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ADMINISTRAÇÃO

D E H E N R I FAY O L

Camila, Paola, Ana Júlia,


Vitor, Lucas, Gean, Tiago
BIOGRAFIA

• Jules Henri Fayol (1841-1925), nasceu em


Istambul, Turquia. Seu pai era um engenheiro
francês que trabalhou como superintendente das
obras da ponte de Gálata em Istambul.
• Estudou engenharia de Minas na França.
• Com 19 anos, começou a trabalhar em uma
mineradora de carvão que se encontrava à beira
da falência. Como gestor levou altos resultados a
empresa, sendo promovido a diretor em 1888,
onde permaneceu até 1918.
A D M I N I S T R AT I O N I N D U S T R I E L L E E T
GÉNÉRALE
• Na obra, o autor diz que a
administração é uma atividade
comum a todos os
empreendimentos humanos e que,
para o gestor atingir seus objetivos
deve seguir cinco funções:
previsão, organização, comando,
coordenação e controle.
P R I N C I PA I S C O N T R I B U I Ç Õ E S

• Pela primeira vez se falou em administração como disciplina e profissão, que


podia ser ensinada através de uma Teoria Geral da Administração.
• Graças as suas teorias, foi possível desenvolver frentes, como as áreas de
produção, vendas e marketing, finanças e recursos humanos.
• Criou conceitos que ajudaram a definir a estrutura de cargos, métodos e
estratégias de produção e do acompanhamento de resultados.
• Seu pensamento ajudou na instituição de fatores como especialização de
serviços, equiparação salarial, proatividade, liderança e disciplina para que
cada setor realizasse o que lhe fosse pedido.
• Divisão de Trabalho: dividir o trabalho em tarefas especializadas
e destinar responsabilidades a indivíduos específicos,
• Autoridade e Responsabilidade: a autoridade sendo o poder de
dar ordens e no poder de se fazer obedecer. Estatuárias (normas
legais) e pessoal (projeção das qualidades do chefe).
Responsabilidade resumindo na obrigação de prestar contas,
ambas sendo delegadas mutuamente,
• Disciplina: tomar as expectativas claras e punir as violações,
• Unidade de Comando: cada agente, para cada ação só deve
receber ordens (ou seja, se reportar) a um único chefe/gerente,
• Unidade de Direção: os esforços dos empregados devem
centrar-se em atingir os objetivos organizacionais,
• Subordinação: prevalência dos interesses gerais da organização,
• Remuneração do pessoal: sistematicamente recompensar os
esforços que sustentam a direção da organização. Deve ser justa,
evitando-se a exploração,
• Centralização: um único núcleo de comando centralizado,
atuando de forma similar ao cérebro, que comanda o organismo.
Considera que centralizar é aumentar a importância da carga de
trabalho do chefe e que descentralizar é distribuir de forma mais
homogênea as atribuições e tarefas,
• Hierarquia: cadeia de comando (cadeia escalar). Também
recomendava uma comunicação horizontal, embrião do
mecanismo de coordenação,
• Ordem: ordenar as tarefas e os materiais para que possam
auxiliar a direção da organização,
• Equidade: disciplina e ordem justas melhoram o comportamento
dos empregados,
• Estabilidade do Pessoal: promover a lealdade e a longevidade
do empregado. As organizações devem buscar reter seus
funcionários, evitando o prejuízo/custos decorrente de novos
processos de seleção, treinamento e adaptações,
• Iniciativa: cada colaborador ou unidade deve ter capacidade para
estabelecer e executar planos, levando em conta os objetivos da
empresa.
• Espírito de Equipe: todos devem ter consciência da classe,
entender que o trabalho é feito em conjunto e que juntos é
possível proporcionar melhores resultados.

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