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Contra Incêndio
Gostaria, em nome da CE, de enviar as nossas recomendações e sugestões (Anexo A), uma vez
que, foi possível identificar no texto publicado da IT-17 do CBPMESP para Consulta Pública, conteúdos
desatualizados oriundos da ABNT NBR 14276:2006 e de outras Normas Brasileiras, por exemplo, da
ABNT NBR 14277:2005 – Instalações e equipamentos para treinamentos de combate a incêndio,
também de responsabilidade de nossa Comissão de Estudos.
Esclareço que esses conteúdos, apresentam divergências técnicas e conceituais com os textos
revisados das Normas da ABNT citadas, além de contextos que já possuem Normas Brasileiras
atualizadas, por exemplo, a ABNT NBR 17039 – Qualificação profissional de instrutores de bombeiros
civis e brigadistas – Requisitos e procedimentos, publicada em 28.06.2022 e que também poderia ser
considerada como referência para a elaboração da IT-17 do CBPMESP.
Esperamos estar colaborando para a melhoria da qualidade das referências técnicas disponíveis
no Estado de São Paulo e no Brasil.
Atenciosamente.
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Anexo A
Recomendações e sugestões
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Proposta de mudança: 4.1.1 A brigada de emergência deve ser composta considerando a divisão de
ocupação, o grau de risco, a população fixa de cada setor da planta e a distância de deslocamento dos
brigadistas. A quantidade de brigadistas deve ser compatível para efetuar as ações e procedimentos de
prevenção e controle descritos no plano de emergência, estabelecidos conforme as hipóteses acidentais
predeterminadas.
4.1.2 Deve ser elaborado um estudo para estabelecer a quantidade necessária de brigadistas, com base
nos riscos e características da planta, que deve ser desenvolvido formalmente por uma equipe
multidisciplinar, liderada por profissional habilitado.
4.1.3 Para a composição da brigada, deve-se levar em consideração quais atividades devem ser
executadas pelos brigadistas, como:
a) atividades de inspeção de segurança;
b) primeiros socorros e/ou atendimentos pré-hospitalares de emergências médicas;
c) atendimentos de resgate;
d) atendimentos de prevenção e controle de incêndios;
e) atendimentos a emergências com produtos perigosos;
f) atividades para o abandono de áreas;
g) atividades de ensino de educação continuada para o público interno.
4.1.4 A quantidade necessária de brigadistas para a formação da primeira equipe para o atendimento no
tempo de resposta, de acordo com 4.1.5, para plantas de baixo e médio risco e/ou com população fixa
acima de quatro pessoas, deve ser de pelo menos dois brigadistas; para plantas de alto risco e/ou com
população fixa acima de dez pessoas, deve ser de pelo menos quatro brigadistas. Entretanto, devem ser
considerados prioritariamente os procedimentos descritos no plano de emergência para a composição
mínima da primeira equipe.
4.1.5 A brigada de emergência deve atender ao desempenho especificado de acordo com os seguintes
objetivos de tempo de resposta para a chegada da primeira equipe de emergências:
a) os chamados de resgate e/ou emergências médicas com recursos para SBV e DEA, quando aplicável,
sejam atendidos em até 4 min para a chegada no local da emergência em pelo menos 90 % dos
chamados, em condições reais ou em exercícios práticos simulados;
b) os chamados de combate a incêndio sejam atendidos com EPI e, quando aplicável, com EPRA, em
até 1 min do acionamento para a equipagem de proteção individual e mobilização dos brigadistas, e até
4 min para a chegada no local da emergência em pelo menos 90 % dos chamados, em condições reais
ou em exercícios práticos simulados.
4.1.6 Após a chegada da primeira equipe de acordo com 4.1.5, e havendo necessidade de mais
brigadistas e/ou recursos materiais, estes devem atender ao objetivo de tempo de resposta de até 8 min
para a chegada ao local da emergência.
4.1.7 A quantidade total de brigadistas deve ser composta pela soma das equipes necessárias para o
atendimento em todas as áreas da(s) planta(s), em conformidade com os tempos de resposta, de acordo
com 4.1.5, considerando ainda, as ações para os procedimentos de emergências descritos no plano de
emergências.
4.1.8 A distribuição dos brigadistas pode ser arranjada de forma a permitir a lotação da menor quantidade
de brigadistas por área, desde que o deslocamento simultâneo destes brigadistas a partir de cada área
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até o local da emergência consiga atender ao tempo de resposta, de acordo com 4.1.5, para a chegada
da quantidade mínima de brigadistas da primeira equipe.
Comentários: O critério utilizado no texto em Consulta Pública da IT-17 é similar ao da ABNT NBR
14276:2006 que era baseado no tipo de ocupação, grau de risco e área, para determinar a mesma
quantidade de brigadistas para todas as instalações com as mesmas características, possibilitando
equívocos devido a peculiaridades individuais de cada planta e uma estimativa inadequada para a
quantidade de brigadistas, além das diversas Notas para compensações de quantitativo de brigadistas,
porém sem adoção do critério de desempenho de tempo de resposta e formação de primeira equipe de
composição mínima para o atendimento; com a revisão do texto da ABNT NBR 14276:2020 foi
identificada a necessidade de aprimorar o critério para a composição da brigada de forma mais
adequada, utilizando para isso o desempenho de tempo de resposta e composição de equipe mínima
como referência e predominando a quantidade necessária de brigadistas de acordo com os
procedimentos estabelecidos no Plano de Emergências da planta, quando houver e não se baseando
mais somente em cálculo de área, população e grau de risco.
Importante considerar ainda que quando uma Norma Brasileira (NBR) é atualizada, a edição anterior é
automaticamente cancelada, conforme descrito no prefácio, nesse caso específico da ABNT NBR 14276
“A ABNT NBR 14276:2020 cancela e substitui a ABNT NBR 14276:2006, a qual foi tecnicamente
revisada.”, não havendo assim, mais valor normativo, portanto, não deve ser citada ou utilizados os seus
conteúdos desatualizados como referência para documentos técnicos após a publicação de sua versão
atual.
Seção/Subseção/Anexo: 4.2.1.2
Texto original: Experiência anterior como brigadista;
Proposta de mudança: excluir o requisito
Comentários: A proposta tem o objetivo de demonstrar que esse requisito da IT-17 tornaria impossível
a inclusão de novos brigadistas.
