada no DOE n° 233, de
14 de dezembro de 2018.
Art. 5° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 14 de
dezembro de 2018.
Publique-se.
Cumpra-se.
(DOE de 27.12.2018)
O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 265, 269, 270, 277
e 426-A do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS,
aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, expede a seguinte
PORTARIA:
Artigo 1° Passam a vigorar, com a redação que se segue, os seguintes dispositivos da Portaria CAT
42/2018, de 21-05-2018:
I - os §§ 4° e 5° do artigo 1°:
255
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
1 - da base de cálculo da sujeição passiva por substituição, no campo “vBCSTRet” (ID N26 do Grupo
de Tributação do ICMS = 60);
2 - do ICMS retido ou antecipado, no campo “vICMSSTRet” (ID N27 do Grupo de Tributação do ICMS
= 60);
§ 5° - Para fins de apuração do valor a ser indicado no campo “vICMSSTRet” e “vFCPSTRet”, IDs N27 e
N27d, de que trata o parágrafo 4°, e, na impossibilidade de identificação da operação de entrada da
mercadoria, o contribuinte substituído considerará o valor do imposto devido pela operação própria
do remetente correspondente às entradas mais recentes, suficientes para comportar a quantidade
envolvida, conforme metodologia estabelecida no manual a que se refere o § 1° deste artigo.” (NR);
II - o § 3° do artigo 21:
256
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
2 - indeferimento, a causa constará da notificação a ser expedida e será feita a comunicação de que o
valor reservado nos termos do § 3° do artigo 22 retornará ao saldo da conta corrente, salvo na
hipótese do § 2° do artigo 19.” (NR);
IV - o § 5° do artigo 27:
“§ 2° - A compensação escritural, prevista no inciso I do artigo 270 do RICMS, será feita mediante o
cumprimento dos seguintes requisitos:
1 - lançamento do valor autorizado no Livro Registro de Apuração do ICMS, previsto no artigo 223 do
RICMS, e na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, prevista no artigo 253 do
RICMS, no quadro “Crédito do Imposto”, utilizando o item “007 - Outros Créditos”, subitem “007.49 -
Ressarcimento de Substituição Tributária - Compensação Escritural”, indicando o código do visto
eletrônico contido na notificação da autorização, indispensável para o lançamento;
2 - lançamento em Outros Créditos na Escrituração Fiscal Digital - EFD, na apuração do ICMS relativo
a operações próprias, no registro E111, com o uso do código de ajuste SP020749, de acordo com o
disposto no Anexo VI, item 4 da Portaria CAT 147, de 27-07-2009.” (NR);
257
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
“b) tenha sido feito em conformidade com o disposto em regime especial que verse de forma diversa
sobre a matéria, desde que esteja em vigor e produzindo efeitos, em relação aos fatos ensejadores
ocorridos até 28-02-2019.” (NR).
Artigo 2° Ficam acrescentados, com a redação que se segue, os seguintes dispositivos à Portaria CAT
42/2018, de 21-05-2018:
“§ 3°-A - O valor autorizado para compensação escritural, a que se refere o § 3°, deverá também ser
lançado em Outros Créditos na Escrituração Fiscal Digital - EFD, na apuração do ICMS relativo a
operações próprias, no registro E111, com o uso do código de ajuste SP020749, de acordo com o
disposto no item 4 do Anexo VI da Portaria CAT 147, de 27-07-2009;” (NR);
“Artigo 4° - Eventual saldo credor de imposto a ressarcir constante do Registro 1200 da Escrituração
Fiscal Digital - EFD, relativo aos fatos ensejadores ocorridos até 31-12-2018, deverá ser
reincorporado a crédito na Guia de Apuração e Informação do ICMS - GIA da referência 12/2018, na
forma prevista no artigo 6° da Portaria CAT 158/2015, e mediante lançamento no quadro “Crédito do
Imposto - Outros Créditos”, sob o título “Reincorporação do Imposto - Artigo 4° das disposições
transitórias da Portaria CAT 42/2018”.”(NR).
Artigo 3° Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01-
01-2019.
(DOE de 20.12.2018)
258
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
RESOLVE:
Art. 2° O estabelecimento do contribuinte substituído que receber mercadoria com retenção de ICMS
substituição tributária ou que tenha efetuado o pagamento antecipado do imposto, para apurar o
ressarcimento ou a restituição do ICMS retido nas hipóteses previstas no caput do art. 25 do Anexo
3 do RICMS/SC-01, deverá gerar e enviar, para cada período de referência, arquivo eletrônico único,
conforme o layout e Manual de Preenchimento do Demonstrativo para Apuração Mensal do
Ressarcimento, da Restituição e Complementação do ICMS Substituição Tributária (DRCST), aprovado
pela Portaria SEF n° 378, de 29 de novembro de 2018, abrangendo a totalidade das mercadorias
comercializadas relativamente a cada uma das hipóteses elencadas no referido artigo.
Art. 3° O envio do arquivo eletrônico de que trata o art. 2° desta Portaria ocorrerá por meio de
aplicativo específico disponibilizado no Sistema de Administração Tributária (SAT), acessado com os
respectivos login e senha do contribuinte.
Parágrafo único. O arquivo deve estar comprimido no formato ZIP, e o nome do mesmo deverá
seguir a estrutura “*.zip”.
Art. 4° Ao ser recebido pelo SAT, o arquivo enviado pelo contribuinte será submetido a validação
preliminar, que irá verificar a consistência das informações prestadas de acordo com o layout e o
manual referidos no art. 2° desta Portaria, podendo ser:
II - recebido, hipótese que ainda será submetido às verificações previstas no art. 5° desta Portaria.
II - descritivo dos status do DRCST, de acordo com o resultado das etapas de validação previstas no
art. 5° desta Portaria e de habilitação previstas no art. 6° desta Portaria.
Art. 5° Na hipótese do inciso II do art. 4° desta Portaria, o arquivo do DRCST será submetido às
seguintes verificações:
259
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
III - da consistência dos dados contidos no arquivo eletrônico com os demais registros do
contribuinte na base de dados da Secretaria da Fazenda.
§ 1° Ocorridas as verificações de que trata o caput deste artigo, o arquivo do DRCST poderá ser:
II - validado, hipótese que o valor apurado do imposto a ser ressarcido ou restituído ainda ficará
sujeito a habilitação, conforme disposto no art. 6° desta Portaria.
I - poderá ser validado mediante manifestação favorável de autoridade fiscal, sujeitando-se, ainda,
aos procedimentos de habilitação previstos no art. 6° desta Portaria; ou
§ 3° Não se exigirá a habilitação prevista no art. 6° desta Portaria quando no DRCST for apurado
débito de ICMS-ST a complementar, hipótese em que o valor do débito será apropriado em conta
corrente especifico quando ocorrer a validação dos valores prevista nos incisos do caput deste artigo.
Art. 6° O valor a ressarcir ou a restituir, apurado no arquivo do DRCST validado nos termos do
disposto no art. 5° desta Portaria, poderá:
§ 1° A negativa da habilitação referida no inciso I do caput deste artigo, observado o prazo previsto
no inciso I do § 4° deste artigo, ocorrerá pela manifestação da autoridade fiscal em aplicativo
específico disponibilizado no SAT.
§ 2° Quando cabível, a autoridade fiscal referida no § 1° deste artigo poderá intimar o contribuinte
para providenciar a substituição do arquivo eletrônico do DRCST conforme o disposto no art. 8° desta
Portaria.
§ 3° Na hipótese do § 1° deste artigo, quando não for possível sanear o evento que deu causa à
negativa da habilitação, por meio de substituição de arquivo, o contribuinte deverá encaminhar
pedido de reconsideração, que será formalizado por meio de processo físico, entregue na Gerência
Regional da Fazenda Estadual (GERFE) à qual jurisdicionado o contribuinte.
260
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
I - de forma automática, no prazo de 30 dias contados da data da validação a que se refere o inciso II
do § 1° do art. 5° desta Portaria, desde que não haja manifestação da autoridade fiscal, conforme o
disposto no § 1° deste artigo ou no inciso II deste parágrafo; ou
Art. 7° Será disponibilizado pelo SAT aplicativo específico para acompanhamento da situação do
arquivo do DRCST recebido, bem como a impressão do protocolo previsto no § 1° do art. 4° desta
Portaria.
Art. 8° A substituição de arquivo do DRCST já entregue deverá ser feita na sua íntegra, não se
aceitando arquivos complementares para o mesmo período informado, observado o disposto no § 1°
deste artigo.
Art. 9° Quando da habilitação do crédito a ressarcir ou restituir, conforme disposto no inciso II do art.
6° desta Portaria, o valor habilitado será apropriado em conta corrente especifico destinado ao
controle dos saldos a serem transferidos ou compensados pelo contribuinte.
Art. 10. A utilização do saldo do crédito a ressarcir ou restituir, validado conforme disposto no § 1° do
art. 6° desta Portaria, ocorrerá após o lançamento no conta corrente referido no art. 9° desta
Portaria.
Art. 11. O pedido para utilização do crédito a ressarcir ou restituir, habilitado conforme disposto no §
4° do art. 6° desta Portaria, será efetuado por meio da emissão de Ordem de Transferência de
Crédito (OTC) em aplicativo específico disponibilizado pelo SAT, e, conforme a destinação
selecionada para uso do crédito, deverá atender as condições descritas neste artigo.
I - a destinação do crédito; e
§ 2° Na hipótese do § 1° deste artigo, caso a compensação escritural seja com imposto devido por
substituição tributária ao Estado, além dos requisitos referidos nos incisos do referido parágrafo, é
obrigatória a emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para fins de ressarcimento, conforme previsto
no art. 12 desta Portaria.
II - a destinação do crédito; e
§ 4° Na hipótese do § 3° deste artigo, caso a compensação escritural pelo destinatário seja com
imposto devido por substituição tributária ao Estado, além dos requisitos referidos nos incisos do
referido parágrafo, é obrigatória a emissão de NF-e para fins de ressarcimento, conforme previsto no
art. 12 desta Portaria.
§ 5° Na transferência destinada a outros contribuintes que estejam inscritos no CCICMS deste Estado
como substituto tributário, para compensação escritural do imposto devido por substituição
tributária ao Estado, conforme previsto no inciso II do§ 3° do art. 25 do Anexo 3 do RICMS/SC-01,
será exigido, no mínimo, que se informe:
II - a destinação do crédito;
§ 6° Além dos requisitos previstos no § 5° deste artigo, é obrigatória a emissão de NF-e para fins de
ressarcimento, conforme previsto no art. 12 desta Portaria.
§ 7° A declaração de aceite referida no inciso IV do § 5° deste artigo será emitida pelo substituto
tributário destinatário do crédito a ser transferido, por meio do aplicativo específico disponibilizado
pelo SAT, e conterá no mínimo:
Art. 12. Juntamente com a emissão da ordem de compensação ou transferência do crédito a ressarcir
ou restituir para fins de compensação escritural do imposto devido por substituição tributária devida
a este Estado, conforme disposto nos §§ 2°, 4° e 5° do art. 11 desta Portaria, obrigatoriamente será
emitida NF-e, que deverá atender os seguintes requisitos:
I - indicar o CFOP:
a) 1603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária, quando da emissão de NF-e de
entrada na hipótese do § 2° do art. 11 desta Portaria;
b) 5603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária, quando da emissão de NF-e na
hipótese do § 4° do art. 11 desta Portaria, e do § 5° desta Portaria, quando o destinatário substituto
tributário for localizado neste Estado;
c) 6603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária, quando da emissão de NF-e na
hipótese do § 5° do art. 11 desta Portaria, para destinatário substituto tributário for localizado em
outra Unidade da Federação;
II - no campo Valor Total da NF-e (vNF), informar o mesmo valor do crédito a ressarcir ou restituir da
ordem de transferência vinculada; e
b) no campo xTexto, o número da OTC, com 15 dígitos, que foi gerada a favor do destinatário, e será
vinculada a está NF-e; e
IV - será emitida uma única NF-e para cada ordem de transferência previamente emitida no sistema.
§ 1° O SAT, de forma automática, vai processar a vinculação da OTC gerada com a correspondente
NF-e, desde que, na sua emissão, tenha sido atendido o disposto neste artigo.
II - o CNPJ e o CCICMS do emitente da NF-e devem ser iguais aos do transmitente da OTC;
III - o CNPJ e o CCICMS do destinatário do crédito devem ser iguais aos do destinatário da OTC; e
263
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
§ 4° Quando a vinculação de que trata o § 3° deste artigo não se processar de forma automática, o
aplicativo nele referido vai permitir a vinculação manual pelo emitente da OTC, hipótese que estará
ainda sujeita às validações previstas no § 2° deste artigo.
Art. 13. A apropriação em conta gráfica dos valores das transferências e compensações referidas nos
§§ 1° e 4° do art. 11 desta Portaria ocorrerá por meio da Autorização para Utilização de Crédito
(AUC), gerada pelo SAT nos mesmos moldes daquela prevista no art. 52 do RICMS/SC-01, observado
o seguinte.
I - para apropriar o crédito a ressarcir ou restituir na DIME, a AUC deve ser informada no quadro 46,
utilizando origem especifica; e
II - para apropriar o crédito a ressarcir ou restituir na EFD, o valor deve ser lançado utilizando o ajuste
de crédito SC020061 daTabela A do Anexo I da Portaria SEF n° 287, de 8 de dezembro de 2011,
informando o número da AUC no registro E112.
