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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

Colégio Técnico Industrial de Santa Maria

Caderno Didático 2

Matrizes

æ a11 a12 a13 ö æa f dö


ç ÷ ç ÷
ç a 21 a 22 a 23 ÷ = ç e b q÷
ça a 32 a 33 ÷ø çè h v l ÷ø
è 31

Série: Matemática II

Por:
Professora Elisia L. Chiapinotto
Professor Mauricio R. Lutz

Março de 2020
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
Colégio Técnico Industrial de Santa Maria

Caderno Didático 2

Matrizes

æ a11 a12 a13 ö æa f dö


ç ÷ ç ÷
ç a 21 a 22 a 23 ÷ = ç e b q÷
ça a 32 a 33 ÷ø çè h v l ÷ø
è 31

Série: Matemática II

Por:
Professora Elisia L. Chiapinotto
Professor Mauricio R. Lutz

Março de 2020
Chiapinotto, Elisia L.
C532c
Caderno didático 2 : matrizes / por Elisia
Lorenzoni Chiapinotto, Mauricio Ramos Lutz. –
Santa Maria , 2003.
23 f. : il. (Série Matemática II)

1. Matemática 2. Matriz 3. Igualdade de matrizes


4. Operações com matrizes 5. Matriz inversa I.
Lutz, Mauricio Ramos II. Título

CDU: 512.643

Ficha catalográfica elaborada por


Luiz Marchiotti Fernandes CRB 10/1160
Biblioteca Setorial do Centro de Ciências Rurais/UFSM
i

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1

2 DEFINIÇÃO ............................................................................................................. 2

3 REPRESENTAÇÃO ALGÉBRICA .......................................................................... 2

4 MATRIZES COM DENOMINAÇÕES ESPECIAIS .................................................. 4

4.1 Matriz linha ............................................................................................................. 4

4.2 Matriz coluna........................................................................................................... 4

4.3 Matriz retangular .................................................................................................... 4

4.4 Matriz quadrada ..................................................................................................... 5

4.5 Matriz nula .............................................................................................................. 5

4.6 Matriz diagonal ...................................................................................................... 6

4.7 Matriz escalar ......................................................................................................... 6

4.8 Matriz identidade ................................................................................................... 6

4.9 Matriz transposta ................................................................................................... 6

4.9.1 Propriedades da matriz transposta ..................................................................... 7

4.10 Matriz oposta ........................................................................................................ 7

4.11 Matriz simétrica ..................................................................................................... 7

4.12 Matriz anti-simétrica .............................................................................................. 7

4.13 Matriz triangular inferior ....................................................................................... 8

4.14 Matriz triangular superior ..................................................................................... 8

5 IGUALDADES DE MATRIZES ............................................................................... 8

6 OPERAÇÕES COM MATRIZES ............................................................................. 10

6.1 Adição e subtração de matrizes ........................................................................... 10

6.1.1 Adição de matrizes ................................................................................................ 10

6.1.2 Subtração de matrizes .......................................................................................... 11

6.1.3 Propriedades da adição e subtração de matrizes ............................................. 11

6.2 Multiplicação de matrizes ..................................................................................... 12

6.2.1 Multiplicação de matriz por escalar ..................................................................... 12

6.2.2 Multiplicação de matriz por matriz ....................................................................... 12

6.2.3 Propriedades da multiplicação ............................................................................ 14

7 MATRIZ INVERSA .................................................................................................. 16

GABARITO ............................................................................................................. 21

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 23


ii
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Professores Elisia Chiapinotto e Mauricio Lutz

1. INTRODUÇÃO

Quando um problema envolve um grande número de dados


(constantes ou variáveis), a disposição destes numa tabela retangular de dupla
entrada propicia uma visão mais global do mesmo. As tabelas assim formadas
são chamadas matrizes.
O crescente uso dos computadores tem feito com que a teoria das
matrizes encontre cada vez mais aplicações em setores tais como: economia,
engenharia, matemática, física, estatística, etc ...

Exemplo: A tabela abaixo descreve as safras de milho, trigo, soja, arroz e


feijão, em toneladas, durante os anos de 1991, 1992, 1993 e 1994.

Milho Trigo Soja Arroz Feijão


1991 80 130 180 100 40
1992 90 120 200 80 30
1993 90 130 200 120 40
1994 80 110 240 120 50

Com os dados dispostos na forma de tabela (matriz), imediatamente


conseguimos fazer comparações, estabelecer relações e até mesmo tirar
conclusões relativas as safras. Isto mostra o quanto pode ser útil a notação
matricial.
Geralmente, as matrizes são tabelas de elementos dispostos em
linhas e colunas , sendo representados entre parênteses, colchetes ou barras
duplas. Desta forma, uma representação por matriz da tabela das safras é:
æ 80 130 180 100 40 ö é80 130 180 100 40ù 80 130 180 100 40
ç ÷
ç 90 120 200 80 30 ÷ êê90 120 200 80 30úú 90 120 200 80 30
S =ç = =
90 130 200 120 40 ÷ ê90 130 200 120 40ú 90 130 200 120 40
ç ÷ ê ú
ç 80 110 240 120 50 ÷ø ë80 110 240 120 50û 80 110 240 120 50
è

As linhas são numeradas de cima para baixo e as colunas da


esquerda para a direita.
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2 DEFINIÇÃO

Chama-se matriz de ordem mxn (m e n ÎN*) a toda tabela


constituída por m e n elementos, dispostos em m linhas e n colunas.