Seção/Subseção/Anexo: 4.2.1.3
Texto original: Possuir boa condição física e boa saúde;
Proposta de mudança: excluir o requisito 4.2.1.3 e incluir os textos: “Desde que haja na planta
profissionais com deficiência ou mobilidade reduzida, estes podem ser incluídos na seleção de
brigadistas, se, de forma voluntária e, considerando as características da deficiência, for possível a
execução das atribuições estabelecidas para este brigadista, de forma a não colocar em risco a sua
segurança e/ou de outras pessoas.”
“Convém que, para os candidatos a brigadista em seleção e/ou já selecionados, seja considerada a
inclusão de exames complementares, por exemplo, teste ergométrico, ecodoppler, cardiograma,
monitoramento ambulatorial de pressão arterial (MAPA) e exame de curva glicêmica para a composição
dos exames admissionais de emissão do atestado de saúde ocupacional (ASO) ou outra avaliação
periódica de saúde.”
Comentários: A proposta tem o objetivo de demonstrar que com esse requisito (4.2.1.3) da IT-17 tornaria
impossível a inclusão de PCD na brigada, mesmo havendo atribuições que podem ser executadas na
emergência, por exemplo, na comunicações e orientações.
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Seção/Subseção/Anexo: 4.2.1
Texto original: não há requisito similar
Proposta de mudança: incluir o requisito “participar e ser aprovado no treinamento de brigadista”.
Comentários: A proposta tem o objetivo de demonstrar que esse requisito é um forma de evitar a
inclusão de brigadistas sem capacitação específica para a função.
Seção/Subseção/Anexo: 4.3
Texto original: 4.3 Organização da brigada
4.3.1 Brigada de incêndio
4.3.1.1 A brigada de incêndio deve ser organizada funcionalmente, como segue:
a. brigadistas: pessoa voluntária ou indicada, treinado e capacitado para atuar na prevenção e no
combate ao princípio de incêndio, abandono de área, prevenção de acidentes e primeiros socorros, numa
edificação ou área de risco;
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Seção/Subseção/Anexo: 4.3.2.1
Texto original: 4.3.2.1 O organograma da brigada de incêndio da edificação varia de acordo com o
número de edificações, o número de pavimentos em cada edificação e o número de empregados em
cada pavimento, compartimento, setor ou turno (Anexo E).
Proposta de mudança: 4.3.2 Organograma da brigada de incêndio e emergência
4.3.2.1 O organograma da brigada de emergência da planta varia de acordo com o número de
edificações, o número de pavimentos em cada edificação e o número de brigadistas em cada setor
pavimento, compartimento ou turno.
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4.3.2.2 A ampliação das divisões do organograma da brigada de emergência pode ser feita considerando
os setores e/ou as edificações de uma planta e/ou por atribuição específica dos brigadistas, por exemplo,
brigadistas da equipe de primeiros socorros, brigadista da equipe de combate a incêndios, brigadista da
equipe de abandono de áreas, ou outra atribuição específica para a equipe da brigada de emergência,
conforme as características de cada planta.
Comentários: Essa proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com os critérios para a configuração
e ampliação do organograma da brigada de incêndio e emergência especificados na ABNT NBR 14276.
Os requisitos elencados na subseção 4.3.2.1, são referentes a subseção 4.3.2, entretanto não há uma
subseção 4.3.2.2, então com a inclusão do texto sobre o requisito para ampliação do organograma
permite gerar a subseção 4.3.2.2 no contexto de 4.3.2 “Organograma da brigada de incêndio” que
especifica o objetivo da subseção.
4.4.2 A planta que não for enquadrada em qualquer das divisões de classe de ocupação previstas no
Anexo A deve ser classificada por analogia com o nível de risco mais próximo.
4.4.3 Quando em uma planta houver mais de uma classe de ocupação, o nível de treinamento deve ser
conforme o grupo, a divisão e o grau de risco do setor ou processo do local onde o brigadista trabalha.
4.3.4 Os conteúdos para o treinamento dos brigadistas, de acordo com o nível de treinamento, estão
estabelecidos na Tabela B.2.
4.3.5 O responsável pelo treinamento dos brigadistas, pode adequar com a ampliação da carga horária
ao conteúdo dos módulos para cada nível de treinamento, a fim de garantir o aprendizado e o
atendimento aos requisitos de desempenho e habilidades requeridas.
4.3.6 Os módulos do treinamento podem ser realizados separadamente, desde que não haja prejuízo na
continuidade do aprendizado e na sequência do conteúdo programático, bem como não ultrapasse o
período de 12 meses do treinamento anterior.
4.3.7 Todos os treinamentos práticos de salvamento e combate a incêndio com fogo real devem ser
realizados em instalações fixas externas ou internas próprias, ou instalações móveis de treinamento
(IMT), desde que estas instalações, equipamentos e recursos materiais e humanos próprios ou
contratados atendam aos requisitos de acordo com a ABNT NBR 14277.
4.3.8 A proporção de instrutores e auxiliares de instrutores por alunos deve ser de acordo com a ABNT
NBR 14277 para todos os treinamentos práticos de salvamento e combate a incêndio com fogo real, ou
outros que necessitem de atenção quanto à segurança dos participantes, devido aos riscos da atividade
educacional.
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4.3.9 O brigadista que concluir e for aprovado no treinamento deve receber um certificado, expedido pela
instituição e/ou pelo responsável pelo treinamento de brigada. No certificado do brigadista devem constar
pelo menos os seguintes dados:
a) nome completo e número do registro geral (RG) do treinando;
b) tema do treinamento e carga horária do tema;
c) período do treinamento realizado;
d) declaração de que o conteúdo ministrado está em conformidade com a ABNT NBR 14276 e com a IT-
17 do CBPMESP;
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com os termos e os textos dos requisitos
e procedimentos para a capacitação dos brigadistas de acordo com os especificados na ABNT NBR
14276 e corrigir a referência da subseção, uma vez que não existe a subseção 5.2 no texto em Consulta
Pública da IT-17.
Seção/Subseção/Anexo: 4.4.1.4.1
Texto original: 4.4.1.4.1 O atestado de brigada de incêndio deve ser renovado quando houver alteração
de 50 % dos seus membros, conforme item 5.3.1.
Proposta de mudança: corrigir a referência da subseção, uma vez que não existe a subseção 5.3.1 no
texto em Consulta Pública da IT-17
Comentários: A proposta tem o objetivo de correção de referência numérica.
Seção/Subseção/Anexo: 4.4.2.1
Texto original: 4.4.2.1 No caso de alteração de 50 % dos membros da brigada, aos componentes
remanescentes, que já tiverem frequentado a formação, serão facultadas as partes teórica e prática,
desde que o brigadista seja aprovado em pré-avaliação com 70 % de aproveitamento.