Art. 14. Para apropriação do crédito a ressarcir ou restituir das transferências e compensações de
que tratam os §§ 2°, 4° e 5° deste artigo, será observado o seguinte:
a) no Quadro 01, para CFOP 1603, informar na coluna Valor Contábil o somatório dos valores
informados no campo vNF das NF-e de crédito de ressarcimento ou restituição registradas na escrita
fiscal;
b) no Quadro 11, no campo 115 (Ressarcimento de ICMS substituição tributária acobertado por NF-
e), preencher com o mesmo valor informado conforme previsto no inciso I deste parágrafo; e
II - na EFD, atendidas as disposições previstas na Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital (EFD
ICMS/IPI) e na Portaria SEF n° 287, de 2011, deverá:
a) para cada NF-e de crédito a ressarcir ou restituir, emitida por terceiros, informada no C100, gerar
um registro C111 preenchendo no campo NUM_PROC o número do protocolo da OTC que consta do
campo Informações Adicionais da NF-e, referida no inciso III do caput do art. 12, e indicando no
campo IND_PROC o indicador 0 - SEFAZ;
b) para cada NF-e de crédito a ressarcir ou restituir, de emissão própria, informada no C100, gerar
um registro C195 preenchendo no campo TXT_COMPL o número do protocolo da OTC que consta do
campo Informações Adicionais da NF-e, referida no inciso III do caput do art. 12;
264
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
c) no registro C190 quando no campo CFOP for indicado o código 1603 será obrigatório o
preenchimento dos campos VL_OPR e VL_ICMS_ST com o valor do crédito a ressarcir ou restituir,
observado que deve ser informado o mesmo valor nos referidos campos.
(DOE de 03.01.2019)
Altera a Portaria n° 824 /2005-SEFAZ, de 06 de julho de 2005 que Institui documento denominado
“Mapa de Antecipação do ICMS de Medicamento e Produtos Farmacêuticos” que deve ser utilizado
pelos contribuintes para calcular o ICMS a recolher quando adquirir medicamentos e produtos
farmacêuticos sem retenção na fonte.
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DE SERGIPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas
nos termos do art. 90, inciso II, da Constituição Estadual;
RESOLVE:
“Art. 2° ...
Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Portaria a redução da base de cálculo em 20% (vinte
por cento) para os produtos genéricos e de 10% (dez por cento) para os demais, disposta no art.
686 do RICMS/2002, somente ocorrerá quando for utilizado o preço constante da tabela sugerido
pelo órgão competente para venda a consumidor ou o valor correspondente ao preço máximo de
venda a consumidor sugerido ao público pelo estabelecimento industrial.
...”(NR)
265
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
(DOE de 08.10.2018)
Torna pública a relação com a identificação de atos normativos não vigentes em 8 de agosto de 2017,
relativos a isenções, incentivos e benefícios fiscais ou financeiro-fiscais instituídos em desacordo com
o disposto na alínea "g" do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal.
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA TRIBUTAÇÃO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 63, XII, do
Regulamento da Secretaria de Estado da Tributação, aprovado pelo Decreto n° 22.088, de 16 de
dezembro de 2010,
RESOLVE:
Art. 1° Dar publicidade, com fundamento no inciso I do art. 3° da Lei Complementar Federal n° 160,
de 7 de agosto de 2017, bem como no inciso I do caput e § 1°, ambos da cláusula
segunda do Convênio ICMS 190, de 15 de dezembro de 2017, à relação com a identificação de atos
normativos não vigentes em 8 de agosto de 2017, relativos a isenções, incentivos e benefícios fiscais
ou financeiro-fiscais instituídos em desacordo com o disposto na alínea "g" do inciso XII do §
2° do art. 155 daConstituição Federal, consoante Anexo Único desta Portaria.
ANEXO ÚNICO
266
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Revoga o Decreto n°
16.754, de 27 de
fevereiro de 2003, e
dispõe sobre a
Art.
concessão de regime
5 DECRETO16.753/03 3° do Decreto 27/08/2003 01/09/2003 31/12/2004
especial de tributação
17.034/03
aos contribuintes
atacadistas de drogas e
medicamentos, na
forma que especifica.
(DOU de 04.12.2018)
267
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Os valores apurados mensalmente por estimativa podiam ser quitados por declaração de
compensação (Dcomp) até 31 de maio de 2018, data que entrou em vigor a Lei n° 13.670, de 2018,
que passou a vedar a compensação de débitos tributários concernentes a estimativas.
Os valores apurados por estimativa constituem mera antecipação do IRPJ e da CSLL, cujos fatos
jurídicos tributários se efetivam em 31 de dezembro do respectivo ano-calendário. Não é passível de
cobrança a estimativa tampouco sua inscrição em Dívida Ativa da União (DAU) antes desta data.
No caso de Dcomp não declarada, deve-se efetuar o lançamento da multa por estimativa não paga.
Os valores dessas estimativas devem ser glosados. Não há como cobrar o valor correspondente a
essas estimativas e este tampouco pode compor o saldo negativo de IRPJ ou a base de cálculo
negativa da CSLL.
No caso de Dcomp não homologada, se o despacho decisório que não homologou a compensação for
prolatado antes de 31 de dezembro, e não foi objeto de manifestação de inconformidade, não há
formação do crédito tributário nem a sua extinção; não há como cobrar o valor não homologado na
Dcomp, e este tampouco pode compor o saldo negativo de IRPJ ou a base de cálculo negativa da
CSLL.
No caso de Dcomp não homologada, se o despacho decisório for prolatado após 31 de dezembro do
ano-calendário, ou até esta data e for objeto de manifestação de inconformidade pendente de
julgamento, então o crédito tributário continua extinto e está com a exigibilidade suspensa (§
11 do art. 74 da Lei n° 9.430, de 1996), pois ocorrem três situações jurídicas concomitantes quando
da ocorrência do fato jurídico tributário: (i) o valor confessado a título de estimativas deixa de ser
mera antecipação e passa a ser crédito tributário constituído pela apuração em 31/12; (ii) a confissão
em DCTF/Dcomp constitui o crédito tributário; (iii) o crédito tributário está extinto via compensação.
Não é necessário glosar o valor confessado, caso o tributo devido seja maior que os valores das
estimativas, devendo ser as então estimativas cobradas como tributo devido.
Se o valor objeto de Dcomp não homologada integrar saldo negativo de IRPJ ou a base negativa da
CSLL, o direito creditório destes decorrentes deve ser deferido, pois em 31 de dezembro o débito
tributário referente à estimativa restou constituído pela confissão e será objeto de cobrança.
Dispositivos Legais: arts. 2°, 6°, 30, 44 e 74 da Lei n° 9.430, de 27 de dezembro de 1996; arts.
52 e 53 da IN RFB n° 1.700, de 14 de março de 2017; IN RFB n° 1.717, de 17 de julho de 2017. e-
processo 10010.039865/0413-77
Relatório
Edita-se o presente Parecer Normativo, nos termos dos incisos III e XXV do art. 327 da Portaria MF n°
430, de 9 de outubro de 2017, e inciso III do art. 6° da Portaria RFB n° 2217, de 19 de dezembro de
2014, para solucionar a Consulta Interna n° 2, de 30 de abril de 2013, apresentada pela Delegacia
Especial de Instituições Financeiras em São Paulo (Deinf), nos seguintes termos:
268
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Nos casos em que o contribuinte informa débitos de estimativas de IRPJ ou CSLL em Dcomp, cuja
compensação não seja homologada (ou homologada parcialmente), deve a autoridade administrativa
preparadora acolher o disposto na Solução de Consulta Interna Cosit n° 18/2006 ou deve ela
observar o disposto no art. 16 da Instrução Normativa SRF n° 93/1997 e no Parecer PGFN/CAT n°
1658/2011?
Propõe-se, assim, que tanto nos casos de Dcomp considerada não declarada como nos de Dcomp
não homologada, seja realizada a glosa das estimativas informadas no ajuste anual de IRPJ ou CSLL,
efetuando-se o lançamento da multa isolada por estimativa não liquidada e, conforme o caso que se
configure quanto ao ajuste anual, após a glosa das estimativas:
ii) Se ainda restar insuficiência de recolhimento além do saldo negativo, constituição do crédito
tributário de IRPJ ou CSLL (ajuste) apurado a menor no encerramento do ano-calendário, com a
correspondente exigência da multa de ofício.
Fundamentos
Entendimentos pretéritos.
4. As estimativas referem-se a base de cálculo estimada do IRPJ e da CSLL; o valor apurado sobre essa
base estimada é o tributo a ser pago em antecipação ao valor total devido e apurado em 31 de
dezembro do ano-calendário. O seu tratamento não é questão nova no âmbito da Coordenação-
Geral de Tributação (Cosit), a qual em 2006 já tinha prolatada a Solução de Consulta Interna (SCI) n°
18, cujas conclusões estão a seguir transcritas:
16. Por todo o exposto, no que diz respeito ao tratamento da estimativa não paga ou não
compensada, cabe concluir que:
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
16. 1os débitos de estimativas declaradas em DCTF devem ser utilizados para fins de cálculo e
cobrança da multa isolada pela falta de pagamento e não devem ser encaminhados para inscrição
em Dívida Ativa da União;
16.3 na hipótese de compensação não homologada, os débitos serão cobrados com base em Dcomp,
e, por conseguinte, não cabe a glosa dessas estimativas na apuração do imposto a pagar ou do saldo
negativo apurado na DIPJ;
5. A PGFN, por sua vez, no Parecer PGFN/CAT/N° 1.658/2011 e no Parecer PGFN/CAT/N° 193/2013,
posicionou-se no sentido de que é inviável a inscrição da estimativa mensal quitada por Dcomp não
homologada em Dívida Ativa da União (DAU). Entendeu que a estimativa é simples antecipação do
tributo, inexistindo liquidez e certeza até a apuração do saldo do tributo ao final do ano.
6. Já no Parecer PGFN/CAT/N° 88/2014, a PGFN aduz que em 31 de dezembro, data do fato gerador
do IRPJ e da CSLL, as estimativas compensadas e incluídas na apuração do imposto devido em 31 de
dezembro (que até esta data possuem característica de antecipação de tributo) se convertem em
tributo e concomitantemente compõem o ajuste anual. E, assim, são passíveis de cobrança caso a
compensação não seja homologada, conforme trechos a seguir transcritos:
15. O IRPJ e a CSLL substituem as estimativas, contudo, é possível que os valores relativos à
estimativa tenham sido compensados e computados como pagamento no momento do ajuste anual,
contudo, essa compensação pode não ser homologada, ocorrendo a decisão após a apuração do
lucro real. Assim, tratar-se-iam de valores referentes a tributo consolidados com o ajuste anual, não
mais de mera estimativa do imposto de renda e da contribuição sobre o lucro. (...)
19. O entendimento que podemos extrair do excerto acima é de que tratamos de tributo em si, não
mais de estimativas, cuja existência se encerra com o ajuste anual, consoante exposto nos Pareceres
PGFN/CAT n° 1.658/2011 e 193/2013, razão pela qual podemos ter uma conclusão diferente
daqueles constantes nos pareceres mencionados, contudo, sem modificar-lhes em nenhum ponto,
apenas por considerar que no caso estamos tratando de tributo propriamente dito.
20. A conclusão que podemos formular, a partir do questionamento da Receita Federal do Brasil, é
pela legitimidade de cobrança de valores que sejam objeto de pedido de compensação não
homologada oriundos de estimativa, uma vez que já se completou o fato jurídico tributário que
enseja a incidência do imposto de renda, ocorrendo a substituição da estimativa pelo imposto de
renda. (grifou-se)
270
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7.A existência de diversos entendimentos tem suscitado decisões divergentes no âmbito da RFB. Por
tal motivo, busca-se consolidar todos os entendimentos no presente Parecer Normativo, a fim de
garantir segurança jurídica à administração tributária e aos contribuintes.
Entendimento consolidado
8.A despeito de a situação aqui tratada se referir ao débito de estimativas quitadas por
compensação, faz-se referência à hipótese em que as estimativas foram confessadas em DCTF e não
foram quitadas nem por pagamento nem por compensação.
8.1.Tal hipótese já estava normatizada no âmbito da RFB pelo então art. 16 da IN SRF n° 93, de
1997 (vigente na época da consulta interna), a qual foi replicada pelos atualmente vigentes arts.
52 e 53 da IN RFB n° 1.700, de 2017. Note-se que por eles já há o tratamento para a verificação da
falta de pagamento durante o ano-calendário em curso e após o seu término:
Art. 52. Verificada, durante o ano-calendário em curso, a falta de pagamento do IRPJ ou da CSLL por
estimativa, o lançamento de ofício restringir-se-á à multa isolada sobre os valores não recolhidos.
§ 1° A multa de que trata o caput será de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor do pagamento
mensal que deixar de ser efetuado.
§ 3° Na falta de atendimento à intimação de que trata o § 1° do art. 51, no prazo nela consignado, o
Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil procederá à aplicação da multa de que trata o caput sobre
o valor apurado com base nas regras previstas nos arts. 32 a 41, ressalvado o disposto no § 2° do art.
51.
