Fundraiser by KARLA MARTINS : SUPPORTING HOPE-A CAMPAIGN FOR JUSTICE AND HEALING

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SUPPORTING HOPE-A CAMPAIGN FOR JUSTICE AND HEALING

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KARLA MARTINS is organizing this fundraiser.

Created 17 hrs ago

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Somos uma família brasileira vivendo nos Estados Unidos, no Estado da Virginia, há 7
anos, buscando apenas melhores oportunidades para nossos filhos. Possuímos uma
empresa de limpeza residencial e temos 3 filhos: 11, 3 e 2 anos de idade. Viemos pedir
ajuda de toda a comunidade de imigrantes e aos americanos para que nosso caso seja
ouvido e a verdade seja relevada.

No dia 06 de junho de 2023, nosso filho mais velho, na época com 10 anos de idade,
estava fora de casa jogando basquete com alguns amigos em frente da nossa casa, como
era de costume. Na ocasião, Bernardo por discordar com um deles, foi encorajado a
participar de uma briga. Não foi a primeira vez que essa criança provocou nosso filho, os
bullyings eram constantes, mas por se tratar de crianças de 9 e 10 anos, sempre tentamos
resolver tudo de forma amigável e permitir que eles se entendessem, já que nada tão
grave jamais havia acontecido. Porém, como pais preocupados e cuidadosos, sempre
estávamos atentos a todos os comportamentos e como tínhamos câmeras dentro e fora de
casa, estávamos sempre observando tudo o que acontecia. Nesse dia em questão, nosso
filho foi agredido por 2 crianças, sendo que uma delas, que sempre apresentou um
comportamento mais agressivo com outras crianças da rua e da escola, se descontrolou e
pegou uma pá para atingir Bernardo. Nosso filho correu para dentro de casa quando essa
criança tentou quebrar nossa janela e nossa porta para invadir nossa casa e bater em
Bernardo. Em seguida, como nossa garagem estava aberta, essa criança pegou uma
AirSoft Gun, atirou em direção ao nosso filho, que conseguiu desviar. Num impulso e para
se defender, nosso filho pegou uma BB Gun e também atirou em direção dessa criança,
atingindo-o na sobrancelha. Estamos falando de uma arma de brinquedo, que pode ser
adquirida online, sem qualquer lei ou restrição para uso por menores.
Vale salientar que o pai dessa criança em questão estava o tempo todo dentro de casa e
deixou os 2 filhos de 9 e 4 anos brincando sozinhos na rua. Isso acontecia com frequência,
e antes da fatídica briga entre nosso filho e essa criança já até presenciamos essa criança
brigando com uma outra criança da rua em frente a nossa casa. Os pais foram informados
do que estava acontecendo no momento do ocorrido enviamos o vídeo para que eles
soubessem o que estava acontecendo. A mãe sempre acusava as outras crianças de
começarem as brigas, o filho dela sempre era a vítima.

Como pais, nos preocupávamos sobre esses comportamentos, mas não podíamos intervir
na educação e tratamento que essa criança recebia em casa. Como pais, sempre nos
preocupamos com os nossos filhos e com todas as crianças e por isso, tentávamos ajudar
sempre que percebíamos comportamentos como esse, para que os pais da rua
estivessem cientes.
Nesse dia, ao saber do ocorrido e que o filho tinha sido ferido, o pai dele saiu de casa
extremamente agressivo e começou a gritar e ameaçar o nosso filho. Intervimos e
tentamos conversar, porém em vão. Nos próximos dias, continuamos tentando várias
vezes conversar, resolver a situação, mas a família nunca quis, ao invés disso começou a
nos intimidar, ameaçar e extorquir.

A primeira ameaça do pai da criança foi: “eu autorizei meu filho a quebrar a cara do seu
filho e se ele não conseguir eu mesmo irei quebrar ele”. Palavras de um homem adulto
proferidas ao nosso filho de 10 anos de idade na época. Foi por essa ameaça que,
presando pela segurança do nosso filho, decidimos mudar de casa. No dia da nossa
mudança, 29 de julho de 2023, recebemos a surpresa visita dessa família apresentando a
segunda ameaça: se não pagássemos a "conta do hospital" eles iriam fazer uma denúncia
criminal contra nosso filho e iriam denunciar-nos para a imigração.

