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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Boletim de Regulação de Mercados Sindusfarma nº 002-2019


Data: 22/01/2019

Responsáveis: Bruno Cesar Almeida de Abreu e Luiz Antonio Diório


Fone: (11) 3897-9757 / (11) 3897-9769
E-mails: bruno@sindusfarma.org.br e diorio.consultoria@gmail.com

Parceria: Rayes & Fagundes | Advogados Associados

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA LIGADA DIRETA E/OU INDIRETAMENTE AO SETOR FARMACÊUTICO, PUBLICADA NOS
DIÁRIOS OFICIAIS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2018.

Neste número:

CONVÊNIO ICMS 142, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018


DOU de 19.12.2018 - Dispõe sobre os regimes de substituição tributária e de antecipação de
recolhimento do ICMS com encerramento de tributação, relativos ao imposto devido pelas
operações subsequentes..........................................................................................................................

CONVÊNIO ICMS N° 144, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018


DOU de 19.12.2018 - Altera o Convênio ICMS 190/17, que dispõe, nos termos autorizados na Lei
Complementar n° 160, de 7 de agosto de 2017, sobre a remissão de créditos tributários, constituídos
ou não, decorrentes das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais
instituídos em desacordo com o disposto na alínea "g" do inciso XII do § 2° do art. 155 da
Constituição Federal, bem como sobre as correspondentes reinstituições.........................................

PROTOCOLO ICMS N° 074, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2018


DOU de 12.12.2018 - Altera o Protocolo ICMS 12/07 que dispõe sobre a substituição tributária nas
operações com produtos farmacêuticos, soros e vacinas de uso humano ou
veterinário.............................................................................................................................................

PROTOCOLO ICMS N° 086, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2018


DOU de 12.12.2018 - Altera o Protocolo ICMS 113/13, que dispõe sobre as operações realizadas por
estabelecimentos industriais localizados na Zona Franca de Manaus por meio de armazém geral
localizado no Município de Itajaí - SC........................................................................................................

LEI N° 16.489, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2018 – PERNAMBUCO


DOEPE de 05.12.2018 - Altera a Lei n° 12.523, de 30 de dezembro de 2003, que institui o Fundo
Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza - FECEP, e a Lei n° 15.730, de 17 de março de 2016,
que dispõe sobre o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS,
relativamente às alíquotas do ICMS.................................................................................................

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LEI N° 8.499, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 – SERGIPE


DOESE de 31.12.2018 - Altera dispositivos da Lei n° 3.796, de 26 de dezembro de 1996, que dispõe
quanto ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e dá providências
correlatas........................................................................................................................................

LEI N° 3.460, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2018 – ACRE


DOEAC de 26.12.2018 - Dispõe, nos termos da Lei Complementar n° 160, de 7 de agosto de 2017,
sobre a remissão de créditos tributários, constituídos ou não, e sobre a reinstituição das isenções,
dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais instituídos em desacordo com o disposto
na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal por legislação estadual
publicada até o dia o dia 8 de agosto de 2017...................................................................................

LEI N° 7.157, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2018 – PIAUÍ


DOEPI de 04.12.2018 - Implementa disposições acerca da remissão de créditos tributários nos
termos do Convênio ICMS 190/2017, institui Programa de Recuperação de Créditos Tributários, e
altera as Leis n° 4.257/1989, 4.261/1989, 4.997/1997, 6.146/2011, 6.823/2016, 6.875/2016, 6.949/
2017 e 7.054/2017............................................................................................................................

LEI N° 19.802, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 – PARANÁ


DOEPR de 21.12.2018 - Dispõe sobre tratamento diferenciado de pagamento de dívidas tributárias
relacionadas com o ICM e o ICMS......................................................................................................

LEI N° 10.937, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018 – ESPÍRITO SANTO


DOEES de 03.12.2018 - Altera a Lei nº 7.000/2001, que dispõe sobre o ICMS, quanto à isenção do
imposto em operações com medicamentos destinados ao tratamento de Atrofia Muscular Espinal
(AME)............................................................................................................................................

LEI N° 20.368, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018 – GOIÁS


DOEGO de 11.12.2018 - Concede remissão e anistia os créditos tributários, constituídos ou não,
decorrentes das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, referentes ao
ICMS, instituídos por legislação do Estado do Goiás, em desacordo com a alínea “g” do inciso XII do §
2° do artigo 155 da Constituição Federal..........................................................................................

LEI N° 10.974, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2018 – MARANHÃO


DOEMA de 20.12.2018 - Institui Programa Especial de Parcelamento de Débitos Fiscais relacionados
ao ICM e ao ICMS............................................................................................................................
LEI N° 14.033, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2018 – BAHIA
DOEBA de 20.12.2018 - Dispõe sobre a remissão de créditos tributários e a reinstituição dos
benefícios fiscais que especifica......................................................................................................

LEI N° 16.683, 07 DE DEZEMBRO DE 2018 – CEARÁ


DOEBA de 07.12.18 - Estabelece a remissão e a anistia dos créditos tributários, constituídos ou não,
decorrentes dos incentivos, das isenções e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais instituídos em
desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da constituição federal, na

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forma disposta na lei complementar n° 160, de 7 de agosto de


2017...............................................................................................................................................

LEI N° 16.699, de 14 DE DEZEMBRO DE 2018 – CEARÁ


DOECE de de 17.12.2018 - Altera a Lei n° 16.097, de 27 de Julho de 2016, que Institui o Fundo
Estadual de Equilíbrio Fiscal do Estado do Ceará - FEEF.....................................................................

LEI N° 20.367, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018 – GOIÁS


DOEGO de 11.12.2018 - Dispõe sobre a reinstituição dos incentivos, dos benefícios fiscais ou
financeiro-fiscais e das isenções relativos ao ICMS...........................................................................

LEI N° 19.777, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 – PARANÁ


DOEPR de 18.12.2018 - Dispõe sobre a reinstituição das isenções, dos incentivos e dos benefícios
fiscais ou financeiro-fiscais relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação, decorrentes de atos normativos editados pelo Estado do Paraná, publicados no Diário
Oficial Executivo até 8 de agosto de 2017, em desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do
§ 2° do art. 155 da Constituição Federal...........................................................................................

LEI N° 3.406, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2018 – TOCANTINS


DOETO de 06.12.2018 - Dispõe sobre a isenção de ICMS nas operações internas e interestaduais com
medicamento destinado a tratamento de Atrofia Muscular Espinhal -
AME...............................................................................................................................................

RESOLUÇÃO SEFAZ N° 2.993, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 – MATO GROSSO DO SUL


DOEMS de 28.12.2018 - Suspende a aplicação do art. 3° da Resolução/SEFAZ n° 2.827, de 10 de abril
de 2017, e dá outra providência.........................................................................................................

RESOLUÇÃO SEFAZ N° 1.817, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018 – PARANÁ


DOEPR de 21.12.2018 - Publica a relação com a identificação dos atos normativos relativos às
isenções, aos incentivos e aos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, não vigentes em 8 de agosto de
2017, instituídos em desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da
Constituição Federal.......................................................................................................................

DECRETO N° 38.649, DE 24 DE JANEIRO DE 2018 – AMAZONAS


DOEAM de 21.12.2018 - INCORPORA à legislação tributária do Estado os Convênios ICMS, Protocolos
ICMS e Ajustes Sinief celebrados no âmbito do Conselho Nacional de Política
Fazendária......................................................................................................................................

DECRETO N° 47.581, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 – MINAS GERAIS


DOEMG de 29.12.2018 - Altera o Regulamento do ICMS - RICMS -, aprovado pelo Decreto n° 43.080,
de 13 de dezembro de 2002, e dá outras providências.....................................................................

DECRETO N° 32.890, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2018 – CEARÁ


DOECE de 04.12.2018 - Revoga o decreto n° 32.239, de 25 de maio de 2017, que altera dispositivos
do decreto n° 29.560, de 27 de novembro de 2008, do decreto n° 30.519, de 26 de abril de 2011, do

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decreto n° 31.066, de 28 de novembro de 2012, e do decreto n° 31.270, de 1° de agosto de 2013, que


dispõem sobre regimes de substituição tributária com carga líquida na forma disposta na lei n°
14.237, de 10 de novembro de 2008, e o decreto n° 32.261, de 19 de junho de 2017, que estabelece
disposições complementares e altera dispositivo do decreto n° 32.239, de 25 de maio de
2017...............................................................................................................................................

DECRETO N° 47.555, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2018 – MINAS GERAIS


DOEMG de 11.12.2018 - Altera o Regulamento do ICMS - RICMS -, aprovado pelo Decreto n° 43.080,
de 13 de dezembro de 2002, e o Regulamento do Processo e dos Procedimentos Tributários
Administrativos - RPTA -, aprovado pelo Decreto n° 44.747, de 3 de março de
2008.................................................................................................................................................

DECRETO N° 32.904, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018 – CEARÁ


DOECE de 21.12.2018 - Acrescenta e altera dispositivos do decreto n° 24.569, de 31 de julho de 1997,
que regulamenta a legislação relativa ao ICMS, altera o decreto n° 32.269, de 27 de junho de 2017,
que regulamenta a lei n° 16.259, de 9 de junho de 2017, que dispõe sobre a anistia de créditos
tributários, inscritos ou não na dívida ativa do estado, relacionados com o ICMS, o IPVA e o ITCD, e dá
outras providências.........................................................................................................................

DECRETO N° 46.523, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018 – RIO DE JANEIRO


DOERJ de 12.12.2018 - Altera o Decreto n° 46.409/2018, que reinstitui os benefícios fiscais, nos
termos do convênio ICMS 190/17, para incluir as datas finais de fruição dos
mesmos.........................................................................................................................................

DECRETO N° 54.450, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 – RIO GRANDE DO SUL DOERS de


28.12.2018 - Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação (RICMS).....................................................................................................................

DECRETO N° 1.867, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 – SANTA CATARINA


DOESC de 28.12.2018 - Revoga dispositivos do RICMS/SC-01 e estabelece outras
providências...................................................................................................................................

DECRETO N° 1.866, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 – SANTA CATARINA


DOESC de 28.12.2018 - Introduz a Alteração 4.005 no RICMS/SC-01 e estabelece outras
providências...................................................................................................................................

DECRETO N° 5.899, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 – TOCANTINS


DOE de 31.12.2018 - Altera o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 2.912, de 29 de dezembro de 2006, e adota outra
providência....................................................................................................................................

DECRETO N° 1.767, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 – MATO GROSSO


DOEMT de 28.12.2018 - Divulga a relação dos atos normativos, editados anteriormente à publicação
da Lei Complementar (federal) n° 160/2017, instituidores de isenções, de incentivos e de benefícios

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fiscais ou financeiro-fiscais, no território mato-grossense, em desacordo com o disposto na alínea g


do inciso XII do § 2° do artigo 155 da Constituição Federal, não vigentes em 8 de agosto de 2017,
elaborada para os fins determinados na aludida LC n° 160/2017 e no Convênio ICMS 190/2017, e dá
outras providências.........................................................................................................................

DECRETO N° 10.428, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 – ACRE


DOEAC de 28.12.2018 – Relaciona os atos normativos relativos benefícios fiscais de que trata o inciso
I da cláusula segunda do Convênio ICMS 190/2017, de 16 de dezembro de 2017, com vigência
encerrada antes de 8 de agosto de 2017...........................................................................................

DECRETO N° 15.122, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 – MATO GROSSO DO SUL


DOEMS de 26.12.2018 - Publica a relação dos atos normativos instituidores das isenções, incentivos
e benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, relativos ao ICMS, não vigentes em 8 de agosto de 2017,
para efeito do que dispõe o Convênio ICMS 190/17, celebrado com base na Lei Complementar
Federal n° 160, de 7 de agosto de 2017............................................................................................

DECRETO N° 15.126, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 – MATO GROSSO DO SUL


DOEMS de 28.12.2018 - Revoga e altera dispositivo de atos normativos que menciona, para efeito do
que dispõe o Convênio ICMS 190/17, celebrado com base na Lei Complementar Federal n° 160, de 7
de agosto de 2017...........................................................................................................................

DECRETO N° 47.600, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 – MINAS GERAIS


DOEMG de 28.12.2018 - Altera o Regulamento do ICMS - RICMS -, aprovado pelo Decreto n° 43.080,
de 13 de dezembro de 2002............................................................................................................

DECRETO N° 38.922, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 – PARAÍBA


DOEPB de 22.12.2018 - Altera o Decreto n° 38.179, de 26 de março de 2018, que publica relação dos
atos normativos relativos às isenções, incentivos, benefícios fiscais ou financeiro-fiscais instituídos
por legislação estadual até o dia 8 de agosto de 2017........................................................................

DECRETO N° 12.009, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2018 – PARANÁ


DOEPR de 17.12.2018 - Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à
Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação - RICMS.......................................................................................

DECRETO N° 4.679, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2018 – AMAPÁ


DOEAP de 07.12.2018 - Dispõe sobre a implementação à legislação do ICMS das regras instituídas
nos Ajustes SINIEF 07, 08, 09, 10 e 11 de 2018, Convênios ICMS 195, 199, 200, 213 e 234 de 2017,
Convênios ICMS 43, 44, 53,55, 60, 70, 71, 72 e 82 de 2018, Protocolos ICMS 35 e 50 de 2018, e
Protocolos ICMS 13, 17, 19, 20, 21, 22, 27, 36, 37, 40 e 42 de 2018....................................................

DECRETO N° 40.067, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 – AMAZONAS


DOEAM de 21.12.2018 - Regulamenta a Lei n° 4.719, de 12 de dezembro de 2018, que autoriza o
Poder Executivo a conceder parcelamento e remissão de débitos fiscais do ICMS, IPVA e ITCMD e a
dispensar créditos tributários do ICMS e do IPVA.............................................................................

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DECRETO N° 39.924, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018 – AMAZONAS


DOEAM de 11.12.2018 - INCORPORA á legislação tributária do Estado os Convênios ICMS, Protocolos
ICMS e Ajustes SINIEF celebrados no âmbito do Conselho Nacional de Política
Fazendária......................................................................................................................................

DECRETO N° 18.794, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018 – BAHIA


DOEBA de 15.12.2018 - Altera o Decreto n° 13.780, de 16 de março de 2012, que regulamenta o
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações - ICMS, e dá outras
providências..................................................................................................................................

DECRETO N° 18.800, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018 – BAHIA


DOEBA de 21.12.2018 - Altera o Anexo 1 do RICMS/BA que dispõe a listagem de mercadorias sujeitas
ao regime de substituição tributária................................................................................................

DECRETO N° 18.801, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018 – BAHIA


DOEBA de 21.12.2018 - Altera o RICMS/BA principalmente quanto a EFD, a emissão de documentos
fiscais, a substituição tributária, benefício de isenção, e dá outras
providências...................................................................................................................................

DECRETO N° 1.760, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 – MATO GROSSO


DOEMT de 27.12.2018 - Altera o RICMS/MT, quanto a isenção em operações com fármacos,
remédios, medicamentos ou outros produtos farmacêuticos..........................................................

DECRETO N° 1.761, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 – MATO GROSSO


DOEMT de 27.12.2018 - Altera o Decreto n° 704/2016, que regulamenta o Programa de Recuperação
de Créditos do Estado de Mato Grosso (Programa REFIS-MT)..........................................................

DECRETO N° 47.547, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2018 – MINAS GERAIS


DOEMG de 06.12.2018 - Altera o RICMS/MG, quanto à restituição e à complementação do valor do
ICMS pago a título de substituição tributária e revoga o Decreto
47.530/2018....................................................................................................................................

DECRETO N° 47.582, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 – MINAS GERAIS


DOEMG de 29.12.2018 - Altera o RICMS/MG, quanto ao recolhimento do imposto na saída, em
operação interestadual, de café em grão cru ou em coco, e inclui a isenção com medicamento
Spinraza (Nusinersena) nas operações internas................................................................................

DECRETO N° 47.594, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 – MINAS GERAIS


DOEMG de 29.12.2018 - Altera o RICMS/MG, quanto à base de cálculo do imposto devido por
substituição tributária.....................................................................................................................

DECRETO N° 47.604, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 – MINAS GERAIS


DOEMG de 29.12.2018 - Altera o RICMS/MG, trazendo o prazo de vigência dos benefícios fiscais que
especifica, tendo em vista o disposto na Lei Complementar Federal n° 160/2017, na Lei n° 6.763/75, e
nos Convênios ICMS 190/2017, e ICMS 109/2018...........................................................................

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DECRETO N° 2.303, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 – PARÁ


DOEPA de 19.12.2018 - Altera o RICMS/PA, que dispõe sobre a restituição do imposto recolhido por
força da substituição tributária........................................................................................................

DECRETO N° 38.928 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 – PARAÍBA


DOE de 22.12.2018 - Dispõe sobre os regimes de substituição tributária e de antecipação de
recolhimento do ICMS com encerramento de tributação, relativos ao imposto devido pelas
operações subsequentes................................................................................................................

DECRETO N° 46.793, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018 – PERNAMBUCO


DOEPE de 01.12.2018 - Altera o Decreto nº 27.772/2005, que dispõe sobre a sistemática de
parcelamento de débitos do ICMS, relativamente a débito tributário decorrente de operações ou
prestações interestaduais que destinem mercadoria ou serviço a consumidor final não contribuinte
do imposto.....................................................................................................................................

DECRETO N° 46.933, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018 – PERNAMBUCO


DOEPE de 27.12.2018 - Modifica o Decreto n° 19.528, de 30 de dezembro de 1996, o Decreto n°
36.856, de 28 de julho de 2011, o Decreto n° 42.765, de 9 de março de 2016, o Decreto n° 44.650, de
30 de junho de 2017, e o Decreto n° 44.822, de 4 de agosto de 2017, relativamente à adequação dos
prazos finais de fruição dos benefícios fiscais referentes ao Imposto sobre Operações relativas à
Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação - ICMS aos prazos-limites de fruição de benefícios fiscais previstos
na Lei Complementar Federal n° 160, de 7 de agosto de 2017, e no Convênio ICMS
190/2017.........................................................................................................................................

DECRETO N° 18.048, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2018 – PIAUÍ


DOE de 19.12.2018 - Dispõe sobre a adesão do Estado do Piauí a benefícios fiscais concedidos ou
prorrogados pelos Estados da região Nordeste, nos termos da Lei Complementar Federal n°
160/2017 e do Convênio ICMS 190/2017.........................................................................................

DECRETO N° 18.061, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 – PIAUÍ


DOE de 21.12.2018 - Dispõe sobre a reinstituição dos incentivos, dos benefícios fiscais ou financeiro-
fiscais e das isenções relativos ao ICMS...........................................................................................

DECRETO N° 18.069, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018 – PIAUÍ


DOE de 26.12.2018 – Publica, nos termos do Convênio ICMS 190/17, relação dos atos normativos
não vigentes relativos às isenções, incentivos, benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, instituídos por
legislação estadual até o dia 08 de agosto de 2017...........................................................................

DECRETO N° 28.562, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2018 – RIO GRANDE DO NORTE


DOERN de 05.12.2018 - Altera o RICMS/RN, em relação à créditos fiscais, antecipação, e benefícios
fiscais referente a base de cálculo da substituição tributária nas operações com
medicamentos..................................................................................................................................

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DECRETO N° 28.606, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2018 – RIO GRANDE DO NORTE


DOERN de 18.12.2018 - Altera o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação (ICMS), aprovado pelo Decreto Estadual n° 13.640, de 13 de novembro de 1997, para
implementar as disposições dos Convênios ICMS 89/18, 96/18, 100/18, 101/18, 103/18, 104/18 e
105/18, de 28 de setembro de 2018, dos Protocolos ICMS 42/18, de 3 de julho de 2018, e dos
Protocolos ICMS 58/18 e 70/18, de 2 de outubro de 2018, bem como dos Ajustes SINIEF 12/18 e
13/18, de 28 de setembro de 2018..................................................................................................

DECRETO N° 28.655, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 – RIO GRANDE DO NORTE


DOERN de 28.12.2018 - Altera o RICMS/RN, principalmente prorrogando para 01.07.2019 a
obrigatoriedade ao uso de BP-e, e quanto redução da base de cálculo do ICMS devido por
substituição tributária nas operações com medicamentos e outros Produtos Farmacêuticos, da forma
que estabelece...............................................................................................................................

DECRETO N° 54.365, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2018 – RIO GRANDE DO SUL


DOERS de 06.12.2018 - Altera o RICMS/RS, quanto à isenção aplicável nas operações com fármacos e
medicamentos destinados a órgãos da Administração Pública Direta Federal, Estadual e
Municipal........................................................................................................................................

DECRETO N° 54.436, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 – RIO GRANDE DO SUL


DOE de 21.12.2018 - Altera o RICMS/RS quanto à isenção do ICMS nas operações com medicamento
destinado a tratamento da Atrofia Muscular Espinal (AME)..............................................................

DECRETO N° 23.465, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 – RONDÔNIA


DOERO de 27.12.2018 - Incorpora ao RICMS/RO as alterações decorrentes da publicação do
Convênio/ICMS 142/2018, que dispõe sobre os regimes de substituição tributária e de antecipação
de recolhimento do ICMS com encerramento de tributação, relativos ao imposto devido pelas
operações subsequentes................................................................................................................

DECRETO N° 1.828, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2018 – SANTA CATARINA


DOESC de 07.12.2018 - Altera o RICMS/SC, quanto a substituição tributária nas operações com
produtos farmacêuticos..................................................................................................................

DECRETO N° 64.010, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018 – SÃO PAULO


DOESP de 27.12.2018 - Introduz alteração no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à
Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação – RICMS......................................................................................

DECRETO N° 64.013, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 – SÃO PAULO


DOESP de 28.12.2018 - Divulga relação dos atos normativos não vigentes em 8 de agosto de 2018,
referentes às isenções, aos incentivos e aos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais de que trata o
inciso I do “caput” da cláusula segunda do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de
2017...............................................................................................................................................

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

DECRETO N° 64.014, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 – SÃO PAULO


DOESP de 28.12.2018 - Altera o Decreto 63.320, de 28 de março de 2018, que divulga a relação dos
atos normativos referentes às isenções, aos incentivos e aos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais de
que trata o inciso I do “caput” da cláusula segunda do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de
2017...............................................................................................................................................

DECRETO N° 40.227, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 – SERGIPE


DOESE de 31.12.2018 - Altera o RICMS/SE quanto a benefício de isenção nas operações com
medicamentos que especifica, redução na base de cálculo para mercadorias destinadas ao setor
aeroespacial, e revoga dispositivos que tratam da NFVC, modelo 2..................................................

DECRETO N° 40.228, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 – SERGIPE


DOESE de 31.12.2018 - Altera o RICMS/SE no que se refere ao benefício de isenção nas saídas e os
recebimentos de amostras grátis de medicamentos........................................................................

DECRETO N° 40.215, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 – SERGIPE


DOESE de 02.01.2019 - Dispõe sobre atos normativos relativos às isenções, incentivos, benefícios
fiscais ou financeiro-fiscais, instituídos por legislação estadual e que não mais produziam efeitos em
08 de agosto de 2017......................................................................................................................

DECRETO N° 40.216, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 – SERGIPE


DOESE de 02.01.2019 - Revoga dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n°
21.400, de 10 de dezembro de 2002, relativos a benefícios fiscais instituídos em desacordo com o
disposto na alínea "g" do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal cujo prazo de fruição
deve ser encerrado em 31 de dezembro de 2018.............................................................................

INSTRUÇÃO NORMATIVA GSF N° 1.428, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2018 – GOIÁS


DOEGO de 21.12.2018 - Altera as Instruções Normativas n° s 1.330/17-GSF, 1.331/17-GSF, 1.332/17-
GSF, 1.333/17-GSF e 1.334/17-GSF, que estabelecem procedimento para creditamento dos valores
de ICMS pagos de acordo com as Instruções Normativas que
especifica.......................................................................................................................................

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 008, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018 – AMAPÁ


DOEAP de 13.12.2018 - Disciplina procedimentos fiscais para operações de importações de
mercadorias estrangeira destinada a outra unidade da Federação....................................................

INSTRUÇÃO NORMATIVA RE N° 056, DE 2018 – RIO GRANDE DO SUL


DOERS de 04.12.2018 - Altera a Instrução Normativa DRP nº 45/98 quanto ao parcelamento de
créditos tributários..........................................................................................................................

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEF N° 057, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2018 – ALAGOAS


DOEAL de 03.12.2018 - Altera a Instrução Normativa n° 50, de 29 de outubro de 2018, para prorrogar
o prazo previsto para a entrega do documento informatizado declaração de benefícios fiscais
revogados............................................................................................................................

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEF N° 060, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018 – ALAGOAS


DOEAL de 17.12.2018 - Altera a Instrução Normativa SEF nº 030/2007, que autoriza o pagamento do
ICMS no prazo que especifica, nas aquisições interestaduais de mercadorias sujeitas à substituição
tributária, quando oriundas de Unidades Federadas não signatárias de convênios ou protocolos
ICMS..............................................................................................................................................

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018 – ACRE


DOEAC de 28.12.2018 - Dispõe sobre a Simplificação do Cálculo do ICMS a Recolher nas entradas
Interestaduais de Mercadorias provenientes de outros Estado ou do Distrito Federal, nas Operações
Sujeitas ou não ao encerramento da tributação, e nas Aquisições em Licitações
Públicas..........................................................................................................................................

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N° 1.863, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018


DOU de 28.12.2018 - Dispõe sobre o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) – Devido ao
tamanho, o texto não consta do anexo abaixo (Vide o site do
órgão).............................................................................................................................................

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N° 1.852, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2018 – UNIÃO


DOU de 04.12.2018 - Altera a Instrução Normativa RFB n° 1.277, de 28 de junho de 2012, que institui
a obrigação de prestar informações relativas às transações entre residentes ou domiciliados no Brasil
e residentes ou domiciliados no exterior que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas,
das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados......................................................................

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N° 1.855, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2018 – UNIÃO


DOU de 10.12.2018 - Dispõe sobre a prestação de informações para fins de consolidação de débitos
no Programa Especial de Regularização Tributária, instituído pela Lei n° 13.496, de 24 de outubro de
2017, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil...............................................................

PORTARIA GSF N° 269, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2018 – PIAUÍ


DOEPI de 14.12.2018 - Dispõe sobre o desconto concedido na antecipação do pagamento do ICMS
apurado pela sistemática normal e pelo regime de substituição tributária.........................................

PORTARIA GSF N° 275, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 – PIAUÍ


DOE de 26.12.2018 - Dispõe sobre o desconto concedido na antecipação do pagamento do ICMS
apurado pela sistemática normal e pelo regime de substituição tributária.........................................

PORTARIA CAT N° 111, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018 – SÃO PAULO


DOESP de 27.12.2018 - Altera a Portaria CAT-42/18, de 21-05-2018, que estabelece disciplina para o
complemento e o ressarcimento do imposto retido por sujeição passiva por substituição ou
antecipado e dispõe sobre procedimentos correlatos.......................................................................

PORTARIA SEF N° 396, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018 – SANTA CATARINA


DOESC de 20.12.2018 - Disciplina procedimentos para o ressarcimento e restituição do ICMS retido
por substituição tributário e estabelece outras providências............................................................

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

PORTARIA SEFAZ N° 315, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 – SERGIPE


DOESE de 03.01.2019 - Altera Portaria nº 824/2005 que institui documento denominado “Mapa de
Antecipação do ICMS de Medicamento e Produtos Farmacêuticos” que deve ser utilizado pelos
contribuintes para calcular o ICMS a recolher quando adquirir medicamentos e produtos
farmacêuticos sem retenção na fonte..............................................................................................

PORTARIA GS/SET N° 087, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2018 – RIO GRANDE DO NORTE


DOERN de 08.10.2018 - Dispõe sobre a relação com a identificação de atos normativos não vigentes
em 08.08.2017, relativos a isenções, incentivos e benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, nos termos
do Convênio ICMS 190/2017............................................................................................................

PARECER NORMATIVO COSIT N° 002, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2018 – UNIÃO


DOU de 04.12.2018 - Normas gerais de direito tributário. Extinção de estimativas por compensação.
Antecipação. Fato jurídico tributário. 31 de dezembro. Cobrança. Tributo
devido............................................................................................................................................

PARECER NORMATIVO N° 004, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2018 – UNIÃO


DOU de 12.12.2018 - Normas Gerais de Direito Tributário. Responsabilidade Tributária.
Solidariedade. Art. 124, I, Ctn. Interesse Comum. Ato Vinculado Ao Fato Jurídico Tributário. Ato
Ilícito. Grupo Econômico Irregular. Evasão e Simulação Fiscal. Atos que Configuram Crimes.
Planejamento Tributário Abusivo. Não Oposição ao Fisco de Personalidade Jurídica Apenas Formal.
Possibilidade - Devido ao tamanho, o texto não consta do anexo abaixo (Vide o site do
órgão).............................................................................................................................................

PARECER NORMATIVO COSIT N° 005 – UNIÃO


DOU de 18.12.2018 - Apresenta as principais repercussões no âmbito da Secretaria da Receita
Federal do Brasil decorrentes da definição do conceito de insumos na legislação da Contribuição para
o PIS/Pasep e da Cofins estabelecida pela Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça no
julgamento do Recurso Especial 1.221.170/PR - Devido ao tamanho, o texto não consta do anexo
abaixo (Vide o site do órgão)..........................................................................................................

PORTARIA SUTRI N° 802, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 – MINAS GERAIS


DOE de 28.12.2018 - Relaciona estabelecimentos enquadrados na categoria de distribuidor exclusivo
de medicamentos de uso humano, para efeitos de definição da base de cálculo do ICMS devido a
título de substituição tributária........................................................................................................

ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO RFB N° 007, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 – UNIÃO DOU de


28.12.2018 - Dispõe sobre a aplicação do disposto no inciso II do art. 2° do Decreto n° 6.426, de 7 de
abril de 2008, que reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da
Cofins-Importação..........................................................................................................................

ATO DECLARATÓRIO N° 031, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2018 – UNIÃO


DOU de 14.12.2018 - Ratifica os Convênios ICMS aprovados na 312ª Reunião Extraordinária do
CONFAZ, realizada no dia 28.11.2018 e publicados no DOU em 29.11.2018........................................

.....................................................................................................................................................

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

CONVÊNIO ICMS 142, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOU de 19.12.2018)

Dispõe sobre os regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do Imposto


sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviço de Transporte
Interestadual e de Comunicação (ICMS) com encerramento de tributação, relativos ao imposto
devido pelas operações subsequentes.

Nota ECONET: incorporado à legislação do Estado do Amazonas, pelo Decreto n° 40.105/2018 (DOE
de 27.12.2018), com efeitos a partir de 01.01.2019

Nota ECONET 1: implementado na legislação do Estado da Paraíba pelo Decreto n° 38.928/2018 (DOE
de 22.12.2018), com efeitos a partir de 01.01.2019.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 171ª Reunião Ordinária,


realizada em Salvador, BA, no dia 14 de dezembro de 2018, tendo em vista o disposto nos arts.
6° a 10 da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, nos arts. 102 e 199 do Código
Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), na alínea "a" do inciso XIIIdo § 1° e
nos §§ 7° e 8° do art. 13, no art. 21-B e nos §§ 12 a 14 do art. 26, todos da Lei Complementar n° 123,
de 14 de dezembro de 2006, resolve celebrar o seguinte:

CONVÊNIO

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Cláusula primeira Os acordos celebrados pelas unidades federadas para fins de adoção do regime da
substituição tributária do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS)
devido nas operações subsequentes observarão o disposto neste convênio.

§ 1° O disposto no caput desta cláusula aplica-se também ao imposto correspondente à diferença


entre a alíquota interna da unidade federada de destino e a alíquota interestadual incidente sobre as
operações interestaduais com bens e mercadorias destinadas ao uso, consumo ou ativo imobilizado
do destinatário contribuinte do imposto.

§ 2° As referências feitas ao regime da substituição tributária também se aplicam ao regime da


antecipação do recolhimento do ICMS com encerramento de tributação.

Cláusula segunda A adoção do regime de substituição tributária nas operações interestaduais


dependerá de acordo específico celebrado pelas unidades federadas interessadas.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 1° A critério da unidade federada de destino, a instituição do regime de substituição tributária


dependerá, ainda, de ato do Poder Executivo para internalizar o acordo específico celebrado pelas
unidades federadas interessadas.

§ 2° Os acordos específicos de que trata o caput desta cláusula poderão ser denunciados, em
conjunto ou isoladamente, pelos acordantes, devendo ser comunicado com antecedência mínima de
30 (trinta) dias.

§ 3° Compete à unidade federada que instituir o regime de substituição tributária, nas operações
interestaduais a ela destinadas instituir também, em relação às operações internas, aplicando-se, no
que couber, o disposto neste convênio.

§ 4° Os acordos firmados entre as unidades federadas poderão estabelecer normas específicas ou


complementares às estabelecidas neste convênio.

Cláusula terceira Este convênio se aplica a todos os contribuintes do ICMS, optantes ou não pelo
Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas
e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, nos termos da alínea a do inciso XIII do § 1° do art.
13 da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006.

Cláusula quarta O sujeito passivo por substituição tributária observará as normas da legislação
tributária da unidade federada de destino do bem e da mercadoria.

Cláusula quinta As regras relativas à substituição tributária serão tratadas em convênios específicos
celebrados entre as unidades federadas em relação aos segmentos, bens e mercadorias a seguir
descritos:

I - energia elétrica;

II - combustíveis e lubrificantes;

III - sistema de venda porta a porta;

IV - veículos automotores cujas operações sejam efetuadas por meio de faturamento direto para
consumidor.

Parágrafo único. As regras deste convênio aplicam-se subsidiariamente aos acordos específicos de
que trata esta cláusula.

Cláusula sexta Para fins deste convênio, considera-se:

I - segmento: o agrupamento de itens de bens e mercadorias com características assemelhadas de


conteúdo ou de destinação, conforme previsto no Anexo I deste convênio;

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

II - item de segmento: a identificação do bem, da mercadoria ou do agrupamento de bens e


mercadorias dentro do respectivo segmento;

III - especificação do item: o desdobramento do item, quando o bem ou a mercadoria possuir


características diferenciadas que sejam relevantes para determinar o tratamento tributário para fins
do regime de substituição tributária;

IV - CEST: o código especificador da substituição tributária, composto por 7 (sete) dígitos, sendo que:

a) o primeiro e o segundo correspondem ao segmento do bem e mercadoria;

b) o terceiro ao quinto correspondem ao item de um segmento de bem e mercadoria;

c) o sexto e o sétimo correspondem à especificação do item.

CAPÍTULO II
DO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Seção I
Dos Bens e Mercadorias Passíveis de Sujeição ao Regime de Substituição Tributária

Cláusula sétima Os bens e mercadorias passíveis de sujeição ao regime de substituição tributária são
os identificados nos Anexos II ao XXVI deste convênio, de acordo com o segmento em que se
enquadrem, contendo a sua descrição, a classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul
baseada no Sistema Harmonizado (NCM/SH) e um CEST.

§ 1° Na hipótese de a descrição do item não reproduzir a correspondente descrição do código ou


posição utilizada na NCM/SH, o regime de substituição tributária em relação às operações
subsequentes será aplicável somente aos bens e mercadorias identificados nos termos da descrição
contida neste convênio.

§ 2° As reclassificações, agrupamentos e desdobramentos de códigos da NCM/SH não implicam em


inclusão ou exclusão de bem e mercadoria, classificados no código da referida nomenclatura, do
regime de substituição tributária.

§ 3° Na hipótese do § 2° desta cláusula, o contribuinte deverá informar nos documentos fiscais o


código NCM/SH vigente, observado o mesmo tratamento tributário atribuído ao bem e mercadoria
antes da reclassificação, agrupamento ou desdobramento.

§ 4° As situações previstas nos §§ 2° e 3° desta cláusula não implicam alteração do CEST.

§ 5° Os convênios e protocolos, bem como a legislação interna das unidades federadas, ao instituir o
regime de substituição tributária, deverão reproduzir, para os itens que implementarem, o CEST, a
classificação na NCM/SH e as respectivas descrições constantes nos Anexos II a XXVI deste convênio.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 6° A exigência contida no § 5° não obsta o detalhamento do item, nas hipóteses em que a base de
cálculo seja o Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF) ou o preço sugerido, desde que
não restrinja ou amplie o alcance da descrição constante nos Anexos II a XXVI deste convênio.

§ 7° O regime de substituição tributária alcança somente os itens vinculados aos respectivos


segmentos nos quais estão inseridos.

Seção II
Da Responsabilidade

Cláusula oitava O contribuinte remetente que promover operações interestaduais com bens e
mercadorias especificadas em convênio ou protocolo que disponha sobre o regime de substituição
tributária poderá ser o responsável, na condição de sujeito passivo por substituição, pela retenção e
recolhimento do ICMS relativo às operações subsequentes devido à unidade federada de destino,
mesmo que o imposto tenha sido retido anteriormente.

Parágrafo único. A responsabilidade prevista no caput desta cláusula aplica-se também ao imposto
correspondente à diferença entre a alíquota interna da unidade federada de destino e a alíquota
interestadual incidente sobre as operações interestaduais com bens e mercadorias especificadas em
convênio ou protocolo que disponha sobre o regime de substituição tributária e destinadas ao uso,
consumo ou ativo imobilizado do destinatário.

Cláusula nona Salvo disposição em contrário, o regime de substituição tributária não se aplica:

I - às operações interestaduais que destinem bens e mercadorias submetidas ao regime de


substituição tributária a estabelecimento industrial fabricante do mesmo bem e mercadoria;

II - às transferências interestaduais promovidas entre estabelecimentos do remetente, exceto


quando o destinatário for estabelecimento varejista;

III - às operações interestaduais que destinem bens e mercadorias a estabelecimento industrial para
emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de
embalagem, desde que este estabelecimento não comercialize o mesmo bem ou mercadoria;

IV - às operações interestaduais que destinem bens e mercadorias a estabelecimento localizado em


unidade federada que lhe atribua a condição de substituto tributário em relação ao ICMS devido na
operação interna;

V - às operações interestaduais com bens e mercadorias produzidas em escala industrial não


relevante, nos termos deste convênio.

§ 1° Ficam as unidades federadas de destino autorizadas a não aplicar o regime de que trata o caput
desta cláusula nas operações entre estabelecimentos de empresas interdependentes, exceto se o
destinatário for varejista.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 2° Para os efeitos desta cláusula, não se considera industrialização a modificação efetuada no bem
ou na mercadoria pelo estabelecimento comercial para atender à especificação individual do
consumidor final.

§ 3° Na hipótese desta cláusula, exceto em relação ao inciso V desta cláusula, a sujeição passiva por
substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário, salvo disposição em contrário na
legislação da unidade federada de destino.

§ 4° O disposto no inciso IV desta cláusula somente se aplica a partir do primeiro dia do primeiro mês
subsequente ao da disponibilização, pelas unidades federadas, em seus respectivos sítios na internet,
do rol dos contribuintes e respectivos segmentos de bens, mercadorias ou itens, detentores de
regimes especiais de tributação que lhes atribuam a responsabilidade, na condição de substituto
tributário, pela retenção e recolhimento do ICMS devido pelas operações subsequentes.

§ 5° O rol dos contribuintes e respectivos segmentos de bens, mercadorias ou itens, de que trata o §
4° desta cláusula, deve ser encaminhado à Secretaria Executiva do CONFAZ, para disponibilização em
seu sítio eletrônico na internet.

Seção III
Do Cálculo do Imposto Retido

Cláusula décima A base de cálculo do imposto para fins de substituição tributária em relação às
operações subsequentes será o valor correspondente ao preço final a consumidor, único ou máximo,
fixado por órgão público competente, nos termos do § 2°do art. 8° da Lei Complementar n° 87, de 13
de setembro de 1996.

Cláusula décima primeira Inexistindo o valor de que trata a cláusula décima, a base de cálculo do
imposto para fins de substituição tributária em relação às operações subsequentes, nos termos
do art. 8° da Lei Complementar n° 87/96, corresponderá, conforme definido pela legislação da
unidade federada de destino, ao:

I - Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF);

II - preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador;

III - preço praticado pelo remetente acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos,
contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela
resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de Margem de Valor Agregado
(MVA) estabelecido na unidade federada de destino ou prevista em convênio e protocolo, para a
mercadoria submetida ao regime de substituição tributária, observado o disposto no §§ 1° a 3° desta
cláusula.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 1° Nas hipóteses em que o contribuinte remetente seja optante pelo Simples Nacional, será
aplicada a MVA prevista para as operações internas na legislação da unidade federada de destino ou
em convênio e protocolo.

§ 2° Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da


base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente a essas parcelas será efetuado pelo
estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de MVA, observado o inciso III do caput
desta cláusula.

§ 3° Não se aplica o disposto no § 2° desta cláusula, quando a unidade federada de destino


estabelecer MVA específica, na hipótese dos valores de frete, seguro e outros encargos serem
desconhecidos pelo substituto tributário.

Cláusula décima segunda Tratando-se de operação interestadual com bens e mercadorias


submetidos ao regime de substituição tributária, destinados a uso, consumo ou ativo imobilizado do
adquirente, a base de cálculo do imposto devido será o valor da operação interestadual adicionado
do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna a consumidor final estabelecida na
unidade federada de destino para o bem ou a mercadoria e a alíquota interestadual.

Cláusula décima terceira O imposto a recolher por substituição tributária será, em relação às
operações subsequentes, o valor da diferença entre o imposto calculado mediante aplicação da
alíquota estabelecida para as operações internas na unidade federada de destino sobre a base de
cálculo definida para a substituição e o devido pela operação própria do contribuinte remetente.

Parágrafo único. Para efeitos do disposto nesta cláusula, na hipótese em que o remetente for
optante pelo Simples Nacional, deverá ser deduzido, a título de ICMS da operação própria, o
resultado da aplicação da alíquota interestadual estabelecida pelo Senado Federal, nos termos do §
5° do art. 13 da Lei Complementar n° 123/2006.

Seção IV
Do Vencimento e do Pagamento

Cláusula décima quarta O vencimento do imposto devido por substituição tributária será:

I - o dia 9 (nove) do mês subsequente ao da saída do bem e da mercadoria, em se tratando de sujeito


passivo por substituição inscrito no cadastro de contribuinte do ICMS da unidade federada de
destino;

II - a saída do bem e da mercadoria do estabelecimento remetente, em se tratando de sujeito passivo


por substituição não inscrito no cadastro de contribuinte do ICMS da unidade federada de destino;

III - o dia 2 (dois) do segundo mês subsequente ao da saída do bem e da mercadoria, na hipótese de
responsabilidade por substituição tributária atribuída a optante pelo Simples Nacional, inscrito na
unidade federada de destino.
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 1° O disposto no inciso II do caput desta cláusula aplica-se também:

I - no período em que a inscrição do sujeito passivo por substituição, na unidade federada de destino
do bem e da mercadoria, encontrar-se suspensa;

II - ao sujeito passivo por substituição quando este não recolher, no todo ou em parte, o ICMS devido
à unidade federada de destino do bem e da mercadoria ou seus acréscimos legais, conforme definido
na legislação da unidade federada de destino.

§ 2° A unidade federada de destino poderá estabelecer que o prazo de vencimento do imposto


previsto no inciso II do caput desta cláusula se aplique quando o sujeito passivo por substituição não
entregar as obrigações acessórias previstas na cláusula vigésima segunda por no mínimo 2 (dois)
meses, consecutivos ou alternados.

§ 3° O contribuinte que regularizar as obrigações de que trata o § 2° desta cláusula observará a


legislação da unidade federada de destino do bem e da mercadoria no que se refere à cessação do
vencimento nos termos do inciso II do caput desta cláusula.

§ 4° O imposto devido por substituição tributária em relação às operações interestaduais deverá ser
recolhido por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) ou documento
de arrecadação estabelecido pela unidade federada de destino.

Seção V
Do Ressarcimento

Cláusula décima quinta Nas operações interestaduais com bens e mercadorias já alcançados pelo
regime de substituição tributária, o ressarcimento do imposto retido na operação anterior poderá, a
critério da unidade federada de destino, ser efetuado pelo contribuinte mediante emissão de NF-e
exclusiva para esse fim, em nome de qualquer estabelecimento fornecedor, inscrito como substituto
tributário.

§ 1° O ressarcimento de que trata esta cláusula deverá ser previamente autorizado pela
administração tributária em cuja circunscrição se localizar o contribuinte, observado o prazo de 90
(noventa) dias, nos termos do § 1° do art. 10 da Lei Complementar n° 87/1996.

§ 2° O estabelecimento fornecedor, de posse da NF-e relativa ao ressarcimento de que trata o caput


desta cláusula, poderá deduzir o valor a ser ressarcido do próximo recolhimento do imposto retido, a
ser feito à unidade federada do contribuinte que tiver direito ao ressarcimento.

§ 3° Quando for impossível determinar a correspondência do ICMS retido à aquisição do respectivo


produto, tomar-se-á o valor do imposto retido quando das últimas aquisições dos bens e
mercadorias pelo estabelecimento, proporcionalmente à quantidade saída.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 4° O valor do ICMS retido por substituição tributária a ser ressarcido não poderá ser superior ao
valor retido quando da aquisição dos respectivos bens e mercadorias pelo estabelecimento.

§ 5° Em substituição à sistemática prevista nesta cláusula, ficam as unidades federadas autorizadas a


estabelecer forma diversa de ressarcimento, ainda que sob outra denominação.

Cláusula décima sexta No caso de desfazimento do negócio, se o imposto retido por substituição
tributária houver sido recolhido, aplica-se o disposto na cláusula décima quinta deste convênio.

CAPÍTULO III
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

Seção I
Da Inscrição

Cláusula décima sétima Poderá ser exigida ou concedida inscrição no cadastro de contribuintes do
ICMS da unidade federada destinatária do bem e da mercadoria ao sujeito passivo por substituição
definido em convênio ou protocolo de atribuição de responsabilidade por substituição tributária, nos
termos da legislação da respectiva unidade federada.

Parágrafo único. O número de inscrição a que se refere o caput desta cláusula deverá ser aposto em
todos os documentos dirigidos à unidade federada de destino dos bens e mercadorias, inclusive no
documento de arrecadação.

Cláusula décima oitava Não sendo inscrito como substituto tributário no cadastro de contribuintes
do ICMS da unidade federada destinatária do bem e da mercadoria, o sujeito passivo por substituição
deverá efetuar o recolhimento do imposto devido à unidade federada de destino do bem e da
mercadoria, em relação a cada operação, por ocasião da saída de seu estabelecimento, por meio de
GNRE ou documento de arrecadação estabelecido pela unidade federada de destino, devendo uma
via acompanhar o transporte do bem e da mercadoria.

Parágrafo único. Na hipótese desta cláusula, será emitida GNRE ou documento de arrecadação
estabelecido pela unidade federada de destino distinto para cada NF-e, informando a respectiva
chave de acesso.

Cláusula décima nona O sujeito passivo por substituição poderá ter sua inscrição suspensa ou
cancelada, quando não recolher, no todo ou em parte, o ICMS devido à unidade federada de destino
do bem e da mercadoria ou seus acréscimos legais, conforme estabelecido na legislação da unidade
federada de destino.

§ 1° Também poderá ter a sua inscrição suspensa ou cancelada o sujeito passivo por substituição
quando não entregar as informações previstas na cláusula vigésima primeira deste convênio por no
mínimo 2 (dois) meses, consecutivos ou alternados.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 2° O contribuinte que regularizar as obrigações de que trata a cláusula vigésima primeira deste
convênio observará a legislação da unidade federada de destino dos bens e mercadorias no que se
refere à reativação da inscrição no respectivo cadastro de contribuinte.

§ 3° Para os efeitos desta cláusula, a legislação da unidade federada de destino poderá prever outras
situações equiparadas à suspensão ou cancelamento da inscrição do contribuinte substituto.

Seção II
Do Documento Fiscal

Cláusula vigésima O documento fiscal emitido nas operações com bens e mercadorias listados nos
Anexos II a XXVI deste convênio, conterá, além das demais indicações exigidas pela legislação, as
seguintes informações:

I - o CEST de cada bem e mercadoria, ainda que a operação não esteja sujeita ao regime de
substituição tributária;

II - o valor que serviu de base de cálculo da substituição tributária e o valor do imposto retido,
quando o bem e a mercadoria estiverem sujeitos ao regime de substituição tributária;

III - caso o documento fiscal acoberte operação com bens e mercadorias fabricados em escala
industrial não relevante:

a) no campo informações complementares, a declaração: "Bem/Mercadoria do CEST ______,


fabricado em escala industrial não relevante.";

b) em campo específico, o número do CNPJ do respectivo fabricante.

§ 1° As operações que envolvam contribuintes que atuem na modalidade porta a porta devem
aplicar o CEST previsto no Anexo XXVI deste convênio, ainda que os bens e as mercadorias estejam
listados nos Anexos II a XXV deste convênio.

§ 2° Nas hipóteses de inaplicabilidade do regime de substituição tributária tratadas na cláusula nona


deste convênio, o sujeito passivo indicará, no campo "Informações Complementares" do documento
fiscal que acobertar a operação, o dispositivo em que se fundamenta a referida inaplicabilidade.

§ 3° A inobservância do disposto no caput desta cláusula implica exigência do imposto nos termos
que dispuser a legislação da unidade federada de destino.

Seção III
Das Informações Relativas às Operações Interestaduais com Bens e Mercadorias Sujeitas ao Regime
de Substituição Tributária

Cláusula vigésima primeira O sujeito passivo por substituição tributária remeterá à administração
tributária da unidade federada de destino dos bens e mercadorias:
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I - a GIA/ST, em conformidade com a cláusula oitava do Ajuste SINIEF 04/93, de 09 de dezembro de


1993;

II - a DeSTDA, se optante pelo Simples Nacional, em conformidade com o Ajuste SINIEF 12/15, de 4
de dezembro de 2015;

III - quando não obrigado à apresentação da Escrituração Fiscal Digital - EFD -, arquivo magnético
com registro fiscal das operações interestaduais efetuadas no mês anterior, ou com seus registros
totalizadores zerados, no caso de não terem sido efetuadas operações no período, inclusive daquelas
não alcançadas pelos regimes de substituição tributária, em conformidade com a cláusula
oitava do Convênio ICMS 57/95, de 28 de junho de 1995, até o dia 15 (quinze) do mês subsequente
ao da realização das operações;

IV - a lista de preços final a consumidor, em formato XML, em até 30 (trinta) dias após inclusão ou
alteração de preços, nos casos em que a base de cálculo seja o preço final a consumidor sugerido por
fabricante ou importador, nos termos definidos na legislação da unidade federada de destino.

§ 1° O arquivo magnético previsto nesta cláusula substitui o exigido pela cláusula oitava do Convênio
ICMS 57/95, desde que inclua todas as operações citadas na referida cláusula, mesmo que não
realizadas sob os regimes de substituição tributária.

§ 2° Poderão ser objeto de arquivo magnético apartado as operações em que haja ocorrido
desfazimento do negócio ou que por qualquer motivo a mercadoria informada em arquivo não haja
sido entregue ao destinatário, nos termos do § 1° da cláusula oitava do Convênio ICMS 57/95.

§ 3° A unidade federada de destino poderá exigir a apresentação de outras informações que julgar
necessárias.

§ 4° A unidade federada de destino poderá dispensar a apresentação da GIA/ST.

CAPÍTULO IV
DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES

Seção I
Dos Bens e Mercadorias Fabricadas em Escala Industrial não Relevante

Cláusula vigésima segunda Os bens e mercadorias relacionados no Anexo XXVII deste convênio serão
considerados fabricados em escala industrial não relevante quando produzidos por contribuinte que
atender, cumulativamente, as seguintes condições:

I - ser optante pelo Simples Nacional;

II - auferir, no exercício anterior, receita bruta igual ou inferior a R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil
reais);

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

III - possuir estabelecimento único;

IV - ser credenciado pela administração tributária da unidade federada de destino dos bens e
mercadorias, quando assim exigido.

§ 1° Na hipótese de o contribuinte não ter funcionado por todo o exercício anterior, inclusive no caso
de início de suas atividades no decorrer do exercício, para fins do disposto no inciso II desta cláusula,
considerar-se-á a receita bruta auferida proporcionalmente aos meses de efetivo funcionamento.

§ 2° Não se consideram fabricados em escala industrial não relevante os bens e mercadorias


importados do exterior ou que possuam conteúdo de importação superior a 40% (quarenta por
cento), nos termos da Resolução do Senado Federal n° 13, de 25 de abril de 2012.

§ 3° O contribuinte que atender as condições previstas nos incisos I a III desta cláusula e desejar que
os bens e mercadorias que fabricam, devidamente listados no Anexo XXVII deste convênio, não se
subsumam ao regime de substituição tributária, deverá solicitar seu credenciamento à administração
tributária da unidade federada de destino dos bens e mercadorias, mediante a protocolização do
formulário previsto no Anexo XXVIII deste convênio devidamente preenchido, quando for exigido o
credenciamento.

§ 4° A relação dos contribuintes credenciados, bem como as informações especificadas no Anexo


XXIX deste convênio, serão disponibilizadas pelas respectivas administrações tributárias em seus
sítios na internet bem como no sítio eletrônico do CONFAZ.

§ 5° Na hipótese de o contribuinte deixar de atender às condições previstas nesta cláusula, deverá


comunicar o fato imediatamente à administração tributária em que estiver localizado, bem como à
unidade federada em que estiver credenciado, a qual promoverá sua exclusão da relação de
credenciados, adotando os procedimentos previstos no § 4° desta cláusula.

§ 6° O credenciamento do contribuinte e a exclusão previstos nos §§ 4° e 5° desta cláusula


produzirão efeitos a partir do primeiro dia do mês subsequente ao da disponibilização no sítio na
internet da administração tributária relativa à unidade federada em que estiver credenciado.

§ 7° A administração tributária de qualquer unidade federada que constatar indícios de


descumprimento das condições previstas nesta cláusula, por contribuinte relacionado como
fabricante de bens e mercadorias em escala industrial não relevante, deverá encaminhar as
informações sobre o fato à administração tributária de localização do estabelecimento, bem como à
unidade federada em que ele estiver credenciado, para verificação da regularidade e adoção das
providências cabíveis.

Seção II
Das Regras para Realização de Pesquisas de Preço e Fixação da Margem de Valor Agregado e do
Preço Médio Ponderado a Consumidor

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Cláusula vigésima terceira A MVA será fixada com base em preços usualmente praticados no
mercado considerado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou por dados
fornecidos por entidades representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada
dos preços coletados.

§ 1° O levantamento previsto no caput desta cláusula será promovido pela administração tributária,
assegurada a participação das entidades de classe representativas dos diferentes segmentos
econômicos, observando-se:

I - identificação da mercadoria, especificando suas características particulares, tais como: tipo,


espécie e unidade de medida;

II - preço de venda no estabelecimento fabricante ou importador, acrescido dos valores


correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados
do destinatário, excluído o valor do ICMS relativo à substituição tributária;

III - preço de venda praticado pelo estabelecimento atacadista, acrescido dos valores
correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados
do destinatário, excluído o valor do ICMS relativo à substituição tributária;

IV - preço de venda praticado pelo estabelecimento varejista, acrescido dos valores correspondentes
a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário.

§ 2° A MVA será fixada pela unidade federada de destino para atender as peculiaridades na
comercialização da mercadoria, estabelecendo-se a relação percentual entre os valores obtidos nos
incisos IV e II ou entre os incisos IV e III, todos do § 1° desta cláusula.

Cláusula vigésima quarta O PMPF será fixado com base em preços usualmente praticados no
mercado considerado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou por dados
fornecidos por entidades representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada
dos preços coletados.

Parágrafo único. O levantamento previsto no caput desta cláusula será promovido pela
administração tributária, assegurada a participação das entidades de classe representativas dos
diferentes segmentos econômicos, observando-se:

I - a identificação da mercadoria, especificando suas características particulares, tais como: tipo,


espécie e unidade de medida;

II - o preço de venda da mercadoria submetida ao regime no estabelecimento varejista, acrescido dos


valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou
cobrados do destinatário;

III - outros elementos que poderão ser necessários em face da peculiaridade da mercadoria.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Cláusula vigésima quinta A pesquisa para obtenção da MVA ou do PMPF observará, ainda, o
seguinte:

I - poderão ser desconsiderados os preços de promoção, bem como aqueles submetidos a qualquer
tipo de comercialização privilegiada;

II - sempre que possível, considerar-se-á o preço de mercadoria cuja venda no varejo tenha ocorrido
em período inferior a 30 (trinta) dias após a sua saída do estabelecimento fabricante, importador ou
atacadista;

III - as informações resultantes da pesquisa deverão conter os dados cadastrais dos estabelecimentos
pesquisados, as respectivas datas das coletas de preços e demais elementos suficientes para
demonstrar a veracidade dos valores obtidos.

§ 1° A pesquisa poderá utilizar os preços obtidos a partir dos documentos fiscais eletrônicos e da EFD,
constantes da base de dados das unidades federadas, respeitado o sigilo fiscal, bem como aqueles
obtidos a partir de pesquisa apresentada pelas entidades representativas dos respectivos setores.

§ 2° Aplica-se o disposto nesta cláusula e nas cláusulas vigésima terceira, vigésima quarta e vigésima
sétima deste convênio à revisão da MVA ou do PMPF da mercadoria, que porventura vier a ser
realizada, por iniciativa de qualquer unidade federada ou por provocação fundamentada de entidade
representativa do setor interessado.

Cláusula vigésima sexta A unidade federada poderá autorizar que a pesquisa seja realizada por
instituto, órgão ou entidade de reputação idônea, desvinculado da entidade representativa do setor,
assegurada a participação desta, nos termos das cláusulas vigésima terceira e vigésima quinta deste
convênio.

Parágrafo único. O resultado da pesquisa realizada nos termos do caput desta cláusula deverá ser
homologado pela unidade federada interessada.

Cláusula vigésima sétima A unidade federada, após a realização da pesquisa relativa à apuração da
MVA e do PMPF, cientificará as entidades representativas do setor envolvido na produção e
comercialização da mercadoria do resultado encontrado, caso em que estabelecerá prazo para que
as entidades representativas se manifestem com a devida fundamentação.

§ 1° Decorrido o prazo a que se refere o caput desta cláusula sem que tenha havido manifestação das
entidades representativas do setor, considera-se validado o resultado da pesquisa e a unidade
federada procederá à implantação das medidas necessárias à fixação da MVA ou do PMPF apurado.

§ 2° Havendo manifestação, a unidade federada analisará os fundamentos apresentados e dará


conhecimento às entidades envolvidas sobre a decisão, com a devida fundamentação.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 3° A unidade federada adotará as medidas necessárias à implantação do regime de substituição


tributária, com a aplicação da MVA ou do PMPF apurado, quando as informações apresentadas pelas
entidades não forem aceitas, após a avaliação da manifestação recebida no prazo a que se refere o
caput desta cláusula.

CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS

Cláusula vigésima oitava O contribuinte deverá observar a legislação interna da unidade federada em
que estiver estabelecido relativamente ao tratamento tributário do estoque de bens e mercadorias
incluídos ou excluídos do regime de substituição tributária referente às operações subsequentes,
bem como nas demais situações previstas na legislação da respectiva unidade federada.

Cláusula vigésima nona A fiscalização do sujeito passivo por substituição tributária será exercida,
conjunta ou isoladamente, pelas unidades federadas envolvidas nas operações, condicionando-se a
administração tributária da unidade federada de destino ao credenciamento prévio junto à
administração tributária de localização do estabelecimento a ser fiscalizado.

Parágrafo único. O credenciamento prévio de que trata esta cláusula não será exigido quando a
fiscalização for exercida sem a presença física da autoridade fiscal no local do estabelecimento a ser
fiscalizado.

Cláusula trigésima Constitui crédito tributário da unidade federada de destino, o imposto retido por
substituição tributária, bem como a atualização monetária, multas, juros de mora e demais
acréscimos legais com ele relacionados.

Cláusula trigésima primeira As unidades federadas comunicarão à Secretaria Executiva do CONFAZ,


que providenciará a publicação no Diário Oficial da União:

I - a instituição do regime de substituição tributária em data diferente da estabelecida no convênio


ou protocolo;

II - a denúncia unilateral de acordo.

Cláusula trigésima segunda As unidades federadas disponibilizarão aos contribuintes, gratuitamente,


aplicativo para operacionalização do regime de substituição tributária.

Cláusula trigésima terceira As unidades federadas revisarão os convênios e protocolos que tratam do
regime de substituição tributária do ICMS relativo às operações subsequentes, vigentes na data de
publicação deste convênio, de modo a reduzir o número de acordos por segmento.

Parágrafo único. Os acordos de que tratam o caput desta cláusula poderão ser realizados em relação
a determinados segmentos ou a determinados itens de um mesmo segmento.

Cláusula trigésima quarta Fica revogado o Convênio ICMS 52/17, de 7 de abril de 2017.
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Cláusula trigésima quinta Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da
União, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2019.

Presidente do CONFAZ, Ana Paula Vitali Janes Vescovi, em exercício; Acre - Lilian Virginia Bahia
Marques Caniso, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - Neiva Lúcia da Costa Nunes,
Amazonas - José Ricardo de Freitas Castro, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos
Maia, Distrito Federal - Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Maranhão - Marcellus
Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Cloves Silva, Minas
Gerais - João Alberto Vizzoto, Pará - Maria Rute Tostes, Paraíba - Leonilson Lins de Lucena, Paraná -
Acyr José Bueno Murbach, Pernambuco - Bernardo Juarez D'Almeida, Piauí - Rafael Tajra Fonteles,
Rio de Janeiro - Luiz Cláudio Fernandes Lourenço Gomes, Rio Grande do Norte - André Horta Melo,
Rio Grande do Sul - Luiz Antônio Bins, Rondônia - Marcelo Hagge Siqueira, Santa Catarina - Paulo Eli,
São Paulo - Sergio Ricardo Ciavolih Mota, Sergipe - Silvana Maria Lisboa Lima, Tocantins - Sandro
Henrique Armando.

BRUNO PESSANHA NEGRIS

ANEXO I
SEGMENTOS DE MERCADORIAS
(Inciso I da cláusula sexta do Convênio ICMS 142/18)

CÓDIGO DO
ITEM NOME DO SEGMENTO
SEGMENTO

01 Autopeças 01

02 Bebidas alcoólicas, exceto cerveja e chope 02

03 Cervejas. chopes, refrigerantes, águas e outras bebidas 03

04 Cigarros e outros produtos derivados do fumo 04

05 Cimentos 05

06 Combustíveis e lubrificantes 06

07 Energia elétrica 07

08 Ferramentas 08

09 Lâmpadas, reatores e "starter" 09

10 Materiais de construção e congêneres 10

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11 Materiais de limpeza 11

12 Materiais elétricos 12

Medicamentos de uso humano e outros produtos farmacêuticos


13 13
para uso humano ou veterinário

14 Papéis, plásticos, produtos cerâmicos e vidros 14

15 Pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha 16

16 Produtos alimentícios 17

17 Produtos de papelaria 19

18 Produtos de perfumaria e de higiene pessoal e cosméticos 20

19 Produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos 21

20 Rações para animais domésticos 22

21 Sorvetes e preparados para fabricação de sorvetes em máquinas 23

22 Tintas e vernizes 24

23 Veículos automotores 25

24 Veículos de duas e três rodas motorizados 26

25 Venda de mercadorias pelo sistema porta a porta 28

(...) Vide anexos

ANEXO XIV
MEDICAMENTOS DE USO HUMANO E OUTROS PRODUTOS FARMACÊUTICOS PARA USO HUMANO
OU VETERINÁRIO

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

1.0 13.001.003003 Medicamentos de referência * positiva, exceto para uso


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veterinário
3004

3003 Medicamentos de referência - negativa, exceto para uso


1.1 13.001.01
3004 veterinário

3003
1.2 13.001.02 Medicamentos de referência - neutra, exceto para uso veterinário
3004

3003
2.0 13.002.00 Medicamentos genérico - positiva, exceto para uso veterinário
3004

3003
2.1 13.002.01 Medicamentos genérico - negativa, exceto para uso veterinário
3004

3003
2.2 13.002.02 Medicamentos genérico - neutra, exceto para uso veterinário
3004

3003
3.0 13.003.00 Medicamentos similar - positiva, exceto para uso veterinário
3004

3003
3.1 13.003.01 Medicamentos similar - negativa, exceto para uso veterinário
3004

3003
3.2 13.003.02 Medicamentos similar - neutra, exceto para uso veterinário
3004

3003 Outros tipos de medicamentos - positiva, exceto para uso


4.0 13.004.00
3004 veterinário

3003 Outros tipos de medicamentos - negativa, exceto para uso


4.1 13.004.01
3004 veterinário

4.2 13.004.023003 Outros tipos de medicamentos - neutra, exceto para uso

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

3004 veterinário

Preparações químicas contraceptivas à base de hormônios, de


5.0 13.005.003006.60.00
outros produtos da posição 29.37 ou de espermicidas - positiva

Preparações químicas contraceptivas à base de hormônios, de


5.1 13.005.013006.60.00
outros produtos da posição 29.37 ou de espermicidas - negativa

Provitaminas e vitaminas, naturais ou reproduzidas por síntese


(incluídos os concentrados naturais), bem como os seus derivados
6.0 13.006.002936
utilizados principalmente como vitaminas, misturados ou não
entre si. mesmo em quaisquer soluções - neutra

Preparações opacificantes (contrastantes) para exames


7.0 13.007.003006.30 radiográficos e reagentes de diagnóstico concebidos para serem
administrados ao paciente - positiva

Preparações opacificantes (contrastantes) para exames


7.1 13.007.013006.30 radiográficos e reagentes de diagnóstico concebidos para serem
administrados ao paciente - negativa

Antissoro, outras frações do sangue, produtos imunológicos


8.0 13.008.003002 modificados, mesmo obtidos por via biotecnológica, exceto para
uso veterinário - positiva

Antissoro, outras frações do sangue, produtos imunológicos


8.1 13.008.013002 modificados, mesmo obtidos por via biotecnológica, exceto para
uso veterinário - negativa

Vacinas e produtos semelhantes, exceto para uso veterinário -


9.0 13.009.003002
positiva;

Vacinas e produtos semelhantes, exceto para uso veterinário -


9.1 13.009.013002
negativa;

Curativos (pensos) adesivos e outros artigos com uma camada


10.0 13.010.003005.10.10 adesiva, impregnados ou recobertos de substâncias farmacêuticas
- Lista Positiva

10.1 13.010.013005.10.10Curativos (pensos) adesivos e outros artigos com uma camada


adesiva, impregnados ou recobertos de substâncias farmacêuticas

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- Lista Negativa

Algodão, atadura, esparadrapo, gazes, pensos, sinapismos, e


outros, acondicionados para venda a retalho para usos
11.0 13.011.003005
medicinais, cirúrgicos ou dentários, não impregnados ou
recobertos de substâncias farmacêuticas - Lista Neutra

4015.11.00
12.0 13.012.00 Luvas cirúrgicas e luvas de procedimento - neutra
4015.19.00

13.0 13.013.004014.10.00Preservativo - neutra

14.0 13.014.009018.31 Seringas, mesmo com agulhas - neutra

15.0 13.015.009018.32.1 Agulhas para seringas - neutra

3926.90.90
16.0 13.016.00 Contraceptivos (dispositivos intrauterinos * DIU) • neutra
9018.90.99

(...) Vide anexo

CONVÊNIO ICMS N° 144, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOU de 19.12.2018)

Altera o Convênio ICMS 190/17, que dispõe, nos termos autorizados na Lei Complementar n° 160, de
7 de agosto de 2017, sobre a remissão de créditos tributários, constituídos ou não, decorrentes das
isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais instituídos em desacordo com o
disposto na alínea "g" do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal, bem como sobre as
correspondentes reinstituições.

Nota ECONET 1: ratificação nacional por meio do Ato Declaratório CONFAZ 03/2019 (DOU de
03.01.2019), rejeitado pelos Estados Amazonas e Rio Grande do Sul, conforme expresso no Ato
Declaratório CONFAZ 02/2019 (DOU de 03.01.2019),

Nota ECONET 2: rejeitado pelo Estado Amazonas, conforme expresso no Decreto n° 40.080/2018
(DOE de 27.12.2018).

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 171ª Reunião Ordinária,


realizada em Salvador, BA, no dia 14 de dezembro de 2018, tendo em vista o disposto na Lei

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, e na Lei Complementar n° 160, de 7 de agosto de


2017, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica alterado o caput do inciso II do § 1° da cláusula oitava do Convênio ICMS
190/17, de 15 de dezembro de 2017, que passa a vigorar com a seguinte redação:

"II - decorrentes de, no período de 8 de agosto de 2017 até a data da reinstituição, desde que a
reinstituição não ultrapasse 31 de julho de 2019 para os enquadrados nos incisos I a IV da cláusula
décima:".

Cláusula segunda Fica acrescido o § 3° à cláusula oitava do Convênio ICMS 190/17, com a seguinte
redação:

"§ 3° A remissão e a anistia previstas no caput desta cláusula aplicam-se ainda aos benefícios fiscais
que foram objeto de revogação antes de sua reinstituição ou que já tenham alcançado o prazo final
de fruição até 31 de dezembro de 2018.".

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação no Diário Oficial da União de
sua ratificação nacional.

Presidente do CONFAZ, Ana Paula Vitali Janes Vescovi, em exercício; Acre - Lilian Virginia Bahia
Marques Caniso, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - Neiva Lúcia da Costa Nunes,
Amazonas - José Ricardo de Freitas Castro, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos
Maia, Distrito Federal - Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Maranhão - Marcellus
Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Cloves Silva, Minas
Gerais - João Alberto Vizzoto, Pará - Maria Rute Tostes, Paraíba - Leonilson Lins de Lucena, Paraná -
Acyr José Bueno Murbach, Pernambuco - Bernardo Juarez D'Almeida, Piauí - Rafael Tajra Fonteles,
Rio de Janeiro - Luiz Cláudio Fernandes Lourenço Gomes, Rio Grande do Norte - André Horta Melo,
Rio Grande do Sul - Luiz Antônio Bins, Rondônia - Marcelo Hagge Siqueira, Santa Catarina - Paulo Eli,
São Paulo - Sergio Ricardo Ciavolih Mota, Sergipe - Silvana Maria Lisboa Lima, Tocantins - Sandro
Henrique Armando.

PROTOCOLO ICMS N° 074, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOU de 12.12.2018)

Altera o Protocolo ICMS 12/07 que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com
produtos farmacêuticos, soros e vacinas de uso humano ou veterinário.

Os Estados de Alagoas, Mato Grosso do Sul e São Paulo, neste ato representados pelos seus
respectivos Secretários de Estado de Fazenda,

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

CONSIDERANDO o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de
outubro de 1966), no art. 9°da Lei Complementar n° 87/96, de 13 de setembro de 1996, resolvem
celebrar o seguinte:

PROTOCOLO

Cláusula primeira Ficam alterados os seguintes dispositivos do Protocolo ICMS 12/07, de 23 de abril
de 2007, que passam a vigorar com as seguintes redações:

I - o caput da cláusula primeira:

"Cláusula primeira Nas operações interestaduais com os produtos relacionados no Anexo Único com
a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado - NCM/SH,
destinadas aos Estados de Alagoas e Mato Grosso do Sul, por importador ou industrial fabricante
localizados no Estado de São Paulo, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na qualidade de
sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) relativo às operações
subsequentes."

II - a cláusula terceira:

"Cláusula terceira A base de cálculo do imposto, para fins de substituição tributária, é a prevista na
legislação interna da unidade federada de destino para os produtos mencionados no Anexo Único
deste protocolo.";

III - os itens XIII e XVI do Anexo Único:

"

Item Descrição Código

3926.90.90
XIII Contraceptivos (dispositivos intrauterinos - DIU) - neutra
9018.90.99

XVI Fraldas 9619.00.00

".

Cláusula segunda Ficam acrescidos os seguintes dispositivos ao Protocolo ICMS 12/07, com as
seguintes redações:

I - o inciso III à cláusula segunda:

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

"III - quando o destinatário for localizado no estado de Mato Grosso do Sul, às operações destinadas
a contribuinte detentor de termo de acordo que lhe atribua a responsabilidade pela retenção e
recolhimento do ICMS devido por substituição tributária pelas saídas de mercadorias que
promover.";

II - os itens XVIII a XX ao Anexo Único:

"

ItemDescrição Código

Curativos (pensos) adesivos e outros artigos com uma camada adesiva,


XVIII 3005.10.10
impregnados ou recobertos de substâncias farmacêuticas - Lista Positiva

Curativos (pensos) adesivos e outros artigos com uma camada adesiva,


XIX 3005.10.10
impregnados ou recobertos de substâncias farmacêuticas - Lista Negativa

4015.11.00
XX Luvas cirúrgicas e luvas de procedimento - neutra
4015.19.00

.".

Cláusula terceira Fica revogado o item VII do Anexo Único do Protocolo 12/07.

Cláusula quarta Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União,
produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da sua publicação.

Alagoas - George André Palermo Santoro, Mato Grosso do Sul - Guaraci Luiz Fontana e São Paulo -
Luiz Cláudio Rodrigues de Carvalho.

PROTOCOLO ICMS N° 086, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOU de 12.12.2018)

Altera o Protocolo ICMS 113/13, que dispõe sobre as operações realizadas por estabelecimentos
industriais localizados na Zona Franca de Manaus por meio de armazém geral localizado no
Município de Itajaí - SC.

Nota ECONET: incorporado à legislação do Estado do Amazonas, pelo Decreto n° 40.105/2018 (DOE
de 27.12.2018), com efeitos a partir de 01.01.2019

Os Estados do Amazonas e Santa Catarina, neste ato representados por seus Secretários de Fazenda,
tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de
outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte:

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PROTOCOLO

Cláusula primeira Fica alterado o caput do § 2° da cláusula segunda do Protocolo ICMS 113/13, de 11
de outubro de 2013, que passa a vigorar com a seguinte redação:

"§ 2° Se no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da remessa da mercadoria ao
armazém geral de Itajaí - SC, não ocorrer a venda da mercadoria ou o seu retorno físico, caso o
depositante opte por continuar operando com armazém geral, deverá adotar os seguintes
procedimentos:".

Cláusula segunda O disposto na cláusula primeira aplica-se somente às remessas de mercadorias


efetuadas a partir de 1° de janeiro de 2019.

Cláusula terceira Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União,
produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2019.

Amazonas - Alfredo Paes dos Santos, Santa Catarina - Paulo Eli.

LEI N° 16.489, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 05.12.2018)

Altera a Lei n° 12.523, de 30 de dezembro de 2003, que institui o Fundo Estadual de Combate e
Erradicação da Pobreza - FECEP, e a Lei n° 15.730, de 17 de março de 2016, que dispõe sobre o
Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, relativamente às alíquotas do
ICMS.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:

Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1° A Lei n° 12.523, de 30 de dezembro de 2003, que institui o Fundo Estadual de Combate e
Erradicação da Pobreza -FECEP, passa a vigorar com as seguintes modificações:

“Art. 2° Constituem receitas do FECEP:

I - o produto da arrecadação correspondente ao adicional de 2 (dois) pontos percentuais na alíquota


do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS incidente sobre as operações
internas e de importação realizadas com os seguintes produtos:

a) bebidas alcoólicas; (NR)

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...........................................................................

g) refrigerantes e extrato concentrado para a elaboração de refrigerantes, classificados,


respectivamente, nos códigos 2202.10.00 e 2106.90.10 da NBM/SH; (AC)

h) veículos automotores novos relacionados no Anexo Único, exceto os automóveis de passageiros


com motor de pistão alternativo, de ignição por centelha, de cilindrada não superior a 1000 cm³,
classificados no código 8703.21.00 da NBM/SH: (AC)

1. cujo preço final a consumidor, sugerido pelo fabricante ou importador, seja igual ou inferior a R$
50.000,00 (cinquenta mil reais); ou (AC)

2. inexistindo o valor de que trata o item 1, cuja base de cálculo do imposto devido por substituição
tributária seja igual ou inferior a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais); (AC)

i) motocicletas com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 250 cm³, classificadas na
posição 8711 da NBM/SH; (AC)

j) artefatos de joalheria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de


metais preciosos, classificados na posição 7113 da NBM/SH; (AC)

k) artefatos de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados


de metais preciosos, classificados na posição 7114 da NBM/SH; (AC)

l) obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas


ou reconstituídas, classificadas na posição 7116 da NBM/SH; (AC)

m) bijuterias, classificadas na posição 7117 da NBM/SH; (AC)

n) Álcool Etílico Hidratado Combustível, classificado na posição 2207 da NBM/SH; (AC)

o) água mineral em embalagem descartável, classificada no código 2201.10.00 da NBM/SH; (AC)

p) bebidas hidroeletrolíticas (isotônicas), classificadas no código 2202.99.00 da NBM/SH; (AC)

q) saco plástico, classificado na subposição 3923.2 da NBM/SH; (AC)

r) copo plástico descartável, classificado no código 3924.10.00 da NBM/SH; (AC)

s) canudo plástico descartável, classificado no código 3917.32.29 da NBM/SH; e (AC)

t) explosivos preparados, classificados no código 3602.00.00 da NBM/SH. (AC)

...........................................................................”.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 2° A Lei n° 15.730, de 17 de março de 2016, que dispõe sobre o Imposto sobre Operações
relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, passa a vigorar com as seguintes modificações:

“Art. 15. Nas operações e prestações internas ou de importação, não sujeitas ao adicional previsto
na Lei n° 12.523, de 30 de dezembro de 2003, que institui o Fundo Estadual de Combate e
Erradicação da Pobreza - FECEP, as alíquotas do imposto são: (NR)

I - na prestação de serviço de comunicação:

a) até 31 de dezembro de 2023, 30% (trinta por cento); e (NR)

b) a partir de 1° de janeiro de 2024, 28% (vinte e oito por cento); (NR)

...........................................................................

IV - na operação com álcool não combustível, destinado à utilização no processo de industrialização,


classificado nas posições 2207 e 2208 da NBM/SH ou com álcool anidro, para fins combustíveis,
classificado na posição 2207 da NBM/SH: (NR)

a) 23% (vinte e três por cento); (NR)

...........................................................................

VII - nas demais hipóteses não relacionadas nos incisos I a VI e VIII ou no art. 18-A: (NR)

a) até 31 de dezembro de 2023, 18% (dezoito por cento); (NR)

b) a partir de 1° de janeiro de 2024, 17% (dezessete por cento). (NR)

VIII - 16% (dezesseis por cento), na operação com óleo diesel. (AC)

...........................................................................

Art. 18. Nas operações a seguir relacionadas, não sujeitas ao adicional previsto na Lei n° 12.523, de
2003, que institui o FECEP, a alíquota do ICMS fica reduzida para os percentuais respectivamente
indicados: (NR)

I - 12% (doze por cento):

a) operações com veículos automotores novos promovidas pelos estabelecimentos fabricantes ou


importadores, empresas concessionárias ou comerciais atacadistas de veículos automotores,
mantido o crédito fiscal integral relativo à entrada: (NR)

1. de importação, com as mercadorias relacionadas no Anexo 6, observado o disposto no § 3°; e (AC)

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

2. interna, com as mercadorias classificadas nos códigos 8706.00.10 e 8706.00.90 da NBM/SH,


constantes no referido Anexo 6; e (AC)

...........................................................................

§ 3° O disposto no item 1 da alínea “a” do inciso I do caput não se aplica a automóveis de passageiros
com motor de pistão alternativo, de ignição por centelha, de cilindrada não superior a 1000 cm³,
classificados no código 8703.21.00 da NBM/SH: (AC)

I - cujo preço final a consumidor, sugerido pelo importador, seja superior a R$ 50.000,00 (cinquenta
mil reais); ou

II - inexistindo o valor de que trata o inciso I, cuja base de cálculo do imposto devido por substituição
tributária seja superior a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).

Subseção II (AC)
Das Operações ou Prestações Sujeitas ao Adicional de Alíquota Destinado ao FECEP

Art. 18-A. Nas operações ou prestações a seguir indicadas, conforme referidas no inciso I do artigo
2° da Lei n° 12.523, de 2003, que institui o FECEP, as alíquotas do ICMS são: (AC)

I - nas operações internas ou de importação com as mercadorias relacionadas no Anexo 1:

a) até 31 de dezembro de 2023, 29% (vinte e nove por cento), 27% (vinte e sete por cento), 25%
(vinte e cinco por cento) ou 20% (vinte por cento), conforme a hipótese; e (AC)

b) a partir de 1° de janeiro de 2024, 27% (vinte e sete por cento), 25% (vinte e cinco por cento) ou
19% (dezenove por cento), conforme a hipótese; e

II - nas operações internas com veículo automotor novo relacionado no Anexo 1-A, com a
correspondente classificação na NBM/SH, promovidas pelos estabelecimentos fabricantes ou
importadores, empresas concessionárias ou comerciais atacadistas de veículos automotores,
mantido o crédito fiscal integral relativo à entrada:

a) até 31 de dezembro de 2023, 20% (vinte por cento); e

b) a partir de 1° de janeiro de 2024, 19% (dezenove por cento).

§ 1° O disposto no inciso II do caput não se aplica a automóveis de passageiros com motor de pistão
alternativo, de ignição por centelha, de cilindrada não superior a 1000 cm³, classificados no código
8703.21.00 da NBM/SH: (AC)

I - cujo preço final ao consumidor, sugerido pelo fabricante ou importador, seja igual ou inferior a R$
50.000,00 (cinquenta mil reais); ou (AC)

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

II - inexistindo o valor de que trata o inciso I, cuja base de cálculo do imposto devido por substituição
tributária seja igual ou inferior a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). (AC)

§ 2° Nas alíquotas previstas nos incisos I e II do caput está incluído o adicional de 2 (dois) pontos
percentuais previsto na Lei n° 12.523, de 2003. (AC)

Art. 18-B. Nos termos do art. 17, é de 14% (quatorze por cento) a alíquota do ICMS relativo à
importação de veículo automotor novo relacionado no Anexo 1-B, conforme referido na alínea
“h” do inciso I do artigo 2° da Lei n° 12.523, de 2003, promovida pelos estabelecimentos fabricantes
ou importadores, empresas concessionárias ou comerciais atacadistas de veículos automotores,
mantido o crédito fiscal integral relativo à entrada. (AC)

§ 1° O disposto no caput não se aplica a automóveis de passageiros com motor de pistão alternativo,
de ignição por centelha, de cilindrada não superior a 1000 cm³, classificados no código 8703.21.00 da
NBM/SH: (AC)

I - cujo preço final ao consumidor, sugerido pelo importador, seja igual ou inferior a R$ 50.000,00
(cinquenta mil reais); ou (AC)

II - inexistindo o valor de que trata o inciso I, cuja base de cálculo do imposto devido por substituição
tributária seja igual ou inferior a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais); (AC)

§ 2° Na alíquota prevista no caput, está incluído o adicional de 2 (dois) pontos percentuais previsto
na Lei n° 12.523, de 2003. (AC)

...........................................................................”.

Art. 3° Os Anexos 1, 2 e 6 da Lei n° 15.730, de 2016, passam a vigorar com modificações, conforme os
Anexos 1, 2 e 3 da presente Lei, respectivamente.

Art. 4° Ficam acrescentados:

I - à Lei n° 12.523, de 2003, o Anexo Único, nos termos do Anexo 4 desta Lei; e

II - à Lei n° 15.730, de 2016, os Anexos 1-A e 1-B, nos termos dos Anexos 5 e 6 desta Lei,
respectivamente.

Art. 5° O § 4° do artigo 9° da Lei n° 16.113, de 5 de julho de 2017, passa a vigorar com a seguinte
redação:

“§ 4° O orçamento anual mínimo destinado ao FUNCULTURA não poderá ser inferior a R$


32.000.000,00 (trinta e dois milhões de reais).” (NR)

Art. 6° O artigo 2° da Lei n° 15.626, de 28 de outubro de 2015, passa a vigorar com as seguintes
alterações:

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

“Art. 2° Na hipótese mencionada no caput do art. 1°, os montantes utilizados devem ser recompostos
até 31 de dezembro de 2022.” (NR)

Art. 7° Fica autorizada a retrocessão dos recursos previstos no artigo 1° da Lei n° 15.626, de 2015,
que, até a data de publicação desta Lei, tenham sido recompostos com base no termo final fixado na
redação original do artigo 2° da referida Lei.

Parágrafo único. A recomposição prevista no art. 2° da Lei n° 15.626, de 2015, inclusive no que
concerne aos valores decorrentes da retrocessão autorizada pelo caput deste artigo, ocorrerá em
parcelas mensais e sucessivas, de acordo com o quantitativo remanescente de meses entre a data de
publicação desta Lei e o dia 31 de dezembro de 2022.

Art. 8° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:

I - quanto aos arts. 1°, 2°, 3° e 4° e aos incisos I e II do art. 9°, a partir do 1° (primeiro) dia do 4°
(quarto) mês subsequente ao da sua publicação; e

II - quanto aos arts. 5°, 6° e 7° e aos incisos III e IV do art. 9°, na data de sua publicação.

Art. 9° Ficam revogados:

I - o inciso XVII do artigo 5° da Lei n° 10.849, de 28 de dezembro de 1992;

II - o inciso II, a alínea “b” do inciso IV e o parágrafo único do artigo 15 da Lei n° 15.730, de 17 de
março de 2016;

III - o § 3° do artigo 9° da Lei n° 16.113, de 5 de julho de 2017; e

IV - o artigo 2° da Lei n° 16.244, de 15 de dezembro de 2017.

Palácio do Campo das Princesas, Recife, 3 de dezembro do ano de 2018, 202° da Revolução
Republicana Constitucionalista e 197° da Independência do Brasil.

(...) Vide anexo

LEI N° 8.499, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 31.12.2018)

Altera dispositivos da Lei n° 3.796, de 26 de dezembro de 1996, que dispõe quanto ao Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e dá providências correlatas.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE,

Faço saber que a Assembleia Legislativa do Estado aprovou e que eu sanciono a seguinte

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

LEI:

Art. 1° Ficam alterados os arts. 18 e 24 da Lei n° 3.796, de 26 de dezembro de 1996, que passa a
vigorar com a seguinte redação:

"Art. 18. ...

I - ...

a) ...

...

3.1. utilização como insumo ... 18%;

...

d) nas operações com os seguintes produtos:

1. ...

...

12. produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados


da pele, inclusive bronzeadores, preparações para manicuros e pedicuros (NCM - 3304), excetuados
medicamentos ... 25%;

...

i) nas operações internas com produtos ou materiais de informática, conforme especificado em ato
regulamentar desta Lei ... 12%

..."

"Art. 24. É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago
por força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido que não se realizar,
inclusive quanto ao aspecto quantitativo.

§ 1° ...

...

§ 3° Aplica-se o disposto no "caput" deste artigo inclusive quando houver desfazimento do negócio.

§ 4° Caso o fato gerador presumido se realize por valor diverso do que serviu de base de cálculo para
a retenção do imposto devido por substituição tributária, cabe ao contribuinte substituído, na forma
prevista na legislação em vigor:

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

I - requerer a restituição da diferença, na hipótese de se realizar por valor inferior; ou

II - recolher a diferença, na hipótese de se realizar por valor superior.

...

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, exceto em relação às alterações do art. 18,
na redação dada pelo art. 1° desta Lei, que produzem seus efeitos 90 dias após a sua publicação.

Aracaju, 28 de dezembro de 2018; 197° da Independência e 130° da República.

LEI N° 3.460, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 26.12.2018)

Dispõe, nos termos da Lei Complementar n° 160, de 7 de agosto de 2017, sobre a remissão de
créditos tributários, constituídos ou não, e sobre a reinstituição das isenções, dos incentivos e dos
benefícios fiscais ou financeiro-fiscais instituídos em desacordo com o disposto na alínea “g” do
inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal por legislação estadual publicada até o dia o dia
8 de agosto de 2017.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

FAÇO SABER que a Assembleia Legislativa do Estado do Acre decreta e eu sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1° Ficam remitidos e anistiados os créditos tributários do ICMS, constituídos ou não, decorrentes
dos benefícios fiscais instituídos por legislação estadual publicada até 8 de agosto de 2017, em
desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal, na
forma do Convênio ICMS n° 190, de 15 de dezembro de 2017.

Parágrafo único. A remissão e a anistia previstas no caput deste artigo:

I - aplicam-se também aos benefícios fiscais relacionados no art. 2°, fruídos no período de 8 de
agosto de 2017 até a data da entrada em vigor desta lei; e

II - retroagem à data original de concessão da isenção, do incentivo ou do benefício fiscal ou


financeiro-fiscal, não autorizando a restituição e a compensação de tributo e a apropriação de
crédito extemporâneo pelo sujeito passivo.