§ 4° A não escrituração do livro Diário ou do Lalur de que trata o caput do art. 310 até a data fixada
para pagamento do IRPJ e da CSLL do respectivo mês, implicará desconsideração do balanço ou
balancete para efeito da suspensão ou redução de que trata o art. 47 e a aplicação do disposto no §
2° deste artigo.
Art. 53. Verificada a falta de pagamento do IRPJ ou da CSLL por estimativa, após o término do ano-
calendário, o lançamento de ofício abrangerá:
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I - a multa de ofício de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor do pagamento mensal que deixar de
ser efetuado, ainda que tenha sido apurado prejuízo fiscal ou base de cálculo negativa da CSLL no
ano-calendário correspondente; e
II - o IRPJ ou a CSLL devido com base no lucro real ou no resultado ajustado apurado em 31 de
dezembro, caso não recolhido, acrescido de multa de ofício e juros de mora contados do vencimento
da quota única do tributo.
8.3.Portanto, ratifica-se o entendimento contido no item 16.1 da SCI Cosit n° 18, de 2006, para os
débitos de estimativa em aberto: "os débitos de estimativas declaradas em DCTF devem ser
utilizados para fins de cálculo e cobrança da multa isolada pela falta de pagamento e não devem ser
encaminhados para inscrição em Dívida Ativa da União".
9.Na hipótese do débito de estimativas quitada em Dcomp, se esta for considerada não declarada,
nos termos dos arts. 75 a 79da IN RFB n° 1.717, de 2017, o tratamento é o mesmo para o caso de
simples falta de pagamento, qual seja: efetua-se o lançamento da multa por estimativa não paga; os
valores dessas estimativas devem ser glosados; não subsiste o crédito tributário, conforme se
depreende dos arts. 52 e 53 da IN RFB n° 1.700, de 2017. E, se o valor objeto da Dcomp considerada
não-declarada integrar saldo negativo de IRPJ ou base negativa da CSLL, o direito creditório
correspondente ao valor dessas estimativas deve ser indeferido. Ratifica-se o disposto no item 13 da
SCI Cosit n° 18, de 2006:
13.Por sua vez, no que diz respeito à compensação considerada não declarada, nos termos do § 12,
do art. 74 da Lei n° 9.430, de 1996, primeiramente, é mister observar que deverá ser aplicada multa
isolada de acordo com o disposto no art. 18 da Lei n° 10.833, de 2003.
13.1Outrossim, considerando o disposto no art. 74, § 13 da Lei n° 9.430, de 1996, no sentido de que
a compensação considerada não declarada não extingue o crédito tributário, deve ser aplicado ao
caso o tratamento dado às estimativas não pagas, ou seja, na apuração do ajuste anual do Imposto
sobre a Renda, as estimativas porventura deduzidas devem ser glosadas.
13.2Assim sendo, e para efeitos de apuração do imposto a pagar ou do saldo negativo apurado na
DIPJ, após a glosa das estimativas, havendo:
13.2.1 IRPJ a pagar, deve-se efetuar o lançamento do imposto com a multa de ofício prevista no art.
44, da Lei n° 9.430, de 1996;
272
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13.2.2 redução do saldo negativo, esse valor (do saldo negativo já reduzido) pode ser restituído ou
compensado;
13.3 Neste caso, deve ser aplicada multa isolada pela falta do pagamento de estimativa.
10.Na hipótese da Dcomp não homologada, a situação a ser vista deve ser a retratada em 31 de
dezembro do ano-calendário em curso, pois é nesta data que ocorre o fato jurídico tributário do IRPJ
e da CSLL.
10.1.Assim, salvo a situação de ser considerada não declarada a Dcomp, extinto está o débito a título
de estimativa, sob condição resolutória. Portanto, a estimativa pode ser deduzida do total do tributo
devido, ou mesmo compor saldo negativo. Eventual não homologação em decisão definitiva deverá
ser objeto de cobrança.
10.3.Se o despacho decisório for prolatado após 31 de dezembro do ano-calendário, ou até esta
data, mas objeto de manifestação de inconformidade, e este está pendente de julgamento, então o
crédito tributário continua extinto e está com a exigibilidade suspensa (§ 11 do art. 74 da Lei n°
9.430, de 1996). Pouco importa o que vai ocorrer depois, pois em 31 de dezembro do corrente ano
ocorrem três situações jurídicas concomitantes: (i) o valor confessado a título de estimativas deixa de
ser mera antecipação e passa a ser crédito tributário constituído pela apuração em 31 de dezembro;
(ii) a confissão em DCTF/Dcomp constitui o crédito tributário; (iii) o crédito tributário está extinto via
compensação.
10.4.Evidentemente, se o sujeito passivo que teve a Dcomp não homologada antes do dia 31 de
dezembro apresentar a manifestação de inconformidade e não incluir a estimativa na apuração do
tributo e, portanto, não a considerou no tributo devido ou na composição do saldo negativo, o valor
a ela correspondente deixa de ser devido. Logo, a manifestação de inconformidade se delimita ao
direito creditório não homologado.
11.É por isso que não é necessário glosar o valor confessado, caso o tributo devido seja maior que os
valores das estimativas, devendo ser as então estimativas cobradas como tributo devido. E se as
estimativas compuserem o saldo negativo do IRPJ ou a base de cálculo negativa da CSLL, estes
tornam-se direito creditório a ser reconhecido caso o tributo devido, após o ajuste, seja inferior às
estimativas compensadas. Vide acórdão do CARF neste mesmo diapasão:
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
11.1.Ressalte-se que esse crédito do sujeito passivo é líquido e certo para os fins do disposto no art.
170 do CTN. Se a estimativa é uma obrigação certa sua, também deve ser tido como certo o saldo
negativo por ela formado. Afinal, não se pode negar o efeito que é próprio à estimativa, que existe
em conformidade com o direito.
11.2.Ainda, o entendimento aqui esposado não só protege o direito do sujeito passivo de ter o
direito creditório reconhecido, como também os interesses fazendários. Ora, não faria sentido
indeferir o direito creditório no saldo negativo ou na base negativa se isso significasse ter de rever a
cobrança das estimativas não compensadas, as quais podem estar até em execução fiscal ou, pior,
estarem parceladas. Mesmo no caso de um pedido de restituição, os interesses fazendários também
estão protegidos, uma vez que o crédito eventualmente reconhecido deve ser objeto de
compensação de ofício, consoante arts. 89 a96 da IN RFB n°1.717, de 2017.
12.Com a ressalva que se trata de entendimento apenas para a hipótese em que os débitos das
estimativas estejam extintos em 31 de dezembro por Dcomp, (vide itens 11.2 e 11.3), podendo
somente após esta data serem cobrados e encaminhados para inscrição em dívida ativa, ratifica-se o
entendimento contido nos itens 12, 12.1, 12.1.1, 12.1.3 e 12.1.4 da SCI Cosit n° 18, de 2006, e
cancela-se o contido no item 12.1.2. Transcreve-se tais itens, já atualizados com o entendimento
deste Parecer Normativo:
12.No que se refere à compensação não homologada, inicialmente cabe ressaltar que o crédito
tributário concernente à estimativa é extinto, sob condição resolutória, por ocasião da declaração da
compensação, nos termos do disposto no § 2° doart. 74 da Lei n° 9.430, de 1996, e, nesse sentido,
não cabe o lançamento da multa isolada pela falta do pagamento de estimativa.
12.1Por conseguinte, aos valores relativos às compensações não homologadas importa aplicar os
procedimentos cabíveis estabelecidos na Instrução Normativa SRF n° 600, de 2005 (atual IN RFB n°
1.717, de 2017), como abaixo exposto:
274
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
12.1.3nas hipóteses em que ficar caracterizada a prática das infrações previstas nos arts.
71 a 73 da Lei n° 4.502, de 30 de novembro de 1964, aplica-se a multa isolada prevista no art.
18 da Lei n° 10.833, de 29 de janeiro de 2003;
12.1.4Assim sendo, no ajuste anual do Imposto sobre a Renda, para efeitos de apuração do imposto
a pagar ou do saldo negativo na DIPJ, não cabe efetuar a glosa dessas estimativas, objeto de
compensação não homologada.
Síntese conclusiva
a) os valores apurados mensalmente por estimativa podiam ser quitados por Dcomp até 30 de maio
de 2018, data que entrou em vigor a Lei n° 13.670, de 2018, que passou a vedar a compensação de
débitos tributários concernentes a estimativas;
b) os valores apurados por estimativa constituem mera antecipação do IRPJ e da CSLL, cujos fatos
jurídicos tributários se efetivam em 31 de dezembro do respectivo ano-calendário; não é passível de
cobrança a estimativa tampouco sua inscrição em DAU antes desta data;
c) no caso de Dcomp não declarada, deve-se efetuar o lançamento da multa por estimativa não paga;
os valores dessas estimativas devem ser glosados; não há como cobrar o valor correspondente a
essas estimativas, e este tampouco pode compor o saldo negativo de IRPJ ou a base de cálculo
negativa da CSLL.
d) no caso de Dcomp não homologada, se o despacho decisório que não homologou a compensação
for prolatado antes de 31 de dezembro, e não foi objeto de manifestação de inconformidade, não há
formação do crédito tributário nem a sua extinção; não há como cobrar o valor não homologado na
Dcomp, e este tampouco pode compor o saldo negativo de IRPJ ou a base de cálculo negativa da
CSLL;
e) no caso de Dcomp não homologada, se o despacho decisório for prolatado após 31 de dezembro
do ano-calendário, ou até esta data e for objeto de manifestação de inconformidade pendente de
julgamento, então o crédito tributário continua extinto e está com a exigibilidade suspensa (§
11 do art. 74 da Lei n° 9.430, de 1996), pois ocorrem três situações jurídicas concomitantes quando
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
da ocorrência do fato jurídico tributário: (i) o valor confessado a título de estimativas deixa de ser
mera antecipação e passa a ser crédito tributário constituído pela apuração em 31/12; (ii) a confissão
em DCTF/Dcomp constitui o crédito tributário; (iii) o crédito tributário está extinto via compensação;
não é necessário glosar o valor confessado, caso o tributo devido seja maior que os valores das
estimativas, devendo ser as então estimativas cobradas como tributo devido;
f) se o valor objeto de Dcomp não homologada integrar saldo negativo de IRPJ ou a base negativa da
CSLL, o direito creditório destes decorrentes deve ser deferido, pois em 31 de dezembro o débito
tributário referente à estimativa restou constituído pela confissão e será objeto de cobrança;
g) a SCI Cosit n° 18, de 2006, deve ser lida de acordo com o Parecer PGFN/CAT/N° 88/2014, motivo
pelo qual ratifica-se o disposto nos seus itens 12, 12.1, 12.1.1, 12.1.3 e 12.1.4 e 13 a 13.3, revogando-
se o seu item 12.1.2.
(DOE de 28.12.2018)
RESOLVE:
Art. 1° Ficam enquadrados na categoria de distribuidor exclusivo, para efeitos de aplicação da base
de cálculo do ICMS devido a título de substituição tributária prevista no item 4 da alínea “c” do inciso
II do art. 59 da Parte 1 do Anexo XV do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 43.080, de
13 de dezembro de 2002, os estabelecimentos relacionados no Anexo Único desta Portaria,
relativamente às mercadorias listadas no mesmo Anexo.
Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.
