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EfolioA 21002 23nov2012 R
EfolioA 21002 23nov2012 R
Em cada questão de escolha múltipla apenas uma das afirmações a), b), c), d) é verdadeira.
Indique-a marcando ˆ no quadrado respetivo.
Então:
« ff
1 1
.
Ò Ü
a) AAJ “ c) AB “ BA.
1 1
« ff
1 1
b) CA “ A2 . .
Ü Ü
d) A ` B “
1 1
1 0 0 0 0
O sistema de equações que corresponde a esta matriz é:
$ $
’´2x ` 3y ´ z ` w “ 3
’
’
’
’
’ ´2x ` 3y ´ z “ 3
Ü & &
a) ´5x ` 4y “ 1
Ò
c) ´5x ` 4y “ 1
’
’ ’
’
% x“0
’ % x“0
’
$ $
’
’
’ ´2x ` 3y ` z “ 3 ’
’
’ ´2x ` 3y ´ z “ 3
Ü & &
b) ´5x ` 4y “ 1
Ü
d) 5x “ 4y
’
’ ’
’
% w“0
’ % x“0
’
3. Duas matrizes A e B pertencentes a Mnˆn pRq dizem-se semelhantes se existe uma matriz
invertível P P Mnˆn pRq tal que B “ P ´1 AP .
a) A2 “ B 2
Ü Ü
c) A ´ B “ In
e-Fólio A 1
a) tr A “ 3 c) det p´Aq “ ´ det A
Ü Ò
(Nota: O traço de uma matriz é a soma dos elementos da diagonal principal, neste caso
tr A “ 3i“1 aii “ a11 ` a22 ` a33 )
ř
IV. Uma matriz quadrada diz-se uma matriz de permutação se cada coluna e cada linha tiverem
uma entrada igual a 1 e as restantes iguais a 0.
b) Verifique que dada uma matriz qualquer B, 3ˆ3, a matriz AB procede a uma permutação
das linhas de B e a matriz BA resulta de B por uma permutação das suas colunas.
e-Fólio A 2
VI. Seja A P Mnˆn pRq. Mostre que
FIM
Grupo I.
1.
« ff « ff « ff « ff « ff
1 0 1 1 1 0 1 1 1 1
Temos A “ e portanto AJ “ ùñ AAJ “ “ ,
1 0 0 0 1 0 0 0 1 1
e portanto a alínea a) é a opção correta. Em relação às outras alíneas, como C é uma matriz 3 ˆ 2,
e A é uma matriz 2 ˆ 2, então CA é uma matriz 3 ˆ 2 e portanto não pode ser igual a A2 que é
uma matriz 2 ˆ 2.
2. Supondo que a solução do sistema que corresponde a esta matriz aumentada era uma matriz
coluna 4 ˆ 1 designada por rx y z wsJ , então o facto de a 4ª coluna da matriz ser composta
unicamente por zeros sugere que o coeficiente da componente w seja zero em todas as equações.
Podemos assim eliminar as 2 primeiras opções.
A segunda equação da opção d) não está certa, pois 5x “ 4y não é equivalente a ´5x`4y “ 1.
3. No caso em que a única informação que temos acerca de uma matriz é a sua dimensão, a
melhor maneira de testar as várias hipóteses é considerar eventuais contra-exemplos particularmente
simples, como a matriz nula, ou a matriz identidade. Para este caso podemos também ver o que se
passa para o caso (muito) particular B “ A, que correspondem a matrizes trivialmente semelhantes
(porquê?).
Para mostrar que a alínea a) não está correta basta obter um contra-exemplo. Consideremos a
matriz A “ r 10 00 s e vamos escolher para matriz P uma matriz elementar de troca de linhas. Assim
e-Fólio A 3
quando multiplicarmos à esquerda por P ´1 trocamos as colunas de A e depois ao multiplicarmos
à direita por P trocamos as linhas, obtendo-se B “ r 01 10 s r 10 00 s r 01 10 s “ r 00 01 s. Temos assim um
exemplo de 2 matrizes semelhantes tais que A2 ‰ B 2 , pois A2 “ A ‰ B “ B 2 .