Art. 2° Com base nos arts. 1°, inciso II, e 3°, inciso I, da Lei Complementar n° 160, de 2017 e na
cláusula nona e décima do Convênio ICMS n° 190/17, ficam reinstituídos os seguintes atos
normativos estaduais:

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

I - referentes a benefícios fiscais destinados ao fomento das atividades agropecuária e industrial,


inclusive agroindustrial, e ao investimento em infraestrutura rodoviária, aquaviária, ferroviária,
portuária, aeroportuária e de transporte, cujo prazo de fruição não poderá ultrapassar 31 de
dezembro de 2032:

a) Lei n° 1.215, de 28 de novembro de 1996;

b) Lei n° 1.358, de 29 de dezembro de 2000, alterada pela Lei n° 2.956, de 10 de abril de 2015;

c) Lei n° 2.445, de 8 de agosto de 2011;

d) Lei Complementar n° 272, de 30 de dezembro de 2013, em relação ao seu art. 10, que acrescenta
o inciso VI ao art. 18, da Lei Complementar n° 55, de 9 de julho de 1997;

e) Decreto n° 789, de 11 de junho de 1999, alterado pelo Decreto n° 11.923, de 8 de abril de 2005;

f) Decreto n° 1.976, de 7 de abril de 2000;

g) Decreto n° 4.196, de 1° de outubro de 2001;

h) Decreto n° 15.085, de 18 de setembro de 2006, alterado pelo Decreto n° 15.512, de 14 de


dezembro de 2006; Decreto n° 3.288, de 28 de julho de 2008; Decreto n° 2.585, de 13 de setembro
de 2011; Decreto n° 3.861, de 12 de fevereiro de 2009; Decreto n° 1.211, de 4 de março de 2011;
Decreto n° 2.452, de 19 de agosto de 2011; Decreto n° 3.011, de 22 de julho de 2015 e Decreto n°
5.204, de 5 de agosto de 2016;

i) Decreto n° 12.997, de 29 de setembro de 2005; e

j) Decreto n° 6.221, de 29 de março de 2017, em relação ao art. 1°, na parte que altera o art. 97-A do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 008, de 26 de janeiro de 1998.

II - referentes a benefícios fiscais destinados à manutenção ou ao incremento das atividades


comerciais, desde que o beneficiário seja o real remetente da mercadoria, cujo prazo de fruição não
poderá ultrapassar 31 de dezembro de 2022:

a) Lei n° 1.215, de 28 de novembro de 1996;

b) Lei Complementar n° 269, de 27 de dezembro de 2013, em relação ao art. 1°, que altera a alínea
“a” do inciso V da Lei Complementar n° 55, de 9 de julho de 1997;

c) Decreto n° 927, de 9 de dezembro de 1996;

d) Decreto n° 1.760, de 29 de abril de 2011, em relação ao art. 1°, que acrescenta o art. 96-A ao
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 008, de 26 de janeiro de 1998;

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

e) Decreto n° 2.716, de 11 de junho de 2015, em relação ao art. 1°, na parte que acrescenta a alínea
“d” ao inciso IV e altera o inciso VI do art. 93 e na que acrescenta o art. 184-H, todos do Regulamento
do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 008, de 26 de janeiro de 1998;

f) Portaria n° 334, de 25 de novembro de 2005; e

g) Portaria n° 285, de 10 de agosto de 2007.

III - referentes aos demais benefícios fiscais, cujo prazo de fruição encerra-se em 31 de dezembro de
2018:

a) Lei n° 2.969, de 22 de julho de 2015;

b) Decreto n° 13.288, de 29 de novembro de 2005, em relação ao art. 2°;

c) Decreto n° 2.498, de 26 de maio de 2015, em relação ao art. 1°, que acrescenta o § 6° ao art. 5° do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 008, de 26 de janeiro de 1998; e

d) Decreto n° 3.450, de 29 de setembro de 2015, em relação ao art. 1°, na parte que acrescenta o art.
48-A ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 008, de 26 de janeiro de 1998.

Parágrafo único. Em relação à Lei n° 1.215 de 1996, a reinstituição a que se refere à alínea “a” do
inciso I aplica-se à atividade industrial e a alínea “a” do inciso II aplica-se à atividade comercial.

Art. 3° Na hipótese de haver divergência entre os termos finais dos prazos de fruição previstos na
cláusula décima do Convênio ICMS n° 190/17 e a dos atos normativos ora reinstituídos, prevalecem
as datas fixadas na mencionada cláusula décima.

Art. 4° Sobrevindo autorização em convênio ICMS firmado no âmbito do Conselho Nacional de


Política Fazendária - CONFAZ para prorrogação ou manutenção de quaisquer dos benefícios fiscais
por prazo superior ao previsto no art. 2° desta lei, fica o Poder Executivo autorizado a prorrogar ou
manter a fruição dos benefícios fiscais de acordo com o novo prazo autorizado.

Art. 5° Os benefícios fiscais reinstituídos até o prazo previsto no inciso III do art. 2° desta lei, ficam
revogados a partir de 1° de janeiro de 2019, salvo na hipótese de autorização para prorrogação ou
manutenção na forma do art. 4° desta lei.

Art. 6° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Rio Branco-Acre, 24 de dezembro de 2018, 130° da República, 116° do Tratado de Petrópolis e 57° do
Estado do Acre.

LEI N° 7.157, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 04.12.2018)

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Implementa disposições nos termos da Lei Complementar Federal n° 160, de 7 de agosto de 2017, do
Convênio ICMS n° 145, de 29 de setembro de 2017 e do Convênio ICMS n° 190, de 15 de dezembro
de 2017, do Convênio ICMS n° 76, de 05 de julho de 2018; Institui Programa de Recuperação de
Créditos Tributários, e altera as Leis n°s 4.257, de 06 de janeiro de 1989; 4.261, de 01 de fevereiro de
1989; 4.997, de 30 de dezembro de 1997; 6.146, de 20 de dezembro de 2011; 6.823, de 19 de maio
de 2016. 6.875, de 04 de agosto de 2016; 6.949, de 11 de janeiro de 2017; 7.054, de 06 de novembro
de 2017; e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a
seguinte

LEI:

CAPÍTULO I
DA REMISSÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E DA REINSTITUIÇÃO DAS ISENÇÕES, DOS INCENTIVOS E
DOS BENEFÍCIOS FISCAIS OU FINANCEIRO-FISCAIS INSTITUÍDOS EM DESACORDO COM O DISPOSTO
NA ALÍNEA "G" DO INCISO XII DO § 2° DO ART. 155 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Art. 1° Ficam remitidos e anistiados os créditos tributários do ICMS, constituídos ou não, decorrentes
das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, relativos ao Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, instituídos por legislação estadual publicada
até 8 de agosto de 2017, em desacordo com o disposto na alínea "g" do inciso XII do § 2° doart.
155 da Constituição Federal que tenham cumprido o disposto na Lei Complementar Federal n° 160,
de 7 de agosto de 2017, e no Convênio ICMS n° 190, de 15 de dezembro de 2017.

§ 1° A remissão e a anistia previstas no caput deste artigo aplicam-se também aos benefícios fiscais:

I - desconstituídos judicialmente, por não atender o disposto na alínea "g" do inciso XII do § 2° do art.
155 da Constituição Federal;

II - decorrentes, no período de 8 de agosto de 2017 até a data da reinstituição, de:

a) concessão a contribuinte localizado neste estado, com base em ato normativo vigente em 8 de
agosto de 2017, observadas suas condições e limites;

b) prorrogação de ato normativo ou concessivo;

c) modificação de ato normativo ou concessivo, para reduzir-lhe o alcance ou montante.

§ 2° A remissão e a anistia previstas no caput deste artigo e o disposto no art. 5° ficam condicionados
à desistência:

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

I - de ações ou embargos à execução fiscal relacionados com os respectivos créditos tributários, com
renúncia ao direito sobre o qual se fundam, nos autos judiciais respectivos, com a quitação integral
pelo sujeito passivo das custas e demais despesas processuais;

II - de impugnações, defesas e recursos eventualmente apresentados pelo sujeito passivo âmbito


administrativo;

III - pelo advogado do sujeito passivo da cobrança de eventuais honorários de sucumbência.

Art. 2° Fica o Poder Executivo, obedecendo ao estabelecido na Lei Complementar n° 160, de 2017 e
no Convênio ICMS n° 190, de 2017, autorizado a reinstituir as isenções, os incentivos e os benefícios
fiscais ou financeiro-fiscais, relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação - ICMS, inclusive suas modificações para prorrogar ou reduzir o alcance ou o montante,
instituídos por legislação estadual publicada até 8 de agosto de 2017, em desacordo com o disposto
na alínea "g" do inciso XIIdo § 2° do art. 155 da Constituição Federal, que ainda se encontrem em
vigor.

Art. 3° Os benefícios fiscais reinstituídos na forma do art. 2° poderão ser estendidos para outros
contribuintes estabelecidos neste Estado, sob as mesma condições e prazo-limites de fruição, por ato
do Poder Executivo.

Parágrafo único. A Secretaria da Fazenda, no âmbito da sua competência, poderá expedir os atos
previstos neste artigo.

Art. 4° Fica o Poder Executivo autorizado a aderir aos benefícios fiscais, reinstituídos, concedidos ou
prorrogados por outra unidade federada da mesma região, a contribuintes estabelecidos neste
Estado, sob as mesmas condições e nos prazos-limites de fruição.

Parágrafo único. O ato normativo previsto no caput deverá observar os prazos e condições previstas
nas cláusulas décima segunda e décima terceira do Convênio ICMS n° 190, de 2017.

Art. 5° A remissão ou a não constituição de créditos tributários concedidas nos termos desta Lei,
conforme autorização prevista na Lei Complementar Federal n° 160, de 2017, e no Convênio ICMS n°
190, de 2017, afastam as sanções previstas no art. 8°da Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de
1975, retroativamente à data original de concessão dos benefícios fiscais de que trata o art. 1°,
vedadas a restituição e a compensação de tributo e a apropriação de crédito extemporâneo por
sujeito passivo.

Art. 6° Ficam remitidos e anistiados os créditos tributários, constituídos ou não, decorrentes das
isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, vinculados ao Imposto sobre
Operações Relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, instituídos pela legislação estadual, em
desacordo com o disposto na alínea "g" do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal, cujo
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ato normativo ou concessivo, publicado ou não, tenha sido revogado ou tenha exaurido seus efeitos
até 31 de dezembro de 2011.

Parágrafo único. O disposto neste artigo:

I - não implica em restituição nem em compensação de importâncias já pagas, ainda que sob a forma
de escrituração de crédito;

II - fica condicionado à:

a) desistência de ações ou embargos à execução fiscal, com renúncia ao direito sobre o qual se
fundam, nos autos judiciais respectivos, ou à desistência de impugnações, defesas e recursos
apresentados no âmbito administrativo;

b) quitação integral pelo sujeito passivo das custas e demais despesas processuais;

c) desistência, pelo advogado do sujeito passivo, da cobrança de eventuais honorários de


sucumbência.

CAPÍTULO II
PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS

Seção I
Programa de recuperação de créditos tributários do ICMS

Art. 7° Ficam dispensados, na forma disposta nesta Lei, os débitos fiscais relativos a multas e juros de
mora, decorrentes do atraso no pagamento do Imposto sobre Operações de Circulação de
Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
- ICMS, cujos fatos geradores tenham ocorrido até 30 de junho de 2018, constituídos ou não,
inscritos ou não em divida ativa, inclusive ajuizados, para pagamento integral ou parcelado,
observadas as condições e limites estabelecidos nessa Lei.

§ 1° O débito será consolidado, individualmente, na data do pedido de ingresso no programa, com


todos os acréscimos legais vencidos previstos na legislação vigente na data dos respectivos fatos
geradores da obrigação tributária.

§ 2° Poderão ser incluídos na consolidação os valores espontaneamente denunciados ou informados


pelo contribuinte à repartição fazendária, decorrentes de infrações relacionadas a fatos geradores do
ICMS ocorridos até 30 de junho de 2018.

Art. 8° O débito consolidado poderá ser pago:

I - referente a obrigação principal, com redução de:

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

a) 95% (noventa e cinco por cento) dos juros e das multas punitivas e moratórias, na hipótese de
pagamento integral, até 14 de dezembro de 2018;

b) 75% (setenta e cinco por cento) dos juros e das multas punitivas e moratórias, na hipótese de
pagamento em até 06 (seis) parcelas mensais e consecutivas;

c) 55% (cinquenta e cinco por cento) dos juros e das multas punitivas e moratórias, na hipótese de
pagamento em até 12 (doze) parcelas mensais e consecutivas.

II - referente a obrigação acessória, com redução de 50% (cinquenta por cento) do valor, para
pagamento integral até 14 de dezembro de 2018.

Parágrafo único. O valor de cada parcela não poderá ser inferior a:

I - 50 UFRs-PI (cinquenta Unidades Fiscais de Referência do Estado do Piauí, quando se tratar de


contribuintes inscritos na Categoria Cadastral Microempresa;

II - 200 UFR-s-PI (duzentas Unidades Fiscais de Referência do Estado do Piauí), quando se tratar de
contribuintes inscritos nas demais Categorias Cadastrais.

Seção II
Programa de recuperação de créditos do IPVA e de taxas relativas ao registro e licenciamento de
veículos automotores

Art. 9° Ficam dispensados, na forma da disposta nesta Lei, os débitos fiscais relativos a multas e juros
demora, decorrentes do atraso no pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos
Automotores - IPVA e da Taxa de Licenciamento do DETRAN, cujos fatos geradores tenham ocorrido
até 31 de dezembro de 2017, para pagamento integral ou parcelado, desde que requerido até 14 de
dezembro de 2018.

§ 1° O débito será consolidado na data do pedido de ingresso no programa, com todos os acréscimos
legais vencidos previstos na legislação vigente na data dos respectivos fatos geradores da obrigação
tributária.

§ 2° Considera-se débito fiscal a soma do Imposto atualizado monetariamente, das multas e dos juros
de mora previstos na legislação deste Estado.

Art. 10. O débito consolidado poderá ser pago em:

I - parcela única, com redução de 95% (noventa e cinco por cento) das multas e dos juros de mora;

II - até 06 (seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas com redução de 75% (setenta e cinco por cento)
das multas e dos juros de mora.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

III - até 12 (doze) parcelas mensais, iguais e sucessivas com redução de 55% (cinquenta e cinco por
cento) das multas e dos juros de mora.

Art. 11. O valor do débito de que trata o art. 10, se parcelado, terá como vencimento o dia 25 de
cada mês, e a parcela não poderá ser inferior a 20 (vinte) Unidades Fiscais de Referência do Estado
do Piauí - UFR-PI.

Seção III
Programa de Recuperação de Créditos Tributários do ITCMD

Art. 12. Ficam dispensados, na forma da disposta nesta Lei, os débitos fiscais relativos a multas e
juros de mora, decorrentes do atraso no pagamento do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e
Doação - ITCMD, cujos fatos geradores tenham ocorrido até 30 de junho de 2018, para pagamento
do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação - ITCMD, cujos fatos geradores tenham
ocorrido até 30 de junho de 2018, para pagamento integral ou parcelado, desde que requerido até
14 de dezembro de 2018.

§ 1° O débito será consolidado na data do pedido de ingresso no programa, com todos os acréscimos
legais vencidos previstos na legislação vigente na data dos respectivos fatos geradores da obrigação
tributária.

§ 2° Considera-se débito fiscal a soma do imposto atualizado monetariamente, das multas e dos juros
de mora previstos na legislação deste Estado.

Art. 13. O débito consolidado poderá ser pago em:

I - parcela única, com redução de 95% (noventa e cinco por cento) das multas e dos juros de mora;

II - até 06 (seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas com redução de 75% (setenta e cinco por cento)
das multas e dos juros de mora;

III - até 12 (doze) parcelas mensais, iguais e sucessivas com redução de 55% (cinquenta e cinco por
cento) das multas e dos juros de mora.

Art. 14. O valor do débito de que trata o art. 13, se parcelado, terá como vencimento o dia 25 de
cada mês, e a parcela não poderá ser inferior a 50 (cinquenta) Unidades Fiscais de Referência do
Estado do Piauí - UFR-PI.

Parágrafo único. Somente poderão ser objeto do programa de recuperação de créditos tributários
previsto nessa Lei, os débitos de ITCMD decorrentes dos processos declarados e protocolizados na
SEFAZ, na forma prevista na legislação, até 14 de dezembro de 2018.

CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS RELATIVAS AO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 15. O ingresso no programa dar-se-á por opção do contribuinte, a ser formalizada até 14 de
dezembro de 2018, e será homologado no momento do pagamento.

Art. 16. A formalização de pedido de ingresso no programa implica o reconhecimento dos débitos
tributários nele incluídos, ficando condicionada à desistência de eventuais ações ou embargos à
execução fiscal, com renúncia ao direito sobre o qual se fundam, nos autos judiciais respectivos, e da
desistência de eventuais impugnações, defesas e recursos apresentados no âmbito administrativo.

Art. 17. As disposições desta Lei também se aplicam aos parcelamentos em curso.

Art. 18. No pagamento de parcela em atraso serão aplicados os acréscimos legais previstos na
legislação tributária estadual.

Art. 19. Implica revogação do programa:

I - a inobservância de quaisquer das exigências estabelecidas nesta Lei;

II - o descumprimento de outras condições a serem estabelecidas na legislação tributária estadual.

Art. 20. Implica revogação do parcelamento, resultando na perda do benefício e na antecipação do


vencimento das parcelas vincendas:

I - a inobservância de quaisquer das exigências estabelecidas nesta Lei;

II - estar em atraso, por prazo superior a 60 (sessenta) dias, com o pagamento de qualquer parcela;

III - o inadimplemento do imposto devido, relativamente a fatos geradores ocorridos após a data de
ingresso no programa;

IV - o descumprimento de outras condições, estabelecidas na legislação tributária estadual.

§ 1° Revogado o benefício, os valores correspondentes à redução da multa e dos juros de mora e


demais acréscimos e encargos serão adicionados ao saldo devedor.

§ 2° Aplicam-se ao parcelamento de que trata esta Lei, as demais regras previstas na legislação
tributária estadual sobre parcelamento, inclusive no caso de revogação ou cancelamento por falta de
pagamento da primeira parcela.

Art. 21. Em relação aos débitos quitados com os benefícios previstos no Capítulo II, os honorários
advocatícios decorrentes da cobrança da divida ativa tributária serão reduzidos na proporção da
redução do crédito tributário total.

Art. 22. Não se aplicam as disposições desta Lei aos débitos tributários decorrentes de dolo, fraude
ou simulação do sujeito passivo ou de terceiros, em benefício daquele.

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Art. 23. O benefício que trata esta Lei não confere ao sujeito passivo qualquer direito à restituição ou
compensação das importâncias já pagas.

Art. 24. O servidor público que, direta ou indiretamente, contribuir para o mau uso desta Lei, em
proveito próprio ou de terceiros, será responsabilizado penal, civil e administrativamente.

Art. 25. Ato do Poder Executivo regulamentará, se necessário, a aplicação do disposto nesta Lei.

CAPÍTULO IV
DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES

Art. 26. Os dispositivos a seguir indicados da Lei n° 4.257, de 06 de janeiro de 1989, passam a vigorar
com as seguintes redações:

I - o caput do art. 16:

"Art. 16. Fica, ainda, atribuída a condição de responsável, na qualidade de contribuinte substituto, ao
contribuinte do imposto nas operações e prestações com mercadorias, bens e serviços, sujeitas ao
regime de substituição tributária, relacionados no Anexo Único, observado disposto no Regulamento.
(NR)

(...)"

II - o § 5° do art. 23:

"Art. 23. (...)

(...)

§ 5° Na hipótese do Inciso V do caput, somente será considerada interestadual a operação ou


prestação em que houver a efetiva saída da mercadoria ou bem deste Estado para o Estado onde se
encontrar o destinatário, comprovada mediante o registro da Nota Fiscal nos postos fiscais de
fronteira.

(NR)

(...)"

III - o inciso III do art. 23-B:

"Art. 23-B. (...)

(...)

III - nas operações internas com combustíveis líquidos não derivados do petróleo, 19% (dezenove por
cento), até 03 de fevereiro de 2018." (NR)

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

(...)"

IV - o art. 80:

"Art. 80. As multas previstas no art. 78 serão reduzidas de: (NR)

I - no caso de recolhimento integral do crédito tributário exigido, até 10 (dez) dias, contados da data
do recebimento do Auto de Infração, abdicando, o contribuinte, do direito de impugnação ou
recurso:

a) 75% (setenta e cinco por cento), nas multas de 80% (oitenta por cento);

b) 60% (sessenta por cento), nas multas de 50% (cinquenta por cento);

c) 50% (cinquenta por cento), nas multas de 40% (quarenta por cento);

II - 40% (quarenta por cento), no caso de recolhimento integral do crédito tributário exigido, após 10
(dez) dias e até 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento do Auto de Infração, abdicando, o
contribuinte, do direito de impugnação ou recurso;

III - 20% (vinte por cento), no caso de recolhimento integral do crédito tributário exigido, após 30
(trinta) dias, contados do recebimento do Auto de Infração e antes da decisão de primeira instância
administrativa;

IV - 15% (quinze por cento), no caso do recolhimento integral do crédito tributário exigido, até 30
(trinta) dias, contados do conhecimento da decisão de primeira instância administrativa;

V - 10% (dez por cento), no caso de recolhimento integral do crédito tributário exigido, após 30
(trinta) dias, contados do conhecimento da decisão de primeira instância administrativa e antes da
decisão proferida pelo Conselho de Contribuintes do Estado do Piauí;

VI - 30% (trinta por cento), na hipótese de parcelamento, se requerido até 30 (trinta) dias, contados
do recebimento do Auto de Infração, abdicando, o contribuinte do direito de impugnação ou
recurso;

VII - 15% (quinze por cento), na hipótese de parcelamento, se requerido após 30 (trinta) dias,
contados do recebimento do Auto de Infração e antes da decisão de primeira instância
administrativa;

VIII - 10% (dez por cento), na hipótese de parcelamento, se requerido até 30 (trinta) dias, contados
do conhecimento da decisão de primeira instância administrativa;

IX - 5% (cinco por cento), na hipótese de parcelamento, após 30 (trinta) dias, contados do


conhecimento da decisão de primeira instância administrativa e antes da decisão proferida pelo
Conselho de Contribuintes do Estado do Piauí;

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 1° Nas operações com mercadorias em trânsito ou prestações de serviço na mesma situação em


que seja constatada irregularidade em virtude de ação fiscal, a redução será de 60,00% (sessenta por
cento), se o pagamento do crédito tributário se der integral até o término do prazo concedido no
Termo da Responsabilidade, Depósito e Confissão de Dívida que for lavrado ou antes da sua
conversão em Auto de Infração;

§ 2° Após o prazo estabelecido no § 1° e até 30 (trinta) dias após o recebimento do Auto de Infração,
abdicando do direito de impugnação ou recurso terá, o contribuinte, direito à redução de:

I - 40% (quarenta por cento), no caso de recolhimento integral;

II - 20% (vinte por cento), hipótese de parcelamento.

§ 3° Após o prazo estabelecido no § 2°, aplicam-se as normas estabelecidas nos incisos III, V, VII e IX.

§ 4° A redução de que trata o inciso I do caput aplica-se também na hipótese de prorrogação de que
trata o art. 82 da Lei n° 3.216, de 09 de junho de 1973."

Art. 27. Ficam acrescentados os dispositivos a seguir indicados à Lei n° 4.257, de 06 de janeiro de
1989, com a seguinte redação:

I - os §§ 3° ao 5° ao art. 18:

"Art. 18. (...)

(...)

§ 3° Caso o fato gerador presumido se realize por valor diverso do que serviu de base de cálculo para
a retenção do imposto devido por substituição tributária, cabe ao contribuinte substituído, na forma
prevista na legislação em vigor:

I - requerer a restituição da diferença, na hipótese de se realizar por valor inferior; ou

II - recolher a diferença, na hipótese de se realizar por valor superior.

§ 4° Para fins da complementação do imposto decorrente da hipótese prevista no inciso II do § 3° ou


da restituição do imposto prevista no inciso I do § 3° deste artigo, o regulamento definirá a forma, o
prazo e as condições para o cálculo do imposto decorrente da diferença entre o preço praticado na
operação a consumidor final e a base de cálculo utilizada para o cálculo do débito de
responsabilidade por substituição tributária.

§ 5° No cálculo do imposto previsto nas hipóteses constantes no § 4° deverão ser consideradas todas
as operações do estabelecimento realizadas no período de apuração."

Art. 28. O inciso I do caput do art. 25 da Lei n° 4.261, de 01 de fevereiro de 1989, passa a vigorar com
a seguinte redação:
52
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

"Art. 25. (...)

I - independente de notificação, no inventário e arrolamento que não for requerido dentro do prazo
2 (dois) meses da abertura da sucessão, o imposto será calculado com acréscimo de multa
equivalente a 10% (dez por cento) do valor do imposto. (NR)

(...)"

Art. 29. O § 3° do art. 8° da Lei n° 4.997, de 30 de dezembro de 1997, passa a vigorar com a seguinte
redação:

"Art. 8° (...)

(...)

§ 3° Se os projetos apresentados não forem suficientes para cumprir os percentuais previstos no § 2°,
ou percentual destinado para a capital, os saldos remanescentes poderão ser transferidos para
outros projetos.

(...)"

Art. 30. O caput do § 1° do art. 4°-C da Lei n° 6.146, de 20 dezembro de 2011, passa a vigorar com a
seguinte redação:

"Art. 4°-C (...)

(...)

§ 1° Nas hipóteses dos incisos I e III do caput do art. 4°-B, o imposto diferido nos termos desta Lei
está incorporado ao valor final do produto e será considerado recolhido quando ocorrer saída
subsequente do produto final ainda que: (NR)

(...)"

Art. 31. Os dispositivos a seguir indicados da Lei n° 6.823, de 19 de maio de 2016, passam a vigorar
com as seguintes redações:

I - o § 2° do art. 5°.

"Art. 5° (...)

(...)

§ 2° Em caso de realização de operação de securitização, o fluxo financeiro decorrente da


recuperação de créditos que compõem o patrimônio do FECIDAPI deve ser transferido ao modelo

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

securitizador escolhido no prazo máximo de até 2 (dois) dias úteis e, para fins de execução do
disposto no art. 8°, transferido à conta de recuperação. (NR)

(...)"

II - o parágrafo único do art. 7°:

"Art. 7° (...)

Parágrafo único. A movimentação da Conta de Recuperação, para a finalidade de que trata o art. 8°,
I, cabe à própria instituição responsável para operação de securitização." (NR)

III - o inciso III do caput do art. 9°:

"Art. 9° (...)

(...)

III - Secretaria de Estado do Planejamento." (NR)

(...)"

IV - o caput do art. 11:

"Art. 11. Fica o Poder Executivo autorizado a proceder à abertura de créditos adicionais de até 50%
do patrimônio do FECIDAPI para atender às finalidades previstas no art. 8°." (NR)

(...)"

Art. 32. Os dispositivos a seguir indicados da Lei n° 6.875, de 04 de agosto de 2016, passam a vigorar
com as seguintes redações:

I - O caput do art. 25:

"Art. 25. Fica instituído no Estado do Piauí, a partir de 02 de janeiro de 2017, o Fundo Estadual de
Desenvolvimento Econômico e/ou de Equilíbrio Fiscal, destinado ao desenvolvimento econômico e à
manutenção do equilíbrio das finanças públicas estaduais, a ser administrados pela Secretaria da
Fazenda, na forma do seu regulamento. (Conv. ICMS 17/17) (NR)

(...)"

II - O § 4° do art. 25:

"§ 4° A taxa de que trata o § 1° deste artigo será calculada mensalmente e recolhida ao fundo na data
fixada na legislação estadual, até o mês de dezembro de 2022, a partir de janeiro de 2017."

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 33. O caput e o § 1° do art. 55 da Lei n° 6.949, de 11 de janeiro de 2017, passam a vigorar com as
seguintes redações:

"Art. 55. O Tribunal se reunirá em sessão plenária nos processos de: (NR)

I - recursos de revista;

II - consultas;

III - restituições de tributos;

IV - quando for arguida inconstitucionalidade de lei ou de decreto; e

V - quando o valor do ICMS lançado for superior a 1.000.000 (um milhão) de UFR-PI.

§ 1° Os recursos de revista de que trata o inciso I do caput serão apresentados pelo sujeito passivo
ou pelo Procurador do Estado, conforme o interesse de cada um, nas hipóteses de perfeita
coincidência de conteúdo em julgamentos com decisões antagônicas do Plenário, da mesma câmara
ou de câmaras distintas. (NR)

(...)"

Art. 34. Fica revogado o art. 19 da Lei n° 7.054, de 06 de novembro de 2017.

Art. 35. Ficam remitidos e anistiados os créditos tributários, constituídos ou não, do Imposto sobre
Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive
ajuizados, de contribuintes que utilizaram Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF com versão
de software básico desatualizado, referentes a fatos geradores ocorridos até 31 de maio de 2018,
nos limites e condições estabelecidos neste artigo.

§ 1° A remissão e anistia de que trata o caput:

I - é limitada ao montante correspondente às obrigações acessórias prevista na alínea "g", do inciso


VII do art. 79 da Lei n° 4.257, de 06 de janeiro de 1989, que deixaram de ser cumpridas por
contribuintes;

II - é condicionada à desistência de qualquer processo administrativo ou judicial.

§ 2° O disposto neste artigo não autoriza a restituição ou compensação de importâncias já pagas.

Art. 36. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder desconto pela antecipação do pagamento do
ICMS apurado pela sistemática normal e pelo regime de substituição tributária em favor deste
Estado, relativamente aos fatos geradores ocorridos no período de 01 de outubro de 2018 a 20 de
dezembro de 2018, nas condições que estabelecer no Regulamento.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 1° Nas operações próprias do concessionário distribuidor de energia elétrica, o valor a ser recolhido
antecipadamente até o dia 29 de outubro de 2018, referente aos meses de outubro e novembro de
2018, corresponderá ao equivalente em cada mês a 100% (cem por cento) do ICMS recolhido
relativamente às operações próprias realizadas no mês de agosto de 2018.

I - o valor correspondente à diferença entre o imposto devido nos períodos de apuração de outubro
e novembro de 2018 e o recolhido nos termos do caput do § 1°, será recolhido:

a) até o dia 20 (vinte) de novembro de 2018, para as operações próprias a serem realizadas no mês
de outubro de 2018;

b) até o dia 20 (vinte) de dezembro de 2018, para as operações próprias a serem realizadas no mês
de novembro de 2018.

II - ao recolhimento do ICMS realizado nos termos do caput § 1° será concedido desconto


correspondente à variação da Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Taxa
Selic, acrescida, até o limite de 2% (dois por cento), do equivalente a 0,033% (trinta e três milésimos
por cento) por dia de adiantamento, sobre o valor do imposto pago antecipadamente, relativamente
ao período:

a) entre 29 de outubro de 2018 e 20 de novembro de 2018;

b) entre 29 de outubro de 2018 e 20 de dezembro de 2018.

§ 2° para o pagamento do ICMS apurado pela sistemática normal e pelo regime de substituição
tributária, o desconto não poderá ultrapassar o percentual de 5% (cinco por cento), sobre o valor
pago antecipadamente, escalonado de acordo com o prazo da antecipação, devendo o contribuinte
apurar decenalmente e recolher o imposto na forma prevista no regulamento.

I - o ICMS referente ao terceiro decêndio do período de apuração de dezembro de 2018 será apurado
e recolhido sem desconto, nos prazos fixados no Regulamento do ICMS, para cada categoria de
contribuinte.

II - o descumprimento dos prazos fixados no Regulamento, exclui a aplicação do desconto, qualquer


que seja a motivação do atraso.

Art. 37. Ficam convalidados os atos praticados, a partir de 1° de outubro de 2018 e até o início de
vigência desta Lei, em conformidade com o disposto nos Convênios ICMS 108/18.

Art. 38. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DE KARNAK, em Teresina (PI), 04 de DEZEMBRO de 2018.

LEI N° 19.802, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018

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(DOE de 21.12.2018)

Dispõe sobre tratamento diferenciado de pagamento de dívidas tributárias relacionadas com o ICM e
o ICMS, nas condições que especifica.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARANÁ decretou e eu sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1° Os créditos tributários relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de


Mercadorias - ICM, ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS
decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2017, constituídos ou não, inscritos
ou não em dívida ativa, ainda que ajuizados, poderão ser pagos, em moeda corrente:

I - em parcela única, com a redução de 80% (oitenta por cento) do valor da multa e de 40% (quarenta
por cento) do valor dos juros;

II - em até sessenta parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a redução de 60% (sessenta por cento)
do valor da multa e de 25% (vinte e cinco por cento) do valor dos juros;

III - em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a redução de 40% (quarenta
por cento) do valor da multa e de 20% (vinte por cento) do valor dos juros;

IV - em até 180 (cento e oitenta) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a redução de 20% (vinte
por cento) do valor da multa e de 10% (dez por cento) do valor dos juros.

§ 1° Os valores espontaneamente denunciados poderão ser pagos com os benefícios previstos neste
artigo.

§ 2° Os honorários advocatícios para os créditos ajuizados e que serão quitados com os benefícios
desta Lei serão devidos segundo os valores nominais ou percentuais fixados pelo Juízo da execução
fiscal ou em outro procedimento de cobrança em que sejam devidos, podendo ser objeto de
parcelamento mediante pedido expresso dirigido à Procuradoria-Geral do Estado, na forma das
regras aplicáveis à espécie.

§ 3° Para liquidação das parcelas, serão aplicados juros equivalentes à taxa referencial do Sistema
Especial de Liquidação e Custódia - Selic, acumulada mensalmente e calculada a partir do mês
subsequente à homologação, e 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento
estiver sendo efetuado.

§ 4° No pagamento de parcela em atraso serão aplicados os acréscimos legais previstos na legislação


do ICMS.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 5° Para fazer jus à manutenção dos benefícios de que tratam os incisos II a IV do caput deste artigo
o contribuinte deverá estar em dia com o recolhimento do imposto declarado em Escrituração Fiscal
Digital - EFD a partir do mês de referência outubro de 2018.

§ 6° O disposto neste artigo:

I - se aplica aos créditos tributários em que sejam exigidas as penalidades previstas no § 1° do art.
55 da Lei n° 11.580, de 14 de novembro de 1996, inclusive as dos seus incisos
III, VII, VIII, IX, X, XI e XII, alínea “a” do inciso XIII, alínea “g” do inciso XV ealíneas “b” e “c” do inciso
XVII, e as penalidades correlatas das leis ordinárias anteriores do ICMS ou do ICM;

II - não enseja a restituição ou a compensação de importâncias já recolhidas e não se aplica


cumulativamente com a redução das multas de que trata o art. 40 da Lei n° 11.580, de 1996.

§ 7° A adesão do sujeito passivo ao parcelamento de que trata este artigo será realizada nos termos
definidos em ato do Poder Executivo, cujo prazo não poderá exceder a três meses da sua instituição,
podendo ser prorrogado por uma única vez pelo mesmo período.

§ 8° Na hipótese do parcelamento previsto no inciso II do caput deste artigo, será estabelecido


regime especial de quitação mediante a indicação de créditos de precatórios para quitação de parte
da dívida tributária parcelada, observadas as seguintes condições:

I - parte da dívida tributária será quitada sob o regime de acordo direto com precatórios, nos termos
da Constituição Federal, no§ 1° do art. 102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias,
perante Câmara de Conciliação de Precatórios da Procuradoria-Geral do Estado especialmente criada
para analisar os pedidos;

II - será regulamentado por decreto do Poder Executivo a ser editado no prazo de 180 (cento e
oitenta) dias a contar da data do início em vigor desta Lei;

III - O ato normativo previsto no inciso II deste parágrafo estabelecerá o regramento geral,
especialmente o percentual a ser quitado sob o regime de acordo direto com precatórios, o
procedimento e o trâmite do pedido a ser formalizado pelo interessado, além das condições de
exigibilidade, liquidez e certeza do crédito de precatório;

IV - aplica-se no que couber as normas gerais já estabelecidas ao regime de acordo direito com
precatórios contidas na Lei n° 17.082, de 9 de fevereiro de 2012.

Art. 2° A adesão ao parcelamento de que tratam os incisos II a IV do caput do art. 1° desta Lei implica
reconhecimento dos débitos tributários nele incluídos, ficando condicionada à desistência de
eventuais ações ou embargos à execução fiscal, com renúncia ao direito sobre o qual se fundam, nos
autos judiciais respectivos e da desistência de eventuais impugnações, defesas e recursos
apresentados no âmbito administrativo.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Parágrafo único. A adesão ao parcelamento de que trata o art. 1° desta Lei dar-se-á por formalização
da opção do contribuinte e da homologação do fisco no momento do pagamento da parcela única ou
da primeira parcela, conforme o caso.

Art. 3° Implica revogação do parcelamento:

I - a inobservância de qualquer das exigências estabelecidas nesta Lei;

II - a falta de pagamento da primeira parcela no prazo estabelecido;

III - a falta de pagamento de três parcelas, consecutivas ou não, ou de valor correspondente a três
parcelas, de quaisquer das duas últimas parcelas ou de saldo residual por prazo superior a sessenta
dias;

IV - a falta de recolhimento do ICMS declarado na EFD, desde que não regularizado no prazo de
sessenta dias, contados do vencimento original, cujo prazo de vencimento ocorra no período de
vigência do parcelamento;

V - o descumprimento de outras condições a serem estabelecidas pelo Poder Executivo.

Art. 4° O contribuinte poderá optar por pagar a parte do crédito tributário lançado que reconhecer
devida, desde que ainda não definitivamente constituído, mantendo a discussão administrativa sobre
o restante.

§ 1° Caso opte pelo pagamento de parte do débito, o contribuinte deverá informar ao fisco, até a
data determinada pelo Poder Executivo, o valor que pretende liquidar, a data-base e o respectivo
valor original.

§ 2° A partir dos dados fornecidos pelo contribuinte, o fisco emitirá um demonstrativo de atualização
monetária e dos juros, em duas vias, sendo a primeira via juntada aos autos do processo
administrativo fiscal e a outra entregue ao requerente, como informação dos valores a pagar.

Art. 5° Os benefícios previstos nesta Lei prevalecerão proporcionalmente às importâncias recolhidas,


no caso de pagamento com insuficiência de valores.

Art. 6° O § 3° do art. 14 da Lei n° 17.082, de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação:

§ 3° O interessado que formalizou requerimento de acordo direto relativo à primeira rodada de


conciliação, perante a Primeira Câmara de Conciliação de Precatórios, com base no art. 19, cujo
resultado tenha sido o indeferimento do pedido, na análise de mérito dos créditos de precatórios ou
por rescisão do parcelamento da dívida tributária que eventualmente tenha sido restabelecido por
qualquer motivo, ou ainda, que tenha sido o resultado pelo deferimento, total ou parcial,
acarretando a quitação parcial dos parcelamentos celebrados sob o regime dos art. 18 e 19, poderá
apresentar pedido complementar para indicar novos créditos de precatórios com o propósito de

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

quitação do saldo devedor, independentemente de ter optado pela migração do saldo do


parcelamento do art. 19 ao regime do art. 18, todos desta Lei, observadas as seguintes condições:

I - tendo o requerente já formulado perante a administração fazendária o pedido de migração ao


regime de parcelamento do art. 18, a conciliação terá como objeto a quitação das parcelas vincendas
do novo parcelamento, observando-se, para tanto, o disposto no § 8° do art. 16, todos desta Lei, com
a redação dada pela Lei n° 18.291, de 4 de novembro de 2014;

II - o disposto neste parágrafo aplica-se ao interessado que tenha celebrado parcelamento


originalmente sob o regime do art. 18 e ainda pendente de pagamento integral, e que tenha quitado
integralmente o parcelamento celebrado sob o regime do art. 19, ambos desta Lei, seja por termo de
acordo direto homologado pelo Tribunal de Justiça do Paraná, seja por pagamento espontâneo pelo
próprio interessado, da parcela postergada e das parcelas vincendas;

III - o requerente deverá, primeiramente, requerer o seu enquadramento neste parágrafo, exigindo-
se manifestação expressa da Primeira Câmara de Conciliação que opinará, se for o caso, pela
intimação do interessado para exercer o direito ao pedido complementar de substituição,
observando-se, para tanto, as condições e pressupostos contidos no art. 14 desta Lei;

IV - o pedido complementar de substituição de créditos com fundamento nesta Lei será dirigido à
Primeira Câmara de Conciliação de Precatórios e deverá ser formalmente apresentado na sede da
Procuradoria-Geral do Estado do Paraná, mediante protocolo, observando-se todos os pressupostos,
exigências e condições já estabelecidos no regime especial da primeira rodada de conciliação,
especialmente quanto aos atributos da exigibilidade, certeza e liquidez do crédito de precatório
indicado;

V - serão aplicadas ao pedido complementar, no que couber, as normas que regem o regime de
substituição de créditos previsto no art. 14 desta Lei. (NR)

Art. 7° Institui programa especial de parcelamento de débitos não tributários, inscritos em dívida
ativa pela Secretaria de Estado da Fazenda - Sefa, cuja inscrição tenha sido efetivada até 31 de
dezembro de 2017.

§ 1° Os débitos não tributários poderão ser pagos, em moeda corrente:

I - em parcela única, com a redução de 80% (oitenta por cento) do valor atualizado dos encargos
moratórios incidentes sobre o débito principal;

II - em até sessenta parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a redução de 60% (sessenta por cento)
do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal;

III - em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a redução de 40% (quarenta
por cento) do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal;

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 2° As dívidas ativas a que se refere o caput deste artigo serão calculadas até a data do
parcelamento.

§ 3° O valor parcelado estará sujeito:

I - a partir da segunda parcela, até a data do vencimento, a juros vincendos correspondentes ao


somatório da taxa referencial do Selic mensal, aplicado sobre os valores do principal e da multa
constantes na parcela;

II - a juros de 1% (um por cento) ao mês ou fração sobre o valor da parcela paga em atraso, sem
prejuízo do disposto no inciso I deste parágrafo;

§ 4° Ocorrendo o pagamento antecipado das parcelas, os juros vincendos exigidos serão


correspondentes ao somatório da taxa referencial do Selic mensal, até a data do efetivo pagamento.

§ 5° O valor a parcelar não poderá ser inferior a 10 UPF/PR (dez vezes a Unidade Padrão Fiscal do
Paraná) vigentes no mês do pedido, devendo, no ato do parcelamento, a autoridade administrativa
fixar o número de parcelas autorizadas, observado o valor mínimo de 2 UPF/PR (duas vezes a
Unidade Padrão Fiscal do Paraná) para cada uma delas.

§ 6° Acarretará rescisão do parcelamento:

I - a falta de pagamento da primeira parcela no prazo fixado no Termo de Acordo de Parcelamento -


TAP;

II - o inadimplemento de três parcelas, consecutivas ou não, ou de valor equivalente a três parcelas;

III - o inadimplemento de quaisquer das duas últimas parcelas ou do saldo residual, por prazo
superior a sessenta dias.

§ 7° Rescindido o parcelamento, será substituída a certidão de dívida ativa com o saldo do débito,
para início ou prosseguimento da cobrança judicial ou extrajudicial.

Art. 8° ...Vetado...

Art. 9° ...Vetado...

Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação e será regulamentada, por ato do Chefe do
Poder Executivo no prazo de até trinta dias contados de sua publicação.

Palácio do Governo, em 21 de dezembro de 2018.

LEI N° 10.937, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018

(DOE de 03.12.2018)

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Acrescenta os §§ 7° e 8° ao art. 5° da Lei n° 7.000, de 27 de dezembro de 2001.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou
e eu sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1° O art. 5° da Lei n° 7.000, de 27 de dezembro de 2001, que dispõe sobre o Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, passa a vigorar acrescido dos §§ 7° e 8°, com as
seguintes redações:

“Art. 5° (...)

(...)

§ 7° Ficam isentas do imposto as operações internas, interestaduais e as operações de importação


realizadas por pessoa física ou por sua conta e ordem, com medicamentos destinados ao tratamento
da Atrofia Muscular Espinal - AME, conforme disposto nosConvênios ICMS nos 57/2017 e 84/2018.

§ 8° A isenção nas operações de importação de que trata o § 7° fica condicionada à autorização


prévia do Secretário de Estado da Fazenda.” (NR)

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio Anchieta, em Vitória, 30 de novembro de 2018.

LEI N° 20.368, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 11.12.2018)

Dispõe sobre a remissão ou anistia dos créditos tributários correspondentes à utilização dos
benefícios fiscais que especifica.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual,


tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, na Lei Complementar
n° 160, de 7 de agosto de 2017, e no Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017, decreta e
eu sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1° Ficam remitidos ou anistiados os créditos tributários, constituídos ou não, decorrentes das
isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, referentes ao Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, instituídos em desacordo com aalínea

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

“g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal de 1988, pelas leis, por decretos e
legislação complementar do Estado de Goiás.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor:

I - na data de sua publicação, quanto aos atos para os quais tenha sido cumprida a obrigação de
registro e depósito da documentação comprobatória na Secretaria Executiva do Conselho Nacional
de Política Fazendária - CONFAZ, conforme previsto na cláusula quarta do Convênio ICMS 190/17;

II - a partir da data do registro e do depósito da documentação comprobatória na Secretaria


Executiva do CONFAZ, conforme previsto na cláusula quarta do Convênio ICMS 190/17, quanto aos
atos para os quais ainda não tenha sido cumprida a referida obrigação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, 11 de dezembro de 2018, 130° da


República.

LEI N° 10.974, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 20.12.2018)

Institui Programa Especial de Parcelamento de Débitos Fiscais relacionados ao ICM e ao ICMS e dá


outras providências.

Faço saber que o Governador do Estado do Maranhão, Doutor Flávio Dino, adotou a Medida
Provisória n° 286, de 30 de novembro de 2018, que a Assembleia Legislativa do Estado aprovou, e eu,
Deputado OTHELINO NETO, Presidente da Assembleia Legislativa do Estado, para os efeitos do
disposto no art. 42, da Constituição Estadual com a nova redação dada com a Emenda Constitucional
n° 038/2003, combinado com o art. 11, da Resolução Legislativa n° 450/2004, promulgo a seguinte

LEI:

Art. 1° Fica instituído, no âmbito da Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ, o Programa Especial de
Parcelamento de Débitos Fiscais destinado a reduzir multas e juros previstos na legislação tributária
de contribuintes em débito com o ICM e o ICMS, observadas as condições e limites estabelecidos
no Convênio ICMS 126, de 06 de novembro de 2018, e nesta Lei.

§ 1° O parcelamento alcança os fatos geradores ocorridos até 30 de junho de 2018, relativamente


aos créditos tributários, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive os ajuizados,
bem como os honorários advocatícios, podendo ainda ser incluídos os valores espontaneamente
declarados ou informados pelo sujeito passivo à Administração Tributária.

§ 2° O disposto neste artigo não se aplica aos parcelamentos em curso, exceto para o pagamento do
débito remanescente em parcela única.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 2° Os créditos tributários do ICM e do ICMS consolidados pela SEFAZ, exceto aqueles decorrentes
exclusivamente de penalidade pecuniária por descumprimento de obrigação acessória, serão
reduzidos, em multa e juros, desde que pagos nas seguintes condições:

I - em parcela única, com redução de 95% (noventa e cinco por cento) dos juros e das multas
punitivas e moratórias, na hipótese de pagamento até 10 de dezembro de 2018;

II - em até 06 (seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com redução de 75% (setenta e cinco por
cento) dos juros e das multas punitivas e moratórias;

III - em até 12 (doze) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com redução de 55% (cinquenta e cinco
por cento) dos juros e das multas punitivas e moratórias.

Parágrafo único. Na hipótese dos incisos II e III do caput deste artigo, a adesão poderá ser efetuada
até 1° de março de 2019.

Art. 3° Os créditos tributários decorrentes exclusivamente de penalidade pecuniária por


descumprimento de obrigações acessórias, desde que pagos em parcela única, terão redução de seu
valor original em 50% (cinquenta por cento), na hipótese de pagamento até 10 de dezembro de
2018;

Art. 4° Os benefícios previstos nesta Lei ficam condicionados ao pagamento dos débitos
exclusivamente em moeda corrente.

Art. 5° Os honorários advocatícios, quando cabíveis, serão recolhidos em conformidade com o


número de parcelas concedidas.

Art. 6° A formalização da quitação ou do parcelamento implica o reconhecimento dos débitos pelo


sujeito passivo, ficando condicionada à desistência de eventuais ações ou embargos à execução
fiscal, com renúncia ao direito sobre o qual se fundam os respectivos autos judiciais, bem como a
desistência de eventuais impugnações, defesas e recursos apresentados no âmbito administrativo.

Art. 7° Implica a revogação do parcelamento, com a perda de todos os benefícios do Programa:

I - a inobservância de quaisquer das exigências estabelecidas nesta Lei;

II - estar em atraso com o pagamento de 3 (três) parcelas mensais, consecutivas ou não.

Art. 8° O disposto nesta Lei não autoriza a restituição ou compensação de importâncias já pagas do
imposto e seus acréscimos.

Art. 9° Para a operacionalização do Programa aplicam-se, no que couberem, as demais disposições


vigentes na legislação tributária deste Estado, exceto as disposições insculpidas no parágrafo
único do art. 79 e no § 1° do art. 81 do Regulamento do ICMS - RICMS/03.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Parágrafo único. Ato do Poder Executivo poderá dispor sobre normas complementares necessárias à
implementação das disposições contidas nesta Lei.

Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei


pertencerem, que a cumpram e a façam cumprir na forma em que se encontra redigida.

O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, a faça


imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁCIO "MANUEL BECKMAN", em 17 de dezembro de


2018.

LEI N° 14.033, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 20.12.2018)

Dispõe sobre a remissão de créditos tributários e a reinstituição dos benefícios fiscais que especifica.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que, com base na Lei Complementar Federal n°
160, de 07 de agosto de 2017, e do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017, a
Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1° Ficam remitidos e anistiados os créditos tributários do Imposto sobre Operações Relativas à
Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, constituídos ou não, relativamente ao imposto dispensado
por meio das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais instituídos em
desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal,
relacionados nos Decretos nos 18.270, de 16 de março de 2018, 18.288, de 27 de março de 2018, e
18.617, de 11 de outubro de 2018.

§ 1° A remissão e a anistia previstas no caput deste artigo aplicam-se também aos benefícios fiscais:

I - desconstituídos judicialmente, por não atender o disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art.
155 da Constituição Federal;

II - decorrentes de, no período de 08 de agosto de 2017 até a data da reinstituição:

a) concessão com base em ato normativo vigente em 08 de agosto de 2017, observadas suas
condições e limites;

b) prorrogação de ato normativo ou concessivo;

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c) modificação de ato normativo ou concessivo, para reduzir-lhe o alcance ou montante.

§ 2° A remissão e a anistia previstas no caput deste artigo ficam condicionadas à desistência:

I - de ações ou embargos à execução fiscal relacionados com os respectivos créditos tributários, com
renúncia ao direito sobre o qual se fundam, nos autos judiciais respectivos, com a quitação integral
pelo sujeito passivo das custas e demais despesas processuais;

II - de impugnações, defesas e recursos eventualmente apresentados pelo sujeito passivo no âmbito


administrativo;

III - pelo advogado do sujeito passivo da cobrança de eventuais honorários de sucumbência da


unidade federada.

Art. 2° A remissão ou a não constituição de créditos tributários concedidas por esta Lei afastam as
sanções previstas no art. 8° da Lei Complementar Federal n° 24, de 07 de janeiro de 1975,
retroativamente à data original de concessão dos benefícios fiscais de que trata o art. 1° desta Lei,
vedadas a restituição e a compensação de tributo e a apropriação de crédito extemporâneo por
sujeito passivo.

Art. 3° Ficam reinstituídos os incentivos e os benefícios fiscais ou financeiro-fiscais relacionados nos


Decretos nos 18.270, de 16 de março de 2018, 18.288, de 27 de março de 2018, instituídos por leis e
decretos vigentes e publicados até 08 de agosto de 2017.

Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 19 de dezembro de 2018.

LEI N° 16.683, 07 de dezembro de 2018

(07.12.2018)

Estabelece a remissão e a anistia dos créditos tributários, constituídos ou não, decorrentes dos
incentivos, das isenções e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais instituídos em desacordo com o
disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da constituição federal, na forma disposta na
lei complementar n° 160, de 7 de agosto de 2017

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu


sanciono a seguinte Lei :

Art. 1° Ficam remitidos e anistiados os créditos tributários, constituídos ou não, decorrentes dos
incentivos, das isenções e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, instituídos por legislação deste
Estado publicada até 8 de agosto de 2017, em desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII
do § 2° do art. 155 da Constituição Federal, na forma prevista na Lei Complementar n° 160, de 7 de
agosto de 2017.
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Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DA ABOLIÇÃO, DO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 07 de dezembro de


2018.

LEI N° 16.699, de 14 de dezembro de 2018

(DOE de 17.12.2018)

Altera a Lei n° 16.097, de 27 de Julho de 2016, que Institui o Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal do
Estado do Ceará - FEEF.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu


sanciono a seguinte

Lei:

Art. 1° A Lei n° 16.097, de 27 de julho de 2016, passa a vigorar com as seguintes alterações:

I - acréscimo do § 5° ao art. 2°, com a seguinte redação:

“Art. 2° ...

...

§ 5° O percentual de que trata o inciso I do caput deste artigo e o caput e os incisos II e III do § 3°
deste artigo será de:

I - 9% (nove por cento) no exercício de 2019;

II - 7 (sete por cento) a partir do exercício de 2020.” (NR)

II - nova redação do art. 11, com a seguinte redação:

“Art. 11. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos por 48 (quarenta e
oito) meses, a partir do 1° dia do mês subsequente ao da publicação do decreto regulamentador.

Parágrafo único. Fica dispensada a cobrança relativa aos meses de setembro, outubro e novembro de
2018.” (NR)

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3° Ficam revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DA ABOLIÇÃO, GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 14 de dezembro de 2018.

LEI N° 20.367, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018

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(DOE de 11.12.2018)

Dispõe sobre a reinstituição dos incentivos, dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais e das isenções
relativos ao ICMS.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual,


tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, na Lei Complementar
n° 160, de 7 de agosto de 2017, e no Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017, decreta e
eu sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1° Ficam reinstituídos os incentivos, os benefícios fiscais ou financeiro-fiscais e as isenções


relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, decorrentes das leis,
dos decretos e da legislação complementar do Estado de Goiás relacionados no Anexo Único desta
Lei e observado o disposto no art. 3°.

Parágrafo único. O Anexo Único desta Lei abrange as leis, decretos e legislação complementar do
Estado de Goiás que vigoram na data de publicação desta Lei e que foram:

I - publicados no Diário Oficial do Estado de Goiás até o dia 8 de agosto de 2017;

II - modificados, a partir do dia 8 de agosto de 2017 até o dia de publicação desta Lei, para prorrogar
ou reduzir o alcance ou montante dos incentivos, dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais e das
isenções relacionados ao ICMS, nos termos do § 1° da cláusula nona do Convênio ICMS 190/17, de 15
de dezembro de 2017.

Art. 2° Os prazos de fruição dos incentivos, dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais e das isenções
previstos na legislação tributária estadual ficam limitados aos prazos definidos no § 2° do art. 3° da
Lei Complementar n° 160, de 7 de agosto de 2017, e na cláusula décima do Convênio ICMS 190/17,
de 15 de dezembro de 2017.

Art. 3° Os benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, com fundamento no disposto no § 4° do art. 3° da


Lei Complementar n° 160, de 7 de agosto de 2017, e no Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro
de 2017, especificados:

I - na Lei n° 13.246, de 13 de janeiro de 1998, ficam reinstituídos, com alterações, ficando a fruição
condicionada à contribuição para o Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás - PROTEGE GOIÁS,
instituído pela Lei n° 14.469, de 16 de julho de 2003, no percentual até 15% (quinze por cento)
aplicado sobre o valor do benefício;

II - nos Programas FOMENTAR, PRODUZIR e seus subprogramas, previstos nas Leis n°s 11.180, de 19
de abril de 1990; 13.591, de 18 de janeiro de 2000; 13.844, de 1° de junho de 2001; 14.244, de 29 de

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julho de 2002; 15.939, de 29 de dezembro de 2006; e legislação complementar, ficam reinstituídos,


com alterações, ficando a fruição condicionada à contribuição para o Fundo de Proteção Social do
Estado de Goiás - PROTEGE GOIÁS, instituído pela Lei n° 14.469, de 16 de julho de 2003, no
percentual até 15% (quinze por cento) aplicado sobre o valor do incentivo;

III - na Lei n° 16.671, de 23 de julho de 2009, na Lei n° 14.244, de 29 de julho de 2002, na Lei n°
12.462, de 08 de novembro de 1994, na Lei n° 17.441, de 21 de outubro de 2011, na Lei n° 17.442, de
21 de outubro de 2011, ficam reinstituídos, conforme publicados no Diário Oficial do Estado de Goiás
até o dia 8 de agosto de 2017 e ressalvas do § 3° deste artigo;

IV - na Lei n° 13.194, de 26 de dezembro de 1997, ficam reinstituídos, com alteração do crédito


outorgado previsto na alínea a.c. do inciso II do art. 2°, com redução para 3% (três por cento).

§ 1° Para os períodos de apuração de abril de 2019 a março de 2020, o percentual da contribuição


para o Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás - PROTEGE GOIÁS, condicionante à fruição dos
Programas e Benefícios previstos nos incisos I e II deste artigo, instituído pela Lei n° 14.469, de 16 de
julho de 2003, será de 15% (quinze por cento) do primeiro até o sexto mês da produção dos efeitos
financeiros desta Lei e 14% (quatorze por cento) a partir do sétimo mês da produção dos efeitos
financeiros desta Lei, decrescendo 1% (um ponto percentual) a cada mês.

§ 2° Fica o Estado de Goiás autorizado, no interesse da Administração Fazendária, para preservar a


competitividade do contribuinte do ICMS estabelecido em território goiano, a reduzir ou extinguir,
por Lei, o percentual da contribuição para o Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás - PROTEGE
GOIÁS, condicionante à fruição dos Programas e Benefícios previstos nos incisos I e II deste artigo.

§ 3° Ficam os benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, nos períodos de apuração de abril de 2019 a


março de 2020, previstos:

I - na Lei n° 16.671, de 23 de julho de 2009, limitados os seus percentuais relativos ao valor do


crédito outorgado de ICMS, com limitação na alínea “a” do inciso I do art. 3° e alínea “a” do inciso I
do art. 4°, em 85% (oitenta e cinco por cento), na alínea “b” do inciso I do art. 3°, em 44,44%
(quarenta e quatro inteiros e quarenta e quatro centésimos por cento) e na alínea “b” do inciso I do
art. 4°, em 50% (cinquenta por cento);

II - na Lei n° 14.244, de 29 de julho de 2002, limitados os percentuais relativos ao valor do crédito


outorgado de ICMS, previstos nos incisos I, II e III do art. 2°, ficando reduzidos para 25% (vinte e cinco
por cento), 36% (trinta e seis por cento) e 40% (quarenta por cento), respectivamente;

III - na Lei n° 12.462, de 08 de novembro de 1994, ficam limitados os percentuais relativos ao valor do
crédito outorgado previsto no inciso II do § 4° do art. 1°, para não se aplicar na operação
interestadual realizada por contribuinte industrial;

IV - na Lei n° 17.441, de 21 de outubro de 2011, ficam limitados os percentuais relativos ao valor do


crédito outorgado de ICMS, no inciso I do art. 5°, com limite de 85% (oitenta e cinco por cento) e no
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inciso II do art. 5°, com limite de 44,44% (quarenta e quatro inteiros e quarenta e quatro centésimos
por cento);

V - na Lei n° 17.442, de 21 de outubro de 2011, com revisão das metas de arrecadação do Imposto
sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação -ICMS- pelos contribuintes beneficiados.

§ 4° Os benefícios fiscais ou financeiro-fiscais da atividade de abate e processamento de carne de


aves, para beneficiários do FOMENTAR ou PRODUZIR, ficam reinstituídos sem a obrigação de
contribuição ao PROTEGE.

Art. 4° A celebração de novos Termos de Acordo de Regime Especial - TARE, para as hipóteses
especificadas no art. 3° desta Lei, é condição para fruição dos incentivos ou benefícios fiscais ou
financeiro-fiscais ora reinstituídos.

Parágrafo único. O Chefe do Poder Executivo disciplinará o disposto neste artigo, podendo, inclusive,
dispensar a obrigatoriedade de celebração de novo TARE, nas situações que especificar.

Art. 5° A fruição dos incentivos ou benefícios fiscais ou financeiro-fiscais mencionados no artigo 3°


desta Lei, a partir de abril de 2020, é condicionada à celebração de novos Termos de Acordo de
Regime Especial - TARE.

Parágrafo único. O Chefe do Poder Executivo disciplinará o disposto neste artigo, podendo, inclusive,
dispensar a obrigatoriedade de celebração de novo TARE, nas situações que especificar.

Art. 6° O Estado de Goiás poderá revogar ou modificar o ato concessivo ou reduzir o seu alcance ou o
montante das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais antes do termo
final de fruição, nos termos da previsão constante no § 4° do artigo 3° da Lei Complementar federal
n° 160, de 7 de agosto de 2017.

Art. 7° O Estado de Goiás poderá aderir, mediante ato editado pelo Chefe do Poder Executivo, às
isenções, aos incentivos e aos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais concedidos ou prorrogados por
outra unidade federada da região Centro-Oeste na forma do § 2° do artigo 3° da Lei Complementar
n° 160, de 7 de agosto de 2017, enquanto vigentes.

Art. 8° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos, porém, com relação aos
arts. 3° e 4°, no dia 1° de abril de 2019.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, 11 de dezembro de 2018, 130° da


República.

(...) Vide anexo

LEI N° 19.777, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

(DOE de 18.12.2018)

Dispõe sobre a reinstituição das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais
relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, decorrentes de atos
normativos editados pelo Estado do Paraná, publicados no Diário Oficial Executivo até 8 de agosto de
2017, em desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição
Federal.

A Assembleia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1° Esta Lei dispõe sobre a reinstituição das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou
financeiro-fiscais relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS,
decorrentes de atos normativos editados pelo Estado do Paraná, publicados no Diário Oficial
Executivo até 8 de agosto de 2017, em desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2°
do art. 155 da Constituição Federal, cujo prazo de fruição se encerrará em 31 de dezembro de 2018,
nos termos do inciso V do § 2° do art. 3° da Lei Complementar Federal n° 160, de 7 de agosto de
2017, e do inciso V do caput da cláusula décima do Convênio ICMS n° 190, de 15 de dezembro de
2017.

Art. 2° Ficam reinstituídos as isenções, os incentivos e os benefícios fiscais ou financeiro-fiscais


decorrentes de atos normativos editados pelo Estado do Paraná, publicados no Diário Oficial
Executivo até 8 de agosto de 2017, e que ainda se encontrem em vigor, cujo prazo de fruição se
encerrará em 31 de dezembro de 2018, nos termos do inciso V do § 2° do art. 3° da Lei
Complementar Federal n° 160, de 2017, e do inciso V do caput da cláusula décima do Convênio ICMS
n° 190, de 2017, desde que tenham sido observadas as disposições contidas na referida Lei
Complementar Federal e no referido Convênio ICMS.

Art. 3° Autoriza o Poder Executivo a reinstituir as isenções, os incentivos e os benefícios fiscais ou


financeiro-fiscais de que trata o art. 2° desta Lei, que não tenham sido atendidas, na data da
publicação da presente Lei, as seguintes condicionantes:

I - publicação, no Diário Oficial Executivo, da relação com a identificação de todos os atos


normativos;

II - registro e depósito, na Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária - Confaz,


da documentação comprobatória correspondente aos atos concessivos das isenções, dos incentivos e
dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais.

Parágrafo único. A reinstituição deverá ser precedida do atendimento das condicionantes previstas
nos incisos I e II do caput deste artigo.
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio do Governo, em 18 de dezembro de 2018.

LEI N° 3.406, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 06.12.2018)

Dispõe sobre a isenção de ICMS nas operações internas e interestaduais com medicamento
destinado a tratamento de Atrofia Muscular Espinhal - AME.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS:

Faço saber que a ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO TOCANTINS decreta e eu sanciono a


seguinte

LEI:

Art. 1° São isentas do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS as
operações internas e interestaduais com medicamento destinado ao tratamento de Atrofia Muscular
Espinhal - AME.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio Araguaia, em Palmas, aos 6 dias do mês de dezembro de 2018; 197° da Independência, 130°
da República e 30° do Estado.

LEI N° 3.406, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 06.12.2018)

Dispõe sobre a isenção de ICMS nas operações internas e interestaduais com medicamento
destinado a tratamento de Atrofia Muscular Espinhal - AME.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS:

Faço saber que a ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO TOCANTINS decreta e eu sanciono a


seguinte

LEI:

Art. 1° São isentas do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS as
operações internas e interestaduais com medicamento destinado ao tratamento de Atrofia Muscular
Espinhal - AME.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio Araguaia, em Palmas, aos 6 dias do mês de dezembro de 2018; 197° da Independência, 130°
da República e 30° do Estado.

RESOLUÇÃO SEFAZ N° 2.993, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 28.12.2018)

Suspende a aplicação do art. 3° da Resolução/SEFAZ n° 2.827, de 10 de abril de 2017, e dá outra


providência.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições e

CONSIDERANDO que a condição estabelecida pela Cláusula oitava do Convênio ICMS 190/2017 para
a remissão e a anistia dos créditos tributários decorrentes dos benefícios fiscais instituídos por
legislação estadual ou distrital, em desacordo com a Constituição Federal, após a data de 8 de agosto
de 2017, é a sua respectiva reinstituição nos prazos e na forma prevista no referido Convênio;

CONSIDERANDO que cada unidade federada poderá decidir sobre a reinstituição ou não dos
benefícios fiscais publicados em seus respectivos diários oficiais, bem como registrados e
depositados na Secretaria Executiva do CONFAZ, até a data final prevista no inciso II do § 1° da
referida cláusula;

CONSIDERANDO a necessidade de formalizar o controle dos créditos tributários decorrentes da


vedação de créditos prevista na Resolução/SEFAZ n° 2.827/2017, que, caso não sejam reinstituídos
pelas respectivas unidades federadas, deverão ser objeto de cobrança pela Secretaria de Estado de
Fazenda;

RESOLVE:

Art. 1° Fica SUSPENSA a aplicação do art. 3° da RESOLUÇÃO/SEFAZ 2.827, de 10 de abril de 2017, até
o prazo final previsto no inciso II do § 1° da cláusula oitava do Convênio ICMS 190/17, de 15 de
dezembro de 2017.

Parágrafo único. Findo o prazo constante no caput deste artigo, restabelece-se as disposições do art.
3° da Resolução/SEFAZ n° 2.827, de 2017, em relação aos benefícios fiscais indicados no Anexo Único
da referida Resolução, que não foram reinstituídos pelas respectivas unidades da Federação,
inclusive quanto ao período de suspensão.

Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.

Campo Grande, 27 de dezembro de 2018.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

RESOLUÇÃO SEFAZ N° 1.817, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 21.12.2018)

Publica a relação com a identificação dos atos normativos relativos às isenções, aos incentivos e aos
benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, não vigentes em 8 de agosto de 2017, instituídos em
desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, com fundamento no inciso XIV do art. 45 da Lei n° 8.485, de
3 de junho de 1987, e

CONSIDERANDO o disposto na Lei Complementar Federal n° 160, de 7 de agosto de 2017, no


Convênio ICMS 190, de 15 de dezembro de 2017,

RESOLVE:

Art. 1° Fica publicada, em atendimento ao disposto na Lei Complementar Federal n° 160, de 7 de


agosto de 2017, e no inciso I da cláusula segunda do Convênio ICMS 190, de 15 de dezembro de
2017, a relação com a identificação dos atos normativos relativos às isenções, aos incentivos e aos
benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, não vigentes em 8 de agosto de 2017, instituídos pela
legislação estadual em desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° do art. 155 da
Constituição Federal, conforme Anexo Único desta Resolução.

Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Secretaria de Estado da Fazenda, Curitiba, 20 de dezembro de 2018.

(...) Vide anexo

DECRETO N° 38.649, DE 24 DE JANEIRO DE 2018

(DOE de 21.12.2018)

INCORPORA à legislação tributária do Estado os Convênios ICMS, Protocolos ICMS e


Ajustes Sinief celebrados no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
54, IV, da Constituição do Estado, e,

CONSIDERANDO a necessidade de incorporar à legislação tributária do Estado os Convênios ICMS,


Protocolos ICMS e Ajustes Sinief celebrados no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária -
Confaz, e o que mais consta do Processo n° 01.01.011101.00000631.2018,

DECRETA:

Art. 1° Ficam incorporados à legislação tributária do Estado os seguintes atos:

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I - os Convênios ICMS celebrados na 292ª reunião extraordinária do Confaz, realizada em Brasília, DF,
no dia 23 de novembro de 2017:

a) 168, 169 e 187, todos de 23 de novembro de 2017, publicados no DOU em 28 de novembro de


2017 e ratificados pelo Ato Declaratório n° 26, de 5 de dezembro de 2017, publicado no DOU em 6 de
dezembro de 2017;

b) 185 e 186, ambos de 23 de novembro de 2017, publicados no DOU em 28 de novembro de 2017;

II - o Protocolo ICMS 41, de 30 de novembro de 2017, publicado no DOU em 1° de dezembro de


2017;

III - os Protocolos ICMS 42 e 44, ambos de 1° de dezembro de 2017, publicados no DOU em 4 de


dezembro de 2017;

IV - o Convênio ICMS 188 de 4 de dezembro de, 2017, publicado no DOU em 5 de dezembro de 2017,
celebrado na 293ª reunião extraordinária do Confaz, realizada em Brasília, DF, no dia 4 de dezembro
de 2017 e ratificado pelo Ato Declaratório n° 27, de 5 de dezembro de 2017, publicado no DOU em 6
de dezembro de 2017;

V - celebrados na 167ª reunião ordinária do Confaz, realizada em Vitória, ES, no dia 15 de dezembro
de 2017:

a) os Convênios ICMS:

1. 191, 192, 194, 196, 198, 199, 200, 201, 202, 203, 204, 205, 208, 214, 216, 220 e 221, todos de 15
de dezembro de 2017, publicados no DOU em 19 de dezembro de 2017;

2. 197, 206, 210 e 212, todos de 15 de dezembro de 2017, publicados no DOU em 19 de dezembro de
2017 e ratificados pelo Ato Declaratório n° 1, de 4 de janeiro de; 2018, publicado no DOU em 5 de
janeiro de 2018;

b) os Ajustes Sinief 19, 20, 21, 22, 23, 24 e 25, todos de 15 de dezembro de 2017, publicados no DOU
em 19 de dezembro de 2017;

c) os Protocolos ICMS:

1. 45 e 46, ambos de 15 de dezembro de 2017, publicados no DOU em 26 de dezembro de 2017;

2. 47 e 50, ambos de 15 de dezembro de 2017, publicados no DOU em 27 de dezembro de 2017;

VI - os Convênios ICMS celebrados na 294ª reunião extraordinária do Confaz, realizada em Brasília,


DF, no dia 22 de dezembro de 2017:

a) 228, de 22 de dezembro de 2017, publicado no DOU em 26 de dezembro de 2017 e ratificado


pelo Ato Declaratório n° 2, de 11 de janeiro de 2018, publicado no DOU em 12 de janeiro de 2018;
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

b) 229 e 234, ambos de 22 de dezembro de 2017, publicados no DOU em 26 de dezembro de 2017.

Parágrafo único. O ementário dos atos ora incorporados constam do Anexo Único deste Decreto.

Art. 2° As disposições constantes deste Decreto não autorizam a restituição ou compensação de


importâncias já pagas.

Art. 3° Fica a Secretaria de Estado da Fazenda autorizada a expedir as normas complementares que
se fizerem necessárias à execução do presente Decreto.

Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos nas datas
expressamente indicadas nos Convênios, Protocolos e Ajuste Sinief.

Art. 5° Ficam revogados as disposições contrárias a este Decreto.

GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, em Manaus, 24 de janeiro de 2018.

DECRETO N° 47.581, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 29.12.2018)

Altera o Regulamento do ICMS - RICMS -, aprovado pelo Decreto n° 43.080, de 13 de dezembro de


2002, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso
VII do art. 90 da Constituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei n° 6.763, de 26 de
dezembro de 1975 e no Protocolo ICMS 68/18, de 2 de outubro de 2018,

DECRETA:

Art. 1° O § 1° do art. 24 da Parte 1 do Anexo XV do Regulamento do ICMS - RICMS -, aprovado


pelo Decreto n° 43.080, de 13 de dezembro de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 24. (...)

§ 1° O contribuinte poderá se ressarcir junto a sujeito passivo por substituição inscrito no Cadastro
de Contribuintes do ICMS deste Estado:

I - na hipótese de que trata o inciso I do caput do art. 23 desta parte, sendo que na hipótese em que
ocorrer saída de combustível derivado de petróleo para outra unidade da Federação e o valor do
imposto devido a unidade federada de destino for inferior ao montante do imposto cobrado pela
unidade de origem, a restituição será realizada por meio do ressarcimento junto ao fornecedor da
mercadoria;

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II - na hipótese de que trata o inciso II do caput do art. 23 desta parte, cujo fundamento seja o
disposto no item 136 da Parte 1 doAnexo I e as mercadorias sejam as relacionadas no subitem
136.4 do referido item.”.

Art. 2° O âmbito de aplicação 21.1 do Capítulo 21 da Parte 2 do Anexo XV do RICMS passa a vigorar
com a seguinte redação:

21. (...)

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária:


21.1 Interno e nas seguintes unidades da Federação: Amapá (Protocolo ICMS 192/09), Mato
Grosso (Protocolo ICMS 192/09), Paraná (Protocolo ICMS 192/09), Rio de Janeiro (Protocolo
ICMS 192/09), Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 192/09) e São Paulo (Protocolo ICMS 31/09).

”.

Art. 3° Os pedidos de restituição de ICMS devido por substituição tributária, protocolizados antes do
início da produção de efeitos deste dispositivo, em que o fundamento seja o disposto no inciso II do
caput do art. 23 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS, cuja operação se subsuma ao item 136 da Parte
1 do Anexo I do RICMS e as mercadorias sejam as relacionadas no subitem 136.4 do referido item,
poderão ser deferidos na modalidade ressarcimento, desde que o contribuinte observe os
procedimentos previstos no Anexo XV do RICMS para esta modalidade de restituição.

Art. 4° Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir:

I - de 1° de novembro de 2018, relativamente ao seu art. 2°;

II - do primeiro dia do mês subsequente ao de sua publicação, relativamente aos demais dispositivos.

Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 28 de dezembro de 2018; 230° da Inconfidência


Mineira e 197° da Independência do Brasil.

DECRETO N° 32.890, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 04.12.2018)

Revoga o decreto n° 32.239, de 25 de maio de 2017, que altera dispositivos do decreto n° 29.560, de
27 de novembro de 2008, do decreto n° 30.519, de 26 de abril de 2011, do decreto n° 31.066, de 28
de novembro de 2012, e do decreto n° 31.270, de 1° de agosto de 2013, que dispõem sobre regimes
de substituição tributária com carga líquida na forma disposta na lei n° 14.237, de 10 de novembro
de 2008, e o decreto n° 32.261, de 19 de junho de 2017, que estabelece disposições complementares
e altera dispositivo do decreto n° 32.239, de 25 de maio de 2017.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
IV e VI do art. 88 da Constituição Estadual;

CONSIDERANDO que a alteração empreendida nos decretos das cargas líquidas trouxeram
insegurança para os contribuintes no que pertine à tributação afeta a esses segmentos econômicos,
notadamente por ter se utilizado de um conceito aberto (“mercadorias típicas”), para o qual não foi
editada norma explicitadora;

CONSIDERANDO que havia a necessidade de pagamento do levantamento do estoque a partir do


último dia do mês de novembro de 2018 e que as mudanças nos sistemas operacionais não foram
finalizadas a tempo; CONSIDERANDO que a Secretaria da Fazenda já está construindo proposta mais
adequada para a adequação dessas medidas;

DECRETA:

Art. 1° Ficam revogados os Decretos n°s 32.239, de 25 de maio de 2017, e 32.261, de 19 de junho de
2017.

Parágrafo único. Ato do Secretário da Fazenda disporá acerca dos procedimentos a serem adotados
pelos contribuintes que porventura tenham recolhido o ICMS em conformidade com os decretos
revogados.

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 25 de
maio de 2017.

PALÁCIO DA ABOLIÇÃO, DO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 04 de dezembro de


2018.

DECRETO N° 47.555, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 11.12.2018)

Altera o Regulamento do ICMS - RICMS -, aprovado pelo Decreto n° 43.080, de 13 de dezembro de


2002, e o Regulamento do Processo e dos Procedimentos Tributários Administrativos - RPTA -,
aprovado pelo Decreto n° 44.747, de 3 de março de 2008.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso
VII do art. 90 daConstituição do Estado e tendo em vista o disposto no Decreto n° 47.348, de 24 de
janeiro de 2018,

DECRETA:

Art. 1° O § 4° do art. 108 do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 108. (...)

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 4° Tratando-se de contribuinte situado em outra unidade da Federação, o cancelamento da


inscrição estadual será determinado pelo titular da Diretoria de Gestão Fiscal da Superintendência de
Fiscalização - DGF/SUFIS -, que poderá delegar essa determinação aos coordenadores dos Núcleos de
Contribuintes Externos - NConext -, e efetivado pela Diretoria de Cadastros, Atendimento e
Documentos Eletrônicos da Superintendência de Arrecadação e Informações Fiscais - DICADE/SAIF -,
que se encarregará da publicação de que trata o parágrafo anterior.”.

Art. 2° O inciso I do caput do art. 126-C do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 126-C. (...)

I - o contribuinte deverá encaminhar mensagem, assinada com Certificado Digital e-CNPJ, para o
endereço eletrônico “saifdicadedcc@fazenda.mg.gov.br”, informando o seu nome empresarial (firma
ou denominação), o número de inscrição do estabelecimento no CNPJ, o endereço de localização do
estabelecimento, o endereço de e-mail do estabelecimento e o nome e o número de inscrição no CPF
do administrador na Receita Federal do Brasil;”.

Art. 3° O caput do art. 199 do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 199. O regime especial de controle e fiscalização será aplicado mediante ato do titular da
Diretoria de Gestão Fiscal da Superintendência de Fiscalização - DGF/SUFIS -, que poderá delegar sua
competência aos coordenadores dos Núcleos de Contribuintes Externos - NConext -, na hipótese de o
contribuinte estar situado em outra unidade da Federação, ou do titular da Delegacia Fiscal ou da
Delegacia Fiscal de Trânsito a que o sujeito passivo estiver circunscrito.”.

Art. 4° O caput do inciso II do art. 434 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a
seguinte redação:

“Art. 434. (...)

II - encaminhar, mensalmente, para o endereço de correio eletrônico “sufisdgf@fazenda.mg.gov.br”,


as informações relativas ao:”.

Art. 5° O art. 2° da Parte 1 do Anexo XV do RICMS fica acrescido do § 4°, com a seguinte redação:

“Art. 2° (...)

§ 4° Na hipótese do § 2°, o titular da Diretoria de Gestão Fiscal da Superintendência de Fiscalização -


DGF/SUFIS - poderá delegar aos coordenadores dos Núcleos de Contribuintes Externos - NConext - a
competência para autorizar provisoriamente a retenção e recolhimento do imposto.”.

Art. 6° O caput e o inciso II do § 5°, todos do art. 18-A da Parte 1 do Anexo XV do RICMS, passam a
vigorar com a seguinte redação, ficando o referido artigo acrescido do § 7°-A a seguir:

“Art. 18-A. (...)


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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 5° A Administração Fazendária encaminhará o formulário à Delegacia Fiscal competente que


analisará as informações apresentadas e:

(...)

II - se indeferir a solicitação, cientificará o contribuinte da decisão que, se for o caso, poderá


apresentar pedido de reconsideração ao Superintendente Regional de Fazenda, contra a qual não
cabe recurso;

(...)

§ 7°-A. Na hipótese do § 7°, se a solicitação de credenciamento como fabricante de mercadorias em


escala industrial não relevante for indeferida, eventual pedido de reconsideração será dirigido ao
Superintendente de Fiscalização, caso em que não caberá recurso contra esta decisão.”.

Art. 7° O caput e o inciso XI do § 1° do art. 40 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS passam a vigorar com
a seguinte redação:

“Art. 40. (...)

§ 1° Para a inscrição de que trata o caput, o sujeito passivo por substituição deverá recolher a taxa de
expediente respectiva e apresentar à Diretoria de Cadastros, Atendimento e Documentos Eletrônicos
da Superintendência de Arrecadação e Informações Fiscais - DICADE/SAIF:

(...)

XI - declarações do imposto de renda dos sócios relativas aos três últimos exercícios, quando
solicitadas pelo titular da Diretoria de Gestão Fiscal da Superintendência de Fiscalização -
DGF/SUFIS.”.

Art. 8° O caput do art. 59-F da Parte 1 do Anexo XV do RICMS passa a vigorar com a seguinte
redação:

“Art. 59-F. Para efeitos do disposto no item 4 da alínea “c” do inciso II do art. 59 desta parte, o
contribuinte, para ser enquadrado na categoria de distribuidor exclusivo de mercadorias submetidas
ao regime de substituição tributária dos itens 1.0 a 4.2 do Capítulo 13 da Parte 2 deste anexo, deverá
protocolizar requerimento na Administração Fazendária a que estiver circunscrito, na Diretoria de
Gestão Fiscal da Superintendência de Fiscalização - DGF/SUFIS - ou, se estabelecido em outra
unidade da Federação, nos Núcleos de Contribuintes Externos - NConext -, acompanhado da
autorização legal específica para comercialização do medicamento concedida pelo titular do registro
do medicamento junto ao órgão público regulador de que trata o art. 12 da Lei Federal n° 6.360, de
1976, e de termo de responsabilidade do estabelecimento titular do registro do medicamento.”.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 9° O art. 33 do Regulamento do Processo e dos Procedimentos Tributários Administrativos -


RPTA -, aprovado peloDecreto n° 44.747, de 3 de março de 2008, fica acrescido de parágrafo único,
com a seguinte redação:

“Art. 33. (...)

Parágrafo único. Na hipótese do inciso I do caput, o titular da Diretoria de Gestão Fiscal da


Superintendência de Fiscalização poderá delegar aos coordenadores dos Núcleos de Contribuintes
Externos - NConext - a competência para decisão do pedido.”.

Art. 10. O § 4° do art. 56 do RPTA passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 56. (...)

§ 4° Mediante portaria da Subsecretaria da Receita Estadual, a competência a que se refere o inciso II


do caput poderá ser atribuída ao Superintendente Regional da Fazenda, aos coordenadores dos
Núcleos de Contribuintes Externos - NConext - ou ao titular de Delegacia Fiscal, conforme o caso.”.

Art. 11. O parágrafo único do art. 64 do RPTA passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 64. (...)

Parágrafo único. Em se tratando de regime especial concedido a sujeito passivo estabelecido em


outra unidade da Federação, a competência de que trata este artigo será do titular da Diretoria de
Gestão Fiscal da Superintendência de Fiscalização, podendo ser delegada aos coordenadores dos
Núcleos de Contribuintes Externos - NConext.”.

Art. 12. Fica revogado o § 2° do art. 40 da Parte 1 do Anexo XV do Regulamento do ICMS - RICMS -,
aprovado pelo Decreto n° 43.080, de 13 de dezembro de 2002.

Art. 13. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de
25 de janeiro de 2018.

Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 10 de dezembro de 2018; 230° da Inconfidência


Mineira e 197° da Independência do Brasil.

DECRETO N° 32.904, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 21.12.2018)

Acrescenta e altera dispositivos do decreto n° 24.569, de 31 de julho de 1997, que regulamenta a


legislação relativa ao ICMS, altera o decreto n° 32.269, de 27 de junho de 2017, que regulamenta a
lei n° 16.259, de 9 de junho de 2017, que dispõe sobre a anistia de créditos tributários, inscritos ou
não na dívida ativa do estado, relacionados com o ICMS, o IPVA e o ITCD, e dá outras providências.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
IV e VI do art. 88 da Constituição Estadual,

CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar a operacionalização dos Convênios ICMS n° 88, de 28


de setembro de 2018, e131, de 12 de novembro de 2018, aprovados pelo Conselho Nacional de
Política Fazendária (CONFAZ)

CONSIDERANDO que a promulgação da Emenda Constitucional n° 87, de 2015, alterou


substancialmente a sistemática de tributação do ICMS aplicável às operações destinadas a
consumidores finais, ainda que não contribuintes do ICMS, o que impacta substancialmente nas
operações praticadas pelos estabelecimentos gráficos e editoriais,

CONSIDERANDO, ainda, a necessidade de ajustar as regras de parametrização e de operacionalização


das hipóteses determinantes da perda dos benefícios autorizados pela Lei n° 16.259, de 9 de junho
de 2017, que dispõe sobre a anistia de créditos tributários, inscritos ou não na Dívida Ativa do
Estado, relacionados com o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), o
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e Imposto sobre Transmissão Causa
Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD),

CONSIDERANDO o disposto no inciso I da cláusula décima quinta do Convênio ICMS n° 52/17,

CONSIDERANDO que, relativamente às operações interestaduais com energia elétrica realizadas no


ambiente de contratação livre, poderá haver ajustes nos montantes contratuais e nos valores do
consumo de energia elétrica medido até o 8° (oitavo) dia útil do mês subsequente ao consumo,
conforme as normas da ANEEL,

CONSIDERANDO a possibilidade de utilização da estrutura de dados do CEVR, para fins de


aproveitamento nas pautas fiscais, nas perícias fiscais no âmbito do CONAT, no controle físico das
mercadorias em trânsito e nos levantamentos físicos das auditorias fiscais,

CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar as hipóteses de recolhimento indevido do adicional do


ICMS destinado ao FECOP,

CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar as prestações de serviços de transporte de cargas,


efetuadas por Microempreendedor Individual (MEI), possibilitando o desenvolvimento desta
atividade com regularidade,

DECRETA:

Art. 1° O Decreto n° 24.569, de 31 de julho de 1997, passa a vigorar com as seguintes alterações:

I - acréscimo do art. 33-B, com a seguinte redação:

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

“Art. 33-B Fica instituído o Cadastro Fiscal de Produtos composto de código fiscal de produtos,
classes, gêneros e espécies, a ser utilizado na fixação de valores de referência, nas perícias fiscais no
âmbito do CONAT, no controle das categorias de produtos no trânsito de mercadorias e nos
levantamentos de auditoria fiscal, em conformidade com a estrutura de dados do CEVR de que trata
o art. 76-A da Lei n° 12.670, de 1996, conforme disposto em ato do Secretário da Fazenda.” (NR)

II - acréscimo do art. 52-B, com a seguinte redação:

“Art. 52-B. Fica reduzida em 72,22% (setenta e dois vírgula vinte e dois por cento) a base de cálculo
do ICMS nas operações internas promovidas por cooperativas de produtores rurais, agropastoris e de
pesca, detentoras de Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura
Familiar (DAP), com destino diverso do indicado na cláusula primeira doConvênio ICMS n° 143, de 24
de setembro de 2010.” (NR)

III - acréscimo do art. 437-A, com a seguinte redação:

“Art. 437-A. O prazo para recolhimento do ICMS devido pelo sujeito passivo por substituição
tributária estabelecido em outro Estado e inscrito no Cadastro Geral da Fazenda (CGF) será até o dia
9 (nove) do mês subsequente ao da saída do bem ou mercadoria com destino ao Estado do Ceará.

Parágrafo único. Excepcionalmente, nas operações interestaduais com energia elétrica realizadas no
ambiente de contratação livre e destinadas a consumidores sediados neste Estado, o ICMS devido
por substituição poderá ser recolhido até o 10° (décimo) dia útil do mês subsequente ao do
consumo.” (NR)

IV - do § 1° para parágrafo único do art. 491, com a seguinte redação:

“Art. 491. (…)

Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica ao estabelecimento que realize,
preponderantemente, prestação de serviços sujeitos ao Imposto sobre Serviços de Qualquer
Natureza (ISS) e esteja devidamente inscrito no Cadastro Geral da Fazenda (CGF) no Regime de
Recolhimento “Outros””. (NR)

Art. 2° O art. 17 do Decreto n° 32.269, de 27 de junho de 2017, passa a vigorar com nova redação
dos §§ 1°, 2° e 3° e acréscimo dos §§ 4° e 5°, nos seguintes termos:

“Art. 17. (…)

§ 1° A perda do benefício de que trata este Decreto fica condicionada à prévia notificação do Fisco,
que estabelecerá prazo de 15 (quinze) dias para regularização da inadimplência.