276
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ANEXO ÚNICO
(a que se refere o art. 1° da Portaria SUTRI n° 802/2018)
CNPJ: 61.286.647/0001-16
Período de
Subitem Mercadorias/Apresentação Princípio Ativo Código EAN Registro ANVISA
validade
ACETATO DE
50 MCG + 140 MCG STT CT 8 01.01.2019 a
1.4 NORETISTERONA + 7896261004931 1006801520023
ENV X 1 31.12.2019
ESTRADIOL
277
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
BISSULFATO DE
BISSULFATO DE 01.01.2019 a
1.14 CLOPIDOGREL 75MG 28FCT 7897595633675 1006811340087
CLOPIDOGREL 31.12.2019
BR
CNPJ: 61.286.647/0001-16
Período de
Subitem Mercadorias/Apresentação Princípio Ativo Código EAN Registro ANVISA
validade
ACETATO DE
50 MCG + 140 MCG STT CT 8 01.01.2019 a
2.5 NORETISTERONA + 7896261004931 1006801520023
ENV X 1 31.12.2019
ESTRADIOL
278
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
BISSULFATO DE
BISSULFATO DE 01.01.2019 a
2.15 CLOPIDOGREL 75MG 28FCT 7897595633675 1006811340087
CLOPIDOGREL 31.12.2019
BR
CNPJ: 21.891.032/0006-23
Período de
Subitem Mercadorias Apresentação Código EAN Registro ANVISA
validade
01.01.2019 a
3.1 CALCIUM SANDOZ F COM EFEV CT TB PLAS X 10 7896261012639 1010703270063
20.03.2019
01.01.2019 a
3.2 CALCIUM SANDOZ FF COM EFEV CT TB PLAS X 10 7896261012653 1010703270047
20.03.2019
3.20 ENO TABS FRUTAS 750 MG COM MAST FR PLAS 7896015529789 1010702750101 01.01.2019 a
280
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
SORTIDAS X 48 31.08.2019
01.01.2019 a
3.23 EMULSÃO SCOTT SOL FR X 200 ML-LARANJA 7896015516024 1010700700369
30.09.2019
01.01.2019 a
3.24 EMULSÃO SCOTT SOL FR X 200 ML-MORANGO 7896015516048 1010700700253
30.09.2019
01.01.2019 a
3.25 EMULSÃO SCOTT SOL FR X 400 ML-MORANGO 7896015516055 1010700700245
30.09.2019
281
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
POLIET X 2 31.12.2019
3.52 SAL DE FRUTA ENO PO EFEV FR PLAS OPC X 100 7896015521622 1010700560729 01.01.2019 a
282
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
G (ABACAXI) 31.12.2019
01.01.2019 a
3.57 SAL DE FRUTA ENO (LIMÃO) FR PLAS OPC X 100G 7896015518370 1010700560621
31.12.2019
CNPJ: 07.863.523/0001-00
Período de
Subitem Mercadorias Princípio Ativo Código EAN Registro ANVISA
validade
POLIVITAMÍNICO; 01.01.2019 a
4.2 ACCUVIT COMREV FRX30 7896658000010 1057302060014
POLIMINERAL 31.12.2019
283
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
01.01.2019 a
4.7 ACHEFLAN AER FRX54G CORDIA VERBENACEA DC 7896658006920 1057303410085
31.12.2019
01.01.2019 a
4.8 ACHEFLAN CREM BGX30G CORDIA VERBENACEA DC 7896658006432 1057303410034
31.12.2019
01.01.2019 a
4.9 ACHEFLAN CREM BGX60G CORDIA VERBENACEA DC 7896658007170 1057303410123
31.12.2019
01.01.2019 a
4.10 ACICLOVIR 200MG COM BLX25 ACICLOVIR 7896181918189 1121304110031
31.12.2019
01.01.2019 a
4.11 ACICLOVIR 200MG COM BLX25 ACICLOVIR 7896181918189 1121304110031
31.12.2019
01.01.2019 a
4.12 ACICLOVIR 50MG CREM BGX10G ACICLOVIR 7896181901143 1121304100034
31.12.2019
01.01.2019 a
4.14 ADAPALENO 0,1% GEL BGX30G ADAPALENO 7896181911432 1121303550028
31.12.2019
01.01.2019 a
4.15 ADINOS GEL CREME BGX15G DESONIDA 7896658003165 1057303780028
31.12.2019
01.01.2019 a
4.16 ADINOS GEL CREME BGX30G DESONIDA 7896658002960 1057303780044
31.12.2019
01.01.2019 a
4.18 ADIPEPT 20MG COMR BLAX14 PANTOPRAZOL 7896658021671 1057304620024
31.12.2019
01.01.2019 a
4.19 ADIPEPT 20MG COMR BLAX28 PANTOPRAZOL 7896658021688 1057304620032
31.12.2019
01.01.2019 a
4.20 ADIPEPT 20MG COMR BLAX7 PANTOPRAZOL 7896658021664 1057304620016
31.12.2019
31.12.2019
01.01.2019 a
4.22 ADIPEPT 40MG COMR BLAX28 PANTOPRAZOL 7896658021732 1057304620083
31.12.2019
01.01.2019 a
4.23 ADIPEPT 40MG COMR BLAX7 PANTOPRAZOL 7896658021718 1057304620067
31.12.2019
01.01.2019 a
4.24 ALBENDAZOL 400MG COMM BLX1 ALBENDAZOL 7896181920953 1121304710010
31.12.2019
285
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
AMOXICILINA TRIIDRATADA;
AMOXI/CLAVUL 875/125MG 01.01.2019 a
4.46 CLAVULANATO DE 7896181919452 1121304610016
COMR FRX14 31.12.2019
POTÁSSIO
AMOXICILINA TRIIDRATADA;
AMOXI/CLAVUL 875/125MG 01.01.2019 a
4.47 CLAVULANATO DE 7896181919452 1121304610016
COMR FRX14 31.12.2019
POTÁSSIO
AMOXICILINA TRIIDRATADA;
AMOXI/CLAVUL 875/125MG 01.01.2019 a
4.48 CLAVULANATO DE 7896181919469 1121304610032
COMR FRX20 31.12.2019
POTÁSSIO
AMOXICILINA TRIIDRATADA;
AMOXI/CLAVUL 875/125MG 01.01.2019 a
4.49 CLAVULANATO DE 7896181919469 1121304610032
COMR FRX20 31.12.2019
POTÁSSIO
4.52 AMOXICILINA 500MG CAP BLX15 AMOXICILINA TRIIDRATADA 7896181916963 1121304150031 01.01.2019 a
286
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
31.12.2019
01.01.2019 a
4.53 AMOXICILINA 500MG CAP BLX21 AMOXICILINA TRIIDRATADA 7896181916987 1121304150058
31.12.2019
01.01.2019 a
4.54 AMOXICILINA 500MG CAP BLX30 AMOXICILINA TRIIDRATADA 7896181917007 1121304150074
31.12.2019
01.01.2019 a
4.55 AMOXICILINA 875MG COM BLX14 AMOXICILINA TRIIDRATADA 7896181904175 1121304140011
31.12.2019
AMOXICILINA TRIIDRATADA;
AMOXICILINA/CLAVULANATO 01.01.2019 a
4.56 CLAVULANATO DE 7896181900498 1121304090012
400/57MG FRX70ML 31.12.2019
POTÁSSIO
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.57 ANDANTOL GEL BGX40G 7896658005190 1057303240023
ISOTIPENDIL 31.12.2019
01.01.2019 a
4.58 ANGIPRESS 100MG COM 2BLX14 ATENOLOL 7896181903420 1121300240087
31.12.2019
01.01.2019 a
4.59 ANGIPRESS 100MG COM BLX30 ATENOLOL 7896181916260 1121300240230
31.12.2019
01.01.2019 a
4.60 ANGIPRESS 25MG COM 2BLX14 ATENOLOL 7896181901723 1121300240060
31.12.2019
01.01.2019 a
4.61 ANGIPRESS 25MG COM BLX30 ATENOLOL 7896181916222 1121300240192
31.12.2019
01.01.2019 a
4.62 ANGIPRESS 50MG COM 2BLX14 ATENOLOL 7896181902348 1121300240079
31.12.2019
01.01.2019 a
4.63 ANGIPRESS 50MG COM BLX30 ATENOLOL 7896181916246 1121300240214
31.12.2019
01.01.2019 a
4.64 ANGIPRESS CD 100/25MG 2BLX14 ATENOLOL; CLORTALIDONA 7896181903079 1121301880039
31.12.2019
2BLX14 31.12.2019
CLORIDRATO DE
01.01.2019 a
4.70 ANSENTRON 4MG INJ AMPX2ML ONDANSETRONA 7896181903109 1121301570015
31.12.2019
DIIDRATADO
CLORIDRATO DE
01.01.2019 a
4.71 ANSENTRON 8MG INJ AMPX4ML ONDANSETRONA 7896181904403 1121301570041
31.12.2019
DIIDRATADO
01.01.2019 a
4.72 ANTUX GT SOLOR FRX20ML LEVODROPROPIZINA 7896658001765 1057302050085
31.12.2019
01.01.2019 a
4.73 ANTUX XPE FRX120ML LEVODROPROPIZINA 7896658001789 1057302050093
31.12.2019
01.01.2019 a
4.74 ARISTAB 10MG COM BLAX10 (C1) ARIPIPRAZOL 7896658016264 1057304250022
31.12.2019
01.01.2019 a
4.75 ARISTAB 10MG COM BLAX30 (C1) ARIPIPRAZOL 7896658016271 1057304250030
31.12.2019
01.01.2019 a
4.76 ARISTAB 15MG COM BLAX10 (C1) ARIPIPRAZOL 7896658016301 1057304250065
31.12.2019
01.01.2019 a
4.77 ARISTAB 15MG COM BLAX30 (C1) ARIPIPRAZOL 7896658016318 1057304250073
31.12.2019
01.01.2019 a
4.78 ARISTAB 20MG COM BLAX30 (C1) ARIPIPRAZOL 7896658016356 1057304250111
31.12.2019
01.01.2019 a
4.79 ARISTAB 30MG COM BLAX30 (C1) ARIPIPRAZOL 7896658016394 1057304250154
31.12.2019
288
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
01.01.2019 a
4.84 ARTROSIL 160MG CAP 2BLX10 LISINATO DE CETOPROFENO 7896658001864 1057301280030
31.12.2019
01.01.2019 a
4.85 ARTROSIL 160MG CAP BLX10 LISINATO DE CETOPROFENO 7896658008115 1057301280079
31.12.2019
01.01.2019 a
4.86 ARTROSIL 320MG CAP 2BLX10 LISINATO DE CETOPROFENO 7896658001871 1057301280064
31.12.2019
01.01.2019 a
4.87 ARTROSIL 320MG CAP BLX10 LISINATO DE CETOPROFENO 7896658008122 1057301280087
31.12.2019
01.01.2019 a
4.88 ATENOLOL 100MG COM 3BLX10 ATENOLOL 7896181900382 1121302550067
31.12.2019
01.01.2019 a
4.89 ATENOLOL 25MG COM 2BLX15 ATENOLOL 7896181900122 1121302550016
31.12.2019
01.01.2019 a
4.90 ATENOLOL 50MG COM 2BLX15 ATENOLOL 7896181901006 1121302550032
31.12.2019
01.01.2019 a
4.93 AVIDE 100MG CAP BLX9 RACECADOTRILA 7896658026195 1057304760039
31.12.2019
01.01.2019 a
4.96 AXONIUM 5MG COM ALUX30 (C1) OLANZAPINA 7896658017643 1057304310106
31.12.2019
2BLX10 31.12.2019
DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.103 BETADINE 16MG COM BLX30 7896658016554 1057304100055
BETAISTINA 31.12.2019
DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.104 BETADINE 16MG COM BLX60 7896658016561 1057304100063
BETAISTINA 31.12.2019
DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.105 BETADINE 24MG COM BLX30 7896658016585 1057304100081
BETAISTINA 31.12.2019
DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.106 BETADINE 24MG COM BLX60 7896658016592 1057304100098
BETAISTINA 31.12.2019
DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.107 BETADINE 8MG COM BLX30 7896658016530 1057304100020
BETAISTINA 31.12.2019
DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.108 BETADINE 8MG COM BLX60 7896658016547 1057304100039
BETAISTINA 31.12.2019
DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.109 BETAISTINA 16MG COM BLX30 7896181921325 1121304380029
BETAISTINA 31.12.2019
DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.110 BETAISTINA 24MG COM BLX30 7896181921363 1121304380061
BETAISTINA 31.12.2019
DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.111 BETAISTINA 8MG COM BLX30 7896181921288 1121304390024
BETAISTINA 31.12.2019
CLIOQUINOL; SULFATO DE
BETAM/GENTAM/TOLN/CLIOQ GENTAMICINA; 01.01.2019 a
4.114 7896181917595 1121304160037
CREM BGX20G TOLNAFTATO; VALERATO DE 31.12.2019
BETAMETASONA
BETAMETASONA
01.01.2019 a
4.118 BIOFENAC 50MG COMREV BLX10 DICLOFENACO SÓDICO 7896658004261 1057301400252
31.12.2019
01.01.2019 a
4.119 BIOFENAC 50MG COMREV BLX20 DICLOFENACO SÓDICO 7896658000072 1057301400058
31.12.2019
DICLOFENACO 01.01.2019 a
4.121 BIOFENAC AER FRX60G 7896658006913 1057301400341
DIETILAMÔNIO 31.12.2019
01.01.2019 a
4.123 BIOFENAC DI 50MG COM 2BLX10 DICLOFENACO SÓDICO 7896658006906 1057301400333
31.12.2019
01.01.2019 a
4.124 BIOFENAC DI 50MG COM BLX10 DICLOFENACO SÓDICO 7896658014338 1057301400325
31.12.2019
01.01.2019 a
4.130 BIOFENAC GT SUSOR FRX20ML DICLOFENACO RESINATO 7896658000119 1057301400171
31.12.2019
4.131 BIOMAG 10MG CAP BLX30 (B2) CLORIDRATO DE 7896658007019 1057303710021 01.01.2019 a
291
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
SIBUTRAMINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.132 BIOMAG 10MG CAP BLX60 (B2) 7896658031885 1057303710070
SIBUTRAMINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.133 BIOMAG 15MG CAP BLX30 (B2) 7896658007040 1057303710054
SIBUTRAMINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.134 BIOMAG 15MG CAP BLX60 (B2) 7896658031892 1057303710089
SIBUTRAMINA 31.12.2019
01.01.2019 a
4.136 BONAR 15U INJ CTX1 SULFATO DE BLEOMICINA 7896181900818 1121300980023
31.12.2019
01.01.2019 a
4.138 BRAVAN 160MG COMR BLX30 VALSARTANA 7896658016677 1057304340048
31.12.2019
01.01.2019 a
4.139 BRAVAN 320MG COMR BLX30 VALSARTANA 7896658016691 1057304340064
31.12.2019
01.01.2019 a
4.140 BRAVAN 80MG COMR BLX30 VALSARTANA 7896658016653 1057304340021
31.12.2019
01.01.2019 a
4.145 BROMOPRIDA 1MG FRX120ML BROMOPRIDA 7896181912422 1121303670015
31.12.2019
01.01.2019 a
4.146 BROMOPRIDA 4MG GT FRX20ML BROMOPRIDA 7896181913306 1121303670023
31.12.2019
292
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
31.12.2019
01.01.2019 a
4.148 BRONDILAT PED XPE FRX120ML ACEBROFILINA 7896658002120 1057301270073
31.12.2019
01.01.2019 a
4.158 CANDESARTANA 8MG COM BLX30 CANDESARTANA CILEXETILA 7896181924463 1121304690028
31.12.2019
DIPROPIONATO DE
01.01.2019 a
4.159 CANDICORT CREM BGX30G BETAMETASONA; 7896658001116 1057300660123
31.12.2019
CETOCONAZOL
DIPROPIONATO DE
01.01.2019 a
4.160 CANDICORT POM BGX30G BETAMETASONA; 7896658001123 1057300660141
31.12.2019
CETOCONAZOL
01.01.2019 a
4.161 CANDORAL 200MG COM BLX10 CETOCONAZOL 7896658001154 1057300670019
31.12.2019
293
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
POLIVITAMÍNICO + 01.01.2019 a
4.166 CARNABOL COM 5STRX4 7896658001178 1057300040139
ASSOCIAÇÃO 31.12.2019
01.01.2019 a
4.168 CARVEDILOL 12,5MG COM BLX15 CARVEDILOL 7896181908906 1121303420035
31.12.2019
01.01.2019 a
4.169 CARVEDILOL 12,5MG COM BLX30 CARVEDILOL 7896181915041 1121303420086
31.12.2019
01.01.2019 a
4.170 CARVEDILOL 25MG COM 2BLX15 CARVEDILOL 7896181909880 1121303420051
31.12.2019
01.01.2019 a
4.171 CARVEDILOL 25MG COM BLX15 CARVEDILOL 7896181909323 1121303420043
31.12.2019
01.01.2019 a
4.172 CARVEDILOL 3,125MG COM BLX15 CARVEDILOL 7896181905615 1121303420019
31.12.2019
01.01.2019 a
4.173 CARVEDILOL 3,125MG COM BLX30 CARVEDILOL 7896181915027 1121303420061
31.12.2019
01.01.2019 a
4.174 CARVEDILOL 6,25MG COM BLX15 CARVEDILOL 7896181906070 1121303420027
31.12.2019
01.01.2019 a
4.175 CARVEDILOL 6,25MG COM BLX30 CARVEDILOL 7896181915034 1121303420078
31.12.2019
CAFEÍNA; CLORIDRATO DE
METOCLOPRAMIDA; 01.01.2019 a
4.176 CEFALIUM COM BLX12 7896658002205 1057300050061
ERGOTAMINA; 31.12.2019
PARACETAMOL
294
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
CETOCONAZOL +
CETO/BETA/NEOMICINA DIPROPIONATO DE 01.01.2019 a
4.181 7896181928379 1121304830016
CREMDERM BGX30G BETAMETASONA + SULFATO 31.12.2019
DE NEOMICINA
CETOCONAZOL +
CETO/BETA/NEOMICINA POM DIPROPIONATO DE 01.01.2019 a
4.182 7896181928393 1121304830024
BGX30G BETAMETASONA + SULFATO 31.12.2019
DE NEOMICINA
01.01.2019 a
4.186 CIPIDE 100MG COM BLX10 CIPROFIBRATO 7896658019913 1057304450013
31.12.2019
01.01.2019 a
4.187 CIPIDE 100MG COM BLX30 CIPROFIBRATO 7896658019562 1057304450031
31.12.2019
01.01.2019 a
4.189 CITALOPRAM 20MG 2BLX14 (C1) CITALOPRAM 7896181911715 1121303590021
31.12.2019
01.01.2019 a
4.190 CITALOPRAM 20MG BLX14 (C1) CITALOPRAM 7896181911616 1121303590011
31.12.2019
295
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
01.01.2019 a
4.194 CL SOTALOL 120MG COM 3BLX10 CLORIDRATO DE SOTALOL 7896181909293 1121303270025
31.12.2019
01.01.2019 a
4.195 CL SOTALOL 160MG COM 2BLX10 CLORIDRATO DE SOTALOL 7896181909583 1121303270051
31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.196 CL TICLOPIDINA 250 MG 3BLX10 7896181900665 1121302250012
TICLOPIDINA 31.12.2019
01.01.2019 a
4.197 CL VERAPAMIL 80MG 2BLX15 CLORIDRATO DE VERAPAMIL 7896181915225 1121303970027
31.12.2019
BISSULFATO DE 01.01.2019 a
4.198 CLOPIDOGREL 75MG COMR BLX15 7896181917397 1121304190033
CLOPIDOGREL 31.12.2019
BISSULFATO DE 01.01.2019 a
4.199 CLOPIDOGREL 75MG COMR BLX30 7896181917410 1121304190051
CLOPIDOGREL 31.12.2019
BISSULFATO DE 01.01.2019 a
4.200 CLOPIDOGREL 75MG COMR BLX30 7896181917410 1121304190051
CLOPIDOGREL 31.12.2019
BISSULFATO DE 01.01.2019 a
4.201 CLOPIN 75MG COMR BLX15 7896658011900 1057304010031
CLOPIDOGREL 31.12.2019
BISSULFATO DE 01.01.2019 a
4.202 CLOPIN 75MG COMR BLX30 7896658011924 1057304010056
CLOPIDOGREL 31.12.2019
CLORIDRATO DE
CLOR CIPROFLOXACINO 500MG 01.01.2019 a
4.210 CIPROFLOXACINO 7896181911975 1121303620026
BLX14 31.12.2019
MONOIDRATADO
CLORIDRATO DE
CLOR CIPROFLOXACINO 500MG 01.01.2019 a
4.211 CIPROFLOXACINO 7896181911890 1121303620018
BLX6 31.12.2019
MONOIDRATADO
297
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
BENZOILMETRONIDAZOL;
COLPISTATIN CREM 01.01.2019 a
4.235 CLORETO DE BENZALCÔNIO; 7896658000805 1057300080076
BGX40G+10APL 31.12.2019
NISTATINA
FERROCARBONILA; 01.01.2019 a
4.236 COMBIRON FOLICO COMR BLX45 7896658003653 1057303670036
ASSOCIAÇÕES 31.12.2019
01.01.2019 a
4.239 CORDAREX 10MG COM 2BLX10 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181901266 1121300100048
31.12.2019
01.01.2019 a
4.240 CORDAREX 10MG COM BLX30 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181901808 1121300100171
31.12.2019
298
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
01.01.2019 a
4.241 CORDAREX 2,5 MG COM BLX20 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181900528 1121300100064
31.12.2019
01.01.2019 a
4.242 CORDAREX 2,5MG BLX60 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181927853 1121300100137
31.12.2019
01.01.2019 a
4.243 CORDAREX 2,5MG COM BLX30 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181901631 1121300100072
31.12.2019
01.01.2019 a
4.244 CORDAREX 5MG COM 2BLX10 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181900795 1121300100021
31.12.2019
01.01.2019 a
4.245 CORDAREX 5MG COM BLX30 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181901747 1121300100099
31.12.2019
01.01.2019 a
4.246 CORDAREX 5MG COM BLX60 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181927846 1121300100153
31.12.2019
01.01.2019 a
4.247 CORUS 25MG COMR BLX28 LOSARTANA POTÁSSICA 7896181902959 1121301790048
31.12.2019
01.01.2019 a
4.248 CORUS 25MG COMR BLX30 LOSARTANA POTÁSSICA 7896181920397 1121301790102
31.12.2019
01.01.2019 a
4.249 CORUS 50MG COMR BLX28 LOSARTANA POTÁSSICA 7896181902737 1121301790021
31.12.2019
01.01.2019 a
4.250 CORUS 50MG COMR BLX30 LOSARTANA POTÁSSICA 7896181920410 1121301790110
31.12.2019
HIDROCLOROTIAZIDA; 01.01.2019 a
4.251 CORUS H 100/25MG COMR BLX28 7896181915096 1121303090027
LOSARTANA POTÁSSICA 31.12.2019
HIDROCLOROTIAZIDA; 01.01.2019 a
4.252 CORUS H 100/25MG COMR BLX30 7896181900085 1121303090078
LOSARTANA POTÁSSICA 31.12.2019
01.01.2019 a
4.255 DASTENE 0,5MG CAP BLX10 DUTASTERIDA 7896658024856 1057304720010
31.12.2019
01.01.2019 a
4.256 DASTENE 0,5MG CAP BLX30 DUTASTERIDA 7896658024887 1057304720053
31.12.2019
299
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
31.12.2019
01.01.2019 a
4.258 DECADRON 0,75MG COM 2BLX10 DEXAMETASONA 7896658003523 1057303030029
31.12.2019
01.01.2019 a
4.261 DECADRON 4MG COM BLX10 DEXAMETASONA 7896658003141 1057303030037
31.12.2019
01.01.2019 a
4.263 DECADRON 4MG INJ FAX2,5ML DEXAMETASONA 7896658003189 1057303020031
31.12.2019
FOSFATO DISSÓDICO DE
01.01.2019 a
4.264 DECADRON COLIRIO FRX5ML DEXAMETASONA; SULFATO 7896658003547 1057302990010
31.12.2019
DE NEOMICINA
01.01.2019 a
4.265 DECADRON ELIXIR FRX120ML DEXAMETASONA 7896658003554 1057303030045
31.12.2019
DEXAMETASONA; 01.01.2019 a
4.266 DECADRON SOLNAS FRX20ML 7896658003561 1057302980023
NEOMICINA; FENILEFRINA 31.12.2019
ACETATO DE 01.01.2019 a
4.267 DECADRONAL SUS INJ FAX2ML 7896658003226 1057303170017
DEXAMETASONA 31.12.2019
BRONFENIRAMINA; 01.01.2019 a
4.268 DECONGEX PLUS COM BLX12 7896658001901 1057302310011
FENILEFRINA 31.12.2019
BRONFENIRAMINA; 01.01.2019 a
4.269 DECONGEX PLUS COMR BLX100 7896658007996 1057302310133
FENILEFRINA 31.12.2019
BRONFENIRAMINA; 01.01.2019 a
4.270 DECONGEX PLUS GT FRX20ML 7896658001925 1057302310060
FENILEFRINA 31.12.2019
BRONFENIRAMINA; 01.01.2019 a
4.271 DECONGEX PLUS XPE FRX120ML 7896658001918 1057302310052
FENILEFRINA 31.12.2019
SUCCINATO DE
DELLER 100MG COMR BLX30 CL 01.01.2019 a
4.272 DESVENLAFAXINA 7896658029608 1057305050116
(C1) 31.12.2019
MONIDRATADO
300
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
SUCCINATO DE
DELLER 50MG COMR BLX30 CL 01.01.2019 a
4.273 DESVENLAFAXINA 7896658029561 1057305050051
(C1) 31.12.2019
MONIDRATADO
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.274 DEPAXAN 20MG COMR BLX20 (C1) 7896181914501 1121303750027
PAROXETINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.275 DEPAXAN 20MG COMR BLX30 (C1) 7896181914518 1121303750035
PAROXETINA 31.12.2019
01.01.2019 a
4.276 DEPROZOL 1000MG COMR BLX2 SECNIDAZOL 7896658001994 1057300090081
31.12.2019
01.01.2019 a
4.277 DEPROZOL 1000MG COMR BLX4 SECNIDAZOL 7896658002007 1057300090098
31.12.2019
01.01.2019 a
4.278 DERMOMAX 4% CREM 1BGX30G LIDOCAÍNA 7896181909118 1121303300031
31.12.2019
01.01.2019 a
4.279 DERMOMAX 4% CREM 1BGX5G LIDOCAÍNA 7896181909088 1121303300013
31.12.2019
SUCCINATO DE
DESVENLAFAXINA 100MG COMR 01.01.2019 a
4.281 DESVENLAFAXINA 7896181927730 1121304850114
BLX30 (C1) 31.12.2019
MONOIDRATADO
SUCCINATO DE
DESVENLAFAXINA 50MG COMR 01.01.2019 a
4.282 DESVENLAFAXINA 7896181927693 1121304850051
BLX30 (C1) 31.12.2019
MONOIDRATADO
01.01.2019 a
4.289 DIENOGESTE 2MG COM ENVX28 DIENOGESTE 7896181926894 1121304780019
31.12.2019
CLORIDRATO DE
01.01.2019 a
4.290 DIGEPLUS CAP BLX30 METOCLOPRAMIDA; 7896658008023 1057303650027
31.12.2019
DIMETICONA; PEPSINA
01.01.2019 a
4.291 DIOSMIN 500MG COMR BLX30 DIOSMINA; HESPERIDINA 7896658006043 1057302480012
31.12.2019
01.01.2019 a
4.292 DIOSMIN 500MG COMR BLX60 DIOSMINA; HESPERIDINA 7896658006050 1057302480020
31.12.2019
01.01.2019 a
