Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Teoria Geral Da Contabilidade
Teoria Geral Da Contabilidade
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
Contabilidade
Teoria Geral da
04 04 04 04
89 89 89 89
32 32 32 32
84 84 84 84
90 90 90 90
8 8 8 8
04 04 04 04
89 89 89 89
32 32 32 32
84 84 84 84
90 90 90 90
8 8 8 8
B
t
elo Horizonte
Fevereiro de 2018
Tatiane Garcia da Silva Santos
Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610/98. Nenhuma parte deste livro, sem prévia autorização por
escrito da detentora dos direitos, poderá ser reproduzida ou transmitida, sejam quais forem os meios empregados:
eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravações ou quaisquer outros.
Edição
Grupo Ănima Educação
Coautor
[coautor]
Ilustração e Capa
VG Consultoria
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Competência: Conhecer a estrutura conceitual de contabilidade com os
princípios fundamentais de contabilidade para viabilizar as informações
com base nas regras e normas contábeis.
8
0
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
Cvm............................................................................................................................................ 092
28
28
28
28
3
Bm&fbovespa......................................................................................................................... 097
89
89
89
89
04
04
04
04
[unidade.5.titulo].................................................................................................................... 115
0
0
49
49
49
49
28
28
28
[unidade.9.titulo].................................................................................................................... 131
3
3
89
89
89
89
[unidade.6.titulo].................................................................................................................... 119
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
e normas contábeis.
de contabilidade com os
princípios fundamentais de
contabilidade para viabilizar as
Conhecer a estrutura conceitual
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
ENSINO 1
UNIDADE DE
Estrutura Conceitual
básica da contabilidade
• Princípios
Fundamentais de
Contabilidade
• Evolução
histórica dos
princípios
contábeis,
postulados e
convenções
• Contabilidade
Internacional e
normas do IASB
8
8
0
0
49
49
49
49
• Princípios de
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
Contabilidade
04
04
04
04
Geralmente
aceitos nos
Estados Unidos
• Teoria e a
8
8
0
0
49
49
49
49
estrutura
28
28
28
28
3
conceitual no
89
89
89
89
04
04
04
04
Brasil: Entidade,
Continuidade,
Oportunidade,
Registro,
Competência,
8
8
0
0
49
49
49
49
Prudência, CPC,
28
28
28
28
3
Relatórios
89
89
89
89
04
04
04
04
• Referências
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Princípios
Fundamentais de
Contabilidade
Neste tópico, serão apresentados os Princípios Fundamentais
de Contabilidade definidos pela Resolução n. 750/93 do CFC -
Conselho Federal de Contabilidade. Neste contexto, esses princípios
são a base da Contabilidade nos aspectos que envolvem a análise,
julgamento e interpretação dos fatos contábeis que promovem
alteração do patrimônio.
DA CONCEITUAÇÃO, DA AMPLITUDE E DA
ENUMERAÇÃO
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
I) o da ENTIDADE;
II) o da CONTINUIDADE;
III) o da OPORTUNIDADE;
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
005
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
VI) o da COMPETÊNCIA; e
pagas.
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
“Conceito de sociedade”
89
89
89
89
04
04
04
04
006
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Princípio da Entidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
Princípio da Continuidade
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
007
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Princípio da Oportunidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
008
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
Passivo.
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
009
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Princípio da Competência
No Princípio da Competência, as Receitas devem ser reconhecidas
quando ganhas, e não no momento do recebimento, e as Despesas
quando ocorridas, e não na realização do pagamento. Neste sentido,
no Art. 9º da Resolução CFC n. 1.282/10 temos:
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Princípio da Prudência
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
010
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Conheça o CPC
seguintes organizações:
• ABRASCA;
• APIMEC NACIONAL;
• B3;
• FIPECAFI;
• IBRACON.