§ 2° O inadimplemento da obrigação tributária principal por 3 (três) meses consecutivos,


relativamente a fatos geradores ocorridos após 1° de agosto de 2017, implicará a perda dos
benefícios em relação ao saldo remanescente.
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 3° Não será considerado inadimplente o contribuinte que, após retificação promovida na


Escrituração Fiscal Digital (EFD), possuir débito a ser pago e que o quite no prazo de 30 (trinta) dias,
contados da data da apresentação da retificação.

§ 4° Relativamente a cada mês, o disposto no § 1.° deste artigo não se aplica se o montante do
crédito tributário correspondente não exceder a 500 (quinhentas) UFIRCEs.

§ 5° Na hipótese do § 1° deste artigo, caso a regularização dos débitos ocorra por meio de
parcelamento, a sua perda, na forma doart. 85 do Decreto n.° 24.569, de 31 de julho de 1997,
implicará também a perda dos benefícios de que trata este Decreto.” (NR)

Art. 3° O art. 3° do Decreto n° 31.894, de 29 de fevereiro de 2016, passa a vigorar com alteração
do parágrafo único para § 1° e acréscimo dos §§ 2° e 3°, ambos do art. 3°, nos seguintes termos:

“Art. 3° (…)

(…)

§ 1° O registro da apuração do adicional do ICMS destinado ao FECOP de que trata este Decreto
deverá ser feito pelo contribuinte através da Escrituração Fiscal Digital (EFD), em campos específicos
a serem definidos em ato normativo do Secretário da Fazenda.

§ 2° Caso o contribuinte tenha efetuado o recolhimento relativo ao adicional do ICMS destinado ao


FECOP em um código de recolhimento diverso do previsto na legislação tributária, o Secretário da
Fazenda poderá, a pedido ou de ofício, determinar a retificação do recolhimento e sua composição
no montante do fundo, conforme disposto em ato do Secretário da Fazenda.

§ 3° No caso de que trata o § 2° deste artigo, não será considerado em mora o contribuinte que haja
recolhido o valor devido do adicional do ICMS destinado ao FECOP em um código de recolhimento
diverso do previsto na legislação tributária.” (NR)

Art. 4° O § 3°-A do art. 4° do Decreto n.° 31.109, de 25 de janeiro de 2013, passa a vigorar com
alteração nos seguintes termos:

“Art. 4° (…)

(…)

§ 3°-A Para efeito de apuração do ICMS de obrigação direta, será admitida a utilização de crédito de
ICMS normal decorrente de operações e prestações destinadas à Zona Franca de Manaus (ZFM),
desde que observada a legislação pertinente com relação à comprovação de internamento na ZFM e
devido registro desse crédito na Escrituração Fiscal Digital (EFD), conforme procedimento
estabelecido em ato do Secretário da Fazenda.” (NR)

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 5° O art. 1° do Decreto n° 32.488, de 8 de janeiro de 2018, passa a vigorar com acréscimo do §
5°, nos seguintes termos:

“Art. 1° (…)

(…)

§ 5° A NFA de que trata o caput deste artigo poderá ser utilizada para acobertar prestações de
serviços de transporte intermunicipal de cargas, exclusivamente efetuadas por Microempreendedor
Individual (MEI).” (NR)

Art. 6° O inciso III do art. 9° do Decreto n.° 32.900, de 17 de dezembro de 2018, passa a vigorar com a
seguinte redação:

“Art. 9° (…)

(…)

III - em relação às mercadorias arroladas no inciso II, indicar as quantidades e os valores unitários e
total, tomando-se por base o valor médio da aquisição, ou, na falta deste, o valor da aquisição mais
recente, acrescido do IPI e do percentual de 40% (quarenta por cento);

(...)” (NR)

Art. 7° Ficam isentas do ICMS, até 31 de dezembro de 2019, as saídas internas de mercadorias
realizadas pela entidade beneficente de assistência social denominada Escola de Dança e Integração
Social para Criança e Adolescente (EDISCA), inscrita no CNPJ sob o n° 69.697.662/0001-69, com o
intuito exclusivo de arrecadar fundos para a consecução das suas finalidades essenciais previstas nos
respectivos estatutos ou atos constitutivos.

§ 1° O disposto no caput deste artigo aplica-se também às prestações de serviços de transporte


intermunicipal, quando a responsabilidade pelo pagamento do imposto tenha sido atribuída à
entidade beneficiária.

§ 2° A entidade deve possuir inscrição no Cadastro Geral da Fazenda (CGF), no Regime Normal de
apuração, ficando obrigada à Escrituração Fiscal Digital (EFD).

§ 3° Na EFD de que trata o § 2° do caput deste artigo a entidade preencherá os campos relativos às
operações de entrada e de saída, bem como o Registro 1400, ficando dispensada do Registro de
Inventário.

§ 4° A entidade deve ser certificada de acordo com a Lei Federal n° 12.101, de 27 de novembro de
2009.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 5° O benefício previsto no caput deste artigo condiciona-se a que a entidade beneficiária atenda a
todos os requisitos previstos no art. 14 da Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário
Nacional).

§ 6° Nas vendas para consumidor final a entidade emitirá NF-e ou Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e).

Art. 8° Ficam convalidados os recolhimentos de ICMS Substituição Tributária efetuados em


consonância com os Decretos n°s 32.239, de 25 de maio de 2017, e 32.261, de 19 de junho de 2017,
desde que observada a tributação aplicável a cada uma das mercadorias, nos termos da Lei n°
14.237, de 10 de novembro de 2008.

§ 1° O contribuinte que haja efetuado os recolhimentos de que trata o caput deste artigo deverá
efetuar levantamento indicando os itens para os quais foram feitos os pagamentos de ICMS ST, com
respectivos quantitativos, para fins de reconhecimento da desoneração do ICMS quando da operação
de saída, nos termos da Lei n° 14.237, de 10 de novembro de 2008.

§ 2° O levantamento de que trata o § 1° deste artigo deve ser lançado no livro Registro de Utilização
de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência (RUDFTO).

§ 3° Caso o contribuinte tenha efetuado o recolhimento do ICMS relativo ao levantamento de


estoque de que trata o Decreto n° 32.261, de 2017, poderá se utilizar do valor recolhido para
compensação com débito de ICMS Substituição Tributária, em pedido formalizado à COREX, que
operacionalizará o aproveitamento no SITRAM.

Art. 9° Ficam revogados o inciso XVI e o § 2° do art. 491 do Decreto n° 24.569, de 31 de julho de
1997.

Art. 10 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:

I - em relação ao art. 2°, desde 28 de julho de 2017;

II - em relação ao art. 4°, desde 1.° de abril de 2017;

III - em relação ao art. 6°, desde 17 de dezembro de 2018;

IV - imediatamente, nos demais casos.

PALÁCIO DA ABOLIÇÃO, DO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 20 de dezembro de


2018.

DECRETO N° 46.523, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 12.12.2018)

Altera o Decreto n° 46.409/2018, que reinstitui os benefícios fiscais, nos termos do convênio ICMS
190/17, para incluir as datas finais de fruição dos mesmos.
86
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, em exercício, no uso de suas atribuições legais e


constitucionais, tendo em vista o disposto na Cláusula Nona e Cláusula Décima, ambas do Convênio
ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017, e o contido no Processo n° E- 04/058/100009/2018,

CONSIDERANDO:

- que os benefícios previstos no art. 1° e no Capítulo III do Título II, ambos do Livro XIII do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 27.427, de 17 de novembro de 2000, têm amparo,
respectivamente, no Convênio ICMS 5/18, de 16 de janeiro de 2018e no Convênio ICMS 64/06, de 7
de julho de 2006;

- que o Decreto n° 41.860, de 11 de maio de 2009, foi declarado inconstitucional pelo Tribunal de
Justiça do Estado (Representação de Inconstitucionalidade n° 0005085-11.2013.8.19.0000), com
efeitos a partir de 04/09/2013;

- que, por conseguinte, é necessário suprimir tais atos normativos da relação contida no Anexo
Único do Decreto n° 46.409/2018, haja vista não se aplicar aos benefícios neles previstos a
reinstituição estabelecida no inciso II do art. 1° da Lei Complementar n° 160, de 07 de agosto de
2017; e

- a necessidade de fixação dos termos finais de fruição dos benefícios fiscais reinstituídos, em
observância ao disposto nos incisos da Cláusula Décima do Convênio ICMS n° 190/17;

DECRETA:

Art. 1° Fica alterado o Anexo Único do Decreto n° 46.409, de 30 de agosto de 2018, que passa a
vigorar com a redação do Anexo Único deste Decreto, mantida a referência àquele decreto.

Art. 2° Fica alterado o art. 2° do Decreto n° 46.409/2018, que passa a vigorar com a seguinte
redação:

“Art. 2° - A reinstituição de que trata o art. 1°, observará os termos finais previstos nos respectivos
atos ou, caso os seus termos finais sejam indeterminados ou posteriores àqueles estabelecidos
na Cláusula Décima do Convênio ICMS n° 190/17, observará os prazos de fruição fixados na referida
cláusula do ato convenial, conforme o enquadramento em seus incisos.

§ 1° Nos casos de benefícios destinados ao fomento da atividade industrial cuja fruição ocorra de
forma integrada por estabelecimentos comerciais e industriais do mesmo contribuinte, será
observado o prazo previsto no inciso I da Cláusula Décimado Convênio ICMS n° 190/17.”

§ 2° Quando a data de fruição, estabelecida nos termos do caput e do § 1°, for posterior à prevista no
Anexo Único, prevalecerá esta última.”

Art. 3° Fica incluído o art. 2°-A no Decreto n° 46.409/2018, com a seguinte redação:

87
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

“Art. 2°-A - Em decorrência do disposto no § 2° do art. 3° da Lei Complementar federal n° 160, de 07


de agosto de 2017, e naCláusula Décima do Convênio ICMS 190/17, após o término do período de
fruição referido no art. 2°, os atos normativos ou dispositivos relativos aos benefícios fiscais
reinstituídos permanecerão em vigor, sem produção de quaisquer efeitos, devendo posteriormente
ser promovida sua revogação.”

Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2018

(...) Vide anexo

DECRETO N° 54.450, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 28.12.2018)

Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre


Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS).

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo
82, inciso V, daConstituição do Estado,

CONSIDERANDO a reinstituição, constante no Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018, realizada


com fundamento noConvênio ICMS 190/17, de benefícios fiscais relativos ao Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, instituídos, por legislação estadual
publicada até 8 de agosto de 2017, em desacordo com o disposto na alínea "g" do inciso XII do §
2° do art. 155 daConstituição Federal;

CONSIDERANDO a necessidade de consolidar e facilitar a identificação no Regulamento do Imposto


sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS) dos benefícios fiscais reinstituídos até 31
de dezembro de 2018 e que deixarão de ter efeitos a partir de 1° de janeiro de 2019,

DECRETA:

Art. 1° Ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto
n° 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO N° 5010 - No art. 9° do Livro I:

a) fica acrescentada nota ao inciso CXXVII com a seguinte redação:

"NOTA - A isenção prevista neste inciso foi reinstituída, até 31 de dezembro de 2018, pelo Decreto n°
54.255, de 1° de outubro de 2018."

88
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

b) no inciso CLXXXVII, a nota passa a ser nota 01 e fica acrescentada a nota 02 com a seguinte
redação:

"NOTA 02 - A isenção prevista neste inciso foi reinstituída, até 31 de dezembro de 2018, pelo Decreto
n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."

ALTERAÇÃO N° 5011 - No inciso XII do art. 10 do Livro I, a nota passa a ser nota 01 e fica
acrescentada a nota 02 com a seguinte redação:

"NOTA 02 - A isenção prevista neste inciso foi reinstituída, até 31 de dezembro de 2018, pelo Decreto
n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."

ALTERAÇÃO N° 5012 - No art. 24 do Livro I:

a) no inciso I, a nota passa a ser nota 01 e fica acrescentada a nota 02 com a seguinte redação:

"NOTA 02 - A redução de base de cálculo prevista neste inciso foi reinstituída, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."

b) no inciso V, a nota do "caput" passa a ser nota 01 e fica acrescentada a nota 02 com a seguinte
redação:

"NOTA 02 - A redução de base de cálculo prevista neste inciso foi reinstituída, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."

ALTERAÇÃO N° 5013 - No art. 32 do Livro I:

a) no inciso XV, fica acrescentada a nota 07 com a seguinte redação:

"NOTA 07 - O crédito fiscal presumido previsto neste inciso foi reinstituído, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."

b) no inciso LXIV, a nota passa a ser nota 01 e fica acrescentada a nota 02 com a seguinte redação:

"NOTA 02 - O crédito fiscal presumido previsto neste inciso foi reinstituído, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."

c) no inciso LXXIII, fica acrescentada a nota 04 com a seguinte redação:

"NOTA 04 - O crédito fiscal presumido previsto neste inciso foi reinstituído, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."

d) no inciso CXXXVIII, a nota passa a ser nota 01 e fica acrescentada a nota 02 com a seguinte
redação:

89
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

"NOTA 02 - O crédito fiscal presumido previsto neste inciso foi reinstituído, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."

ALTERAÇÃO N° 5014 - No art. 35 do Livro I:

a) no inciso III, fica acrescentada nota com a seguinte redação:

"NOTA - O não estorno previsto neste inciso foi reinstituído, até 31 de dezembro de 2018,
pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."

b) no inciso XI, fica acrescentada nota com a seguinte redação:

"NOTA - O não estorno previsto neste inciso foi reinstituído, até 31 de dezembro de 2018,
pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."

ALTERAÇÃO N° 5015 - No inciso II do art. 3° do Livro III, fica acrescentada nota com a seguinte
redação:

"NOTA - A exclusão de responsabilidade prevista neste inciso foi reinstituída, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018."

ALTERAÇÃO N° 5016 - No art. 106 do Livro III, a nota do "caput" passa a ser nota 01 e ficam
acrescentadas as notas 02 e 03com a seguinte redação:

"NOTA 02 - A redução de base de cálculo prevista neste artigo foi reinstituída, até 31 de dezembro de
2018, pelo Decreto n° 54.255, de 1° de outubro de 2018.

NOTA 03 - A partir de 1° de janeiro de 2019, ver redução de base de cálculo, Livro I, art. 23, VIII."

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 28 de dezembro de 2018.

DECRETO N° 1.867, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 28.12.2018)

Revoga dispositivos do RICMS/SC-01 e estabelece outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições privativas que lhe
conferem os incisos I e III doart. 71 da Constituição do Estado, conforme o disposto no art. 98 da Lei
n° 10.297, de 26 de dezembro de 1996, e o que consta nos autos do processo n° SEF 20473/2018,

DECRETA:

Art. 1° Ficam revogados os seguintes dispositivos:

90
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

I - do Anexo 2 do RICMS/SC-01:

a) os incisos III, V e X do caput e o § 1° do art. 7°;

b) o inciso IV do caput e o § 2° do art. 8°;

c) o art. 11;

d) o art. 12-B;

e) os incisos XIII, XIX, XXII, XXV, XXIX, XXXV, XXXVIII e XL do caput e os §§


20, 24, 31, 32, 34 e 38 do art. 15;

f) os incisos VII e XI do caput e os §§ 20 e 21 do art. 21; e

g) o art. 145;

II - do Anexo 3 do RICMS/SC-01:

a) o inciso XIV do caput do art. 8°; e

b) o § 9° do art. 10-B;

III - o art. 266 do Anexo 6 do RICMS/SC-01;

IV - do Decreto n° 105, de 14 de março de 2007:

a) o § 10 do art. 9°; e

b) o § 2° do art. 10; e

V - o art. 2° do Decreto n° 1.191, de 5 de outubro de 2012.

Art. 2° Este Decreto entra em vigor no primeiro dia do quarto mês subsequente ao de sua publicação.

Florianópolis, 27 de dezembro de 2018.

DECRETO N° 1.866, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 28.12.2018)

Introduz a Alteração 4.005 no RICMS/SC-01 e estabelece outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições privativas que lhe
conferem os ncisos I e III do art. 71 da Constituição do Estado, conforme o disposto no art. 98 da Lei
n° 10.297, de 26 de dezembro de 1996, e o que consta nos autos do processo n° SEF 20384/2018,

DECRETA:

91
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 1° Fica introduzida no RICMS/SC-01 a seguinte alteração:

ALTERAÇÃO 4.005 - O art. 29 do Anexo 2 passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 29. ......................................................................................

I - estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), inoculantes, vacinas, soros e


medicamentos, produzidos para uso na agricultura e na pecuária, vedada a sua aplicação quando
dada ao produto destinação diversa (Convênio ICMS 99/04);

..........................................................................................” (NR)

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a contar do
primeiro dia do quarto mês subsequente ao de sua publicação.

Art. 3° Fica revogado o art. 34-A do Anexo 2 do RICMS/SC-01.

Florianópolis, 27 de dezembro de 2018.

DECRETO N° 5.899, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 31.12.2018)

Altera o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre


Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS,
aprovado pelo Decreto 2.912, de 29 de dezembro de 2006, e adota outra providência.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso da atribuição que lhe confere o art. 40, inciso II,
da Constituição do Estado,

DECRETA:

Art. 1° O Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre


Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS,
aprovado pelo Decreto 2.912, de 29 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes
alterações:

“.................................................................................................

..................................................................................................

Art. 8° ........................................................................................

.....................................................................................................

XLIV - 21,43%, até 30 de setembro de 2019, nas operações internas com querosene de aviação - QAV
e gasolina de aviação - GAV, atendidas as disposições, condições e requisitos do Convênio ICMS
92
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

73/16 e mediante Regime Especial autorizado pela Secretaria da Fazenda. (Convênios ICMS
73/16 e 187/17)

.....................................................................................................

..............................................................................................

Art. 178-E. O MDF-e deve ser emitido com base em leiaute estabelecido no Manual de Integração
MDF-e - Contribuinte, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte, devendo,
no mínimo: (Ajuste SINIEF 24/17)

......................................................................................................

......................................................................................................

Art. 178-F. A transmissão do arquivo digital do MDF-e deve ser efetuada via Internet, por meio de
protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo
contribuinte. (Ajuste SINIEF 24/17)

......................................................................................................

......................................................................................................

Art. 178-M. ...................................................................................

......................................................................................................

§ 4° A transmissão do Pedido de Cancelamento de MDF-e é efetivada via Internet, por meio de


protocolo de segurança ou criptografia, podendo ser realizada por meio de software desenvolvido ou
adquirido pelo contribuinte. (Ajuste SINIEF 24/17)

......................................................................................................

......................................................................................................

Art. 186-E. O CT-e é emitido com base em leiaute estabelecido no MOC, por meio de software
desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte. (Ajuste SINIEF 23/17)

......................................................................................................

......................................................................................................

Art. 186-F. O contribuinte credenciado deve solicitar a concessão de Autorização de Uso do CT-e
mediante transmissão do arquivo digital do CT-e via Internet, por meio de protocolo de segurança ou
criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte. (Ajuste SINIEF
23/17)

93
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

......................................................................................................

......................................................................................................

Art. 186-O. ...................................................................................

......................................................................................................

§ 4° A transmissão do Pedido de Cancelamento de CT-e é efetivada via Internet, por meio de


protocolo de segurança ou criptografia, podendo ser realizada por meio de software desenvolvido ou
adquirido pelo contribuinte. (Ajuste SINIEF 23/17)

......................................................................................................

......................................................................................................

CAPÍTULO XIX
DO TRANSPORTE INTERNO E INTERESTADUAL DE BENS ENTRE ESTABELECIMENTOS DA TECNOLOGIA
BANCÁRIA S.A.

Art. 513-Q. Os estabelecimentos da Tecnologia Bancária S/A ficam autorizados, em substituição à no


ta fiscal, a utilizar o Documento de Controle e Movimentação de Bens - DCM / Guia de Remessa de
Material - GRM para acobertar o trânsito interno e interestadual, entre seus estabelecimentos, de
bens pertencentes ao seu ativo imobilizado e de materiais de uso ou consumo, atendidas as
disposições, condições e requisitos do Protocolo ICMS 29/11. (Protocolos ICMS 29/11 e 42/17)

......................................................................................................

.......................................................................................... ” (NR)

Art. 2° O Anexo XXI do RICMS, aprovado pelo Decreto 2.912/2006, passa a vigorar com as seguintes
alterações:

“....................................................................................................

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

................................................................................................................................................

13.004.0 3003
1.4 Outros tipos de medicamentos, exceto para uso veterinário
0 3004

13.005.0 3006.60.0 Preparações químicas contraceptivas à base de hormônios, de outros


1.5
0 0 produtos da posição 29.37 ou de espermicidas.

94
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Preparações opacificantes (contrastantes) para exames radiográficos,


13.007.0
1.6 3006.30 e reagentes de diagnóstico concebidos para serem administrados ao
0
paciente.

Antissoro, outras frações do sangue, produtos imunológicos


13.008.0
1.7 3002 modificados, mesmo obtidos por via biotecnológica, exceto para uso
0
veterinário.

13.009.0
1.8 3002 Vacinas e produtos semelhantes, exceto para uso veterinário.
0

................................................................................................................................................

4015.11.0
13.012.0 0
1.27 Luvas cirúrgicas e luvas de procedimento.
0 4015.19.0
0

................................................................................................................................................

Valor
Valor Agregado -
Agregado -industrial,
Distribuido importador,
ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO
r, Depósitoarrematant
ou e e
Atacadista:engarrafado
r:

................................................................................................................................................

Água mineral, gasosa ou não, ou potável,


03.002.0 2201.10.0 naturais, em embalagem com capacidade
8.28 70% 100%
0 0 igual ou superior a 5.000 ml; exceto as
classificadas no CEST 03.024.00 e 03.025.00

................................................................................................................................................

Outras águas minerais, potáveis ou naturais,


03.006.0 2201.10.0
8.32 gasosas ou não, inclusive gaseificadas; exceto 70% 140%
0 0
as classificadas no CEST 03.024.00 e 03.025.00

95
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

................................................................................................................................................

Refrigerante em garrafa com capacidade igual


03.010.0
8.36 2202 ou superior a 600 ml, exceto as classificadas 40% 140%
0
no CEST 03.011.01

03.011.0 Demais refrigerantes, exceto os classificados


8.37 2202 70% 140%
0 no CEST 03.011.01

03.011.0
8.37.1 2202 Espumantes sem álcool 70% 140%
1

................................................................................................................................................

Água mineral em embalagens retornáveis


03.024.0 2201.10.0
8.50 com capacidade igual ou superior a 10 (dez) e 70% 100%
0 0
inferior a 20 (vinte) litros

Água mineral em embalagens retornáveis


03.025.0 2201.10.0
8.51 com capacidade igual ou superior a 20 (vinte) 70% 100%
0 0
litros

................................................................................................................................................

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

Acumuladores elétricos de chumbo, do tipo utilizado para o arranque


11.57. 01.053.0 8507.10.
dos motores de pistão e de capacidade inferior ou igual a 20 Ah e
1 1 10
tensão inferior ou igual a 12 V

................................................................................................................................................

Outros aparelhos videofônicos de gravação ou de reprodução,


11.68. 01.062.0 8521.90.9
mesmo incorporando um receptor de sinais videofônicos, dos tipos
1 1 0
utilizados exclusivamente em veículos automotores.

................................................................................................................................................

13.35. 17.080.0 1604.20.1


Outras preparações e conservas de atuns
1 1 0

................................................................................................................................................

96
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

13.38. 17.079.0 1602.41.0 Outras preparações e conservas de carne, de miudezas ou de sangue,


1 4 0 da espécie suína: pernas e respectivos pedaços

13.38. 17.079.0 1602.49.0 Outras preparações e conservas de carne, de miudezas ou de sangue,


2 5 0 da espécie suína: outras, incluindoas misturas

................................................................................................................................................

0207
Carnes e demais produtos comestíveis frescos, resfriados,
0209
17.087.0 congelados, salgados, em salmoura, simplesmente temperados,
13.39 0210.99.0
0 secos ou defumados, resultantes do abate de de aves, exceto os
0
descritos no CEST 17.087.02.
15.01

13.39. 17.087.0 0207.1 Carnes e aves inteiras e com peso unitário superior a 3 kg,
1 2 0207.2 temperadas

13.39. 17.079.0 1602.31.0 Outras preparações e conservas de carne, de miudezas ou de sangue,


2 1 0 da aves da posição 01.05: de peruas e de perus.

Outras preparações e conservas de carne, de miudezas ou de sangue,


13.39. 17.079.0 1602.32.1
da aves da posição 01.05: de galos e galinhas, com conteúdo de carne
3 2 0
ou de miudezas superior ou igual a 57%, em peso, não cozidas

Outras preparações e conservas de carne, de miudezas ou de sangue,


13.39. 17.079.0 1602.32.2
da aves da posição 01.05: de galos e galinhas, com conteúdo de carne
4 3 0
ou de miudezas superior ou igual a 57%, em peso, cozidas

................................................................................................................................................

16 - Produtos de perfumaria e de higiene pessoal e cosméticos

PRODUTOS DE PERFUMARIA E DE HIGIENE PESSOAL E COSMÉTICOS

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária: Interno

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

16.1 20.023.00 3306.10.00 Dentifrícios

16.2 20.024.00 3306.20.00 Fios utilizados para limpar os espaços interdentais (fios dentais)

16.3 20.025.00 3306.90.00 Outras preparações para higiene bucal ou dentária


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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

16.4 20.039.00 4014.90.90 Chupetas e bicos para mamadeiras e para chupetas, de borracha

3924.90.00
16.5 20.040.00 3926.90.40 Chupetas e bicos para mamadeiras e para chupetas, de silicone
3926.90.90

16.6 20.048.00 9619.00.00 Fraldas, exceto os descritos no CEST 20.048.01

16.7 20.048.01 9619.00.00 Fraldas de fibras têxteis

16.8 20.049.00 9619.00.00 Tampões higiênicos

16.9 20.050.00 9619.00.00 Absorventes higiênicos externos

16.10 20.051.00 5601.21.90 Hastes flexíveis (uso não medicinal)

16.11 20.058.00 9603.21.00 Escovas de dentes, incluídas as escovas para dentaduras

3923.30.00
3924.90.00
16.12 20.063.00 3924.10.00 Mamadeiras
4014.90.90
7010.20.00

MARGEM DE VALOR AGREGADO - MVA - ST original (interna) - 41,34%.

Alíquota Interestadual Alíquota Interna Margem de Valor Agregado Ajustável

4% 65,47%

7% 18% 60,30%

12% 51,68%

Art. 3° O Anexo XXII do RICMS, aprovado pelo Decreto 2.912/2006, passa a vigorar com a seguinte
redação:

“ANEXO XXII do Regulamento do ICMS


(Art. 47 do RICMS - Convênio ICMS 132/92)

98
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VEÍCULOS AUTOMOTORES

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária: Interno e nas unidades da Federação signatárias


do CONVÊNIO ICMS 132/92.

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

Veículos automóveis para transporte de 10 pessoas ou mais,


incluindo o motorista, unicamente com motor de pistão, de ignição
1.0 25.001.008702.10.00 por compressão (diesel ou semidiesel), com volume interno de
habitáculo, destinado a passageiros e motorista, superior a 6 m³,
mas inferior a 9 m³

Veículos automóveis para transporte de 10 pessoas ou mais,


incluindo o motorista, unicamente com motor elétrico para
2.0 25.002.008702.40.90
propulsão, com volume interno de habitáculo, destinado a
passageiros e motorista, superior a 6 m³, mas inferior a 9 m³

Automóveis unicamente com motor de pistão alternativo de ignição


3.0 25.003.008703.21.00
por centelha (faísca*), de cilindrada não superior a 1000 cm³

Automóveis unicamente com motor de pistão alternativo de ignição


por centelha (faísca*), de cilindrada superior a 1000 cm³, mas não
4.0 25.004.008703.22.10 superior a 1500 cm³, com capacidade de transporte de pessoas
sentadas inferior ou igual a 6, incluído o condutor, exceto carro
celular

Outros automóveis unicamente com motor de pistão alternativo de


5.0 25.005.008703.22.90 ignição por centelha (faísca*), de cilindrada superior a 1000 cm³,
mas não superior a 1500 cm³, exceto carro celular

Automóveis unicamente com motor de pistão alternativo de ignição


por centelha (faísca*), de cilindrada superior a 1500 cm³, mas não
6.0 25.006.008703.23.10 superior a 3000 cm³, com capacidade de transporte de pessoas
sentadas inferior ou igual a 6, incluído o condutor, exceto carro
celular, carro funerário e automóveis de corrida

Outros automóveis unicamente com motor de pistão alternativo de


ignição por centelha (faísca*), de cilindrada superior a 1500 cm³,
7.0 25.007.008703.23.90
mas não superior a 3000 cm³, exceto carro celular, carro funerário e
automóveis de corrida

99
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Automóveis unicamente com motor de pistão alternativo de ignição


por centelha (faísca*), de cilindrada superior a 3000 cm³, com
8.0 25.008.008703.24.10 capacidade de transporte de pessoas sentadas inferior ou igual a 6,
incluído o condutor, exceto carro celular, carro funerário e
automóveis de corrida

Outros automóveis unicamente com motor de pistão alternativo de


9.0 25.009.008703.24.90 ignição por centelha (faísca*), de cilindrada superior a 3000 cm³,
exceto carro celular, carro funerário e automóveis de corrida

Automóveis unicamente com motor diesel ou semidiesel, de


cilindrada superior a 1500 cm³, mas não superior a 2500 cm³, com
10.0 25.010.008703.32.10 capacidade de transporte de pessoas sentadas inferior ou igual a 6,
incluído o condutor, exceto ambulância, carro celular e carro
funerário

Outros automóveis unicamente com motor diesel ou semidiesel, de


11.0 25.011.008703.32.90 cilindrada superior a 1500 cm³, mas não superior a 2500 cm³, exceto
ambulância, carro celular e carro funerário

Automóveis unicamente com motor diesel ou semidiesel, de


cilindrada superior a 2500 cm³, com capacidade de transporte de
12.0 25.012.008703.33.10
pessoas sentadas inferior ou igual a 6, incluído o condutor, exceto
carro celular e carro funerário

Outros automóveis unicamente com motor diesel ou semidiesel, de


13.0 25.013.008703.33.90
cilindrada superior a 2500 cm³, exceto carro celular e carro funerário

Veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em


carga máxima não superior a 5 toneladas, chassis com motor diesel
14.0 25.014.008704.21.10
ou semidiesel e cabina, exceto caminhão de peso em carga máxima
superior a 3,9 toneladas

Veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em


carga máxima não superior a 5 toneladas, com motor diesel ou
15.0 25.015.008704.21.20
semidiesel, com caixa basculante, exceto caminhão de peso em
carga máxima superior a 3,9 toneladas

16.0 25.016.008704.21.30 Veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em


carga máxima não superior a 5 toneladas, frigoríficos ou isotérmicos,
com motor diesel ou semidiesel, exceto caminhão de peso em carga

100
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

máxima superior a 3,9 toneladas

Outros veículos automóveis para transporte de mercadorias, de


peso em carga máxima não superior a 5 toneladas, com motor diesel
17.0 25.017.008704.21.90
ou semidiesel, exceto carro-forte para transporte de valores e
caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 toneladas

Veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em


carga máxima não superior a 5 toneladas, com motor a explosão,
18.0 25.018.008704.31.10
chassis e cabina, exceto caminhão de peso em carga máxima
superior a 3,9 toneladas

Veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em


carga máxima não superior a 5 toneladas, com motor explosão com
19.0 25.019.008704.31.20
caixa basculante, exceto caminhão de peso em carga máxima
superior a 3,9 toneladas

Veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em


carga máxima não superior a 5 toneladas, frigoríficos ou isotérmicos
20.0 25.020.008704.31.30,
com motor explosão, exceto caminhão de peso em carga máxima
superior a 3,9 toneladas

Outros veículos automóveis para transporte de mercadorias, de


peso em carga máxima não superior a 5 toneladas, com motor a
21.0 25.021.008704.31.90,
explosão, exceto carro-forte para transporte de valores e caminhão
de peso em carga máxima superior a 3,9 toneladas

Veículos automóveis para transporte de 10 pessoas ou mais,


incluindo o motorista, com motor de pistão, de ignição por
22.0 25.022.008702.20.00 compressão (diesel ou semidiesel) e um motor elétrico, com volume
interno de habitáculo, destinado a passageiros e motorista, superior
a 6 m³, mas inferior a 9 m³

Veículos automóveis para transporte de 10 pessoas ou mais,


incluindo o motorista, com motor de pistão alternativo, de ignição
23.0 25.023.008702.30.00 por centelha (faísca) e um motor elétrico, com volume interno de
habitáculo, destinado a passageiros e motorista, superior a 6 m³,
mas inferior a 9 m³

24.0 25.024.008702.90.00 Outros veículos automóveis para transporte de 10 pessoas ou mais,


incluindo o motorista, com volume interno de habitáculo, destinado

101
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

a passageiros e motorista, superior a 6 m³, mas inferior a 9 m³

Automóveis equipados para propulsão, simultaneamente, com um


motor de pistão alternativo de ignição por centelha (faísca*) e um
25.0 25.025.008703.40.00 motor elétrico, exceto os suscetíveis de serem carregados por
conexão a uma fonte externa de energia elétrica, o carro celular e o
carro funerário

Automóveis equipados para propulsão, simultaneamente, com um


motor de pistão por compressão (diesel ou semidiesel) e um motor
26.0 25.026.008703.50.00 elétrico, exceto os suscetíveis de serem carregados por conexão a
uma fonte externa de energia elétrica, exceto o carro celular e o
carro funerário

Automóveis equipados para propulsão, simultaneamente, com um


motor de pistão alternativo de ignição por centelha (faísca*) e um
27.0 25.027.008703.60.00 motor elétrico, suscetíveis de serem carregados por conexão a uma
fonte externa de energia elétrica, exceto o carro celular e o carro
funerário

Automóveis equipados para propulsão, simultaneamente, com um


motor de pistão por compressão (diesel ou semidiesel) e um motor
28.0 25.028.008703.70.00
elétrico, suscetíveis de serem carregados por conexão a uma fonte
externa de energia elétrica, exceto o carro celular e o carro funerário

Outros veículos, equipados unicamente com motor elétrico para


29.0 25.029.008703.80.00
propulsão

MARGEM DE VALOR AGREGADO - MVA - ST original (INTERNA) - 30%.

Margem de Valor Agregado


Alíquota Interestadual Alíquota Interna
Ajustável

4% 41,82%

7% 18% 37,39%

12% 30%

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

VEÍCULOS DE DUAS RODAS MOTORIZADOS

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária:

Interno e nas unidades da Federação signatária CONVÊNIO ICMS 52/93.

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

Motocicletas (incluídos os ciclomotores) e outros ciclos equipados com


30.0 26.001.008711
motor auxiliar, mesmo com carro lateral; carros laterais

MARGEM DE VALOR AGREGADO - MVA - ST original (INTERNA) - 34%.

Margem de Valor Agregado


Alíquota Interestadual Alíquota Interna
Ajustável

4% 46,18%

7% 18% 41,61%

12% 34%

Art. 4° São aprovados e ratificados:

I - os Convênios ICMS n°s 73/16, 80/17, 152/17, 156/17, 187/17, 190/17 e 204/17;

II - os Protocolos ICMS n°s 29/11, 42/17, 44/17 e 02/18;

III - os Ajustes SINIEF n°s 19/17, 21/17, 22/17, 23/17 e 24/17.

Art. 5° É prorrogado, até 31 de dezembro de 2028, o prazo previsto no inciso XXXVIII, do art. 5° do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 2.912, de 29 de dezembro de 2006.

Art. 6° São revogados os seguintes dispositivos do RICMS, aprovado pelo Decreto 2.912, de 29 de
dezembro de 2006:

I - do art. 9°:

a) o inciso XXXIII e suas alíneas “a” e “b”;

b) o inciso XXXIV;

II - o inciso I do § 3° do art. 17;

103
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

III - os itens 1.32 ao 1.40 do Anexo XXI.

Art. 7° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio Araguaia, em Palmas, aos 28 dias do mês de dezembro de 2018; 197° da Independência, 130°
da República e 30° do Estado.

DECRETO N° 1.767, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 28.12.2018)

Divulga a relação dos atos normativos, editados anteriormente à publicação da Lei Complementar
(federal) n° 160/2017, instituidores de isenções, de incentivos e de benefícios fiscais ou financeiro-
fiscais, no território mato-grossense, em desacordo com o disposto na alínea g do inciso XII do § 2°
do artigo 155 da Constituição Federal, não vigentes em 8 de agosto de 2017, elaborada para os fins
determinados na aludida LC n° 160/2017 e no Convênio ICMS 190/2017, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e

CONSIDERANDO que a Lei Complementar (federal) n° 160, de 7 de agosto de 2017, disciplinou a


forma de alinhamento das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais
instituídos em desacordo com o disposto na alínea g doinciso XII do § 2° do artigo
155 da Constituição Federal;

CONSIDERANDO que, entre as medidas determinadas, a referida LC n° 160/2017, em seus artigos 1° e


3°, indicou a celebração de convênio nos termos da Lei Complementar (federal) n° 24, de 7 de janeiro
de 1975, com a fixação de, pelo menos, as condicionantes de publicação no Diário Oficial do Estado
de relação com a identificação de todos os atos normativos relativos às isenções, aos incentivos e aos
benefícios fiscais ou financeiro-fiscais por ela abrangidos, além dos respectivos registro e depósito na
Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ;

CONSIDERANDO que, em atendimento, o Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ


celebrou o Convênio ICMS 190/2017, de 15 de dezembro de 2017 (DOU de 18/12/2017), que, entre
outras medidas, estabeleceu o cronograma para a adoção das providências decorrentes da
mencionada Lei Complementar n° 160/2017, fixando o prazo de até 28 de dezembro de 2018 para a
publicação no Diário Oficial do Estado da relação dos atos normativos pertinentes, editados
anteriormente a 8 de agosto de 2017 e não mais vigentes naquela data;

CONSIDERANDO que, nos termos do § 1° do artigo 3° da citada LC n° 160/2017, a falta de


atendimento das providências de publicação no Diário Oficial do Estado e/ou de registro e depósito
na Secretaria Executiva do CONFAZ acarretará para o Estado a obrigação de adotar as providências
para invalidar, por contrariedade às disposições do artigo 155, § 2°, inciso XII, alínea g,
da Constituição Federal, os atos normativos nela arrolados;
104
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

CONSIDERANDO a divulgação no sítio na Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso da relação


preliminar de atos normativos instituidores de isenções, incentivos e benefícios fiscais ou financeiro-
fiscais, não vigentes em 8 de agosto de 2017, identificados pela Comissão Técnica constituída
pela Portaria Conjunta n° 002/2018-SEFAZ/SEDEC/PGE/CGE, com a finalidade de apresentar as
relações exigidas pela aludida LC n° 160/2017 e pelo Convênio ICMS 190/2017;

CONSIDERANDO que a Lei Complementar (federal) n° 160, de 7 de agosto de 2017, não fixou termo
de início para os atos normativos alcançados pelas suas disposições, implicando indefinição do
período temporal a ser pesquisado para arrolamento de atos normativos enquadrados nos seus
efeitos, justificando a delimitação desse período a partir daqueles que, em princípio, já não mais
acarretariam eventuais lesões aos interessados;

CONSIDERANDO que, dada a gravidade dos efeitos da omissão de ato no referido inventário foi
oportunizado aos interessados o saneamento da relação preliminar, nos termos da Portaria n°
188/2018-SEFAZ, de 29 de novembro de 2018 (DOE de 29/11/2018);

CONSIDERANDO que, em procedimento saneador, de ofício, também os membros da Comissão


efetuaram a revisão do inventário disponibilizado em caráter preparatório, resultando na atualização
da relação preliminarmente divulgada;

CONSIDERANDO, por fim, que as atribuições previstas na LC n° 160/2017 cingem-se à verificação da


regularidade entre os atos exarados pelo Estado e o disposto na alínea g do inciso XII do §
2° do artigo 155 da Constituição Federal, inexistindo qualquer juízo acerca de aspectos de índole
subjetiva, tampouco de questões relacionadas à prática de eventuais crimes;

DECRETA:

Art. 1° Em cumprimento ao disposto no inciso I da cláusula segunda do Convênio ICMS 190/2017, fica
divulgada a relação, publicada em anexo, dos atos normativos editados anteriormente à publicação
da Lei Complementar (federal) n° 160, de 7 de agosto de 2017, instituidores de isenções, de
incentivos e de benefícios fiscais ou financeiro-fiscais no Estado de Mato Grosso, em desacordo com
o disposto na alínea g do inciso XII do § 2° do artigo 155 da Constituição Federal, não vigentes em 8
de agosto de 2017.

§ 1° Na relação divulgada em anexo, estão arrolados atos normativos que tiveram eficácia no período
compreendido entre 1° de janeiro de 2008 e 7 de agosto de 2017.

§ 2° O arrolamento do ato na relação anexa constitui mero reconhecimento acerca da sua edição
sem a observância das disposições da alínea g do inciso XII do § 2° do artigo 155 da Constituição
Federal.

§ 3° Este decreto constitui fase preparatória para a produção dos efeitos de remissão e anistia na
forma da Lei Complementar (federal) n° 160/2017 e Convênio ICMS 190/2017.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 2° Nos termos previstos na Lei Complementar n° 160/2017 e/ou no Convênio ICMS 190/2017, a
remissão e a anistia dos créditos tributários, constituídos ou não, decorrentes das isenções, dos
incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, instituídos em desacordo com o disposto
na alínea g do inciso XII do § 2° do artigo 155 da Constituição Federal, por legislação estadual
publicada até 7 de agosto de 2017 e não vigente em 8 de agosto de 2017, ficam condicionadas ao
registro e depósito, na Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ,
da documentação comprobatória correspondente aos respectivos atos normativos e/ou concessivos,
conforme cláusula segunda, inciso II, c/c a cláusula primeira, § 2°, inciso III, ambas do
referido Convênio ICMS 190/2017.

Parágrafo único Para os fins deste decreto, a remissão e a anistia referidas no caput deste artigo
somente se aplicam aos créditos tributários que estiverem fundamentados, exclusivamente, na
inobservância do disposto na alínea g do inciso XII do § 2° do artigo 155 da Constituição Federal.

Art. 3° O arrolamento do ato normativo na relação anexa não autoriza a restituição ou compensação
de importâncias já pagas ou anteriormente compensadas, depositadas ou recolhidas em razão de
ações judiciais, ainda que em decorrência de lide relativa a questionamento quanto à respectiva
constitucionalidade e/ou legalidade, anteriormente à celebração do Convênio ICMS 190/2017.

Art. 4° A publicação da relação anexa não implica anuência a atos ilícitos eventualmente praticados,
apurados nas instâncias competentes, tais como fraude, desvio de finalidade ou qualquer outra
violação a preceito normativo.

Art. 5° Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogando-se as disposições em
contrário.

Palácio Paiaguás, em Cuiabá - MT, 28 de dezembro de 2018, 197° da Independência e 130° da


República.

DECRETO N° 10.428, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 28.12.2018)

Relaciona os atos normativos relativos benefícios fiscais de que trata o inciso I da cláusula segunda
do Convênio ICMS 190/2017, de 16 de dezembro de 2017, com vigência encerrada antes de 8 de
agosto de 2017.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 78, inciso IV
da Constituição Estadual;

CONSIDERANDO o disposto na Lei Complementar n° 160, de 7 de agosto de 2017; e

CONSIDERANDO o Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017;

DECRETA:
106
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 1° Ficam relacionados, conforme Anexo Único, os atos normativos de que trata o inciso I da
cláusula segunda do Convênio ICMS 190/2017, de 16 de dezembro de 2017, não vigentes até o dia 8
de agosto de 2017.

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Rio Branco – Acre, 28 de dezembro de 2018, 130° da República, 116 do Tratado de Petrópolis e 57°
do Estado do Acre.

(...) Vide anexo

DECRETO N° 15.122, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 26.12.2018)

Publica a relação dos atos normativos instituidores das isenções, incentivos e benefícios fiscais ou
financeiro-fiscais, relativos ao ICMS, não vigentes em 8 de agosto de 2017, para efeito do que dispõe
o Convênio ICMS 190/17, celebrado com base na Lei Complementar Federal n° 160, de 7 de agosto
de 2017.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício da competência que lhe


confere o art. 89, inciso VII, da Constituição Estadual,

CONSIDERANDO o disposto no inciso I do caput do art. 3° da Lei Complementar Federal n° 160, de 7


de agosto de 2017, bem como no inciso I da cláusula segunda e no inciso II da cláusula terceira do
Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017,

DECRETA:

Art. 1° Publica-se a relação dos atos normativos, constante do Anexo deste Decreto, não vigentes em
8 de agosto de 2017, instituidores das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-
fiscais, relativos ao ICMS, para efeito da remissão, da anistia e da reinstituição de que trata o
Convênio ICMS 190/17, celebrado com base na Lei Complementar Federal n° 160, de 7 de agosto de
2017, em razão de terem sido editados em desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do §
2° do art. 155 da Constituição Federal.

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Campo Grande, 21 de dezembro de 2018.

(...) Vide anexo

DECRETO N° 15.126, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 28.12.2018)

107
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Revoga e altera dispositivo de atos normativos que menciona, para efeito do que dispõe o Convênio
ICMS 190/17, celebrado com base na Lei Complementar Federal n° 160, de 7 de agosto de 2017.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício da competência que lhe


confere o art. 89, inciso VII, da Constituição Estadual,

CONSIDERANDO o disposto no § 2° da cláusula nona do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro


de 2017,

DECRETA:

Art. 1° Ficam revogados:

I - o Decreto n° 6.937, de 16 de dezembro de 1992;

II - o Decreto n° 7.163, de 12 de abril de 1993;

III - o Decreto n° 7.165, de 13 de abril de 1993;

IV - o Decreto n° 8.907, de 4 de setembro de 1997;

V - o Decreto n° 8.931, de 13 de outubro de 1997;

VI - o Decreto n° 9.980, de 10 de julho de 2000;

VII - o art. 4° do Decreto n° 11.327, de 6 de agosto de 2003;

VIII - o Decreto n° 12.135, de 14 de agosto de 2006;

IX - os arts. 9°, 10 e 11 do Decreto n° 13.646, de 6 de junho de 2013;

X - o Decreto n° 14.454, de 18 de abril de 2016;

XI - os arts. 27, 79-A e 79-B do Anexo I - Dos Benefícios Fiscais, ao Regulamento do ICMS, aprovado
pelo Decreto n° 9.203, de 18 de setembro de 1998.

Art. 2° O art. 4° do Decreto n° 14.958, de 7 de março de 2018, passa a vigorar com a seguinte
redação:

“Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos até 31 de
dezembro de 2018 em relação ao disposto no art. 2° deste Decreto, em conformidade com a cláusula
terceira do Convênio ICMS 195/17.” (NR)

Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos, em relação ao
disposto no art. 1° deste Decreto, a partir de 1° de janeiro de 2019.

Campo Grande, 27 de dezembro de 2018.

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DECRETO N° 47.600, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 28.12.2018)

Altera o Regulamento do ICMS - RICMS -, aprovado pelo Decreto n° 43.080, de 13 de dezembro de


2002.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do
art. 90 da Constituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei n° 6.763, de 26 de dezembro de
1975, e no Protocolo ICMS 53, de 29 de agosto de 2018,

DECRETA:

Art. 1° O item 45.0 do Capítulo 10 da Parte 2 do Anexo XV do Regulamento do ICMS - RICMS -,


aprovado pelo Decreto n° 43.080, de 13 de dezembro de 2002, passa a vigorar com a seguinte
redação:

(...)

(...)

(...)

(...)

(...)

(...)

45.0

10.045.00

7217.20.10

Outros fios de ferro ou aço, não ligados, galvanizados com teor de carbono superior ou igual a 0,6%,
em peso

10.4

40

(...)

(...)

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(...)

(...)

(...)

(...)

”.

Art. 2° O âmbito de aplicação da substituição tributária do Capítulo 13 da Parte 2 do Anexo XV do


RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

13.(...)

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária:

13.1 Interno e nas seguintes unidades da Federação: Mato Grosso do Sul (Protocolo ICMS 126/13) e
São Paulo (Protocolo ICMS 37/09).

13.2 Interno.

13.3 Inaplicabilidade do regime de Substituição Tributária

”.

Art. 3° Este decreto entra em vigor na data de sua publicação:

I - retroagindo seus efeitos a partir de 1° de outubro de 2018, relativamente ao art. 2°;

II - produzindo efeitos a partir do primeiro dia do mês subsequente ao da publicação, relativamente


ao art. 1°.

Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 28 de dezembro de 2018; 230° da Inconfidência


Mineira e 197° da Independência do Brasil.

DECRETO N° 38.922, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 22.12.2018)

Altera o Decreto n° 38.179, de 26 de março de 2018, que publica relação dos atos normativos
relativos às isenções, incentivos, benefícios fiscais ou financeiro-fiscais instituídos por legislação
estadual até o dia 8 de agosto de 2017.

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O GOVERNADOR do ESTADO da PARAÍBA, no uso de suas atribuições constitucionais, com


fundamento no art. 3° da Lei Complementar n° 160, de 7 de agosto de 2017, no inciso I da cláusula
segunda e na cláusula terceira do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017,

DECRETA:

Art.1° Fica acrescido o Apêndice II ao Anexo Único do Decreto n° 38.179, de 26 de março de 2018,
com a redação que segue publicada junto a este Decreto.

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA,em João Pessoa, 21 de dezembro de 2018; 130° da


Proclamação da República.

DECRETO N° 12.009, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 17.12.2018)

Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de


Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação - RICMS.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do art.
87 da Constituição Estadual, e

CONSIDERANDO os convênios e os ajustes celebrados, e os protocolos firmados, pelo Conselho


Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, bem como o contido no protocolado sob n° 15.514.550-1,

DECRETA:

Art. 1° Ficam introduzidas no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 7.871, de 29 de


setembro de 2017, as seguintes alterações:

Alteração 208ª O “caput” do art. 511-C passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 511-C. Quando o despacho aduaneiro de exportação for processado por meio de DU-E e se
tratar da hipótese descrita no parágrafo único do art. 511-A deste Regulamento ou quando a
operação de remessa com fim específico de exportação estiver amparada por Nota Fiscal Formulário,
não se aplicam os seguintes dispositivos (Convênios ICMS 78/2018 e 102/2018):”.(NR)

Alteração 209ª Ficam acrescentados os §§ 8° e 9° ao art. 3° do Subanexo I do Anexo III:

“§ 8° Na hipótese da NF-e ser emitida por sistema eletrônico disponibilizado e assinado pelo fisco, no
portal de serviços da Sefa - Receita/PR, denomina-se Nota Fiscal Avulsa eletrônica - NFA-e, modelo
55 (Ajuste SINIEF 14/2018).

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§ 9° Quando a NFA-e, modelo 55, for emitida por produtor rural, denomina-se Nota Fiscal de
Produtor eletrônica - NFP-e, modelo 55.”.

Alteração 210ª Fica acrescentado o inciso III ao § 1° do art. 25 do Subanexo I do Anexo III:

“III - para a emissão em contingência, prevista no “caput” do art. 32 deste Subanexo, devem ser
utilizadas exclusivamente as séries 890 a 989 (Ajuste SINIEF 13/2018).”.

Alteração 211ª Ficam acrescentados os §§ 4° e 5° ao art. 32 do Subanexo I do Anexo III:

“§ 4° Na hipótese do “caput” deste artigo, a NFC-e gerada em contingência será emitida em ordem
sequencial, devendo observar quanto às séries o disposto no inciso III do § 1° do art. 25 deste
Subanexo (Ajuste SINIEF 13/2018).

§ 5° Constatada, a partir do 10° (décimo) dia do mês subsequente, quebra da ordem sequencial na
emissão em contingência da NFC-e considerar-se-á que a numeração correspondente a esse
intervalo se refere a documentos emitidos e não transmitidos.”.

Alteração 212ª O inciso VI do “caput” do art. 43 do Subanexo I do Anexo III passa a vigorar com a
seguinte redação:

“VI - 20 (vinte) exemplares do formulário com a expressão “AMOSTRA” (Convênio ICMS 105/2018);”.
(NR)

Alteração 213ª A nota 3 do item 1 do Anexo VI passa a vigorar com a seguinte redação:

“3. o benefício previsto neste item será aplicado exclusivamente às empresas nacionais da indústria
aeroespacial e seus fornecedores nacionais, às da rede de comercialização, às importadoras de
material aeroespacial, às oficinas de manutenção, modificação e reparos em aeronaves, relacionadas
em ato pelo Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa no qual deverão ser indicados,
obrigatoriamente, os números de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ e no
Cadastro de Contribuintes do ICMS - CAD/ICMS (Convênios ICMS 28/2015 e 89/2018);”.(NR)

Alteração 214ª Fica acrescentado o item 58-A ao Anexo V:

“58-A. Até 30.04.2019, no fornecimento de ENERGIA ELÉTRICA para pessoas físicas enquadradas no
âmbito do Programa Luz Fraterna de que trata Lei n° 17.639, de 31 de julho de 2013 (Convênio ICMS
95/2018).

Notas.

1. A isenção de que trata este item somente abrange o fornecimento de energia elétrica:

1.1. cuja unidade consumidora pertença à classe de consumo “residencial”;

1.2. cuja pessoa física:


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1.2.1. seja beneficiária do Programa Tarifa Social de Energia Elétrica do Governo Federal;

1.2.2. esteja inscrita no Cadastro Único de Programas Sociais, com o cadastro ativo e atualizado;

1.2.3. aufira renda familiar mensal per capita igual ou menor a meio salário mínimo nacional;

1.2.4. não possua mais de uma unidade de consumo de energia elétrica cadastrada em seu nome,
mediante identificação pelo Cadastro de Pessoa Física - CPF;

1.3. cujo consumo de energia elétrica do ciclo de faturamento mensal seja igual ou inferior a 120
(cento e vinte) kWh (quilowatt-hora), observada a periodicidade de leitura prevista pelo órgão
regulador.

2. O disposto na nota 1 deste item fica limitado a apenas um dos membros de um domicílio com o
mesmo Código Familiar, registrado pelo Cadastro Único de Programas Sociais.

3. A isenção de que trata este item se aplica também em relação a unidade consumidora com
consumo mensal igual ou inferior a 400 (quatrocentos) kWh (quilowatt-hora), habitada por família
inscrita no Cadastro Único de Programas Sociais, com renda familiar mensal de até 3 (três) salários
mínimos nacional e que tenha entre seus membros residentes pessoa com patologia cujo tratamento
médico requer o uso continuado de aparelhos, equipamentos ou instrumentos que, para seu
funcionamento, demandam consumo de energia elétrica.

4. O disposto na nota 3 deste item fica limitado a apenas uma unidade consumidora por pessoa
usuária dos referidos equipamentos.”.

Alteração 215ª Fica acrescentado o item 125-A ao Anexo V:

“125-A. Operações com PRODUTOS ELETRÔNICOS E SEUS COMPONENTES, no âmbito do sistema de


logística reversa, relativamente ao retorno dos produtos após o seu uso pelo consumidor,
enquadrados como rejeito destinado à disposição final ambientalmente adequada, nos termos da Lei
Federal n° 12.305, de 2 de agosto de 2010 (Convênio ICMS 99/2018).

Nota.

1. a isenção de que trata este item:

1.1. fica condicionada à prévia celebração de termo de acordo firmado com o Diretor da
Coordenação da Receita do Estado - CRE.

1.2. estende-se às prestações internas do serviço de transporte relativas às operações de que trata o
“caput” deste item.”.

Alteração 216ª O inciso II do § 6° do art. 126 do Anexo IX passa a vigorar com a seguinte redação:

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“II - enviar, em até 30 (trinta) dias após inclusão ou alteração de preços, em meio eletrônico, para o
endereço www.precosugerido.pr.gov.br, a lista atualizada de preços máximos ao consumidor
sugerida pelos fabricantes e veiculadas em suas publicações, devendo o arquivo estar no formato
XML adotando o nome padrão MEDICAMENTOS_AAAAMMDD_23417, onde os caracteres
AAAAMMDD referem-se ao ano, mês e dia de envio do arquivo, e deverá seguir o leiaute de que
trata o Anexo Único do Convênio ICMS 234, de 22 de dezembro de 2017.”.(NR)

Alteração 217ª Os §§ 1° e 4° do art. 96 do Anexo IX passam a vigorar com a seguinte redação,


acrescentando-se-lhe os §§ 6° e 7°:

“§ 1° A responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto fica também atribuída a qualquer


estabelecimento remetente localizado nos estados do Acre, Alagoas, Amapá, Espírito Santo,
Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins,
inclusive em relação ao diferencial de alíquotas (Protocolos ICMS 164/2010 e 54/2017; 58/2018).(NR)

................................................................................................................

§ 4° Para os contribuintes estabelecidos no estado da Paraíba, o disposto nesta Seção somente se


aplica para os produtos descritos nas posições 14, 23, 24, 25, 40, 41, 49, 49-A, 50, 51, 52, 59 e 64 da
tabela do "caput" deste artigo (Protocolos ICMS 54/2017 e 58/2018).(NR)

.................................................................................................................

§ 6° Para os contribuintes estabelecidos no estado do Rio de Janeiro, o disposto nesta Seção não se
aplica para os produtos descritos nas posições 16, 23, 35, 37, 38, 41, 43, 44 e 59 da tabela do "caput"
deste artigo, hipótese em que deverá ser observado o disposto no art. 11 deste Anexo (Protocolo
ICMS 54/2017).

§ 7° Para os contribuintes estabelecidos nos estados do Acre, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Piauí,
Rio Grande do Norte e Sergipe, o disposto nesta Seção somente se aplica para os produtos descritos
nas posições 23, 24, 25, 40, 41, 49, 49-A, 50, 51, 52, 59 e 64 da tabela do "caput" deste artigo
(Protocolo ICMS 58/2018).”.

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos, em relação às
alterações constantes do seu art. 1°, a partir de:

I - 2 de outubro de 2018, em relação às alterações 208ª e 212ª;

II - 17 de outubro de 2018, em relação à alteração 213ª;

III - 1° de dezembro de 2018, em relação às alterações 209ª, 214ª, 215ª, 216ª e 217ª;

IV - 1° de abril de 2019, em relação às alterações 210ª e 211ª.

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Curitiba, em 17 de dezembro de 2018, 197° da Independência e 130° da República.

DECRETO N° 4.679, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 07.12.2018)

Dispõe sobre a implementação à legislação do ICMS das regras instituídas nos Ajustes SINIEF 07, 08,
09, 10 e 11 de 2018, Convênios ICMS 195, 199, 200, 213 e 234 de 2017, Convênios ICMS 43, 44,
53,55, 60, 70, 71, 72 e 82 de 2018, Protocolos ICMS 35 e 50 de 2018, e Protocolos ICMS 13, 17, 19,
20, 21, 22, 27, 36, 37, 40 e 42 de 2018.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
119, inciso VIII, daConstituição do Estado do Amapá, tendo em vista o contido no Processo -
Protocolo Geral n° 0099662018-4/SEFAZ, e

CONSIDERANDO a deliberação ocorrida na 167ª e 169ª Reunião Ordinária e na 302ª Reunião


Extraordinária (Virtual) do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nos termos do artigo
199, da Lei Federal n° 5.172/66;

CONSIDERANDO, ainda, a autorização prevista no art. 243, da Lei n° 0400, de 22 de dezembro de


1997 - CTE/AP,

DECRETA:

Art. 1° Fica implementado na legislação tributária do Estado do Amapá o AJUSTE SINIEF 07/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o Ajuste SINIEF 19/16, que institui a Nota
Fiscal de Consumidor Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica.

Art. 2° Fica implementado na legislação tributária do Estado do Amapá o AJUSTE SINIEF 08/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o Ajuste SINIEF 01/17, que institui o Bilhete
de Passagem Eletrônico e o Documento Auxiliar do Bilhete de Passagem Eletrônico.

Art. 3° Fica implementado na legislação tributária do Estado do Amapá o AJUSTE SINIEF 09/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o Convênio SINIEF 06/89, que institui os
documentos fiscais que especifica e dá outras providências.

Art. 4° Fica implementado na legislação tributária do Estado do Amapá o AJUSTE SINIEF 10/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o Ajuste SINIEF 02/09, que dispõe sobre a
Escrituração Fiscal Digital - EFD.

Art. 5° Fica implementado na legislação tributária do Estado do Amapá o AJUSTE SINIEF 11/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o Convênio s/n°/1970, que instituiu o
Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais - SINIEF, relativamente ao Código
Fiscal de Operações e Prestações - CFOP.

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Art. 6° Fica implementado na legislação tributária do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 195/17, de
15.12.2017, publicado no DOU, de 19.12.2017, que dispõe sobre redução da base de cálculo do ICMS
nas operações com veículos automotores.

Art. 7° Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 199/17, de
15.12.2017, publicado no DOU, de 19.12.2017, que dispõe sobre a substituição tributaria nas
operações com veículos automotores novos relacionados no Anexo XXIV, do CONVÊNIO ICMS 52/17,
que dispõe sobre as normas gerais a serem aplicadas aos regimes de substituição tributaria e de
antecipação do ICMS com encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes,
instituídos por convênios ou protocolos firmados entre os Estados e o Distrito Federal.

Art. 8° Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 200/17, de
15.12.2017, publicado no DOU, de 19.12.2017, que dispõe sobre a substituição tributaria nas
operações com veículos novos de duas e três rodas motorizados relacionados no Anexo XXV,
do CONVÊNIO ICMS 52/17, que dispõe sobre as normas gerais a serem aplicadas aos regimes de
substituição tributaria e de antecipação do ICMS com encerramento de tributação, relativos às
operações subsequentes, instituídos por convênios ou protocolos firmados entre os Estados e o
Distrito Federal.

Art. 9° Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 213/17, de
15.12.2017, publicado no DOU, de 19.12.2017, que dispõe sobre a substituição tributaria nas
operações com aparelhos celulares e cartões inteligentes relacionados no Anexo XX, do CONVÊNIO
ICMS 52/17, que dispõe sobre as normas gerais a serem aplicadas aos regimes de substituição
tributaria e de antecipação do ICMS com encerramento de tributação, relativos às operações
subsequentes, instituídos por convênios ou protocolos firmados entre os Estados.

Art. 10. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 234/17,
de 15.12.2017, publicado no DOU, de 19.12.2017, que dispõe sobre a substituição tributaria nas
operações com medicamentos de uso humano e outros produtos farmacêuticos para uso humano ou
veterinário relacionados no Anexo XIV, do Convênio ICMS 52/17, que dispõe sobre as normas gerais
a serem aplicadas aos regimes de substituição tributaria e de antecipação do ICMS com
encerramento de tributação, relativos as operações subsequentes, instituídos por convênios ou
protocolos firmados entre os Estados e o Distrito Federal.

Art. 11. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 43/18, de
16.05.2018, publicado no DOU, de 17.05.2018, que altera o CONVÊNIO ICMS 18/17, que institui o
Portal Nacional da Substituição Tributária e estabelece as regras para a sua manutenção e
atualização .

Art. 12. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 44/18, de
16.05.2018, publicado no DOU, de 17.05.2018, que dispõe sobre a inclusão do Estado do Amapá nas
disposições do § 3° da cláusula primeira doCONVÊNIO ICMS 102/13, que autoriza as unidades

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federadas que menciona a concederem credito presumido na aquisição de energia elétrica e de


serviço de comunicação.

Art. 13. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 53/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que autoriza as unidades federadas que relaciona a
não exigir eventuais diferenças de ICMS decorrentes de fatos geradores ocorridos no período em que
houve a prorrogação do inicio de vigência do Protocolo ICMS 54/17, que dispõe sobre a substituição
tributaria nas operações com produtos de perfumaria e de higiene pessoal e cosméticos relacionados
no Anexo XIX, do CONVÊNIO ICMS 52/17, que dispõe sobre as normas gerais a aplicadas aos regimes
de substituição tributaria e de antecipação do ICMS com encerramento de tributação, relativos as
operações subsequentes, instituídos por convênios ou protocolos firmados entre os Estados e o
Distrito Federal.

Art. 14. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 55/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o CONVÊNIO ICMS 59/12, que autoriza a
concessão de parcelamento de débitos, tributários e não tributários, das empresas em processo de
recuperação judicial.

Art. 15. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 60/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que dispõe sobre o tratamento tributário do ICMS e o
controle de circulação de mercadorias ou bens que sejam objeto de remessas expressas
internacionais processadas por intermédio do “SISCOMEX REMESSA" realizadas por empresas de
transporte intencional expresso porta a porta (empresas de courier).

Art. 16. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 70/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o CONVÊNIO ICMS 115/03, que dispõe
sobre a uniformização e disciplina a emissão, escrituração, manutenção e prestação das informações
dos documentos fiscais emitidos em via única por sistema eletrônico de processamento de dados
para contribuintes prestadores de serviços de comunicação e fornecedores de energia elétrica.

Art. 17. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 71/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o Anexo Único do CONVÊNIO ICMS 77/11,
que dispõe sobre o regime de substituição Tributaria aplicável ao ICMS incidente sobre as sucessivas
operações internas ou interestaduais relativas a circulação de energia elétrica, desde a produção ou
importação ate a ultima operação que a destine ao consumo de destinatário que a tenha adquirido
cm ambiente de contratação livre.

Art. 18. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 72/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que altera o CONVÊNIO ICMS 15/07, que dispõe sobre
o cumprimento de obrigações tributarias em operações com energia elétrica, inclusive aquelas cuja
liquidação financeira ocorra no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE.

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Art. 19. Fica implementado na legislação Tributaria do Estado do Amapá o CONVÊNIO ICMS 82/18, de
05.07.2018, publicado no DOU, de 10.07.2018, que autoriza os Estados de Alagoas, Amapá, Ceara,
Maranhão Mato Grosso, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São
Paulo a manter inalterado o PMPF a que se refere a Cláusula décima doConvênio ICMS 110/07, de 28
de setembro de 2007 durante o prazo de normalização dos preços de mercados dos combustíveis.

Art. 20. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 35/17,
de 25.07.2017, publicado no DOU, de 25.07.2017, que altera o Protocolo ICMS 11/91, que dispõe
sobre a substituição tributaria nas operações com cerveja, refrigerantes, água mineral ou potável e
gelo.

Art. 21. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 50/17,
de 15.12.2017, publicado no DOU, de 27.12.2017, que dispõe sobre a substituição tributaria nas
operações com cimentos relacionados no Anexo VI, do CONVÊNIO ICMS 52/17, que, dispõe sobre as
normas gerais a serem aplicadas aos regimes de substituição tributaria e de antecipação do ICMS
com encerramento de tributação, relativos as operações subsequentes, instituídos por convênios ou
protocolos firmados entre os Estados e o Distrito Federal.

Art. 22. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 13/18,
de 07.03.2018, publicado no DOU, de 08.03 . 2018, que altera o Protocolo 188/09 que dispõe sobre a
substituição Tributaria nas operações com produtos alimentícios.

Art. 23. Fica implementado na legislação Tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 17/18,
de 18.01.2018, publicado no DOU, de 08.03.2018, que altera o Protocolo 197/09 que dispõe sobre a
substituição tributaria nas operações com material de limpeza.

Art. 24. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 19/18,
de 09.04.2018, publicado no DOU, de 06.04.2018, que altera o Protocolo ICMS 11/91, que dispõe
sobre substituição tributaria nas operações com cerveja, refrigerantes, água mineral ou potável e
gelo.

Art. 25. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 20/18,
de 06.04.2018, publicado no DOU, de 09.04.2018, que altera o Protocolo ICMS 17/85, que dispõe
sobre a substituição Tributaria nas operações com. lâmpada elétrica, diodos e aparelhos de
iluminação.

Art. 26. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 21/18,
de 06.04.2018, publicado no DOU, de 09.04.2018, que altera o Protocolo ICMS 84/11, que dispõe
sobre a substituição Tributaria nas operações com materiais elétricos.

Art. 27. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 22/18,
de 06.04.2018, publicado no DOU, de 09.04.2018, que altera o Protocolo ICMS 42/09 que estabelece

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a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)cmsubstituição a Nota Fiscal, modelo


1 ou 1-A, pelo critério de CNAE e operações com os destinatários que especifica.

Art. 28. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 27/18,
de 06.04.2018, publicado no DOU, de 09.04.2018, que altera o Protocolo 08/96 que estabelece
procedimentos para operacionalização da isenção do ICMS, na saída de óleo diesel a ser consumido
por embarcações pesqueiras nacionais, constante do CONVÊNIO ICMS 58/96, de 31.05.96.

Art. 29. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 36/18,
de 03.07.2018, publicado no DOU, de 04.07.2018, que altera o Protocolo ICMS 11/91, que dispõe
sobre a substituição tributaria nas operações com cerveja, refrigerantes, água mineral ou potável e
gelo.

Art. 30. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 37/18,
de 03.07.2018, publicado no DOU, de 04.07.2018, que altera o Protocolo ICM 17/85, que dispõe
sobre a substituição Tributaria nas operações com lâmpada elétrica, diodos e aparelhos de
iluminação.

Art. 31. Fica implementado na legislação Tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 40/18,
de 03.07.2018, publicado no DOU, de 04.07.2018, que altera o Protocolo ICMS 10/92, que dispõe
sobre a substituição tributaria nas operações com cerveja, chope, refrigerante e xarope ou extrato
concentrado destinado ao prepare de refrigerante em Maquina pre-mix ou post-mix .

Art. 32. Fica implementado na legislação tributaria do Estado do Amapá o PROTOCOLO ICMS 42/18,
de 03.07.2018, publicado no DOU, de 04.07.2018, que altera o Protocolo ICMS 97/10 que dispõe
sobre a substituição tributaria nas operações interestaduais com autopeças.

Art. 33. Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes no período


compreendido entre 1° de janeiro de 2018 e a entrada em vigor deste Decreto.

Art. 34. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

DECRETO N° 40.067, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 21.12.2018)

Regulamenta a Lei n° 4.719, de 12 de dezembro de 2018, que autoriza o Poder Executivo a conceder
parcelamento e remissão de débitos fiscais do ICMS, IPVA e ITCMD e a dispensar créditos tributários
do ICMS e do IPVA.

CONSIDERANDO a autorização concedida pelo Convênio ICMS 168/2017, de 23 de novembro de


2017;

CONSIDERANDO a prolongada crise econômica instalada no país e a necessidade de salvaguarda da


economia do Estado;
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CONSIDERANDO a necessidade de trazer para a regularidade o contribuinte em mora com o Erário; e

CONSIDERANDO a edição da Lei n° 4.719, de 12 de dezembro de 2018, publicada no Diário Oficial do


Estado de 12 de dezembro de 2018, e o que mais consta do Processo n°
01.01.011101.00009406.2018,

DECRETA:

Art. 1° Os benefícios de redução de multas punitivas e de mora e de juros de mora de débitos fiscais
do ICMS. IPVA e ITCMD para pagamento de débitos à vista ou mediante a concessão de
parcelamento e a remissão de débitos fiscais do ICMS e IPVA de que trata a Lei n° 4.719, de 12 de
dezembro de 2018, serão concedidas na forma, prazos e condições estabelecidas neste Decreto.

Art. 2° Ficam reduzidos os juros e multas de débitos tributários do ICMS, IPVA e ITCMD em face do
Estado do Amazonas, ainda que não constituídos, inscritos ou não em dívida ativa, para pagamento à
vista ou mediante a concessão de parcelamento, observados os seguintes prazos e condições:

I - fatos geradores do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre


Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS:

a) redução de 95% (noventa e cinco por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora,
se o imposto devido for integralmente recolhido à vista;

b) redução de 85% (oitenta e cinco por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora, se
o imposto devido for recolhido em até 12 (doze) parcelas consecutivas;

c) redução de 70% (setenta por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora, se o
imposto devido for recolhido em 13 (treze) a 60 (sessenta) parcelas consecutivas;

d) redução de 50% (cinquenta por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora, se o
imposto devido for recolhido em 61 (sessenta e uma) a 84 (oitenta e quatro) parcelas consecutivas;

lI - fatos geradores do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA:

a) redução de 95% (noventa e cinco por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora,
se o imposto devido for integralmente recolhido à vista;

b) redução de 70% (setenta por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora, se o
imposto devido for recolhido em até 05 (cinco) parcelas consecutivas;

c) redução de 45% (quarenta e cinco por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora,
se o imposto devido for recolhido em 06 (seis) a 10 (dez) parcelas consecutivas;

III - fatos geradores do Imposto sobre a Transmissão causa mortis ou Doação - ITCMD:

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

a) redução de 95% (noventa e cinco por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora,
se o imposto devido for integralmente recolhido a vista;

b) redução de 70% (setenta por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora, se o
imposto devido for recolhido em até 05 (cinco) parcelas consecutivas;

c) redução de 45% (quarenta e cinco por cento) das multas punitivas e de mora e dos juros de mora,
se o imposto devido for recolhido em 6 (seis) a 10 (dez) parcelas consecutivas.

§ 1° O disposto no inciso I do caput deste artigo:

I - alcança os fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2017, ainda que o lançamento do
imposto tenha se processado em data posterior;

lI - alcança os débitos decorrentes do ICMS retido na fonte;

III - não poderá resultar em parcela inferior a R$ 300,00 (trezentos reais);

IV - não alcança o ICMS declarado sob o código 1372 por contribuinte optante, no âmbito estadual,
pelo sistema simplificado de apuração e recolhimento previsto na Lei Complementar n° 123, de 14 de
dezembro de 2006 (Simples Nacional).

§ 2° O disposto no inciso li do caput deste artigo:

I - alcança os fatos geradores ocorridos até 1° de janeiro de 2017;

lI - na hipótese de opção pelo parcelamento, deverá abranger a totalidade dos débitos existentes
para o veículo, por RENAVAM, incluindo todos os exercícios pendentes até 1° de janeiro de 2017;

III - Não poderá resultar em parcela inferior a R$ 150,00 (cento e cinquenta reais).

§ 3° O disposto no inciso III do caput deste artigo:

I - aplica-se exclusivamente às doações ocorridas até 12 de dezembro de 2018, não se aplicando na


hipótese de transmissões causa mortis;

lI - não poderá resultar em parcela inferior a R$ 150,00 (cento e cinquenta reais).

§ 4° Os créditos tributários decorrentes exclusivamente de penalidades pecuniárias por


descumprimento de obrigação tributária acessória não serão objeto de parcelamento e terão
redução de 80% (oitenta por cento) do seu valor original se integralmente recolhidos à vista.

§ 5° Na hipótese de opção pelo parcelamento do débito, as parcelas deverão ser recolhidas


mensalmente até o dia 25 de cada mês e serão acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do
Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC para títulos federais, acumulados mensalmente, ou
outra taxa que vier a substituí-la, calculados a partir da data do deferimento até o mês anterior ao do

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

pagamento, e de 1 % (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo
efetuado.

§ 6° O saldo remanescente das multas punitivas e de mora e os juros de mora não alcançado pela
dispensa deverá ser recolhido juntamente com o imposto, na hipótese de pagamento à vista, ou será
incluído no cálculo do parcelamento, observado o disposto no§ 5°.

§ 7° Os honorários advocatícios de que trata a Lei n° 2.350, de 18 de outubro de 1995, ficam


limitados a 5% (cinco por cento) do valor dos débitos inscritos em divida ativa sanados na forma
deste Decreto, calculados após a aplicação dos benefícios, e serão pagos:

I - em sua integralidade e juntamente com os impostos e demais tributos devidos na hipótese de


opção pelo pagamento à vista;

lI - de forma parcelada juntamente com os impostos e demais tributos devidos e em número idêntico
de parcelas, observado o disposto no § 5°.

§ 8° Os benefícios previstos no caput deste artigo alcançam os débitos inscritos ou não em divida
ativa, ainda que ajuizados, salvo nos casos:

I - de levantamento ou conversão em renda, pela Fazenda Pública Estadual, de depósito ou bloqueio


judiciais colocados à disposição do juízo;

lI - em que o juízo tenha indicado bens à penhora no processo de execução fiscal;

III - de haver julgamento de improcedência dos embargos à execução fiscal.

§ 9° Na hipótese prevista no inciso I do § 8°, caso o depósito ou o bloqueio judiciais não tenham sido
convertidos em renda pela Fazenda Pública Estadual, fica vedada a fruição dos benefícios previstos
no caput se estes forem superiores a 50% do valor atualizado do débito, calculado sem os favores
deste Decreto.

§ 10. Na hipótese de inadimplemento dos impostos parcelados na forma prevista neste Decreto. o
contribuinte perderá os benefícios decorrentes da Lei n° 4.719, de 12 de dezembro de 2018, sendo o
débito remanescente enviado à inscrição em dívida ativa.

Art. 3° A dispensa de que trata o inciso I do art. 2° deste Decreto poderá ser concedida. inclusive em
relação ao ICMS apurado das indústrias incentivadas pela Lei n° 2.826, de 29 de setembro de 2003,
após a aplicação do crédito estímulo, desde que as contribuições financeiras relativas ao período em
que o débito teve origem estejam quitadas ou sejam parceladas e recolhidas juntamente com o
imposto devido.

§ 1° Aplicam-se as mesmas regras e condições previstas no inciso I do art. 2° e no inciso I do art. 8ª às


contribuições devidas ao Fundo de Fomento ao Turismo, infraestrutura, Serviços e interiorização do
Desenvolvimento do Amazonas - FTI, ao Fundo de Fomento às Micro e Pequenas Empresas - FMPES,
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

à Universidade do Estado do Amazonas - UEA e ao Fundo de Promoção Social e Erradicação da


Pobreza - FPS.

§ 2° Na hipótese de inadimplemento das contribuições elencadas no § 1° e dos demais tributos


parcelados na forma prevista neste Decreto, o contribuinte perderá os benefícios decorrentes da Lei
n° 4.719, de 12 de dezembro de 2018, e os incentivos decorrentes da Lei n° 2.826, de 2003, sendo o
imposto lançado em sua integralidade, somado dos acréscimos legais dispensados, calculados a
partir da ocorrência do fato gerador.

§ 3° Será subtraído do valor devido no lançamento previsto no § 2° os valores efetivamente


recolhidos pelo contribuinte durante a vigência do parcelamento, utilizando-se em seu favor os
mesmos critérios de atualização monetária adotado para a correção dos tributos e demais encargos.

Art. 4° O contribuinte interessado na fruição dos benefícios previstos no art. 2° deverá manifestar
opção até o dia 12 de março de 2019, pelo Domicílio Tributário Eletrônico - DT-e, caso optante, ou na
Gerência de Débitos Fiscais - GDEF, cujo pedido especificará as condições sob as quais deseja quitar
as obrigações pendentes.

§ 1° Para a opção de que trata o caput deste artigo deverá ser formalizado processo administrativo
no sistema SIGED, que deverá ser instruído com os seguintes documentos:

I - na hipótese de parcelamento com anistia de ICMS formalizado por DT-e:

a) Termo de Adesão e Pedido de Parcelamento;

b) Termo de Confissão de Dívida e Compromisso de Pagamento;

c) Termo de Renúncia e Desistência;

d) demonstrativo do débito;

lI - na hipótese de parcelamento com anistia de ICMS para contribuintes não optantes do DT-e:

a) Termo de Adesão e Pedido de Parcelamento;

b) Termo de Confissão de Dívida e Compromisso de Pagamento;

c) Termo de Renúncia e Desistência;

d) demonstrativo do débito;

e) contrato social e última alteração;

f) RG e CPF;

g) comprovante de pagamento da 1ª parcela;

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

III - na hipótese de pedido de parcelamento com anistia de IPVA ou ITCMD:

a) Termo de Adesão e Pedido de Parcelamento;

b) Termo de Confissão de Dívida e Compromisso de Pagamento;

c) Termo de Renúncia e Desistência;

d) demonstrativo do débito;

e) RG, CPF e comprovante de residência;

f) comprovante de pagamento da 1ª parcela.

§ 2° A opção realizada por DT-e formaliza automaticamente o processo administrativo previsto no §


1°, sendo desnecessária qualquer outra intervenção do contribuinte.

§ 3° Os documentos elencados nas alíneas "a", "b" e "c" dos incisos lI e III do § 1° terão validade
apenas se subscritos pelo próprio contribuinte, no caso de pessoa física, ou por sócio ou procurador
legalmente constituído, no caso de pessoa jurídica, e com as assinaturas reconhecidas em cartório.

§ 4° Os contribuintes do ICMS não optantes pelo DT-e e os contribuintes de IPVA e ITCMD deverão
comparecer à Gerência de Débitos Fiscais - GDEF para retirada da documentação necessária à
formalização de processo físico.

§ 5° Fica dispensada a formalização de processo na forma do § 1 ° para regularização de débitos cujo


boleto (DAR) para pagamento à vista seja emitido automaticamente pelos sistemas informatizados
da SEFAZ por meio do endereço eletrônico www.sefaz.am.gov.br já com o cálculo do benefício.

§ 6° Para efeito do disposto no § 5°, considera-se pagamento à vista aquele realizado na data da
emissão do documento de arrecadação (DAR).

§ 7° Na hipótese de opção pelo parcelamento do débito, a fruição dos benefícios fica condicionada
ao recolhimento da primeira parcela, em valor que corresponda a, no mínimo, 10% (dez por cento)
do total devido, calculado com as reduções previstas no art. 2°.

§ 8° Para efeito do disposto no § 7°, o pagamento da primeira parcela deverá ser realizado até o
primeiro dia útil posterior ao pedido, desde que este não seja o último dia útil do mês, hipótese em
que o pagamento deverá ser efetuado no dia do pedido.

§ 9° Os procedimentos previstos neste artigo não se aplicam aos débitos inscritos em dívida ativa,
hipótese em que o contribuinte deverá encaminhar seu pedido à Procuradoria Geral do Estado - PGE.

Art. 5° Os benefícios previstos no art. 2° não alcançam os créditos tributários que estejam sendo
discutidos em processo litigioso, judicial ou administrativo, exceto na hipótese de desistência do
sujeito passivo, de forma irretratável, da impugnação ou do recurso interposto, ou da ação judicial
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

proposta e de, cumulativamente, renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se


fundam os referidos processos administrativos ou judiciais.

Art. 6° Os benefícios previstos.neste Decreto:

I - não autorizam a restituição de valores pagos ou a sua compensação com débitos futuros;

lI - não autorizam a restituição ou a compensação com débitos futuros de depósitos voluntários ou


bloqueios judiciais em garantia levantados ou convertidos em renda pela Fazenda Pública Estadual;

III - não são cumulativos com anistias ou remissões concedidas anteriormente, sendo permitida a
opção do devedor pelo tratamento previsto neste Decreto;

IV - não alcançam os débitos constituídos por Auto de Infração e Notificação Fiscal - AINF cuja
referência englobe fatos geradores ocorridos em períodos não abarcados pelos benefícios;

V - devem ser homologados por meio de despacho:

a) do Procurador Geral do Estado, nos casos que envolvam débitos inscritos em dívida ativa,
ajuizados ou não, ou débitos em litígio no âmbito judicial;

b) do Secretário de Estado da Fazenda, nos demais casos;

VI - alcançam débitos já parcelados que não gozaram de anistias ou remissões concedidas


anteriormente, de forma proporcional às parcelas vincendas.

§ 1° Na hipótese do inciso VI, caso o parcelamento anterior englobe fatos geradores ocorridos em
períodos não abarcados por este Decreto, o contribuinte deverá solicitar o cancelamento do
parcelamento em curso para que o sistema possa efetuar o desmembramento do montante que ·
poderá fruir do benefício e do saldo sob a qual se aplicará as demais regras de parcelamento
previstas na legislação;

§ 2° Também na hipótese do inciso VI, os valores residuais em favor do sujeito passivo que
resultarem da aplicação das reduções previstas neste Decreto sobre pagamentos já efetuados em
parcelamentos anteriores poderão ser utilizados para quitação de débitos do exercício em curso,
vencidos ou vincendos.

§ 3° Na hipótese do§ 2°, a opção será formalizada na forma do art. 4° até o dia 1 O de março de 2019.

§ 4° A ausência de manifestação das autoridades elencadas no inciso V por prazo superior a 30


(trinta) dias corridos implicará na homologação tácita do pedido de parcelamento conforme
concedido.

Art. 7° Será excluído da dispensa, do parcelamento e da remissão de que trata este Decreto, o
contribuinte:

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I - com débito parcelado que incorrer na inadimplência de parcela ou saldo de parcela por período
superior a 90 (noventa) dias; ·

lI - que não recolher o imposto devido, por prazo superior a 90 (noventa) dias, relativamente a fatos
geradores ocorridos após a data da efetivação do parcelamento;

III - que realizar distribuição de lucros ou dividendos. a qualquer título, no prazo do benefício
concedido, salvo se as parcelas vincendas forem recolhidas em sua integralidade.

§ 1° Para efeito do disposto neste artigo, serão considerados todos os estabelecimentos da


sociedade empresária beneficiária do parcelamento.

§ 2° A rescisão do parcelamento implica imediata remessa do saldo devedor para inscrição em dívida
ativa do Estado ou o prosseguimento da execução fiscal, conforme o caso.

Art. 8° Ficam dispensados:

I - créditos tributários de ICMS decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de


2017 cujo montante, atualizado até 12 de dezembro de 2018, seja igual ou inferior a R$ 2.000,00
(dois mil reais);

lI - créditos tributários de IPVA decorrentes de fatos geradores ocorridos até 1° de janeiro de 2017
cujo montante, atualizado até 12 de dezembro de 2018, por veículo, seja igual ou inferior a R$
500,00 (quinhentos reais);

Parágrafo único. Sem prejuízo do disposto no inciso 11, ficam dispensados os créditos tributários,
inclusive juros e multas, relativos ao IPVA devido por veículo leiloado como sucata, em relação ao
saldo remanescente de imposto que não tenha sido recolhido em razão do valor da arrematação ter
sido inferior ao imposto devido.

Art. 9° O parcelamento previsto no art. 2° obedecerá ao disposto na Lei n° 4.719, de 12 de dezembro


de 2018, e, subsidiariamente, ao disposto nos artigos 108, 109 e 109-A da Lei Complementar n° 19,
de 29 de dezembro de 1997, bem como no Capítulo VII-A do Regulamento do Processo Tributário
Administrativo, aprovado pelo Decreto n° 4.564, de 14 de março de 1979.

GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, em Manaus, 21 de dezembro de 2018.

DECRETO N° 39.924, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 11.12.2018)

INCORPORA á legislação tributária do Estado os Convênios ICMS, Protocolos ICMS e Ajustes SINIEF
celebrados no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária.

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O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pelo art.54, IV, da Constituição do Estado, e,

CONSIDERANDO a necessidade de incorporar á legislação tributária do Estado os Convênios ICMS,


Protocolos ICMS e Ajustes Sinief celebrados no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária -
Confaz, e o que mais consta do processo n° 01.01.011101.00009040.2018.

DECRETA:

Art. 1° Ficam incorporados á legislação tributária do Estado os seguintes atos:

I - o Protocolo ICMS 52, de 7 de agosto de 2018, publicado no DOU em 8 de agosto de 2018;

II - os Protocolos ICMS 56 e 57, ambos de 29 de agosto de 2018, publicados no DOU em 30 de agosto


de 2018;

III - celebrados na 170ª Reunião Ordinária do Confaz, realizada em Campos do Jordão, SP, no dia 28
de setembro de 2018:

a) os Convênios ICMS:

1. 89, 96 E 97 todos de 28 de setembro de 2018, publicados no DOU em 02 de outubro de 2018 e


ratificados pelo Ato Declaratório n° 25, de 16 de outubro de 2018, publicado no DOU em 17 de
outubro de 2018;

2. 100, 101, 102, 104 e 105, todos de 28 de setembro de 2018, publicados no DOU em 02 de outubro
de 2018;

b) os ajustes Sinief 12, 13 e 14, todos de 28 de setembro de 2018, publicados no DOU em 02 de


outubro de 2018;

IV - os Protocolos ICMS 59, 61, 66 e 67, todos de 02 de outubro de 2018, publicados no DOU em 04
de outubro de 2018;

V - celebrados na 308ª Reunião Extraordinária do Confaz, realizada em Brasília, DF, no dia 31 de


outubro de 2018:

a) o convênio ICMS 111, de 31 de outubro de 2018, publicado no DOU em 1° de novembro de 2018;

b) os Ajustes Sinief 15, 16, 17 e 18, todos de 31 de outubro de 2018, publicados no DOU em 1° de
novembro de 2018;

VI - o Convênio ICMS 124, de 6 de novembro de 2018, publicado no DOU em 7 de novembro de 2018,


celebrado na 310° Reunião Extraordinária do Confaz, realizada em Brasília, DF, no dia 6 de novembro
de 2018, publicado no DOU em 22 de novembro de 2018;

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VII - o Protocolo ICMS 72, de 8 de novembro de 2018, publicado no DOU em 9 de novembro de 2018.

Parágrafo único. O ementário dos atos ora incorporados constam do Anexo Único desta Decreto.

Art. 2° As disposições constantes deste Decreto não autorizam a restituição ou compensação de


importâncias já pagas.

Art. 3° Fica a Secretaria de Estado da Fazenda autorizada a expedir as normas complementares que
se fizerem necessárias á execução do presente Decreto.

Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos nas datas
expressamente indicadas nos Convênios, Protocolos e Ajustes Sinief.

Art 5° Ficam revogadas as disposições contrárias a este Decreto.

GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, em Manaus, 11 de dezembro de 2018.

(...) Vide anexo

DECRETO N° 18.794, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 15.12.2018)

Altera o Decreto n° 13.780, de 16 de março de 2012, que regulamenta o Imposto sobre Operações
Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicações - ICMS, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o Convênio


ICMS 188/17,

DECRETA

Art. 1° Os dispositivos do Regulamento do ICMS, regulamentado pelo Decreto n° 13.780, de 16 de


março de 2012, a seguir indicados, passam a vigorar com as seguintes redações:

I - o inciso XXVII do caput do art. 266:

“XXVII - até 31/12/2020, na operação interna com metanol, realizada de estabelecimento de


indústria onde se produza metanol ou formaldeído, ainda que o metanol tenha sido adquirido de
terceiro, desde que destinado a estabelecimento industrial para utilização na produção de biodiesel,
de forma que a carga tributária incidente corresponda a 4% (quatro por cento);”; (NR)

II - o inciso XXIX do caput do art. 266:

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“XXIX - até 31/12/2020, nas saídas internas de ácido sulfônico - NCM 3402.11.4, efetuadas pelo
estabelecimento produtor, destinadas às industriais para utilização em seu processo produtivo, de
forma que a carga tributária incidente corresponda a 7% (sete por cento);”; (NR)

III - o inciso XVIII do caput do art. 268, mantida a redação de suas alíneas:

“XVIII - nas operações internas com querosene de aviação (QAV) destinado a empresa de serviço de
transporte aéreo de passageiros, inscrita no Cadastro de Contribuintes da Bahia, observado o
seguinte (Conv. ICMS 188/17 - cláusula quinta):” (NR)

IV - a alínea “b” do inciso XXXVI do caput do art. 268:

“b) até 31/12/2020, nas saídas para qualquer destinatário, não se aplicando o benefício nas saídas de
postes.” (NR)

V - o inciso XLVI do caput do art. 268, mantida a redação de suas alíneas:

“XLVI - até 31/12/2020, nas saídas internas e nas importações com os produtos de ótica indicados a
seguir, de forma que a carga tributária seja equivalente a 9% (nove por cento), ficando a fruição do
benefício condicionada à celebração de termo de acordo com a Secretaria da Fazenda, representada
pelo titular da Diretoria de Planejamento da Fiscalização, desde que o contribuinte esteja em dia com
as obrigações tributárias principal e acessórias:” (NR)

VI - o inciso LVI do caput do art. 268:

“LVI - até 31/12/2020, das operações internas com postes pré-moldados de cimento, produzidos
neste estado, realizadas pelo fabricante, de forma que a carga tributária incidente corresponda a
15% (quinze por cento);”; (NR)

VII - o inciso VIII do caput do art. 270, mantida a redação de suas alíneas:

“VIII - aos fabricantes dos produtos derivados do leite indicados a seguir, vedada a acumulação com o
benefício do Programa de Desenvolvimento Industrial e de Integração Econômica do Estado da Bahia
- DESENVOLVE, o valor equivalente a 100% (cem por cento) do imposto incidente no momento das
saídas dos produtos até 31/12/2020:”; (NR)

VIII - o item “1” da alínea “a” do inciso I do art. 272:

“1 - até 31/12/2020, indústria de laticínios;” (NR)

IX - a alínea “b” do inciso XXXII do caput do art. 286:

“b) metanol, até 31/12/2020;” (NR)

X - o inciso LVIII do caput do art. 286:

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“LVIII - até 31/12/2020, nas entradas decorrentes de importação do exterior de álcool metílico
(metanol), realizadas por contribuinte produtor de metanol ou formaldeído;” (NR)

XI - o art. 297-A:

“Art. 297-A - Até 31/12/2020, os contribuintes com atividade de comércio varejista de calçados CNAE
4782-2/01, que apurem o imposto pelo regime de conta corrente fiscal, farão o recolhimento do
ICMS por antecipação nas aquisições de calçados, cintos, bolsas e carteiras, mediante autorização do
inspetor fazendário do seu domicílio fiscal, devendo utilizar as seguintes margens de valor agregado:

I - aquisições internas, MVA de 40%;

II - nas aquisições interestaduais, MVA ajustada nos termos do § 14 do art. 289.” (NR)

Art. 2° Os dispositivos do Decreto n° 6.734, de 09 de setembro de 1997, a seguir indicados, passam a


vigorar com as seguintes redações:

I - o inciso II-A do caput do art. 2°, mantida a redação de suas alíneas:

“II-A - até 31/12/2020, pela entrada decorrente de importação do exterior de embalagem e dos
insumos a seguir indicados, destinados à produção de herbicidas, para o momento em que ocorrer a
saída dos produtos resultantes da industrialização no estabelecimento importador:”; (NR)

II - o inciso II-B do caput do art. 2°:

“II-B - até 31/12/2020, pela importação de matéria-prima, promovida por contribuintes que
desenvolvam a atividade de fabricação de embalagens para calçados, para o momento em que
ocorrer a saída dos produtos resultantes da industrialização no estabelecimento importador;”; (NR)

III - o inciso II-D do caput do art. 2°:

“II-D - até 31/12/2020, pela importação do exterior de insumos e embalagens promovida por
contribuintes que desenvolvam a atividade de fabricação de papel, celulose e outras pastas para
fabricação de papel, extensiva às atividades florestais, bem como nas respectivas prestações de
serviço de transporte, para o momento das saídas dos produtos resultantes da industrialização no
estabelecimento importador;”; (NR)

IV - o inciso II-F do caput do art. 2°:

“II-F - até 31/12/2020, nas entradas decorrentes de importação do exterior dos produtos indicados a
seguir, quando importados por contribuintes industriais que tiverem obtido aprovação técnica para
fruição de incentivo fiscal por este estado, para o momento da saída dos produtos resultantes da
industrialização no estabelecimento importador:

a) cera de palma - NCM 1521.10.00;

130
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

b) ácido palmítico - NCM 2915.70.11;

c) mistura de ácido láurico e mirístico C12-C14 - NCM 3823.19.00;

d) ácido graxo de óleo de palmiste C12-C18 - NCM 3823.19.00;

e) ácido graxo de palma - NCM 3823.19.00;”; (NR)

V - o inciso XXXI do caput do art. 2°:

“XXXI - até 31/12/2020, nas entradas decorrentes de importação do exterior de insumos, exceto
petrolato e polietilenoglicol, destinados à fabricação de medicamentos e suplementos alimentares
para uso humano, importados por fabricante que tiver obtido aprovação técnica para fruição de
incentivo fiscal concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para o
momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua industrialização;”; (NR)

VI - o inciso XLIII do caput do art. 2°, mantida a redação de suas alíneas:

“XLIII - até 31/12/2020, nas entradas decorrentes de importação do exterior, dos insumos indicados
a seguir, desde que destinados à fabricação de embalagens plásticas especiais para colheita
mecanizada e algodão, em estabelecimento de contribuinte industrial que tiver obtido aprovação
técnica para fruição do incentivo do Programa de Desenvolvimento Industrial e de Integração
Econômica do Estado da Bahia - DESENVOLVE, mediante Resolução do Conselho competente, para o
momento da saída dos produtos resultantes da industrialização:”; (NR)

VII - o inciso XLIV do caput do art. 2°:

“XLIV - até 31/12/2020, na entrada decorrente de importação de películas plásticas - NCM


3920.10.99, por contribuinte industrial produtor de embalagens plásticas especiais para colheita
mecanizada de algodão, que tiver obtido aprovação técnica para fruição do incentivo do Programa de
Desenvolvimento Industrial e de Integração Econômica do Estado da Bahia - DESENVOLVE, mediante
Resolução do Conselho competente, para o momento da saída subsequente da mercadoria.”; (NR)

Art. 3° Fica prorrogado até 31 de dezembro de 2020, o Decreto n° 12.469, de 22 de novembro de


2010, que institui tratamento tributário aplicável às operações com gemas, jóias, metais preciosos e
afins.

Art. 4° Fica prorrogado para 31 de dezembro de 2020, o prazo de vigência dos incentivos vinculados
ao Programa de Incentivo à Cultura de Algodão - PROALBA, instituído pela Lei n° 7.932, de 19 de
setembro de 2001, com regulamento aprovado pelo Decreto n° 8.064, de 21 de novembro de 2001.

Art. 5° Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01 de
janeiro de 2019.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 14 de dezembro de 2018.


131
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

DECRETO N° 18.800, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 21.12.2018)

Altera o Anexo 1 do Decreto n° 13.780, de 16 de março de 2012, que regulamenta o Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações - ICMS.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1° O Anexo 1 do Regulamento do ICMS, Decreto n° 13.780, de 16 de março de 2012, passa a


vigorar com a seguinte redação:

ANEXO 1
MERCADORIAS SUJEITAS À SUBSTITUIÇÃO OU ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA

(...) Vide anexo

9.0 MEDICAMENTOS, PRODUTOS FARMACÊUTICOS PARA USO HUMANO E HIGIENE PESSOAL:

Conv. ICMS 234/17 - 61,84% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
3003
Medicamentos de referência - PE, PI, PR, RJ, RN, 56,78% (Alíq.
9.1.0 13.001.00 38,24%
positiva, exceto para uso veterinário RS, SC, SE e TO 7%)
3004

Prot. ICMS 105/09: 48,36% (Alíq.


BA e SP 12%)

Conv. ICMS 234/17 - 55,71% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
3003
Medicamentos de referência - PE, PI, PR, RJ, RN, 50,84% (Alíq.
9.1.1 13.001.01 33%
negativa, exceto para uso veterinário RS, SC, SE e TO 7%)
3004

Prot. ICMS 105/09: 42,73% (Alíq.


BA e SP 12%)

9.1.2 13.001.02 3003 Medicamentos de referência - neutra, Conv. ICMS 234/17 - 65,52% (Alíq. 41,38%
exceto para uso veterinário AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
3004 MA, MS, MT, PA, PB,
PE, PI, PR, RJ, RN, 60,35% (Alíq.

132
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

RS, SC, SE e TO 7%)

Prot. ICMS 105/09: 51,72% (Alíq.


BA e SP 12%)

Conv. ICMS 234/17 - 61,84% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
3003
Medicamentos genérico - positiva, PE, PI, PR, RJ, RN, 56,78% (Alíq.
9.2.0 13.002.00 38,24%
exceto para uso veterinário RS, SC, SE e TO 7%)
3004

Prot. ICMS 105/09: 48,36% (Alíq.


BA e SP 12%)

Conv. ICMS 234/17 - 55,71% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
3003
Medicamentos genérico - negativa, PE, PI, PR, RJ, RN, 50,84% (Alíq.
9.2.1 13.002.01 33%
exceto para uso veterinário RS, SC, SE e TO 7%)
3004

Prot. ICMS 105/09: 42,73% (Alíq.


BA e SP 12%)

Conv. ICMS 234/17 - 65,52% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
3003
Medicamentos genérico - neutra, PE, PI, PR, RJ, RN, 60,35% (Alíq.
9.2.2 13.002.02 41,38%
exceto para uso veterinário RS, SC, SE e TO 7%)
3004

Prot. ICMS 105/09: 51,72% (Alíq.


BA e SP 12%)

Conv. ICMS 234/17 - 61,84% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
3003
Medicamentos similar - positiva, PE, PI, PR, RJ, RN, 56,78% (Alíq.
9.3.0 13.003.00 38,24%
exceto para uso veterinário RS, SC, SE e TO 7%)
3004

Prot. ICMS 105/09: 48,36% (Alíq.


BA e SP 12%)

9.3.1 13.003.01 3003 Medicamentos similar - negativa, Conv. ICMS 234/17 - 55,71% (Alíq. 33%
exceto para uso veterinário AC, AL, AP, BA, ES, 4%)

133
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

MA, MS, MT, PA, PB,


50,84% (Alíq.
PE, PI, PR, RJ, RN,
7%)
RS, SC, SE e TO
3004
42,73% (Alíq.
Prot. ICMS 105/09:
12%)
BA e SP

Conv. ICMS 234/17 - 65,52% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
3003
Medicamentos similar - neutra, exceto PE, PI, PR, RJ, RN, 60,35% (Alíq.
9.3.2 13.003.02 41,38%
para uso veterinário RS, SC, SE e TO 7%)
3004

Prot. ICMS 105/09: 51,72% (Alíq.


BA e SP 12%)

Conv. ICMS 234/17 - 61,84% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
3003
Outros tipos de medicamentos - PE, PI, PR, RJ, RN, 56,78% (Alíq.
9.4.0 13.004.00 38,24%
positiva, exceto para uso veterinário RS, SC, SE e TO 7%)
3004

Prot. ICMS 105/09: 48,36% (Alíq.


BA e SP 12%)

Conv. ICMS 234/17 - 55,71% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
3003
Outros tipos de medicamentos - PE, PI, PR, RJ, RN, 50,84% (Alíq.
9.4.1 13.004.01 33%
negativa, exceto para uso veterinário RS, SC, SE e TO 7%)
3004

Prot. ICMS 105/09: 42,73% (Alíq.


BA e SP 12%)

Conv. ICMS 234/17 - 65,52% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
3003
Outros tipos de medicamentos - PE, PI, PR, RJ, RN, 60,35% (Alíq.
9.4.2 13.004.02 41,38%
neutra, exceto para uso veterinário RS, SC, SE e TO 7%)
3004

Prot. ICMS 105/09: 51,72% (Alíq.


BA e SP 12%)

134
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Conv. ICMS 234/17 - 61,84% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
Preparações químicas contraceptivas à MA, MS, MT, PA, PB,
base de hormônios, de outros PE, PI, PR, RJ, RN, 56,78% (Alíq.
9.5.0 13.005.00 3006.6 38,24%
produtos da posição 2937 ou de RS, SC, SE e TO 7%)
espermicidas - Lista Positiva
Prot. ICMS 105/09: 48,36% (Alíq.
BA e SP 12%)

Conv. ICMS 234/17 - 55,71% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
Preparações químicas contraceptivas à MA, MS, MT, PA, PB,
base de hormônios, de outros PE, PI, PR, RJ, RN, 50,84% (Alíq.
9.5.1 13.005.01 3006.6 33%
produtos da posição 2937 ou de RS, SC, SE e TO 7%)
espermicidas - Lista Negativa
Prot. ICMS 105/09: 42,73% (Alíq.
BA e SP 12%)

Conv. ICMS 234/17 - 65,52% (Alíq.


Provitaminas e vitaminas, naturais ou
AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
reproduzidas por síntese (incluídos os
MA, MS, MT, PA, PB,
concentrados naturais), bem como os
PE, PI, PR, RJ, RN, 60,35% (Alíq.
9.6 13.006.00 2936 seus derivados utilizados 41,38%
RS, SC, SE e TO 7%)
principalmente como vitaminas,
misturados ou não entre si, mesmo
Prot. ICMS 105/09: 51,72% (Alíq.
em quaisquer soluções
BA e SP 12%)

61,84% (Alíq.
Preparações opacificantes 4%)
Conv. ICMS 234/17 -
(contrastantes) para exames
AC, AL, AP, BA, ES,
radiográficos e reagentes de 56,78% (Alíq.
9.7.0 13.007.00 3006.3 MA, MS, MT, PA, PB, 38,24%
diagnóstico concebidos para serem 7%)
PE, PI, PR, RJ, RN,
administrados ao paciente - Lista
RS, SC, SE e TO
Positiva 48,36% (Alíq.
12%)

55,71% (Alíq.
Preparações 4%)
Conv. ICMS 234/17 -
opacificantes(contrastantes) para
AC, AL, AP, BA, ES,
exames radiográficos e reagentes de 50,84% (Alíq.
9.7.1 13.007.01 3006.3 MA, MS, MT, PA, PB, 33%
diagnóstico concebidos para serem 7%)
PE, PI, PR, RJ, RN,
administrados ao paciente - Lista
RS, SC, SE e TO
Negativa 42,73% (Alíq.
12%)

135
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

61,84% (Alíq.
4%)
Antissoro, outras frações do sangue, Conv. ICMS 234/17 -
produtos imunológicos modificados, AC, AL, AP, BA, ES,
56,78% (Alíq.
9.8.0 13.008.00 3002 mesmo obtidos por via biotecnológica, MA, MS, MT, PA, PB, 38,24%
7%)
exceto para uso veterinário - Lista PE, PI, PR, RJ, RN,
Positiva RS, SC, SE e TO
48,36% (Alíq.
12%)

55,71% (Alíq.
4%)
Antissoro, outras frações do sangue, Conv. ICMS 234/17 -
produtos imunológicos modificados, AC, AL, AP, BA, ES,
50,84% (Alíq.
9.8.1 13.008.01 3002 mesmo obtidos por via biotecnológica, MA, MS, MT, PA, PB, 33%
7%)
exceto para uso veterinário - Lista PE, PI, PR, RJ, RN,
Negativa RS, SC, SE e TO
42,73% (Alíq.
12%)

Conv. ICMS 234/17 - 61,84% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
Vacinas, exceto para uso veterinário - PE, PI, PR, RJ, RN, 56,78% (Alíq.
9.9.0 13.009.00 3002 38,24%
Lista Positiva RS, SC, SE e TO 7%)

Prot. ICMS 105/09: 48,36% (Alíq.


BA e SP 12%)

Conv. ICMS 234/17 - 55,71% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
Vacinas, exceto para uso veterinário - PE, PI, PR, RJ, RN, 50,84% (Alíq.
9.9.1 13.009.01 3002 33%
Lista Negativa RS, SC, SE e TO 7%)

Prot. ICMS 105/09: 42,73% (Alíq.


BA e SP 12%)

Conv. ICMS 234/17 - 61,84% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
Curativos (pensos) adesivos e outros
MA, MS, MT, PA, PB,
artigos com uma camada adesiva,
PE, PI, PR, RJ, RN, 56,78% (Alíq.
9.10.013.010.00 3005.10.1 impregnados ou recobertos de 38,24%
RS, SC, SE e TO 7%)
substâncias farmacêuticas - Lista
Positiva
Prot. ICMS 105/09: 48,36% (Alíq.
BA e SP 12%)

136
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Conv. ICMS 234/17 - 55,71% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
Curativos (pensos) adesivos e outros
MA, MS, MT, PA, PB,
artigos com uma camada adesiva,
PE, PI, PR, RJ, RN, 50,84% (Alíq.
9.10.113.010.01 3005.10.1 impregnados ou recobertos de 33%
RS, SC, SE e TO 7%)
substâncias farmacêuticas - Lista
Negativa
Prot. ICMS 105/09: 42,73% (Alíq.
BA e SP 12%)

Conv. ICMS 234/17 - 65,52% (Alíq.


Algodão, atadura, esparadrapo, gazes,
AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
pensos, sinapismos, e outros,
MA, MS, MT, PA, PB,
acondicionados para venda a retalho
PE, PI, PR, RJ, RN, 60,35% (Alíq.
9.11 13.011.00 3005 para usos medicinais, cirúrgicos ou 41,38%
RS, SC, SE e TO 7%)
dentários, não impregnados ou
recobertos de substâncias
Prot. ICMS 105/09: 51,72% (Alíq.
farmacêuticas - Lista Neutra
BA e SP 12%)

Conv. ICMS 234/17 - 65,52% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
4015.11
Luvas cirúrgicas e luvas de PE, PI, RJ, SC, SE e 60,35% (Alíq.
9.12 13.012.00 41,38%
procedimento - neutra TO 7%)
4015.19

Prot. ICMS 105/09: 51,72% (Alíq.


BA e SP 12%)

65,52% (Alíq.
4%)
Conv. ICMS 234/17 -
AC, AL, AP, BA, ES,
60,35% (Alíq.
9.13 13.013.00 4014.1 Preservativo - neutra MA, MS, MT, PA, PB, 41,38%
7%)
PE, PI, RS, SC, SE e
TO
51,72% (Alíq.
12%)

Conv. ICMS 234/17 - 65,52% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
PE, PI, PR, RJ, RN, 60,35% (Alíq.
9.14 13.014.00 9018.31 Seringas, mesmo com agulhas - neutra 41,38%
RS, SC, SE e TO 7%)

Prot. ICMS 105/09: 51,72% (Alíq.


BA e SP 12%)

137
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Conv. ICMS 234/17 - 65,52% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
PE, PI, PR, RJ, RN, 60,35% (Alíq.
9.15 13.015.00 9018.32.1 Agulhas para seringas - neutra 41,38%
RS, SC, SE e TO 7%)

Prot. ICMS 105/09: 51,72% (Alíq.


BA e SP 12%)

Conv. ICMS 234/17 - 65,52% (Alíq.


AC, AL, AP, BA, ES, 4%)
MA, MS, MT, PA, PB,
3926.90.9
Contraceptivos (dispositivos PE, PI, PR, RJ, RN, 60,35% (Alíq.
9.16 13.016.00
intrauterinos - DIU) - neutra RS, SC, SE e TO 7%)
9018.90.99

Prot. ICMS 105/09: 51,72% (Alíq.


BA e SP 12%)

(...) Vide anexo

Art. 2° Este Decreto entra em vigor em 1° de janeiro de 2019.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de dezembro de 2018.

DECRETO N° 18.801, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 21.12.2018)

Altera o Decreto n° 13.780, de 16 de março de 2012, que regulamenta o Imposto sobre Operações
Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicações - ICMS, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista os Convênios


ICMS 20/15, 24/16,203/17, 60/18, 61/18 e 67/18,

DECRETA

Art. 1° Os dispositivos do Regulamento do ICMS, Decreto n° 13.780, de 16 de março de 2012, a seguir


indicados, passam a vigorar com as seguintes redações:

I - o inciso XIX do caput do art. 27:

138
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

“XIX - na hipótese de o contribuinte não apresentar a Escrituração Fiscal Digital - EFD no prazo
regulamentar ou de forma reiterada apresentar com declaração falsa ou com omissão de
informação;” (NR);

II - o § 2° do art. 83:

“§ 2° São obrigados à emissão de NF-e os sujeitos passivos inscritos no Cadastro de Contribuintes do


ICMS.” (NR);

III - o § 4° do art. 83:

“§ 4° A obrigatoriedade de emissão de NF-e não se aplica no fornecimento de energia elétrica.” (NR);

IV - o caput e o § 1° do art. 249:

“art. 249 - O contribuinte obrigado à EFD deve observar o Ajuste SINIEF 02/09 e as especificações
técnicas do leiaute do arquivo digital previsto no Ato COTEPE/ICMS n° 44/18 e no Guia Prático da
EFD-ICMS/IPI.

§ 1° Todos os registros são obrigatórios e devem ser apresentados sempre que existir a informação,
exceto os registros B020, B025, B030, B035, B350, B420, B440, B460, B470, B500, B510, C116, C130,
C177, C191, C197, C350, C370, C390, C410, C460, C470, C800, C850, C860, C890, D197, D360, E115,
1700, 1710, 1900, 1910, 1920, 1921, 1922, 1923, 1925, 1926, 1960, 1970, 1975 e 1980.” (NR);

V - o inciso LII do caput do art. 268, mantida a redação de suas alíneas:

“LII - na operação de saída interna de mercadoria relacionada aos códigos de atividades econômicas
a seguir indicados, destinada a contribuinte do ICMS inscrito no CAD-ICMS do Estado da Bahia,
realizada por estabelecimento industrial situado neste Estado, desde que por ele produzida, de
forma que a carga tributária incidente corresponda a 12% (doze por cento), exceto em relação à base
de cálculo do ICMS quando devido por substituição tributária:” (NR);

VI - o inciso III do § 10 do art. 289:

“III - medicamentos, exceto em relação aos medicamentos que possuam preço único ou máximo
estabelecido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), cujo valor será a
base de cálculo da substituição tributária, nos termos do § 2°do art. 23 da Lei n° 7.014, de 04 de
dezembro de 1996;” (NR);

VII - o § 21 do art. 289:

“§ 21 - De acordo com os Protocolos ICMS 41/08 e 97/10, nas saídas interestaduais de peças, partes,
componentes, acessórios e demais produtos listados no Anexo Único dos referidos protocolos,
realizadas de estabelecimento de fabricante de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas ou
rodoviários, cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade, com
139
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

destino a estabelecimento localizado na Bahia, deverá ser adotada a MVA-ST original na definição da
base de cálculo da antecipação tributária quando o destinatário estiver autorizado pelo titular da
inspetoria fazendária de seu domicílio fiscal.” (NR);

VIII - o inciso I do art. 300:

“I - da parcela do imposto retido ou antecipado, correspondente à operação de saída subsequente da


mesma mercadoria que vier a realizar com isenção ou amparada por não-incidência;” (NR);

IX - o art. 303:

“Art. 303 - O valor do imposto anteriormente antecipado, passível de ressarcimento em função das
situações a seguir, desde que o crédito não possa ser absorvido em outras operações, poderá ser
utilizado para deduzir o imposto devido por antecipação tributária, na forma e condições
estabelecidas em regime especial:

I - devolução;

II - saída com isenção;

III - saída interestadual subsequente.” (NR);

X - o § 1° do art. 399:

“§ 1° Nas operações a que se refere o caput deste artigo a Petrobras terá o prazo de até 24 (vinte e
quatro) horas contadas a partir da saída do navio, para emissão da nota fiscal correspondente ao
carregamento, devendo o transporte inicial do produto ser acompanhado pelo documento previsto
no Anexo único do Convênio ICMS 05/09.” (NR);

XI - o § 3° do art. 407, efeitos a partir de 29/03/18:

“§ 3° O estabelecimento remetente manterá em arquivo, pelo prazo de 05 (cinco) anos, à disposição


do fisco, os documentos que comprovem a efetiva exportação pelo estabelecimento destinatário-
exportador.” (NR);

XII - o título do Capítulo XXXVIII (Conv. ICMS 67/18):

“Das operações de venda de veículo autopropulsado realizada por pessoa física que explore a
atividade de produtor agropecuário ou por qualquer pessoa jurídica” (NR);

XIII - o caput do art. 426 (Conv. ICMS 67/18):

“Art. 426 - Na operação de venda de veículo autopropulsado, realizada por pessoa física que explore
a atividade de produtor agropecuário ou por qualquer pessoa jurídica, antes de 12 (doze) meses da
data da aquisição junto à montadora, deverá ser efetuado o recolhimento do ICMS em favor do
estado do domicilio do adquirente, nas condições estabelecidas neste capítulo (Conv. ICMS 64/06).
140
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Parágrafo único - Na hipótese de não observância dos procedimentos dispostos neste capítulo, o
DETRAN não poderá efetuar a transferência de veículo oriundo das pessoas indicadas no caput deste
artigo.” (NR);

XIV - os §§ 3° e 4° do art. 427 (Conv. ICMS 67/18):

“§ 3° O imposto apurado será recolhido em favor da unidade Federada do domicílio do adquirente,


pelo alienante, através de GNRE ou documento de arrecadação próprio do ente tributante, quando
localizado em Estado diverso do adquirente, e quando no mesmo Estado, através de documento
próprio de arrecadação do ente tributante.

§ 4° A falta de recolhimento pelo alienante não exclui a responsabilidade do adquirente pelo


pagamento do imposto que deverá fazê-lo através de documento de arrecadação do seu Estado, por
ocasião da transferência do veículo.” (NR);

XV - o caput do art. 428, mantida a redação de suas alíneas (Conv. ICMS 67/18):

“Art. 428 - Para os efeitos do disposto neste capítulo a montadora, quando da venda de veículo às
pessoas indicadas no art. 426, além do cumprimento das demais obrigações previstas na legislação,
deverá:” (NR);

XVI - o art. 430:

“Art. 430 - As pessoas indicadas no art. 426, adquirentes de veículos, nos termos deste capítulo,
quando procederem a venda deverão emitir nota fiscal em nome do adquirente, nos termos da
legislação vigente, constando no campo “Informações Complementares” a apuração do imposto na
forma do art. 427.” (NR);

XVII - o caput do art. 431 (Conv. ICMS 67/18):

“Art. 431 - Caso o alienante não disponha do documento fiscal próprio, as demonstrações de que
trata o art. 430 deverão ser feitas no documento utilizado na transação comercial de forma que
identifique o valor da base de cálculo, o débito do ICMS da operação e o de origem.” (NR);

XVIII - a seção III do capítulo XL (Conv. ICMS 60/18):

“Do Transporte de Encomendas Aéreas Internacionais

Art. 436 - Nas operações referentes à circulação de mercadorias ou bens objeto de remessas
expressas internacionais processadas por intermédio do “SISCOMEX REMESSA” e efetuadas por
empresas de transporte internacional expresso porta a porta (empresa de courier) deverão ser
observadas as disposições do Conv. ICMS 60/18.

Art. 436-A - O recolhimento do ICMS das importações processadas por intermédio do “SISCOMEX
REMESSA” será realizado para a unidade federada do destinatário da remessa por meio da Guia
141
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE ou Documento Estadual de Arrecadação,


individualizado para cada remessa, em nome do destinatário, com a respectiva identificação da
empresa de courier responsável pelo recolhimento, nos prazos previstos no referido acordo
interestadual.

Parágrafo único - O recolhimento do ICMS disposto no caput poderá ser realizado, em nome da
empresa de courier, para diversas remessas em um único documento de arrecadação.” (NR);

XIX - o caput do art. 485:

“Art. 485 - Considera-se empresa de construção civil aquela que se encontra inscrita em um dos
Códigos de Atividade Econômica - CNAE compreendidos nas classes das divisões 41 a 43.” (NR);

Art. 2° Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS, Decreto n° 13.780, de 16 de março de 2012,


os seguintes dispositivos:

I - o inciso IV ao caput do art. 209:

“IV - o contribuinte estiver obrigado a emitir Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica-NFC-e;” (NR);

II - os §§ 1° e 2° ao art. 209:

“§ 1° O cancelamento de ofício da autorização de uso do ECF, nos termos do inciso IV, dispensa o
contribuinte de requerer a cessação de uso do equipamento prevista no art. 207.

§ 2° A dispensa prevista no § 1° deste artigo não desobriga o usuário de gerar e conservar os arquivos
de que trata o inciso III doart. 5° da Portaria n° 299/12.” (NR);

III - os itens 5 e 6 à alínea “a” do inciso XXIX do art. 264:

“5 - esteja inscrito como segurado do Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS, na profissão de
taxista, ainda que na condição de taxista autônomo, taxista auxiliar de condutor autônomo ou taxista
locatário, conforme estabelece a Lei n° 12.468/11;

6 - apresente Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, quando profissional taxista


empregado” (NR);

IV - o inciso LXIII ao art. 264:

“LXIII - as operações com produtos industrializados de origem nacional, nas saídas para
comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus, exceto armas, munições, perfumes,
fumo, bebidas alcoólicas, automóveis de passageiros e açúcar de cana, observadas as condições e
critérios dispostos no Conv. ICMS 65/88, sendo que:

a) prevalecerá a isenção nas saídas dos referidos produtos com a destinação prevista neste inciso por
intermédio de estabelecimentos que operarem exclusivamente no comércio exterior, bem como de
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

armazéns alfandegados e entrepostos aduaneiros, desde que situados na Bahia, sendo que se
tornará exigível o imposto nos seguintes casos em que as mercadorias não forem entregues no
destino mencionado neste inciso, quando ocorrer a perda das mercadorias ou quando estas forem
reintroduzidas no mercado interno, salvo em caso de retorno ao estabelecimento de origem,
sujeitando-se o recolhimento, mesmo espontâneo, aos acréscimos legais, para cujo cálculo tomar-se-
á por base a data prevista para o recolhimento correspondente ao mês em que tiver sido realizada a
operação;

b) o contribuinte que pretender efetuar remessa de mercadorias para a Zona Franca de Manaus ou
outras áreas da Amazônia com o benefício de que cuida este inciso deverá observar ainda os
procedimentos previstos no Conv. ICMS 23, de 04 de abril de 2008.” (NR);

V - o inciso LXIV ao art. 264 (Conv. ICMS 61/18):

“LXIV - as operações internas relativas a aquisições de bens e mercadorias realizadas por Consórcios
Públicos de Saúde da Bahia, disciplinados pela Lei Estadual n° 13.374, de 22 de setembro de 2015,
nos termos da Lei Federal n° 11.107, de 6 de abril de 2005, observadas as condições previstas
no Conv. ICMS 61/18.” (NR);

VI - a alínea “f” ao inciso LXV do caput do art. 265:

“f) máquinas automáticas para processamento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou
ópticos, máquinas para registrar dados em suporte sob forma codificada e máquinas para
processamento desses dados, não especificadas nem compreendidas em outras posições, inclusive
computador de mesa (desktop), computador portátil (notebook e tablet) - NCM 8471;” (NR);

VII - o inciso CXIII ao caput do art. 265:

“CXIII - as prestações internas de serviços de transporte de carga (Conv. ICMS 04/04);” (NR);

VIII - as alíneas “d”, “e” e “f” ao inciso XXXIX do caput do art. 268 (Conv. ICMS 20/15):

“d) sistemas de medidas de apoio à guerra eletrônica para uso militar;

e) radares para uso militar;

f) centros de operações de artilharia antiaérea;” (NR);

IX - o inciso LX ao caput do art. 268 (Conv. ICMS 24/16):

“LX - nas saídas internas com biogás e biometano, de forma que a carga tributária incidente
corresponda a 12% (doze por cento) (Conv. ICMS 24/16).” (NR);

X - o art. 408-A (Conv. ICMS 203/17):

143
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

“Art. 408-A - Nas exportações de que tratam esta seção quando o despacho aduaneiro de exportação
for processado por meio de Declaração Única de Exportação (DU-E), nos termos da legislação federal,
o exportador deve informar na DU-E nos campos específicos:

I - a chave de acesso da(s) nota(s) fiscal(is) eletrônica(s) ou os dados relativos à Nota Fiscal
Formulário correspondentes à remessa com fim específico de exportação;

II - a quantidade na unidade de medida tributável do item efetivamente exportado.

Parágrafo único - Para fins fiscais nas operações de que trata o caput, considera-se não efetivada a
exportação a falta de registro do evento de averbação na nota fiscal eletrônica de remessa com fim
específico, após o prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da saída, observando-se no
que couber o disposto no art. 409.” (NR);

XI - o art. 481-A ao Capítulo XLVII:

“Art. 481-A - A empresa que pretender realizar atividades de intermediação e agenciamento de


serviços e negócios em geral em portal de compras na internet, CNAE 7490-1/04, tendo como base,
para armazenar e despachar mercadorias de terceiros, estabelecimento localizado neste Estado,
deverá obter, antes de iniciar suas atividades, inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS do
Estado da Bahia (CAD-ICMS) e regime especial para definição das condições de operação.” (NR);

XII - o inciso VII ao caput do art. 490-A:

“VII - nas operações com barita;” (NR);

Art. 3° Os dispositivos do Regulamento do Programa Estadual de Incentivo ao Esporte Amador do


Estado da Bahia, aprovado pelo Decreto n° 9.609, de 24 de outubro de 2005, a seguir indicados,
passam a vigorar com as seguintes redações:

I - o inciso XIII do art. 2°:

“XIII - ABATIMENTO: valor deduzido do ICMS a recolher relativo ao repasse, ao Proponente, dos
recursos de responsabilidade do Estado no projeto, de no máximo, 3% (três por cento) do imposto
devido em cada mês, que será descontado do total a recolher nos casos de tributação pelo regime
normal e ressarcido nos casos de regime de substituição ou antecipação tributária, num período
único ou em períodos sucessivos, até atingir o limite de 80% (oitenta por cento) do valor do projeto;”
(NR);

II - o caput do art. 14:

“Art. 14 - O Patrocinador que apoiar financeiramente projetos aprovados pela COMGER poderá
abater até o equivalente a 3% (três por cento) do valor do ICMS a recolher.” (NR).

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Art. 4° Ficam reajustados em 4,20% (quatro inteiros e vinte centésimos por cento), os valores das
taxas previstos nos Anexos I e IIda Lei n° 11.631, de 30 de dezembro de 2009, exceto o item
3 do Anexo I e o item 3 do Anexo II, nos termos do art. 10 da Lei n° 11.631, de 30 de dezembro de
2009, produzindo efeitos a partir de 01 de janeiro de 2019.

Art. 5° Os dispositivos do Regulamento do Programa Estadual de Incentivo ao Patrocínio Cultural -


FAZCULTURA, aprovado pelo Decreto n° 12.901, de 13 de maio de 2011, passam a vigorar com as
seguintes redações:

I - o inciso XV do art. 2°;

“XV - abatimento: valor que não pode exceder a 3% (três por cento) do imposto devido em cada
período, que será descontado do total a recolher num período único ou em períodos sucessivos até
atingir o limite máximo de 80% (oitenta por cento) do valor do projeto;” (NR);

II - o caput do art. 23:

“Art. 23 - Ao patrocinador que apoiar financeiramente projetos aprovados pela Comissão


Gerenciadora será concedido abatimento sobre o valor do ICMS a recolher, a cada período ou
períodos sucessivos, não podendo exceder ao limite de 3% (três por cento) do imposto devido em
cada período.” (NR).

Art. 6° O art. 1° do Decreto n° 18.431, de 04 de junho de 2018, passa a vigorar com a seguinte
redação:

“Art. 1° O produtor ou extrator rural, não constituído como pessoa jurídica, inscrito no Cadastro de
Contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações
de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações - ICMS, na condição de
Produtor Rural, poderá emitir Nota Fiscal Modelo 1 ou 1-A para registro de suas operações até
30.06.2019.” (NR).

Art. 7° Ficam revogadas as disposições em contrário e, em especial:

I - os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, Decreto n° 13.780, de 16 de março de 2012:

a) o inciso III do art. 67-B;

b) os arts. 259 a 262 e inciso II do art. 263;

c) o item 1.2 da alínea “c” do inciso LXVI do art. 265;

d) a alínea “d” do inciso I e o inciso VIII do art. 267;

e) o § 16 do art. 336;

f) as alíneas “e” e “o” do inciso II do art. 372;


145
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g) o § 4° do art. 374;

h) o inciso VII do art. 387;

i) o § 2° do art. 407;

j) o § 2° do art. 450;

II - o art. 5° do Decreto n° 8.250, de 08 de maio de 2002.

III - o Decreto n° 9.149, de 23 de julho de 2004;

IV - os arts. 3° e 4° do Regulamento do Programa Estadual de Incentivos à Inovação Tecnológica -


INOVATEC, aprovado pelo Decreto n° 10.456, de 17 de setembro de 2007;

V - Tornou-se sem efeito pelo Decreto n° 18.822/2018 (DOE de 28.12.2018), efeitos a partir de
28.12.2018 Redação Anterior

VI - o art. 7° do Decreto n° 15.352, de 08 de agosto de 2014.

Art. 8° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 01
de janeiro de 2019.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de dezembro de 2018.

DECRETO N° 1.760, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 27.12.2018)

Introduz alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 2.212, de 20 de março de


2014, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e

CONSIDERANDO a expansão da obrigatoriedade de uso da Escrituração Fiscal Digital - EFD,


alcançando universo maior de contribuintes;

CONSIDERANDO que a EFD permite a coleta de maior número de informações, tratadas nos
documentos fiscais emitidos pelo contribuinte;

CONSIDERANDO que a EFD contempla as informações prestadas na GIA-ICMS Eletrônica, de sorte


que esta, progressivamente, vem sendo substituída por aquela;

DECRETA:

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 1° A alínea c do inciso I e a alínea a do inciso II do § 2° do artigo 19 do Anexo IV do Regulamento


do ICMS, aprovado peloDecreto n° 2.212, de 20 de março de 2014, passa a vigorar com a redação
adiante assinalada, ficando ainda revogados ositens 1 e 2 da alínea a do inciso II do referido
parágrafo, como segue:

“Art. 19 (...)

(...)

§ 2° (...)

(...)

I - (...)

(...)

c) utilizar Escrituração Fiscal Digital - EFD, entregando, nos prazos assinalados, os arquivos
correspondentes a cada período;

(...)

II - (...)

a) da escrituração dos livros fiscais arrolados nos incisos do caput do artigo 437 das disposições
permanentes;

1) (revogado)

2) (revogado)

(...).”

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos em relação aos
fatos geradores ocorridos a partir de 1° de janeiro de 2019.

Art. 3° Revogam-se as disposições em contrário.

Palácio Paiaguás, em Cuiabá - MT, 27 de dezembro de 2018, 197° da Independência e 130° da


República.

DECRETO N° 1.761, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 27.12.2018)

147
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Altera o Decreto n° 704, de 23 de setembro de 2016, que regulamenta a Lei n° 10.433, de 20 de


setembro de 2016, que institui o Programa de Recuperação de Créditos do Estado de Mato Grosso -
Programa REFIS-MT - e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pelo artigo 66, inciso III, daConstituição Estadual, e

CONSIDERANDO a prerrogativa prevista no parágrafo único do artigo 11 da Lei n° 10.433, de 20 de


setembro de 2016;

DECRETA:

Art. 1° Fica alterado, passando a vigorar com a redação adiante assinalada, o caput do artigo
4° do Decreto n° 704, de 23 de setembro de 2016, que regulamenta a Lei n° 10.433, de 20 de
setembro de 2016, que institui o Programa de Recuperação de Créditos do Estado de Mato Grosso -
Programa REFIS-MT - e dá outras providências:

“Art. 4° A adesão aos benefícios do Programa REFIS-MT deverá ser expressa por meio de assinatura
de Termo de Confissão e Parcelamento de Débito, conforme modelo fornecido pelas respectivas
unidades gestoras, arroladas nos incisos do § 1° do artigo 1° deste regulamento, e implica o
reconhecimento irretratável e irrevogável dos débitos nele indicados, podendo ser formalizado até
28 de fevereiro de 2019.

(....).”

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.

Palácio Paiaguás, em Cuiabá - MT, 27 de dezembro de 2018, 197° da Independência e 130° da


República.

DECRETO N° 47.547, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 06.12.2018)

Altera o Regulamento do ICMS - RICMS -, aprovado pelo Decreto n° 43.080, de 13 de dezembro de


2002, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso
VII do art. 90 daConstituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei n° 6.763, de 26 de
dezembro de 1975,

DECRETA:

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 1° O § 10 do art. 66 do Regulamento do ICMS - RICMS -, aprovado pelo Decreto n° 43.080, de 13


de dezembro de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação, ficando o referido artigo acrescido
do § 10-A a seguir:

“Art. 66. (...)

§ 10. Na hipótese de restituição do valor do imposto pago a título de substituição tributária


correspondente a fato gerador presumido que não se realizou, nos termos dos incisos I e II do caput
do art. 23 da Parte 1 do Anexo XV, o contribuinte, quando for o caso, poderá se creditar do imposto
relativo à operação própria, desde que observado o disposto no art. 31-E da Parte 1do Anexo XV,
caso em que os lançamentos realizados não implicam o reconhecimento da legitimidade dos
créditos.

§ 10-A. Para fins do disposto no § 10, o contribuinte emitirá Nota Fiscal Eletrônica - NF-e - em seu
próprio nome contendo, nos campos próprios, as seguintes indicações, vedada qualquer indicação
no campo destinado ao destaque do imposto:

I - como natureza da operação: “Restituição de ICMS OP”;

II - como CFOP, o código 1.949;

III - no grupo “Dados do Produto”, uma linha contendo o valor a ser restituído a título de ICMS
operação própria;

IV - no campo “Informações Complementares” da nota fiscal:

a) a expressão: “Creditamento de ICMS OP - § 10-A do art. 66 do RICMS”;

b) o período de apuração do imposto ao qual a restituição se refere.”.

Art. 2° O item 6 da Parte 2 do Anexo VII do RICMS fica acrescido dos subitens
6.1.18A, 6.1.18B, 6.1.18C e 6.1.18D, com a seguinte redação:

“6 - (...)

6.1 - (...)

6.1.18A - Tipo 88STES - informações referentes a estoque de produtos sujeitos ao regime de


substituição tributária;

6.1.18B - Tipo 88STITNF - informações sobre itens das notas fiscais relativas à entrada de produtos
sujeitos ao regime de substituição tributária;

6.1.18C - Tipo 88EAN - informação do número do código de barras do produto;

149
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

6.1.18D - Tipo 88DV - informações sobre itens registrados em cupom fiscal relativos à entrada de
produtos em devolução ou troca;”.

Art. 3° Os subitens 25D.1.1, 25D.1.2, 25D.1.3, 25D.1.5, 25D.1.6 e 25D.1.7 do item 25 da Parte
2 do Anexo VII do RICMS passam a vigorar com a seguinte redação:

“25D. (...)

25D.1.1 - Registro obrigatório para todas as mercadorias submetidas ao regime de substituição


tributária. Será gerado mensalmente pelo contribuinte que promova operações com mercadorias
submetidas ao regime de substituição tributária e mantido à disposição do Fisco. O registro será
transmitido até o dia vinte e cinco do mês subsequente sempre que houver valor a restituir ou a
complementar, bem como nas demais hipóteses que a legislação determinar;

25D.1.2 - Será gerado um registro para cada tipo de mercadoria submetida ao regime de substituição
tributária constante do estoque, codificando de acordo com o sistema de controle de
estoque/emissão de nota fiscal utilizado pelo contribuinte;

25D.1.3 - Campo 4 - Informar a data do último dia do mês anterior aos fatos geradores que
ensejaram a restituição, a complementação e/ou o pagamento;

(...)

25D.1.5 - Campo 6 - Informar a quantidade do produto em estoque no último dia do mês anterior aos
fatos geradores que ensejaram a restituição, a complementação e/ou o pagamento, utilizando a
unidade de medida constante da tabela de produtos/serviços, conforme registro tipo 75 do
SINTEGRA ou o registro 0200 do Bloco 0 da Escrituração Fiscal Digital - EFD;

25D.1.6 - Campo 7 - Preencher com o valor do ICMS devido por substituição tributária - ICMS ST -
relativo à aquisição dos produtos em estoque. Apurar o valor do ICMS ST correspondente às últimas
entradas considerando a data do estoque indicada no Campo 4, até a quantidade informada no
Campo 6. No caso de aquisição de contribuinte substituído ou de contribuinte que tenha apurado o
imposto devido a título de substituição tributária por ocasião da entrada da mercadoria em território
mineiro ou no estabelecimento, este valor fica limitado ao valor do reembolso, calculado nos termos
do § 1° do art. 37 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS;

25D.1.7 - Campo 8 - Preencher com o valor do ICMS da operação própria a que o informante teria
direito ao crédito, relativo à aquisição dos produtos em estoque, caso a mercadoria não estivesse
sujeita ao regime de substituição tributária. Apurar o valor do ICMS operação própria
correspondente às últimas entradas considerando a data do estoque indicada no Campo 4, até a
quantidade informada no Campo 6.”.

Art. 4° O item 25E e os subitens


25E.1.1, 25E.1.2, 25E.1.3, 25E.1.10, 25E.1.11, 25E.1.15, 25E.1.16 e 25E.1.17, todos da Parte
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2 do Anexo VII do RICMS, passam a vigorar com a seguinte redação, ficando o referido item acrescido
do subitem 25E.1.19 a seguir:

“25E - REGISTRO “88STITNF” - Informações sobre Itens das Notas Fiscais Relativas à Entrada de
Produtos Sujeitos ao Regime de Substituição Tributária.

(...) (...) (...) (...) (...) (...) (...)

(...) (...) (...) (...) (...) (...) (...)

20 Chave da NF-e Chave da NF-e 44 194 237 N

(...)

25E.1.1 - Registro obrigatório para todas as mercadorias submetidas ao regime de substituição


tributária. Será gerado mensalmente pelo contribuinte que promova operações com mercadorias
submetidas ao regime da substituição tributária e mantido à disposição do Fisco. O registro será
transmitido até o dia vinte e cinco do mês subsequente sempre que houver valor a restituir ou a
complementar, bem como nas demais hipóteses que a legislação determinar;

25E.1.2 - Será gerado um registro para cada item da nota fiscal relativa à entrada da mercadoria
submetida ao regime de substituição tributária. Caso haja estoque inicial declarado no Registro
88STES, informar este registro para os documentos fiscais que acobertaram as últimas entradas, até
a quantidade de mercadorias existente no estoque inicial;

25E.1.3 - Informar todas as entradas da mercadoria submetida ao regime de substituição tributária


do período;

(...)

25E.1.10 - Campo 11 - Informar a codificação utilizada no sistema de controle de estoque/emissão de


nota fiscal do contribuinte, listando esta codificação e os demais dados do produto/mercadoria por
meio do registro tipo 75 do SINTEGRA ou do registro 0200 do Bloco 0 da EFD;

25E.1.11 - Campo 12 - Informar a quantidade do produto utilizando a unidade de medida constante


da tabela de produtos/serviços, informada no registro tipo 75 do SINTEGRA ou no registro 0200 do
Bloco 0 da EFD;

(...)

25E.1.15 - Campo 16 - Informar o valor da base de cálculo do ICMS ST por item. Para obtenção da
base de cálculo do ICMS ST deverão ser incluídos os valores de todas as despesas necessárias para a
colocação do produto no estabelecimento destinatário, acrescido do IPI, quando for o caso;

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

25E.1.16 - Campo 17 - Informar a alíquota interna estabelecida para a mercadoria, observado,


quando for o caso, o adicional de alíquota para os fins do disposto no § 1° do art. 82 do Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição da República - ADCT;

25E.1.17 - Campo 18 - Informar a alíquota do ICMS estabelecida para a mercadoria no art. 42 deste
regulamento incidente na operação própria (nota fiscal de entrada);

(...)

25E.1.19 - Campo 20 - Informar a chave de acesso da NF-e de entrada.”.

Art. 5° O parágrafo único do art. 22 e os arts. 25, 27, 28, 29, 30 e 31, todos da Parte 1 do Anexo XV do
RICMS, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 22. (...)

Parágrafo único. Nos casos em que o fato gerador se realizar em montante inferior ao valor da base
de cálculo presumida, o contribuinte deverá observar a Subseção IV-A desta seção.

(...)

Art. 25. Para os efeitos de restituição, o contribuinte deverá observar o disposto no art. 31-E desta
parte.

(...)

Art. 27. Na hipótese de restituição mediante ressarcimento junto a sujeito passivo por substituição, o
contribuinte emitirá NF-e tendo aquele como destinatário e a apresentará à Delegacia Fiscal a que
estiver circunscrito para autorização de ressarcimento, que será exarada na própria nota fiscal ou no
respectivo DANFE.

§ 1° A nota fiscal de que trata o caput conterá, nos campos próprios, as seguintes indicações, vedada
qualquer indicação no campo destinado ao destaque do imposto:

I - nome, endereço e números de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado e no


CNPJ do sujeito passivo por substituição;

II - como natureza da operação: “Ressarcimento de ICMS”;

III - como CFOP, o código 5.603 ou 6.603, conforme o caso;

IV - no grupo “Dados do Produto”, uma linha contendo o valor a ser restituído a título de ICMS ST e,
quando for o caso, outra linha contendo o valor a ser restituído a título de adicional de alíquota
devido ao Fundo de Erradicação da Miséria - FEM;

V - no campo “Informações Complementares” da nota fiscal:

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a) a expressão: “Ressarcimento de ICMS/ST - art. 27 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS”;

b) o período de apuração do imposto ao qual a restituição se refere.

§ 2° O documento fiscal de que trata este artigo, após a autorização de ressarcimento, será
escriturado pelo contribuinte usuário da EFD conforme manual publicado em resolução do Secretário
de Estado de Fazenda.

Art. 28. Na hipótese de restituição mediante abatimento de imposto devido pelo contribuinte a título
de substituição tributária, o contribuinte emitirá NF-e em seu próprio nome.

§ 1° A nota fiscal de que trata o caput deverá conter, nos campos próprios, as seguintes indicações,
vedada qualquer indicação no campo destinado ao destaque do imposto:

I - como natureza da operação: “Restituição de ICMS/ST - Abatimento”;

II - como CFOP, o código 1.603;

III - no grupo “Dados do Produto”, uma linha contendo o valor a ser restituído a título de ICMS ST e,
quando for o caso, outra linha contendo o valor a ser restituído a título de adicional de alíquota
devido ao FEM;

IV - no campo “Informações Complementares” da nota fiscal:

a) a expressão: “Restituição de ICMS/ST- art. 28 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS”;

b) o período de apuração do imposto ao qual a restituição se refere.

§ 2° O documento fiscal de que trata este artigo será escriturado pelo contribuinte usuário da EFD
conforme manual publicado em resolução do Secretário de Estado de Fazenda.

Art. 29. Na hipótese de restituição mediante creditamento na escrita fiscal, o contribuinte emitirá NF-
e em seu próprio nome.

§ 1° A nota fiscal de que trata o caput deverá conter, nos campos próprios, as seguintes indicações,
vedada qualquer indicação no campo destinado ao destaque do imposto:

I - como natureza da operação: “Restituição de ICMS/ST - Creditamento”;

II - como CFOP, o código 1.603;

III - no grupo “Dados do Produto”, uma linha contendo o valor a ser restituído a título de ICMS ST e,
quando for o caso, outra linha contendo o valor a ser restituído a título de adicional de alíquota
devido ao FEM;

IV - no campo “Informações Complementares” da nota fiscal:

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

a) a expressão: “Restituição de ICMS/ST - art. 29 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS”;

b) o período de apuração do imposto ao qual a restituição se refere.

§ 2° O documento fiscal de que trata este artigo será escriturado pelo contribuinte usuário da EFD
conforme manual publicado em resolução do Secretário de Estado de Fazenda.

Art. 30. Em se tratando de restituição por motivo de saída da mercadoria submetida ao regime de
substituição tributária para outra unidade da Federação, no prazo de trinta dias, contados da entrega
dos arquivos de que trata o art. 31-E desta parte, deverá o contribuinte apresentar cópia da Guia
Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais ou outro documento de arrecadação admitido,
relativamente ao imposto retido ou recolhido em favor da unidade da Federação destinatária, se for
o caso.

Parágrafo único. Para efeitos da restituição do ICMS ST:

I - na modalidade ressarcimento, é vedado visar documento fiscal para o contribuinte que deixar de
cumprir a obrigação prevista neste artigo, até sua regularização;

II - nas demais modalidades, poderá ser estornado o valor lançado a título de restituição na hipótese
de descumprimento do disposto no caput.

Art. 31. O visto no documento fiscal emitido para fins de restituição do imposto na modalidade
ressarcimento não implica o reconhecimento da legitimidade dos créditos nem homologa os
lançamentos efetuados pelo contribuinte.

Parágrafo único. Os lançamentos realizados a título de restituição de ICMS ST nas modalidades


abatimento e creditamento não implicam o reconhecimento da legitimidade dos créditos.”.

Art. 6° A Seção II do Capítulo III do Título I da Parte 1 do Anexo XV do RICMS fica acrescida
da Subseção IV-A, com a seguinte redação:

“Subseção IV-A
Da Complementação e da Restituição do ICMS Devido por Substituição Tributária em Razão da não
Definitividade da Base de Cálculo Presumida

Art. 31-A. O contribuinte substituído deverá recolher o valor relativo à complementação do ICMS ST
quando promover operação interna de circulação de mercadoria a consumidor final em montante
superior à base de cálculo presumida utilizada para o cálculo do ICMS ST da mesma mercadoria,
observado o disposto nesta subseção.

Parágrafo único. A complementação do ICMS ST de que trata o caput também é devida pelo
contribuinte substituído na saída de mercadoria para outra unidade da federação promovida por
microempresa ou empresa de pequeno porte quando destinada a consumidor final não contribuinte.

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Art. 31-B. O valor do imposto referente à complementação do ICMS ST corresponderá à aplicação da


alíquota estabelecida para as operações internas sobre a diferença entre o valor da mercadoria em
operação destinada a consumidor final e o valor da base de cálculo presumida do ICMS ST da mesma
mercadoria constante do documento fiscal que acobertou sua entrada, relativamente ao disposto no
art. 31-A desta parte.

§ 1° Nas hipóteses em que não for possível estabelecer a correspondência entre a mercadoria que
ensejou a complementação e sua respectiva base de cálculo presumida do ICMS ST, deverá ser
utilizado o valor médio ponderado da base de cálculo do ICMS ST apurada com fundamento nos
documentos fiscais que acobertaram as últimas entradas até a quantidade de mercadorias existente
em estoque, na data da respectiva operação destinada a consumidor final.

§ 2° Nos casos em que houver redução da base de cálculo para a mercadoria em operação interna a
consumidor final, o percentual de redução deverá ser aplicado sobre o valor da mercadoria nessa
operação, para fins do confronto de que trata o caput.

§ 3° Na hipótese em que a mercadoria estiver sujeita ao adicional de alíquota para os fins do disposto
no § 1° do art. 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição da República -
ADCT - devido ao FEM, o valor do referido adicional corresponderá a dois pontos percentuais da
diferença apurada nos termos deste artigo.

Art. 31-C. Nos casos em que o fato gerador se realizar por um valor inferior ao da base de cálculo
presumida do ICMS ST, o contribuinte que houver praticado a operação interna de circulação da
mercadoria a consumidor final fará jus à restituição, observado o disposto nesta subseção.

§ 1° Somente fará jus à restituição a que se refere o caput, o contribuinte que não tiver realizado o
repasse do valor do imposto pleiteado no preço da mercadoria ou, no caso de tê-lo feito, estar
expressamente autorizado a recebê-lo por quem o suportou, caso em que os documentos
comprobatórios deverão ser mantidos à disposição do Fisco.

§ 2° Para fins de cálculo da restituição de que trata o caput, quando as notas fiscais que acobertaram
as entradas das mercadorias tiverem sido emitidas por contribuintes substituídos sem a observância
do disposto na alínea “a” do inciso II do caput do art. 37 desta parte, o Fisco poderá utilizar o menor
valor de base de cálculo do ICMS ST informado no registro “88STITNF” ou nos campos do Grupo
relativo ao Código de Situação Tributária - CST - 60 ou Código de Situação Tributária da Operação no
Simples Nacional - CSOSN - 500.

§ 3° A restituição do ICMS ST de que trata o caput também é devida ao contribuinte substituído na


saída de mercadoria para outra unidade da federação promovida por microempresa ou empresa de
pequeno porte quando destinada a consumidor final não contribuinte.

Art. 31-D. A restituição de que trata o art. 31-C corresponderá à aplicação da alíquota estabelecida
para as operações internas sobre o montante relativo à diferença entre o valor da base de cálculo

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

presumida do ICMS ST da mercadoria constante do documento fiscal que acobertou sua entrada e o
valor da mesma mercadoria em operação interna destinada a consumidor final, limitada ao valor do
ICMS ST constante da nota fiscal de entrada.

§ 1° Nas hipóteses em que não for possível estabelecer a correspondência entre a mercadoria que
ensejou a restituição e sua respectiva base de cálculo presumida do ICMS ST, deverá ser utilizado o
valor médio ponderado da base de cálculo do ICMS ST apurado com fundamento nos documentos
fiscais que acobertaram as últimas entradas até a quantidade de mercadorias existente em estoque,
na data da respectiva operação destinada a consumidor final, limitado ao valor unitário médio do
ICMS ST relativo ao estoque.

§ 2° Nos casos em que houver redução da base de cálculo para a mercadoria em operação interna a
consumidor final, o percentual de redução deverá ser aplicado sobre o valor da mercadoria nessa
operação, para fins do confronto de que trata o caput.

§ 3° Em se tratando de mercadoria sujeita ao adicional de alíquota devido ao FEM, o valor do


referido adicional corresponderá a dois pontos percentuais da diferença apurada nos termos deste
artigo.

§ 4° O valor apurado nos termos do caput ou dos §§ 1° e 2° será restituído por meio do abatimento
do imposto devido pelo próprio contribuinte a título de substituição tributária, observadas as
condições estabelecidas nesta subseção.

§ 5° O valor de que trata o § 3° somente poderá ser restituído por meio do abatimento do imposto
devido pelo próprio contribuinte a título de substituição tributária relativo ao adicional de alíquota
devido ao FEM.

Art. 31-E. O contribuinte que comercializar mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
fica obrigado a gerar e manter à disposição do Fisco arquivo eletrônico contendo os registros “10”,
“11”, “88STES”, “88STITNF” e “90” de todas as mercadorias submetidas ao referido regime,
observado o disposto na Parte 2 do Anexo VII, bem como arquivo digital conforme leiaute publicado
em Portaria do Subsecretário da Receita Estadual - SRE.

§ 1° Os arquivos de que trata o caput deverão ser transmitidos à Secretaria de Estado de Fazenda, via
internet, sempre que houver valores a restituir ou a complementar, até o dia vinte e cinco do mês
subsequente ao período de referência.

§ 2° Nos casos em que houver valores a restituir, o contribuinte também deverá transmitir os
arquivos mencionados no caput relativos aos períodos anteriores até a data do último inventário ou
de início das atividades, ressalvados os arquivos já transmitidos.

§ 3° Os arquivos de que trata o caput deverão refletir de forma fidedigna as informações constantes
dos documentos fiscais, caso em que o contribuinte deverá verificar a consistência dos arquivos e a

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

veracidade das informações neles contidas, sob pena de serem exigidos os valores indevidamente
lançados a título de restituição.

Art. 31-F. O contribuinte emitirá, ao final do período de referência, NF-e em seu nome contendo, nos
campos próprios, as seguintes indicações, vedada qualquer indicação no campo destinado ao
destaque do imposto:

I - nos casos em que houver valores a restituir:

a) como natureza da operação: “Restituição de ICMS ST - Aspecto quantitativo”;

b) como CFOP, o código 1.603;

c) no grupo “Dados do Produto”, uma linha contendo o valor a ser restituído a título de ICMS ST e,
quando for o caso, outra linha contendo o valor a ser restituído a título de adicional de alíquota
devido ao FEM;

d) no campo “Informações Complementares” da nota fiscal, o período de apuração do imposto ao


qual a restituição se refere;

II - nos casos em que houver valores a complementar:

a) como natureza da operação: “Complemento de ICMS ST - Aspecto quantitativo”;

b) como CFOP, o código 5.949;

c) no grupo “Dados do Produto”, uma linha contendo o valor a ser complementado a título de ICMS
ST e, quando for o caso, outra linha contendo o valor a ser complementado a título de adicional de
alíquota devido ao FEM;

d) no campo “Informações Complementares” da nota fiscal, o período de apuração do imposto ao


qual a complementação se refere.

§ 1° Na hipótese em que houver valores a restituir e a complementar, o contribuinte deverá emitir


notas fiscais distintas.

§ 2° O contribuinte usuário da EFD deve escriturar a NF-e de que trata o caput conforme manual
publicado em resolução do Secretário de Estado de Fazenda.

§ 3° O documento fiscal de que trata o inciso I do caput será lançado pelo emitente, da seguinte
forma:

I - se o emitente utilizar o regime normal de apuração do ICMS:

a) no campo 80 (Devolução/Outros Créditos) da Declaração de Apuração e Informação do ICMS,


modelo 1 - DAPI 1 - o valor do ICMS ST a ser restituído; e

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b) deduzir do valor contido no campo 82.2 (Fundo de Errad. Da Miséria a recolher) da DAPI 1 a
quantia a ser restituída a título de adicional de alíquota devido ao FEM, quando for o caso;

II - se o emitente apurar o ICMS pelo regime do Simples Nacional, deduzir do valor contido no campo
“ICMS ST Operações Subsequentes” do quadro “ST Substituto Tributário” da Declaração de
Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação - DeSTDA - a quantia a ser restituída a
título de ICMS ST e de adicional de alíquota devido ao FEM, quando for o caso.

§ 4° O documento fiscal de que trata o inciso II do caput será lançado pelo emitente, da seguinte
forma:

I - se o emitente utilizar o regime normal de apuração do ICMS:

a) no campo 77.1 (Outros Débitos) da DAPI 1, deverá ser indicado o valor total do documento fiscal
de que trata o inciso II do caput;

b) no campo 82.1 (Estorno devido ao FEM) da DAPI 1, deverá ser indicado o valor relativo ao
adicional de alíquota devido ao FEM a ser complementado, quando for o caso;

II - se o emitente apurar o ICMS pelo regime do Simples Nacional, no campo “ICMS ST Operações
Subsequentes” do quadro “ST Substituto Tributário” da DeSTDA, deverá ser indicado o valor total do
documento fiscal de que trata o inciso II do caput.

§ 5° Os lançamentos realizados a título de restituição ou de complementação do ICMS ST não


implicam o reconhecimento da legitimidade dos créditos ou débitos.

Art. 31-G. O montante do imposto a ser restituído ou a ser complementado, ambos em relação à não
ocorrência do fato gerador quanto ao aspecto quantitativo, será obtido por meio do confronto entre
o somatório dos valores a restituir e a complementar apurados no período, conforme lançamentos
previstos nos §§3° e 4° do art. 31-F.

Art. 31-H. Na hipótese de apuração de saldo devedor de ICMS ST no período, o contribuinte deverá
efetuar o recolhimento do valor devido utilizando os códigos de receita 220-4 ou 221-2:

I - até o dia nove do mês subsequente ao da apuração, se utilizar o regime normal de apuração do
imposto;

II - até o dia dois do segundo mês subsequente ao da apuração, se for optante pelo Simples Nacional,
nos termos do inciso XVI do art. 222 deste regulamento.

Parágrafo único. Na situação em que for apurado saldo devedor de adicional de alíquota devido ao
FEM no período, o contribuinte deverá efetuar o recolhimento do valor devido por meio do código
de receita 305-3.

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Art. 31-I. Na hipótese de apuração de saldo credor de ICMS ST no período, o referido saldo poderá
ser utilizado nos períodos subsequentes.”.

Art. 7° Na hipótese de pedidos de restituição relativos a fatos geradores ocorridos até 28 de fevereiro
de 2019, com fundamento no art. 23 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS, deverão ser observados os
procedimentos vigentes nesta data.

Art. 8° No exercício de 2019, a transmissão dos arquivos relativos a períodos anteriores, de que trata
o § 2° do art. 31-E daParte 1 do Anexo XV do RICMS, deverá retroagir até 1° de março de 2019,
ressalvados os arquivos já entregues.

Art. 9° O disposto neste decreto aplica-se em relação aos fatos geradores que ensejarem a
restituição ou a complementação ocorridos a partir de 1° de março de 2019, ressalvado o disposto
no art. 10.

Art. 10 - Ficam revogados:

I - o § 4° do art. 23 e o art. 26, ambos da Parte 1 do Anexo XV do Regulamento do ICMS - RICMS;

II - o Decreto n° 47.530, de 12 de novembro de 2018.

Art. 11 - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:

I - a partir de 13 de novembro de 2018, relativamente ao disposto no inciso II do art. 10 deste


decreto;

II - a partir de 1° de março de 2019, relativamente aos demais dispositivos.

Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 5 de dezembro de 2018; 230° da Inconfidência Mineira
e 197° da Independência do Brasil.

DECRETO N° 47.582, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 29.12.2018)

Altera o Regulamento do ICMS - RICMS -, aprovado pelo Decreto n° 43.080, de 13 de dezembro de


2002.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso
VII do art. 90 da Constituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei n° 6.763, de 26 de
dezembro de 1975, no Ato COTEPE/ICMS 46, de 14 de setembro de 2018, e no Convênio ICMS 96/18,
de 28 de setembro de 2018,

DECRETA:

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Art. 1° O § 16 do art. 85 do Regulamento do ICMS - RICMS -, aprovado pelo Decreto n° 43.080, de 13


de dezembro de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 85. (...)

§ 16. O disposto na alínea “j” do inciso IV do caput não se aplica à saída promovida por contribuinte
listado no Ato COTEPE/ICMS 26, de 27 de outubro de 2016, credenciado neste Estado nos termos dos
§§ 17 e 18.”.

Art. 2° A Parte 1 do Anexo I do RICMS fica acrescido do item 224, com a seguinte redação:

Saída, em operação interna, do medicamento Spinraza (Nusinersena)


224 injection 12mg/5ml, classificado no código 3004.90.79 da NBM/SH,
destinado a tratamento da Atrofia Muscular Espinal - AME.

O benefício previsto neste item fica condicionado a que o medicamento


224.1 tenha autorização para importação concedida pela Agência Nacional de
Vigilância Sanitária - ANVISA.
Indeterminada
Para aplicação do benefício previsto neste item, o contribuinte deverá
deduzir o valor correspondente à isenção do ICMS do preço do respectivo
224.2
produto, demonstrando expressamente essa dedução no documento fiscal
que acobertar a operação.

Fica dispensado o estorno do crédito na saída da mercadoria beneficiada


224.3
com a isenção prevista neste item.

”.

Art. 3° Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019, relativamente ao seu art. 2°.

Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 28 de dezembro de 2018; 230° da Inconfidência


Mineira e 197° da Independência do Brasil.

DECRETO N° 47.594, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 29.12.2018)

Altera o Regulamento do ICMS - RICMS -, aprovado pelo Decreto n° 43.080, de 13 de dezembro de


2002.

160
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso
VII do art. 90 da Constituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei n° 6.763, de 26 de
dezembro de 1975, e no Convênio ICMS 142/18, de 14 de dezembro de 2018,

DECRETA:

Art. 1° O art. 12-A da Parte 1 do Anexo XV do Regulamento do ICMS - RICMS -, aprovado


pelo Decreto n° 43.080, de 13 de dezembro de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 12-A. As mercadorias passíveis de sujeição ao regime de substituição tributária relativo às


operações subsequentes são todas as mercadorias relacionadas na Parte 2 deste anexo, nos termos
do Convênio ICMS 142, de 14 de dezembro de 2018.”.

Art. 2° O § 4° do art. 18-A da Parte 1 do Anexo XV do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 18-A. (...)

§ 4° O contribuinte que atender as condições previstas nos incisos I a III do caput e desejar que as
mercadorias que fabrica, devidamente listadas na Parte 3 deste anexo, não se subsumam ao regime
de substituição tributária, deverá solicitar seu credenciamento a esta Secretaria mediante a
protocolização do formulário, previsto no Anexo XXVIII do Convênio ICMS 142, de 14 de dezembro de
2018, devidamente preenchido, na Administração Fazendária de sua circunscrição.”.

Art. 3° O item 3 da alínea “b” do inciso I do caput, a alínea “b” do inciso I e a alínea “a” do inciso II,
ambos do § 4°, todos do art. 19da Parte 1 do Anexo XV do RICMS, passam a vigorar com a seguinte
redação:

“Art. 19. (...)

I - (...)

b) (...)

3 - o preço praticado pelo remetente acrescido dos valores correspondentes a descontos concedidos,
inclusive o incondicional, frete, seguro, impostos, contribuições, royalties relativos a franquia e de
outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da
aplicação sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado - MVA -
estabelecido para a mercadoria submetida ao regime de substituição tributária relacionada na Parte
2 deste anexo e observado o disposto nos §§ 5° a 8°;

(...)

§ 4° (...)

I - (...)

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b) o preço de venda da mercadoria submetida ao regime de substituição tributária no varejo, incluído


o frete, seguro e demais despesas cobradas do adquirente;

(...)

II - (...)

a) o preço de venda da mercadoria submetida ao regime de substituição tributária no


estabelecimento industrial, importador ou atacadista, incluído o Imposto sobre Produtos
Industrializados - IPI -, o frete, o seguro e as demais despesas cobradas do destinatário, excluído o
valor do ICMS relativo à substituição tributária;”.

Art. 4° A alínea “b” do inciso II do caput do art. 20 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS passa a vigorar
com a seguinte redação:

“Art. 20. (...)

II - (...)

b) “V oper” é o valor da operação interestadual, acrescido dos valores correspondentes a frete,


seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário;”.

Art. 5° O inciso II do § 1° e o inciso II do § 2°, ambos do art. 76 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS,


passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 76. (...)

§ 1° (...)

II - PMPF é o preço médio ponderado a consumidor final do combustível considerado, com ICMS
incluso, praticado no Estado, expresso em moeda corrente nacional e apurado nos termos
da cláusula vigésima quarta do Convênio ICMS 142, de 14 de dezembro de 2018, que será divulgado
por ato da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS -, publicado no Diário Oficial da
União;

(...)

§ 2° (...)

II - PMPF é o preço médio ponderado a consumidor final do álcool etílico hidratado nos termos
da cláusula vigésima quarta doConvênio ICMS 142, de 14 de dezembro de 2018, que será divulgado
por ato da COTEPE/ICMS, publicado no Diário Oficial da União;”.

Art. 6° Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.

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Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 28 de dezembro de 2018; 230° da Inconfidência


Mineira e 197° da Independência do Brasil.

DECRETO N° 47.604, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 29.12.2018)

Altera o Regulamento do ICMS - RICMS -, aprovado pelo Decreto n° 43.080, de 13 de dezembro de


2002, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso
VII do art. 90 daConstituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei Complementar Federal n°
160, de 7 de agosto de 2017, na Lei n° 6.763, de 26 de dezembro de 1975, e nos Convênios ICMS 190,
de 15 de dezembro de 2017, e ICMS 109, de 31 de outubro 2018,

DECRETA:

Art. 1° O inciso XX do caput do art. 5° do Regulamento do ICMS - RICMS - , aprovado pelo Decreto n°
43.080, de 13 de dezembro de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 5° (...)

XX - a saída de concreto cimento ou asfáltico destinado a obra de construção civil promovida por
quem a executa por administração, empreitada ou subempreitada e detenha a Anotação de
Responsabilidade Técnica - ART -, ainda que preparado fora do local da obra, até o dia 31 de
dezembro de 2032;”.

Art. 2° As subalíneas “b.4”, “b.49”, “b.50”, “b.60” e “d.3” a “d.7” do inciso I do caput e o § 18, ambos
do art. 42 do RICMS, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 42. (...)

I - (...)

b) (...)

b.4) veículos automotores relacionados nos capítulos 25 e 26 da Parte 2 do Anexo XV, até o dia 31 de
dezembro de 2032;

(...)

b.49) álcool para fins carburantes, promovidas pela usina com destino às empresas distribuidoras,
até o dia 31 de dezembro de 2032;

b.50) bolsa para coleta de sangue, promovidas por estabelecimento industrial fabricante, até o dia 31
de dezembro de 2032;

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(...)

b.60) kit para gás natural veicular - GNV -, até o dia 31 de dezembro de 2022;

(...)

d) (...)

d.3) mel, própolis, geleia real, cera de abelha, pólen, apitoxina, extrato de própolis alcoólico ou
glicólico e demais produtos industrializados que contenham em sua composição esses produtos,
isolados ou combinados, em proporção igual ou superior a 50% (cinquenta por cento), até o dia 31
de dezembro de 2032;

d.4) energia elétrica destinada a produtor rural e utilizada na atividade de irrigação no período
noturno, nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), até o dia 31 de
dezembro de 2022;

d.5) solução parenteral classificada na subposição 3004.90.99 da NBM/SH, promovidas pelo


estabelecimento industrial fabricante, até o dia 31 de dezembro de 2032;

d.6) bucha vegetal in natura, até o dia 31 de dezembro de 2022;

d.7) produtos alimentícios fornecidos a órgãos da Administração Pública, destinados à merenda


escolar, identificados em edital de licitação pública, até o dia 31 de dezembro de 2032;

(...)

§ 18. Nas operações com energia elétrica destinada às instituições públicas de ensino superior e a
hospitais públicos universitários mantidos por instituições federais e estaduais de ensino superior, a
alíquota é de 6% (seis por cento), até o dia 31 de dezembro de 2022. ”.

Art. 3° Os incisos VIII e IX do caput e o inciso XI do § 3°, ambos do art. 66 do RICMS, passam a vigorar
com a seguinte redação, ficando o referido artigo acrescido do § 23:

“Art. 66. (...)

VIII - a combustível, lubrificante, pneus ou câmaras-de-ar de reposição, adquiridos por prestadora de


serviços de transporte e estritamente necessários à prestação do serviço, limitado ao mesmo
percentual correspondente, no faturamento da empresa, ao valor das prestações alcançadas pelo
imposto e restrito às mercadorias empregadas ou utilizadas exclusivamente em veículos próprios;

IX - a defensivo agrícola, adquirido por produtor rural, para uso na agricultura, até o dia 31 de
dezembro de 2032;

§ 3° (...)

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XI - até o dia 31 de dezembro de 2032, na hipótese de aquisição de bem cuja entrada tenha ocorrido
a partir de 1° de maio de 2013 em estabelecimento em fase de instalação, a primeira fração de que
trata o inciso I será apropriada no primeiro mês em que forem realizadas operações de saída de
mercadorias ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de
comunicação, ficando suspensa a contagem do prazo de que trata o inciso VIII até o mês anterior à
apropriação.

(...)

§ 23. O prazo do disposto no inciso VII do § 3°, no inciso IV § 4° e nos §§ 7° e 19 do caput, será de até
31 de dezembro de 2032.”.

Art. 4° O art. 69-C do RICMS fica acrescido do parágrafo único, com a seguinte redação:

“Art. 69-C. (...)

Parágrafo único. O prazo do regime especial de que trata o inciso I do caput não poderá ultrapassar,
relativamente:

I - à importação, o dia 31 de dezembro de 2025;

II - à aquisição, em operação interna ou interestadual, o dia 31 de dezembro de 2032.”.

Art. 5° O § 3° do art. 71 do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 71. (...)

§ 3° Até o dia 31 de dezembro de 2032, não serão estornados créditos referentes a bens ou
mercadorias e aos serviços a eles vinculados:”.

Art. 6° Os incisos I, IV, V, VII, X, XII, XIII, XV a XXIX, XXXI a XXXIV e XXXVIII a XLI e a alínea “a” do inciso
XXX do caput, oinciso V do § 7° e o § 20, todos do art. 75 do RICMS, passam a vigorar com a seguinte
redação:

“Art. 75. (...)

I - ao estabelecimento que adquirir, em operação interestadual, os produtos beneficiados com a


redução da base de cálculo prevista nos itens 2, 4 e 8 da Parte 1 do Anexo IV, estando a operação
interna beneficiada com o diferimento e ocorrendo a hipótese prevista no inciso III do caput do art.
12 deste regulamento, de valor equivalente ao da parcela reduzida, até o dia 31 de dezembro de
2032;

(...)

IV - ao estabelecimento que promover a saída de peixes, inclusive alevinos, o processamento de


pescado ou o abate ou o processamento de aves, de gado bovino, equídeo, bufalino, caprino, ovino
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

ou suíno, até o dia 31 de dezembro de 2032, observado o disposto no § 2°, de forma que a carga
tributária resulte nos seguintes percentuais:

(...)

V - ao estabelecimento prestador de serviço de transporte, exceto rodoviário de cargas e de


passageiros, aéreo ou ferroviário, de valor equivalente a 20% (vinte por cento) do valor do imposto
devido na prestação, até o dia 31 de dezembro de 2032, observando-se o seguinte:

(...)

VII - de 41,66% (quarenta e um inteiros e sessenta e seis centésimos por cento) do imposto incidente
nas saídas de fios, tecidos, vestuário ou outros artefatos têxteis de algodão, promovidas por
estabelecimento industrial fabricante adquirente do algodão que cumpra os termos do Programa
Mineiro de Incentivo à Cultura do Algodão - PROALMINAS -, até o dia 31 de dezembro de 2032,
observado o disposto no § 3°;

(...)

X - ao estabelecimento industrial e ao estabelecimento encomendante de industrialização detentor


ou licenciado da marca, relativamente à mercadoria industrializada por encomenda em
estabelecimento de contribuinte situado no Estado, de até 100% (cem por cento) do valor
equivalente ao imposto devido na operação de saída de produtos eletroeletrônicos destinados a
estabelecimento de contribuinte do imposto, a pessoas jurídicas prestadoras de serviços, inclusive
clínicas e hospitais, a profissional médico ou a órgão da administração pública, suas fundações e
autarquias, até 31 de dezembro de 2032, observando-se o seguinte:

(...)

XII - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento industrial, vedado o aproveitamento de


outros créditos relacionados com a operação, exceto o crédito relativo à aquisição de bem destinado
ao ativo permanente, de valor equivalente a 70% (setenta por cento) do imposto incidente nas
operações de saída dos produtos abaixo relacionados, observado o disposto no § 5°:

(...)

XIII - ao centro de distribuição de discos fonográficos ou outros suportes com sons gravados ou de
suportes com sons e imagens gravados, de valor equivalente a 50% (cinquenta por cento) do imposto
incidente nas operações de saída dos produtos, até o dia 31 de dezembro de 2032, observado o
disposto no § 6°;

(...)

XV - ao estabelecimento industrial, nas operações internas com leite pasteurizado tipo “A”, “B” ou
“C” ou leite UHT (UAT) destinadas ao comércio, em embalagem que permita sua venda a consumidor
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final, de valor equivalente ao imposto devido, até o dia 31 de dezembro de 2032, observado o
disposto nos §§ 8° e 9°;

XVI - ao estabelecimento industrial, nas operações interestaduais com leite pasteurizado tipo “A”,
“B” ou “C” ou leite UHT (UAT) destinadas ao comércio, em embalagem que permita sua venda a
consumidor final, de modo que a carga tributária resulte em 1% (um por cento), até o dia 31 de
dezembro de 2032, observado o disposto nos §§ 8° e 9°;

XVII - ao estabelecimento prestador de serviço de transporte ferroviário, de valor equivalente a 45%


(quarenta e cinco por cento) do valor do imposto devido a este Estado em virtude da prestação, até o
dia 31 de dezembro de 2032, observando-se o seguinte:

XVIII - até o dia 31 de dezembro de 2022, ao estabelecimento classificado na classe 5612-1 (serviços
ambulantes de alimentação), 5510-8 (hotéis e similares) ou 5590-6 (outros alojamentos) ou no
código 9329-8/01 (discotecas, danceterias e similares) da Classificação Nacional de Atividades
Econômicas - CNAE -, e até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento classificado na classe
5620-1 (serviços de catering, bufê e outros serviços de alimentação preparada) da CNAE, observado
o disposto no § 10, de modo que a carga tributária resulte em 4% (quatro por cento);

XIX - ao estabelecimento industrial fabricante, até o dia 31 de dezembro de 2032, de forma que a
carga tributária resulte em 3,50% (três inteiros e cinquenta centésimos por cento), vedado o
aproveitamento de outros créditos relacionados com a operação, nas saídas das seguintes
mercadorias destinadas a contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS:

(...)

XX - ao estabelecimento beneficiador de batatas, até o dia 31 de dezembro de 2032, nas saídas


destinadas a contribuinte do imposto, de valor equivalente a 50% (cinquenta por cento) do imposto
debitado;

XXI - ao estabelecimento fabricante de margarina, até o dia 31 de dezembro de 2032, nas saídas
internas destinadas a estabelecimento varejista, de forma que a carga tributária resulte em 7% (sete
por cento), mantidos os demais créditos;

XXII - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento industrial, nas saídas de medicamento
genérico destinadas a contribuinte do imposto, de forma que a carga tributária resulte em 4%
(quatro por cento), vedado o aproveitamento de outros créditos relacionados com a operação;

XXIII - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento industrial, e até o dia 31 de dezembro
de 2022, ao estabelecimento de produtor rural ou de cooperativa de produtores rurais, nas saídas de
arroz e feijão, de valor equivalente ao imposto devido, vedado o aproveitamento de outros créditos
relacionados com a operação;

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XXIV - até o dia 31 de dezembro de 2022, ao estabelecimento de produtor ou de cooperativa de


produtores, nas saídas de alho, de valor equivalente a 90% (noventa por cento) do imposto devido,
vedado o aproveitamento de outros créditos relacionados com a operação;

XXV - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento fabricante, nas saídas de pão do dia,
assim entendido o pão doce ou salgado, obtido à base da massa preparada com farinha de trigo,
fermento, água e sal ou açúcar, sem recheio e sem adição na massa de frutas ou grãos,
comercializados no próprio local de produção diretamente a consumidor final, de valor equivalente
ao imposto devido, vedado o aproveitamento de outros créditos relacionados com a operação;

XXVI - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento industrial fabricante, nas saídas de
farinha de trigo, inclusive de misturas pré-preparadas, de valor equivalente ao imposto devido,
vedado o aproveitamento de outros créditos relacionados com a operação;

XXVII - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento industrial fabricante, nas saídas de
macarrão não cozido, constituído de massa alimentar seca, classificado na posição 1902.1 da
NBM/SH, de valor equivalente ao imposto, vedado o aproveitamento de outros créditos relacionados
com a operação;

XXVIII - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento que promover operação interna com
as mercadorias a seguir relacionadas com as respectivas classificações na NBM/SH, de forma que a
carga tributária resulte em 5% (cinco por cento) do valor da operação, vedado o aproveitamento de
outros créditos relacionados com a operação:

(...)

XXIX - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento prestador de serviço de transporte


rodoviário de cargas de valor equivalente a 20% (vinte por cento) do valor do imposto devido na
prestação, observando-se o seguinte:

(...)

XXX - (...)

a) o crédito presumido será autorizado mediante regime especial concedido pelo Superintendente
de Tributação cujo prazo não poderá ultrapassar o dia 31 de dezembro de 2032;

(...)

XXXI - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento prestador de serviço de transporte


rodoviário de passageiro, de valor equivalente a 44,44% (quarenta e quatro inteiros e quarenta e
quatro centésimos por cento) do valor do imposto devido na prestação, observando-se o seguinte:

(...)

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XXXII - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento industrial fabricante classificado no


código 1931-4/00 ou 1071-6/00 da CNAE, observado o disposto no § 16, de valor equivalente a 2,5%
(dois inteiros e cinco décimos por cento) do valor das vendas:

(...)

XXXIII - até o dia 31 de dezembro de 2022, ao produtor rural pessoa física, em substituição ao
imposto efetivamente cobrado nas operações anteriores, para fins de transferência ao adquirente,
relativamente às operações de saída realizadas com a isenção de que trata o art. 459 da Parte 1 do
Anexo IX, nos seguintes percentuais aplicados sobre o valor da operação:

(...)

XXXIV - até o dia 31 de dezembro de 2022, ao produtor rural pessoa física, em substituição ao
imposto efetivamente cobrado nas operações anteriores, para fins de transferência ao adquirente,
relativamente às operações de saída realizadas com a não-incidência de que trata o inciso I do § 1°
do art. 5° deste regulamento, nos seguintes percentuais aplicados sobre o valor da operação:

(...)

XXXVIII - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento prestador de serviço de transporte


ferroviário, de valor equivalente a até 75% (setenta e cinco por cento) do valor do imposto incidente
na prestação, observado o seguinte:

(...)

XXXIX - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento classificado no código 5611-2/01


(restaurantes e similares), 5611-2/02 (bares e outros estabelecimentos especializados em servir
bebidas) ou 5611-2/03 (lanchonetes, casas de chás, de sucos e similares) da CNAE, observado o
disposto no § 10, de modo que a carga tributária resulte em:

(...)

XL - até o dia 31 de dezembro de 2032, à microcervejaria, nas operações de vendas internas de


cerveja e chope artesanais produzidos pelo próprio estabelecimento, destinadas a contribuinte do
imposto, de forma que a carga tributária resulte em 8% (oito por cento), observado o disposto no §
22;

XLI - até o dia 31 de dezembro de 2032, ao estabelecimento fabricante de produtos do refino de


petróleo, classificado no código 1921-7/00 da CNAE, de valor equivalente a 12,84% (doze inteiros e
oitenta e quatro centésimos por cento) do imposto debitado nas operações promovidas pelo
contribuinte, vedado o aproveitamento de quaisquer outros créditos;

(...)

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§ 7° (...)

V - até o dia 31 de dezembro de 2032, o benefício aplica-se, também, às saídas tributadas


promovidas por cooperativa ou associação de artesanato ou da agricultura familiar a que se refere o
art. 441 da Parte 1 do Anexo IX, observado o disposto na alínea “c” do inciso XIV do art. 222 deste
regulamento;

(...)

§ 20. Até o dia 31 de dezembro de 2032, o crédito presumido previsto no inciso XXV do caput aplica-
se ao produto alimentício que, cumulativamente:”.

Art. 7° O RICMS fica acrescido do art. 91-F, com a seguinte redação:

“Art. 91-F. Para a fruição do desconto de que trata este capítulo, o período concessivo não poderá
ultrapassar:

I - 31 de dezembro de 2032, para o estabelecimento do contribuinte com atividade principal de


indústria ou agroindústria;

II - 31 de dezembro de 2025, para o estabelecimento do contribuinte com atividade principal de


importação e revenda de mercadoria por ele importada;

III - 31 de dezembro de 2022, para o estabelecimento do contribuinte com atividade principal de


comércio, desde que não enquadrado no inciso II, bem como com atividade principal de distribuição
de energia elétrica.

Parágrafo único. Para os efeitos do disposto neste artigo, considera-se atividade principal aquela
assim registrada no Cadastro de Contribuintes do ICMS em 1° de janeiro de 2019, ou a atividade cuja
receita no exercício de 2018 tenha a maior representatividade percentual em relação à receita total
do contribuinte.”.

Art. 8° O art. 213 do RICMS fica acrescido dos §§ 2° e 3°, passando seu parágrafo único a vigorar
como § 1°:

“Art. 213. (...)

