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ÁLGEBRA

l Produtos Notáveis e Fatoração


l Polinômios
l Expressões, Frações e Equações Algébricas
l Conjuntos
l Equação do 1o grau
l Funções
l Função do 1o grau
l Equação do 2o grau
l Equação Biquadrada
l Equação Irracional
l Função do 2o grau
l Inequações do 1o e 2o graus
l Sistemas de Equações do 1o e 2o graus
l Problemas do 1o e do 2o graus

105
106
PRODUTOS NOTÁVEIS
E FATORAÇÃO

107
Cap.I – Produtos Notáveis e Fatoração

l Produtos Notáveis e Fatoração III ­ x 5 


1
 �  
 x4
x 1   x3   x2 x 1
   

IV ­ x 5 
1
 �  x3
  x2
1  1
1. (CN – 02) Se 2x + y = 1, com x e y reais,
então o maior valor da expressão x2 + 3xy + y2 é 5
V ­ x 1
 � x 1 x 1 x 1 x 1 x 1
            
igual a:

5 Quantas são verdadeiras:


a)
4
a) 1
b) 2
b) 7
4 c) 3
d) 4
13 e) 5
c)
8

5. (CMRJ – 05/06) Efetuando o produto (1 – a +


d) 17
8 a2 ­ a3 + ... + a96 ­ a97 + a98 ­ a99 + a100) (1 + a),
encontramos:
31
e) a) 1 + a101
16
b) a + a101
c) a + a2 + a3 + ... + a99 + a100 + a101
2. (CN – 95/96) O quociente da divisão de d) a ­ a2 + a3 ­ a4 + ... + a99 ­ a100 + a101
(a + b + c)3 – a3 – b3 – c3 por (a + b) [c2 + c(a + b) + ab] e) 1 + a + a2 + a3 + ... + a99 + a100 + a101
é:
a) 1 6. (CMRJ – 00) Quando a fatoração do 1º mem­
b) 2 bro de uma equação racional inteira de grau igual
c) 3 ou superior a 2 for possível, sendo nulo o 2º mem­
d) 4 bro, torna­se fácil calcular as raízes dessa equação.
Assim, para a equação x3 ­ 13x2 ­ 2x + 26 = 0, pode­
e) 5
mos garantir que sua maior raiz é um número:
a) inteiro, não primo.
3. (CN – 95/96) Q uantos valores de k �  z b) real, não racional.
113� k  7 c) primo, menor que 6.
exis tem, tais que é um número
k  1 d) primo, compreendido entre 6 e 12.
inteiro? e) primo, maior que 12.

a) 4
b) 5 7. (CMRJ ­ 01) Determine a soma dos valores
c) 6 dos algarismos do número M = (10n + 3)2, onde n
é um número inteiro e positivo.
d) 7
e) 8 a) 14
b) 15
c) 16
4. (CN ­ 95/96) Dadas as afirmativas a seguir:
d) 17
I ­ x 5 
 � x2
1   x2
1 1
 x  1x 1 e) 18

�  � 
�  � 
1  5 1  5
II ­x
5
 � 1 x 1 x2
  
� 
 
�  2
x  1�  x   x  1�  8. (Cefet ­ 06/ 1ª f ase) Com relação às iden­
� 
� 
2 � � 
� � 
2 � 
�  tidades matemáticas:

108
Álgebra – Matemática

I. a2 ­ b2 = (a + b) (a ­ b) 13. (OBM – 1a fase ­ Nív el 1 ­ 99) A metade do


II. a2 + 2ab + b2 = (a + b)2 número 211 + 48 é igual a:
III. (a + b) (a2 ­ ab + b2) = a3 + b3
IV. (a + b)3 = a3 + b3 a) 25  4 4
b) 25  28
Podemos afirmar que: c) 110
  28
15
d) 2  45
a) todas são verdadeiras.
b) são verdadeiras I, II e IV. e) 2  4 7
9

c) são verdadeiras I, II e III.


d) são verdadeiras apenas duas dessas identi­
dades. 14. (OBM – 1a fase – Nív el 3 – 99) As represen­
e) apenas uma dessas identidades é verdadeira. tações decimais dos números 21999 e 51999 são
escritas lado a lado. O número de algarismos es­
9. (CN – 06/07) O resultado da expressão critos é igual a:
(187002 + 209002) : (18700 x 20900) é aproxima­ a) 1999
damente igual a:
b) 2000
a) 2,01 c) 2001
b) 2,03 d) 3998
c) 2,05 e) 3999
d) 2,07
e) 2,09
15. (OBM – 1a fase – Nív el 2 – 06) Efetuando
as operaç ões i ndic adas na exp res s ão
10. (CN – 06/07) Simplif ic ando a f raç ão
22007
�  

2 2005
� 

2 2
�  � 
� 2006 obtemos um número de
x
x x y  y y  1, x 2
   
y

2
xy
 � 0 , ob­

�  2006
2� 

2004 �
2 �

x 2  y 2 xy quatro algarismos. Qual é a soma dos algaris­


tém­se: mos desse número?
a) x­ y+ 1 a) 4
b) x­ y­1 b) 5
c) x+ y­1 c) 6
d) 1+x+y d) 7
e) 1­ x+ y e) 8

11. (Cap – UFRJ – 04) Determine o valor numé­ 16. (OBM – 2a fase – Nív el 2 – 06) Sejam a e b
rico de y = (a + 1)(b + 1), sabendo que ab = ­ 6 números reais distintos tais que a2 = 6b + 5ab e
e a + b = 1. b2 = 6a + 5ab.
a) Determine o valor de a + b;
b) Determine o valor de ab.
12. (Cap – UFRJ – 04) Sabendo que o retângulo
ABCD abaixo tem 270 cm2 de área, determine o
valor de x. 17. (OBM – 2a fase – Nív el 2 – 05)

2
a) Fatore a expressão x 9 xy 8y 2 .


b) Determine todos os pares de inteiros (x; y) tais


que 9 xy  x 2 8 y 2

� 2005 .

109
Cap.I – Produtos Notáveis e Fatoração

18. (OBM – 1a fase – Nív el 2 – 04) Se x + y = 8 a) N<0


e xy = 15, qual é o valor de x2 + 6xy + y2? b) 10­4 < N < 10­3
a) 64 c) 10­3 < N < 10­2
b) 109 d) 10­2 < N < 10­1
c) 120 e) 10­1 < N <1
d) 124
e) 154
2
�  1�  3 1
23. (CN – 85/86) Se �� x   ��

�

3 , então x 

a �  x �  x3
19. (Cefet – 1 fase – 97) Observando a tabela
abaixo, podemos dizer que a ordem de grandeza é igual a:
dos oceanos Pacífico, Atlântico e Glacial Ártico,
a) 0
respectivamente, é:
b) 1
ÁREA DOS OCEANOS c) 2
2
OCEANOS ÁREA EM km d) 3
Pacífico 179.650.000 e) 4
Atlântico 92.040.000
Glacial Ártico 14.060.000 � x3
�  3x 2y
 3 xy 2
   y3 � 8

24. (CN – 84/85) No sistema ( x 2 � 
�   y 2 )( x 2 2 xy y 2 ) � 12
 
,
� 

a) 106, 106 e 106. a soma dos valores de x e y é:


b) 107, 107 e 107.
c) 108, 108 e 108. a) 1
d) 108, 107 e 107. 3
b)
e) 108, 107 e 106. 4

20. (Cefet – 1a fase – 99) O valor numérico da c) 3


5
1
�  x 2 y 2  x y

x y �� 5
 4
expressão � 
� 
  para x = 0,33... d)
� 
x y y x �� 
 3

2 3
e y= é: e)
3 2

a) 0
25. (CN – 84/85) Ef etuando o produto
b) 0,1333...
100 99 98
c) 0,323 x
 1 
x x
  x
  x 97  ...  x 2 x  1, en­
contramos:
5
d)
9
e) 1 a) x 100 1

x3
8
 b) x 200 
 1
21. (Cefet – 2a fase) Simplifique
x2 4
 101
c) x  x 50 1

d) 2 x 100 
 2
22. (CN ­ 91/92) O valor numérico da expressão
101
e) x  1
8 9
a4 ­ 2a2b2 + b4 para a �  e b�  é um nú­
17 17
mero N tal que:

110
Álgebra – Matemática

Gabarito Para que (*) admita soluções inteiras , seu


discriminante deve ser um quadrado perfeito;
1) A 2) C 3) E 4) B 5) A 6) E portanto:
49y2 ­ 8020 = m2 � 
(7y ­ m)(7y + m) = 8020 =
7) C 8) C 9) A 10) D 11) ­ 4 12) 6 22 . 5 . 401 (**)

13) D 14) B 15) D Podemos supor, sem perda de generalidade, que


m � 0, pois se (m; y) é solução de (**), então (­ m; y)
também é. Observando também que 7y ­ m e 7y + m
16)
têm a mesma paridade e y ­ m� 7y + m, então
a) Subtraindo as duas equações dadas temos
podemos dividir o problema em 4 casos:
a2 – b2 = 6(b – a) ou seja (a – b) (a + b + 6) = 0.
Como a� b , temos a + b = – 6.
l 7y ­ m = 2 e 7y + m = 4010�  m = 2004 e y =
b) Da parte a), elevando ao quadrado, a2 + b2 + 2ab
2006/7, impossível;
= 36. Mas, somando as equações dadas, temos
a2 + b2 = 6 (a + b) + 10ab = – 36 + 10ab. Portanto, l 7y ­ m = 10 e 7y + m = 802� m = 396 e y =
– 36 + 2ab + 10ab = 36 o que dá ab = 6 58;
l 7y ­ m = ­ 802 e 7y + m = ­10 � m = 396 e y = ­
17) 58;
a) x2 ­ 9xy + 8y2 = x2 ­ xy ­ 8xy + 8y2 = x(x ­ y) ­ l 7y ­ m = ­ 4010 e 7y + m = ­ 2� m = 2004 e
8y(x ­ y) = (x ­ 8y)(x ­ y). y = ­ 2006/7, impossível.
Alternativamente, as raízes da equação do 2o
grau x2 ­ 9xy + 8y2, de incógnita x, são y e 8y. Se y = 58, as s oluç ões em x de (*) são
Logo, x2 ­ 9xy + 8y2 fatora em (x ­ 8y)(x ­ y).
9y  m 9 � 58  396 y m
9 9 � 58 396
�  �  459 e �  � 63 .
2 2 2 2
b) A equação a ser resolvida é (x ­ y)(8y ­ x) = 2005 (*)
Se y =­58, as s oluç ões em x de (*) são
Observemos que a fatoração em primos de 2005
9y  m 9 � ( 
58)  396 y
9  m 9 � ( 
58 ) 396
é 5 . 401. �  �  63 e
 �  � 459
 .
2 2 2 2
Além disso, a soma dos fatores x ­ y e 8y ­ x é 7y,
que é múltiplo de 7. A soma dos fatores é� 406, Logo as soluções são (63 ; 58), (459 ; 58), (­ 63 ; ­ 58)
sendo que somente� 406 é múltiplo de 7. Assim, e (­ 459 ; ­ 58).

x y � 5 e 8y
  x �  401 x � 63 e y � 58
 x2 
 2 x  4
18) D 19) D 20) E 21)
ou ou x  2
x y 401 e 8 y x � 5
�  x 459 e y � 58
� 

*
 ou �  ou 22) C 23) A 24) E 25) E
x y � 5 e 8 y x � 
401 x � 
63 e y � 58

ou ou
x y �  401 e 8 y  x �  5
 x �  ­459 e y � ­58

As soluções são, portanto, (63; 58), (459;58), (­


63; ­58) e (­459; ­58).

OUTRA SOLUÇÃO:
O b s er van d o a eq u aç ão d ad a c om o u m a
equação do segundo grau em x, obtemos x2
­ 9yx + 8y2 + 2005 = 0 (*), cujo discriminante é
� = (9y) 2 ­ 4(8y2 + 2005) = 49y2 ­ 8020

111
112
POLINÔMIOS

113
Cap.II – Polinômios

l Polinômios 6. (Pedro II – 04) Considere um calendário de


um mês qualquer. No calendário da figura, foram
escolhidos quatro dias que formam um retângulo,
1. (Epcar – 01/02) Simplificando a expressão na posição mostrada.
 2 DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
�  � 
�  x�  2
1
�  � 
� 
�  �  .x
�  y ��
� 

 � 
�  �  N
2
, com x > y > 0, obtém­se:
 x  y  2 xy

a) x­y a) Chamando de N o dia assinalado no retângulo,


b) x+y obtenha uma expressão algébrica simplificada
c) y­ x para a soma desses quatro dias;
d) xy b) Encontre os dias assinalados quando a soma
for 56.

2. (Epcar – 01/02) O resto da divisão do polinômio


p(x) = x4 ­ 2x3 + 2x2 ­ x + 1 por x + 1 é um número: 7. (Pedro II – 06/Diurno) Na figura abaixo es­
tão representados um polígono ABCDEF e um
a) ímpar menor que 5
triângulo ABC. Com base nas dimensões dadas,
b) par menor que 6 em centímetros, faça o que se pede:
c) primo maior que 5
d) primo menor que 7

3. (Epcar – 00/01) Se Q(x) = x3 ­ x2 + mx + n,


P(x) = x2 + x ­ 2 e Q(x) é divisível por P(x), então:

a)
m
� 1

n
b) m ­ n = 2m a) Usando x, escreva uma fórmula que expresse
c) mn = m2 a área do polígono ABCDEF;
b) Usando x, escreva uma fórmula que expresse
d) m 2 
n2
 �  0
a área do triângulo ABC;
c) Calcule o valor de x para que a medida da
4. (Cefet – 01/ 2a fase) Obtenha o valor numé­ área do polígono ABCDEF seja igual à medida
rico da expressão abaixo, considerando x = 0,625; da área do triângulo ABC.
y = 0,125 e z = 0,625.
5 8. (Cap – UFRJ – 05/06) Escreva o polinômio que
�  xz  2
zy
  xy 
4y 2 �  2
representa a área de um quadrado de lado 2r + 3.
�  � 
�  2 2 � 
� 
x  4 y  4 xy � 

9. (CMRJ – 03) Dividindo o trinômio x2 ­ x + 2 por


5. (Cefet – 02/ 1a fase) Com relação ao valor numé­ x + 3a, obtém­se quociente x ­ b e resto 2a + 3b,
rico do polinômio p(x ) � ( x 1) � ( x 3) � ( x 5) � ( x 11) , com a e b inteiros. A soma desses valores inteiros
podemos afirmar que: de a e b é:

a) é zero para quatro valores reais de x. a) 5


b) é negativo para todo número real x, menor do que 11. b) 3
c) é uma dízima periódica para algum x inteiro. c) 1
d) é divisível por 2, quando x é par. d) ­2
e) é um número irracional, qualquer que seja o e) ­3
número x.

114
Álgebra – Matemática

a) ­10
�  x 2 y 2 �� 
�  ab 2 �� 
� a � 
10. (CMRJ – 00) SendoM �  �  �  
�  ,
�  b) ­8
� 
� 
a ��  
� 
� 
x ��  � 
� 

by 3 ��  
c) ­5
d) ­2
a 3 a 2b  ab 2  b 3
N�  e P o MMC de (a2 ­ ab) e
a 2 b 2 
a 2  b 2 
14. (ETFQ – 00) Observe, com atenção, os cál­
2M culos abaixo:
(a2b ­ b2), então, é: 2 2
NP 1 x 2 x 3 x 4 +1 = (1 x 4 +1) = 5 = 25
2 2
2 x 3 x 4 x 5 + 1 = (2 x 5 + 1) = 11 = 121
2 2
3 x 4 x 5 x 6 + 1 = (3 x 6 + 1) = 19 = 361
2
4 x 5 x 6 x 7 + 1 = (4 x 7 + 1)2 = 29 = 841
2 x Mariana notou que o produto de quatro números
a)
y a b  naturais consecutivos, aumentado de uma uni­
2 x2 dade é sempre um quadrado perfeito. Percebeu,
b) ainda, que a raiz quadrada desse número é igual
y a b 
ao primeiro fator do produto multiplicado pelo úl­
2 x timo, acrescido de uma unidade. Com base nas
c)
y 2 a b  observações de Marina, determine o valor do
2 x número natural x na equação.
d)
y 
a 2 b 2 
x 15. (OBM – 1a fase – Nív el 2 – 2006) O máximo
e)
y a b  divisor comum de todos os termos da seqüência
an = n3 ­ n, n = 1, 2, 3, ... é:
a) 2
11. (Epcar – 04/05) Se x for inteiro positivo, en­ b) 3
tão x3 ­ x = x(x2 ­ 1) = x(x ­ 1)(x + 1) será o produto c) 4
de três números inteiros consecutivos. Daí se d) 5
conclui que x3 ­ x será sempre: e) 6
a) número primo
b) múltiplo de 5 16. (Cefet – 2a fase) Dê o resultado da divisão
c) divisível por 4 de x2 + 2x2 ­ 5x ­7 por x ­ 2.
d) múltiplo de 6.

17. (CN – 91/92) O número de soluções inteiras


12. (Epcar – 04/05) Se o mínimo múltiplo comum da equação 4x5 +11x3 ­ 3x = 0 é:
entre os inteiros a = 16 x 3k (k�  0) e b = 2p x 21
for 672, então, pode­se concluir que: a) 5
b) 3
(obs.: Considere x o sinal de multiplicação)
c) 2
d) 1
a) p é divisor de 2p x 21 e) 0
b) 3k é divisível por 2p
c) pk é múltiplo de 3
18. (CN – 91/92) Se a equação x4 ­ 4(m +2)x2 +
d) p ­ k = 4k m2 = 0 admite quatro raízes reais, então:
a) o maior valor inteiro de m é ­ 3.
13. (Epcar – 03/04) Dividindo­se P1 = x4 + 2x2 + 1 b) a soma dos três menores valores inteiros é zero.
por P2 = x2 ­ 2x + 1 , obtém­se P3 como resto da
c) a soma dos três maiores valores inteiros é ­ 12.
P3 d) só existem valores inteiros e positivos para m.
divisão. O valor numérico de 
para x = 0 é:
1 2 x e) só existem valores negativos para m.

115
Cap.II – Polinômios

19. (CN – 90/91) Numa divisão polinomial, o divi­ 23. (CN – 85/86) A soma de todas as raízes da
dendo, o divisor, o quociente e o resto são, respecti­ equação (3x ­ 12) (x+2) (x ­ 2) = (3x ­12) (­x + 6) é:
vamente: 4x3 + ax2 + 19x ­ 8; 2x ­ b, 2x2 ­ 5x + 7 e ­1.
a) ­3
A soma dos valores de a e b é igual a:
b) ­1
a) ­ 14 c) 0
b) ­ 13 d) 1
c) ­ 12 e) 3
d) ­ 11
e) ­ 10
24. (CN – 85/86) O coeficiente do termo do 2º grau
do produto entre o quociente e o resto, resultantes
20. (CN – 87/88) No processo da divisão do da divisão de x3 ­ 3x + x4 + 7 por 2 ­ x2 é:
polinômio P(x), de coeficientes não­nulos, pelo
polinômio g(x), obteve­se, para quociente um a) ­22
polinômio do 4o grau e, para penúltimo resto, b) ­11
um polinômio do 2o grau. Considerando­se as c) ­10
afirmativas: d) ­1
e) 1
I) O grau de P(x) é 6;
II) O grau de g(x) pode ser 1;
III) P(x) é composto por 7 monômios. 25. (CN – 84/85) Seja P(x) = 2x4 ­ 5x2 + 3x ­ 2 e
Q(x) = x2 ­ 3x + 1, se P(x) : Q(x) determina um quoci­
ente Q'(x) e um resto R(x), o valor de Q'(0) + R (1) é:
Conclui­se que:
a) 0
a) apenas I é verdadeira;
b) 28
b) apenas III é falsa;
c) 25
c) apenas II é verdadeira;
d) 17
d) apenas I e III são verdadeiras;
e) 18
e) todas são falsas.

21. (CN – 86/87) O resto da divisão de (x5 + x4


­ 5x3 ­ x2 + 9x ­ 8) por (x2 + x ­ 3) é:

a) independente de x e não­nulo. .............................................................................


5
b) positivo para x �  . .............................................................................
2
c) nulo.
d) par, parax � � . .............................................................................
e) igual a 21, para x = 13.
.............................................................................

