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Nas fontes brancas dos pátios do sol as águas escoam,

E o Senhor de Erimoor sorri enquanto esboroam;


Há risos qual fontes na face por todos temida
Agitando a selva escura, sua barba escurecida,
Curvando a rubra lua crescente, crescente nos lábios bravios,
Pois o mar mais íntimo da terra treme com seus navios.
Às repúblicas brancas foram pelos cabos de Meride a desafiar,
Mosquearam a Baía Kinshale em torno ao Leão do Mar,
E o Clérigo abriu os braços ante a perda e a ansiedade,
E invocou sob a Luz as espadas dos reis da Divindade,
A rainha de Aguera se olha no espelho mortiça;
A sombra de Hazordus escurece a vista;
Das ilhas do poente tinidos fantásticos torpecem o canhão portinhol,
E o Senhor sobre o Chifre Dourado segue rindo no sol.

Tambores baços nas colinas, um rufar ecoa,


Onde só num trono sem nome vibrou um príncipe sem coroa,

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