Apostila NR-20

10/8/2014
USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA
SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT
ESTUDO DA NORMA
HISTÓRICO
A primeira versão da NR 20 surgiu

por meio da Portaria 3214 do Ministério do
Trabalho em 08 de junho de 1978.
A primeira proposta de revisão surgiu em 2002,

tendo sido levada a consulta pública mas
arquivada em seguida.
Contribuíram para a retomada do processo de

revisão alguns fatores como:
1
10/8/2014
Necessidade de adequação aos preceitos da

Convenção OIT 174 ratificada pelo Brasil.
Retomada do processo de revisão pela CTPP

(Comissão Tripartite Paritária Permanente)
do Ministério do Trabalho e Emprego.
Demanda da auditoria fiscal do trabalho para

aprimoramento das ações de fiscalização.
Conclusão e publicação
do texto revisado por meio da Portaria n. 308, de
29 de fevereiro de 2012.
Texto disponível em:

1) Diário Oficial de 06/03/12 – Seção 1 – pg. 209
2) www.mte.gov.br – legislação - portarias
ABRANGÊNCIA DA NORMA
Extração, produção, armazenamento, transferência,

manuseio e manipulação de inflamáveis, nas
etapas de projeto, construção, montagem,
operação, manutenção, inspeção e desativação da
instalação.
Não se aplica a:
1) Exploração e produção de petróleo e gás do
subsolo marinho;
2) Edificações residenciais uni familiares.
2
10/8/2014
CLASSIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES – TABELA 1
CLASSIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES
3
10/8/2014
INFLAMÁVEIS
Características, Propriedades,
Perigos e Riscos
DEFINIÇÕES
LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS:
Ponto de fulgor ≤ 60° C
LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS:
Ponto de fulgor > 60° C e ≤ 93°C
GASES INFLAMÁVEIS:
Inflamam com o ar a 20°C e a uma pressão padrão de

101,3 kPa (0,99atm ou 1,03Kgf/cm2 )
4
10/8/2014
DEFINIÇÕES:
Risco / Perigo
DEFINIÇÕES:
Risco / Perigo
5
10/8/2014
6
10/8/2014
7
10/8/2014
FUNDAMENTOS DE
SEGURANÇA QUÍMICA
8
10/8/2014
9
10/8/2014
10
10/8/2014
11
10/8/2014
12
10/8/2014
Pontos de Temperatura
PONTO DE FULGOR é a temperatura mínima na

qual o combustível desprende vapores que se
inflamam em contato com uma chama, porém sem
continuidade.
13
10/8/2014
PONTO DE COMBUSTÃO é a temperatura mínima

na qual o combustível desprende vapores que se
inflamam em contato com uma chama, mantendo-se a
combustão.
14
10/8/2014
15
10/8/2014
16
10/8/2014
17
10/8/2014
18
10/8/2014
19
10/8/2014
20
10/8/2014
Vídeo
21
10/8/2014
22
10/8/2014
23
10/8/2014
1-
24
10/8/2014
25
10/8/2014
26
10/8/2014
27
10/8/2014
Vídeo 1 Vídeo 2
28
10/8/2014
Vídeo
29
10/8/2014
30
10/8/2014
31
10/8/2014
32
10/8/2014
Vídeo
33
10/8/2014
34
10/8/2014
35
10/8/2014
36
10/8/2014
37
10/8/2014
38
10/8/2014
39
10/8/2014
Vídeo
Vídeo
40
10/8/2014
41
10/8/2014
42
10/8/2014
Vídeo
43
10/8/2014
44
10/8/2014
45
10/8/2014
46
10/8/2014
47
10/8/2014
48
10/8/2014
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO PERIGOSO
As embalagens e veículos contendo Produtos

Perigosos devem ser identificados por meio de
Rótulos de Risco e Painéis de Segurança
com finalidade fácil identificação.
49
10/8/2014
Identificação para o
Transporte de
Produtos Perigosos
Classificação e Definição
das Classes de Produtos
Perigosos
Classificação adotada
para os produtos
classificados como
perigosos é feita com
base no tipo de risco
que cada produto
apresenta.
CLASSES DE RISCOS
Indicam o Tipo de Risco, são formados por 9 classes.

