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16/07/2021 Lei Complementar 471 1993 de Garopaba SC

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Versão consolidada, com alterações até o dia 17/02/2021

LEI COMPLEMENTAR Nº 471, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1993.


(Vide Art. 10 da Lei nº 1008/2005)

INSTITUI O CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE


GAROPABA.

ARI OSVALDO SANSEVERINO, Prefeito Municipal de GAROPABA, Estado de Santa Catarina, no uso das
atribuições que lhe são conferidas por Lei. Faço saber a todos os habitantes deste Município que a
Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte LEI:

DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Art. 1ºEsta Lei institui o Código Tributário do Município, obedecidos os mandamentos oriundos da
Constituição Federal, do Código Tributário Nacional, de demais Leis Complementares, das Resoluções do
Senado Federal a da Legislação Estadual nos limites de sua respectiva competência.

LIVRO PRIMEIRO
PARTE ESPECIAL - TRIBUTOS

Art. 2º Ficam Instituídos os seguintes Impostos:

I - IMPOSTOS:

a) Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana;


b) Imposto Sobre a Transmissão de Bens Imóveis;
c) Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza;
d) Imposto Sobre a Venda Varejo de Combustíveis e Lubrificantes.

II - TAXAS:

a) Taxa de Serviços Públicos;


b) Taxa de Licença.

III - CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

TÍTULO I
DOS IMPOSTOS
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I Privacidade
Capítulo
DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA
Continuar

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SEÇÃO I
HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

Art. 3º A hipótese de incidência do imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana é a


Propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel, por natureza ou acessão física, localizado na Zona
urbana do Município.
Parágrafo único. O fato gerador do Imposto ocorre anualmente, no dia primeiro de janeiro.

Art. 3ºA hipótese de incidência do imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana é a
propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel, por natureza ou acessão física, localizado na Zona
urbana do Município.

Parágrafo único. O fato gerador do Imposto ocorre anualmente, no dia primeiro de janeiro. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 1689/2012)

Art. 4º Para os efeitos deste Imposto, considera-se zona urbana definida e delimitada em lei Municipal
onde existam pelo menos dois dos seguintes melhoramentos, construídos ou mantidos pelo poder
público:
I - meio fio ou calçamento, com canalização de Águas pluviais;
II - abastecimento de água;
III - sistema de esgotos sanitários;
IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento, para distribuição domiciliar;
V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três) quilômetros.

Art. 4ºPara os efeitos deste Imposto considera-se zona urbana, definida e delimitada em lei Municipal,
onde existam pelo menos dois dos seguintes melhoramentos, construídos ou mantidos pelo poder
público:

I - meio fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;

II - abastecimento de água;

III - sistema de esgotos sanitários;

IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento, para distribuição domiciliar;

V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três) quilômetros. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 1689/2012)

§ 1º Consideram-se zona urbana as áreas urbanizáveis ou de expansão urbana, definidas e delimitadas em


lei municipal, constantes de loteamentos aprovados pelos órgãos competentes e destinados a habitação,
indústria ou comércio, localizados fora da zona acima referida. (Revogado pela Lei Complementar nº
1689/2012)

§ 2º O imposto predial e territorial urbano incide sobre o imóvel que, localizado fora da zona urbana, seja
comprovadamente utilizado como sítio de recreio e no qual a eventual produção não se destine a
comércio.
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§ 2º O imposto predial e territorial urbano incide sobre o imóvel que, localizado fora da zona urbana, seja
Privacidade
comprovadamente utilizado como residência ou sítio de recreio e no qual a eventual produção não se
destine a comércio. (Redação dada pela Lei Complementar
Continuar nº 1689/2012)

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§ 3º O Imposto Predial e Territorial Urbano não incide sobre imóvel que localizado dentro da zona urbana,
seja comprovadamente utilizado dentro da zona urbana, seja comprovadamente utilizado em exploração
extrativo-vegetal, agrícola, pecuária, ou agroindustrial, independentemente de sua área.
§ 3º O Imposto Predial e Territorial Urbano não incide sobre o imóvel que, localizado dentro da zona
urbana, seja utilizado em exploração extrativo-vegetal, agrícola, pecuária ou agro-industrial, comprovada
por apresentação de Certificado de Registro Cadastral do INCRA e por guias de recolhimento do Imposto
Territorial Rural da Secretaria da Receita Federal. (Redação dada pela Lei nº 521/1994)
§ 3º O imposto predial e territorial urbano não incide sobre o imóvel que, localizado dentro da zona
urbana, seja utilizado em exploração extrativo-vegetal, agrícola, pecuária ou agro-industrial, comprovada
por apresentação de certidão da EPAGRI - Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa
Catarina S. A. (Redação dada pela Lei Complementar nº 846/2003)
§ 3º O Imposto Predial e Territorial Urbano não incide sobre a fração de imóvel que, localizado dentro da
zona urbana, seja utilizado pelo proprietário em exploração extrativo-vegetal, agrícola, pecuária ou agro-
industrial, comprovada por apresentação de certidão da EPAGRI - Empresa de Pesquisa Agropecuária e
Extensão Rural de Santa Catarina S. A. (Redação dada pela Lei Complementar nº 870/2004)
§ 3º O Imposto Predial e Territorial Urbano não incide sobre a fração de imóvel que, localizado dentro da
zona urbana, seja utilizado pelo proprietário em exploração extrativo-vegetal, agrícola, pecuária ou agro-
industrial, comprovada por apresentação de certidão da EPAGRI - Empresa de Pesquisa Agropecuária e
Extensão Rural de Santa Catarina S. A., e da Secretaria de Agricultura e Pesca do Município. (Redação
dada pela Lei nº 1008/2005) (Revogado pela Lei Complementar nº 1689/2012)

Art. 5º O bem imóvel, para os efeitos deste imposto, será classificado como terreno ou prédio.
§ 1º Considera-se terreno o bem imóvel:
a) sem edificação;
b) em que houver construção paralisada ou em andamento;
c) em que houver edificação interditada, condenada, em ruína ou em demolição;
d) cuja construção seja de natureza temporária ou provisória, ou possa ser removida sem destruição.
§ 2º Considera-se prédio o bem imóvel no qual exista edificação utilizável para habitação ou para exercício
de qualquer atividade, seja qual for a sua denominação, forma ou destino, desde que não compreendida
nas situações do parágrafo anterior. (Revogado pela Lei Complementar nº 1689/2012)

Art. 6º A incidência do imposto independe:


I - da legitimidade dos títulos de aquisição da propriedade, do domínio útil ou da posse do bem imóvel;
II - do resultado financeiro da exploração econômica do bem imóvel;
III - do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas relativas ao bem
imóvel.

Art. 6º A incidência do imposto independe:

I - da legitimidade dos títulos de aquisição da propriedade, do domínio útil ou da posse do bem imóvel;

II - do resultado financeiro da exploração econômica do bem imóvel;

III - do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas relativas ao


imóvel. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)

SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO

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Art. 7º Privacidade
Contribuinte do imposto é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer
título do bem imóvel.
Continuar
§ 1º Conhecidos o proprietário ou o titular do domínio útil e o possuidor, para o efeito de determinação

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do sujeito passivo, dar-se-á a preferência aqueles e não a este; dentre aqueles tomar-se-á o titular do
domínio útil.
§ 2º Na impossibilidade de eleição do proprietário ou titular do domínio útil devido ao fato de o mesmo
ser imune ao imposto, dele estar isento, ser desconhecido e não localizado, será considerado sujeito
passivo aquele que estiver na posse do imóvel.
§ 3º O promitente comprador imitido na posse, os titulares de direito real sobre o imóvel alheio e o
fideicomissário serão considerados sujeitos passivos da obrigação tributária.

Contribuinte do imposto é o proprietário, o titular do domínio útil e o possuidor a qualquer título


Art. 7º
do bem imóvel.

§ 1º Conhecidos o proprietário ou titular do domínio útil e o possuidor, para efeito de determinação do


sujeito passivo, dar-se-á preferência àqueles e não a este, dentre aqueles tomar-se-á o titular do domínio
útil.

§ 2º Na impossibilidade de eleição do proprietário ou titular do domínio útil devido ao fato de o mesmo


ser imune ao imposto, dele estar isento, ser desconhecido e não localizado, será considerado sujeito
passivo aquele que estiver na posse do imóvel.

§ 3º O promitente comprador imitido na posse, os titulares de direito real sobre o imóvel alheio e o
fideicomissário serão considerados sujeitos passivos da obrigação tributária. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 1689/2012)

Art. 8º Quando o adquirente de posse, domínio útil ou propriedade de bem imóvel já lançado for pessoa
imune ou isenta, vencerão antecipadamente as prestações vincendas relativas ao imposto, respondendo
por elas o alienante, ressalvado o disposto no item V do Art. 18.

Art. 8º Quando o adquirente de posse, domínio útil ou propriedade de bem imóvel já lançado for pessoa
imune ou isenta, vencerão antecipadamente as prestações vincendas relativas ao imposto, respondendo
por elas o alienante, ressalvado o disposto no item V do Art. 18. (Redação dada pela Lei Complementar nº
1689/2012)

Art. 8º-AO imóvel cuja cobrança do imposto esteja ajuizada, somente poderá ser transferido, a qualquer
título, após a quitação total da dívida, acrescida das custas do processo e honorários advocatícios, exceto
no caso de arrematação em Hasta Pública em conformidade como parágrafo único do artigo 130 do
Código Tributário Nacional - CTN. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 2068/2017)

SEÇÃO III
BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTA

Art. 9º A base de cálculo do imposto é o valor venal do bem imóvel.

A base de cálculo do imposto é o valor venal do imóvel, calculado na forma da Lei específica.
Art. 9º
(Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)

Art. 10 O valor venal do bem imóvel será conhecido:

Art. 10 No cálculo do imposto, a alíquota a ser aplicada sobre o valor venal do imóvel será de 0,25% (zero
vírgula vinte
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I - tratando-se de prédio, pela multiplicação do valor do metro quadrado de cada tipo de edificação,
aplicados os fatores corretivos dos componentesContinuar
da construção, somado o resultado ao valor do terreno,

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observada a tabela de valores de construção anexa a este código e conforme regulamento. (Revogado
pela Lei Complementar nº 1689/2012)

II - tratando-se de terreno, levando-se em consideração as suas medidas, aplicados os fatores corretivos,


observada a tabela de valores de terrenos anexa a este código e conforme o regulamento. (Revogado pela
Lei Complementar nº 1689/2012)

§ 1º Toda gleba terá seu valor venal reduzido em até 50% (cinquenta por cento), de acordo com sua área,
conforme regulamento.
§ 1º Toda gleba terá o valor venal da área excedente ao Módulo Urbano reduzido em 50% (Cinquenta por
cento). (Redação dada pela Lei nº 521/1994) (Revogado pela Lei Complementar nº 1955/2015)

§ 2º Entende-se por gleba, para efeito do § 1º a porção de terra contínua com mais de 20.000 (vinte mil
metros quadrados), situada em zona urbanizável ou de expansão urbana do Município.
§ 2º Fica estabelecido o Módulo Urbano em 10.000 m² (dez mil metros quadrados), entendendo-se por
gleba, para efeito do Parágrafo 1º, a porção de terra continua com mais de 1 (um) Módulo Urbano,
situada em zona urbanizável ou de expansão urbana do Município (fora do perímetro urbano da sede do
Município). (Redação dada pela Lei nº 521/1994) (Revogado pela Lei Complementar nº 1955/2015)

§ 3º Quando num mesmo terreno houver mais de uma unidade autônoma edificada, será a fração ideal
do terreno, conforme regulamento. (Revogado pela Lei Complementar nº 1689/2012)

No cálculo do imposto, a alíquota a ser aplicada sobre o valor venal do imóvel será de 0,25%)
Art. 10-A
zero vírgula vinte e cinco por cento). (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 2026/2016)

Art. 11 Será atualizado, anualmente, antes da ocorrência do fato gerador, o valor venal dos imóveis
levando-se em conta os equipamentos urbanos e melhorias decorrentes de obras públicas recebidos pela
área onde se localizem, bem como os preços correntes no mercado.
Parágrafo único. Quando não forem objeto de atualização prevista neste artigo, os valores venais dos
imóveis serão atualizados, pelo poder executivo, com base em até o limite da variação da UFRM ou outro
indexador que vier a substituir.
Parágrafo único. Quando não forem objeto de atualização prevista neste artigo, os valores venais dos
imóveis serão atualizados, pelo poder executivo, com base em até o limite da variação do INPC- Índice
Nacional de Preços ao Consumidor, ou outro indexador que vier a substituir. (Redação dada pela Lei nº
1008/2005) (Revogado pela Lei Complementar nº 1689/2012)

Art. 12 No cálculo do imposto, a alíquota a ser aplicada sobre o valor venal do imóvel será de:
I - 2,0% (dois por cento) para terreno não edificado;
II - 1,0% (hum por cento) para terreno edificado.
III - 05% (meio por cento) para terrenos loteados e ainda de propriedade do loteador.
Art. 12 No cálculo do imposto, a alíquota a ser aplicada sobre o valor venal do imóvel será de:
I - 2,0 % (dois por cento) para terreno não edificado, situado abaixo da cota 60.
II - 0,5 % (meio por cento) para terreno não edificado, situado da cota 60 para cima, ou dentro da área do
Parque da Serra do Tabuleiro.
II - 0,5% (meio por cento) para terreno não edificado, situado acima da cota 60. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 870/2004)
III - 1,0 % (um por cento) para terreno edificado.
IV - 0,5 % (meio por cento) para terreno com projeto de loteamento aprovado, durante a execução das
obras, até a individuação dos lotes, limitado a um período máximo de 3 (três) anos.
VI - 0,5 % (melo por cento) para terrenos originados de projetos de loteamento ainda de propriedade
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do(a) loteador(a), limitado a um período máximo de 5(cinco) anos, a partir da individuação dos lotes, ou
Privacidade
da vigência desta lei, para os projetos já aprovados. (Redação dada pela Lei nº 521/1994)
Continuar
Art. 12 No cálculo do imposto, a alíquota a ser aplicada sobre o valor venal do imóvel será de:

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I - 2,0% (dois por cento) para terreno não edificado;


II - 1,0% (um por cento) para terreno edificado;
III - 0,5% (meio por cento) para terreno com projeto de loteamento aprovado, durante a execução das
obras, até a individuação dos lotes, limitada a um período máximo de 3 (três) anos.
IV - 0,5% (meio por cento) para terrenos originados de projetos de loteamento ainda de propriedade
do(a) loteador(a), limitado a um período máximo de 5 (cinco) anos, a partir da individuação dos lotes, ou
da vigência desta lei, para os projetos já aprovados. (Redação dada pela Lei nº 1008/2005) (Revogado pela
Lei Complementar nº 1689/2012)

Art. 13 Tratando-se de imóvel cuja área não edificada seja superior a 50 (cinquenta) vezes a área
edificada, aplicar-se-á, sobre seu valor venal, a alíquota de 0,8 (oito décimos por cento). O disposto neste
artigo não se aplica aos imóveis definidos no § 2º do art. 10. (Revogado pela Lei Complementar nº
1689/2012)

SEÇÃO IV
LANÇAMENTO

Art. 14 O lançamento do Imposto, a ser feito pela autoridade administrativa, será anual e distinto, um
para cada imóvel ou unidade imobiliária independente, ainda que contíguo, levando-se em conta sua
situação a época da ocorrência do fato gerador, e reger-se-á pela lei então vigente ainda que
posteriormente modificada ou revogada.
Parágrafo único. O lançamento será procedido, na hipótese de condomínio:
a) quando "pro indiviso", em nome de qualquer um dos coproprietários, titulares do domínio útil ou
possuidores;
b) quando "pro diviso", em nome do proprietário, do titular do domínio útil ou do possuidor da unidade
autônoma.

Art. 14 O lançamento do Imposto, a ser feito pela autoridade administrativa, será anual e distinto, um
para cada imóvel ou unidade imobiliária independente, ainda que contíguo, levando-se em conta sua
situação à época da ocorrência do fato gerador, e reger-se-á pela lei então vigente ainda que
posteriormente modificada ou revogada.

Parágrafo único. O lançamento será procedido, na hipótese de condomínio:

a) Quando "pro indiviso", em nome de qualquer um dos co-proprietários, titulares do domínio útil ou
possuidores;
b) Quando "pro diviso", em nome do proprietário, do titular do domínio útil ou do possuidor da unidade
autônoma. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)

Art. 15 Na impossibilidade da obtenção dos dados exatos sobre o imóvel ou dos elementos necessários a
fixação da base de cálculo do imposto, o valor venal do imóvel será arbitrado e o tributo lançado com
base nos elementos de que dispuser a Administração, sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas
no Art. 19.

Na impossibilidade da obtenção dos dados exatos sobre o imóvel ou dos elementos necessários à
Art. 15
fixação da base de cálculo do imposto, o valor venal do imóvel será arbitrado e o tributo lançado com
base nos elementos de que dispuser a administração, sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas
no artigo 19, deste Código. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)
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Art. 16 Privacidade
O lançamento do imposto não implica em reconhecimento da legitimidade da propriedade, do
domínio útil ou da posse do bem imóvel.
Continuar

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O lançamento do imposto não implica em reconhecimento da legitimidade da propriedade, do


Art. 16
domínio útil ou da posse do bem imóvel. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)

SEÇÃO V
ARRECADAÇÃO

Art. 17 O imposto será pago de uma só vez ou parceladamente, na forma e prazos definidos em
regulamento.
§ 1º O contribuinte que optar pelo pagamento em conta única gozará do desconto de 20% (vinte Por
cento).
§ 1º Parágrafo Único - O contribuinte que optar pelo pagamento em cota única gozará do desconto de:
I - 25% (vinte e cinco por cento), até 31 de Ja­neiro;
II - 15% (quinze por cento), até 28 de fevereiro. (Redação dada pela Lei nº 565/1995) (Redação dada pela
Lei nº 1008/2005)
§ 2º O pagamento das parcelas vincendas só poderá ser efetuado após o pagamento das parcelas
vencidas. (Excluído pela Lei nº 1008/2005)

Art. 17 O imposto poderá ser pago de uma só vez ou parceladamente, em 10 (dez) parcelas, vencendo-se
a primeira em 15 de março, e assim sucessivamente sempre no dia 15 de cada mês.
Parágrafo único. O contribuinte que optar pelo pagamento em cota única, com vencimento em 15
(quinze) de fevereiro, gozará do desconto de 20% (vinte por cento). (Redação dada pela Lei
Complementar nº 1501/2010)
Art. 17 O imposto poderá ser pago de uma só vez ou parceladamente, em 10 (dez) parcelas, vencendo-se
a primeira em 15 de março, e assim sucessivamente sempre no dia 15 de cada mês.
Parágrafo único. O contribuinte que optar pelo pagamento em cota única, com vencimento em 15
(quinze) de fevereiro, gozará do desconto de 20% (vinte por cento). (Redação dada pela Lei
Complementar nº 1689/2012)
Art. 17 O imposto poderá ser pago de uma só vez ou parceladamente, em 10 (dez) parcelas, vencendo-se
a primeira em 15 de março, e assim sucessivamente sempre no dia 15 de cada mês. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 1790/2014)
Art. 17 O imposto será pago de uma só vez ou parceladamente, na forma e prazos definidos em
regulamento. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1955/2015)
Art. 17 O imposto será pago de uma só vez ou parceladamente, na forma e prazos definidos em
regulamento. (Redação dada pela Lei Complementar nº 2068/2017)

Art. 17. O imposto será pago de uma só vez ou parceladamente, na forma e prazos definidos em
regulamento. (Redação dada pela Lei nº 2222/2019)

§ 1º O contribuinte que optar pelo pagamento em cota única, com vencimento em 15 (quinze) de
fevereiro, gozará de desconto de 20 % (vinte por cento). (Redação dada pela Lei Complementar nº
1790/2014)
§ 1º O contribuinte que optar pelo pagamento em cota única gozará do desconto de 15% (quinze por
cento), até 15 de fevereiro. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1955/2015)
§ 1º O contribuinte que optar pelo pagamento em cota única gozará do desconto de 20% (vinte por
cento), até 15 de fevereiro. (Redação dada pela Lei Complementar nº 2068/2017)

§ 1º O contribuinte que optar pelo pagamento em cota única gozará do desconto de 15% (quinze por
cento), até 15 de fevereiro. (Redação dada pela Lei nº 2222/2019)
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§ 2º Excepcionalmente, para os contribuintes Privacidade


que optarem pelo pagamento de forma parcelada do
imposto no ano de 2014, a primeira parcela terá vencimento no dia 31 de março, e as subsequentes no
Continuar
dia 15 de cada mês. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1790/2014)

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SEÇÃO VI
ISENÇÕES

Art. 18 Fica isento do imposto o bem imóvel:


I - pertencente a particular quanto a fração cedida gratuitamente para uso da União, dos Estados, do
Distrito Federal, do Município e de suas autarquias;
II - pertencente a agremiação desportiva licenciada, quando utilizado efetiva e habitualmente no exercício
de suas atividades sociais;
III - pertencente ou cedido gratuitamente a sociedade ou instituição sem fins lucrativos que se destine a
congregar classes patronais ou trabalhadoras, com a finalidade de realizar sua união, representação,
defesa, elevação de nível cultural, físico ou recreativo;
IV - pertencente a entidade civil sem fins lucrativos e destinados ao exercício de suas atividades culturais,
recreativas, esportivas e de assistência social;
V - declarado de utilidade pública para fins de desapropriação, a partir da parcela correspondente ao
período de arrecadação do imposto em que ocorrer a emissão de posse ou ocupação efetiva pelo poder
desapropriante;
VI - cujo valor do imposto não ultrapasse a 1,0% (um por cento) do valor da UFRM;
VI - cujo valor do imposto não ultrapasse ao valor de 1 (uma) UFRM; (Redação dada pela Lei nº 521/1994)
VII - pertencente a aposentados ou pensionistas, proprietários ou possuidores a qualquer titulo de um
único imóvel, de uso exclusivamente residencial, residentes e domiciliados neste Município que:
a) Não tenha renda familiar superior a 02 (dois) salários mínimos;
b) A área do terreno não seja superior a 1.000 m² (Um mil metros quadrados);
c) A área edificada não ultrapasse a 100 m² (cem metros quadrados);
d) O Imóvel esteja sendo habitado pelo proprietário;
e) Que resida no Município pelo período mínimo de 02 (dois) anos.
VII - pertencente a aposentados, pensionistas, pescadores ou agricultores, proprietários ou possuidores a
qualquer titulo de um único Imóvel, de uso exclusivamente residencial, que:
a) Não tenham renda familiar superior a 2 (dois) salários mínimos;
b) A área do terreno não seja superior a 1.000 m² (um mil metros quadrados);
c) A área edificada não ultrapasse 100 m² (cem metros quadrados):
d) O imóvel esteja sendo habitado pelo proprietário;
e) Que resida no município a pelo menos 2 (dois) anos. (Redação dada pela Lei nº 521/1994)
f) Não possua veículos automotores. (Redação acrescida pela Lei nº 1008/2005)
VIII - Os terrenos situados ou declarados em Lei como área de preservação permanente, de reserva legal,
de interesse ecológico para a proteção dos eco-sistemas, desde que não estejam sendo utilizados em
atividade econômica ou afins residenciais. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 1111/2006)
Parágrafo único. A isenção do que se refere o inciso VII, constitui numa redução de 80% (oitenta por
cento) no IPTU, devendo ser requerida anualmente pelo interessado.
Parágrafo único. A isenção do que se refere o inciso VII, constitui numa redução de 80% (oitenta por
cento) no IPTU, na taxa de lixo e na taxa de expediente e demais tributos que venham a compor o
lançamento de imposto anual. (Redação dada pela Lei Complementar nº 846/2003)
§ 1º A isenção do que se refere o inciso VII, constitui numa redução de 80% (oitenta por cento) no IPTU,
na taxa de lixo e na taxa de expediente e demais tributos que venham a compor o lançamento de imposto
anual.
§ 2º Decreto do Chefe do Poder Executivo regulamentará o requerimento de isenção, bem como dos
documentos comprobatórios. (Redação dada pela Lei nº 1008/2005)
§ 3º A isenção prevista no inciso VIII abrange tão somente a fração do terreno enquadrada na situação
acima, devendo constar na matrícula do imóvel, averbação da certidão definindo a respectiva área de
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preservação permanente. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 1111/2006)
Privacidade
§ 4º Para fins do disposto no inciso VIII, não existindo documento de propriedade do imóvel, o titular do
domínio útil ou possuidor deverá apresentar, Continuar Memorial de localização e ocupação da área, com as
respectivas descrições e metragens, Documento dos Órgãos Estaduais e Municipal do imóvel declarado