Proposta de mudança: 4.4.2.1. No caso de alteração de 50 % dos membros da brigada de nível básico,
aos componentes remanescentes, que já tiverem frequentado a formação, serão facultadas a parte
prática, desde que o brigadista seja aprovado em pré-avaliação com 70 % de aproveitamento.
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Comentários: A proposta tem o objetivo de demonstrar que o conteúdo prático deve ser mantido para
os brigadistas remanescentes de nível básico para a manutenção das habilidades e os conteúdos
teóricos e práticos para os níveis de treinamento intermediário e avançado são fundamentais para o
aprendizado na formação e atualização.
Seção/Subseção/Anexo: 4.4.3
Texto original: 4.4.3 A partir do segundo treinamento, o brigadista já formado somente realizará a parte
prática, conforme conteúdo programático previsto na tabela B.1, carga horária prevista na tabela B.2 e
Anexo G. A parte teórica será facultada, desde que o brigadista seja aprovado em pré-avaliação com 70
% de aproveitamento.
Proposta de mudança: A partir do segundo treinamento, o brigadista de nível básico já formado,
somente realizará a parte prática, conforme conteúdo programático previsto na tabela B.1, carga horária
prevista na tabela B.2 e Anexo G. A parte teórica será facultada, desde que o brigadista seja aprovado
em pré-avaliação com 70 % de aproveitamento.
Comentários: A proposta tem o objetivo de demonstrar que os conteúdos teóricos para os níveis de
treinamento intermediário e avançado são fundamentais para o aprendizado na formação e atualização.
Seção/Subseção/Anexo: 4.4.5
Texto original: 4.4.5 Para a obtenção do AVCB, deve ser realizado o cadastro dos brigadistas e
instrutores no sistema Via Fácil Bombeiros.
Proposta de mudança: excluir o requisito
Comentários: A proposta tem o objetivo de informar que a obrigatoriedade de cadastramento
compulsório de brigadistas e instrutores para a emissão do AVCB e consequentemente permissão para
o desenvolvimento de atividade econômica da empresa, contraria diretamente a Lei Federal 13874 de
setembro de 2019 (Declaração de direitos de liberdade econômica e garantias de livre mercado).
É importante considerar que a Lei 13.874 ao instituir a declaração dos direitos da liberdade econômica,
introduziu novos dispositivos para a interpretação e integração de negócios jurídicos e contratos, tendo,
inclusive, modificado artigos do Código Civil concernentes à disciplina contratual e dentre outros pontos,
o exercício de profissões, conforme disposto § 1º do Art. 1º da referida norma federal que institui a
liberdade econômica; A regulamentação do Parágrafo Único do artigo 170, inserida no sistema jurídico
brasileiro, pela Lei Federal nº 13.874 modificou todo cenário normativo no Brasil visto que as normas
infralegais dos corpos de bombeiros militares não ficaram fora do abarcamento jurídico da liberdade
econômica.
Se torna inegável a segurança jurídica trazida pelos artigos 3º e 4º da Lei Federal nº 13.874 seguida
pelas resoluções do Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da
Legalização de Empresas e Negócios – CGSIM; diante do novo cenário todas as normas infralegais que
abarcam restrições de atividade econômica e exercício profissional passam a ser nulas, (exceto as
infraconstitucionais); e, na restruturação do ato normativo, o agente público deve observar os critérios
de normatização. Os critérios levam em consideração o potencial de risco de incêndio, risco ambiental ,
risco sanitário e impacto regulatório. Inseridos pela nova regulamentação do CGSM Federal e, postada
no artigo 5º da Lei Federal nº 13.874, sem prejuízo do Art. 10º da Carta da República.
A exigência compulsória de credenciamento ou licenciamento de pessoa jurídica e física, imposta por
meio das normas infralegais do agente público é definida pelo artigo 4º, como abuso de poder regulatório.
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Haja vista que a resolução nº 51 do Comitê para gestão da rede nacional para a simplificação do registro
e da legalização de empresas e negócios (CGSIM), define em seu Art. 6º que o licenciamento profissional
só poderá ser compulsoriamente exigido mediante Lei Federal.
Seção/Subseção/Anexo: 4.4.6
Texto original: 4.4.6 Caso a formação ou atualização seja realizada por 02 (dois) instrutores em áreas
diferentes (incêndio e primeiros socorros), o atestado de brigada de incêndio deve ser assinado por
ambos.
Proposta de mudança: Caso a formação ou atualização seja realizada por instrutores responsáveis por
conteúdos distintos, o atestado de brigada de incêndio e emergências deve ser assinado por todos.
Comentários: A proposta tem o objetivo de demonstrar que pode haver mais que dois instrutores
responsáveis para a capacitação dos brigadistas com conteúdo distinto, principalmente para os níveis
intermediário e avançado.
Seção/Subseção/Anexo: 4.4.7
Texto original: 4.4.7 O profissional habilitado para a formação e atualização da brigada de incêndio
deve ter uma das seguintes qualificações:
a. formação em Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho, devidamente registrado nos conselhos
regionais competentes ou no Ministério do Trabalho;
b. o médico e o enfermeiro do trabalho exclusivamente pelo treinamento de primeiros socorros;
c. para os componentes das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares, formado no Curso
Superior de Técnico de Polícia Ostensiva e Preservação da Ordem Pública ou equivalente, realizado
pela Escola Superior de Bombeiros (ESB), ou, ainda, com especialização em Prevenção e Combate a
Incêndio (carga horária mínima de 120 horas-aula para risco baixo ou médio e 160 horas-aula para risco
alto) e técnicas de emergências médicas (carga horária mínima de 80 horas-aula para risco baixo, médio
ou alto).
Proposta de mudança: 4.4.7 O instrutor deve ser qualificado de acordo com os requisitos e
procedimentos da ABNT NBR 17039 para o desenvolvimento de competências de conhecimentos e
habilidades em técnicas de ensino especificas para instrutores de brigadistas.
4.4.7.1 O instrutor pode ministrar treinamentos de múltiplos temas, de acordo com as suas competências
de conhecimentos e habilidades adquiridas por meio de formações, especializações e experiências
profissionais; é recomendável que o instrutor tenha formação adequada e experiência profissional em
uma ou mais áreas referentes à engenharia, segurança do trabalho, saúde e meio ambiente.
4.4.7.2 O candidato a instrutor responsável pelos treinamentos de brigadistas até o nível avançado deve
possuir a capacitação de brigadista avançado de acordo com a ABNT NBR 14276 ou a qualificação
profissional de bombeiro civil classe I de acordo com a ABNT NBR 16877, bem como deve ter executado
as atividades de instrutor auxiliar em pelo menos quatro cursos registrados, conforme resumo da Tabela
1.
