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TRATAMENTO DE 4 - Diagnóstico

PISOS Necessário à avaliação prévia para


determinar o tipo de tratamento mais
adequado ao piso. Para promover um
1 - Por que fazer o diagnóstico correto é necessário avaliar
tratamento de pisos? os itens relacionados abaixo:

O principal motivo é a proteção e a


conservação das características naturais SUJIDADE |
(próprias) do piso. Isto ocorre porque,
TRÁFEGO
com a aplicação do produto adequado,
forma- se uma película de sacrifício, que
protege o ÁREA | CLIMA
piso, diminuindo o atrito e, consequentemente
A - Sujidade
o desgaste. Há também a valorização do
aspecto do piso (limpeza e brilho).
Identificar o tipo de sujidade mais comum
para promover a melhor forma de remoção e
2 - Definição assim diminuir o desgaste do piso. É bom
lembrar que o responsável pelos riscos e
É qualquer procedimento executado no desgaste de um tratamento de piso é o
piso, podemos afirmar que uma simples atrito com partículas sólidas soltas, quanto
lavação no piso é uma forma de menor o número de partículas sobre a
tratamento. Qualquer procedimento de superfície, menor o atrito, menor o
restauro, limpeza e embelezamento são desgaste, maior a durabilidade de seu
considerados “Tratamento” no Piso. tratamento.

3 - Tipos de pisos Para desenvolver o plano de trabalho,

FRIOS considere os itens abaixo

relacionados: Aceitam a limpeza úmida. • Barreiras de contenção de

sujidades;
• Remoção de sólidos (mop pó);
POROSOS • Remoção de sujidades aderidas (mop
úmido);
 Remoção de sujidades impregnadas
Ardósias, Granilites, Marmorites, Basalto, • (ação mecânica + produto químico);
Cimento, Manta Vinílica, Ladriho • Restauração a seco (máquina Hi-speed) e
Hidráulico.
sistema “Spray-buffing”.
POUCO POROSOS

Cerâmicas vitrificadas, Granitos polidos, específicos).


Mármore polido e Porcelanatos.

QUENTES QUE ACEITAM


LIMPEZA ÚMIDA
Paviflex, Pavifloor e Plurigroma. Carpete.
Madeira (tratada com produtos

QUENTES QUE
Elaborado por: Maria NÃO ACEITAM
Aparecida Pacheco da Cruz
LIMPEZA ÚMIDA Data: ___/___/______
COREN: 519761
OBSERVAÇÃO

Para os
procedimento
s de limpeza
úmida, é
necessária
a limpeza
seca,
prévia.

Elaborado por: Maria Aparecida Pacheco da Cruz


COREN: 519761 Data: ___/___/______
B - Tráfego 5 - Produtos químicos
Identificar e classificar os locais pelo tipo
de tráfego em “baixo, médio ou alto A - Detergente limpador
tráfego. ” Esta classificação facilita
desenvolver, no plano de trabalho, a Os produtos indicados para a
periodicidade nos procedimentos de conservação dos pisos tratados com
conservação. acabamento acrílico deverão ser os do tipo
neutro com Ph próximo a 7.

C - Área
B - Desinfetante
Necessário conhecer a medida “m²” (metro
quadrado). O cálculo utilizado para Os produtos indicados para a
consumo (rendimento) dos produtos e desinfecção dos pisos tratados com
equipamentos destinados ao tratamento acabamento acrílico deverão ser os do
de piso são indicados, pelos fabricantes, tipo com Ph próximo a 7.
em m². Este cálculo é necessário para
evitar o desperdício de produtos.
C - Detergente removedor
D - Clima
Produto indicado para a remoção dos
tratamentos de Pisos desgastados.
Os produtos destinados ao tratamento
de piso demandam tempo de secagem
entre camadas (demãos) aplicadas, o D - Ceras e acabamentos
tempo de
secagem poderá variar conforme as São compostos químicos que melhoram o
condições climáticas do local, pois os resultado da limpeza e além de
produtos possuem, em suas composições proporcionar um melhor aspecto às
água. superfícies (brilho), visam protegê-las do
Para diminuir este tempo é necessário ter atrito direto e tráfego prolongando
no ambiente uma circulação de ar durante sua vida útil. Existem vários tipos
(natural ou forçada) satisfatória. de ceras, que podem ser: acrílicas, base de
Evite utilizar secagem forçada diretamente carnaúba ou mistas. A escolha correta do
sobre o piso, o correto é promover tipo de cera vai depender das
uma secagem uniforme do produto. características do piso, intensidade de
tráfego, condições de trabalho e
manutenção.