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como área de preservação ambiental permanente, de reserva legal, de interesse ecológico para a
proteção dos eco-sistemas. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 1111/2006)

Art. 18 Fica isento do imposto o bem imóvel:


I - pertencente a particular quando a fração cedida gratuitamente para uso da União, dos Estados, do
Distrito Federal, do Município ou de suas autarquias.
II - pertencente à agremiação desportiva licenciada, quando utilizado efetiva e habitualmente no exercício
de suas atividades sociais;
III - pertencente ou cedido gratuitamente a sociedade ou instituição sem fins lucrativos que se destine a
congregar classes patronais ou trabalhadoras, com a finalidade de realizar sua união, representação,
defesa, elevação do nível cultural, físico ou recreativos;
IV - pertencente à sociedade civil sem fins lucrativos e destinados ao exercício de suas atividades
culturais, recreativas, esportivas e de assistência social;
V - declarado de utilidade pública para fins de desapropriação, a partir da parcela correspondente ao
período de arrecadação do imposto em que ocorrer a emissão de posse ou ocupação efetiva pelo poder
desapropriante;
VI - cujo valor do imposto não ultrapasse ao valor de 1 (uma) UFRM;
VII - pertencente a aposentados, pensionistas, pescadores ou agricultores, proprietários ou possuidores a
qualquer titulo de um único imóvel, de uso exclusivamente residencial, que:
a) Não tenha renda familiar superior a 02 (dois) salários mínimos;
b) A área do terreno não seja superior a 1.000 m² (Um mil metros quadrados);
c) A área edificada não ultrapasse a 100 m² (cem metros quadrados);
d) Imóvel esteja sendo habitado pelo proprietário;
e) Que resida no Município pelo período mínimo de 02 (dois) anos.
f) Não possua veículos automotores.
VIII - Os terrenos situados ou declarados em Lei como área de preservação permanente, de reserva legal,
de interesse ecológico para a proteção dos eco-sistemas, desde que não estejam sendo utilizados em
atividade econômica ou afins residenciais.
IX - Pertencente a participantes do Programa de Financiamento Habitacional para Famílias de Baixa
Renda, com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento social, que:
a) A área do terreno não seja superior a 1.000 m² (um mil metros quadrados);
b) A área edificada não ultrapasse a 100 m² (cem metros quadrados);
c) O imóvel seja de propriedade do titular ou cônjuge do participante do Programa de Financiamento
Habitacional para Famílias de Baixa Renda;
d) Que resida no Município pelo período mínimo de 02 (dois) anos;
e) Que não possua pendências com a Fazenda Municipal
§ 1º A isenção do que se refere o inciso VII, constitui numa redução de 80% (oitenta por cento) no IPTU,
na taxa de lixo e na taxa de expediente e demais tributos que venham a compor o lançamento de imposto
anual.
§ 2º Decreto do Chefe do Poder Executivo regulamentará o requerimento de isenção, bem como dos
documentos comprobatórios.
§ 3º A isenção prevista no inciso VIII abrange tão somente a fração do terreno enquadrada na situação
acima, devendo constar na matrícula do imóvel, averbação da certidão definindo a respectiva área de
preservação permanente.
§ 4º Para fins do disposto no inciso VIII, não existindo documento de propriedade do imóvel, o titular do
domínio útil ou possuidor deverá apresentar, Memorial de localização e ocupação da área, com as
respectivas descrições e metragens, Documento dos Órgãos Estaduais e Municipal do imóvel declarado
como área de preservação ambiental permanente, de reserva legal, de interesse ecológico para a
proteção dos eco-sistemas.
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fins do disposto no inciso IX, a isenção se restringirá ao período de financiamento, mediante
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apresentação anual, até 30 de setembro,Privacidade de Declaração emitida pela Secretaria Municipal de
Desenvolvimento Social, que comprove a participação do proprietário no Programa de Financiamento
Habitacional para Famílias de Baixa Renda. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1197/2007)
Continuar

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Art. 18 Fica isento do imposto o bem imóvel: (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)

I - pertencente a particular quando a fração cedida gratuitamente para uso da União, dos Estados, do
Distrito Federal, do Município ou de suas autarquias. (Redação dada pela Lei Complementar nº
1689/2012)

I - O contribuinte que for enquadrado nas condições estabelecidas no inciso VII deste artigo, com imóvel
lançado no cadastrado municipal imobiliário, e que se encontra em débito poderá quitá-lo, a vista ou em
até dez (10) parcelas mensais e fixas, com a redução prevista neste parágrafo sem a incidência de juros e
multa, desde que faça opção até o dia 30 de setembro de 2014. (Redação dada pela Lei Complementar nº
1796/2014)

I - O contribuinte que for enquadrado nas condições estabelecidas no inciso VII deste artigo, com imóvel
lançado no cadastrado municipal imobiliário, e que se encontra em débito poderá quitá-lo, a vista ou em
até dez (10) parcelas mensais e fixas, com a redução prevista neste parágrafo sem a incidência de juros e
multa, desde que faça opção até o dia 30 de setembro de 2014. (Redação dada pela Lei Complementar nº
1804/2014)

II - pertencente à agremiação desportiva licenciada, quando utilizado efetiva e habitualmente no exercício


de suas atividades sociais; (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)

III - pertencente ou cedido gratuitamente a sociedade ou instituição sem fins lucrativos que se destine a
congregar classes patronais ou trabalhadoras, com a finalidade de realizar sua união, representação,
defesa, elevação do nível cultural, físico ou recreativos; (Redação dada pela Lei Complementar nº
1689/2012)

IV - pertencente à sociedade civil sem fins lucrativos e destinados ao exercício de suas atividades
culturais, recreativas, esportivas, religiosas e de assistência social; (Redação dada pela Lei Complementar
nº 1689/2012)

V - declarado de utilidade pública para fins de desapropriação, a partir da parcela correspondente ao


período de arrecadação do imposto em que ocorrer a emissão de posse ou ocupação efetiva pelo poder
desapropriante; (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)

VI - pertencente a família que esteja recebendo o benefício do "Programa Bolsa Família" do Governo
Federal, no mês de dezembro do ano anterior ao lançamento do imposto, desde que seja o único imóvel
da família, utilizado como residência. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)

VII - pertencente a aposentados, pensionistas, pescadores ou agricultores, proprietários ou possuidores a


qualquer titulo de um único imóvel, de uso exclusivamente residencial, que: (Redação dada pela Lei
Complementar nº 1689/2012)

a) Não tenha renda familiar superior a 03 (três) salários mínimos; (Redação dada pela Lei Complementar
nº 1689/2012)
b) A área do terreno não seja superior a 1.000 m² (Um mil metros quadrados); (Redação dada pela Lei
Complementar nº 1689/2012)
c) A área edificada não ultrapasse a 100 m² (cem metros quadrados); (Redação dada pela Lei
Complementar nº 1689/2012)
c) A área edificada não ultrapasse a 130 m² (cem e trinta metros quadrados); (Redação dada pela Lei
Complementar nº 1955/2015)
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d) Imóvel esteja sendo habitado pelo proprietário; (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)
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e) Que resida no Município pelo período mínimo de 02 (dois) anos. (Redação dada pela Lei Complementar
nº 1689/2012) Continuar

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VIII - Os terrenos situados ou declarados em Lei como área de preservação permanente, de reserva legal,
de interesse ecológico para a proteção dos eco-sistemas, desde que não estejam sendo utilizados em
atividade econômica ou afins residenciais. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)

IX - Pertencente a participantes do Programa de Financiamento Habitacional para Famílias de Baixa


Renda, com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Social ou Fundo Nacional de Habitação de
Interesse Social, que:

IX - Pertencente a participantes do Programa de Financiamento Habitacional para Famílias de Baixa


Renda, com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Social ou Fundo Nacional de Habitação de
Interesse Social, que: (Redação dada pela Lei Complementar nº 1955/2015)

a) A área do terreno não seja superior a 1.000 m² (um mil metros quadrados);
b) A área edificada não ultrapasse a 100 m² (cem metros quadrados);
b) A área edificada não ultrapasse a 130 m² (cem e trinta metros quadrados); (Redação dada pela Lei
Complementar nº 1955/2015)
c) O imóvel seja de propriedade do titular ou cônjuge do participante do Programa de Financiamento
Habitacional para Famílias de Baixa Renda;
d) Que resida no Município pelo período mínimo de 02 (dois) anos. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 1689/2012)

X - localizado dentro da zona urbana, seja utilizado pelo proprietário em exploração extrativo-vegetal,
agrícola, pecuária ou agro-industrial, comprovada por apresentação de certidão da EPAGRI - Empresa de
Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S. A., e da Secretaria de Agricultura e Pesca do
Município e que comprove o recolhimento do Imposto Territorial Rural (ITR) do exercício. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 1689/2012)

X - localizado dentro da zona urbana, seja utilizado pelo proprietário em exploração extrativo-vegetal,
agrícola, pecuária ou agro-industrial, comprovada por apresentação de certidão da EPAGRI - Empresa de
Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S. A., e da Secretaria de Agricultura e Pesca do
Município. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1955/2015)

§ 1º A isenção do que se refere o inciso VII, constitui numa redução de 80% (oitenta por cento) no IPTU,
na taxa de lixo e na taxa de expediente e demais tributos que venham a compor o lançamento de imposto
anual. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)

§ 2º A isenção do que se refere o inciso X, constitui numa redução de 75% (setenta e cinco por cento) no
IPTU, na taxa de lixo e na taxa de expediente e demais tributos que venham a compor o lançamento de
imposto anual. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)

§ 3º A isenção prevista no inciso VIII abrange tão somente a fração do terreno enquadrada na situação
acima, devendo constar na matrícula do imóvel, averbação da certidão definindo a respectiva área de
preservação permanente. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)

§ 4º Para fins do disposto no inciso VIII, não existindo documento de propriedade do imóvel, o titular do
domínio útil ou possuidor deverá apresentar levantamento topográfico e memorial descritivo
discriminando as áreas declaradas de "Preservação Permanente" (APP), de "Reserva Legal" ou de
"Interesse ecológico para a proteção dos eco-sistemas" e a área utilizável do imóvel, com as respectivas
descrições e metragens, com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do CREA-SC,
juntamente com documento do Órgão Ambiental Estadual ou Municipal. (Redação dada pela Lei
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Complementar nº 1689/2012) Privacidade

§ 5º Para fins do disposto no inciso IX, a isenção se restringirá ao período de financiamento, mediante
Continuar
apresentação anual, de Declaração emitida pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, que

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comprove a participação do proprietário no Programa de Financiamento Habitacional para Famílias de


Baixa Renda. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)

§ 6º Decreto do Chefe do Poder Executivo regulamentará o requerimento de isenção, bem como dos
documentos comprobatórios. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)

SEÇÃO VII
INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 19 Serão punidas com multa de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor do imposto calculado com
base nos dados corretos do imóvel as seguintes infrações:
I - o não comparecimento do contribuinte à Prefeitura para solicitar a inscrição do imóvel no cadastro
fiscal imobiliário ou a anotação de suas alterações, no prazo de 20 (vinte) dias a contar do surgimento da
nova unidade ou as alterações já existentes;
II - erro ou omissão dolosa, bem como falsidade de informações fornecidas para inscrição ou alteração
dos dados cadastrais do imóvel.

Art. 19 Serão punidas com multa de 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor do imposto calculado com
base nos dados corretos do imóvel as seguintes infrações:

I - o não comparecimento do contribuinte a Prefeitura para solicitar a inscrição do imóvel no cadastro


fiscal imobiliário ou a anotação de suas alterações, no prazo de 20 (vinte) dias a contar do surgimento da
nova unidade ou das alterações já existentes;

II - erro ou omissão dolosa, bem como falsidade de informações fornecidas para inscrição ou alteração
dos dados cadastrais do imóvel. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1689/2012)

Capítulo II
DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS E DE DIREITOS A ELES RELATIVOS

SEÇÃO I
HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

Art. 20 A hipótese de incidência do imposto sobre a transmissão de bens imóveis a qualquer titulo, por
ato oneroso, de bens imóveis, e de direitos a eles relativos, incide:

I - sobre a transmissão a qualquer título, por ato oneroso, da propriedade ou do domínio útil de bens
imóveis, por natureza ou por ascensão física, como definidos na lei;

II - sobre a transmissão por ato oneroso, de direitos de garantia, ressalvado quanto ao usufruto, a
hipótese do item I, parágrafo único do art. 31;

III - sobre a cessão de direitos relativos a aquisição dos bens referidos nos itens anteriores.

SEÇÃO II
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Continuar
Art. 21 O imposto é devido quanto aos bens transmitidos ou sobre os quais versarem os direitos cedidos,

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se situarem no território do Município, ainda que a mutação patrimonial decorra de contrato celebrado
fora do Município.

Parágrafo único. Serão compreendidos na incidência do imposto:

I - a compra e venda pura e condicional;

II - a dação em pagamento;

III - a permuta, inclusive nos casos em que a copropriedade se tem estabelecido pelo mesmo titulo
aquisitivo ou em bens contíguos;

IV - a aquisição por usucapião;

V - os mandatos em causa própria ou com poderes equivalentes, para transmissão de imóveis e


respectivos substabelecimentos;

VI - a arrematação, adjudicação, e a remissão;

VII - a cessão de direitos por, ato oneroso do arrematante ou adjudicatório, depois de assinado o ato de
arrematação ou adjudicação;

VIII - a cessão de direitos decorrentes de compromisso de compra e venda;

IX - a cessão de benfeitorias e construções em terreno compromissado à venda ou alheio, exceto a


indenização de benfeitorias pelo proprietário do solo;

X - todos os demais atos translativos, a título oneroso, de imóveis, por natureza física e constitutivos de
direitos reais sobre imóveis.

Art. 22 Consideram-se bens imóveis para efeitos do imposto:

I - o solo com sua superfície, os seus acessórios e adjacências naturais, compreendendo as árvores e
frutos pendentes, o espaço aéreo e o subsolo;

II - tudo quanto o homem incorpora permanentemente ao solo, como os edifícios e as construções, a


semente lançada a terra, de modo que não possa retirar sem destruição, modificação, fratura ou dano.

SEÇÃO III
DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS

Art. 23 O imposto será calculado pelas seguintes alíquotas:


I - 1,0% (um por cento) nas transmissões compreendidas no Sistema Financeiro da Habitação;
II - 3,0% (três por cento) nas demais transmissões a título oneroso.
§ 1º O valor do imposto será convertido em UFRM UFIR, tendo como base o valor vigente no mês de sua
emissão. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1685/2012)
§ 2º O valor do imposto em numerário será apurado pela multiplicação da quantidade de UFRM UFIR no
mês de pagamento. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1685/2012)
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Art. 23 Privacidade
O imposto será calculado pelas seguintes alíquotas:

Continuar
I - 1,0% (Um por cento) nas transmissões compreendidas no Sistema Financeiro da Habitação;

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II - 2,0% (dois por cento) nas demais transmissões a título oneroso. (Redação dada pela Lei Complementar
nº 1689/2012)

SEÇÃO IV
DO LANÇAMENTO

Art. 24 São contribuintes do imposto:

I - nas transmissões, os adquirentes dos bens ou direitos transmitidos;

II - nas cessões de direitos decorrentes de compromisso de venda, os cedentes.

Parágrafo único. Nas permutas, cada contratante pagará o imposto sobre o valor do bem adquirido.

Art. 25 A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos, no momento da transmissão
ou cessão, segundo a estimativa fiscal, em conformidade com a tabela de parâmetros, por hectare
imóveis rurais, e planta e tabela de categorias por tipo de edificação dos imóveis urbanos, ou se superior
a estas por qualquer outro meio de avaliação, aceita pelo contribuinte, no ato da apresentação da guia de
recolhimento.

§ 1º A tabela de parâmetros, planta de valores anexa a este código, terão seus valores corrigidos no
primeiro dia de cada mês com base na correção da UFRM UFIR (Unidade Fiscal e Referencia Municipal),
podendo os valores constantes da tabela de parâmetros, e da planta de valores serem reavaliados a cada
exercício por solicitação ou determinação do executivo municipal. (Redação dada pela Lei Complementar
nº 1685/2012)

§ 2º Não havendo acordo entre a fazenda pública e o contribuinte, o valor será determinado por avaliação
contraditória.

Art. 26 Nos casos abaixo especificados, a base de cálculo é:

I - na arrematação ou leilão e na adjudicação de bens penhorados, o valor da avaliação judicial para


primeira praça ou única praça, ou o preço pago, se este for maior;

II - nas transmissões por sentença declaratória do usucapião, o valor da avaliação judicial.

SEÇÃO V
DA ARRECADAÇÃO

O imposto será arrecadado antes de efetivar-se o ato ou contrato sobre o qual incide; se por
Art. 27
instrumento publico. E no prazo de 30 (trinta) dias de sua data se por instrumento particular.

Parágrafo único. O comprovante vale pelo prazo de 90 (noventa) dias, contados da data de sua emissão,
findo o qual deverá ser revalidado.

Art. 28 Na arrematação, adjudicação ou remissão, o imposto será pago dentro de 60 (sessenta) dias
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desses atos. Privacidade

Art. 29 Não serão lavrados, registrados, inscritos ou averbados pelos tabeliães, escrivães e oficial de
Continuar
registro de imóveis, os atos e termos do seu cargo, sem a prova de pagamento do imposto.

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Art. 30 Os serventuários da justiça são obrigados a facultar aos encarregados da fiscalização Municipal,
em Cartório, o exame dos livros, autos e papéis que interessam à arrecadação do imposto.

SEÇÃO IV
DAS ISENÇÕES

Art. 31Ressalvando o disposto no artigo seguinte, o imposto não incide sobre a transmissão dos bens ou
direitos referidos no Art. 20 quanto:

I - ao patrimônio:

a) da União, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, inclusive autarquias, quando destinadas
aos seus serviços próprios e inerentes aos seus objetivos;
b) de partidos políticos e de templos de qualquer culto, para serem utilizados na consecução dos seus
objetivos institucionais;
c) de entidades sindicais dos trabalhadores e das instituições de educação de assistência social, sem fins
lucrativos, observados os requisitos da Lei;
d) de entidades culturais, recreativas e esportivas, declaradas de utilidade pública, na forma da Lei;

II - quando efetuada para sua incorporação ou patrimônio de pessoa jurídica em pagamento de capital
subscrito.

III - quando decorrente de incorporação ou fusão de uma pessoa jurídica por outra ou em outra;

IV - dos mesmos alienantes ou em decorrência de sua desincorporação do patrimônio de pessoa jurídica a


que forem conferidos;

Parágrafo único. Não incide o imposto ainda sobre:

I - A extinção do usufruto, quando o nu-proprietário for o instituidor;

II - a cessão prevista no item III do Art. 20 quando o cedente for qualquer das entidades referidas nas
letras "a" "b" "c" e "d" do item I deste artigo;

III - no substabelecimento de procuração em causa própria ou com poderes equivalentes, que se fizer
para efeito de receber o mandatário da escritura definitiva do imóvel.

Art. 32 O disposto no "caput" do artigo anterior não se aplica:

I - quanto ao item I letra "c" quando:

a) distribuírem aos dirigentes ou associados, qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a
título de lucro ou participação no resultado;
b) não mantiverem escrituração de suas receitas ou despesas, em livros revestidos de formalidades
capazes comprovar sua exatidão;
c) não se aplicam, integralmente, os seus recursos na manutenção dos objetivos institucionais.

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Capítulo III
DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA
(Revogado pela Lei Complementar nº 847/2003)

Seção I
HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA (Revogada pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 33 A hipótese de incidência do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza é a prestação de


serviço constante da lista do Art. 35, por empresa ou profissional autônomo.
Parágrafo único. A hipótese de incidência do imposto se configura independentemente:
a) da existência do estabelecimento fixo;
b) do resultado financeiro do exercício da atividade;
c) do cumprimento de qualquer exigência legal ou regulamentar, sem prejuízo das penalidades cabíveis;
d) do pagamento ou não do preço do serviço no mesmo mês e exercício. (Revogado pela Lei
Complementar nº 847/2003)

Art. 34 Para os efeitos de incidência do imposto considera-se local da prestação do serviço:


I - o do estabelecimento prestador;
II - na falta do estabelecimento, o do domicilio do prestador;
III - o local da obra, no caso de construção civil. (Revogado pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 35 Sujeitam-se ao imposto os Serviços constantes da lista determinada pelo Código Tributário
Nacional:
1. Médicos, inclusive análises clínicas, eletricidade médica, radioterapia, ultrassonografia, radiologia,
tomografia e congêneres.
2. Hospitais, clínicas, sanatórios, laboratórios de análise ambulatórios, prontos-socorros, manicômios,
casas de saúde, de repouso e de recuperação e congêneres.
3. Bancos de sangue, leite, pele, olhos, sêmen e congêneres.
4. Enfermeiros, obstetras, ortopédicos, fonoaudiólogos, protéticos, (prótese dentária).
5. Assistência médica e congêneres previstos nos itens 1, 2 e 3 desta lista, prestados através de planos de
medicina de grupo, convênios, inclusive com empresas para assistência a empregados.
6. Planos de saúde, prestados por empresa que não esteja incluída no item 5 desta lista e que se
cumpram através de Serviços prestados por terceiros, contratados pela empresa ou apenas pagos por
esta, mediante indicação do beneficiário do plano.
7. (Vetado).
8. Médicos veterinários
9. Hospitais veterinários, clínicas veterinárias e congêneres.
10. Guarda, tratamento, amestramento, adestramento, embelezamento, alojamento e congêneres,
relativos a animais.
11. Barbeiros, Cabeleireiros, manicures, pedicuros, tratamento de pele, depilação e congêneres.
12. Banhos, duchas, sauna, massagens, ginásticas e congêneres.
13. Varrição, coleta, remoção e incineração de lixo.
14. Limpeza e dragagem de portos, rios e canais.
15. Limpeza, manutenção e conservação de móveis, inclusive vias públicas, parques e jardins.
16. Desinfecção, imunização, higienização, desratização e congêneres.
17. Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos e biológicos.
18. Incineração de resíduos quaisquer.
19. Limpeza de chaminés.
20. Saneamento ambiental e congêneres.
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21. Assistência técnica (vetado). Privacidade
22 - Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens da lista, organização,
programação, planejamento, assessoria, processamento Continuar de dados, consultoria técnica, financeira ou
administrativa (vetado).

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23 - Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou administrativa


(vetado).
24 - Análise, inclusive de sistemas, exames, pesquisas e informações, coleta e processamento de dados de
qualquer natureza.
25 - Contabilidade, auditoria, guarda livros, técnicos em contabilidade e congêneres.
26 - Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.
27 - Traduções e interpretações.
28 - Avaliação de bens.
29 - Datilografia, estenografia, expediente, secretaria em geral e congêneres.
30 - Projetos, cálculos e desenhos técnicos de qualquer natureza.
31 - Aerofotogrametria (inclusive interpretação), mapeamento e topografia.
32 - Execução, por administração, empreitada ou sub-empreitada de construção civil, de obras hidráulicas
e outras obras semelhantes e respectiva engenharia consultiva (exceto o fornecimento de mercadorias
produzidas pelo prestador de serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).
33 - Demolição.
34 - Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o
fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de Serviços, que fica sujeito ao ICMS).
35 - Pesquisa, perfuração, cimentação, perfilagem (Vetado), estimulação e outros serviços relacionados
com a exploração e exploração de petróleo e gás natural.
36 - Florestamento e reflorestamento.
37 - Escoamento e contenção de encostas e Serviços congêneres.
38 - Paisagismo, jardinagem e decoração (exceto o fornecimento de mercadorias, que fica sujeito ao
ICMS).
39 - Raspagem, calefação, polimento, lustração de pisos, paredes e divisórias.
40 - Ensino, instrução, treinamento, avaliação de conhecimentos de qualquer grau ou natureza)
41 - Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres.
42 - Organização de festas e recepções: buffet (exceto o fornecimento de alimenta o e bebidas, que fica
sujeito ao ICM).
43 - Administração de bens e negócios de terceiros e de consórcio (Vetado).
44 - Administração de fundos mútuos (exceto a realizada por instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central).
45 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de e de planos de previdência privada.
46 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos quaisquer (exceto os Serviços executados por
instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).
47 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos da propriedade industrial, artística ou
literária.
48 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de franquia (franchising) e de faturação
(factoring) (excetuam: seção serviços prestados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central).
49 - Agenciamento, organização, promoção e execução de programas de turismo, passeios, excursões,
guias de turismo e congêneres.
50 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis e não abrangidos nos itens 45, 46, 47 e
48.
51 - Despachantes.
52 - Agentes da propriedade industrial.
53 - Agentes da propriedade artística ou literária)
54 - Leilão.
55 - Regulação de sinistros cobertos por contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para
cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis, prestados por quem não
seja o próprio segurado ou companhia de seguro.
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56 - Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie (exceto
Privacidade
depósitos feitos em instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central).
57 - Guarda e estacionamento de veículos automotores Continuar terrestres.
58 - Vigilância ou segurança de pessoas e bens.

