Gabaritos - PDF Cebrasp

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PREFEITURA DE JOINVILLE/SC
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE
CONCURSO PÚBLICO PARA O PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE
NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO
Aplicação: 04/12/2022
CARGO 1: PROFESSOR – EDUCAÇÃO INFANTIL
GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

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Obs.: ( X ) questão anulada.
767_PREF_JOINVILLE_001_01
Questão 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito D B B D C A E D E A A E X A D A E A A B
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CARGO 2: PROFESSOR – EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL – ESPECIALIDADE: EDUCAÇÃO

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Questão 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito B D E B C C D B C C B B A A B C C D D B
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CARGO 3: PROFESSOR – DO 1º AO 5º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL – SÉRIES INICIAIS

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Questão 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A E B C B E A B A A D B B E C A C B A D
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CARGO 4: PROFESSOR – ENSINO FUNDAMENTAL – ESPECIALIDADE: LÍNGUA INGLESA

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Questão 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito C E D A D A A B E B B E B E C D E D E D
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CARGO 5: PROFESSOR – DO 6º AO 9º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL – ESPECIALIDADE: ARTE

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Questão 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito D E C A A C C A E E D B A E B A A E C E
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CARGO 6: PROFESSOR – DO 6º AO 9º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL – ESPECIALIDADE: CIÊNCIAS

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Questão 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito E D X D B B C D E D C B E D A D C B D B
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CARGO 7: PROFESSOR – DO 6º AO 9º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL – ESPECIALIDADE: CIÊNCIAS DA RELIGIÃO

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Questão 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito B D E C D A C C B E C D A E D A B E A E
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CARGO 8: PROFESSOR - DO 6.º AO 9.º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - ESPECIALIDADE: GEOGRAFIA

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Questão 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito D D B A A B E D B B C B C E C C B A E E
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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CARGO 9: PROFESSOR - DO 6.º AO 9.º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - ESPECIALIDADE: HISTÓRIA

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Questão 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito D E X D C C B D A A B A A E B X E C C C
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CARGO 10: PROFESSOR - DO 6.º AO 9.º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - ESPECIALIDADE: LÍNGUA PORTUGUESA

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Questão 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito C A X C X E C C A E A C B C C E D E B B
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CARGO 11: PROFESSOR - DO 6.º AO 9.º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - ESPECIALIDADE: MATEMÁTICA

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Questão 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito C C C B E A C B B D X C B C E C B A A B
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CARGO 12: PROFESSOR BILÍNGUE LIBRAS

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Questão 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito C A D A D B D B D D E B C A D E E B C D
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CARGO 13: AUXILIAR DE EDUCADOR

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Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Gabarito A E A A D C B C E B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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CARGO 14: AUXILIAR ESCOLAR

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Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Gabarito E C A B D C A D D D 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

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767_PREF_JOINVILLE_CB1_01
Questão 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito D B B E A C A D C B C B E E C E B E D D
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Gabarito A C D E D A B D E E 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO

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767_PREF_JOINVILLE_CB2_01
Questão 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito B E E A E A A B D D B A C C D A C C E C
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito B C A E B A D E C A A D B E C A B C E E
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CARGO 1: PROFESSOR – EDUCAÇÃO INFANTIL
Prova Discursiva
PADRÃO DE RESPOSTA DEFINITIVO
Na linha da concepção de estágio, definida por Piaget, o desenvolvimento moral acontece em uma série de estágios
qualitativamente diferentes. O importante na definição de estágio do julgamento moral não é o conteúdo de valores e concepções
morais, que varia com as sociedades e as experiências de cada um, mas o modo como o sujeito pensa, raciocina sobre questões
morais. Todos os sujeitos, qualquer que seja a cultura, passam pelos mesmos estágios, seguindo determinada sequência.
Diferenciam-se pelo critério com que ultrapassam os estágios e pelo estágio que eles atingem: em si mesmos, os estágios são
invariáveis.
Há, assim, segundo Piaget, dois estágios de desenvolvimento moral, embasados não no comportamento moral
propriamente dito, mas no raciocínio utilizado pela criança em dada situação. O primeiro estágio é o do raciocínio moral, ou
moral heterônoma, em que as regras são externas, inalteráveis, e não são consideradas as intenções: uma ação é boa ou má
consoante as consequências e o grau de conformidade com as normas. É um estágio que coincide com o período pré-operacional.
O dever tem, na origem, sentimentos de obrigação que dependem das regras ditadas pelo ambiente e pelas relações que a criança
estabelece com os adultos, que não se embasam apenas na afeição, ou no medo, ou no respeito, mas na “lei” moral. Será um
respeito unilateral que vai caracterizar a heteronomia, um conjunto de reações de ordem afetiva e moral anteriores aos 7-8 anos.
O afeto, a hostilidade, o ciúme, a simpatia, a agressividade ou os sentimentos de culpa dão aos comportamentos desse período
uma tonalidade de marcada ambivalência. Os valores e as obrigações adquirem marcado caráter realista.
No segundo estágio, o da moral autônoma, a evolução cognitiva permite a cooperação social e, também, a passagem do
respeito unilateral ao respeito mútuo, reciprocidade e autonomia que vão estar presentes no período de latência. As regras perdem
o caráter sagrado e transcendente, passando a embasar-se em critérios de justiça. Ao julgar um ato como bom ou mau, as intenções
da pessoa que o praticou têm o seu próprio peso, assim como as consequências. O dever não é definido em termos de obediência
à autoridade, mas, sim, pela conformidade com as expectativas do grupo, na medida em que a criança já é capaz de se colocar
no lugar do outro. Ao salientar os fatores que implementam o desenvolvimento moral, Piaget considera dois fatores básicos na
passagem do estágio da heteronomia para o da autonomia: o desenvolvimento cognitivo (sem operatividade, não há acesso à
autonomia) e a interação com o grupo (sem a qual não há acesso à reciprocidade). Os pontos de vista de Piaget, sob o enfoque
moral, vão ser ampliados e sintetizados, em novos moldes, por Kohlberg (1976).
Com relação às recomendações de Vygotsky acerca da educação moral das crianças, observa-se que todo educador
depara-se com faltas das crianças, as quais se situam em uma escala ampla que envolve de falhas leves e imperceptíveis a crimes
de verdade e terríveis, como assassinatos, incêndios premeditados etc. Isso acontece com as medidas de interferência que os
pedagogos adotam contra essas crianças, começando com censuras verbais leves e simples e terminando com colônias para
menores delinquentes, onde as crianças são mantidas atrás de grades e contra elas se adota o regime carcerário.
Do ponto de vista psicológico, como devem ser encaradas as falhas morais das crianças? Enquanto não se descobria a
verdadeira natureza da moral, o comportamento moral parecia tão objetivamente necessário ao comportamento quanto a regra
da lógica ao pensamento. Tanto o adulto quanto a criança que haviam infringido as regras da moral pareciam anormais, doentes.
Nesses casos, a pedagogia referia-se à anormalidade moral da criança como se fora uma doença no mesmo sentido do que se
costuma falar de anormalidade mental ou física. Supunha-se que a anormalidade moral seria a mesma falha congênita,
condicionada por causas biológicas, pela hereditariedade ou por causas físicas de alguma falha na estrutura do organismo, como
a cegueira e a surdez congênitas. Assim, afirmava-se que existiam pessoas morais e amorais de nascença, logo, existiam crianças
que, pela própria natureza, estariam destinadas a ir para trás das grades porque nasceram criminosas. Do ponto de vista fisiológico
e psicológico, essa concepção é absurda. Além disso, os fisiólogos nunca se depararam com órgãos especiais da moral no corpo
humano, cuja afecção tenha acarretado um amor obrigatório pelo crime e por desatinos amorais. Ao analisarem as formas do
comportamento humano e elucidarem as leis da sua formação, os psicólogos também não conseguiram descobrir a existência de
reações congênitas que condicionassem o comportamento moral ou imoral.
O conceito de perfeição moral é um conceito social e não biológico; não é congênito, mas adquirido; não surge dos fatores
biológicos que formam o organismo e seu comportamento, mas de fatores sociais que orientam e adaptam esse comportamento
às condições de existência do meio onde a criança terá de viver. Assim, a imperfeição moral é sempre de origem experimental e
não significa uma falha das reações e dos instintos congênitos, ou seja, uma falha do organismo e do comportamento, mas dos
vínculos condicionados e de adaptação às condições do meio, uma falha da educação. Por isso, é mais adequado falar não de
anormalidade moral, mas de insuficiência de educação social ou abandono da criança. Daí ser absolutamente clara a conclusão
geral que deve servir como ponto de apoio quando se examina o problema da educação de tais crianças. A criança deve ser
colocada em um meio que, em vez das formas antissociais de comportamento que nela se formaram, infunda nela novas formas
de comunicação humana e a adapte às condições de sua existência. Um ato moralmente imperfeito é antes de tudo um ato não
social, e a educação moral é, antes de tudo, uma educação social.
QUESITOS AVALIADOS
2.1 – Diferenças entre os estágios do desenvolvimento moral em Piaget.