§ 2° A concessão do benefício de que trata o caput fica limitada aos seguintes prazos:

I - 31 de dezembro de 2032, para o estabelecimento do contribuinte com atividade principal de


indústria ou agroindústria;

II - 31 de dezembro de 2025, para o estabelecimento do contribuinte com atividade principal de


importação e revenda de mercadoria por ele importada;

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

III - 31 de dezembro de 2022, para o estabelecimento do contribuinte com atividade principal de


comércio, desde que não enquadrado no inciso II, bem como com atividade principal de distribuição
de energia elétrica.

§ 3° Para os efeitos do disposto neste artigo, considera-se atividade principal aquela assim registrada
no Cadastro de Contribuintes do ICMS em 1° de janeiro de 2019, ou a atividade cuja receita no
exercício de 2018 tenha a maior representatividade percentual em relação à receita total do
contribuinte.”.

Art. 9° O Anexo III do RICMS passa a vigorar na forma do Anexo deste decreto.

Art. 10. O art. 242-C da Parte 1 do Anexo IX do RICMS fica acrescido do § 2°, passando seu parágrafo
único a vigorar como § 1°:

“Art. 242-C. (...)

§ 2° O prazo para a não incidência será até 31 de dezembro de 2025, nas hipóteses do caput.”.

Art. 11. O art. 268 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 268. Até o dia 31 de dezembro de 2032, é isenta do imposto a saída de produtos
industrializados de origem nacional com destino a estabelecimento de contribuinte localizado nos
seguintes Municípios:”.

Art. 12. O art. 269 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 269. Até o dia 31 de dezembro de 2032, não será exigido o estorno do crédito relativo à entrada
de matéria-prima, material secundário e de embalagem empregados na fabricação dos produtos cuja
saída se der com destino a estabelecimento de contribuinte do imposto localizado nos Municípios de
Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, no Estado do Amazonas, salvo se:”.

Art. 13. O § 9° do art. 335 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 335. (...)

§ 9° Na hipótese de importação do exterior de ativo permanente destinado a implantação, expansão


ou renovação de parque industrial no Estado, o Superintendente Regional da Fazenda a que estiver
circunscrito o estabelecimento importador poderá, até o dia 31 de dezembro de 2025, conceder o
parcelamento do imposto devido na operação, observado o disposto em resolução do Secretário de
Estado de Fazenda.”.

Art. 14. O inciso IV do § 2° do art. 441 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a
seguinte redação:

“Art. 441. (...)

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§ 2° (...)

IV - até o dia 31 de dezembro de 2032, pagar mensalmente o imposto devido, ressalvada a hipótese
de regime especial de que trata o inciso V do § 7° do art. 75 deste regulamento.”.

Art. 15. O caput do art. 451-A da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte
redação:

“Art. 451-A. Até o dia 31 de dezembro de 2032, nas operações internas com cana-de-açúcar
destinadas a contribuinte do ICMS, o produtor rural inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS
ou no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física aplicará, respectivamente:”.

Art. 16. Os incisos III e IV do § 1° do art. 459 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passam a vigorar com a
seguinte redação:

“Art. 459. (...)

§ 1° (...)

III - até o dia 31 de dezembro de 2022, fica assegurado crédito presumido ao produtor rural pessoa
física, em substituição ao imposto efetivamente cobrado nas operações anteriores, para fins de
transferência ao adquirente, relativamente às operações:

(...)

IV - até o dia 31 de dezembro de 2022, fica dispensado o pagamento do imposto diferido nas
entradas com elas relacionadas.”.

Art. 17. O caput do art. 460 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 460. Até o dia 31 de dezembro de 2022, nas operações interestaduais, nas operações
destinadas a pessoa não contribuinte do imposto e nas operações a que se refere o § 2° do art. 459
desta parte, promovidas por produtor inscrito no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física, em
substituição ao sistema normal de débito e crédito, o imposto devido será apurado utilizando-se de
crédito equivalente aos percentuais abaixo indicados, aplicados sobre o valor do imposto debitado:”.

Art. 18. O caput e os §§ 1° e 5° do art. 461 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passam a vigorar com a
seguinte redação:

“Art. 461. O produtor inscrito no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física, nas operações internas de
saída de leite em estado natural de até seiscentos e cinquenta e sete mil litros por ano, poderá optar
nestas operações, ainda que suas saídas excedam a essa quantidade, pela tributação normal,
hipótese em que, até o dia 31 de dezembro de 2032, fica assegurado crédito presumido equivalente
ao valor do imposto devido na operação em substituição aos demais créditos por entradas de
mercadorias ou utilização de serviços.
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 1° O tratamento tributário previsto no caput aplica-se somente nos casos em que o leite seja
destinado à industrialização no Estado e resulte em produtos acondicionados pelo industrializador
em embalagem própria para consumo, ou quando autorizado em regime especial concedido pelo
Superintendente de Tributação, cujo prazo não poderá ultrapassar o estabelecido no caput, desde
que, em qualquer caso, a operação subsequente promovida pelo industrializador esteja sujeita à
incidência do ICMS.

(...)

§ 5° O tratamento tributário previsto neste artigo aplica-se, também, à saída de queijo minas
artesanal promovida pelo produtor rural cadastrado no Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA - nos
termos da Lei n° 20.549, de 18 de dezembro de 2012, com destino à cooperativa de produtores de
que faça parte, hipótese em que:”.

Art. 19. O caput e o § 6° do art. 485 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passam a vigorar com a
seguinte redação:

“Art. 485. Nas operações internas com leite em estado natural, o produtor rural inscrito no Cadastro
de Contribuintes do ICMS poderá renunciar ao diferimento a que se refere o art. 483 desta parte nas
saídas de até seiscentos e cinquenta e sete mil litros por exercício financeiro, ainda que suas saídas
excedam a essa quantidade no exercício, e debitar-se do ICMS até o dia 31 de dezembro de 2032,
ficando o saldo devedor apurado no respectivo período de apuração reduzido aos seguintes
percentuais:

(...)

§ 6° Até o dia 31 de dezembro de 2032, o tratamento tributário previsto neste artigo aplica-se,
também, à saída de queijo minas artesanal promovida pelo produtor rural cadastrado no Instituto
Mineiro de Agropecuária - IMA - nos termos da Lei n° 20.549, de 18 de dezembro de 2012, com
destino à cooperativa de produtores de que faça parte, hipótese em que:”.

Art. 20. O caput do art. 487 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 487. Até o dia 31 de dezembro de 2032, o imposto destacado nas notas fiscais relativas às
operações submetidas ao tratamento tributário previsto no art. 485 desta parte poderá ser
apropriado pelo destinatário, a título de crédito, desde que seja acrescentado ao valor da operação o
correspondente a 2,5% (dois, vírgula cinco por cento) desse valor a título de “Incentivo à produção e
à industrialização do leite”, com a respectiva indicação na nota fiscal.”.

Art. 21. O caput do art. 488 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 488. Até o dia 31 de dezembro de 2032, na hipótese em que o adquirente de leite com o
tratamento tributário a que se referem o art. 461 e o art. 485, ambos desta parte, promover saídas
de leite cru, concentrado, em pó ou pasteurizado, inclusive o desnatado, e de creme de leite, não
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acondicionados em embalagem própria para consumo, para industrialização no Estado, será emitida
nota fiscal com diferimento do ICMS e o crédito relativo à aquisição do leite será transferido ao
estabelecimento destinatário.”.

Art. 22. O caput do art. 489 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 489. Nas operações com leite, além do regime tributário previsto neste capítulo, aplicam-se, até
o dia 31 de dezembro de 2032, os seguintes benefícios:”.

Art. 23. O caput do art. 497 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 497. Na hipótese do art. 496 desta parte, caso a operação anterior com o bem cedido em
comodato tenha ocorrido com diferimento do ICMS, fica dispensado o recolhimento do imposto
diferido, até o dia 31 de dezembro de 2032, na proporção das saídas que admitem a apropriação de
crédito do imposto, vedado o lançamento do valor como crédito.”.

Art. 24. O § 1° do art. 503 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 503. (...)

§ 1° Até o dia 31 de dezembro de 2032, havendo crédito tributário formalizado, inscrito ou não em
dívida ativa, ajuizada ou não a sua cobrança, relativo à exigência de ICMS abrangida pelo
recolhimento de que trata o inciso I, o auto de infração e, se for o caso, a inscrição em dívida ativa,
serão cancelados, observado o seguinte:”.

Art. 25. O art. 505 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS fica acrescido do parágrafo único, com a seguinte
redação:

“Art. 505. (...)

Parágrafo único. O prazo do regime especial não poderá ultrapassar o dia 31 de dezembro de 2032.”.

Art. 26. O inciso II do caput do art. 89 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS passa a vigorar com a
seguinte redação:

“Art. 89. (...)

II - álcool etílico hidratado combustível, em operação interna, promovida pela refinaria de petróleo
ou suas bases, usina ou destilaria, com destino à refinaria de petróleo ou suas bases ou a
estabelecimento distribuidor, até o dia 31 de dezembro de 2032, para o momento em que ocorrer:”.

Art. 27. O § 2° do art. 4°-A da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 4°-A. (...)

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§ 2° Para efeito do cálculo da antecipação tributária, o estabelecimento mineiro, exceto o industrial,


poderá aplicar, até o dia 31 de dezembro de 2022, a redução de base de cálculo prevista no item 19
da Parte 1 do Anexo IV.”.

Art. 28. O caput e o § 3° do art. 6° da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passam a vigorar com a
seguinte redação:

“Art. 6° Na operação com bem produzido no Estado adquirido diretamente do estabelecimento


fabricante ou de centro de distribuição, localizados no Estado, destinado à integração ao ativo
imobilizado do estabelecimento industrial adquirente com atividade relacionada na Parte 2 deste
anexo, o crédito do imposto destacado no documento fiscal poderá ser apropriado integralmente e
de uma só vez, até o dia 31 de dezembro de 2032, observado o disposto neste capítulo e em
resolução da Secretaria de Estado de Fazenda e da Advocacia Geral do Estado.

(...)

§ 3° No caso de o estabelecimento adquirente do bem estiver em fase pré-operacional ou quando


não tiver débitos do imposto em valor suficiente para absorver o crédito integral e imediato a que se
refere o caput, poderá ser concedido regime especial, autorizando que o imposto incidente na saída
do bem do estabelecimento do fabricante seja diferido para o momento em que ocorrer a saída do
produto resultante da industrialização, cujo prazo não poderá ultrapassar o dia 31 de dezembro de
2032.”.

Art. 29. O art. 7° fica acrescido do § 2°, passando seu parágrafo único a vigorar como § 1°:

“Art. 7° (...)

§ 2° Nas hipóteses de que trata este artigo, o crédito do ativo imobilizado poderá ser apropriado até
o dia 31 de dezembro de 2032.”.

Art. 30. O art. 9° da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS fica acrescido do § 2°, passando seu parágrafo
único a vigorar como § 1°:

“Art. 9° (...)

§ 2° O prazo do tratamento tributário de que trata o § 1° será de até 31 de dezembro de 2032.”.

Art. 31. O caput do art. 12 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 12. Até o dia 31 de dezembro de 2032, fica diferido o lançamento do ICMS na saída de matéria-
prima, de produto intermediário e de insumo de produção própria do estabelecimento industrial
fabricante deste Estado, para estabelecimento industrial credenciado nos termos Seção II deste
capítulo, fabricante de equipamentos, máquinas, acessórios, aparelhos, peças, partes e componentes
para emprego:”.

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Art. 32. O caput e o § 2° do art. 13 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passam a vigorar com a
seguinte redação:

“Art. 13. Até o dia 31 de dezembro de 2032, fica isenta do ICMS, a saída interestadual promovida
pelo industrial fabricante deste Estado de equipamentos, máquinas, acessórios, aparelhos, peças,
partes e componentes para emprego:

(...)

§ 2° Até o dia 31 de dezembro de 2032, não se exigirá o estorno do crédito do imposto relativo às
mercadorias beneficiadas com a isenção prevista neste artigo.”.

Art. 33. O caput do art. 14 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 14. O contribuinte industrial fabricante poderá, até o dia 31 de dezembro de 2032, utilizar a
cada operação, desde que atendidos todos os requisitos exigidos pela legislação, os tratamentos
tributários previstos neste capítulo, nos itens 66, 178 e 179 da Parte 1 do Anexo I e nos itens 57 e 64
da Parte 1 do Anexo IV, todos do RICMS, observado ainda o disposto no art. 15 desta parte.”.

Art. 34. O caput do art. 17 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 17. Na operação com polpa, extrato, suco ou molho de tomate, inclusive “ketchup”, fica
assegurado ao estabelecimento industrial fabricante, até o dia 31 de dezembro de 2032, crédito
presumido de forma que o recolhimento efetivo seja de 2% (dois por cento) do valor das operações
tributadas, proporcionalmente às aquisições em operação interna de tomate produzido no Estado,
vedada a utilização de quaisquer outros créditos relativos à operação alcançada pelo tratamento
tributário.”.

Art. 35. O art. 18 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS fica acrescido do § 2°, passando seu parágrafo
único a vigorar como § 1°:

“Art. 18. (...)

§ 1° Até o dia 31 de dezembro de 2032, não será exigido o estorno proporcional do crédito do
imposto relativo às mercadorias beneficiadas com a redução de base de cálculo prevista neste artigo.

§ 2° O prazo para o tratamento tributário previsto neste artigo será de até 31 de dezembro de
2032.”.

Art. 36. O inciso II do parágrafo único do art. 19 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passa a vigorar
com a seguinte redação:

“Art. 19. (...)

Parágrafo único. (...)

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II - aplica-se somente às aquisições de caminhão e demais implementos rodoviários ocorridas a partir


da data de vigência doDecreto n° 46.575, de 5 de agosto de 2014, até o dia 31 de dezembro de
2032.”.

Art. 37. O caput do art. 20 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 20. Até o dia 31 de dezembro de 2032, fica assegurado ao estabelecimento, cuja atividade
principal cadastrada na Secretaria de Estado de Fazenda seja classificada nas CNAEs 0810-0/01, 0810-
0/02, 0810-0/03 e 2391-5/03, o estorno de débito do imposto incidente nas operações internas e
interestaduais com os produtos abaixo indicados, produzidos pelo mesmo estabelecimento, neste
Estado, de forma que resulte em recolhimento efetivo do ICMS nos seguintes percentuais:”.

Art. 38. O caput e o § 4° do art. 21 da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS passam a vigorar com a
seguinte redação:

“Art. 21. Até o dia 31 de dezembro de 2032, nas operações internas com querosene de aviação
adquirido por prestador de serviço de transporte aéreo de passageiros regular, classificado no código
5111-1/00 da CNAE, para abastecimento de aeronaves em aeroportos localizados no território
mineiro, a base de cálculo do ICMS fica reduzida, em 56% (cinquenta e seis por cento).

(...)

§ 4° Até o dia 31 de dezembro de 2032, fica dispensado o recolhimento do imposto diferido nas
operações com a redução da base de cálculo prevista neste artigo.”.

Art. 39. O caput do art. 126 do Decreto n° 44.747, de 3 de março de 2008, que estabelece o
Regulamento do Processo e dos Procedimentos Tributários Administrativos - RPTA -, passa a vigorar
com a seguinte redação:

“Art. 126. O arrolamento administrativo poderá ser realizado por Auditor Fiscal da Receita Estadual,
após a impugnação, sempre que o valor dos créditos tributários de responsabilidade do sujeito
passivo, vencidos e não pagos, ainda que suspensa sua exigibilidade, for maior que 30% (trinta por
cento) do seu patrimônio conhecido.”.

Art. 40. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.

Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 28 de dezembro de 2018; 230° da Inconfidência


Mineira e 197° da Independência do Brasil.

(...) Vide anexo.

DECRETO N° 2.303, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 19.12.2018)
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Altera o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre


Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS,
aprovado pelo Decreto n° 4.676, de 18 de junho de 2001, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ, usando das atribuições que lhe confere o art. 135, inciso V,
da Constituição Estadual, e tendo em vista a decisão, em sede de repercussão geral, do plenário do
Supremo Tribunal Federal - STF, no julgamento do Recurso Extraordinário n° 593.849/MG,

DECRETA:

Art. 1° O § 5° do art. 665 do Título VII do Livro Terceiro do Regulamento do Imposto sobre Operações
Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, aprovado pelo Decreto n° 4.676, de 18 de junho de 2001,
passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 665. …

§ 1° …

§ 2° …

§ 3° …

§ 4° …

§ 5° A restituição de que trata o caput poderá, a critério do fisco, ser compensada com crédito
tributário:

I - na compensação com débito:

a) inscrito na Dívida Ativa do Estado, ajuizada ou não a execução fiscal;

b) originado de ação fiscal devidamente notificada ao contribuinte e ainda não inscrito em Dívida
Ativa, mesmo que ainda não constituído definitivamente;

c) parcelado.

II - na forma crédito, a ser utilizado na escrituração fiscal própria;

III - em espécie.”

Art. 2° O Título VII do Livro Terceiro do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à
Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e

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Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, aprovado pelo Decreto n° 4.676, de 18 de junho de 2001,


passa a vigorar acrescido dos seguintes artigos:

“Art. 665. …

§ 1° …

§ 2° …

§ 3° …

§ 4° …

§ 5° … (NR)

§ 6° O disposto neste artigo não se aplica aos pedidos de restituição decorrentes de recolhimento de
ICMS a maior em razão de a base de cálculo real ser inferior à base de cálculo presumida, que serão
processados de acordo com os artgos 665-A a 665-G.”

Art. 665-A. O procedimento de apuração do complemento ou ressarcimento do ICMS retido por


substituição tributária, destinado à apuração do complemento ou do ressarcimento do ICMS retido
por substituição tributária (ICMS-ST), em operações ao consumidor final domiciliado no Estado do
Pará, será regulado por este Título.

Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo se estende ao consumidor final domiciliado em
outra unidade da Federação, exclusivamente na hipótese em que o início do consumo ocorra em
território do Estado do Pará.

Art. 665-B. O ressarcimento fica condicionado à prova:

I - do pagamento do imposto retido por substituição tributária em favor do Estado do Pará, em valor
superior ao efetivamente devido;

II - de que o encargo financeiro relativo à diferença requerida não foi transferido a terceiros.

Parágrafo único. O ressarcimento relativamente às operações ocorridas antes do dia 21 de outubro


de 2016, sem prejuízo do processo administrativo previsto neste Título, somente será devido
mediante decisão judicial transitada em julgado e após manifestação do Procurador-Geral do Estado.

Art. 665-C. O pedido de ressarcimento do imposto será apresentado por escrito à Coordenação
Executiva Regional de Administração Tributária de circunscrição do contribuinte, que será
responsável pela análise prévia, e deverá conter obrigatoriamente as seguintes informações:

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I - identificação, endereço, razão social, número de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS e


no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF;

II - identificação do representante legal ou procurador, quando for o caso, comprovada a capacidade


de representação;

III - descrição detalhada dos fatos que geraram o direito à restituição do imposto pretendido,
informando o mês e o ano de referência em que tenham ocorrido esses fatos;

IV - o valor a restituir.

§ 1° O pedido será obrigatoriamente instruído pelo requerente com os seguintes documentos:

I - contrato ou estatuto social, com a ata da assembleia que elegeu a última diretoria;

II - documentos de identificação do signatário do pedido ou, em caso de representação, documentos


de identificação do(s) outorgante(s) e outorgado(s), considerados todos os substabelecimentos, e os
respectivos instrumentos de mandato;

III - escrituração fiscal digital - EFD, relativo ao exercício requerido;

IV - livros registro de entrada, registro de apuração do ICMS e registro de inventário do período


requerido, em caso de contribuinte não obrigado a realizar escrituração fiscal digital - EFD, relativo
ao exercício requerido;

V - documentos fiscais de entrada de todos os produtos submetidos ao regime de substituição


tributária, incluindo os conhecimentos de transportes;

VI - demonstrativo do valor médio da base de cálculo do ICMS ST relativo a todos os produtos que
entraram no estabelecimento com substituição tributária;

VII - demonstrativo mensal do custo da mercadoria vendida - CMV, com apropriação de todos os
custos diretos e indiretos, fixos e variáveis do estabelecimento;

VIII - documentos fiscais emitidos por ocasião das vendas ao consumidor final de todos os produtos
submetidos ao regime de substituição tributária, relativos ao período solicitado;

IX - apuração do valor a restituir, considerando a movimentação de todos os produtos com


substituição tributária, compensando-o com os valores devidos por complemento, quando for o
caso.

§ 2° No caso de requerimento formulado por revendedor de combustível, o requerente deverá, sem


prejuízo dos documentos referidos no §1° deste artigo, apresentar ainda:

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I - o Livro de Movimentação de Combustíveis - LMC devidamente autenticado, relativo ao período


solicitado.

II - as informações exigidas por meio do Anexo II da Declaração de Informações Econômico-Fiscais -


DIEF.

§ 3° Nenhum valor será restituído sem a adequada:

I - escrituração de cada um dos documentos fiscais de entrada e saída;

II - entrega das declarações exigidas pela legislação.

§ 4° Os pedidos de restituição deverão ser realizados por mês de referência.

§ 5° A autoridade fiscal poderá solicitar a apresentação, no prazo de 7 (sete) dias, de outros


documentos que se fizerem necessários à análise de mérito do pedido.

Art. 665-D. Na hipótese de o pedido de ressarcimento não estar instruído de acordo com o art. 3°
deste Decreto, a autoridade fiscal indeferirá liminarmente o requerimento, do que será notificado o
requerente.

§ 1° Feita a notificação, o pedido terá o prazo de 7 (sete) dias para pedir reconsideração da decisão.

§ 2° Não cumprido o prazo mencionado no § 1° deste artigo, o pedido será indeferido e arquivado.

§ 3° As notificações, avisos, e intimações de que trata este Decreto serão comunicados ao


contribuinte por meio do Domicílio Eletrônico do Contribuinte - DEC, ao qual a adesão é obrigatória e
condição de processamento do pedido de ressarcimento.

Art. 665-E. A análise e deliberação final sobre o pedido de ressarcimento será de responsabilidade do
Secretário de Estado da Fazenda, devendo o ressarcimento ser realizado, sucessivamente:

I - na compensação com débito:

a) inscrito na Dívida Ativa do Estado, ajuizada ou não a execução fiscal;

b) originado de ação fiscal devidamente notificada ao contribuinte e ainda não inscrito em Dívida
Ativa, mesmo que ainda não constituído definitivamente;

c) parcelado.

II - na forma crédito, a ser utilizado na escrituração fiscal própria;

III - em espécie.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 1° A compensação prevista nas alíneas a e b do inciso I deste artigo fica condicionada à desistência
de quaisquer impugnações e recursos administrativos, bem como ações ou recursos judiciais,
relativos aos débitos a serem compensados.

§ 2° A compensação, uma vez efetivada, importa em confissão de dívida e é insuscetível, por parte do
contribuinte, de impugnação ou recurso administrativo ou judicial que venha a contestar, por
qualquer motivo, o fundamento do lançamento tributário.

§ 3° O ressarcimento, na forma do inciso III deste artigo, quando superar o montante de 100.000
(cem mil) UPF-PA, só poderá ser deferido mediante autorização do Governador do Estado, após
manifestação jurídica do Procurador-Geral do Estado.

Art. 665-F. A transferência a terceiros de crédito decorrente do ressarcimento de que trata este
Título depende de autorização expressa do Secretário de Estado da Fazenda e somente poderá ser
utilizada pelo adquirente para quitação de débitos inscritos em Dívida Ativa.

Art. 665-G. O imposto retido por substituição tributária deverá ser complementado pelo contribuinte
substituído, quando o valor da operação final com a mercadoria for maior que a base de cálculo da
retenção.”

Art. 3° Ficam revogadas as disposições em contrário, especialmente:

I - o § 4° do art. 665 do Título VII do Livro Terceiro do Regulamento do Imposto sobre Operações
Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, aprovado pelo Decreto n° 4.676, de 18 de junho de 2001;

II - A Instrução Normativa SEFA n° 21, de 27 de novembro de 2018.

Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 18 de dezembro de 2018.

DECRETO N° 38.928 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 22.12.2018)

Dispõe sobre os regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do Imposto


sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviço de Transporte
Interestadual e de Comunicação ICMS com encerramento de tributação, relativos ao imposto devido
pelas operações subsequentes.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
86, inciso IV, da Constituição do Estado, e tendo em vista o Convênio ICMS 142/18,

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DECRETA:

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1° A substituição tributária do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e


sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS
devido nas operações subsequentes observará o disposto neste Decreto (Convênio ICMS 142/18).

§ 1° O disposto no “caput” deste artigo aplica-se também ao imposto correspondente à diferença


entre a alíquota interna deste Estado e a alíquota interestadual incidente sobre as operações
interestaduais com bens e mercadorias destinadas ao uso, consumo ou ativo imobilizado do
destinatário contribuinte do imposto.

§ 2° As referências feitas ao regime da substituição tributária também se aplicam ao regime da


antecipação do recolhimento do ICMS com encerramento de tributação.

Art. 2° A adoção do regime de substituição tributária nas operações interestaduais dependerá de


acordo específico celebrado entre este Estado e outras unidades federadas interessadas.

§ 1° A instituição do regime de substituição tributária dependerá, ainda, de ato do Poder Executivo


para internalizar o acordo específico celebrado por este Estado e as unidades federadas interessadas.

§ 2° Os acordos específicos de que trata o “caput” deste artigo poderão ser denunciados, em
conjunto ou isoladamente, pelos acordantes, devendo ser comunicado com antecedência mínima de
30 (trinta) dias.

Art. 3° Este Decreto se aplica a todos os contribuintes do ICMS, optantes ou não pelo Regime Especial
Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de
Pequeno Porte - Simples Nacional, nos termos da alínea “a” do inciso XIII do § 1° do art. 13 da Lei
Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006.

Art. 4° O sujeito passivo por substituição tributária observará as normas da legislação Tributária do
Estado da Paraíba.

Art. 5° As regras relativas à substituição tributária serão tratadas em convênios específicos


celebrados entre as unidades federadas em relação aos segmentos, bens e mercadorias a seguir
descritos:

I - energia elétrica;

II - combustíveis e lubrificantes;

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III - sistema de venda porta a porta;

IV - veículos automotores cujas operações sejam efetuadas por meio de faturamento direto para
consumidor.

Parágrafo único. As regras deste Decreto aplicam-se subsidiariamente aos acordos específicos de que
trata este artigo.

Art. 6° Para fins deste Decreto, considera-se:

I - segmento: o agrupamento de itens de bens e mercadorias com características assemelhadas de


conteúdo ou de destinação, conforme previsto no Anexo I deste Decreto;

II - item de segmento: a identificação do bem, da mercadoria ou do agrupamento de bens e


mercadorias dentro do respectivo segmento;

III - especificação do item: o desdobramento do item, quando o bem ou a mercadoria possuir


características diferenciadas que sejam relevantes para determinar o tratamento tributário para fins
do regime de substituição tributária;

IV - CEST: o código especificador da substituição tributária, composto por 7 (sete) dígitos, sendo que:

a) o primeiro e o segundo correspondem ao segmento do bem e mercadoria;

b) o terceiro ao quinto correspondem ao item de um segmento de bem e mercadoria;

c) o sexto e o sétimo correspondem à especificação do item.

CAPÍTULO II
DO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Seção I
Dos Bens e Mercadorias Passíveis de Sujeição ao Regime de Substituição Tributária

Art. 7° Os bens e mercadorias passíveis de sujeição ao regime de substituição tributária são os


identificados nos Anexos II ao XXVI deste Decreto, de acordo com o segmento em que se enquadrem,
contendo a sua descrição, a classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul baseada no Sistema
Harmonizado - NCM/SH e um CEST.

§ 1° Na hipótese de a descrição do item não reproduzir a correspondente descrição do código ou


posição utilizada na NCM/SH, o regime de substituição tributária em relação às operações
subsequentes será aplicável somente aos bens e mercadorias identificados nos termos da descrição
contida neste Decreto.

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§ 2° As reclassificações, agrupamentos e desdobramentos de códigos da NCM/SH não implicam em


inclusão ou exclusão de bem e mercadoria, classificados no código da referida nomenclatura, do
regime de substituição tributária.

§ 3° Na hipótese do § 2° deste artigo, o contribuinte deverá informar nos documentos fiscais o código
NCM/SH vigente, observado o mesmo tratamento tributário atribuído ao bem e mercadoria antes da
reclassificação, agrupamento ou desdobramento.

§ 4° As situações previstas nos §§ 2° e 3° deste artigo não implicam alteração do CEST.

§ 5° Os convênios e protocolos, bem como a legislação interna deste Estado, ao instituir o regime de
substituição tributária, deverão reproduzir, para os itens que implementarem, o CEST, a classificação
na NCM/SH e as respectivas descrições constantes nos Anexos II a XXVI deste Decreto.

§ 6° A exigência contida no § 5° deste artigo não obsta o detalhamento do item, nas hipóteses em
que a base de cálculo seja o Preço Médio Ponderado a Consumidor Final PMPF ou o preço sugerido,
desde que não restrinja ou amplie o alcance da descrição constante nos Anexos II a XXVI deste
Decreto.

§ 7° O regime de substituição tributária alcança somente os itens vinculados aos respectivos


segmentos nos quais estão inseridos.

§ 8° Os bens e mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária do ICMS no Estado da


Paraíba são as relacionadas no Anexo 05 - RELAÇÃO DE MERCADORIAS PARA EFEITO DE
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E RESPECTIVAS TAXAS DE VALOR AGREGADO de que trata o art. 390 do
Regulamento do ICMS - RICMS, aprovado pelo Decreto n° 19.830, de 19 de junho de 1997.

Seção II
Da Responsabilidade

Art. 8° O contribuinte remetente que promover operações interestaduais com bens e mercadorias
especificadas em convênio ou protocolo que disponha sobre o regime de substituição tributária será
o responsável, na condição de sujeito passivo por substituição, pela retenção e recolhimento do
ICMS relativo às operações subsequentes devido a este Estado, mesmo que o imposto tenha sido
retido anteriormente.

Parágrafo único. A responsabilidade prevista no “caput” deste artigo aplica-se também ao imposto
correspondente à diferença entre a alíquota interna deste Estado e a alíquota interestadual incidente
sobre as operações interestaduais com bens e mercadorias especificadas em convênio ou protocolo
que disponha sobre o regime de substituição tributária e destinadas ao uso, consumo ou ativo
imobilizado do destinatário, neste Estado.

Art. 9° Salvo disposição em contrário, o regime de substituição tributária não se aplica:


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I - às operações interestaduais que destinem bens e mercadorias submetidas ao regime de


substituição tributária a estabelecimento industrial fabricante do mesmo bem e mercadoria;

II - às transferências interestaduais promovidas entre estabelecimentos do remetente, exceto


quando o destinatário for estabelecimento varejista;

III - às operações interestaduais que destinem bens e mercadorias a estabelecimento industrial para
emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de
embalagem, desde que este estabelecimento não comercialize o mesmo bem ou mercadoria;

IV - às operações interestaduais que destinem bens e mercadorias a estabelecimento localizado em


unidade federada que lhe atribua a condição de substituto tributário em relação ao ICMS devido na
operação interna;

V - às operações interestaduais com bens e mercadorias produzidas em escala industrial não


relevante, nos termos deste Decreto.

§ 1° A Secretaria de Estado da Receita SER fica autorizada a não aplicar o regime de que trata o
“caput” deste artigo nas operações entre estabelecimentos de empresas interdependentes, exceto
se o destinatário for varejista.

§ 2° Para os efeitos deste artigo, não se considera industrialização a modificação efetuada no bem ou
na mercadoria pelo estabelecimento comercial para atender à especificação individual do
consumidor final.

§ 3° Na hipótese deste artigo, exceto em relação ao inciso V deste artigo, a sujeição passiva por
substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário, salvo disposição em contrário na
legislação da unidade federada de destino.

§ 4° O disposto no inciso IV deste artigo somente se aplica a partir do primeiro dia do primeiro mês
subsequente ao da disponibilização, pelas unidades federadas, em seus respectivos sítios na internet,
do rol dos contribuintes e respectivos segmentos de bens, mercadorias ou itens, detentores de
regimes especiais de tributação que lhes atribuam a responsabilidade, na condição de substituto
tributário, pela retenção e recolhimento do ICMS devido pelas operações subsequentes.

§ 5° O rol dos contribuintes e respectivos segmentos de bens, mercadorias ou itens, de que trata o §
4° deste artigo, deve ser encaminhado à Secretaria Executiva do CONFAZ, para disponibilização em
seu sítio eletrônico na internet.

Seção III
Do Cálculo do Imposto Retido

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Art. 10 A base de cálculo do imposto para fins de substituição tributária em relação às operações
subsequentes será o valor correspondente ao preço final a consumidor, único ou máximo, fixado por
órgão público competente, nos termos do § 2° do art. 8°da Lei Complementar n° 87, de 13 de
setembro de 1996.

Art. 11 Inexistindo o valor de que trata o artigo 10, a base de cálculo do imposto para fins de
substituição tributária em relação às operações subsequentes, nos termos do art. 8° da Lei
Complementar n° 87/96, corresponderá, conforme definido pela legislação deste Estado, ao:

I - Preço Médio Ponderado a Consumidor Final PMPF;

II - preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador;

III - preço praticado pelo remetente acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos,
contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela
resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de Margem de Valor Agregado
MVA estabelecido por este Estado ou prevista em convênio e protocolo, para a mercadoria
submetida ao regime de substituição tributária, observado o disposto nos §§ 1° a 3° deste artigo.

§ 1° Nas hipóteses em que o contribuinte remetente seja optante pelo Simples Nacional, será
aplicada a MVA prevista para as operações internas na legislação deste Estado ou em convênio e
protocolo.

§ 2° Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da


base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente a essas parcelas será efetuado pelo
estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de MVA, observado o inciso III do
“caput” deste artigo.

§ 3° Não se aplica o disposto no § 2° deste artigo, quando a Secretaria de Estado da Receita


estabelecer MVA específica, na hipótese dos valores de frete, seguro e outros encargos serem
desconhecidos pelo substituto tributário.

Art. 12 Tratando-se de operação interestadual com bens e mercadorias submetidos ao regime de


substituição tributária, destinados a uso, consumo ou ativo imobilizado do adquirente, a base de
cálculo do imposto devido será o valor da operação interestadual adicionado do imposto
correspondente à diferença entre a alíquota interna a consumidor final estabelecida neste Estado
para o bem ou a mercadoria e a alíquota interestadual.

Art. 13 O imposto a recolher por substituição tributária será, em relação às operações subsequentes,
o valor da diferença entre o imposto calculado mediante aplicação da alíquota estabelecida para as
operações internas deste Estado sobre a base de cálculo definida para a substituição e o devido pela
operação própria do contribuinte remetente.

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Parágrafo único. Para efeitos do disposto neste artigo, na hipótese em que o remetente for optante
pelo Simples Nacional, deverá ser deduzido, a título de ICMS da operação própria, o resultado da
aplicação da alíquota interestadual estabelecida pelo Senado Federal, nos termos do § 5° do art.
13 da Lei Complementar n° 123/2006.

Seção IV
Do Vencimento e do Pagamento

Art. 14 O vencimento do imposto devido por substituição tributária será:

I - o dia 9 (nove) do mês subsequente ao da saída do bem e da mercadoria, em se tratando de sujeito


passivo por substituição inscrito no cadastro de contribuinte do ICMS deste Estado;

II - a saída do bem e da mercadoria do estabelecimento remetente, em se tratando de sujeito passivo


por substituição não inscrito no cadastro de contribuinte do ICMS deste Estado;

III - o dia 2 (dois) do segundo mês subsequente ao da saída do bem e da mercadoria, na hipótese de
responsabilidade por substituição tributária atribuída a optante pelo Simples Nacional, inscrito neste
Estado.

§ 1° O disposto no inciso II do “caput” deste artigo aplica-se também:

I - no período em que a inscrição do sujeito passivo por substituição, encontrar-se suspensa;

II - ao sujeito passivo por substituição quando este não recolher, no todo ou em parte, o ICMS devido
a este Estado ou seus acréscimos legais, conforme definido na legislação deste Estado.

§ 2° A Secretaria de Estado da Receita poderá estabelecer que o prazo de vencimento do imposto


previsto no inciso II do “caput” deste artigo se aplique quando o sujeito passivo por substituição não
entregar as obrigações acessórias previstas no art. 21 deste Decreto por no mínimo 2 (dois) meses,
consecutivos ou alternados.

§ 3° O contribuinte que regularizar as obrigações de que trata o § 2° deste artigo observará a


legislação deste Estado no que se refere à cessação do vencimento nos termos do inciso II do
“caput” deste artigo.

§ 4° O imposto devido por substituição tributária em relação às operações interestaduais deverá ser
recolhido por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE ou documento de
arrecadação estabelecido pela unidade federada de destino.

Seção V
Do Ressarcimento

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 15 Nas operações interestaduais com bens e mercadorias já alcançados pelo regime de
substituição tributária, o ressarcimento do imposto retido na operação anterior poderá, a critério da
unidade federada de destino, ser efetuado pelo contribuinte mediante emissão de NF-e exclusiva
para esse fim, em nome de qualquer estabelecimento fornecedor, inscrito como substituto
tributário.

§ 1° O ressarcimento de que trata este artigo deverá ser previamente autorizado pela Secretaria de
Estado da Receita, observado o prazo de 90 (noventa) dias, nos termos do § 1° do art. 10 da Lei
Complementar n° 87/1996.

§ 2° O estabelecimento fornecedor, de posse da NF-e relativa ao ressarcimento de que trata o


“caput” deste artigo, poderá deduzir o valor a ser ressarcido do próximo recolhimento do imposto
retido, a ser feito à unidade federada do contribuinte que tiver direito ao ressarcimento.

§ 3° Quando for impossível determinar a correspondência do ICMS retido à aquisição do respectivo


produto, tomar-se-á o valor do imposto retido quando das últimas aquisições dos bens e
mercadorias pelo estabelecimento, proporcionalmente à quantidade saída.

§ 4° O valor do ICMS retido por substituição tributária a ser ressarcido não poderá ser superior ao
valor retido quando da aquisição dos respectivos bens e mercadorias pelo estabelecimento.

§ 5° Em substituição à sistemática prevista neste artigo, fica a Secretaria de Estado da Receita


autorizada a estabelecer forma diversa de ressarcimento, ainda que sob outra denominação.

Art. 16 No caso de desfazimento do negócio, se o imposto retido por substituição tributária houver
sido recolhido, aplica-se o disposto no art. 15 deste Decreto.

CAPÍTULO III
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

Seção I
Da Inscrição

Art. 17 Poderá ser exigida ou concedida inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS do Estado da
Paraíba ao sujeito passivo por substituição definido em convênio ou protocolo de atribuição de
responsabilidade por substituição tributária, nos termos da legislação estadual.

Parágrafo único. O número de inscrição a que se refere o “caput” deste artigo deverá ser aposto em
todos os documentos dirigidos a este Estado, inclusive no documento de arrecadação.

Art. 18 Não sendo inscrito como substituto tributário no cadastro de contribuintes do ICMS deste
Estado, o sujeito passivo por substituição deverá efetuar o recolhimento do imposto devido a este
Estado, em relação a cada operação, por ocasião da saída de seu estabelecimento, por meio de GNRE
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ou documento de arrecadação estabelecido por este Estado, devendo uma via acompanhar o
transporte do bem e da mercadoria.

Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, será emitida GNRE ou documento de arrecadação
estabelecido por este Estado distinto para cada NF-e, informando a respectiva chave de acesso.

Art. 19 O sujeito passivo por substituição poderá ter sua inscrição suspensa ou cancelada, quando
não recolher, no todo ou em parte, o ICMS devido a este Estado ou seus acréscimos legais, conforme
estabelecido na legislação estadual.

§ 1° Também poderá ter a sua inscrição suspensa ou cancelada o sujeito passivo por substituição
quando não entregar as informações previstas no art. 21 deste Decreto por no mínimo 2 (dois)
meses, consecutivos ou alternados.

§ 2° O contribuinte que regularizar as obrigações de que trata o art. 21 deste Decreto observará a
legislação estadual no que se refere à reativação da inscrição no respectivo cadastro de contribuinte.

§ 3° Para os efeitos deste artigo, a legislação estadual poderá prever outras situações equiparadas à
suspensão ou cancelamento da inscrição do contribuinte substituto.

Seção II
Do Documento Fiscal

Art. 20 O documento fiscal emitido nas operações com bens e mercadorias listados nos Anexos II a
XXVI deste Decreto, conterá, além das demais indicações exigidas pela legislação, as seguintes
informações:

I - o CEST de cada bem e mercadoria, ainda que a operação não esteja sujeita ao regime de
substituição tributária;

II - o valor que serviu de base de cálculo da substituição tributária e o valor do imposto retido,
quando o bem e a mercadoria estiverem sujeitos ao regime de substituição tributária;

III - caso o documento fiscal acoberte operação com bens e mercadorias fabricados em escala
industrial não relevante:

a) no campo informações complementares, a declaração: “Bem/Mercadoria do CEST ______,


fabricado em escala industrial não relevante.”;

b) em campo específico, o número do CNPJ do respectivo fabricante.

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§ 1° As operações que envolvam contribuintes que atuem na modalidade porta a porta devem
aplicar o CEST previsto no Anexo XXVI deste Decreto, ainda que os bens e as mercadorias estejam
listados nos Anexos II a XXV deste Decreto.

§ 2° Nas hipóteses de inaplicabilidade do regime de substituição tributária tratadas no Art. 9° deste


Decreto, o sujeito passivo indicará, no campo “Informações Complementares” do documento fiscal
que acobertar a operação, o dispositivo em que se fundamenta a referida inaplicabilidade.

§ 3° A inobservância do disposto no “caput” deste artigo implica exigência do imposto nos termos
que dispuser a legislação tributária deste Estado.

Seção III
Das Informações Relativas às Operações Interestaduais com Bens e Mercadorias Sujeitas ao Regime
de Substituição Tributária

Art. 21 O sujeito passivo por substituição tributária remeterá à Secretaria de Estado da Receita:

I - a GIA/ST, em conformidade com a cláusula oitava do Ajuste SINIEF 04/93, de 09 de dezembro de


1993;

II - a DeSTDA, se optante pelo Simples Nacional, em conformidade com o Ajuste SINIEF 12/15, de 4
de dezembro de 2015;

III - quando não obrigado à apresentação da Escrituração Fiscal Digital - EFD, arquivo magnético com
registro fiscal das operações interestaduais efetuadas no mês anterior, ou com seus registros
totalizadores zerados, no caso de não terem sido efetuadas operações no período, inclusive daquelas
não alcançadas pelos regimes de substituição tributária, em conformidade com a cláusula
oitava do Convênio ICMS 57/95, de 28 de junho de 1995, até o dia 15 (quinze) do mês subsequente
ao da realização das operações;

IV - a lista de preços final a consumidor, em formato XML, em até 30 (trinta) dias após inclusão ou
alteração de preços, nos casos em que a base de cálculo seja o preço final a consumidor sugerido por
fabricante ou importador, nos termos definidos na legislação deste Estado.

§ 1° O arquivo magnético previsto neste artigo substitui o exigido pela cláusula oitava do Convênio
ICMS 57/95, desde que inclua todas as operações citadas na referida cláusula, mesmo que não
realizadas sob os regimes de substituição tributária.

§ 2° Poderão ser objeto de arquivo magnético apartado as operações em que haja ocorrido
desfazimento do negócio ou que por qualquer motivo a mercadoria informada em arquivo não haja
sido entregue ao destinatário, nos termos do § 1° da cláusula oitava do Convênio ICMS 57/95.

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§ 3° A Secretaria de Estado da Receita poderá exigir a apresentação de outras informações que julgar
necessárias.

§ 4° A Secretaria de Estado da Receita poderá dispensar a apresentação da GIA/ST.

CAPÍTULO IV
DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES

Seção I
Dos Bens e Mercadorias Fabricadas em Escala Industrial não Relevante

Art. 22 Os bens e mercadorias relacionados no Anexo XXVII deste Decreto serão considerados
fabricados em escala industrial não relevante quando produzidos por contribuinte que atender,
cumulativamente, as seguintes condições:

I - ser optante pelo Simples Nacional;

II - auferir, no exercício anterior, receita bruta igual ou inferior a R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil
reais);

III - possuir estabelecimento único;

IV - ser credenciado pela Secretaria de Estado da Receita, quando assim exigido.

§ 1° Na hipótese de o contribuinte não ter funcionado por todo o exercício anterior, inclusive no caso
de início de suas atividades no decorrer do exercício, para fins do disposto no inciso II deste artigo,
considerar-se-á a receita bruta auferida proporcionalmente aos meses de efetivo funcionamento.

§ 2° Não se consideram fabricados em escala industrial não relevante os bens e mercadorias


importados do exterior ou que possuam conteúdo de importação superior a 40% (quarenta por
cento), nos termos da Resolução do Senado Federal n° 13, de 25 de abril de 2012.

§ 3° O contribuinte que atender as condições previstas nos incisos I a III deste artigo e desejar que os
bens e mercadorias que fabricam, devidamente listados no Anexo XXVII deste Decreto, não se
subsumam ao regime de substituição tributária, deverá solicitar seu credenciamento à Secretaria de
Estado da Receita, mediante a protocolização do formulário previsto no Anexo XXVIII deste Decreto
devidamente preenchido, quando for exigido o credenciamento.

§ 4° A relação dos contribuintes credenciados, bem como as informações especificadas no Anexo


XXIX deste Decreto, serão disponibilizadas pela Secretaria de Estado da Receita em seu sítio na
internet bem como no sítio eletrônico do CONFAZ.

192
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§ 5° Na hipótese de o contribuinte deixar de atender às condições previstas neste artigo, deverá


comunicar o fato imediatamente à administração tributária em que estiver localizado, bem como à
Secretaria de Estado da Receita, a qual promoverá sua exclusão da relação de credenciados,
adotando os procedimentos previstos no § 4° deste artigo.

§ 6° O credenciamento do contribuinte e a exclusão previstos nos §§ 4° e 5° deste artigo produzirão


efeitos a partir do primeiro dia do mês subsequente ao da disponibilização no sítio na internet da
administração tributária relativa à unidade federada em que estiver credenciado.

§ 7° A Secretaria de Estado da Receita quando constatar indícios de descumprimento das condições


previstas neste artigo, por contribuinte relacionado como fabricante de bens e mercadorias em
escala industrial não relevante, deverá encaminhar as informações sobre o fato à administração
tributária de localização do estabelecimento, bem como à unidade federada em que ele estiver
credenciado, para verificação da regularidade e adoção das providências cabíveis.

Seção II
Das Regras para Realização de Pesquisas de Preço e Fixação da Margem de Valor Agregado e do
Preço Médio Ponderado a Consumidor

Art. 23 A MVA será fixada com base em preços usualmente praticados no mercado considerado,
obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou por dados fornecidos por entidades
representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados.

§ 1° O levantamento previsto no “caput” deste artigo será promovido pela Secretaria de Estado da
Receita, assegurada a participação das entidades de classe representativas dos diferentes segmentos
econômicos, observando-se:

I - identificação da mercadoria, especificando suas características particulares, tais como: tipo,


espécie e unidade de medida;

II - preço de venda no estabelecimento fabricante ou importador, acrescido dos valores


correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados
do destinatário, excluído o valor do ICMS relativo à substituição tributária;

III - preço de venda praticado pelo estabelecimento atacadista, acrescido dos valores
correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados
do destinatário, excluído o valor do ICMS relativo à substituição tributária;

IV - preço de venda praticado pelo estabelecimento varejista, acrescido dos valores correspondentes
a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário.

193
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 2° A MVA será fixada pela Secretaria de Estado da Receita para atender as peculiaridades na
comercialização da mercadoria, estabelecendo-se a relação percentual entre os valores obtidos nos
incisos IV e II ou entre os incisos IV e III, todos do § 1° deste artigo.

Art. 24 O PMPF será fixado com base em preços usualmente praticados no mercado considerado,
obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou por dados fornecidos por entidades
representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados.

Parágrafo único. O levantamento previsto no “caput” deste artigo será promovido pela Secretaria de
Estado da Receita, assegurada a participação das entidades de classe representativas dos diferentes
segmentos econômicos, observando-se:

I - a identificação da mercadoria, especificando suas características particulares, tais como: tipo,


espécie e unidade de medida;

II - o preço de venda da mercadoria submetida ao regime no estabelecimento varejista, acrescido dos


valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou
cobrados do destinatário;

III - outros elementos que poderão ser necessários em face da peculiaridade da mercadoria.

Art. 25 A pesquisa para obtenção da MVA ou do PMPF observará, ainda, o seguinte:

I - não serão considerados os preços de promoção, bem como aqueles submetidos a qualquer tipo de
comercialização privilegiada;

II - sempre que possível, considerar-se-á o preço de mercadoria cuja venda no varejo tenha ocorrido
em período inferior a 30 (trinta) dias após a sua saída do estabelecimento fabricante, importador ou
atacadista;

III - as informações resultantes da pesquisa deverão conter os dados cadastrais dos estabelecimentos
pesquisados, as respectivas datas das coletas de preços e demais elementos suficientes para
demonstrar a veracidade dos valores obtidos.

§ 1° A pesquisa poderá utilizar os preços obtidos a partir dos documentos fiscais eletrônicos e da EFD,
constantes da base de dados da Secretaria de Estado da Receita, respeitado o sigilo fiscal, bem como
aqueles obtidos a partir de pesquisa apresentada pelas entidades representativas dos respectivos
setores.

§ 2° Aplica-se o disposto neste artigo e nos artigos 23, 24 e 27 deste Decreto à revisão da MVA ou do
PMPF da mercadoria, que porventura vier a ser realizada, por iniciativa de qualquer unidade
federada ou por provocação fundamentada de entidade representativa do setor interessado.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 26 A Secretaria de Estado da Receita poderá autorizar que a pesquisa seja realizada por instituto,
órgão ou entidade de reputação idônea, desvinculado da entidade representativa do setor,
assegurada a participação desta, nos dos artigos 23 e 25 deste Decreto.

Parágrafo único. O resultado da pesquisa realizada nos termos do “caput” deste artigo deverá ser
homologado pela própria Secretaria.

Art. 27 A Secretaria de Estado da Receita, após a realização da pesquisa relativa à apuração da MVA e
do PMPF, cientificará mediante publicação no Diário Oficial Eletrônico da Secretaria de Estado da
Receita - DOe-SER as entidades representativas do setor envolvido na produção e comercialização da
mercadoria do resultado encontrado, para que no prazo de 72 (setenta e duas) horas se manifestem
com a devida fundamentação.

§ 1° Decorrido o prazo a que se refere o “caput” deste artigo sem que tenha havido manifestação
das entidades representativas do setor, considera-se validado o resultado da pesquisa e a unidade
federada procederá à implantação das medidas necessárias à fixação da MVA ou do PMPF apurado.

§ 2° Havendo manifestação, a Secretaria de Estado da Receita analisará os fundamentos


apresentados e dará conhecimento às entidades envolvidas sobre a decisão, com a devida
fundamentação.

§ 3° A Secretaria de Estado da Receita adotará as medidas necessárias à implantação do regime de


substituição tributária, com a aplicação da MVA ou do PMPF apurado, quando as informações
apresentadas pelas entidades não forem aceitas, após a avaliação da manifestação recebida no prazo
a que se refere o “caput” deste artigo.

CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 28 O contribuinte deverá observar a legislação interna deste Estado relativamente ao


tratamento tributário do estoque de bens e mercadorias incluídos ou excluídos do regime de
substituição tributária referente às operações subsequentes, bem como nas demais situações
previstas na legislação deste Estado.

Art. 29 A fiscalização do sujeito passivo por substituição tributária será exercida, conjunta ou
isoladamente, pelas unidades federadas envolvidas nas operações, condicionando-se a Secretaria de
Estado da Receita ao credenciamento prévio junto à administração tributária de localização do
estabelecimento a ser fiscalizado.

Parágrafo único. O credenciamento prévio de que trata este artigo não será exigido quando a
fiscalização for exercida sem a presença física da autoridade fiscal no local do estabelecimento a ser
fiscalizado.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 30 Constitui crédito tributário deste Estado, o imposto retido por substituição tributária, bem
como a atualização monetária, multas, juros de mora e demais acréscimos legais com ele
relacionados.

Art. 31 A Secretaria de Estado da Receita comunicará à Secretaria Executiva do CONFAZ, que


providenciará a publicação no Diário Oficial da União:

I - a instituição do regime de substituição tributária em data diferente da estabelecida no convênio


ou protocolo;

II - a denúncia unilateral de acordo.

Art. 32 Fica revogado o Decreto n° 37.815 de 17 de novembro de 2017.

Art. 33 Aplicar-se-ão a este Decreto, no que couber, as normas contidas na legislação tributária do
Estado da Paraíba, que implementaram os convênios e protocolos com relação a mercadorias e bens
submetidos a Substituição Tributária.

Art. 34 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 21 de dezembro de 2018; 130° da


Proclamação da República.

RICARDO VIEIRA COUTINHO


GOVERNADOR

(...) Vide Anexos

ANEXO XIV - MEDICAMENTOS DE USO HUMANO E OUTROS PRODUTOS FARMACÊUTICOS PARA USO
HUMANO OU VETERINÁRIO

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

1.0 13.001.003003 3004 Medicamentos de referência - positiva, exceto para uso veterinário

Medicamentos de referência - negativa, exceto para uso


1.1 13.001.013003 3004
veterinário

1.2 13.001.023003 3004 Medicamentos de referência - neutra, exceto para uso veterinário

196
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

2.0 13.002.003003 3004 Medicamentos genérico - positiva, exceto para uso veterinário

2.1 13.002.013003 3004 Medicamentos genérico - negativa, exceto para uso veterinário

2.2 13.002.023003 3004 Medicamentos genérico - neutra, exceto para uso veterinário

3.0 13.003.003003 3004 Medicamentos similar - positiva, exceto para uso veterinário

3.1 13.003.013003 3004 Medicamentos similar - negativa, exceto para uso veterinário

3.2 13.003.023003 3004 Medicamentos similar - neutra, exceto para uso veterinário

Outros tipos de medicamentos - positiva, exceto para uso


4.0 13.004.003003 3004
veterinário

Outros tipos de medicamentos - negativa, exceto para uso


4.1 13.004.013003 3004
veterinário

Outros tipos de medicamentos - neutra, exceto para uso


4.2 13.004.023003 3004
veterinário

Preparações químicas contraceptivas à base de hormônios, de


5.0 13.005.003006.60.00
outros produtos da posição 29.37 ou de espermicidas - positiva

Preparações químicas contraceptivas à base de hormônios, de


5.1 13.005.013006.60.00
outros produtos da posição 29.37 ou de espermicidas - negativa

Provitaminas e vitaminas, naturais ou reproduzidas por síntese


(incluídos os concentrados naturais), bem como os seus derivados
6.0 13.006.002936
utilizados principalmente como vitaminas, misturados ou não entre
si, mesmo em quaisquer soluções - neutra

7.0 13.007.003006.30 Preparações opacificantes (contrastantes) para exames


radiográficos e reagentes de diagnóstico concebidos para serem

197
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

administrados ao paciente - positiva

Preparações opacificantes (contrastantes) para exames


7.1 13.007.013006.30 radiográficos e reagentes de diagnóstico concebidos para serem
administrados ao paciente - negativa

Antissoro, outras frações do sangue, produtos imunológicos


8.0 13.008.003002 modificados, mesmo obtidos por via biotecnológica, exceto para
uso veterinário - positiva

Antissoro, outras frações do sangue, produtos imunológicos


8.1 13.008.013002 modificados, mesmo obtidos por via biotecnológica, exceto para
uso veterinário - negativa

Vacinas e produtos semelhantes, exceto para uso veterinário -


9.0 13.009.003002
positiva;

Vacinas e produtos semelhantes, exceto para uso veterinário -


9.1 13.009.013002
negativa;

Curativos (pensos) adesivos e outros artigos com uma camada


10.0 13.010.003005.10.10 adesiva, impregnados ou recobertos de substâncias farmacêuticas -
Lista Positiva

Curativos (pensos) adesivos e outros artigos com uma camada


10.1 13.010.013005.10.10 adesiva, impregnados ou recobertos de substâncias farmacêuticas -
Lista Negativa

Algodão, atadura, esparadrapo, gazes, pensos, sinapismos, e


outros, acondicionados para venda a retalho para usos medicinais,
11.0 13.011.003005
cirúrgicos ou dentários, não impregnados ou recobertos de
substâncias farmacêuticas - Lista Neutra

4015.11.00
12.0 13.012.00 Luvas cirúrgicas e luvas de procedimento - neutra
4015.19.00

198
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13.0 13.013.004014.10.00Preservativo - neutra

14.0 13.014.009018.31 Seringas, mesmo com agulhas - neutra

15.0 13.015.009018.32.1 Agulhas para seringas - neutra

3926.90.90
16.0 13.016.00 Contraceptivos (dispositivos intrauterinos - DIU) - neutra
9018.90.99

(...) Vide anexos

DECRETO N° 46.793, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018

(DOE de 01.12.2018)

Introduz alterações no Decreto n° 27.772, de 30 de março de 2005, que dispõe sobre a sistemática
de parcelamento de débitos do ICMS, relativamente a débito tributário decorrente de operações ou
prestações interestaduais que destinem mercadoria ou serviço a consumidor final não contribuinte
do imposto.

O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IV do artigo
37 da Constituição do Estado,

DECRETA:

Art. 1° O Decreto n° 27.772, de 30 de março de 2005, passa a vigorar com as seguintes modificações:

“Art. 1° ................................................................

§ 1° O disposto no caput não se aplica a débito tributário:

I - constituído ou não:

...........................................................................

c) no período de 1° de setembro a 30 de novembro de 2018 e a partir de 1° de maio de 2019, quando


decorrente de operações ou prestações interestaduais que destinem mercadoria ou serviço a
consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado neste Estado; (NR)

...........................................................................

Art. 8° O débito tributário do ICMS poderá ser parcelado, observando-se o seguinte:

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

...........................................................................

VI - relativamente ao número máximo de parcelas mensais:

...........................................................................

e) no período de 1° de dezembro de 2018 a 30 de abril de 2019, variará até 12 (doze), quando se


tratar de débito decorrente de operações ou prestações interestaduais que destinem mercadoria ou
serviço a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado neste Estado; (AC)

...........................................................................”.

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio do Campo das Princesas, Recife, 30 de novembro do ano de 2018, 202° da Revolução
Republicana Constitucionalista e 197° da Independência do Brasil.

DECRETO N° 46.933, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 27.12.2018)

Modifica o Decreto n° 19.528, de 30 de dezembro de 1996, o Decreto n° 36.856, de 28 de julho de


2011, o Decreto n° 42.765, de 9 de março de 2016, o Decreto n° 44.650, de 30 de junho de 2017, e o
Decreto n° 44.822, de 4 de agosto de 2017, relativamente à adequação dos prazos finais de fruição
dos benefícios fiscais referentes ao Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS
aos prazos-limites de fruição de benefícios fiscais previstos na Lei Complementar Federal n° 160, de 7
de agosto de 2017, e no Convênio ICMS 190/2017.

O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IV do artigo
37 da Constituição Estadual,

CONSIDERANDO o disposto no § 2° da cláusula nona e na cláusula décima do Convênio ICMS


190/2017, relativamente à revogação de atos normativos e aos prazos-limites de fruição dos
benefícios fiscais concedidos por este Estado sem a observância do disposto na alínea “g” do inciso
XII do § 2° do artigo 155 da Constituição Federal,

DECRETA:

Art. 1° O Decreto n° 19.528, de 30 de dezembro de 1996, que consolida normas relativas ao regime
de substituição tributária e dispõe sobre hipóteses de antecipação do ICMS, inclusive na importação,
passa a vigorar com as seguintes modificações:

“Art. 5°-D. O recolhimento do imposto relativo às operações subsequentes deve ser efetuado:

I - quando se tratar de operação interna:


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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

...................................................................................................................................................................
....................

b) na hipótese de saída de mercadoria realizada por contribuinte-substituto optante do Simples


Nacional: (NR)

1. até o dia 9 (nove) do segundo mês subsequente àquele em que ocorrer a mencionada saída,
observados os termos finais deste benefício fiscal estabelecidos no § 6° (Convênio ICMS 190/2017); e
(AC)

2. no prazo previsto em Convênio ICMS, a partir dos termos finais estabelecidos no § 6°; ou (AC)

...................................................................................................................................................................
....................

§ 6° O benefício fiscal previsto no item 1 da alínea “b” do inciso I do caput tem os seguintes termos
finais de fruição, conforme a natureza do estabelecimento remetente: (AC)

I - 31 de dezembro de 2032, quando industrial; (AC)

II - 31 de dezembro de 2022, quando comercial, desde que seja o real remetente da mercadoria; ou
(AC)

III - 31 de dezembro de 2018, nos demais casos. (AC)

...................................................................................................................................................................
..................”.

Art. 2° O Decreto n° 36.856, de 28 de julho de 2011, que dispõe sobre as condições para execução e
controle do Programa de Proteção às Escolas do Estado de Pernambuco, instituído pela Lei n° 14.317,
de 27 de maio de 2011, bem como disciplina a utilização de benefício fiscal do ICMS, passa a vigorar
com as seguintes modificações, renumerando-se para § 1° o parágrafo único do artigo 1°:

“Art.
1° ...............................................................................................................................................................
...........

§ 1° Relativamente ao disposto no caput: (REN)

I - o ressarcimento somente pode ocorrer por meio de dedução, até os termos finais indicados no §
2°, na fatura de fornecimento de energia elétrica ou da prestação de serviço de telecomunicação na
modalidade telefonia, conforme relação dos beneficiários fornecida pela Secretaria da Fazenda -
SEFAZ; (NR)

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...................................................................................................................................................................
....................

§ 2° A dedução a que se refere o inciso I do § 1° deve ser efetuada na fatura de: (AC)

I - até 31 de dezembro de 2032, fornecimento de energia elétrica; ou

II - até 31 de dezembro de 2018, prestação de serviço de telecomunicação na modalidade telefonia.

...................................................................................................................................................................
....................

Art. 4° Para efeito do ressarcimento de que trata o art. 1°, a base de cálculo do ICMS fica reduzida em
até 100% (cem por cento) do valor da operação relativa ao fornecimento de energia elétrica ou da
prestação de serviço de telecomunicação, destinadas aos mencionados estabelecimentos de ensino,
nos seguintes termos (Convênio ICMS 190/2017): (NR)

I - o valor a ser deduzido, em cada período fiscal, deve corresponder à totalidade do ICMS referente à
operação relativa: (NR)

a) até 31 de dezembro de 2032, ao fornecimento de energia elétrica; ou (REN/NR)

b) até 31 de dezembro de 2018, à prestação de serviço de telecomunicação; e (REN/NR)

...................................................................................................................................................................
..................”.

Art. 3° O Decreto n° 42.765, de 9 de março de 2016, que regulamenta a Lei n° 15.706, de 30 de


dezembro de 2015, que dispõe sobre a concessão de benefício fiscal do ICMS para fomentar
atividades de caráter desportivo no âmbito do Estado de Pernambuco, passa a vigorar com as
seguintes modificações:

“Art.
1° ...............................................................................................................................................................
...........

§ 1° O crédito presumido de que trata o caput: (NR)

I - é concedido a estabelecimento de contribuinte situado no Estado de Pernambuco que patrocinar


projetos desportivos e paradesportivos aprovados pela Comissão Executiva constituída em razão
da Lei n° 15.706, de 2015 - Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, na área do esporte educacional, de
base, de rendimento e de lazer; e (REN)

II - tem os seguintes termos finais de fruição, conforme a natureza do respectivo estabelecimento


patrocinador: (AC)

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a) 31 de dezembro de 2032, produtor ou industrial;

b) 31 de dezembro de 2022, comercial; ou

c) 31 de dezembro de 2018, demais estabelecimentos.

...................................................................................................................................................................
....................

Art. 12. Ao contribuinte situado neste Estado, habilitado nos termos do art. 11, fica concedido
benefício de crédito presumido do ICMS, observando-se (Convênio ICMS 190/2017):

...................................................................................................................................................................
....................

VI - a respectiva fruição fica limitada aos termos finais estabelecidos no inciso II do § 1° do art. 1°.
(AC)

...................................................................................................................................................................
..................”.

Art. 4° O Decreto n° 44.650, de 30 de junho de 2017, que regulamenta a Lei n° 15.730, de 17 de


março de 2016, que dispõe sobre o ICMS, passa a vigorar com as seguintes modificações:

“Art. 3°-A. Salvo disposição expressa em contrário, ficam estabelecidos os seguintes termos finais
para utilização dos benefícios fiscais, inclusive diferimento, previstos neste Decreto, de acordo com a
natureza da operação ou prestação ou do estabelecimento beneficiados, conforme o caso,
concedidos por este Estado sem a observância do disposto na alínea “g” do inciso XII do § 2° doartigo
155 da Constituição Federal (Convênio ICMS 190/2017): (AC)

I - importação do exterior vinculada às atividades portuária e aeroportuária, bem como a saída


subsequente promovida pelo importador:

a) 31 de dezembro de 2032, quando promovida por estabelecimento produtor ou industrial, desde


que a mercadoria seja insumo utilizado na industrialização ou produção; ou

b) 31 de dezembro de 2025, nos demais casos;

II - 31 de dezembro de 2020, relativamente à operação ou à prestação de serviço de transporte


interestadual com produtos agropecuários e extrativos vegetais em estado natural; e

III - demais operações ou prestações:

a) 31 de dezembro de 2032, quando promovida por estabelecimento produtor ou industrial,


relativamente às correspondentes produção ou industrialização; ou

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

b) 31 de dezembro de 2022, quando promovida por estabelecimento:

1. comercial; ou

2. produtor ou industrial, relativamente à saída de mercadoria adquirida de terceiros; ou

c) 31 de dezembro de 2018, nos demais casos.

Parágrafo único. O disposto na alínea “b” do inciso III do caput somente se aplica, relativamente às
operações de saída, quando o estabelecimento beneficiário for o real remetente da mercadoria.

...................................................................................................................................................................
....................

Art.
34. .............................................................................................................................................................
.............

...................................................................................................................................................................
....................

§ 2° Quando o diferimento for relativo a bem adquirido para integrar o ativo permanente, deve ser
observado o seguinte:

...................................................................................................................................................................
....................

II - até os termos finais estabelecidos no art. 3°-A, aplica-se, relativamente ao imposto que cabe a
este Estado, na entrada proveniente de outra UF, nos termos do inciso XV do artigo 2° da Lei n°
15.730, de 2016 (Convênio ICMS 190/2017). (NR)

...................................................................................................................................................................
....................

Art. 363-A. Relativamente ao contribuinte regular quanto ao cumprimento das obrigações tributárias
principal e acessórias, nos termos estabelecidos em portaria específica da Sefaz, a base de cálculo do
imposto de que trata o art. 363 fica reduzida, até os termos finais estabelecidos no art. 3°-A, de tal
forma que o ICMS devido corresponda ao montante resultante da aplicação dos seguintes
percentuais sobre o valor da base de cálculo originalmente estabelecida para a operação, nos termos
do inciso XI doartigo 12 e do item 1 da alínea “d” do inciso II do artigo 29 da Lei n° 15.730, de
2017 (Convênio ICMS 190/2017): (NR)

...................................................................................................................................................................
....................

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Art. 382. Até os termos finais estabelecidos no art. 3°-A, em substituição à forma de apuração
prevista no art. 381, o contribuinte pode apurar o ICMS devido em cada período fiscal, durante o
intervalo ali mencionado, mediante aplicação dos percentuais previstos no Anexo 17 sobre (Convênio
ICMS 190/2017): (NR)

.................................................................. ................................................................................................
.....................

Art. 444. Até os termos finais estabelecidos no art. 3°-A, fica suspensa a exigência do imposto devido
na saída de combustível derivado do petróleo, AEHC ou biodiesel, remetidos a outro estabelecimento
deste Estado com a finalidade de armazenagem (Convênio ICMS 190/2017). (NR)

...................................................................................................................................................................
..................”.

Art. 5° O Decreto n° 44.822, de 4 de agosto de 2017, que concede redução da base de cálculo do
ICMS relativo à aquisição de mercadoria em outra Unidade da Federação promovida por contribuinte
optante do Simples Nacional, passa a vigorar com as seguintes modificações, renumerando-se para §
1° o parágrafo único do artigo 1°:

“Art.1° Até os termos finais estabelecidos no § 2°, na aquisição de mercadoria em outra Unidade da
Federação por contribuinte optante do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional,
inclusive Microempreendedor Individual - MEI, fica reduzida a base de cálculo do ICMS, de tal forma
que o imposto devido, previsto no item 2 da alínea “g” e na alínea “h” do inciso XIII do § 1° do artigo
13 da Lei Complementar Federal n° 123, de 14 de dezembro de 2006, corresponda ao montante
resultante da aplicação dos seguintes percentuais sobre o valor da base de cálculo originalmente
estabelecida para a operação, nos termos do inciso XI do artigo 12 e do item 1 da alínea “d”do inciso
II do artigo 29 da Lei n° 15.730, de 17 de março de 2017 (Convênio ICMS 190/2017): (NR)

...................................................................................................................................................................
....................

§ 2° Os termos finais de fruição do benefício fiscal previsto no caput são os seguintes, conforme a
natureza do estabelecimento adquirente: (AC)

I - 31 de dezembro de 2032, quando industrial;

II - 31 de dezembro de 2022, quando comercial; ou

III - 31 de dezembro de 2018, nos demais casos.

...................................................................................................................................................................
..................”.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 6° Os Anexos 3, 7, e 8 do Decreto n° 44.650, de 2017, passam a vigorar com modificações,


conforme os Anexos 1, 2 e 3 deste Decreto, respectivamente.

Art. 7° Este Decreto entra em vigor em 1° de janeiro de 2019.

Art. 8° Ficam revogados:

I - o Decreto n° 32.038, de 3 de julho de 2008, que dispõe sobre a redução da base de cálculo do
ICMS na prestação de serviço de telecomunicações destinada a empresa de call center;

II - o Decreto n° 32.965, de 29 de janeiro de 2009, que regulamenta a Lei n° 13.699, de 18 de


dezembro de 2008, que dispõe sobre a concessão de crédito presumido do ICMS para empresa
prestadora de serviço de telecomunicação;

III - o artigo 2° do Anexo 2 do Decreto n° 44.773, de 21 de julho de 2017; e

IV - relativamente ao Decreto n° 44.650, de 30 de junho de 2017:

a) os artigos 60 e 62, o inciso I do § 1° do artigo 90 e o artigo 93; e

b) o artigo 5° do Anexo 5 e o inciso III do artigo 5° e os artigos 29 e 30 do Anexo 8.

Palácio do Campo das Princesas, Recife, 26 de dezembro do ano de 2018, 202° da Revolução
Republicana Constitucionalista e 197° da Independência do Brasil.

DECRETO N° 18.048, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 19.12.2018)

Dispõe sobre a adesão do Estado do Piauí a benefícios fiscais concedidos ou prorrogados pelos
Estados da região Nordeste, nos termos da Lei Complementar Federal n° 160/2017 e do Convênio
ICMS 190/2017.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XIII do art. 102
da Constituição Estadual,

CONSIDERANDO o que dispõe a Lei Complementar n° 160, de 07 de agosto de 2017;

CONSIDERANDO o disposto na cláusula décima terceira do Convênio ICMS n° 190, de 15 de


dezembro de 2017, alterado pelo Convênio ICMS n° 35, de 03 de abril de 2018;

CONSIDERANDO ainda, OFÍCIO GSF N° 907/2018, de 30 de novembro de 2018, da Secretaria da


Fazenda - SEFAZ, registrado sob AP.010.1.007057/18-12,

DECRETA:

206
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 1° A concessão de benefícios fiscais relativos ao ICMS decorrente de adesão à legislação


tributária de outros Estados da região Nordeste, nos termos da Lei Complementar Federal n°
160/2017 e do Convênio ICMS 190/2017, será autorizada caso a caso, na forma de credenciamento,
desde que a referida norma concessiva de origem esteja relacionada neste Decreto.

§ 1° O ato de credenciamento deve atender, até o ultimo dia do primeiro mês subsequente ao da sua
edição, às formalidades previstas no inciso II da cláusula segunda do Convênio ICMS 190/2017.

§ 2° O ato de adesão pode reduzir o alcance ou o montante dos benefícios fiscais.

§ 3° Os benefícios fiscais concedidos por adesão podem vigorar, no máximo, nos mesmos prazos e
nas mesmas condições do ato vigente originário no momento da adesão.

§ 4° Na hipótese da unidade federada que concedeu originalmente o benefício fiscal não vier a
reinstituí-lo, o ato de credenciamento relativo ao benefício fiscal objeto da adesão será revogado.

§ 5° A Secretaria da Fazenda adotará as providências necessárias para o cumprimento do disposto


neste artigo, bem como poderá estabelecer outros mecanismos indispensáveis a adequação das
normas pertinentes ao ato de credenciamento à Legislação Tributária do Estado do Piauí, naquilo que
couber.

Art. 2° Fica autorizado o credenciamento de contribuintes do Estado Piauí exclusivamente ao abrigo


das normas listadas no Anexo Único deste Decreto.

Art. 3° O credenciamento previsto neste Decreto subordina-se a parecer prévio favorável emitido
pela Unidade de Administração Tributária/UNATRI da Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí.

Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DE KARNAK, em Teresina (PI), 19 de dezembro de 2018.

DECRETO N° 18.061, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 – PIAUÍ

(DOE de 21.12.2018)

Dispõe sobre a reinstituição dos incentivos, dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais e das isenções
relativos ao ICMS.

O Governador do Estado do Piauí, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso XIII, do art.
102, da Constituição Estadual,

Considerando o disposto na Lei n° 7.157 , de 04 de dezembro de 2018; e

Considerando a necessidade de manter atualizada a legislação tributária estadual,

DECRETA:

207
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 1° Ficam reinstituídos os incentivos, os benefícios fiscais ou financeiro-fiscais e as isenções


relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - lCMS, decorrentes das leis,
dos decretos e da legislação complementar do Estado do Piauí relacionados no Anexo Único deste
Decreto.

Parágrafo único. O Anexo Único abrange as leis, decretos e legislação complementar do Estado do
Piauí que vigoram na data de publicação deste Decreto e que foram:

I - publicados no Diário Oficial do Estado até o dia 8 de agosto de 2017;

II - modificados, a partir do dia 8 de agosto de 2017 até o dia de publicação deste Decreto, para
prorrogar ou reduzir o alcance ou montante dos incentivos, dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais
e das isenções relacionados ao ICMS, nos termos do § 1° da cláusula nona do Convênio ICMS
190/2017, de 15 de dezembro de 2017.

Art. 2° Os prazos de fruição dos incentivos, dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais e das isenções
previstos na legislação tributária estadual ficam limitados aos prazos definidos no § 2° do art. 3° da
Lei Complementar n° 160 , de 7 de agosto de 2017, e na cláusula décima do Convênio ICMS
190/2017, de 15 de dezembro de 2017.

Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DE KARNAK, em Teresina (PI), 21 de dezembro de 2018.

DECRETO N° 18.069, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 26.12.2018)

Publica, nos termos do Convênio ICMS 190/17, relação dos atos normativos não vigentes relativos às
isenções, incentivos, benefícios fiscais ou financeiro-fiscais, instituídos por legislação estadual até o
dia 08 de agosto de 2017.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XIII do art. 102
da Constituição Estadual;

CONSIDERANDO o disposto no art. 3°, da Lei Complementar n° 160, de 7 de agosto de 2017;

CONSIDERANDO o disposto no inciso I da cláusula segunda e na cláusula terceira do Convênio ICMS


190/17, de 15 de dezembro de 2017;

CONSIDERANDO o Ofício GSF n° 942/2018, de 07 de dezembro de 2018, da Secretaria da Fazenda,


registrado sob AP.010.1.007142/18-65,

DECRETA:

208
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 1° Os atos normativos relativos às isenções, aos incentivos e aos benefícios fiscais ou financeiro-
fiscais, relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, de
que trata o inciso I da cláusula segunda do Convênio ICMS 190/17, instituídos pelas leis, decretos e
legislação complementar estaduais, em desacordo com a alínea “g”, do inciso XII, do § 2°, do art. 155,
da Constituição Federal de 1988, não vigentes no dia 08 de agosto de 2017, são os relacionados no
Anexo Único deste Decreto.

Parágrafo único. O disposto neste artigo compreende as seguintes espécies de benefícios fiscais:

I - isenção;

II - redução da base de cálculo;

III - manutenção de crédito;

IV - devolução do imposto;

V - crédito outorgado ou crédito presumido;

VI - dedução de imposto apurado;

VII - dispensa do pagamento;

VIII - dilação do prazo para pagamento do imposto, inclusive o devido por substituição tributária, em
prazo superior ao estabelecido no Convênio ICM 38/88, de 11 de outubro de 1988, e em outros
acordos celebrados no âmbito do CONFAZ;

IX - antecipação do prazo para apropriação do crédito do ICMS correspondente à entrada de


mercadoria ou bem e ao uso de serviço previstos nos arts. 20 e 33 da Lei Complementar n° 87, de 13
de setembro de 1996;

X - Financiamento do imposto;

XI - crédito para investimento;

XII - remissão;

XIII - anistia;

XIV - moratória;

XV - transação;

XVI - parcelamento em prazo superior ao estabelecido no Convênio ICM 24/75, de 5 de novembro de


1975, e em outros acordos celebrados no âmbito do CONFAZ;

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

XVII - outro benefício ou incentivo, sob qualquer forma, condição ou denominação, do qual resulte,
direta ou indiretamente, a exoneração, dispensa, redução, eliminação, total ou parcial, do ônus do
imposto devido na respectiva operação ou prestação, mesmo que o cumprimento da obrigação
vincule-se à realização de operação ou prestação posterior ou,' ainda, a qualquer outro evento
futuro.

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DE KARNAK, em Teresina(PI), 26 de Dezembro de 2018.

(...) Vide anexo

DECRETO N° 28.562, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 05.12.2018)

Altera os arts. 109-A, 117-D, 117-E, 189, 425-R e 945, bem como o art. 11 do Anexo 191, do
Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações
de Serviços de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), aprovado pelo
Decreto Estadual n° 13.640, de 13 de novembro de 1997 e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe confere
o art. 64, V, da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1° O Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre


Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS),
aprovado pelo Decreto Estadual n° 13.640, de 13 de novembro de 1997, passa a vigorar com as
seguintes alterações:

"Art. 109-A. ...

I - ...

...

e) de óleo diesel marítimo para embarcação pesqueira, própria ou arrendada, registrada na Capitania
dos Portos do Rio Grande do Norte, observado o disposto do § 23 deste artigo.

...

§ 22. Constitui crédito fiscal o valor do ICMS referente às operações com os produtos Manta térmica
em falso tecido de filamento sintético de polipropileno - NCM 5603.11 30 e Lâminas de plástico
polímero de etileno (mulch branco/preto) - NCM 3920.10 99, quando adquiridos pelos contribuintes
inscritos sob um dos códigos das classes 01.19-9, 01.21-1, 01.31-8, 01.33-4 e 01.39-3, da Classificação
210
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Nacional de Atividades Econômicas - CNAE-Fiscal, devendo ainda ser observadas as disposições dos
§§ 16 e 17 do art. 945 deste Regulamento.

§ 23. Para apropriação do crédito fiscal relativo a aquisição de óleo diesel marítimo, de que trata a
alínea "e" do inciso I do caput deste artigo, o valor do ICMS será calculado com base no preço médio
ponderado ao consumidor final para o produto óleo diesel, publicado pelo CONFAZ através de Ato
COTEPE/PMPF." (NR)

"Art. 117-D. ...

...

§ 5° Para fins desta Seção, são considerados os créditos acumulados na exportação por contribuintes
que realizaram ou que venham a realizar operações ou prestações previstas no inciso II do caput do
art. 3° deste Regulamento, na proporção que tais operações ou prestações representem do total das
saídas de mercadorias e produtos realizadas pelo estabelecimento e que afetem o estoque comercial
e industrial, exceto devolução de compras.

..." (NR)

"Art. 117-E. ...

...

§ 3° ...

II - calcular a proporção que as operações de saídas para exportação representam do total das saídas
de mercadorias e produtos realizadas pelo estabelecimento e que afetem o estoque comercial e
industrial, exceto devolução de compras, no período considerado;

III - aplicar o percentual calculado no inciso II deste parágrafo sobre o valor total dos créditos do
período requerido, limitado ao saldo credor acumulado no período.

..." (NR)

"Art. 189. ...

...

III - comprovação do registro de passagem da NF-e ou do CT-e ou do MDF-e, a ela vinculados,


conforme o caso, observado o disposto no Art. 425-R deste Regulamento.

..." (NR)

"Art. 425-R. Toda NF-e que acobertar operação interestadual de mercadoria, ou relativa ao comércio
exterior, estará sujeita ao registro de passagem previsto no art. 425-H, § 11, III deste Regulamento.

211
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

..." (NR)

"Art. 945. ...

...

§ 17. Para fins do regime especial previsto no § 16 deste artigo, o contribuinte deverá estar inscrito
sob um dos códigos das classes 01.19-9, 01.21-1, 01.31-8, 01.33-4 e 01.39-3, da Classificação
Nacional de Atividades Econômicas - CNAE-Fiscal, e exercer efetivamente a atividade nele descrita,
ficando a concessão do regime condicionada à manifestação favorável da Unidade Regional de
Tributação do domicílio fiscal do contribuinte." (NR)

Art. 2° O Anexo 191 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n° 13.640, de 13 de
novembro de 1997, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 11. ...

...

§ 2° A base de cálculo do imposto para fins de substituição tributária será o Preço Máximo a
Consumidor (PMC) divulgado em revistas especializadas de grande circulação, conforme previsto em
resoluções da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), ou divulgado pela
referida Câmara, na hipótese de as empresas responsáveis pelas publicações especializadas não
encaminharem as informações do PMC nos termos do § 4° deste artigo, com ajuste para refletir os
preços médios praticados no mercado varejista.

...

§ 6° A base de cálculo prevista neste artigo será reduzida, nos percentuais a seguir indicados, não
podendo resultar em carga de ICMS inferior a 7% (sete por cento):

I - quando adotado o PMC:

a) 20% (vinte por cento) para os produtos genéricos;

b) 10% (dez por cento) para os demais produtos.

II - 20% (vinte por cento) sobre o montante obtido com a aplicação da MVA, nas operações
destinadas a contribuintes credenciados na forma do § 9° deste artigo.

..."(NR)

Art. 3° Ficam revogados os seguintes dispositivos do RICMS, aprovado pelo Decreto n° 13.640/97:

I - os incisos I a IV do § 22 do art. 109-A;

212
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

II - os incisos I a VIII do § 1° e o § 2° do art. 117-E;

III - o art. 842;

IV - os §§ 13, 14 e 15 do art. 886-F;

V - os §§ 13, 14 e 15 do art. 893-P;

VI - os incisos I a IV do § 17 do art. 945;

VII - o § 3° do art. 11 do Anexo 191 do RICMS.

Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:

I - retroativos a 07 de novembro de 2018, em relação às disposições contidas no § 22 do art. 109-A e


no § 17 do art. 945, todos do RICMS;

II - a partir de 1° de janeiro de 2019, em relação ao § 6° do art. 11 do Anexo 191 do RICMS;

III - imediatos, em relação aos demais dispositivos.

Palácio de Despachos de Lagoa Nova, em Natal/RN, 04 de dezembro de 2018, 197° da Independência


e 130° da República.

DECRETO N° 28.606, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 18.12.2018)

Altera o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre


Prestações de Serviços de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS),
aprovado pelo Decreto Estadual n° 13.640, de 13 de novembro de 1997, para implementar as
disposições dos Convênios ICMS 89/18, 96/18, 100/18, 101/18, 103/18, 104/18 e 105/18, de 28 de
setembro de 2018, dos Protocolos ICMS 42/18, de 3 de julho de 2018, e dos Protocolos ICMS 58/18 e
70/18, de 2 de outubro de 2018, bem como dos Ajustes SINIEF 12/18 e 13/18, de 28 de setembro de
2018.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pelo o art. 64, V, da Constituição Estadual,

CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS 89/18, 96/18, 100/18, 101/18, 103/18, 104/18 e
105/18, no Protocolo ICMS 42/18, de 03 de julho de 2018, e nos Protocolos ICMS 58/18 e 70/18, de
02 de outubro de 2018, bem como dos Ajustes SINIEF 12/18 e 13/18, todos de 28 de setembro de
2018, editados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ),

DECRETA:

213
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 1° O Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre


Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS),
aprovado pelo Decreto Estadual n° 13.640, de 13 de novembro de 1997, passa a vigorar com as
seguintes alterações:

"Art. 9° ...

...

XVIII - a partir de 1° de janeiro de 2019, as operações com o medicamento Spinraza (Nusinersena)


injection 12mg/5ml, classificado no código 3004.90.79 da Nomenclatura Comum do Mercosul,
destinado a tratamento da Atrofia Muscular Espinal - AME. (Conv. ICMS 96/18)

...

§ 2° Não se exigirá o estorno do crédito fiscal previsto no art. 115 deste Regulamento nas operações
contempladas com a isenção prevista nos incisos I, II, VIII, XI, XIV e XVIII. (Convs. 84/97, 140/01,
10/02, 119/02, 23/07, 73/10 e 96/18).

...

§ 13. A aplicação do disposto no inciso XVIII do caput deste artigo fica condicionada a que:

I - o medicamento tenha autorização para importação concedida pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA);

II - o valor correspondente à isenção do ICMS seja deduzido do preço do respectivo produto,


devendo o contribuinte demonstrar a dedução, expressamente, no documento fiscal. (Conv. ICMS
96/18)" (NR)

"Art. 98. ...

...

§ 6° O benefício previsto neste artigo será aplicado exclusivamente às empresas nacionais da


indústria aeroespacial e seus fornecedores nacionais, às da rede de comercialização, às importadoras
de material aeroespacial, às oficinas de manutenção, modificação e reparos em aeronaves,
relacionadas em ato pelo Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa, no qual deverão ser
indicados, obrigatoriamente, os números de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ)
e no Cadastro de Contribuintes deste Estado. (Convs. ICMS 75/91 e 89/18)

..." (NR)

214
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

"Art. 313-B. O agente transmissor de energia elétrica deverá emitir Nota Fiscal relativamente aos
valores e encargos pelo uso dos sistemas de transmissão e de conexão. (Convs. ICMS 117/04 e
104/18)

..." (NR)

"Art. 465-. ...

...

§ 1° ...

...

III - para a emissão em contingência, utilização exclusiva das séries 890 a 989. (Ajuste SINIEF 19/16 e
13/18)

..." (NR)

"Art. 465-L. ...

...

§ 4° Na hipótese do caput deste artigo, a NFC-e gerada em contingência será emitida em ordem
sequencial, devendo observar quanto às séries o disposto no inciso III do § 1° do art. 465-E deste
Regulamento.

§ 5° Constatada, a partir do 10° (décimo) dia do mês subsequente, quebra da ordem sequencial na
emissão em contingência da NFC-e, considerar-se-á que a numeração correspondente a esse
intervalo se refere a documentos emitidos e não transmitidos. (Ajuste SINIEF 19/16 e 13/18)" (NR)

"Art. 562-AD. ...

...

§ 6° A obrigatoriedade de emissão do MDF-e prevista no inciso II do caput deste artigo não se aplica
às operações realizadas por:

I - Microempreendedor Individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar n° 123, de 14
de dezembro de 2006;

II - pessoa física ou jurídica não inscrita no cadastro de contribuintes do ICMS;

III - produtor rural, acobertadas por Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e), modelo 55. (Ajuste SINIEF
21/10 e 12/18)" (NR)

"Art. 657-A. ...


215
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

...

VI - 20 (vinte) exemplares do formulário com a expressão "amostra"; (Convs. 96/09 e 105/18)

..." (NR)

"Art. 893-E. Nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo e outros
produtos, a base de cálculo do imposto devido por substituição tributária será a seguinte: (Conv.
ICMS 110/07)

...

§ 15. Para efeitos do disposto no § 11 deste artigo, a nota fiscal deverá ser emitida considerando, nos
campos próprios para informação de quantidade, o volume de combustível:

I - convertido a 20°C, quando emitida pelo produtor nacional de combustíveis ou suas bases, pelo
importador ou pelo formulador;

II - à temperatura ambiente, quando emitida pelo distribuidor de combustíveis ou pelo TRR. (Convs.
ICMS 110/07 e 100/18)" (NR)

Art. 2° O Anexo 191 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n° 13.640, de 1997,
passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 2° ...