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59 - Transporte, coleta, remessa ou entrega de bens ou valores, dentro do território do Município.


60 - Diversões públicas
a) (Vetado), cinemas, (Vetado), taxi dancings e congêneres;
b) bilhares, boliches, corridas de animais e de outros jogos;
c) exposições com cobrança de ingresso;
d) bailes, shows, festivais, recitais e congêneres, inclusive espetáculos que sejam também transmitidos,
mediante compra de direitos para tanto;
e) jogos eletrônicos;
f) competições esportivas de destreza física ou intelectual, com ou sem participação do espectador,
inclusive venda de direitos transmissão pelo rádio ou pela televisão;
g) execução de música, individualmente ou por conjuntos (Vetado).
61 - Distribuição e venda de bilhete de loteria, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios ou prêmios.
62 - Fornecimento de música, mediante transmissão por qualquer processo, para vias públicas ou
ambientes fechados (exceto transmissões radiofônicas ou de televisão).
63 - Gravação e distribuição de filmes e vídeo tapes.
64 - Fonografia ou gravação de sons ou ruídos, inclusive trucagem, dublagem e mixagem sonora.
65 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelação ampliação, cópia reprodução e trucagem.
66 - Produção, para terceiros, mediante ou sem encomenda prévia, de espetáculos, entrevistas e
congêneres.
67 - Coloca o de tapetes e cortinas, com material fornecido pelo usuário final do serviço.
68 - Lubrificação, limpeza e revisão o de máquinas, veículos, a parelhos e equipamentos (exceto o
fornecimento de peças e partes, que fica sujeito ao ICM).
69 - Conserto, restauração, manutenção e conservação de máquinas, veículos, motores, elevadores ou de
qualquer objeto (exceto de fornecimento de peças e partes, que sujeito ao ICM).
70 - Recondicionamento de motores (o valor das peças fornecidas pelo prestador de serviço fica sujeito
ao ICM).
71 - Recauchutagem ou regeneração de pneus para o usuário final.
72 - Recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento,
galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento, plastificação e congêneres, de objetos não
destinados industrialização.
73 - Lustração de bens móveis quando o serviço for prestado para usuário final do objeto lustrado.
74 - Instalação e montagem de aparelhos, m quinas e equipamentos, prestados ao usuário final do
serviço, exclusivamente com material por ele fornecido.
75 - Montagem industrial, prestada ao usuário final do serviço exclusivamente por material por ele
fornecido.
76 - Cópia ou reprodução por quaisquer processos, de documentos e outros papeis, plantas ou desenhos.
77 - Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia e fotolitografia)
78 - Colocação de molduras e afins, encadernação, gravação, e douração de livros revistas e congêneres.
79 - Locação de bens móveis, inclusive arrendamento mercantil.
80 - Funerais.
81 - Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento.
82 - Tinturaria e lavanderia.
83 - Taxidermia.
84 - Recrutamento, agenciamento, seleção, ou fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter
temporário, inclusive por empregados do prestador de serviço ou por trabalhadores avulso por ele
contratados.
85 - Propaganda e publicidade inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas
de publicidade, elabora o de desenhos, textos e demais materiais publicitários (exceto sua impressão,
reprodução ou fabricação).
86 - Veiculação de divulgação de textos, desenho e outros materiais de publicidade, por qualquer meio
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(exceto em jornais, periódicos, rádios e televisão). Privacidade
87 - Serviços portuários e aeroportuários; utilização de porto e aeroporto; atracação; capatazia;
armazenagem interna, externa e especial; suprimento Continuarde água, serviços acessórios; movimentação de
mercadoria fora do cais.

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88 - Advogados.
89 - Engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrônomos.
90 - Dentistas.
91 - Economistas.
92 - Psicólogos.
93 - Assistentes sociais.
94 - Relações públicas.
95 - Cobrança e recebimento por terceiros, inclusive direitos autorais, protestos de títulos, sustação de
protestos, devolução de títulos não pagos, manutenção de títulos vencidos, fornecimentos de posição de
cobrança ou recebimento e outros serviços correlatos de cobrança ou recebimento (este item abrange
também os serviços prestados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).
96 - Instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central: fornecimento de talão de
cheques; emissão de cheques administrativos; transferência de fundos; devolução de cheques; sustação
de pagamento de cheques; ordens de pagamento e de créditos, por qualquer meio; e renovação de
cartões magnéticos; consultas em terminais eletrônicos; pagamentos por conta de terceiros, inclusive os
feitos fora do estabelecimento; elaboração de ficha cadastral; aluguel de cofres; fornecimento de segunda
via de avisos de lançamento de extrato de contas; emissão de carnês (neste item não está abrangido o
ressarcimento, a instituições financeiras, de gastos com portes do correio, telegramas, telex e
teleprocessamento, necessários à prestação dos serviços).
97 - Transporte de natureza estritamente municipal.
98 - Comunicações telefônicas de um para outro aparelho dentro do Município.
99 - Hospedagem em hotéis, motéis, pensões, e congêneres (o da alimentação, quando incluído no preço
da diária, fica sujeito ao Imposto sobre Serviços).
100 - Distribuição de bens de terceiros em representação de qualquer natureza.
Parágrafo único. Ficam também sujeitos a imposto os serviços não expressos na lista mas que, por sua
natureza e características, assemelham-se a qualquer um dos que compõem cada item, e desde que não
constituam hipótese de incidência de tributo estadual ou federal. (Revogado pela Lei Complementar nº
847/2003)

SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO (Revogada pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 36Contribuinte do imposto é o prestador do serviço.


Parágrafo único. Não são contribuintes os prestadores de serviço em relação de emprego, os
trabalhadores avulsos, os diretores e membros de conselho consultivo ou fiscal de sociedades. (Revogado
pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 37 Será responsável pela retenção e recolhimento do imposto todo aquele que, mesmo incluído nos
regimes de imunidade ou isenção, se utilizar de serviços de terceiros, quando:
I - o prestador do serviço for empresa e não emitir nota fiscal ou outro documento permitido contendo,
no mínimo, seu endereço e número de inscrição no cadastro de atividades econômicas;
II - o serviço for prestado em caráter pessoal e o prestador, profissional autônomo ou sociedade de
profissionais, não apresentar comprovante de inscrição no cadastro de atividades econômicas;
III - o prestador do serviço alegar e não comprovar imunidade ou isenção.
Parágrafo único. A fonte pagadora dará ao prestador do serviço o comprovante da retenção a que se
refere este artigo, o qual lhe servirá de comprovante de pagamento do imposto. (Revogado pela Lei
Complementar nº 847/2003)

Art. 38 A retenção na fonte será regulamentada por decreto do executivo. (Revogado pela Lei
Complementar nº 847/2003)
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Privacidade
Art. 39 Para efeitos destes impostos considera-se:
I - empresa - toda e qualquer pessoa jurídica queContinuar
exercer atividade econômica de prestação de serviço;
II - profissional autônomo - toda e qualquer pessoa física que habitualmente e sem subordinação jurídica

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ou dependência hierárquica, exercer atividade econômica de prestação de serviço;


III - sociedade de profissionais - sociedade civil de trabalho profissional, de caráter especializado,
organizada para prestação de qualquer dos serviços relacionados nos itens 1, 4, 8, 25, 52, 88, 89, 90, 91 e
92 da lista anexa, estas ficarão sujeitas ao imposto na forma do item I, calculado em relação a cada
profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviço em nome da sociedade, embora
assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da lei aplicável.
IV - trabalhador avulso - aquele que exercer atividade de caráter eventual, isto, fortuito, casual, sem
continuidade, sob dependência hierárquica mas sem vinculação empregatícia;
V - trabalho pessoal - aquele, material ou intelectual, executado pelo próprio prestador, pessoa física; não
o desqualifica nem descaracteriza, a contratação de empregados para a execução de atividades acessórias
ou auxiliares não componentes da essência do serviço;
IV - estabelecimento prestador - local onde sejam planejados, organizados, contratados, administrados,
fiscalizados ou executados os serviços, total ou parcialmente, de modo permanente ou temporário, sendo
irrelevante para sua caracterização a denominação de sede, filial, agência, sucursal, escritório, loja,
oficina, matriz ou quaisquer outras que venham a se utilizar. (Revogado pela Lei Complementar nº
847/2003)

SEÇÃO III
BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTA (Revogada pela Lei Complementar nº 847/2003)

A base de cálculo do imposto é o preço do serviço sobre o qual será aplicada a alíquota segundo
Art. 40
o tipo do serviço prestado.
§ 1º Quando o serviço for prestado em caráter pessoal, o valor terá como base a UFRM, conforme anexo.
§ 2º Quando os serviços a que se referem os tens 1, 4, 8, 25, 52, 88, 89, 90, 91, e 92 da lista de serviços
forem prestados por sociedades, estas ficar o sujeitas ao imposto na forma do parágrafo 1º, calculado em
relação a cada profissional habilitado, seja sócio, empregado ou não que preste serviços em nome da
sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da Lei aplicável. (Revogado pela Lei
Complementar nº 847/2003)

Art. 41 Para efeitos de retenção na fonte, o imposto será calculado aplicando-se a alíquota sobre o preço
do serviço. (Revogado pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 42Na hipótese de serviços prestados por empresas, enquadráveis em mais de um dos itens da lista
de serviços, o imposto será calculado aplicando-se a alíquota própria sobre o preço do serviço de cada
atividade.
Parágrafo único. O contribuinte deverá apresentar escrituração idônea que permita diferenciar as receitas
específicas das varias atividades, sob pena de o imposto ser calculado da forma mais onerosa, mediante
aplicação da alíquota mais elevada sobre a receita auferida. (Revogado pela Lei Complementar nº
847/2003)

Art. 43Na hipótese de serviços prestados sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte,
enquadráveis em mais de um dos itens da lista de serviços, o imposto será calculado em relação à
atividade gravada com a alíquota mais elevada. (Revogado pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 44 Preço do serviço é a receita bruta a ele correspondente, sem quaisquer deduções, ainda que a
título de sub-empreitada de serviços não tributados, frete, despesas, tributos e outros.
§ 1º na prestação de serviços a que se referem os tens 32 e 34 da lista, o imposto será calculado sobre o
preço deduzido das parcelas correspondentes:
a) ao valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços;
b) ao valor de sub-empreitadas já tributadas pelo valor do imposto.
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§ 2º Constituem parte integrante do preço: Privacidade
a) os valores acrescidos e os encargos de qualquer natureza;
b) os ônus relativos à concessão de crédito, ainda que cobrados em separado, na hipótese de prestação
Continuar
de serviços a crédito, sob qualquer modalidade.

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§ 3º Serão diminuídos do preço do serviço os valores relativos a descontos ou abatimentos não sujeitos a
condição, desde que prévia e expressamente contratados. (Revogado pela Lei Complementar nº
847/2003)

A apuração dos preços será efetuada com base nos elementos em poder do sujeito passivo.
Art. 45
(Revogado pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 46 Proceder-se-á o arbitramento para a apuração do preço sempre que, fundamentadamente:


I - o contribuinte não possuir livros fiscais de utilização obrigatória ou estes não se encontrarem com sua
escrituração atualizada;
II - o contribuinte, depois de intimado, deixar de exibir os livros fiscais de utilização obrigatória;
III - ocorrer fraude ou sonegação de dados julgados indispensáveis ao lançamento.
IV - sejam omissos ou não merecerem fé as declarações, os esclarecimentos prestados ou os documentos
expedidos pelo sujeito passivo;
V - o preço seja notoriamente inferior ao corrente no mercado, ou desconhecido pela autoridade
administrativa. (Revogado pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 47 Nas hipóteses do artigo anterior, o arbitramento será procedido por comissão municipal
designada especialmente para cada caso pelo titular da Fazenda Municipal, levando-se em conta, entre
outros, os seguintes elementos:
I - os recolhimentos feitos em períodos idênticos pelo contribuinte ou por outros contribuintes que
exerçam a mesma atividade em condições semelhantes;
II - os preços correntes dos serviços no mercado, em vigor na época da apuração;
II - as condições próprias do contribuinte, bem como os elementos que possam evidenciar sua situação
econômico-financeira, tais como:
a) valor das matérias primas, combustíveis e outros materiais consumidos ou aplicados no período;
b) folha de salários pagos, honorários de diretores, retiradas de sócios ou gerentes;
c) aluguel do imóvel e das máquinas e equipamentos utilizados, ou, quando próprios, o valor dos
mesmos;
d) despesas com abastecimento de água, energia elétrica, telefone e demais encargos obrigatórios do
contribuinte. (Revogado pela Lei Complementar nº 847/2003)

As alíquotas do imposto serão fixadas na tabela do anexo I a este código. (Revogado pela Lei
Art. 48
Complementar nº 847/2003)

SEÇÃO IV
LANÇAMENTO (Revogada pela Lei Complementar nº 847/2003)

O imposto será lançado:


Art. 49
I - uma única vez, no exercício a que corresponder o tributo, quando o serviço for prestado sob forma de
trabalho pessoal do próprio contribuinte ou pelas sociedades de profissionais;
II - mensalmente, em relação ao serviço efetivamente prestado no período, quando o prestador for
empresa. (Revogado pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 50 Os contribuintes sujeitos ao pagamento mensal do imposto ficam obrigados a:


I - manter escrita fiscal destinada ao registro dos serviços prestados, ainda que não tributáveis;
II - emitir notas fiscais de serviços ou outros documentos admitidos pela administração, por ocasião da
prestação dos serviços.
§ 1º O Poder Executivo definirá os modelos dos livros, notas fiscais e demais documentos a serem
obrigatoriamente utilizados pelo contribuinte e mantidos em cada um dos seus estabelecimentos ou, na
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falta destes, em seu domicilio. Privacidade
§ 2º Os livros e documentos fiscais serão previamente formalizados, de acordo com o estabelecido em
regulamento. Continuar
§ 3º Os livros e documentos fiscais que são de exibição obrigatória fiscalização, não poderão ser retiradas

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do estabelecimento ou domicílio do contribuinte, salvo nos casos expressamente previstos em


regulamento.
§ 4º Sendo insatisfatórios os meios normais de fiscalização e tendo em vista a natureza do serviço
prestado, o Poder Executivo poderá decretar ou a autoridade administrativa, por despacho
fundamentado, permitir complementarmente ou em substituí-lo, a adoção de instrumentos e
documentos especiais necessários perfeita apuração dos Serviços prestados, da receita auferida e do
imposto devido.
§ 5º Durante o prazo de cinco anos dado a Fazenda Pública para constituir o crédito tributário, o
lançamento ficará sujeito a revisão, devendo o contribuinte manter a disposição do Fisco os livros e
documentos de exibição obrigatória. (Revogado pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 51 Fica autorizado o Poder Executivo a criar ou aceitar documentação simplificada no caso de
contribuinte de rudimentar organização. (Revogado pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 52 A autoridade administrativa poderá, por ato normativo próprio, fixar o valor do imposto por
estimativa:
I - quando se tratar de atividade exercida em caráter temporário
II - quando se tratar de contribuinte de rudimentar organização;
III - quando o contribuinte não tiver condições de emitir documentos fiscais ou deixar, sistematicamente,
de cumprir as obrigações acessórias previstas na legislação vigente;
IV - quando se tratar de contribuinte ou grupo de contribuintes cuja espécie, modalidade ou volume de
negócios ou de atividades aconselhar, a critério exclusivo da autoridade competente, tratamento fiscal
específico;
V - quando o contribuinte reiteradamente violar o dispositivo na legislação tributária. (Revogado pela Lei
Complementar nº 847/2003)

Art. 53 O valor do imposto lançado por estimativa levará em consideração:


I - o tempo de duração e a natureza específica da atividade;
II - o preço corrente dos serviços;
III - o local onde se estabelece o contribuinte. (Revogado pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 54 A administração poderá rever os valores estimados, a qualquer tempo, reajustando as parcelas
vincendas do imposto, quando se verificar que a estimativa inicial for incorreta ou que o volume ou
modalidade dos serviços se tenha alterado de forma substancial. (Revogado pela Lei Complementar nº
847/2003)

Art. 55 Os contribuintes sujeitos ao regime de estimativa poderão, a critério da autoridade


administrativa, ficar dispensado do uso de livros fiscais e de emissão de documentos. (Revogado pela Lei
Complementar nº 847/2003)

O regime de estimativa poderá será suspenso pela autoridade administrativa, mesmo quando não
Art. 56
findo o exercício ou período, seja de modo geral ou individual, seja quanto a qualquer categoria de
estabelecimentos, grupos ou setores de atividades, quando não mais prevalecerem as condições que
originaram o enquadramento. (Revogado pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 57 Os contribuintes abrangidos pelo regime de estimativa poderão, no prazo de 20 (vinte) dias, a
contar da publicação do ato normativo, apresentar reclamação contra o valor estimado. (Revogado pela
Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 58 O lançamento do imposto não implica em reconhecimento ou regularidade do exercício de


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atividade ou da legalidade das condições do local, instalações, equipamentos ou obras. (Revogado pela
Privacidade
Lei Complementar nº 847/2003)
Continuar
Art. 59 Decorrido o prazo de 5 (cinco) dias contados da data da ocorrência do fato gerador, sem que a

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Fazenda Pública se tenha pronunciado, considerar-se homologado o lançamento e definitivamente extinto


o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo fraude ou simulação. (Revogado pela Lei
Complementar nº 847/2003)

SEÇÃO V
ARRECADAÇÃO (Revogada pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 60 O imposto será pago na forma e prazos regulamentares.


Parágrafo único. Tratando-se de lançamento de ofício, há que se respeitar o intervalo mínimo de 20
(vinte) dias entre o recebimento da notificação e o prazo fixado para pagamento. (Revogado pela Lei
Complementar nº 847/2003)

Art. 61 No recolhimento dos impostos por estimativa serão observadas as seguintes regras:
I - serão estimados os valores dos serviços tributáveis e o imposto total a recolher no exercício no período,
e parcelado o respectivo montante para recolhimento em prestações mensais;
II - findo o exercício ou o período da estimativa ou deixando o regime de ser aplicado, serão apurados os
preços dos serviços e o montante do imposto efetivamente devido pelo contribuinte, respondendo este
pela diferença verificada ou tendo direito a restituição do imposto pago a mais;
III - qualquer diferença verificada entre o montante do imposto recolhido por estimativa e o efetivamente
devido será:
a) recolhida dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do encerramento do exercício ou
período considerado, independentemente de qualquer iniciativa por parte do Poder Público, quando a
este for devido;
b) restituída ou compensada, mediante requerimento do contribuinte. (Revogado pela Lei Complementar
nº 847/2003)

Art. 62Sempre que o volume ou modalidade dos serviços o aconselhe e tendo em vista facilitar aos
contribuintes o cumprimento das obrigações tributárias, a Administração poderá, a requerimento do
interessado e sem prejuízo para o Município, autorizar a adoção de regime especial para pagamento do
imposto. (Revogado pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 63 Prestado o serviço, o imposto será recolhido na forma do tem II do Art. 61, independentemente
do pagamento do preço ser efetuado a vista ou em prestação. (Revogado pela Lei Complementar nº
847/2003)

SEÇÃO VI
ISENÇÕES (Revogada pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 64Respeitadas as isenções concedidas por lei complementar da União, ficam isentos do imposto
sobre Serviços:
a) prestados por engraxates ambulantes e lavadeiras;
b) por sociedades civis sem fins lucrativos destinadas ao exercício de suas atividades culturais, recreativas,
desportivas e de assistência social.
c) de diversão pública com fins beneficentes ou considerados de interesse da comunidade pelo órgão de
educação e cultura do Município ou órgão similar. (Revogado pela Lei Complementar nº 847/2003)

SEÇÃO VII
INFRAÇÕES E PENALIDADES (Revogada pela Lei Complementar nº 847/2003)

Art. 65 As infrações, às disposições deste capítulo serão punidas com as seguintes penalidades:
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I - multa na importância igual a 2,5% (dois e meio por cento) sobre a base de cálculo referida no Art. 40, §
Privacidade
1º, nos casos de:
a) não comparecimento a repartição própria do Município para solicitar a inscrição no cadastro de
Continuar
atividades econômicas ou anotação das alterações ocorridas;

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b) inscrição ou alteração, comunicação venda ou transferência de estabelecimento e encerramento ou


transferência de ramo de atividade, após o prazo de 20 (vinte dias) contados da data da ocorrência do
evento;
II - multa de importância igual a 0,5% (meio por cento) da base de cálculo referida no Art. 40 parágrafo 1º,
nos casos de:
a) falta de livros;
b) falta de escrituração do imposto devido;
c) dados incorretos na inscrita fiscal ou documentos fiscais;
d) falta do número de inscrição no cadastro de atividades econômicas em documentos fiscais;
III - multa de importância igual a 1% (um por cento) sobre a base de cálculo referida no Art. 40, § 1º, nos
casos de:
a) falta de declaração de dados;
b) erro, omissão ou falsidade de declaração de dados;
IV - multa de importância igual a 2% (dois por cento) sobre a base de cálculo referida no Art. 40, § 1º, nos
casos de:
a) falta de emissão de nota fiscal ou outro documento admitido pela Administração; até o limite de 20%
(Vinte por cento) da base de cálculo acima referida;
b) falta ou recusa de exibição de livros, notas ou documentos fiscais;
c) retirada do estabelecimento ou do domicílio do prestador, de livros e documentos fiscais, exceto nos
casos previstos em regulamento;
d) sonegação de documentos para apuração do preço dos serviços;
e) embaraço ou impedimento para fiscalização;
V - multa de importância igual a 100% (cem por cento) sobre a diferença entre o valor recolhido e o valor
efetivamente devido do imposto, em caso de comprovado de fraude e sem prejuízo da aplicação do
disposto nos itens I e II alínea "b" do art. 125;
VI - multa da importância igual a 50% (cinquenta por cento) sobre o valor do imposto, no caso de não
retenção do imposto devido;
VII - multa de importância igual a 200% (duzentos por cento) sobre o valor do imposto, no caso da falta de
recolhimento do imposto retido na fonte, sem prejuízo da aplicação do disposto nos itens I e II alínea "b"
ao Art. 125. (Revogado pela Lei Complementar nº 847/2003)

Capítulo IV
DO IMPOSTO SOBRE A VENDA DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GASOSOS A VAREJO

Seção I
HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

Art. 66 O imposto Municipal Sobre Vendas de Combustíveis Líquidos e Gasosos a Varejo, tem como fato
gerador à venda a varejo efetuada por estabelecimento que promova a sua comercialização.

§ 1º Considera-se a varejo as vendas de qualquer quantidade, efetuadas ao consumidor final.

§ 2º Para efeito de tributação deste imposto, entende-se por combustíveis líquidos e gasosos o seguinte:

I - gasolina;

II - querosene iluminante;
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III - álcool hidratado;
Continuar
IV - óleos combustíveis;

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V - gás liquefeito de petróleo;

VI - gás natural (encanado);

VII - gasolina de aviação;

VIII - querosene de aviação.

§ 3º O imposto sobre vendas de combustíveis líquidos e gasosos a varejo não incide sobre a venda a
varejo de óleo diesel.

Art. 67 Considera-se local da operação aquele onde se encontrar o produto no momento da venda.

Seção II
SUJEITO PASSIVO

Art. 68 Contribuinte do imposto é o estabelecimento comercial ou industrial que realizar as vendas


descritas no Art. 66.