22. (CN – 86/87) Sendo P e Q dois polinômios de .............................................................................


mesma variável e de gruas respectivamente iguais
a m e n e, sendo m� n , podemos afirmar que: .............................................................................
a) a soma de P e Q é de grau m + n.
b) o produto de P por Q é de grau m . n. .............................................................................
c) a soma de P e Q é de grau m;
d) o quociente entre P e Q, caso exista, é de .............................................................................
grau m ­ n;
e) a diferença entre P e Q é de grau n. .............................................................................

116
Álgebra – Matemática

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

.............................................................................

............................................................................. Gabarito

............................................................................. 1) A 2) C 3) B 4) 1 5) A

............................................................................. 6)
a) 4n + 16
............................................................................. b) 10, 11, 17, 18.

............................................................................. 7)
a) 6x + 63
.............................................................................
21x  63
b)
2
.............................................................................
c) 7 cm
.............................................................................
8) (2r + 3)2 = 4r2 + 12r + 9 9) A 10) A
.............................................................................
11) D 12) D 13) B 14) 6 15) E
.............................................................................
Q x� x 2
�� 
 6x
 7


16) � 
R x � 7 17) D 18) B 19) D
............................................................................. � 
� 

............................................................................. 20) C 21) E 22) D 23) E 24) C 25) B

117
118
EXPRESSÕES, FRAÇÕES
E EQUAÇÕES ALGÉBRICAS

119
Cap.III – Expressões, Frações e Equações Algébricas

l Expressões, Frações e 5. (CMRJ – 03) Seja a � R * e y� R , onde R é o


Equações Algébricas conjunto dos números reais. Então, podemos afir­
mar que:

1. (CN – 83) Se a divisão � a y � �  y a � 


� 
� 
 :�� 
�   �  � 
 1:
3 2 16 2
a y
�   a y �� � 

a  y a y � 
� 

x .6 x 12 x
  8
  2x 8 x  1  k


x2  4X   4
a) só para os dois valores reais de y.
é exata, o valor de k é:
b) para todos os valores reais de y.
a) 3 c) para todos os valores reais de y, exceto dois
b) 5 deles.
c) 6 d) só para um valor real de y.
d) 7 e) para nenhum valor real de y.
e) 8
6. (Epcar – 04/05) Com base na igualdade
2. (CN – 87) Simplificando a expressão abai­
xo, para os valores de a, b e c que não anulam o x 3
5 4 2x 19 x 8 1
  �  
denominador, obtém­se: 2 5 3 6 2
2 2

a b c 2 2bc a  b c 
 pode­se afirmar que:
a 2  c 2 .2ac b 2 
  b  c 
a

a) 1 a) tem apenas uma solução e esta solução é um


b) 2 número par.
c) 3 b) tem apenas uma solução e esta solução é um
d) a+b+c número ímpar.
e) a­b+c c) tem uma infinidade de soluções.
d) não tem nenhuma solução.

3. (Cefet – 01/1 a f as e) Sobre o conjunto­

x y
2
x2 y2 p
verdade ��
�   

� 
�  � 
 
no universo dos nú­ 7. (Ep c ar ­ 04/05) Sendo uma f ração
x
y � 
x2 y2 q
�   �  

irredutível, o número que se deve subtrair de seus


meros reais, podemos afirmar que:
termos para s e obter o opos to do invers o
a) é infinito. multiplicativo dessa fração é:
b) é vazio.
a) p + q
c) é unitário. b) – (p + q)
d) contém números negativos.
p2  q 2
e) contém dízimas periódicas. c)
p  q
d) q – p
4. (Epcar – 06/07) Se a � 0, então:

�  a y � �  y a �  8. (Epcar ­ 03/04) Assinale a alternativa que


� 
� 
 :
�  � 
� � 
 � 
� 
1
� 

a y
� 
 a y � � 
a y a y �  2

c orresponde à expres são x4


�  1
 � 
a) para todos os valores de y. 1 �  � 
2 � 
� 
� 
2x � 
b) para nenhum valor de y.
c) para todos, exceto dois valores de y. simplificada, onde x � 0:
 

d) só para dois valores de y.

120
Álgebra – Matemática

11. (OBM – 1a fase – Nív el 2 – 02) Se xy = 2 e


2
x x2
y2
a) x2 + y2 = 5, então  2 vale:

2 y2 x2
x4 1
b)
2x 2 5
a)
x2 
1
 2
c)
2 25
b)
x2 1 4
d) 
2 2x 2 5
c)
4
1
x  a d)
9. (CN – 06/07) Sendo y�  , qual é o valor 2
x  b
e) 1
numérico de y para x �  2, sabendo­se que, para

todo número real:x �  x2


b, y . 
 2 � x 2  2x  4?
12. (OBM – 1a fase – Nível 2 – 2006) Sejam x, y
a) 0 e z números reais não nulos tais que x + y + z = 0.
b) 0,5 �  1 1 1 � 

c) 0,666... x 2 y 2 z 2 
O valor de � 
�  3
  �  é:
x y3
�  x 3z 3 y 3 z3 � 
� 
d) 1,5
e) 2 a) 0
b) 1
10. (Cap – UFRJ – 07) Para que a expressão c) 2
d) 3
1
represente um número real é necessário que e) 4
x
a variável x seja diferente de zero. Da mesma
13. (OBM – 2a fase – Nív el 2 – 05) Seja a um
5
forma, para que a expressão represente número inteiro positivo tal que a é múltiplo de
4 2 x 5, a + 1 é múltiplo de 7, a + 2 é múltiplo de 9 e
um número real é necessário que a variável x a + 3 é múltiplo de 11. Determine o menor va­
seja diferente de 2. lor que a pode assumir.
a) Determine os possíveis valores reais da variá­
2 14. (Cefet – 1a fase – 94) O conjunto solução
vel x para que a expressão represente
2 x 6
2

um número real; de 2
x
 1
  x 2 1
b) Determine os possíveis valores reais da variá­ .
2 3
4
vel x para que a expressão repre­
x 2 x 6 

a) {x� 
IR/x < 0}
sente um número real; b) {x� 
IR/x< 1/5 ou x> 1}
c) Determine os possíveis valores reais da variá­ c) {X� IR / 1/5 < x < 1}
2x d) {x� 
IR/x < 1/5 ou x > 1}
vel x para que as express ões e e) {x� 
IR/ 1/5 < X < 1}
x 3
2 x
repres entem números reais
x
  x 3 
3 
opostos.

121
Cap.III – Expressões, Frações e Equações Algébricas

15. (Cefet – 1a fase – 97) Efetuando

x2 .xy 2 x y 2 .............................................................................


2
: 2 , temos:
  y  x 2 y y
x
.............................................................................
a) (x + y) (x ­ y).
b) x2 + y3 . .............................................................................
c) xy.
d) x2 y3. .............................................................................
e) x2.

Gabarito
16. (Cefet – 2a fase) Qual o conjunto verdade
2 x
am
 b  4a 2x 1) D 2) A 3) B 4) C 5) C 6) D
da equação  �  sendo
a 2 b 2 a b a  b
a� � 
b? 7) C 8) D 9) D

10)
a) x pode ser qualquer número real diferente de 3.
b) x pode ser qualquer número real diferente de
3 e de ­ 2.
c) x deve ser igual a ­ 2.
.............................................................................
11) B 12) D
.............................................................................
13) Como a + 3 é múltiplo de 11, a + 3 = 11b, b� Z.
............................................................................. Sendo a múltiplo de 5, a ­ 10b = ­ 3 também é, de
modo que:
............................................................................. b 3� 5c � b
 �  5c 3
  �  a �  c
115   3 3 � 55 c
 30, c �
  
� 
2
 

O número a + 2 é múltiplo de 9, assim como a + 2


............................................................................. ­ 54c ­ 36 = c ­ 4. Portanto;
c 4 9d
 � c 9d 4
 � a 55 9d 4  30 495 d 250, d
 �   . �  �    �   � 
� 

............................................................................. Por fim, sendo a + 1 múltiplo de 7, então a + 1 ­ 497d


­ 245 = a + 1 ­ 7 (71d + 35) = ­2d + 6 = ­2(d ­ 3)
............................................................................. também é, ou seja,d 3 � 7k � d � 7k  3, k � � 
e a = 495 (7k + 3) +250 = 3465t + 1735. Logo o
............................................................................. menor valor de a é 1735.

............................................................................. 14) E 15) C

............................................................................. 16) 2x an


 b  4a 2x
 � 
a2 
 b2 a b a  b
............................................................................. a  b a b

............................................................................. 2 x am
 b 
4aa  b � 2 x a b 
4aa  b 
x �  a �  0
............................................................................. 2am
  1
2a  b 
x �  para m � 1
............................................................................. m
  1

122
CONJUNTOS

123
Cap.IV – Conjuntos

l Conjuntos funções. É correto afirmar que o número de


alunos com grau máximo igual a 10 foi:
a) 4
1. (Epcar – 01/02) No concurso para o CPCAR
foram entrevistados 979 candidatos, dos quais b) 5
527 falam a língua inglesa, 251 a língua francesa c) 6
e 321 não falam nenhum desses idiomas. O nú­ d) 7
mero de candidatos que falam as línguas ingle­
sa e francesa é:
5. (Ep c ar – 00/01) As sinale a alternativa
a) 778 FAL SA:
b) 658
a) Z ­ N = conjunto dos números inteiros negativos
c) 120
b) Q ­ Z = conjunto dos números racionais não­
d) 131
inteiros
c) Z  
� Z
 
� 0


2. (Epcar – 01/02) O produto das raízes da
d) Z*= conjunto dos números inteiros não­nulos
equação 7   x2 1 � x 2 é:

a) ­50 6. (Epcar – 00/01) Três candidatos ao 1º ano


b) ­10 do CPCAR/2001 fizeram um cursinho prepa­
ratório intensivo. Sabendo­se que o candida­
c) ­5
to A teve aulas do dia 20/06 ao dia 05/07, o
d) 50
candidato B, do dia 30/06 ao dia 09/07 e o
candidato C, do dia 01/07 ao dia 25/07, a op­
3. (Epcar – 02/03) De dois conjuntos A e B, ç ão que indic a o número de dias que pelo
sabe­se que: menos um candidato estava participando do
cursinho é:
I) O número de elementos que pertencem a
a) 10
A� B é 45;
b) 16
II) 40% desses elementos pertencem a ambos
os conjuntos; c) 25
III) O conjunto A tem nove elementos a mais que d) 36
o conjunto B.
7. (Epcar – 00/01) Numa prova de Matemática,
Então, o número de elementos de cada conjunto é: havia dois problemas. Ao corrigi­la, o professor
responsável determinou que não consideraria
a) n(A) = 27 e n(B) = 18. questões meio certas. Assim a cada prova só po­
b) n(A) = 30 e n(B) = 21. deria ser atribuído zero, cinco ou dez. Dos alu­
c) n(A) = 35 e n(B) = 26. nos, 25 obtiveram nota cinco, 10 alcançaram nota
dez, 25 acertaram o segundo problema e 20 erra­
d) n(A) = 36 e n(B) = 27.
ram o primeiro problema. O número de alunos que
tiraram nota zero é:
4. (Epcar ­ 02/03) Numa turma de 31 alunos
a) 0
da EPCAR, foi aplicada uma Prova de Mate­
b) 5
mática valendo 10 pontos no dia em que dois
alunos es tavam ausentes . Na prova, cons ­ c) 10
tavam questões subjetivas: a primeira, sobre d) 15
c on juntos ; a s egunda, s ob re f u nç ões e a
terceira, sobre geometria plana. Sabe­se que
dos alunos presentes nenhum tirou zero; 11 8. (Cefet – 01/ 2a fase) Seja A o conjunto dos
acertaram a segunda e a terceira questões; 15 números naturais que têm apenas os fatores
acertaram a questão sobre conjuntos; 1 aluno 2, 3, 5 e 7 e um total de 56 divisores cada.
acertou somente a parte de geometria plana e Determine a quantidade de elementos do con­
7 alunos acertaram apenas a questão sobre junto A.

124
Álgebra – Matemática

9. (CN – 83) Sendo: 12. (CM RJ – 04/05) Considere o c onjunto


C= {1, 2, 3}. Para n� C , sejam:
A � � x� N / x 2 4 � 0� 
B � � x � Z / 2 � x � 5�  An 
� � x � R / 2 n  2 �  x � 2 n� e

�   3 x  2 � 
C �  x
�  � Z /0 �  � 5
 �  Bn � �
 x � R /2n 1 � x �  2n  1� .
�  3 � 

Podemos afirmar que:


O conjuntoA� 
B � C é (Dados: N= conjunto dos a) a interseção da união dos conjuntos An com a
números naturais, Z = conjunto dos números in­ união dos conjuntos Bn é o intervalo ]0, 7[.
teiros): b) a união de todos os c onjuntos da forma
a) {0, 2} An � Bn é o intervalo ]1, 6[.
b) {­2, 2, 1} c) a interseção de todos os conjuntos da forma
c) {­2, ­1, 0, 2} An � Bn é vazia.
d) {­2, 0. 3, 5}
d) a união da interseção dos conjuntos An com a
e) {­2, 0, 2, 4} interseção dos conjuntos Bn é o intervalo ]2, 4[.
e) a interseção da interseção dos conjuntos An com
10. (Epcar – 06/07) Analise as sentenças abaixo a interseção dos conjuntos Bn é o intervalo ]1, 7[.
marcando (V) para verdadeiro e (F) para falso.
13. (CMRJ – 03) Os alunos de uma turma de
  1,� 65 � �
 R
N R
 �  � Q �  oitava série do Colégio Militar foram entrevista­
  31,23459 �  Z
� �  Q � � � 
 dos, em relação a suas preferências matemáti­
cas. O resultado dessa pesquisa mostrou que 10
  N � � R � N � Q � Z � 

  
alunos gostam de geometria, mas não gostam de
  Z � � 
Z
 � N 
R � Z � 
álgebra; 5 gostam de geometria e álgebra; 22 gos­
�  5�  tam de álgebra e 4 não gostam desses ramos da
 R
 � 
 � Q R
 Q � �
 �  � � � ,2, � 
matemática. Em relação ao total de alunos dessa
�  7� 
turma, podemos afirmar que:
A seqüência correta é: a) é um número primo.
a) V, F, V, F, V b) é um quadrado perfeito.
b) V, V, F, V, V c) é divisível por 5.
c) F, V, V, V, F d) é múltiplo de 7.
d) F, F, V, F, F e) possui apenas 4 divisores positivos.

11. (CMRJ – 04/05) A alternativa que represen­ 14. (CMRJ – 00) Relativamente aos intervalos
ta o gráfico do conjunto B x A, onde A = {2, 3, 4} reais A = ] ­ 3, 1[, B = ] 1, 4], C = [­ 1, 3], D = [ ­ 3, 2],
são feitas as seguintes afirmativas:
eB � �
 x � R /2 � x � 4� é:

I. B
� C � A � D � � 1,2� ;
II. D
 A 
B � 1,3� ;
� 

A � B � � 1� ;
III. C ­ 
IV. CDA 
� C 

� �
 3,1� � � 1,2� .


Pode­se afirmar, então, que:


a) Todas as afirmativas dadas estão corretas.
b) Apenas três das afirmativas dadas estão
corretas.

125
Cap.IV – Conjuntos

c) Apenas duas das afirmativas dadas estão Sabe­se que:


corretas.
d) Apenas uma das afirmativas dadas es tá l apesar de 70% dos alunos terem acertado
correta.
1
e) Todas as afirmativas dadas estão corretas. a questão sobre FUNÇÃO, apenas da
10
turma conseguiu nota 9,0;
15. (CMRJ – 01) No CMRJ, foi realizada uma
l 20 alunos acertaram as questões sobre
pesquisa com 80 alunos para verificar a prefe­
rência deles entre três tipos de programas de te­ FUNÇÃO e GEOMETRIA;
levisão. Verificou­se que: l 22 acertaram as questões sobre GEOMETRIA
e POLINÔMIOS;
l 18 acertaram as questões sobre FUNÇÃO
l 41 alunos gostam de desenho animado;
e POLINÔMIOS.
l 9 gostam de desenho animado e filme, mas
não gostam de reportagem sobre esportes; A turma estava completa nessa avaliação, nin­
l 7 gostam de desenho animado e reporta­ guém tirou nota zero, no critério de correção não
gens sobre esportes, mas não gostam de houve questões com acertos parciais e o núme­
filme; ro de acertos apenas em GEOMETRIA é o mes­
mo que o número de ac ertos apenas em
l 12 gostam de filme e reportagens sobre POLINÔMIOS.
esporte, mas não gostam de desenho ani­
mado; Nessas condições, é correto afirmar que:

l 16 gostam apenas de reportagens sobre es­ a) o número de alunos que só acertaram a 2a


questão é o dobro do número de alunos que
portes;
acertaram todas as questões.
l O número de alunos que gostam apenas de b) metade da turma só acertou uma questão.
filmes é igual ao número de alunos que gos­ c) mais de 50% da turma errou a terceira questão.
tam apenas de desenho animado;
3
l Nenhum dos alunos declarou não gostar de d) apenas da turma atingiu a média maior ou
4
qualquer dos tipos de programas pesquisados.
igual a 5,0.

Qual o número de alunos que gostam, simulta­


neamente, dos três tipos de programas de tele­ 17. ( CN – 0 6 / 0 7 ) O b s er ve os c on j u n t os
visão? A={3, {3}, 5, {5}} e B={3, {3, 5}, 5}.

a) 10 Sabendo­se que n(x) representa o número total


de elementos de um conjunto X, e que P(X) é o
b) 12
conjunto formado por todos os subconjuntos do
c) 14 conjunto X, pode­se afirmar que:
d) 16
e) 18
a)n A
 � B  3
� 

b) n A
 � B  7
� 

16. (Epcar – 05/06) Para uma turma de 80 alu­ c) n 


A B � 2
nos do CPCAR, foi aplicada uma prova de mate­
d) n P
 A
 
 32
� 
mática valendo 9,0 pontos distribuídos igualmente
em 3 questões sobre: e) n P
 B
 

� 16

1a) FUNÇÃO
2a) GEOMETRIA
18. (OBM – 2ª fase ­ Nível 2 ­ 01) Dizemos que
3a) POLINÔMIOS um conjunto A formado por 4 algarismos distintos
e não nulos é intercambiável se podemos formar

126
Álgebra – Matemática

dois pares de números, cada um com 2 algaris­ Do t ot al d os vot an tes q ue as s in al ar am a


mos de A, de modo que o produto dos números opção a, qual o percentual de mulheres?
de cada par seja o mesmo e que, em cada par,
todos os dígitos de A sejam utilizados. Por exem­
plo, o conjunto {1;2;3;6} é intercambiável pois
21 . 36 = 12 . 63. Determine todos os conjuntos
intercambiáveis.

19. (Cefet – 1a fase – 95) Se A e B são dois


conjuntos não vazios, de maneira que:

A U B = (3, 4, 5, 6,7, 8, 9, 10) 22. (Cefet – 2a fase) Em uma pesquisa realizada


com 159 entrevistados, verificou­se que:
A ­ B = (3, 5, 8. 9) I ­ dos leitores habituais de jornais, o número de
homens é o dobro do número de mulheres;
B ­ A = (6, 10) II ­ o número de homens que não lêem jornal
habitualmente supera o número de homens
que lêem em 32 unidades;
Então A I B é o conjunto: III ­ o número de mulheres, leitoras, habituais de
jornais, é 23 unidades superior ao número de
a) {6,10}.
mulheres não leitoras.
b) 0.
c) {4, 7}.
d) {3, 5, 8, 9}. Determine o número de mulheres entrevistadas
e) {9}. e o número de homens que não lêem jornal.

20. (Cef et – 1 a f as e – 97) Sabendo que


AUB � �1,6 , A I B
  � � x
 � R /2 � x
 � 5 ,

A I C � � 1,2� eB A � x � R /5 � x


 � 6 C ­ B =

(­1,2), podemos concluir que:

a) A = [­ 1,5] e B = [2, 6].


b) A = [­1,5] e B = [2. 6].
c) C = [­1,2] e A = 0.
23. (CN – 91/92) Seja M um conjunto cujos ele­
d) A = [­1,5] e C = [­1,2]. mentos são números naturais compostos por três
e) A = [­1,5] e B = [2, 6]. algarismos distintos e primos absolutos. Sabe­se
que o inverso de cada um deles é uma dízima
periódica simples e que, invertendo­se a posição
21. (Cef et – 2 a fas e) Para uma campanha de
dos algarismos das centenas com os das unida­
prevenção contra AIDS, consultou­se um gru­
des, em todos eles, os respectivos inversos são
p o d e h omen s e m u lh er es a r es p eit o d a
dízimas periódicas compostas. O número de
adequaç ão de empregar­s e, nela, o nome
subconjuntos de M é:
próprio BRÁULIO. Cada entrevistado assinalou
uma única das duas opç ões poss íveis (a) a) 16.
NÃO ­ (b ) SIM. Feita a apuraç ão, c onside­ b) 256.
rou­se que as mulheres representaram 54% c) 1024.
dos entrevistados, 88% do total assinalou a
d) 2048.
o pç ão b e % dos homens assinalou a opção a.
e) maior que 3000.

127
Cap.IV – Conjuntos

24. (CN – 91/92) Sejam U o conjunto das brasilei­ 27. (CN – 88/89) Num grupo de 142 pessoas foi
ras, A o conjunto das cariocas, B o conjunto das mo­ feita uma pesquisa sobre três programas de te­
renas e C o conjunto das mulheres com olhos azuis. levisão A, B e C, constatando­se que:
O diagrama que representa o conjunto de mulheres
I ­ 40 não assistem a nenhum dos três progra­
morenas ou de olhos azuis e não cariocas; ou mulhe­
mas;
res cariocas e não morenas e nem de olhos azuis é:
II ­ 103 não assistem ao programa C;
III ­ 25 só assistem ao programa B;
IV ­ 13 assistem ao programa A e B;
V ­ O número de pessoas que assistem somente
aos programas B e C é a metade dos que as­
sistem somente a A e B;
VI ­ 25 só assistem a 2 programas;
VII ­ 72 só assistem a um dos programas.

Pode­se concluir que o número de pessoas que


assistem:
a) ao programa A são 30.
b) ao programa C são 39.
c) aos três programas são 6.
d) aos programas A e C são 13.
e) aos programas A ou B são 63.

28. (CN – 87/88) Sendo a e b números inteiros


25. (CN – 90/91) Sejam A � �
 x � N /x � 1200 �
 e
�  a � 
quaisquer,R �  x/x
�  �  , b � 0� eS � � 2;1, 3; 0, 444...;
 2 � ,
B� � y � A / y é primo com 1200 � . O número de �  b � 

elementos de B é: então:
a) 270
a) S� R
b) 300
c) 320 b) S � R � 0


d) 360 c) S � R é unitário
e) 420 d) S � R tem dois elementos
e) S R é unitário
26. (CN – 89/90) Considere o diagrama no qual
A, B, C e U são conjuntos.
29. (CN – 87/88) Dados os conjuntos M, N e P
tais que N� M ,nM
 � N � 60 %n M
 ,

nN
 � P 
� 50 % n N
 , n M
 � N � P � 40
 %n P
 

A região hachurada pode ser representada por: enP � X %n M


   , o valor de x é (Observação: n(A)

indica o número de elementos de um conjunto A):


A� B � 
a)  A � C B C 
 � 
a) 80
b) A
 � B  A � C B

�  C 
 �  b) 75
A � B � 
c)  A � C � B C 
�  c) 60
d) A
 � B  A
 C � B
 �   � C  d) 50
e) A
 B  A
�   C � B
 C  e) 45

128
Álgebra – Matemática

30. (CN – 86/87) Representando­se por n(x) o nú­ Logo:


mero de elementos de um conjunto x, considere
dois conjuntos A e B tais que nA
 � B 
� 4, a) todas as afirmações estão erradas.
b) só existe uma afirmação correta.
n A
  B 
� 5 enA B � 36 . Podemos afirmar que
 .
c) as afirmações ímpares estão corretas.
nA B  é igual a:
 �  d) as afirmações III e V estão corretas.
e) as afirmações I e IV são as únicas incorretas.
a) 4
b) 6
c) 7 34. (CN – 85/86) Considere os conjuntos M
d) 9 dos pares ordenados (x, y) que satisfazem a
e) 10 equação (a1x + b 1y + c 1) . (a2x + b 2y + c 2) = 0
e N dos pares ordenados (x, y) que satisfa­

� 1a x  b1y  c1 � 0


31. (CN – 86/87) Cons idere os c onjuntos z em o s i s t em a �  . S en d o

a
2
x  b2 y  c 2 � 0
x � �
 x � N /x � 4� e y, com y� x . O número de
conjuntos y tais que 4 � ye 0 � y é: a1 . b1 . c1 . a2 . b2 . c2 � 0 , pode­se afirmar que:

a) 6
a)M N � 
b) 7
c) 8 b) M N��  M

d) 15 c) M � N � 0


e) 16 d) M � N � N

e) M � N � 0


32. (CN – 85/86) Dados dois conjuntos A e B


tais que:
­ o número de subconjuntos de A está compre­ 35. (CN – 84/85) Num colégio verificou­se que
endido entre 120 e 250; 100 alunos não têm pai professor, 130 alunos têm
mãe professora e 5 têm pai e mãe professores.
­ B tem 15 subconjuntos não vazios.
Qual o número de alunos do colégio, sabendo­se
que 55 alunos possuem, pelo menos, um dos pais
O produto cartesiano da A por B tem: professor e que não existem alunos irmãos?

a) 8 elementos a) 125
b) 12 elementos b) 135
c) 16 elementos c) 145
d) 28 elementos d) 155
e) 32 elementos e) 165

33. (CN – 85/86) Cons idere os c onjuntos 36. (CN – 84/85) A, B e C são, respectivamen­
A={1, {1}, 2} e B={1, 2, {2}} e as cinco afir­ te, os conjuntos dos múltiplos de 8, 6 e 12, pode­
maç ões : mos af irmar que o c onjuntoA� B C é o
 � 

conjunto dos múltiplos de:


I. A B � � 1� 
a) 12
II. � 2� � B
 A 
b) 18
III. � 1� � A c) 24
IV. A � B �  1,2, � 1,2� � 
�  d) 48
V. B A �  2
� � � �  e) 36

129
Cap.IV – Conjuntos

Gabarito

1) C 2) B 3) D 4) B 5) C 6) D

............................................................................. 7) B 8) 4 elementos 9) C 10) C

............................................................................. 11) D 12) C 13) B 14) A 15) C 16) C

............................................................................. 17) C

............................................................................. 18) Seja A = {x ;y ;t ;z} um conjunto intercambiável.


Então podemos supor, sem perda de generali­
............................................................................. dade, que (10x + y)(10t + z) = (10y + x)(10z
+ t)� xt = yz
.............................................................................
Por (1), temos que 5 e 7 não podem aparecer
............................................................................. em A. Se o maior dos elementos de A fosse me­
nor ou igual a 4, teríamos A = {1;2;3;4}, que não
é intercambiável. Logo, A possui pelo menos um
.............................................................................
dos dígitos 6, 8 ou 9.
Se o maior elemento de A é 9, temos por (1) que
............................................................................. 3 e 6 também pertencem a A. Neste caso temos
o conjunto intercambiável A = {2;3;6;9}.
............................................................................. Se o maior elemento de A é 8, temos que 4 e
outro algarismo par estão em A. Assim, temos
............................................................................. A= {1;2;4;8} ou A = {3;4;6;8}.
Se o maior elemento de A é 6, temos que 3 e
............................................................................. outro algarismo par estão em A. Desta forma,
A={1;2;3;6} ou A={2;3;4;6}. Assim, temos no to­
tal 5 conjuntos interc ambiáveis: {2;3;6;9},
.............................................................................
{1;2;4;8}, {3;4;6;8}, {1;2;3;6} e {2;3;4;6}.

.............................................................................
SOLUÇÃO COMPLEMENTAR DO PROBLEMA
5:
.............................................................................
Seja A = {x; y; z; t} um conjunto intercambiável.
............................................................................. Podemos supor que um dos pares de números é
10x + y e 10z + t.
.............................................................................
Observemos que, em cada par, podemos cons­
............................................................................. truir um conjunto D com os algarismos corres­
pondentes às dezenas e outro conjunto U com
............................................................................. os algarismos correspondentes às unidades. No
par de números 10x + y e 10z + t, temos D= {x; z}
e U= {y; t}.
.............................................................................
Para o outro par de números, sejam D' e U' os
............................................................................. conjuntos correspondentes às dezenas e unida­
des, respectivamente. Temos então os seguin­
............................................................................. tes casos:
I.D' = D = {x; z} e U ' = U = {y; t}. A única possibi­
............................................................................. lidade é 10x + t e 10z + y. Temos então:

130
Álgebra – Matemática

(10x + y)(10z + t) = (10x + t)(10z + y)� (y ­ t)(z ­ x)


 Usando um argumento análogo ao anterior, te­
= 0� y = t ou z = x, absurdo. mos que x = 1 e y é par. Substituindo x = 1 e y =
2, 4, 6 e 8 na equação acima, vemos que não há
soluções inteiras em t.
II) D' = {x; t} e U' = {z; y}. Temos duas possibilidades:
III) Os casos D' = {x; y} e U' = {z; t}, D' = {z; y} e U'
l 10x + y e 10t + z. Temos: = {x; t} e D' = {z; t} e U' = {x; y} podem ser anali­
(10x + y)(10z + t) = (10x + y)(10t + z)�  sados de forma análoga aos anteriores.
t = z, absurdo.
l 10x + z e 10t + y. Temos: IV) D' = U = {y; t} e U' = D = {x; z}. Novamente, há
(10x + y)(10z + t) = (10x + z)(10t + y)� 
duas possibilidades:
(100x ­ y)(z ­ t) = 10(z ­ x)(t ­ y)(*)
l 10y + z e 10t + x. Temos:
Sendo o maior valor de |(z ­ x)(t ­ y)| igual a 49, (10x + y)(10z + t) = (10y + z)(10t + x)� 

temos que |(100x ­ y)(z ­ t)|� 490� 100x ­ y�  99(xz ­ yt) = 10(z ­ x)(t ­ y)
490 � x � 4. Além disso, 10 divide (100x ­ y)(z ­ t)
e portanto 5 divide 100x ­ y ou z ­ t. Assim, 11 divide 10(z ­ x)(t ­ y), ou seja, 11 divide
z ­ x ou t ­ y, absurdo.
Se 5 divide 100x ­ y, 5 divide y e, portanto, y = 5.
Assim: Desta forma, só nos resta o caso:
(*)� (20x ­ 1)(z ­ t) = 2(z ­ x)(t ­ y)

l 10y + x e 10t + z, que é o caso estudado no
Observemos também que 1 � |z ­ x| � 8 e 1 � |t ­ y| � 8.
gabarito anterior.

Para x = 1, temos que 20x ­ 1 = 19 divide z ­ x ou


t ­ y, absurdo. 19) C 20) B

21) (9% + 3%) ­> 100%


Para x = 2, temos 20x ­ 1 = 39 e, portanto, 13
divide z ­ x ou t ­ y, absurdo. 3% X
x = 3 . 100% = 25%
Para x = 3, temos que 20x ­ 1 = 59 divide z ­ x ou t ­ total de entrevistados
t ­ y, absurdo. 36% t homem 1/4 de 36% = 9% op. A
88% ­ 27% = 61% mulheres op. B
Para x = 4, temos que 20x ­ 1 = 79 divide z ­ x ou 64% ­ 61% = 3% mulheres op. A
t ­ y, absurdo. Resp: 3%

Se 5 divide z ­ t, temos z ­ t = 5 ou z ­ t = ­5. 22) 2x + 32 + 2x + x + x ­23 = 159


Se z ­ t = 5, temos 6x + 9 = 159
(*)� 100x ­ y = 2(t + 5 ­ x)(t ­ y)
 x = 25
no de mulheres entrevistadas = 2x ­ 23 = 27
Como |(t + 5 ­ x)(t ­ y)|� 8.8 = 64, temos 100x ­y no de homens que não lêem jornal = 2x + 32 = 50
� 128. Logo, x = 1. Temos então 100 ­ y = 2(t + 4)
+ 32 = 82
(t ­ y). Temos também que y é par. Para y = 2,
temos 98 = 2(t + 4)(t ­ 2), que não tem solução
inteira em t; para y = 4, temos 96 = 2(t + 4)(t ­ 4), que 23) B 24) B 25) C 26) A 27) B 28) E
também não tem solução inteira em t; para y = 6,
temos 94 = 2(t + 4)(t ­ 6); e para y = 8, temos 92 29) B 30) D 31) C 32) D 33) D 34) B
= 2(t + 4)(t ­ 8). Em todos os casos, não há
soluções inteiras em t.
35) D 36) C
Se z ­ t = ­5, temos:
(*)� 100x ­ y = ­2(t ­ 5 ­ x)(t ­ y)

131
132
EQUAÇÃO DO 1O GRAU

133
Cap.V – Equação do 1º Grau

l Equação do 1o Grau 4. (Pedro II – 06/Integrado) O custo de uma


corrida de táxi, na cidade do Rio de Janeiro, é
calculado da seguinte forma:
1. (Epcar – 01/02) O valor de x que é solução
l R$ 3,70 é a bandeirada (valor inicial inde­
5 3 x pendente da distância a ser percorrida);
x 2x 5 
da equação 3 � 0 é tal que:
2 l R$ 0,15 para cada 100 metros percorridos,
a) ­6 < x < 0 a partir dos primeiros 500 metros;
b) ­12 < x < ­6 l O taxímetro só muda o valor a cada 100
c) 3 < x < 10 metros percorridos. Assim, por exemplo, se a vi­
d) 12 < x < 18 agem tiver sido de 780 metros, o passageiro pa­
200
gará 3,70   0 R $4,00  (o mesmo que
,15 � 
2. (Epcar – 01/02) Assinale a alternativa que 100
preenche corretamente a lacuna abaixo: numa corrida de 700 metros).
Numa prova de Matemática, um aluno deve res­
ponder a 60 itens do tipo verdadeiro ou falso.
a) Quanto custa uma corrida de 9,5 km?
Para cada item respondido corretamente, o alu­
no vai ganhar 2 pontos e, para cada item que
errar, vai perder 1 ponto. A nota do aluno é em b) Considere N um número múltiplo de 100, mai­
função do número de itens que ele acertar. Se o or que 500, que indica quantos metros o pas­
aluno obteve 30 pontos, ele acertou _____ itens. sageiro percorre. Escreva uma fórmula que ex­
presse o custo de uma corrida de N metros.
a) 20
b) 25
c) 30 5. (Epcar – 06/07) No 1o ano do ensino médio
d) 35 1
de uma escola, dos alunos têm menos de 14
3
3. (Epcar – 02/03) Um professor de Matemáti­ 1
ca propôs a seu aluno o seguinte problema: "um anos, dos alunos têm idade de 14 a 17 anos,
4
3 e os 80 alunos restantes têm mais de 18 anos.
número é tal que multiplicado por , diminui de
4 Com base nisso, pode­se afirmar que:
a) a escola possui 128 alunos com pelo menos
5 unidades; dividido por 4 , aumenta de 5 unida­ 14 anos.
5
b) a diferença entre o número de alunos com mais
des; adicionando­se­lhe 10 unidades, obtém­se
de 18 anos e o número de alunos com menos
3 de 14 anos é o dobro de 16.
outro número que é do número procurado". O
2 c) a escola possui mais de 200 alunos no 1o ano
aluno respondeu que o problema é impossível do ensino médio.
porque, embora a primeira e a segunda senten­ d) o total de alunos que têm de 14 a 17 anos é
ças fossem possíveis, o mesmo não se verifica um número maior que 60.
em relação a terceira sentença. Analisando a res­
posta do aluno, conclui­se que:
6. (CMRJ – 03) Uma firma comprou quatro ti­
a) acertou na resposta que deu. pos de peças para a reposição do seu estoque,
b) errou, porque o problema só se verifica em num total de 400 peças. A tabela abaixo indica a
relação a segunda e terceira sentenças. porcentagem da quantidade de cada tipo de peça
c) errou, porque o problema é impossível. comprada, relativa à compra efetuada, e o valor
d) errou, porque o problema só é possível em unitário de cada peça.
relação a primeira e terceira sentenças. O valor que esta firma gastou para comprar as
peças dos tipos A e C foi:

134
Álgebra – Matemática

a) R$ 825,00 Tipo de Peça % Valor Unitário 11. (OBM – 1a fase – Nív el 2 – 02) Vamos pro­
A 15 R$ 25,00
b) R$ 1.800,00 B 20 R$ 20,00
var que 4 é maior que 4.
c) R$ 2.400,00 C 30 R$ 15,00
Sejam a e b dois números tais que a > 4 e a = b.
D 35 R$ 10,00
d) R$ 2.800,00
e) R$ 3.300,00 1) Vamos subtrair 4 dos dois termos desta
equação:
a=b
7. (Cefet – 06/1a fase) Luisa é mais velha do a­4=b­4
que Caio um ano. Se a soma dos inversos de 2) Colocamos ­1 em evidência no segundo
membro da equação:
suas idades é igual a 7 , a idade de Caio é:
12 a ­ 4 = ­1 (­ b + 4)
a ­ 4 = ­1 (4 ­ b)
a) 3 anos 3) Elevamos ambos os termos da equação ao
b) 4 anos quadrado:
c) 5 anos
d) 6 anos (a4) 2 � [ 1 ( 4 b )]2
 � 

2
e) 7 anos ( a 4 ) � ( 1) 2 ( 4 b )2
 

2
( a 4 ) � 1 ( 4 b) 2 (a 4)2
 �  � ( 4 b) 2

8. (Cefeteq – 04) Imagine que o Congresso Na­ 4) Extraímos a raiz quadrada dos dois mem­
cional tivesse aprovado na reforma da Previdência bros da equação:
a "FÓRMULA 95", que apresenta o seguinte texto:
"O trabalhador teria direito à aposentadoria, quando (a4)2 �  ( 4 b )2
a soma da sua idade com o número de anos efeti­
vamente trabalhados atingisse um total de 95."
a 4 � 4 b
5) Como a = b, substituímos b por a
Com base nesses dados, calcule a idade míni­
ma com que o Senhor Maurício, que começou a a­4=4­a
trabalhar com 25 anos, poderia se aposentar.
6) Resolvemos a equação:
a­4=4­a
9. (Cap – UFRJ – 07) Sr. Maurício, um apicultor 2a = 8
do interior do estado, participou de uma feira em a=4
uma cidade vizinha à sua. Ele levou 525 embala­ Como escolhemos a tal que a > 4, chegamos à
gens de mel para serem vendida por R$ 4,00 cada. inacreditável conclusão de que 4 > 4.
Se vendesse todas, cobriria o valor do custo da pro­
dução e ainda teria um lucro de 20% sobre este Onde está o erro no argumento acima?
valor. Durante a viagem até a cidade vizinha, algumas
a) Na passagem 2.
embalagens foram quebradas. Assim, para garantir
a possibilidade de arrecadar a mesma quantia que b) Na passagem 3.
havia previsto arrecadar com a venda de todas as c) Na passagem 4.
embalagens. Sr. Maurício aumentou R$ 0,20 no pre­ d) Na passagem 5.
ço de venda de cada embalagem. Quantas embala­ e) Na passagem 6.
gens de mel foram quebradas durante a viagem?

12. (OBM – 1a fase – Nív el 1 – 99) Rafael tem


10. (Cefetq ­ 95) Determine o valor de m para 2
da idade de Roberto e é 2 anos mais jovem
5 3
que seja a solução da equação:
2 4
que Reinaldo. A idade de Roberto representa
3
32m x 3 x 1
  da idade de Reinaldo. Em anos, a soma das ida­
2 6 4 des dos três é:

135
Cap.V – Equação do 1º Grau

a) 48 a) p2 + m2 = 25
b) 72 b) p.m=6
c) 58 c) mp = 64
d) 60 d) pm = 32
e) 34
p 3
e) � 
m 5
13. (OBM ­ 1a fase ­ Nív el 2 ­ 2006) A soma de
três números naturais consecutivos é igual ao
produto desses três números. A soma dos qua­
drados desses números é:
a) 14
b) 15 .............................................................................
c) 18
d) 24 .............................................................................
e) 36
.............................................................................
14. (Cef et – 1 a f as e – 93) O produto de três
números é p. O produto metade desses nú­ .............................................................................
meros é:
.............................................................................
a) 2p
b) p/2
.............................................................................
c) p/4
d) p2
.............................................................................
e) p/8

.............................................................................
15. (Cefet – 1a fase – 94) Consideradas as igual­
dades, assinale a única alternativa correta: .............................................................................

.............................................................................
a) x2 
4
    x 2
2x  3y .............................................................................
b) � x  3y

2
c) 9a � 3 a
 .............................................................................
d) 23 �  26
x2 1 
.............................................................................
e) � x 
1
x 1
.............................................................................
a
16. (Cef et – 2 fas e) Se n < ­ 2, calcule os
.............................................................................
valores de x� IR que satisfazem a equação
n/2 (n ­ n) = ­ (x + 2).
.............................................................................

17. (CN – 90/91) Sabe­se que a equação de 1o .............................................................................


grau na variável x, 2mx ­ x + 5 = 3px ­ 2m + p,
3 3
.............................................................................
admite as raízes 2  3 e 3  2 . Entre os
parâmetros m e p vale a relação:
.............................................................................

136
Álgebra – Matemática

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

.............................................................................

.............................................................................
Gabarito
.............................................................................
1) A 2) C 3) C
.............................................................................
4)
a) R$ 17,20
.............................................................................
N
 
500
b) 3,70   x 0,15
............................................................................. 100

............................................................................. 5) A 6) E 7) A 8) 60 anos

.............................................................................
13
9) 25 embalagens 10)  11) C
............................................................................. 24

............................................................................. 12) C 13) A 14) E 15) C

............................................................................. 16)
n . (x ­ n) = ­ 2 (x + 2)
............................................................................. nx ­ n2 = ­ 2x ­ 4
nx + 2x = n2 ­ 4
............................................................................. x (n + 2) = (n ­2) (n + 2)
x = n­2=> x + 2 = n
............................................................................. x+2<­2

............................................................................. Resp.: x < ­4

............................................................................. 17) A

137
138
FUNÇÕES

139
Cap.VI – Funções

l Funções a) 0
b) 1
c) 2
1. (Epcar – 01/02) Dados os conjuntos A = {­1, d) 3
0, 1, 2} e B = {0, 1, 2, 3, 4}, assinale dentre as
e) 4
relações seguintes, a alternativa que representa
uma função de A em B:
a) {(­1, 0); (0, 1); (1, 2); (1, 3); (2, 4)} 5. (CMRJ – 03) Seja � (x) uma função real, tal que
� (1) = 1 e
� (x + 1) = 2� (x) + 1. O valor de
� (5) é:
b) {(­1, 1); (0, 1); (1, 0); (1, 2)}
c) {(0, 1); (1, 0); (2, 1); (2, 4)} a) 5
d) {(­1, 1); (0, 0); (1, 1); (2, 4)} b) 6
c) 9
d) 16
2. (Epcar – 00/01) Dos gráficos abaixo, o úni­
c o que representa uma f unç ão de imagem e) 31

� y
� R /1 � y
 � 4� e domínio � x � R /0 � x
 � 3� é:

6. (CMRJ – 03) Observe o gráfico abaixo de


a) y c) y uma função real f e, em seguida, assinale a afir­
4 4 mativa FALSA, relativa a esse gráfico.

1 1

0 3 x 0 3 x

b) y d) y
4 4
a) os zeros da função são ­2 e 5.
1 1 b) a função é crescente para os valores de x que
pertencem a ] ­ 4, 0[.
0 3 x 0 3 x
c) f(2) = f(3) + f(4).
3) (Epcar – 00/01) Os alunos da EPCAR, ao d) f(x) > 0, se ­ 2 � x � 5.
enviarem uma encomenda para o Nordeste pelo e) a soma das imagens dos elementos ­ 4 e 6 do
correio, têm um custo C de 10 reais para um peso domínio f é ­ 3.
P de até 1 kg. Para cada quilograma adicional
ou fração de quilograma, o custo aumenta 30 cen­
tavos. A função que representa o custo de um 7. (Epcar – 04/05) Uma empresa produz quanti­
pacote com peso P� 1 kg é: dades x e y de dois modelos de camisas por hora,
utilizando o mesmo processo de produção. A rela­
a) C = 10 + 0,3 (P ­ 1) ção entre x e y é dada por (y ­ 2) (x ­ 3) = 48. As
b) C = 10 + 3 (P ­ 1) quantidades x e y que devem ser produzidas por
c) C = 10 + 0,3P hora de modo a se ter y = 2x são tais que:
d) C = 10 + 3P a) x > 10 e y < 20
b) x > 20 e y < 10
: R� R, c) x < 20 e y < 10
4. (CMRJ ­ 04/05) Considere a função �  

d) x < 10 e y < 20
� 1,
 se x for racional
tal que � x � 
 . O valor de

� 
1, se x for irracional
8. (Epcar – 05/06) Um ponto do plano cartesiano
tem coordenadas (x + 3y, – x – y) ou (4 + y, 2x + y),
� 1 � 
� �  � 
�  � 
 � � 
�   
�  2  � 3,14é:
2,1313...�  em relação a um mesmo sistema de coordenadas.
2
�  �  Nestas condições, xy é igual a:

140
Álgebra – Matemática

a) ­8 a) 1000
b) ­6 b) 2000
c) 1 c) 3000
d) 9 d) 4000
e) 6000
9. (Epcar – 03/04) Sejam A = {x, y} e B = {z, w, u},
e considerando as relações abaixo de A em B, as­ 12. (Cefet – 1a fase – 99) Um vendedor de sa­
sinale a alternativa que apresenta uma função quinhos de amendoim anuncia o seu produto da
de A em B. seguinte maneira: "Um é trinta (centavos), dois
é cinqüenta (centavos) e cinco é um real". Num
a) {(x, z), (y, w), (x, u)}
gráfico preço (p) x quantidade (q), essa situação
b) {(x, z), (x, w), (x, u)}
poderia estar representada sobre uma curva se­
c) {(x, u), (y, z)} melhante a:
d) {(y,w)}

10. (OBM – 1a fase – Nível 3 – 02) A seguir ve­


mos quatro vasos, os quais Angela vai encher com
água, numa torneira cuja vazão é constante.

1 2 3 4

Os gráficos A e B a seguir representam o nível


da água (eixo vertical), em dois dos vasos, de
acordo com o tempo (eixo horizontal).

A B
.............................................................................
Qual dos vasos corresponde ao gráfico A e qual
ao gráfico B, respectivamente? .............................................................................

a) 3e4
.............................................................................
b) 2e4
c) 1e3
.............................................................................
d) 2e3
e) 1e4
.............................................................................

11. (OBM – 1a fase – Nível 3 – 02) Seja f uma função .............................................................................


real de variável real que satisfaz a condição:
.............................................................................
� 2002 � 
� ( x )  2�
  � 
� 
� 
� 
�  3x
�  x �  .............................................................................

para x > 0. O valor de � (2) é igual a:

141
Cap.VI ­ Funções

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

............................................................................. Gabarito

............................................................................. 1) D 2) C 3) A 4) D 5) E 6) D

............................................................................. 7) D 8) A 9) C 10) C 11) B 12) A

142
FUNÇÃO DO 1O GRAU

143
Cap.VII – Função do 1o Grau

l Função do 1o Grau 2. (Epcar – 02/03) Numa loja, dois vendedores


foram contratados com um salário fixo de 500 re­
ais, acrescido de uma comissão de vendas ex­
1. (Epcar – 01/02) Um botijão de gás contém pressa por 10 reais por venda efetuada. Num mês
13 kg de gás. Em média, é consumido por dia em que se fez uma grande liqüidação, o vende­
0,5 kg do seu conteúdo. O esboço do gráfico que dor A recebeu 1.860 reais e o vendedor B, 1.740
melhor expressa a massa y de gás no botijão em reais. Considerando v o total de vendas do referi­
função de x (dias de consumo) é: do mês é FALSO afirmar que:
a) a expressão matemática que representa cada
salário é s(v) = 10(v + 50).
a)
b) o vendedor A realizou 12 vendas a mais que o
vendedor B.
c) os dois vendedores fizeram juntos 260 vendas.
d) se eles tivessem recebido a metade do que
receberam no mês da liqüidação, eles teriam
realizado juntos 180 vendas.

3. (Epcar – 00/01) Considerando que o gráfico


abaixo representa uma função do 1o grau, é ver­
dade que:
b)

1
a) � x � 0, se
  � x � 0

2
c) b) y cresce à medida que x decresce
c)� (x) = 0, quando x = 1
d) A reta passa pelo ponto P (1, 3).

4. (Cefet – 01/ 2a fase) Num campo de treina­


mento, um projétil e um míssil são lançados, no
mesmo instante, de bases distantes 20 km uma da
outra. A trajetória do projétil é uma parábola de equa­
ção y = x2 + 4x e a trajetória do míssil é uma reta de
equação y = ax + b. Essa situação está represen­
d) tada no esquema abaixo, em que os eixos x e y
são graduados em quilômetros. Determine a e b,
sabendo que o míssil deverá atingir o projétil quando
este alcançar a altura máxima da sua trajetória
(ponto E).

144
Álgebra – Matemática

5. (Pedro II – 05/Diurno) No futebol, em algu­ 7. (CMRJ – 05/06) O gráfico da função f, indi­


mas competições, os jogadores sofrem com a cado na figura abaixo, é formado por três seg­
altitude. O grande problema está na hipoxia, ge­ mentos de reta, que são partes dos gráficos das
rada pela falta de ar. Quanto mais alto o local, seguintes funções:
menor é a pressão atmosférica e a quantidade
­ Uma função constante, definida por y = 4;
de oxigênio disponível no ar. Por não receber a
quantidade de oxigênio com a qual está acostu­ ­ A função identidade;
mado, o corpo humano desencadeia uma série ­ Uma função do primeiro grau, definida por
de ações para reequilibrar­se. O ritmo da respi­ y = ­ 2x + 16.
ração aumenta, os batimentos cardíacos são ace­
lerados, os reflexos e a acuidade visual diminu­
em e o indivíduo passa a ter sensação de tontu­
ra e náuseas. Por isso é necessária uma fase de
adaptação.

a
A fórmula P � 100  nos permite calcular
125
o percentual de absorção de oxigênio (P%) de
acordo com a altitude (a), dada em metros.
A tabela abaixo relaciona as cidades e suas res­ Sobre essa função f, é FALSO afirmar que:
pectivas altitudes.
CIDADE ALTITUDE (m)
a) f(1) + f(2) = f(3)
Rio de Janeiro nível do mar b) f(2) = f(7)
México 2240 c) f(6) . f(8) = f(0)
Bogotá 2625 d) f(4) ­ f (3) = f(1)
Quito 2875 e) f(2) + f(3) = f(5)

La Paz 3625
limite máximo para 8. (CMRJ – 03) A área da região limitada pelos
5500 gráficos das inequações abaixo é (unidade de
residência permanente
medida: cm):
Fo nte: adaptado de O Globo, 26 Mar 2000

x 2
�  �
� 
a) Observe na tabela a existência de uma altitu­ � 3 x  5y � 31
de máxima que o ser humano pode habitar. � 
x 5y
 �  17
� 
Nessa altitude, qual é o percentual de absor­
ção de oxigênio no organismo?
a) 1,5 cm2
b) Em que cidade o percentual de absorção de
b) 3 cm2
oxigênio é de 79%?
c) 4 cm2
d) 5 cm2
6. (CMRJ – 04/05) O ponto P é a interseção e) 7 cm2
da reta que passa pelos pontos A(1, 2) e B(3, 0)
com a reta vertical que passa pelo ponto C(2, 0).
A área do triângulo OPB, onde O é a origem do 9. (CMRJ – 00) Um veículo de transporte de
sistema de eixos, vale: passageiros tem seu valor comercial depreciado
linearmente por ano de uso, isto é, seu valor co­
a) 4 mercial sofre desvalorização constante por ano
b) 3 de utilização, até ficar praticamente estabiliza­
c) 2,5 do, após 20 anos de uso, em um valor mínimo
d) 2 que corresponde a 20% do valor que tinha quan­
e) 1,5 do novo, conforme indicado na figura abaixo:

145
Cap.VII ­ Função do 1º Grau

12. (Epcar – 03/04) Utilizando o fato de a água


congelar a 0º Celsius ou 32º Fahrenheit e ferver
a 100º Celsius ou 212º Fahrenheit, e sabendo
que existe uma relação linear entre as duas es­
calas de temperaturas, conforme o gráfico abai­
xo, pode­se completar adequadamente a tabela
abaixo com os seguintes valores aproximados
ou exatos.
Celsius ­10� 

Se um veículo desse tipo foi vendido pelo seu Fahrenheit 0�  68�


primeiro dono após 5 anos de us o por
R$12.000,00, então, o valor mínimo que ele virá
a ter é de:
a) R$ 1.500,00
b) R$ 2.250,00
c) R$ 3.000,00
d) R$ 3.750,00
e) R$ 6.000,00

10. (CMRJ – 01) Na figura abaixo, a região des­


tacada constitui a representação gráfica do se­ a) ­17,7º ; 14º ; 20º
guinte sistema: b) ­32º ; 2º ; 168º
c) 32º ; 90º ; 100º
d) ­18,8º ; 50º ; 112º
x
�   y �  2
a)� 

2x  y

� 2

13. (OBM ­ 1a fase ­ Nív el 3 ­ 99) Para todo n
x
�   � y  2 natural definimos a função� por:
b) � 
2x
� 
 y � 2

n
x
�   � y  2 � n

 �  se n é par,
c) �  2
2x
� 
 y �  2 � � 3n  
n
 1 se n é ímpar
x
�   � y  2
d) �  O número de soluções da equação� 
�  n
� 

 16é:
� 
2x
� 
 y �  2
x
�   y �  2 a) 2
e)� 
b) 3

2x  y

� 2

c) 4
d) 5
11. (Cefet – 06/1a fase) A localização do ponto
e) 6
A representado esquematicamente no sistema
de eixos cartesianos pela interseção das funções
y = 2x e y = ­ 4x + 12 é perfeitamente indicado 14. (OBM – 1a fase – Nív el 3 – 99) A reta r con­
pelo conjunto: tém os pontos (0, 4) e (7, 7). Dos pontos abaixo,
a) {(6, 12)}; qual é o mais próximo da reta r?
b) {(2, 4)}; a) (1999, 858)
c) {(1, 5)}; b) (1999, 859)
d) {(3, 6)}; c) (1999, 860)
e) {(4, 8)}. d) (1999, 861)
e) (1999, 862)

146
Álgebra – Matemática

15. (Cefet – 1a fase – 94) O gráfico que melhor


representa a função definida por y = x + 2 é:

.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................
16. (Cefet – 2a fase) No gráfico abaixo, f(x)= x ­1 e
g(x) = ­3x + 7. Sendo C o centro da circunferência
tangente ao eixo ox, determine a área hachurada .............................................................................
Cf(x) = g(x).
.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

17. (Cefet – 2a fase) Uma chapa em forma de .............................................................................


losango cuja área é 1716 cm2, deve levar um re­
forço ao longo de cada uma de suas diagonais. .............................................................................
Para a medição desses reforços, foram usados
um palito de 4 cm e uma caneta de medida des­ .............................................................................
conhecida. A diagonal maior da chapa mede 6
canetas mais um palito e meio; a diagonal me­
nor mede 4 canetas menos um palito. Quanto .............................................................................
mede essa caneta?
.............................................................................

18. (Cefet – 2a f as e) Considere as funções. .............................................................................


� :IR g IR e g:IR g IR representadas a seguir..
.............................................................................
xg y= x+ 2
xg y= x+ 6 .............................................................................
Calcule a área do quadrilátero sombreado, for­
mado pelos gráficos das funções f.g e os eixos .............................................................................
coordenados.
.............................................................................

147
15) D

............................................................................. 16) x ­ 1 = 3x + 7
x + 3x = 7 + 1
............................................................................. 4x = 8
x=2
.............................................................................
y=x­1
............................................................................. y = 2­1
y=1
............................................................................. y= R
2
S0 = 1 � 
............................................................................. Resp: S0 =� .u.a

............................................................................. 17) Área do losango


D x d = 1716 cm2
............................................................................. D x d = 3432cm2
D = 6c + 6
............................................................................. d = 4c ­ 4

............................................................................. (6c + 6) (4c ­ 4) = 3432


24c2 ­ 24c + 24c ­ 24 = 3432
............................................................................. 24c2 ­ 24 = 3432
24(c2 ­ 1) = 3432
............................................................................. c2 ­ 1 = 3432
c2 ­ 1 = 143
............................................................................. c2 = 143 + 1
c2 = 144
.............................................................................
Resp. c = 12
.............................................................................
18) Cálculo de A
............................................................................. 7=x+2
y = ­x + 6
............................................................................. 2y = 8
y = 4 e x = 2 A = (2,4)

Cálculo de B
g (x) = ­ x + 6
Gabarito 2=­x+6
B(4,2)
2 40
1) B 2) D 3) D 4) a �  ;b �  .
9 9 Cálculo das áreas
Sabc = (4,2)/ 2 = 4
Socbd = 4,2 = 8
5) a) 56%; b) Bogotá 6) E 7) E 8) D
Total = S = 4 + 8 + 2 = 14 u.a
9) C 10) A 11) B 12) A 13) C 14) D

148
EQUAÇÃO DO 2O GRAU

149
Cap.VIII – Equação do 2o Grau

l Equação do 2o Grau 6. (Epcar – 00/01) Os números reais x tais que


"o inverso de seu quadrado é igual ao inverso de
sua soma com 2", constituem um subconjunto de
1. (CN – 02) Considere a equação x2 – 6x + m2 – 1 IR, cujos elementos somados igualam a:
= 0 com o parâmetro m inteiro não­nulo. Se essa
a) 0
equação tem duas raízes reais e distintas com o
número 4 compreendido entre essas raízes, então o b) 1
produto de todos os possíveis valores de m é igual a: c) 2
d) 3
a) ­2
b) ­1
c) 2 7. (Epcar – 00/01) Um retângulo tem por dimen­
d) 4 sões 12 cm e 7 cm. Deseja­se aumentar igualmente
as duas dimensões, de modo que a área do retân­
e) 6
gulo aumente 120 cm2. A quantidade acrescida em
cada lado do retângulo é um número:
2. (Epcar – 01/02) A equação x2 + px + q = 0 a) par
tem raízes reais opostas e não­nulas. Pode­se
b) ímpar menor que 10
então afirmar que:
c) múltiplo de 10
a) p >0eq=0 d) primo maior que 10
b) p <0eq=0
c) p =0eq>0
8. (Cefet – 04/2a fase) Se 2 é uma das raízes da
d) p =0eq<0
equação do 2º grau x2 + kx = 0, obtenha a outra raiz.

3. (Epcar – 01/02) A equação ax2 ­ 2bx + ab = 0


9. (Cefet – 02/1a fase) Numa prova, por causa
b
 � 0 admite raízes reais e iguais se, e somente,

  de um erro de impressão, o enunciado de uma
se: das questões apareceu assim: "Determine a so­

a) b = a2 lução da equação  � 0,25 , no conjunto dos


b) b = 2a2 x x2 

c) a = ­b números reais". Sabendo­se que a equação dada


d) b2 = 2ª tem uma única solução e que os numeradores au­
sentes são números inteiros simétricos, podemos
afirmar que estes são, na ordem:
4. (Ep car – 02/03) Sendo a e b raízes da
a) 2 e ­2.
equação x2 ­ 5 = mx e se (a + b) + (a ­ b) = 1,
tem­se para m um número: b) ­2 e 2.
c) ­3 e 3.
a) primo maior que 3. d) ­1 e 1.
b) ímpar negativo. e) 1 e ­1.
c) natural múltiplo de 3.
d) irracional.
10. (CN – 95/96) Considere a equação do 2o grau
em x tal que ax2 + bx + c = 0, onde a, b e c são
5. (Epcar – 00/01) Na equação 4x2 ­ (2 + k)x + 3 = 0, números reais com a diferente de zero. Saben­
onde a unidade é uma das raízes, tem­se para do­se que 2 e 3 são as raízes dessa equação,
k um número: pode­se afirmar que:
a) primo a) 13a + 5b + 2c = 0
b) menor que 4 b) 9a + 3b ­ c =0
c) divisível por 2 c) 4a ­ 2b + c =0
d) maior que 5 d) 5a ­ b = 0
e) 36a + 6b + c=0

150
Álgebra – Matemática

11. (Cefet – 01/1o fase) Sabendo que os núme­ 13. (Pedro II – 06/Integrado) Um operário foi
ros inteiros q e r são tais que q2 . r + q . r2 = 6, contratado para construir uma calçada prolon­
podemos afirmar que q e r são raízes da equação: gando dois lados de um terreno retangular, como
mostra a figura abaixo. O terreno mede 25 m
a) 2x2 + 4x ­ 6 =0
por 35 m e a calçada deve ter sempre a mesma
b) x2 ­ x ­ 12 = 0 largura L, em metros.

c) 3x2 ­ 9x + 4 =0
d) ­x2 + 6x + 1 = 0
e) ­2x2 ­ 12x + 6 = 0

12. (Pedro II – 04) No decorrer dos tempos, o Ho­


mem defrontou­se com inúmeros problemas que re­
caem numa equação do 2o grau (ax2 + bx + c = 0).
Vários métodos podem ser usados na resolução des­
sa equação. Usar a "fórmula de Bhaskara", que você
conhece, é um desses métodos.
Outro método conhecido é o da "soma e produ­
to". Nesse método, um cálculo mental simples a) Chamando de L a largura da calçada, obtenha
permite identificar as raízes. Você descobre, por uma expressão que traduza a medida da área
exemplo, que as raízes de x2 – 7x + 10 = 0 são 2 da calçada;
e 5. No entanto, nem todas as equações são fá­ b) Sabendo que o operário gastará exatamente
ceis de resolver por "soma e produto". Você terá 124 m2 de lajotas para fazer a obra, calcule a
muita dificuldade em encontrar as raízes da equa­ medida da largura da calçada.
ção 8x2 – 11x + 3 = 0, por esse método. Mas esta
equação pode ser transformada em uma equa­
ção mais simples, através das regras abaixo. 14. (Ep c ar – 06/07) As raízes da equaç ão
(2m + 1)x2 ­ (3m ­ 1)x + m = 0 são as medidas
dos c atetos de um triângu lo retângu lo de
l Substitua o coeficiente de x2 (a = 8) por 1/ hipotenusa 1. O valor de m é um número:
l Mantenha o coeficiente de x (b = ­ 11); a) ímpar.
b) racional não inteiro.
l Multiplique o termo independente (c = 3) pelo
coeficiente original de x2 (a = 8), obtendo 24; c) par.
d) irracional.
l A nova equação é x2 ­ 11x + 24 = 0;
l É fácil resolve­la por "soma e produto", en­ 15. (CMRJ – 04/05) O valor de k, de modo que
contrando x' = 3 e x'' = 8 como raízes. as raízes da equação 4kx2 ­ kx + k + 2 = 0, sejam
l Para obter as raízes da equação original inversas, é:
basta dividir as raízes encontradas na segunda
equação pelo coeficiente de x2 na equação ori­
a) 0
ginal (a = 8);
1
l Assim, as raízes da equação 8x2 ­ 11x + 3 = 0 b)
3
3 8 2
são x1 �  e x2 � 1.
 c)

8 8

3
d) 1
Utilize o método descrito acima para resolver a
4
equação 5x2 + 9x + 4 =0. e)
3
Obs.: Você pode confirmar seu resultado usan­
do um outro método de resolução.

151
Cap.VIII – Equação do 2o Grau

16. (CMRJ – 05/06) Uma das raízes da equa­ então, o número de pessoas que havia na confra­
ção ax2 + bx ­ 3 = 0 é ­1. Sabendo que os coefi­ ternização era:
cientes a e b são números positivos e primos,
a) 210
podemos afirmar que a2 + b2 é igual a:
b) 106
a) 3 c) 105
b) 6 d) 53
c) 11 e) 15
d) 15
e) 29
22. (CMRJ – 00) Um jardineiro possui 36 m de
tela e quer construir um cercado retangular, apoi­
17. (Cap – UFRJ – 04/05) Qual deve ser o maior ando as extremidades da tela em parte de um
valor inteiro de a para que a equação do 2o grau muro já existente. Qual deve ser a medida do
3x2 ­ 2x + a ­ 3 = 0 admita duas soluções reais maior lado desse cercado, sabendo­se que o jar­
diferentes? dineiro quer cercar a maior área possível?
a) 20 m
b) 18 m
18. (Cap – UFRJ – 05/06) Lucas joga uma pe­
dra para cima. A altura desta pedra até o chão c) 16 m
pode ser calculada, em cada instante, pela fór­ d) 9m
mula H = 1,5 + 20t ­ 5t2, em que H é a altura e) 8m
(em metros) e t é o tempo (em segundos) de­
corrido desde o lançamento.
23. (CMRJ – 01) As raízes da equação 3x2 ­ x ­
a) Calcule a altura da pedra no instante t = 2; 2 = 0 são r e s (r > s). Calcule o valor numérico
b) Calcule os instantes em que a pedra se en­
contra a 16,5 m de altura do chão.
r4 s 4
simplificado da fração .
r3 r 2s  rs 2
 s3


19. (Cap – UFRJ – 05/06) As soluções da equa­


ção x2 ­ 4x + 1 = 0 são a e b. Determine o valor da 1
a)
expressão (a + 7)(b + 7). 3
2
b)
3
20. (CMRJ – 03) Se r e s são raízes da equação c) 1
ax2 + bx + c = 0, a � 0, o valor de r4 + r2s2 + s4 é: 2
d) ­
3
1
a2  b2 
 e) ­
a) 3
c2
a  b 2 c 2 b2
b)  2
24. (CMRJ – 01) Sabendo que a soma dos qua­
b2
 c 2 
 b 2 3c 2  drados das idades de Pedro e Paulo é "s" e que
c) o produto das mesmas é "p". Assinale a alterna­
a2
tiva cuja equação tem como raízes as respecti­
b 2  a 2 
 c 2  b 2  vas idades:
d) 2
a
b 2 ac 
 b 2 3ac  a) x 2 
sx  � 0

e)
a4 2
s  2p 
b) x  x  p � 0
2
c) x  sx  p � 0
21. (CM RJ – 03) Numa confraternização no
CMRJ, todos os participantes cumprimenta­ d) x 2 s  2p 
 x   s  2 p � 0

ram­se c om um aperto de mão, uma única e) x 2


px
 s
 � 0

vez. Sabendo que houve 105 apertos de mão,

152
Álgebra – Matemática

25. (Epcar – 04/05) Um retângulo, cujo períme­ 30. (Cefetq – 04) Entre os mais freqüentes agentes
tro é igual a 4,80 m e tendo um dos lados medin­ poluidores da atmosfera, encontram­se os veículos
do 15 dm, deve ser totalmente dividido em peda­ com motores a explosão. Eles liberam monóxido de
ços quadrados com a maior área possível. A quan­ carbono (CO), um gás inodoro (sem cheiro), que polui
tidade de quadrados assim obtida é um número o ar e é inspirado pelos seres vivos, causando danos
cuja soma dos algarismos é: à vida.
a) 3 Um estudo sobre a poluição do ar na região de
b) 6 Passaredo, a partir de 2003, revelou que a taxa mé­
c) 9 dia diária de monóxido de carbono no ar, prevista
para os próximos anos, e calculada em partes por
d) 12
milhão, se expressa pela lei P(t) = ­ 0,04t2 + 0,56t,
onde t é o tempo medido em anos. De acordo com
26. (Epcar – 04/05) As raízes de ax2 + bx + c = 0 esse estudo, determine em partes por milhão:
são r ou s. A equação cujas raízes são ar + b ou
a) a taxa média de monóxido de carbono no ar,
as + b é:
daqui a 5 anos;
a) x2 ­ bx ­ ac = 0 b) o ano para o qual está prevista a maior taxa
b) x2 ­ bx + ac = 0 média de poluição do ar.
c) x2 + 3bx + ca + 2b2 = 0
d) x2 + 3bx ­ ca + 2b2 = 0
b
 � 23* 4
31. (CN – 06/07) A expressão x  � 
8
27. (Epcar – 05/06) Sejam m e n as raízes intei­
determina as raízes do trinômio ax2 + bx + c, de
ras da equação x2 ­ qx + p = 0. Sabendo­se que
coeficientes inteiros positivos e raízes racionais.
mn . nm . mm . nn = 81, pode­se afirmar que:
Sabendo­se que o símbolo * está substituindo
a) p é divisor de 4 um algarismo, qual é o menor valor numérico para
b) m e n são ímpares esse trinômio?
c) pq é inteiro negativo a) ­ 72
d) q é múltiplo de 81 b) ­ 144
c) ­ 172
28. (Epcar – 03/04) Na equação x2 + kx + 36 = 0, d) ­ 288
de modo que entre as raízes x' e x" exista a relação e) ­ 324
1 1 5
 �  , o valor de k é um número:
x' x" 12 32. (ETFQ – 00) A soma dos inversos das raízes da
equação (p2 ­ 1) x2 + (p +1) x ­ (3p ­ 1) = 0, onde p � 1
� 
a) negativo.
b) primo. 1 1
e p�  p é igual a . Determine o valor de p.
c) par. 3 2
d) natural.

33. (Pedro II – EM integrado – Meio ambiente –


29. (Epcar – 03/04) O perímetro de um retângulo,
06/07) Na figura temos uma seqüência de opera­
medido em centímetros, é expresso pelo número 2p.
ções que devem ser efetuadas com um número
Aumentando o comprimento x de 5 cm e aumentan­
real de "entrada".
do a largura y de 7 cm, a área do retângulo aumenta­
rá de 133cm2. Neste caso, o problema será possível
desde que o número p esteja no intervalo real:
a) 14 < p < 19,6
b) p > 0 e p < 14
c) 12 < p < 35
d) 9,8 < p < 13,3

153
Cap.VIII – Equação do 2o Grau

a) Se o valor de entrada é 5, qual é o resultado? 37. (Cefetq – 95) Sejam a e ß raízes de equação
b) Chame de x o valor de entrada e obtenha de 2o grau (k² ­ 7k + 12) x² + (k² ­ 9) x ­ 21 = 0.
uma expressão simplificada para o valor do Determine o valor de K para que exista a relação
resultado. a = ­ ß.
c) Utilizando a expressão obtida no item (b), de­
termine o(s) valor(es) de entrada quando o
resultado é 18. 38. (Fiocruz – 2001) A maior a raiz de equação
2x2 ­ 5x + 3 = 0 é:

34. (Pedro II – EM Diurno – 06/07) Na seqüência


de figuras a seguir, temos círculos congruentes, 2
brancos e cinzas. a)
5
2
b)
3
c) 1
3
d)
2
5
e)
2
Suponha que essa seqüência continue a formar
figuras com o mesmo padrão. 39. (OBM – 1 a fas e – Nív el 3 – 02) Seja� 
a maior raiz de x2 + x ­ 1 = 0. O valor de� 5­ 5� é:
a) Qual o total de círculos brancos da FIGURA 5?
b) Escreva uma expressão simplificada que represen­ a) ­1
te o número de círculos brancos da FIGURA N. b) ­2
c) Qual a figura que tem 157 círculos brancos? c) ­3
Justifique sua resposta. d) 1
e) 2
35. (Pedro II – EM Noturno – 06/07) Uma em­
balagem comporta bolas de tênis, dispostas em 40. (OBM – 1a fase – Nív el 2 – 99) A diferença
linhas e colunas, sem nenhuma superposição, entre a maior raiz e a menor raiz da equação
como indicado na figura. (2x ­ 45) 2 ­ (x ­ 21) 2 = 0 é:
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
e) 6
Em cada coluna cabem quatro bolas a menos
que em cada linha. 41. (OBM – 1 a f as e – Nív el 3 – 99) Sendo
a) Chamando de x o número de bolas em cada a� b e b � 0, sabe­se que as raízes da equa­
linha, escreva uma expressão que represente ção x2 + ax + b = 0 s ão exatamente a e b .
o total de bolas na caixa; Então, a ­ b é igual a:
b) Supondo, agora, que a caixa comporte ao todo
a) 0
noventa e seis bolas de tênis, determine quantas
bolas são colocadas em cada coluna. b) 1
c) 2
d) 3
36. (Cap­UFRJ ­ 04) Resolva, em IR, a equação e) 4
2 x 3 
2
x 1 
 4x
�  1 x 2 .
 
3

154
Álgebra – Matemática

42. (OBM – 2a fase – Nív el 2 – 06) A soma dos 47. (CN – 94/95) O trinômio y = x2 ­ 14x + k, onde
quadrados de três inteiros consecutivos é igual k é uma constante real positiva, tem duas raízes
a 302. Qual é a soma desses números? reais distintas. A maior dessas raízes pode ser:
a) 4
a b) 6
43. (OBM – 1 fase – Nív el 2 – 04) O perímetro
de um retângulo é 100 e a diagonal mede x. Qual c) 11
é a área do retângulo? d) 14
e) 17

a) 625 x2
48. (CN – 94/95) Sobre o conjunto solução em
x2
b) 625 
2 R da equação 2x  12 � x 3 , podemos afir­

2
x mar que:
c) 1250 
2
a) é unitário, cujo elemento é positivo.
x2
d) 250  b) possui dois elementos em que um é racional
2 e o outro irracional.
x2 c) é vazio.
e) 2500 
2 d) é unitário, cujo elemento é negativo.
e) possui dois elementos racionais.
44. (Cefet – 1a fase – 94) Determine a soma
das raízes reais da seguinte equação:
49. (CN – 94/95) Um polígono regular conve­
xo tem o seu número de diagonais expresso
3 ...x 2
 
3 3 3 
 x  9 � 0 por n2 ­ 10n + 8, onde n é o seu número de
lados. O seu ângulo interno x é tal que:
a)0 a) x < 120º
b) 3 ­ 3 b) 120º < x < 130º
c) 130º < x < 140º
c) 3   3
d) 140º < x < 150º
d) 6   3 e) x > 150º
e) Não existem raízes reais

50. (CN – 94/95) Calcule a soma dos cubos das


45. (Cefet – 2a fase) Qual a diferença das raízes raízes da equação x2 + x ­ 1 = 0.
da equação mx2 + (m ­p) x ­ p = O, m � IR ?
a) 1
b) ­4
46. (Faet ec – 05) Uma grande parte da água c) ­3
doce do planeta é usada na agricultura. Uma d) ­8
superfície retangular de dimensões x e x + 4 e) ­6
e área igual a 12 km2 foi ocupada pela soja. A
maior dimensão dessa superfície, em quilô­
metros, mede: 51. (CN – 94/95) A equação x4 ­ 8x2 + k2 ­ 5 = 0,
onde k é um número inteiro, tem 4 raízes reais.
a) 8 A soma dos valores absolutos de k é:
b) 6
a) 13
c) 5
b) 14
d) 3
c) 15
d) 16
e) 17

155
Cap.VIII – Equação do 2o Grau

52. (CN – 93/94) Considere a equação do pri­ 55. (CN ­ 90/91) Um aluno ao tentar determinar
meiro grau em x: m2x + 3 = m + 9x. Pode­se as raízes x1 e x2 da equação ax2 + bx + c = 0,
afirmar que a equação tem conjunto verdade a . b . c� 0, explicitou x da seguinte forma
unitário se:
a) m = 3 b
 �  b2 
 4ac
x �  . Sabendo­se que não teve
2c
b) m = ­3
erro de contas, encontrou como resultado:
c) m� ­3 a) x1 e x2
d) m� 3 b) ­x1 e ­x2
c) x1­ 1 e x2­ 1
e) m� 3 e m� ­3 d) c . x1 e c . x2
e) a . x1 e a . x2

53. (CN – 93/94) Considere o gráfico do trinômio


y = x2 + bx + c, onde�  = b2 ­ 4ac, e as seguintes 56. (CN – 90/91) No trinômio y = ax2 + bx + c,
afirmativas: o seu valor numérico para x = ­3 é positivo,
para x = 2 é positivo e para x = 7 é negativo.
Logo, pode­se afirmar que:
a) b>0
b) b<0
c) b = 0 ou c = 0
d) c>0
e) c<0

57. (CN – 89/90) O conjunto­solução da equação


x  x  4� 2 é:
a) unitário de elemento par.
­b­ �   b �  b) unitário de elemento ímpar e primo.
I. x1�  e x3 � 
2a 2a c) unitário de elemento ímpar e não primo.
­b d) binário.
II. x2 � 
2a e) vazio.

� 
III. y 2 � 
4a
58. (CN – 89/90) Sendo m e n as raízes da equa­
IV. y 1 � c ção x2 ­ 10x + 1 = 0, o valor da expres são
1 1
 é:
m3 n3
54. (CN – 91/92) O conjunto­verdade da equa­
a) 970
x 2 1 
x 1 x  1
ção  �  em ¤ é: (Observação: b) 950
2 x  2 2 2
c) 920
¤ = conjunto dos números racionais). d) 900
e) 870
a) 0;
b) {­1};
c) Q; 59. (CN – 88/89) As raízes da equação 2x2 ­x ­
16 = 0 são r e s ( r > s ). O valor da expressão
d) {­1, 1};
e) { 1 }. r4 s 4
é:
r  r 2s  rs 2
3
 s3

156
Álgebra – Matemática

63. (CN – 87/88) Considere os números reais


x ­ a, x ­ b, e x ­ c, onde a, b e c são constantes.
129
a) Qual o valor de x para que a soma de seus qua­
2 drados seja o menor possível?
127
b)
2 a b  c
127 a)
c) 2
4 a  b  c
129 b)
d) 3
4 2a  2b  2c
e) impossível de ser calculado c)
3
a b c
d)
60. (CN – 88/89) Considere as seguintes afirma­ 3
ções sobre o trinômio y = ­497x2 ­ 1998x ­ 1987: 2a 2b  2c
e)
I ­ seu valor máximo é 1; 3
II ­ tem duas raízes de mesmo sinal;
64. (CN – 86/87) Uma equação biquadrada tem duas
III ­ os valores numéricos para x = ­103 e x = 107
são iguais; raízes respectivamente iguais a 2 e 3. O valor do
IV ­ o gráfico intercepta o eixo das ordenadas e ­1987. coeficiente do termo do 2o grau dessa equação é:
a) 7
Pode­se concluir que o número de afirmações b) ­7
verdadeiras é: c) 11
a) 4 d) ­11
b) 3 e) 1
c) 2
d) 1 65. (CN – 85/86) O menor valor inteiro da expressão
e) 0 5n2 ­ 195n + 1 ocorre para n igual a:
a) 10
61. (CN – 87/88) O conjunto dos valores de m b) 15
para os quais as equações 3x2 ­ 8x + 2m = 0 e c) 20
2x2 ­ 5x + m = 0 possuem uma e apenas uma
d) 25
raiz real comum é:
e) 30
a) unitário, de elemento positivo;
b) unitário, de elemento não­negativo;
66. (CN – 85/86) Sejam r e s as raízes da equa­
c) composto de 2 elementos não­positivos;
d) composto de 2 elementos não­negativos; ção x 2 3 
 3 x  7 � 0 . O valor numérico da ex­

e) vazio. pressão (r + s + 1) (r + s ­ 1) é:

62. (CN – 87/88) A equação do 2o grau x2 ­ 2x + 2


a)
7
m = 0, m < 0, tem raízes x1 e x2. Se x1n 2

x2n
 
2

� a

3
n1 n 1
b)
n n 7
e x1 x2
 � b , então x1


x2 é igual a:
 

9
a) 2a + mb c)
7
b) 2b ­ ma 4
c) ma + 2b d)
3
d) ma ­ 2b e) 2
e) m (a ­ 2b)

157
Cap.VIII – Equação do 2o Grau

67. (CN – 84/85) A soma das raízes da equação

x2 
 6 x  9 � 4 x 2 6 x  6 :
.............................................................................
a) 6
b) ­12 .............................................................................
c) 12
d) 0 .............................................................................
e) ­6
.............................................................................

68. (CN – 84/85) Sendo P > 3, podemos afirmar


.............................................................................
que o trinômio y = 2x2 ­ 6x ­ p:
a) anula­se para dois valores positivos de x. .............................................................................
b) anula­se para valores de x de sinais contrários.
c) anula­se para dois valores negativos de x. .............................................................................
d não se anula para valor de x real.
e) tem extremo positivo. .............................................................................