§ 1° O disposto no caput deste artigo aplica-se às operações com peças, partes, componentes,
acessórios e demais produtos listados no Anexo Único do Protocolo ICMS 97/10, reproduzido no
quadro constante do § 16 deste artigo, de uso especificamente automotivo, destinados à integração
em veículo automotor, entendendo-se por tal os autopropulsados com capacidade própria de
locomoção, que, em qualquer etapa do ciclo econômico automotivo, sejam adquiridos ou revendidos
por estabelecimento do ramo de atividade de industrialização ou comercialização de:

I - veículos automotores terrestres;

II - veículos, máquinas e equipamentos agrícolas ou rodoviários;

III - peças, partes, componentes e acessórios dos produtos arrolados nos incisos I e II deste parágrafo.
(Prot. ICMS 97/10 e 42/18)

..." (NR)

"Art. 11. ...

...

216
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 4° A lista de Preço Máximo a Consumidor (PMC) divulgada pelas revistas especializadas de grande
circulação deverá ser enviada por meio eletrônico à Subcoordenadoria de Substituição Tributária e
Comércio Exterior (SUSCOMEX/SET) em até 30 (trinta) dias após inclusão ou alteração de preços, no
formato do Anexo Único do Conv. ICMS 234/17, de 22 de dezembro de 2017. (Conv. ICMS 103/18)

..." (NR)

"Art. 15. Sem prejuízo das demais disposições específicas previstas neste Regulamento, aplica-se o
regime de substituição tributária nas operações com os bens e mercadorias relacionados no
Protocolo ICMS 58/18, de 2 de outubro de 2018, constantes no quadro integrante deste artigo.

§ 1° Aos itens abrangidos pela substituição tributária de que trata esta Seção, aplicam-se as MVAs
dispostas na Seção X deste Anexo, ressalvado o disposto no § 2° deste artigo.

§ 2° Aos itens aparelhos e lâminas de barbear, abrangidos pela substituição tributária de que trata o
Protocolo ICMS 16/85, aplicam-se as MVAs disposta no quadro previsto nesta Seção." (NR)

"Art. 24. ...

...

§ 2° A base de cálculo, para fins de retenção e recolhimento do imposto relativo às saídas


subsequentes das mercadorias a que se refere o caput deste artigo, será, na falta do preço de venda
ao consumidor constante de tabela estabelecida por órgão competente, o preço praticado pelo
remetente, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos
transferíveis ao adquirente, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido
montante, do percentual de margem de valor agregado de 40% (quarenta por cento), observado o
disposto no § 5° desde artigo. (Conv. ICMS 45/99 e 101/18)

..." (NR)

Art. 3° Ficam revogados os seguintes dispositivos do RICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n°
13.640, de 13 de novembro de 1997:

I - os incisos I e II do caput do art. 313-B; e

II - o § 1° do art. 313-B.

Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:

I - imediatos, relativamente:

a) ao art. 98, § 6°; art. 313-B; art. 562-AD; art. 657-A e art. 893-E, todos do RICMS; e

b) ao art. 11, § 4°; art. 15, §§ 1° e 2°, e art. 24, § 2°, todos do Anexo 191 do RICMS;

217
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

II - a partir de 1° de janeiro de 2019, com relação ao art. 9°, XVIII, §§ 2° e 13, I e II, do RICMS;

III - a partir de 1° de fevereiro de 2019, em relação ao art. 2°, § 1°, I, II e III, do Anexo 191 do RICMS; e

IV - a partir de 1° de abril de 2019, com relação aos arts. 465-E e art. 465-L, ambos do RICMS.

Palácio de Despachos de Lagoa Nova, em Natal/RN, 17 de dezembro de 2018, 197° da Independência


e 130° da República.

(...) Vide anexo

DECRETO N° 28.655, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 28.12.2018)

Altera o art. 547-A, bem como o art. 11 do Anexo 191, do Regulamento do Imposto sobre Operações
Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transportes Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação (RICMS), aprovado pelo Decreto Estadual n° 13.640, de 13 de
novembro de 1997 e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe confere
o art. 64, V, daConstituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1° O Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre


Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS),
aprovado pelo Decreto Estadual n° 13.640, de 13 de novembro de 1997, passa a vigorar com a
seguinte alteração:

"Art. 547-A. ...

...

§ 4° O uso do BP-e será obrigatório a partir de 1° de julho de 2019. (Ajustes SINIEF 01/17 e 22/18) "
(NR)

Art. 2° O Anexo 191 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n° 13.640, de 13 de
novembro de 1997, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 11. ...

...

§ 6° ...

...
218
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

II - sobre o montante obtido com a aplicação da MVA, na hipótese prevista no § 5° deste artigo:

a) 20% (vinte por cento) sobre o montante obtido com a aplicação da MVA, nas operações
destinadas a contribuintes credenciados na forma do § 9° deste artigo;

b) 10% (dez por cento) nas operações destinadas a contribuintes não credenciados.

...

§ 13. ...

I - ...

II - fármacos e medicamentos relacionados no Anexo Único do Convênio ICMS 87/02, conforme


previsto no art. 27, XXII deste Regulamento, quando não destinados a órgãos da Administração
Pública direta e indireta federal, estadual e municipal:

..."(NR)

Art. 3° Ficam revogados os seguintes dispositivos do RICMS, aprovado pelo Decreto n° 13.640/97:

I - os incisos I e II do § 4° do art. 547-A; e

II - o art. 886-F.

Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:

I - a partir de 1° de janeiro de 2019, em relação ao § 6° do art. 11 do Anexo 191 do RICMS; e

II - imediatos, em relação aos demais dispositivos.

Palácio de Despachos de Lagoa Nova, em Natal/RN, 27 de dezembro de 2018, 197° da Independência


e 130° da República.

DECRETO N° 54.365, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 06.12.2018)

Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre


Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS).

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art.
82, V, da Constituição do Estado,

DECRETA:

219
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 1° Com fundamento no disposto no Convênio ICMS 26/18, ratificado nos termos da Lei
Complementar Federal n° 24, de 07/01/75, conforme Ato Declaratório CONFAZ n° 8, publicado no
Diário Oficial da União de 20/04/18, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS,
aprovado pelo Decreto n° 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO N° 5004 - Na tabela do Apêndice XXIII, os itens 3 e 96 passam a vigorar com a seguinte
redação:

NBM/SH-
NBM/SH-NCM
Item Fármacos NCM Medicamentos
Medicamentos
Fármacos

Adalimumabe - injetável - 40mg - por


"3 Adalimumabe2942.00.00 seringa preenchida, caneta aplicadora ou3002.10.39"
frasco-ampola

Somatropina - 4 UI - injetável - por


frasco/ampola

Somatropina - 12 UI - injetável - por


frasco/ampola

Somatropina - 15 UI - por frasco/ampola


(com ou sem dispositivo de aplicação) ou
seringa preenchida

Somatropina - 16 UI - por frasco/ampola


(com ou sem dispositivo de aplicação) ou
3003.39.11
"96 Somatropina 2937.11.00 seringa preenchida
3004.39.11"
Somatropina - 18 UI - por frasco/ampola
(com ou sem dispositivo de aplicação) ou
seringa preenchida

Somatropina - 24 UI - por frasco/ampola


(com ou sem dispositivo de aplicação) ou
seringa preenchida

Somatropina - 30 UI - por frasco/ampola


(com ou sem dispositivo de aplicação) ou
seringa preenchida

220
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.

PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 5 de dezembro de 2018.

DECRETO N° 54.436, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 21.12.2018)

Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre


Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS).

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art.
82, V, da Constituição do Estado,

DECRETA:

Art. 1° Com fundamento no disposto no Convênio ICMS 141/18, ratificado nos termos da Lei
Complementar Federal n° 24, de 07/01/75, conforme Ato Declaratório CONFAZ n° 31, publicado no
Diário Oficial da União de 14/12/18, ficam introduzidas as seguintes alterações no Livro I do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO N° 5005 - No art. 9°, fica acrescentado o inciso CCI com a seguinte redação:

"CCI - operações com o medicamento Spinraza (Nusinersena) injection 12mg/5ml, classificado no


código 3004.90.79 da NBM/SH-NCM, destinado a tratamento da Atrofia Muscular Espinal - AME.

NOTA 01 - Ver benefício do não estorno do crédito fiscal, art. 35, XXXVI.

NOTA 02 - Esta isenção fica condicionada a que o medicamento tenha autorização para importação
concedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA.

NOTA 03 - O valor correspondente à isenção do ICMS deverá ser deduzido do preço do respectivo
produto, devendo o contribuinte demonstrar a dedução, expressamente, no documento fiscal."

ALTERAÇÃO N° 5006 - No art. 35, fica acrescentado o inciso XXXVI, conforme segue:

"XXXVI - às entradas que corresponderem a saídas beneficiadas com a isenção prevista no art. 9°,
CCI.

NOTA - O dispositivo mencionado refere-se às operações com o medicamento Spinraza


(Nusinersena) destinado a tratamento da Atrofia Muscular Espinal - AME."

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.

221
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 21 de dezembro de 2018.

DECRETO N° 23.465, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 27.12.2018)

Incorpora ao RICMS/RO as alterações decorrentes da publicação do Convênio/ICMS 142/18, de 14 de


dezembro de 2018.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo
65, inciso V da Constituição do Estado, e considerando as alterações decorrentes da publicação
do Convênio ICMS 142/18, de 14 de dezembro de 2018,

DECRETA:

Art. 1° Passam a vigorar, com a seguinte redação, os dispositivos a seguir relacionados do Anexo
VI do RICMS/RO, aprovado pelo Decreto n° 22.721, de 5 de abril de 2018: (Convênio ICMS 142/18,
efeitos a partir de 1° de janeiro de 2019)

I - o caput do artigo 2°:

“Art. 2° Para fins da substituição tributária do imposto devido nas operações subsequentes,
observar-se-á o disposto neste Anexo. (Convênio ICMS 142/18, cláusula primeira);

.............................................................................................................................................”(NR);

II - o caput do artigo 4°:

“Art. 4° O regime de substituição tributária nas operações interestaduais dependerá de acordo


específico celebrado pelo Estado de Rondônia com uma ou mais unidades da Federação. (Convênio
ICMS 142/18, cláusula segunda) (Lei n° 688/96, artigo 25)

...........................................................................................................................................”(NR);

III - o artigo 5°:

“Art. 5° As disposições deste Anexo se aplicam a todos os contribuintes do imposto, optantes ou não
pelo Simples Nacional. (Convênio ICMS 142/18, cláusula terceira)”;

IV - o caput do artigo 6°:

“Art. 6° Nas operações sujeitas à substituição tributária destinada a este Estado, o sujeito passivo por
substituição tributária observará a legislação tributária do Estado de Rondônia. (Convênio ICMS
142/18, cláusula quarta)

..................................................................................................................................................”(NR);

222
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

V - o caput do artigo 7°:

“Art. 7° As regras relativas à substituição tributária em relação aos segmentos, bens e mercadorias a
seguir descritos, serão tratadas em Anexo específico: (Convênio ICMS 142/18, cláusula quinta)

................................................................................................................................................”(NR);

VI - o caput do artigo 8°:

“Art. 8° Para fins deste Anexo, considera-se: (Convênio ICMS 142/18, cláusula sexta)

..................................................................................................................................................”(NR);

VII - o caput do artigo 10:

“Art. 10. Os bens e mercadorias sujeitos à substituição tributária ou à antecipação com


encerramento da fase de tributação estão identificados nas Tabelas II a XXVI da Parte 2 deste Anexo.
(Convênio ICMS 142/18, cláusula sétima)

...................................................................................................................................................”(NR)

VIII - o caput do artigo 11:

“Art. 11. O regime de substituição tributária não se aplica: (Convênio ICMS 142/18, cláusula nona)

..................................................................................................................................................”(NR);

IX - o caput do artigo 12:

“Art. 12. O contribuinte remetente que promover operações interestaduais destinadas ao Estado de
Rondônia com bens e mercadorias especificados em convênio ou protocolo que disponha sobre o
regime de substituição tributária será o responsável, na condição de sujeito passivo por substituição,
pela retenção e recolhimento do imposto relativo às operações subsequentes devido a este Estado,
mesmo que o imposto tenha sido retido anteriormente. (Convênio ICMS 142/18, cláusula oitava) (Lei
n° 688/96,artigo 24-A, § 2°, inciso I)

..................................................................................................................................................”(NR);

X - o caput do artigo 19:

“Art. 19. O vencimento do imposto devido por substituição tributária será: (Convênio ICMS
142/18, cláusula décima quarta)

..................................................................................................................................................”(NR);

XI - o caput do artigo 21:

223
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

“Art. 21. O ressarcimento de que trata o artigo 20 poderá ser efetuado, alternativamente, nas
seguintes modalidades: (Convênio ICMS 142/18, cláusula décima quinta, § 5°)

................................................................................................................................................... (NR);

XII - o caput e o § 1° do artigo 25:

“Art. 25. O sujeito passivo remetente que promover operações interestaduais destinadas ao Estado
de Rondônia, com bens e mercadorias especificados em convênio ou protocolo que disponha sobre o
regime de substituição tributária, poderá inscrever-se no CAD/ICMS-RO como substituto tributário.
(Convênio ICMS 142/18, cláusula décima sétima)

§ 1° O número do CAD/ICMS-RO a que se refere o caput deverá ser aposto em todos os documentos
dirigidos ao Estado de Rondônia, inclusive no documento de arrecadação. (Convênio ICMS
142/18, cláusula décima sétima, Parágrafo único)

..................................................................................................................................................”(NR);

XIII - o caput do artigo 29:

“Art. 29. O documento fiscal emitido pelo substituto tributário, nas operações com bens e
mercadorias listados nas tabelas da Parte 2 deste Anexo, além das demais indicações exigidas pela
legislação, conterá o valor que serviu de base de cálculo da substituição tributária e o valor do
imposto retido. (Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima)

..................................................................................................................................................”(NR);

XIV - o caput do artigo 32:

“Art. 32. O sujeito passivo por substituição tributária remeterá à CRE a GIA/ST, em conformidade
com a Cláusula Oitava do Ajuste SINIEF n° 04/93, de 9 de dezembro de 1993. (Convênio ICMS
142/18, cláusula vigésima primeira)

................................................................................................................................................... (NR);

XV - o caput do artigo 34:

“Art. 34. Os bens e mercadorias relacionados na Tabela I da Parte 4 deste Anexo serão considerados
fabricados em escala industrial não relevante, quando produzidos por sujeito passivo que atender,
cumulativamente, as seguintes condições: (Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima segunda)

..................................................................................................................................................”(NR);

XVI - o caput do artigo 35:

224
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

“Art. 35. A MVA será fixada com base em preços usualmente praticados no mercado considerado,
obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou por dados fornecidos por entidades
representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados.
(Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima terceira)

...................................................................................................................................................”(NR);

XVII - o caput do artigo 36:

“Art. 36. O PMPF será fixado com base em preços usualmente praticados no mercado considerado,
obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou por dados fornecidos por entidades
representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados.
(Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima quarta)

..................................................................................................................................................”(NR);

XVIII - o caput do artigo 37:

“Art. 37. A pesquisa para obtenção da MVA ou do PMPF observará, ainda, o seguinte: (Convênio
ICMS 142/18, cláusula vigésima quinta)

..................................................................................................................................................”(NR);

XIX - o caput do artigo 38:

“Art. 38. A CRE poderá autorizar que a pesquisa seja realizada por instituto, órgão ou entidade de
reputação idônea, desvinculado da entidade representativa do setor. (Convênio ICMS
142/18, cláusula vigésima sexta)

................................................................................................................................................... (NR);

XX - o caput do artigo 39:

“Art. 39. A CRE, após a realização da pesquisa relativa à apuração da MVA e do PMPF, cientificará as
entidades representativas do setor envolvido na produção e comercialização da mercadoria do
resultado encontrado, caso em que estabelecerá prazo para que as entidades representativas se
manifestem com a devida fundamentação. (Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima sétima)

..................................................................................................................................................”(NR);

XXI - o caput do artigo 50:

“Art. 50. O contribuinte deverá observar a legislação interna do Estado de Rondônia, relativamente
ao tratamento tributário do estoque de bens e mercadorias incluídas ou excluídas do regime de
substituição tributária referente às operações subsequentes, bem como nas demais situações
previstas na legislação rondoniense. (Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima oitava)
225
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

..................................................................................................................................................”(NR);

XXII - o caput do artigo 51:

“Art. 51. A fiscalização do sujeito passivo por substituição tributária será exercida, conjunta ou
isoladamente, pelas unidades federadas envolvidas nas operações, condicionando-se a
administração tributária da unidade federada de destino ao credenciamento prévio junto à
administração tributária de localização do estabelecimento a ser fiscalizado. (Convênio ICMS
142/18, cláusula vigésima nona)

..................................................................................................................................................”(NR);

XXIII - o artigo 52:

“Art. 52. Constitui crédito tributário do Estado de Rondônia o imposto retido pelo substituto
tributário quando a operação tiver como destino este Estado, bem como a atualização monetária,
multas e juros de mora. (Convênio ICMS 142/18, cláusula trigésima)” (NR);

XXIV - o título da Tabela I da Parte 2:

“TABELA I
SEGMENTOS DE MERCADORIAS
(Convênio ICMS 142/18, Anexo I) (NR)”;

XXV - o título da Tabela I da Parte 4:

“TABELA I
BEM E MERCADORIA FABRICADOS EM ESCALA INDUSTRIAL NÃO RELEVANTE
(Convênio ICMS 142/18, Anexo XXVII) (NR)”;

XXVI - o caput do § 1° do artigo 35: (Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima terceira, § 1°)

“Art. 35. .............................................................................................................................................

§ 1° O levantamento previsto no caput será promovido pela CRE, assegurada a participação das
entidades de classe representativas dos diferentes segmentos econômicos, observando-se:

..................................................................................................................................................”(NR);

XXVII - o caput do parágrafo único do artigo 36: (Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima terceira, §
1°)

“Art. 36.................................................................................................................................................

226
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Parágrafo único. O levantamento previsto no caput será promovido pela CRE, assegurada a
participação das entidades de classe representativas dos diferentes segmentos econômicos,
observando-se:

..................................................................................................................................................”(NR);

XXVIII - o inciso I do artigo 37: (Convênio ICMS 142/18, cláusula vigésima terceira, § 1°)

“Art. 37. ...............................................................................................................................................

I - poderão ser desconsiderados os preços de promoção, bem como aqueles submetidos a qualquer
tipo de comercialização privilegiada;

..................................................................................................................................................”(NR);

Art. 2° Ficam acrescentados, com a seguinte redação, os dispositivos adiante enumerados ao Anexo
VI do RICMS/RO, aprovado pelo Decreto n° 22.721, de 5 de abril de 2018:

I - os §§ 9° e 10 ao artigo 11:

“Art. 11...............................................................................................................................................

.............................................................................................................................................................

§ 9° O disposto no inciso IV do caput somente se aplica a partir do primeiro dia do primeiro mês
subsequente ao da disponibilização, pelo Estado de Rondônia, em seu respectivo sítio na internet, do
rol dos contribuintes e respectivos segmentos de bens, mercadorias ou itens, detentores de regimes
especiais de tributação que lhes atribuam a responsabilidade, na condição de substituto tributário,
pela retenção e recolhimento do ICMS devido pelas operações subsequentes. (Convênio ICMS
142/18,cláusula nona, § 4°)

§ 10. O rol dos contribuintes e respectivos segmentos de bens, mercadorias ou itens, de que trata o §
4° deste artigo, deve ser encaminhado à Secretaria Executiva do CONFAZ, para disponibilização em
seu sítio eletrônico na internet. (Convênio ICMS 142/18, cláusula nona, § 5°)”;

Art. 3° Ficam revogados os seguintes dispositivos do Anexo VI do RICMS/RO, aprovado pelo Decreto
n° 22.721, de 5 de abril de 2018: (Convênio ICMS 142/18, efeitos a partir de 1° de janeiro de 2019)

I - o § 4° do artigo 11; (Convênio ICMS 142/18, cláusula nona)

II - os §§ 1° e 2° do artigo 14; (Convênio ICMS 142/18, cláusula décima primeira)

Art. 4° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.

Palácio do Governo do Estado de Rondônia, em 27 de dezembro de 2018, 131° da República.

227
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

DECRETO N° 1.828, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 07.12.2018)

Introduz as Alterações 3.979 e 3.980 no RICMS/SC-01.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições privativas que lhe
conferem os incisos I e III doart. 71 da Constituição do Estado, conforme o disposto no art. 98 da Lei
n° 10.297, de 26 de dezembro de 1996, e o que consta nos autos do processo n° SEF 16954/2018,

DECRETA:

Art. 1° Ficam introduzidas no RICMS/SC-01 as seguintes alterações:

ALTERAÇÃO 3.979 - O art. 145 do Anexo 3 passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 145.............................................................................

..........................................................................................

Parágrafo único. Nas operações interestaduais que destinem a este Estados os produtos
farmacêuticos relacionados na Seção XIV do Anexo 1-A do RICMS/SC-01, fica atribuída a
responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto, na condição de substituto
tributário, a qualquer estabelecimento remetente localizado em outra unidade da Federação, exceto
nos Estados do Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Rondônia, Roraima e São
Paulo, observado o disposto no inciso I do caput do art. 16 e § 2° do art. 22 deste Anexo." (NR)

ALTERAÇÃO 3.980 - O art. 148 do Anexo 3 passa a vigorar acrescido dos §§ 4° e 5°, com a seguinte
redação:

"Art. 148. ...........................................................................

..........................................................................................

§ 4° Não se aplicam as reduções previstas no caput deste artigo quando, nas operações internas e
interestaduais, o valor da operação própria for igual ou superior a 70% (setenta por cento) da base
de cálculo prevista no caput do art. 147 deste Anexo.

§ 5° O disposto no § 4° do art. 19 deste Anexo não se aplica às operações com as mercadorias de que
trata esta Seção." (NR)

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:

I - retroativos a 1° de janeiro de 2018, quanto à Alteração 3.979; e

II - a contar do primeiro dia do quarto mês subsequente ao dia publicação, quanto à Alteração 3.980.

228
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Florianópolis, 6 de dezembro de 2018.

DECRETO N° 64.010, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 27.12.2018)

Introduz alteração no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de


Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação - RICMS

MÁRCIO FRANÇA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em
vista o disposto no Convênio ICMS 193/17, aprovado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária -
CONFAZ, e no Parecer PA n° 35/2007, da Procuradoria Geral do Estado,

DECRETA:

Artigo 1° Fica acrescentado, com a redação que se segue, o artigo 76 ao Anexo II do Regulamento do
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto n°
45.490, de 30 de novembro de 2000:

“Artigo 76 (FLUORDEOXIGLICOSE-FDG) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente na


operação interna com Fluordeoxiglicose-FDG, classificado no código 3006.30.29 da Nomenclatura
Comum do Mercosul - NCM, de forma que a carga tributária corresponda ao percentual de 12%
(doze por cento) (Convênio ICMS 193/17).

§ 1° - A fruição do benefício previsto neste artigo fica condicionada a que a operação esteja:

1 - amparada por isenção ou alíquota zero do Imposto de Importação;

2 - contemplada com a desoneração das contribuições para os Programas de Integração Social e de


Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social - COFINS.

§ 2° - Não se exigirá o estorno proporcional do crédito do imposto relativo à mercadoria beneficiada


com a redução de base de cálculo prevista neste artigo.

§ 3° - Este benefício vigorará enquanto vigorar o Convênio ICMS 193/17, de 15 de dezembro de


2017.” (NR).

Artigo 2° Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.

Palácio dos Bandeirantes, 26 de dezembro de 2018

DECRETO N° 64.013, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018


229
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

(DOE de 28.12.2018)

Divulga relação dos atos normativos não vigentes em 8 de agosto de 2018, referentes às isenções,
aos incentivos e aos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais de que trata o inciso I do “caput” da
cláusula segunda do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017

MÁRCIO FRANÇA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em
vista o disposto no inciso I do “caput” do artigo 3° da Lei Complementar 160, de 7 de agosto de 2017,
e no inciso I do “caput” da cláusula segunda do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017,

Decreta:

Artigo 1° Para fins da convalidação de que trata a Lei Complementar 160, de 07 de agosto de 2017,
os atos normativos não vigentes em 08 de agosto de 2017, relativos às isenções, incentivos e
benefícios fiscais ou financeiro-fiscais de que trata o inciso I do “caput” do artigo 3° da referida lei
complementar são os constantes do Anexo.

Artigo 2° Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio dos Bandeirantes, 27 de dezembro de 2018

DECRETO N° 64.014, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 28.12.2018)

Altera o Decreto 63.320, de 28 de março de 2018, que divulga a relação dos atos normativos
referentes às isenções, aos incentivos e aos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais de que trata o
inciso I do “caput” da cláusula segunda do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017

MÁRCIO FRANÇA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em
vista o disposto no inciso I do “caput” do artigo 3º da Lei Complementar 160, de 7 de agosto de 2017,
no inciso I do “caput” da cláusula segunda do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017, e
na Resolução do CONFAZ nº 08/18, de 3 de outubro de 2018,

DECRETA:

Artigo 1° Passam a vigorar, com a redação que se segue, os itens 13, 14, 44 e 67 do Anexo do Decreto
63.320, de 28 de março de 2018:

"

DISPOSITIV
ATOS
ITE NÚMER EMENTA OU O PUBLICAÇÃ TERMO TERMO DISPOSITIV TIPO
ATOS ALTERADOR
M O ASSUNTO ESPECÍFIC O DOE INICIAL FINAL O RICMS BENEFÍCIO
ES
O

230
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

ANTECIPAÇÃO DE
CRÉDITO
RELATIVO A BEM
55305/2009,
DO ATIVO
,
IMOBILIZADO -
56332/2010,
Operações com
56873/2011
bens destinados a
57027/2011,
integrar o ativo
57142/2011,
imobilizado de
57610/2011,
contribuinte cuja
58761/12,
atividade
59039/2013,
econômica
59614/2013,
principal estiver
,
classificada sob
59998/2013,
um dos códigos
, 60063/14,
da CNAE
ANTECIPAÇÃ60297/2014,
indicados no NÃO RICMS,
54422/2 06.06.0 O CRÉDITO - 60298/14,
13 DECRETO RICMS - O Art. 1° 06.06.09 DETERMINA DDTT, art.
009 9 BEM DO 61083/2015,
contribuinte que DO 29
ATIVO ,
tiver adquirido os
61095/2015,
referidos bens
61094/2015,
diretamente de
61308/2015,
fabricante
61188/2015,
localizado no
61215/2015,
Estado de São
,
Paulo poderá
62722/2017,
creditar-se,
62724/2017,
integralmente e
,
de uma só vez, do
62725/2017,
montante
62726/2017,
correspondente
,
ao valor do
63103/2017
imposto cobrado
na respectiva
aquisição.

EMBALAGEM
PARA OVO “IN
NATURA”- saídas
internas
realizadas pelo NÃO RICMS,
48112/2 Art. 1° 27.09.0 54904/09,
14 DECRETO estabelecimento 27.09.03 DETERMINA Anexo II Redução BC
003 Inciso I 3 58767/12
fabricante - de DO art. 26
forma que a carga
tributária
corresponda a
7%.

44 DECRETO 53917/2 FEIJÃO - o Art. 1° 30.12.08 01.12.0 NÃO RICMS, CRÉDITO 54080/2009,

231
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

008 estabelecimento 8 DETERMINA Anexo III, OUTORGAD 60061/14


que efetuar o DO art. 25 O
beneficiamento,
acondicionament
o ou
reacondicioname
nto de feijão, em
seu estado
natural, poderá
creditar-se, em
substituição ao
aproveitamento
de quaisquer
créditos, exceto o
relativo ao
pagamento
decorrente do
lançamento
previsto na alínea
“b” do inciso I do
artigo 348 do
RICMS, de
importância
equivalente à
aplicação do
percentual de:
I - 11% (onze por
cento) sobre o
valor da saída em
operações
sujeitas à alíquota
de 12% (doze por
cento);
II - 6% (seis por
cento) sobre valor
da saída em
operações: a )
sujeitas à alíquota
de 7% (sete por
cento); b )
contempladas
com a redução de
base de cálculo
prevista no artigo
3° do Anexo II do
RICMS.
III - 3% (três por
cento) sobre o
valor da saída em

232
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

operações
sujeitas à alíquota
de 4% (quatro por
cento).

54171/09,
Programa de 54614/09,
Incentivo ao 56339/10,
ANTECIPAÇÃ
Investimento pelo NÃO 56847/11,
53051/0 04.06.0 O CRÉDITO
67 DECRETO Fabricante de Art. 11 04.06.08 DETERMINA - 58768/12,
8 8 - BEM DO
Veículo DO 60570/14,
ATIVO
Automotor - Pro- 61747/15,
Veículo. 62315/16,
63104/17

” (NR).

Artigo 2° Fica acrescentado, com a redação que se segue, o item 80 ao Anexo do Decreto 63.320, de 28 de março de 2018:

"

DISPOSITIV TIPO ATOS


ITE ATO NÚMER EMENTA OU PUBLICAÇÃ TERMO DISPOSITIV
O TERMO FINAL BENEFÍCI ALTERADORE
M S O ASSUNTO O DOE INICIAL O RICMS
ESPECÍFICO O S

ENERGIA
ELÉTRICA -
Isenção para
o
RICMS,
forneciment NÃO
12185/0 07.01.0 Anexo I, art.
80 LEI o de energia Art. 1º 07.01.06 DETERMINAD ISENÇÃO 50473/06
6 6 29, inciso II,
elétrica O
alínea “a”
residencial
até a faixa
de consumo
de 90kwh.

” (NR).
Artigo 3° Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio dos Bandeirantes, 27 de dezembro de 2018

DECRETO N° 40.227, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 31.12.2018)

Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 21.400, de 10 de dezembro de 2002.

233
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas nos termos
do art. 84, incisos V,VII e XXI, da Constituição Estadual, de acordo com o disposto n° 7.950, de 29 de
dezembro de 2014, e,

CONSIDERANDO o disposto no art. 82 da Lei n° 3.796, de 26 de dezembro de 1996, que dispõe


quanto ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS;

CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS n°s 89 e 96, ambos de 28 de setembro de 2018,

DECRETA:

Art. 1° O Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 21.400, de 10 de dezembro de 2002, passa
a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 60. ...

I - ...

XLVI - a partir de 1°/01/2019, em relação as saídas com isenção do ICMS, incidentes nas operações
com os produtos indicados no Item 90 da Tabela I do Anexo I, deste Regulamento (Conv. ICMS
96/2018).

...

ANEXO I
DAS ISENÇÕES

TABELA I
ISENÇÕES POR PRAZO INDETERMINADO

...

ITEM 90. As operações com o medicamento Spinraza (Nusinersena) injection 12mg/5m1, classificado
no código 3004.90.79 da Nomenclatura Comum do Mercosul, destinado a tratamento da Atrofia
Muscular Espinal - AME, observado o disposto no inciso XLVI do "caput" do art. 60 deste
Regulamento (Conv. ICMS 96/2018).

Nota 1. A aplicação do disposto neste item fica condicionado a que o medicamento tenha
autorização para importação concedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA/MS.

Nota 2. O valor correspondente à isenção do ICMS deverá ser deduzido do preço do respectivo
produto, devendo o contribuinte demonstrar a dedução, expressamente, no documento fiscal.

Nota 3. O disposto neste Item aplica-se a partir de 01.01.2019.

234
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

...

ANEXO II
DA BASE DE CÁLCULO REDUZIDA

ITEM 2. ...

...

Nota 4. O benefício previsto neste item será aplicado exclusivamente às empresas nacionais da
indústria aeroespacial e seus fornecedores nacionais, às da rede de comercialização, às importadoras
de material aeroespacial, às oficinas de manutenção, modificação e reparos em aeronaves,
relacionadas em ato pelo Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa no qual deverão ser
indicados, obrigatoriamente, os números de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ
e no cadastro de contribuinte das unidades federadas (Conv. ICMS 89/2018).

..." (NR)

Art. 2° Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto
n° 21.400, de 10 de dezembro de 2002:

I - o inciso XXVIII do "caput" do art. 172;

II - o inciso II do "caput" e o § 4°, ambos art. 192-B;

III - o § 8° do art. 192-C.

Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, exceto em relação:

I - ao inciso XLVI do "caput" do art. 60 e ao Item 90 da Tabela I do Anexo I, que produzem efeitos a
partir de 1° de janeiro de 2019;

II - a alteração promovida na nota 4 do Anexo II, que produz efeitos a partir de 17 de outubro de
2018.

Aracaju, 28 de dezembro de 2018; 197° da Independência e 130° da República.

DECRETO N° 40.228, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 31.12.2018)

Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 21.400, de 10 de dezembro de 2002.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas nos termos
do art. 84, incisos V,VII e XXI, da Constituição Estadual; de acordo com o disposto na Lei n° 7.950, de
29 de dezembro de 2014;

235
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

CONSIDERANDO o disposto no art. 82 da Lei n° 3.796, de 26 de dezembro de 1996, que dispõe


quanto ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS,

CONSIDERANDO o disposto no Convênio ICMS 29, de 13 de setembro de 1990,

DECRETA:

Art. 1° O Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 21.400, de 10 de dezembro de 2002, passa
a vigorar com a seguinte alteração:

"ANEXO I
DAS ISENÇÕES

TABELA I
ISENÇÕES POR PRAZO INDETERMINADO

ITEM 1. ...

...

V - Na hipótese de saída de medicamento, somente será considerada amostra gratuita a que


contiver:

...

b) 100% (cem por cento) da quantidade de peso, volume líquido ou unidades farmacotécnicas da
apresentação registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e comercializada pela
empresa, tratando-se de anticoncepcionais;

b-1) no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da quantidade total de peso, volume líquido ou unidades
farmacotécnicas da apresentação registrada na ANVISA e comercializada pela empresa, nos demais
casos;

c) ...

..." (NR)

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Aracaju, 28 de dezembro de 2018; 197° da Independência e 130° da República.

DECRETO N° 40.215, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 02.01.2019)

236
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Dispõe sobre atos normativos relativos às isenções, incentivos, benefícios fiscais ou financeiro-fiscais,
instituídos por legislação estadual e que não mais produziam efeitos em 08 de agosto de 2017.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas nos termos
do art. 84, incisos V, VII e XXI da Constituição Estadual; de acordo com o disposto na Lei n° 7.950, de
29 de dezembro de 2014; e tendo em vista o disposto no art. 3° da Lei Complementar (Federal) n°
160, de 07 de agosto de 2017, e no Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017, em suas
cláusulas segunda, inciso I e terceira, inciso II;

DECRETA:

Art. 1° Os atos normativos relativos às isenções, aos incentivos e aos benefícios fiscais ou financeiro-
fiscais, referentes ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS,
instituídos pelas leis, decretos e legislação complementar estaduais, em desacordo com a alínea "g"
do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal de 1988, que não mais produziam efeitos em
8 de agosto de 2017, são os relacionados nos anexos deste Decreto.

Parágrafo único. O disposto neste artigo compreende as seguintes espécies de benefícios fiscais:

I - isenção;

II - redução da base de cálculo;

III - manutenção de crédito;

IV - devolução do imposto;

V - crédito outorgado ou crédito presumido;

VI - dedução de imposto apurado;

VII - dispensa do pagamento;

VIII - dilação do prazo para pagamento do imposto, inclusive o devido por substituição tributária, em
prazo superior ao estabelecido no Convênio ICM 38/88, de 11 de outubro de 1988, e em outros
acordos celebrados no âmbito do CONFAZ;

IX - antecipação do prazo para apropriação do crédito do ICMS correspondente à entrada de


mercadoria ou bem e ao uso de serviço previstos nos arts. 20 e 33 da Lei Complementar n° 87, de 13
de setembro de 1996;

X - financiamento do imposto;

XI - crédito para investimento;

237
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

XII - remissão;

XIII - anistia;

XIV - moratória;

XV - transação;

XVI - parcelamento em prazo superior ao estabelecido no Convênio ICM 24/75, de 05 de novembro


de 1975, e em outros acordos celebrados no âmbito do CONFAZ;

XVII - outro benefício ou incentivo, sob qualquer forma, condição ou denominação, do qual resulte,
direta ou indiretamente, a exoneração, dispensa, redução, eliminação, total ou parcial, do ônus do
imposto devido na respectiva operação ou prestação, mesmo que o cumprimento da obrigação
vincule-se à realização de operação ou prestação posterior ou, ainda, a qualquer outro evento
futuro.

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3° Revogam-se as disposições em contrário.

Aracaju, 28 de dezembro de 2018; 197° da Independência e 130° da República.

DECRETO N° 40.216, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 02.01.2019)

Revoga dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 21.400, de 10 de dezembro


de 2002, relativos a benefícios fiscais instituídos em desacordo com o disposto na alínea "g" do inciso
XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal cujo prazo de fruição deve ser encerrado em 31 de
dezembro de 2018.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas nos termos
do art. 84, incisos V, VII e XXI da Constituição Estadual; de acordo com o disposto na Lei n° 7.950, de
29 de dezembro de 2014;

CONSIDERANDO o disposto no art. 3°, § 2°, V da Lei Complementar Federal n° 160, de 07 de agosto
de 2017 e na cláusula décima do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017;

CONSIDERANDO que os benefícios fiscais instituídos em desacordo com o disposto na alínea "g" do
inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal, enquadrados no art. 3°, § 2°, V da Lei
Complementar Federal n° 160/17, devem ter o prazo final de fruição encerrado em 31 de dezembro
de 2018,

DECRETA:

238
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 1° Ficam revogados os dispositivos a seguir indicados do Regulamento do ICMS, aprovado pelo
Decreto n° 21.400, de 10 de dezembro de 2002:

I - os incisos X, XIII e XIX do "caput" e os §§ 2° e 4°, todos do art. 14;

II - os incisos XXIII e XXIV do "caput" e § 30°, todos do art. 57;

III - os itens 18, 19 e 56 da Tabela I do Anexo I; e

IV - os itens 22 e 24 do Anexo II.

Art. 2° No art. 1° do Decreto n° 40.205, de 17 de dezembro de 2018, publicado no DOE n° 28.091, de


18 de dezembro de 2018, na redação dada ao art. 57, onde se lê "§ 32. ...", leia-se, § 42. ...".

Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1°
de janeiro de 2019.

Aracaju, 28 de dezembro de 2018; 197° da Independência e 130° da República.

INSTRUÇÃO NORMATIVA GSF N° 1.428, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 21.12.2018)

Altera as Instruções Normativas n° s 1.330/17-GSF, 1.331/17-GSF, 1.332/17-GSF, 1.333/17-GSF e


1.334/17-GSF, que estabelecem procedimento para creditamento dos valores de ICMS pagos de
acordo com as Instruções Normativas que especifica.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições, tendo em


vista o disposto nosarts. 77 e 520 do Decreto n° 4.852, de 29 de dezembro de 1997, Regulamento do
Código Tributário do Estado de Goiás - RCTE -, resolve baixar a seguinte

INSTRUÇÃO NORMATIVA:

Art. 1° O art. 4° da Instrução Normativa n° 1.330/17-GSF, de 28 de abril de 2017, passa a vigorar com
a seguinte alteração:

“Art. 4°

II - 3,0% (três por cento), nos períodos de apuração dezembro de 2020 a agosto de 2021;

III - 3,83% (três inteiros e oitenta e três centésimos por cento), nos períodos de apuração setembro
de 2021 a agosto de 2022”;

Art. 2° O art. 4° da Instrução Normativa n° 1.331/17-GSF, de 28 de abril de 2017, passa a vigorar com
a seguinte alteração:

“Art. 4°
239
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

II - 3,0 (três por cento), nos períodos de apuração dezembro de 2020 a agosto de 2021;

III - 3,83 (três inteiros e oitenta e três centésimos por cento), nos períodos de apuração setembro de
2021 a agosto de 2022.”

Art. 3° O art. 4° da Instrução Normativa n° 1.332/17-GSF, de 28 de abril de 2017, passa a vigorar com
a seguinte alteração:

“Art. 4° .....................................................................................

.................................................................................................

II - 9 (nove) vezes de dezembro de 2020 a agosto de 2021.”

Art. 4° O art. 4° da Instrução Normativa n° 1.333/17-GSF, de 28 de abril de 2017, passa a vigorar com
a seguinte alteração:

“Art. 4°

II - 3,0 (três por cento), nos períodos de apuração dezembro de 2020 a agosto de 2021;

III - 3,83 (três inteiros e oitenta e três centésimos por cento), nos períodos de apuração setembro de
2021 a agosto de 2022.”

Art. 5° O art. 4° da Instrução Normativa n° 1.334/17-GSF, de 28 de abril de 2017, passa a vigorar com
a seguinte alteração:

“Art. 4°

II - 3,0 (três por cento), nos períodos de apuração dezembro de 2020 a agosto de 2021;

III - 3,83 (três inteiros e oitenta e três centésimos por cento), nos períodos de apuração setembro de
2021 a agosto de 2022.”

Art. 6° Nos períodos de apuração correspondentes aos meses de dezembro de 2018 a novembro de
2020, fica suspensa a utilização dos créditos previstos nos arts. 4° das instruções normativas a que se
referem os arts. 1° a 5° desta instrução.

Art. 7° Esta instrução entra em vigor na data de sua publicação.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 1428/18-GSF

GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA

FAZENDA DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, aos 19 dias do mês de dezembro de 2018.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 008, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018

240
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

(DOE de 13.12.2018)

Disciplina procedimentos fiscais para operações de importações de mercadorias estrangeira


destinada a outra unidade da Federação.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, e o
disposto no art. 505, do Decreto n° 2269/98 - RICMS/AP;

CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar a importação de mercadorias estrangeiras no Estado do


Amapá destinadas a outra unidade da Federação;

CONSIDERANDO o disposto no art. 37, II, 6° da Lei n° 0400 de 22 de dezembro de 1997 - Código
Tributário do Estado;

CONSIDERANDO, ainda, a solicitação contida no Memo. n° 032/2018-SEFAZ/COFIS/NUCEX:

RESOLVE:

Art. 1° o ICMS incidente sobre a importação diretamente do exterior de mercadoria ou bem,


destinada à outra unidade da Federação, fica diferido para o momento de saída, aplicando-se a
líquota de 4% (quatro por cento) sobre o valor da saída interestadual.

Art. 2° O contribuinte que importar mercadorias diretamente do exterior destinada à outra unidade
da federação, deverá cumprir as seguintes obrigações previstas no Regulamento do ICMS:

I - utilizar notas fiscais exclusivas para as operações com essas mercadorias;

II - efetuar, em separado, a escrituração dessas operações em livros fiscais a elas destinadas;

III - emitir nota fiscal de saída interestadual, com as seguintes informações:

a) Natureza da operação: venda de mercadorias para outros estados;

b) No campo "informações Complementares": o número da declaração de importação que acobertou


a entrada da mercadoria no Brasil, bem como mencionar o art. 25, II, § 6°, do Decreto n° 2269/98-
RICMS/AP.

Art. 3° O recolhimento do Imposto relativo à saída interestadual da mercadoria na forma desta


Instrução Normativa, deverá ser efetuado até o décimo dia do primeiro mês subsequente ao da
saída, sob a especificação do código de receita n° 1.8.20 - ICMS MERCADORIA ESTRANGEIRA
NACIONALIZADA.

§ 1° No caso da importação ser efetuada por não contribuintes do Estado, o imposto incidente sobre
a operação será pago na ocasião do desembaraço da mercadoria.

241
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 2° Decorridos o prazo de 120 (cento e vinte) dias da entrada da mercadoria, sem que ocorra a
respectiva saída, o imposto deverá ser recolhido, na forma e prazo estabelecidos no art. 64 do
Decreto n° 2269/98-RICMS.

Art. 4° Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete da Secretaria, em Macapá/AP, 27 de novembro de 2018.

INSTRUÇÃO NORMATIVA RE N° 056, DE 2018

(DOE de 04.12.2018)

Introduz alteração na Instrução Normativa DRP n° 45/98, de 26/10/98.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6°, VI, da Lei
Complementar n° 13.452, de 26/04/10, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP n°
45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Capítulo XIII do Título III, fica acrescentado o subitem 1.1.7, conforme segue:

"1.1.7 - Os contribuintes ficam dispensadas das garantias previstas no item 1.1, na hipótese de
pedido de parcelamento de créditos tributários provenientes do ICMS, relativos a fatos geradores
com vencimento até 31 de outubro de 2018, desde que o pedido seja efetuado até 26 de dezembro
de 2018, em até 60 (sessenta) meses, incluída a prestação inicial, que deve ser de, no mínimo, 8%
(oito por cento) do valor do débito."

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEF N° 057, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2018

(DOE de 03.12.2018)

Altera a Instrução Normativa n° 50, de 29 de outubro de 2018, para prorrogar o prazo previsto para a
entrega do documento informatizado declaração de benefícios fiscais revogados.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições conferidas pelo inciso II do art. 114
da Constituição Estadual, tendo em vista o disposto no art. 3°, II, da Lei Complementar n° 160, de 7
de agosto de 2017, e nas cláusulas segunda, II, terceira, II, e quarta, II, do Convênio ICMS n° 190, de
15 de dezembro de 2017,

RESOLVE expedir a seguinte

INSTRUÇÃO NORMATIVA:

Art. 1° O caput do art. 3° da Instrução Normativa n° 50, de 29 de outubro de 2018, passa a vigorar
com a seguinte redação:

242
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

“Art. 3° Os contribuintes, cujos benefícios fiscais a eles concedidos não tenham sido aprovados em
convênio ou protocolo ICMS e deixaram de produzir efeitos até o dia 8 de agosto de 2018, devem
preencher e enviar a Declaração de Benefícios Fiscais Revogados - DBFR, prevista no art. 1°, até o dia
17 de dezembro de 2018.” (NR)

Art. 2° Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA, em Maceió, 29 de novembro de 2018.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEF N° 060, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018

DOE de 17.12.2018

Altera a Instrução Normativa n° 30 de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art.
114, II, daConstituição Estadual,

RESOLVE expedir o seguinte:

Art. 1° Acrescenta-se o art. 1°-A e 2°-B à Instrução Normativa n° 30 de 2007, a vigorar com a seguinte
redação:

“Art. 1°-A O sujeito passivo que não atenda integralmente às condições elencadas no § 2° do art. 1°,
poderá ser autorizado, a título precário, a efetuar o pagamento do imposto devido por substituição
tributária até o dia 9 (nove) do mês subsequente à saída da mercadoria do estabelecimento
remetente.

§ 1° O prazo de pagamento previsto no caput aplica-se, inclusive:

I - quando a substituição tributária não seja decorrente de Protocolo ou Convênio ICMS;

II - quando o imposto devido por substituição tributária não seja superior a 5 (cinco) UPFAL,
independentemente de pedido de autorização.

III - na hipótese de eventual não retenção ou retenção a menor do imposto, quando as mercadorias
sujeitas à substituição tributária forem oriundas de unidades federadas signatárias de convênios ou
protocolos ICMS.

§ 2° O pedido de autorização, à título precário, deverá ser direcionado ao Secretário de Estado da


Fazenda, que decidirá, discricionariamente, levando em consideração a existência de relevante
interesse público do pedido, bem como somente será concedida ao estabelecimento de contribuinte:

I - com capital integralizado em valor não inferior a R$ 200.000.000,00 (duzentos milhões de reais).

II - com, no mínimo, dois estabelecimentos instalados no Estado de Alagoas.

243
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 3° 60 (sessenta) dias a contar do deferimento da autorização, à título precário, o contribuinte


deverá efetuar novo requerimento com vistas a obter a autorização definitiva, observando todos os
procedimentos previstos no art. 1°.

§ 4° Indeferido o pedido de autorização definitiva previsto no § 3° ou não sendo este efetuado no


referido prazo, o Superintendente Especial da Receita Estadual deve publicar o edital no Diário Oficial
do Estado em que conste:

I - a exclusão do contribuinte do regime tributário previsto nesta Instrução Normativa, com efeitos
retroativos à data inicial de sua fruição;

II - a intimação do contribuinte para, no prazo de 30 (trinta) dias, recolher o imposto relativo à


diferença entre o regime tributário previsto nesta Instrução Normativa e o aplicável aos
contribuintes em geral, inclusive, os acréscimos moratórios.

Art. 2°-B Todos os beneficiários da autorização contida nesta Instrução Normativa deverão
comprovar, até o dia 31 de Março de 2019, o preenchimento de todas as condições contidas no § 2°,
do art. 1°.

§ 1° Para fins de comprovação das condições referidas no caput, deverá ser encaminhado
requerimento, acompanhado de documentos comprobatórios, à Superintendência Especial da
Receita Estadual.”(AC)

Art. 2° Esta instrução normativa entra em vigor na data de sua publicação.

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA, em Maceió, 14 de dezembro de 2018.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 28.12.2018)

Dispõe sobre a Simplificação do Cálculo do ICMS a Recolher nas entradas Interestaduais de


Mercadorias provenientes de outros Estado ou do Distrito Federal, nas Operações Sujeitas ou não ao
encerramento da tributação, e nas Aquisições em Licitações Públicas.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 25, III do
Regimento Interno da Secretaria de Estado da Fazenda, aprovado pelo Decreto n° 183, de 6 de
outubro de 1975, e

CONSIDERANDO Os Convênios ICMS 102/17, 195/17, 199/17, 200/17, 213/17 e 234/17 e a


necessidade de especificação dos percentuais de carga tributária para cálculo do ICMS na entrada do
Estado do Acre de Mercadorias Adquiridas em outras Unidades da Federação,

CONSIDERANDO Os artigos 96, 96-B e 97 e a tabela i do Anexo I do RICMS, aprovado pelo Decreto
008, de 26 de janeiro de 1998,
244
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

CONSIDERANDO O Convênio ICMS 52/2017 que estabelece a sistemática de uniformização e


identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de
antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações
subsequentes,

CONSIDERANDO O Convênio ICMS 155/15 que dispõe sobre a produção de efeitos de convênios e
protocolos que versem sobre os regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento
do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, a partir de 1° de
janeiro de 2016.

RESOLVE:

Art. 1° Esta Instrução Normativa disciplina o cálculo do ICMS a recolher nas Entradas Interestaduais
de Mercadorias Provenientes de outros Estados ou do Distrito Federal, nas operações sujeitas ou não
ao encerramento da Tributação, e nas aquisições em Licitações Públicas.

Art. 2° No cálculo do ICMS a recolher por ocasião da entrada de Mercadorias Provenientes de outras
Unidades da Federação deverão ser utilizados os percentuais de Carga Tributária especificados nos
Anexos I a VII desta Instrução Normativa.

Parágrafo único. Nas aquisições em Licitações Públicas, inclusive leilão, o ICMS a ser recolhido,
quando cabível, deverá ser calculado de acordo com o Anexo VIII desta Instrução Normativa.

Art. 3° Prevalecem sobre as Regras de Cálculo definidas nesta Instrução Normativa Supervenientes
alterações na Legislação Tributária que modifiquem quaisquer elementos relacionados à Alíquota da
Operação, à Base de Cálculo, à Margem de Valor Agregado ou o Percentual de Antecipação
Tributária.

Art. 4° Os Convênios e Protocolos ICMS que versem sobre o Regime de Substituição Tributária de que
o Estado seja signatário deverão ser aplicados, no que couber, a partir da data especificada em sua
cláusula de vigência.

Art. 5° Fica revogada a Instrução Normativa n° 01, de 04 de maio de 2016.

Art. 6° Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Rio Branco - Acre, 26 de dezembro de 2018

(...) Vide anexo

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N° 1.852, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOU de 04.12.2018)

245
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Altera a Instrução Normativa RFB n° 1.277, de 28 de junho de 2012, que institui a obrigação de
prestar informações relativas às transações entre residentes ou domiciliados no Brasil e residentes
ou domiciliados no exterior que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas
jurídicas ou dos entes despersonalizados.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do
art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF
n° 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei n° 9.779, de 19 de
janeiro de 1999, e no Decreto n° 7.708, de 2 de abril de 2012,

RESOLVE:

Art. 1° A Instrução Normativa RFB n° 1.277, de 28 de junho de 2012, passa a vigorar com as seguintes
alterações:

"Art. 3° ...................................................................................................

.................................................................................................................

§ 3° .........................................................................................................

I - ao da emissão da nota fiscal ou documento equivalente, se esta ocorrer depois da inclusão, no


prazo estabelecido no art. 3°, do registro de venda de serviço, de intangível ou de outra operação
que produza variação no patrimônio; ou

II - ao da inclusão, no prazo estabelecido no art. 3°, do registro de venda de serviço, de intangível ou


de outra operação que produza variação no patrimônio, se a emissão da nota fiscal ou documento
equivalente ocorrer antes da data de inclusão desse registro.

§ 4° ........................................................................................................

I - ao do pagamento, se este ocorrer depois da inclusão, no prazo estabelecido no art. 3°, do registro
de aquisição de serviço, de intangível ou de outra operação que produza variação no patrimônio; ou

II - ao da inclusão, no prazo estabelecido no art. 3°, do registro de aquisição de serviço, de intangível


ou de outra operação que produza variação no patrimônio, se o pagamento ocorrer antes da data de
inclusão desse registro.

........................................................................................................" (NR)

Art. 2° Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N° 1.855, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOU de 10.12.2018)

246
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Dispõe sobre a prestação de informações para fins de consolidação de débitos no Programa Especial
de Regularização Tributária, instituído pela Lei n° 13.496, de 24 de outubro de 2017, no âmbito da
Secretaria da Receita Federal do Brasil.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do
art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF
n° 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto na Lei n° 13.496, de 24 de outubro de
2017, e no § 3° do art. 4° da Instrução Normativa RFB n° 1.711, de 16 de junho de 2017,

RESOLVE:

Art. 1° Esta Instrução Normativa disciplina as regras relativas à prestação das informações
necessárias à consolidação de débitos no Programa Especial de Regularização Tributária (Pert),
instituído pela Lei n° 13.496, de 24 de outubro de 2017, e regulamentado, no âmbito da Secretaria da
Receita Federal do Brasil (RFB), pela Instrução Normativa RFB n° 1.711, de 16 de junho de 2017.

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 2° A prestação das informações de que trata o art. 1° refere-se aos parcelamentos e pagamentos
à vista relativos aos demais débitos administrados pela RFB, conforme os termos do inciso II do § 1°
do art. 4° da Instrução Normativa RFB n° 1.711, de 2017.

§ 1° Deverão ser incluídos nos parcelamentos e pagamentos à vista a que se refere o caput os
débitos que forem recolhidos por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf)
decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art.
11 da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991, das contribuições instituídas a título de substituição e das
contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos, conforme os termos
do § 2° do art. 4° da Instrução Normativa n° 1.711, de 2017.

§ 2° Deve cumprir as regras estabelecidas nesta Instrução Normativa o sujeito passivo que optou
pelo parcelamento ou pagamento à vista dos demais débitos de que trata o inciso II do § 1° do art. 4°
da Instrução Normativa n° 1.711, de 2017.

§ 3° As regras previstas nesta Instrução Normativa não se aplicam ao sujeito passivo que optou pelo
parcelamento ou pagamento à vista dos débitos previdenciários que foram arrecadados por meio de
Guia da Previdência Social (GPS), de que trata o inciso I do § 1° do art. 4° da Instrução Normativa RFB
n° 1.711, de 2017.

§ 4° Observado o disposto nos §§ 2° e 3° deste artigo, enquadra-se nas regras previstas nesta
Instrução Normativa o sujeito passivo que recebeu a comunicação na forma prevista nos §§ 8° e 9°
do art. 4° da Instrução Normativa RFB n° 1.711, de 2017, e que não foi excluído do Pert.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

CAPÍTULO II

DAS INFORMAÇÕES E DO PRAZO PARA SUA PRESTAÇÃO

Art. 3° O sujeito passivo que optou pelo pagamento à vista ou pelo parcelamento dos demais débitos
de que trata o caput do art. 2° deverá indicar, exclusivamente no sítio da RFB na Internet, no
endereço <http://rfb.gov.br>, nos dias úteis do período de 10 a 28 de dezembro de 2018, das 7 horas
às 21 horas, horário de Brasília:

I - os débitos que deseja incluir no Pert;

II - o número de prestações pretendidas, se for o caso;

III - os montantes dos créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), se for o caso; e

IV - o número, a competência e o valor do pedido eletrônico de restituição efetuado por meio do


Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e declaração de Compensação
(PER/DCOMP), relativos aos demais créditos próprios a serem utilizados no Pert, se for o caso.

§ 1° O sujeito passivo que tenha selecionado modalidade de liquidação incorreta poderá, no


momento da prestação das informações de que trata este artigo, corrigir a opção para a modalidade
de liquidação na qual possui débitos.

§ 2° Se, no momento da prestação das informações, não for disponibilizada a opção de seleção de
débitos para os quais houve desistência de impugnações ou de recursos administrativos e de ações
judiciais, realizada na forma prevista nos §§ 2° e 3° do art. 8° da Instrução Normativa RFB n° 1.711, de
2017, o sujeito passivo deverá comparecer a uma unidade da RFB para solicitar a inclusão desses
débitos no Pert.

§ 3° Os débitos dos órgãos públicos de quaisquer dos poderes dos estados, do Distrito Federal e dos
municípios, inclusive dos fundos públicos da administração direta deverão ser regularizados em
nome do respectivo ente federativo a que estiverem vinculados.

CAPÍTULO III

DO PARCELAMENTO E DO PAGAMENTO À VISTA COM UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS

Art. 4° Os créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL a serem
indicados deverão corresponder aos saldos disponíveis para utilização após deduzidos os valores já
utilizados em:

I - compensação com base de cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) ou da CSLL
em períodos anteriores à data da prestação das informações de que trata esta Instrução Normativa;
ou
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

II - outras modalidades de pagamento ou de parcelamento.

§ 1° O sujeito passivo deverá efetuar a baixa, na escrituração fiscal, dos créditos decorrentes de
prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL utilizados na forma prevista nesta Instrução
Normativa.

§ 2° Na hipótese de ter sido solicitada a utilização de créditos decorrentes de base de cálculo


negativa da CSLL, a baixa deverá ser efetuada na seguinte ordem:

I - créditos da atividade geral; e

II - créditos da atividade rural.

§ 3° Na hipótese de ter sido solicitada a utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal, a baixa
será efetuada na seguinte ordem:

I - créditos de prejuízo não operacional;

II - créditos de prejuízo da atividade geral;

III - créditos de prejuízo da atividade rural de 1986 a 1990; e

IV - créditos de prejuízo da atividade rural a partir de 1991.

Art. 5° A utilização dos demais créditos relativos a tributos administrados pela RFB somente será
possível caso:

I - se refira a período de apuração anterior à adesão ao Pert; e

II - o sujeito passivo tenha transmitido, até 9 de dezembro de 2018, o respectivo pedido eletrônico
de restituição, efetuado por meio do programa PER/DCOMP.

Art. 6° A RFB dispõe do prazo de 5 (cinco) anos, contado da data da prestação das informações para
consolidação, para análise dos montantes de créditos indicados para utilização.

CAPÍTULO IV

DAS CONDIÇÕES PARA A CONSOLIDAÇÃO

Art. 7° A consolidação somente será efetivada se o sujeito passivo tiver efetuado o pagamento até 28
de dezembro de 2018:

I - da parcela correspondente a, no mínimo, 20% (vinte por cento) do valor da dívida consolidada, em
espécie, na hipótese de opção pela modalidade de liquidação prevista no inciso I do caput do art. 3°
da Instrução Normativa RFB n° 1.711, de 2017, caso todo o saldo restante tenha sido liquidado com

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

créditos de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL ou demais créditos próprios
relativos a tributo administrado pela RFB;

II - da parcela correspondente a, no mínimo, 5% (cinco por cento) do valor da dívida consolidada, em


espécie, na hipótese de liquidação prevista na alínea "a" do inciso III do art. 3° da Instrução
Normativa RFB n° 1.711, de 2017, combinada com o § 2° do art. 3° da referida Instrução Normativa,
desde que todo o valor restante tenha sido liquidado com créditos de prejuízo fiscal ou de base de
cálculo negativa da CSLL ou demais créditos próprios relativos a tributo administrado pela RFB; ou

III - de todos os pagamentos ou prestações vencidos até a data mencionada no caput, nas demais
modalidades previstas no art. 3° da Instrução Normativa RFB n° 1.711, de 2017.

§ 1° A consolidação dos débitos terá por base o mês do requerimento de adesão ao parcelamento ou
ao pagamento à vista com utilização de créditos.

§ 2° O pagamento dos valores de que trata o caput e das parcelas com vencimento a partir de
dezembro de 2018 deverão ser feitos exclusivamente por meio de Darf, emitido por funcionalidade
específica disponível no sítio da RFB na Internet.

CAPÍTULO V

DO DEFERIMENTO DO PEDIDO DE PARCELAMENTO

Art. 8° Considera-se deferido o parcelamento na data em que o sujeito passivo concluir a


apresentação das informações necessárias à consolidação, desde que cumprido o disposto no art. 7°.

Parágrafo único. Os efeitos do deferimento retroagem à data da adesão ao Pert.

Art. 9° O descumprimento do disposto nesta Instrução Normativa implicará a exclusão do devedor do


Pert e o prosseguimento da cobrança de todos os débitos passíveis de inclusão no respectivo
parcelamento.

CAPÍTULO VI

DA REVISÃO DA CONSOLIDAÇÃO

Art. 10. A revisão da consolidação será efetuada pela RFB, a pedido do sujeito passivo ou de ofício, e
poderá resultar em recálculo de todas as parcelas devidas ou alteração de modalidade, se for o caso.

Parágrafo único. O parcelamento será rescindido caso o sujeito passivo não quite as prestações
devedoras decorrentes da revisão da consolidação até o último dia útil do mês subsequente àquele
em que ocorreu a ciência da revisão.

CAPÍTULO VII

DISPOSIÇÕES FINAIS
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 11. Poderão ser incluídos no Pert, observado o disposto no caput e no § 1° do art. 2°:

I - os débitos a que se refere o inciso II do art. 2° da Instrução Normativa RFB n° 1.711, de 2017, cuja
ciência do lançamento ocorra até a data da prestação das informações nos termos desta Instrução
Normativa;

II - os débitos de outros parcelamentos cuja formalização de desistência, na forma definida no art. 10


da Instrução Normativa RFB n° 1.711, de 2017, seja realizada até 7 de dezembro de 2018; e

III - os débitos cujas declarações, originais ou retificadoras, sejam transmitidas até 7 de dezembro de
2018.

Art. 12. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

PORTARIA GSF N° 269, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 14.12.2018)

Dispõe sobre o desconto concedido na antecipação do pagamento do ICMS apurado pela sistemática
normal e pelo regime de substituição tributária.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO o disposto no Convênio ICMS 130, de 12 de novembro de 2018, que autoriza o


Estado do Piauí a conceder desconto na antecipação do pagamento do ICMS nas condições que
estabelecer em sua legislação estadual,

CONSIDERANDO o disposto na Lei n° 7.157, de 04 de dezembro de 2018 e no Decreto n° 18.024, de


30 de novembro de 2018,

RESOLVE:

Art. 1° Serão objeto de desconto o ICMS apurado que tenha a seguinte descrição:

I - Regime Normal de Apuração do ICMS, item 01 da Ficha Recolhimento do Período da DIEF, exceto
os beneficiários da Lei n° 6.146/2011 e da Lei n° 4.859, de 27 de agosto de 1.996;

II - Substituição das Saídas, item 05 da Ficha Recolhimento do Período da DIEF;

III - Substituição das Entradas, item 06 da Ficha Recolhimento do Período da DIEF;

IV - Antecipação Total, item 10 da Ficha Recolhimento do Período da DIEF, exceto sem encerramento
de fase.

§ 1° Para gozar do desconto pela antecipação do pagamento do ICMS, o contribuinte deverá apurar e
recolher o imposto referente ao:

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

I - primeiro decêndio do período de apuração de novembro de 2018, em separado, até o dia 30 de


novembro de 2018, com desconto de 5% (cinco por cento);

II - segundo decêndio do período de apuração de novembro de 2018, em separado, até o dia 05 de


dezembro de 2018, com desconto de 4% (quatro por cento).

III - terceiro decêndio do período de apuração de novembro de 2018, em separado, até o dia 10 de
dezembro de 2018, com desconto de 3% (três por cento);

IV - primeiro decêndio do período de apuração de dezembro de 2018, em separado, até o dia 20 de


dezembro de 2018, com desconto de 5% (cinco por cento);

V - segundo decêndio do período de apuração de dezembro de 2018, em separado, até o dia 26 de


dezembro de 2018, com desconto de 4% (quatro por cento)

§ 2° O ICMS referente ao terceiro decêndio do período de apuração de dezembro de 2018 será


apurado e recolhido sem desconto, nos prazos fixados no art. 108 do Regulamento do ICMS, para
cada categoria de contribuinte.

§ 3° O descumprimento dos prazos fixados no § 1° deste artigo exclui a aplicação do desconto,


qualquer que seja a motivação do atraso.

Art. 2° O contribuinte, obrigado à apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais -


DIEF, que optar pelo gozo do desconto de que trata esta Portaria deverá:

I - fazer a apuração do ICMS referente aos decêndios de novembro e, aos primeiro e segundo
decêndios de dezembro de 2018 fora da DIEF na forma do Anexo Único desta Portaria;

II - efetuar o recolhimento no prazo constante no § 1° do artigo 1°, nos códigos de receita previstos
na legislação tributária para os ICMS de que trata o caput do art.1°;

III - fazer a apuração mensal do ICMS na DIEF, na forma e no prazo estabelecido no RICMS,
registrando o valor do imposto recolhido referente aos decêndios, acrescido dos respectivos
descontos como crédito, na ficha “Apuração do Imposto”, quadro “Crédito do Imposto”, linha
“Crédito Conv. n° 130/18”, de forma a abater do valor do imposto apurado no mês;

IV - recolher o ICMS apurado na forma do inciso III;

Parágrafo único. Para a apuração de que trata o inciso III do caput deverão ser considerados os
débitos e os créditos destacados nas notas fiscais de saídas e de entradas de todo o período de
apuração.

Art. 3° O contribuinte, obrigado à apresentação da Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS


- Substituição Tributária - GIA-ST, que optar pelo gozo do desconto na forma disposta no Decreto n°
18.024, de 30 de novembro de 2018 , deverá:
252
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

I - fazer a apuração do ICMS referente aos decêndios de novembro e, ao primeiro e segundo


decêndios de dezembro de 2018 fora da GIA-ST;

II - efetuar o recolhimento do imposto na forma do § 1° do artigo 1°;

III - lançar no campo “Crédito do período anterior” da GIA ST de novembro e de dezembro de 2018
os valores do ICMS recolhido referente aos respectivos decêndios, acrescido dos valores dos
descontos concedidos, e informar no campo “Informações Complementares” que o crédito é
referente ao “Crédito ICMS Convênio n° 130/18”.

Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se.

Cumpra-se.

GABINETE DO SECRETÁRIO DA FAZENDA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2018.

PORTARIA GSF N° 275, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 26.12.2018)

Dispõe sobre o desconto concedido na antecipação do pagamento do ICMS apurado pela sistemática
normal e pelo regime de substituição tributária.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO o disposto no Convênio ICMS 130, de 12 de novembro de 2018, que autoriza o


Estado do Piauí a conceder desconto na antecipação do pagamento do ICMS nas condições que
estabelecer em sua legislação estadual,

CONSIDERANDO o disposto na Lei n° 7.157, de 04 de dezembro de 2018 e no Decreto n° 18.024, de


30 de novembro de 2018,

RESOLVE:

Art. 1° Serão objeto de desconto o ICMS apurado que tenha a seguinte descrição:

I - Regime Normal de Apuração do ICMS, item 01 da Ficha Recolhimento do Período da DIEF, exceto
os beneficiários da Lei n° 6.146/2011 e da Lei n° 4.859, de 27 de agosto de 1.996;

II - Substituição das Saídas, item 05 da Ficha Recolhimento do Período da DIEF;

III - Substituição das Entradas, item 06 da Ficha Recolhimento do Período da DIEF;

IV - Antecipação Total, item 10 da Ficha Recolhimento do Período da DIEF, exceto sem encerramento
de fase.
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 1° Para gozar do desconto pela antecipação do pagamento do ICMS, o contribuinte deverá apurar e
recolher o imposto referente ao:

I - primeiro decêndio do período de apuração de novembro de 2018, em separado, até o dia 30 de


novembro de 2018, com desconto de 5% (cinco por cento);

II - segundo decêndio do período de apuração de novembro de 2018, em separado, até o dia 05 de


dezembro de 2018, com desconto de 4% (quatro por cento).

III - terceiro decêndio do período de apuração de novembro de 2018, em separado, até o dia 10 de
dezembro de 2018, com desconto de 3% (três por cento);

IV - primeiro decêndio do período de apuração de dezembro de 2018, em separado, até o dia 20 de


dezembro de 2018, com desconto de 5% (cinco por cento);

V - segundo decêndio do período de apuração de dezembro de 2018, em separado, até o dia 26 de


dezembro de 2018, com desconto de 4% (quatro por cento)

§ 2° O ICMS referente ao terceiro decêndio do período de apuração de dezembro de 2018 será


apurado e recolhido sem desconto, nos prazos fixados no art. 108 do Regulamento do ICMS, para
cada categoria de contribuinte.

§ 3° O descumprimento dos prazos fixados no § 1° deste artigo exclui a aplicação do desconto,


qualquer que seja a motivação do atraso.

Art. 2° O contribuinte, obrigado à apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais -


DIEF, que optar pelo gozo do desconto de que trata esta Portaria deverá:

I - fazer a apuração do ICMS referente aos decêndios de novembro e, aos primeiro e segundo
decêndios de dezembro de 2018 fora da DIEF na forma do Anexo Único desta Portaria;

II - efetuar o recolhimento no prazo constante no § 1° do artigo 1°, nos códigos de receita previstos
na legislação tributária para os ICMS de que trata o caput do art.1°;

III - fazer a apuração mensal do ICMS na DIEF, na forma e no prazo estabelecido no RICMS,
registrando o valor dos respectivos descontos como crédito, na ficha “Apuração do Imposto”, quadro
“Crédito do Imposto”, linha “Crédito Conv. n° 130/18”, de forma a abater do valor do imposto
apurado no mês;

IV - recolher o ICMS apurado na forma do inciso III;

Parágrafo único. Para a apuração de que trata o inciso III do caput deverão ser considerados os
débitos e os créditos destacados nas notas fiscais de saídas e de entradas de todo o período de
apuração.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Art. 3° O contribuinte, obrigado à apresentação da Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS


- Substituição Tributária - GIA-ST, que optar pelo gozo do desconto na forma disposta no Decreto n°
18.024, de 30 de novembro de 2018, deverá:

I - fazer a apuração do ICMS referente aos decêndios de novembro e, ao primeiro e segundo


decêndios de dezembro de 2018 fora da GIA-ST;

II - efetuar o recolhimento do imposto na forma do § 1° do artigo 1°;

III - lançar no campo “Crédito do período anterior” da GIA ST de novembro e de dezembro de 2018
os valores referentes aos descontos concedidos, e informar no campo “Informações
Complementares” que o crédito é referente ao “Crédito ICMS Convênio n° 130/18”.

Art. 4° Fica revogada a Portaria GSF n° 269, de 10 de dezembro de 2018, publicada no DOE n° 233, de
14 de dezembro de 2018.

Art. 5° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 14 de
dezembro de 2018.

Publique-se.

Cumpra-se.

GABINETE DO SECRETÁRIO DA FAZENDA, em Teresina(PI), 21 de dezembro de 2018.

PORTARIA CAT N° 111, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 27.12.2018)

Altera a Portaria CAT-42/18, de 21-05-2018, que estabelece disciplina para o complemento e o


ressarcimento do imposto retido por sujeição passiva por substituição ou antecipado e dispõe sobre
procedimentos correlatos

O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 265, 269, 270, 277
e 426-A do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS,
aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, expede a seguinte

PORTARIA:

Artigo 1° Passam a vigorar, com a redação que se segue, os seguintes dispositivos da Portaria CAT
42/2018, de 21-05-2018:

I - os §§ 4° e 5° do artigo 1°:

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

“§ 4° - O contribuinte substituído que realizar operações destinadas ao território paulista, com a


finalidade de comercialização subsequente, também deverá utilizar a metodologia de apuração
instituída pelo sistema previsto no “caput” e § 1° deste artigo para identificar a base de cálculo da
sujeição passiva por substituição da mercadoria saída, e informar, na Nota Fiscal Eletrônica que
emitir, os valores:

1 - da base de cálculo da sujeição passiva por substituição, no campo “vBCSTRet” (ID N26 do Grupo
de Tributação do ICMS = 60);

2 - do ICMS retido ou antecipado, no campo “vICMSSTRet” (ID N27 do Grupo de Tributação do ICMS
= 60);

3 - do adicional do FECOEP - Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza, nos campos


“vBCFCPSTRet” e “vFCPSTRet” (IDs N27a e N27d, respectivamente, do Grupo de Tributação do ICMS
= 60).

§ 5° - Para fins de apuração do valor a ser indicado no campo “vICMSSTRet” e “vFCPSTRet”, IDs N27 e
N27d, de que trata o parágrafo 4°, e, na impossibilidade de identificação da operação de entrada da
mercadoria, o contribuinte substituído considerará o valor do imposto devido pela operação própria
do remetente correspondente às entradas mais recentes, suficientes para comportar a quantidade
envolvida, conforme metodologia estabelecida no manual a que se refere o § 1° deste artigo.” (NR);

II - o § 3° do artigo 21:

“§ 3° - Deferido o pedido, o contribuinte deverá lançar o valor autorizado para compensação


escritural no Livro Registro de Apuração do ICMS, previsto no artigo 223 do RICMS, e na
correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, prevista no artigo 253 do RICMS, no
quadro “Crédito do Imposto”, utilizando o item “007 - Outros Créditos”, subitem “007.49 -
Ressarcimento de Substituição Tributária - Compensação Escritural”, indicando o código do visto
eletrônico e o valor contidos na notificação da autorização;” (NR);

III - o § 5° do artigo 23:

“§ 5° - Atendidas as exigências da notificação prevista no § 4°, a autoridade administrativa


competente decidirá sobre o pedido, sendo que, no caso de:

1 - deferimento, integral ou parcial, expedirá ao requerente notificação eletrônica contendo o valor


da transferência autorizada para cada um dos estabelecimentos destinatários. No caso de o
deferimento ser parcial, hipótese em que será informada a causa, será feita a comunicação de que,
relativamente à parcela cuja transferência foi indeferida, o valor a ela correspondente, reservado nos
termos do § 3° do artigo 22, retornará ao saldo da conta corrente, salvo na hipótese do § 2° do artigo
19.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

2 - indeferimento, a causa constará da notificação a ser expedida e será feita a comunicação de que o
valor reservado nos termos do § 3° do artigo 22 retornará ao saldo da conta corrente, salvo na
hipótese do § 2° do artigo 19.” (NR);

IV - o § 5° do artigo 27:

“§ 5° - Atendidas as exigências da notificação prevista no § 4°, a autoridade administrativa


competente decidirá sobre o pedido, sendo que, no caso de:

1 - deferimento, integral ou parcial, expedirá ao requerente notificação eletrônica contendo o valor


da transferência autorizada para cada um dos estabelecimentos destinatários. No caso de o
deferimento ser parcial, hipótese em que será informada a causa, será feita a comunicação de que,
relativamente à parcela cuja transferência foi indeferida, o valor a ela correspondente, reservado nos
termos do § 3° do artigo 26, retornará ao saldo da conta corrente, salvo na hipótese do § 2° do artigo
19;

2 - indeferimento, a causa constará da notificação a ser expedida e a comunicação de que o valor


reservado nos termos do § 3° do artigo 26 retornará ao saldo da conta corrente, salvo na hipótese do
§ 2° do artigo 19.” (NR);

V - o item 1 do § 3° do artigo 33:

“1 - será efetuado estorno do valor a ressarcir na conta corrente no sistema e-Ressarcimento, no


valor correspondente à reserva provisionada nos termos do artigo 31, salvo na hipótese do § 2° do
artigo 19;” (NR);

VI - o § 2° do artigo 2° das Disposições Transitórias:

“§ 2° - A compensação escritural, prevista no inciso I do artigo 270 do RICMS, será feita mediante o
cumprimento dos seguintes requisitos:

1 - lançamento do valor autorizado no Livro Registro de Apuração do ICMS, previsto no artigo 223 do
RICMS, e na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, prevista no artigo 253 do
RICMS, no quadro “Crédito do Imposto”, utilizando o item “007 - Outros Créditos”, subitem “007.49 -
Ressarcimento de Substituição Tributária - Compensação Escritural”, indicando o código do visto
eletrônico contido na notificação da autorização, indispensável para o lançamento;

2 - lançamento em Outros Créditos na Escrituração Fiscal Digital - EFD, na apuração do ICMS relativo
a operações próprias, no registro E111, com o uso do código de ajuste SP020749, de acordo com o
disposto no Anexo VI, item 4 da Portaria CAT 147, de 27-07-2009.” (NR);

VII - a alínea “b” do inciso I do artigo 3° das Disposições Transitórias:

257
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

“b) tenha sido feito em conformidade com o disposto em regime especial que verse de forma diversa
sobre a matéria, desde que esteja em vigor e produzindo efeitos, em relação aos fatos ensejadores
ocorridos até 28-02-2019.” (NR).

Artigo 2° Ficam acrescentados, com a redação que se segue, os seguintes dispositivos à Portaria CAT
42/2018, de 21-05-2018:

I - o § 3°-A ao artigo 21:

“§ 3°-A - O valor autorizado para compensação escritural, a que se refere o § 3°, deverá também ser
lançado em Outros Créditos na Escrituração Fiscal Digital - EFD, na apuração do ICMS relativo a
operações próprias, no registro E111, com o uso do código de ajuste SP020749, de acordo com o
disposto no item 4 do Anexo VI da Portaria CAT 147, de 27-07-2009;” (NR);

II - o § 5° ao artigo 2° das Disposições Transitórias:

“§ 5° - O valor do autorizado em notificação eletrônica deverá ser integralmente lançado na forma do


§ 2° e, na hipótese de necessidade de compensação de valor inferior ao autorizado, a diferença
deverá ser lançada no quadro “Débito de Imposto - Estorno de Créditos”, no livro Registro de
Apuração do ICMS da mesma referência, com a expressão “Diferença de Valor de ICMS a Ressarcir -
Artigo 2° das DDTTs da Portaria CAT 42/2018”.” (NR);

III - o artigo 4° às Disposições Transitórias:

“Artigo 4° - Eventual saldo credor de imposto a ressarcir constante do Registro 1200 da Escrituração
Fiscal Digital - EFD, relativo aos fatos ensejadores ocorridos até 31-12-2018, deverá ser
reincorporado a crédito na Guia de Apuração e Informação do ICMS - GIA da referência 12/2018, na
forma prevista no artigo 6° da Portaria CAT 158/2015, e mediante lançamento no quadro “Crédito do
Imposto - Outros Créditos”, sob o título “Reincorporação do Imposto - Artigo 4° das disposições
transitórias da Portaria CAT 42/2018”.”(NR).

Artigo 3° Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01-
01-2019.

PORTARIA SEF N° 396, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 20.12.2018)

Disciplina procedimentos para o ressarcimento e restituição do ICMS retido por substituição


tributário e estabelece outras providências.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso da competência prevista no inciso I do art. 7° da Lei


Complementar n° 381, de 7 de maio de 2007, e

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CONSIDERANDO o disposto nos arts. 25 a 26-A do Anexo 3 do Regulamento do ICMS, aprovado


pelo Decreto n° 2.870, de 27 de agosto de 2001,

RESOLVE:

Art. 1° Instituir o Sistema de Apuração e Controle dos Créditos de Ressarcimento e Restituição do


ICMS Retido por Substituição Tributária, destinado à apuração e ao controle dos créditos de
ressarcimento e restituição decorrentes de operações com mercadoria em que houve retenção a
favor deste Estado de ICMS substituição tributária em operações anteriores, nos termos dos arts.
25 a 26-A do Anexo 3 do RICMS/SC-01.

Art. 2° O estabelecimento do contribuinte substituído que receber mercadoria com retenção de ICMS
substituição tributária ou que tenha efetuado o pagamento antecipado do imposto, para apurar o
ressarcimento ou a restituição do ICMS retido nas hipóteses previstas no caput do art. 25 do Anexo
3 do RICMS/SC-01, deverá gerar e enviar, para cada período de referência, arquivo eletrônico único,
conforme o layout e Manual de Preenchimento do Demonstrativo para Apuração Mensal do
Ressarcimento, da Restituição e Complementação do ICMS Substituição Tributária (DRCST), aprovado
pela Portaria SEF n° 378, de 29 de novembro de 2018, abrangendo a totalidade das mercadorias
comercializadas relativamente a cada uma das hipóteses elencadas no referido artigo.

Art. 3° O envio do arquivo eletrônico de que trata o art. 2° desta Portaria ocorrerá por meio de
aplicativo específico disponibilizado no Sistema de Administração Tributária (SAT), acessado com os
respectivos login e senha do contribuinte.

Parágrafo único. O arquivo deve estar comprimido no formato ZIP, e o nome do mesmo deverá
seguir a estrutura “*.zip”.

Art. 4° Ao ser recebido pelo SAT, o arquivo enviado pelo contribuinte será submetido a validação
preliminar, que irá verificar a consistência das informações prestadas de acordo com o layout e o
manual referidos no art. 2° desta Portaria, podendo ser:

I - recusado, hipótese em que o motivo da recusa será informado pelo sistema; ou

II - recebido, hipótese que ainda será submetido às verificações previstas no art. 5° desta Portaria.

Parágrafo único. Concomitantemente à confirmação do recebimento do arquivo pelo SAT, será


gerado protocolo de entrega, contendo, no mínimo, as seguintes informações:

I - demonstrativo resumido dos valores da apurados no DRCST; e

II - descritivo dos status do DRCST, de acordo com o resultado das etapas de validação previstas no
art. 5° desta Portaria e de habilitação previstas no art. 6° desta Portaria.

Art. 5° Na hipótese do inciso II do art. 4° desta Portaria, o arquivo do DRCST será submetido às
seguintes verificações:
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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

I - da abrangência da totalidade das informações exigidas, de acordo com a legislação;

II - da consistência dos valores declarados com as demais informações existentes no conjunto de


registros do arquivo eletrônico; e

III - da consistência dos dados contidos no arquivo eletrônico com os demais registros do
contribuinte na base de dados da Secretaria da Fazenda.

§ 1° Ocorridas as verificações de que trata o caput deste artigo, o arquivo do DRCST poderá ser:

I - recusado, hipótese em que o motivo da recusa será informado pelo SAT; ou

II - validado, hipótese que o valor apurado do imposto a ser ressarcido ou restituído ainda ficará
sujeito a habilitação, conforme disposto no art. 6° desta Portaria.

§ 2° O arquivo do DRCST, quando recusado na hipótese do inciso I do § 1° deste artigo:

I - poderá ser validado mediante manifestação favorável de autoridade fiscal, sujeitando-se, ainda,
aos procedimentos de habilitação previstos no art. 6° desta Portaria; ou

II - poderá ser substituído, sujeitando-se ao disposto no art. 8° desta Portaria.

§ 3° Não se exigirá a habilitação prevista no art. 6° desta Portaria quando no DRCST for apurado
débito de ICMS-ST a complementar, hipótese em que o valor do débito será apropriado em conta
corrente especifico quando ocorrer a validação dos valores prevista nos incisos do caput deste artigo.

Art. 6° O valor a ressarcir ou a restituir, apurado no arquivo do DRCST validado nos termos do
disposto no art. 5° desta Portaria, poderá:

I - ter negada a sua habilitação, conforme disposto no § 1° deste artigo; ou

II - ser habilitado, conforme disposto no § 4° deste artigo.

§ 1° A negativa da habilitação referida no inciso I do caput deste artigo, observado o prazo previsto
no inciso I do § 4° deste artigo, ocorrerá pela manifestação da autoridade fiscal em aplicativo
específico disponibilizado no SAT.

§ 2° Quando cabível, a autoridade fiscal referida no § 1° deste artigo poderá intimar o contribuinte
para providenciar a substituição do arquivo eletrônico do DRCST conforme o disposto no art. 8° desta
Portaria.

§ 3° Na hipótese do § 1° deste artigo, quando não for possível sanear o evento que deu causa à
negativa da habilitação, por meio de substituição de arquivo, o contribuinte deverá encaminhar
pedido de reconsideração, que será formalizado por meio de processo físico, entregue na Gerência
Regional da Fazenda Estadual (GERFE) à qual jurisdicionado o contribuinte.

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 4° A habilitação de que trata o inciso II do caput deste artigo poderá ocorrer:

I - de forma automática, no prazo de 30 dias contados da data da validação a que se refere o inciso II
do § 1° do art. 5° desta Portaria, desde que não haja manifestação da autoridade fiscal, conforme o
disposto no § 1° deste artigo ou no inciso II deste parágrafo; ou

II - mediante manifestação favorável da autoridade fiscal, no mesmo aplicativo referido no § 1° deste


artigo, antes do prazo previsto no inciso I deste parágrafo ou após este prazo, se for o caso, em
decorrência de decisão pela reconsideração, na hipótese do § 2° deste artigo.

Art. 7° Será disponibilizado pelo SAT aplicativo específico para acompanhamento da situação do
arquivo do DRCST recebido, bem como a impressão do protocolo previsto no § 1° do art. 4° desta
Portaria.

Art. 8° A substituição de arquivo do DRCST já entregue deverá ser feita na sua íntegra, não se
aceitando arquivos complementares para o mesmo período informado, observado o disposto no § 1°
deste artigo.

§ 1° É vedada a substituição de arquivo do demonstrativo de períodos de referência onde o crédito


de ICMS a restituir ou ressarcir apurado estiver na condição de habilitado, conforme disposto no
inciso II do art. 6° desta Portaria.

§ 2° Observado o disposto no § 1° deste artigo, a substituição do arquivo eletrônico do DRCST poderá


ser determinada por autoridade fiscal mediante intimação específica, estando o novo arquivo
enviado sujeito aos procedimentos descritos nos arts. 4° e 5° desta Portaria.

Art. 9° Quando da habilitação do crédito a ressarcir ou restituir, conforme disposto no inciso II do art.
6° desta Portaria, o valor habilitado será apropriado em conta corrente especifico destinado ao
controle dos saldos a serem transferidos ou compensados pelo contribuinte.

Art. 10. A utilização do saldo do crédito a ressarcir ou restituir, validado conforme disposto no § 1° do
art. 6° desta Portaria, ocorrerá após o lançamento no conta corrente referido no art. 9° desta
Portaria.

Art. 11. O pedido para utilização do crédito a ressarcir ou restituir, habilitado conforme disposto no §
4° do art. 6° desta Portaria, será efetuado por meio da emissão de Ordem de Transferência de
Crédito (OTC) em aplicativo específico disponibilizado pelo SAT, e, conforme a destinação
selecionada para uso do crédito, deverá atender as condições descritas neste artigo.

§ 1° Na compensação escritural com imposto próprio no estabelecimento do declarante, conforme


previsto no § 3° do art. 25 doAnexo 3 do RICMS/SC-01, será exigido, no mínimo, que se informe:

I - a destinação do crédito; e

II - o valor da compensação solicitada.


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§ 2° Na hipótese do § 1° deste artigo, caso a compensação escritural seja com imposto devido por
substituição tributária ao Estado, além dos requisitos referidos nos incisos do referido parágrafo, é
obrigatória a emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para fins de ressarcimento, conforme previsto
no art. 12 desta Portaria.

§ 3° Na transferência destinada a estabelecimento do mesmo titular ou a estabelecimento de


empresa interdependente, neste Estado, para compensação escritural do imposto próprio, conforme
previsto no inciso I do § 3° do art. 25 do Anexo 3 do RICMS/SC-01, será exigido, no mínimo, que se
informe:

I - o número de inscrição no CCICMS e CNPJ do destinatário da transferência;

II - a destinação do crédito; e

III - o valor da transferência solicitada.

§ 4° Na hipótese do § 3° deste artigo, caso a compensação escritural pelo destinatário seja com
imposto devido por substituição tributária ao Estado, além dos requisitos referidos nos incisos do
referido parágrafo, é obrigatória a emissão de NF-e para fins de ressarcimento, conforme previsto no
art. 12 desta Portaria.

§ 5° Na transferência destinada a outros contribuintes que estejam inscritos no CCICMS deste Estado
como substituto tributário, para compensação escritural do imposto devido por substituição
tributária ao Estado, conforme previsto no inciso II do§ 3° do art. 25 do Anexo 3 do RICMS/SC-01,
será exigido, no mínimo, que se informe:

I - o número de inscrição no CCICMS e CNPJ do destinatário da transferência;

II - a destinação do crédito;

III - o valor da transferência solicitada; e

IV - a existência de declaração de aceite, gerada de acordo com o § 7° deste artigo;

§ 6° Além dos requisitos previstos no § 5° deste artigo, é obrigatória a emissão de NF-e para fins de
ressarcimento, conforme previsto no art. 12 desta Portaria.