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4.4.7.3 A atualização da qualificação de instrutor deve ocorrer em intervalos de até dois anos, se não
for registrado algum treinamento ministrado nesse período, ou de até quatro anos, se for registrado pelo
menos um treinamento ministrado por ano durante os últimos quatro anos.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 17039, uma vez que
os requisitos especificados no texto em Consulta Pública da IT-17 possui similaridade com o texto das
definições de instrutores da ABNT NBR 14276:2006, entretanto, na revisão da Norma esses requisitos
foram excluídos considerando que a prática demonstrou a necessidade de uma Norma específica para
a qualificação de instrutores com os critérios de formações e conhecimentos prévios e técnicas de ensino
especificas para a educação de adultos com o escopo voltado para os temas dos conteúdos ministrados
na capacitação de brigadistas e na qualificação profissional de bombeiros civis, portanto foi elaborada e
publicada em 28.06.2022 a ABNT NBR 17039 – Qualificação profissional de instrutor de bombeiros civis
e brigadistas — Requisitos e procedimentos; considerando que os cursos de capacitação de brigadistas
são atualmente ministrados por empresas privadas, em formato de cursos livres não sendo
regulamentados e/ou reconhecidos dentro do Sistema Nacional de Ensino do Ministério da Educação e,
sendo assim, as ABNT NBR 14276:2020, ABNT NBR 16877:2020 e ABNT NBR 17039:2022, vem
oferecendo aos responsáveis pelos cursos de formação profissional por qualificação e/ou capacitação,
referência técnica de fundamental importância para o desenvolvimento de conteúdo programático mais
adequado para a qualificação, formação e capacitação destes profissionais (brigadistas, bombeiros civis
e instrutores).
Seção/Subseção/Anexo: 4.4.7.1
Texto original: 4.4.7.1 O profissional habilitado deverá obrigatoriamente ser credenciado no Corpo de
Bombeiros do Estado de São Paulo, conforme Portaria do Comandante do CBMESP.
Proposta de mudança: Excluir o texto
Comentários: A proposta tem o objetivo de informar que estabelecer requisitos compulsórios para a
contratação e o emprego dos instrutores, assim como, para o funcionamento e atividade comercial dos
centros de formação, mediante o credenciamento emitido pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do
Estado de São Paulo, conflita com os art. 22º, incisos I e XVI, art. 21º, inciso XXIV e art. 5º, inciso XIII
da Constituição Federal e a Lei Federal nº 13.874 de 20 de setembro de 2019;
O ordenamento jurídico brasileiro não possibilita aos Corpos de Bombeiros Militares legislar sobre
profissões, essa é uma prerrogativa de legislação federal de acordo com a Constituição da República
Federativa do Brasil que atribui à União a competência privativa para legislar sobre direito do trabalho
(art. 22, inciso I), bem como sobre a organização do sistema nacional de emprego e condições para o
exercício de profissões (art. 22, inciso XVI) e compete exclusivamente a União organizar, manter e
executar a inspeção do trabalho (art. 21, inciso XXIV); A Constituição Federal determina ainda que é livre
o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei
estabelecer (art. 5º, inciso XIII);
O Distrito Federal, Estados e Municípios não podem exigir credenciamentos para homologação de
profissionais ou empresas de forma compulsória para o desempenho de suas atividades profissionais e
comerciais de acordo com a Lei Federal nº 13.874, que “Institui a Declaração de Direitos de Liberdade
Econômica; estabelece garantias de livre mercado; ...” onde determina em seu “Art. 1º Fica instituída a
Declaração de Direitos de Liberdade Econômica, que estabelece normas de proteção à livre iniciativa e
ao livre exercício de atividade econômica e disposições sobre a atuação do Estado como agente
normativo e regulador, ...”
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“§ 1º O disposto nesta Lei será observado na aplicação e na interpretação do direito civil, empresarial,
econômico, urbanístico e do trabalho nas relações jurídicas que se encontrem no seu âmbito de
aplicação e na ordenação pública, inclusive sobre exercício das profissões, comércio, juntas comerciais,
registros públicos, trânsito, transporte e proteção ao meio ambiente.”
“§ 6º Para fins do disposto nesta Lei, consideram-se atos públicos de liberação a licença, a autorização,
a concessão, a inscrição, a permissão, o alvará, o cadastro, o credenciamento, o estudo, o plano, o
registro e os demais atos exigidos, sob qualquer denominação, por órgão ou entidade da administração
pública na aplicação de legislação, como condição para o exercício de atividade econômica, inclusive o
início, a continuação e o fim para a instalação, a construção, a operação, a produção, o funcionamento,
o uso, o exercício ou a realização, no âmbito público ou privado, de atividade, serviço, estabelecimento,
profissão, instalação, operação, produto, equipamento, veículo, edificação e outros.”
A Lei 13.874 ao instituir a declaração dos direitos da liberdade econômica, introduziu novos dispositivos
para a interpretação e integração de negócios jurídicos e contratos, tendo, inclusive, modificado artigos
do Código Civil concernentes à disciplina contratual e dentre outros pontos, o exercício de profissões,
conforme disposto § 1º do Art. 1º da referida norma federal que institui a liberdade econômica.
A regulamentação do Parágrafo Único do artigo 170, inserida no sistema jurídico brasileiro, pela Lei
Federal nº 13.874/19 modificou todo cenário normativo no Brasil visto que as normas infralegais dos
corpos de bombeiros militares não ficaram fora do abarcamento jurídico da liberdade econômica.
Diante do novo cenário todas as normas infralegais que abarcam restrições de atividade econômica e
exercício profissional passam a ser nulas, (exceto as infraconstitucionais); e, na restruturação do ato
normativo, o agente público deve observar os critérios de normatização. Os critérios levam em
consideração o potencial de risco de incêndio, risco ambiental , risco sanitário e impacto regulatório.
Inseridos pela nova regulamentação do CGSM Federal e, postada no artigo 5º da Lei Federal nº
13.874/20019, sem prejuízo do Art. 10º da Carta da República.
O poder regulamentar é a prerrogativa conferida à Administração Pública de editar atos gerais para
complementar as leis e possibilitar sua efetiva aplicação. Seu alcance é apenas de norma
complementar à lei; não pode, pois, a Administração, alterá-la a pretexto de estar regulamentando-a.
Se o fizer, cometerá abuso de poder regulamentar, invadindo a competência do Legislativo.
O poder regulamentar é de natureza derivada (ou secundária): somente é exercido à luz de lei
existente. Já as leis constituem atos de natureza originária (ou primária), emanando diretamente da
constituição.