8
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
<www.cpc.org.br/CPC/CPC/Conheca-CPC>
8
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
011
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Evolução histórica
dos princípios
contábeis, postulados e
convenções
Neste item, de forma essencial, será apresentada a evolução
histórica dos princípios contábeis, postulados e convenções que
contribuíram para a expansão da Contabilidade no Brasil. Dessa
forma, os Princípios Contábeis são as premissas básicas, em torno
dos fenômenos e eventos escolhidos pela Contabilidade. Assim,
esse processo teve início em 1970, com a criação de leis específicas
direcionadas para a reforma bancária e a consolidação do mercado
de capitais. Contudo, além da legislação tributária, também houve
a implantação da legislação societária e a regulamentação editada
pelos órgãos governamentais, tais como CVM - Comissão de Valores
Mobiliários, BC - Banco Central do Brasil, Susep - Superintendência
de Seguros Privados e entre outras.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
americana de Contabilidade.
04
04
04
04
012
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
013
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
b) ensino em que prevalece como fazer Contabilidade e não pensar Contabilidade. Isto decorre
da própria formação do corpo docente, também constituído na sua maioria por professores com
predominância no exercício profissional, mas sem necessariamente uma bagagem conceitual e
teórica;
d) pouca valorização dos princípios contábeis pela própria profissão contábil, que entendia ser
mais importante o cumprimento da legislação societário-fiscal em detrimento da observância aos
princípios contábeis. É bem verdade que esta tendência toma novo rumo com a promulgação dos
Princípios Fundamentais de Contabilidade pelo Conselho Federal de Contabilidade, mas ainda
encontra-se longe de se alcançar nível desejável de reconhecimento;
e) como consequência dos itens anteriores, existem em funcionamento no País poucos cursos de
pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) de Contabilidade em funcionamento.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
014
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
015
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
serem compreendidas:
016
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
“Campo de aplicação da
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
Contabilidade”
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
017
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
orçamentária.
Acesse o site:<http://www.cvm.gov.br/menu/acesso_informacao/
gov.br/menu/acesso_informacao/institucional/sobre/cvm.html>. Acesso
Contabilidade
Internacional e normas
do IASB
Neste tópico, veremos um pouco sobre as IFRS - International
Financial Reporting Standard (Normas Internacionais de Relatórios
Financeiros) e as Normas do IASB - International Accounting Standards
Board (Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade).
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
018
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
• Capacidade de análise;
04
04
04
04
019
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
• Tomada de decisão;
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
O primeiro pronunciamento elaborado pela IASB foi em 2010. Desse modo, foi
traduzido e adaptado para o Brasil através do CPC 37, e tratou da adoção dos padrões
de contabilidade internacional pelas organizações brasileiras.
IFRS
8
0
49
49
49
49
1
28
28
28
28
de 1 a 41. Caso não haja IFRS posterior que substitua uma IAS, esta é válida. Então,
3
3
89
89
89
89
04
04
04
IASs na contabilização.
020
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Essa IFRS trata da combinação de negócios — quando uma empresa adquire e passa
a controlar uma organização ou mais de uma.
IFRS
Conforme ela, pronunciada pela CPC 15, as demonstrações devem reconhecer os
3
ativos e passivos da adquirida a valor justo e pela data de aquisição. O mesmo deve
ser feito com o goodwill — tipo de ativo intangível que representa a diferença entre o
valor de aquisição e o patrimônio da adquirida — surgido na transação.
IFRS
A IFRS 6 faz exigências em relação à contabilização de valores da exploração e da
6
avaliação de recursos minerais.
8
0
0
49
49
49
49
acordo com a IFRS 7 e o CPC 40, os instrumentos precisam permitir que os usuários
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
deles avaliem:
04
04
04
04
IFRS
a relevância dos instrumentos financeiros para as finanças da organização e seu
7
desempenho; e
os tipos e extensão dos riscos associados às informações divulgadas e também a
forma como tais riscos são gerenciados.
8
O princípio básico dessa norma afirma que as informações divulgadas devem permitir
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
IFRS que os usuários das demonstrações contábeis consigam avaliar os efeitos financeiros
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Consolidado em 2014 pela IASB, o CPC 48, que o aplicará ao Brasil, ainda não foi
publicado. Em suma, a norma define regras para contabilização, classificação e
8
IFRS
0
0
49
49
49
49
28
28
28
9
3
Neste artigo, você pode ler sobre aspectos diversos da IFRS 9. Dentre eles
89
89
89
89
04
04
04
04
021
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
IFRS De acordo com o CPC 36, o IFRS 10 estabelece diretrizes a serem seguidas para
10 elaboração e apresentação de demonstrações contábeis de organizações que são
controladoras de outros negócios.