4. Escolhendo para A a matriz nula de ordem 3 (03 ), podemos logo eliminar as 2 primeiras opções,
pois como tr 03 “ 0 “ det 03 , teriamos 0 “ 3.
Sobra então a alínea c). Como temos uma matriz 3 ˆ 3, detp´Aq “ p´1q3 det A “ ´ det A, como
queriamos mostrar.
Grupo II.
Embora seja possível resolver o exercício sem efectuar trocas de linhas, neste caso é bastante
mais simples trocar as linhas 1 e 4, pois evita fazer contas com fracções. Aplicando o Método de
Eliminação de Gauss obtem-se
» fi » fi » fi » fi
4 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0
—3 3 2 1ffi —3 3 2 1ffi
ffi ÝÝÝÝÑ —0 0 ´1 ´2ffi
ffi ÝÝÝÝÑ —0 0 ´1 0ffi
— ffi — ffi — ffi — ffi
— —
—2 2 2 1ffi Ý
— ffi ÝÝÝÝÑ — ffi Ñ
Ý
fl l1 ÐÑ l4 –2 2 2 1ffi
fl ll23 ´3l 1 –0 0 0 ´1ffi l1 `l3 — 0 0 0 ´1ffi
— —
l2 ´2l3
– ´2l1
fl – fl
1 1 1 1 4 3 2 1 l4 ´4l1 0 ´1 ´2 ´3 l4 ´3l3 0 ´1 ´2 0
» fi » fi » fi » fi
1 1
0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0
—0 0 ´1 0ffi 0 0 1 0ffi 0 1 0 0ffi 0 1 0 0ffi
— ffi — ffi — ffi — ffi
ffi — ffi — ffi —
ÝÝÝÝÑ — ÝÝÝÑ — ÝÝÝÑ — ÝÝÝÑ — ffi .
l1 `l2 –0
— 0 0 1fl l1 `l4 –0
ffi — 0 0 1fl l2 Øl4 –0
ffi — 0 0 1fl l3 Øl4 –0
ffi — 0 1 0ffi
fl
´l3 ´l2
l4 ´2l2 0 ´1 0 0 ´l4 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1
Uma vez que temos 4 pivots e Q é de ordem 4, a matriz Q é invertível.
e-Fólio A 4
» fi » fi
1 0 0 0 1 ´1
0 10 0 0 0 1 ´1 0 0
—0 0 1 0 0 ´1 2 ´1ffi
ffi ÝÝÝÑ —0 1 0 0 ´1 2 ´1 0ffi
— ffi — ffi
—
ÝÝÝÑ — ffi Ñ
Ý
l1 `l4 –0 0 0 1
— 0 0 ´1 2fl l2 Øl4 —
ffi
–0 0 0 1 0 0 ´1 2ffi
fl
´l2
´l4 0 1 0 0 ´1 2 ´1 0 0 0 1 0 0 ´1 2 ´1
» fi
1 0 0 0 1 ´1 0 0
—0 1 0 0 ´1 2 ´1 0ffi
— ffi
ÝÝÝÑ — ffi “ rI4 |Q´1 s.
l3 Øl4 –0 0 1 0
— 0 ´1 2 ´1ffi
fl
0 0 0 1 0 0 ´1 2
» fi
1 ´10 0
2 ´1 0ffi
— ffi
—´1
E portanto Q´1 “—
— ffi.
– 0 ´1 2 ´1ffi
fl
0 0 ´1 2
Grupo III.
Para utilizarmos o Teorema de Laplace é conveniente escolher uma linha (ou coluna) com o maior
números de zeros possível. Neste caso vamos optar pela última linha (mas o trabalho envolvido é
semelhante ao que obteríamos optando pela última coluna).
