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OBJETO:
CLIENTE:
VALE S.A
DATA ARQ. DIGITAL REVISÃO
19/10/2023 STP-009-2023-REL-0010 01
RELATÓRIO
TÉCNICO
Nº CONTRATANTE FOLHA
BELÉM / PA STP-009-2023-REL-0010
01
01 19/10/23 RAM CAP CAP B FUROS 95, 96, 97, 98, 99 e 100
TE – TIPO DE EMISSÃO
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1 APRESENTAÇÃO................................................................................................................................................. 3
2 CONTRATANTE .................................................................................................................................................. 4
4 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 4
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1 APRESENTAÇÃO
À
VALE S.A
A Sertoplan – Serviços Topográficos e Planejamento Eireli, neste ato representada pelo Sr.
Carlos Alberto Pismel de Brito Xavier (Diretor), vem trazer ao conhecimento da VALE S.A, o
Relatório Técnico de Sondagem, referente aos serviços de sondagem, a fim de atender ao Projeto
Estrutura Pará, na construção espaços comunitários denominados de Usinas da Paz, construção do
Parque da Cidade em Belém e construção de creches, espalhadas pelo Estado do Pará.
Atenciosamente,
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2 CONTRATANTE
3 RESPONSÁVEL TÉCNICO
4 INTRODUÇÃO
O presente relatório apresenta os resultados da execução de sondagens geotécnicas “SPT”
realizadas no Parque Cidade, Avenida Júlio César, Val-de-Cães, Belém/PA, 66617-420, no período
de 27 de maio a 19 de setembro de 2023, com o intuito de avaliar capacidade de carga do solo e
fornecer dados para a construção do Parque da Cidade.
a) Latossolo Distrófico
O Latossolo Distrófico de cor amarela é o tipo de solo predominante na região com 52,31%,
sendo solos com horizonte B latossólico. São de coloração avermelhada, alaranjada ou amarelada,
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muito profundos, friáveis, porosos, de textura variável, com argila de atividade baixa (Tb), estando
fortemente intemperizados. Apresentam minerais primários pouco resistentes ao intemperismo, com
fração silte ausente ou em pequenas proporções, e com teores de óxidos de ferro e alumínio elevados.
A cor desses solos é variável em função da quantidade e do tipo de óxidos de ferro presentes (SILVA;
SILVA; CAVALCANTI, 2005).
b) Gleissolo Háplico
São solos hidromórficos constituídos por material mineral que apresentam horizonte glei dentro
de 150 cm da superfície do solo, imediatamente abaixo de horizontes A ou E com ou sem gleização
coincidente com horizonte glei ou qualquer outro tipo de horizonte B diagnóstico acima do horizonte
glei. O horizonte plíntico, se presente, deve estar a profundidade superior a 200 cm da superfície do
solo.
Na região litorânea, onde predomina o Gleissolo Háplico, o solo possui característica de
autofertilização provocada pelo processo de gleização. No relevo plano e sob alagamento,
desencadeia-se uma série de reações de oxirredução, com as quais o pH do solo atinge 5.5. Neste
cenário, o alumínio precipita, sai da solução, liberando oxidrilas, com a consequente elevação do pH
do solo. A textura com o solo seco/úmido é argilosa com estrutura forte e consistência dura e firme,
com o solo molhado é plástica e pegajosa (EMBRAPA, 2006).
O excesso de água é condição necessária na formação deste solo, e a sua presença está associada
a locais com lençol freático próximo à superfície. Não apresentam textura exclusivamente areia ou
areia franca em todos os horizontes dentro dos primeiros 150 cm da superfície do solo ou até um
contato lítico, tampouco horizonte vértico, ou horizonte B textural com mudança textural abrupta
acima (CAPECHE, 2008).
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5.3 Hidrografia
As principais bacias hidrográficas da região metropolitana de Belém pertencem ao Rio Guamá,
ao Furo do Maguari e ao Furo das Marinhas. A drenagem final é do Rio Guamá para a Baía de Guajará
e desta e dos Furos Maguari e das Marinhas, intercomunicantes, para a Baía de Marajó, na parte sul
do estuário do Rio Amazonas. Essa drenagem e os baixos cursos de seus afluentes estão sob a
influência da maré.
Além destas, inúmeros igarapés cortam as cidades e se destacam em sua importância com
relação a topografia e com a formação e evolução dos vales, que modelam os diferentes níveis de
relevos existentes. A baía de Guajará faz parte do estuário do Rio Amazonas e tem continuidade na
baía de Marajó, sofrendo diretamente a influência das marés oceânicas. Suas águas são barrentas e,
no período de baixa pluviosidade na região, ficam salobras devido à proximidade com as águas
oceânicas (Bahia, 2003).