4.297 DIPIRONA 500MG GT FRX10ML DIPIRONA SÓDICA 7896181909705 1121303390012
31.12.2019
01.01.2019 a
4.298 DIPIRONA 500MG GT FRX20ML DIPIRONA SÓDICA 7896181909651 1121303390020
31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.300 DONILA 10MG COMR BLX30 (C1) 7896658014567 1057304380074
DONEPEZILA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.302 DONILA 5MG COMR BLX30 (C1) 7896658014604 1057304380031
DONEPEZILA 31.12.2019
DONEPEZILA + CLORIDRATO
BLX7 (C1) 31.12.2019
DE MEMANTINA
CLORIDRATO DE
DONILA DUO 10/15MG COMR 01.01.2019 a
4.305 DONEPEZILA + CLORIDRATO 7896658022920 1057304670064
BLX30 (C1) 31.12.2019
DE MEMANTINA
CLORIDRATO DE
DONILA DUO 10/15MG COMR 01.01.2019 a
4.306 DONEPEZILA + CLORIDRATO 7896658022913 1057304670056
BLX7 (C1) 31.12.2019
DE MEMANTINA
CLORIDRATO DE
DONILA DUO 10/20MG COMR 01.01.2019 a
4.307 DONEPEZILA + CLORIDRATO 7896658022944 1057304670080
BLX30 (C1) 31.12.2019
DE MEMANTINA
CLORIDRATO DE
DONILA DUO 10/5MG COMR BLX7 01.01.2019 a
4.308 DONEPEZILA + CLORIDRATO 7896658022876 1057304670013
(C1) 31.12.2019
DE MEMANTINA
01.01.2019 a
4.309 DORALIV 100MG SUSOR FRX20ML IBUPROFENO 7896658014017 1057303700059
31.12.2019
01.01.2019 a
4.310 DORENE 150MG CAP BLX15 (C1) PREGABALINA 7896658015816 1057304570124
31.12.2019
01.01.2019 a
4.311 DORENE 150MG CAP BLX30 (C1) PREGABALINA 7896658015779 1057304570159
31.12.2019
01.01.2019 a
4.312 DORENE 75MG CAP BLX15 (C1) PREGABALINA 7896658015786 1057304570043
31//12/2019
01.01.2019 a
4.313 DORENE 75MG CAP BLX30 (C1) PREGABALINA 7896658015724 1057304570078
31.12.2019
303
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.319 DUAL 60MG CAP LIB RET BLX7 7896658024160 1057304750051
DULOXETINA 31.12.2019
ACETATO
DEDEXAMETASONA; 01.01.2019 a
4.324 DUO DECADRON SUS INJ FAX1ML 7896658010057 1057302970028
FOSFATO DISSÓDICO DE 31.12.2019
DEXAMETASONA
01.01.2019 a
4.325 DUTASTERIDA 0,5MG CAP BLX30 DUTASTERIDA 7896181925996 1121304630051
31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.326 EKSON 200/50MG COM FRVDX30 7896658020605 1057304430020
BENSERAZIDA; LEVODOPA 31.12.2019
01.01.2019 a
4.329 ESALERG 1,25MG GT FRX20ML DESLORATADINA 7896658021640 1057304650039
31.12.2019
01.01.2019 a
4.330 ESALERG 5MG COMR BLX10 DESLORATADINA 7896658018992 1057304560072
31.12.2019
01.01.2019 a
4.331 EUPRESSIN 10MG COM 3STRX10 MALEATO DE ENALAPRIL 7896181903376 1121300230043
31.12.2019
01.01.2019 a
4.332 EUPRESSIN 2,5MG COM 3STRX10 MALEATO DE ENALAPRIL 7896181901457 1121300230027
31.12.2019
01.01.2019 a
4.333 EUPRESSIN 20MG COM 3STRX10 MALEATO DE ENALAPRIL 7896181903451 1121300230159
31.12.2019
4.334 EUPRESSIN 5MG COM 3STRX10 MALEATO DE ENALAPRIL 7896181903024 1121300230094 01.01.2019 a
304
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
31.12.2019
HIDROCLOROTIAZIDA; 01.01.2019 a
4.336 EUPRESSIN H20/11.5MG 3STRX10 7896181902720 1121300440027
MALEATO DE ENALAPRIL 31.12.2019
OXALATO DE 01.01.2019 a
4.337 EXODUS 10MG COMR BLX60 (C1) 7896658010187 1057303790058
ESCITALOPRAM 31.12.2019
OXALATO DE 01.01.2019 a
4.340 EXODUS 15MG COMR BLX30 (C1) 7896658020575 1057303790287
ESCITALOPRAM 31.12.2019
OXALATO DE 01.01.2019 a
4.341 EXODUS 20MG COMR BLX30 (C1) 7896658018084 1057303790201
ESCITALOPRAM 31.12.2019
01.01.2019 a
4.345 FACTIVE 320MG COMREV CTX5 GEMIFLOXACINO 7896658006838 1057303630018
31.12.2019
01.01.2019 a
4.346 FACTIVE 320MG COMREV CTX7 GEMIFLOXACINO 7896658006845 1057303630026
31.12.2019
01.01.2019 a
4.347 FAMOX 20MG COM BLX10 FAMOTIDINA 7896658000379 1057301440033
31.12.2019
01.01.2019 a
4.348 FAMOX 40MG COM BLX10 FAMOTIDINA 7896658000393 1057301440041
31.12.2019
POLIVITAMÍNICO; 01.01.2019 a
4.349 FEMME C/FLUOR COMREV FRX30 7896658001949 1057302490018
POLIMINERAL 31.12.2019
305
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
POLIMINERAL 31.12.2019
01.01.2019 a
4.352 FENTIZOL 600MG OV BLX1+APLIC NITRATO DE FENTICONAZOL 7896658007309 1057303270178
31.12.2019
01.01.2019 a
4.353 FENTIZOL CREM BGX40G+7APL NITRATO DE FENTICONAZOL 7896658005091 1057303270054
31.12.2019
01.01.2019 a
4.354 FENTIZOL CREM DERMAT BGX30G NITRATO DE FENTICONAZOL 7896658006883 1057303270089
31.12.2019
01.01.2019 a
4.355 FENTIZOL CREMDERM BGX20G NITRATO DE FENTICONAZOL 7896658003981 1057303270161
31.12.2019
01.01.2019 a
4.356 FENTIZOL SPRAY FRX30ML NITRATO DE FENTICONAZOL 7896658001390 1057303270151
31.12.2019
01.01.2019 a
4.357 FINASTERIDA 1MG COMR BLX30 FINASTERIDA 7896181905691 1121303410013
31.12.2019
01.01.2019 a
4.358 FINASTERIDA 5MG COM BLX30 FINASTERIDA 7896181911043 1121303530019
31.12.2019
01.01.2019 a
4.359 FISIOTON 400MG COMR FRX20 RHODIOLA ROSEA L 7896658015090 1057303690071
31.12.2019
01.01.2019 a
4.360 FISIOTON 400MG COMR FRX30 RHODIOLA ROSEA L 7896658015106 1057303690088
31.12.2019
01.01.2019 a
4.361 FISIOTON 400MG COMR FRX60 RHODIOLA ROSEA L 7896658015113 1057303690096
31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.364 FLOGORAL COL CEREJA FRX250ML 7896658005411 1057303130171
BENZIDAMINA 31.12.2019
306
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.366 FLOGORAL COL LIMAO FRX250ML 7896658005404 1057303130181
BENZIDAMINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.367 FLOGORAL COL MENTA FRX150ML 7896658006760 1057303130244
BENZIDAMINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.368 FLOGORAL COLT LAR FRX250ML 7896658011870 1057303130163
BENZIDAMINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.369 FLOGORAL COLT MEN FRX250ML 7896658011863 1057303130155
BENZIDAMINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.370 FLOGORAL CREM DENTAL BGX70G 7896658005312 1057303130147
BENZIDAMINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.371 FLOGORAL PAS CEREJA 3STRX4 7896658005466 1057303130090
BENZIDAMINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.372 FLOGORAL PAS LARANJA 3STRX4 7896658005442 1057303130104
BENZIDAMINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.373 FLOGORAL PAS LIMAO 3STRX4 7896658005435 1057303130112
BENZIDAMINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.374 FLOGORAL PAS MENTA 3STRX4 7896658005459 1057303130120
BENZIDAMINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.378 FLOGO-ROSA PO 10ENVX9,4G 7896658005336 1057303420013
BENZIDAMINA 31.12.2019
DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.379 FLUNARIN CAP BLX60 7896658005473 1057303090028
FLUNARIZINA 31.12.2019
PROPIONATO DE 01.01.2019 a
4.380 FLUTICAPS 250MCG FRX60 REFIL 7896181909149 1121303180239
FLUTICASONA 31.12.2019
PROPIONATO DE 01.01.2019 a
4.381 FLUTICAPS 250MCG FRX60+INAL 7896181907299 1121303180247
FLUTICASONA 31.12.2019
FUMARATO DE 01.01.2019 a
4.383 FORMOCAPS 12MCG FRX30 REFIL 7896181907558 1121303110052
FORMOTEROL 31.12.2019
01.01.2019 a
4.388 GINGKO BILOBA FUMARATO DE CETOTIFENO 7896181911746 1121303650014
31.12.2019
01.01.2019 a
4.390 FUM CETOTIFENO XPE FRX120ML FUMARATO DE CETOTIFENO 7896181914112 1121303650022
31.12.2019
01.01.2019 a
4.393 FUROSEMIDA 40MG COM 2BLX15 FUROSEMIDA 7896181906582 1121302330016
31.12.2019
01.01.2019 a
4.395 GASTRIUM 10MG CAP FRX14 OMEPRAZOL 7896658001314 1057302160077
31.12.2019
01.01.2019 a
4.396 GASTRIUM 20MG CAP FRX14 OMEPRAZOL 7896658001307 1057302160093
31.12.2019
01.01.2019 a
4.397 GASTRIUM 20MG CAP FRX28 OMEPRAZOL 7896658014918 1057302160141
31.12.2019
308
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
31.12.2019
01.01.2019 a
4.399 GASTRIUM 20MG CAP FRX7 OMEPRAZOL 7896658001321 1057302160085
31.12.2019
01.01.2019 a
4.400 GASTRIUM 40MG CAP FRX28 OMEPRAZOL 7896658021022 1057302160190
31.12.2019
01.01.2019 a
4.401 GASTRIUM 40MG CAP FRX7 OMEPRAZOL 7896658021008 1057302160174
31.12.2019
01.01.2019 a
4.405 GLICOLIVE 1500MG PO 30ENVX4G SULFATO DE GLICOSAMINA 7896658011573 1057304030030
31.12.2019
01.01.2019 a
4.406 GLIMEPIRIDA 1MG COM 2BLX15 GLIMEPIRIDA 7896181909378 1121303280012
31.12.2019
01.01.2019 a
4.407 GLIMEPIRIDA 2MG COM 2BLX15 GLIMEPIRIDA 7896181909552 1121303280047
31.12.2019
01.01.2019 a
4.408 GLIMEPIRIDA 4MG COM 2BLX15 GLIMEPIRIDA 7896181909484 1121303280071
31.12.2019
309
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
DEXAMETASONA; 01.01.2019 a
4.416 HIDROCIN NEBNAS FRX20ML 7896658006395 1057303120011
NAFAZOLINA; NEOMICINA 31.12.2019
01.01.2019 a
4.419 IBUPROFENO GT SUSOR FRX30ML IBUPROFENO 7896181914006 1121303850013
31.12.2019
01.01.2019 a
4.420 IONIL T SHAMPOO FRX120ML ÁCIDO SALICÍLICO 7896181903192 1121302210010
31.12.2019
ISETIONATO DE
ISE HEXAMID/TETRACAINA 1MG 01.01.2019 a
4.422 HEXAMIDINA + CLORIDRATO 7896181924739 1121304650026
COLT FRX50ML 31.12.2019
DE TETRACAÍNA
MESILATO DE 01.01.2019 a
4.423 ISKEMIL 6MG CAP BLX20 7896658002328 1057300320121
DIIDROERGOCRISTINA 31.12.2019
MESILATO DE
01.01.2019 a
4.424 ISKETAM COM 2BLX10 DIIDROERGOCRISTINA; 7896658001420 1057300330018
31.12.2019
PIRACETAM
01.01.2019 a
4.425 KALIST 2MG COM ENVX28 DIENOGESTE 7896658027703 1057304940010
31.12.2019
01.01.2019 a
4.426 LABEL 150MG COMREV 5STRX4 CLORIDRATO DE RANITIDINA 7896658005534 1057303330057
31.12.2019
01.01.2019 a
4.429 LABEL 40MG SOLOR FRVDX30ML CLORIDRATO DE RANITIDINA 7896658018725 1057304370028
31.12.2019
310
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
01.01.2019 a
4.430 LABEL 40MG SOLOR FRVDX45ML CLORIDRATO DE RANITIDINA 7896658018732 1057304370011
31.12.2019
01.01.2019 a
4.432 LEUCOGEN 80MG CAP BLX30 TIMOMODULINA 7896658029028 1057300620100
31.12.2019
01.01.2019 a
4.433 LEUCOGEN CAP 2BLX10 TIMOMODULINA 7896658002397 1057300620063
31.12.2019
01.01.2019 a
4.434 LEUCOGEN XPE FRX120ML TIMOMODULINA 7896658002403 1057300620016
31.12.2019
01.01.2019 a
4.437 LEVOID 100MCG BLX30 (LIC) LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658033353 1057303660278
31.12.2019
01.01.2019 a
4.438 LEVOID 100MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008825 1057303660278
31.12.2019
01.01.2019 a
4.439 LEVOID 112MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008849 1057303660332
31.12.2019
01.01.2019 a
4.440 LEVOID 125MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008863 1057303660391
31.12.2019
01.01.2019 a