Elaborado por: Maria Aparecida Pacheco da Cruz


COREN: 519761 Data: ___/___/______
Elaborado por: Maria Aparecida Pacheco da Cruz
COREN: 519761 Data: ___/___/______
E - Tipos de ceras resistência e alto nível de brilho.

Ceras à base de carnaúba e


à base de petróleo

São ceras moles, pois as suas partículas


não coalescem nem reagem e se
fundem, não formando, portanto, um
filme consistente.
Tem baixa resistência ao tráfego, exigindo
ser lustrada constantemente; é normalmente
escorregadia.

Ceras mistas
Assim como as ceras moles, suas
partículas não apresentam a capacidade
de se fundir para formar um bom filme.
A presença de compostos sintéticos em
sua composição lhe confere
propriedades
antiderrapantes, além de maior resistência
ao tráfego em relação às ceras moles.

Ceras acrílicas
São ceras duras com alto poder de
resistência ao tráfego, através da
coalescência ou reação fusão de suas
partículas, formando um filme protetor e
com alto nível de brilho.
A qualidade e quantidade dos
polímeros acrílicos são de extrema
importância para a obtenção de
resultados satisfatórios nos
tratamentos.

• Base seladora
Têm as funções de proteção do piso
e preenchimento da porosidade.

• Impermeabilizante
Possuem uma alta concentração de
polímeros acrílicos, o que lhes
confere propriedades de grande
Elaborado por: Maria Aparecida Pacheco da Cruz
COREN: 519761 Data: ___/___/______
Ceras sintéticas 3 em 1

Com um único produto fazem a função de


base seladora, acabamento e restaurador.
Normalmente indicadas para locais de médio
tráfego e baixo tráfego.

6- Máquinas, equipamentos e
acessórios
A seguir figuram tipos de máquinas,
equipamentos e acessórios. Em função do uso
desejado, devem ser buscadas especificações
diretamente com os fabricantes.
A - Aspiradores de pó e líquidos

B - Enceradeiras ou equipamentos
monodisco

C - Lavadoras automáticas de piso

Elaborado por: Maria Aparecida Pacheco da Cruz


COREN: 519761 Data: ___/___/______
D - Polidoras HS e UHS I - Discos, fibras e escovas

E - Mop pó
J - EPI’s – EPC’s

F - Speed Mop

K - Panos
7- EPI - equipamento EPC tem como objetivo proporcionar a
preservação da saúde e da integridade
proteção individual
de todos, em geral.

É todo dispositivo ou produto, de uso


individual utilizado pelo trabalhador,
destinado a proteção contra riscos
capazes de ameaçar a sua segurança e a
sua saúde. Conforme dispõe a Norma
Regulamentadora 6, a empresa é obrigada
a fornecer aos empregados, gratuitamente,
EPI adequado ao risco, em perfeito estado
de conservação e funcionamento.

Os tipos de EPI´s utilizados podem variar


dependendo do tipo de atividade ou de
riscos que poderão ameaçar a segurança
e a saúde do trabalhador e da parte do
corpo que se pretende proteger, tais
como:

• Proteção auditiva: abafadores de ruídos


ou protetores auriculares;
• Proteção respiratória: máscaras e filtro;
• Proteção visual e facial: óculos e
viseiras;
• Proteção da cabeça: capacetes;
• Proteção de mãos e braços: luvas
e mangotes;
• Proteção de pernas e pés: sapatos,
botas e botinas;
• Proteção contra quedas: cintos de
segurança e cinturões.

O equipamento de proteção individual,


de fabricação nacional ou importado só
poderá ser posto à venda ou utilizado
com a indicação do Certificado a
Aprovação – CA, expedido pelo órgão
nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho do
Ministério do Trabalho e Emprego.

