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Petição Ambiental ??
Petição Ambiental ??
Petição navegável
1. DOS FATOS................................................................................................................................................................ 1
2. DOS FUNDAMENTOS............................................................................................................................................2
2.1. DIREITO FUNDAMENTAL AO MEIO AMBIENTE EQUILIBRADO............................................................2
2.2. PRINCÍPIO DO POLUIDOR PAGADOR......................................................................................................3
2.3. VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO E PRECAUÇÃO - IN DUBIO PRO NATURA..............5
3. CONCLUSÃO............................................................................................................................................................. 8
1. DOS FATOS
{FATOS}
{FOTOS}
{Matrícula}
{Localização – Georeferenciamento}
{CNJ/LIODS}
2. DOS FUNDAMENTOS
1
NERY, Nelson Junior; NERY, Rosa Maria de Andrade. Constituição Federal Comentada e
Legislação Constitucional. 6.ed. amp. atl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017.
2
Rodrigues, Marcelo Abelha Direito ambiental esquematizado; coordenação Pedro Lenza. – 3. ed. –
São Paulo: Saraiva, 2016.
Voltando à literatura Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery,
complementam o estudo do citado princípio:
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MILARÉ, Édis. DIREITO DO AMBIENTE.11.ed.rev.atual.e ampl. – São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2018.
5
MILARÉ, Édis. DIREITO DO AMBIENTE.11.ed.rev.atual.e ampl. – São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2018.
floresta de séculos que sucumbiu sob a de dano ambiental grave ou irreversível, foi
violência do corte raso? Como purificar um considerada pela Lei 9.605/1998 (Lei dos
lençol freático contaminado por agrotóxicos? Crimes Ambientais) como circunstância capaz
de sujeitar o infrator a reprimenda mais
severa, idêntica à do crime de poluição
qualificado pelo resultado (art. 54, § 3º).
6
Disponível em:
http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/agenda21/Declaracao_Rio_Meio_Ambiente_Desenvolvimento.pdf
7
MILARÉ, Édis. DIREITO DO AMBIENTE.11.ed.rev.atual.e ampl. – São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2018.
fundamentais, ou ainda, na hipótese de necessidade de reconhecer
um direito sem regra explícita, ou mesmo a apreciação de uma regra
ambiental vigente, a decisão a ser tomada deve ser aquela que proveja
maior proteção ou conservação ambiental.
Sua formulação justifica-se pela corriqueira disparidade entre as
partes envolvidas em eventuais conflitos ambientais. De um lado estão
o meio ambiente, os interesses difusos e coletivos de uma população
que não detém o conhecimento científico e técnico de uma atividade
que pode lhe afetar e, de outro, normalmente, como objeto, a
apreciação pela autoridade14 administrativa ou judicial, de uma
questão jurídica envolvendo uma antinomia entre normas, a ausência
de previsão normativa, a concreção de um conceito jurídico-
normativo, a análise da prova, o alcance temporal da norma ou a
necessidade de integração dela nos sistemas e microssistemas
jurídicos.
O princípio in dubio pro natura não atua em qualquer situação de
conflito, mas apenas naquela em que houver dúvida. Na condição de
postulado normativo aplicativo.
Em outras palavras, como adverte Zanetti, não é correto utilizar os
princípios da proporcionalidade e razoabilidade para decidir contra o
meio ambiente, especialmente em favor de interesses econômicos e
políticos vinculados ao direito de propriedade, sem antes superar o
ônus argumentativo representado pelo postulado normativo-
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aplicativo in dubio pro natura .
Isto é, dá-se ao ambiente o benefício da dúvida quando existir uma
incerteza quanto aos efeitos de determinada atividade sobre o meio.
Nestes termos, quando não se souber se determinada atividade
causará danos graves ao meio, o risco do erro será em favor deste. Ou
seja, no caso de dúvida, é melhor correr o risco de errar para mais - na
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proteção do ambiente - à causar uma lesão irreversível.
8
CAPPELLI, Sílvia. IN DUBIO PRO NATURA. Revista de Direito Ambiental | vol. 98/2020 | p. 197 - 223 | Abr -
Jun / 2020 DTR\2020\7368.
9
ZANELLA , Tiago Vinicius. A aplicação do princípio da precaução no direito internacional do ambiente: uma
análise à luz da proteção do meio marinho. Revista de Direito Ambiental | vol. 81/2016 | p. 303 - 332 | Jan - Mar /
2016 DTR\2016\4106.
(STJ - REsp: 1367923 RJ 2011/0086453-6, Relator: Ministro HUMBERTO
MARTINS, Data de Julgamento: 27/08/2013, T2 - SEGUNDA TURMA,
Data de Publicação: DJe 06/09/2013)
3. CONCLUSÃO