§ 7° A declaração de aceite referida no inciso IV do § 5° deste artigo será emitida pelo substituto
tributário destinatário do crédito a ser transferido, por meio do aplicativo específico disponibilizado
pelo SAT, e conterá no mínimo:

I - o nome e os números de inscrição no CCICMS e no CNPJ do declarante;

II - o número de inscrição no CCICMS do transmitente do crédito; e

III - o valor do crédito de ressarcimento aceitado.


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Art. 12. Juntamente com a emissão da ordem de compensação ou transferência do crédito a ressarcir
ou restituir para fins de compensação escritural do imposto devido por substituição tributária devida
a este Estado, conforme disposto nos §§ 2°, 4° e 5° do art. 11 desta Portaria, obrigatoriamente será
emitida NF-e, que deverá atender os seguintes requisitos:

I - indicar o CFOP:

a) 1603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária, quando da emissão de NF-e de
entrada na hipótese do § 2° do art. 11 desta Portaria;

b) 5603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária, quando da emissão de NF-e na
hipótese do § 4° do art. 11 desta Portaria, e do § 5° desta Portaria, quando o destinatário substituto
tributário for localizado neste Estado;

c) 6603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária, quando da emissão de NF-e na
hipótese do § 5° do art. 11 desta Portaria, para destinatário substituto tributário for localizado em
outra Unidade da Federação;

II - no campo Valor Total da NF-e (vNF), informar o mesmo valor do crédito a ressarcir ou restituir da
ordem de transferência vinculada; e

III - no bloco Z - Informações Adicionais do Manual de Orientação do Contribuinte da NF-e, Grupo


Campo de uso livre do Fisco, campo obsFisco, informar:

a) no campo xCampo, a expressão nOTC; e

b) no campo xTexto, o número da OTC, com 15 dígitos, que foi gerada a favor do destinatário, e será
vinculada a está NF-e; e

IV - será emitida uma única NF-e para cada ordem de transferência previamente emitida no sistema.

§ 1° O SAT, de forma automática, vai processar a vinculação da OTC gerada com a correspondente
NF-e, desde que, na sua emissão, tenha sido atendido o disposto neste artigo.

§ 2° Na rotina de vinculação serão validados, no mínimo, os seguintes dados relacionados a OTC


indicada no campo Informações Adicionais da NF-e:

I - deve existir e não estar vinculada a outra NF-e;

II - o CNPJ e o CCICMS do emitente da NF-e devem ser iguais aos do transmitente da OTC;

III - o CNPJ e o CCICMS do destinatário do crédito devem ser iguais aos do destinatário da OTC; e

IV - o valor do crédito informado na NF-e deve ser igual ao da OTC;

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

§ 3° Será disponibilizado pelo SAT aplicativo específico destinado ao acompanhamento da vinculação


referida no § 1° deste artigo.

§ 4° Quando a vinculação de que trata o § 3° deste artigo não se processar de forma automática, o
aplicativo nele referido vai permitir a vinculação manual pelo emitente da OTC, hipótese que estará
ainda sujeita às validações previstas no § 2° deste artigo.

Art. 13. A apropriação em conta gráfica dos valores das transferências e compensações referidas nos
§§ 1° e 4° do art. 11 desta Portaria ocorrerá por meio da Autorização para Utilização de Crédito
(AUC), gerada pelo SAT nos mesmos moldes daquela prevista no art. 52 do RICMS/SC-01, observado
o seguinte.

I - para apropriar o crédito a ressarcir ou restituir na DIME, a AUC deve ser informada no quadro 46,
utilizando origem especifica; e

II - para apropriar o crédito a ressarcir ou restituir na EFD, o valor deve ser lançado utilizando o ajuste
de crédito SC020061 daTabela A do Anexo I da Portaria SEF n° 287, de 8 de dezembro de 2011,
informando o número da AUC no registro E112.

Art. 14. Para apropriação do crédito a ressarcir ou restituir das transferências e compensações de
que tratam os §§ 2°, 4° e 5° deste artigo, será observado o seguinte:

I - na DIME, em cada período de referência:

a) no Quadro 01, para CFOP 1603, informar na coluna Valor Contábil o somatório dos valores
informados no campo vNF das NF-e de crédito de ressarcimento ou restituição registradas na escrita
fiscal;

b) no Quadro 11, no campo 115 (Ressarcimento de ICMS substituição tributária acobertado por NF-
e), preencher com o mesmo valor informado conforme previsto no inciso I deste parágrafo; e

II - na EFD, atendidas as disposições previstas na Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital (EFD
ICMS/IPI) e na Portaria SEF n° 287, de 2011, deverá:

a) para cada NF-e de crédito a ressarcir ou restituir, emitida por terceiros, informada no C100, gerar
um registro C111 preenchendo no campo NUM_PROC o número do protocolo da OTC que consta do
campo Informações Adicionais da NF-e, referida no inciso III do caput do art. 12, e indicando no
campo IND_PROC o indicador 0 - SEFAZ;

b) para cada NF-e de crédito a ressarcir ou restituir, de emissão própria, informada no C100, gerar
um registro C195 preenchendo no campo TXT_COMPL o número do protocolo da OTC que consta do
campo Informações Adicionais da NF-e, referida no inciso III do caput do art. 12;

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

c) no registro C190 quando no campo CFOP for indicado o código 1603 será obrigatório o
preenchimento dos campos VL_OPR e VL_ICMS_ST com o valor do crédito a ressarcir ou restituir,
observado que deve ser informado o mesmo valor nos referidos campos.

Parágrafo único. Ao destinatário substituto tributário localizado em outra Unidade da Federação,


aplica-se o disposto na alínea “a” e “c” do inciso II deste artigo, ressalvado que o código do CFOP
indicado no registro C190 deve ser o 2603.

Art. 15. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Florianópolis, 14 de dezembro de 2018.

PORTARIA SEFAZ N° 315, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 03.01.2019)

Altera a Portaria n° 824 /2005-SEFAZ, de 06 de julho de 2005 que Institui documento denominado
“Mapa de Antecipação do ICMS de Medicamento e Produtos Farmacêuticos” que deve ser utilizado
pelos contribuintes para calcular o ICMS a recolher quando adquirir medicamentos e produtos
farmacêuticos sem retenção na fonte.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DE SERGIPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas
nos termos do art. 90, inciso II, da Constituição Estadual;

CONSIDERANDO o disposto no art. 86 da Lei n° 3.796, de 27 de dezembro de 1996, no inciso


XVI do art. 681 e no art. 847, ambos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 21.400, de
10 de dezembro de 2002,

RESOLVE:

Art. 1° Altera a Portaria n° 824/2005-SEFAZ, de 06 de julho de 2005 que Institui documento


denominado “Mapa de Antecipação do ICMS de Medicamento e Produtos Farmacêuticos” que deve
ser utilizado pelos contribuintes para calcular o ICMS a recolher quando adquirir medicamentos e
produtos farmacêuticos sem retenção na fonte, que passa a vigorar com a seguinte alteração:

“Art. 2° ...

Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Portaria a redução da base de cálculo em 20% (vinte
por cento) para os produtos genéricos e de 10% (dez por cento) para os demais, disposta no art.
686 do RICMS/2002, somente ocorrerá quando for utilizado o preço constante da tabela sugerido
pelo órgão competente para venda a consumidor ou o valor correspondente ao preço máximo de
venda a consumidor sugerido ao público pelo estabelecimento industrial.

...”(NR)

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Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Aracaju, 28 de dezembro de 2018.

PORTARIA GS/SET N° 087, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 08.10.2018)

Torna pública a relação com a identificação de atos normativos não vigentes em 8 de agosto de 2017,
relativos a isenções, incentivos e benefícios fiscais ou financeiro-fiscais instituídos em desacordo com
o disposto na alínea "g" do inciso XII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA TRIBUTAÇÃO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 63, XII, do
Regulamento da Secretaria de Estado da Tributação, aprovado pelo Decreto n° 22.088, de 16 de
dezembro de 2010,

CONSIDERANDO o disposto no inciso I do art. 3° da Lei Complementar Federal n° 160, de 7 de agosto


de 2017, e no inciso Ido caput e § 1°, ambos da cláusula segunda, do Convênio ICMS 190, de 15 de
dezembro de 2017,

RESOLVE:

Art. 1° Dar publicidade, com fundamento no inciso I do art. 3° da Lei Complementar Federal n° 160,
de 7 de agosto de 2017, bem como no inciso I do caput e § 1°, ambos da cláusula
segunda do Convênio ICMS 190, de 15 de dezembro de 2017, à relação com a identificação de atos
normativos não vigentes em 8 de agosto de 2017, relativos a isenções, incentivos e benefícios fiscais
ou financeiro-fiscais instituídos em desacordo com o disposto na alínea "g" do inciso XII do §
2° do art. 155 daConstituição Federal, consoante Anexo Único desta Portaria.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete do Secretário de Estado da Tributação, em Natal, 07 de dezembro de 2018.

ANDRÉ HORTA MELO


Secretário de Estado da Tributação

ANEXO ÚNICO

RELAÇÃO DOS ATOS NORMATIVOS NÃO VIGENTES EM 8 DE AGOSTO DE 2017, RELATIVOS A


ISENÇÕES, INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS OU FINANCEIROS-FISCAIS DE QUE TRATA O INCISO
I DO ART. 3° DA LEI COMPLEMENTAR N° 160, DE 7 DE AGOSTO DE 2017, E INCISO I DO CAPUT E § 1°,
AMBOS DA CLÁUSULA SEGUNDADO CONVÊNIO ICMS 190, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017

ATOS NORMATIVOS NÃO VIGENTES EM 8 DE AGOSTO DE 2017

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

UNIDADE FEDERADA: RIO GRANDE DO NORTE DATA DA


DISPOSITIVO TERMO TERMO
PUBLICAÇÃO
ESPECÍFICO INICIAL FINAL
ITEMATOS NÚMERO EMENTA OU ASSUNTO NO DOE

Revoga o Decreto n°
16.754, de 27 de
fevereiro de 2003, e
dispõe sobre a
Art.
concessão de regime
5 DECRETO16.753/03 3° do Decreto 27/08/2003 01/09/2003 31/12/2004
especial de tributação
17.034/03
aos contribuintes
atacadistas de drogas e
medicamentos, na
forma que especifica.

PARECER NORMATIVO COSIT N° 002, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOU de 04.12.2018)

NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO. EXTINÇÃO DE ESTIMATIVAS POR COMPENSAÇÃO.


ANTECIPAÇÃO. FATO JURÍDICO TRIBUTÁRIO. 31 DE DEZEMBRO. COBRANÇA. TRIBUTO DEVIDO.

267
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Os valores apurados mensalmente por estimativa podiam ser quitados por declaração de
compensação (Dcomp) até 31 de maio de 2018, data que entrou em vigor a Lei n° 13.670, de 2018,
que passou a vedar a compensação de débitos tributários concernentes a estimativas.

Os valores apurados por estimativa constituem mera antecipação do IRPJ e da CSLL, cujos fatos
jurídicos tributários se efetivam em 31 de dezembro do respectivo ano-calendário. Não é passível de
cobrança a estimativa tampouco sua inscrição em Dívida Ativa da União (DAU) antes desta data.

No caso de Dcomp não declarada, deve-se efetuar o lançamento da multa por estimativa não paga.
Os valores dessas estimativas devem ser glosados. Não há como cobrar o valor correspondente a
essas estimativas e este tampouco pode compor o saldo negativo de IRPJ ou a base de cálculo
negativa da CSLL.

No caso de Dcomp não homologada, se o despacho decisório que não homologou a compensação for
prolatado antes de 31 de dezembro, e não foi objeto de manifestação de inconformidade, não há
formação do crédito tributário nem a sua extinção; não há como cobrar o valor não homologado na
Dcomp, e este tampouco pode compor o saldo negativo de IRPJ ou a base de cálculo negativa da
CSLL.

No caso de Dcomp não homologada, se o despacho decisório for prolatado após 31 de dezembro do
ano-calendário, ou até esta data e for objeto de manifestação de inconformidade pendente de
julgamento, então o crédito tributário continua extinto e está com a exigibilidade suspensa (§
11 do art. 74 da Lei n° 9.430, de 1996), pois ocorrem três situações jurídicas concomitantes quando
da ocorrência do fato jurídico tributário: (i) o valor confessado a título de estimativas deixa de ser
mera antecipação e passa a ser crédito tributário constituído pela apuração em 31/12; (ii) a confissão
em DCTF/Dcomp constitui o crédito tributário; (iii) o crédito tributário está extinto via compensação.
Não é necessário glosar o valor confessado, caso o tributo devido seja maior que os valores das
estimativas, devendo ser as então estimativas cobradas como tributo devido.

Se o valor objeto de Dcomp não homologada integrar saldo negativo de IRPJ ou a base negativa da
CSLL, o direito creditório destes decorrentes deve ser deferido, pois em 31 de dezembro o débito
tributário referente à estimativa restou constituído pela confissão e será objeto de cobrança.

Dispositivos Legais: arts. 2°, 6°, 30, 44 e 74 da Lei n° 9.430, de 27 de dezembro de 1996; arts.
52 e 53 da IN RFB n° 1.700, de 14 de março de 2017; IN RFB n° 1.717, de 17 de julho de 2017. e-
processo 10010.039865/0413-77

Relatório

Edita-se o presente Parecer Normativo, nos termos dos incisos III e XXV do art. 327 da Portaria MF n°
430, de 9 de outubro de 2017, e inciso III do art. 6° da Portaria RFB n° 2217, de 19 de dezembro de
2014, para solucionar a Consulta Interna n° 2, de 30 de abril de 2013, apresentada pela Delegacia
Especial de Instituições Financeiras em São Paulo (Deinf), nos seguintes termos:

268
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Nos casos em que o contribuinte informa débitos de estimativas de IRPJ ou CSLL em Dcomp, cuja
compensação não seja homologada (ou homologada parcialmente), deve a autoridade administrativa
preparadora acolher o disposto na Solução de Consulta Interna Cosit n° 18/2006 ou deve ela
observar o disposto no art. 16 da Instrução Normativa SRF n° 93/1997 e no Parecer PGFN/CAT n°
1658/2011?

2.A consulente, por sua vez, propõe a seguinte solução:

Propõe-se, assim, que tanto nos casos de Dcomp considerada não declarada como nos de Dcomp
não homologada, seja realizada a glosa das estimativas informadas no ajuste anual de IRPJ ou CSLL,
efetuando-se o lançamento da multa isolada por estimativa não liquidada e, conforme o caso que se
configure quanto ao ajuste anual, após a glosa das estimativas:

i) Indeferimento do direito creditório consubstanciado no saldo negativo de IRPJ ou CSLL antes da


glosa das estimativas, no quantum de estimativas glosado, e consequente não homologação (ou
homologação parcial) dos pedidos de compensação com base nesse direito creditório (ou parcela
dele), e?

ii) Se ainda restar insuficiência de recolhimento além do saldo negativo, constituição do crédito
tributário de IRPJ ou CSLL (ajuste) apurado a menor no encerramento do ano-calendário, com a
correspondente exigência da multa de ofício.

Fundamentos

Delimitação do Parecer Normativo.

3. Inicialmente, observe-se que o entendimento consubstanciado no presente Parecer Normativo


aplica-se à declaração de Compensação (Dcomp) transmitida até 31 de maio de 2018, data que
entrou em vigor a Lei n° 13.670, de 2018, que passou a vedar a compensação de débitos tributários
concernentes a estimativas, conforme dispõe o Ato declaratório Interpretativo RFB n° 4, de 14 de
agosto de 2018.

Entendimentos pretéritos.

4. As estimativas referem-se a base de cálculo estimada do IRPJ e da CSLL; o valor apurado sobre essa
base estimada é o tributo a ser pago em antecipação ao valor total devido e apurado em 31 de
dezembro do ano-calendário. O seu tratamento não é questão nova no âmbito da Coordenação-
Geral de Tributação (Cosit), a qual em 2006 já tinha prolatada a Solução de Consulta Interna (SCI) n°
18, cujas conclusões estão a seguir transcritas:

16. Por todo o exposto, no que diz respeito ao tratamento da estimativa não paga ou não
compensada, cabe concluir que:

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

16. 1os débitos de estimativas declaradas em DCTF devem ser utilizados para fins de cálculo e
cobrança da multa isolada pela falta de pagamento e não devem ser encaminhados para inscrição
em Dívida Ativa da União;

16. 2 na hipótese de falta de pagamento ou de compensação considerada não declarada, os valores


dessas estimativas devem ser glosados quando da apuração do imposto a pagar ou do saldo negativo
apurado na DIPJ, devendo ser exigida eventual diferença do IRPJ ou da CSLL a pagar mediante
lançamento de ofício, cabendo a aplicação de multa isolada pela falta de pagamento de estimativa;

16.3 na hipótese de compensação não homologada, os débitos serão cobrados com base em Dcomp,
e, por conseguinte, não cabe a glosa dessas estimativas na apuração do imposto a pagar ou do saldo
negativo apurado na DIPJ;

5. A PGFN, por sua vez, no Parecer PGFN/CAT/N° 1.658/2011 e no Parecer PGFN/CAT/N° 193/2013,
posicionou-se no sentido de que é inviável a inscrição da estimativa mensal quitada por Dcomp não
homologada em Dívida Ativa da União (DAU). Entendeu que a estimativa é simples antecipação do
tributo, inexistindo liquidez e certeza até a apuração do saldo do tributo ao final do ano.

6. Já no Parecer PGFN/CAT/N° 88/2014, a PGFN aduz que em 31 de dezembro, data do fato gerador
do IRPJ e da CSLL, as estimativas compensadas e incluídas na apuração do imposto devido em 31 de
dezembro (que até esta data possuem característica de antecipação de tributo) se convertem em
tributo e concomitantemente compõem o ajuste anual. E, assim, são passíveis de cobrança caso a
compensação não seja homologada, conforme trechos a seguir transcritos:

15. O IRPJ e a CSLL substituem as estimativas, contudo, é possível que os valores relativos à
estimativa tenham sido compensados e computados como pagamento no momento do ajuste anual,
contudo, essa compensação pode não ser homologada, ocorrendo a decisão após a apuração do
lucro real. Assim, tratar-se-iam de valores referentes a tributo consolidados com o ajuste anual, não
mais de mera estimativa do imposto de renda e da contribuição sobre o lucro. (...)

19. O entendimento que podemos extrair do excerto acima é de que tratamos de tributo em si, não
mais de estimativas, cuja existência se encerra com o ajuste anual, consoante exposto nos Pareceres
PGFN/CAT n° 1.658/2011 e 193/2013, razão pela qual podemos ter uma conclusão diferente
daqueles constantes nos pareceres mencionados, contudo, sem modificar-lhes em nenhum ponto,
apenas por considerar que no caso estamos tratando de tributo propriamente dito.

20. A conclusão que podemos formular, a partir do questionamento da Receita Federal do Brasil, é
pela legitimidade de cobrança de valores que sejam objeto de pedido de compensação não
homologada oriundos de estimativa, uma vez que já se completou o fato jurídico tributário que
enseja a incidência do imposto de renda, ocorrendo a substituição da estimativa pelo imposto de
renda. (grifou-se)

270
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

7.A existência de diversos entendimentos tem suscitado decisões divergentes no âmbito da RFB. Por
tal motivo, busca-se consolidar todos os entendimentos no presente Parecer Normativo, a fim de
garantir segurança jurídica à administração tributária e aos contribuintes.

Entendimento consolidado

8.A despeito de a situação aqui tratada se referir ao débito de estimativas quitadas por
compensação, faz-se referência à hipótese em que as estimativas foram confessadas em DCTF e não
foram quitadas nem por pagamento nem por compensação.

8.1.Tal hipótese já estava normatizada no âmbito da RFB pelo então art. 16 da IN SRF n° 93, de
1997 (vigente na época da consulta interna), a qual foi replicada pelos atualmente vigentes arts.
52 e 53 da IN RFB n° 1.700, de 2017. Note-se que por eles já há o tratamento para a verificação da
falta de pagamento durante o ano-calendário em curso e após o seu término:

Art. 52. Verificada, durante o ano-calendário em curso, a falta de pagamento do IRPJ ou da CSLL por
estimativa, o lançamento de ofício restringir-se-á à multa isolada sobre os valores não recolhidos.

§ 1° A multa de que trata o caput será de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor do pagamento
mensal que deixar de ser efetuado.

§ 2° As infrações relativas às regras de determinação do lucro real ou do resultado ajustado,


verificadas nos procedimentos de redução ou suspensão do IRPJ ou da CSLL a pagar em determinado
mês, ensejarão a aplicação da multa de ofício sobre o valor indevidamente reduzido ou suspenso.

§ 3° Na falta de atendimento à intimação de que trata o § 1° do art. 51, no prazo nela consignado, o
Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil procederá à aplicação da multa de que trata o caput sobre
o valor apurado com base nas regras previstas nos arts. 32 a 41, ressalvado o disposto no § 2° do art.
51.

§ 4° A não escrituração do livro Diário ou do Lalur de que trata o caput do art. 310 até a data fixada
para pagamento do IRPJ e da CSLL do respectivo mês, implicará desconsideração do balanço ou
balancete para efeito da suspensão ou redução de que trata o art. 47 e a aplicação do disposto no §
2° deste artigo.

§ 5° Na verificação relativa ao ano-calendário em curso o livro Diário e o Lalur a que se refere o § 4°


serão exigidos mediante intimação específica, emitida pelo Auditor-Fiscal da Receita Federal do
Brasil.

Art. 53. Verificada a falta de pagamento do IRPJ ou da CSLL por estimativa, após o término do ano-
calendário, o lançamento de ofício abrangerá:

271
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

I - a multa de ofício de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor do pagamento mensal que deixar de
ser efetuado, ainda que tenha sido apurado prejuízo fiscal ou base de cálculo negativa da CSLL no
ano-calendário correspondente; e

II - o IRPJ ou a CSLL devido com base no lucro real ou no resultado ajustado apurado em 31 de
dezembro, caso não recolhido, acrescido de multa de ofício e juros de mora contados do vencimento
da quota única do tributo.

8.2.Quando os dispositivos se referem à falta de pagamento, trata-se da hipótese em que o débito


referente a estimativas está em aberto (art. 52) ou não extinto (art. 53), seja por pagamento, seja por
compensação. Estando o débito extinto pela compensação em 31 de dezembro do ano-calendário,
mesmo que esteja sob condição resolutória, não há a aplicação desses dispositivos, a não ser que a
Dcomp seja considerada não-declarada (já que esta não produz efeito de extinção da estimativa
compensada).

8.3.Portanto, ratifica-se o entendimento contido no item 16.1 da SCI Cosit n° 18, de 2006, para os
débitos de estimativa em aberto: "os débitos de estimativas declaradas em DCTF devem ser
utilizados para fins de cálculo e cobrança da multa isolada pela falta de pagamento e não devem ser
encaminhados para inscrição em Dívida Ativa da União".

9.Na hipótese do débito de estimativas quitada em Dcomp, se esta for considerada não declarada,
nos termos dos arts. 75 a 79da IN RFB n° 1.717, de 2017, o tratamento é o mesmo para o caso de
simples falta de pagamento, qual seja: efetua-se o lançamento da multa por estimativa não paga; os
valores dessas estimativas devem ser glosados; não subsiste o crédito tributário, conforme se
depreende dos arts. 52 e 53 da IN RFB n° 1.700, de 2017. E, se o valor objeto da Dcomp considerada
não-declarada integrar saldo negativo de IRPJ ou base negativa da CSLL, o direito creditório
correspondente ao valor dessas estimativas deve ser indeferido. Ratifica-se o disposto no item 13 da
SCI Cosit n° 18, de 2006:

13.Por sua vez, no que diz respeito à compensação considerada não declarada, nos termos do § 12,
do art. 74 da Lei n° 9.430, de 1996, primeiramente, é mister observar que deverá ser aplicada multa
isolada de acordo com o disposto no art. 18 da Lei n° 10.833, de 2003.

13.1Outrossim, considerando o disposto no art. 74, § 13 da Lei n° 9.430, de 1996, no sentido de que
a compensação considerada não declarada não extingue o crédito tributário, deve ser aplicado ao
caso o tratamento dado às estimativas não pagas, ou seja, na apuração do ajuste anual do Imposto
sobre a Renda, as estimativas porventura deduzidas devem ser glosadas.

13.2Assim sendo, e para efeitos de apuração do imposto a pagar ou do saldo negativo apurado na
DIPJ, após a glosa das estimativas, havendo:

13.2.1 IRPJ a pagar, deve-se efetuar o lançamento do imposto com a multa de ofício prevista no art.
44, da Lei n° 9.430, de 1996;

272
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

13.2.2 redução do saldo negativo, esse valor (do saldo negativo já reduzido) pode ser restituído ou
compensado;

13.3 Neste caso, deve ser aplicada multa isolada pela falta do pagamento de estimativa.

10.Na hipótese da Dcomp não homologada, a situação a ser vista deve ser a retratada em 31 de
dezembro do ano-calendário em curso, pois é nesta data que ocorre o fato jurídico tributário do IRPJ
e da CSLL.

10.1.Assim, salvo a situação de ser considerada não declarada a Dcomp, extinto está o débito a título
de estimativa, sob condição resolutória. Portanto, a estimativa pode ser deduzida do total do tributo
devido, ou mesmo compor saldo negativo. Eventual não homologação em decisão definitiva deverá
ser objeto de cobrança.

10.2.Destaque-se que se o despacho decisório não homologou a compensação antes de 31 de


dezembro, e não foi objeto de manifestação de inconformidade, tornando-se definitivo em 31 de
dezembro, não há formação do crédito tributário nem, como corolário lógico, a sua extinção. Afinal,
como ainda não se configurou o fato jurídico tributário nem a conversão das estimativas em tributo,
não há como cobrar o valor não homologado na Dcomp, e este tampouco pode compor o saldo
negativo de IRPJ ou a base de cálculo negativa da CSLL. Deve-se, portanto, proceder de acordo com o
disposto nos arts. 52 e 53 da IN RFB n° 1.700, de 2014.

10.3.Se o despacho decisório for prolatado após 31 de dezembro do ano-calendário, ou até esta
data, mas objeto de manifestação de inconformidade, e este está pendente de julgamento, então o
crédito tributário continua extinto e está com a exigibilidade suspensa (§ 11 do art. 74 da Lei n°
9.430, de 1996). Pouco importa o que vai ocorrer depois, pois em 31 de dezembro do corrente ano
ocorrem três situações jurídicas concomitantes: (i) o valor confessado a título de estimativas deixa de
ser mera antecipação e passa a ser crédito tributário constituído pela apuração em 31 de dezembro;
(ii) a confissão em DCTF/Dcomp constitui o crédito tributário; (iii) o crédito tributário está extinto via
compensação.

10.4.Evidentemente, se o sujeito passivo que teve a Dcomp não homologada antes do dia 31 de
dezembro apresentar a manifestação de inconformidade e não incluir a estimativa na apuração do
tributo e, portanto, não a considerou no tributo devido ou na composição do saldo negativo, o valor
a ela correspondente deixa de ser devido. Logo, a manifestação de inconformidade se delimita ao
direito creditório não homologado.

11.É por isso que não é necessário glosar o valor confessado, caso o tributo devido seja maior que os
valores das estimativas, devendo ser as então estimativas cobradas como tributo devido. E se as
estimativas compuserem o saldo negativo do IRPJ ou a base de cálculo negativa da CSLL, estes
tornam-se direito creditório a ser reconhecido caso o tributo devido, após o ajuste, seja inferior às
estimativas compensadas. Vide acórdão do CARF neste mesmo diapasão:

273
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

COMPENSAÇÃO TRIBUTÁRIA. APROVEITAMENTO DE SALDO NEGATIVO COMPOSTO POR


COMPENSAÇÕES ANTERIORES. POSSIBILIDADE.

A compensação regularmente declarada, tem o efeito de extinguir o crédito tributário, equivalendo


ao pagamento para todos os fins, inclusive, para fins de composição de saldo negativo. Na hipótese
de não homologação da compensação que compõe o saldo negativo, a Fazenda poderá exigir o
débito compensado pelas vias ordinárias, através de Execução Fiscal. A glosa do saldo negativo
utilizado pela ora Recorrente acarreta cobrança em duplicidade do mesmo débito, tendo em vista
que, de um lado terá prosseguimento a cobrança do débito decorrente da estimativa de IRPJ não
homologada, e, de outro, haverá a redução do saldo negativo gerando outro débito com a mesma
origem. (Acórdão n° 1401-002.876, Rel. Claudio de Andrade Camerano, 16/8/2018)

11.1.Ressalte-se que esse crédito do sujeito passivo é líquido e certo para os fins do disposto no art.
170 do CTN. Se a estimativa é uma obrigação certa sua, também deve ser tido como certo o saldo
negativo por ela formado. Afinal, não se pode negar o efeito que é próprio à estimativa, que existe
em conformidade com o direito.

11.2.Ainda, o entendimento aqui esposado não só protege o direito do sujeito passivo de ter o
direito creditório reconhecido, como também os interesses fazendários. Ora, não faria sentido
indeferir o direito creditório no saldo negativo ou na base negativa se isso significasse ter de rever a
cobrança das estimativas não compensadas, as quais podem estar até em execução fiscal ou, pior,
estarem parceladas. Mesmo no caso de um pedido de restituição, os interesses fazendários também
estão protegidos, uma vez que o crédito eventualmente reconhecido deve ser objeto de
compensação de ofício, consoante arts. 89 a96 da IN RFB n°1.717, de 2017.

12.Com a ressalva que se trata de entendimento apenas para a hipótese em que os débitos das
estimativas estejam extintos em 31 de dezembro por Dcomp, (vide itens 11.2 e 11.3), podendo
somente após esta data serem cobrados e encaminhados para inscrição em dívida ativa, ratifica-se o
entendimento contido nos itens 12, 12.1, 12.1.1, 12.1.3 e 12.1.4 da SCI Cosit n° 18, de 2006, e
cancela-se o contido no item 12.1.2. Transcreve-se tais itens, já atualizados com o entendimento
deste Parecer Normativo:

12.No que se refere à compensação não homologada, inicialmente cabe ressaltar que o crédito
tributário concernente à estimativa é extinto, sob condição resolutória, por ocasião da declaração da
compensação, nos termos do disposto no § 2° doart. 74 da Lei n° 9.430, de 1996, e, nesse sentido,
não cabe o lançamento da multa isolada pela falta do pagamento de estimativa.

12.1Por conseguinte, aos valores relativos às compensações não homologadas importa aplicar os
procedimentos cabíveis estabelecidos na Instrução Normativa SRF n° 600, de 2005 (atual IN RFB n°
1.717, de 2017), como abaixo exposto:

274
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

12.1.1no prazo de 30 dias contados da ciência da não homologação da compensação, o contribuinte


poderá recolher as estimativas acrescidas de juros equivalentes à taxa Selic para títulos federais ou
apresentar manifestação de inconformidade contra tal decisão;

12.1.2não havendo pagamento ou manifestação de inconformidade, o débito relativo às estimativas


deve ser encaminhado para inscrição em Dívida Ativa da União, com base na Dcomp (confissão de
dívida); (a cobrança e encaminhamento à inscrição em dívida ativa somente pode ocorrer após 31 de
dezembro do ano-calendário em curso)

12.1.3nas hipóteses em que ficar caracterizada a prática das infrações previstas nos arts.
71 a 73 da Lei n° 4.502, de 30 de novembro de 1964, aplica-se a multa isolada prevista no art.
18 da Lei n° 10.833, de 29 de janeiro de 2003;

12.1.4Assim sendo, no ajuste anual do Imposto sobre a Renda, para efeitos de apuração do imposto
a pagar ou do saldo negativo na DIPJ, não cabe efetuar a glosa dessas estimativas, objeto de
compensação não homologada.

Síntese conclusiva

13.De todo o exposto, conclui-se:

a) os valores apurados mensalmente por estimativa podiam ser quitados por Dcomp até 30 de maio
de 2018, data que entrou em vigor a Lei n° 13.670, de 2018, que passou a vedar a compensação de
débitos tributários concernentes a estimativas;

b) os valores apurados por estimativa constituem mera antecipação do IRPJ e da CSLL, cujos fatos
jurídicos tributários se efetivam em 31 de dezembro do respectivo ano-calendário; não é passível de
cobrança a estimativa tampouco sua inscrição em DAU antes desta data;

c) no caso de Dcomp não declarada, deve-se efetuar o lançamento da multa por estimativa não paga;
os valores dessas estimativas devem ser glosados; não há como cobrar o valor correspondente a
essas estimativas, e este tampouco pode compor o saldo negativo de IRPJ ou a base de cálculo
negativa da CSLL.

d) no caso de Dcomp não homologada, se o despacho decisório que não homologou a compensação
for prolatado antes de 31 de dezembro, e não foi objeto de manifestação de inconformidade, não há
formação do crédito tributário nem a sua extinção; não há como cobrar o valor não homologado na
Dcomp, e este tampouco pode compor o saldo negativo de IRPJ ou a base de cálculo negativa da
CSLL;

e) no caso de Dcomp não homologada, se o despacho decisório for prolatado após 31 de dezembro
do ano-calendário, ou até esta data e for objeto de manifestação de inconformidade pendente de
julgamento, então o crédito tributário continua extinto e está com a exigibilidade suspensa (§
11 do art. 74 da Lei n° 9.430, de 1996), pois ocorrem três situações jurídicas concomitantes quando
275
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

da ocorrência do fato jurídico tributário: (i) o valor confessado a título de estimativas deixa de ser
mera antecipação e passa a ser crédito tributário constituído pela apuração em 31/12; (ii) a confissão
em DCTF/Dcomp constitui o crédito tributário; (iii) o crédito tributário está extinto via compensação;
não é necessário glosar o valor confessado, caso o tributo devido seja maior que os valores das
estimativas, devendo ser as então estimativas cobradas como tributo devido;

f) se o valor objeto de Dcomp não homologada integrar saldo negativo de IRPJ ou a base negativa da
CSLL, o direito creditório destes decorrentes deve ser deferido, pois em 31 de dezembro o débito
tributário referente à estimativa restou constituído pela confissão e será objeto de cobrança;

g) a SCI Cosit n° 18, de 2006, deve ser lida de acordo com o Parecer PGFN/CAT/N° 88/2014, motivo
pelo qual ratifica-se o disposto nos seus itens 12, 12.1, 12.1.1, 12.1.3 e 12.1.4 e 13 a 13.3, revogando-
se o seu item 12.1.2.

PORTARIA SUTRI N° 802, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOE de 28.12.2018)

Relaciona estabelecimentos enquadrados na categoria de distribuidor exclusivo de medicamentos de


uso humano, para efeitos de definição da base de cálculo do ICMS devido a título de substituição
tributária.

O SUPERINTENDENTE DE TRIBUTAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no item


4 da alínea “c” doinciso II do art. 59 c/c art. 59-F da Parte 1 do Anexo XV do Regulamento do ICMS
(RICMS), aprovado pelo Decreto n° 43.080, de 13 de dezembro de 2002,

RESOLVE:

Art. 1° Ficam enquadrados na categoria de distribuidor exclusivo, para efeitos de aplicação da base
de cálculo do ICMS devido a título de substituição tributária prevista no item 4 da alínea “c” do inciso
II do art. 59 da Parte 1 do Anexo XV do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 43.080, de
13 de dezembro de 2002, os estabelecimentos relacionados no Anexo Único desta Portaria,
relativamente às mercadorias listadas no mesmo Anexo.

Art. 2° Fica revogada a Portaria SUTRI n° 709, de 29 de dezembro de 2017.

Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de
janeiro de 2019.

Superintendência de Tributação, em Belo Horizonte em 27 de dezembro de 2018; 230° da


Inconfidência Mineira e 197° da Independência do Brasil.

MARCELO HIPÓLITO RODRIGUES


Superintendente de Tributação

276
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

ANEXO ÚNICO
(a que se refere o art. 1° da Portaria SUTRI n° 802/2018)

Distribuidores exclusivos de medicamentos de uso humano

1 - Contribuinte: SANDOZ DO BRASIL INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA.

CNPJ: 61.286.647/0001-16

Período de
Subitem Mercadorias/Apresentação Princípio Ativo Código EAN Registro ANVISA
validade

5 MG/100 ML SOL INJ CT FR 01.01.2019 a


1.1 ÁCIDO ZOLEDRÔNICO 7896261010451 1006810260012
PLAS X 100 ML 31.12.2019

25 MG DRG CT BL AL PLAS CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


1.2 7896261000018 1006800610037
INC X 20 CLOMIPRAMINA 31.12.2019

75 MG COM LIB LENTA CT BL CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


1.3 7896261001480 1006800610010
AL PLAS INC X 20 CLOMIPRAMINA 31.12.2019

ACETATO DE
50 MCG + 140 MCG STT CT 8 01.01.2019 a
1.4 NORETISTERONA + 7896261004931 1006801520023
ENV X 1 31.12.2019
ESTRADIOL

2,5 MG COM CT BL AL/AL X MESILATO DE 01.01.2019 a


1.5 7896261002685 1006800170118
28 BROMOCRIPTINA 31.12.2019

2 MG COM CT BL AL PLAS 01.01.2019 a


1.6 CLORIDRATO DE TIZANIDINA 7896261010185 1006800550107
INC X 30 31.12.2019

0,780 MG ADS TRANSD (50


01.01.2019 a
1.7 MCG/DIA) CT ENV AL LAM X ESTRADIOL HEMIDRATADO 7896261007406 1006808950041
31.12.2019
8

0,390 MG ADS TRANSD (25


01.01.2019 a
1.8 MCG/DIA) CT ENV AL LAM X ESTRADIOL HEMIDRATADO 7896261007390 1006808950104
31.12.2019
8

1,560 MG ADS TRANSD (100


01.01.2019 a
1.9 MCG/DIA) CT ENV AL LAM X ESTRADIOL HEMIDRATADO 7896261007444 1006808950082
31.12.2019
8

LEVOFLOXACINO 500MG LEVOFLOXACINO HEMI - 01.01.2019 a


1.10 7897595633972 1006811280033
10FCT V1 BR HIDRATADO 31.12.2019

LEVOFLOXACINO 500MG LEVOFLOXACINO HEMI - 01.01.2019 a


1.11 7897595633965 1006811280025
7FCT V1 BR HIDRATADO 31.12.2019

277
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

SINVASTATINA 20MG 30FCT 01.01.2019 a


1.12 SINVASTATINA 7897595632548 1006811240112
V3 BR 31.12.2019

SINVASTATINA 40MG 30FCT 01.01.2019 a


1.13 SINVASTATINA 7897595632623 1006811240155
V1 BR 31.12.2019

BISSULFATO DE
BISSULFATO DE 01.01.2019 a
1.14 CLOPIDOGREL 75MG 28FCT 7897595633675 1006811340087
CLOPIDOGREL 31.12.2019
BR

ANAFRANIL 25MG COM VER CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


1.15 7896261020559 1006800610053
CT BL AL PLAS TRANS X 60 CLOMIPRAMINA 31.12.2019

Distribuidores exclusivos de medicamentos de uso humano

2 - Contribuinte: SANDOZ DO BRASIL INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA.

CNPJ: 61.286.647/0001-16

Período de
Subitem Mercadorias/Apresentação Princípio Ativo Código EAN Registro ANVISA
validade

5 MG/100 ML SOL INJ CT FR 01.01.2019 a


2.1 ÁCIDO ZOLEDRÔNICO 7896261010451 1006810260012
PLAS X 100 ML 31.12.2019

25 MG DRG CT BL AL PLAS CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


2.2 7896261000018 1006800610037
INC X 20 CLOMIPRAMINA 31.12.2019

75 MG COM LIB LENTA CT BL CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


2.3 7896261001480 1006800610010
AL PLAS INC X 20 CLOMIPRAMINA 31.12.2019

ANAFRANIL 25MG COM VER CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


2.4 7896261020559 1006800610053
CT BL AL PLAS TRANS X 60 CLOMIPRAMINA 31.12.2019

ACETATO DE
50 MCG + 140 MCG STT CT 8 01.01.2019 a
2.5 NORETISTERONA + 7896261004931 1006801520023
ENV X 1 31.12.2019
ESTRADIOL

2,5 MG COM CT BL AL/AL X MESILATO DE 01.01.2019 a


2.6 7896261002685 1006800170118
28 BROMOCRIPTINA 31.12.2019

2 MG COM CT BL AL PLAS 01.01.2019 a


2.7 CLORIDRATO DE TIZANIDINA 7896261010185 1006800550107
INC X 30 31.12.2019

278
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

0,780 MG ADS TRANSD (50


01.01.2019 a
2.8 MCG/DIA) CT ENV AL LAM X ESTRADIOL HEMIDRATADO 7896261007406 1006808950041
31.12.2019
8

0,390 MG ADS TRANSD (25


01.01.2019 a
2.9 MCG/DIA) CT ENV AL LAM X ESTRADIOL HEMIDRATADO 7896261007390 1006808950104
31.12.2019
8

1,560 MG ADS TRANSD (100


01.01.2019 a
2.10 MCG/DIA) CT ENV AL LAM X ESTRADIOL HEMIDRATADO 7896261007444 1006808950082
31.12.2019
8

LEVOFLOXACINO 500MG LEVOFLOXACINO HEMI - 01.01.2019 a


2.11 7897595633972 1006811280033
10FCT V1 BR HIDRATADO 31.12.2019

LEVOFLOXACINO 500MG LEVOFLOXACINO HEMI - 01.01.2019 a


2.12 7897595633965 1006811280025
7FCT V1 BR HIDRATADO 31.12.2019

SINVASTATINA 20MG 30FCT 01.01.2019 a


2.13 SINVASTATINA 7897595632548 1006811240112
V3 BR 31.12.2019

SINVASTATINA 40MG 30FCT 01.01.2019 a


2.14 SINVASTATINA 7897595632623 1006811240155
V1 BR 31.12.2019

BISSULFATO DE
BISSULFATO DE 01.01.2019 a
2.15 CLOPIDOGREL 75MG 28FCT 7897595633675 1006811340087
CLOPIDOGREL 31.12.2019
BR

Distribuidores exclusivos de medicamentos de uso humano

3 - Contribuinte: GLAXOSMITHKLINE BRASIL PRODUTOS PARA CONSUMO E SAÚDE LTDA.

CNPJ: 21.891.032/0006-23

Período de
Subitem Mercadorias Apresentação Código EAN Registro ANVISA
validade

01.01.2019 a
3.1 CALCIUM SANDOZ F COM EFEV CT TB PLAS X 10 7896261012639 1010703270063
20.03.2019

01.01.2019 a
3.2 CALCIUM SANDOZ FF COM EFEV CT TB PLAS X 10 7896261012653 1010703270047
20.03.2019

CATAFLAMPRO EMULGEL 11,6 MG/G GEL CT TB AL 01.01.2019 a


3.3 7896261014268 1010703280085
60G LAMIN X 60 G 31.12.2019

3.4 CATAFLAMPRO EMULGEL 11,6 MG/G GEL CT TB AL 7896261018310 1010703280115 01.01.2019 a


279
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

LAMIN X 150 G 31.12.2019

11,6 MG/G GEL CT TB AL 01.01.2019 a


3.5 CATAFLAMPRO EMULGEL 7896261014244 1010703280050
LAMIN X 30 G 31.12.2019

23,2 MG/G GEL CT TB AL 01.01.2019 a


3.6 CATAFLAMPRO XT EMULGEL 7896261019348 1010703280158
LAMIN X 100 G 31.12.2019

23,2 MG/G GEL CT TB AL 01.01.2019 a


3.7 CATAFLAMPRO XT EMULGEL 7896261019331 1010703280131
LAMIN X 50 G 31.12.2019

500MG COMP EFERV CT 12 01.01.2019 a


3.8 SONRIDOR 7896015500016 1010701690154
STR AL/PLAS X 2 31.12.2019

10 MG/G CREM DERM CT TB 01.01.2019 a


3.9 LAMISILATE CREME 7896261009745 1010703310030
AL X 15 G 31.03.2019

10 MG/G CREM DERM CT TB 01.01.2019 a


3.10 LAMISILATE CREME 7896261009011 1010703310057
AL X 30 G 31.03.2019

LAMISILATE SOLUÇÃO 10 MG/GSOL TOP CT FR 01.01.2019 a


3.11 7896261003989 1010703310121
TÓPICA PLAS OPC SPRAY X 30 ML 31.03.2019

500 MG + 65 MG COM EFEV 01.01.2019 a


3.12 SONRIDOR CAF 7896015517106 1010702200088
CT STR AL POLIET X 24 31.05.2019

500 MG + 65 MG COM EFEV 01.01.2019 a


3.13 SONRIDOR CAF 7896015517083 1010702200029
CT STR AL POLIET X 4 31.05.2019

500 MG + 65 MG COM EFEV 01.01.2019 a


3.14 SONRIDOR CAF 7896015517069 1010702200142
CT STR AL POLIET X 60 31.05.2019

ENO TABS FRUTAS 750 MG COM MAST LAM 01.01.2019 a


3.15 7896015527174 1010702750010
SORTIDAS AL/PAP X 8 31.08.2019

ENO TABS FRUTAS 750 MG COM MAST CT PLAS 01.01.2019 a


3.16 7896015522261 1010702750053
SORTIDAS LAM AL/PAP X 96 31.08.2019

ENO TABS FRUTAS 750 MG COM MAST LAM 01.01.2019 a


3.17 7896015527174 1010702750010
SORTIDAS AL/PAP X 8 31.08.2019

ENO TABS FRUTAS 750 MG COM MAST CT PLAS 01.01.2019 a


3.18 7896015522261 1010702750053
SORTIDAS LAM AL/PAP X 96 31.08.2019

ENO TABS FRUTAS 750 MG COM MAST CX 6 FR 01.01.2019 a


3.19 7896015529222 1010702750126
SORTIDAS PLAS X 48 31.08.2019

3.20 ENO TABS FRUTAS 750 MG COM MAST FR PLAS 7896015529789 1010702750101 01.01.2019 a

280
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

SORTIDAS X 48 31.08.2019

EMU OR CX FR PLAS OPC X 01.01.2019 a


3.21 EMULSÃO SCOTT 7896015519650 1010700700385
200 ML CEREJA EXPORT 30.09.2019

EMU OR CX FR PLAS OPC X 01.01.2019 a


3.22 EMULSÃO SCOTT 7896015516062 1010700700342
200ML (SCOTT) 30.09.2019

01.01.2019 a
3.23 EMULSÃO SCOTT SOL FR X 200 ML-LARANJA 7896015516024 1010700700369
30.09.2019

01.01.2019 a
3.24 EMULSÃO SCOTT SOL FR X 200 ML-MORANGO 7896015516048 1010700700253
30.09.2019

01.01.2019 a
3.25 EMULSÃO SCOTT SOL FR X 400 ML-MORANGO 7896015516055 1010700700245
30.09.2019

EMU OR CX FR PLAS OPC X 01.01.2019 a


3.26 EMULSÃO SCOTT 7896015516024 1010700700369
200ML (SCOTT LARANJA) 30.09.2019

EMU OR CX FR PLAS OPC X 01.01.2019 a


3.27 EMULSÃO SCOTT 7896015516031 1010700700377
400ML (SCOTT LARANJA) 30.09.2019

EMU OR CX FR PLAS OPC X 01.01.2019 a


3.28 EMULSÃO SCOTT 7896015516079 1010700700350
400ML (SCOTT) 30.09.2019

1MG/G SOL NASAL CT FR 01.01.2019 a


3.29 OTRIVINA SOLUÇÃO 7896261010055 1010703330015
PLAS OPC GOT X 15 ML 31.10.2019

1 MG/ML SOL NAS CT FR 01.01.2019 a


3.30 PRIVINA 15 ML 7896261000711 1010703300019
PLAS OPC GOT X 15 ML 31.10.2019

50 MG/G + 20 MG/G CREM 01.01.2019 a


3.31 PROCTO-GLYVENOL CREME 7896261009226 1010703290064
CT BG AL X 30 G + 10 APLIC 31.10.2019

176,50 MG PO EFEV CX 60 01.01.2019 a


3.32 SAL DE ANDREWS 7896090611126 1010701280053
ENV AL POLIET X 5 G 31.10.2019

COM EFER CT 5 ENV AL 01.01.2019 a


3.33 SONRISAL 7896090611508 1010701410021
POLIET X 2 31.12.2019

COM EFERV CT 30 ENV AL 01.01.2019 a


3.34 SONRISAL 7896015520533 1010701410011
POLIET X 2 31.12.2019

COM EFERV CT 30 ENV AL 01.01.2019 a


3.35 SONRISAL LIMÃO 7896015525231 1010701410100
POLIET X 2 31.12.2019

3.36 SONRISAL LIMÃO COM EFERV CT 5 ENV AL 7896090604517 1010701410097 01.01.2019 a

281
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

POLIET X 2 31.12.2019

CALCIUM SANDOZ + 01.01.2019 a


3.37 COM EFEV CT TB PLAS X 10 7896261013353 1010703250011
VITAMINA C LARANJA 31.12.2019

COM REV 1 CT STR AL/AL X 01.01.2019 a


3.38 TRIMEDAL 500 MG 7896261010222 1010703340045
24 31.12.2019

600 MG DRG CT FR PLAS 01.01.2019 a


3.39 SLOW-K 7896261006553 1010703320028
OPC X 20 31.12.2019

PO EFEV 2 ENV AL POLIET X 01.01.2019 a


3.40 SAL DE FRUTA ENO 7896015521646 1010700560710
5 G (ABACAXI) 31.12.2019

PO EFEV 2 ENV AL POLIET X 01.01.2019 a


3.41 SAL DE FRUTA ENO 7896015530174 1010700560788
5 G (CAMOMILA) 31.12.2019

PO EFEV 2 ENV AL POLIET X 01.01.2019 a


3.42 SAL DE FRUTA ENO 7896015516970 1010700560486
5 G (GUARANÁ) 31.12.2019

PO EFEV 2 ENV AL POLIET X 01.01.2019 a


3.43 SAL DE FRUTA ENO 7896015518479 1010700560397
5 G (LIMÃO) 31.12.2019

PO EFEV CT 60 ENV AL 01.01.2019 a


3.44 SAL DE FRUTA ENO 7896015560027 1010700560060
POLIET X 5 G 31.12.2019

PO EFEV CT 60 ENV AL 01.01.2019 a


3.45 SAL DE FRUTA ENO 7896015521684 1010700560664
POLIET X 5 G (ABACAXI) 31.12.2019

PO EFEV CT 60 ENV AL 01.01.2019 a


3.46 SAL DE FRUTA ENO 7896015530167 1010700560801
POLIET X 5 G (CAMOMILA) 31.12.2019

PO EFEV CT 60 ENV AL 01.01.2019 a


3.47 SAL DE FRUTA ENO 7896015517014 1010700560524
POLIET X 5 G (GUARANÁ) 31.12.2019

PO EFEV CT 60 ENV AL 01.01.2019 a


3.48 SAL DE FRUTA ENO 7896015560034 1010700560362
POLIET X 5 G (LARANJA) 31.12.2019

PO EFEV CT 60 ENV AL 01.01.2019 a


3.49 SAL DE FRUTA ENO 7896015518486 1010700560435
POLIET X 5 G (LIMÃO) 31.12.2019

PO EFEV ENV AL POLIET X 5 01.01.2019 a


3.50 SAL DE FRUTA ENO 7896015516963 1010700560478
G (GUARANÁ) 31.12.2019

PO EFEV FR PLAS OPC X 100 01.01.2019 a


3.51 SAL DE FRUTA ENO 7896015560300 1010700560575
G 31.12.2019

3.52 SAL DE FRUTA ENO PO EFEV FR PLAS OPC X 100 7896015521622 1010700560729 01.01.2019 a

282
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

G (ABACAXI) 31.12.2019

PO EFEV FR PLAS OPC X 100 01.01.2019 a


3.53 SAL DE FRUTA ENO 7896015530150 1010700560771
G (CAMOMILA) 31.12.2019

PO EFEV FR PLAS TRANS X 01.01.2019 a


3.54 SAL DE FRUTA ENO 7896015560331 1010700560168
100 G (LARANJA) 31.12.2019

PO EFEV FR PLAS TRANS X 01.01.2019 a


3.55 SAL DE FRUTA ENO 7896015518370 1010700560214
100 G (LIMÃO) 31.12.2019

PO EFEV FR PLAS TRANS X 01.01.2019 a


3.56 SAL DE FRUTA ENO 7896015517045 1010700560461
100 G(GUARANÁ) 31.12.2019

01.01.2019 a
3.57 SAL DE FRUTA ENO (LIMÃO) FR PLAS OPC X 100G 7896015518370 1010700560621
31.12.2019

SAL DE FRUTA ENO 01.01.2019 a


3.58 FR PLAS OPC X 100G 7896015517045 1010700560559
(GUARANÁ) 31.12.2019

SAL DE FRUTA 01.01.2019 a


3.59 FR PLAS OPC X 100G 7896015560331 1010700560567
ENO(LARANJA) 31.12.2019

11,6 MG/G SOL DERM AER 01.01.2019 a


3.60 CATAFLAMPRO AEROSOL 7896261005723 1010703280182
TB AL X 85 ML 31.12.2019

Distribuidores exclusivos de medicamentos de uso humano

4 - Contribuinte: LABOFARMA PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA.

CNPJ: 07.863.523/0001-00

Período de
Subitem Mercadorias Princípio Ativo Código EAN Registro ANVISA
validade

BENZOATO DE BENZILA; 01.01.2019 a


4.1 ACARSAN EMUTOP FRX80ML 7896181900191 1121300010015
ÁCIDO ESTEÁRICO 31.12.2019

POLIVITAMÍNICO; 01.01.2019 a
4.2 ACCUVIT COMREV FRX30 7896658000010 1057302060014
POLIMINERAL 31.12.2019

ACEBROFILINA 25MG XPE FR 01.01.2019 a


4.3 ACEBROFILINA 7896181924098 1121303330036
PETX120ML 31.12.2019

ACEBROFILINA 50MG XPE FR 01.01.2019 a


4.4 ACEBROFILINA 7896181924081 1121303330044
PETX120ML 31.12.2019

283
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

ACETILCISTEINA 20MG XPE FRAM 01.01.2019 a


4.5 ACETILCISTEÍNA 7896181922131 1121304860111
VDX120ML 31.12.2019

ACETILCISTEINA 40MG XPE MOR 01.01.2019 a


4.6 ACETILCISTEÍNA 7896181922285 1121304860233
VDX120ML 31.12.2019

01.01.2019 a
4.7 ACHEFLAN AER FRX54G CORDIA VERBENACEA DC 7896658006920 1057303410085
31.12.2019

01.01.2019 a
4.8 ACHEFLAN CREM BGX30G CORDIA VERBENACEA DC 7896658006432 1057303410034
31.12.2019

01.01.2019 a
4.9 ACHEFLAN CREM BGX60G CORDIA VERBENACEA DC 7896658007170 1057303410123
31.12.2019

01.01.2019 a
4.10 ACICLOVIR 200MG COM BLX25 ACICLOVIR 7896181918189 1121304110031
31.12.2019

01.01.2019 a
4.11 ACICLOVIR 200MG COM BLX25 ACICLOVIR 7896181918189 1121304110031
31.12.2019

01.01.2019 a
4.12 ACICLOVIR 50MG CREM BGX10G ACICLOVIR 7896181901143 1121304100034
31.12.2019

ACIDO MEFENAMICO 500MG 01.01.2019 a


4.13 ÁCIDO MEFENÂMICO 7896181911517 1121303600017
3BLX8 31.12.2019

01.01.2019 a
4.14 ADAPALENO 0,1% GEL BGX30G ADAPALENO 7896181911432 1121303550028
31.12.2019

01.01.2019 a
4.15 ADINOS GEL CREME BGX15G DESONIDA 7896658003165 1057303780028
31.12.2019

01.01.2019 a
4.16 ADINOS GEL CREME BGX30G DESONIDA 7896658002960 1057303780044
31.12.2019

DESONIDA; SULFATTO DE 01.01.2019 a


4.17 ADINOS GEN GELCREM BGX30G 7896658011412 1057304070040
GENTAMICINA 31.12.2019

01.01.2019 a
4.18 ADIPEPT 20MG COMR BLAX14 PANTOPRAZOL 7896658021671 1057304620024
31.12.2019

01.01.2019 a
4.19 ADIPEPT 20MG COMR BLAX28 PANTOPRAZOL 7896658021688 1057304620032
31.12.2019

01.01.2019 a
4.20 ADIPEPT 20MG COMR BLAX7 PANTOPRAZOL 7896658021664 1057304620016
31.12.2019

4.21 ADIPEPT 40MG COMR BLAX14 PANTOPRAZOL 7896658021725 1057304620075 01.01.2019 a


284
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

31.12.2019

01.01.2019 a
4.22 ADIPEPT 40MG COMR BLAX28 PANTOPRAZOL 7896658021732 1057304620083
31.12.2019

01.01.2019 a
4.23 ADIPEPT 40MG COMR BLAX7 PANTOPRAZOL 7896658021718 1057304620067
31.12.2019

01.01.2019 a
4.24 ALBENDAZOL 400MG COMM BLX1 ALBENDAZOL 7896181920953 1121304710010
31.12.2019

ALBENDAZOL 400MG COMM BLX1 01.01.2019 a


4.25 ALBENDAZOL 7896181928836 1121304900014
CL 31.12.2019

ALBENDAZOL 40MG/ML SUSOR 01.01.2019 a


4.26 ALBENDAZOL 7896181928829 1121304900022
FRVDX10ML CL 31.12.2019

ALENDRONATO SODIO 70MG 01.01.2019 a


4.27 ALENDRONATO DE SÓDIO 7896181920038 1121304540026
COM BLAX4 31.12.2019

ALENIA 12/400MCG CAP BUDESONIDA; FUMARATO 01.01.2019 a


4.28 7896181928584 1121303990184
FRX60+INAL (LIC) DE FORMOTEROL 31.12.2019

BUDESONIDA; FUMARATO 01.01.2019 a


4.29 ALENIA 12/400MCG FRX60 REFIL 7896181911784 1121303080153
DE FORMOTEROL 28.09.2019

BUDESONIDA; FUMARATO 01.01.2019 a


4.30 ALENIA 12/400MCG FRX60+INAL 7896181911999 1121303080161
DE FORMOTEROL 31.12.2019

ALENIA 12/400MCG POINAL CAP BUDESONIDA; FUMARATO 01.01.2019 a


4.31 7896181918943 1121303990176
FRX60 REF DE FORMOTEROL 31.12.2019

ALENIA 12/400MCG POINAL CAP BUDESONIDA; FUMARATO 01.01.2019 a


4.32 7896181918950 1121303990184
FRX60+INAL DE FORMOTEROL 31.12.2019

ALENIA 6/100MCG CAP BUDESONIDA; FUMARATO 01.01.2019 a


4.33 7896181905271 1121303990060
FRX60+INAL DE FORMOTEROL 31.12.2019

ALENIA 6/200MCG CAP BUDESONIDA; FUMARATO 01.01.2019 a


4.34 7896181905295 1121303990125
FRX60+INAL DE FORMOTEROL 31.12.2019

BUDESONIDA; FUMARATO 01.01.2019 a


4.35 ALENIA 6/200MCG FRX60 REFIL 7896181905288 1121303990117
DE FORMOTEROL 31.12.2019

ALLESTRA 75/20MCG DRG BLX21 ETINILESTRADIOL; 01.01.2019 a


4.36 7896658004896 1057302640028
FLW GESTODENO 31.12.2019

4.37 ALLESTRA 75/20MCG DRG ETINILESTRADIOL; 7896658005046 1057302640052 01.01.2019 a

285
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

BLX63+FLW GESTODENO 31.12.2019

ALLESTRA 75/30MCG DRG BLX21 ETINILESTRADIOL; 01.01.2019 a


4.38 7896658004902 1057302640036
FLW GESTODENO 31.12.2019

ALLESTRA 75/30MCG DRG BLX63 ETINILESTRADIOL; 01.01.2019 a


4.39 7896658005053 1057302640044
FLW GESTODENO 31.12.2019

ALPRAZOLAM 0,5MG COM BLX30 01.01.2019 a


4.40 ALPRAZOLAM 7896181919247 1121304240030
(B1) 31.12.2019

ALPRAZOLAM 0,5MG COM BLX30 01.01.2019 a


4.41 ALPRAZOLAM 7896181919247 1121304240030
(B1) 31.12.2019

ALPRAZOLAM 1MG COM BLX30 01.01.2019 a


4.42 ALPRAZOLAM 7896181919322 1121304240103
(B1) 31.12.2019

ALPRAZOLAM 1MG COM BLX30 01.01.2019 a


4.43 ALPRAZOLAM 7896181919322 1121304240103
(B1) 31.12.2019

ALPRAZOLAM 2MG COM BLX30 01.01.2019 a


4.44 ALPRAZOLAM 7896181919391 1121304240170
(B1) 31.12.2019

ALPRAZOLAM 2MG COM BLX30 01.01.2019 a


4.45 ALPRAZOLAM 7896181919391 1121304240170
(B1) 31.12.2019

AMOXICILINA TRIIDRATADA;
AMOXI/CLAVUL 875/125MG 01.01.2019 a
4.46 CLAVULANATO DE 7896181919452 1121304610016
COMR FRX14 31.12.2019
POTÁSSIO

AMOXICILINA TRIIDRATADA;
AMOXI/CLAVUL 875/125MG 01.01.2019 a
4.47 CLAVULANATO DE 7896181919452 1121304610016
COMR FRX14 31.12.2019
POTÁSSIO

AMOXICILINA TRIIDRATADA;
AMOXI/CLAVUL 875/125MG 01.01.2019 a
4.48 CLAVULANATO DE 7896181919469 1121304610032
COMR FRX20 31.12.2019
POTÁSSIO

AMOXICILINA TRIIDRATADA;
AMOXI/CLAVUL 875/125MG 01.01.2019 a
4.49 CLAVULANATO DE 7896181919469 1121304610032
COMR FRX20 31.12.2019
POTÁSSIO

AMOXICILINA 250MG SUSOR 01.01.2019 a


4.50 AMOXICILINA TRIIDRATADA; 7896181918363 1121304060016
FRX150ML 31.12.2019

AMOXICILINA 400MG SUSOR 01.01.2019 a


4.51 AMOXICILINA TRIIDRATADA; 7896181918370 1121304050010
FRX100ML 31.12.2019

4.52 AMOXICILINA 500MG CAP BLX15 AMOXICILINA TRIIDRATADA 7896181916963 1121304150031 01.01.2019 a
286
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

31.12.2019

01.01.2019 a
4.53 AMOXICILINA 500MG CAP BLX21 AMOXICILINA TRIIDRATADA 7896181916987 1121304150058
31.12.2019

01.01.2019 a
4.54 AMOXICILINA 500MG CAP BLX30 AMOXICILINA TRIIDRATADA 7896181917007 1121304150074
31.12.2019

01.01.2019 a
4.55 AMOXICILINA 875MG COM BLX14 AMOXICILINA TRIIDRATADA 7896181904175 1121304140011
31.12.2019

AMOXICILINA TRIIDRATADA;
AMOXICILINA/CLAVULANATO 01.01.2019 a
4.56 CLAVULANATO DE 7896181900498 1121304090012
400/57MG FRX70ML 31.12.2019
POTÁSSIO

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.57 ANDANTOL GEL BGX40G 7896658005190 1057303240023
ISOTIPENDIL 31.12.2019

01.01.2019 a
4.58 ANGIPRESS 100MG COM 2BLX14 ATENOLOL 7896181903420 1121300240087
31.12.2019

01.01.2019 a
4.59 ANGIPRESS 100MG COM BLX30 ATENOLOL 7896181916260 1121300240230
31.12.2019

01.01.2019 a
4.60 ANGIPRESS 25MG COM 2BLX14 ATENOLOL 7896181901723 1121300240060
31.12.2019

01.01.2019 a
4.61 ANGIPRESS 25MG COM BLX30 ATENOLOL 7896181916222 1121300240192
31.12.2019

01.01.2019 a
4.62 ANGIPRESS 50MG COM 2BLX14 ATENOLOL 7896181902348 1121300240079
31.12.2019

01.01.2019 a
4.63 ANGIPRESS 50MG COM BLX30 ATENOLOL 7896181916246 1121300240214
31.12.2019

01.01.2019 a
4.64 ANGIPRESS CD 100/25MG 2BLX14 ATENOLOL; CLORTALIDONA 7896181903079 1121301880039
31.12.2019

ANGIPRESS CD 100/25MG COM 01.01.2019 a


4.65 ATENOLOL; CLORTALIDONA 7896181916109 1121301880144
BLX30 31.12.2019

ANGIPRESS CD 25/2012, 5MG 01.01.2019 a


4.66 ATENOLOL; CLORTALIDONA 7896181901259 1121301880047
2BLX14 31.12.2019

ANGIPRESS CD 25/2012, 5MG 01.01.2019 a


4.67 ATENOLOL; CLORTALIDONA 7896181916062 1121301880101
COM BLX30 31.12.2019

4.68 ANGIPRESS CD 50/2012, 5MG ATENOLOL; CLORTALIDONA 7896181904052 1121301880020 01.01.2019 a


287
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

2BLX14 31.12.2019

ANGIPRESS CD 50/2012, 5MG 01.01.2019 a


4.69 ATENOLOL; CLORTALIDONA 7896181916086 1121301880128
COM BLX30 31.12.2019

CLORIDRATO DE
01.01.2019 a
4.70 ANSENTRON 4MG INJ AMPX2ML ONDANSETRONA 7896181903109 1121301570015
31.12.2019
DIIDRATADO

CLORIDRATO DE
01.01.2019 a
4.71 ANSENTRON 8MG INJ AMPX4ML ONDANSETRONA 7896181904403 1121301570041
31.12.2019
DIIDRATADO

01.01.2019 a
4.72 ANTUX GT SOLOR FRX20ML LEVODROPROPIZINA 7896658001765 1057302050085
31.12.2019

01.01.2019 a
4.73 ANTUX XPE FRX120ML LEVODROPROPIZINA 7896658001789 1057302050093
31.12.2019

01.01.2019 a
4.74 ARISTAB 10MG COM BLAX10 (C1) ARIPIPRAZOL 7896658016264 1057304250022
31.12.2019

01.01.2019 a
4.75 ARISTAB 10MG COM BLAX30 (C1) ARIPIPRAZOL 7896658016271 1057304250030
31.12.2019

01.01.2019 a
4.76 ARISTAB 15MG COM BLAX10 (C1) ARIPIPRAZOL 7896658016301 1057304250065
31.12.2019

01.01.2019 a
4.77 ARISTAB 15MG COM BLAX30 (C1) ARIPIPRAZOL 7896658016318 1057304250073
31.12.2019

01.01.2019 a
4.78 ARISTAB 20MG COM BLAX30 (C1) ARIPIPRAZOL 7896658016356 1057304250111
31.12.2019

01.01.2019 a
4.79 ARISTAB 30MG COM BLAX30 (C1) ARIPIPRAZOL 7896658016394 1057304250154
31.12.2019

SULFATO DE CONDROITINA; 01.01.2019 a


4.80 ARTROLIVE CAP FRX30 7896658004858 1057302860011
SULFATO DE GLICOSAMINA 31.12.2019

SULFATO DE CONDROITINA; 01.01.2019 a


4.81 ARTROLIVE CAP FRX90 7896658004391 1057302860028
SULFATO DE GLICOSAMINA 31.12.2019

SULFATO DE CONDROITINA; 01.01.2019 a


4.82 ARTROLIVE GRAN 15SACX4G 7896658003035 1057302860087
SULFATO DE GLICOSAMINA 31.12.2019

SULFATO DE CONDROITINA; 01.01.2019 a


4.83 ARTROLIVE GRAN 30SACX4G 7896658021268 1057302860095
SULFATO DE GLICOSAMINA 31.12.2019

288
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

01.01.2019 a
4.84 ARTROSIL 160MG CAP 2BLX10 LISINATO DE CETOPROFENO 7896658001864 1057301280030
31.12.2019

01.01.2019 a
4.85 ARTROSIL 160MG CAP BLX10 LISINATO DE CETOPROFENO 7896658008115 1057301280079
31.12.2019

01.01.2019 a
4.86 ARTROSIL 320MG CAP 2BLX10 LISINATO DE CETOPROFENO 7896658001871 1057301280064
31.12.2019

01.01.2019 a
4.87 ARTROSIL 320MG CAP BLX10 LISINATO DE CETOPROFENO 7896658008122 1057301280087
31.12.2019

01.01.2019 a
4.88 ATENOLOL 100MG COM 3BLX10 ATENOLOL 7896181900382 1121302550067
31.12.2019

01.01.2019 a
4.89 ATENOLOL 25MG COM 2BLX15 ATENOLOL 7896181900122 1121302550016
31.12.2019

01.01.2019 a
4.90 ATENOLOL 50MG COM 2BLX15 ATENOLOL 7896181901006 1121302550032
31.12.2019

ATENOLOL CD 100/25MG COM 01.01.2019 a


4.91 ATENOLOL; CLORTALIDONA 7896181907343 1121303450058
2BLX15 31.12.2019

ATENOLOL CD 50/2012, 5MG 01.01.2019 a


4.92 ATENOLOL; CLORTALIDONA 7896181911159 1121303450023
BLX30 31.12.2019

01.01.2019 a
4.93 AVIDE 100MG CAP BLX9 RACECADOTRILA 7896658026195 1057304760039
31.12.2019

AXONIUM 10MG COM ALUX30 01.01.2019 a


4.94 OLANZAPINA 7896658017704 1057304310165
(C1) 31.12.2019

AXONIUM 2,5MG COM AL/ALX30 01.01.2019 a


4.95 OLANZAPINA 7896658017582 1057304310041
(C1) 31.12.2019

01.01.2019 a
4.96 AXONIUM 5MG COM ALUX30 (C1) OLANZAPINA 7896658017643 1057304310106
31.12.2019

BESILATO ANLODIPINO 10MG 01.01.2019 a


4.97 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181900443 1121302540037
BLX30 31.12.2019

BESILATO ANLODIPINO 10MG 01.01.2019 a


4.98 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181906292 1121302540088
BLX60 31.12.2019

BESILATO ANLODIPINO 01.01.2019 a


4.99 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181906223 1121302540071
10MG2BLX10 31.12.2019

4.100 BESILATO ANLODIPINO 5MG BESILATO DE ANLODIPINO 7896181906162 1121302540053 01.01.2019 a


289
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

2BLX10 31.12.2019

BESILATO ANLODIPINO 5MG 01.01.2019 a


4.101 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181906209 1121302540061
BLX60 31.12.2019

BESILATO ANLODIPINO 5MG 01.01.2019 a


4.102 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181900658 1121302540010
CTX30 31.12.2019

DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.103 BETADINE 16MG COM BLX30 7896658016554 1057304100055
BETAISTINA 31.12.2019

DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.104 BETADINE 16MG COM BLX60 7896658016561 1057304100063
BETAISTINA 31.12.2019

DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.105 BETADINE 24MG COM BLX30 7896658016585 1057304100081
BETAISTINA 31.12.2019

DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.106 BETADINE 24MG COM BLX60 7896658016592 1057304100098
BETAISTINA 31.12.2019

DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.107 BETADINE 8MG COM BLX30 7896658016530 1057304100020
BETAISTINA 31.12.2019

DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.108 BETADINE 8MG COM BLX60 7896658016547 1057304100039
BETAISTINA 31.12.2019

DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.109 BETAISTINA 16MG COM BLX30 7896181921325 1121304380029
BETAISTINA 31.12.2019

DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.110 BETAISTINA 24MG COM BLX30 7896181921363 1121304380061
BETAISTINA 31.12.2019

DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.111 BETAISTINA 8MG COM BLX30 7896181921288 1121304390024
BETAISTINA 31.12.2019

ATENOLOL; BESILATO DE 01.01.2019 a


4.112 BETALOR 5/25MG CAP 2BLX15 7896181909071 1121303240061
ANLODIPINO 31.12.2019

ATENOLOL; BESILATO DE 01.01.2019 a


4.113 BETALOR 5/50MG CAP 2BLX15 7896181909101 1121303240088
ANLODIPINO 31.12.2019

CLIOQUINOL; SULFATO DE
BETAM/GENTAM/TOLN/CLIOQ GENTAMICINA; 01.01.2019 a
4.114 7896181917595 1121304160037
CREM BGX20G TOLNAFTATO; VALERATO DE 31.12.2019
BETAMETASONA

4.115 BETAM/GENTAM/TOLN/CLIOQ CLIOQUINOL; SULFATO DE 7896181917489 1121304440031 01.01.2019 a


POM BGX20G GENTAMICINA; 31.12.2019
TOLNAFTATO; VALERATO DE
290
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

BETAMETASONA

BIOEZULEN 100MG POLIOF INJ 01.01.2019 a


4.116 OXALIPLATINA 7896181924210 1121302150026
FAX1 31.12.2019

BIOEZULEN 50MG POLIOF INJ 01.01.2019 a


4.117 OXALIPLATINA 7896181924197 1121302150034
FAX1 31.12.2019

01.01.2019 a
4.118 BIOFENAC 50MG COMREV BLX10 DICLOFENACO SÓDICO 7896658004261 1057301400252
31.12.2019

01.01.2019 a
4.119 BIOFENAC 50MG COMREV BLX20 DICLOFENACO SÓDICO 7896658000072 1057301400058
31.12.2019

BIOFENAC AER 11,6 MG FRX60G DICLOFENACO 01.01.2019 a


4.120 7896658014321 1057301400406
SLE DIETILAMÔNIO 31.12.2019

DICLOFENACO 01.01.2019 a
4.121 BIOFENAC AER FRX60G 7896658006913 1057301400341
DIETILAMÔNIO 31.12.2019

BIOFENAC CLR 75MG COMREV 01.01.2019 a


4.122 DICLOFENACO 7896658000959 1057301400181
BLX14 31.12.2019

01.01.2019 a
4.123 BIOFENAC DI 50MG COM 2BLX10 DICLOFENACO SÓDICO 7896658006906 1057301400333
31.12.2019

01.01.2019 a
4.124 BIOFENAC DI 50MG COM BLX10 DICLOFENACO SÓDICO 7896658014338 1057301400325
31.12.2019

BIOFENAC DI 50MG COM BLX10 01.01.2019 a


4.125 DICLOFENACO ÁCIDO 7896658004292 1057301400384
(NF) 31.12.2019

BIOFENAC DI 50MG COM BLX20 01.01.2019 a


4.126 DICLOFENACO ÁCIDO 7896658014345 1057301400392
(NF) 31.12.2019

BIOFENAC GEL 11,6MG DICLOFENACO 01.01.2019 a


4.127 7896658027147 1057301400465
BGPLASX100G DIETILAMÔNIO 31.12.2019

BIOFENAC GEL 11,6MG DICLOFENACO 01.01.2019 a


4.128 7896658000102 1057301400430
BGPLASX30G DIETILAMÔNIO 31.12.2019

BIOFENAC GEL 11,6MG DICLOFENACO 01.01.2019 a


4.129 7896658026171 1057301400449
BGPLASX60G DIETILAMÔNIO 31.12.2019

01.01.2019 a
4.130 BIOFENAC GT SUSOR FRX20ML DICLOFENACO RESINATO 7896658000119 1057301400171
31.12.2019

4.131 BIOMAG 10MG CAP BLX30 (B2) CLORIDRATO DE 7896658007019 1057303710021 01.01.2019 a

291
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

SIBUTRAMINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.132 BIOMAG 10MG CAP BLX60 (B2) 7896658031885 1057303710070
SIBUTRAMINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.133 BIOMAG 15MG CAP BLX30 (B2) 7896658007040 1057303710054
SIBUTRAMINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.134 BIOMAG 15MG CAP BLX60 (B2) 7896658031892 1057303710089
SIBUTRAMINA 31.12.2019

BIOMATROP 4UI PO LIOF INJ FAX1 01.01.2019 a


4.135 SOMATROPINA 7896181901679 1121303640035
(C5) 31.12.2019

01.01.2019 a
4.136 BONAR 15U INJ CTX1 SULFATO DE BLEOMICINA 7896181900818 1121300980023
31.12.2019

BR IPRATROPIO 0,250MG SOL 01.01.2019 a


4.137 BROMETO DE IPRATRÓPIO 7896181913252 1121303730018
INAL FRX20ML 31.12.2019

01.01.2019 a
4.138 BRAVAN 160MG COMR BLX30 VALSARTANA 7896658016677 1057304340048
31.12.2019

01.01.2019 a
4.139 BRAVAN 320MG COMR BLX30 VALSARTANA 7896658016691 1057304340064
31.12.2019

01.01.2019 a
4.140 BRAVAN 80MG COMR BLX30 VALSARTANA 7896658016653 1057304340021
31.12.2019

BROMAZEPAM 3MG COM 2BLX10 01.01.2019 a


4.141 BROMAZEPAM 7896181907268 1121303430014
(B1) 31.12.2019

BROMAZEPAM 3MG COM 3BLX10 01.01.2019 a


4.142 BROMAZEPAM 7896181909538 1121303430022
(B1) 31.12.2019

BROMAZEPAM 6MG COM 2BLX10 01.01.2019 a


4.143 BROMAZEPAM 7896181907657 1121303430030
(B1) 31.12.2019

BROMAZEPAM 6MG COM 3BLX10 01.01.2019 a


4.144 BROMAZEPAM 7896181909248 1121303430049
(B1) 31.12.2019

01.01.2019 a
4.145 BROMOPRIDA 1MG FRX120ML BROMOPRIDA 7896181912422 1121303670015
31.12.2019

01.01.2019 a
4.146 BROMOPRIDA 4MG GT FRX20ML BROMOPRIDA 7896181913306 1121303670023
31.12.2019

4.147 BRONDILAT ADU XPE FRX120ML ACEBROFILINA 7896658002113 1057301270065 01.01.2019 a

292
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

31.12.2019

01.01.2019 a
4.148 BRONDILAT PED XPE FRX120ML ACEBROFILINA 7896658002120 1057301270073
31.12.2019

BUSONID 200MCG CAP 4BLX15 01.01.2019 a


4.149 BUDESONIDA 7896181900740 1121301730142
REFL 31.12.2019

BUSONID 200MCG CAP 01.01.2019 a


4.150 BUDESONIDA 7896181904441 1121301730134
4BLX15+INAL 31.12.2019

BUSONID 400MCG CAP 4BLX15 01.01.2019 a


4.151 BUDESONIDA 7896181901372 1121301730266
REFL 31.12.2019

BUSONID 400MCG CAP 01.01.2019 a


4.152 BUDESONIDA 7896181903222 1121301730150
4BLX15+INAL 31.12.2019

BUSONID AQ NA 100MCG 120D 01.01.2019 a


4.153 BUDESONIDA 7896181913719 1121301730274
S/CO 31.12.2019

BUSONID AQ NA 32MCG 120D 01.01.2019 a


4.154 BUDESONIDA 7896181915171 1121301730290
S/CO 31.12.2019

BUSONID AQ NA 50MCG 120D 01.01.2019 a


4.155 BUDESONIDA 7896181907176 1121301730282
S/CO 31.12.2019

BUSONID AQ NA 64MCG 120D 01.01.2019 a


4.156 BUDESONIDA 7896181915188 1121301730304
S/CO 31.12.2019

CANDESARTANA 16MG COM 01.01.2019 a


4.157 CANDESARTANA CILEXETILA 7896181924487 1121304690079
BLX30 31.12.2019

01.01.2019 a
4.158 CANDESARTANA 8MG COM BLX30 CANDESARTANA CILEXETILA 7896181924463 1121304690028
31.12.2019

DIPROPIONATO DE
01.01.2019 a
4.159 CANDICORT CREM BGX30G BETAMETASONA; 7896658001116 1057300660123
31.12.2019
CETOCONAZOL

DIPROPIONATO DE
01.01.2019 a
4.160 CANDICORT POM BGX30G BETAMETASONA; 7896658001123 1057300660141
31.12.2019
CETOCONAZOL

01.01.2019 a
4.161 CANDORAL 200MG COM BLX10 CETOCONAZOL 7896658001154 1057300670019
31.12.2019

CARBAMAZEPINA 200MG 3BLX10 01.01.2019 a


4.162 CARBAMAZEPINA 7896181900405 1121302240017
(C1) 31.12.2019

293
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

CARBIDOPA/LEV 25/250MG 01.01.2019 a


4.163 CARBIDOPA; LEVODOPA 7896181900900 1121302270013
3BLX10 31.12.2019

CARBOCISTEINA 100MG 01.01.2019 a


4.164 CARBOCISTEÍNA 7896181909453 1121303350029
FRX100ML 31.12.2019

CARBOCISTEINA 250MG 01.01.2019 a


4.165 CARBOCISTEÍNA 7896181909262 1121303350010
FRX100ML 31.12.2019

POLIVITAMÍNICO + 01.01.2019 a
4.166 CARNABOL COM 5STRX4 7896658001178 1057300040139
ASSOCIAÇÃO 31.12.2019

CARNABOL KIDS SUSOR POLIVITAMÍNICOS + SAIS 01.01.2019 a


4.167 7896658010286 1057303900015
FRX120ML MINERAIS 31.12.2019

01.01.2019 a
4.168 CARVEDILOL 12,5MG COM BLX15 CARVEDILOL 7896181908906 1121303420035
31.12.2019

01.01.2019 a
4.169 CARVEDILOL 12,5MG COM BLX30 CARVEDILOL 7896181915041 1121303420086
31.12.2019

01.01.2019 a
4.170 CARVEDILOL 25MG COM 2BLX15 CARVEDILOL 7896181909880 1121303420051
31.12.2019

01.01.2019 a
4.171 CARVEDILOL 25MG COM BLX15 CARVEDILOL 7896181909323 1121303420043
31.12.2019

01.01.2019 a
4.172 CARVEDILOL 3,125MG COM BLX15 CARVEDILOL 7896181905615 1121303420019
31.12.2019

01.01.2019 a
4.173 CARVEDILOL 3,125MG COM BLX30 CARVEDILOL 7896181915027 1121303420061
31.12.2019

01.01.2019 a
4.174 CARVEDILOL 6,25MG COM BLX15 CARVEDILOL 7896181906070 1121303420027
31.12.2019

01.01.2019 a
4.175 CARVEDILOL 6,25MG COM BLX30 CARVEDILOL 7896181915034 1121303420078
31.12.2019

CAFEÍNA; CLORIDRATO DE
METOCLOPRAMIDA; 01.01.2019 a
4.176 CEFALIUM COM BLX12 7896658002205 1057300050061
ERGOTAMINA; 31.12.2019
PARACETAMOL

CAFEÍNA; DIPIRONA SÓDICA; 01.01.2019 a


4.177 CEFALIV COM BLX12 7896658001079 1057300690051
ERGOTAMINA 31.12.2019

294
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

CELECOXIBE 200MG CAP BLACX10 01.01.2019 a


4.178 CELECOXIBE 7896181927037 1121304750136
(C1) 31.12.2019

CELECOXIBE 200MG CAP BLACX15 01.01.2019 a


4.179 CELECOXIBE 7896181927044 1121304750144
(C1) 31.12.2019

CELECOXIBE 200MG CAP BLACX30 01.01.2019 a


4.180 CELECOXIBE 7896181927068 1121304750160
(C1) 31.12.2019

CETOCONAZOL +
CETO/BETA/NEOMICINA DIPROPIONATO DE 01.01.2019 a
4.181 7896181928379 1121304830016
CREMDERM BGX30G BETAMETASONA + SULFATO 31.12.2019
DE NEOMICINA

CETOCONAZOL +
CETO/BETA/NEOMICINA POM DIPROPIONATO DE 01.01.2019 a
4.182 7896181928393 1121304830024
BGX30G BETAMETASONA + SULFATO 31.12.2019
DE NEOMICINA

CETOCONAZOL 200MG COM 01.01.2019 a


4.183 CETOCONAZOL 7896181917090 1121304120019
BLX10 31.12.2019

CETOCONAZOL 200MG COM 01.01.2019 a


4.184 CETOCONAZOL 7896181917113 1121304120035
BLX30 31.12.2019

CETOCONAZOL 20MG CREM 01.01.2019 a


4.185 CETOCONAZOL 7896181912743 1121303690016
BGX30G 31.12.2019

01.01.2019 a
4.186 CIPIDE 100MG COM BLX10 CIPROFIBRATO 7896658019913 1057304450013
31.12.2019

01.01.2019 a
4.187 CIPIDE 100MG COM BLX30 CIPROFIBRATO 7896658019562 1057304450031
31.12.2019

CIPROFIBRATO 100MG COM 01.01.2019 a


4.188 CIPROFIBRATO 7896181923367 1121304500032
BLX30 31.12.2019

01.01.2019 a
4.189 CITALOPRAM 20MG 2BLX14 (C1) CITALOPRAM 7896181911715 1121303590021
31.12.2019

01.01.2019 a
4.190 CITALOPRAM 20MG BLX14 (C1) CITALOPRAM 7896181911616 1121303590011
31.12.2019

CITR SILDENAFILA 50MG COMR 01.01.2019 a


4.191 CITRATO DE SILDENAFILA 7896181923459 1121304700112
BLPVCX2 31.12.2019

CITR SILDENAFILA 50MG COMR 01.01.2019 a


4.192 CITRATO DE SILDENAFILA 7896181923466 1121304700120
BLPVCX4 31.12.2019

295
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

CL METFORMINA 1G COMREV CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.193 7896181911074 1121302320071
BLX30 METFORMINA 31.12.2019

01.01.2019 a
4.194 CL SOTALOL 120MG COM 3BLX10 CLORIDRATO DE SOTALOL 7896181909293 1121303270025
31.12.2019

01.01.2019 a
4.195 CL SOTALOL 160MG COM 2BLX10 CLORIDRATO DE SOTALOL 7896181909583 1121303270051
31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.196 CL TICLOPIDINA 250 MG 3BLX10 7896181900665 1121302250012
TICLOPIDINA 31.12.2019

01.01.2019 a
4.197 CL VERAPAMIL 80MG 2BLX15 CLORIDRATO DE VERAPAMIL 7896181915225 1121303970027
31.12.2019

BISSULFATO DE 01.01.2019 a
4.198 CLOPIDOGREL 75MG COMR BLX15 7896181917397 1121304190033
CLOPIDOGREL 31.12.2019

BISSULFATO DE 01.01.2019 a
4.199 CLOPIDOGREL 75MG COMR BLX30 7896181917410 1121304190051
CLOPIDOGREL 31.12.2019

BISSULFATO DE 01.01.2019 a
4.200 CLOPIDOGREL 75MG COMR BLX30 7896181917410 1121304190051
CLOPIDOGREL 31.12.2019

BISSULFATO DE 01.01.2019 a
4.201 CLOPIN 75MG COMR BLX15 7896658011900 1057304010031
CLOPIDOGREL 31.12.2019

BISSULFATO DE 01.01.2019 a
4.202 CLOPIN 75MG COMR BLX30 7896658011924 1057304010056
CLOPIDOGREL 31.12.2019

CLOR AMBROXOL 15MG XPE 01.01.2019 a


4.203 CLORIDRATO DE AMBROXOL 7896181909460 1121303340015
FRX120ML 31.12.2019

CLOR AMBROXOL 30MG XPE 01.01.2019 a


4.204 CLORIDRATO DE AMBROXOL 7896181909279 1121303340031
FRX120ML 31.12.2019

CLOR AMIODARONA 200MG COM CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.205 7896181904830 1121302600013
BLX30 AMIODARONA 31.12.2019

CLOR CICLOBENZAPRINA 10MG CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.206 7896181901327 1121304010086
COMR BLX15 CICLOBENZAPRINA 31.12.2019

CLOR CICLOBENZAPRINA 10MG CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.207 7896181901341 1121304010108
COMR BLX30 CICLOBENZAPRINA 31.12.2019

CLOR CICLOBENZAPRINA 5MG CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.208 7896181901150 1121304010027
COMR BLX15 CICLOBENZAPRINA 31.12.2019

4.209 CLOR CICLOBENZAPRINA 5MG CLORIDRATO DE 7896181901198 1121304010043 01.01.2019 a


296
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

COMR BLX30 CICLOBENZAPRINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE
CLOR CIPROFLOXACINO 500MG 01.01.2019 a
4.210 CIPROFLOXACINO 7896181911975 1121303620026
BLX14 31.12.2019
MONOIDRATADO

CLORIDRATO DE
CLOR CIPROFLOXACINO 500MG 01.01.2019 a
4.211 CIPROFLOXACINO 7896181911890 1121303620018
BLX6 31.12.2019
MONOIDRATADO

CLOR DE MEMANTINA 10MG CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.212 7896181924258 1121304800011
COMR BLX30 (C1) MEMANTINA 31.12.2019

CLOR FLUOXETINA 20MG BLX30 CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.213 7896181902041 1121302280019
(C1) FLUOXETINA 31.12.2019

CLOR MEMANTINA 10MG COMR CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.214 7896181924265 1121304800028
BLX60 (C1) MEMANTINA 31.12.2019

CLOR METFORMINA 500MG CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.215 7896181904922 1121302320010
COMR BLX30 METFORMINA 31.12.2019