O agente público não pode exercer o poder regulamentar de forma originaria (primária) editando normas
técnicas legais sobre matéria de competência privativa da união, inovando, modificando, criando produto
ou serviço de baixa qualidade ou em desacordo com as Normas técnicas Brasileiras específicas da
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Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), sendo as Normas em questão nesse objeto as
ABNT NBR 14276:2020, ABNT NBR 14277:2021 e ABNT NBR17039:2022, fragilizando a segurança
contra incêndio e trazendo prejuízo nas relações de consumo, trabalhista e comercial.
A Resolução nº 58, de 12.08.2020, do CGSIM, dispõe sobre a classificação de risco das atividades
econômicas para fins de prevenção contra incêndio, pânico e emergências e as diretrizes gerais para o
licenciamento pelos Corpos de Bombeiros Militares dos Estados e do Distrito Federal.
A citada resolução visa desburocratizar todos os atos de ordenação publica criados pelos Corpos de
Bombeiros Militares dos Estados e do Distrito Federal conforme disposto no Art. 1º e incisos, I, II, III, IV,
V, VI, VII, VII, IX e X, com vista acelerar a economia e, abrir frentes de trabalho no Brasil.
1º quanto à Atividade econômica, onde é possível constatar que fica vedado aos Corpos de Bombeiros
Militares dos Estados e do Distrito Federal regulamentarem atividade econômica de forma
administrativa.
2º quanto a Risco da atividade econômica, onde é possível constatar que os Corpos de Bombeiros
Militares dos Estados e do Distrito Federal ficam restritos à classificação de risco das atividades
econômicas para fins de prevenção contra incêndio, pânico e emergências.
Não cabendo aos Corpos de Bombeiros Militares dos Estados e do Distrito Federal, instituírem
credenciamento ou qualquer outro de tipo de regulamentação com fins de controle de atividade
econômica ou exercício profissional, esse assunto está superado pelos artigos 1º, §2º e §6 pela Lei
Federal nº 13.874/2019 e Art. 6º da Resolução nº51 do CGSIM.
“Art. 1º Fica instituída a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica, que estabelece normas de
proteção à livre iniciativa e ao livre exercício de atividade econômica e disposições sobre a atuação do
Estado como agente normativo e regulador, nos termos do inciso IV do caput do art. 1º, do parágrafo
único do art. 170 e do caput do art. 174 da Constituição Federal.”
“§ 1º O disposto nesta Lei será observado na aplicação e na interpretação do direito civil, empresarial,
econômico, urbanístico e do trabalho nas relações jurídicas que se encontrem no seu âmbito de
aplicação e na ordenação pública, inclusive sobre exercício das profissões, comércio, juntas comerciais,
registros públicos, trânsito, transporte e proteção ao meio ambiente.”
“§ 4º O disposto nos arts. 1º, 2º, 3º e 4º desta Lei constitui norma geral de direito econômico, conforme
o disposto no inciso I do caput e nos §§ 1º, 2º, 3º e 4º do art. 24 da Constituição Federal, e será
observado para todos os atos públicos de liberação da atividade econômica executados pelos Estados,
pelo Distrito Federal e pelos Municípios, nos termos do § 2º deste artigo.”
“ CAPÍTULO IV”
16/3
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“Parágrafo único. Regulamento disporá sobre a data de início da exigência de que trata o caput deste
artigo e sobre o conteúdo, a metodologia da análise de impacto regulatório, os quesitos mínimos a serem
objeto de exame, as hipóteses em que será obrigatória sua realização e as hipóteses em que poderá
ser dispensada.”
“§ 6º Para fins do disposto nesta Lei, consideram-se atos públicos de liberação a licença, a autorização,
a concessão, a inscrição, a permissão, o alvará, o cadastro, o credenciamento, o estudo, o plano, o
registro e os demais atos exigidos, sob qualquer denominação, por órgão ou entidade da administração
pública na aplicação de legislação, como condição para o exercício de atividade econômica, inclusive o
início, a continuação e o fim para a instalação, a construção, a operação, a produção, o funcionamento,
o uso, o exercício ou a realização, no âmbito público ou privado, de atividade, serviço, estabelecimento,
profissão, instalação, operação, produto, equipamento, veículo, edificação e outros.
“CAPÍTULO III”
“Art. 4º É dever da administração pública e das demais entidades que se vinculam a esta Lei, no
exercício de regulamentação de norma pública pertencente à legislação sobre a qual esta Lei versa,
exceto se em estrito cumprimento a previsão explícita em lei, evitar o abuso do poder regulatório de
maneira a, indevidamente:”
“VI - criar demanda artificial ou compulsória de produto, serviço ou atividade profissional, inclusive de
uso de cartórios, registros ou cadastros;”
“Art. 6º O disposto nesta Resolução não dispensa a necessidade de licenciamento profissional, quando
assim requerido por força de lei federal, em razão da competência exclusiva da União determinada pelo
art. 22, inciso XVI, da Constituição Federal.”
A Constituição Federal brasileira no campo dos direitos e garantias fundamentais inclui em seu artigo
5º, inciso XIII, o livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão no campo dos direitos
individuais e sociais expressos.
17/3
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Contra Incêndio
4.4.15.3 A lista de presença deve incluir pelo menos o título do curso, o módulo do treinamento, a carga
horária, a data e a hora do início e do término do treinamento, o nome e o campo para assinatura do
instrutor encarregado, o nome e o campo para assinatura de cada instrutor auxiliar, os nomes e os
campos para assinatura dos participantes.
4.4.15.4 O exame teórico de conhecimentos deve incluir pelo menos o título do curso, o módulo do
treinamento, a carga horária, a data e a hora do início e do término da avaliação, o nome e o campo para
assinatura do instrutor encarregado, o nome e o campo para assinatura do participante. As questões
podem ser de múltipla escolha e/ou dissertativas, sendo recomendável adotar as questões de múltiplas
escolhas devido à redução de equívocos de interpretação de redação e à possibilidade da utilização de
gabarito de acertos para a correção.
4.4.15.5 O exame prático de habilidades para os requisitos de desempenho de trabalho deve incluir pelo
menos o título do curso, o módulo do treinamento, a carga horária, a data e a hora do início e do término
da avaliação, o nome e o campo para assinatura do instrutor encarregado, o nome e o campo para
assinatura de cada instrutor auxiliar, o nome e o campo para assinatura do participante.