Essa regra gera divergência de opiniões desde sua emissão, em 2014. De acordo
com ela, as empresas que atuam em mercados com tarifas e preços regulados não
precisariam converter seus ativos e passivos de acordo com as IFRSs no momento
IFRS
que aderissem aos pronunciamentos da IASB. No entanto, aquelas empresas que já
14
haviam aderido às normas da contabilidade internacional não poderiam agir assim —
após já ter revertido ambos em suas demonstrações.
De acordo com o texto da IFRS 14, sua validade iniciaria no primeiro dia de 2016, mas
também havia a possibilidade de aplicação imediata após a publicação.
IFRS A IFRS 15, que entrará em vigor no primeiro dia de 2018, estabelecerá princípios para
15 contabilização de receitas de contratos com clientes em relação a valores, épocas e
fluxo de caixa.
A última IFRS foi publicada pela IASB no dia 13 de janeiro de 2016. A obrigatoriedade
de adoção será a partir de 2019, para substituir a IAS 17, e ainda não possui CPC
8
8
0
relacionado.
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
IFRS
04
04
04
04
contábeis.
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
022
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
023
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Princípios de
Contabilidade
Geralmente aceitos nos
Estados Unidos
Neste ponto, vamos comentar sobre os Princípios de Contabilidade
Geralmente aceitos nos Estados Unidos - US GAAP, que são regras,
práticas e procedimentos da contabilidade que norteiam a elaboração
das demonstrações financeiras. A sigla US GAAP significa “United
States Generally Accepted Accounting Principles” e representa as
normas contábeis que tem que ser seguidas pelas empresas e pelos
países que fazem negócios com os Estados Unidos.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
024
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
025
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
“Crise de 1929”
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
026
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
04
04
04
04
027
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Contabilidade Básica
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
Teoria e a estrutura
04
04
04
04
conceitual no Brasil:
Entidade, Continuidade,
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
Oportunidade, Registro,
89
89
89
89
04
04
04
04
Competência, Prudência,
CPC, Relatórios
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
028
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
029
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
“Técnicas contábeis”
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
030
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
Constituem-se em pilares
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
04
04
04
contabilidade, consideradas.
Força das Normas brasileiras
como referência para os
de capital aberto.
profissionais da contabilidade
no país.
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
89
89
89
04
04
04
Normas
econômicas.
031
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Hierarquizada: Objetivos
gerais, levando, por intermédio
do processo dedutivo, aos
Estrutura Lógica
princípios. Estrutura normativa.
contábeis orientadores da
prática contábil.
Preferenciais: acionistas,
financiadores, credores, Caracterizados como internos e
Usuários
demais integrantes do Externos, sem os descrever.
mercado de capitais.
Toda a estrutura da
São tratados como
contabilidade é
decorrências dos objetivos da
Princípios consubstanciada por
contabilidade e das premissas
intermédio de
orientadoras.
princípios.
Conceitos de Capital
e de Manutenção do São abordados diretamente Não são considerados.
8
8
0
Capital
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
Competência e confrontação
3
3
89
89
89
89
na forma de princípios
04
04
04
04
8
0
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
04
04
04
04
032
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
“Conclusão da unidade”
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
033
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Referências
BLB Brasil Escola de Negócios. Contabilidade internacional:
entenda mais sobre isso. Disponível em:<http://portal.
blbbrasilescoladenegocios.com.br/contabilidade-internacional/>.
Acesso em: 29 dez. de 2017.
8
0
0
49
49
49
49
Atlas, 2015.