A importância dos riscos têm o seguinte significado:
Riscos Descrição
___________________________________
1 Explosivos
2 Gases
3 Líquidos Inflamáveis
4 Sólidos Inflamáveis
5 Oxidantes / Peróxidos Orgânicos
6 Tóxicos
7 Radioativos
8 Corrosivos
9 Substâncias Perigosas Diversas
50
10/8/2014
NÚMEROS DE RISCOS E INTENSIDADE DO RISCO
Quando o Risco puder ser

adequadamente indicado por um
único número, este será seguido
por zero “0”.
Exemplo: 30 - Inflamável
A repetição de um número indica

aumento da intensidade do Risco
específico.
51
10/8/2014
52
10/8/2014
53
10/8/2014
54
10/8/2014
55
10/8/2014
56
10/8/2014
57
10/8/2014
SEGURANÇA COM
GÁS LIQUEFEITO
DE PETRÓLEO - GLP
O GLP é basicamente uma mistura de propano e butano e sua

composição é função de disponibilidade dos gases nas refinarias.
Pequenas quantidades de propileno e butileno também podem ser
encontradas na mistura.
Na temperatura ambiente todas essas substâncias se encontram na fase

gasosa.
Para liquefação submete-se a mistura a pressões que variam entre 3 a
15kgf/cm2
O GLP é inodoro e por medida de segurança e para facilitar a detecção

de vazamentos, são adicionadas ao GLP pequenas quantidades de
substância odorizante (mercaptanas)
58
10/8/2014
PROPRIEDADES DO GLP
DENSIDADE RELATIVA
RELATIVA À AGUA ~ 0,55

RELATIVA AO AR ~ 1,8
Por serem mais pesados que o ar, os vapores de

GLP em caso de vazamento ocuparão as partes mais
baixas, podendo adentrar por ralos canalizações e
bueiros.
PROPRIEDADES DO GLP
O GLP não polui o meio ambiente, mas a queima

deve ser feita em local com ventilação adequada para
evitar o acumulo dos gases resultantes da combustão
(CO2)
O contato com a pele na fase líquida pode causar

queimaduras por enregelamento (frio)
Se inalado em grande quantidade pode causar efeito

anestésico e também asfixia
FAIXA DE INFLAMABILIDADE
LIE = Limite inferior de explosividade

LSE = Limite superior de explosividade
pobre ideal mistura rica
0% LIE LSE
100%
Para o GLP: LIE ~ 1,8% e LSE ~ 9,0%
1 kg de GLP ~ 0,98kg de TNT

59
10/8/2014
TIPOS DE BOTIJÕES E SEUS USOS
Tipo Vol. Peso Uso mais comum

(litros) (kg)
P-2 5,5 2,0 Fogareiros, lampiões e maçaricos

P-5 5,0 Cozimento e maçaricos
P-8 8,0
P-13 31,5 13,0 Cozimento
P-20 48,0 20,0 Exclusivo para empilhadeiras
(opera na posição horizontal)
P-45 108,0 45,0 Doméstico e industrial – cozimento,

aquecimento, soldas, etc
P-90 216,0 90,0 Em desuso
CARACTERÍSTICAS DOS BOTIJÕES DE GÁS
Os botijões são construídos de acordo com normas técnicas

nacionais
Um botijão de gás deve conter em seu interior não mais que 85% do
volume em líquido, portanto com 15% do volume na fase gasosa.
A válvula do P-2 é automática. Ao encaixar o engate ele empurra o pino

que libera o gás.
O P-2 não possui regulador de pressão nem parafuso de segurança para
sobrepressão ou aquecimento.
As válvulas do P-5, P-8 e P-13 são automáticas, com reguladores de pressão