4.4.15.6 A avaliação de reação deve incluir pelo menos o título do curso, o módulo do treinamento, a
carga horária, a data e a hora do início e do término do curso, o nome do instrutor encarregado, o nome
de cada instrutor auxiliar, o campo para o preenchimento opcional do nome do participante. As questões
podem ser de múltipla escolha e/ou dissertativas, sendo recomendável manter campos para a redação
de comentários e sugestões.
4.4.15.7 Para os módulos de treinamentos ministrados por modalidade de ensino à distância (EaD),
utilizando ferramentas de comunicações disponíveis na rede mundial de computadores, os registros
devem ser elaborados em formato digital, com possibilidade de arquivamento e/ou impressão dos
registros preenchidos.
Comentários: A proposta tem o objetivo de demonstrar que é fundamental o registro dos cursos
ministrados para o controle e registro do histórico da brigada, dos brigadistas e dos instrutores.
18/3
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Seção/Subseção/Anexo: 4.4.9
Texto original: 4.4.9 Para fins de instrução prática e teórica, os grupos de alunos do curso de formação
ou atualização da brigada de incêndio devem ser compostos de, no máximo, 30 (trinta) alunos.
Proposta de mudança: 4.4.9 Os treinamentos práticos devem ministrados por um instrutor encarregado
para cada turma, que é o responsável por coordenar as atividades de treinamento, buscando garantir os
níveis corretos de aprendizado e segurança.
4.4.9.1 Todos os treinamentos práticos acima de dez participantes, quando em atividades simultâneas,
que necessitem de atenção quanto à segurança, convém que sejam acrescidos de pelo menos um
instrutor auxiliar para cada grupo de até dez treinandos da turma, de acordo com a ABNT NBR 14277.
4.4.9.2 O instrutor encarregado pode solicitar instrutores adicionais, quando fatores como temperaturas
extremas ou grandes grupos estiverem presentes e/ou classes de longa duração forem planejadas.
4.4.9.3 O instrutor encarregado deve planejar e aplicar os intervalos para o descanso e a reabilitação
dos participantes durante o treinamento. É recomendável o descanso por um período mínimo de 15 min
para cada 40 min de treinamento para os participantes dos exercícios práticos.
4.4.9.4 O instrutor encarregado deve manter a observação e, se necessário, solicitar a avaliação médica
e/ou o tratamento dos participantes que apresentarem qualquer sinal ou relatarem algum sintoma de
exaustão e/ou necessidade de atendimento médico.
4.4.9.5 O instrutor encarregado deve determinar as atribuições dos instrutores auxiliares.
4.4.9.6 Os instrutores encarregados e auxiliares devem assegurar que todos os EPI e equipamentos
específicos sejam utilizados de acordo com as instruções do fabricante.
4.4.9.7 O instrutor encarregado deve supervisionar os participantes durante todo o período e não permitir
que qualquer exercício seja executado sem acompanhamento direto dos instrutores.
4.4.9.8 O instrutor encarregado deve ter conhecimento prévio das condições meteorológicas, velocidade
e direção do vento, incluindo possíveis mudanças após o início dos treinamentos.
4.4.9.9 Os instrutores e o supervisor de segurança, responsáveis pela realização do treinamento com
fogo real com um sistema de formação de gás, por exemplo, simulador de flashover, devem ser treinados
na operação do sistema, incluindo procedimentos de emergência.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com as Normas Brasileiras atuais e
considerando que a proporção de alunos por instrutores faz parte dos critérios de segurança no
treinamento, assim como outros requisitos que devem ser considerados e estão descritos nas Normas
Brasileiras ABNT NBR 14277 e ABNT NBR 17039.
Seção/Subseção/Anexo: 4.4.10
Texto original: 4.4.10 Devem ser disponibilizados a cada membro da brigada, conforme sua função
prevista no plano de emergência da edificação, os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para
proteção do corpo todo, de forma a protegê-los dos riscos específicos da edificação.
Proposta de mudança: 4.4.10 Recursos materiais da brigada de emergência
4.4.10.1 Deve haver um ou mais locais como armário de brigada de emergência ou sala de brigada de
emergência, exclusivos para abrigar os materiais e equipamentos para utilização em atendimento de
emergências.
19/3
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4.4.10.2 Todos os recursos materiais e equipamentos devem ser compatíveis com os procedimentos
estabelecidos no plano de emergência para os atendimentos na planta.
4.4.10.3 Deve haver uma reserva técnica de todos os materiais de consumo para a reposição imediata
após os atendimentos.
4.4.10.4 Todos os equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção respiratória
autônomo (EPRA), quando aplicável, devem ser específicos e compatíveis para a adequada proteção.
Todos os EPI e EPRA devem estar em conformidade com a legislação específica. Havendo o Certificado
de Aprovação (CA), estas especificações técnicas já constam nos regulamentos estabelecidos pelos
órgãos pertinentes.
Os EPI devem ser utilizados de acordo com o nível de brigada de emergência, conforme especificado
na Tabela 2.
Tabela 2 – EPI e EPRA para combate a incêndio conforme o nível de brigada de emergência
20/3
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Seção/Subseção/Anexo:
Texto original: 4.4.11 Os treinamentos práticos de combate a incêndios que forem realizados em locais
classificados conforme a coluna “Nível da Instalação” da tabela A.1, deve atender também aos requisitos
da tabela A.2, salvo a ocupação M6.
Proposta de mudança:
4.4.11 Os treinamentos práticos de combate a incêndios que forem realizados em locais classificados
conforme a coluna “Nível da Instalação” da Tabela A.1, devem atender também aos requisitos da Tabela
A.2 e da ABNT NBR 14277.
4.4.12 Os treinamentos práticos de resgate técnico e combate a incêndio com fogo real devem ser
realizados em instalações de treinamentos, de acordo com a ABNT NBR 14277.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com as Normas Brasileiras atuais.
Seção/Subseção/Anexo:
Texto original: 4.4.12 Nível de Instalação Básico – O treinamento pode ser feito na própria edificação
ou área de risco.
Proposta de mudança: 4.4.12 Os módulos práticos de primeiros socorros, resgate técnico e combate a
incêndio para os treinamentos utilizando fogo real e/ou somente os exercícios sem fogo, utilizando os
recursos do sistema fixo e/ou portáteis de combate a incêndio, podem ser realizados em áreas e/ou
campos de treinamentos e/ou instalações das próprias empresas/instituições, desde que, atendam as
recomendações da NBR14277 e apresentem a licença ambiental específica para a queima de
combustíveis.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com as Normas Brasileiras atuais,
considerando que atualmente não existem instituições de ensino públicas ou privadas para treinamentos
de combate a incêndios e resgate técnico em quantidade compatível com a demanda necessária para
atender a todas as localidades do Estado e as poucas empresas que possuem campos de treinamento
não dispõem de instalações compatíveis para atender aos cenários da indústria de alto risco que
demandam instalações para os níveis intermediário e avançado, sendo assim, esses treinamentos
podem ser realizado na Planta/área/instalações, desde que, atendendo a todas as exigências de
segurança, qualidade e disposições legais ambientais para as atividades, outro fator a ser considerado
é a realização de exercícios simulados e a utilização e avaliação de desempenho dos recursos próprios
da Planta, sendo essa a melhor expectativa para a aplicação prática e o aproveitamento dos conteúdos
ministrados nos treinamentos de brigada de emergências.