Falamos com nossos advogados e fomos instruídos a não pagar, porque de acordo com a
lei, esse ato constitui crime de extorsão e ameaça. Após comunica-los sobre o não
pagamento, o pai da criança começou a seguir nosso filho durante o trajeto escolar. Com
medo e presando pela segurança da nossa família, fomos a delegacia e tínhamos uma
ordem de proteção. Essa ordem de proteção foi descumprida, e mais uma vez, o pai da
criança seguiu nosso filho em seu trajeto a escola. A polícia foi até a casa dessa família, e
as coisas escalaram para uma situação ainda mais grave, algo que jamais tivemos
intenção de ocorrer. Como a ordem de proteção foi descumprida, a polícia o informou que
ele seria preso. O pai da criança não aceitou a ordem da polícia e foi levado de forma
truculenta, sendo liberado em seguida. Ao retornar para casa, ao que parece, o pai
recebeu a ligação da polícia de que ele seria realmente detido e três dias depois ele
cometeu $uicíd!0 com sua própria arma de fogo que possuía em casa.

Ficamos completamente assustados com toda a situação e muito tristes por uma pessoa
decidir acabar com sua vida dessa forma, porém não tivemos culpa de absolutamente
nada. Não somos responsáveis pela possível forma que a polícia o tratou e pela sua
decisão de tirar própria vida. Jamais imaginávamos que algo assim iria ocorrer. Foi
somente de tantas ameaças reais e perseguições que nos sentimos obrigados a ir a
polícia, apenas a fim de preservar a integridade física do nosso filho e da nossa família.

Em fevereiro de 2024, houve uma audiência cível a ser julgada a ordem de proteção, se
permaneceria ou não. Mais uma vez tentamos resolver tudo de forma amigável. Um
acordo de paz foi selado, assinado por ambas as partes e proferido pelo juiz. Finalmente
achávamos que um ponto final seria colocado e poderíamos seguir em paz. Nosso foco
seria cuidar da saúde mental do nosso filho, agora com 11 anos de idade, se sentindo
culpado pela morte de uma pessoa, com diversos gatilhos e apresentando sintomas de

https://www.gofundme.com/f/supporting-hopea-campaign-for-justice-and-healing?utm_campaign=p_cp+share-sheet&utm_medium=chat&utm_source=whatsApp&utm_term=CP_SSS_variant[12/03/2024 12:46:52]
Fundraiser by KARLA MARTINS : SUPPORTING HOPE-A CAMPAIGN FOR JUSTICE AND HEALING

estresse pós traumático. Hoje nosso filho é acompanhado por duas terapeutas após
episódios de pesadelos e terror noturno, fortes crises de pânico, medo de sair de casa,
desconfiança de tudo e de todos.
Agora sua esposa quer encontrar um culpado para o $uicíd!0 do marido alegando que a
morte foi causada pelos policiais e também acusa nossa família por isso, porque pedimos
uma ordem de proteção contra eles. Além disso, após o acordo de paz, ela abriu um
processo criminal contra nosso filho alegando que ele atirou com uma arma de fogo, que
ele é um marginal, delinquente e uma ameaça para a sociedade.
Não imaginávamos que a mãe do garoto seria capaz de ir além do que já foi, então fomos
surpreendidos com uma ligação da penitenciária juvenil no dia 6 de março de 2024 logo
após o almoço, alegando de que nosso filho seria preso e responderia por um crime por
usar uma arma de fogo. NUNCA TIVEMOS, POSSUÍMOS UMA ARMA DE FOGO OU
TIVEMOS PORTE DE ARMA FOGO. NOSSO FILHO JAMAIS TOCOU OU VIU AO VIVO
UMA ARMA DE FOGO. Possuímos todos os vídeos da briga, onde mostra os reais fatos,
as mensagens de ameaça e extorsão e tudo que possa provar que nada disso que está
sendo alegado aconteceu de fato.

Para nossa surpresa ainda maior, Sábado, 09 de março de 2024, pela manhã recebemos
a visita de policiais em nossa casa com uma intimação alegando que nós fazemos maus
tratos e somos negligentes com nossos filhos, mais uma tentativa de destruir nossa família
e tentar nos tirar tudo que temos.