8- EPC - equipamento
proteção coletivo

Trata-se de todo dispositivo ou sistema


de âmbito coletivo, destinado à
preservação da integridade física e da
saúde dos
trabalhadores, assim como a de terceiros.
Os Equipamentos de Proteção Coletiva –
São exemplos de EPC:
• Sinalização de segurança;
• Proteção de partes móveis de máquinas e
equipamentos;
• Corrimão de escadas;
• Capelas químicas, etc.

Dentre as vantagens do EPC,


estão:

• Redução de acidentes de trabalho;


• Melhor comodidade por ser equipamento
coletivo;
• Melhoria nas condições do trabalho;
• Baixo custo a longo prazo;
• Melhor eficácia e eficiência nas atividades.

9- Procedimentos “TRÁFEGO SEGURO”


O sucesso de qualquer operação e ou tarefa
consiste na organização, indicamos, abaixo, LEI MUNICIPAL
alguns itens a serem considerados: NO.13.669/2003,
É OBRIGATÓRIA NA
• Planejamento, verifique o tempo disponível
CIDADE DE SÃO
para execução dos trabalhos;
• Área total a ser tratada (m²) para cálculo de PAULO A
consumo; SINALIZAÇÃO DE
• Pontos de obstrução; ÁREAS COM PISOS
• Pontos de energia elétrica;
• Pontos de abastecimento e escoamento de
MOLHADOS OU
água; ESCORREGADIOS
• Demarcação do ponto de início e término de
trabalho.
Podemos dividir o tratamento de pisos Procedimento
em 3 procedimentos básicos.
A - Sinalizar e isolar a área com a
A - Remoção placa e a fita sinalizadora;
B - Lavação, enxague e B - Se possível, desobstruir a área
secagem C - Aplicação do removendo móveis e objetos;
revestimento C - Retirar sujidades soltas da
superfície utilizando mop pó;
A- Remoção D - Aplicar e espalhar o removedor
apropriado utilizando o mop,
Consiste em restaurar a superfície na respeitando as recomendações do
condição original, removendo do piso os produto indicado no rótulo pelo
resíduos de acabamento envelhecido e fabricante;
preparar o piso para receber novo E - Aplicar a enceradeira ou lavadora
acabamento. automática com o disco para remoção;
nos locais de difícil acesso da
Materiais e equipamentos necessários enceradeira, esfregar utilizando o
suporte e a fibra abrasiva;
• Placas e faixas sinalizadoras; F - Enxaguar o piso até não existir mais
• Detergente Removedor; resíduos provenientes da remoção e secar
• Mop pó; a superfície;
• Enceradeira de baixa velocidade ou G - Recolher e limpar todos os
Lavadora automática e suporte para equipamentos e materiais utilizados.
disco;
• Disco específico para remoção
de impermeabilizantes
acrílicos;
• Conjunto mop úmido;
• Rodo profissional;
• Suporte para fibra com cabo (LT);
• Fibra abrasiva;
• EPI’s (luva, calçado, botas).

B - Lavação, enxague
e secagem

Lavação

Este processo consiste em retirar todo o


resíduo proveniente da remoção, utilizando
produto detergente neutros e água limpa
para o preparo da superfície para receber
o novo revestimento.
Enxágue • Rodo profissional.

É necessário para a remoção de


todo e qualquer resíduo proveniente
de um determinado processo de
lavagem,
assegurando dessa forma um piso isento
de qualquer corpo estranho. O correto
enxague é imprescindível,
principalmente quando
o piso está sendo preparado para
receber qualquer tipo de acabamento
(ceras ou impermeabilizantes)

Secagem

É necessária a secagem completa do


piso antes de receber o revestimento

Materiais e equipamentos necessários

• Enceradeira de baixa velocidade e


suporte para disco;
• Disco específico para lavação;
• Mop pó;
• Conjunto mop úmido;
• Balde;
• Panos;
• EPI (luva, calçado, botas);
• EPC;
• Detergente neutro.

Procedimento

A - Preparar e isolar a área


utilizando o sinalizador de piso
molhado;
B - Instalar, na enceradeira, o suporte
com disco específico;
C - Aplicar e espalhar detergente neutro
respeitando as recomendações do
produto indicado no rótulo pelo
fabricante;
D - Iniciar o processo de lavagem;
E - Concluída a lavagem, recolher o
resíduo com o rodo;
F - Promover o enxague e secar
completamente o piso;
G - Limpar e guardar os
equipamentos e máquinas.

