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Candomblé e Umbanda:
Práticas Religiosas da Identidade
Negra no Brasil
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“o oficio de uma missa, por exemplo,
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transubstanciação da hóstia em corpo de Cristo,
entre outras, tanto quanto um ritual do
candomblé ou umbanda”.
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São uns folguedos, ou adivinhações que dizem
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quando se acham juntos, também usam deles
cá, para saberem várias coisas, como as
doenças de que precedem, e para adivinharem
algumas coisas perdidas; e também para terem
ventura em suas caçadas, e lavouras
(Cascudo,1988).
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Cabula – Religião sincrética praticada na região do Espirito
Santo que passou a ser conhecida no final do século XIX
com o fim da escravidão, tendo a presença de negros e
brancos com caráter secreto e base religiosa que mantinha
forte influência da cultura afro-brasileira, sobretudo dos males
e bantos com sincretismo provocado pela difusão da
Doutrina Espírita nos últimos anos do século XIX. As
reuniões dos cabulistas chamadas de ‘mesa’, ocorriam
geralmente em casas ou florestas, sendo a de Santa Bárbara e
a da Santa Maria segundo descição do bispo D. Nery ( conf.
Silva,2005).
2
Macumba- referência ao culto religioso de matrizes
africanas praticado no Rio de Janeiro, que encontra
similaridades a prática da Cabula. Na Macumba o chefe do
culto também era chamado de embanda,,umbanda ou
quimbanda e seus auxiliares de cambono ou cambone. Seus
iniciados denominados filhos-de-santo ou médiuns,
cultuavam entidades como orixás, inquices, cablocos e santos
católicos agrupadas por falanges ou linha como a linha da
Costa, de Umbanda, de Quimbanda, de Mina, de Cambinda,
do Congo, etc.(cf. Ramos,1940)
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“o Catolicismo catolizou o africano através dos
símbolos que estes assumiram, ou o
Catolicismo se africanizou no africano,
aparentemente católico? Africanização ou
Catolização?” (Rolim, 1978).
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