Hoje, 11 de março de 2024, é um dia muito triste e de completo terror para nós, dia que
teremos que levar nosso filho de 11 anos de idade, uma criança obediente, amável, que
nunca apresentou comportamentos agressivos em locais públicos e dentro da escola, uma
criança tão querida por seus verdadeiros amigos e admirado pelos pais de seus amigos,
para ser detido e passar a noite na prisão para que ele esteja presente na primeira
audiência que ocorrerá amanhã 12 de março de 2024 às 9am, por um crime que não
existiu, que ele não cometeu e que vai perturbar e prejudicar ainda mais sua saúde mental.
Estamos muito preocupados com os transtornos que isso pode causar e muito tementes
pela sua vida.

O prejuízo não é só financeiro, como mental de toda nossa família tem sido inestimável.
Nada será capaz de apagar esses fatos na cabeça de uma criança. As contas com
advogados, contas de hospital pelas vezes que nosso filho precisou de atendimento de
emergência devido a uma forte crise de pânico em que ele chegou a ter febre de 41°C,
contas com terapeutas estão cada vez crescendo mais e não sabemos mais o que fazer.

Nosso último recurso é pedir ajuda para a comunidade de imigrantes, americanos para
que nos suporte de toda forma possível, seja nos ajudando a custear os honorários
advocatícios, seja contribuindo para que consigamos pagar todas as outras contas, seja
compartilhando para que nosso caso seja divulgado e que nós possamos ser ouvidos, seja
apenas nos colocando em suas orações para que toda a verdade prevaleça e que
possamos seguir nossa vida em paz, sem medo por nós e pelos nossos filhos.

Agradecemos de coração desde já a cada um de vocês.

Temos fé e confiamos em um Deus de milagre, que vai operar em favor de todos nós e
restaurar nossa família com Seu amor.
________________________________________________________

We are a Brazilian family living in the United States, in the state of Virginia, for 7 years,
seeking better opportunities for our children. We own a residential cleaning company and
have 3 children: 11, 3, and 2 years old. We came to ask for help from the entire immigrant
community and Americans so that our case can be heard and the truth can be revealed.

On June 6, 2023, our oldest son, who was 10 years old at the time, was outside playing
basketball with some friends in front of our house, as usual. On that occasion, Bernardo
was encouraged to participate in a fight because he disagreed with one of them. This child
had provoked our son before, bullying was constant, but because they were 9 and 10-year-
old children, we always tried to resolve everything amicably and allow them to understand
each other, since nothing so serious had ever happened. However, as concerned and
careful parents, we were always attentive to all behaviors, and since we had cameras
inside and outside the house, we were always watching everything that happened. On this
particular day, our son was assaulted by 2 children, one of whom always displayed more
aggressive behavior towards other children in the street and at school, became
uncontrollable and grabbed a shovel to hit Bernardo. Our son ran into the house when this
child tried to break our window and door to invade our house and beat Bernardo. Then,
since our garage was open, this child grabbed an AirSoft Gun, shot towards our son, who
managed to dodge it. On impulse and to defend himself, our son grabbed a BB Gun and
also shot towards this child, hitting him in the eyebrow. We are talking about a toy gun that
can be purchased online, without any laws or restrictions for use by minors.

It is worth noting that the father of this child in question was inside the house the whole time
and left the 2 children, aged 9 and 4, playing alone in the street. This happened frequently,
and before the fateful fight between our child and this child, we had even witnessed this
child fighting with another child from the street in front of our house. The parents were
informed of what was happening at the time of the incident and we sent them the video so
that they would know what was happening. The mother always accused the other children
of starting the fights, her son was always the victim. As parents, we were concerned about
these behaviors, but we could not intervene in the education and treatment that this child
received at home. As parents, we always worry about our children and all children, and for
that reason, we tried to help whenever we noticed such behaviors, so that the parents from
the street would be aware.

On that day, upon learning about what had happened and that his son had been injured,
his father left the house extremely aggressive and began shouting and threatening our son.
We intervened and tried to talk, but in vain. In the following days, we continued to try
several times to talk and resolve the situation, but the family never wanted to. Instead, they
began to intimidate, threaten, and extort us.

The father's first threat was: "I allowed my son to beat up your son, and if he can't do it, I
will do it myself." These were the words of an adult man spoken to our 10-year-old son at
the time. It was because of this threat that, concerned for the safety of our son, we decided
to move house. On the day of our move, July 29, 2023, we received the surprise visit from
this family, presenting the second threat: if we didn't pay the "hospital bill," they would file a
criminal complaint against our son and report us to immigration.