C - Aplicação do revestimento

Consiste na aplicação do revestimento,


lustráveis, semilustráveis ou autobrilho,
para proteger e nivelar o piso permitindo
um bom aspecto (brilho). Para áreas de
médio e
alto tráfego são indicados os
acabamentos acrílicos, que são
compostos em sua maioria de polímeros
acrílicos.
Os acabamentos
acrílicos possuem em
sua composição de 12% a
30% de sólidos.
As bases seladoras
possuem de 16% a 20%
de sólidos em sua
composição química, esta
informação é
fundamental, pois o
tratamento ideal deve
ser
efetuado com o
equivalente a 100% de 10- Manutenção
sólidos na somatória das Um dos grandes segredos do sucesso
camadas aplicadas (Base de um tratamento de pisos é a
manutenção que será aplicada sobre
Materiais e equipamentos necessários ele. Portanto é
necessário desenvolver um plano de
• Placas e faixas sinalizadoras; trabalho direcionado a conservação do
• Mop pó; tratamento. É bom lembrar que o
• Equipamento aplicador de acabamento responsável pelos riscos e desgaste de um
acrílico (tipo mop plano, luva ou micro- tratamento de pisos é o atrito com
fibra). partículas sólidas soltas, quanto menor
o número de partículas sobre a
Procedimento superfície, menor o atrito, menor o
desgaste, maior a durabilidade de seu
A - Sinalizar e isolar a área com a tratamento.
placa e a fita sinalizadora;
B - Se possível, desobstruir a área Citamos abaixo pontos importantes para
removendo C - Móveis e objetos; o desenvolvimento do plano de trabalho
D - Retirar o pó com mop de e a classificação dos procedimentos.
pó; E - Aplicar a base
seladora;
F - Aplicar o acabamento acrílico; O sucesso de qualquer
G - Esperar secar e liberar a área operação e ou tarefa consiste na
para o tráfego. organização,
indicamos, abaixo, alguns itens a
serem considerados:

• Planejamento, verifique o tempo


disponível para execução dos
trabalhos;
• Área total a ser tratada (m²)
para cálculo de consumo;
• Pontos de obstrução;
• Pontos de energia elétrica;
• Pontos de abastecimento e escoamento
de água;
• Demarcação do ponto de
início e término de trabalho.
Barreira de contenção de sujidades
10.1- Restauração de pisos
Equipamento necessário para conter a encerados com recamada
sujidade externa, colocamos a barreira
nos principais acessos ou de maior Consiste na remoção da sujidade
tráfego. impregnadas nos pisos tratados com
sistemas de ceras
Limpeza leve ou impermeabilizantes, por meio de
limpeza molhada seguida de recamada de
Remoção da sujidade solta (partículas acabamento.
sólidas soltas), quanto menor a
quantidade de partículas solidas sobre o Materiais e equipamentos necessários
piso menor será
o desgaste, este procedimento é • Fita sinalizadora para isolamento e placa
necessário em uma periodicidade de piso molhado
pequena, executando a varrição seca • Mop pó
utilizando o MOP pó. Dê preferência ao • Balde com espremedor
tipo eletrostático • Mop úmido e Mop aplicador
• Aspirador para líquidos (opcional)
Limpeza de conservação • Limpador geral neutro para pisos com
ceras ou acabamentos acrílicos
Remoção da sujidade aderida sobre o • Disco e Fibra para limpeza e manutenção
piso, este procedimento é necessário de pisos encerados
para a remoção de sujidades solúvel em • Enceradeira de baixa velocidade
água, neste procedimento podemos ou máquina auto-lavadora.
utilizar a limpeza manual ou mecânica. • Cera ou acabamento polimérico
• EPI’s (luva, calçado, botas, protetor
Manual auricular.

Utiliza-se a varrição úmida. (Mop úmido


mais solução limpadora neutra, dê
preferência ao tipo sem enxágue (Rinse
Free).

Mecânica

Utiliza-se a máquina com o disco de


baixa abrasividade mais solução limpadora
neutro, dê preferência para produto BTE
(baixa teor de espuma).