0- Fuga ao tema.
1- Apenas citou os diferentes estágios do desenvolvimento moral.
2- Descreveu superficialmente os diferentes estágios do desenvolvimento moral.
3- Descreveu com detalhes um dos estágios, mas não o outro.
4- Descreveu com clareza os diferentes estágios do desenvolvimento moral.
2.2 – A construção da educação moral das crianças conforme Vygotsky.

0- Fuga ao tema.
1- Apresentou a ideia da educação moral, mas não na teoria de Vygotsky.
2- Apresentou superficialmente as ideais de Vygotsky acerca do tema.
3- Apresentou bem o tema de acordo com o que postulou o teórico.
4- Aprofundou sua argumentação usando bem a teoria.
2.3 – O papel do pedagogo na educação moral das crianças.

0- Fuga ao tema.
1- Dissertou sobre conceitos mais associados à disciplina na sala de aula do que propriamente à educação moral.
2- Apresentou, apenas superficialmente, as recomendações de Vygotsky acerca do papel do pedagogo na educação
moral das crianças.
3- Apresentou as recomendações do teórico sobre educação moral com alguns elementos do convívio social.
4- Apresentou, com detalhes, as recomendações de Vygotsky.
CARGO 2: PROFESSOR – EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO
FUNDAMENTAL – ESPECIALIDADE: EDUCAÇÃO FÍSICA
Prova Discursiva

Espera-se, em linhas gerais, que o candidato, a partir do texto motivador, aborde os aspectos propostos, de forma clara e
coerente. Essa abordagem pode variar, mas o candidato deve demonstrar conhecer os aspectos da atividade física e da saúde
como conteúdo da educação física escolar, considerando sua importância na prevenção e na atenção à obesidade infantil,
incluindo as ações estratégicas, que podem ser adotadas pelo professor de educação física.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), as aulas de educação física têm finalidades bem específicas
e não se restringem apenas ao aprendizado motor e à prática de atividade física. O professor deve trabalhar o conteúdo escolhido,
como jogos, esportes, lutas, danças, ginástica, criando um nexo entre o conteúdo e o eixo temático proposto, que, nesse caso, é
a obesidade infantil.
Portanto, devem ser criadas atividades em que os alunos sejam capazes de refletir acerca do tema enquanto realizam a
atividade proposta. Além disso, o professor de educação física pode ministrar aulas interdisciplinares, envolvendo professores
de outras disciplinas, como ciências, em que poderá mostrar o efeito do acúmulo de gordura no corpo e seus malefícios, além
dos benefícios do exercício físico associado a outros hábitos saudáveis.
QUESITOS AVALIADOS
Quesito 2.1 – Medidas efetivas de prevenção e de cuidado da obesidade infantil.