§ 1º Considera-se estabelecimento o local, construído ou não, onde o contribuinte exerce sua atividade
em caráter permanente ou temporário de comercialização a varejos dos combustíveis sujeitos ao
imposto.

§ 2º Para efeito do cumprimento da obrigação será considerado autônomo cada um dos


estabelecimentos, permanentes ou temporários, inclusive os veículos utilizados no comércio ambulante.

§ 3º O disposto no parágrafo anterior não se aplica aos veículos utilizados para simples entrega de
produtos a destinatários certos, em decorrência de operação já tributária.

Art. 69 Consideram-se também contribuintes:

I - os estabelecimentos de sociedades civis de fins não econômicos, inclusive cooperativas, que pratiquem
com habitualidade operações de vendas a varejo de combustíveis líquidos e gasosos;

II - o estabelecimento de órgão da administração direta, de autarquia ou de empresa pública, federal,


estadual ou municipal que venda a varejo produtos sujeitos ao imposto ainda que compradores de
determinada categoria funcional ou profissional.

Art. 70 De conformidade com sua conveniência, o executivo poderá decretar sujeitos passivos por
substituição, o produtor, o distribuidor e o atacadista de produtos combustíveis, relacionados ao imposto
devido pela venda a varejo promovida por contribuinte, por microempresa ou por contribuinte isento.

Art. 71 São responsáveis, solidariamente, pelo pagamento do imposto devido:

I - o transportador, em relação a produtos transportados e comercializados no varejo durante o


transporte;

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Seção III

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BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTA

Art. 72 A base de cálculo do imposto é o valor de venda do combustível líquido ou gasoso no varejo,
incluídas as despesas adicionadas debitadas pelo vendedor ao comprador.

Parágrafo único. O montante do imposto integra a base de cálculo a que se refere o artigo, constituindo o
respectivo destaque mera indicação para fins de controle.

Art. 73 A autoridade fiscal poderá arbitrar a base de cálculo sempre que:

I - não forem exibidos ao fisco elementos necessários à comprovação do valor de vendas, inclusive nos
casos de perda, extravio ou atraso na escrituração de livros e documentos fiscais;

II - houver fundadas suspeitas de que documentos fiscais não refletem o valor real das operações de
venda;

III - estiver ocorrendo venda ambulante, à varejo, de produtos desacompanhados de documentos fiscais.

Art. 74 A alíquota do imposto é de 3% (três por cento) sobre a base de cálculo enunciada no Art. 72.

Seção IV
LANÇAMENTO

O valor do imposto será apurado quinzenalmente, e recolhido no prazo de 5 (cinco) dias após a
Art. 75
ocorrência do fato gerador, através de guia de recolhimento preenchida pelo contribuinte, em modelo
aprovado pela Administração Municipal.

§ 1º O valor do imposto de que trata este artigo, será convertido em Unidade Fiscal de Referência
Municipal UFRM UFIR, ou qualquer outro indexador que vier a substitui-lo, tendo como base o valor
vigente no mês da ocorrência do fato gerador.

§ 2º O valor do imposto em numerário será apurado:

I - na hipótese do recolhimento ocorrer dentro do prazo legal, pela quantidade de UFRM UFIR, pelo valor
unitário deste, vigente no mês da ocorrência do fato gerador;

II - na hipótese do recolhimento ocorrer após o prazo legal, pela multiplicação da quantidade de UFRMs,
pelo valor unitário deste, vigente no mês de pagamento.

II - na hipótese do recolhimento ocorrer após o prazo legal, incidirá sobre o valor, multa de 2% (dois por
cento) e juros de 1% (um por cento) ao mês. (Redação dada pela Lei nº 1008/2005)

§ 3º O Executivo disciplinará os casos de recolhimento a serem efetuados por contribuintes ou


responsáveis não inscritos.

Seção V
ARRECADAÇÃO
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Art. 76 O Poder Executivo Municipal poderá celebrar convênio com Estados e Municípios objetivando a
Continuar
implementação de normas e procedimentos que se destinem à cobrança e à fiscalização do tributo.

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Parágrafo único. O convênio poderá disciplinar a substituição em caso de substituto sediado em outro
Município.

Art. 77 O crédito tributário não liquidado nas épocas próprias, fica sujeito à atualização monetária do seu
valor.

Parágrafo único. As multas devidas serão aplicadas sobre o valor do imposto corrigido.

Seção IV
INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 78O descumprimento das obrigações principais e acessórias sujeitará o infrator às seguintes
penalidades, sem prejuízo da exigência do imposto:

I - falta de recolhimento tributo - multa de 100% (cem por cento) do valor do imposto;

II - falta de emissão de documento fiscal em operação não escriturada - multa de 200% (duzentos por
cento) do valor do imposto;

III - emitir documento fiscal consignado importância diversa do valor da operação ou com diferença nas
respectivas vias, com o objetivo de reduzir o valor do imposto não pago;

III - emitir documento fiscal consignando importância diversa do valor da operação ou com diferença nas
respectivas vias, com o objetivo de reduzir o valor do imposto não pago - Multa de 100% (cem por cento)
do valor do imposto; (Redação dada pela Lei nº 1008/2005)

IV - deixar de emitir documento fiscal, estando a operação devidamente registrada - multa de 10% (dez
por cento) do valor da UFRM;

IV - deixar de emitir documento fiscal, estando a operação devidamente registrada - Multa de 100% (cem
por cento) do valor do imposto; (Redação dada pela Lei nº 1008/2005)

V - transportar, receber ou manter em estoque ou depósito produtos sujeitos ao imposto, sem


documento fiscal, ou acompanhado de documento fiscal inidôneo - multa de 200% (duzentos por cento)
do valor do imposto;

VI - recolher o imposto após o prazo regulamentar, antes de qualquer procedimento fiscal - multa de 40%
(quarenta por cento) do valor do imposto;

VII - deixar de reter na fonte o imposto devido, na condição de contribuinte substituto - multa de 40%
(quarenta por cento) do valor do imposto;

VIII - deixar de recolher o imposto na fonte como contribuinte substituto - multa de 200% (duzentos por
cento) do valor do imposto.

TÍTULO II
DAS TAXAS
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Capítulo I
DA TAXA DEContinuar
SERVIÇOS PÚBLICOS

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Seção I
HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

Art. 79A hipótese de incidência da Taxa de serviços Públicos é a utilização, efetiva ou potencial, dos
serviços de coleta de lixo, iluminação pública, conservação de vias e logradouros públicos, e limpeza
pública prestados pelo Município ao contribuinte ou colocados à sua disposição, com a regularidade
necessária.

§ 1º Entende-se por serviço de coleta de lixo a remoção periódica de lixo gerado em imóvel edificado. Não
está sujeita a taxa de remoção especial do lixo assim entendida à retirada de entulhos, detritos
industriais, galhos de árvores etc. e ainda a remoção de lixo realizado em horário especial por solicitação
do interessado.

§ 2º Entende-se por serviço de iluminação pública o fornecimento de iluminação nas vias e logradouros
públicos.

§ 3º Entende-se por serviço de conservação de vias e logradouros públicos a reparação e manutenção de


ruas, estradas municipais, praças, jardins e similares, que visam manter ou melhorar as condições de
utilização desses locais, quais sejam:

a) Raspagem do leito carroçável, com uso de ferramentas ou máquinas;


b) Conservação e reparação de calçamento;
c) Recondicionamento do meio fio;
d) Melhoramento ou manutenção de acostamentos, sinalização e similares;
e) Desobstrução, aterros de reparação e serviços correlatos;
f) Sustentação e fixação de encostas laterais, remoção de barreiras;
g) Fixação poda e tratamentos de árvores e plantas ornamentais e serviços correlatos;
h) Manutenção de lagos e fontes.

§ 4º Entende-se por serviços de limpeza pública os realizados em vias e logradouros públicos, que
consistam em: varrição, lavagem e irrigação; limpeza e desobstrução de bueiros; bocas de lobo; galerias
de águas pluviais e córregos; capinação; desinfecção de locais insalubres.

Seção II
SUJEITO PASSIVO

Contribuinte da taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título de


Art. 80
bem imóvel situado em local onde o Município mantenha os serviços referidos no artigo anterior.

Seção III
BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTA

Art. 81 A base de cálculo da taxa é o custo dos serviços utilizados pelo contribuinte ou colocados a sua
disposição e dimensionados,
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I - em relação aos serviços de iluminação, limpeza e conservação de vias e logradouros públicos, por
metro linear de testada e por serviço prestado,Continuar
mediante aplicação da alíquota de 50 (cinquenta por

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cento) sobre a UFRM UFIR.

II - em relação ao serviço de coleta de lixo, por tipo de utilização do imóvel, com aplicação da UFRM.

____________________________________
|Residência | 30 UFRM|
|--------------------------|---------|
|Comércio | 50 UFRM|
|--------------------------|---------|
|Prestação de serviço | 30 UFRM|
|--------------------------|---------|
|Serviço Público | 30 UFRM|
|--------------------------|---------|
|Indústria | 100 UFRM|
|--------------------------|---------|
|Templo | 30 UFRM|
|--------------------------|---------|
|Mista | 30 UFRM|
|--------------------------|---------|
|Agropecuária | 30 UFRM|
|--------------------------|---------|
|Outros | 20 UFRM|
|__________________________|_________|

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II - em relação ao serviço de coleta de lixo, por tipo de utilização do imóvel, com aplicação da UFRM:
Residência ... 60 UFRM
Comércio ... 100 UFRM
Prestação de Serviço ... 60 UFRM
Serviço Público ... 30 UFRM
Indústria ... 200 UFRM
Templo ... 30 UFRM
Mista ... 100 UFRM
Agropecuária ... 100 UFRM
Outros ... 200 UFRM (Redação dada pela Lei nº 741/2001)

II - em relação ao serviço de coleta de lixo, por tipo de utilização do imóvel:

Residência R$ 96,00
Comércio em geral R$ 160,00
Prestação de Serviço R$ 96,00
Serviço Público R$ 48,00

Indústria R$ 320,00
Templo R$ 48,00
Mista R$ 160,00
Agropecuária R$ 160,00
Hotéis, pousadas, restaurantes, campings, supermercados, padarias, postos de gasolina R$ 200,00
Outros R$ 320,00 (Redação dada pela Lei nº 1008/2005)

II - em relação ao serviço de coleta de lixo, por tipo de utilização e faixa de tamanho do imóvel:

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_________________________________________________________________________________________________
| TIPO | ATÉ 100,00 M² |DE 100,00 A 250,00 M²| MAIOR DO QUE 250,00|
| | | | M² |
|=================================|====================|=====================|====================|
|Residência | R$ 100,00| R$ 150,00| R$ 200,00|
|---------------------------------|--------------------|---------------------|--------------------|
|Comércio em geral | R$ 200,00| R$ 300,00| R$ 400,00|
|---------------------------------|--------------------|---------------------|--------------------|
|Prestação de serviço | R$ 80,00| R$ 120,00| R$ 160,00|
|---------------------------------|--------------------|---------------------|--------------------|
|Serviço Público | R$ 80,00| R$ 120,00| R$ 160,00|
|---------------------------------|--------------------|---------------------|--------------------|
|Indústria | R$ 260,00| R$ 390,00| R$ 520,00|
|---------------------------------|--------------------|---------------------|--------------------|
|Especial | R$ 300,00| R$ 450,00| R$ 600,00|
|_________________________________|____________________|_____________________|____________________|

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* Especial: Hotéis, pousadas, campings, restaurantes, supermercados, postos de gasolina. (Redação dada
pela Lei nº 1501/2010)

Seção IV
LANÇAMENTO

Art. 82 A taxa será lançada anualmente, em nome do contribuinte, com base nos dados do cadastro
fiscal imobiliário.

Art. 83 A taxa será paga de uma só vez ou parceladamente, na forma e prazos regulamentares.

Art. 83 A taxa será paga de uma só vez ou parceladamente, na mesma forma e prazos estabelecidos para
o recolhimento do imposto predial e territorial urbano. (Redação dada pela Lei Complementar nº
2068/2017)

Parágrafo único. O pagamento das parcelas vincendas só poderá ser efetuado após o pagamento das
parcelas vencidas.

Art. 84Poderá o Poder Executivo celebrar convênio com empresa concessionária de serviço público de
eletricidade visando à cobrança do serviço de iluminação pública quando se tratar de imóvel edificado.

Seção V
DAS ISENÇÕES

Art. 85Ficam isentos do pagamento da taxa de serviços públicos os contribuintes enquadrados nas
exigências do Art. 18, inciso VII parágrafo único.

Capítulo II
DA TAXA DE LICENÇA

Seção I
HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

Art. 86 A hipótese de incidência da taxa é o prévio exame e fiscalização dentro do território do


Município, das condições de localização, segurança, higiene, saúde, incolumidade, bem como de respeito
à ordem, aos costumes, à tranquilidade pública, à propriedade, aos direitos individuais e coletivos e à
legislação urbanística a que se submete qualquer pessoa física ou jurídica que pretenda: realizar obra;
veicular publicidade em vias e logradouros públicos, em lugar deles visíveis ou de acesso ao público;
localizar-se e fazer funcionar estabelecimento comercial, industrial, prestador de serviços, agropecuários
e outros; ocupar vias e logradouros públicos com móveis e utensílios; manter aberto estabelecimento fora
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§ 1º Estão sujeitos a prévia licença:

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a) A localização e/ou funcionamento de estabelecimento;


b) Funcionamento de estabelecimento em horário especial;
c) A veiculação de publicidade em geral;
d) A execução de obras, arruamentos e loteamentos;
e) Abate de animais;
f) A ocupação de áreas em terrenos ou vias e logradouros públicos.

§ 2º A licença não poderá ser concedida por período superior ao exercício vigente.

§ 3º Em relação à localização e/ou funcionamento de estabelecimento:

a) Haverá incidência da taxa independentemente da licença, observado o disposto no Art. 88.


b) A licença abrange, quando do primeiro licenciamento, a localização e o funcionamento e nos exercícios
posteriores, apenas o funcionamento;
c) Haverá incidência de nova taxa no mesmo exercício e será concedida, se for caso, a respectiva licença
sempre que ocorrer mudança de ramo de atividade, modificação nas características do estabelecimento
ou transferência de local. (Revogada pela Lei Complementar nº 1685/2012)

§ 4º Em relação à execução de obras, arruamentos e loteamentos, não havendo disposição em contrário


em legislação específica:

a) A licença será cancelada se sua execução não for iniciada dentro do prazo concedido no alvará;
b) A licença poderá ser prorrogada, a requerimento do contribuinte, se insuficiente, para execução do
projeto, o prazo concedido no alvará.

§ 5º Em relação ao abate de animais a taxa só será devida quando o abate for realizado fora do
matadouro municipal e onde não houver fiscalização sanitária efetuada por órgão federal ou estadual.

§ 6º As licenças relativas às alíneas "a" e "c" do Parag. 1º serão válidas para o exercício em que forem
concedidas; as relativas às alíneas "b" e "f " pelo período solicitado; e a relativa à alínea "d" pelo prazo do
alvará; e relativa à alínea "e" para o número de animais que for solicitada.

§ 7º Em relação à veiculação da publicidade:

a) A realizada em jornais, revistas, rádio e televisão estará sujeita à incidência da taxa quando o órgão de
divulgação localizar-se no município;
b) Não se considera publicidade as expressões de indicação.

§ 8º Será considerado abandono de pedido de licença a falta de qualquer providência da parte


interessada que importe em arquivamento do processo.

§ 9º Os estabelecimentos comerciais e indústrias onde sejam produzidos, fabricados, transformados,


comercializados, manipulados, armazenados ou colocados a disposição do público, inclusive ao ar livre,
alimentos e ou bebidas, ficam sujeitos ao acréscimo de 20% (vinte por cento) sobre o valor da T.L.L., que
será destinada a aplicação no Serviço de Saúde Pública, através do fundo Municipal de Saúde.

Seção II
SUJEITO PASSIVO
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Art. 87Contribuinte da taxa é pessoa física ou jurídica que se enquadrar em quaisquer das condições
Continuar
previstas no artigo anterior.

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Seção III
BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTA

Art. 88 A base de cálculo da taxa é o custo da atividade de fiscalização realizada pelo Município, no
exercício regular de seu poder de polícia, dimensionado, para cada licença requerida ou concedida
conforme o caso, mediante a aplicação da UFRM UFIR quantificado no Art. 214, de acordo com as tabelas
em anexos II a VII a esta Lei. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1685/2012)

§ 1º Relativamente à localização e/ou funcionamento de estabelecimentos, no caso de atividades diversas


exercidas no mesmo local, sem delimitação física de espaço ocupado pelas mesmas e exploradas pelo
mesmo contribuinte, a taxa será calculada e devida sobre a atividade que estiver sujeita à maior alíquota,
acrescida de 10% (dez por cento) desse valor para cada uma das demais atividades.

§ 2º Ficam sujeitos ao pagamento em dobro da taxa os anúncios referentes a bebidas alcoólicas e


cigarros, bem como os redigidos em língua estrangeira.

§ 3º A Taxa de Licença para funcionamento de estabelecimento em Horário Especial corresponderá a de


50% (cinqüenta por cento) do valor da Taxa de Alvará de Localização e Funcionamento. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 1685/2012)

§ 4º As atividades constantes do ANEXO II quando localizadas fora do Perímetro Urbano terão redução de
50% (cinquenta por cento). (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 1685/2012)

Seção IV
LANÇAMENTO

A taxa será lançada com base nos dados fornecidos pelo contribuinte, constatados no local e/ou
Art. 89
existentes no cadastro.

§ 1º A taxa será lançada em relação a cada licença requerida e/ou concedida.

§ 2º O sujeito passivo é obrigado a comunicar à repartição própria do Município, dentro de 20 (vinte) dias,
para fins de atualização cadastral, as seguintes ocorrências relativas ao seu estabelecimento:

a) Alteração da razão social ou do ramo de atividade;


b) Alterações fiscais do estabelecimento.

Seção V
ARRECADAÇÃO

Art. 90A arrecadação da taxa, no que se refere à licença para localização e/ou funcionamento de
estabelecimento, far-se-á 25% (vinte e cinco por cento) de seu valor no ato da entrega do requerimento
pelo interessado, devendo ser completado o pagamento se concedida a respectiva licença e nesse
momento.

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Art. 91 A arrecadação da taxa, no que se referem às demais licenças, será feita quando de sua concessão.
Privacidade

Art. 92 Em caso de prorrogação da licença para execução de obras, a taxa será devida em 50% (cinquenta
Continuar
por cento) de seu valor original.

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Art. 93 Não será admitido o parcelamento da taxa de licença.

§ 1º As taxas acima serão arrecadadas de uma só vez não sendo permitido o seu parcelamento. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 1111/2006)

§ 2º A Taxa de Licença para funcionamento de estabelecimento em Horário Especial corresponderá a de


50% (cinqüenta por cento) do valor da Taxa de Alvará de Localização e Funcionamento. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 1111/2006)

Parágrafo único. As taxas acima serão arrecadadas de uma só vez não sendo permitido o seu
parcelamento. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1685/2012)

Seção VI
ISENÇÕES

Art. 94 São isentos do pagamento de Taxa de Licença:

I - os vendedores ambulantes de jornais;

II - os engraxates ambulantes;

III - as construções de passeios e muros;

IV - as construções provisórias destinadas à guarda de material, quando no local das obras;

V - as associações de classe, associações religiosas, clubes esportivos, escolas primárias sem fins
lucrativos, orfanatos e asilos;

V - as associações de classe, associações religiosas, clubes esportivos, escolas primárias sem fins
lucrativos, orfanatos, asilos e associações comunitárias ou de bairros; (Redação dada pela Lei nº
1008/2005)

VI - os parques de diversões com entrada gratuita;

VII - os espetáculos circenses;

VIII - os dizeres indicativos relativos a:

a) Hospitais, casas de saúde e congêneres, colégios, sítios, chácaras e fazendas, firmas, engenheiros,
arquitetos ou profissionais responsáveis pelo projeto de execução de obras, quando nos locais destas;
b) Propaganda eleitoral, política, atividade sindical, culto religioso e atividade de administração pública.

IX - os cegos, mutilados e os incapazes permanentemente que exerçam o comércio eventual e ambulante


em terrenos, vias e logradouros públicos.

X - Um anúncio indicativo para cada estabelecimento, desde que o mesmo se encontre no domínio da
propriedade a qual está identificando, e dentro das características da legislação em vigor. (Redação
acrescida pela Lei
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Parágrafo único. As associações comunitárias ou de bairros, deverão apresentar declaração de utilidade


pública municipal para ter direito ao benefício Continuar
estabelecido no caput deste artigo. (Redação acrescida

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16/07/2021 Lei Complementar 471 1993 de Garopaba SC

pela Lei nº 1008/2005)

Parágrafo único. Para efeito do inciso X deste artigo, entende-se por anúncio indicativo para cada
estabelecimento a inscrição na fachada do mesmo e a colocação de uma placa transversal ou horizontal,
respeitadas as normas regulamentares. (Redação dada pela Lei Complementar nº 989/2005)

Seção VII
INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 95 As infrações serão punidas com as seguintes penalidades:

I - multa de 50% (cinquenta por cento) do valor da taxa no caso da não comunicação ao fisco, dentro do
prazo de 20 (vinte) dias a contar da ocorrência do evento, da alteração da razão social, do ramo da
atividade e das alterações físicas sofridas pelo estabelecimento;

II - multa de 100% (cem por cento) do valor da taxa, pelo exercício de qualquer atividade sujeita à taxa
sem a respectiva licença;

III - suspensão da licença, pelo prazo máximo de 30 (trinta) dias, nos casos de reincidência;

IV - cassação da licença, a qualquer tempo, quando deixarem de existir as condições exigidas para sua
concessão; quando deixarem de ser cumpridas, dentro do prazo, as intimações expedidas pelo fisco, ou
quando a atividade for exercida de maneira a contrariar o interesse público no que diz respeito à ordem à
saúde à segurança e aos bons costumes.

TÍTULO III
DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

Capítulo Único

Seção I
HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

Art. 96 A hipótese de incidência da Contribuição de melhoria é decorrente de execução de obras públicas


(Art. 145, III, Constituição Federal).

Seção II
SUJEITO PASSIVO

Art. 97 Contribuinte é o proprietário, o titular do domínio útil, ou possuidor a qualquer título, do imóvel
beneficiado.

Seção III
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Continuar
Art. 98 A Contribuição de Melhoria terá como limite total à despesa realizada.

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16/07/2021 Lei Complementar 471 1993 de Garopaba SC

Parágrafo único. Para efeito de determinação do limite total serão computadas as despesas de estudo,
projeto, fiscalização, desapropriação, administração, execução e financiamento, inclusive prêmios de
reembolso e outros de praxe em financiamentos ou empréstimos cujo valor será atualizado a época do
lançamento.

Seção IV
LANÇAMENTO

Art. 99 Concluída a obra ou etapa (e ouvida comissão municipal para tal fim nomeada), o Executivo
publicará relatório contendo:

a) Relação dos imóveis beneficiados pela obra;


b) Parcela da despesa total a ser custeada pelo tributo, levando-se em conta os imóveis do Município e
suas autarquias;
c) Forma de pagamento.

Art. 100 O lançamento será efetuado após a conclusão da obra ou etapa.

§ 1º A parcela da despesa total da obra a ser custeada pelo tributo, será rateada entre os imóveis
beneficiados, na proporção de suas áreas.

§ 1º A parcela da despesa total da obra a ser custeada pelo tributo, será rateada entre os imóveis
beneficiados, na proporção de suas testadas beneficiadas pela obra. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 846/2003)

§ 2º Quando se tratar de obras realizadas por etapas, o tributo poderá ser lançado em relação aos imóveis
efetivamente beneficiados em cada etapa.

Art. 101 O montante anual da Contribuição de Melhoria, atualizado a época do pagamento, ficará
limitado a 20% (vinte por cento) do valor venal do imóvel, apurado administrativamente.

Art. 102 O lançamento será procedido em nome do contribuinte.

Parágrafo único. No caso de condomínio:

a) Quando pró-indiviso, em nome de qualquer um dos coproprietários, titulares de domínio útil ou


possuidores;
b) Quando pró-diviso, em nome do proprietário, do domínio útil ou possuidor da unidade autônoma.