Procedimento

A - Retirar a sujidade solta com mop pó;


B - Lavar o piso com enceradeira ou
lavadora automática;
C - Aplicar cera com mop aplicador de
acabamento acrílico (lã de carneiro, mop
aplicador horizontal ou sistema similar).
10.2- Restauração de Materiais e equipamentos necessários
tratamento de pisos com
• Fita sinalizadora para isolamento da área;
polimento seco em alta
• Mop pó e mop úmido;
velocidade (hs) ou altíssima • Detergente neutro, indicado para pisos
velocidade (uhs) com acabamento acrílico;
• Fibra (disco) abrasiva para polimento
Consiste em restaurar e intensificar o brilho em alta ou altíssima velocidade;
de pisos tratados com ceras acrílicas, • Lustradora (polidora) de alta ou
através de polimento seco com lustradora altíssima velocidade;
(polidora) de alta ou altíssima velocidade. • EPI’s (luva, calçado, botas,
protetor auricular).
Antes do restauro ou polimento, é
necessária lavagem prévia do piso. Procedimento

Escolha da lustradora A - Preparar e isolar a área


utilizando o sinalizador de piso
A escolha entre lustradoras de alta ou interditado;
altíssima velocidade depende do tipo de B - Retirar pó com mop pó;
acabamento utilizado. Consultar C - Fazer a limpeza úmida com mop úmido;
informações do fabricante do acabamento. D - Polir com lustradora de alta ou
altíssima velocidade;
Escolha da fibra (disco) E - Retirar com mop pó o pó gerado
pelo polimento.
A escolha da fibra de polimento
também depende do tipo de
acabamento. Consultar informações do
fabricante do acabamento.

Locais de maior desgaste

Nos locais de maior desgaste, como nas


linhas de tráfego, pode ser necessário
passar a lustradora em passo lento ou
repetir a operação.

10.3- Restauração de pisos


encerados com spray buffing
Consiste em restaurar o brilho de pisos
frios, tratados com ceras acrílicas, através
de polimento úmido e lustradora (polidora)
de alta ou altíssima velocidade.
Materiais e equipamentos necessários sua completa secagem;
G - Polir a Seco;
• Fita sinalizadora para isolamento da H - Limpar os equipamentos.
área;
• Mop pó;
• Mop úmido;
• Aspirador para líquidos (opcional) ;
• Detergente neutro, indicado para pisos
com acabamentos poliméricos;
• Enceradeira de baixa velocidade
ou lavadora automática;
• Fibra (disco) para limpeza de
manutenção em pisos encerados;
• Disco para polimento especial para
spray buffing;
• Disco para polimento a seco;
• Polidora de alta ou altíssima velocidade;
• Líquido para polimento úmido (solução
spray buffing);
• Pulverizador universal (caso a polidora
não possua conjunto pulverizador);
• Suporte com fibra (LT);

Procedimento

A - Preparar e isolar a área


utilizando os sinalizadores de
piso;
B - Se possível desobstruir o
local; C - Retirar pó utilizando o
mop pó;
D - Lavar o piso utilizando enceradeira ou
auto lavadoras;
E - Aplicar o produto adequado para o
spray buffing sobre pequenas áreas
que serão restauradas;
F - Passar a polidora, com o disco
polidor apropriado, sobre a área
onde foi pulverizado o spray, até
Promover a limpeza úmida

A limpeza úmida é recomendada antes do


polimento úmido para evitar a impregnação
de sujeira no filme da cera e consequente
escurecimento prematuro da película.

Técnicas de polimento

• O detergente neutro deve ser do tipo “sem


enxágue” (rinse free).
• Pulverizar a solução spray buffing em
pequenas áreas.
• Antes que o produto seque, movimentar
a máquina em linha reta, sobrepondo
aproximadamente 5cm em cada passe. Se
após a aplicação os riscos permanecerem,
repetir a operação.

Utilização de fibras (disco)

Seguir as instruções do fabricante de


acabamento para definir corretamente o tipo de
fibra a ser usado na limpeza molhada e no
polimento úmido.

Polidoras

A escolha entre Polidoras de alta velocidade ou


ultra alta velocidade depende do tipo de
acabamento utilizado. Consultar informações do
fabricante do acabamento.
Polimento úmido deve ser executado apenas
nas áreas mais agredidas, como nas entradas e
linhas de tráfego intenso.

Polimento/seco

Após o polimento úmido, é importante executar


o polimento seco, para uniformizar a área.

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