Observação:
Para indicar a ordem de uma matriz, dizemos primeiro o número de
linhas e em seguida o número de colunas.

æ 2 4 1ö
Exemplos: 1. A = çç ÷÷ ordem 2x3
è 3 1 0ø

2. A = (2 3) ordem 1x2

3 REPRESENTAÇÃO ALGÉBRICA

As matrizes costumam ser representadas por letras maiúsculas e


seus elementos por letras minúsculas, acompanhadas de 2 índices que
indicam, respectivamente a linha e a coluna ocupada pelo elemento. Assim,
uma matriz A do tipo mxn é representada por:

æ a11 a12 a13 . . . a1n ö


ç ÷
ç a 21 a 22 a 23 . . . a 2n ÷
ça a 32 a 33 . . . a 3n ÷
ç 31 ÷
A=ç . . . . . . . ÷
ç . . . . . . . ÷÷
ç
ç . . . . . . . ÷
ç ÷
è a m1 am2 a m3 . . . a mn ø
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ou abreviadamente, A=(aij)mxn, onde i representa a linha e j representa a coluna


que o elemento ocupa na matriz, por exemplo a23 é o elemento da 2º linha e da
3º coluna.

æ 2 - 3 - 1ö
Exemplo: 1. A = çç ÷÷ onde a12=-3; a13=-1 e a22=2
è 8 2 12 ø

2. Determine a matriz A=(aij)3x3, tal que aij=i2-2j.


Resolução:

æ a11 a12 a13 ö æ - 1 - 3 - 5 ö


ç ÷ ç ÷
A = ç a 21 a 22 a 23 ÷ = ç 2 0 - 2÷
ça a 32 a 33 ÷ø çè 7 5 3 ÷ø
è 31
a11=12-2.1=-1; a12=12-2.2=-3; a13=12-2.3=-5;
a21=22-2.1=2; a22=22-2.2=0; a23=22-2.3=-2;
a31=32-2.1=7; a32=32-2.2=5; a33=32-2.3=3.

(1) Exercícios

1. Identifique a ordem das matrizes:

æ 2ö æ 3 1 4ö
æ 2 1 3ö ç ÷ ç ÷
a) A = çç ÷÷ b) B = (1 5 - 3) c) C = ç - 1÷ d) D = ç 2 1 0 ÷
è 1 4 0ø ç 3÷ ç1 2 8÷
è ø è ø

æ 3 -2 5 ö
ç ÷
ç 1 2 0 ÷
2. Dada a matriz A = ç identifique os elementos da:
- 4 4 - 7÷
ç ÷
ç 2 -3 9 ÷
è ø
a) 1º linha b) 3º linha c) a23 d) a31

3. Uma matriz possui quatro elementos. Quais os tipos possíveis


para essa matriz?

4 Determine a matriz A=(aij)2x3, tal que aij=i2+j.


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5. Construa as matrizes:
a) M=(aij)2x3, tal que aij=i+j.
b) N=(aij)2x2, tal que aij=i2-3j.
ìi + j , se i ¹ j
c) Q=(aij)3x3, tal que a ij = í .
î0, se i = j

4 MATRIZES COM DENOMINAÇÕES ESPECIAIS

4.1 Matriz linha

É toda matriz do tipo 1xn, isto é, com uma única linha. Por exemplo
A = (4 9 0 )1x 3 ou B = (1 9 7 4 1)1x 5 .

4.2 Matriz coluna

É toda matriz do tipo mx1, isto é, com uma única coluna. Por

æ 4ö
ç ÷ æ 5 ö
exemplo A = ç - 1÷ ou B = çç ÷÷ .
ç 2÷ è - 7 ø 2 x1
è ø 3 x1

4.3 Matriz retangular

É toda matriz mxn, sendo m¹n, ou seja, o número de linhas e

æ 3 4 5ö
diferente do número de colunas. Por exemplo A = çç ÷÷ ou
è - 1 2 0 ø 2 x3

æ 4 3ö
ç ÷
B = ç - 2 1÷ .
ç - 1 2÷
è ø 3x2
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4.4 Matriz quadrada

É toda matriz do tipo nxn, isto é, com o mesmo número de linhas e


colunas. Neste caso dizemos que a matriz é de ordem n. Por exemplo

æ 4 2 - 7ö
ç ÷ æ1 2 ö
A = ç 3 0 9 ÷ ou B = çç ÷÷ .
ç- 2 6 5 ÷ è 7 - 4 ø 2x2
è ø 3 x3
a) Diagonal principal: diagonal principal de uma matriz quadrada é
o conjunto de elementos dessa matriz, tais que i=j.
b) Diagonal secundária: diagonal secundária de uma matriz
quadrada é o conjunto de elementos dessa matriz, tais que i+j=n+1. É a
diagonal que se opõe a diagonal principal.