Seção/Subseção/Anexo:
Texto original: 4.4.14 O planejamento dos treinamentos deve levar em consideração o contido nas notas
1 e 2 da Tabela B.2 desta IT.
NOTAS:
1) Os módulos podem ser realizados separadamente desde que não haja prejuízo na continuidade do aprendizado
e da sequência lógica do conteúdo programático.
2) O responsável pelo treinamento da brigada deve adequar os conteúdos dos módulos à carga horária aplicável
para cada nível de treinamento.
21/3
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3) Os módulos para treinamento de brigada de incêndio, previstos na Tabela B.3, são recomendações e podem ser
aplicados aos brigadistas como complemento da parte de combate a incêndio e da parte de primeiros socorros.
22/3
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Seção/Subseção/Anexo:
Texto original: Não existe esse requisito no texto da IT-17
Proposta de mudança: Comunicação interna
Nas plantas em que houver mais de um pavimento, setor, bloco ou edificação, deve ser estabelecido um
sistema de comunicação entre os brigadistas, a fim de facilitar as operações durante a ocorrência de
uma situação real ou simulado de emergência; esta comunicação pode ser feita por meio de telefones
e/ou quadros sinópticos e/ou interfones e/ou sistemas de alarme e/ou rádios e/ou sistemas de som
interno. Devem ser previstos um ou mais pontos de encontro (local seguro e protegido dos efeitos da
ocorrência) dos brigadistas, para distribuição das tarefas.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020.
Seção/Subseção/Anexo:
Texto original: Não existe esse requisito no texto da IT-17
Proposta de mudança: Comunicação externa
Caso seja necessária a comunicação com meios externos (corpo de bombeiros, SAMU, PAM etc.), deve
ser indicado no plano de emergência da planta o responsável pela comunicação, sendo necessário que
esta pessoa seja treinada e esteja instalada em local seguro e estratégico para o abandono.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020.
24/3
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Seção/Subseção/Anexo:
Texto original: Não existe esse requisito no texto da IT-17
Proposta de mudança: O corpo de bombeiros e/ou outros órgãos públicos ou privados locais devem
ser acionados imediatamente, preferencialmente por um brigadista, e informados do seguinte:
a) nome do solicitante e número do telefone utilizado;
b) endereço completo, pontos de referência e/ou acessos;
c) características da emergência, local ou pavimento;
d) quantidade e estado das eventuais vítimas, quando esta informação estiver disponível.
NOTA O corpo de bombeiros e/ou outros órgãos públicos, quando da sua chegada ao local, são recepcionados
preferencialmente por um brigadista, que fornece as informações necessárias para otimizar sua entrada e seus
procedimentos operacionais.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020.
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deve ser acompanhada por dois brigadistas ou voluntários, previamente designados pelo líder da brigada
de emergência;
b) os ocupantes do local da ocorrência, cientes da emergência, devem ser os primeiros a abandonar a
área, de forma organizada e sem tumulto, com um brigadista liderando e outro encerrando o abandono;
c) todos os demais ocupantes de cada área devem parar o que estiverem fazendo, pegar apenas seus
documentos pessoais, medicamentos pessoais e chaves de veículos, e sair organizadamente em direção
à porta ou acesso de saída de emergência ou ponto de encontro de abandono de área;
d) antes do abandono definitivo da área, um brigadista deve verificar se não ficaram ocupantes
retardatários e providenciar o fechamento de portas e/ou janelas, se possível.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020 e
organizar a referência numérica; somente pode haver uma subseção .1 se houver uma continuidade .2,
não havendo essa continuidade o texto é pertinente a seção ou subseção superior, “somente existe o 1
quando existe o 2”; outro fato importante é que, não é recomendável estipular uma “distância mínima”
métrica, uma vez que, os riscos podem ser diversos conforme as características de cada instalação,
edificação e/ou área de risco.
Seção/Subseção/Anexo:
Texto original: Não existe esse requisito no texto da IT-17
Proposta de mudança: Eliminar ou reduzir os riscos
Quando necessário, deve ser providenciado o controle e/ou o corte de fluxos de energias e suprimentos
de instalações ou equipamentos. Se disponível, estas ações devem ser executadas pelo pessoal
especializado que compõe o grupo de apoio.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020.
Seção/Subseção/Anexo:
Texto original: Não existe esse requisito no texto da IT-17
Proposta de mudança: Controle da emergência
As equipes de emergências devem, conforme necessário e/ou possível, proceder conforme o plano de
emergência da planta e treinamento específico dado aos integrantes das equipes de emergências para
o controle da emergência, inclusive auxiliando os bombeiros públicos, quando da chegada destes.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020.
Seção/Subseção/Anexo:
Texto original: Não existe esse requisito no texto da IT-17
Proposta de mudança: Divisão das atribuições das equipes de emergências
O coordenador de emergência deve dividir a equipe de emergências em equipe de salvamento, primeiros
socorros, abandono de área, combate a incêndio etc., com o objetivo de estabelecer atribuições
específicas das equipes e de seus integrantes.
26/3
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Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020.
27/3
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Seção/Subseção/Anexo:
Texto original: Não existe esse requisito no texto da IT-17
Proposta de mudança: Acidentes com produtos perigosos
Acidentes envolvendo produtos classificados como perigosos devem ser atendidos com as seguintes
providências imediatas:
a) identificar o produto perigoso;
b) estabelecer a área de segurança e o zoneamento e limite das áreas quente, morna, fria e de exclusão;
c) identificar e utilizar os EPI necessários, compatíveis com o risco para o atendimento.
Toda substância química classificada como produto perigoso deve possuir uma Ficha de Dados de
Segurança (FDS) disponível, onde deve constar informações sobre as características do produto,
medidas de proteção e segurança e ações de controle para emergências.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020 e
considerando que em plantas onde há produtos perigosos no processo e/ou no transporte, a
responsabilidade de atendimento pode ser da brigada de emergências.