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
034
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
035
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
unidade 1
89
89
89
89
04
04
04
04
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
ENSINO 2
UNIDADE DE
Critérios de mensuração e
avaliação
• Patrimônio,
direito e
obrigações
• Ativo
• Passivo
8
8
0
0
49
49
49
49
• Receitas e
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
despesas
04
04
04
04
• Patrimônio
• Balanço
patrimonial
8
8
0
0
49
49
49
49
• Demonstração
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
do resultado do
04
04
04
04
exercício
• Evidenciação
das informações
contábeisPlano
8
8
0
de contas e sua
49
49
49
49
28
28
28
28
formação
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
• Referências
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Patrimônio, direito e
obrigações
Neste tópico, vamos abordar os conceitos que envolvem
o patrimônio, os direitos e as obrigações. Assim, devemos
salientar que a palavra patrimônio representa o conjunto de bens
pertencentes a uma pessoa ou a uma entidade. Logo, é composto
por valores a receber (dinheiro a receber) denominados direitos a
receber, ou seja, direitos. Esse termo também inclui as obrigações
a serem pagas pelas pessoas ou pelas empresas. No quadro 1,
essas explicações podem ser mais bem visualizadas.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
construções, etc.;
038
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
0
49
49
49
49
28
28
28
28
BENS
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Dinheiro
Mercadoria em estoque OBRIGAÇÕES
Veículos Empréstimos a pagar
Imóveis Salários a pagar
Máquinas Fornecedores
8
8
0
Ferramentas Financiamentos
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Títulos a receber
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
Aluguéis a receber
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
039
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Ativo
Neste tópico, de forma descomplicada, vamos conceituar o ativo,
que representa os bens e direitos da empresa. Conforme exposto
no tópico anterior, os bens são itens úteis e necessários. Os direitos,
por sua vez, são os valores a receber em posse de terceiros.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
040
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
banco;
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
clientes;
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
valores a receber.
041
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
0
49
49
49
49
28
28
28
28
comercial;
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
042
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
• direitos a receber;
• títulos a receber;
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Passivo
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
• passivo circulante;
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
043
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
• patrimônio líquido.
• fornecedores;
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
• impostos a recolher;
04
04
04
04
• empréstimos;
• adiantamento de clientes;
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
• salários a pagar;
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
• encargos a pagar;
• férias a pagar;
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
• dividendos a pagar;
044
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
• títulos a pagar.
FIGURA 2 - Obrigações
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
045
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
• títulos a pagar.
• capital social;
• reservas de capital;
• reservas de lucros;
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
• prejuízo acumulado.
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
Receitas e despesas
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
046
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
2. (Eliminado).
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
047
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
Coligada);
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
de Seguro);
Mensuração);
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
048
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Notícia
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
https://exame.abril.com.br/carreira/o-novo-perfil-de-uma-das-
profissoes-mais-estaveis-do-brasil/
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
das receitas.
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
049
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Patrimônio
Conforme exposto anteriormente, o patrimônio representa o
conjunto de bens, os direitos e as obrigações de uma pessoa ou
empresa. Assim,
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
050
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Balanço patrimonial
O balanço patrimonial é um relatório elaborado pela contabilidade
que tem como objetivo demonstrar o patrimônio das entidades.
Assim, esse demonstrativo é um resumo dos saldos das contas
que compõem o patrimônio e informa dados do exercício social
finalizado e do anterior.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
051
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Passivo circulante.
Ativo circulante.
Passivo não circulante.
Ativo não circulante.
Patrimônio líquido.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
052
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
“Livros contábeis”
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Demonstração do
resultado do exercício
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
053
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
9.249, de 1995);
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
11.941, de 2009);
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
054
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Estudo de caso
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
055
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
056
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
“Exercício social e
ciclo operacional”
Evidenciação das
informações contábeis
Evidenciar significa atribuir clareza às informações repassadas aos
usuários da contabilidade. Dessa forma, o processo de evidenciação
contábil precisa ser claro e conciso, para que as informações sejam
usadas durante a tomada de decisões empresariais.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
057
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
• BP – Balanço patrimonial;
• DR – Demonstração do resultado;
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Publicação das demonstrações das origens e Publicação das demonstrações dos fluxos de
aplicações de recursos (DOAR). caixa (DFC).
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Os aumentos de valores nos saldos de ativos nos saldos de ativos e passivos, decorrentes
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
058
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
O ativo permanente é dividido em: Ativo permanente passa a ser dividido em:
investimentos, ativo imobilizado e ativo investimentos, imobilizado, intangível e
diferido. diferido.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
89
89
89
de Contabilidade (IFRS).
04
04
04
04
aceitos.
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
patrimonial.
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
059
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
060
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
061
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
062
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Banco Bradesco
Bancos Banco CEF
Banco do Brasil
Lucena Santos
Clientes Lojas Brasil Ltda.
Lojas Bom Dia
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
de plano de contas.
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
063
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
1 ATIVO
1.1 Ativo circulante
1.1.1 Disponibilidade
1.1.1.1 Caixa geral
1.1.1.1.1 Caixa da matriz
1.1.1.1.2 Caixa da filial
1.1.1.2 Bancos
1.1.1.2.1 Banco do Brasil
1.1.1.2.2 Banco Bradesco
1 ATIVO
1.1 ATIVO CIRCULANTE
1.1.1 Caixa
1.1.1.01 Caixa geral
1.1.2 Bancos com movimento
1.1.2.01 Banco Alfa
1.1.3 Contas a receber
1.1.3.01 Clientes
8
8
0
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
1.1.4 Estoques
1.1.4.01 Mercadorias
1.1.4.02 Produtos acabados
1.1.4.03 Insumos
1.1.4.04 Outros
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
064
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
2.3.2. Reservas
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
065
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
“Conclusão da unidade”
Referências
bRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Brasília: Senado
Federal, 1976. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
leis/L6404consol.htm>. Acesso em: 31 dez. 2017.
8
0
0
49
49
49
49
lei/2007/lei-11604-5-dezembro-2007-565686-publicacaooriginal-
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
2017.
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
066
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
Atlas, 2011.
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
Saraiva, 2012.
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
067
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
068
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 2
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
UNIDADE DE
Noções Preliminares de
Contabilidade
• Noções
Preliminares de
Contabilidade
• Principais
definições de
contabilidade
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
• Campo de
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
atuação e
aplicação da
contabilidade
• Usuários e a
finalidade da
8
8
0
0
49
49
49
49
informação
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
contábil
04
04
04
04
• Técnicas
contábeis
• Participação
8
dos Contadores
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
na produção de
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
informações
• Referências
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Principais definições de
contabilidade
Neste tópico, vamos conhecer algumas concepções em torno da
Contabilidade. Assim, a Contabilidade tem como objetivo transmitir
informações quantitativas referentes às operações (compra, venda,
devoluções etc.) que acontecem nas entidades. Neste sentido,
esta ciência baseia-se em um conjunto de princípios, convenções
e regras que se fazem necessários para que possa interpretar e
transmitir as informações para os seus usuários.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
071
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
Brasileiro de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Ipecafi), e aprovado pelo Instituto Brasileiro
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
de Contadores (Ibracon)).
04
04
04
04
c. “Ciência (ou técnica, segundo alguns) que estuda, controla e interpreta os fatos ocorridos no patrimônio
das entidades, mediante o registro, a demonstração expositiva e a revelação desses fatos, com o fim
de oferecer informações sobre a composição do patrimônio, suas variações e o resultado econômico
8
8
0
0
49
49
49
49
decorrente da gestão da riqueza patrimonial” (Hilário Franco, Contabilidade Geral, Editora Atlas).
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
072
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
d. “É a arte de registrar todas as transações de uma companhia que possam ser expressa em termos
monetários. E é também a arte de informar os reflexos dessas transações na situação econômico-
financeira dessa companhia” (Nelson Gouveia, Contabilidade, Editora McGraw-Hill do Brasil).
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
Notícia
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
073
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
<https://exame.abril.com.br/negocios/dino/contabilidade-chegou-a-
hora-de-repensar-para-2017-shtml/>.
8
0
Campo de atuação
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
e aplicação da
contabilidade
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
074
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
Demonstrações Financeiras;
Resumir
Relatórios Complementares.
8
0
explicativas.
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
075
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
FIGURA 1 - Contabilidade
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
076
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
“Despesas”
Usuários e a finalidade
da informação contábil
Até o momento já se esclareceu o que é contabilidade, para que
serve, qual seu campo de aplicação e quem são as pessoas que
podem usar dessa ciência para gerenciar seu patrimônio. Então,
agora vamos conhecer quem são os usuários da informação
contábil. Neste contexto, os usuários da informação contábil são as
pessoas físicas e jurídicas que as usam para registrar e controlar
o patrimônio, tal como acompanhar as variações que acontecem,
bem como conduzir a apuração do resultado do exercício.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
077
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
e estatísticas semelhantes.
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
078
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
079
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Técnicas contábeis
Até o momento, vimos os conceitos necessários para entendermos
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
080
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Escrituração
Demonstrações contábeis/financeiras
Técnicas
Contábeis
Auditoria
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
081
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
patrimônio e o resultado.
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
082
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
diário.
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
“Livro diário”
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
083
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Participação dos
Contadores na produção
de informações
Neste tópico, vamos falar um pouco sobre o Contador e sua importância
para as organizações. Assim, denomina-se Contador a pessoa
física que cursou Contabilidade a nível superior, ou seja, Graduado
como bacharel em Ciências Contábeis. Porém, também temos os
técnicos em contabilidade que cursaram o curso em nível técnico
(Ensino Médio). Dessa forma, esses profissionais são chamados
de Contabilista e ambos podem exercer a função de contador, deste
que estejam devidamente registrados no CRC - Conselho Regional de
Contabilidade do seu Estado. Neste contexto, o contador é responsável
por desenvolver a contabilidade das organizações, e gerar várias outras
atividades que estão ligadas à contabilidade.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
084
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
085
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
• Relatórios concisos.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
086
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
087
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
088
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
“Balanço Patrimonial”
“Conclusão da Unidade”
Referências
BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Brasília: Senado
Federal, 1976. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
leis/L6404consol.htm>. Acesso em: 23 jan. 2018.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
089
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 3
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
UNIDADE DE
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 0 8 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 0 8 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 0 8 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 0 8 08
Órgãos
• Referências
Pronunciamentos
• Comitê de
• CFC
• Bm&fbovespa
• Cvm
Contábeis
• Órgãos
• Crc
Teoria Geral da Contabilidade
Cvm
Neste tópico, conheceremos a CVM - Comissão de Valores
Mobiliários. Essa instituição foi criada em 07/12/76, por meio da Lei
6.385/76, que tem como propósito fiscalizar, normatizar, disciplinar
e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
04
04
04
04
motivação e meritocracia.
Ambiente de trabalho que preze a coordenação, cooperação e constante diálogo entre as diferentes
áreas e níveis hierárquicos.
8
8
0
0
49
49
49
49
Busca permanente de estruturas organizacional, física e tecnológica adequadas, suportadas por uma
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
maior eficiência das atividades de regulação, registro, supervisão, fiscalização, sanção e educação.
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Atuação técnica, independente, célere e transparente, pautada pela ética, eficiência, equilíbrio e
segurança jurídica das decisões.
092
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Atuação regulatória com foco no atendimento das necessidades do mercado e sua evolução, em
consonância com padrões internacionais, e pautada na participação da sociedade, inclusive por meio
das audiências públicas.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
89
89
89
04
04
04
04
8
0
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
093
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
Fiscalização e pessoas que dele participam e aos valores nele negociados, e impor penalidades
89
89
89
89
04
04
04
04
punição aos infratores das Leis 6.404/76 e 6.385/76, das normas da própria CVM ou de
leis especiais cujo cumprimento lhe incumba fiscalizar (Lei 6.385/76, art. 8º,
incisos III e V, e art. 11).
8
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
094
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
Resenha
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
095
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
096
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
“Código de ética”
Bm&fbovespa
Neste tópico, estudaremos algumas informações sobre a B3.