4.441 LEVOID 150MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008887 1057303660456
31.12.2019
01.01.2019 a
4.442 LEVOID 175MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658003394 1057303660510
31.12.2019
01.01.2019 a
4.443 LEVOID 200MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658003479 1057303660571
31.12.2019
01.01.2019 a
4.444 LEVOID 25MCG BLX30 (LIC) LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658033339 1057303660030
31.12.2019
01.01.2019 a
4.445 LEVOID 25MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008740 1057303660030
31.12.2019
4.446 LEVOID 38MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658002076 1057303660618 01.01.2019 a
311
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
31.12.2019
01.01.2019 a
4.447 LEVOID 50MCG BLX30 (LIC) LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658033346 1057303660091
31.12.2019
01.01.2019 a
4.448 LEVOID 50MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008764 1057303660091
31.12.2019
01.01.2019 a
4.449 LEVOID 75MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008788 1057303660154
31.12.2019
01.01.2019 a
4.450 LEVOID 88MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008801 1057303660219
31.12.2019
01.01.2019 a
4.453 LIVEPAX 500MG COMR BLX10 LEVOFLOXACINO 7896658022104 1057304530041
31.12.2019
01.01.2019 a
4.454 LIVEPAX 500MG COMR BLX3 LEVOFLOXACINO 7896658022074 1057304530017
31.12.2019
01.01.2019 a
4.455 LIVEPAX 500MG COMR BLX7 LEVOFLOXACINO 7896658022098 1057304530033
31.12.2019
01.01.2019 a
4.458 LORATADINA 1MG FRX100ML LORATADINA 7896181911128 1121303540014
31.12.2019
312
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
01.01.2019 a
4.466 LUTICS 2 MG BLX30 MESILATO DE DOXAZOSINA 7896658033216 1057305100113
31.12.2019
HIDROCLOROTIAZIDA; 01.01.2019 a
4.468 MAL ENAL H 10/25MG 3STRX10 7896181905769 1121303010023
MALEATO DE ENALAPRIL 31.12.2019
HIDROCLOROTIAZIDA; 01.01.2019 a
4.469 MAL ENAL H20/12,5MG 3STRX10 7896181905806 1121303010015
MALEATO DE ENALAPRIL 31.12.2019
01.01.2019 a
4.474 MALEATO TIMOLOL 0,5% FRX5ML MALEATO DE TIMOLOL 7896181907077 1121303150011
31.12.2019
01.01.2019 a
4.477 MELOXICAM 15MG COM BLX10 MELOXICAM 7896181909590 1121303490025
31.12.2019
313
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
31.12.2019
FENOXIMETILPENICILINA 01.01.2019 a
4.480 MERACILINA COM STRX12 7896658005589 1057303280025
POTÁSSICA 31.12.2019
GLIMEPIRIDA; 01.01.2019 a
4.481 MERITOR 2/1000MG COMR BLX10 7896658001482 1057303770014
METFORMINA 31.12.2019
GLIMEPIRIDA; 01.01.2019 a
4.482 MERITOR 2/1000MG COMR BLX30 7896658012402 1057303770049
METFORMINA 31.12.2019
GLIMEPIRIDA; 01.01.2019 a
4.483 MERITOR 4/1000MG COMR BLX10 7896658001529 1057303770057
METFORMINA 31.12.2019
GLIMEPIRIDA; 01.01.2019 a
4.484 MERITOR 4/1000MG COMR BLX30 7896658012419 1057303770081
METFORMINA 31.12.2019
01.01.2019 a
4.490 MICETAL 1% CREM BGX15G FLUTRIMAZOL 7896181906278 1121302170061
31.12.2019
01.01.2019 a
4.491 MICETAL 1% CREM BGX30G FLUTRIMAZOL 7896181905813 1121302170035
31.12.2019
01.01.2019 a
4.492 MICETAL SOLTOP FRX30ML FLUTRIMAZOL 7896181905455 1121302170027
31.12.2019
314
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
AMIODARONA 31.12.2019
CARISOPRODOL;
CIANOCOBALAMINA;
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.495 MIONEVRIX COMREV 2BLX10 7896658001512 1057301140013
PIRIDOXINA; CLORIDRATO 31.12.2019
DE TIAMINA;DIPIRONA
SÓDICA
01.01.2019 a
4.496 MIRTAX 10MG COMREV 2BLX15 CICLOBENZAPRINA 7896658005985 1057302930131
31.12.2019
01.01.2019 a
4.497 MIRTAX 10MG COMREV BLX15 CICLOBENZAPRINA 7896658008559 1057302930123
31.12.2019
01.01.2019 a
4.498 MIRTAX 5MG COMREV 2BLX15 CICLOBENZAPRINA 7896658005978 1057302930050
31.12.2019
01.01.2019 a
4.499 MIRTAX 5MG COMREV BLX15 CICLOBENZAPRINA 7896658008542 1057302930042
31.12.2019
MONONITRATO DE 01.01.2019 a
4.501 MONO ISOSSORBIDA 20MG BLX30 7896181908302 1121303400026
ISOSSORBIDA 31.12.2019
MONONITRATO DE 01.01.2019 a
4.503 MONO ISOSSORBIDA 40MG BLX30 7896181906384 1121303400069
ISOSSORBIDA 31.12.2019
01.01.2019 a
4.504 MONTELAIR 10MG COMR BLAX60 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658030277 1057304050171
31.12.2019
01.01.2019 a
4.505 MONTELAIR 10MG COMR BLX10 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658014192 1057304050023
31.12.2019
01.01.2019 a
4.506 MONTELAIR 10MG COMR BLX30 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658014215 1057304050041
31.12.2019
01.01.2019 a
4.507 MONTELAIR 4MG COMM BLAX10 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658023316 1057304050104
31.12.2019
01.01.2019 a
4.508 MONTELAIR 4MG COMM BLAX30 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658023323 1057304050112
31.12.2019
4.509 MONTELAIR 4MG COMM BLAX60 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658030284 1057304050147 01.01.2019 a
315
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
31.12.2019
01.01.2019 a
4.513 MONTELAIR 5MG COMM BLAX10 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658023347 1057304050120
31.12.2019
01.01.2019 a
4.514 MONTELAIR 5MG COMM BLAX30 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658023354 1057304050139
31.12.2019
01.01.2019 a
4.515 MONTELAIR 5MG COMM BLAX60 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658030291 1057304050155
31.12.2019
316
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
01.01.2019 a
4.526 MOTORE 250MG CAP FRX120 CURCUMA LONGA 7896658020995 1057304420051
31.12.2019
01.01.2019 a
4.527 MOTORE 250MG CAP FRX15 CURCUMA LONGA 7896658020964 1057304420017
31.12.2019
01.01.2019 a
4.528 MOTORE 250MG CAP FRX60 CURCUMA LONGA 7896658020988 1057304420041
31.12.2019
01.01.2019 a
4.532 NIFELAT 10/25MG CAP 2BLX14 ATENOLOL; NIFEDIPINO 7896181904762 1121300470082
31.12.2019
01.01.2019 a
4.533 NIFELAT 20/50MG CAP 2BLX14 ATENOLOL; NIFEDIPINO 7896181904281 1121300470090
31.12.2019
01.01.2019 a
4.534 NIMESULIDA 100MG COM BLX12 NIMESULIDA 7896181914037 1121303900010
31.12.2019
01.01.2019 a
4.537 NIMESULIDA GT FRX15ML NIMESULIDA 7896181914075 1121303890031
31.12.2019
01.01.2019 a
4.538 NISULID 100MG SUP 2STRX6 NIMESULIDA 7896658005657 1057303010052
31.12.2019
01.01.2019 a
4.539 NISULID COM BLX12 NIMESULIDA 7896658005121 1057303010036
31.12.2019
01.01.2019 a
4.540 NISULID COMD BLX12 NIMESULIDA 7896658005084 1057303010133
31.12.2019
31.12.2019
01.01.2019 a
4.544 NITRENDIPINO 20MG 2BLX15 NITRENDIPINO 7896181907572 1121303020045
31.12.2019
01.01.2019 a
4.545 NOOTRON 400MG COMR BLX60 PIRACETAM 7896181928690 1121300150040
31.12.2019
01.01.2019 a
4.547 NOOTRON SOLOR FRX110ML PIRACETAM 7896181901594 1121300150023
31.12.2019
01.01.2019 a
4.548 NOOTRON SOLOR FRX110ML PIRACETAM 7896181928706 1121300150023
31.12.2019
CETOCONAZOL;
NOVACORT 20MG CREMDERM DIPROPIONATO DE 01.01.2019 a
4.551 7896658007088 1057300120051
BGX10G BETAMETASONA; SULFATO 31.12.2019
DE NEOMICINA
CETOCONAZOL;
DIPROPIONATO DE 01.01.2019 a
4.552 NOVACORT CREM BGX30G 7896658000560 1057300120027
BETAMETASONA; SULFATO 31.12.2019
DE NEOMICINA
CETOCONAZOL;
DIPROPIONATO DE 01.01.2019 a
4.553 NOVACORT POM BGX30G 7896658000577 1057300120043
BETAMETASONA; SULFATO 31.12.2019
DE NEOMICINA
AMOXICILINA TRIIDRATADA;
NOVAMOX (2X) 400/57MG 01.01.2019 a
4.554 CLAVULANATO DE 7896658002953 1057302100074
FRX100ML 31.12.2019
POTÁSSIO
318
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
CLAVULANATO DE
FRX70ML 31.12.2019
POTÁSSIO
AMOXICILINA TRIIDRATADA;
NOVAMOX (2X) 875/125MG 01.01.2019 a
4.556 CLAVULANATO DE 7896658002922 1057302100041
FRX14 31.12.2019
POTÁSSIO
AMOXICILINA TRIIDRATADA;
NOVAMOX (2X) 875/125MG 01.01.2019 a
4.557 CLAVULANATO DE 7896658002922 1057302100041
FRX14 31.12.2019
POTÁSSIO
AMOXICILINA TRIIDRATADA;
NOVAMOX (2X) 875/125MG 01.01.2019 a
4.558 CLAVULANATO DE 7896658002939 1057302100058
FRX20 31.12.2019
POTÁSSIO
AMOXICILINA TRIIDRATADA;
NOVAMOX (2X) 875/125MG 01.01.2019 a
4.559 CLAVULANATO DE 7896658002939 1057302100058
FRX20 31.12.2019
POTÁSSIO
01.01.2019 a
4.562 NOVOCILIN 500MG CAP BLX15 AMOXICILINA 7896658001604 1057300760107
13.12.2018
01.01.2019 a
4.563 NOVOCILIN 500MG CAP BLX21 AMOXICILINA 7896658001635 1057300760352
13.12.2018
01.01.2019 a
4.564 NOVOCILIN 500MG CAP BLX21 AMOXICILINA 7896658001635 1057300760352
13.12.2018
01.01.2019 a
4.565 NOVOCILIN 500MG CAP BLX21 AMOXICILINA 7896658001635 1057300760352
13.12.2018
01.01.2019 a
4.566 NOVOCILIN 875MG COM BLX14 AMOXICILINA 7896658004148 1057300760271
13.12.2018
01.01.2019 a
4.567 NOVOCILIN 875MG COM BLX14 AMOXICILINA 7896658004148 1057300760271
13.12.2018
01.01.2019 a
4.568 NOVOCILIN 875MG COM BLX14 AMOXICILINA 7896658004148 1057300760271
13.12.2018
01.01.2019 a
4.569 NOVOCILIN 875MG COM BLX20 AMOXICILINA 7896658004162 1057300760298
13.12.2018
319
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
01.01.2019 a
4.570 NOVOCILIN 875MG COM BLX20 AMOXICILINA 7896658004162 1057300760298
13.12.2018
01.01.2019 a
4.571 NOVOFER 126MG COMR BLX45 FERROCARBONILA 7896658003806 1057303740042
31.12.2019
01.01.2019 a
4.572 NOVOFER SUSOR FRX120ML (NF) GLICINATO FÉRRICO 7896658003875 1057303750013
31.12.2019
AMOXICILINA;
01.01.2019 a
4.576 OMEPRAMIX BLX7 CLARITROMICINA; 7896658004308 1057302820018
31.12.2019
OMEPRAZOL
AMOXICILINA;
01.01.2019 a
4.577 OMEPRAMIX BLX7+14 CLARITROMICINA; 7896658004346 1057302820050
31.12.2019
OMEPRAZOL
AMOXICILINA;
01.01.2019 a
4.578 OMEPRAMIX BLX7+28 CLARITROMICINA; 7896658004360 1057302820131
31.12.2019
OMEPRAZOL
FOSFATO DE CÁLCIO
OSTEODUO FOS 600MG+400UI 01.01.2019 a
4.580 TRIBÁSICO + 7898569763138 1351700290167
COMR FRX30 31.12.2019
COLECALCIFEROL
FOSFATO DE CÁLCIO
OSTEODUO FOS 600MG+400UI 01.01.2019 a
4.581 TRIBÁSICO + 7898569763145 1351700290175
COMR FRX60 31.12.2019
COLECALCIFEROL
01.01.2019 a
4.582 OSTEOTRAT 35MG COMR BLX4 RISEDRONATO SÓDICO 7896658017247 1057304180024
31.12.2019
320
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
01.01.2019 a
4.589 OXOTRON 60MG BLAX15 CL LOXOPROFENO 7896658030192 1057304950067
31.12.2019
01.01.2019 a
4.590 OXOTRON 60MG BLAX30 CL LOXOPROFENO 7896658030208 1057304950075
31.12.2019
