Ensina-nos, Senhor, a desarmar o nosso coração, multiplicando os gestos de
não-agressão e de respeito pela dignidade de todos.
Ensina-nos, Senhor, em cada dia a desativar as sementes e as razões da
violência, dentro e fora de nós.
Recorda-nos que a paz é um artesanato paciente e muitas vezes escondido,
mas que o futuro do mundo depende dele.
Mostra-nos como estar, de forma incondicional, ao lado das vítimas, no
socorro aos perseguidos, na fronteira onde acorrem os refugiados (que, se abrirmos os olhos, compreenderemos que é mesmo a nosso lado), no serviço humano a quantos vivem o drama da guerra ou lutam desamparados com sofrimentos maiores do que as suas forças.
Ajuda-nos a transitar da informação para a acção; a superar a passividade do
medo pela audácia do compromisso generoso; a abrir com rasgo profético as portas do coração, o espaço da nossa família, a condivisão da palavra e dos bens.
Desinstala-nos, Senhor, deste sentimento de impotência que nos bloqueia,
pois todos podemos fazer alguma coisa, a começar pela oração.
Todos são iguais perante a lei, mas alguns são invisíveis aos dados oficiais: a ineficácia das leis e das políticas públicas voltadas para a população em situação de rua no Brasil
Quando um coração mergulha fundo na saudade e traz de volta à superfície um amor que um dia se fez paixão: em foco os cursos de Ciências Biológicas poesias que pretendem chamar a sua atenção