Art. 103O tributo será lançado de uma vez, ou parceladamente, de acordo com o Regulamento.
Art. 103 O tributo será lançado em até 10 (dez) vezes, sendo limitado o valor mínimo de cada parcela em
30 UFRM. (Redação dada pela Lei Complementar nº 846/2003)

O tributo será pago a vista com desconto de 15% (quinze por cento), ou lançado em até 10 (dez)
Art. 103
vezes, sendo limitado o valor mínimo de cada parcela em 30 UFRM UFIR. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 870/2004) (Redação dada pela Lei Complementar nº 1685/2012)

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LIVRO SEGUNDO
Privacidade

PARTE GERAL
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TÍTULO I
DAS NORMAS GERAIS

Capítulo I
SUJEITO PASSIVO

Art. 104 O sujeito passivo da obrigação tributária será considerado:

I - Contribuinte: quando tiver relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato
gerador;

II - Responsável: quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorrer de disposições
expressas desta lei.

Art. 105 São pessoalmente responsáveis:

I - o adquirente, pelos débitos relativos à bem imóvel à data do título de transferência, salvo quando
conste deste prova de plena quitação, limitada esta responsabilidade, nos casos de arrematação em hasta
pública, ao montante do respectivo preço;

II - o espólio, pelos débitos tributários do "de cujus" existentes à data de abertura da sucessão;

III - o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos débitos tributários do "de cujos", existentes até
a data da partilha ou adjudicação, limitada a responsabilidade ao montante do quinhão, do legado ou da
meação.

Art. 106 A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão transformação ou incorporação de
outra ou em outra é responsável pelos tributos devidos, até a data do ato, pelas pessoas jurídicas
fusionadas, transformadas ou incorporadas.

Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se aos casos de extinção de pessoas jurídicas de direito
privado, quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por qualquer sócio remanescente
ou seu espólio, a mesma ou outra razão social, denominação ou ainda sob firma individual.

Art. 107 A pessoa física ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer título,
estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma
ou outra razão social, denominação ou sob firma individual, responde pelos débitos tributários relativos
ao estabelecimento adquirido, devidos até a data do respectivo ato:

I - integralmente se o alienante cessar a exploração do comércio, indústria ou atividade tributada;

II - subsidiariamente, com o alienante, se este possuir na exploração ou iniciar dentro de 6 (seis) meses,
contados da data da alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou
profissão.

Art. 108 Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo
contribuinte, respondem solidariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões por
que forem
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I - os pais pelos débitos tributários dos filhos menores;


Continuar

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16/07/2021 Lei Complementar 471 1993 de Garopaba SC

II - os tutores e curadores, pelos débitos tributários de seus tutelados ou curatelados;

III - os administradores de bens de terceiros, pelos débitos tributários deste;

IV - o inventariante, pelos débitos tributários de massa falida ou do concordatário;

V - o síndico e o comissário, pelos débitos tributários da massa falida ou do concordatário;

VI - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelos tributos devidos sobre os atos
praticados por eles ou perante eles, em razão do seu ofício;

VII - os sócios, pelos débitos tributários de sociedade de pessoas, no caso de liquidação.

Parágrafo Único. Ao disposto neste artigo somente se aplicam às penalidades de caráter moratório.

Art. 109 São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes às obrigações tributárias
resultantes de atos praticados com excesso de poder ou infração de lei, contrato social ou estatutos:

I - as pessoas referidas no artigo anterior;

II - os mandatários, os prepostos e empregados;

III - os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado.

O sujeito passivo, quando convocado, fica obrigado a prestar as declarações solicitadas pela
Art. 110
autoridade administrativa; quando esta julgá-las insuficientes ou imprecisas, poderá exigir que sejam
completadas ou esclarecidas.

§ 1º A convocação do contribuinte será feita por quaisquer dos meios previstos em Lei.

§ 2º Feita à convocação do contribuinte, terá ele o prazo de 20 (vinte) dias para prestar os
esclarecimentos solicitados, pessoalmente ou por via postal, sob pena de que se proceda ao lançamento
do ofício, sem prejuízo da aplicação das penalidades legais cabíveis.

Capítulo II
DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Seção I
LANÇAMENTO

Art. 111 O lançamento do tributo independe:

I - da validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis ou terceiros,
bem como da natureza do seu objeto dos seus efeitos;

II - dos fatos efetivamente ocorridos.

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Art. 112 O contribuinte será notificado do lançamento do tributo no domicílio tributário, na sua pessoa,
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na de seu familiar, representante ou preposto.
§ 1º Quando o Município permitir que o contribuinte eleja domicílio tributário, fora de seu território, a
Continuar
notificação far-se-á por via postal registrada com aviso de recebimento.

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§ 2º A notificação far-se-á por edital na impossibilidade da entrega do aviso respectivo ou no caso de


recusa de seu recebimento.

Art. 112. No lançamento do imposto serão notificados os sujeitos passivos de forma global e impessoal,
através de publicação única de edital, contendo:

I - A notificação do lançamento;

II - A data do vencimento do imposto para pagamento em parcela única e do vencimento das parcelas em
caso de pagamento parcelado;

III - Prazo e todas as demais informaçoes necessárias para o sujeito passivo imprima seu carne do
pagamento via site ou outro sistema oficial da Prefeitura Municipal de Garopaba;

IV - Caso seja impossível o acesso via internet, o prazo para o sujeito passivo solicitar o carnê do
pagamento junto a Secretaria Municipal da Administração ou no local que esta indicar;

§ 1º Para todos os efeitos de direito, presume-se feita a notificação do lançamento, e regularmente


constituído o credito tributário correspondente, 10(dez) dias após o prazo previsto no inciso IV.

§ 2º A regra prevista no §1 deste artigo aplica-se também ao contribuintes que elejam domicilio tributário
fora do seu território municipal. (Redação dada pela Lei Complementar nº 2287/2021)

Art. 113 Será sempre de 20 (vinte) dias, contados a partir do recebimento da notificação, o prazo mínimo
para pagamento e máximo para impugnação do lançamento, se outro prazo não for estipulado,
especificamente, nesta lei.

Art. 114 A notificação de lançamento conterá:


I - o endereço do imóvel tributado;
II - o nome do sujeito passivo, e seu domicílio tributário;
III - a denominação do tributo e o exercício a que se refere;
IV - o valor do tributo, sua alíquota e base de cálculo;
V - o prazo de recolhimento;
VI - o comprovante, para o órgão fiscal, de recebimento pelo contribuinte.

Art. 114. A notificação de lançamento conterá:

I - O endereço do imóvel tributado;

II - O nome do sujeito passivo, e seu domicílio tributário;

III - A denominação do tributo e o exercício a que se refere;

IV - O valor do tributo, sua alíquota e base de cálculo;

V - O prazo de recolhimento;

VI - o comprovante, para o órgão fiscal, de recebimento pelo contribuinte. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 2287/2021)
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Art. 115 Enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública, poderão ser efetuados lançamentos omitidos
Privacidade
ou viciados por irregularidades ou erro de fato.
Continuar
Parágrafo único. Na ocorrência do estabelecido no caput deste artigo, decreto do Chefe do Poder

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Executivo estabelecerá as datas para pagamento, respeitando os prazos mínimos estabelecidos nesta Lei,
bem como os descontos previstos. (Redação acrescida pela Lei nº 1008/2005)

Art. 116 Até o dia 10 (dez) de cada mês os serventuários da justiça enviarão ao fisco municipal
informação a respeito dos atos relativos a imóveis praticados no mês anterior, tais como transcrições
inscrições e averbações.

Seção II
SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Art. 117 A concessão de moratória será objeto de lei especial, atendidos os requisitos do Código
Tributário Nacional.

Art. 118 O depósito do montante integral ou parcial da obrigação tributária poderá ser efetuado pelo
sujeito passivo e suspenderá a exigibilidade do crédito tributário a partir da data de sua efetivação na
tesouraria municipal ou de sua consignação judicial.

Art. 119 A impugnação, a defesa e o recurso apresentados pelo sujeito passivo, bem como a concessão
de medida liminar em mandado de segurança suspendem a exigibilidade do crédito tributário,
independentemente de prévio depósito.

Art. 120 A suspensão da exigibilidade do crédito tributário não dispensa o cumprimento das obrigações
acessórias dependentes da obrigação principal ou dela consequentes.

Os efeitos suspensivos cessam pela extinção ou exclusão do crédito tributário, pela decisão
Art. 121
administrativa desfavorável, no todo ou em parte, ao sujeito passivo e pela cassação da medida liminar
concedida em mandado de segurança.

Seção III
EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Art. 122 Nenhum recolhimento de tributo ou penalidade pecuniária será efetuado sem que se exerça o
competente documento de arrecadação municipal, na forma estabelecida em regulamento.

Parágrafo único. No caso de expedição fraudulenta de documentos de arrecadação Municipal,


responderão civil, criminal e administrativamente os servidores que os houverem subscrito, emitido ou
fornecido.

Todo pagamento de tributo deverá ser efetuado em estabelecimento bancário autorizado pela
Art. 123
Administração, sob pena de nulidade.

Art. 124 É facultado a administração à cobrança em conjunto de impostos e taxas, observadas as


disposições regulamentares.

Art. 125O tributo e demais créditos tributários não pagos na data do vencimento terão seu valor
atualizado e acrescido de acordo com os seguintes critérios:

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I - O principal será atualizado mediante aplicações do coeficiente obtido pela divisão do valor nominal
Privacidade
reajustado de uma Unidade Fiscal de Referência Municipal (UFRM), no mês em que se efetivar o
pagamento, pelo valor da mesma unidade no mês seguinte aquele fixado para pagamento;
Continuar

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I - O principal será atualizado mediante a aplicação do coeficiente obtido pela divisão do valor nominal
reajustado de uma Unidade Fiscal de Referência Municipal (UFRM UFIR) no mês em que se efetivar o
pagamento, pelo valor da mesma unidade no mês fixado para o pagamento; (Redação dada pela Lei nº
521/1994) (Redação dada pela Lei Complementar nº 1685/2012)

II - Sobre o valor principal atualizado serão aplicados:

a) Multas de:
1. 10% (dez por cento), quando o pagamento for efetuado até 30 dias após o vencimento.
2. 20% (vinte por cento), quando o pagamento for efetuado depois de 30 dias após o vencimento.
3. 30% (trinta por cento), quando o pagamento for efetuado depois decorridos mais de 60 (sessenta) dias
do vencimento.
b) Juros de mora a razão de 1% (um por cento) ao mês, devidos a partir do mês seguinte ao do
vencimento, considerado mês qualquer fração.

Art. 126 O sujeito passivo terá direito à reconstituição total ou parcelada das importâncias pagas a título
de tributo ou demais créditos tributários, considerando mês qualquer fração.

I - cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou em valor maior que o devido, em face da
legislação tributária ou da natureza ou circunstâncias materiais do fato gerador efetivamente ocorrido;

II - erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota, no cálculo do montante do


débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento;

III - reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória.

§ 1º A reconstituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do respectivo encargo
financeiro somente será feita a quem haver assumido o referido encargo, ou, no caso de tê-lo transferido
a terceiro, estar por este expressamente autorizado a recebê-la.

§ 2º A restituição total ou parcial dá lugar à restituição, na mesma proporção, dos juros de mora,
penalidades pecuniárias e demais acréscimos legais relativos ao principal, excetuando-se os acréscimos
referentes a infrações de caráter formal.

A autoridade Administrativa poderá determinar que a restituição se processe através de


Art. 127
compensação.

Art. 128 O direito de pleitear a restituição total ou parcial do tributo extingue-se com o decurso do prazo
de 5 (cinco) anos, contados:

I - nas hipóteses dos incisos I e II do artigo 125 da data de extinção do crédito tributário;
II - na hipótese do inciso III do artigo 124, da data em que se tornar definitiva a decisão administrativa ou
transitar em julgado a decisão judicial que tenha reformado, anulado, revogado, ou rescindido a decisão
condenatória.

I - nas hipóteses dos incisos I e II do artigo 126 da data de expedição do crédito tributário;

II - na hipótese do inciso III do artigo 126, da data em que se tornar definitiva a decisão administrativa ou
transitar em julgado a decisão judicial que tenha reformado, anulado, revogado, ou reincidido a decisão
condenatória. (Redação dada pela Lei Complementar nº 846/2003)
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Art. 129 Prescreve em 2 (dois) anos ação anulatória de decisão administrativa que denegar a restituição.
Continuar
Parágrafo único. O prazo de prescrição é interrompido pelo início da ação judicial, recomeçando o seu

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curso, por metade, a partir da data da intimação validamente feita ao representante da Fazenda
Municipal.

Art. 130 O pedido de restituição será feito à autoridade administrativa através de requerimento da parte
interessada que apresentará prova do pagamento e as razões da ilegalidade ou irregularidade do crédito.

Art. 131A importância será restituída dentro de um prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da decisão
final que defira o pedido.

Parágrafo único. A não restituição no prazo definido neste artigo implicará, a partir de então, em
atualização monetária da quantia em questão e na incidência de juros não capitalizáveis de 1% (um por
cento) ao mês sobre o valor atualizado.

Art. 132 Só haverá restituição de quaisquer importâncias após decisão definitiva, na esfera
administrativa, favorável contribuinte.

Art. 133 Fica o Executivo Municipal autorizado, a seu critério, a compensar débitos tributários com
créditos líquidos e certos, vencidos ou vincendos do sujeito passivo contra a Fazenda Pública, nas
condições e sob as garantias que estipular.

Parágrafo único. Sendo vincendo o crédito tributário do sujeito passivo, seu montante será reduzido de
1% (um por cento) por cada mês que decorrer entre a data da compensação e a do vencimento.

Art. 134 Fica o Executivo Municipal autorizado a efetuar transação entre os sujeitos ativo e passivo da
obrigação tributária, que, mediante concessões mútuas, importe em terminação do litígio e consequente
extinção do crédito tributário, desde que ocorra ao menos uma das seguintes condições:

I - o litígio tenha como fundamento obrigação tributária cuja expressão monetária seja inferior ao valor da
UFRM UFIR quantificado no Art. 214. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1685/2012)

II - a demora na solução do litígio seja onerosa para o Município.

Art. 135 O direito de a Fazenda Pública construir o crédito tributário decai após 5 (cinco) anos, contados:

I - da data em que tenha sido notificada ao sujeito passivo qualquer medida preparatória indispensável ao
lançamento;

II - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento deveria ter sido efetuado;

III - da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento
anteriormente efetuado.

§ 1º Excetuado o caso do item III deste artigo, o prazo de decadência não admite interrupção ou
suspensão.

§ 2º Ocorrendo a decadência, aplicam-se as normas do Art. 137, no tocante à apuração de


responsabilidade e à caracterização da falta.

Art. 136A ação para cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos contados da data de sua
constituição definitiva.
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§ 1º A prescrição se interrompe:
Continuar
a) Pela citação pessoal feita ao devedor;

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b) Pelo protesto judicial;


c) Por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;
d) Por qualquer ato inequívoco, ainda que extra judicial, que importe em reconhecimento do débito pelo
devedor.

§ 2º A prescrição se suspende:

a) Durante o prazo de concessão da moratória até sua revogação, em caso de dolo ou simulação do
beneficiário ou de terceiro por aquele;
b) A partir da inscrição do débito em dívida ativa, por 180 (cento e oitenta) dias, ou até a distribuição da
execução fiscal se esta ocorrer antes de findo aquele prazo.

Art. 137 Ocorrendo à prescrição abrir-se-á inquérito administrativo para as responsabilidades na forma
da lei.

Parágrafo único. A autoridade Municipal, qualquer que seja seu cargo ou função ou independente do
vínculo empregatício ou funcional, responderá civil, criminal e administrativamente pela prescrição dos
débitos tributários sob sua responsabilidade, cumprindo-lhe indenizar o Município do valor dos débitos
prescritos.

Art. 138As importâncias relativas ao montante do crédito tributário depositadas na repartição fiscal ou
consignadas judicialmente para efeito de discussão, serão, após decisão irrecorrível, no total ou em parte,
restituídas de ofício ao impugnante ou convertidas em renda a favor do Município.

Art. 139Extingue o crédito tributário a decisão administrativa ou judicial que expressamente, em


conjunto ou isoladamente:

I - declare a irregularidade de sua constituição;

II - reconheça a inexistência da obrigação que lhe deu origem;

III - exonere o sujeito passivo do cumprimento da obrigação;

IV - declare a incompetência do sujeito ativo para exigir o cumprimento da obrigação.

§ 1º Extinguem o crédito tributário:

a) A decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa que não
mais possa ser objeto de ação anulatória;
b) A decisão judicial transitada em julgado.

§ 2º Enquanto não tornada definitiva a decisão administrativa ou transitada em julgado a decisão judicial,
continuará o sujeito passivo nos termos da legislação tributária, ressalvadas as hipóteses de suspensão da
exigibilidade do crédito, prevista no Art. 117.

Seção IV
EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

A exclusão
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Continuar
Art. 141 A isenção, quando concedida em função de determinadas condições ou cumprimento de

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requisitos, dependerá de reconhecimento anual pelo executivo, antes da expiração de cada exercício,
mediante requerimento do interessado em que prove enquadrar-se nas situações exigidas pela lei
concedente.
Parágrafo único. Quando deixarem de ser cumpridas as exigências determinadas na lei de isenção
condicionada a prazo ou quaisquer outros encargos, a autoridade administrativa, fundamentadamente,
cancelará o despacho que reconheceu o benefício.

Art. 141 A isenção, quando concedida em função de determinadas condições ou cumprimento de


requisitos, dependerá de reconhecimento anual pelo executivo, antes da expiração de cada exercício,
mediante requerimento do interessado em que prove enquadrar-se nas situações exigidas pela lei
concedente.

§ 1º Quando deixarem de ser cumpridas as exigências determinadas na lei de isenção condicionada a


prazo ou quaisquer outros encargos, a autoridade administrativa, fundamentadamente, cancelará o
despacho que reconheceu o benefício.

§ 2º O direito previsto no "caput" poderá ser reconhecido ao contribuinte que preencha os requisitos
legais para concessão, ainda que extemporâneo o requerimento formulado, desde que devidamente
justificados os motivos que ensejaram a não Protocolização do pedido administrativo no exercício em que
se dera a constituição do crédito tributário pelo lançamento. (Redação dada pela Lei Complementar nº
2068/2017)

A anistia, quando não reconhecida em caráter geral, é efetivada, em cada caso, por despacho do
Art. 142
Executivo em requerimento no qual o interessado faça prova do preenchimento das condições e do
cumprimento dos requisitos previstos em lei para sua concessão.

Parágrafo único. O despacho referido neste artigo não gera direito adquirido e será revogado de ofício
sempre que o beneficiado não satisfaça ou deixa de satisfazer as condições ou não cumpria ou deixou de
cumprir os requisitos para concessão do favor, cobrando-se o crédito acrescido de juros de mora.

A concessão da anistia implica em perdão da infração, não constituindo esta antecedente para
Art. 143
efeito de imposição ou graduação de penalidades por outras infrações de qualquer natureza a ela
subsequente cometidas pelo sujeito passivo beneficiado por anistia anterior.

Seção V
INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 144 Os contribuintes que se encontrarem em débito para com a Fazenda Municipal não poderão dela
receber quantias ou créditos de qualquer natureza nem participar de licitações públicas ou
administrativas para fornecimento de materiais ou equipamentos, ou realização de obras e prestação de
serviço aos órgãos da Administração Municipal direta ou indireta, bem como gozarem de quaisquer
benefícios fiscais.

Art. 145 Independentemente dos limites estabelecidos nesta lei, a reincidência em infração da mesma
natureza punir-se-á com multa em dobro, e, a cada nova reincidência, aplicar-se-á essa pena acrescida de
20% (vinte por cento).

Art. 146 O contribuinte ou responsável poderá apresentar denúncia espontânea de infração, ficando
excluída a respectiva
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efetuado o pagamento do tributo devido, atualizado e com os acréscimos legais cabíveis, ou depositada a
importância arbitrada pela autoridade administrativa quando o montante do tributo dependa de
Continuar
apuração.

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§ 1º Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início de qualquer procedimento


administrativo ou medida de fiscalização relacionadas com infração.

§ 2º A apresentação de documentos obrigatórios à Administração não importa em denúncia espontânea,


para os fins do disposto neste artigo.

Art. 147 Serão punidas:

I - com multa de 200 (duzentas) UFRM UFIR quaisquer pessoas, independentemente do cargo, ofício ou
função, ministério, atividade ou profissão, que embaraçarem, elidirem ou dificultarem a ação da Fazenda
Municipal; (Redação dada pela Lei Complementar nº 1685/2012)

II - com multa de 300 (trezentas) UFRM UFIR quaisquer pessoas, físicas ou jurídicas, que infringirem
dispositivo da legislação tributária do Município, para os quais não tenham sido especificadas penalidades
próprias. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1685/2012)

Art. 148 São considerados crime de sonegação fiscal a prática pelo sujeito passivo ou por terceiro em
benefício daquele, dos seguintes atos:

I - prestar declaração falsa ou omitir, total ou parcialmente, informação que deva ser produzida a agentes
do fisco, com intenção de eximir-se, total ou parcialmente, do pagamento do tributo e quaisquer outros
adicionais por lei;

II - inserir elementos inexatos ou omitir rendimentos ou operações de qualquer natureza em documentos


ou livros exigidos pelas leis fiscais, com a intenção de exonerar-se do pagamento de tributos devidos à
Fazenda Municipal;

III - alterar faturas e quaisquer documentos relativos a operações tributáveis com o propósito de fraudar a
Fazenda Municipal;

IV - fornecer ou omitir documentos graciosos ou majorar despesas com o objetivo de obter redução de
imposto devido à Fazenda Municipal.

TÍTULO II
DO PROCEDIMENTO FISCAL TRIBUTÁRIO

Capítulo I
DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

Seção I
CONSULTA

Ao contribuinte ou responsável é assegurado o direito de efetuar consulta sobre interpretação e


Art. 149
aplicação da legislação tributária, desde que feita antes da ação fiscal e em obediência às normas aqui
estabelecidas. (Revogado pela Lei Complementar nº 1688/2012)
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Art. 150A consulta será dirigida ao titular daPrivacidade
Fazenda Municipal com apresentação clara e precisa do
caso concreto e de todos os elementos indispensáveis ao entendimento da situação de fato, indicados os
dispositivos legais e instruída, se necessário com documentos. (Revogado pela Lei Complementar nº
Continuar

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1688/2012)

Art. 151Nenhum procedimento fiscal será promovido contra o sujeito passivo, em relação à espécie
consultada, durante a tramitação da consulta.
Parágrafo único. Os efeitos previstos neste artigo não se reproduzirão em relação às consultas meramente
protelatórias, assim entendidas as que versem sobre dispositivos claros da legislação tributária ou sobre
tese de direito já resolvida por decisão administrativa ou judicial, definitiva ou passada em julgado.
(Revogado pela Lei Complementar nº 1688/2012)

Art. 152 A resposta à consulta será respeitada pela Administração, salvo se baseada em elementos
inexatos fornecidos pelo contribuinte. (Revogado pela Lei Complementar nº 1688/2012)

Art. 153Na hipótese de mudança na orientação fiscal, a nova orientação atingirá todos os casos
ressalvado o direito daqueles que anteriormente procederam de acordo com a orientação vigente até a
data da modificação.
Parágrafo único. Enquanto o contribuinte, protegido por consulta, não for notificado de qualquer
alteração posterior no entendimento da autoridade administrativa sobre o mesmo assunto, ficará
amparado em seu procedimento pelos termos da resposta a sua consulta. (Revogado pela Lei
Complementar nº 1688/2012)

Art. 154A formulação da consulta não terá efeito suspensivo da cobrança de tributos e respectivas
atualizações e penalidades.
Parágrafo único. Do despacho proferido em processo de consulta caberá pedido de reconsideração, no
prazo de 10 (dez) dias contados da sua notificação, desde que fundamentado em novas alegações.
(Revogado pela Lei Complementar nº 1688/2012)

Seção II
FISCALIZAÇÃO

Art. 155 Compete a Administração Fazendária Municipal, pelos órgãos especializados, a fiscalização do
cumprimento das normas da legislação tributária.
§ 1º Iniciada a fiscalização ao contribuinte, terão os agentes fazendários o prazo de 30 (trinta) dias para
concluí-la, salvo quando esteja ele submetido a regime especial de fiscalização.
§ 2º Havendo justo motivo, o prazo referido no parágrafo anterior poderá ser prorrogado, mediante
despacho do titular da Fazenda Municipal pelo período por este fixado.