01.01.2019 a
4.591 OXOTRON 60MG BLAX8 CL LOXOPROFENO 7896658030185 1057304950059
31.12.2019
01.01.2019 a
4.604 PARASIN 400MG COMMAST BLX1 ALBENDAZOL 7896658002687 1057302180019
31.12.2019
01.01.2019 a
4.605 PARASIN SUSOR FRX10ML ALBENDAZOL 7896658002670 1057302180027
31.12.2019
01.01.2019 a
4.607 PREDNISONA 20MG COM BLX10 PREDNISONA 7896181924173 1121304760026
31.12.2019
01.01.2019 a
4.608 PREDNISONA 5MG COM BLX20 PREDNISONA 7896181924166 1121304760018
31.12.2019
01.01.2019 a
4.610 PRELONE 11MG GT FRX20ML PREDNISOLONA 7896658011276 1057303300107
31.12.2019
01.01.2019 a
4.611 PRELONE 20MG COM BLX10 PREDNISOLONA 7896658005145 1057303300018
31.12.2019
01.01.2019 a
4.612 PRELONE 5MG COM 2BLX10 PREDNISOLONA 7896658005763 1057303300042
31.12.2019
01.01.2019 a
4.613 PRELONE 5MG COM BLX10 PREDNISOLONA 7896658011580 1057303300069
31.12.2019
322
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
10AMP 31.12.2019
01.01.2019 a
4.622 RAMIPRIL 2,5MG COM 2STRX10 RAMIPRIL 7896181909354 1121303290018
31.12.2019
01.01.2019 a
4.623 RAMIPRIL 2,5MG COM 3STRX10 RAMIPRIL 7896181909507 1121303290026
31.12.2019
01.01.2019 a
4.624 RAMIPRIL 5MG COM 2STRX10 RAMIPRIL 7896181909576 1121303290034
31.12.2019
01.01.2019 a
4.625 RAMIPRIL 5MG COM 3STRX10 RAMIPRIL 7896181909682 1121303290042
31.12.2019
01.01.2019 a
4.627 REMOTIV COMREV 2BLX10 HYPERICUM PERFOTATUM 7896658008726 1057303530031
31.12.2019
FUROATO DE 01.01.2019 a
4.628 RESGAT 1MG/G CREM BGX20G CL 7896658030550 1057305000011
MOMETASONA 31.12.2019
FUROATO DE 01.01.2019 a
4.629 RESGAT 1MG/G POM BGX20G CL 7896658030574 1057305010017
MOMETASONA 31.12.2019
01.01.2019 a
4.630 RESIST 500MG CAP FRX30 CLORIDRATO DE LISINA 7896658024627 1057304660018
31.12.2019
01.01.2019 a
4.631 RESIST 500MG CAP FRX90 CLORIDRATO DE LISINA 7896658026508 1057304660034
31.12.2019
323
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.634 RINO-LASTIN SPRAY FRX10ML 7896658005794 1057303440022
AZELASTINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.635 RINO-LASTIN SPRAY FRX10ML 7896658005794 1057303440022
AZELASTINA 31.12.2019
FUMARATO DE 01.01.2019 a
4.645 RUPAFIN 10MG COM BLX10 7896181907336 1121303060012
RUPATADINA 31.12.2019
01.01.2019 a
4.646 SANY D 1000 UI COMR BLX30 COLECALCIFEROL 7896658028311 1057304810011
31.12.2019
01.01.2019 a
4.647 SANY D 2000 UI COMR BLX30 COLECALCIFEROL 7896658028328 1057304810036
31.12.2019
31.12.2019
01.01.2019 a
4.649 SANY D 7000 UI COMR BLX8 COLECALCIFEROL 7896658028366 1057304810079
31.12.2019
01.01.2019 a
4.651 SIMETICONA 125MG CAP BLX10 SIMETICONA 7896181902195 1121304300041
31.12.2019
01.01.2019 a
4.652 SIMETICONA 40MG COM BLX20 SIMETICONA 7896181918752 1121303870014
31.12.2019
01.01.2019 a
4.662 SINVASTATINA 20MG COM BLX30 SINVASTATINA 7896181913061 1121303680071
31.12.2019
325
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
01.01.2019 a
4.670 SORINE 0,9% NEB FRX45ML NS CLORETO DE SÓDIO 7896658012327 ISENTO
31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.671 SORINE ADU SOLNAS FRX30ML 7896658000652 1057300500024
NAFAZOLINA 31.12.2019
01.01.2019 a
4.673 SORINE H SOLNAS FRX60ML CLORETO DE SÓDIO 7896658008719 1057303520107
31.12.2019
01.01.2019 a
4.676 SORINE SSC FRX50ML NS CLORETO DE SÓDIO 7896658020315 ISENTO
31.12.2019
DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.679 STABIL 0,25MG COM BLAX30 (C1) 7896658016479 1057304290075
PRAMIPEXOL 31.12.2019
4.680 STABIL 1MG COM BLAX30 (C1) DICLORIDRATO DE 7896658016516 1057304290113 01.01.2019 a
326
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
PRAMIPEXOL 31.12.2019
01.01.2019 a
4.681 TADALAFILA 20MG COMR BLX1 TADALAFILA 7896181926214 1121304620011
31.12.2019
01.01.2019 a
4.682 TADALAFILA 20MG COMR BLX2 TADALAFILA 7896181926221 1121304620038
31.12.2019
01.01.2019 a
4.683 TADALAFILA 20MG COMR BLX4 TADALAFILA 7896181926238 1121304620054
31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.684 TALERC 10MG COMR BLX10 7896658003042 1057303640021
EPINASTINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.685 TALERC 20MG COMR BLX10 7896658003073 1057303640056
EPINASTINA 31.12.2019
CAFEÍNA; CARISOPRODOL;
01.01.2019 a
4.686 TANDRILAX COM 2BLX15 DICLOFENACO SÓDICO; 7896658001666 1057300550048
31.12.2019
PARACETAMOL
CAFEÍNA; CARISOPRODOL;
01.01.2019 a
4.687 TANDRILAX COM BLX15 DICLOFENACO SÓDICO; 7896658004704 1057300550056
31.12.2019
PARACETAMOL
01.01.2019 a
4.690 TANISEA 500MG COMR BLX6 NITAZOXANIDA 7896658032561 1057305060014
31.12.2019
TARTARATO DE 01.01.2019 a
4.691 TART METOPROLOL 100MG BLX30 7896181906612 1121302680017
METOPROLOL 31.12.2019
01.01.2019 a
4.692 TOBRAMICINA 0,3% FRX5ML TOBRAMICINA 7896181909613 1121303360016
31.12.2019
DEXAMETASONA; 01.01.2019 a
4.693 TOBRAMICINA+DEXA FRX5ML 7896181911722 1121303570010
TOBRAMICINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.695 TOLREST 25MG COMR BLX14 (C1) 7896181902690 1121303710025
SERTRALINA 31.12.2019
327
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.696 TOLREST 25MG COMR BLX28 (C1) 7896181901037 1121303710033
SERTRALINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.697 TOLREST 50MG COMR 3BLX7 (C1) 7896181909798 1121301690302
SERTRALINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.698 TOLREST 50MG COMR BLX28 (C1) 7896181901044 1121301690094
SERTRALINA 31.12.2019
01.01.2019 a
4.707 TRANSPULMIN XPE FRX150ML GUAIFENESINA 7896658005930 1057303490011
31.12.2019
01.01.2019 a
4.708 TRANSPULMIN XPE INF FRX150ML GUAIFENESINA 7896658005176 1057303540019
31.12.2019
01.01.2019 a
4.709 TREZOR 10MG COMR BLX30 ROSUVASTATINA CÁLCICA 7896658015380 1057304140049
31.12.2019
01.01.2019 a
4.710 TREZOR 20MG COMR BLX30 ROSUVASTATINA CÁLCICA 7896658015427 1057304140081
31.12.2019
01.01.2019 a
4.711 TREZOR 5MG COMR BLAX30 ROSUVASTATINA CÁLCICA 7896658026065 1057304140103
31.12.2019
31.12.2019
01.01.2019 a
4.719 VASOGARD 100MG COM 2BLX15 CILOSTAZOL 7896181907992 1121303070050
31.12.2019
01.01.2019 a
4.720 VASOGARD 100MG COM 3BLX20 CILOSTAZOL 7896181907534 1121303070069
31.12.2019
01.01.2019 a
4.721 VASOGARD 50MG COM 2BLX15 CILOSTAZOL 7896181907275 1121303070026
31.12.2019
01.01.2019 a
4.722 VASOGARD 50MG COM 3BLX20 CILOSTAZOL 7896181907626 1121303070034
31.12.2019
DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.723 VERTIX 10MG COM 2BLX25 7896658000713 1057300800036
FLUNARIZINA 31.12.2019
DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.724 VERTIX GT SOLOR FRX30ML 7896658004834 1057300800044
FLUNARIZINA 31.12.2019
DICLORIDRATO DE
01.01.2019 a
4.725 VERTIZINE D COM BLX20 FLUNARIZINA; MESILATO DE 7896658002700 1057300880218
31.12.2019
DIIDROERGOCRISTINA
(C1) 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.729 VIE 10MG COMR BLX30 (C1) 7896658022203 1057305020012
MEMANTINA 31.12.2019
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.730 VIE 10MG COMR BLX60 (C1) 7896658022210 1057305020020
MEMANTINA 31.12.2019
ACETATO DE 01.01.2019 a
4.731 VITA E CAP FRX30 7896658001680 1057301370029
RACEALFATOCOFEROL 31.12.2019
01.01.2019 a
4.732 ZARGUS 1MG COMR BLX20 (C1) RISPERIDONA 7896181900160 1121301990020
31.12.2019
01.01.2019 a
4.733 ZARGUS 1MG COMR BLX30 (C1) RISPERIDONA 7896181922247 1121301990039
31.12.2019
01.01.2019 a
4.734 ZARGUS 2MG COMR BLX20 (C1) RISPERIDONA 7896181902980 1121301990047
31.12.2019
01.01.2019 a
4.735 ZARGUS 2MG COMR BLX30 (C1) RISPERIDONA 7896181922254 1121301990055
31.12.2019
01.01.2019 a
4.736 ZARGUS 3MG COMR BLX20 (C1) RISPERIDONA 7896181901426 1121301990071
31.12.2019
01.01.2019 a
4.737 ZARGUS 3MG COMR BLX30 (C1) RISPERIDONA 7896181922261 1121301990081
31.12.2019
01.01.2019 a
4.739 ZYAD 20MG COMR BLX1 TADALAFILA 7896658025518 1057304700011
31.12.2019
01.01.2019 a
4.740 ZYAD 20MG COMR BLX2 TADALAFILA 7896658025532 1057304700036
31.12.2019
01.01.2019 a
4.741 ZYAD 20MG COMR BLX4 TADALAFILA 7896658025549 1057304700052
31.12.2019
(DOU de 28.12.2018)
330
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Dispõe sobre a aplicação do disposto no inciso II do art. 2° do Decreto n° 6.426, de 7 de abril de 2008,
que reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação.
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XXV do
art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF
n° 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto no inciso II do art. 2° do Decreto n°
6.426, de 7 de abril de 2008, e na Resolução Camex n° 125, de 15 de dezembro de 2016,
DECLARA:
(DOU de 14.12.2018)
Ratifica os Convênios ICMS aprovados na 312ª Reunião Extraordinária do CONFAZ, realizada no dia
28.11.2018 e publicados no DOU em 29.11.2018.
Convênio ICMS 136/18 - Autoriza o Estado de Mato Grosso do Sul a conceder redução na base de
cálculo do ICMS nas operações internas com reboques e semirreboques;
Convênio ICMS 137/18 - Dispõe sobre a adesão do Estado de Mato Grosso do Sul às disposições do
Convênio ICMS 74/07, que autoriza as unidades federadas que menciona a revogar benefício fiscal de
ICMS previsto no Convênio ICMS 100/97, que dispõe sobre benefícios fiscais nas saídas de insumos
agropecuários;
Convênio ICMS 138/18 - Altera o Convênio ICMS 79/18, que autoriza os Estados do Acre, Bahia, Mato
Grosso, Santa Catarina e Sergipe a reduzir juros e multas de créditos tributários do ICMS, desde que
o pagamento seja efetuado em parcela única;
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019
Convênio ICMS 139/18 - Autoriza o Estado de Rondônia a reduzir multas e demais acréscimos legais,
e a conceder parcelamento de débito fiscal relacionados com o ICMS, nas hipóteses que especifica;
Convênio ICMS 140/18 - Prorroga disposições do Convênio ICMS 64/16, que autoriza o Estado do
Espírito Santo a isentar do ICMS a venda de mercadorias e o fornecimento de alimentação e bebidas
pela Associação Capixaba contra o Câncer Infantil - ACACCI;
Convênio ICMS 141/18 - Dispõe sobre a adesão do Estado do Rio Grande do Sul ao Convênio ICMS
96/18, que autoriza os Estados que menciona a conceder isenção do ICMS nas operações com
medicamento destinado a tratamento da Atrofia Muscular Espinal - AME.
332