2 ´1 0 0 ´1 0
2 ´1 0 ´1 0
´1 3 ´1 0 ´1 0
´1 3 ´1 ´1 0
0 ´1 2 ´1 0 0 Lapl. 4`6
“ p´1q ¨ p´1q 0 ´1 2 0 0
0 0 ´1 3 ´1 ´1 l6
0 0 ´1 ´1 ´1
´1 ´1 0 ´1 3 0
´1 ´1 0 ´3 0
0 0 0 ´1 0 1
2 ´1 0 0 ´1
´1 3 ´1 0 ´1
6`6
` p´1q ¨ p1q 0 ´1 2 ´1 0 .
0 0 ´1 3 ´1
´1 ´1 0 ´1 3
Calculando agora cada um destes determinantes de ordem 5 tem-se, desenvolvendo o primeiro pela
última coluna e o segundo pela quarta coluna:
2 ´1 0 ´1 0
2 ´1 0 ´1
´1 3 ´1 ´1 0
Lapl. ´1 3 ´1 ´1 Lapl.
0 ´1 2 0 0 “ p´1q4`5 ¨ p´1q “
c5 0 ´1 2 0 c1
0 0 ´1 ´1 ´1
´1 ´1 0 3
´1 ´1 0 3 0
e-Fólio A 5
3 ´1 ´1 ´1 0 ´1 ´1 0 ´1
Lapl.
“ 2 ´1 2 0 ` ´1 2 0 ` 3 ´1 ´1
c 1
´1 0 3 ´1 0 3 ´1 2 0
2 ´1 0 0 ´1
2 ´1 0 ´1 2 ´1 0 ´1
´1 3 ´1 0 ´1
Lapl. ´1 3 ´1 ´1 ´1 3 ´1 ´1
0 ´1 2 ´1 0 “ p´1q3`4 ¨ p´1q ` p´1q4`4 ¨ 3
c4 0 0 ´1 ´1 0 ´1 2 0
0 0 ´1 3 ´1
´1 ´1 0 3 ´1 ´1 0 3
´1 ´1 0 ´1 3
2 ´1 0 ´1
´1 3 ´1 ´1
` p´1q5`4 ¨ p´1q .
0 ´1 2 0
0 0 ´1 ´1
Reparando que o segundo destes determinantes de ordem 4 é igual a 11, pois já foi calculado,
resta-nos calcular 2 determinantes de ordem 4.
2 ´1 0 ´1
2 ´1 ´1 2 ´1 0
´1 3 ´1 ´1 Lapl.
“ ´ ´1 3 ´1 ` ´1 3 ´1 “ ´p16 ` p´4q ´ 4q ` p´3q “ ´11.
0 0 ´1 ´1 l3
´1 ´1 3 ´1 ´1 0
´1 ´1 0 3
2 ´1 0 ´1
3 ´1 ´1 ´1 0 ´1
´1 3 ´1 ´1 Lapl.
“ 2 ´1 2 0 ` ´1 2 0 “ 2p´6q ` p2 ´ 1q “ ´11.
0 ´1 2 0 c 1
0 ´1 ´1 0 ´1 ´1
0 0 ´1 ´1
2 ´1 0 0 ´1 0
´1 3 ´1 0 ´1 0
0 ´1 2 ´1 0 0
“ ´p11q ` pp´11q ` 3 ¨ p11q ` p´11qq “ ´33 ` 33 “ 0.
0 0 ´1 3 ´1 ´1
´1 ´1 0 ´1 3 0
0 0 0 ´1 0 1
Grupo IV.
a) Um exemplo simples consiste em trocar 2 linhas (ou colunas) à matriz I3 , por exemplo
e-Fólio A 6
trocando as 2 primeiras linhas entre si obtem-se a matriz de permutação
» fi
0 1 0
A “ –1 0 0fl .
— ffi
0 0 1
c) Uma vez que A resulta de I3 por uma única troca de linhas, já sabemos que det A “ ´ det I3 “
´1 ‰ 0, e portanto A é invertível; como neste caso A é simétrica concluimos que é a sua própria
inversa, o que podemos confirmar:
» fi » fi » fi
0 1 0 0 1 0 1 0 0
AA “ –1 0 0fl –1 0 0fl “ –0 1 0fl “ I3 , e portanto A “ AJ “ A´1 .