Exemplos: 1. Seja A a seguinte matriz de ordem 2:

2. Seja B a seguinte matriz de ordem 3:

4.5 Matriz nula

É a matriz em que todos os elementos são nulos. Representa-se por


æ0 0 0ö
Omxn ou apenas O. Por exemplo seja O2 x 3 = çç ÷÷ .
è0 0 0ø
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4.6 Matriz diagonal

É toda matriz quadrada onde todos os elementos que não estão na

æ 4 0 0ö
ç ÷ æ1 0 ö
diagonal principal são nulos. Por exemplo A = ç 0 - 1 0 ÷ ou B = çç ÷÷ .
ç 0 0 5÷ è 0 - 4 ø 2x2
è ø 3 x3

4.7 Matriz escalar

É toda matriz diagonal onde os elementos da diagonal principal são

æ 4 0 0ö
ç ÷ æ- 2 0 ö
todos iguais. Por exemplo A = ç 0 4 0 ÷ ou B = çç ÷÷ .
ç 0 0 4÷ è 0 - 2 ø 2x2
è ø 3 x3

4.8 Matriz identidade

É toda matriz quadrada onde os elementos da diagonal principal são


iguais a 1 e os demais são nulos. Representa-se por In, onde n indica a ordem

æ1 0 0ö
ç ÷ æ1 0ö
da matriz identidade. Por exemplo I 3 = ç 0 1 0 ÷ ou I 2 = çç ÷÷ . Assim, uma
ç0 0 1÷ è 0 1 ø
è ø
ìa = 1, se i = j
matriz identidade I n = a ij í ij . Toda matriz identidade é também
î0, se i ¹ j
matriz diagonal.

4.9 Matriz transposta

Chamamos de matriz transposta de uma matriz A a matriz que é


obtida a partir de A, trocando-se ordenadamente suas linhas por colunas ou

æ2 - 1ö
æ 2 3 0ö ç ÷
suas colunas por linhas. Por exemplo A = çç ÷÷ e A = ç 3 - 2÷ .
t

è - 1 - 2 1 ø 2 x3 ç0 1 ÷
è ø 3x2
Desse modo, se a matriz A é do tipo mxn, At é do tipo nxm.
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4.9.1 Propriedades da matriz transposta

Se r é um escalar e A e B são matrizes, então:


a) (At)t=A;
b) (A+B)t=At+Bt;
c) (rA)t=rAt.

4.10 Matriz oposta

Chamamos de matriz oposta de A a matriz obtida a partir de A,


trocando-se o sinal de todos os seus elementos. Representamos a matriz
æ 3 0ö æ- 3 0 ö
oposta de A por -A. Por exemplo seja A = çç ÷÷ a oposta é - A = çç ÷÷ .
è 4 5ø è - 4 - 5ø

4.11 Matriz simétrica

Uma matriz quadrada de ordem n é simétrica quando A=At. por


æ 1 2ö t æ 1 2ö
exemplo A = çç ÷÷, A = çç ÷÷, ou seja A = A t .
è 2 3ø è 2 3ø

4.12 Matriz anti-simétrica

Uma matriz é anti-simétrica quando sua matriz transposta for igual à

æ 0 - 1 2ö
t
ç ÷
sua matriz oposta ou seja A =-A. por exemplo A=ç 1 0 4÷ ,
ç - 2 - 4 0÷
è ø

æ 0 1 - 2ö æ 0 1 - 2ö
ç ÷ ç ÷
A = ç - 1 0 - 4÷ e - A = ç - 1 0 - 4÷.
t

ç 2 4 0 ÷ ç 2 4 0 ÷
è ø è ø
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4.13 Matriz triangular inferior

Os elementos acima da diagonal principal são todos nulos (m=n e


æ 5 0 0 0ö
ç ÷
-2 7 0 0÷
aij=0 para i<j). por exemplo A = çç .
0 -1 0 0÷
ç ÷
ç 4 1 2 3 ÷ø
è

4.14 Matriz triangular superior

Todos os elementos abaixo da diagonal principal são nulos (m=n e

æ 2 - 4 3ö
ç ÷
aij=0 para i>j). por exemplo A = ç 0 1 2 ÷ .
ç0 0 8÷
è ø

5 IGUALDADE DE MATRIZES

Duas matrizes, A e B serão iguais se forem do mesmo tipo e os


elementos correspondentes forem iguais. Assim, se A=(aij) e B(bij) são matrizes
ì" 1 £ i £ m
do tipo mxn, então A = B Û a ij = bij í .
î" 1 £ j £ n

æ 2 5ö æ x + y 3x - y ö
Exemplos: 1. Dadas as matrizes A = çç ÷÷ e B = çç ÷ , calcular x e
è10 1 ø è 5 1 ÷ø
y para que A=Bt.
Resolução:
æ 2 5ö æ x + y 5ö ìx + y = 2
A = B t Þ çç ÷÷ = çç ÷÷ Þ í
è10 1 ø è 3 x - y 1 ø î3 x - y = 10
Resolvendo o sistema, temos:
X=3 e y=-1.