e eles possuem no bojo um parafuso fusível que se funde a ~ 70c.
permitindo o alívio de pressão no recipiente,
se necessário
As válvulas do P-45 são manuais e próprias para interligação a uma

tubulação coletora. Possui também uma válvula de segurança para
sobrepressão e aquecimento.
Existem 2 tipos de P-20, que são destinados a empilhadeiras. Um deles é

retornável à distribuidora e o outro possui uma válvula como um tanque
de combustível para que o próprio usuário recarregue, injetando a partir
de uma central de gás. Como o enchimento deve ser no máximo de 85%,
existe uma outra válvula de excesso que indica o final do abastecimento.
O P-20 opera deitado, pois o GLP é injetado na forma líquida no

carburador das empilhadeiras.
Possui uma válvula de segurança e alívio que libera gás se a pressão
interna ultrapassar 17.5 kgf/cm2.
60
10/8/2014
BOTIJÃO E SEUS COMPONENTES

Válvula
Dispositivo
Colarinho de Segurança
Corpo
Base
O plug-fusível é constituído de uma liga

metálica denominada bismuto, que funde-se
na temperatura ambiente de 78º C.
Válvula UVC-I tem função específica de

manter a garrafa automaticamente fechada
quando desconectado o regulador.
BOTIJÃO E SEUS COMPONENTES

Registro - Bloqueia e libera o fluxo de gás do botijão para o fogão;
Cone-Borboleta - Permite a passagem do gás para o regulador;
Regulador de pressão – Equipamento que tem como finalidade reduzir a pressão do GÁS LP para pressão
de operação. Fabricado conforme a NBR 8473, possuindo marca de conformidade (NBR) do INMETRO. O
prazo de validade é gravado no corpo do regulador
Mangueira Abraçadeiras
Registro
Regulador
de Pressão
Borboleta
REQUALIFICAÇÃO DE BOTIJÕES
Botijões reprovados na inspeção visual ou no processo de requalificação ou sem

marca de distribuidor registrado na ANP são inutilizados
61
10/8/2014
Devido à pressão no interior, não há como ocorrer a entrada

de ar para formar a mistura explosiva dentro do recipiente.
A bola de fogo só ocorre em caso de incêndio

do lado de fora do tanque, com ruptura da chapa.
Bola de
fogo
ACIDENTES COM BOTIJÕES

17/09/2011- Maceió - AL – Explosão de gás
vazado de um P2 deixou 1 morto e 4 feridos
É reduzida a probabilidade dos botijões P13,

fabricados conforme normas brasileiras gerarem
BLEVE se expostos a incêndios, mas eles podem
explodir por impacto mecânico violento.
Os botijões de uso doméstico são projetados com

pressão de ruptura de 86 kgf/cm2, e a Pressão
Máxima de Trabalho Admissível é de 17,6 kgf/cm2
ou seja, o botijão explode se for submetido a cerca
de 5 vezes à sua pressão máxima de trabalho.
(Fonte: Cartilha Sindigás)
62
10/8/2014
SEGURANÇA NO USO DOMESTICO DO GLP
Observar por ocasião da compra se o lacre é original e se o

botijão encontra-se em bom estado.
Utilizar mangueira certificada pelo INMETRO

A mesma não deve passar pela parte traseira do fogão.
SEGURANÇA NO USO DOMESTICO DO GLP

MANGUEIRA CERTIFICADA COM DATA DE VALIDADE
REGULADOR CERTIFICADO VALIDADE DE CINCO ANOS
Manter sempre o botijão na posição vertical.

