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Era \um \porquinho \muito \feliz,

Gostava \de \correr \no \chiqueirinho,


Sempre \comia \com \muito \apraz,
E \era \muito \esperto, \o \bichinho.

ł \porquinho \era \muito \barrigudinho,


Mas \adorava \se \divertir,
Correndo \pela \chácara \sozinho,
Sempre \feliz, \sem \nem \mesmo \dormir.

Todos \os \dias \ele \acordava,


E \ia \logo \se \esbaldar,
Com \sua \comida \preferida,
Comia \um \balde \de \comida.

Era \uma vez \uma \vaquinha,


Branca \e \preta, \tão \bonitinha,
Ela \adorava \pastar \no \campo,
E \tomar \banho \no \riacho \limpo.

Com \seus \olhos \doces \e \chifres \no \topo,


Ela \andava \devagarzinho,
Dando \leite \para \os \bezerrinhos
E \sendo \feliz \no \seu \cantinho

Mas \um \dia \a \vaquinha \foi \vendida,


Para \uma \fazenda \distante,
Onde \esperamos \que \ela \seja \amada,
E \tenha \uma \vida \ainda
\mais \emocionante.
Era \uma \vez \uma \cabra,
De \pelos \macios \e \pernas \finas
Ela \gostava \de \subir \nas \pedras,
E \olhar \o \mundo \lá \de \cima.

Seus \chifres \curvados \e \seus \olhos \atentos,


Faziam \dela \uma \grande \exploradora
Ela \era \ágil \e \veloz,
E \se \movia \com \muita \destreza \e \agilidade.

A \cabra \é \um \animal \forte \e \valente


Que \enfrenta \qualquer \desafio \com \coragem
Por \isso, \devemos \respeitá-\la \e \admirá-\la,
E \cuidar \dela \com \muito \carinho \e \muita
ternura.

Era \uma \vez \uma \galinha,


De \penas \macias \e \bico \afiado
Ela \gostava \de \ciscar \no \chão,
E \encontrar \insetos \para \serem \devorados.

Com \sua \crista \vermelha \e \olhos \atentos,


Ela \era \uma \ótima \guardiã \do \galinheiro
E \seus \ovos \frescos \e \saborosos,
Eram \apreciados \por \quem \os \provava
com \prazer.

A \galinha \é \um \animal \importante,


Que \nos \fornece \alimento \e \companhia.
Por \isso, \devemos \cuidar \dela \com \carinho,
E \garantir \que \ela \tenha \sempre \uma
\vida \sadia.
Era \uma \vez \uma \velhinha,
De \cabelos \brancos \e \olhos \bondosos,
Ela \caminhava \devagarinho,
Mas \sempre \com \passos \corajosos.

Com \sua \sabedoria \acumulada,


Ela \ensinava \os \mais \jovens \com \amor
E \seus \abraços \eram \tão \aconchegantes,
Que \enchiam \o \coração \de \calor.

A \velhinha \é \um \tesouro \precioso,


Que \deve \ser \valorizado \a \todo \instante.
Por \isso, \vamos \respeitá-\la \e \cuidá-\la,
E \tratá-\la \com \muito \carinho
\e \afeto \constante.

Era \uma \vez \um \velho \sábio,


De \barba \branca \e \olhos \brilhantes,
Ele \falava \com \muita \serenidade,
E \seus \ensinamentos \eram \inspirantes.

Com \sua \experiência \de \vida,


Ele \ajudava \quem \precisava \de \orientação
E \suas \palavras \eram \tão \sábias,
Que \deixavam \a \mente \cheia \de \reflexão.

ł \velho \sábio \é \um \exemplo,


De \como \a \sabedoria \pode \ser \um \tesouro
Por \isso, \vamos \respeitá-\lo \e \ouvi-\lo,
E \aprender \com \ele \a \cada \dia, \com
\muito \louvor.
ł \ovo \é \um \alimento \nutritivo,
Que \serve \de \base \para \muitas \receitas.
Com \sua \casca \dura \e \branquinha,
Ele \é \fonte \de \proteína \e \vitaminas.

Do \ovo \frito \ao \omelete,


Há \muitas \formas \de \prepará-\lo,
E \quem \o \consome \com \frequência,
Tem \uma \alimentação \mais \saudável.

ł \jarro \é \um \utensílio \de \cozinha,


Que \serve \para \armazenar
\líquidos \em \casa.
Ele \pode \ser \de \vidro, \porcelana \ou \barro,
E \muitas \vezes \é \usado \para
\fazer \misturas.

Com \seu \bico \fino \e \alça \resistente,


ł \jarro \é \prático \e \versátil,
E \quem \o \utiliza \no \dia \a \dia,
Sabe \que \ele \é \indispensável.
A \pulga \é \um \bichinho \muito \pequeno,
Que \pode \causar \bastante \desconforto,
Ela \pula, \salta \e \se \movimenta \rápido,
E \se \alimenta \do \sangue \de \animais \e
\de \pessoas.

Com \sua \picada \coçando \sem \parar,


A \pulga \pode \deixar \a \pele \irritada
Por \isso, \é \importante \se \prevenir,
E \proteger a \casa \e \os \animais \de \sua
\chegada.

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