Art. 155No âmbito da Administração Fazendária Municipal, todos as funções inerentes a tributação,
arrecadação e a fiscalização de tributos municipais, bem como as medidas de prevenção e repressão à
fraudes tributárias, serão exercidas pela Secretaria Municipal de Fazenda.

§ 1º A Secretaria Municipal de Fazenda, por meio de acordos ou convênios, poderá permutar informações
e prestar assistência às Fazendas Públicas da União e do Estado.

§ 2º A Fazenda Pública Municipal permutará elementos de natureza fiscal com as Fazendas Federal e
Estadual, e ainda com outros municípios, na forma a ser estabelecida em convênio entre elas celebrado,
ou independentemente deste ato, sempre que solicitada.

§ 3º Aos ocupantes de cargos ou funções na Administração Fazendária Municipal que tenham atribuições
de lançamento,
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atividade empresarial no âmbito do Município, ainda que por interposta pessoa. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 2068/2017)
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Art. 156 A fiscalização será exercida sobre todas as pessoas sujeitas a cumprimento de obrigações
tributárias, inclusive aquelas imunes ou isentas.

Art. 157 A autoridade administrativa terá ampla faculdade de fiscalização, podendo, especialmente:

I - exigir do sujeito passivo a exibição de livros comerciais e fiscais e documentos em geral, bem como
solicitar seu cumprimento à repartição competente para prestar informações ou declarações;

II - Apreender livros e documentos fiscais, nas condições e formas definidas em lei;

III - fazer inspeções, vistorias, levantamentos e avaliações nos locais e estabelecimentos onde se exerçam
atividades passíveis de tributação ou nos bens que constituam matéria tributável.

Art. 157-A Sem prejuízo do disposto no art. 157 desta lei, a autoridade fiscal poderá:

I - solicitar, por qualquer meio, ao sujeito passivo que preste esclarecimento sobre indícios de
inconsistências no cumprimento de obrigação tributária, principal ou acessória, obtidos em curso de ação
auxiliar de monitoramento, a partir de cruzamento de informações ou outros meios de que disponha; e

II - orientar o sujeito passivo a tomar as providências necessárias para corrigir inconsistências no


cumprimento de obrigação tributária, principal ou acessória, cujo indício tenha sido constatado no curso
de ação auxiliar de acompanhamento.

§ 1º Considera-se ação auxiliar:

I - de monitoramento a observação e a avaliação do comportamento fiscal-tributário do sujeito passivo,


mediante controle corrente do cumprimento de obrigações a partir da análise de dados econômico-fiscais
apresentados ao Fisco, sem que haja solicitação de novas informações; e

II - de acompanhamento a observação e a avaliação do comportamento fiscal-tributário do sujeito


passivo, mediante controle corrente do cumprimento de obrigações a partir da análise de informações
solicitadas pelo Fisco para esse fim ou obtidas mediante visitação in loco , verificação de documentos e
registros por amostragem, levantamento de indícios ou processamento e análise de dados e indicadores.

§ 2º Os procedimentos previstos nocaputnão se constituem em início de procedimento fiscal de


constituição do crédito tributário.

§ 3º A regularização levada a efeito pelo sujeito passivo antes de eventual início de procedimento fiscal de
constituição de crédito tributário sujeita-se quanto à multa, quando for o caso, somente àquela de caráter
moratório prevista em lei. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 2158/2018)

Art. 158 A escrita fiscal ou mercantil, de formalidades legais ou intuito de fraude fiscal será
desclassificada e facultado à administração o arbitramento dos diversos valores.

O exame de livros, arquivos, documentos, papéis e demais diligências da fiscalização poderão ser
Art. 159
repetidos, em relação a um mesmo fato ou período de tempo, enquanto não extinto o direito de
proceder ao lançamento do tributo ou da penalidade, ainda que já lançados e pagos.

Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administrativa todas as


Art. 160
informações de que disponham, com relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros:
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I - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício;
Continuar
II - os bancos, caixas econômicas e demais instituições financeiras;

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III - as empresas de administração de bens;

IV - os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais;

V - os inventariantes;

VI - os síndicos, comissários e liquidatários;

VII - quaisquer outras entidades ou pessoas que, em razão de seu cargo, ofício, função, ministério,
atividade ou profissão detenham em seu poder, a qualquer título e de qualquer forma, informações
necessárias ao fisco.

Parágrafo único. A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de informações quanto a fatos
sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a guardar segredo.

Art. 161independentemente do disposto na legislação criminal é vedada a divulgação, para quaisquer


fins, por parte de prepostos da Fazenda Municipal, de qualquer informação obtida em razão de ofício
sobre a situação econômico-financeira e sobre a natureza e estado dos negócios ou atividades de pessoas
sujeitas à fiscalização.

§ 1º Excetuam-se do disposto neste artigo unicamente as requisições de autoridade judiciária e os casos


de prestação mútua de assistência para fiscalização de tributos e permuta de informações entre os
diversos órgãos do Município e entre este e a União, Estados e outros Municípios.

§ 2º A divulgação das informações obtidas no exame de contas e documentos constitui falta grave sujeita
à penalidade da legislação pertinente.

Art. 162As autoridades da Administração Fiscal do Município, através do Prefeito, poderão requisitar
auxílio de força Pública Federal, Estadual, ou Municipal, quando vítimas de embaraço ou desacato no
exercício das funções de seus agentes, ou quando indispensável à efetivação de medidas previstas na
legislação tributária.

Seção III
CERTIDÕES

A pedido do contribuinte, em não havendo débito, será fornecida certidão negativa de tributos
Art. 163
municipais, nos termos do requerido.

Art. 164 A certidão será fornecida dentro de 15 (quinze) dias a contar da data de entrada do
requerimento na repartição, sob pena de responsabilidade funcional.

Art. 165 Terá os mesmos efeitos da certidão negativa a que ressalvar a existência de créditos:

I - não vencidos;

II - em curso de cobrança executiva com efetivação de penhora;

III - cuja exigibilidade


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A certidão negativa fornecida não exclui o direito da Fazenda Municipal exigir, a qualquer tempo,
Art. 166
Continuar
os débitos que venham a ser apurados.

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Art. 167 O Município não celebrará contrato, aceitará proposta de concorrência pública, concederá
licença para construção ou reforma e habite-se nem aprovará planta de loteamento sem que o
interessado faça prova, por certidão negativa, da quitação de todos os tributos devidos à Fazenda
Municipal, relativos ao objeto em questão.

Art. 167O Município não celebrará contrato, aceitará proposta de concorrência pública, concederá
licença para construção ou reforma e habite-se nem aprovará planta de loteamento, desmembramento
ou condomínio, ou ainda a concessão e renovação de licença de localização e funcionamento, sem que o
interessado faça prova, por certidão negativa, da quitação de todos os tributos devidos à Fazenda
Municipal.

§ 1º Para feitos de concessão de licença para construção ou reforma e habite-se, e aprovação de planta de
loteamento, condomínio ou desmembramento, será exigida certidão negativa relativamente ao bem
imóvel objeto da construção ou reforma e habite-se, ou do empreendimento imobiliário.

§ 2º Para efeitos de concessão de licença de localização e funcionamento ou sua renovação, a certidão de


negativa de débitos municipais deve abranger os tributos relacionadas ao desenvolvimento da atividade.

§ 3º Os créditos tributários municipais com exigibilidade suspensa, na forma deste Código e da Norma
Codificada Nacional, não serão considerados para efeitos da aplicação das restrições disciplinadas neste
artigo. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1955/2015)

Art. 168 A certidão negativa expedida com dolo ou fraude, que contenha erro contra a Fazenda
Municipal, responsabiliza pessoalmente o funcionário que a expedir pelo pagamento do crédito tributário
e juros de mora acrescidos.

Parágrafo único. O disposto neste artigo não exclui a responsabilidade civil, criminal e administrativa que
couber e é extensivo a quantos colaborarem por ação ou omissão, no erro contra a Fazenda Municipal.

Seção IV
DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA

Art. 169 As importâncias relativas a tributos e seus acréscimos, bem como a quaisquer outros débitos
tributários lançados, mas não recolhidos, constituem dívida a partir de sua inscrição regular.
Parágrafo único. A fluência de juros de mora não exclui, para os efeitos deste artigo, a liquidez do crédito.

Art. 169 Constitui Dívida Ativa da Fazenda Pública Municipal as importâncias relativas a tributos e seus
acréscimos, bem como a quaisquer outros créditos de natureza tributário ou não, regularmente inscritos
na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado, para pagamento, por lei ou
por decisão final proferida em processo regular.

Parágrafo único. A fluência de juros de mora não exclui, para os efeitos deste artigo, a liquidez do crédito.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 2068/2017)

Art. 170 A Fazenda Municipal inscreverá em dívida ativa, a partir do primeiro dia útil do exercício
seguinte ao do lançamento dos débitos tributários, os contribuintes inadimplentes com as obrigações.
§ 1º Sobre os débitos inscritos em dívida ativa incidirão correção monetária, multa e juros, a contar da
data de vencimento
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§ 2º No caso de débito com pagamento parcelado, Privacidade


considerar-se-á data de vencimento, para efeito de
inscrição, aquela da primeira parcela não paga.
Continuar
§ 3º Os débitos serão cobrados amigavelmente antes de sua execução.

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Art. 170 A Fazenda Municipal inscreverá em dívida ativa, a partir do primeiro dia útil do exercício
seguinte ao do lançamento, os créditos de natureza tributária ou não, inadimplidos pelos contribuintes.

§ 1º A inscrição far-se-á, após o exercício, quando se tratar de tributos lançados por exercício, e, nos
demais casos, a inscrição será feita após o vencimento dos prazos previstos para pagamento, sem prejuízo
dos acréscimos legais e moratórios.

§ 2º A inscrição do débito não poderá ser feita na Dívida Ativa enquanto não forem decidido
definitivamente a reclamação, o recurso ou o pedido de reconsideração.

§ 3º Sobre os débitos inscritos em dívida ativa incidirão correção monetária, multa e juros, a contar da
data de vencimento dos mesmos.

§ 4º No caso de débito parcelado, considerar-se-á data de vencimento, para efeito de inscrição, aquela da
primeira parcela não paga. (Redação dada pela Lei Complementar nº 2068/2017)

Art. 171 O termo inscrição em dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará
obrigatoriamente:
I - o nome do devedor, dos corresponsáveis e, sempre que conhecidos o domicílio ou residência de um e
de outros;
II - o valor originário da dívida, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais
encargos previstos em lei
III - a origem, a natureza e o fundamento legal da dívida;
IV - a indicação de estar à dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento
legal e o termo inicial para o cálculo;
V - a data e o número da inscrição no Rol de Dívida Ativa;
VI - sendo o caso, o número do processo administrativo ou do auto de infração, se neles estiver apurado o
valor da dívida.
§ 1º A certidão conterá, além dos requisitos deste artigo, a indicação da folha de inscrição no Rol de
Dívida Ativa.
§ 2º O termo de inscrição e Certidão de Divida Ativa poderão ser preparados e numerados por processo
manual, mecânico ou eletrônico.

Art. 171 O termo inscrição em dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará
obrigatoriamente:

I - o nome do devedor, dos corresponsáveis e, sempre que conhecidos o domicílio ou residência de um e


de outros:

II - o valor originário da dívida, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais
encargos previstos em lei;

III - a origem, a natureza e o fundamento legal da dívida:

IV - a indicação de estar à dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento
legal e o termo inicial para o cálculo;

V - a data e o número da inscrição no Rol de Dívida Ativa:


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VI - sendo o caso, o número do processo administrativo
Privacidade ou do auto de infração, se neles estiver apurado o
valor da dívida.
Continuar
§ 1º A certidão conterá, além dos requisitos deste artigo, a indicação da folha de inscrição no Rol de

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Dívida Ativa.

§ 2º O termo de inscrição e Certidão de Dívida Ativa poderão ser preparados e numerados por processo
manual, mecânico ou eletrônico. (Redação dada pela Lei Complementar nº 2068/2017)

Art. 172 A omissão de quaisquer dos requisitos previstos no artigo anterior ou erros a eles relativo são
causas de nulidade da inscrição e do processo de cobrança dela decorrente, mas a nulidade poderá ser
sanada até decisão judicial de primeira instância, mediante substituição da certidão nula, devolvido ao
sujeito passivo, acusado ou interessado o prazo para defesa, que somente poderá versar sobre a parte
modificada.

Art. 173 O débito inscrito em Dívida Ativa, a critério do órgão fazendário e respeitado o disposto no item I
do Art. 125, poderá ser parcelado em até 05 (cinco) pagamentos mensais e sucessivos.
§ 1º O parcelamento só será concedido mediante requerimento do interessado, o que implicará no
reconhecimento da dívida.
§ 2º O não pagamento de quaisquer das prestações na data fixada no acordo, importará no vencimento
antecipado das demais e na imediata cobrança do crédito, ficando proibida sua renovação ou novo
parcelamento para o mesmo débito.

Art. 173 O débito inscrito em Dívida Ativa, a critério do órgão fazendário e respeitado o disposto no inciso
I do art. 125 deste Código, poderá ser parcelado em até 24 (vinte e quatro) pagamentos mensais e
sucessivos, observados os seguintes critérios:

I - Débitos inscritos em dívida ativa cujos valores atualizados não excedem a 1107 UFIR, poderão ser
parcelados em até 10 (dez) vezes;

II - Débitos inscritos em dívida ativa cujos valores atualizados excedam a 1107 UFIR, poderão ser
parcelados em até 24 (vinte quatro) vezes;

III - O valor das parcelas não poderão ser inferiores a 10 (dez) UFIR.

§ 1º O parcelamento só será concedido mediante requerimento do interessado, o que implicará no


reconhecimento da dívida.

§ 2º O não pagamento de quaisquer das prestações na data fixada no acordo, importará no vencimento
antecipado das demais e na imediata cobrança do crédito, ficando proibida sua renovação ou novo
parcelamento para o mesmo débito. (Redação dada pela Lei Complementar nº 1685/2012)

Art. 174Não serão inscritos em dívida ativa os débitos constituídos antes desta lei, cujos valores
atualizados sejam inferiores a Cr$ 10,00 (Dez cruzeiros reais).

Art. 174 A Dívida Ativa será cobrada por procedimento amigável ou judicial.

§ 1º A Dívida Ativa poderá ser cobrada por meio de Boleto Bancário emitido em nome do contribuinte.

§ 3º A Certidão de Dívida Ativa oriunda de crédito tributário ou não poderá ser levado à protesto
extrajudicial.

§ 4º O contribuinte deverá ser previamente notificado do protesto, pessoalmente ou por edital publicado
na forma da lei. (Redação dada pela Lei Complementar nº 2068/2017)
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Art. 175No cálculo do débito inscrito em dívida ativa serão desprezadas as frações de Cr$ 1,00 (um
cruzeiro real). Continuar

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No cálculo do débito inscrito em dívida ativa serão desprezadas as frações de centavos de reais.
Art. 175
(Redação dada pela Lei Complementar nº 1685/2012)

Capítulo II
DO PROCESSO FISCAL TRIBUTÁRIO

Seção I
IMPUGNAÇÃO

Art. 176 A impugnação terá efeito suspensivo da exigência e instaurará a fase contraditória do
procedimento.
Parágrafo único. A impugnação do lançamento mencionará:
a) A autoridade julgadora a quem é dirigida;
b) A qualificação do interessado e o endereço para intimação;
c) Os motivos de fato e de direito em que se fundamenta;
d) As diligências que o sujeito passivo pretenda sejam efetuadas, desde que justificadas suas razões;
e) Objetivo visado. (Revogado pela Lei Complementar nº 1688/2012)

Art. 177 O impugnador será notificado do despacho no próprio processo mediante assinatura ou por via
postal registrada ou ainda por edital quando se encontrar em local incerto ou não sabido. (Revogado pela
Lei Complementar nº 1688/2012)

Art. 178Na hipótese da impugnação ser julgada improcedente, os tributos e penalidades impugnados
serão atualizados monetariamente e acrescidos de multa e juros de mora, a partir da data dos respectivos
vencimentos, quando cabíveis.
§ 1º O sujeito passivo poderá evitar a aplicação dos acréscimos na forma deste artigo, desde que efetue o
prévio depósito administrativo, através de recolhimento bancário, da quantia total exigida.
§ 2º Julgada improcedente a impugnação, o sujeito passivo arcará com as custas processuais que houver.
(Revogado pela Lei Complementar nº 1688/2012)

Art. 179Julgada procedente a impugnação, serão restituídas ao sujeito passivo, dentro do prazo de 30
(trinta) dias contados do despacho ou decisão, as importâncias acaso depositadas, atualizadas
monetariamente a partir da data em que foi efetuado o depósito. (Revogado pela Lei Complementar nº
1688/2012)

Seção II
AUTO INFRAÇÃO

Art. 180 As ações ou omissões que contrariem o disposto na legislação tributária serão, através de
fiscalização, objeto de autuação com o fim de determinar o responsável pela infração verificada, o dano
causado ao Município e seu respectivo valor, aplicar ao infrator a pena correspondente e proceder-se,
quando for o caso, no sentido de obter o ressarcimento do referido dano.

Art. 181 O auto de infração será lavrado por autoridade administrativa competente e conterá:

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II - o nome, endereço do infrator e de seu estabelecimento, com a respectiva inscrição, quando houver;
Continuar

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III - a descrição clara e precisa do fato que constitui a infração e, se necessário, as circunstâncias
pertinentes;

IV - a citação expressa do dispositivo legal infringido e do que define a infração e comina a respectiva
penalidade;

V - a referência a documentos que serviram de base à lavratura do auto;

VI - a intimação para apresentação de defesa ou pagamento do tributo, dentro do prazo de 20 (vinte) dias,
bem como o cálculo com acréscimos legais, penalidades e/ou atualização;

VII - a assinatura do agente autuante e a indicação de seu cargo ou função;

VIII - a assinatura do autuado ou infrator ou a menção da circunstância de que não pode ou se recusou a
assinar.

§ 1º As incorreções ou omissões verificadas no auto de infração não constituem motivo de nulidade do


processo, desde que no mesmo constem elementos suficientes para determinar a infração e o infrator.

§ 2º Havendo reformulação ou alteração do auto de infração, será devolvido ao contribuinte autuado o


prazo de defesa.

§ 3º A assinatura do autuado poderá ser aposta no auto, simplesmente ou sob protesto, e, em nenhuma
hipótese, implicará em confissão da falta arguida, nem sua recusa agravará a infração ou anulará o auto.

Art. 182 Após a lavratura do auto, o autuante inscreverá, em livro fiscal do contribuinte, se existente,
termo do qual deverá constar relato dos fatos, da infração verificada, e menção especificada dos
documentos apreendidos, de modo a possibilitar a reconstituição do processo.

Art. 183 Lavrado o auto, terá os autuantes o prazo obrigatório e improrrogável de 48 (quarenta e oito)
horas para entregar cópia do mesmo ao órgão arrecadador.

Parágrafo único. A infringência do disposto neste artigo sujeitará o funcionário às penalidades do item I
do Art. 147.

Art. 184 Conformando-se o autuado com o auto de infração e desde que efetue o pagamento das
importâncias exigidas dentro do prazo de 20 (vinte) dias contados da respectiva lavratura, o valor das
multas, exceto a moratória, será reduzido de 30% (trinta por cento).

Art. 185 Nenhum auto de infração será arquivado nem cancelada a multa fiscal sem prévio despacho da
autoridade administrativa.

Seção III
TERMO DE APREENSÃO

Art. 186 Poderão ser apreendidos bens imóveis, inclusive mercadorias, existentes em poder de
contribuintes ou de terceiros, desde que constituam prova de infração da legislação tributária.

Parágrafo único.
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fraude, simulação, adulteração, ou falsificação. Privacidade

Art. 187 A apreensão será objeto de lavratura deContinuar


termo próprio, devidamente fundamentado, contendo a

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descrição dos bens, ou documentos apreendidos, com indicação do lugar onde ficarem depositados e o
nome do depositário, se for o caso, além dos demais elementos indispensáveis à identificação do
contribuinte e descrição clara e precisa do fato e a indicação das posições legais.

A restituição dos documentos e bens apreendidos será feita mediante recibo e contra depósito
Art. 188
das quantias exigidas, se for o caso.

Art. 189 Os documentos apreendidos poderão, a requerimento do autuado, ser-lhe devolvidos, ficando
no processo cópia do inteiro teor ou da parte que deva fazer prova, caso o original não seja indispensável
a este fim.

Art. 190 Lavrado o auto de infração ou termo de apreensão, por esses mesmos documentos será o
sujeito passivo intimado a recolher o débito, cumprir o que lhe for determinado ou apresentar defesa.

Seção V
DEFESA

Art. 191 O sujeito passivo poderá contestar a exigência fiscal independentemente do prévio depósito,
dentro do prazo de 20 (vinte) dias contados da intimação do auto de infração ou termo de apreensão,
mediante defesa por escrito, alegando toda a matéria que entender útil e juntando os documentos
comprobatórios das razões apresentadas.

Art. 192O sujeito passivo poderá, conformando-se com parte dos termos da autuação, recolher os
valores relativos a essa parte ou cumprir o que for determinado pela autoridade fiscal, contestando o
restante.

Art. 193A defesa será dirigida ao titular da Fazenda Municipal, constará da petição datada e assinada
pelo sujeito passivo ou seu representante e deverá ser acompanhada de todos os elementos que lhe
servirem de base.

Anexada a defesa, será o processo encaminhado ao funcionário autuante ou seu substituto para
Art. 194
que, no prazo de 10 (dez) dias, prorrogáveis a critério do titular da Fazenda Municipal, se manifeste sobre
as razões oferecidas.

Art. 195 Na hipótese de auto de infração, conformando-se o autuado com despacho da autoridade
administrativa e desde que efetue o pagamento das importâncias exigidas dentro do prazo para
interposição de recursos, o valor das multas será reduzido em 15% (quinze por cento) e o procedimento
tributário arquivado.

Art. 196 Aplicam-se à defesa, no que couberem, as normas relativas à impugnação.

Art. 197 A autoridade administrativa determinará, de ofício ou a requerimento do sujeito passivo, em


qualquer instância, a realização de perícias e outras diligências, quando entender necessária, fixando-lhes
prazo e indeferirá as que considerarem prescindíveis, impraticáveis ou protelatórias.

Parágrafo único. A autoridade administrativa determinará o agente da Fazenda Municipal e/ou perito
devidamente qualificado para a realização das diligências.

O sujeito
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representante legal, e as alegações que fizer serão juntadas ao processo para serem apreciadas no
julgamento.
Continuar

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As diligências serão realizadas no prazo máximo de 30 (trinta) dias prorrogáveis a critério da


Art. 199
Autoridade Administrativa e suspenderão o curso dos demais prazos processuais.

Seção VII
PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA

As impugnações a lançamentos e as defesas de auto de infração e de termos de apreensão serão


Art. 200
decididas, em Primeira Instância Administrativa, pelo titular da Fazenda Municipal.

Parágrafo único. A autoridade julgadora terá o prazo de 60 (sessenta) dias para proferir sua decisão,
contados da data do recebimento da impugnação por defesa.

Art. 201 Considera-se iniciado o procedimento fiscal-administrativo:

I - com a impugnação, pelo sujeito passivo, de lançamento ou ato administrativo dele decorrente;

II - com a lavratura do termo de início de fiscalização ou intimação escrita para apresentar livros
comercias ou fiscais e outros documentos de interesse para a Fazenda Municipal;

III - com a lavratura do termo de apreensão de livros ou de outros documentos fiscais;

IV - com a lavratura do auto de infração;

V - com qualquer ato escrito de agente do fisco, que caracterize o início do procedimento para apuração
de infração fiscal, de conhecimento prévio do fiscalizado.

Art. 202Findo o prazo para produção de provas ou passado o direito de apresentar a defesa, a
autoridade julgadora proferirá decisão no prazo de 20 (vinte) dias.

Parágrafo único. Se não se considerar possuidora de todas as informações necessárias a sua decisão, a
autoridade administrativa poderá converter o processo em diligência e determinar a produção de novas
provas.

Art. 203 Não sendo proferida decisão no prazo legal, nem convertido o julgamento em diligência, poderá
a parte interpor recurso voluntário, como se fora julgado procedente o auto de infração ou improcedente
a impugnação contra o lançamento, cessando, com a interposição do recurso, a jurisdição da autoridade
de primeira instância.