We spoke to our lawyers and were advised not to pay because, according to the law, this
act constitutes extortion and threat. After informing them about the non-payment, the father
of the child started following our son during his school commute. Fearing for the safety of
our family, we went to the police station and obtained a protection order. This protection
order was violated, and once again, the father of the child followed our son on his way to
school. The police went to this family's house, and things escalated to an even more
serious situation, something we never intended to happen. Since the protection order was
violated, the police informed him that he would be arrested. The father of the child did not
accept the police order and was taken away forcefully, only to be released shortly after.
Upon returning home, it seems that the father received a call from the police informing him
that he would indeed be detained, and three days later he committed suicide with his own
firearm that he had at home.

We were completely scared by the whole situation and very sad that someone decided to
end their life in this way, but we were not at all responsible. We are not responsible for the
possible way the police treated him and for his decision to take his own life. We never
imagined something like this would happen. It was only because of so many real threats
and persecutions that we felt obliged to go to the police, only to preserve the physical
integrity of our son and our family.

In February 2024, there was a civil hearing to be judged whether the protection order would
remain or not. Once again, we tried to resolve everything amicably. A peace agreement
was sealed, signed by both parties, and pronounced by the judge. Finally, we thought a
period would be put and we could move on peacefully. Our focus would be to take care of
our 11-year-old son's mental health, feeling guilty for someone's death, experiencing
various triggers, and showing symptoms of post-traumatic stress. Today, our son is
accompanied by two therapists after episodes of nightmares and night terror, strong panic
attacks, fear of leaving the house, and distrust of everything and everyone.

Now his wife wants to find someone to blame for her husband's suicide, claiming that the
police caused the death and also accuses our family of it because we requested a
protection order against them. In addition, after the peace agreement, she opened a
criminal case against our son, claiming that he shot a firearm, that he is a criminal,
delinquent, and a threat to society.

We didn't imagine that the boy's mother would be capable of going beyond what has
already been done, so we were surprised by a call from the juvenile penitentiary on March
6, 2024, right after lunch, claiming that our son would be arrested and charged with a crime
for using a firearm. WE HAVE NEVER HAD, OWNED A FIREARM OR HAD A FIREARM
LICENSE. OUR SON HAS NEVER TOUCHED OR SEEN A FIREARM IN REAL LIFE. We
have all the videos of the fight, which show the real facts, the threatening and extortion
messages, and everything that can prove that none of what is being alleged actually
happened.

To our even greater surprise, on Saturday, March 9, 2024, in the morning, we received a
visit from the police at our house with a summons claiming that we mistreat and neglect our
children, another attempt to destroy our family and try to take everything we have.

Today, March 11, 2024, is a very sad and terrifying day for us, a day when we will have to
take our 11-year-old son, an obedient and loving child who has never shown aggressive
behavior in public places and at school, a child so beloved by his true friends and admired
by the parents of his friends, to be detained and spend the night in prison so that he can be
present at the first hearing, which will take place tomorrow, March 12, 2024, at 9 am, for a
crime that did not exist, that he did not commit, and that will further disturb and harm his
mental health. We are very concerned about the disruptions this can cause and very fearful
for his life.

The damage is not only financial, but also mental for our entire family has been priceless.
Nothing will be able to erase these facts from a child's mind. The bills with lawyers, hospital
bills for the times when our son needed emergency care due to a strong panic attack in
which he had a fever of 41°C, bills with therapists are increasingly growing and we no
longer know what to do.

Our last resort is to ask for help from the immigrant community, Americans, so that they
can support us in every possible way, whether by helping us pay the legal fees, contributing
to cover all the other bills, sharing so that our case is disclosed and we can be heard, or
simply praying for us so that the truth prevails and we can live our lives in peace, without
fear for ourselves and our children.

We thank each and every one of you from the bottom of our hearts.

We have faith and trust in a God of miracles who will work in favor of all of us and restore
our family with His love.

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Bom dia!

Atualizando....
Hoje, dia 12 de março de 2024, às 9h, o Juiz decidirá se nosso filho será libertado ou
não. Continuemos orando por nosso filho e pela Família que nos acusa de que Deus
encha seus corações de amor.

Good morning!

Updating....
Today March 12, 2024 at 9am the Judge will decide whether our son will be released or
not. Let's continue praying for our son and for the Family that is accusing us that God fills
their hearts with love.

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KARLA MARTINS
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