A B3 nasce no ano de 2016, a partir da junção da BM&FBovespa
e CETIP S.A., com o objetivo de potencializar oportunidades de
negócios em um mercado dinâmico e competitivo; além disso, de
trazer inovação para proporcionar o desenvolvimento do mercado
financeiro e de capitais. Portanto, a B3 refere-se à bolsa de valores,
mercadorias e futuros com atuação no Brasil. Representa, porém,
a principal organização de intermediação em relação ao mercado
de capitais do país. Nesse contexto, essa formação promoveu os
aspectos de desenvolvimento, implantação e forneceu sistemas
para a transação de ações, derivativos de ações, títulos de renda
fixa, títulos públicos federais, derivativos financeiros, moedas à vista
e commodities agropecuárias.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
solidez e a eficiência.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
097
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
da performance do Ibovespa.
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
Notícia
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
098
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
https://exame.abril.com.br/mercados/ibovespa-se-sustenta-perto-
de-recorde-com-embraer-em-destaque/
Comitê de
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
Pronunciamentos
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Contábeis
Conheceremos, agora, o CPC - Comitê de Pronunciamentos
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
099
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
de custo de capital);
100
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Criado pela Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem como objetivo "o estudo,
o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos
de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para
Criação e
permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando
Objetivo
à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando
sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões
internacionais".
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
específicos.
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
• Produtos do CPC:
04
04
04
04
• Pronunciamentos Técnicos;
• Orientações; e
• Interpretações.
• Os Pronunciamentos Técnicos serão obrigatoriamente submetidos a
audiências públicas. As Orientações e Interpretações poderão, também,
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
101
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Quatro Coordenadorias:
• de Operações;
• de Relações Institucionais;
• de Relações Internacionais;
• Técnica.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
Acesse o site:<http://portal.blbbrasilescoladenegocios.com.br/ifrs-o-que-
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
blbbrasilescoladenegocios.com.br/lei-de-responsabilidade-fiscal/>. Acesso
102
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
“Símbolo da contabilidade
‘Caduceu’”
Crc
Abordaremos, agora, o CRC - Conselho Regional de Contabilidade. O
CRC marca presença em todos os estados da Federação e do Distrito
Federal, com atribuição de formalizar o registro e fiscalizar o exercício
do profissional contábil, a partir do Decreto-Lei n.º 9.295 de 27/05/1946.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
103
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
1. CRC ACRE
2. CRC ALAGOAS
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
3. CRC AMAPÁ
04
04
04
04
4. CRC AMAZONAS
5. CRC BAHIA
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
6. CRC CEARÁ
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
9. CRC GOIÁS
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
104
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
105
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
Contadores
Masculino Feminino
14.409 10.098
Técnicos em Contabilidade
Masculino Feminino
6.367 2.581
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
106
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
CFC
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
107
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
89
04
04
04
04
108
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
LEI Nº 12.249/2010 –
Alterações no Decreto-Lei Artigos referentes à contabilidade.
9295/46
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
LEI Nº 11.000/2004
3
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
89
89
89
LEI Nº 8.734/1993
04
04
04
04
25 de maio de 1982.
109
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
110
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
• NBC PG – Geral
Normas
• NBC PA – do Auditor Independente
Profissionais
• NBC PP - do Perito Contábil
• NBC TG – Geral
• Normas Completas
• Normas Simplificadas para PMEs
• Normas Específicas
• NBC TSP – do Setor Público
• NBC TA – de Auditoria Independente de
Normas Informação Contábil Histórica
Técnicas • NBC TR – de Revisão de Informação Contábil
Histórica
• NBC TO – de Asseguração de Informação Não
Histórica
• NBC TSC – de Serviço Correlato
• NBC TI – de Auditoria Interna
• NBC TP – de Perícia
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
111
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
Teoria Geral da Contabilidade
“Conclusão da Unidade”
Referências
ATIVA INVESTIMENTOS. O que é a BM&FBovespa. 13 jun. 2016.
Disponível em: <http://blog.ativainvestimentos.com.br/o-que-e-a-
bmfbovespa/>. Acesso em: 23 jan. 2018.
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
3
3
89
89
89
89
04
04
04
112
8
8
0
0
49
49
49
49
28
28
28
28
unidade 4
3
3
89
89
89
89
04
04
04
04
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08
04 04 04 04
89 89 89 89
328 328 328 328
49 49 49 49
08 08 08 08