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5.4 Clima
De acordo com o sistema de classificação global dos tipos climáticos proposto por Köppen-
Geiger (PEEL et al., 2007), a Região de Belém está inserida na categoria equatorial quente úmido,
com clima tropical chuvoso, com temperatura média do mês mais frio superior a 18°C (A), chuvas
abundantes durante todo o ano com totais pluviométricos iguais ou superiores à 80 mm (F) e com
baixa oscilação anual de temperatura (i), ou seja, clima AFi.
A Mesorregião Metropolitana de Belém é caracterizada por mostrar altos níveis de precipitação
devido à sua localização na zona equatorial do globo. O clima na região é influenciado por sistemas
atmosféricos de meso e grande escala, como linhas de convergências e Zonas de Convergências
Intertropicais, resultando em grande quantidade de chuvas (BASTOS et al., 2002).
Durante a época mais chuvosa (dezembro a maio), o regime de chuvas é explicado pela
predominância da Zona de Convergência Intertropical associada aos efeitos de mesoescala, como as
linhas que se formam na costa da Guiana, propagando-se para oeste em uma linha cumulonimbus.
Ao final do período chuvoso (junho a agosto), incide sobre a Região de Belém ventos alísios de
sudoeste que se formam na faixa tropical do globo. Já, no período de estiagem (setembro a novembro)
a precipitação é ocasionada por fenômenos de mesoescala (BASTOS et al., 2002).
5.5 Vegetação
A vegetação original da região metropolitana de Belém foi de Floresta Tropical Úmida
Perenifolia, com grande heterogeneidade na composição das espécies florestais. A região em questão
revela áreas ainda cobertas por vegetação primitiva e áreas em que a mesma foi sendo alterada na sua
cobertura original, sendo a maior parte desflorestada devido à urbanização. Esta cobertura vegetal
pode ser representada por dois tipos: 1) as de Terra Firme, subdivididas em Floresta Densa de Terra
Firme, Floresta Aberta de Terra Firme e Capoeira de Terra Firme e; 2) as de Várzea classificadas
como Florestas de Várzea, Floresta de Igapó Original e Capoeira de Várzea. A diferenciação
fitofisionômica está em função do solo, da topografia e das águas (Moreira, 1966).
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Coordenadas da UTM
Furo Cota (m) Furo
Este Norte
SP-38 782.737,400 9.843.482,930 12,775
SP-39 783.255,390 9.843.822,210 11,787
SP-40 782.673,040 9.843.475,550 12,004
SP-41 782.695,400 9.843.519,560 13,492
SP-42 782.589,830 9.843.448,670 12,114
SP-43 782.410,360 9.843.302,250 10,996
SP-44 782.667,850 9.843.558,070 13,487
SP-45 782.609,850 9.843.533,960 12,889
SP-46 782.452,639 9.843.454,500 12,258
SP-47 782.583,420 9.843.633,010 13,504
SP-48 782.499,459 9.843.550,091 12,848
SP-49 782.400,068 9.843.486,154 12,485
SP-50 782.360,978 9.843.464,989 12,198
SP-51 782.503,709 9.843.642,870 12,708
SP-52 782.456,335 9.843.593,402 12,688
SP-53 782.473,344 9.843.664,373 12,664
SP-54 782.336,448 9.843.524,075 12,929
SP-55 782.413,084 9.843.644,105 12,565
SP-56 782.273,426 9.843.509,597 12,447 SIRGAS 2000
SP-57 782.265,729 9.843.501,507 12,362
SP-58 782.242,620 9.843.481,491 12,218
SP-59 782.238,360 9.843,476,754 12,106
SP-60 782.447,887 9.843.709,699 12,514
SP-61 782.298,517 9.843.585,295 12,822
SP-62 782.239,540 9.843.508,025 12,557
SP-63 782.220,769 9.843.494,938 12,174
SP-64 782.259,222 9.843.558,852 10,888
SP-65 782.223,147 9.843.525,487 13,051
SP-66 782.206,192 9.843.518,362 12,309
SP-67 782.197,667 9.843.509,809 12,366
SP-68 782.421,730 9.843.766,430 11,923
SP-69 782.347,006 9.843.690,427 12,019
SP-70 782.222,755 9.843.569,367 10,766
SP-71 782.173,200 9.843.523,570 12,332
SP-72 782.297,363 9.843.658,069 12,417
SP-73 782.257,404 9.843.619,205 12,363
SP-74 782.382,277 9.843.777,910 12,183
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Coordenadas da UTM
Furo Cota (m) Furo
Este Norte
SP-75 782.194,332 9.843.598,230 10,530
SP-76 782.155,190 9.843.559,390 12,794
SP-77 782.410,387 9.843.836,833 12,720
SP-78 782.266,081 9.843.689,663 11,669
SP-79 782.178,690 9.843.618,060 12,990
SP-80 782.838,120 9.843.119,750 13,489
SP-81 782.371,719 9.843.809,335 11,661
SP-82 782.351,102 9.843.803,987 12,061
SP-83 782.235,058 9.843.721,496 11,667
SP-84 782.200,870 9.843.670,970 11,784
SP-85 782.283,045 9.843.794,371 11,798
SP-86 782.345,486 9.843.879,204 11,131 SIRGAS 2000
SP-87 782.203,718 9.843.752,958 11,426
SP-88 782.141,992 9.843.703,315 12,544
SP-89 782.240,593 9.843.812,393 11,119
SP-90 782.172,544 9.843.784,621 11,259
SP-91 782.289,491 9.843.905,760 10,773
SP-92 782.136,683 9.843.766,838 11,56
SP-93 782.208,216 9.843.856,163 10,792
SP-94 782.166,304 9.843.859,924 10,379
SP-95 * * *
SP-96 * * *
SP-97 * * *
* Furos extras solicitados pela Vale.