— ffi — ffi — ffi
0 0 1 0 0 1 0 0 1
Grupo V.
” ı
a) (i.) Como P J “ 1{6 3{4 5{12 1{4 5{12 , de modo a simplificar os cálculos vamos escrever
” ı
P J “ 1{12 2 9 5 3 5 . Vamos começar por verificar que rP J P s “ 1. Tem-se
2
» fi
—9ffi
— ffi
” ı
—5ffi “ {144p4 ` 81 ` 25 ` 9 ` 25q “ {144 ˆ 144 “ 1.
— ffi
P P “ 1{12 2 9 5 3 5 ˆ 1{12 —
J ffi 1 1
–3fl
— ffi
e-Fólio A 7
matriz P P J . Tem-se
2 4 18 10 6 10
» fi » fi
5 10 45 25 15 25
E portanto tem-se
4 18 10 6
10 4 18 10 6 10
» fi ¨ » fi˛
ou seja
72 ´ 4
» fi
´18 ´10 ´6 ´10
72 ´ 81
— ffi
— ´18 ´45 ´27 ´45 ffi
— ffi
H “ {72 —
1
— ´10 ´45 72 ´ 25 ´15 ´25 ffi
ffi
72 ´ 9
— ffi
– ´6 ´27 ´15 ´15 fl
´10 ´45 ´25 ´15 72 ´ 25
68
» fi
´18 ´10 ´6 ´10
— ffi
—´18 ´9 ´45 ´27 ´45ffi
— ffi
1
“ {72 —
—´10 ´45 47 ´15 ´25ffi
ffi
63 ´15fl
— ffi
– ´6 ´27 ´15
´10 ´45 ´25 ´15 47
´68 18 10 6 10
» fi
— 18 9 45 27 45ffi
— ffi
— ffi
“ ´ {72 — 10 45 ´47
1 — 15 25ffi
ffi
– 6 27 15 15fl
— ffi
´63
10 45 25 15 ´47
(ii.) H é uma matriz simétrica pois é igual à sua transposta, ou seja é simétrica em relação
à sua diagonal principal (tem-se Hij “ Hji ), em particular como H é simétrica tem-se
e-Fólio A 8
H “ H J e portanto que H J H “ H 2 , e basta vermos que H 2 “ I5 . Tem-se
´68 18 10 6 10 ´68 18 10 6 10
» fi » fi
— 18 9 45 27 45ffi — 18 9 45 27 45ffi
— ffi — ffi
2 1 — ffi — ffi
H “ 2— 10 45 ´47 15 ffi ˆ — 10 45
25ffi — ´47 15 25ffi
72 — ffi
– 6 27 15 ´63 15fl – 6 27 15 ´63 15fl
— ffi — ffi
10 45 25 15 ´47 10 45 25 15 ´47
5184 0 0 0 0 1 0 0 0 0
» fi » fi
0 0 0 0 5184 0 0 0 0 1
“ I5 .
No efólio era necessário apresentar as contas (se não para todas, pelo menos para uma
coluna, ou uma linha) para justificar que H 2 “ I5 ; podiam confirmar as vossas contas
utilizando as calculadoras matriciais disponíveis online.
b) Vejamos agora no caso geral que se H é uma matriz de Householder então H é uma matriz
simétrica. Usando as propriedades da transposta tem-se
H JH “ H 2
“ pIn ´ 2P P J q2 “ pIn ´ 2P P J qpIn ´ 2P P J q
“ In2 ´ 2In P P J ´ 2P P J In ` 4P P J P P J
“ In ´ 4P P J ` 4P pP J P q P J “ In ´ 4P P J ` 4P P J
“ r1s
“ In .