æ log 3 x ö æ 4ö
ç ÷ ç ÷
2. Determinar x e y na igualdade: ç y 2 ÷ = ç9÷ .
ç 5 ÷ ç5÷
è ø è ø
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Resolução:
log 3 x = 4 Þ x = 3 4 Þ x = 81

y 2 = 9 Þ y = ± 9 Þ y = ±3

(2) Exercícios

1. Quantos elementos tem uma matriz quadrada de ordem 5?

æ 0 x - 2yö
2. Determine x e y para que a matriz A = çç ÷ seja
è y -1 2 ÷ø
diagonal.

3. Escreva a matriz (At)t, quadrada de ordem 3, tal que A=(aij) e


aij=3j-4i.

æ 3 1 xö
ç ÷
4. Determine x e y para que a matriz M = ç 2 y 4 1 ÷ seja simétrica.
ç 3 1 4÷
è ø

5. Determine a matriz real quadrada B de ordem 2, definida por:

ìï2 i + j se i < j
bij = í 2 .
ïîi + 1 se i ³ j

6. Dada a matriz A=(aij)3x2, com aij=i2-j3, obter a matriz oposta de A.

æ 1 ö
ç a2 ÷ æ 2b 9ö
7. Sejam A = ç 16 ÷ e B=ç 3 ÷ , determine a, b e c para
ç - 27 log 1 ÷ ça c ÷ø
ç 3 ÷ è
è 81 ø
que A=B.
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8. Determine os elementos da diagonal principal, sabendo que


æ 2x - y y + 5ö
A = çç ÷ é uma matriz diagonal.
è x+3 x + y ÷ø

æ a -1 0 c - 5ö
ç ÷
9. Dada a matriz identidade I 3 = ç b + 3 1 0 ÷ , calcule a+b+c+d.
ç 0 0 d + 8 ÷ø
è

æ 3 a 2c - 3 ö
ç ÷
10. Determine a, b e c, de modo que a matriz A = ç 2 1 b + 1 ÷ ,
ç1 3 2 ÷ø
è
seja triangular inferior.

6. OPERAÇÕES COM MATRIZES

6.1 Adição e subtração de matrizes

6.1.1 Adição de matrizes

Dadas 2 matrizes de mesmo tipo A=(aij)mxn e B=(bij)mxn denomina-se


matriz soma (A+B) a matriz obtida adicionando-se os elementos
correspondentes de A e B (lembrar que A e B são matrizes de mesma ordem).
A+B=(aij+bij)mxn, onde 1 £ i £ m e 1 £ j £ n.

æ10 8 12 6 ö æ12 10 10 6 ö
ç ÷ ç ÷
Exemplo: Dadas as matrizes A = ç 7 6 9 5÷ e B = ç 8 7 10 6 ÷ ,
ç12 8 10 7 ÷ ç14 10 11 9 ÷
è ø è ø
calcule A+B.
Resolução:

æ10 8 12 6 ö æ12 10 10 6 ö æ 22 18 22 12 ö
ç ÷ ç ÷ ç ÷
A + B = ç 7 6 9 5 ÷ + ç 8 7 10 6 ÷ = ç 15 13 19 11 ÷
ç12 8 10 7 ÷ ç14 10 11 9 ÷ ç 26 18 21 16 ÷
è ø è ø è ø
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6.1.2 Subtração de matrizes

Sejam A e B duas matrizes do tipo mxn. Denomina-se diferença


entre A e B, e vamos representá-la por A-B, a soma da matriz A com a matriz
oposta de B, ou seja, A-B=A+(-B).

æ 3 - 3 5ö æ 4 -1 7 ö
Exemplo: Dada as matrizes A = çç ÷÷ e B = çç ÷÷ , determine
è10 - 6 0 ø è - 3 4 - 2ø
A-B.
Resolução:
æ 3 - 3 5ö æ 4 - 1 7 ö æ - 1 - 2 - 2ö
A - B = çç ÷÷ - çç ÷÷ = çç ÷÷
è10 - 6 0 ø è - 3 4 - 2 ø è 13 - 10 2 ø

6.1.3 Propriedades da adição e subtração de matrizes

Dadas uma matriz A e B de ordem mxn valem as seguintes


propriedades:
a) Comutativa: A+B=B+A
b) Associativa: (A+B)+C=A+(B+C)
c) Elemento neutro: A+0=0+A=A
d) Elemento oposto: A+(-A)=(-A)+A=0
e) Cancelamento: A=B Û A+C=B+C

(3) Exercícios

æ m 2m ö æ n - n ö æ 7 8 ö
1. Ache m, n, p e q, de modo que: çç ÷÷ + çç ÷÷ = çç ÷÷ .
è p p ø è q - 3q ø è 1 5 ø

2. Sejam as matrizes A=(aij)2x2, com aij=2i-j2 e B=(bij)2x2, com


bij=aij+1. Calcule:
a) A-B b) B-A c) (A+B)t d) At-Bt
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3. Sendo A=(aij)1x3 tal que aij=2i-j e B=(bij)1x3 tal que bij=-i+j+1, calcule
A+B.

æ 1 5ö æ - 2 - 3ö æ6 - 1ö
ç ÷ ç ÷ ç ÷
4. Dadas as matrizes A = ç 2 4 ÷ , B = ç 1 0 ÷ e C = ç 3 - 2÷ .
ç - 1 3÷ ç 4 2 ÷ø ç0 1 ÷
è ø è è ø
Calcule:
a) A-B b) B-C c) A-B-C d) C-A+B e) At-Ct f) C-(B-A)

æ x y ö æ- 2 3 ö æ-1 0 ö
5. Ache x, y, z e w, de modo que: çç ÷÷ - çç ÷÷ = çç ÷÷ .
è z w ø è 4 - 1ø è 8 - 5 ø

6.2 Multiplicação de matrizes

6.2.1 Multiplicação de matriz por escalar

Para multiplicar uma matriz por um escalar (número real ou


complexo), multiplicamos todos os elementos da matriz por este escalar.
Se A=(aij)mxn e k é um escalar, então kA=(kaij)mxn.

æ 2 1ö
ç ÷
Exemplo: Dada a matriz A = ç 3 0 ÷ , calcule 3.A.
ç 1 4÷
è ø
Resolução:

æ 3.2 3.1 ö æ 6 3 ö
ç ÷ ç ÷
3A = ç 3.3 3.0 ÷ = ç 9 0 ÷
ç 3.1 3.4 ÷ ç 3 12 ÷
è ø è ø

6.2.2 Multiplicação de matriz por matriz

Dada uma matriz A=(aij)mxn e uma matriz B=(bij)nxp, o produto AB é a


matriz C=(cik)mxp, tal que o elemento cik é calculado multiplicando-se
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ordenadamente os elementos da linha i da matriz A pelos elementos da coluna


k da matriz B e somando-se os produtos obtidos, ou seja:
Cik=ai1.bik+ai2.b2k+ai3.b3k+...+aim.bmk
Da definição decorre que:
• O produto das matrizes A e B existe quando o número de coluna
da matriz A é igual ao número de linhas da matriz B.
• O produto de duas matrizes A e B, se existir, tem o mesmo número
de linhas de A e o mesmo número de colunas da matriz B, isto é, se A é do tipo
mxn e B do tipo nxp, então AB é do tipo mxp, assim:
a) Se A é a matriz do tipo 3x4 e B é matriz do tipo 4x2, então existe
a matriz AB, pois o número de colunas de A é igual ao número de linhas de B.
A matriz AB é do tipo 3x2.
Veja o esquema abaixo.

b) Se A é do tipo 3x4 e B é do tipo 3x2, não existe a matriz AB, pois


o número de colunas de A é diferente do número de linhas de B.

æ 2 4 1 1ö
æ 1 2 3ö ç ÷
Exemplo: Dadas as matrizes A = çç ÷÷ e B = ç 3 5 0 1÷
è 2 4 0 ø 2 x3 ç 1 3 1 0÷
è ø 3x4
determine AxB.
Resolução:

æ 2 4 1 1ö
æ 1 2 3ö ç ÷
AxB = çç ÷÷ xç 3 5 0 1 ÷ =
è 2 4 0 ø 2 x3 ç 1 3 1 0 ÷
è ø 3x4
æ 1.2 + 2.3 + 3.1 1.4 + 2.5 + 3.3 1.1 + 2.0 + 3.1 1.1 + 2.1 + 3.0 ö
= çç ÷÷ =
è 2.2 + 4.3 + 0.1 2.4 + 4.5 + 0.3 2.1 + 4.0 + 0.1 2.1 + 4.1 + 0.0 ø
æ 11 23 4 3 ö
= çç ÷÷
è16 28 2 6 ø
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6.2.3 Propriedades da multiplicação

Após verificadas as condições de existência para a multiplicação de


matrizes, são válidas as seguintes propriedades:
a) Associativa: (A.B).C=A.(B.C)
b) Distributiva em relação a adição: A.(B+C)=A.B+A.C
ou (A+B).C=A.C+B.C
c) Elemento neutro: A.In=In.A, onde In é a matriz identidade de
ordem n.

Observações:
Não valem as seguintes propriedades:
a) Comutativa, pois, em geral A.B¹B.A
b) Sendo Omxn não implica, necessariamente que A=Omxn ou B=Omxn.

(4) Exercícios

1. Calcule os produtos das seguintes matrizes, se existirem:

æ2 3 ö æ 0 - 1ö
ç ÷ æ 2 4 1ö ç ÷ æ 0 1ö
a) ç 4 - 1÷ xçç ÷÷ b) ç 2 3 ÷ xçç ÷÷
ç0 1 ÷ è - 1 3 0 ø 2 x3 ç-1 1 ÷ è - 1 - 1 ø 2x2
è ø 3x2 è ø 3x2

æ - 1 3ö æ 2ö
ç ÷ æ 2ö ç ÷
c) ç 2 6 ÷ xçç ÷÷ d) ç 4 ÷ x(2 3 - 1)1x 3
ç 1 0÷ è 1 ø 2 x1 ç - 1÷
è ø 3x2 è ø 3 x1

æ 3 1ö æ 1 ö
æ 2 4ö ç ÷ æ1 1/ 2 4 ö ç ÷
e) çç ÷÷ xç 2 2 ÷ f) çç ÷÷ xç 0 ÷
è - 1 1 ø 2x2 ç 4 0 ÷ è 5 0 - 2 ø 2 x3 ç - 7 ÷
è ø 3x2 è ø 3 x1

2. Dadas as matrizes A=(aij)6x4, tal que aij=i-j, B(bij)4x5, tal que bij=j-i, e
C=A.B, determine o elemento C42.

3. Dadas as matrizes A=(aij) e B(bij), quadradas de ordem 2, com


aij=3i+4j e bij=-4i-3j se C=A+B, então C2 é igual a?
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æ- 2 xö
4. O valor de x para que o produto da matrizes A = çç ÷÷ e
è 3 1ø
æ 1 - 1ö
B = çç ÷÷ seja uma matriz simétrica, é?
è0 1 ø

æ 1 2ö æ1 - 1ö
5. Dadas as matrizes A = çç ÷÷ , B = çç ÷÷ , calcule:
è - 1 3ø è1 0 ø
a) (A+B)2 b) A2+2.(A.B)+B2

æ1 2ö æ 2 0ö
6. Sabendo que A = çç ÷÷ e B = çç ÷÷ , calcule AB-BA.
è0 1ø è1 1ø

7. (UFSM-Vestibular/1996) Assinale V (verdadeira) ou F (falsa) para


cada uma das afirmações relacionadas com matrizes transpostas.
( ) Se a matriz A=(aij)2x2 é tal que aij=aji, então At=A.
( ) Qualquer que seja a matriz A, (At)t=A.
( ) Sejam A=(aij)mxn e B=(bij)nxp, então (A.B)t=At.Bt.
A seqüência correta é:
a) V – V – V.
b) V – F – V.
c) F – V – F.
d) F – F – V.
e) V – V – F.

8. (UFSM-Vestibular/1997) Seja A=(aij) uma matriz nxn com n>2. A


relação que gera, na matriz A, linhas cujos elementos estão em P.A. é
a) aij=ij
b) aij=2i+j
c) aij=i/j
d) aij=i.j
e) aij=(-1)j+j
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9. (UFSM-Vestibular/1997)A matriz

fornece os preços (em reais) por kg de erva-mate, feijão, arroz e açúcar nos
mercados M1, M2, M3 e M4. Se um consumidor necessita comprar 2kg de erva-
mate, 3 kg de feijão, e 5kg de arroz e 4 kg de açúcar, então a matriz que
fornece os custos (em reais) nos mercados M1, M2, M3 e M4,
respectivamente, é
a) [12,80 12,20 12,70 13,60]
b) [26,40 12,40 10,50 13,80]
c) [25,40 13,80 10,50 9,00]
d) [12,80 12,40 12,70 13,60]
e) [12,80 13,80 12,70 9,00]

10. (UFSM-Vestibular/1997) Considere as matrizes


1
A = (a ij ) 3 x 2 = (- 1)
i+ j
e B = (b jk ) 2 x 3 = j - k . O elemento C23 da matriz
i+ j
produto C=A.B é
a) –11/12 b) 1/12 c) 5/12 d) 11/12 e) 1

7 MATRIZ INVERSA

Uma matriz quadrada A, de ordem n, é inversível se, e somente se,


existir uma matriz indicada por A-1, tal que A.A-1=A-1.A=In.
Existe a matriz inversa somente quando o determinante da matriz for
diferente de zero.

Observações:
• I é uma matriz identidade de mesma ordem que as matrizes A e B;
• Se existir a inversa, dizemos que a matriz A é inversível e, em
caso contrário, não inversível ou singular;
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• Se a matriz quadrada A é inversível, ela é única.

æ 2 4ö
Exemplo: Determinar a inversa da matriz A = çç ÷÷
è1 5ø
Resolução:
æa b ö
Fazendo A -1 = çç ÷÷ . Sabemos que A.A-1=I2.
èc dø
æ 2 4 ö æ a b ö æ 1 0 ö æ 2a + 4c 2b + 4d ö æ 1 0 ö
çç ÷÷ xçç ÷÷ = çç ÷÷ Þ çç ÷÷ = çç ÷÷
è 1 5 ø è c d ø è 0 1 ø è a + 5c b + 5d ø è 0 1 ø
pela igualdade de matrizes, temos os sistemas:
ì2a + 4c = 1 5 1
í Þa = ec =-
îa + 5c = 0 6 6

ì2b + 4d = 0 2 1
í Þb=- ed =
îb + 5d = 1 3 3

æ 5 2ö
ç - ÷
Portanto A -1 = ç 6 3÷.
ç- 1 1 ÷
ç ÷
è 6 3 ø

(5) Exercícios

1. Determine a inversa das matrizes:

æ1 0 0 ö
æ3 4ö ç ÷
a) A = çç ÷÷ b) B = ç1 3 1 ÷
è1 1ø ç1 2 0 ÷
è ø

æ 3 2ö æ 1 1ö
2. Dadas as matrizes A = çç ÷÷ e B = çç ÷÷ , obtenha a matriz
è 7 5 ø è - 1 1 ø
A.B+A-1.

æ 1 2ö æ3 1ö
3. Se A = çç ÷÷ e B = çç ÷÷ , então obtenha a matriz X=(A.B-1)t
è 2 1ø è0 2ø

æ 4 3ö æ1 3 ö
4. Mostre que a inversa da matriz çç ÷÷ é çç ÷÷ .
è - 1 - 1 ø è - 1 - 4 ø
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æ3 0 ö æ 2 - 1ö 1 æ a 10 ö
5. Dadas matrizes A = çç ÷÷ , P = çç ÷÷ e B = çç ÷,
è 0 - 2ø è3 5 ø 13 è 75 b ÷ø
determine os valores de a e b, tais que B=P.A.P-1.

(6) Exercícios complementares

é1ù
1. O produto M.N da matriz M = ê1ú pela matriz N = [1 1 1]:
êú
êë1úû

a) não se define.
b) é uma matriz identidade de ordem 3.
c) é uma matriz de uma linha e uma coluna.
d) é uma matriz quadrada de ordem 3.
e) não é uma matriz quadrada.

2. (UFSM-PEIES/1998) Considere a matriz quadrada de ordem 2,


12
A = (a ij ) = . Se B é a matriz inversa de A, então B+Bt é igual a:
i+ j

æ3 / 2 - 2ö
a) çç ÷÷
è-2 3 ø
æ- 3/ 2 2 ö
b) çç ÷
è 2 - 3 ÷ø

æ 3 - 4ö
c) çç ÷÷
è- 4 6 ø
æ1 / 6 1 / 4 ö
d) çç ÷÷
è1 / 4 1 / 6 ø
æ- 3 4 ö
e) çç ÷÷
è 4 - 6ø
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3. (UFSM-PEIES/2000) A matriz quadrada A=(aij) de ordem 2, onde

ì æi ö
ïsençç .p ÷÷ - 1 se i £ j
ï èj ø
a ij = í tem como inversa a matriz A-1 igual a
æ ö
ïcosç i .p ÷ se i > j.
ï çj ÷
î è ø

æ1 0ö æ-1 0 ö æ - 1 - 1ö æ-1 0 ö æ-1 0 ö


a) çç ÷÷ b) çç ÷÷ c) çç ÷÷ d) çç ÷÷ e) çç ÷÷
è0 1ø è 0 - 1ø è 0 - 1ø è 1 - 1ø è - 1 - 1ø

4. (UFSM-PEIES/2001) Considere as matrizes quadradas de ordem


1
2, A=(aij) onde a ij = (i + j ) e B=(bij) onde bij = i + j . A matriz X=4A2-6B é
2
igual a
æ1 0ö æ -1 0ö æ1 1ö æ0 1ö æ -1 1 ö
a) çç ÷÷ b) çç ÷÷ c) çç ÷÷ d) çç ÷÷ e) çç ÷÷
è0 1ø è 1 1ø è1 1ø è1 0ø è 0 - 1ø

5. Sabendo que os produtos das matrizes A e B é tal que AB=I2,


podemos afirmar que:
a) A2x3 e B3x2
b) A2x2 e B2x2
c) A2x1 e B1x2
d) todas as opções anteriores são corretas
e) nenhuma resposta

ì+ 5, se i ³ j
6. Se aij é uma matriz de ordem 3x4 definida por a ij = í ,
î - 1, se i < j
então o valor de a32.a34.a22 é:
a) –125 b) –25 c) –5 d) 5 e) 25

æx 3 ö æ 5 3ö
7. Dadas as matrizes A = çç ÷÷ e B = çç ÷÷ , os valores de x e y,
è 2 - 5ø è y 1ø
æ1 0ö
respectivamente, para que A.B = çç ÷÷ :
è 0 1 ø
a) 2 e –1 b) 1 e 2 c) –1 e –2 d) –1 e 2 e) –1 e 1
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æ 2 ö
æ - 2x 1 x ö ç ÷ æ 20 ö
8. Se A = çç ÷÷ , B = ç - 4 ÷ , C = çç ÷÷ e A.B=C, então log4x
è 2 0 - 1ø ç 10 ÷ è - 6ø
è ø
é:
a) 4 b) 2 c) 1 d) ½ e) 0

ì(-1) i + j , se i ¹ j
9. A matriz A=(aij)3x3 é definida de tal modo que a ij = í ,
î0, se i = j
então A é:

æ 0 -1 1 ö
ç ÷
a) ç - 1 0 - 1÷
ç 1 -1 0 ÷
è ø

æ1 0 0ö
ç ÷
b) ç 0 - 1 0 ÷
ç0 0 1÷
è ø

æ 0 1 - 1ö
ç ÷
c) ç 1 0 1 ÷
ç-1 1 0 ÷
è ø

æ-1 0 0 ö
ç ÷
d) ç 0 1 0 ÷
ç 0 0 - 1÷
è ø

æ 0 - 1 - 1ö
ç ÷
e) ç 1 0 - 1÷
ç1 1 0 ÷ø
è

æ a - 1ö æ 2 4ö
10. Sejam X = çç ÷÷ e Y = çç ÷÷ onde aÎÂ se X2=Y, então a
è 2 a ø è - 8 2 ø
é:
a) –2
b) –1
c) – ½
d) 1
e) ½
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GABARITOS

(1) 1. a) 2x3 b) 1x3 c) 3x1 d) 3x3


2. a) 3 -2 5 b) –4 4 -7 c) a23=0 d) a32= -4
æ 2 3 4ö
3. 2x2; 1x4; 4x1 4. çç ÷÷
è5 6 7ø
æ 0 3 4ö
æ 2 3 4ö æ - 2 - 5ö ç ÷
5. a) çç ÷÷ b) çç ÷÷ c) ç 3 0 5 ÷
è 3 4 5ø è 1 - 2ø ç 4 5 0÷
è ø

æ - 1 2 - 9ö
ç ÷
(2) 1. 25 elementos 2. x=2 e y=1 3. ç - 5 - 2 - 6 ÷
ç - 9 - 6 - 3÷
è ø

æ 0 7ö
æ 2 8ö ç ÷
4. x=3 e y=½ 5. B = çç ÷÷ 6. ç - 3 4 ÷ 7. a= -3; b= -4; c= -4
è 5 5ø ç - 8 - 1÷
è ø
æ-1 0 ö 3
8. çç ÷÷ 9. –3 10. a=0; b= -1; c=
è 0 - 8ø 2

(3) 1. m=5; n=2; q= -1; p=2


æ - 1 - 1ö æ1 1ö æ 3 7ö æ - 1 - 1ö
2. a) çç ÷÷ b) çç ÷÷ c) çç ÷÷ d) çç ÷÷
è - 1 - 1ø è1 1ø è - 3 1ø è - 1 - 1ø
æ 3 8ö æ - 8 - 2ö æ - 3 9ö æ 3 - 9ö
ç ÷ ç ÷ ç ÷ ç ÷
3. (2 2 2 ) 4. a) ç 1 4 ÷ b) ç - 2 2 ÷ c) ç - 2 6 ÷ d) ç 2 - 6 ÷
ç - 5 1÷ ç 4 1 ÷ø ç - 5 0÷ ç5 0 ÷
è ø è è ø è ø

æ 9 7ö
æ - 5 - 1 - 1ö ç ÷
e) çç ÷ f) ç 4 2 ÷ 5. x= -3; y=3; z=12; w= -6.
è 6 6 2 ÷ø ç - 5 2÷
è ø

æ 1 17 2 ö æ 1 1 ö æ1ö æ 4 6 - 2ö
ç ÷ ç ÷ ç ÷ ç ÷
(4) 1. a) ç 9 13 4 ÷ b) ç - 3 - 1 ÷ c) ç10 ÷ d) ç 8 12 - 4 ÷
ç - 1 3 0÷ ç - 1 - 2÷ ç2÷ ç- 2 - 3 1 ÷
è ø è ø è ø è ø
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æ - 27 ö æ-1 0 ö
e) não existe o produto f) çç ÷÷ 2. C42=2 3. çç ÷÷
è 19 ø è 0 - 1ø
æ 4 5ö æ 5 5ö æ 2 - 2ö
4. x=1 5. a) çç ÷÷ b) çç ÷÷ 6. çç ÷÷ 7. e 8. d
è 0 9ø è1 8ø è 0 - 2ø
9.d 10. c.

æ 1 0 0 ö÷
ç æ1 2 ö
æ-1 4 ö æ 6 3ö
(5) 1. a) çç ÷÷ b) ç - 1 0 1 ÷ 2. çç ÷÷ 3. X = ç 3 3÷
è 1 - 3ø ç 2 2 ÷ è - 5 15 ø ç5 1 ÷
ç 1 1 - 3 ÷ è 6 6ø
è 2 2ø
5. a=24 e b= -11.

(6) 1. d 2. c 3. e 4. a 5. b 6. b 7. d 8. c 9. a 10. a
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BALD, Atelmo Aloisio, COGO, Sandra E. Vielmo. Matrizes e Sistemas de


Equações Lineares. Caderno Didático – Santa Maria: UFSM, CCNE,
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ESCOLA ESTADUAL DE 2º GRAU CILON ROSA. Matrizes, Determinantes,


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Ensino Médio – Volúme Único Curso Completo. Sistema de Ensino IPEP,
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