Fonte: Sertoplan Eireli
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A sondagem foi realizada de acordo com as prescrições da norma NBR 6484, executada com a
cravação dinâmica de um amostrador no solo até este tornar-se impenetrável.
O ensaio de penetração padronizado, também denominado Standard Penetration Test (SPT), é
executado no transcorrer da Sondagem à Percussão com o propósito de se obterem índices de
resistência à penetração do solo para a determinação do torque e empregá-lo conforme as
características do terreno. Esse ensaio é executado a cada metro, a partir de 1 metro de profundidade
da sondagem ou conforme especificação da contratante, e consiste na cravação de um barrilete
amostrador por meio do impacto de um martelo de 65 kg caindo livremente de uma altura de 75
centímetros sobre uma composição de haste e revestimentos (ver imagem abaixo).
Na porção da haste que permanece fora do revestimento, são marcados três trechos de 15
centímetro cada, referidos a um ponto fixo do terreno, e anota-se o número de golpes necessários para
a cravação de cada intervalo de 15 cm. A partir desses valores, determina-se o índice de resistência
de penetração do solo (ver seção 4.2).
A cravação é interrompida quando se obtiver penetração inferior a 5 centímetros após dez
golpes consecutivos (não se computando os cinco primeiros golpes do teste) ou quando o número de
golpes ultrapassar 50 em um mesmo ensaio (45 cm do amostrador). Nessas condições, o material é
considerado impenetrável ao SPT.
As amostras de solo coletadas com o barrilete amostrador são submetidas a uma análise prévia,
conforme o item 7.1 letra “k” da norma, e descritas em boletim de campo padronizado.
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7.1 Equipamentos
Os equipamentos à disposição para utilização estão de acordo com as especificações da NBR
6484 e são os seguintes:
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consistência (solos argilosos) ou estado de compacidade (solos arenosos) das camadas de solo
investigadas.
As amostras coletadas foram identificadas e descritas conforme a NBR 6484, e a termologia
empregada, de acordo com a NBR 6502.
Para a classificação da compacidade dos solos granulares e da consistência dos solos finos, foi
utilizada a tabela do anexo A da NBR 6484, mostrada a seguir.
≤4 Fofa(o)
5a8 Pouco compacta(o)
Areias e siltes arenosos 9 a 18 Medianamente compacta(o)
19 a 40 Compacta(o)
>40 Muito compacta(o)
≤2 Muito Mole
3a5 Mole
6 a 10 Média(o)
Argila e siltes argilosos
11 a 19 Rija(o)
20 a 30 Muito rija(o)
>30 Dura(o)
a
As expressões empregadas para classificação compacidade das areias (fofa, compacta, etc.), referem-
se à deformabilidade e resistência destes solos, sob o ponto de vista de fundações, e não devem ser
confundidas com as mesmas denominações empregadas para a designação da compacidade relativas
das areias ou para a situação perante o índice de vazios críticos, definidos na mecânica dos solos.
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9 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
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10 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13029: Mineração –
Elaboração e Apresentação de Projetos de Disposição de Estéril em Pilha. Rio de Janeiro:
ABNT, 2017.
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https://www.ufjf.br/nugeo/files/2013/06/MARANGON-2018-Cap%C3%ADtulo-07-
Capacidade-de-Carga-dos-Solos-2018.pdf.