69. (CN– 84/85) O valor de a, para que a .............................................................................


soma dos quadrados das raízes da equação
x2 + (2 ­ a)x ­ a ­ 3 = 0 seja mínima, é: .............................................................................
a) 1
.............................................................................
b) 9
.............................................................................
c) 2

d) ­1 .............................................................................

e) ­9
.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................
Gabarito
.............................................................................
1) D 2) D 3) A 4) C 5) A 6) B
.............................................................................
7) B 8) 3 9) E 10) A 11) A
.............................................................................
2
12) ­1 e ­4/5 60L
13) a) L   14) C
.............................................................................
b) 2 m

.............................................................................
15) C 16) E

158
Álgebra – Matemática

35)
17) � �  0 a) x2 ­ 4x
� 
�  
2
2 4.3.a 3 � 4 12a  36 � 40 12a b) São 8 bolas em cada coluna
40 12a � 0
12a � 
 40 21
36) 37) ­ 3 38) D 39) C
12a � 40 8
40
a� 
12
40) A 41) D
10
a�  �  3, 3 logo, a � 3

3
42) Podemos representar os três inteiros conse­
cutivos por n ­ 1, n e n + 1. Temos (n ­ 1)2 + n2 +
(n + 1)2= 302� n2 ­ 2n + 1 + n2 + n2 + 2n + 1=
18)
302� 3n2 + 2= 302� 3n2= 300� n2= 100� n=
a) H �  1,5  20.2 5.22 
­10 ou n = 10
H �  1,5  40 20 Portanto, os três inteiros consecutivos são ­11,
­10 e ­9 ou 9, 10 e 11.
H �  21,5 ­ A altura da pedra é de 21,5 m.
Se admitirmos que estamos falando de inteiros
b) positivos, a resposta é 9 + 10 + 11 = 30.
1,5  20t ­ 5t 2 16,5
  Rigorosamente falando, a resposta deveria ser:
5t ­ 20t2
 15 0
  se os inteiros são positivos, então a sua soma é
30 e se os inteiros são negativos, então sua soma
t 2 ­ 4t  3  0
é ­30.
t � 1 ou t � 3 ­ Nos ins tan tes t � 1s e t � 3 s.
43) C 44) C

19) a  b �  4
ab �  1 2
m p �  m
 
   p 
(a  7) ( b  7) � ab  7 (a  b)  49 45) x � 
2m
(a  7) ( b  7) � 1  28  49
m  p � m
  p 
(a  7) ( b  7) �  78 x� 
2m
p
x1 � 
20) E 21) E 22) B 23) A 24) B 25) B m
2m
x2 �  � 1
2m
26) B 27) B 28) A 29) A 30) a) 1,80
b) 2010
46) B 47) C 48) C 49) E 50) B 51) B
31) B 32) P = 3
52) E 53) E 54) A 55) C 56) D 57) B
33)
a) 162 58) A 59) A 60) A 61) D 62) B 63) B
b) 4x2 + 12x + 2
c) 1 ou ­ 4 64) D 65) C 66) E 67) C 68) B 69) A

34)
a) 31
b) N2 + N + 1
c) A figura 12

159
160
EQUAÇÃO BIQUADRADA

161
Cap.IX – Equação Biquadrada

l Equação Biquadrada
.............................................................................
1. (CMRJ – 05/06) Dada a equação x4 + 4x2 ­ 45= 0,
podemos afirmar que:
.............................................................................
a) tal equação possui 4 raízes reais.
b) duas de suas raízes são números racionais. .............................................................................
c) a soma das suas raízes reais é igual a ­ 4.
d) o produto das suas raízes reais é igual a ­ 5. .............................................................................
e) o produto das suas raízes reais é igual a ­ 45.
.............................................................................
2. (CN – 93/94) A soma das raízes da equação
.............................................................................
de raízes reais: mx4 + nx2 + p = 0, m � 0, é:

.............................................................................
a) 0
n .............................................................................
b) 
m
2n .............................................................................
c) 
m
p .............................................................................
d) 
m
p .............................................................................
e) 
m
.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................
.............................................................................

.............................................................................
.............................................................................

.............................................................................
.............................................................................

.............................................................................
.............................................................................

.............................................................................
.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................
Gabarito
.............................................................................

1) D 2) A

162
EQUAÇÃO IRRACIONAL

163
Cap.X – Equação Irracional

l Equação Irracional a) par.


b) primo.
c) divisor de 81.
1. (Epcar – 02/03) Analise as proposições abaixo, d) múltiplo de 7.
classificando­as em V (verdadeira) ou F (falsa):

5. (Epcar – 03/04) O número que expressa a


1 ou m � 1, ao resolver a
I) considerando m �  medida da diagonal de um quadrado é a menor
equação my2 ­ (1+ m2)y + m = 0, encontra­se 2 2
raiz positiva da equação x 1 2 x  2 � 0 .

y = m­1 ou y = m;
A área desse quadrado é, em unidade de área,
II) Existem dois valores reais distintos de x que igual a:
satisfazem a equação 3   2 x 2 
4 x  9
 � 2x ;

a) 0,5
b) 1
x 4 1

c) 2
III) A equação � 1 tem duas raízes reais

15 d) 2,5
cujo produto é ­4.
Portanto, tem­se: 6. (CN – 06/07) Qual é a solução, no conjunto
a) VFV
1 x
b) VVV dos números reais, as equações � x?
2
c) FFF
d) FVF
1
a) x � 
2
2. (Epcar – 00/01) Resolvendo em IR a equa­
b) x = ­1
ção1 x1x �  1 x 2 , tem­se que o conjun­
to­solução S: c) x = 1

a) É um subconjunto dos naturais. 1


d) x = ­1 ou x � 
b) Apresenta algum número irracional. 2
c) Possui duas de suas raízes opostas.
d) Tem raízes cujo produto é igual a 1. 1
e) x � 
2
3. (CM RJ – 03) A res peito da equação

x 1 � x , é verdadeiro afirmar que: 7. (OBM – 1a fase – Nív el 2 – 05) Os inteiros


a) possui uma só raiz real, que pertence ao inter­ positivos x e y satisfazem a equação:
valo ]0, 2[;
b) possui uma só raiz real, que pertence ao in­ 1 1
x  y  x  y � 1
tervalo [
2,  � [ ; 2 2
c) possui duas raízes reais, cuja soma é 1;
d) possui duas raízes reais, cujo produto é um Qual das alternativas apresenta um possível va­
número racional; lor de y?
e) possui duas raízes reais simétricas.
a) 5
b) 6
4. (Epcar – 04/05) Resolvendo­se a equação c) 7
x  4  x 4 , encontra­se um número: d) 8
e) 9
x  4  x 4

164
Álgebra – Matemática

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

............................................................................. .............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

............................................................................. Gabarito

............................................................................. 1) A 2) D 3) A 4) B

............................................................................. 5) A 6) A 7) C

165
166
FUNÇÃO DO 2O GRAU

167
Cap.XI – Função do 2o Grau

l Função do 2o Grau 5. (Epcar – 00/01) Dada a função real tal que


g(x) = ax2 + bx + c, sendo a > 0 e c < 0, conclui­
se que o gráfico de g:
1. (Epcar – 01/02) Considere o gráfico abaixo.
a) É tangente ao eixo das abscissas.
Sabendo­se que: I é dado por f(x) = ax2; II é dado
por g(x) = bx2; III é dado por h(x) = cx2, tem­se b) Não intercepta o eixo das abscissas.
necessariamente que: c) Corta o eixo x em pontos de abscissas negativas.
d) Corta o eixo x em pontos de abscissas de si­
a) a<b<c nais contrários.
b) a > bc
c) a>b>c
d) ab < c 6. (Cefet – 03/1a fase) O gráfico mostra a fun­
ção f(x) = ­x2 ­ 2x + 3. Com base no gráfico abai­
xo, marque o valor da diagonal do retângulo
OPQR.
2. (Epcar – 01/02) De dois cantos opostos do
retângulo abaixo de base 10 e altura 2x, retiram­ a) 8
se dois quadrados de lado x, conforme mostra a b) 10
figura. A área máxima da figura hachurada é:
c) 12
a) 20
d) 13
b) 50
c) 40 e) 14
c) 70

7. (Cefet – 04/ 2a fase) O peso P a uma altura


3. (Ep c ar – 02/03) Considere a funç ão
h, acima da superfície da Terra, satisfaz a relação
g: IR � IR , definida por g(x) = bx2 + ax + c,

2
abc � 0. Analise as alternativas e marque a correta. �  r � 
Ph � Po ��
 





, em que Po é o peso ao nível do
r
�   � h 
a) Se b < 0 e c> 0, g NÃO possui raízes reais.
mar e r, o raio da Terra (cerca de 6.400 km). Em
b) Se Im =� 
� ,4
� é o conjunto­imagem de g,
1
que altitude uma pessoa teria de seu peso ao
�  a �  4
então g � 
� 
 �  4.
� 
� 2b ��


 nível do mar?
c) O gráfico de g passa pela origem.
d) Se a2 = 4abc, g possui raízes reais e distintas.
8. (CMRJ ­ 04/05) Numa fábrica de peças de au­
tomóveis, o número de peças produzidas por dia,
4. (Epcar – 00/01) Uma função quadrática tem nas primeiras t horas diárias de trabalho, é dado por
o eixo dos y como eixo de simetria. A distância f(t) = 50 (t2 + t), onde 0� t � 12 . Assim, o número de
entre os zeros da função é de 4 unidades e a fun­ peças produzidas na quarta hora de trabalho é:
ção tem ­5 como valor mínimo. Esta função é:
a) 1.000
5 2 b) 800
a) y �x 5 

c) 600
4
5 d) 400
b) y �  x 2 5 x e) 200
4
c) y � 5 x 2 20
5 2 9. (CMRJ ­ 04/05) No plano cartesiano, abaixo
d) y �  x 5

4 indicado, estão representadas as trajetórias dos

168
Álgebra – Matemática

Rios A e B, com as respectivas equações; nesse Suponhamos que, num plano perpendic ular
plano, a unidade adotada para a medida de com­ à s u p er f í c i e d a ág u a d e u m l a g o , s e m
primento é o quilômetro. Um canal retilíneo e pa­ marolas, seja visualizado um sistema carte­
ralelo ao eixo Oy foi construído para interligar siano ortogonal, com o eixo vertical passan­
esses rios, sendo o seu comprimento o menor do pela posição que certa ave ocupa em de­
possível. Sabendo que a empresa que construiu t er m i n a d o i n s t an t e ( n es s e ei x o s e n d o
a obra cobrou R$ 100.000,00 por quilômetro li­ indicada a distância h, em metros, da ave à
near de canal, quanto ela recebeu? superfície da água) e com o eixo horizontal
s ituado s obre o es pelho da água, na dire­
ç ão de um peixe que s e enc on tra parado
pouco abaixo da superfície (nesse eixo sen­
do indic ado o tempo de vôo, em s egundos,
a partir de certo instante). Suponhamos, ain­
da, que num ataque c om a duração de 10
s egundos , es sa ave des c reva uma trajetó­
ria que c oi nc ida c om o gráf ic o da f unç ão
1 2
ht� 6 4t
t nesse sistema de eixos, e

2
que o p eixe s e enc on tre parado n o ponto
mais baixo dessa trajetória. O tempo que a
ave ficará submersa, a distância do peixe à
a) R$ 200.000,00 superfície e a diferença entre as alturas que
a ave se encontrava no início e no final do
b) R$ 400.000,00
ataque são dadas, respectivamente, por:
c) R$ 600.000,00
d) R$ 800.000,00 a) 2 seg, 1 m e 6 m.
e) R$ 1.000.000,00 b) 2 seg, 4 m e 16 m.
c) 4 seg, 1 m e 16 m.
d) 4 seg, 2 m e 10 m.
10. (CMRJ – 03) Seja D o domínio da função
e) 6 seg, 4 m e 6 m.
2

2x  2 x 2 7 x  5. O comple­
7 x  6 
� x
� 
2
x 5 x 6 12. (CMRJ – 02) Durante o mês de maio, a
mentar de D em relação a IR onde IR é o conjunto partir do dia 1 o, Marquinho coletou 10 kg de
dos números reais, é: latas de alumínio por dia. Nesse mês, o preço
de venda do quilograma de lata de alumínio
para reciclagem, que era de R$ 1,60 em 30
�  3�  �  5�  de abril, caiu R$ 0,04 por dia. Devido ao cus­
a) �
� � 
, 1 � 
� 
1, � 
� 
� 
2, � 
� �   �
6, � 

to do transporte, Marquinho deveria vender
�  2�  �  2� 
todas as latas que coletasse em uma única
�  5 � 
vez, para obter o faturamento máximo, Nes­
b) �
� � 
,1 � 
� 
, � 
� 
�  2 �  sas condições, Marquinho deveria vender as
�  3 �  �  5 � 
latas no dia:
c) � ­1,1� 
� 
� 
,2 �  ,6
� 2 �� 

� 
�  2 �� 
 a) 10
�  3�  b) 15
d) ­� , �
 � �  �
2, � 

� 
�  2� 

c) 20
d) 25
�  3�  �  5� 
e) ­ 1,
� 
�  2, � �  �
6, � 
 e) 31
�  2 �� 

� 
�  2 �� 

11. (CMRJ – 00) Algumas espécies de aves,


para se alimentarem, mergulham nas águas
dos rios, lagos ou mares, atacando peixes.

169
Cap.XI – Função do 2o Grau

13. (Epcar – 03/04) Analise os gráficos abaixo 16. (Cefet – 2ª fase) Na fixação de luminárias
e faça a associação MAIS adequada. em uma parede, foi utilizado um nível de man­
gueira (borracha com água) que, disposto no
painel, se assemelha ao gráfico de um trinômio
do 2o grau de equação y = ax2 + bx + 27/4. Deter­
mine a e b, sabendo que P, Q e R são pontos
desse trinômio.

(1) y= x2 + 2
(2) y= (x – 2)2
(3) y= x2
2
(4) y= x –2
(5) y= (x + 2)2
17. (Cefet – 2a fase) Duas aranhas estão sobre
o plano cartesiano. A primeira está inicialmente
a) 1g(x); 3f(x); 4j(x) no ponto (6,0) e pretende seguir em linha reta até
b) 3j(x); 4h(x); 5g(x) o ponto (0,6). A segunda está na origem e descreve
c) 2f(x); 3j(x); 5h(x) um arco de parábola de equação y = x2, no 1o
d) 1g(x); 2h(x); 3j(x) quadrante. Determine:
a) a equação da trajetória da 1a aranha;
14. (Epcar – 03/04) Sabendo­se que o gráfico de b) as coordenadas do ponto onde elas vão se
uma função afim passa pelo vértice da parábola de encontrar.
equação y = x2 + 4x ­ 1 e pelo ponto (­1, 0), indique
a soma dos elementos do par ordenado associado
ao ponto de interseção do gráfico da função afim
com a parábola, que pertence ao 1o quadrante.
a) ­7
b) ­5 .............................................................................
c) 13
d) 23 .............................................................................

.............................................................................
15. (Cef et – 1 a f as e ­ 97) Seja a função f(x)=
ax2 + bx + c, onde (a, b, c)� R e a = 0. Sa­
.............................................................................
bendo­se que f (­1) = O, f (1) > O e f (3) < 0, pode­
mos afirmar que:
.............................................................................
a) a > 0 e c < 0.
b) a > 0 e c = 0. .............................................................................
c) a > 0 e c > 0.
d) a < O e c < 0. .............................................................................
e) a < O e c > 0.
.............................................................................

170
Álgebra – Matemática

Gabarito

............................................................................. 1) A 2) B 3) B 4) A 5) D 6) D

............................................................................. 7) 6.400 km 8) D 9) A 10) C 11) D

............................................................................. 12) C 13) D 14) D 15) E

............................................................................. 16) P (1,3)


Q (5,3)
............................................................................. P
3 = a. (1)2 + b . 1 + 27
............................................................................. a + b = 3 ­ 27/4
a + b = ­15/4
.............................................................................
Q
............................................................................. 3 = a . 52 + b . 5 + 27/4
25a +5b =3 ­27/4
............................................................................. 25a + 5b = ­15/4
5a + b = ­3/4
............................................................................. a + b = 15/4 (­1)
5ab + b = ­3/4
............................................................................. ­a­b = 15/4
5a+b =­3/4
............................................................................. 4a = 12/8 ­ a = 3/2
3/2 + b = ­15/4
............................................................................. b = ­ 21/4

............................................................................. Resp.: a = 3/2 e b = ­21/4

............................................................................. 17) a) eq. trajetória da 1a aranha


x+y=6
.............................................................................
b) coordenada do ponto P
............................................................................. x+y=6gy=6­x
y = x2
............................................................................. x2 = 6 ­ x g x2 + x ­ 6 = 0
x = 3iy x = 2
............................................................................. y=4
P (2, 4)
.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

.............................................................................

171
172
INEQUAÇÕES DO
1O E 2O GRAUS

173
Cap.XII – Inequações

l Inequações 5. (CM RJ – 04/05) Dada a des igualdade


2
 2x  kx 2
� 3 , os valores de k para os quais
1) (CN – 02) Se x é um número inteiro tal que x2 x 1
  

ela é VERDADEIRA para quaisquer valores de x são:


2 x 2  3 x 5 � x  1 , o número de elementos do

a) 1<k<5
conjunto­solução dessa inequação é igual a:
b) ­1 < k < 4
a) 0 c) k < 1 ou k > 5
b) 1 d) k < ­1 ou k > 4
c) 2 e) k < 1 ou k > 4
d) 3
e) 4
6. (CMRJ – 03) O salário mensal de um deter­
minado bancário é composto por uma parte fixa
2. (CN ­ 02) Se a e b são dois números reais de R$ 650,00 mais uma parte variável, que de­
e denotarmos por min(a, b), o menor dos núme­ pende do número de horas extras que ele faz no
mês. Para cada hora extra trabalhada ele rece­
� a, se a � b
ros a e b, isto é,min a, b � �  , o núme­ be R$ 15,00. O número mínimo de horas extras
a
� 
, se a b
�  que ele deverá fazer, em um determinado mês,
ro de soluções inteiras negativas da inequação para que ele receba mais de R$ 1.000,00 é:
min(2x ­7, 8 ­ 3x) > ­ 3x + 3 é igual a: a) um número menor que 10.
a) 0 b) um número maior ou igual a 10, mas menor que 15.
b) 1 c) um número maior ou igual a 15, mas menor que 20.
c) 2 d) um número maior ou igual a 20, mas menor que 25.
d) 3 e) um número maior ou igual a 25.
e) 4
7. (CM RJ – 00) Resolvendo­se a inequação
3. (CN – 02) Se o c onjunto­soluç ão da 3 x
� 0 , obtém­se o seguinte conjunto
�  2 1 �  �  1� 
x2 
3 x 4
inequação 3 x �   � 8 x
 �    �  10 � 0 é S,

� 
�  x 2 � 
� 
� 
� x � 
� 
solução:

então o número de elementos da intersecção do


conjunto S com o conjunto dos números inteiros
8. (CMRJ ­ 01) Sendo R o conjunto universo,
é igual a:
determine o c onjunto solução da inequação
a) 0
x2 x 2

b) 1 0.
� 
2x 2  3 x 1

c) 2
d) 3
e) 4 �  1� 
a)� 

1, �
� 
� 

1,2� 
�  2� 

4. (Epcar – 00/01) O maior valor inteiro de x �  1� 


b)  1, � 
�  1,2� 
para que a expressão (x3 ­ 5) seja menor, nume­ � 
�  2 �� 

ricamente, que a expressão (x3 ­ x2 + 5x ­ 5) é:
�  1� 
c)  1, � 
�  1,2� 
a) 0 � 
�  2 �� 

b) 1
�  1� 
c) 4 d) � 
 1, � 
�  1,2� 
�  2 �� 

d) 5
�  1� 
e) � 
 1, � 
�  1,2� 
�  2 �� 

174
Álgebra – Matemática

9. (CMRJ – 02) Um professor de Matemática


costuma dar "dicas" importantes para seus alu­ �  4 x 9
� x 3
� 
nos, entre elas a seguinte: "Saber fatorar um �  7
14. (CN – 93/94) Se �  , então:
polinômio é muito útil para a simplificação de fra­ �
3 x  10

2 x 5
� 
ções algébricas e para facilitar a resolução de �


 4
equações e inequações que, às vezes, nos pa­
recem difíceis". Assim sendo, os alunos da 8a a) x<4
série do Ensino Fundamental desse professor
b) 4<x<6
conseguiram determinar o conjunto dos núme­
c) 5< x<6
ros reais que satisfazem a x 3 
2x 2
  x 2 � 0 ,

d) 6<x<7
que é: e) x>7
a)] 1,1[� 
]2, � [ y
�  � x  2
b) [­1,1[ � [2,
 � [
15. (CN – 86/87) O sistema�  :


y

� x 2
c) [­1,1] � [2, � [
d) [­2,­1] � [1, � [ a) não tem solução.
b) tem solução contida no 4o quadrante.
e) [­2,­1[ � [1,
 � [

c) tem solução que contém o 2o quadrante.
d) é satisfeito por apenas um ponto no plano cartesiano.
10. (Cefeteq­ 05) Sendo a + 4 < 0, resolv a a
e) tem solução apenas para y = 2.
a
inequação x4 �  x
 a , determinando x ,

4
16. (CN – 94/95) Analise as afirmativas abaixo:
em função de a.