0 - Não abordou o aspecto proposto.
1 - Mencionou o aspecto, mas não o desenvolveu.
2 - Desenvolveu o aspecto de forma inconsistente ou desconectada do texto como um todo.
3 - Desenvolveu o aspecto, articulando-o ao tema e aos demais aspectos.
Quesito 2.2 – Atividade física e saúde como conteúdo da educação física escolar.
0 - Não abordou o aspecto.
Quesito 2.3 – Ações estratégicas de prevenção e de atenção à obesidade infantil no contexto da educação física escolar.
0 - Não abordou o aspecto.
CARGO 3: PROFESSOR – DO 1º AO 5º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL
–SÉRIES INICIAIS
Prova Discursiva
Espera-se que o(a) candidato(a), com base no que dispõe a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), aborde o que se segue.
1. No que se refere ao papel do professor no planejamento de ensino, é preciso prever as atividades a serem desenvolvidas
com intencionalidade. Historicamente, os conteúdos se sobrepuseram aos sujeitos. A formação humana interdisciplinar,
colaborativa e solidária deve aparecer no processo de planejamento, a exemplo da escolha dos objetivos, dos conteúdos, das
metodologias e dos processos avaliativos voltados para o trabalho coletivo, para a participação em projetos, com observância às
regras definidas coletivamente e ao cumprimento de responsabilidades, para a identificação de dificuldades, para o respeito às
diferenças, para a capacidade de se colocar no lugar do outro, bem como para o uso pedagógico das novas tecnologias – caminhos
de análise que podem ser tomados pelos(as) candidatos(as). Pode-se abordar, também, a necessidade de se garantir, nos anos
iniciais, a consolidação de aprendizagens anteriores, advindas da educação infantil, assim como o percurso contínuo de
aprendizagens entre as duas fases do ensino fundamental.
2. Na relação professor-aluno, é importante ressaltar que o professor sai da posição de detentor e de transmissor do
conhecimento para a posição de orientador, mediador e incentivador da aprendizagem, sem perder a responsabilidade de
pesquisar e conhecer os conteúdos previstos. O docente deixa de representar o papel de autoritário (o aluno deve obedecer a
ordens de um superior detentor do conhecimento), sem perder a autoridade (o aluno respeita sem estar na condição de submissão
e inferioridade). São papéis diferenciados, não hierarquizados. O conceito de disciplina, desse modo, é alterado, pois uma
educação pautada no diálogo, no respeito e na atuação ativa dos estudantes rompe com a ideia de uma sala silenciosa. A
participação é incentivada: “As concepções do professor sobre educação, sobre quem são e como pensam os alunos e quais suas
possibilidades é um balizador da forma como as relações são constituídas com eles e de como e por que objetivos, conteúdos e
métodos são selecionados”.
A ideia de formar estudantes ativos, protagonistas, passa pela possibilidade de os(as) candidatos(as) apontarem a concepção
freiriana de que não há neutralidade na educação. Alunos passivos são formados como força de trabalho para servir aos interesses
capitalistas em posições subalternas; alunos incentivados a ter atitudes autônomas tendem a ser profissionais produtores do
conhecimento e mais solidários, portanto, surge a possibilidade de romper com a dominação. Essa linha de raciocínio pode
enriquecer e não diminuir a capacidade de conhecimento do(a) candidato(a).
QUESITOS AVALIADOS
2.1 – Planejamento de ensino.

0- Não abordou o aspecto.
1- Abordou o aspecto, porém de maneira difusa, já que não demonstrou conhecimento contundente.
2- Abordou o aspecto, mas não o desenvolveu.
3- Abordou, de modo satisfatório, o aspecto.
2.2 – Relação professor-aluno.

0- Não abordou o aspecto.
1- Abordou o aspecto, porém de maneira difusa, já que não demonstrou conhecimento contundente.
2- Abordou o aspecto, mas não o desenvolveu.
3- Abordou, de modo satisfatório, o aspecto.
CARGO 4: PROFESSOR – ENSINO FUNDAMENTAL –
ESPECIALIDADE: LÍNGUA INGLESA
Prova Discursiva

Espera-se que o(a) candidato(a) apresente um breve conceito sobre avaliação formativa (qualitativa), talvez em contraste
com a avaliação quantitativa (por meio de pontos/erros e acertos).
Ademais, espera-se que o(a) candidato(a) mencione exemplos diferentes de avaliação formativa, como check lists,
participação, projetos, uso de língua inglesa em sala de aula, reading log, comprometimento com os deveres de casa,
assiduidade/pontualidade, participação em debates, contação de história, entre outros.
O(a) candidato(a) deve, ainda, apresentar proposta das avaliações formativas mais eficientes para os níveis básico,
intermediário e avançado de competência linguística em inglês como L2.
QUESITOS AVALIADOS
2.1 – Definição de avaliação formativa no ensino de L2.

0 – Não definiu o que é avaliação formativa ou a definiu de forma errônea.
1 – Definiu avaliação formativa, mas de forma precária.
2 – Definiu avaliação formativa de forma suficiente.
3 – Definiu avaliação formativa de forma completa e adequada, superior às expectativas.
2.2 – Exemplos de avaliação formativa com prós e contras e como funcionam no ensino de inglês como L2.
0 – Não mencionou exemplos de avaliação formativa com prós e contras.
1 – Mencionou um exemplo de avaliação formativa com prós e contras, ou mencionou mais de um, mas sem informar como
funcionam no ensino de inglês como L2.
2 – Mencionou dois exemplos de avaliação formativa com prós e contras e como funcionam no ensino de inglês como L2.
3 – Mencionou três exemplos de avaliação formativa com prós e contras e como funcionam no ensino de inglês como L2.
2.3 – Proposta das avaliações formativas mais eficientes para diferentes níveis de proficiência.
0 – Não mencionou qualquer proposta de avaliação formativa.
1 – Mencionou apenas uma proposta de avaliação formativa eficaz para diferentes níveis de proficiência.
2 – Mencionou mais de uma proposta de avaliação formativa, mas não as relacionou bem aos diferentes níveis de proficiência.
3 – Mencionou mais de uma proposta de avaliação formativa e as relacionou, com adequação, aos diferentes níveis de
proficiência.
– ESPECIALIDADE: ARTE
Prova Discursiva
As tecnologias digitais podem ser denominadas de Tecnologias Digitais de Comunicação (TDC), de Tecnologias Digitais
de Comunicação e Informação (TDIC) ou de Tecnologias de Informação, Comunicação e Expressão (TICE). Todas essas
nomenclaturas são adequadas para tratar do contexto da produção de imagens por intermédio de artefatos (ou aparelhos, ou
recursos) digitais. Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) podem ser definidas como o conjunto de tecnologias que
permite a produção, o acesso e a propagação de informações, assim como a comunicação entre as pessoas.
As tecnologias digitais têm proporcionado a produção e a difusão de imagens de maneira nunca antes vista. Atualmente,
estima-se que três trilhões de imagens circulem on-line. Entretanto, ainda que se possam enumerar muitas vantagens promovidas
por essas tecnologias para o campo da educação, há de se considerar, também, as desvantagens, a exemplo do uso exagerado de
redes sociais, o que distancia os alunos do mundo real e resulta na pouca convivência social entre os jovens usuários das redes.
Assim, a educação em arte deve alertar os estudantes quanto à relação entre a produção de imagens e a exposição, por
vezes, malfadada, na internet, que pode gerar episódios de bullying, racismo, gordofobia, entre outras consequências. A arte-
educação tem espaço para manter as práticas tradicionais de ateliê (produção de desenho, pintura, escultura) no ensino e na
produção de imagens, por exemplo, porém arte-educadores não podem, e não devem, furtar-se da responsabilidade de educar os
jovens usuários das tecnologias digitais para a produção e a difusão de imagens, de modo responsável tanto consigo quanto com
os outros.
QUESITOS AVALIADOS
2.1 – Conceituação de tecnologias digitais.