Seção/Subseção/Anexo:
Texto original: Não existe esse requisito no texto da IT-17
Proposta de mudança: Rescaldo
Assegurar, por meio de inspeção, que, após o combate ao incêndio, não exista qualquer possibilidade
de reignição.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020 e
considerando que onde não ocorrer o atendimento do corpo de bombeiros, os brigadistas são
responsáveis pela etapa do rescaldo como parte do atendimento de prevenção e combate a incêndios.
28/3
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Seção/Subseção/Anexo:
Texto original: Não existe esse requisito no texto da IT-17
Proposta de mudança: Preservação do local
Manter o local preservado para que possa ser periciado, se necessário.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020 e
considerando que onde não ocorrer o atendimento do corpo de bombeiros, os brigadistas são
responsáveis pela preservação do local.
29/3
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h. falhas de equipamentos;
i. falhas operacionais;
j. demais problemas levantados na reunião.
Proposta de mudança: 4.7.3 Exercícios simulados
4.7.3.1 Deve ser realizado pelo menos um exercício simulado completo a cada 12 meses, envolvendo
todos os brigadistas e profissionais de emergências da planta. Podem ser realizados exercícios
simulados parciais divididos por atribuição, por exemplo, emergências médicas, combate a incêndio,
salvamento, emergências com produtos perigosos, desde que, ao final do período de 12 meses, todos
os brigadistas e profissionais de emergências sejam contemplados.
4.7.3.2 Após o simulado, deve ser realizada uma reunião para a avaliação crítica e de não
conformidades, para posteriores recomendações de melhorias. Deve ser elaborada uma ata e/ou
relatório na qual constem os itens a seguir, quando aplicáveis, e não se limitando a estes:
a) data e horário do evento;
b) tempos de resposta;
c) tempo total gasto no atendimento do cenário proposto;
d) tempo gasto no abandono;
e) desempenho nos atendimentos de emergências;
f) atuação dos profissionais envolvidos;
g) desempenho da participação de todos os serviços de emergências envolvidos;
h) falhas e não conformidades de equipamentos;
i) falhas e não conformidades operacionais;
j) demais problemas levantados na avaliação e reunião;
k) recomendações de melhorias.
4.7.3.3 Deve ser avaliada a necessidade de informar previamente à população vizinha ao local do
exercício simulado.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020 e
organizar a referência numérica; somente pode haver uma subseção .1 se houver uma continuidade .2,
não havendo essa continuidade o texto é pertinente a seção ou subseção superior, “somente existe o 1
quando existe o 2”.
Seção/Subseção/Anexo:
Texto original: Não existe esse requisito no texto da IT-17
Proposta de mudança: Procedimentos para a avaliação anual
O responsável pela planta e pela brigada de emergência deve avaliar anualmente o nível de estrutura
de recursos disponíveis para atendimento de emergências e de desempenho da brigada de emergência,
em pelo menos 90 % dos atendimentos de emergências ocorridos em um período mínimo de 12 meses,
30/3
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Seção/Subseção/Anexo: Anexo A
Texto original: Tabela A.1 – Composição mínima da brigada de incêndio por pavimento, níveis de
treinamento e da instalação
Proposta de mudança: Compatibilizar com Tabela A.1 – Nível de treinamento dos brigadistas por classe
de ocupação e grau de risco do Anexo A - Nível de treinamento dos brigadistasda da ABNT NBR
14276:2020.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020,
considerando que as tabelas da IT-17 são referentes as tabelas da ABNT NBR 14276:2006 que foi
atualizada e cancelada, estando vigente a edição 2020.
Seção/Subseção/Anexo: Anexo A
Texto original: Tabela A.2: Detalhamento do nível da Instalação para Treinamento Prático de Combate
a Incêndio (Nível Básico, Intermediário e Avançado)
Proposta de mudança: Compatibilizar com as Tabelas A.1, A.2, A.3, A.4 e A.5 do Anexo A - Requisitos
de recursos de acordo com os níveis das instalaçõesda da ABNT NBR 14277:2021, sendo:
Tabela A.1 – Requisitos para instalações de nível 1 – Básico
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Seção/Subseção/Anexo: Anexo B
Texto original: Tabela B.1: Conteúdo programático
Proposta de mudança: Compatibilizar com Tabela B.2 – Conteúdo programático do Anexo B - Currículo
mínimo do treinamento de brigadistada da ABNT NBR 14276:2020.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020,
considerando que as tabelas da IT-17, apesar de editadas com redução dos conteúdos, são referentes
as tabelas da ABNT NBR 14276:2006 que foi atualizada e cancelada, estando vigente a edição 2020.
Seção/Subseção/Anexo: Anexo B
Texto original: Tabela B.2: Módulo e carga horária mínima por nível do treinamento
Proposta de mudança: Compatibilizar com a Tabela B.1– Módulo por nível do treinamento do Anexo B
– Currículo mínimo do treinamento de brigadistada e Tabela C.1 – Carga horária por nivel do treinamento
do Anexo C - Carga horária recomendada do treinamento de brigadistada da ABNT NBR 14276:2020.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020,
considerando que as tabelas da IT-17, apesar de editadas com redução dos conteúdos, são referentes
as tabelas da ABNT NBR 14276:2006 que foi atualizada e cancelada, estando vigente a edição 2020.
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Seção/Subseção/Anexo: Anexo B
Texto original: Tabela B.3: Conteúdo complementar para treinamento de brigada (recomendação)
Proposta de mudança: Compatibilizar com a Tabela B.3 – Conteúdos complementaresdo do Anexo B
– Currículo mínimo do treinamento de brigadistada e Tabela C.1 – Carga horária por nivel do treinamento
do Anexo C - Carga horária recomendada do treinamento de brigadistada da ABNT NBR 14276:2020.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020,
considerando que as tabelas da IT-17, apesar de editadas com redução dos conteúdos, são referentes
as tabelas da ABNT NBR 14276:2006 que foi atualizada e cancelada, estando vigente a edição 2020.
Seção/Subseção/Anexo: Anexo D
Texto original: Tabela D.1: Etapas para implantação da brigada de incêndio
Proposta de mudança: Compatibilizar com a Tabela D.1 – Resumo das etapas para implantação da
brigada de Emergência) do Anexo D - Resumo das etapas para implantação da brigada de emergência
da ABNT NBR 14276:2020.
Comentários: A proposta tem o objetivo de harmonizar a IT-17 com a ABNT NBR 14276:2020,
considerando que as tabelas da IT-17, apesar de editadas com redução dos conteúdos, são referentes
as tabelas da ABNT NBR 14276:2006 que foi atualizada e cancelada, estando vigente a edição 2020.
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