I ­ Se x2 ­ 4x > x, então x > 5;


11. (Cefet – 1a fase – 93) O conjunto solução II ­ Se x2 ­ 1 > 0, então x > 1;
x 1
2
de: 1
�  III ­ Se x  3� x  1 , então x só pode ser igual a 1;
x  2
x 2 36

a) {x � R / x > 3} IV ­ Se �  x  6 para todo x real.


x 6
b) {x � R / x < ­2}
c) {x � R/x < ­2 ou x > 3}
d) {x � R/x < 1/2 ou x > 2} Assinale a alternativa correta:
e) {x � R /­2 < x < 3} a) todas as afirmativas são corretas.
b) apenas as afirmativas I, II e II são corretas.
c) apenas as afirmativas III e IV são corretas.
12. (Cefet – 2a fase) Calcule os números intei­
d) somente a afirmativa III é correta.
ros que satisfaçam simultaneamente às desigual­
e) nenhuma das afirmativas é correta.
x 1
dades 2
x  � 5 e 2x > 2 ­ 3 (3 ­ x).

3
17. (CN – 89/90) O conjunto­verdade da
1 x 2
inequação �  é:
13. (CN – 90/91) O maior valor inteiro que veri­ x 2 x

x 2 3 x  2
fica a inequaçãox.x 1
. x 4 � 2 . x 4é:
a)� x � IR / x �  0 ou x � � 1
a) 1.
b) � x � IR / x �  1e x �  2� 
b) negativo.
c) par positivo. c) � x � IR / 0 � x � 1� 
d) ímpar maior que 4. d) � x � IR / x � 2� 
e) primo. e) � x � 0, x � 1 e x � 2� 

175
Cap.XII – Inequações

18. (CN – 84/85) A soma dos valores inteiros de


x, no intervalo ­10 < x < 10, e que satisfaz a
x2
inequação 
x  1� x 2
4 x  4 
 4 é:

.............................................................................

a) 42 .............................................................................
b) 54
c) ­54 .............................................................................
d) ­42
e) ­44 .............................................................................

19. (CN ­ 86/87) O intervalo­soluç ão da .............................................................................


inequação (x + 3) (x + 2) (x ­ 3) > (x + 2) (x ­ 1) (x
+ 4) é: .............................................................................

�  �  5 .............................................................................
a)�� 


�  ,
 � 
� 
�  � 3
.............................................................................
b) 
� ,
1
�  5
� 
c) � 
� 
2,
  � 
� 
.............................................................................
�  3
� 

�  5 � 
.............................................................................
d) � 
� 
 , � � 
� 
�  3 � 

e) 1,2
 .............................................................................

Gabarito

1) C 2) A 3) B 4) C 5) A 6) D

............................................................................. 7) D 8) A 9) D

............................................................................. 10) A solução da inequação é x > a ­ 4

............................................................................. 11) E

............................................................................. 12) 2x ­ x ­1 > 5


1 3 1
............................................................................. 6x ­ x + 1 > 15
6x ­ x > 15 ­ 1
............................................................................. 5x > 14
x > 14 x > 2,8
............................................................................. 2x > 2 ­ 3 (3 ­ x)
­x > ­7 (­1)
............................................................................. x>7
Resp.: (3,4,5,6)
.............................................................................
13) E 14) B 15) A 16) D 17) E 18) E
.............................................................................
19) C

176
SISTEMA DE EQUAÇÃO
DO 1O E 2O GRAU

177
Cap.XIII – Sistemas de Equação do 1o e 2o Grau

l Sistemas de Equação do 5. (CN – 87) Um minério A tem massa igual a


5 kg e contém 72% de ferro, e um minério B de
1 o e 2 o Grau massa m contém 58% de ferro. A mistura des­
sas massas contém 62% de ferro. A massa m,
em kg, é:
x 2y
��    0
� 
a) 10
1. (Epcar – 01/02) Se �  2
, então
3 xy
� 
� 
y
 63
�  b) 10,5
xy é igual: c) 12,5
a) 18 d) 15,5
b) 9 e) 18,5
c) ­9
d) ­18 6. (Cefet – 01/1a fase) Cada sistema disposto na
primeira coluna possui uma correspondente repre­
sentação gráfica, constante da segunda coluna:
2. (Epcar – 01/02) Um caixa automático de um
banco só libera notas de R$ 5,00 e R$ 10,00.
Uma pessoa retirou desse caixa a importância
de R$ 65,00, recebendo 10 notas. O produto do y x 0
��    � 
número de notas de R$ 5,00 pelo número de a) S1 : �  2
notas de R$ 10,00 é igual a: y
�  � 
� 
x

a) 16
b) 25 y
��   �  x2
b) S2 : � 
c) 24 y
�  
� 
2 x 1
d) 21

y
��   � x2
a c) S3 : � 
3. (Cef et – 03/1 f as e) O número de dias y
�  � 2 x 4

� 
compreendidos entre o aniversário de Cristina
e o término do ano corresponde ao dobro do
tempo decorrido, desde o início do ano até a x y
�   �  2
d) S4 : � 
véspera do referido aniversário. Lembre­se de � 
x y � 
 1
que os meses de 31 dias são janeiro, março,
maio, julho, agosto, outubro e dezembro; con­
sidere que o mês de fevereiro do ano em ques­ � 
  x y �  2
e) S5 : � 
tão tem 28 dias. Qual o mês em que Cristina 
� 
2x  2y � 2


aniversaria?
a) março
b) abril
c) maio
d) junho
e) julho

4. (Cefet – 04/2a fase) O aluno Lucas tirou 7,5


numa prova de Matemática e 4,0 numa prova
de Ciências. Ambas valiam de 0,0 a 10,0 e todas
as questões de cada uma das provas valiam o
mesmo número de pontos. Sabendo que ele
acertou o mesmo número de questões nas duas
provas e que a prova de Matemática tinha oito
questões, determine o número de questões da
prova de ciências.

178
Álgebra – Matemática

Assinale a seqüência resultante da correta as­ 10. (Cap – UFRJ – 04/05) O produto de dois núme­
sociação das duas colunas:
1
ros reais é  e a soma dos quadrados desses nú­
a) S4 ­ S5 ­ S2 ­ S3 ­ S1 6
b) S1 ­ S2 ­ S4 ­ S5 ­ S3
13
c) S5 ­ S1 ­ S4 ­ S3 ­ S2 meros é . Qual o valor do quadrado da soma des­
d) S5 ­ S2 ­ S3 ­ S4 ­ S1 36
e) S5 ­ S4 ­ S2 ­ S3 ­ S1 ses dois números?

7. (Ped r o II – 04) No Campeonato Bras i­ 11. (Cap – UFRJ – 04/05) Daniela, Eduarda e
leiro de Futebol de 2003, c ada vitória valia Fernanda foram juntas comprar roupas na loja
três pontos, cada empate valia um ponto e XYZ. Essa loja, fazendo uma promoção, estava
cada derrota valia zero. No dia 4 de outubro vendendo todas as blusas pelo preço B e todas
de 2003, faltando treze rodadas para termi­ as calças pelo preço C. Daniela comprou cinco
nar o campeonato, o Cruzeiro estava em 1 o blusas e três calças por R$ 86,92, enquanto
lugar. Eduarda comprou três blusas e duas calças por
R$ 54,95. Fernanda comprou duas blusas e uma
calça. Quanto Fernanda gastou?
a) Quantas vitórias e quantos empates, até en­
tão, teve o Cruzeiro, sabendo que em 33 jo­
gos fez 67 pontos e teve 6 derrotas?
12. (Cap – UFRJ – 05/06) Antônio e Bruno ti­
nham juntos R$132,00. Antônio gastou a terça
b) Encerrada a 33a rodada do Campeonato Bra­ parte do que possuía e Bruno gastou a quinta
sileiro, o Corinthians e o Guarani tinham o parte do que possuía. Depois disso os dois ficam
mesmo número de pontos ganhos. Suponha com quantias iguais e não gastam mais nada.
que o Corinthians somasse 17 pontos nos 13 Determine quanto cada um possui agora.
jogos que, então, lhe faltavam. Descubra o
número mínimo de vitórias que o Guarani ne­
cessitaria, nos seus 13 jogos restantes, para
13. (CMRJ – 01) Como parte do Projeto de Desen­
superar o Corinthians.
volvimento dos esportes de uma cidade, foi realizado
um campeonato experimental de futebol envolvendo
8. (Cef et eq – 06) Em um lote de caixas com várias equipes escolares. O regulamento da compe­
impres soras para computadores, constatou­ tição estabelecia que: uma supervitória (mais de dois
s e que 3/7 das c aixas continham material gols de diferença) valeria 5 pontos para o vencedor;
para impressoras matriciais. No restante das uma vitória simples (1 ou 2 gols de diferença) valeria
caixas, havia cartuchos para impressoras a 4 pontos para o vencedor; um empate valeria 2 pon­
laser. A diferença entre a quantidade de cai­ tos para cada equipe; e derrotas, nada valeriam. Após
xas de um e de outro tipo é 120. Qual a quan­ certa rodada, uma equipe estava com 60 pontos
tidade de caixas com cartuchos para impres­ ganhos, sendo que o número de vitórias simples ex­
soras a laser? cedia em 3 o número de supervitórias e havia tido
tantos empates quanto derrotas. Se a atribuição dos
pontos fossem igual à do atual Campeonato Brasilei­
ro de Futebol (qualquer vitória, 3 pontos para o ven­
9. (Cef et eq – 06) Carla, Leila e Catarina
cedor; empate, 1 ponto para cada), a equipe em foco
compraram mouses e caixas de disquetes de
estaria com 39 pontos ganhos. Com quantos pontos
um mesmo modelo e fabricante. Carla com­
esta equipe estaria se estivesse sendo aplicado o
prou 5 mouses e 3 caixas de disquetes e pa­
antigo regulamento (vitória, 2 pontos para o vence­
gou o valor total de R$ 104,00. Leila comprou
dor; empate, 1 ponto para cada)?
3 mouses e 2 caixas de dis quetes no valor
total de R$ 66,00. Catarina comprou 2 mouses a) 33
e 1 caixa de disquetes. Quanto pagou Catarina b) 31
pela sua compra? c) 30
d) 28
e) 24

179
Cap.XIII – Sistemas de Equação do 1o e 2o Grau

14. (Cefet – 06/1a fase) Sabe­se que o álcool 18. (ETFQ – 00) Leia atentamente, o artigo pu­
e a gasolina são substâncias com densidades blicado na revista "Época".
variáveis. Se a soma das densidades do álcool
e da gasolina analisados é igual a 1,48 g/cm3 e
a diferença dessas densidades é 0,12 g/cm3,
podemos dizer que a densidade do álcool em
questão é:
a) 0,60 g/cm3
b) 0,70 g/cm3
c) 0,72 g/cm3 Mário César não prestou muita atenção na ma­
d) 0,80 g/cm3 téria e gastou R$ 159,60 só de ligações (locais e
interurbanas). Sabendo que o tempo total gasto
e) 0,82 g/cm3
com essas ligações foi de 5 horas, determine
quantas horas foram utilizadas em ligações inte­
15. (Epcar – 03/04) Os valores de x e y no sis­ rurbanas.

� x  2y  k � 0
tema�  serão ambos negativos
3 x  4y  11 � 0
�  19. (Pedro II – EM integrado – Meio ambiente –
quando k for tal que: 06/07) Uma loja de discos classificou seus CDs
em dois tipos, A e B, unificando o preço para
cada tipo. Quatro consumidores fizeram compras
11 11
a) � k �  nessa loja nas seguintes condições: O primeiro
5 2 comprou 5 CDs do tipo A e 2 do tipo B, gastando
11 11 R$ 99,00. O segundo comprou 2 CDs do tipo A e
b) k� 
� 
3 2 4 do tipo B e gastou R$ 94,00. O terceiro comprou
c) 0,666... � k � 8,66... 7 CDs do tipo A e 6 do tipo B. O quarto comprou
1 CD de cada tipo.
d) 3,6 � k � 5,2

a) Quanto o terceiro consumidor pagou à loja?


b) Calcule quanto o quarto consumidor gastou.
16. (CN – 06/07) Observe o sistema de equa­
ções lineares abaixo:
20. (Cefetq – 95) Em uma urna tem­se bolas ver­
melhas e azuis, de forma que o número de bolas
azuis é o dobro do número de bolas vermelhas,
� 
mais três unidades. Se retirarmos 3 bolas verme­
x 2
�   y 3 � 12

lhas, o número de bolas azuis é igual ao triplo do
S1 : � 
2 x  7 y
� 
� 
� 4
 que restou de vermelha, mais 2 unidades. Calcule
o número de bolas azuis.

Sendo (x1, y1) solução de S1, o resultado de


21. (OBM – 1a fase – Nív el 1 – 02) Na balança

6   2 1  
x 21   3 
y 1 é igual a: a seguir temos pesadas bolas de chumbo, todas
iguais, e leves saquinhos de plástico, todos com
a) 18 a mesma quantidade de bolinhas, iguais às que
b) 21 estão fora dos mesmos. Quantas bolinhas há em
c) 24 cada saquinho?
d) 28 a) 1
e) 32 b) 2
c) 3
a
d) 5 a a
17. (ETFQ – 00) Sabendo que xy = 6, yz = 24 e a
a
xz = 8, calcule o valor da expressão x2 + y2 + z2. e) 6 a a

180
Álgebra – Matemática

22. (OBM – 1a fase – Nív el 3 – 02) Os valores 26. (OBM – 1a fase – Nível 2 – 05) As letras O, B e M
de x , y e z q ue s ati s f azem às equ aç ões representam números inteiros. Se O x B x M = 240,
O x B + M = 46 e O + B x M = 64, quanto vale
1 1 1
x  � 5, y
  � 1 e z   � 2 são tais que
 O + B + M?
y z x
a) 19
x + 3y + 2z é igual a:
b) 20
a) 5 c) 21
b) 6 d) 24
c) 7 e) 36
d) 8
e) 9
27. (OBM – 1a fase – Nível 2 – 2006) Samuel
possui três irmãos a mais do que irmãs. O núme­
23. (OBM – 1a fase – Nível 2 – 99) Hoje, 12/06/1999, ro de irmãos de Samila, irmã de Samuel, é igual
Pedro e Maria fazem aniversário. No mesmo dia ao dobro do número de suas irmãs. O número de
em 1996, a idade de Pedro era 3/4 da idade de filhos (homens e mulheres) que possui o pai de
Maria. No mesmo dia em 2002, a idade de Pedro Samuel e Samila é:
será igual à de Maria quando ele tinha 20 anos.
a) 10
Quantos anos Maria está fazendo hoje?
b) 13
a) 30 c) 16
b) 31 d) 17
c) 32 e) 20
d) 33
e) 34
28. (OBM – 1a fase – Nível 2 – 2006) O número de
soluções inteiras e positivas do sistema abaixo é:
24. (OBM – 1a fase – Nív el 3 – 99) Quantos são
os pares (x, y) de inteiros positivos que satisfa­ �� a b
   �  c2
zem a equação 2x +3y = 101 ? � 
a b
�      �
� 
c 30
a) 13
b) 14 a) 45
c) 15 b) 23
d) 16 c) 24
e) 17 d) 25
e) 72

25. (OBM – 1a fase – Nív el 2 – 05) Figuras com


mesma forma representam objetos de mesma 29. (Cefet – 1a fase – 93) Dado o sistema:
massa. Quantos quadrados são necessários para
que a última balança fique em equilíbrio? 3 x  y
�  � 4

� 
a) 7 2 x  y
� 
� 15  2mx

b) 8
o valor de m que torna esse sistema impossível é:
c) 9
d) 10 a) 3
e) 12 b) 6
c) 9
d) 12
e) 13
?

181
Cap.XIII – Sistemas de Equação do 1o e 2o Grau
30. (Cefet – 1a fase – 98) Considere a tabela aos coeficientes de x e de y da outra. Logo, o
abaixo: conjunto solução de S:
a) é unitário.
X ­2 ­1 0 1 2 3
Y 12 6 2 0 0 2 b) é infinito.
c) é vazio.
Os números X e Y estão relacionados pela fórmula: d) pode ser vazio.
a) y = ­6x e) pode ser unitário.

b) y = x2 ­ 8x
35. (CN – 86/87) O valor de x no sistema é:
c) y = x2 ­ 3x + 2
d) y = 2x2 + 4 16 x y
� 
� 
� 1

� 
e) y = 2x2 ­ 6x + 4 � 
� 
x  2  x  33 � 1

31. (Faetec – 05) Num depósito há 14 recipientes a)15  14 2


de água mineral, uns de 3 litros e outros de 5 litros.
b) 15  12 2
Sabendo­se que há 58 litros de água, o número de
recipientes de 3 litros corresponde a: c) 15  10 2
a) 12 d) 15  8 2
b) 10 e) 15  6 2
c) 8
d) 6
� mx
 5 y � 3
36. (CN – 85/86) O sistema�  é equi­
3 x  ky � 1
� 
32. (CN – 93/94) Para que valores de k e p o
kx 6 y � 5k 3 p �  2x y � 4

� 
sistema�  é indeterminado? valente ao sistema �  . Logo, pode­se
k
 4 x
  2 y � 4k 3
 � 
3x � y � 1

� 
afirmar que:
a) k = 20 e p = 3
b) k = 10 e p = 6 a) m k � 
 8
c) k = 10 e p = 3 b) k m 1
� 
d) k = 3 e p = 20
k 1
e) k = 3 e p = 10 c) m � 
7
7
d) m . k � 
33. (CN – 91/92) Um sistema de três equações 2
do 1o grau com duas incógnitas é determinado. e) m  k � 8
Logo, um sistema formado por apenas duas
equações:
a) é determinado. 37. (CN – 90/91) Resolvendo­se o s istema
b) é indeterminado.
c) é impossível. �  8
� 
x .y .z � 
d) pode ser impossível ou determinado. 3
� 
e) pode ser indeterminado ou determinado. � 
�  4 2 , tem­se que x  y  z é igual a:
x. y .z �
�  
x.y .z
� 
3
� 
34. (CN – 87/88) Num s is tema S de duas 16 2
equações do 1o grau com duas incógnitas, x x.y . z
�  � 
� 
�  27
e y , os coeficientes de x e de y de uma das
equações são, respectivamente, proporcionais

182
Álgebra – Matemática

� 2
�  x  5 y � 8000
21 40. (CN – 87/88) O sistema�  :
a) � 0,001x 
y � 5000
� 
4
35
b) a) tem apenas uma solução (x, y), x < 0 e y < 0.
8
b) tem apenas uma solução (x, y), x > 0 e y < 0.
35
c) c) tem apenas uma solução (x, y), x < 0 e y > 0.
16
d) tem duas soluções.
105
d) e) não tem solução.
16
105
e)
32

38. (CN – 89/90) A soma dos valores de y que


pertencem ao conjunto solução do sistema é:
.............................................................................
xy 2 x 2 � 8 x
��   
� 
y 2 x 5
�  
� 

.............................................................................

1 .............................................................................
a) ­
2
13 .............................................................................
b)
2
23 .............................................................................
c)
2
9 .............................................................................
d)
2
e) infinito .............................................................................

.............................................................................
39. (CN – 88/89) Sobre o sistema:
.............................................................................
�  
2 7
� 
x 
4 y �  .............................................................................
�  6 , pode­se afirmar que:
� 
4
�  
7
x  y �  .............................................................................
�  36
� 

.............................................................................
a)é impossível .
b) é indetermin ado. .............................................................................
1
c) x �  .............................................................................
2
6
d) x �  .............................................................................
3
1
e) y �  .............................................................................
16
.............................................................................

183
Cap.XIII – Sistemas de Equação do 1o e 2o Grau

9) Catarina pagou pela compra R$ 38,00.

............................................................................. �  1
� 
a.b � 

�  6
............................................................................. 10) � 
�  2 2 13
a  � b 
� 
�  36
............................................................................. 2
a
  b  � a2
  2ab  b 2
2 13 2 13 12
............................................................................. a
  b  �   �  
36 6 36 36
2 1
............................................................................. a
  b  � 
36
.............................................................................
11) Daniela: 5B  3C �  86,92
............................................................................. Eduarda : 3B  2C � 54,95
Fernanda : 2B  C � 31,97

.............................................................................

.............................................................................
A B � 132
�  
............................................................................. 12)
� 
�  A B
A
� 
 B 
� 
�  3 5
.............................................................................
A 132 B
�  �
� 

............................................................................. �
10

A � 12B
1320 10B � 12B
............................................................................. 22B � 1320

B � 60
.............................................................................
B
............................................................................. B  � 60 12 � 48

5

............................................................................. Cada um possui agora R$ 48,00

.............................................................................

13) D 14) D 15) B 16) C 17) 52 18) 2 hs

Gabarito 19) a) R$ 193,00 20) 23 21) B 22) B


b) R$ 30,00
1) A 2) D 3) C 4) 15 5) C 6) E

23) B 24) E 25) D 26) B 27) C 28) C


7)
a) 20 vitórias e 7 empates;
29) A 30) C 31) D 32) D 33) E 34) D
b) 3 vitórias no mínimo.