Seção VIII
SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA

Art. 204 Das decisões da primeira instância caberá recursos para instância administrativa superior:
I - voluntário, quando requerido pelo sujeito passivo no prazo de 20 (vinte) dias a contar da notificação do
despacho quando a ele contrárias no todo ou em parte;
II - de ofício, a ser obrigatoriamente interposto pela autoridade julgadora, imediatamente pelo próprio
despacho, quando contrarias, no todo ou em parte, ao Município, desde que a importância em litígio
exceda ao valor de 200 (duzentas) UFRM UFIR definido no Art. 214. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 1685/2012)
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§ 2º Enquanto não interposto o recurso de ofício, Privacidade
a decisão não produzirá efeito. (Revogado pela Lei
Complementar nº 1688/2012)
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A decisão da instância administrativa superior será proferida no prazo máximo de 90 (noventa)


Art. 205
dias, contados da data do recebimento do processo, aplicando-se para a notificação do despacho as
modalidades previstas para a primeira instância.
Parágrafo único. Decorrido o prazo definido neste artigo sem que tenha sido proferido a decisão, não
serão computados juros e atualização monetária a partir desta data. (Revogado pela Lei Complementar nº
1688/2012)

Art. 206 A segunda instância administrativa será representada pelo Prefeito Municipal. (Revogado pela
Lei Complementar nº 1688/2012)

O recurso voluntário poderá ser interpretado independentemente de apresentação da garantia


Art. 207
de instância. (Revogado pela Lei Complementar nº 1688/2012)

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 208 São definitivas as decisões de qualquer instância, uma vez esgotado o prazo legal para
interposição de recurso, salvo se sujeitas a recurso de ofício.

Não se tomará qualquer medida contra o contribuinte que tenha agido ou pago tributo de
Art. 209
acordo com decisão administrativa ou judicial transitada em julgado, mesmo que posteriormente
modificada.

Art. 210Todos os atos relativos à matéria fiscal serão praticados dentro dos prazos previstos na legislação
tributária.

§ 1º Os prazos serão contínuos, excluído no seu cômputo o dia do início e incluído o do vencimento.

§ 2º Os prazos somente se iniciam ou vencem em dia de expediente normal na Prefeitura ou


estabelecimento de crédito, prorrogando-se, se necessário, até o primeiro dia útil seguinte.

Art. 211 O responsável por loteamento fica obrigado a apresentar à Administração:

I - título de propriedade da área loteada;

II - planta completa do loteamento contendo, em escala que permita sua anotação os logradouros,
quadras, lotes, área total, áreas cedidas ao patrimônio Municipal;

III - mensalmente, comunicação das alienações realizadas, contendo os dados indicativos dos adquirentes
e das unidades adquiridas.

Art. 212Os cartórios serão obrigados a exigir sob pena de responsabilidade, para efeito de lavratura da
escritura de transferência ou venda do imóvel, certidão de aprovação do loteamento e ainda enviar a
Administração relação mensal das operações realizadas com imóveis.

Art. 213 Consideram-se integradas a presente lei as tabelas e os Anexos que o acompanham.

Art. 214 Fica instituída a base de cálculo para tributos municipal, a UFRM (Unidade Fiscal de Referência
Municipal) UFIR , que corresponderá a UFIR (Unidade Fiscal de Referência) divulgada e publicada pelo
Governo Federal, ou qualquer outro indexador que vier a substituí-lo. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 1685/2012)
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A. Fica instituída, para toda legislação do Município, a Unidade Fiscal de Referência do Município
Art. 214
de Garopaba (UFIR), fixada em R$ 2,26 (dois reais e vinte e seis centavos) para o exercício de 2013.
Continuar
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 1685/2012)

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Art. 214-A Fica instituída, para toda legislação do Município, a Unidade Fiscal de Referência do Município
de Garopaba (UFIR), fixada em R$ 2,99 (dois reais e noventa e nove centavos) para o exercício de 2016.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 1955/2015)

Parágrafo único. A UFIR será atualizada monetariamente uma vez por ano, no primeiro mês de cada
exercício, tomando-se por base o INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor, acumulado nos últimos
12 (doze) meses. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 1685/2012)

Art. 215 Esta lei será regulamentada, no que couber, por decreto de Executivo Municipal, dentro do prazo
de 60 (sessenta) dias.

Art. 216 Esta lei entrará em vigor em 31 de Dezembro de 1993.

Art. 217 Revogam-se as disposições em contrário.

Garopaba, 14 de Dezembro de 1993.

ARI OSVALDO SANSEVERINO


Prefeito Municipal

Publicada a presente Lei nesta aos quatorze dias do mês de Dezembro do ano de um mil novecentos e
noventa e três.

OSVALDO DE CARVALHO
Secretário Municipal de Administração e Finanças

ANEXO I

TABELA PARA COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA

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_________________________________________________________________________
| Atividades Const. da Lista do art. 35 | Base de | Alíquota |
| | Cálculo | |
|============================================|==============|=============|
|1. Trabalho pessoal do profissional autônomo|100,00 UFIR | |
|de nível universitário | UFRM | |
|--------------------------------------------|--------------|-------------|
|2. Trabalho pessoal do profissional autônomo|80,00 UFIR | |
|de nível médio | UFRM | |
|--------------------------------------------|--------------|-------------|
|3. Trabalho pessoal dos demais profissionais|30,00 UFIR | |
|autônomos | UFRM | |
|--------------------------------------------|--------------|-------------|
|4. Itens 32 e 34 |Preço do | 2%|
| |Serviço | |
|--------------------------------------------|--------------|-------------|
|5. Diversões públicas |Preço do | 10%|
| |Serviço | |
|--------------------------------------------|--------------|-------------|
|6. Demais itens da lista |Preço do | 5%|
| |Serviço | |
|--------------------------------------------|--------------|-------------|
|EMPRESAS | | |
|--------------------------------------------|--------------|-------------|
|1. Itens 32 e 34 |Preço do | 2%|
| |Serviço | |
|--------------------------------------------|--------------|-------------|
|Diversões públicas |Preço do | 5%|
| |Serviço | |
|--------------------------------------------|--------------|-------------|
|Diversões públicas |Preço do | 5%|
| |Serviço | |
|____________________________________________|______________|_____________| (Revogado pela Lei Complementar nº 1
685/2012)

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ANEXO II
TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA RELATIVA À LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE
ESTABELECIMENTOS

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________________________________________________________________________
| | UFRM AO ANO OU|
| | FRAÇÃO |
|========================================================|===============|
|1 - INDÚSTRIAS | |
|--------------------------------------------------------|---------------|
|1.1 - Artesanato | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|1.2 - Beneficiamento de Cereais | 300|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|1.3 - Cerâmica | 500|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|1.4 - Incorporadoras e Empreiteiras | 700|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|1.5 - Indúst. Comércio e Agricultura | 500|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|1.6 - Indúst. de Confecções | 300|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|1.7 - Indúst. e Com. de Ferram. Agric. | 500|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|1.8 - Indúst. e Com. de Madeiras | 500|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|1.9 - Indúst .e Com. de Móveis. | 400|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|1.10 - Indúst. Extrativa e Com. de Argila | 350|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|1.11 - Indúst. Mat. Pesca | 200|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|1.12 - Demais Indústrias | 500|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2 - COMÉRCIO | |
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.1 - Açougue | 10|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.2 - Agência Funerária | 10|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.3 - Agência Rodoviária | 240|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.4 - Ass. Téc. Pesqueira, Rural e Plan | 10|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.5 - Bares | 120|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.6 - Boutique | 240|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.7 - Camping | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.8 - Casa de suco | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.9 - Circos e Parques de Diversões | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.10 - Clínica Médica e Odontológica | 100|
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|2.12 - Com. Adubos Fertilizantes Sementes | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.13 - Com. Artigos de Praia e Submarino | 100|
Continuar
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.14 - Com. Atac. de bebidas | 400|

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|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.15 - Com. Atac. de Cereais | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.16 - Com. Atac. de Calçados e Confec. | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.17 - Com. Atac. de Produtos pesqueiros | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.18 - Com. de Confecções e Calçados | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.19 - Com. de Eletro Domésticos | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.20 - Com. de Materiais de Construção | 300|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.21 - Com. de Peças e Acessórios | 200|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.22 - Com. de Peças e Acessórios Bicicletas | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.23 - Com. de Veículos | 500|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.24 - Com. de Gêneros Alimentícios/Bebidas | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.25 - Concessionária de Serv. Públicos | 500|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.26 - Confeitarias | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.27 - Construção de Edificação | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.28 - Construção de Rodovias | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.29 - Contabilidade | 200|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.30 - Cooperativas | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.31- Depósito de Explosivos | 300|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.32 - Drogaria e farmácia | 300|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.33 - Escola de Mergulho | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.34 - Escritório de Advocacia | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.35 - Escritório de Eng. e Arquitetura | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.36 - Floricultura | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.37 - Funilaria | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.38 - Hotel e Pousadas | 300|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.39 - Imobiliária ou Negócios Imobiliários | 300|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.40 - Instituições Financeiras | 500|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.41 - Joalheria e Ótica | 200|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.42 - Laboratório de Análises | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.43 - Lanchonete | 150|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.44 - Lanternagem e Pintura de Veículos | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.45 - Livraria e papelaria | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.46 - Marcenaria | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.47 - Mercearia | 200|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.48 - Minimercado | 200|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.49 - Oficina Elétrica de Veículos | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.50 - Oficina e Com. de Peças p/ veículos | 200|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.51 - Oficina Mec. Veículos Automotores | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.52 - Padaria | 200|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.53 - Pastelaria | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.54 - Peixaria | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.55 - Pensões | 50|
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|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.57 - Posto de Venda de Gás | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.58 - Posto de Serv. Para Veículos |
Continuar 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.59 - Produtos Congelados | 50|

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|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.60 - Restaurante | 300|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.61 - Sorveteria | 150|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.62 - Supermercados | 500|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.63 - Transp. Coletivo de Âmbito Munic. | 200|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.64 - Transp. Encomendas Venda Passagens | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.65 - Verdureira horti-fruti-grangeiro | 50|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.66 - Vidraçarias | 100|
|--------------------------------------------------------|---------------|
|2.67 - Demais Atividades Comerciais Sujeitas a Licença | 100|
|de Localização e Funcionamento, não previstas nesta | |
|listagem. | |
|________________________________________________________|_______________|

Obs.: As atividades constantes do ANEXO II quando localizadas fora do Perímetro Urbano terão redução
de 50% (cinquenta por cento).

ANEXO II

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA RELATIVA A LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE


ESTABELECIMENTOS
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1. INDUSTRIAS - R$ ANO/FRAÇÃO Privacidade

1.1 - Artesanato R$ 169,00 Continuar

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1.2 - Beneficiamento de Cereais R$ 507,00


1.3 - Cerâmica R$ 845,00
1.4 - Incorporadoras e Empreiteiras R$ 845,00
1.5 - Indúst. Comércio e Agricultura R$ 845,00
1.6 - Indúst de Confecções R$ 845,00
1.7 - Indúst e Com. de Ferram. Agric. R$ 845,00
1.8 - Indúst e Com. de Madeiras R$ 845,00
1.9 - Indúst e Com. de Móveis. R$ 845,00
1.10 - Indúst. Extrativa e Com. de Argila R$ 591,50
1.11 - Indúst. Mat. Pesca R$ 338,00
1.12 - Demais Indústrias R$ 845,00

2. COMÉRCIO - R$ ANO/FRAÇÃO

2.1 - Açougue R$ 169,00


2.2 - Agência Funerária R$ 169,00
2.3 - Agência Rodoviária R$ 405,00
2.4 - Ass. Téc. Pesqueira, Rural e Plan. R$ 169,00
2.5 - Bares R$ 202,80
2.6 - Boutique R$ 405,60
2.7 - Camping R$ 253,50
2.8 - Casa de suco R$ 169,00
2.9 - Circos e Parques de Diversões R$ 169,00
2.10 - Clínica Médica e Odontológica R$ 338,00
2.11 - Clubes/Entid. Desp. Similares R$ 33,80
2.12 - Com. Adubos Fertilizantes Sementes R$ 169,00
2.13 - Com. Artigos de Praia e Submarino R$ 169,00
2.14 - Com. Atac. de bebidas R$ 676,00
2.15 - Com. Atac. de Cereais R$ 169,00
2.16 - Com. Atac. de Calçados e Confec. R$ 169,00
2.17 - Com. Atac. de Produtos pesqueiros R$ 169,00
2.18 - Com. de Confecções e Calçados R$ 169,00
2.19 - Com. de Eletro Domésticos R$ 169,00
2.20 - Com. de Materiais de Construção R$ 507,00
2.21 - Com. de Peças e Acessórios R$ 338,00
2.22 - Com. de Peças e Acessórios Bicicletas R$ 84,50
2.23 - Com. de Veículos R$ 845,00
2.24 - Com. de Gêneros Alimentícios/Bebidas R$ 84,50
2.25 - Concessionária de Serv. Públicos R$ 845,00
2.26 - Confeitarias R$ 169,00
2.27 - Construção de Edificação R$ 169,00
2.28 - Construção de Rodovias R$ 845,00
2.29 - Contabilidade R$ 338,00
2.30 - Cooperativas R$ 84,50
2.31 - Depósito de Explosivos R$ 507,00
2.32 - Drogaria e farmácia R$ 507,00
2.33 - Escola de Mergulho R$ 169,00
2.34 - Escritório de Advocacia R$ 169,00
2.35 - Escritório de Eng. e Arquitetura R$ 169,00
2.36 - Floricultura R$ 169,00
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2.37 - Funilaria R$ 169,00 Privacidade
2.38 - Hotel e Pousadas R$ 507,00
2.39 - Imobiliária ou Negócios Imobiliários R$ 338,00 Continuar
2.40 - Instituições Financeiras R$ 845,00

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2.41 - Joalheria e Ótica R$ 338,00


2.42 - Laboratório de Análises R$ 253,50
2.43 - Lanchonete R$ 253,50
2.44 - Lanternagem e Pintura de Veículos R$ 169,00
2.45 - Livraria e papelaria R$ 169,00
2.46 - Marcenaria R$ 169,00
2.47 - Mercearia R$ 338,00
2.48 - Minimercado R$ 338,00
2.49 - Oficina Elétrica de Veículos R$ 169,00
2.50 - Oficina e Com. de Peças p/veículos R$ 338,00
2.51 - Oficina Mec. Veículos Automotores R$ 169,00
2.52 - Padaria R$ 338,00
2.53 - Pastelaria R$ 169,00
2.54 - Peixaria R$ 169,00
2.55 - Pensões R$ 169,00
2.56 - Posto de Venda de Combust./Lubrif R$ 507,00
2.57 - Posto de Venda de Gás R$ 169,00
2.58 - Posto de Serv. Para Veículos R$ 169,00
2.59 - Produtos Congelados R$ 169,00
2.60 - Restaurante R$ 507,00
2.61 - Sorveteria R$ 253,50
2.62 - Supermercados R$ 845,00
2.63 - Transp. Coletivo de Âmbito Munic R$ 507,00
2.64 - Transp. Encomendas Venda Passagens R$ 169,00
2.65 - Verdureira horti-fruti-grangeiro R$ 169,00
2.66 - Vidraçarias R$ 169,00
2.67 - Demais Atividades Comerciais Sujeitas a Licença de Localização e Funcionamento, não previstas
nesta listagem R$ 169,00

Obs.: As atividades constantes do ANEXO II quando localizadas fora do Perímetro Urbano terão redução
de 50% (cinqüenta por cento). (Redação dada pela Lei Complementar nº 1111/2006)

ANEXO II

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA RELATIVA À LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE


ESTABELECIMENTOS

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__________________________________
| 1 - INDÚSTRIAS |ANO/FRAÇÃO|
| | UFIR |
|=======================|==========|
|1.1 - Artesanato | 100|
|-----------------------|----------|
|1.2 - Beneficiamento de| 300|
|Cereais | |
|-----------------------|----------|
|1.3 - Cerâmica | 500|
|-----------------------|----------|
|1.4 - Incorporadoras e| 700|
|Empreiteiras | |
|-----------------------|----------|
|1.5 - Indúst. Comércio| 500|
|e Agricultura | |
|-----------------------|----------|
|1.6 - Indúst de| 300|
|Confecções | |
|-----------------------|----------|
|1.7 - Indúst e Com. de| 500|
|Ferram. Agric. | |
|-----------------------|----------|
|1.8 - Indúst e Com. de| 500|
|Madeiras | |
|-----------------------|----------|
|1.9 - Indúst e Com. de| 400|
|Móveis. | |
|-----------------------|----------|
|1.10 - Indúst.| 350|
|Extrativa e Com. de| |
|Argila | |
|-----------------------|----------|
|1.11 - Indúst. Mat.| 200|
|Pesca | |
|-----------------------|----------|
|1.12 - Demais| 500|
|Indústrias | |
|_______________________|__________|

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__________________________________
| 2 - COMÉRCIO |ANO/FRAÇÃO|
| | UFIR |
|=======================|==========|
|2.1 - Açougue | 100|
|-----------------------|----------|
|2.2 - Agência Funerária| 100|
|-----------------------|----------|
|2.3 - Agência| 240|
|Rodoviária | |
|-----------------------|----------|
|2.4 - Ass. Téc.| 100|
|Pesqueira, Rural e| |
|Plan. | |
|-----------------------|----------|
|2.5 - Bares | 120|
|-----------------------|----------|
|2.6 - Boutique | 240|
|-----------------------|----------|
|2.7 - Camping | 150|
|-----------------------|----------|
|2.8 - Casa de suco | 50|
|-----------------------|----------|
|2.9 - Circos e Parques| 100|
|de Diversões | |
|-----------------------|----------|
|2.10 - Clínica Médica e| 150|
|Odontológica | |
|-----------------------|----------|
|2.11 - Clubes/Entid.| 20|
|Desp. Similares | |
|-----------------------|----------|
|2.12 - Com. Adubos| 100|
|Fertilizantes Sementes | |
|-----------------------|----------|
|2.13 - Com. Artigos de| 100|
|Praia e Submarino | |
|-----------------------|----------|
|2.14 - Com. Atac. de| 400|
|bebidas | |
|-----------------------|----------|
|2.15 - Com. Atac. de| 100|
|Cereais | |
|-----------------------|----------|
|2.16 - Com. Atac. de| 100|
|Calçados e Confec. | |
|-----------------------|----------|
|2.17 - Com. Atac. de| 50|
|Produtos pesqueiros | |
|-----------------------|----------|
|2.18 - Com. de| 100|
|Confecções e Calçados | |
|-----------------------|----------|
|2.19 - Com. de Eletro| 100|
|Domésticos | |
|-----------------------|----------|
|2.20 - Com. de| 300|
|Materiais de Construção| |
|-----------------------|----------|
|2.21 - Com. de Peças e| 200|
|Acessórios | |
|-----------------------|----------|
|2.22 - Com. de Peças e| 50|
|Acessórios Bicicletas | |
|-----------------------|----------|
|2.23 - Com. de Veículos| 500|
|-----------------------|----------|
|2.24 - Com. de Gêneros| 50|
Utilizamos cookies para melhorar
|Alimentícios/Bebidas | sua experiência
| neste Portal. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de
|-----------------------|----------|
Privacidade
|2.25 - Concessionária| 500|
|de Serv. Públicos | |
|-----------------------|----------|
|2.26 - Confeitarias | 100|
Continuar
|-----------------------|----------|

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|2.27 - Construção de| 100|
|Edificação | |
|-----------------------|----------|
|2.28 - Construção de| 500|
|Rodovias | |
|-----------------------|----------|
|2.29 - Contabilidade | 200|
|-----------------------|----------|
|2.30 - Cooperativas | 50|
|-----------------------|----------|
|2.31- Depósito de| 300|
|Explosivos | |
|-----------------------|----------|
|2.32 - Drogaria e| 300|
|farmácia | |
|-----------------------|----------|
|2.33 - Escola de| 100|
|Mergulho | |
|-----------------------|----------|
|2.34 - Escritório de| 100|
|Advocacia | |
|-----------------------|----------|
|2.35 - Escritório de| 100|
|Eng. e Arquitetura | |
|-----------------------|----------|
|2.36 - Floricultura | 100|
|-----------------------|----------|
|2.37 - Funilaria | 100|
|-----------------------|----------|
|2.38 - Hotel e Pousadas| 300|
|-----------------------|----------|
|2.39 - Imobiliária ou| 300|
|Negócios Imobiliários | |
|-----------------------|----------|
|2.40 - Instituições| 500|
|Financeiras | |
|-----------------------|----------|
|2.41 - Joalheria e| 200|
|Ótica | |
|-----------------------|----------|
|2.42 - Laboratório de| 120|
|Análises | |
|-----------------------|----------|
|2.43 - Lanchonete | 120|
|-----------------------|----------|
|2.44 - Lanternagem e| 100|
|Pintura de Veículos | |
|-----------------------|----------|
|2.45 - Livraria e| 100|
|papelaria | |
|-----------------------|----------|
|2.46 - Marcenaria | 100|
|-----------------------|----------|
|2.47 - Mercearia | 150|
|-----------------------|----------|
|2.48 - Minimercado | 150|
|-----------------------|----------|
|2.49 - Oficina Elétrica| 100|
|de Veículos | |
|-----------------------|----------|
|2.50 - Oficina e Com.| 200|
|de Peças p/ veículos | |
|-----------------------|----------|
|2.51 - Oficina Mec.| 100|
|Veículos Automotores | |
|-----------------------|----------|
|2.52 - Padaria | 200|
|-----------------------|----------|
|2.53 - Pastelaria | 100|
|-----------------------|----------|
|2.54 - Peixaria | 50|
|-----------------------|----------|
|2.55 - Pensões | 100|
|-----------------------|----------|
|2.56 - Posto de Venda| 300|
|de Combust./Lubrif | |
|-----------------------|----------|
|2.57 - Posto de Venda| 100|
|de Gás | |
|-----------------------|----------|
|2.58 - Posto de Serv.| 100|
|Para Veículos | |
|-----------------------|----------|
Utilizamos
|2.59 cookies
- para melhorar
Produtos| sua experiência
100| neste Portal. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de
|Congelados | | Privacidade
|-----------------------|----------|
|2.60 - Restaurante | 300|
|-----------------------|----------| Continuar
|2.61 - Sorveteria | 150|
|-----------------------|----------|

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|2.62 - Supermercados | 500|
|-----------------------|----------|
|2.63 - Transp. Coletivo| 200|
|de Âmbito Munic | |
|-----------------------|----------|
|2.64 - Transp.| 100|
|Encomendas Venda| |
|Passagens | |
|-----------------------|----------|
|2.65 - Verdureira| 100|
|horti-fruti-grangeiro | |
|-----------------------|----------|
|2.66 - Vidraçarias | 100|
|-----------------------|----------|
|2.67 - Demais| 100|
|Atividades Comerciais| |
|sujeitas a Licença de| |
|Localização e| |
|Funcionamento, não| |
|prevista nesta lista. | |
|_______________________|__________| (Redação dada pela Lei Complementar nº 1685/2012)

ANEXO III
TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA RELATIVA AO FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTO
EM HORÁRIO ESPECIAL

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______________________________________________________
| 1 - PARA PRORROGAÇÃO DE HORÁRIO | UFRM |
|======================================|===============|
|I - Até às 22 horas |1 ao dia |
| |---------------|
| |20 ao mês |
| |---------------|
| |200 ao ano |
|--------------------------------------|---------------|
|II - Além das 22 horas |1 ao dia |
| |---------------|
| |20 ao mês |
| |---------------|
| |200 ao ano |
|--------------------------------------|---------------|
|2 - Para antecipação de horário |1 ao dia |
| |---------------|
| |20 ao mês |
| |---------------|
| |200 ao ano |
|______________________________________|_______________|

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ANEXO III

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA RELATIVA AO FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTO


EM HORÁRIO ESPECIAL

1 PARA PRORROGAÇÃO DE HORÁRIO - 00:00 às 08:00 horas

- 50 % (cinqüenta por cento) do valor da Taxa de Alvará de Localização e Funcionamento (Redação dada
pela Lei Complementar nº 1111/2006)
ANEXO IV
TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA RELATIVA A VEICULAÇÃO DE PUBLICIDADE EM GERAL