0- Não apresentou os conceitos de tecnologias digitais.
1- Apresentou, de forma insuficiente, os conceitos de tecnologias digitais.
2- Apresentou e comentou, de forma parcial, os conceitos de tecnologias digitais.
3- Apresentou, de forma adequada, os conceitos de tecnologias digitais, com comentários pertinentes acerca das TIC.
2.2 – Relações entre o ensino da arte na sala de aula e as tecnologias digitais.

0- Não abordou as relações entre o ensino da arte na sala de aula e as tecnologias digitais.
1- Abordou, de forma insuficiente, as relações entre o ensino da arte na sala de aula e as tecnologias digitais, ou não as
relacionou corretamente.
2- Abordou, de forma parcial, as relações entre o ensino da arte na sala de aula e as tecnologias digitais.
3- Abordou, de forma correta e adequada, o ensino da arte na sala de aula e o relacionou às tecnologias digitais.
2.3 – Análise crítica e reflexiva acerca da produção de imagens pelos estudantes da educação básica e da difusão dessas nas redes
sociais.
0- Não comentou acerca da produção de imagens pelos estudantes da educação básica nem da difusão dessas imagens nas
redes sociais.
1- Apresentou uma análise insuficiente a respeito da produção de imagens pelos estudantes da educação básica e da difusão
dessas nas redes sociais, ou analisou apenas um dos aspectos (produção ou difusão).
2- Apresentou uma análise parcial, embasada no senso comum, acerca da produção de imagens pelos estudantes da
educação básica e da difusão dessas nas redes sociais.
3- Apresentou uma análise crítica e reflexiva acerca da produção de imagens pelos estudantes da educação básica e da
difusão dessas nas redes sociais.
– ESPECIALIDADE: CIÊNCIAS
Prova Discursiva
O ciclo hidrológico, ou ciclo da água, é um importante ciclo biogeoquímico, que se caracteriza pelo movimento constante
da água e que ocorre em escala global. A água desloca-se dentro desse ciclo por meio de cinco fenômenos: evaporação (1),
condensação (2), precipitação (3), transpiração (4) e infiltração (5).
O ciclo da água inicia-se com a energia solar que incide na Terra, e é essa energia solar que promove a evaporação (1) da
água dos corpos hídricos (como lagoas, lagos, riachos, rios, mares e oceanos) e, também, contribui para a transpiração (4) das
plantas e dos animais. Esse vapor de água liberado sobe para a atmosfera e, em altas altitudes, esfria. A água acumula-se e
condensa na forma de gotículas, levando à formação das nuvens (condensação, 2). As nuvens carregadas liberam água na forma
de chuva por meio da precipitação (3). A água volta para a superfície terrestre sob a forma de chuva, mas também como neblina,
orvalho, neve e granizo. A água que atinge o solo tem diferentes destinos: parte é devolvida à atmosfera por meio da evaporação
(1); parte infiltra-se (infiltração, 5) no interior do solo, alimentando os lençóis freáticos; o restante escorre sobre a superfície em
direção às áreas de altitudes mais baixas, alimentando diretamente os corpos hídricos (como lagoas, lagos, riachos, rios, mares e
oceanos). A infiltração (5) é, assim, importante para regular a vazão dos rios, distribuindo-a ao longo de todo o ano, evitando-
se, com isso, os fluxos repentinos, que provocam inundações. Ao cair sobre uma superfície coberta com vegetação, parte da
chuva fica retida nas folhas. A água interceptada evapora (1), voltando à atmosfera na forma de vapor d’água. Em resumo, ao
atingir a superfície terrestre, a água pode se acumular em lagoas, lagos, riachos, rios, mares e oceanos e, também, infiltra-se no
solo, tornando-se parte dos lençóis subterrâneos (5).
A água é indispensável à vida de todos os seres vivos e é necessária em diversas funções, como, por exemplo, no transporte
de substâncias no corpo, na desintoxicação do organismo com a eliminação de toxinas na urina e na regulação da temperatura
corporal. A água é utilizada pelos animais para sua hidratação e retorna para o ambiente posteriormente, seja pela transpiração
(4), seja pela eliminação na urina, nas fezes, na respiração e na decomposição. Já as plantas absorvem água com o auxílio das
raízes e a eliminam por meio da transpiração (4), gutação e decomposição.
QUESITOS AVALIADOS
2.1 – Identificação dos cinco fenômenos relacionados com o ciclo da água.
0 – Não identifica corretamente os fenômenos relacionados com o ciclo da água.
1 – Identifica, corretamente, apenas um dos fenômenos relacionados com o ciclo da água.
2 – Identifica, corretamente, apenas dois dos fenômenos relacionados com o ciclo da água.
3 – Identifica, corretamente, apenas três dos fenômenos relacionados com o ciclo da água.
4 – Identifica, corretamente, apenas quatro dos fenômenos relacionados com o ciclo da água.
5 – Identifica, corretamente, todos os cinco fenômenos relacionados com o ciclo da água.
2.2 – Descrição de cada fenômeno relacionado com o ciclo da água.

0 – Não descreve qualquer fenômeno identificado.
1 – Descreve, corretamente, apenas um dos fenômenos identificados.
2 – Descreve, corretamente, apenas dois dos fenômenos identificados.
3 – Descreve, corretamente, apenas três dos fenômenos identificados.
4 – Descreve, corretamente, apenas quatro dos fenômenos identificados.
5 – Descreve, corretamente, todos os cinco fenômenos identificados.
2.3 – Argumentação acerca da importância da água para os seres vivos e explicitação de como ela é utilizada e eliminada pelos
animais e pelas plantas.
0 – Não argumentou acerca da importância da água para os seres vivos e nem explicitou como ela é utilizada e eliminada pelos
animais e pelas plantas.
1 – Argumentou acerca da importância da água para os seres vivos, mas não explicitou como ela é utilizada e eliminada pelos
animais e pelas plantas, ou vice-versa (explicita, mas não argumenta).
2 – Argumentou acerca da importância da água para os seres vivos e explicitou, de forma parcial, como ela é utilizada e eliminada
pelos animais e pelas plantas (comenta apenas a respeito do ser humano, ou dos animais, ou das plantas).
3 – Argumentou, de forma adequada, acerca da importância da água para todos os seres vivos e explicitou, com correção, como
a água é utilizada e eliminada pelos animais e pelas plantas.
– ESPECIALIDADE: CIÊNCIAS DA RELIGIÃO
Prova Discursiva
Em seu texto, o candidato deverá contextualizar o racismo religioso (ou intolerância religiosa) e, a partir daí, mencionar
cada uma das três unidades temáticas definidas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) como constituintes do Ensino
Religioso, explicitando como o Ensino Religioso pode ser um instrumento na remediação e na prevenção de casos de racismo
religioso, nos seguintes termos:
(a) Identidades e alteridades, ou seja, reconhecer, valorizar e acolher o caráter singular e diverso do ser humano, por
meio da identificação e do respeito às semelhanças e às diferenças entre o eu (subjetividade) e os outros (alteridades), da
compreensão dos símbolos e dos significados e da relação entre imanência e transcendência.
(b) Manifestações religiosas, ou seja, proporcionar o conhecimento, a valorização e o respeito às distintas experiências
e manifestações religiosas.
(c) Crenças religiosas e filosofias de vida, ou seja, compreender os aspectos estruturantes das diferentes tradições ou
dos movimentos religiosos e das filosofias de vida, particularmente sobre mitos, ideia(s) de divindade(s), crenças e doutrinas
religiosas, tradições orais e escritas, ideias de imortalidade, princípios e valores éticos.
A interligação dessas três unidades temáticas demonstrará que o candidato tem plena noção dos propósitos almejados
pelo Ensino Religioso.
A respeito da contextualização e das possibilidades de prevenção ao racismo religioso (ou intolerância religiosa) na
sociedade a partir da sala de aula, observa-se que a formação predominantemente católica e, posteriormente, o crescimento dos
segmentos evangélicos imprimem sua marca na sociedade brasileira na forma do racismo religioso (ou intolerância religiosa).
Assim, praticantes de cultos e religiões não cristãs e os que não creem em nenhuma religião tornam-se o alvo preferencial de
ataques dos mais variados tipos. De certa maneira, a introdução do Ensino Religioso nas escolas públicas pretende ser uma
política pública, no campo da educação, que atue no sentido de instruir e sensibilizar as crianças e os adolescentes quanto ao
respeito às diversidades cultural e religiosa.
QUESITOS AVALIADOS
2.1 – Citação das três unidades temáticas (identidades e alteridades; manifestações religiosas; crenças religiosas e filosofias de
vida) e aplicabilidade de cada uma no Ensino Religioso.
0 – Não demonstrou conhecimento das unidades temáticas e nem citou a aplicabilidade de qualquer uma no Ensino Religioso.
1 – Citou apenas uma das unidades temáticas e comentou a respeito de sua aplicabilidade no Ensino Religioso, ou citou mais de
uma delas, mas foi evasivo ou inconsistente na aplicabilidade delas no Ensino Religioso.
2 – Citou apenas duas das unidades temáticas e comentou a respeito da aplicabilidade delas no Ensino Religioso.
3 – Citou, de forma completa e adequada, as três unidades temáticas e comentou, com propriedade, a respeito da aplicabilidade
delas no Ensino Religioso.
2.2 – Possibilidades de prevenção ao racismo religioso na sociedade a partir da sala de aula.

0 – Não explicitou qualquer possibilidade de prevenção ao racismo religioso (ou intolerância religiosa) na sociedade a partir da
sala de aula.
1 – Explicitou as possibilidades de prevenção ao racismo religioso com base em uma das unidades temáticas da BNCC.
2 – Explicitou as possibilidades de prevenção ao racismo religioso com base em duas das unidades temáticas da BNCC.
3 – Explicitou as possibilidades de prevenção ao racismo religioso com base nas três unidades temáticas da BNCC.
– ESPECIALIDADE: GEOGRAFIA
Prova Discursiva

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é o documento que determina o direcionamento das competências e das
habilidades a serem assimiladas por todos(as) os(as) estudantes da educação básica em cada ano letivo. Como documento de
maior poder, exige que os currículos tenham de ser adaptados para contemplar os conceitos e as propostas da referida base. Em
suma, a BNCC estabelece uma visão geral do que os currículos devem contemplar, e estes últimos, por sua vez, são mais
detalhados ao apontar os princípios pedagógicos daquela determinada rede, assim como as estratégias metodológicas mais
adequadas.
No que se refere aos conceitos, a produção do espaço é entendida como modificações/transformações feitas pelo homem;
escala é a relação constante entre as dimensões espaciais apontadas em um texto (do local ao global); rede é um conjunto de
pontos da superfície terrestre conectados ou interligados entre si e por onde circulam fluxos (rede urbana, rede de computadores,
rede de dados, rede de informações); e território usado diz respeito à transformação do espaço pelas relações de poder nele
instituídas (produção do espaço pelo uso do poder).
Nesse sentido, com relação à abordagem dos conceitos no texto, é preciso salientar que os alunos necessitam ampliar seus
conhecimentos sobre o uso e a produção do espaço em diferentes situações geográficas e desse mesmo espaço articulado em
redes urbanas regidas por normas e leis historicamente instituídas. Ademais, devem compreender a transformação do espaço em
território usado, ou seja, compreender a produção do espaço pela ação concreta e pelas relações desiguais de poder,
considerando também o espaço virtual proporcionado pela rede mundial de computadores e das geotecnologias. Ao realizar a
análise em diferentes escalas (local, regional, nacional e global), espera-se que os estudantes demonstrem capacidade não apenas
de visualização, mas também capacidade de relacionar e entender espacialmente os fatos e os fenômenos, os objetos técnicos e
o ordenamento do território usado.
QUESITOS AVALIADOS
2.1
0 – Não abordou a diferença entre BNCC e currículo.
1 – Abordou a diferença entre BNCC e currículo, apontando apenas que o documento da BNCC é mais geral que o currículo.
2 – Abordou a diferença entre BNCC e currículo, apontando que o documento da BNCC é mais geral que o currículo e abordou
que o currículo é mais detalhado, por determinar os princípios pedagógicos e/ou o planejamento metodológico para aquele
determinado local (aquela determinada rede).
2.2
0 – Não dissertou de forma correta, clara e concatenada sobre como o planejamento geográfico, constante da BNCC, objetiva
garantir a continuidade e a progressão das aprendizagens.
1 – Dissertou sobre como o planejamento geográfico, constante da BNCC, objetiva garantir a continuidade e a progressão das
aprendizagens, mas não concatenou ao texto qualquer conceito usual de geografia.
aprendizagens, mas abordou apenas um conceito usual de geografia.
aprendizagens, mas abordou apenas dois conceitos usuais de geografia.
aprendizagens, mas abordou apenas três conceitos usuais de geografia.
aprendizagens e concatenou todos os conceitos usuais de geografia.
ESPECIALIDADE: HISTÓRIA
Prova Discursiva

É importante que o candidato demonstre conhecimentos referentes à ditadura civil-militar, especificamente explicando
o contexto: as torturas cometidas, a censura nos meios de comunicação, a falta de liberdade de expressão, as prisões de opositores,
o exílio.
Ao desenvolver o tema, é necessário que o candidato demonstre conhecimento do conceito de revisionismo
(modificação não científica de uma realidade embasada em opiniões que distorcem determinada informação comprovada por
historiadores e cientistas políticos, a exemplo da inverdade de que só era preso quem era esquerdista e/ou comunista, quando é
fato notório que os comunistas e os esquerdistas eram presos, mas não somente esses, pois mesmo liberais opositores corriam o
risco de serem perseguidos) ou negacionismo (negação total de que houve ditadura, de que só o regime era militar e de que o
País tinha democracia, pois não era comunista). É preciso, ainda, explicar esses discursos em grupos políticos e mídias de extrema
direita: os militares salvaram o País do comunismo, foi um contragolpe, as torturas não eram sistemáticas, foram só excessos de
alguns, as prisões ilegais eram somente de comunistas notórios, a censura dos meios de comunicação foram brandas ou não
existiram.
Como conclusão, deve-se propor atividades em sala de aula, vídeos, exposições, atividades culturais, debates,
julgamentos simulados, teatro, podcasts, Tik Toks, páginas no Instagram para falar não somente de dentro da sala de aula, mas
também de fora dela. Deve-se propor atividades que envolvam a comunidade escolar, como semanas de direitos humanos, com
exposições, filmes, música e murais que envolvam professores e alunos de diversos níveis, para estimular políticas de memória
a respeito do período, no próprio local escolar ou na região onde a escola se encontra. Por fim, deve-se abordar a importância de
se contrapor a discursos autoritários e relacionados a fake news relativas ao assunto, nas redes sociais e fora delas.
QUESITOS AVALIADOS
1 – Contextualização da ditadura civil-militar, histórico, violações de direitos humanos durante o período.

0 – Não contextualizou a ditadura civil-militar, não explicou historicamente sua existência e não especificou as violações dos
direitos humanos na ditadura militar.
1 – Apresentou o contexto, mas não apresentou as violações de direitos humanos, ou apresentou as violações, mas não mencionou
ou explicou a instalação da ditadura no Brasil.
2 – Contextualizou a ditadura civil-militar e as violações de direitos humanos.
2.2 – Revisionismos e negacionismos existentes em grupos midiáticos ou atores políticos de extrema direita.
0 – Não apresentou conceitos e exemplos de revisionismos e negacionismos.
1 – Apresentou apenas exemplos de fake news, sem abordagem dos conceitos de revisionismos e negacionismos, ou não
apresentou fake news e abordou, de forma superficial, os conceitos de revisionismo e negacionismo.
2 – Apresentou fake news, com explicação, ainda que superficial, sobre negacionismo e revisionismo.
3 – Apresentou os conceitos de revisionismo e negacionismo e apontou as políticas de fake news apresentadas por grupos de
extrema direita sobre a ditadura civil-militar.
2.3 – Formas didáticas, em sala de aula e no ambiente escolar como um todo, para o ensino de direitos humanos e
especialmente para a contraposição dos discursos.
0 – Não abordou qualquer forma didática de apresentação dos direitos humanos.
1 – Explicitou somente uma atividade e não demonstrou sua execução e seus objetivos.
2 – Explicitou mais de uma atividade, mas não demonstrou sua execução e seus objetivos.
3 – Explicitou mais de uma atividade, explicou execução e objetivos, mas não abordou atividades exteriores à sala de aula.
4 – Explicitou mais de uma atividade, explicou execução, objetivos e atividades que serão feitas no âmbito da comunidade
escolar como um todo.
CARGO 10: PROFESSOR – DO 6º AO 9º ANO
ENSINO FUNDAMENTAL – ESPECIALIDADE: LÍNGUA PORTUGUESA
Prova Discursiva

Ao discorrer sobre o primeiro quesito (2.1 – tratamento dos gêneros que circulam no campo jornalístico-midiático), o
candidato poderá abordar os seguintes aspectos, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC): os gêneros
jornalísticos – informativos e opinativos – e os publicitários são privilegiados, com foco em estratégias linguístico-discursivas e
semióticas voltadas para a argumentação e a persuasão. Para além dos gêneros, são consideradas práticas contemporâneas curtir,
comentar, redistribuir, publicar notícias, curar etc., e são tematizadas questões polêmicas que envolvem as dinâmicas das redes
sociais e os interesses que movem a esfera jornalístico-midiática. A questão da confiabilidade da informação, da proliferação de
fake news, da manipulação de fatos e opiniões em destaque, e muitas das habilidades relacionam-se com a comparação e a análise
de notícias em diferentes fontes e mídias, com análise de sites e serviços “checadores” de notícias e com o exercício da curadoria,
estando previsto o uso de ferramentas digitais de curadoria. A proliferação do discurso de ódio também é tematizada em todos
os anos, e são consideradas as habilidades relativas ao trato e ao respeito com o diferente e com a participação ética e respeitosa
em discussões e debates de ideias. Além das habilidades de leitura e produção de textos já consagradas para o impresso, são
contempladas habilidades para o trato com o hipertexto e, também, com ferramentas de edição de textos, áudio e vídeo e
produções que podem prever postagem de novos conteúdos locais que possam ser significativos para a escola ou a comunidade,
ou apreciações e réplicas a publicações feitas por outros. Trata-se de promover uma formação que enfrente fenômenos como o
da pós-verdade, o efeito bolha e a proliferação de discursos de ódio, que possa promover uma sensibilidade para com os fatos
que afetam drasticamente a vida de pessoas e prever um trato ético com o debate de ideias. Além dos gêneros jornalísticos,
também são considerados, nesse campo, os publicitários, estando previsto o tratamento de diferentes peças publicitárias,
envolvidas em campanhas, para além do anúncio publicitário e a propaganda impressa, o que supõe habilidades para lidar com
a multissemiose dos textos e com as várias mídias. A análise dos mecanismos e a persuasão ganham destaque, o que também
pode ajudar a promover um consumo consciente.
Em relação ao quesito 2.2 – tratamento dos gêneros que circulam no campo de atuação na vida pública (gêneros legais
e normativos) –, o candidato deve focar os gêneros legais e normativos, que, de acordo com a BNCC, abrem espaço para “aqueles
que regulam a convivência em sociedade, como regimentos (da escola, da sala de aula) e estatutos e códigos (Estatuto da Criança
e do Adolescente, Código de Defesa do Consumidor, Código Nacional de Trânsito etc.), até os de ordem mais geral, como a
Constituição Federal e a Declaração Universal dos Direitos Humanos, sempre tomados a partir de seus contextos de produção,
o que contextualiza e confere significado a seus preceitos. Trata-se de promover a consciência dos direitos, a valorização dos
direitos humanos e a formação de uma ética da responsabilidade (o outro tem direito a uma vida digna tanto quanto eu tenho)”.
No quesito 2.3 (formas de propiciar o desenvolvimento da autonomia de pensamento, pautado pela ética, como convém
a Estados democráticos, em conformidade com a BNCC), o candidato pode abordar o campo de atuação na vida pública, onde
estão presentes gêneros reivindicatórios e propositivos, e habilidades ligadas ao seu trato. “A exploração de canais de
participação, inclusive digitais”, também é prevista. Aqui, também, a discussão e o debate de ideias e propostas assumem um
lugar de destaque. Assim, não se trata de promover o silenciamento de vozes dissonantes, mas, antes, de explicitá-las, de convocá-
las para o debate, analisá-las, confrontá-las, de forma a propiciar uma autonomia de pensamento, pautada pela ética, como
convém a Estados democráticos. Nesse sentido, também são propostas análises linguísticas e semióticas de textos vinculados a
formas políticas não institucionalizadas, a movimentos de várias naturezas, coletivos, produções artísticas, intervenções urbanas
etc.
QUESITOS AVAIADOS
2.1 – Tratamento dos gêneros que circulam no campo jornalístico-midiático.

0 – Não abordou os gêneros que circulam no campo jornalístico-midiático.
1 – Apenas citou alguns gêneros do campo jornalístico-midiático, sem abordar o tratamento.
2 – Abordou os desafios para o professor de Língua Portuguesa, sem citar o tratamento dos gêneros que circulam no campo
jornalístico-midiático.
3 – Abordou o tratamento dos gêneros que circulam no campo jornalístico-midiático, sem relacioná-lo ao desafio para o professor
de Língua Portuguesa dos anos finais do ensino fundamental.
4 – Abordou o tratamento dos gêneros que circulam no campo jornalístico-midiático, relacionando-o ao desafio para o professor
de Língua Portuguesa dos anos finais do ensino fundamental.
2.2 – Tratamento dos gêneros que circulam no campo de atuação da vida pública (gêneros legais e normativos).
0 – Não abordou os gêneros do campo de atuação da vida pública (gêneros legais e normativos).
1 – Apenas citou alguns gêneros de atuação da vida pública (gêneros legais e normativos), sem abordar o tratamento.
2 – Abordou os desafios para o professor de Língua Portuguesa, sem citar o tratamento dos gêneros que circulam no campo de
atuação da vida pública (gêneros legais e normativos).
3 – Abordou o tratamento dos gêneros que circulam no campo de atuação da vida pública (gêneros legais e normativos), sem
relacionar ao desafio para o professor de Língua Portuguesa dos anos finais do ensino fundamental.
4 – Abordou o tratamento dos gêneros que circulam no campo de atuação da vida pública (gêneros legais e normativos)
relacionando ao desafio para o professor de Língua Portuguesa dos anos finais do ensino fundamental.
2.3 – Como propiciar o desenvolvimento da autonomia de pensamento, pautado pela ética, como convém a Estados democráticos,
de acordo com a BNCC.
0 – Não apresentou proposta.
1 – Apresentou proposta que contemple apenas a autonomia de pensamento, sem citar os demais pontos do quesito.
2 – Apresentou proposta que contemple a autonomia de pensamento, pautada pela ética, sem citar os demais pontos do quesito.
3 – Apresentou proposta que contemple a autonomia de pensamento, pautada pela ética, como convém a Estados democráticos,
mas não citou a BNCC.
4 – Apresentou proposta que contemple a autonomia de pensamento, pautada pela ética, como convém a Estados democráticos,
de acordo com a BNCC.
– ESPECIALIDADE: MATEMÁTICA
Prova Discursiva

Quesito 2.1 – As raízes de f(x) são um conjunto de valores reais x para os quais f(x) = 0, isto é, |x|2 − 9|x| + 8 = 0. Sendo
essa uma equação do segundo grau com Δ = 0, suas raízes são dadas por |x| = 1 ou |x| = 8, que têm como raízes x = 1, x = − 1, x
= 8 e x = − 8.
Quesito 2.2 – Considerando-se a expressão do módulo de x, tem-se que a expressão da função f(x) é
Assim, o comportamento do gráfico da função f(x) é dado pelo comportamento da parábola y = x2 + 9x + 8 para valores
x ≤ 0, e da parábola y = x2 −9x + 8 para valores x ≥ 0. A parábola y = x2 + 9x + 8 é crescente para valores x ≥ − 9/2 e é decrescente
para valores x ≤ − 9/2. De outra feita, a parábola y = x2 − 9x + 8 é crescente para valores de x ≥ 9/2 e é decrescente para valores
x ≤ 9/2. Portanto, a função f(x) é crescente em [− 9/2,0] U [9/2,+∞] e é decrescente em [− ∞,− 9/2] U [0,9/2].
Quesito 2.3 – Considerando-se a expressão de f(x), o gráfico dessa função pode ser expresso por
QUESITOS AVALIADOS
2.1 – Determinar as raízes da função f(x).

0 – Não encontrou nenhuma raiz.
1 – Encontrou apenas uma raiz.
2 – Encontrou apenas duas raízes.
3 – Encontrou apenas três raízes.
4 – Encontrou todas as raízes.
2.2 – Encontrar os intervalos em que a função f(x) é crescente e os intervalos em que a função f(x) é decrescente.
0 – Não encontrou nenhum intervalo e nem descreveu corretamente a expressão completa da função.
1 – Descreveu, de maneira insatisfatória, o intervalo ou a expressão completa da função.
2 – Descreveu, de maneira satisfatória, apenas a expressão completa da função.
3 – Descreveu, de maneira satisfatória, a expressão completa da função e os intervalos em que ela é crescente ou decrescente.
4 – Descreveu, de maneira satisfatória e completa, a expressão e os intervalos em que ela é crescente e decrescente.
2.3 – Esboçar o gráfico.

0 – Não esboçou o gráfico.
1 – Esboçou o gráfico de forma equivocada.
2 – Esboçou apenas uma porção do gráfico de forma correta.
3 – Esboçou o gráfico completamente e de forma correta.
CARGO 12: PROFESSOR BILÍNGUE LIBRAS
Prova Discursiva

O candidato deverá demonstrar conhecimento da Língua Portuguesa escrita formal e seu texto deverá estar adequado ao
tema, ser sucinto e bem estruturado, com progressão de argumentos coerentes, conceitualmente bem fundamentados e
textualmente coesos, com problematização da questão suscitada e com posicionamento do candidato acerca dos direcionamentos
que ele próprio deverá propor a partir do tema apresentado para reflexão.
O candidato deverá discorrer, de forma crítica, a respeito da educação bilíngue na educação de surdos e da relevância da
participação de diferentes atores e esferas sociais nesse processo, com base em fatos da realidade nacional e, inclusive, pode
destacar as vantagens da educação bilíngue ao estabelecer comparações consistentes com outras épocas e culturas.
Nesse contexto, deve utilizar-se, de forma crítica e atualizada em relação à realidade da educação, do texto motivador
para corroborar a ideia de que é necessário que haja relações de interdependência na busca pela implementação da educação
bilíngue de surdos. Também serão consideradas positivamente citações pertinentes de autores acadêmicos e personalidades
reconhecidas na área, além de fatos históricos que elucidem seu posicionamento e denotem conhecimento da educação brasileira
e da complexidade presente na reflexão acerca do ensino bilíngue em sentido amplo.
QUESITOS AVALIADOS
2.1 Vantagens da oferta da educação bilíngue.

0 – Não apresentou nenhuma vantagem da oferta da educação bilíngue.
1 – Apresentou, de forma superficial, as vantagens da oferta da educação bilíngue.
2 – Apresentou adequadamente as vantagens da oferta da educação bilíngue.
2.2 Formas de implementação da educação bilíngue.

0 – Não apresentou nenhuma forma de implementação da educação bilíngue.
1 – Apresentou apenas uma forma de implementação da educação bilíngue.
2 – Apresentou adequadamente formas de implementação da educação bilíngue.
2.3 Elaboração crítica de proposta de intervenção que favoreça a abordagem bilíngue.

0 – Não elaborou qualquer proposta de intervenção.
1 – Apresentou, com inconsistência, proposta de intervenção.
2 – Apresentou, de forma parcial, proposta de intervenção que favoreça a abordagem bilíngue.
3 – Elaborou, de forma crítica e com adequação, proposta de intervenção que favoreça a abordagem bilíngue.

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CARGO 1: PROFESSOR – EDUCAÇÃO INFANTIL

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

CARGO 2: PROFESSOR – EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL – ESPECIALIDADE: EDUCAÇÃO

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

CARGO 3: PROFESSOR – DO 1º AO 5º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL – SÉRIES INICIAIS

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

CARGO 4: PROFESSOR – ENSINO FUNDAMENTAL – ESPECIALIDADE: LÍNGUA INGLESA

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

CARGO 5: PROFESSOR – DO 6º AO 9º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL – ESPECIALIDADE: ARTE

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

CARGO 6: PROFESSOR – DO 6º AO 9º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL – ESPECIALIDADE: CIÊNCIAS

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

CARGO 7: PROFESSOR – DO 6º AO 9º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL – ESPECIALIDADE: CIÊNCIAS DA RELIGIÃO

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

CARGO 8: PROFESSOR - DO 6.º AO 9.º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - ESPECIALIDADE: GEOGRAFIA

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

CARGO 9: PROFESSOR - DO 6.º AO 9.º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - ESPECIALIDADE: HISTÓRIA

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

CARGO 12: PROFESSOR BILÍNGUE LIBRAS

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

CARGO 13: AUXILIAR DE EDUCADOR

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

CARGO 14: AUXILIAR ESCOLAR

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO

GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

PADRÃO DE RESPOSTA DEFINITIVO

2.1 – Diferenças entre os estágios do desenvolvimento moral em Piaget.

2.2 – A construção da educação moral das crianças conforme Vygotsky.

2.3 – O papel do pedagogo na educação moral das crianças.

PADRÃO DE RESPOSTA DEFINITIVO

Quesito 2.1 – Medidas efetivas de prevenção e de cuidado da obesidade infantil.

PADRÃO DE RESPOSTA DEFINITIVO

2.1 – Planejamento de ensino.

2.2 – Relação professor-aluno.

PADRÃO DE RESPOSTA DEFINITIVO

2.1 – Definição de avaliação formativa no ensino de L2.

PADRÃO DE RESPOSTA DEFINITIVO

2.1 – Conceituação de tecnologias digitais.

2.2 – Relações entre o ensino da arte na sala de aula e as tecnologias digitais.

PADRÃO DE RESPOSTA DEFINITIVO

2.2 – Descrição de cada fenômeno relacionado com o ciclo da água.

PADRÃO DE RESPOSTA DEFINITIVO

2.2 – Possibilidades de prevenção ao racismo religioso na sociedade a partir da sala de aula.

PADRÃO DE RESPOSTA DEFINITIVO

PADRÃO DE RESPOSTA DEFINITIVO

1 – Contextualização da ditadura civil-militar, histórico, violações de direitos humanos durante o período.

PADRÃO DE RESPOSTA DEFINITIVO

2.1 – Tratamento dos gêneros que circulam no campo jornalístico-midiático.

PADRÃO DE RESPOSTA DEFINITIVO

2.1 – Determinar as raízes da função f(x).

2.3 – Esboçar o gráfico.

PADRÃO DE RESPOSTA DEFINITIVO

2.1 Vantagens da oferta da educação bilíngue.

2.2 Formas de implementação da educação bilíngue.

2.3 Elaboração crítica de proposta de intervenção que favoreça a abordagem bilíngue.

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