35) B 36) D 37) E 38) D 39) E 40) E


8) A quantidade de caixas com cartuchos para
impressora laser é 480.

184
PROBLEMAS
DO 1O E 2O GRAU

185
Cap.XIV – Problemas do 1o e 2o Graus

l Problemas do 1o e 2o Graus Sabendo­se que 20 candidatos desistiram, não


confirmando sua presença para a entrevista, os
psicólogos observaram que, se cada um aten­
1. (CN – 02) Um relógio indica dois minutos desse 9 por dia, deixariam 34 jovens sem aten­
menos do que a hora certa e adianta t minutos dimento. Para cumprir a meta em tempo hábil,
por dia. Se estivesse atrasado três minutos e cada um se dispôs, então, a atender 10 candida­
tos por dia. Com base nisso, é correto afirmar
�  1�  que o número de aprovados no concurso:
adiantasse��  t   �� 
 minutos por dia, marcaria a
�  2� 
a) É múltiplo de 600.
hora certa exatamente um dia antes do que vai b) É divisor de 720.
marcar. O tempo t, em minutos, que esse relógio
c) É igual a 3.400.
adianta por dia está compreendido entre:
d) Está compreendido entre 1.000 e 3.000.

1 2
a) e 4. (Epcar – 01/02) Uma senhora vai à feira e
9 9
2 3 2
b) e gasta, em frutas, do que tem na bolsa. Gasta
a
9 9 9
4 5
c) e 3
9 9 depois do resto em verduras e ainda lhe so­
7
6 7
d) e bram R$ 8,00. Ela levava, em reais, ao sair de
9 9 casa:
8 9
e) e a) 45,00
9 9
b) 36,00
c) 27,00
d) 18,00
2. (CN – 02) Dois ciclistas com velocidades
constantes, porém diferentes, deslocam­se em
uma estrada retilínea que liga os pontos A e B. 2
Partem de A no mesmo instante e quando alcan­ 5. (Epcar – 02/03) Um relógio adianta do
3
çam B retornam a A, perfazendo o movimento A­
B­A­B, uma única vez. Quando o mais veloz al­ minuto por hora. Acertando o mesmo ao meio­
cança o ponto B pela primeira vez, retorna no dia, pode­se dizer que, na manhã seguinte, ao
sentindo de A, encontrando o outro a 4 km de B. marcar 6 horas, a hora exata será:
Quando o mais lento atinge o ponto B, retorna
imediatamente e reencontra no meio do percur­ a) 5 horas
so o outro, que está vindo de A. Desprezando­se 1
o tempo gasto em cada mudança no sentido de b) 5 horas
5
percurso, a distância entre os pontos A e B, em
km, é igual a: 2
c) 5 horas
5
a) 10
4
b) 12 d) 5 horas
5
c) 14
d) 16
e) 18
6. (Cefet – 04/1a fase) Para promover uma fes­
ta, certa empresa divide os gastos em duas par­
tes. A primeira destina­se ao aluguel do salão e
1 à decoração, o que não depende do número de
3. (Epcar – 01/02) No concurso CPCAR,
10 convidados. A segunda corresponde à bebida e
dos aprovados foi selecionado para a entrevista à comida por convidado. Se atualmente os gas­
com psicólogos, que deverá ser feita em dois dias. tos com 40 convidados totalizam R$ 1.500,00

186
Álgebra – Matemática

e com 100 convidados, R$ 2.250,00, podemos


7
afirmar que o gasto dessa firma, por convidado, 11. (Epcar – 06/07) Com os da metade do
é de: 8
valor da herança que Carlos recebeu, ele adqui­
a) R$ 10,00
b) R$ 11,20 1
riu um lote. Com do restante ele liquidou suas
c) R$ 11,35 3
d) R$ 12, 50 dívidas e o valor que sobrou foi dividido em par­
e) R$ 15,00 tes iguais aplicadas como a seguir: a 1a parte foi
aplicada na poupança com rendimento de 0,5%
ao mês; e a 2a foi aplicada em ações onde, ao
7. (Cefet – 04/2a fase) Num certo dia, o caixa fim de 15 dias, ele havia perdido 40% do valor
de um cineclube recebe R$ 200,00 de 100 pesso­ dessa aplicação. Ao fim dos 15 dias subseqüen­
as. O ingresso de um adulto custa R$ 5,00; o de tes, Carlos conseguiu recuperar 50% do que foi
jovens entre 12 e 17 anos, R$ 2,00 e crianças perdido, ficando com um capital equivalente a
pagam uma taxa simbólica de R$ 0,50. Determi­ 48.000 reais na 2a parte aplicada. Com base nis­
ne qual o maior número possível de adultos que so, é INCORRETO afirmar que:
podem ter freqüentado o cineclube nesse dia.
a) o rendimento da poupança no primeiro mês
foi superior a 200 reais.
b) considerando o mês de 30 dias, ao final do
8. (Cefet – 03/2a fase) Em uma viagem feita
primeiro mês, a soma das partes aplicadas e
por alunos do Cefet­RJ ao Cefet­ES, havia 80
seus rendimentos totalizavam 108.000 reais.
sanduíches para serem distribuídos entre es­
ses alunos. Como quatro alunos não puderam c) o valor total dessa herança seria suficiente para
ir, cada um dos alunos que foram recebeu um comprar uma casa avaliada em 300.000 reais,
sanduíche a mais. Quantos alunos viajaram? caso não comprasse o lote nem liquidasse
suas dívidas.
d) o lote adquirido custou menos de 150.000
9. (Cefet – 03/2a f ase) Duas velas de mes­ reais.
mo comprimento, porém confeccionadas com
materiais distintos, queimam continuamente, 12. (CMRJ – 04/05) Dois jogadores de futebol­
de tal forma que uma se derreta totalmente de­botão disputam um desafio em 65 partidas. Nas
em 3 horas e outra, em 4 horas. A que horas, 30 partidas iniciais, o vencedor ganha 3 pontos e,
após o meio­dia, cada uma dessas velas deve nas 35 partidas restantes, o vencedor ganha 2
ser acesa, de modo que, às 16 horas o com­ pontos. O perdedor não ganha ponto e nenhuma
primento de uma seja o dobro do comprimen­ partida pode terminar empatada. Um dos jogado­
to da outra? res ganhou 17 das 30 partidas iniciais. Calcule o
número mínimo de partidas que o outro jogador
deve ganhar para ser o campeão do desafio.
10. (Epcar – 06/07) Uma loja colocou um CD
à venda por R$ 28,00 a unidade. Como não a) 14
atraiu muitos compradores, resolveu baixar o b) 15
preço para um número inteiro de reais. Com c) 17
isso, vendeu o restante do estoque que não d) 20
era superior a 50 unidades, por R$ 377,00. Com d) 21
base nisso, o número n de unidades do CD
restante no estoque é um número cuja soma
dos algarismos vale: 13. (CMRJ – 04/05) Num auditório, o número
de filas de poltronas era igual ao número de pol­
a) 11
tronas em cada fila. Após sofrer uma reforma, o
b) 9 número de filas foi dobrado e foram removidas
c) 15 10 poltronas de cada fila. Assim, o número de
d) 6 poltronas no auditório aumentou de 300. Quantas
poltronas passou a ter o auditório após a referi­
da obra?

187
Cap.XIV – Problemas do 1o e 2o Graus

a) 900 a) 7 meses
b) 1.200 b) 6 meses
c) 1.500 c) 5 meses
d) 2.500 d) 4 meses
e) 3.200 e) 3 meses

14. (Cap – UFRJ – 04/05) Uma prestadora de 16. (Epcar – 04/05) Normas de segurança de­
serviços de telefonia celular lançou no mercado terminam que um certo tipo de avião deve le­
dois planos diferentes para atender às diversas var, além do combustível suficiente para che­
necessidades de seus clientes. Observe as ta­ gar ao seu destino, uma reserva para voar por
belas de planos e tarifas: mais 45 minutos. A velocidade média desse tipo
a a de avião é de 200 km/h e seu consumo é de 35
2 a 6 (0h às 8h / 18h às 24h
PLANO 2a a 6 a litros de combustível por hora de vôo. Com base
Sábados e Domingos
DIURNO (8h às 18h)
(em qualquer horário) nisso, pode­se dizer que a quantidade mínima
de combustível, incluindo a reserva, necessá­
Tarifa
por minuto
R$ 0,32 R$ 0,80 ria para uma viagem de 250 km é, em litros,
igual a:
a a 2a a 6a (0h às 8h / 18h às 24h
PLANO 2 a6
Sábados e Domingos
a) 43,75
NOTURNO (8h às 18h)
(em qualquer horário) b) 26,25
Tarifa
c) 68,25
R$ 0,90 R$ 0,80
por minuto d) 70

Em um determinado período, um cliente usou os 17. (Epcar – 05/06) Um condomínio tem uma
serviços desta prestadora por 55 minutos da se­ despesa de R$ 1.200,00 por mês. Se três dos
guinte forma: condôminos não pagam suas partes, os demais
l 30 min ­ 2a a 6a: entre 9h e 17h; pagam um adicional de R$ 90,00 cada um. O
valor que cada condômino paga quando todos
l 10 min ­ 2a a 6a: entre 21h e 7h; participam do rateio é, em reais:
l 10 min ­ Sábado: entre 10h e 19h; a) 330,00
l 5 min ­ Domingo: entre 15h e 23h. b) 240,00
c) 180,00
Neste período, o plano escolhido por esse clien­ d) 150,00
te foi o mais econômico. Que plano foi esse?

18. (Ep c ar – 03/04) Duas cidades A e B dis­


15. (Cefet – 06/1o fase) tam 500 km entre si. Uma tonelada de car­
vão custa R$ 3.000,00 em A e R$ 3.800,00
Brasil o país dos impostos em B. Sabendo­se que o frete de uma tone­
Este ano o Brasil bateu o recorde de arrecada­ lada de carvão custa R$ 6,00 por km vindo
ção. Cerca de 40% do PIB (produto interno bru­ de A, R$ 5,00 por km vindo de B e que C é
to), que é toda a riqueza produzida no país, é um ponto localizado entre A e B; a distância
fruto dessa arrecadação. AC sobre a linha AB , distante de A, em que o
carvão há de sair ao mesmo preço, quer ve­
Em média, para cada R$ 1,00 que gastamos, nha de A, quer venha de B é, em km , um nú­
R$ 0,75 são destinados ao pagamento de im­ mero múltiplo de:
postos. O Sr. Glauco gasta por mês a quantia
fixa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Manten­ a) 110
do­se esse quadro de arrecadação, em quantos b) 100
meses terá o Sr. Glauco recolhido, a título de c) 80
impostos, a quantia de R$ 11.250,00 (onze mil, d) 70
duzentos e cinqüenta reais)?

188
Álgebra – Matemática

19. (Epcar – 03/04) Um grupo de alunos contratou Como o dono da pizzaria ainda não tinha decidido o
uma empresa de turismo para uma excursão pelo preço das ofertas, o cartaz ficou incompleto e esque­
preço de 6.000 reais. Na véspera, 5 deles desisti­ ceram de arrumá­lo quando as ofertas entraram em
ram. Então a parte de cada um dos restantes ficou vigor. Num sábado à noite, todos os fregueses opta­
aumentada de 40 reais. O valor que cada partici­ ram por uma das duas ofertas. As pessoas da mesa
pante pagará, em reais, pelo passeio é um número: "12" comeram 3 pedaços de pizza A e 10 pedaços de
pizza B e pagaram R$ 33,00 e as pessoas da mesa
a) divisor de 500.
"15" comeram 7 pedaços da pizza A e 5 pedaços da
b) divisor de 400. pizza B e também pagaram R$ 33,00.
c) múltiplo de 12.
a) As pessoas da mesa "15" decidiram dividir
d) múltiplo de 18.
igualmente a despesa. Quanto pagou cada
pessoa desta mesa, sabendo que cada uma
20. (Cefeteq – 05) O custo das fotos da turma comeu dois pedaços de pizza?
EM­383 foi de R$ 400,00 e deveria ser dividido b) Um casal apaixonado, na mesa "10", comeu
em partes iguais por todos os alunos da turma. apenas um pedaço de cada tipo de pizza. Qual
No entanto, 5 alunos deixaram de pagar a sua foi a despesa do casal?
parte. Por conta disso, cada um dos demais teve
de pagar R$ 4,00 a mais. Determine o número
total de alunos da turma. 23. (OBM – 1ª fase – Nível 1 – 02) Patrícia mora
em São Paulo e quer visitar o Rio de Janeiro num
feriado prolongado. A viagem de ida e volta, de ôni­
bus, custa 80 reais, mas Patrícia está querendo ir
21. (CN – 06/07) O litro do combustível X custa
com seu carro, que faz, em média, 12 quilômetros
R$ 2,00 e do combustível Y, R$ 3,00. O tanque
com um litro de gasolina. O litro da gasolina custa,
do veículo V, que se move indiferentemente com
em média, R$ 1,60 e Patrícia calcula que terá de
os combustíveis X e Y, tem capacidade total de
rodar cerca de 900 quilômetros com seu carro e
54 litros. O veículo V, quando abastecido unica­
pagar 48 reais de pedágio. Ela irá de carro e para
mente com o combustível X, tem rendimento de
reduzir suas despesas, chama duas amigas, que
15 quilômetros por litro e, quando abastecido uni­
irão repartir com ela todos os gastos. Dessa for­
camente com o combustível Y, tem rendimento
ma, não levando em conta o desgaste do carro e
de 18 quilômetros por litro. Quantos reais gasta­
outras despesas inesperadas, Patrícia irá:
rá o proprietário de V, caso resolva abastecer
completamente o seu tanque com uma mistura a) economizar R$ 20,00.
desses combustíveis, de forma que, numerica­ b) gastar apenas R$ 2,00 a mais.
mente, os volumes correspondentes de X e Y
c) economizar R$ 24,00.
sejam, simultaneamente, diretamente proporci­
d) gastar o mesmo que se fosse de ônibus.
onais os rendimento e inversamente proporcio­
nais aos custos de cada um deles? e) gastar R$ 14,00 a mais.

a) 131,00
b) 132,00 24. (OBM – 1a fase – Nível 1 – 02) Uma escola vai
organizar um passeio ao zoológico. Há duas opções
c) 133,00
de transporte. A primeira opção é alugar "vans": cada
d) 134,00
van pode levar até 6 crianças e seu aluguel custa
e) 135,00 R$ 60,00. A segunda opção é contratar uma empre­
sa para fazer o serviço: a empresa usa ônibus com
capacidade para 48 crianças e cobra R$ 237,00,
22. (Pedro II – EM Integrado – Informática – 06/
mais R$ 120,00 por ônibus utilizado. A escola deve
07) Uma pizzaria dividiu suas pizzas em dois tipos,
preferir a empresa de ônibus se forem ao passeio
A e B, e mandou fazer um cartaz, com duas ofertas:
pelo menos N crianças. O valor de N é:
a)28
b) 31
c) 32
d) 33
e) 36

189
Cap.XIV – Problemas do 1o e 2o Graus

25. (OBM – 1a fase – Nível 1 – 99) Um pequeno 29. (OBM – 1a fase – Nív el 2 – 2006) No fim de
caminhão pode carregar 50 sacos de areia ou 400 1994, Neto tinha a metade da idade de sua avó.
tijolos. Se foram colocados no caminhão 32 sacos A soma dos anos de nascimento dos dois é 3844.
de areia, quantos tijolos pode ainda ele carregar? Em 2006 Neto fará:
a) 132 a) 55 anos
b) 144 b) 56 anos
c) 146 c) 60 anos
d) 148 d) 62 anos
e) 152 e) 108 anos

26. (OBM – 2a fase – Nível 1 – 00) Pintamos de 30. (OBM – 1a fase – Nível 2 – 04) Se 2(22x) = 4x
vermelho ou azul 100 pontos em uma reta. Se dois + 64, então x é igual a:
pontos vizinhos são vermelhos, pintamos o seg­
mento que os une de vermelho. Se dois pontos a) ­2
vizinhos são azuis, pintamos o segmento de azul. b) ­1
Finalmente, se dois pontos vizinhos têm cores dis­ c) 1
tintas, pintamos o segmento de verde. Feito isto, d) 2
existem exatamente 20 segmentos verdes. e) 3
O ponto na ponta esquerda é vermelho.
É possível determinar com estes dados a cor do 31. (Cefet – 2a fase) Uma gráfica tem uma en­
ponto na ponta direita? comenda de 2.400 cartões de Natal. No 1o dia,
foi fabricado 1/4 do total da encomenda, tendo
Em caso afirmativo, qual a cor deste ponto? sido rejeitado pelo controle de qualidade 1/3 desta
produção. No 2o dia, foram fabricados mais 2/5
do total da encomenda e rejeitados 5/12 deste
27. (OBM – 1a fase – Nív el 2 – 05) Em um ano, lote. Quantos cartões ainda faltavam para com­
no máximo quantos meses têm cinco domingos? pletar os 2.400, após o 2o dia?
a) 3
b) 4
32. (Cefet ­ 2ª fase) Um atleta corre do ponto A
c) 5 ao ponto D, numa trajetória conforme a figura
d) 6 abaixo Considerando que:
e) 7
FIGURA NÃO ENVIADA
1) O atleta mantém nas seções horizontais um
28. (OBM – 1a fase – Nível 2 – 2006) Ao redor de
ritmo de 100 m a cada 5 minutos.
um grande lago existe uma ciclovia de 45 quilôme­
2) Na elevação a 30 graus, o ritmo diminui em
tros de comprimento, na qual sempre se retorna ao
50%.
ponto de partida se for percorrida num único sentido.
Dois amigos partem de um mesmo ponto com velo­ 3) Os trechos AB, DC, CD são do mesmo com­
cidades constantes de 20 km por hora e 25 km por primento.
hora, respectivamente, em sentidos opostos. Quando
se encontram pela primeira vez, o que estava correndo
Calcule o tempo que o atleta gasta para percor­
a 20 km por hora aumenta para 25 km por hora e o
rer toda a trajetória.
que estava a 25 km por hora diminui para 20 km por
hora. Quanto tempo o amigo que chegar primeiro ao
ponto de partida deverá esperar pelo outro?
33. (Cefet – 2a fase) Em física, duas fórmulas
a) nada bastante usadas para um movimento uniformemen­
b) 10 min te variado são V = V0 + at e S = V0.t + 1/2 at2. Que
c) 12 min expressão dá o valor de t em função de S. V e V0?
d) 15 min
e) 18 min

190
Álgebra – Matemática

21) B 22) a) R$ 5,50 23) C 24) B


b) R$ 5,40

............................................................................. 25) B

............................................................................. 26) Temos que os segmentos verdes dividem os


pontos da reta em conjuntos de pontos com co­
............................................................................. res iguais, sendo que o primeiro conjunto à es­
querda contém pontos vermelhos, o segundo
conjunto contém pontos azuis, o terceiro conjun­
.............................................................................
to contém pontos vermelhos, e assim por diante.
Como há 20 segmentos verdes, temos 21 con­
............................................................................. juntos de pontos.
Assim, como o 21º conjunto contém pontos ver­
............................................................................. melhos, o ponto na ponta direita é vermelho.

............................................................................. 27) C 28) A 29) C 30) E

............................................................................. 31) Foram produzidos: 1 1 1 2 5 2


 .    .
4 3 4 5 12 5
1 1 2 1
.............................................................................
4 12   5  6
15 5 12 10
............................................................................. 15 5  24 10 24
�  �
2

60 60 5

.............................................................................
5 2 3
Logo faltavam :  � 
5 5 5
3
de 2.400 � 1.400 cartões

5

Gabarito
32)
Cálculo do trecho BC
1) C 2) D 3) A 4) D 5) D 6) D
sen 30º = 1/2
sen 30º = 200/x
7) 33 8) 23 9) 13:15 h 10) A 11) B
200/x = 1/2 = x = 400 m

12) E 13) B
Cálculo do tempo
100 m ­­­­­­5 min
14) PlanoDiurno : 400 m ­­­­­­ x
x = 5.400/1000 = 2 min na elevação será 4 min.
30 x 0,32  25 x 0,80 � 9,60  20,00 � R$29,60

Total do tempo gasto


Plano Noturno : Diurno :
AB + BC + CD = 2 + 4 + 2 = 8 min.
30 x 0,90  25 x 0,20 � 27,00  5,00 � R$32,00
Plano escolhido pelo cliente : DIURNO
V V0
33) V� V0  at � a � 
T
15) E 16) D 17) D 18) B 19) C
1
S � V
 0 �  at
2
20) O número total de alunos da turma é 25.
2S
t � 
V0  V

191
192

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