• O regulador de pressão é dimensionado para gás.
• Em caso de vazamento deitado, a fase líquida sairá para o exterior do
recipiente, aumentando a quantidade de gás liberado e agravando
consequências de incêndio.
Guardar sempre os botijões fora de uso em locais abertos e ventilados, mas

protegidos do sol,
chuva e umidade.
O odor característico do GLP é indicador de vazamento, caso persista no

ambiente.
Não utilizar sabão para vedar vazamento, pois o mesmo absorve a

mercaptana e neutraliza o odor.
Usar o botijão sempre em pé. A prática de deitá-lo para aproveitar o

“restinho” aumenta o risco.
63
10/8/2014
O QUE FAZER EM CASO DE VAZAMENTO

1 - Desligar a chave geral de eletricidade
pelo lado de fora da residência;
2 - Afastar as pessoas do local;
3 - Não acionar interruptores de
eletricidade;
SEM FOGO: 4 - Fechar o registro de gás/retirar o
botijão;
5 - Não fumar nem acender fósforos ou
isqueiros;
6 - Se ocorrer em ambiente fechado, abrir
as portas e janelas;
7 - Chamar a empresa distribuidora ou,
em caso grave, os Bombeiros
O QUE FAZER EM CASO DE VAZAMENTO
1 – Fechar o registro de gás se for

possível;
2 – Afastar as pessoas do local;

COM FOGO:
3 – Desligar a chave geral de
eletricidade;
4 – Retirar do local todos os materiais

combustíveis;
ACIDENTES RESIDENCIAIS
Estatísticas de
atendimentos do corpo
de bombeiros do
Estado de SP.
2009 + de 3.600
2010 - 3300
2011 - 3.976
Dona de casa acendeu um 2012 - 4.550
fósforo par testar
vazamento.
64
10/8/2014
O botijão de gás natural veicular é projetado

para uma pressão de trabalho de 220 kgf/cm2.
O botijão de GLP rompe

a 86 kgf/cm2.
CILINDROS DE GNV – GÁS NATURAL VEICULAR
TIPOS:
7,5m³ , 9,5m³ , 15m³ , 17m³ , 21m³ , 24,5m³ , 26,5m³
A capacidade nominal varia de acordo com a teoria cinética dos gases PA/TA =
PD/TD
PA = pressão antes
PD = pressão depois
TA = temperatura antes (em graus Kelvin)
TD = temperatura depois (em graus Kelvin)
CILINDROS DE GNV – GÁS NATURAL

VEICULAR
Pressão de trabalho = 220bar
Pressão de ruptura = 900bar
Possui válvulas de proteção que liberam o gás em caso de aumento
de pressão (causado por um incêndio no veículo, por exemplo) ou
evitam o vazamento repentino no caso de ruptura da tubulação em
um acidente, por exemplo.
Requalificação cada cinco anos em empresa reconhecida pelo

Inmetro, com testes hidrostáticos e ultra-som refeitos, limpeza,
reforma, jateamento,
re-pintura e selo de revalidação por mais 5 anos.
Suporte e parafusos de montagem homologados pelo INMETRO
A densidade do GNV em relação ao ar é de 0,6 e em caso de

vazamento se dispersa na atmosfera
65
10/8/2014
LEGISLAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DE GLP

EXEMPLOS
Normas ABNT :
(construção de botijões ,inspeção, requalificação, depósitos, redes de

distribuição internas)
PORTARIA ANP Nº 47, DE 24 DE MARÇO DE 1999 condomínios e centrais de gases

(Faz referência a INMETRO e ABNT)
Resolução ANP N. 15 DE 18.05.2005

Requisitos para autorização da atividade de distribuição de GLP
Legislações municipais e estaduais
Sites úteis:
IPEM
SINDIGÁS
CONTROLE DAS FONTES

DE IGNIÇÃO
66
10/8/2014
67
10/8/2014
68
10/8/2014
69
10/8/2014
70
10/8/2014
PROTEÇÃO CONTRA
INCÊNDIOS COM
INFLAMÁVEIS
Conteúdo:
• Introdução: Fogo e Explosões
– Aspectos Básicas
– Classificações e Tipos
• Prevenção
• Minimização de Estragos
Introdução – Fogo
• Substâncias Químicas – Acidentes
– Incêndio, explosões e vazamentos
• Acidentes No Mundo (2008) • Acidentes No Brasil (2010)