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_____________________________________________________________________________________________
| ESPÉCIES DE PUBLICIDADE |
|=============================================================================================|
|1 - Publicidade afixada na parte externa ou interna de |12 UFRM ao ano |
|estabelecimentos industriais, comerciais e | |
|agropecuários, de prestação de serviço e outros, por | |
|publicidade | |
|-------------------------------------------------------|-------------------------------------|
|2 - Publicidade inferior de veículos de uso público não|12 UFRM ao ano |
|destinados à publicidade como ramo de negócio - por | |
|publicidade | |
|-------------------------------------------------------|-------------------------------------|
|3 - Publicidade Sonora por qualquer meio |10 UFRM ao dia |
| |-------------------------------------|
| |150 UFRM ao mês |
|-------------------------------------------------------|-------------------------------------|
|4 - Publicidade escrita em veículos destinados a |40 UFRM ao mês |
|qualquer modalidade de publicidade - por veículo |-------------------------------------|
| |200 UFRM ao ano |
|-------------------------------------------------------|-------------------------------------|
|5 - Publicidade em cinemas, teatros, boates e |40 UFRM ao mês |
|similares, por meio de projeção de filmes ou |-------------------------------------|
|diapositivos |200 UFRM ao ano |
|-------------------------------------------------------|-------------------------------------|
|6 - Publicidade colocada em terrenos, campos de |30 UFRM ao ano |
|esportes, clubes, associações, qualquer que seja o | |
|sistema de colocação, desde que visível de quaisquer | |
|vias ou logradouros públicos, inclusive as rodovias, | |
|estradas e caminhos e caminhos municipais - por | |
|publicidade | |
|-------------------------------------------------------|-------------------------------------|
|7 - Publicidade em jornais, revistas e rádios locais - |30 UFRM ao mês ou fração |
|por publicidade | |
|-------------------------------------------------------|-------------------------------------|
|8 - Qualquer outro tipo de publicidade não constante |10 UFRM ao dia |
|dos itens anteriores |-------------------------------------|
| |100 UFRM ao mês |
| |-------------------------------------|
| |1000 UFRM ao ano |
|_______________________________________________________|_____________________________________|

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ANEXO IV

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA RELATIVA A VEICULAÇÃO DE PUBLICIDADE EM GERAL

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_______________________________________________________________________
|1 - Publicidade afixada na parte externa ou interna |100 UFRM ao ano |
|de estabelecimentos industriais, comerciais e | |
|agropecuários, de prestação de serviço e outros, por | |
|publicidade | |
|-----------------------------------------------------|-----------------|
|2 - Publicidade no interior de veiculo de uso publico|50 UFRM ao ano |
|não destinadas à publicidade como ramo de negócio - | |
|por publicidade | |
|-----------------------------------------------------|-----------------|
|3 - Publicidade Sonora por qualquer meio |10 UFRM ao dia |
| |-----------------|
| |150 UFRM ao mês |
|-----------------------------------------------------|-----------------|
|4 - Publicidade escrita em veículos destinados a |40 UFRM ao mês |
|qualquer modalidade de publicidade - por veículo |-----------------|
| |200 UFRM ao ano |
|-----------------------------------------------------|-----------------|
|5 - Publicidade em cinemas, teatros, boates e |40 UFRM ao mês |
|similares, por meio de projeção de filmes ou |-----------------|
|dispositivos. |200 UFRM ao ano |
|-----------------------------------------------------|-----------------|
|6 - Publicidade colocada em terrenos, campos de |40 UFRM m² |
|esportes, clubes, associações, qualquer que seja o | |
|sistema de colocação, desde que visível de quaisquer | |
|vias ou logradouros públicos, inclusive as rodovias, | |
|estradas e caminhos municipais - por publicidade | |
|-----------------------------------------------------|-----------------|
|7 - Publicidade em jornais, revistas e rádios locais |30 UFRM ao mês ou|
|- por publicidade |fração |
| | |
|-----------------------------------------------------|-----------------|
|8 - Qualquer outro tipo de publicidade não constante |10 UFRM ao dia |
|dos itens anteriores |-----------------|
| |100 UFRM ao mês |
| |-----------------|
| |1000 UFRM ao ano |
|_____________________________________________________|_________________| (Redação dada pela Lei nº 741/2001)

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ANEXO IV

TABELA PARA LANÇAMENTO DA TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE

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______________________________________________________________________________
| TIPO DE VEÍCULO | ESPECIFICAÇÃO| INCIDÊNCIA| VALOR R$ |
|=====================================|==============|===========|=============|
|1. OUT-DOOR: confeccionado em| M 2 | Anual | 7,00|
|material apropriado e destinado à| | | |
|fixação de cartazes, de papel,| | | |
|substituíveis quinzenalmente. | | | |
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|2. PAINEL: destinado à pintura de | M 2 | Anual | 8,00|
|anúncio, iluminado ou não. | | | |
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|3. LUMINOSOS: (tipo back-ligth, | M 2 | Anual | 11,00|
|front-light, painel luminoso) em | | | |
|estruturas metálicas fixadas ao solo,| | | |
|em sapatas de concreto, com altura de| | | |
|até 7 m. | | | |
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|4. LETREIRO: luminoso ou iluminado: | | | |
|colocado sobre marquises ou em | | | |
|fachadas de edifícios. | | | |
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|a) sobre marquises: | M 2 | Anual | 15,00|
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|b) desenhado sobre toldos: | M 2 | Anual | 8,00|
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|5. POSTE TOPONÍMICO: luminoso ou não,| Unidade | Anual | 79,00|
|colocado em esquina de logradouro | | | |
|público, fixado em coluna própria. | | | |
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|6. FAIXA: de caráter provisório. | Unidade | Quinzenal | 20,00|
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|7. FOLHETOS DE PROPAGANDA: | Centena | Diária | 1,60|
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|8. BALÕES, BOLAS, BÓIAS E FAIXAS:| Unidade | Diária | 49,00|
|conduzida por aviões ou equivalente | | | |
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|9. BALÕES, BOLAS E BÓIAS: exposição| Unidade | Quinzenal | 148,00|
|terrestre. | | | |
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|10. MUROS E FACHADAS DE EDIFICAÇÕES | M2 | Anual | 9,60|
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|11. PUBLICIDADE CONDUZIDA POR PESSOA| Unidade | Diária | 4,80|
|E EXIBIDA EM VIA PÚBLICA | | | |
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|12. PUBLICIDADE NA PARTE INTERNA OU| Unidade | Anual | 79,00|
|EXTERNA DE VEÍCULO | | | |
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|a) em campanhas publicitárias: | Unidade | Diária | 15,00|
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|13. EXPOSIÇÃO DE PRODUTO OU| Unidade | Quinzenal | 59,00|
|PROPAGANDA EM ESTABELECIMENTO DE| | | |
|TERCEIROS OU EM LOCAIS DE FREQÜÊNCIA| | | |
|PÚBLICA | | | |
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|14. RELÓGIO DIGITAL | Unidade | Anual | 177,00|
|-------------------------------------|--------------|-----------|-------------|
|15. PLACAS INDICATIVAS DE NOMES DE| Unidade | Anual | 69,00|
|ESTABELECIMENTOS OU PROFISSÃO:| | | |
|colocadas em fachadas ou junto ao| | | |
|estabelecimento ao qual se referem | | | |
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|b) em veículo; | Unidade | Diária | 9,60|
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|17. ESPECIAIS | Unidade | Anual | 444,00|
|_____________________________________|______________|___________|_____________|

(Redação dada pela Lei nº 974/2005)

ANEXO V

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA RELATIVA A EXECUÇÃO DE OBRAS, ARRUAMENTOS,


DESMEMBRAMENTOS E LOTEAMENTOS

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__________________________________________________________________________________________
| | Nº UFRM UFIR | (Redação dada pela L
ei Complementar nº 1685/2012)
|==========================================================================================|
|1 - CONSTRUÇÃO: |
|----------------------------------------------------------------+-------------------------|
|a) Edificação até um pavimento, por m² de área construída | 0,45|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|b) Edificação com até dois pavimentos, por m² de área construída| 0,50|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|c) Dependências em prédios residenciais por m² de área | 0,42|
|construída | |
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|d) Dependências em quaisquer outros prédios, para quaisquer | 0,42|
|finalidades por m² de área construída | |
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|e) Barracões, por m² de área construída | 0,10|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|f) Galpões, por m² de área construída | 0,10|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|g) Marquises, cobertas e tapumes, por metro linear | 0,70|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|g) Demais coberturas não especificadas | 0,65|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|i) Alterações em projeto aprovado, por m² de modificação | 0,45|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|2 - RECONSTRUÇÕES, REFORMAS, REPAROS, POR m² | 0,10|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|3 - DEMOLIÇÕES, POR m² | 0,10|
|----------------------------------------------------------------+-------------------------|
|4 - ARRUAMENTOS: |
|----------------------------------------------------------------+-------------------------|
|a) Com área até 20.000 m², excluídas as áreas destinadas a vias | 0,35|
|e logradouros públicos, por m² | |
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|b) Com área superior a 20.000 m², excluídas as áreas destinadas | 0,25|
|a vias e logradouros públicos, por m² | |
|----------------------------------------------------------------+-------------------------|
|5 - LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS: |
|----------------------------------------------------------------+-------------------------|
|a) Com área até 10.000 m², excluídas as áreas destinadas a vias | |
|e logradouros públicos e que sejam doados ao Município, por m² | 0,06|
| | |
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|b) Com área superior a 10.000 m², excluídas as áreas destinadas | |
|a vias e logradouros públicos e que sejam doados ao Município, | |
|por m² | 0,05|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|6 - ALINHAMENTO POR METRO LINEAR | 1,00|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|7 - CONSULTA DE VIABILIDADE | 70,00| (Redação dada pela L
ei Complementar nº 1582/2011)
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|8 - HABITE-SE: |
|----------------------------------------------------------------+-------------------------|
|a) Edificação até 2 pavimentos | |
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|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|Até 100 m² | 20,00|

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|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|101 a 200 m² | 35,00|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|201 a 400 m² | 45,00|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|401 a 600 m² | 55,00|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|601 a 1000 m² | 65,00|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|acima de 1000 m² | 75,00|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|b) Unidade comercial ou industrial | |
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|Até 100 m² | 35,00|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|101 a 200 m² | 40,00|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|201 a 300 m² | 45,00|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|301 a 400 m² | 50,00|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|401 a 600 m² | 55,00|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|Acima de 600 m² | 70,00|
|----------------------------------------------------------------+-------------------------|
|9 - QUAISQUER OUTRAS OBRAS NÃO ESPEC. NESTA TABELA: |
|----------------------------------------------------------------+-------------------------|
|9.1 - Por metro linear | 0,07|
|----------------------------------------------------------------|-------------------------|
|9.2 - Por metro quadrado | 1,00|
|________________________________________________________________|_________________________|

ANEXO
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TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA RELATIVA A OCUPAÇÃO DE TERRENOS OU VIAS E


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LOGRADOUROS PÚBLICOS

_____________________________________________________________________
| 1 - FEIRANTES: |
|=====================================================================|
|1.1 - Por dia |1 UFRM UFIR | (Redação dada pela Lei Complementar nº 16
85/2012)
|----------------------------------|----------------------------------|
|1.2 - Por mês |20 UFRM UFIR | (Redação dada pela Lei Complementar nº 16
85/2012)
|----------------------------------|----------------------------------|
|1.3 - Por ano |200 UFRM UFIR | (Redação dada pela Lei Complementar nº 16
85/2012)
|__________________________________|__________________________________|

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_____________________________________________________________________
| VEÍCULOS: | Por dia | Por mês | Por ano |
|===============================|===========|===========|=============|
|2.1 - Utilitário (táxi) |1 UFRM UFIR|2 UFRM UFIR|20 UFRM UFIR| (Redação dada pela Lei Complementar nº 1
685/2012)
|-------------------------------|-----------|-----------|-------------|
|2.2 - Caminhões ou ônibus |1 UFRM UFIR|2 UFRM UFIR|20 UFRM UFIR| (Redação dada pela Lei Complementar nº 1
685/2012)
|-------------------------------|-----------|-----------|-------------|
|2.3 - Reboques |1 UFRM UFIR|20UFRM UFIR|200 UFRM UFIR| (Redação dada pela Lei Complementar nº 16
85/2012)
|_______________________________|___________|___________|_____________|

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ANEXO VII

TABELA DE VALORES DE CONSTRUÇÃO

Relação de Pontos

TIPO DE CONSTRUÇÃO

______________________________________________________________________________________
| ESTRUTURA | Casa | Apt. | Sala/ | Loja | Galpão | Telh. |Barracão| Espec. |
| | | |Conjun. | | | |Industr.| |
|==============|========|========|========|========|========|========|========|========|
|Alvenaria | 50| 40| 50| 50| 50| 50| 50| 50|
|--------------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|
|Madeira | 40| 00| 40| 40| 40| 40| 40| 40|
|--------------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|
|Concreto | 60| 60| 60| 60| 60| 60| 60| 60|
|--------------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|
|Mista | 50| 50| 50| 50| 50| 50| 50| 50|
|--------------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|
|COBERTURA | | | | | | | | |
|--------------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|
|Telha | 60| 50| 50| 50| 50| 50| 50| 60|
|--------------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|
|Concreto | 65| 65| 65| 65| 65| 00| 65| 65|
|--------------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|
|Fibro-cimen | 50| 50| 50| 50| 50| 00| 50| 50|
|--------------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|
|Alumínio | 35| 35| 35| 35| 50| 50| 50| 35|
|--------------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|
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ACABAMENTO:

Luxo - 1,10
Bom - 1,00
Rústico - 0,90

ANEXO VII
VALORES DO M² DA CONSTRUÇÃO POR TIPO

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_____________________________________
| TIPO | VALOR M² |
|========================|============|
|Casa | 6.000,00|
|------------------------|------------|
|Apartamento | 5.000,00|
|------------------------|------------|
|Sala/Conjunto | 5.000,00|
|------------------------|------------|
|Loja | 5.000,00|
|------------------------|------------|
|Galpão | 4.000,00|
|------------------------|------------|
|Telheiro | 2.500,00|
|------------------------|------------|
|Barracão Industrial | 4.000,00|
|------------------------|------------|
|Especial | 7.500,00|
|________________________|____________|

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ANEXO VII

FATORES CORRETIVOS DA CONSTRUÇÃO

_________________________________________________________________________
| ALINHAMENTO | POSICIONAMENTO |SIT. UNID. CONSTR.| CONSERVAÇÃO |
|=================|==================|==================|=================|
|Alinhada... 1,00 |Isolada... 1,00 |Frente ... 1,00 |Ótimo ... 1,20 |
|-----------------|------------------|------------------|-----------------|
|Recuada... 0,90 |Conjugada...0,90 |Fundos ... 0,80 |Bom ... 1,00 |
|-----------------|------------------|------------------|-----------------|
| |Geminada... 0,80 | |Regular... 0,80 |
| | | |-----------------|
| | | |Mau ... 0,60 |
|_________________|__________________|__________________|_________________|

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RELAÇÃO DE PONTOS
A relação de pontos será substituida pelo Relatório da Tabela de Categorias gerado pelo Sistema
Tributário Informatizado, incluído como apêndice ao anexo VII.

VALOR DO METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO: R$ 60,00 (Redação dada pela Lei nº 521/1994)

ANEXO VIII
TABELA DE VALORES DE TERRENO (PLANTA DE VALORES)
FATORES CORRETIVOS DO TERRENO

_________________________________________________
| SITUAÇÃO | FATOR COR. |
|=================================|===============|
|Meio de Quadra | 1,00|
|---------------------------------|---------------|
|Esquina c/ mais de 1 frente | 1,10|
|---------------------------------|---------------|
|Vila | 0,90|
|---------------------------------|---------------|
|Encravado | 0,80|
|_________________________________|_______________|

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_________________________________________________
| TOPOGRAFIA | FATOR COR. |
|=================================|===============|
|Plano | 1,00|
|---------------------------------|---------------|
|Aclive | 1,10|
|---------------------------------|---------------|
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0,90|
|---------------------------------|---------------|
Privacidade
|Irregular | 0,80|
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ANEXO VIII
TABELA DE VALORES DE TERRENO
(PLANTA DE VALORES)
O valor do m² do terreno será conhecido através das classes A, B, C e D, conforme descrito especificado
abaixo:
CLASSE "A" - Os imóveis localizados em toda a faixa da Avenida dos Pescadores e Rua Manoel Álvaro de
Araújo, na direção Oeste-leste, a partir do Canto dos Morrinhos até o Canto da Escadinha na Praça 21 de
Abril, desta pela Travessa Manoel Cascaes até a esquina com o início da Rua Dr. Aderbal Ramos da Silva e
por esta na direção Leste-oeste até o início da Travessa Benevuto G. da Silva, por esta até o início da Rua
Nereu Ramos (Cemitério), e por esta na direção Leste-oeste até o encontro com a GRP 078, no Ferraz,
desta na direção Sul-norte até o Canto dos Morrinhos no término da Avenida dos Pescadores. Constam
ainda da CLASSE "A" os Loteamentos Panorâmico Morrinhos, da Vigia e as Ruas São Joaquim e Servidão
do Baú.
CLASSE "B" - Os imóveis localizados no início da Rua Nereu Ramos lado Sul (frente para o norte) por esta
na direção Leste-oeste em linha reta até o Hotel Bavária no final do Loteamento Santa Terezinha, todo o
Loteamento Santa Terezinha, Loteamento Praia de Garopaba até o encontro com a Rua Maria Antônia dos
Santos e por esta na direção Norte-sul até o encontro da Rua Projetada (primeira Rua paralela após a Rua
São Miguel) na direção Leste-oeste e por esta até encontra a Rua Prefeito João Orestes de Araújo, desta,
na direção Sul-norte até o encontro com a Rua Porto Alegre no Supermercado Silveira. Da Rua Porto
Alegre, na direção Leste-oeste até o encontro da Rua Professor Antônio José Botelho e por esta na direção
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Sul-norte até o encontro da Rua Trinta de Dezembro, Privacidadepor esta na direção Oeste-leste até o encontro da
Travessa Benevuto Gonçalves e por esta na direção Sul-norte até o início da Rua Nereu Ramos.
Inclui-se na CLASSE "B" os lotes dos Loteamentos ContinuarLobo e Mira Mar e todos os lotes oriundos de
desmembramentos de área maior, e as Praias do Ferrugem e Barra do Capão.

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CLASSE "C" I - Inicia-se no encontro da Rua paralela na direção Leste-Oeste à Rua São Miguel com a Rua
Prefeito João Orestes Araújo, por ela até encontrar a Rua Maria Antônia Santos, por esta na direção
Norte-sul até o encontro da Rua Rio Grande, no Loteamento Parque Garopaba, e deste até o final do
Loteamento Parque Garopaba por uma Rua projetada na direção Norte-sul até o encontro da Rua
Pinguirito, e desta direção Leste-oeste até a Rua Prefeito João Orestes de Araújo ou Estrada Estadual
Garopaba-Araçatuba, e desta na direção Sul-norte até o encontro da primeira Rua paralela a Rua São
Miguel.
Ficam incluídos nesta Classe os imóveis do Loteamento Village Pinguirito e Jardim Bom Jesus.
II - Inclui-se na Classe "C" todas as áreas urbanizáveis já loteadas e aprovadas pela Prefeitura Municipal de
Garopaba.
CLASSE "D" - As Praias do Ciriu, Gamboa e Silveira, e todos os demais imóveis não incluídos
anteriormente.
DETERMINAÇÃO DO VALOR VENAL
TERRENOS
CLASSE "A" ... CR$ 3.000,00/m²
CLASSE "B" ... CR$ 2.000,00/m²
CLASSE "C" ... CR$ 1.000,00/m²
CLASSE "D" ... CR$ 600,00/m²

ANEXO VIII

FATORES CORRETIVOS DO TERRENO

________________________________________________________________________
| SITUAÇÃO | TOPOGRAFIA | PEDOLOGIA |
|=======================|========================|=======================|
|Meio de Quadra ... 1,00|Plano .. 1,00 |Firme ... 1,00 |
|-----------------------|------------------------|-----------------------|
|Esquina/mais de 1 |Aclive ... 0,95 |Inundável ... 0,80 |
|frente ... 1,10 | | |
|-----------------------|------------------------|-----------------------|
|Vila ... 0,80 |Declive ... 0,90 |Alagado ... 0,60 |
|-----------------------|------------------------|-----------------------|
|Encravado ... 0,70 |Irregular ... 0,80 | |
|_______________________|________________________|_______________________|

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(PLANTA DE VALORES)

O Valor do m² do terreno será conhecido através das classes A, B, C e D, conforme especificado abaixo:

CLASSE "A" - Os imóveis localizados em toda a faixa da Avenida dos Pescadores e Rua Manoel Álvaro de
Araújo, na direção Oeste - Leste, a partir do Canto dos Morrinhos até o Canto da Escadinha na Praça 21 de
Abril, desta pela Travessa Manoel Cascaes até a esquina com o início da Rua Dr. Aderbal Ramos da Silva e
por esta na direção Leste - Oeste até o início da Travessa Benevuto G. da Silva, por esta até o início da Rua
Nereu Ramos (cemitério), e por esta na direção Leste - Oeste até o encontro com a GRP 010, no Ferraz,
desta na direção Sul - Norte até o Canto dos Morrinhos no término da Projetada Avenida dos Pescadores.

Constam ainda da CLASSE "A" os Loteamentos Panorâmico Morrinhos, da Vigia, Cristo Redentor, Mar a
Vista e as Rua São Joaquim e Servidão do Baú.

CLASSE "B" - Os imóveis localizados no início da Rua Nereu Ramos lado Sul (frente para o norte) por esta
na direção Leste - Oeste em linha reta até o Hotel Bavária no final do Loteamento Santa Terezinha, todo o
Loteamento Santa Terezinha, Loteamento Praia de Garopaba até o encontro com a Rua Maria Antonia dos
Santos e por esta na direção Norte - Sul até o encontro da Rua Vinte e Três na direção Leste - Oeste e por
esta até encontrar a Rua Prefeito João Orestes de Araújo; desta, na direção Sul - Norte até o encontro com
a Rua Porto Alegre no Supermercado Silveira. Da Rua Porto Alegre, na direção Leste - Oeste até o
encontro da Rua Professor Antonio José Botelho e por esta na direção Sul - Norte até o encontro da Rua
Trinta de Dezembro, por esta na direção Oeste - Leste até o encotro da Travessa Benevenuto Gonçalves e
por esta na direção Sul - Norte até o início da Rua Nereu Ramos.
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Inclui-se na CLASSE "B" os lotes dos Loteamentos Lobo e Mira Mar, situados à Oeste da Rodovia GRP-010,
Privacidade
os loteamentos Renato B. Gros, Santa Terezinha, Residencial Ilha Panorâmico e todos os lotes oriundos de
desmembramentos de área maior, e as Praias do Ferrugem e Barra do Capão e Silveira. (Transferida da
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Classe D pela Lei nº 1008/2005)

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CLASSE "C" - Inicia-se no encontro da Rua Vinte e Três com a rua João Orestes de Araújo, por ela até
encontrar a Rua Viúva Maria Antônia dos Santos, por esta na direção Norte - Sul até o encontro da Rua
Rio Grande, no Loteamento Parque Garopaba, e deste até o final do Loteamento Parque Garopaba por
uma Rua Projetada na direção Norte - sul até o encontro da Rua Pinguirito, e desta Direção Leste - Oeste
até a Rua Prefeito João Orestes de Araújo ou Rodovia SC 434, e desta na direção Sul - Norte até o
encontro da rua Vinte e Três.

Ficam incluídos nesta Classe os imóveis do Loteamento Village Pinguirito e Jardim Bom Jesus, além de
todas as outras áreas urbanizáveis já loteadas e aprovadas pela Prefeitura Municipal de Garopaba,
situadas fora das Classes "A" e "B".

CLASSE "D" - As Praias do Siriú, Gamboa e Silveira, e todos os demais imóveis não incluídos
anteriormente. (Transferida para Classe B pela Lei nº 1008/2005)

DETERMINAÇÃO DO VALOR VENAL

TERRENOS
CLASSE "A" ... RS 20,00/M²
CLASSE "B" ... R$ 13,00/M²
CLASSE "C" ... R$ 7,30/M²
CLASSE "D" ... RS 4,50/M² (Redação dada pela Lei nº 521/1994)

Esse conteúdo não substitui o publicado no Diário Oficial do Município.

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 19/02/2021

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