Em termos de dimensões de matrizes, não devemos esquecer que P não é uma matriz qua-
drada! Assim, como P é uma matriz n ˆ 1 e P J é uma matriz 1 ˆ n, podemos efetuar o
produto P r1sP J que corresponde ao produto de 3 matrizes pn ˆ 1qp1 ˆ 1qp1 ˆ nq sendo o
resultado uma matriz n ˆ n, neste caso P P J .
Esta demonstração que fizemos para o caso geral, é obviamente válida para a primeira alínea,
e com muito menos contas!
Grupo VI. Neste grupo tinhamos de provar uma equivalência, e vamos tratar cada uma das
implicações separadamente.
e-Fólio A 9
Vamos provar que se AJ “ ´A então xJ Ax “ 0 para todo o x P Mnˆ1 pRq. Podemos começar por
observar que como xJ Ax é uma matriz 1 ˆ 1, ou seja um número real, então vai ser igual à sua
transposta (porquê?), e portanto tem-se
` ˘J ` ˘J
xJ Ax “ xJ Ax “ xJ AJ xJ “ xJ AJ x , @x P Mnˆ1 pRq ,
ou seja xJ Ax “ ´xJ Ax , @x P Mnˆ1 pRq, o que equivale a 2xJ Ax “ 0 , @x P Mnˆ1 pRq. Provámos
portanto que AJ “ ´A ñ xJ Ax “ 0 , @x P Mnˆ1 pRq.
n
ÿ n
ÿ n
ÿ
“ x1 xi ai1 ` x2 xi ai2 ` ¨ ¨ ¨ ` xn xi ain
i“1 i“1 i“1
n
ÿ n
ÿ
“ xj xi aij
j“1 i“1
ÿn ÿn
“ xj xi aij “ 0 , @x P Mnˆ1 pRq. (1)
j“1 i“1
É claro que a partir destas equações, tal como estão, não podemos concluir nada! Mas como temos
um quantificador universal, isso significa que posso escolher o x que me der mais jeito! Por exemplo
se escolher x “ r1 0 0 . . . 0s, ou seja x1 “ 1 e xj “ 0 para j ‰ 1 e substituir em (1) obtemos
n
ÿ n
ÿ 1
ÿ 1
ÿ
xj xi aij “ xj xi aij “ x1 2 a11 “ a11 “ 0.
j“1 i“1 j“1 i“1
Se escolher x tal que todas as suas componentes são iguais a 0, com exceção da componente k então
posso concluir que o único termo não nulo da soma é o que envolve akk e portanto akk “ 0, e isto
para qualquer k entre 2 e n. Ou seja concluimos que todos os elementos da diagonal principal da
matriz A são nulos.
E para os outros elementos da matriz? Por exemplo, sabemos que para uma matriz anti-simétrica é
e-Fólio A 10
necessário que a21 “ ´a12 , e olhando para o somatório anterior, vemos que as únicas componentes
de x associadas a a12 e a a21 são x1 e x2 , e mais geralmente vemos que as únicas componentes de
x associadas a aij e a aji são xi e xj .
n
ÿ n
ÿ 2
ÿ 2
ÿ 2
ÿ 2
ÿ
xj xi aij “ xj xi aij “ x1 xi ai1 ` x2 xi ai2
j“1 i“1 j“1 i“1 i“1 i“1
Mais geralmente escolhendo x tal que todas as suas componentes são iguais a 0, com exceção das
componente t e s (com t ‰ s) que são iguais a 1, tem-se
n
ÿ n
ÿ n
ÿ n
ÿ
xj xi aij “ xs xi ais ` xt xi ait “ xs pxs ass ` xt ats q ` xt pxs ast ` xt att q
j“1 i“1 i“1 i“1
Tal como anteriormente da equação (3) concluimos que ast “ ´ats , @t, s “ 1, . . . , n para t ‰ s.
Provámos assim que xJ Ax “ 0 , @x P Mnˆ1 pRq implica que aij “ ´aji , @i, j “ 1, . . . , n, o que
equivale a AJ “ ´A.
e-Fólio A 11