CLOR METFORMINA 850MG CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.216 7896181901402 1121302320037
COMR BLX30 METFORMINA 31.12.2019

CLOR PAROXETINA 20MG BLX20 CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.217 7896181908937 1121303520013
(C1) PAROXETINA 31.12.2019

CLOR PAROXETINA 20MG BLX30 CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.218 7896181909347 1121303520021
(C1) PAROXETINA 31.12.2019

CLOR RANITIDINA 150MG COMR 01.01.2019 a


4.219 CLORIDRATO DE RANITIDINA 7896181919032 1121304260023
BLX20 31.12.2019

CLOR RANITIDINA 15MG XPE 01.01.2019 a


4.220 CLORIDRATO DE RANITIDINA 7896181916628 1121304600010
FRX120ML 31.12.2019

CLOR RANITIDINA 300MG COMR 01.01.2019 a


4.221 CLORIDRATO DE RANITIDINA 7896181919117 1121304260104
BLX20 31.12.2019

CLOR SERTRALINA 50MG 2BLX10 CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.222 7896181909194 1121302300052
(C1) SERTRALINA 31.12.2019

CLOR SERTRALINA 50MG 2BLX14 CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.223 7896181909217 1121302300060
(C1) SERTRALINA 31.12.2019

CLOR SERTRALINA 50MG BLX10 CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.224 7896181909163 1121302300044
(C1) SERTRALINA 31.12.2019

297
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

CLOR SIBUTRAMINA 10MG CAP CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.225 7896181913528 1121303770028
BLX30 (B2) SIBUTRAMINA 31.12.2019

CLOR SIBUTRAMINA 15MG CAP CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.226 7896181913511 1121303770052
BLX30 (B2) SIBUTRAMINA 31.12.2019

CLOR TERBINAFINA 250MG COM CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.227 7896181918998 1121304250028
BLX14 TERBINAFINA 31.12.2019

CLOR TERBINAFINA 250MG COM CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.228 7896181919001 1121304250044
BLX28 TERBINAFINA 31.12.2019

CLOR VENLAFAXINA 37,5MG CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.229 7896181913580 1121303790029
BLX28 (C1) VENLAFAXINA 31.12.2019

CLOR VENLAFAXINA 50MG BLX30 CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.230 7896181913597 1121303790037
(C1) VENLAFAXINA 31.12.2019

CLOR VENLAFAXINA 75MG BLX28 CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.231 7896181913610 1121303790053
(C1) VENLAFAXINA 31.12.2019

CLOR VERAPAMIL 120MG RET 01.01.2019 a


4.232 CLORIDRATO DE VERAPAMIL 7896181904298 1121304130030
COMR BLX20 31.12.2019

CLOR VERAPAMIL RET 240MG 01.01.2019 a


4.233 CLORIDRATO DE VERAPAMIL 7896181924241 1121304130081
COMR BLX30 31.12.2019

CLORIDR DORZOLAMIDA 2% CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.234 7896181909361 1121303260011
FRX5ML DORZOLAMIDA 22.10.2018

BENZOILMETRONIDAZOL;
COLPISTATIN CREM 01.01.2019 a
4.235 CLORETO DE BENZALCÔNIO; 7896658000805 1057300080076
BGX40G+10APL 31.12.2019
NISTATINA

FERROCARBONILA; 01.01.2019 a
4.236 COMBIRON FOLICO COMR BLX45 7896658003653 1057303670036
ASSOCIAÇÕES 31.12.2019

COMBIRON GT SUSOR FRX30ML GLICINATO FÉRRICO; 01.01.2019 a


4.237 7896658007286 1057303730047
(NF) ASSOCIAÇÕES 31.12.2019

COMBIRON SUSOR FRX120ML GLICINATO FÉRRICO; 01.01.2019 a


4.238 7896658007255 1057303730012
(NF) ASSOCIAÇÕES 31.12.2019

01.01.2019 a
4.239 CORDAREX 10MG COM 2BLX10 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181901266 1121300100048
31.12.2019

01.01.2019 a
4.240 CORDAREX 10MG COM BLX30 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181901808 1121300100171
31.12.2019

298
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

01.01.2019 a
4.241 CORDAREX 2,5 MG COM BLX20 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181900528 1121300100064
31.12.2019

01.01.2019 a
4.242 CORDAREX 2,5MG BLX60 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181927853 1121300100137
31.12.2019

01.01.2019 a
4.243 CORDAREX 2,5MG COM BLX30 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181901631 1121300100072
31.12.2019

01.01.2019 a
4.244 CORDAREX 5MG COM 2BLX10 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181900795 1121300100021
31.12.2019

01.01.2019 a
4.245 CORDAREX 5MG COM BLX30 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181901747 1121300100099
31.12.2019

01.01.2019 a
4.246 CORDAREX 5MG COM BLX60 BESILATO DE ANLODIPINO 7896181927846 1121300100153
31.12.2019

01.01.2019 a
4.247 CORUS 25MG COMR BLX28 LOSARTANA POTÁSSICA 7896181902959 1121301790048
31.12.2019

01.01.2019 a
4.248 CORUS 25MG COMR BLX30 LOSARTANA POTÁSSICA 7896181920397 1121301790102
31.12.2019

01.01.2019 a
4.249 CORUS 50MG COMR BLX28 LOSARTANA POTÁSSICA 7896181902737 1121301790021
31.12.2019

01.01.2019 a
4.250 CORUS 50MG COMR BLX30 LOSARTANA POTÁSSICA 7896181920410 1121301790110
31.12.2019

HIDROCLOROTIAZIDA; 01.01.2019 a
4.251 CORUS H 100/25MG COMR BLX28 7896181915096 1121303090027
LOSARTANA POTÁSSICA 31.12.2019

HIDROCLOROTIAZIDA; 01.01.2019 a
4.252 CORUS H 100/25MG COMR BLX30 7896181900085 1121303090078
LOSARTANA POTÁSSICA 31.12.2019

CORUS H 50/2012,5MG COMR HIDROCLOROTIAZIDA; 01.01.2019 a


4.253 7896181902874 1121303090043
BLX28 LOSARTANA POTÁSSICA 31.12.2019

CORUS H 50/2012,5MG COMR HIDROCLOROTIAZIDA; 01.01.2019 a


4.254 7896181900115 1121303090061
BLX30 LOSARTANA POTÁSSICA 31.12.2019

01.01.2019 a
4.255 DASTENE 0,5MG CAP BLX10 DUTASTERIDA 7896658024856 1057304720010
31.12.2019

01.01.2019 a
4.256 DASTENE 0,5MG CAP BLX30 DUTASTERIDA 7896658024887 1057304720053
31.12.2019

4.257 DECADRON 0,5MG COM 2BLX10 DEXAMETASONA 7896658003516 1057303030010 01.01.2019 a

299
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

31.12.2019

01.01.2019 a
4.258 DECADRON 0,75MG COM 2BLX10 DEXAMETASONA 7896658003523 1057303030029
31.12.2019

DECADRON 2MG INJ FOSFATO DISSÓDICO DE 01.01.2019 a


4.259 7896658022999 1057303020066
100AMPX1ML HOSP DEXAMETASONA 31.12.2019

FOSFATO DISSÓDICO DE 01.01.2019 a


4.260 DECADRON 2MG INJ 2AMPX1ML 7896658003172 1057303020015
DEXAMETASONA 31.12.2019

01.01.2019 a
4.261 DECADRON 4MG COM BLX10 DEXAMETASONA 7896658003141 1057303030037
31.12.2019

DECADRON 4MG INJ FOSFATO DISSÓDICO DE 01.01.2019 a


4.262 7896658022968 1057303020082
100FAX2,5ML HOSP DEXAMETASONA 31.12.2019

01.01.2019 a
4.263 DECADRON 4MG INJ FAX2,5ML DEXAMETASONA 7896658003189 1057303020031
31.12.2019

FOSFATO DISSÓDICO DE
01.01.2019 a
4.264 DECADRON COLIRIO FRX5ML DEXAMETASONA; SULFATO 7896658003547 1057302990010
31.12.2019
DE NEOMICINA

01.01.2019 a
4.265 DECADRON ELIXIR FRX120ML DEXAMETASONA 7896658003554 1057303030045
31.12.2019

DEXAMETASONA; 01.01.2019 a
4.266 DECADRON SOLNAS FRX20ML 7896658003561 1057302980023
NEOMICINA; FENILEFRINA 31.12.2019

ACETATO DE 01.01.2019 a
4.267 DECADRONAL SUS INJ FAX2ML 7896658003226 1057303170017
DEXAMETASONA 31.12.2019

BRONFENIRAMINA; 01.01.2019 a
4.268 DECONGEX PLUS COM BLX12 7896658001901 1057302310011
FENILEFRINA 31.12.2019

BRONFENIRAMINA; 01.01.2019 a
4.269 DECONGEX PLUS COMR BLX100 7896658007996 1057302310133
FENILEFRINA 31.12.2019

BRONFENIRAMINA; 01.01.2019 a
4.270 DECONGEX PLUS GT FRX20ML 7896658001925 1057302310060
FENILEFRINA 31.12.2019

BRONFENIRAMINA; 01.01.2019 a
4.271 DECONGEX PLUS XPE FRX120ML 7896658001918 1057302310052
FENILEFRINA 31.12.2019

SUCCINATO DE
DELLER 100MG COMR BLX30 CL 01.01.2019 a
4.272 DESVENLAFAXINA 7896658029608 1057305050116
(C1) 31.12.2019
MONIDRATADO

300
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

SUCCINATO DE
DELLER 50MG COMR BLX30 CL 01.01.2019 a
4.273 DESVENLAFAXINA 7896658029561 1057305050051
(C1) 31.12.2019
MONIDRATADO

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.274 DEPAXAN 20MG COMR BLX20 (C1) 7896181914501 1121303750027
PAROXETINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.275 DEPAXAN 20MG COMR BLX30 (C1) 7896181914518 1121303750035
PAROXETINA 31.12.2019

01.01.2019 a
4.276 DEPROZOL 1000MG COMR BLX2 SECNIDAZOL 7896658001994 1057300090081
31.12.2019

01.01.2019 a
4.277 DEPROZOL 1000MG COMR BLX4 SECNIDAZOL 7896658002007 1057300090098
31.12.2019

01.01.2019 a
4.278 DERMOMAX 4% CREM 1BGX30G LIDOCAÍNA 7896181909118 1121303300031
31.12.2019

01.01.2019 a
4.279 DERMOMAX 4% CREM 1BGX5G LIDOCAÍNA 7896181909088 1121303300013
31.12.2019

DESLORATADINA 5MG COMR 01.01.2019 a


4.280 DESLORATADINA 7896181922711 1121304560043
BLX10 31.12.2019

SUCCINATO DE
DESVENLAFAXINA 100MG COMR 01.01.2019 a
4.281 DESVENLAFAXINA 7896181927730 1121304850114
BLX30 (C1) 31.12.2019
MONOIDRATADO

SUCCINATO DE
DESVENLAFAXINA 50MG COMR 01.01.2019 a
4.282 DESVENLAFAXINA 7896181927693 1121304850051
BLX30 (C1) 31.12.2019
MONOIDRATADO

DICL PRAMIPEX 0,125MG COM DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.283 7896181921608 1121304400054
BLAX30 (C1) PRAMIPEXOL 31.12.2019

DICL PRAMIPEX 0,25MG COM DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.284 7896181921653 1121304400100
BLAX30 (C1) PRAMIPEXOL 31.12.2019

DICL SODICO 50MG COMR BLX20 01.01.2019 a


4.285 DICLOFENACO SÓDICO 7896181928508 1121304870018
CL 31.12.2019

DICLOF SODICO 50MG COMR 01.01.2019 a


4.286 DICLOFENACO SÓDICO 7896181905844 1121302810018
BLX20 31.12.2019

DICLOFENACO DIGEL 10MG DICLOFENACO 01.01.2019 a


4.287 7896181905981 1121302800012
BGX60G DIETILAMÔNIO 31.12.2019

4.288 DICLOR PRAMIPEXOL 1MG COM DICLORIDRATO DE 7896181921707 1121304400143 01.01.2019 a


301
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

BLAX30 (C1) PRAMIPEXOL 31.12.2019

01.01.2019 a
4.289 DIENOGESTE 2MG COM ENVX28 DIENOGESTE 7896181926894 1121304780019
31.12.2019

CLORIDRATO DE
01.01.2019 a
4.290 DIGEPLUS CAP BLX30 METOCLOPRAMIDA; 7896658008023 1057303650027
31.12.2019
DIMETICONA; PEPSINA

01.01.2019 a
4.291 DIOSMIN 500MG COMR BLX30 DIOSMINA; HESPERIDINA 7896658006043 1057302480012
31.12.2019

01.01.2019 a
4.292 DIOSMIN 500MG COMR BLX60 DIOSMINA; HESPERIDINA 7896658006050 1057302480020
31.12.2019

DIOSMIN SDU GRAN ABAC 01.01.2019 a


4.293 DIOSMINA; HESPERIDINA 7896658011351 1057303830041
15SACX5G 31.12.2019

DIOSMIN SDU GRAN ABAC 01.01.2019 a


4.294 DIOSMINA; HESPERIDINA 7896658000911 1057303830051
30SACX5G 31.12.2019

DIOSMIN SDU GRAN LAR/LIM 01.01.2019 a


4.295 DIOSMINA; HESPERIDINA 7896658000843 1057303830017
15SACX5G 31.12.2019

DIOSMIN SDU GRAN LAR/LIM 01.01.2019 a


4.296 DIOSMINA; HESPERIDINA 7896658011368 1057303830025
30SACX5G 31.12.2019

01.01.2019 a
4.297 DIPIRONA 500MG GT FRX10ML DIPIRONA SÓDICA 7896181909705 1121303390012
31.12.2019

01.01.2019 a
4.298 DIPIRONA 500MG GT FRX20ML DIPIRONA SÓDICA 7896181909651 1121303390020
31.12.2019

DIPIRONA 50MG SOLOR 01.01.2019 a


4.299 DIPIRONA SÓDICA 7896181911036 1121303390039
FRX100ML 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.300 DONILA 10MG COMR BLX30 (C1) 7896658014567 1057304380074
DONEPEZILA 31.12.2019

DONILA 10MG COMR BLX30 (MS) CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.301 7896658033629 1057304380074
(C1) DONEPEZILA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.302 DONILA 5MG COMR BLX30 (C1) 7896658014604 1057304380031
DONEPEZILA 31.12.2019

DONILA 5MG COMR BLX30 (MS) CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.303 7896658027666 1057304380031
(C1) DONEPEZILA 31.12.2019

4.304 DONILA DUO 10/10MG COMR CLORIDRATO DE 7896658022890 1057304670031 01.01.2019 a


302
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

DONEPEZILA + CLORIDRATO
BLX7 (C1) 31.12.2019
DE MEMANTINA

CLORIDRATO DE
DONILA DUO 10/15MG COMR 01.01.2019 a
4.305 DONEPEZILA + CLORIDRATO 7896658022920 1057304670064
BLX30 (C1) 31.12.2019
DE MEMANTINA

CLORIDRATO DE
DONILA DUO 10/15MG COMR 01.01.2019 a
4.306 DONEPEZILA + CLORIDRATO 7896658022913 1057304670056
BLX7 (C1) 31.12.2019
DE MEMANTINA

CLORIDRATO DE
DONILA DUO 10/20MG COMR 01.01.2019 a
4.307 DONEPEZILA + CLORIDRATO 7896658022944 1057304670080
BLX30 (C1) 31.12.2019
DE MEMANTINA

CLORIDRATO DE
DONILA DUO 10/5MG COMR BLX7 01.01.2019 a
4.308 DONEPEZILA + CLORIDRATO 7896658022876 1057304670013
(C1) 31.12.2019
DE MEMANTINA

01.01.2019 a
4.309 DORALIV 100MG SUSOR FRX20ML IBUPROFENO 7896658014017 1057303700059
31.12.2019

01.01.2019 a
4.310 DORENE 150MG CAP BLX15 (C1) PREGABALINA 7896658015816 1057304570124
31.12.2019

01.01.2019 a
4.311 DORENE 150MG CAP BLX30 (C1) PREGABALINA 7896658015779 1057304570159
31.12.2019

01.01.2019 a
4.312 DORENE 75MG CAP BLX15 (C1) PREGABALINA 7896658015786 1057304570043
31//12/2019

01.01.2019 a
4.313 DORENE 75MG CAP BLX30 (C1) PREGABALINA 7896658015724 1057304570078
31.12.2019

CAFEÍNA; CARISOPRODOL; 01.01.2019 a


4.314 DORILAX COM 25BLX4 7896658002236 1057300210026
PARACETAMOL 31.12.2019

CAFEÍNA; CARISOPRODOL; 01.01.2019 a


4.315 DORILAX COM BLX12 7896658002229 1057300210018
PARACETAMOL 31.12.2019

DROPROPIZINA 3MG XPE ADU 01.01.2019 a


4.316 DROPROPIZINA 7896181922377 1121304520068
FRX120ML 31.12.2019

DUAL 30MG CAP LIB RET BLX7 CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.317 7896658024122 1057304750017
(C1) DULOXETINA 31.12.2019

DUAL 30MG LIB RET CAP BLX30 CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.318 7896658024146 1057304750033
(C1) DULOXETINA 31.12.2019

303
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.319 DUAL 60MG CAP LIB RET BLX7 7896658024160 1057304750051
DULOXETINA 31.12.2019

DUAL 60MG LIB RET CAP BLX30 CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.320 7896658024191 1057304750076
(C1) DULOXETINA 31.12.2019

DULOXETINA 30MG LIB RET CAP CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.321 7896181925217 1121304670027
BLX15 (C1) DULOXETINA 31.12.2019

DULOXETINA 30MG LIB RET CAP CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.322 7896181925224 1121304670035
BLX30 (C1) DULOXETINA 31.12.2019

DULOXETINA 60MG LIB RET CAP CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.323 7896181925262 1121304670078
BLX30 (C1) DULOXETINA 31.12.2019

ACETATO
DEDEXAMETASONA; 01.01.2019 a
4.324 DUO DECADRON SUS INJ FAX1ML 7896658010057 1057302970028
FOSFATO DISSÓDICO DE 31.12.2019
DEXAMETASONA

01.01.2019 a
4.325 DUTASTERIDA 0,5MG CAP BLX30 DUTASTERIDA 7896181925996 1121304630051
31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.326 EKSON 200/50MG COM FRVDX30 7896658020605 1057304430020
BENSERAZIDA; LEVODOPA 31.12.2019

ESALERG 0,5MG XPE 01.01.2019 a


4.327 DESLORATADINA 7896658018862 1057304560013
FRX100ML+SERDOS 31.12.2019

ESALERG 0,5MG XPE 01.01.2019 a


4.328 DESLORATADINA 7896658018879 1057304560021
FRX60ML+SERDOS 31.12.2019

01.01.2019 a
4.329 ESALERG 1,25MG GT FRX20ML DESLORATADINA 7896658021640 1057304650039
31.12.2019

01.01.2019 a
4.330 ESALERG 5MG COMR BLX10 DESLORATADINA 7896658018992 1057304560072
31.12.2019

01.01.2019 a
4.331 EUPRESSIN 10MG COM 3STRX10 MALEATO DE ENALAPRIL 7896181903376 1121300230043
31.12.2019

01.01.2019 a
4.332 EUPRESSIN 2,5MG COM 3STRX10 MALEATO DE ENALAPRIL 7896181901457 1121300230027
31.12.2019

01.01.2019 a
4.333 EUPRESSIN 20MG COM 3STRX10 MALEATO DE ENALAPRIL 7896181903451 1121300230159
31.12.2019

4.334 EUPRESSIN 5MG COM 3STRX10 MALEATO DE ENALAPRIL 7896181903024 1121300230094 01.01.2019 a

304
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

31.12.2019

EUPRESSIN H 10/25MG HIDROCLOROTIAZIDA; 01.01.2019 a


4.335 7896181903840 1121300440035
COM3STRX10 MALEATO DE ENALAPRIL 31.12.2019

HIDROCLOROTIAZIDA; 01.01.2019 a
4.336 EUPRESSIN H20/11.5MG 3STRX10 7896181902720 1121300440027
MALEATO DE ENALAPRIL 31.12.2019

OXALATO DE 01.01.2019 a
4.337 EXODUS 10MG COMR BLX60 (C1) 7896658010187 1057303790058
ESCITALOPRAM 31.12.2019

EXODUS 10MG COMREV BLX15 OXALATO DE 01.01.2019 a


4.338 7896658010156 1057303790023
(C1) ESCITALOPRAM 31.12.2019

EXODUS 10MG COMREV BLX30 OXALATO DE 01.01.2019 a


4.339 7896658010170 1057303790041
(C1) ESCITALOPRAM 31.12.2019

OXALATO DE 01.01.2019 a
4.340 EXODUS 15MG COMR BLX30 (C1) 7896658020575 1057303790287
ESCITALOPRAM 31.12.2019

OXALATO DE 01.01.2019 a
4.341 EXODUS 20MG COMR BLX30 (C1) 7896658018084 1057303790201
ESCITALOPRAM 31.12.2019

EXODUS 20MG SOLOR FRX15ML OXALATO DE 01.01.2019 a


4.342 7896658018121 1057303790112
(C1) ESCITALOPRAM 31.12.2019

F S PREDNISOLONA 3MG/ML FOSFATO SÓDICO DE 01.01.2019 a


4.343 7896181914303 1121303950050
FRX120ML PREDNISOLONA 31.12.2019

F S PREDNISOLONA 3MG/ML FOSFATO SÓDICO DE 01.01.2019 a


4.344 7896181914280 1121303950034
FRX60ML PREDNISOLONA 31.12.2019

01.01.2019 a
4.345 FACTIVE 320MG COMREV CTX5 GEMIFLOXACINO 7896658006838 1057303630018
31.12.2019

01.01.2019 a
4.346 FACTIVE 320MG COMREV CTX7 GEMIFLOXACINO 7896658006845 1057303630026
31.12.2019

01.01.2019 a
4.347 FAMOX 20MG COM BLX10 FAMOTIDINA 7896658000379 1057301440033
31.12.2019

01.01.2019 a
4.348 FAMOX 40MG COM BLX10 FAMOTIDINA 7896658000393 1057301440041
31.12.2019

POLIVITAMÍNICO; 01.01.2019 a
4.349 FEMME C/FLUOR COMREV FRX30 7896658001949 1057302490018
POLIMINERAL 31.12.2019

4.350 FEMME COMREV FRX30 POLIVITAMÍNICO; 7896658001932 1057302460021 01.01.2019 a

305
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

POLIMINERAL 31.12.2019

FEMME FOLICO 5MG COMR 01.01.2019 a


4.351 ÁCIDO FÓLICO 7896658015069 1057303970013
BLX30 31.12.2019

01.01.2019 a
4.352 FENTIZOL 600MG OV BLX1+APLIC NITRATO DE FENTICONAZOL 7896658007309 1057303270178
31.12.2019

01.01.2019 a
4.353 FENTIZOL CREM BGX40G+7APL NITRATO DE FENTICONAZOL 7896658005091 1057303270054
31.12.2019

01.01.2019 a
4.354 FENTIZOL CREM DERMAT BGX30G NITRATO DE FENTICONAZOL 7896658006883 1057303270089
31.12.2019

01.01.2019 a
4.355 FENTIZOL CREMDERM BGX20G NITRATO DE FENTICONAZOL 7896658003981 1057303270161
31.12.2019

01.01.2019 a
4.356 FENTIZOL SPRAY FRX30ML NITRATO DE FENTICONAZOL 7896658001390 1057303270151
31.12.2019

01.01.2019 a
4.357 FINASTERIDA 1MG COMR BLX30 FINASTERIDA 7896181905691 1121303410013
31.12.2019

01.01.2019 a
4.358 FINASTERIDA 5MG COM BLX30 FINASTERIDA 7896181911043 1121303530019
31.12.2019

01.01.2019 a
4.359 FISIOTON 400MG COMR FRX20 RHODIOLA ROSEA L 7896658015090 1057303690071
31.12.2019

01.01.2019 a
4.360 FISIOTON 400MG COMR FRX30 RHODIOLA ROSEA L 7896658015106 1057303690088
31.12.2019

01.01.2019 a
4.361 FISIOTON 400MG COMR FRX60 RHODIOLA ROSEA L 7896658015113 1057303690096
31.12.2019

FLOGORAL 3MG PAST DROPS LAR CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.362 7896658012440 1057303130961
STRX100 BENZIDAMINA 31.12.2019

FLOGORAL 3MG PAST DROPS CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.363 7896658012426 1057303130562
MEN STRX100 BENZIDAMINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.364 FLOGORAL COL CEREJA FRX250ML 7896658005411 1057303130171
BENZIDAMINA 31.12.2019

FLOGORAL COL LARANJA CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.365 7896658006753 1057303130236
FRX150ML BENZIDAMINA 31.12.2019

306
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.366 FLOGORAL COL LIMAO FRX250ML 7896658005404 1057303130181
BENZIDAMINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.367 FLOGORAL COL MENTA FRX150ML 7896658006760 1057303130244
BENZIDAMINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.368 FLOGORAL COLT LAR FRX250ML 7896658011870 1057303130163
BENZIDAMINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.369 FLOGORAL COLT MEN FRX250ML 7896658011863 1057303130155
BENZIDAMINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.370 FLOGORAL CREM DENTAL BGX70G 7896658005312 1057303130147
BENZIDAMINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.371 FLOGORAL PAS CEREJA 3STRX4 7896658005466 1057303130090
BENZIDAMINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.372 FLOGORAL PAS LARANJA 3STRX4 7896658005442 1057303130104
BENZIDAMINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.373 FLOGORAL PAS LIMAO 3STRX4 7896658005435 1057303130112
BENZIDAMINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.374 FLOGORAL PAS MENTA 3STRX4 7896658005459 1057303130120
BENZIDAMINA 31.12.2019

FLOGORAL SPRAY CEREJA CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.375 7896658005299 1057303130317
FRX30ML BENZIDAMINA 31.12.2019

FLOGORAL SPRAY MENTA CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.376 7896658005305 1057303130023
FRX30ML BENZIDAMINA 31.12.2019

FLOGO-ROSA LIQ CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.377 7896658002892 1057303420099
FRPETX100ML+ CP BENZIDAMINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.378 FLOGO-ROSA PO 10ENVX9,4G 7896658005336 1057303420013
BENZIDAMINA 31.12.2019

DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.379 FLUNARIN CAP BLX60 7896658005473 1057303090028
FLUNARIZINA 31.12.2019

PROPIONATO DE 01.01.2019 a
4.380 FLUTICAPS 250MCG FRX60 REFIL 7896181909149 1121303180239
FLUTICASONA 31.12.2019

PROPIONATO DE 01.01.2019 a
4.381 FLUTICAPS 250MCG FRX60+INAL 7896181907299 1121303180247
FLUTICASONA 31.12.2019

4.382 FORMOCAPS 12MCG CAP FUMARATO DE 7896181907282 1121303110060 01.01.2019 a


307
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

FRX30+INAL FORMOTEROL 31.12.2019

FUMARATO DE 01.01.2019 a
4.383 FORMOCAPS 12MCG FRX30 REFIL 7896181907558 1121303110052
FORMOTEROL 31.12.2019

FOS SOD PREDNISOLONA 3MG FOSFATO SÓDICO DE 01.01.2019 a


4.384 7896181914303 1121303950050
FRX120ML PREDNISOLONA 31.12.2019

FOS SOD PREDNISOLONA 3MG FOSFATO SÓDICO DE 01.01.2019 a


4.385 7896181914280 1121303950034
FRX60ML PREDNISOLONA 31.12.2019

FOXIS 200MG CAP BLACX10 CL 01.01.2019 a


4.386 CELECOXIBE 7896658028083 1057304910138
(C1) 31.12.2019

FOXIS 200MG CAP BLACX30 CL 01.01.2019 a


4.387 CELECOXIBE 7896658028113 1057304910162
(C1) 31.12.2019

01.01.2019 a
4.388 GINGKO BILOBA FUMARATO DE CETOTIFENO 7896181911746 1121303650014
31.12.2019

FUM CETOTIFENO 1MG/ML GTS 01.01.2019 a


4.389 FUMARATO DE CETOTIFENO 7896181913771 1121303800016
30ML 31.12.2019

01.01.2019 a
4.390 FUM CETOTIFENO XPE FRX120ML FUMARATO DE CETOTIFENO 7896181914112 1121303650022
31.12.2019

FUR MOMETASONA 1MG CREM FUROATO DE 01.01.2019 a


4.391 7896181913832 1121303830012
BGX20G MOMETASONA 31.12.2019

FUR MOMETASONA 1MG/G POM FUROATO DE 01.01.2019 a


4.392 7896181913986 1121303840018
BGX20G MOMETASONA 31.12.2019

01.01.2019 a
4.393 FUROSEMIDA 40MG COM 2BLX15 FUROSEMIDA 7896181906582 1121302330016
31.12.2019

GABAPENTINA 300MG CAP 01.01.2019 a


4.394 GABAPENTINA 7896181904946 1121302590018
2BLX15 (C1) 31.12.2019

01.01.2019 a
4.395 GASTRIUM 10MG CAP FRX14 OMEPRAZOL 7896658001314 1057302160077
31.12.2019

01.01.2019 a
4.396 GASTRIUM 20MG CAP FRX14 OMEPRAZOL 7896658001307 1057302160093
31.12.2019

01.01.2019 a
4.397 GASTRIUM 20MG CAP FRX28 OMEPRAZOL 7896658014918 1057302160141
31.12.2019

4.398 GASTRIUM 20MG CAP FRX56 OMEPRAZOL 7896658014925 1057302160158 01.01.2019 a

308
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

31.12.2019

01.01.2019 a
4.399 GASTRIUM 20MG CAP FRX7 OMEPRAZOL 7896658001321 1057302160085
31.12.2019

01.01.2019 a
4.400 GASTRIUM 40MG CAP FRX28 OMEPRAZOL 7896658021022 1057302160190
31.12.2019

01.01.2019 a
4.401 GASTRIUM 40MG CAP FRX7 OMEPRAZOL 7896658021008 1057302160174
31.12.2019

GENFIBROZILA 600MG COMR 01.01.2019 a


4.402 GENFIBROZILA 7896181900535 1121302230011
BLX30 31.12.2019

PANAX GINSENG; 01.01.2019 a


4.403 GERIATON COMREV FRX30 7896658001802 1057300720059
ASSOCIAÇÕES 31.12.2019

GLIBENCLAMIDA 5MG COM 01.01.2019 a


4.404 GLIBENCLAMIDA 7896181905509 1121302670011
2BLX15 31.12.2019

01.01.2019 a
4.405 GLICOLIVE 1500MG PO 30ENVX4G SULFATO DE GLICOSAMINA 7896658011573 1057304030030
31.12.2019

01.01.2019 a
4.406 GLIMEPIRIDA 1MG COM 2BLX15 GLIMEPIRIDA 7896181909378 1121303280012
31.12.2019

01.01.2019 a
4.407 GLIMEPIRIDA 2MG COM 2BLX15 GLIMEPIRIDA 7896181909552 1121303280047
31.12.2019

01.01.2019 a
4.408 GLIMEPIRIDA 4MG COM 2BLX15 GLIMEPIRIDA 7896181909484 1121303280071
31.12.2019

HEMIFUM QUETIAPINA 100MG HEMIFUMARATO DE 01.01.2019 a


4.409 7896181920328 1121304200063
COMR BLX30 (C1) QUETIAPINA 31.12.2019

HEMIFUM QUETIAPINA 200MG HEMIFUMARATO DE 01.01.2019 a


4.410 7896181920366 1121304200101
COMR BLX30 (C1) QUETIAPINA 31.12.2019

HEMIFUM QUETIAPINA 25MG HEMIFUMARATO DE 01.01.2019 a


4.411 7896181920274 1121304200012
COMR BLX15 (C1) QUETIAPINA 31.12.2019

HEMITART RIVASTIGMINA 1,5MG HEMITARTARATO DE 01.01.2019 a


4.412 7896181921783 1121304420020
BLX30 (C1) RIVASTIGMINA 31.12.2019

HEMITART RIVASTIGMINA 3MG HEMITARTARATO DE 01.01.2019 a


4.413 7896181922070 1121304420063
BLX30 (C1) RIVASTIGMINA 31.12.2019

4.414 HEMITART RIVASTIGMINA 4,5MG HEMITARTARATO DE 7896181921844 1121304420101 01.01.2019 a

309
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

BLX30 (C1) RIVASTIGMINA 31.12.2019

HEMITART RIVASTIGMINA 6MG HEMITARTARATO DE 01.01.2019 a


4.415 7896181921943 1121304420144
BLX30 (C1) RIVASTIGMINA 31.12.2019

DEXAMETASONA; 01.01.2019 a
4.416 HIDROCIN NEBNAS FRX20ML 7896658006395 1057303120011
NAFAZOLINA; NEOMICINA 31.12.2019

IBANDRONATO SOD 150MG IBANDRONATO DE SÓDIO 01.01.2019 a


4.417 7896181922933 1121304330013
COMR BLAX1 MONOIDRATADO 31.12.2019

IBUPROFENO 100MG SUSOR 01.01.2019 a


4.418 IBUPROFENO 7896181919698 1121303850048
FRX20ML 31.12.2019

01.01.2019 a
4.419 IBUPROFENO GT SUSOR FRX30ML IBUPROFENO 7896181914006 1121303850013
31.12.2019

01.01.2019 a
4.420 IONIL T SHAMPOO FRX120ML ÁCIDO SALICÍLICO 7896181903192 1121302210010
31.12.2019

IRRITRATIL 200MG CAP BLX30 01.01.2019 a


4.421 MALEATO DE TRIMEBUTINA 7898569763732 1351700050026
ALTH 31.12.2019

ISETIONATO DE
ISE HEXAMID/TETRACAINA 1MG 01.01.2019 a
4.422 HEXAMIDINA + CLORIDRATO 7896181924739 1121304650026
COLT FRX50ML 31.12.2019
DE TETRACAÍNA

MESILATO DE 01.01.2019 a
4.423 ISKEMIL 6MG CAP BLX20 7896658002328 1057300320121
DIIDROERGOCRISTINA 31.12.2019

MESILATO DE
01.01.2019 a
4.424 ISKETAM COM 2BLX10 DIIDROERGOCRISTINA; 7896658001420 1057300330018
31.12.2019
PIRACETAM

01.01.2019 a
4.425 KALIST 2MG COM ENVX28 DIENOGESTE 7896658027703 1057304940010
31.12.2019

01.01.2019 a
4.426 LABEL 150MG COMREV 5STRX4 CLORIDRATO DE RANITIDINA 7896658005534 1057303330057
31.12.2019

LABEL 15MG XPE 01.01.2019 a


4.427 CLORIDRATO DE RANITIDINA 7896658028922 1057303330261
FRVDX120ML+SERDOS 31.12.2019

LABEL 15MG/ML XPE FRVD 01.01.2019 a


4.428 CLORIDRATO DE RANITIDINA 7896658005107 1057303330091
AMBX120ML 31.12.2019

01.01.2019 a
4.429 LABEL 40MG SOLOR FRVDX30ML CLORIDRATO DE RANITIDINA 7896658018725 1057304370028
31.12.2019

310
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

01.01.2019 a
4.430 LABEL 40MG SOLOR FRVDX45ML CLORIDRATO DE RANITIDINA 7896658018732 1057304370011
31.12.2019

LEUCOGEN 20MG/5ML XPE 01.01.2019 a


4.431 TIMOMODULINA 7896658029004 1057300620089
FRVDX60ML 31.12.2019

01.01.2019 a
4.432 LEUCOGEN 80MG CAP BLX30 TIMOMODULINA 7896658029028 1057300620100
31.12.2019

01.01.2019 a
4.433 LEUCOGEN CAP 2BLX10 TIMOMODULINA 7896658002397 1057300620063
31.12.2019

01.01.2019 a
4.434 LEUCOGEN XPE FRX120ML TIMOMODULINA 7896658002403 1057300620016
31.12.2019

LEVOFLOXACINO 500MG COMR 01.01.2019 a


4.435 LEVOFLOXACINO 7896181920687 1121304550048
BLX10 31.12.2019

LEVOFLOXACINO 500MG COMR 01.01.2019 a


4.436 LEVOFLOXACINO 7896181920670 1121304550031
BLX7 31.12.2019

01.01.2019 a
4.437 LEVOID 100MCG BLX30 (LIC) LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658033353 1057303660278
31.12.2019

01.01.2019 a
4.438 LEVOID 100MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008825 1057303660278
31.12.2019

01.01.2019 a
4.439 LEVOID 112MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008849 1057303660332
31.12.2019

01.01.2019 a
4.440 LEVOID 125MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008863 1057303660391
31.12.2019

01.01.2019 a
4.441 LEVOID 150MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008887 1057303660456
31.12.2019

01.01.2019 a
4.442 LEVOID 175MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658003394 1057303660510
31.12.2019

01.01.2019 a
4.443 LEVOID 200MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658003479 1057303660571
31.12.2019

01.01.2019 a
4.444 LEVOID 25MCG BLX30 (LIC) LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658033339 1057303660030
31.12.2019

01.01.2019 a
4.445 LEVOID 25MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008740 1057303660030
31.12.2019

4.446 LEVOID 38MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658002076 1057303660618 01.01.2019 a
311
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

31.12.2019

01.01.2019 a
4.447 LEVOID 50MCG BLX30 (LIC) LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658033346 1057303660091
31.12.2019

01.01.2019 a
4.448 LEVOID 50MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008764 1057303660091
31.12.2019

01.01.2019 a
4.449 LEVOID 75MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008788 1057303660154
31.12.2019

01.01.2019 a
4.450 LEVOID 88MCG COM CTX30 LEVOTIROXINA SÓDICA 7896658008801 1057303660219
31.12.2019

LIBERAFLUX 7,5MG XPE 01.01.2019 a


4.451 HEDERA HELIX 7896658021442 1057304600058
FRX100ML+ CP ACH 31.12.2019

LIBERAFLUX 7,5MG XPE 01.01.2019 a


4.452 HEDERA HELIX 7896658021459 1057304600066
FRX200ML+ CP ACH 31.12.2019

01.01.2019 a
4.453 LIVEPAX 500MG COMR BLX10 LEVOFLOXACINO 7896658022104 1057304530041
31.12.2019

01.01.2019 a
4.454 LIVEPAX 500MG COMR BLX3 LEVOFLOXACINO 7896658022074 1057304530017
31.12.2019

01.01.2019 a
4.455 LIVEPAX 500MG COMR BLX7 LEVOFLOXACINO 7896658022098 1057304530033
31.12.2019

LORATAD/PSEUD 1/12MG LORATADINA; SULFATO DE 01.01.2019 a


4.456 7896181911012 1121303480011
FRX60ML PSEUDOEFEDRINA 31.12.2019

LORATADINA 10MG COMREV 01.01.2019 a


4.457 LORATADINA 7896181906322 1121302910039
2BLX6 31.12.2019

01.01.2019 a
4.458 LORATADINA 1MG FRX100ML LORATADINA 7896181911128 1121303540014
31.12.2019

LOSARTANA HCT 100/25MG LOSARTANA POTÁSSICA+ 01.01.2019 a


4.459 7896181924876 1121304810074
COMR BLX30 CL HIDROCLOROTIAZIDA 31.12.2019

LOSARTANA HCT 50/2012,5MG LOSARTANA POTÁSSICA+ 01.01.2019 a


4.460 7896181924845 1121304810066
COMR BLX30 CL HIDROCLOROTIAZIDA 31.12.2019

LOSARTANA POT 50MG COMRE 01.01.2019 a


4.461 LOSARTANA POTÁSSICA 7896181905622 1121303210014
BLX14 31.12.2019

4.462 LOSARTANA POTÁSSICA 50MG LOSARTANA POTÁSSICA 7896181915638 1121303210030 01.01.2019 a

312
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

COMR BLX30 31.12.2019

BESILATO DE ANLODIPINO; 01.01.2019 a


4.463 LOTAR 2,5/50MG CAP 5STRX6 7896181907497 1121303230041
LOSARTANA POTÁSSICA 31.12.2019

BESILATO DE ANLODIPINO; 01.01.2019 a


4.464 LOTAR 5/100MG CAP 5STRX6 7896181908890 1121303230023
LOSARTANA POTÁSSICA 31.12.2019

BESILATO DE ANLODIPINO; 01.01.2019 a


4.465 LOTAR 5/50MG CAP 5STRX6 7896181915072 1121303230155
LOSARTANA POTÁSSICA 31.12.2019

01.01.2019 a
4.466 LUTICS 2 MG BLX30 MESILATO DE DOXAZOSINA 7896658033216 1057305100113
31.12.2019

MAL DEXCLOR/BETA 2/0,25MG BETAMETASONA; MALEATO 01.01.2019 a


4.467 7896181916642 1121304170024
XPE FRX120ML DE DEXCLORFENIRAMINA 31.12.2019

HIDROCLOROTIAZIDA; 01.01.2019 a
4.468 MAL ENAL H 10/25MG 3STRX10 7896181905769 1121303010023
MALEATO DE ENALAPRIL 31.12.2019

HIDROCLOROTIAZIDA; 01.01.2019 a
4.469 MAL ENAL H20/12,5MG 3STRX10 7896181905806 1121303010015
MALEATO DE ENALAPRIL 31.12.2019

MAL ENALAPRIL 10MG COM 01.01.2019 a


4.470 MALEATO DE ENALAPRIL 7896181900894 1121300110035
3STRX10 31.12.2019

MAL ENALAPRIL 20MG COM 01.01.2019 a


4.471 MALEATO DE ENALAPRIL 7896181901068 1121300110051
3STRX10 31.12.2019

MAL ENALAPRIL 5MG COM 01.01.2019 a


4.472 MALEATO DE ENALAPRIL 7896181901136 1121300110019
3STRX10 31.12.2019

MALEATO TIMOLOL 0,25% 01.01.2019 a


4.473 MALEATO DE TIMOLOL 7896181909439 1121303150021
FRX5ML 31.12.2019

01.01.2019 a
4.474 MALEATO TIMOLOL 0,5% FRX5ML MALEATO DE TIMOLOL 7896181907077 1121303150011
31.12.2019

MAXAPRAN 20MG COMR BLX28 01.01.2019 a


4.475 CITALOPRAM 7896181914174 1121303860035
(C1) 31.12.2019

MAXAPRAN 20MG COMR BLX60 01.01.2019 a


4.476 CITALOPRAM 7896181925170 1121303860043
(C1) 31.12.2019

01.01.2019 a
4.477 MELOXICAM 15MG COM BLX10 MELOXICAM 7896181909590 1121303490025
31.12.2019

4.478 MELOXICAM 7,5MG COM BLX10 MELOXICAM 7896181909316 1121303490017 01.01.2019 a

313
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

31.12.2019

MERACILINA COM 25STRX10 FENOXIMETILPENICILINA 01.01.2019 a


4.479 7896658005596 1057303280017
HOSP POTÁSSICA 31.12.2019

FENOXIMETILPENICILINA 01.01.2019 a
4.480 MERACILINA COM STRX12 7896658005589 1057303280025
POTÁSSICA 31.12.2019

GLIMEPIRIDA; 01.01.2019 a
4.481 MERITOR 2/1000MG COMR BLX10 7896658001482 1057303770014
METFORMINA 31.12.2019

GLIMEPIRIDA; 01.01.2019 a
4.482 MERITOR 2/1000MG COMR BLX30 7896658012402 1057303770049
METFORMINA 31.12.2019

GLIMEPIRIDA; 01.01.2019 a
4.483 MERITOR 4/1000MG COMR BLX10 7896658001529 1057303770057
METFORMINA 31.12.2019

GLIMEPIRIDA; 01.01.2019 a
4.484 MERITOR 4/1000MG COMR BLX30 7896658012419 1057303770081
METFORMINA 31.12.2019

MES CODERGOCRINA 1MG MESILATO DE 01.01.2019 a


4.485 7896181914013 1121304070011
FRX30ML CODERGOCRINA 31.12.2019

MES CODERGOCRINA 4,5MG MESILATO DE 01.01.2019 a


4.486 7896181915928 1121304070038
FRX15ML CODERGOCRINA 31.12.2019

MES DOXAZOSINA 2MG COM 01.01.2019 a


4.487 MESILATO DE DOXAZOSINA 7896181923633 1121304840119
BLX30 31.12.2019

METILDOPA 250MG COMREV 01.01.2019 a


4.488 METILDOPA 7896181906193 1121302710031
BLX30 31.12.2019

METILDOPA 500MG COMREV 01.01.2019 a


4.489 METILDOPA 7896181904793 1121302710013
2BLX15 31.12.2019

01.01.2019 a
4.490 MICETAL 1% CREM BGX15G FLUTRIMAZOL 7896181906278 1121302170061
31.12.2019

01.01.2019 a
4.491 MICETAL 1% CREM BGX30G FLUTRIMAZOL 7896181905813 1121302170035
31.12.2019

01.01.2019 a
4.492 MICETAL SOLTOP FRX30ML FLUTRIMAZOL 7896181905455 1121302170027
31.12.2019

MINOXIDIL 50MG 01.01.2019 a


4.493 MINOXIDIL 7896181926641 1121304730021
SOLCAPIFRX50ML+VALSPR 31.12.2019

4.494 MIODARON 200MG COM BLX20 CLORIDRATO DE 7896181901082 1121300140015 01.01.2019 a

314
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

AMIODARONA 31.12.2019

CARISOPRODOL;
CIANOCOBALAMINA;
CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.495 MIONEVRIX COMREV 2BLX10 7896658001512 1057301140013
PIRIDOXINA; CLORIDRATO 31.12.2019
DE TIAMINA;DIPIRONA
SÓDICA

01.01.2019 a
4.496 MIRTAX 10MG COMREV 2BLX15 CICLOBENZAPRINA 7896658005985 1057302930131
31.12.2019

01.01.2019 a
4.497 MIRTAX 10MG COMREV BLX15 CICLOBENZAPRINA 7896658008559 1057302930123
31.12.2019

01.01.2019 a
4.498 MIRTAX 5MG COMREV 2BLX15 CICLOBENZAPRINA 7896658005978 1057302930050
31.12.2019

01.01.2019 a
4.499 MIRTAX 5MG COMREV BLX15 CICLOBENZAPRINA 7896658008542 1057302930042
31.12.2019

MONO ISOSSORBIDA 20MG MONONITRATO DE 01.01.2019 a


4.500 7896181907633 1121303400018
2BLX10 ISOSSORBIDA 31.12.2019

MONONITRATO DE 01.01.2019 a
4.501 MONO ISOSSORBIDA 20MG BLX30 7896181908302 1121303400026
ISOSSORBIDA 31.12.2019

MONO ISOSSORBIDA 40MG MONONITRATO DE 01.01.2019 a


4.502 7896181905684 1121303400050
2BLX10 ISOSSORBIDA 31.12.2019

MONONITRATO DE 01.01.2019 a
4.503 MONO ISOSSORBIDA 40MG BLX30 7896181906384 1121303400069
ISOSSORBIDA 31.12.2019

01.01.2019 a
4.504 MONTELAIR 10MG COMR BLAX60 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658030277 1057304050171
31.12.2019

01.01.2019 a
4.505 MONTELAIR 10MG COMR BLX10 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658014192 1057304050023
31.12.2019

01.01.2019 a
4.506 MONTELAIR 10MG COMR BLX30 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658014215 1057304050041
31.12.2019

01.01.2019 a
4.507 MONTELAIR 4MG COMM BLAX10 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658023316 1057304050104
31.12.2019

01.01.2019 a
4.508 MONTELAIR 4MG COMM BLAX30 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658023323 1057304050112
31.12.2019

4.509 MONTELAIR 4MG COMM BLAX60 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658030284 1057304050147 01.01.2019 a
315
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

31.12.2019

MONTELAIR 4MG GRAN 01.01.2019 a


4.510 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658019548 1057304050058
10SACX350MG 31.12.2019

MONTELAIR 4MG GRAN 01.01.2019 a


4.511 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658019531 1057304050066
30SACX350MG 31.12.2019

MONTELAIR 4MG GRAN 01.01.2019 a


4.512 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658030260 1057304050163
60SACX350MG 31.12.2019

01.01.2019 a
4.513 MONTELAIR 5MG COMM BLAX10 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658023347 1057304050120
31.12.2019

01.01.2019 a
4.514 MONTELAIR 5MG COMM BLAX30 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658023354 1057304050139
31.12.2019

01.01.2019 a
4.515 MONTELAIR 5MG COMM BLAX60 MONTELUCASTE SÓDICO 7896658030291 1057304050155
31.12.2019

MONTELUCASTE 10MG COMR 01.01.2019 a


4.516 MONTELUCASTE DE SÓDIO 7896181926672 1121304680014
BLAX10 CL 31.12.2019

MONTELUCASTE 10MG COMR 01.01.2019 a


4.517 MONTELUCASTE DE SÓDIO 7896181926696 1121304680030
BLAX30 CL 31.12.2019

MONTELUCASTE 10MG COMR 01.01.2019 a


4.518 MONTELUCASTE DE SÓDIO 7896181919759 1121304220013
BLX10 31.12.2019

MONTELUCASTE 10MG COMR 01.01.2019 a


4.519 MONTELUCASTE DE SÓDIO 7896181919780 1121304220048
BLX30 31.12.2019

MONTELUCASTE 4MG COMM 01.01.2019 a


4.520 MONTELUCASTE DE SÓDIO 7896181926757 1121304680103
BLAX30 CL 31.12.2019

MONTELUCASTE 4MG GRAN 01.01.2019 a


4.521 MONTELUCASTE DE SÓDIO 7896181926719 1121304680049
10SACX350MG CL 31.12.2019

MONTELUCASTE 4MG GRAN 01.01.2019 a


4.522 MONTELUCASTE DE SÓDIO 7896181926726 1121304680057
30SACX350MG CL 31.12.2019

MONTELUCASTE 5MG COMM 01.01.2019 a


4.523 MONTELUCASTE DE SÓDIO 7896181926788 1121304680121
BLAX30 CL 31.12.2019

MONTELUCASTE SOD GRAN 4MG 01.01.2019 a


4.524 MONTELUCASTE DE SÓDIO 7896181923060 1121304310020
30SACX350MG 31.12.2019

316
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

MONTELUCASTE SOD GRAN 4MG 01.01.2019 a


4.525 MONTELUCASTE DE SÓDIO 7896181926726 1121304680057
30SACX350MG 31.12.2019

01.01.2019 a
4.526 MOTORE 250MG CAP FRX120 CURCUMA LONGA 7896658020995 1057304420051
31.12.2019

01.01.2019 a
4.527 MOTORE 250MG CAP FRX15 CURCUMA LONGA 7896658020964 1057304420017
31.12.2019

01.01.2019 a
4.528 MOTORE 250MG CAP FRX60 CURCUMA LONGA 7896658020988 1057304420041
31.12.2019

NEO DECAPEPTYL 3,75MG LIOFINJ 01.01.2019 a


4.529 TRIPTORRELINA 7896658000201 1057301200047
FA+DILX2ML 31.12.2019

NEO DECAPEPTYL LP 11,25MG 01.01.2019 a


4.530 TRIPTORRELINA 7896658008153 1057301200067
LIOFINJ FA+DIL 31.12.2019

NEO DECAPEPTYL LP 22,5MG 01.01.2019 a


4.531 TRIPTORRELINA 7896658022951 1057301200075
LIOFINJ FA+DIL 31.12.2019

01.01.2019 a
4.532 NIFELAT 10/25MG CAP 2BLX14 ATENOLOL; NIFEDIPINO 7896181904762 1121300470082
31.12.2019

01.01.2019 a
4.533 NIFELAT 20/50MG CAP 2BLX14 ATENOLOL; NIFEDIPINO 7896181904281 1121300470090
31.12.2019

01.01.2019 a
4.534 NIMESULIDA 100MG COM BLX12 NIMESULIDA 7896181914037 1121303900010
31.12.2019

NIMESULIDA 100MG COM BLX12 01.01.2019 a


4.535 NIMESULIDA 7896181927600 1121304740017
CL 31.12.2019

NIMESULIDA 50MG/ML GT 01.01.2019 a


4.536 NIMESULIDA 7896181927655 1121304740033
FRX15ML CL 31.12.2019

01.01.2019 a
4.537 NIMESULIDA GT FRX15ML NIMESULIDA 7896181914075 1121303890031
31.12.2019

01.01.2019 a
4.538 NISULID 100MG SUP 2STRX6 NIMESULIDA 7896658005657 1057303010052
31.12.2019

01.01.2019 a
4.539 NISULID COM BLX12 NIMESULIDA 7896658005121 1057303010036
31.12.2019

01.01.2019 a
4.540 NISULID COMD BLX12 NIMESULIDA 7896658005084 1057303010133
31.12.2019

4.541 NISULID GT FRX15ML NIMESULIDA 7896658005138 1057303010079 01.01.2019 a


317
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

31.12.2019

NITRENCORD 20MG COMREV 01.01.2019 a


4.542 NITRENDIPINO 7896181902485 1121300430102
2BLX15 31.12.2019

NITRENDIPINO 10MG COMR 01.01.2019 a


4.543 NITRENDIPINO 7896181907220 1121303020010
2BLX15 31.12.2019

01.01.2019 a
4.544 NITRENDIPINO 20MG 2BLX15 NITRENDIPINO 7896181907572 1121303020045
31.12.2019

01.01.2019 a
4.545 NOOTRON 400MG COMR BLX60 PIRACETAM 7896181928690 1121300150040
31.12.2019

NOOTRON 400MG COMREV 01.01.2019 a


4.546 PIRACETAM 7896181906391 1121300150040
4BLX15 31.12.2019

01.01.2019 a
4.547 NOOTRON SOLOR FRX110ML PIRACETAM 7896181901594 1121300150023
31.12.2019

01.01.2019 a
4.548 NOOTRON SOLOR FRX110ML PIRACETAM 7896181928706 1121300150023
31.12.2019

NOTUSS TSS 1,5MG XPE FR 01.01.2019 a


4.549 DROPROPIZINA 7896658021381 1057304490031
AMBX120ML+SER 31.12.2019

NOTUSS TSS 3MG XPE FR 01.01.2019 a


4.550 DROPROPIZINA 7896658021121 1057304490066
AMBX120ML+ CP 31.12.2019

CETOCONAZOL;
NOVACORT 20MG CREMDERM DIPROPIONATO DE 01.01.2019 a
4.551 7896658007088 1057300120051
BGX10G BETAMETASONA; SULFATO 31.12.2019
DE NEOMICINA

CETOCONAZOL;
DIPROPIONATO DE 01.01.2019 a
4.552 NOVACORT CREM BGX30G 7896658000560 1057300120027
BETAMETASONA; SULFATO 31.12.2019
DE NEOMICINA

CETOCONAZOL;
DIPROPIONATO DE 01.01.2019 a
4.553 NOVACORT POM BGX30G 7896658000577 1057300120043
BETAMETASONA; SULFATO 31.12.2019
DE NEOMICINA

AMOXICILINA TRIIDRATADA;
NOVAMOX (2X) 400/57MG 01.01.2019 a
4.554 CLAVULANATO DE 7896658002953 1057302100074
FRX100ML 31.12.2019
POTÁSSIO

4.555 NOVAMOX (2X) 400/57MG AMOXICILINA TRIIDRATADA; 7896658002946 1057302100066 01.01.2019 a

318
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

CLAVULANATO DE
FRX70ML 31.12.2019
POTÁSSIO

AMOXICILINA TRIIDRATADA;
NOVAMOX (2X) 875/125MG 01.01.2019 a
4.556 CLAVULANATO DE 7896658002922 1057302100041
FRX14 31.12.2019
POTÁSSIO

AMOXICILINA TRIIDRATADA;
NOVAMOX (2X) 875/125MG 01.01.2019 a
4.557 CLAVULANATO DE 7896658002922 1057302100041
FRX14 31.12.2019
POTÁSSIO

AMOXICILINA TRIIDRATADA;
NOVAMOX (2X) 875/125MG 01.01.2019 a
4.558 CLAVULANATO DE 7896658002939 1057302100058
FRX20 31.12.2019
POTÁSSIO

AMOXICILINA TRIIDRATADA;
NOVAMOX (2X) 875/125MG 01.01.2019 a
4.559 CLAVULANATO DE 7896658002939 1057302100058
FRX20 31.12.2019
POTÁSSIO

NOVOCILIN 250MG SUS 01.01.2019 a


4.560 AMOXICILINA 7896658001741 1057300760311
FRX150ML 13.12.2018

NOVOCILIN 400MG SUS 01.01.2019 a


4.561 AMOXICILINA 7896658004124 1057300760328
FRX100ML 13.12.2018

01.01.2019 a
4.562 NOVOCILIN 500MG CAP BLX15 AMOXICILINA 7896658001604 1057300760107
13.12.2018

01.01.2019 a
4.563 NOVOCILIN 500MG CAP BLX21 AMOXICILINA 7896658001635 1057300760352
13.12.2018

01.01.2019 a
4.564 NOVOCILIN 500MG CAP BLX21 AMOXICILINA 7896658001635 1057300760352
13.12.2018

01.01.2019 a
4.565 NOVOCILIN 500MG CAP BLX21 AMOXICILINA 7896658001635 1057300760352
13.12.2018

01.01.2019 a
4.566 NOVOCILIN 875MG COM BLX14 AMOXICILINA 7896658004148 1057300760271
13.12.2018

01.01.2019 a
4.567 NOVOCILIN 875MG COM BLX14 AMOXICILINA 7896658004148 1057300760271
13.12.2018

01.01.2019 a
4.568 NOVOCILIN 875MG COM BLX14 AMOXICILINA 7896658004148 1057300760271
13.12.2018

01.01.2019 a
4.569 NOVOCILIN 875MG COM BLX20 AMOXICILINA 7896658004162 1057300760298
13.12.2018

319
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

01.01.2019 a
4.570 NOVOCILIN 875MG COM BLX20 AMOXICILINA 7896658004162 1057300760298
13.12.2018

01.01.2019 a
4.571 NOVOFER 126MG COMR BLX45 FERROCARBONILA 7896658003806 1057303740042
31.12.2019

01.01.2019 a
4.572 NOVOFER SUSOR FRX120ML (NF) GLICINATO FÉRRICO 7896658003875 1057303750013
31.12.2019

OLANZAPINA 10MG COM BLX30 01.01.2019 a


4.573 OLANZAPINA 7896181918646 1121304430131
(C1) 31.12.2019

OLANZAPINA2,5MG COM BLX30 01.01.2019 a


4.574 OLANZAPINA 7896181918493 1121304430034
(C1) 31.12.2019

OLANZAPINA5MG COM BLX30 01.01.2019 a


4.575 OLANZAPINA 7896181918561 1121304430085
(C1) 31.12.2019

AMOXICILINA;
01.01.2019 a
4.576 OMEPRAMIX BLX7 CLARITROMICINA; 7896658004308 1057302820018
31.12.2019
OMEPRAZOL

AMOXICILINA;
01.01.2019 a
4.577 OMEPRAMIX BLX7+14 CLARITROMICINA; 7896658004346 1057302820050
31.12.2019
OMEPRAZOL

AMOXICILINA;
01.01.2019 a
4.578 OMEPRAMIX BLX7+28 CLARITROMICINA; 7896658004360 1057302820131
31.12.2019
OMEPRAZOL

IBANDRONATO DE SÓDIO 01.01.2019 a


4.579 OSTEOBAN 150MG COMR BLAX1 7896658019036 1057304220018
MONOIDRATADO 31.12.2019

FOSFATO DE CÁLCIO
OSTEODUO FOS 600MG+400UI 01.01.2019 a
4.580 TRIBÁSICO + 7898569763138 1351700290167
COMR FRX30 31.12.2019
COLECALCIFEROL

FOSFATO DE CÁLCIO
OSTEODUO FOS 600MG+400UI 01.01.2019 a
4.581 TRIBÁSICO + 7898569763145 1351700290175
COMR FRX60 31.12.2019
COLECALCIFEROL

01.01.2019 a
4.582 OSTEOTRAT 35MG COMR BLX4 RISEDRONATO SÓDICO 7896658017247 1057304180024
31.12.2019

OX ESCITALOPRAM 10MG COMR OXALATO DE 01.01.2019 a


4.583 7896181900320 1121304020030
BLX15 (C1) ESCITALOPRAM 31.12.2019

320
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

OX ESCITALOPRAM 10MG COMR OXALATO DE 01.01.2019 a


4.584 7896181900351 1121304020065
BLX30 (C1) ESCITALOPRAM 31.12.2019

OX ESCITALOPRAM 10MG COMR OXALATO DE 01.01.2019 a


4.585 7896181900351 1121304020065
BLX30 (C1) ESCITALOPRAM 31.12.2019

OX ESCITALOPRAM 10MG COMR OXALATO DE 01.01.2019 a


4.586 7896181927297 1121304020073
BLX60 (C1) ESCITALOPRAM 31.12.2019

OX ESCITALOPRAM 15MG COMR OXALATO DE 01.01.2019 a


4.587 7896181923749 1121304020091
BLX7 (C1) ESCITALOPRAM 31.12.2019

OX ESCITALOPRAM 20MG COMR OXALATO DE 01.01.2019 a


4.588 7896181922001 1121304020227
BLX30 (C1) ESCITALOPRAM 31.12.2019

01.01.2019 a
4.589 OXOTRON 60MG BLAX15 CL LOXOPROFENO 7896658030192 1057304950067
31.12.2019

01.01.2019 a
4.590 OXOTRON 60MG BLAX30 CL LOXOPROFENO 7896658030208 1057304950075
31.12.2019

01.01.2019 a
4.591 OXOTRON 60MG BLAX8 CL LOXOPROFENO 7896658030185 1057304950059
31.12.2019

PANT 50MG SOL CAPI 01.01.2019 a


4.592 MINOXIDIL 7896658026904 1057304870020
FRX50ML+VALSPR 31.12.2019

PANTOPRAZOL 20MG COMR PANTOPRAZOL SÓDICO 01.01.2019 a


4.593 7896181918417 1121304350022
BLX14 SESQUIHIIDRATADO 31.12.2019

PANTOPRAZOL 20MG COMR PANTOPRAZOL SÓDICO 01.01.2019 a


4.594 7896181918424 1121304350030
BLX28 SESQUIHIIDRATADO 31.12.2019

PANTOPRAZOL 20MG COMR PANTOPRAZOL SÓDICO 01.01.2019 a


4.595 7896181918424 1121304350030
BLX28 SESQUIHIIDRATADO 31.12.2019

PANTOPRAZOL 20MG COMR PANTOPRAZOL SÓDICO 01.01.2019 a


4.596 7896181918431 1121304350049
BLX42 SESQUIHIIDRATADO 31.12.2019

PANTOPRAZOL 40MG COMR PANTOPRAZOL SÓDICO 01.01.2019 a


4.597 7896181918684 1121304350073
BLX14 SESQUIHIIDRATADO 31.12.2019

PANTOPRAZOL 40MG COMR PANTOPRAZOL SÓDICO 01.01.2019 a


4.598 7896181918691 1121304350081
BLX28 SESQUIHIIDRATADO 31.12.2019

PANTOPRAZOL 40MG COMR PANTOPRAZOL SÓDICO 01.01.2019 a


4.599 7896181918691 1121304350081
BLX28 SESQUIHIIDRATADO 31.12.2019

4.600 PANTOPRAZOL 40MG COMR PANTOPRAZOL SÓDICO 7896181918707 1121304350091 01.01.2019 a


321
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

BLX42 SESQUIHIIDRATADO 31.12.2019

PARACETAMOL 200MG GTS 01.01.2019 a


4.601 PARACETAMOL 7896181909712 1121303320014
FRX15ML 31.12.2019

PARACETAMOL 750MG COMR 01.01.2019 a


4.602 PARACETAMOL 7896181913214 1121303700021
2BLX10 31.12.2019

PARACETAMOL 750MG COMR 01.01.2019 a


4.603 PARACETAMOL 7896181912958 1121303700038
50BLX4 31.12.2019

01.01.2019 a
4.604 PARASIN 400MG COMMAST BLX1 ALBENDAZOL 7896658002687 1057302180019
31.12.2019

01.01.2019 a
4.605 PARASIN SUSOR FRX10ML ALBENDAZOL 7896658002670 1057302180027
31.12.2019

PREDNISOLONA 20MG COM 01.01.2019 a


4.606 PREDNISOLONA 7896181921011 1121304570049
BLAX10 31.12.2019

01.01.2019 a
4.607 PREDNISONA 20MG COM BLX10 PREDNISONA 7896181924173 1121304760026
31.12.2019

01.01.2019 a
4.608 PREDNISONA 5MG COM BLX20 PREDNISONA 7896181924166 1121304760018
31.12.2019

PREGABALINA 75MG CAP BLX30 01.01.2019 a


4.609 PREGABALINA 7896181920854 1121304590058
(C1) 31.12.2019

01.01.2019 a
4.610 PRELONE 11MG GT FRX20ML PREDNISOLONA 7896658011276 1057303300107
31.12.2019

01.01.2019 a
4.611 PRELONE 20MG COM BLX10 PREDNISOLONA 7896658005145 1057303300018
31.12.2019

01.01.2019 a
4.612 PRELONE 5MG COM 2BLX10 PREDNISOLONA 7896658005763 1057303300042
31.12.2019

01.01.2019 a
4.613 PRELONE 5MG COM BLX10 PREDNISOLONA 7896658011580 1057303300069
31.12.2019

PRELONE FOSFATO 3MG 01.01.2019 a


4.614 PREDNISOLONA 7896658009532 1057303300026
FRX120ML+P 31.12.2019

PRELONE FOSFATO 3MG 01.01.2019 a


4.615 PREDNISOLONA 7896658009518 1057303300034
FRX60ML+PI 31.12.2019

4.616 PROSTAVASIN 20MCG POLIOF INJ ALPROSTADIL 7896181900207 1121302080011 01.01.2019 a

322
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

10AMP 31.12.2019

QUETROS 100MG COMR BLX30 HEMIFUMARATO DE 01.01.2019 a


4.617 7896658015212 1057304040044
(C1) QUETIAPINA 31.12.2019

QUETROS 200MG COMR BLX30 HEMIFUMARATO DE 01.01.2019 a


4.618 7896658015205 1057304040060
(C1) QUETIAPINA 31.12.2019

QUETROS 25MG COMR BLX15 HEMIFUMARATO DE 01.01.2019 a


4.619 7896658015151 1057304040011
(C1) QUETIAPINA 31.12.2019

QUETROS 25MG COMR BLX30 HEMIFUMARATO DE 01.01.2019 a


4.620 7896658015168 1057304040028
(C1) QUETIAPINA 31.12.2019

RACECADOTRILA 100MG CAP 01.01.2019 a


4.621 RACECADOTRILA 7896181926467 1121304640039
BLX9 31.12.2019

01.01.2019 a
4.622 RAMIPRIL 2,5MG COM 2STRX10 RAMIPRIL 7896181909354 1121303290018
31.12.2019

01.01.2019 a
4.623 RAMIPRIL 2,5MG COM 3STRX10 RAMIPRIL 7896181909507 1121303290026
31.12.2019

01.01.2019 a
4.624 RAMIPRIL 5MG COM 2STRX10 RAMIPRIL 7896181909576 1121303290034
31.12.2019

01.01.2019 a
4.625 RAMIPRIL 5MG COM 3STRX10 RAMIPRIL 7896181909682 1121303290042
31.12.2019

VALERIANA OFFICINALISL; 01.01.2019 a


4.626 REMILEV COMREV CTX20 7896658004810 1057303570066
HUMULUS LUPULUS L 31.12.2019

01.01.2019 a
4.627 REMOTIV COMREV 2BLX10 HYPERICUM PERFOTATUM 7896658008726 1057303530031
31.12.2019

FUROATO DE 01.01.2019 a
4.628 RESGAT 1MG/G CREM BGX20G CL 7896658030550 1057305000011
MOMETASONA 31.12.2019

FUROATO DE 01.01.2019 a
4.629 RESGAT 1MG/G POM BGX20G CL 7896658030574 1057305010017
MOMETASONA 31.12.2019

01.01.2019 a
4.630 RESIST 500MG CAP FRX30 CLORIDRATO DE LISINA 7896658024627 1057304660018
31.12.2019

01.01.2019 a
4.631 RESIST 500MG CAP FRX90 CLORIDRATO DE LISINA 7896658026508 1057304660034
31.12.2019

323
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

REVANGE 37,5/325MG COMR CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.632 7896658016837 1057304400024
BLX10 (A2) TRAMADOL; PARACETAMOL 31.12.2019

REVANGE 37,5/325MG COMR CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.633 7896658016844 1057304400032
BLX20 (A2) TRAMADOL; PARACETAMOL 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.634 RINO-LASTIN SPRAY FRX10ML 7896658005794 1057303440022
AZELASTINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.635 RINO-LASTIN SPRAY FRX10ML 7896658005794 1057303440022
AZELASTINA 31.12.2019

RISEDRONATO SOD 35MG COMR 01.01.2019 a


4.636 RISEDRONATO SÓDICO 7896181922544 1121304270029
BLX4 31.12.2019

RISPERIDONA 1MG COM BLX20 01.01.2019 a


4.637 RISPERIDONA 7896181916819 1121304080025
(C1) 31.12.2019

RISPERIDONA 1MG COM BLX30 01.01.2019 a


4.638 RISPERIDONA 7896181916826 1121304080033
(C1) 31.12.2019

RISPERIDONA 2MG COM BLX20 01.01.2019 a


4.639 RISPERIDONA 7896181916864 1121304080076
(C1) 31.12.2019

RISPERIDONA 2MG COM BLX30 01.01.2019 a


4.640 RISPERIDONA 7896181916871 1121304080084
(C1) 31.12.2019

RISPERIDONA 3MG COM BLX20 01.01.2019 a


4.641 RISPERIDONA 7896181916918 1121304080122
(C1) 31.12.2019

ROSUVASTATINA 10MG COMR 01.01.2019 a


4.642 ROSUVASTATINA CÁLCICA 7896181920502 1121304280040
BLX30 31.12.2019

ROSUVASTATINA 20MG COMR 01.01.2019 a


4.643 ROSUVASTATINA CÁLCICA 7896181920540 1121304280083
BLX30 31.12.2019

ROSUVASTATINA 5MG COMR 01.01.2019 a


4.644 ROSUVASTATINA CÁLCICA 7896181926429 1121304280105
BLAX30 31.12.2019

FUMARATO DE 01.01.2019 a
4.645 RUPAFIN 10MG COM BLX10 7896181907336 1121303060012
RUPATADINA 31.12.2019

01.01.2019 a
4.646 SANY D 1000 UI COMR BLX30 COLECALCIFEROL 7896658028311 1057304810011
31.12.2019

01.01.2019 a
4.647 SANY D 2000 UI COMR BLX30 COLECALCIFEROL 7896658028328 1057304810036
31.12.2019

4.648 SANY D 50000 UI COMR BLBCOX4 COLECALCIFEROL 7896658029707 1057304810109 01.01.2019 a


324
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

31.12.2019

01.01.2019 a
4.649 SANY D 7000 UI COMR BLX8 COLECALCIFEROL 7896658028366 1057304810079
31.12.2019

SIMBILEX 100MCG SOLINJ CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.650 7896658023095 1057305080015
5FAX2ML (C1) DEXMEDETOMIDINA 31.12.2019

01.01.2019 a
4.651 SIMETICONA 125MG CAP BLX10 SIMETICONA 7896181902195 1121304300041
31.12.2019

01.01.2019 a
4.652 SIMETICONA 40MG COM BLX20 SIMETICONA 7896181918752 1121303870014
31.12.2019

SIMETICONA 75MG EMUOR GT 01.01.2019 a


4.653 SIMETICONA 7896181918769 1121303910016
FRX10ML 31.12.2019

BESILATO DE ANLODIPINO; 01.01.2019 a


4.654 SINERGEN 2,5/10MG CAP 5STRX6 7896181904236 1121302180022
MALEATO DE ENALAPRIL 31.12.2019

BESILATO DE ANLODIPINO; 01.01.2019 a


4.655 SINERGEN 5/10MG CAP 5STRX6 7896181904335 1121302180057
MALEATO DE ENALAPRIL 31.12.2019

BESILATO DE ANLODIPINO; 01.01.2019 a


4.656 SINERGEN 5/20MG CAP 5STRX6 7896181905080 1121302180091
MALEATO DE ENALAPRIL 31.12.2019

SINTOCALMY 300MG COMR 01.01.2019 a


4.657 PASSIFLORA INCARNATA L 7896658012341 1057303680058
BLX20 31.12.2019

SINTOCALMY 300MG COMR 01.01.2019 a


4.658 PASSIFLORA INCARNATA L 7896658013072 1057303680082
BLX40 31.12.2019

SINTOCALMY 300MG/10ML 01.01.2019 a


4.659 PASSIFLORA INCARNATA L 7896658023132 1057303680155
SOLOR FRPLASX150ML 31.12.2019

SINTOCALMY 300MG/2ML GT 01.01.2019 a


4.660 PASSIFLORA INCARNATA L 7896658023125 1057303680181
FRPLASX30ML 31.12.2019

SINTOCALMY 600MG COMR 01.01.2019 a


4.661 PASSIFLORA INCARNATA L 7896658021428 1057303680112
BLX30 31.12.2019

01.01.2019 a
4.662 SINVASTATINA 20MG COM BLX30 SINVASTATINA 7896181913061 1121303680071
31.12.2019

SINVASTATINA 20MG COMR 01.01.2019 a


4.663 SINVASTATINA 7896181913061 1121303680071
BLX30 31.12.2019

325
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

SINVASTATINA 40MG COMR 01.01.2019 a


4.664 SINVASTATINA 7896181913627 1121303680118
BLX30 31.12.2019

SINVASTATINA 40MG COMREV 01.01.2019 a


4.665 SINVASTATINA 7896181913115 1121303680101
BLX10 31.12.2019

SINVASTATINA 40MG COMREV 01.01.2019 a


4.666 SINVASTATINA 7896181913627 1121303680118
BLX30 31.12.2019

SOMALIUM 2,5MG/ML GT 01.01.2019 a


4.667 BROMAZEPAM 7896658004841 1057301520045
FRX20ML (B1) 31.12.2019

SOMALIUM 3MG COM 2BLX15 01.01.2019 a


4.668 BROMAZEPAM 7896658008450 1057301520053
(B1) 31.12.2019

SOMALIUM 6MG COM 2BLX15 01.01.2019 a


4.669 BROMAZEPAM 7896658008467 1057301520061
(B1) 31.12.2019

01.01.2019 a
4.670 SORINE 0,9% NEB FRX45ML NS CLORETO DE SÓDIO 7896658012327 ISENTO
31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.671 SORINE ADU SOLNAS FRX30ML 7896658000652 1057300500024
NAFAZOLINA 31.12.2019

SORINE H 30MG SOLNAS 01.01.2019 a


4.672 CLORETO DE SÓDIO 7896658023361 1057303520123
FRPLASX50ML 31.12.2019

01.01.2019 a
4.673 SORINE H SOLNAS FRX60ML CLORETO DE SÓDIO 7896658008719 1057303520107
31.12.2019

SORINE INF 0,9% SOLNAS 01.01.2019 a


4.674 CLORETO DE SÓDIO 7896658012303 ISENTO
FRX30ML+CGT NS 31.12.2019

SORINE SSC 0,9% JATO CONTINUO 01.01.2019 a


4.675 CLORETO DE SÓDIO 7896658023224 ISENTO
FRX100ML 31.12.2019

01.01.2019 a
4.676 SORINE SSC FRX50ML NS CLORETO DE SÓDIO 7896658020315 ISENTO
31.12.2019

EXTRATO SECO DE GLYCINE 01.01.2019 a


4.677 SOYFEMME 150MG CAP 3BLX10 7896658006005 1057302800025
MAX 31.12.2019

STABIL 0,125MG COM BLAX30 DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.678 7896658016431 1057304290032
(C1) PRAMIPEXOL 31.12.2019

DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.679 STABIL 0,25MG COM BLAX30 (C1) 7896658016479 1057304290075
PRAMIPEXOL 31.12.2019

4.680 STABIL 1MG COM BLAX30 (C1) DICLORIDRATO DE 7896658016516 1057304290113 01.01.2019 a
326
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

PRAMIPEXOL 31.12.2019

01.01.2019 a
4.681 TADALAFILA 20MG COMR BLX1 TADALAFILA 7896181926214 1121304620011
31.12.2019

01.01.2019 a
4.682 TADALAFILA 20MG COMR BLX2 TADALAFILA 7896181926221 1121304620038
31.12.2019

01.01.2019 a
4.683 TADALAFILA 20MG COMR BLX4 TADALAFILA 7896181926238 1121304620054
31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.684 TALERC 10MG COMR BLX10 7896658003042 1057303640021
EPINASTINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.685 TALERC 20MG COMR BLX10 7896658003073 1057303640056
EPINASTINA 31.12.2019

CAFEÍNA; CARISOPRODOL;
01.01.2019 a
4.686 TANDRILAX COM 2BLX15 DICLOFENACO SÓDICO; 7896658001666 1057300550048
31.12.2019
PARACETAMOL

CAFEÍNA; CARISOPRODOL;
01.01.2019 a
4.687 TANDRILAX COM BLX15 DICLOFENACO SÓDICO; 7896658004704 1057300550056
31.12.2019
PARACETAMOL

TANISEA 20MG PO SUSOR 01.01.2019 a


4.688 NITAZOXANIDA 7896658032578 1057305060030
FRVDX100ML 31.12.2019

TANISEA 20MG PO SUSOR 01.01.2019 a


4.689 NITAZOXANIDA 7896658032585 1057305060049
FRVDX45ML 31.12.2019

01.01.2019 a
4.690 TANISEA 500MG COMR BLX6 NITAZOXANIDA 7896658032561 1057305060014
31.12.2019

TARTARATO DE 01.01.2019 a
4.691 TART METOPROLOL 100MG BLX30 7896181906612 1121302680017
METOPROLOL 31.12.2019

01.01.2019 a
4.692 TOBRAMICINA 0,3% FRX5ML TOBRAMICINA 7896181909613 1121303360016
31.12.2019

DEXAMETASONA; 01.01.2019 a
4.693 TOBRAMICINA+DEXA FRX5ML 7896181911722 1121303570010
TOBRAMICINA 31.12.2019

TOLREST 100MG COMR BLX20 CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.694 7896181901730 1121301690027
(C1) SERTRALINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.695 TOLREST 25MG COMR BLX14 (C1) 7896181902690 1121303710025
SERTRALINA 31.12.2019

327
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.696 TOLREST 25MG COMR BLX28 (C1) 7896181901037 1121303710033
SERTRALINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.697 TOLREST 50MG COMR 3BLX7 (C1) 7896181909798 1121301690302
SERTRALINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.698 TOLREST 50MG COMR BLX28 (C1) 7896181901044 1121301690094
SERTRALINA 31.12.2019

TOLREST 75MG COMR 2BLX15 CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.699 7896181902386 1121303710084
(C1) SERTRALINA 31.12.2019

TOPIRAMATO 100MG COMR 01.01.2019 a


4.700 TOPIRAMATO 7896181900863 1121304030192
BLX60 (C1) 31.12.2019

TOPIRAMATO 25MG COMR BLX60 01.01.2019 a


4.701 TOPIRAMATO 7896181900689 1121304030044
(C1) 31.12.2019

TOPIRAMATO 50MG COMR BLX60 01.01.2019 a


4.702 TOPIRAMATO 7896181900764 1121304030125
(C1) 31.12.2019

TRAMAD/PARAC 37,5/325MG CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.703 7896181921547 1121304480023
COMR BLX10 (A2) TRAMADOL; PARACETAMOL 31.12.2019

TRAMAD/PARAC 37,5/325MG CLORIDRATO DE 01.01.2019 a


4.704 7896181921554 1121304480031
COMR BLX20 (A2) TRAMADOL; PARACETAMOL 31.12.2019

CÂNFORA; EUCALIPTOL; 01.01.2019 a


4.705 TRANSPULMIN BAL BGX20G 7896658005893 1057303550014
GUAIACOL; MENTOL 31.12.2019

CÂNFORA; EUCALIPTOL; 01.01.2019 a


4.706 TRANSPULMIN SUP STRX5 7896658005923 1057303550022
GUAIACOL; MENTOL 31.12.2019

01.01.2019 a
4.707 TRANSPULMIN XPE FRX150ML GUAIFENESINA 7896658005930 1057303490011
31.12.2019

01.01.2019 a
4.708 TRANSPULMIN XPE INF FRX150ML GUAIFENESINA 7896658005176 1057303540019
31.12.2019

01.01.2019 a
4.709 TREZOR 10MG COMR BLX30 ROSUVASTATINA CÁLCICA 7896658015380 1057304140049
31.12.2019

01.01.2019 a
4.710 TREZOR 20MG COMR BLX30 ROSUVASTATINA CÁLCICA 7896658015427 1057304140081
31.12.2019

01.01.2019 a
4.711 TREZOR 5MG COMR BLAX30 ROSUVASTATINA CÁLCICA 7896658026065 1057304140103
31.12.2019

4.712 UNTRAL 2,5MG CAP BLX30 BIOTINA 7896658027055 1057304830010 01.01.2019 a


328
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

31.12.2019

VALSARTANA 160MG COMR 01.01.2019 a


4.713 VALSARTANA 7896181921479 1121304450094
AL/ALX30 31.12.2019

VALSARTANA 160MG COMR 01.01.2019 a


4.714 VALSARTANA 7896181927587 1121304770048
BLX30 CL 31.12.2019

VALSARTANA 320MG COMR 01.01.2019 a


4.715 VALSARTANA 7896181921523 1121304450140
AL/ALX30 31.12.2019

VALSARTANA 320MG COMR 01.01.2019 a


4.716 VALSARTANA 7896181927594 1121304770064
BLX30 CL 31.12.2019

VALSARTANA 80MG COMR 01.01.2019 a


4.717 VALSARTANA 7896181921424 1121304450043
AL/ALX30 31.12.2019

VALSARTANA 80MG COMR BLX30 01.01.2019 a


4.718 VALSARTANA 7896181927570 1121304770021
CL 31.12.2019

01.01.2019 a
4.719 VASOGARD 100MG COM 2BLX15 CILOSTAZOL 7896181907992 1121303070050
31.12.2019

01.01.2019 a
4.720 VASOGARD 100MG COM 3BLX20 CILOSTAZOL 7896181907534 1121303070069
31.12.2019

01.01.2019 a
4.721 VASOGARD 50MG COM 2BLX15 CILOSTAZOL 7896181907275 1121303070026
31.12.2019

01.01.2019 a
4.722 VASOGARD 50MG COM 3BLX20 CILOSTAZOL 7896181907626 1121303070034
31.12.2019

DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.723 VERTIX 10MG COM 2BLX25 7896658000713 1057300800036
FLUNARIZINA 31.12.2019

DICLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.724 VERTIX GT SOLOR FRX30ML 7896658004834 1057300800044
FLUNARIZINA 31.12.2019

DICLORIDRATO DE
01.01.2019 a
4.725 VERTIZINE D COM BLX20 FLUNARIZINA; MESILATO DE 7896658002700 1057300880218
31.12.2019
DIIDROERGOCRISTINA

VIDMAX 100MG COMR BLAX60 01.01.2019 a


4.726 TOPIRAMATO 7896658009693 1057304610193
(C1) 31.12.2019

VIDMAX 25MG COMR BLAX60 01.01.2019 a


4.727 TOPIRAMATO 7896658009631 1057304610053
(C1) 31.12.2019

4.728 VIDMAX 50MG COMR BLAX60 TOPIRAMATO 7896658009662 1057304610126 01.01.2019 a


329
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

(C1) 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.729 VIE 10MG COMR BLX30 (C1) 7896658022203 1057305020012
MEMANTINA 31.12.2019

CLORIDRATO DE 01.01.2019 a
4.730 VIE 10MG COMR BLX60 (C1) 7896658022210 1057305020020
MEMANTINA 31.12.2019

ACETATO DE 01.01.2019 a
4.731 VITA E CAP FRX30 7896658001680 1057301370029
RACEALFATOCOFEROL 31.12.2019

01.01.2019 a
4.732 ZARGUS 1MG COMR BLX20 (C1) RISPERIDONA 7896181900160 1121301990020
31.12.2019

01.01.2019 a
4.733 ZARGUS 1MG COMR BLX30 (C1) RISPERIDONA 7896181922247 1121301990039
31.12.2019

01.01.2019 a
4.734 ZARGUS 2MG COMR BLX20 (C1) RISPERIDONA 7896181902980 1121301990047
31.12.2019

01.01.2019 a
4.735 ZARGUS 2MG COMR BLX30 (C1) RISPERIDONA 7896181922254 1121301990055
31.12.2019

01.01.2019 a
4.736 ZARGUS 3MG COMR BLX20 (C1) RISPERIDONA 7896181901426 1121301990071
31.12.2019

01.01.2019 a
4.737 ZARGUS 3MG COMR BLX30 (C1) RISPERIDONA 7896181922261 1121301990081
31.12.2019

ZOLFEST D 10MG COM EFERV HEMITARTARATO DE 01.01.2019 a


4.738 7896658025525 1057304920028
BLAX20 (B1) ZOLPIDEM 31.12.2019

01.01.2019 a
4.739 ZYAD 20MG COMR BLX1 TADALAFILA 7896658025518 1057304700011
31.12.2019

01.01.2019 a
4.740 ZYAD 20MG COMR BLX2 TADALAFILA 7896658025532 1057304700036
31.12.2019

01.01.2019 a
4.741 ZYAD 20MG COMR BLX4 TADALAFILA 7896658025549 1057304700052
31.12.2019

ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO RFB N° 007, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOU de 28.12.2018)

330
Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Dispõe sobre a aplicação do disposto no inciso II do art. 2° do Decreto n° 6.426, de 7 de abril de 2008,
que reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XXV do
art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF
n° 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto no inciso II do art. 2° do Decreto n°
6.426, de 7 de abril de 2008, e na Resolução Camex n° 125, de 15 de dezembro de 2016,

DECLARA:

Art. 1° Aplica-se a redução a zero das alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da


Cofins-Importação incidentes sobre operações de importação de produtos farmacêuticos a que se
refere o inciso II do art. 2° do Decreto n° 6.426, de 7 de abril de 2008, aos itens 3002.11.00,
3002.12.1, 3002.12.2, 3002.12.3, 3002.13.00, 3002.14.10, 3002.14.90, 3002.15.10, 3002.15.20 e
3002.15.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que consta da Tarifa Externa Comum (TEC)
aprovada pela Resolução Camex n° 125, de 15 de dezembro de 2016.

Art. 2° Publique-se no Diário Oficial da União.

ATO DECLARATÓRIO N° 031, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2018

(DOU de 14.12.2018)

Ratifica os Convênios ICMS aprovados na 312ª Reunião Extraordinária do CONFAZ, realizada no dia
28.11.2018 e publicados no DOU em 29.11.2018.

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, com fulcro


no art. 5° da Lei Complementar 24, de 7 de janeiro de 1975, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pelo inciso X, do art. 5°, e pelo parágrafo único do art. 37 do Regimento desse Conselho,
declara ratificados os Convênios ICMS a seguir identificados, celebrados na 312ª Reunião
Extraordinária do CONFAZ, realizada no dia 28 de novembro de 2018:

Convênio ICMS 136/18 - Autoriza o Estado de Mato Grosso do Sul a conceder redução na base de
cálculo do ICMS nas operações internas com reboques e semirreboques;

Convênio ICMS 137/18 - Dispõe sobre a adesão do Estado de Mato Grosso do Sul às disposições do
Convênio ICMS 74/07, que autoriza as unidades federadas que menciona a revogar benefício fiscal de
ICMS previsto no Convênio ICMS 100/97, que dispõe sobre benefícios fiscais nas saídas de insumos
agropecuários;

Convênio ICMS 138/18 - Altera o Convênio ICMS 79/18, que autoriza os Estados do Acre, Bahia, Mato
Grosso, Santa Catarina e Sergipe a reduzir juros e multas de créditos tributários do ICMS, desde que
o pagamento seja efetuado em parcela única;

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Edição Nº 002| São Paulo, 22 de janeiro de 2019

Convênio ICMS 139/18 - Autoriza o Estado de Rondônia a reduzir multas e demais acréscimos legais,
e a conceder parcelamento de débito fiscal relacionados com o ICMS, nas hipóteses que especifica;

Convênio ICMS 140/18 - Prorroga disposições do Convênio ICMS 64/16, que autoriza o Estado do
Espírito Santo a isentar do ICMS a venda de mercadorias e o fornecimento de alimentação e bebidas
pela Associação Capixaba contra o Câncer Infantil - ACACCI;

Convênio ICMS 141/18 - Dispõe sobre a adesão do Estado do Rio Grande do Sul ao Convênio ICMS
96/18, que autoriza os Estados que menciona a conceder isenção do ICMS nas operações com
medicamento destinado a tratamento da Atrofia Muscular Espinal - AME.

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