Acidentes/Ano: 250 milhões Acidentes/Ano: 343.996
Mortes/Ano: 1 milhão Mortes/Ano: 3.094
Mortes/Dia: 2.740 Mortes/Mês: 258
Mortes/Dia: 9
Mortes/Hora: 114
Mortes/Minuto: 2
Fonte:
Fonte: Organização Internacional Fonte:
Fonte: Anuário Estatístico de
do Trabalho - OIT Acidentes de Trabalho da
Previdência Social
71
10/8/2014
Introdução – Fogo
• Substâncias Químicas – Acidentes
– Incêndio, explosões e vazamentos
• Definição
• O fogo, ou queima, é uma rápida reação exotérmica de um
combustível em ignição
• fogo = combustível + comburente + calor
• O combustível pode ser sólido, líquido ou gasoso, mas vapores
e líquidos são em geral mais facilmente levados à ignição
O Triângulo do Fogo
Elementos que compõem o fogo
Combustível
Comburente
(oxigênio)
Calor
Reação em cadeia
TETRAEDRO OU
QUADRILÁTERO
COMBUSTÍVEL
Combustível – Sólidos
72
10/8/2014
Combustível - Líquidos
Combustível - Gasosos
Comburente
73
10/8/2014
Calor
Reação em Cadeia
Classes de Fogo
• Classe A
– Materiais de fácil combustão com a propriedade de queimarem
em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos.
– Ex. Tecidos, madeira, papel, fibras, etc.;
• Classe B
– São considerados os inflamáveis os produtos que queimem
somente em sua superfície, não deixando resíduos.
– Ex. Óleo, graxas, vernizes, tintas, gasolina, etc.;
• Classe C
– Quando ocorrem em equipamentos elétricos energizados como
motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc.
• Classe D
– Elementos pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio.
74
10/8/2014
PREVENÇÃO
Proteção Contra Incêndios
•Saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em

serviço, em caso de incêndio;
•Equipamento suficiente para combater o fogo em seu
início;
•Pessoas capacitadas no uso correto desses
equipamentos;
Notas
Nenhum sistema de prevenção de incêndio será eficaz se
não houver o elemento humano preparado para operá-lo.
Esse elemento humano, para combater eficazmente um

incêndio, deverá estar perfeitamente treinado.
É um erro pensar que sem treinamento, alguém, por mais

hábil que seja, por mais coragem que tenha, por mais valor
que possua, seja capaz de atuar de maneira eficiente
quando do aparecimento do fogo.
PREVENÇÃO
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
RESFRIAMENTO
FOGO
RETIRA O CALOR
75
10/8/2014
PREVENÇÃO
ISOLAMENTO
FOGO
RETIRADA DO MATERIAL
COMBUSTÍVEL
PREVENÇÃO
ABAFAMENTO
FOGO
RETIRA O OXIGÊNIO
COMBATE A INCÊNDIO
76
10/8/2014
COMBATE A INCÊNDIO
COMBATE A INCÊNDIO
COMBATE A INCÊNDIO
77
10/8/2014
COMBATE A INCÊNDIO
78

Apostila NR-20

Enviado por

Dados do documento

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Apostila NR-20

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

10/8/2014

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

A primeira versão da NR 20 surgiu

A primeira proposta de revisão surgiu em 2002,

Contribuíram para a retomada do processo de

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

Necessidade de adequação aos preceitos da

Retomada do processo de revisão pela CTPP

Demanda da auditoria fiscal do trabalho para

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

Texto disponível em:

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

Extração, produção, armazenamento, transferência,

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

CLASSIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES – TABELA 1

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

CLASSIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

CLASSIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

CLASSIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

Ponto de fulgor ≤ 60° C

Ponto de fulgor > 60° C e ≤ 93°C

Inflamam com o ar a 20°C e a uma pressão padrão de

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT

USINA ALTO ALEGRE S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGT