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Henrique Soriano Landes | RA: 0040972223020

Vinicius dos Santos Silva | RA: 0040972223007

Atividade - 06 – IFRC

1.

EQUIPAMENTO PRINCIPAIS COMANDOS CARATERÍSTICAS MAIS


IMPORTANTES
HUBS Os hubs geralmente não têm uma interface de linha de comando • Velocidade
como os switches, roteadores e access points. • Portas
• Método de transmissão
• Tamanho
SWITCHES • show interfaces: Exibe informações sobre as interfaces do switch. • Velocidade
• vlan <id>: Cria uma VLAN com o ID especificado. • Portas
• show mac-address-table: Mostra a tabela de endereços MAC do • Capacidade de
switch. Encaminhamento
• interface <nome_da_interface>: Acessa a configuração de uma • Gerenciamento
interface específica. • QoS (Qualidade de
• copy running-config startup-config: Salva as configurações atuais Serviço)
do switch.
• VLAN (Virtual LAN)
ROTEADORES • show running-config: Mostra as configurações atuais do roteador. • Protocolos suportados
• interface <nome_da_interface>: Acessa a configuração de uma • Firewall e Segurança
interface específica. • Desempenho
• ip route <rede_destino> <máscara_de_subrede> • Recursos de
<próximo_salto_ou_interface_saida>: Configura uma rota estática. gerenciamento
• show ip route: Exibe a tabela de roteamento do roteador.
• ip dhcp pool <nome_da_pool>: Configura um pool DHCP.
BRIDGES Igualmente os hubs, os bridges geralmente não têm uma interface • Modos de operação
de linha de comando como os switches, roteadores e access points. • Protocolos suportados
• Compatibilidade
ACCESS POINTS • show running-config: Mostra as configurações atuais do access • Padrões de Wi-Fi
poin. • Frequências suportadas
• ssid <nome_do_SSID>: Configura um SSID. • Antenas
• interface <nome_da_interface>: Acessa a configuração de uma • Segurança
interface específica. • Gerenciamento
• show clients: Exibe os clientes conectados ao access point.
• security <tipo_de_segurança>: Configura a segurança do Wi-Fi.
2. Em termos de funcionalidade básica, uma bridge e um switch operam de maneira semelhante: ambos conectam
segmentos de rede para permitir a comunicação entre dispositivos. No entanto, existem diferenças sutis em sua
aplicação e em como operam.

Uma bridge é um dispositivo de rede que opera na camada 2 (camada de enlace) do modelo OSI. Sua função
principal é filtrar e encaminhar o tráfego com base nos endereços MAC dos dispositivos conectados.
Tradicionalmente usadas para conectar redes Ethernet separadas, as bridges estendem o alcance de uma rede.
Elas são ideais para integração de tecnologias legadas, extensão de redes físicas e isolamento de tráfego em partes
distintas da rede.

Switches também operam na camada 2 do modelo OSI e funcionam de maneira semelhante às bridges, mas
geralmente têm mais portas e recursos adicionais. Capazes de aprender automaticamente as localizações dos
dispositivos na rede, os switches oferecem melhor desempenho e escalabilidade. São comumente usados em
redes locais (LANs) para conectar vários dispositivos, como computadores, impressoras e servidores.

Exemplos de onde o uso de bridges é mais apropriado do que switches:

Integração de tecnologias legadas: Em ambientes onde há equipamentos mais antigos que operam
exclusivamente com redes Ethernet, mas precisam ser integrados a uma rede moderna, as bridges podem ser uma
solução adequada. Elas permitem conectar esses dispositivos legados a uma rede mais recente sem a necessidade
de substituí-los.

Extensão de redes físicas: Quando há a necessidade de estender uma rede Ethernet para além da capacidade de
um único switch, pode ser mais prático utilizar bridges para conectar os segmentos da rede, especialmente se a
infraestrutura já estiver estabelecida.

Isolamento de tráfego: Em algumas situações onde é necessário isolar ou segmentar o tráfego em partes distintas
da rede, as bridges podem ser mais adequadas, pois oferecem um controle mais granular sobre a comunicação
entre os dispositivos.
3.

Protocolo de Descrição Importância Vantagens Desvantagens Principais


Roteamento Cenários de
Utilização
RIP (Routing Protocolo de RIP foi um • Facilidade de • Convergência lenta Redes pequenas
Information vetor de dos primeiros implementação e em grandes redes. e médias,
Protocol) distância protocolos de configuração. Limitado a 15 saltos ambientes de
simples, que roteamento • Baixo overhead de roteamento. laboratório e
utiliza o amplamente de processamento • Não suporta testes.
algoritmo utilizados na • Suporte a roteamento baseado
Bellman-Ford. Internet. ambientes em política avançada.
pequenos e redes
simples.
OSPF (Open Protocolo de OSPF é um • Convergência • Maior complexidade Redes
Shortest estado de dos rápida. de configuração em corporativas,
Path First) enlace, que protocolos de Suporte a grandes comparação com RIP. provedores de
utiliza o roteamento redes. • Requer mais serviços de
algoritmo mais • Roteamento recursos de CPU e Internet (ISPs) e
Dijkstra. utilizados em baseado em memória. redes de campus.
redes IP. política. • Pode gerar grande
• Capacidade de quantidade de
carga balanceada. tráfego de controle.
BGP (Border Protocolo de BGP é o • Roteamento • Complexidade de Provedores de
Gateway roteamento principal entre domínios configuração e serviços de
Protocol) entre protocolo de autônomos (AS) manutenção. Internet (ISPs),
sistemas roteamento distintos. • Requer uma grandes redes
autônomos utilizado na • Suporte a compreensão corporativas,
(EBGP) ou Internet. políticas de profunda da interconexão
internos roteamento topologia da Internet. entre redes
(IBGP). avançadas. • Vulnerável a autônomas,
• Escalabilidade. ataques de roteamento de
roteamento, como tráfego de
spoofing de prefixo. Internet.

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