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APOSTILA CURSO
PRODUZINDO COM
PRODUZINDO TECHNO
ABLETON LIVE
MÓDULO 1 | PRIMEIROS PASSOS
SUMÁRIO
1. Introdução .......................................................... 3
Aula 1 - Bem-vindo
Aula 2 - Como funciona este curso?
Aula 3 - Como funciona a plataforma de cursos?
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SUMÁRIO
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INTRODUÇÃO
Neste curso será utilizado o software Ableton Live para se aprender a produzir
música, isso porque ele é um dos softwares mais fáceis de se utilizar e o mais
fácil de se projetar ideias e criar projetos interessantes. Criado para se fazer
processos ao vivo, ou seja, enquanto toca alguma coisa existe a possibilidade de
interferir criando outros sons sem que atrapalhe o andamento do projeto, com ele
você poderá criar sua primeira música do zero assim como dominar o uso do
software e usá-lo em suas produções.
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INTRODUÇÃO
Abaixo você verá algumas boas práticas para tirar melhor proveito da
plataforma do curso.
Na aba “cursos” é possível ver em quais cursos você está matriculado e
também é possível ver quantos % de cada curso já foi concluído.
Dentro de “See More/Ver Mais” do curso, você encontrará a lista vertical para
navegar nas aulas do curso. Também é possível ver a lista logo abaixo da foto de
capa do curso, tendo a possibilidade de clicar em “expandir" para ver todas as
aulas dentro de cada capítulo.
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
Como exemplo, na foto abaixo, foi escolhido a aula de “Bem-vindo” pela lista
vertical a direita, e nesse caso só foi expandido apenas 1 módulo para ver as
aulas. Repare que na parte superior da aula aparece “Capítulo Progresso”, essa
barra indica quantos % do capítulo “Introdução” já foi concluído, diferentemente da
barra que fica acima dos capítulos na parte direita que indica o “Progresso do
Curso” por completo.
Supondo que você queira tirar dúvidas sobre a aula, logo abaixo da aula existe
um campo para você tirar dúvidas, um campo onde sempre estaremos ativos para
responder a quaisquer dúvidas, seja eu ou os próprios alunos, alguém irá te
responder, e essa é a parte boa de uma comunidade.
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INTRODUÇÃO
Se liga nesse detalhe importante que evitará que você assista a mesma aula 2
vezes por engano: ao assistir uma aula por completo, automaticamente terá um
sinal verde com o símbolo de “visto” em cada aula assistida por completa, e ao
terminar de assistir uma aula, conforme você vai usando o site da comunidade, o
navegador irá entender que aquilo é uma atividade recorrente em sua navegação
e passará para próxima aula de forma automática dando play de forma
automática, ou seja, você vê uma aula por completo, ele dará o visto de aula vista,
abrirá a próxima aula e dará play de forma automática.
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INTRODUÇÃO
Muitos alunos gostam de fazer anotações das aulas, alguns usam caderno,
outros usam outras formas, mas caso você queira usar um recurso que também
há na plataforma, sinta-se a vontade com “Take Notes”. Clicando nesse botão irá
abrir um bloco de notas da própria plataforma, permitindo fazer anotações
referente a aula que está se assistindo.
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INTRODUÇÃO
No futuro, caso queira consultar essas anotações, você pode entrar na aba
“perfil” que sempre será exibida ao rolar qualquer tela para baixo, e dentro de
“perfil” você verá em quais cursos está matriculado e também até quando está
permitido o seu acesso a Comunidade, pois alguns de nossos cursos a renovação
é anual e somente o curso “Produzindo com Ableton Live” é vitalício. Rolando a
tela para baixo você encontrará o seus “Notes” feito por Curso/Capítulo/Aula e ao
clicar as anotações abrirão em uma nova janela.
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INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
No futuro, caso queira consultar essas anotações, você pode entrar na aba
“perfil” que sempre será exibida ao rolar qualquer tela para baixo, e dentro de
“perfil” você verá em quais cursos está matriculado e também até quando está
permitido o seu acesso a Comunidade, pois alguns de nossos cursos a renovação
é anual e somente o curso “Produzindo com Ableton Live” é vitalício. Rolando a
tela para baixo você encontrará o seus “Notes” feito por Curso/Capítulo/Aula e ao
clicar as anotações abrirão em uma nova janela.
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INTRODUÇÃO
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
Após baixar o arquivo de instalação “Setup”, será preciso abrir esse setup para
instalar o Live no computador seguindo o passo a passo das imagens abaixo.
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
Após terminar de instalar e selecionar a opção para abrir o Live, abrirá a tela
abaixo mostrando que é preciso ativar o teste de 30 dias. Para isso será
necessário fazer um cadastro no site da Ableton, ou entrar em alguma conta já
existente caso já tenha se cadastrado antes. Se você não estiver conectado a
internet, tem a possibilidade de clicar na opção “Save/Export Disable”, porém essa
opção quer dizer que não poderá ser salvo ou exportado nenhuma criação de
dentro do Live. Então é recomendado que se inicie o teste de 30 dias criando uma
conta no site da Ableton. Lembrando que após vencer o prazo de 30 dias, por
você fazer parte dos alunos da comunidade tem direito a um cupom de 50% de
desconto, basta nos enviar um e-mail pedindo esse cupom que você poderá
comprar o software com desconto exclusivo da Comunidade.
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
Após concluir o cadastro e efetuar o login, aparecerá uma tela informando que
deverá abrir o Live clicando no botão para ativar o teste de 30 dias. Ao clicar o
Live irá piscar na barra de tarefas e mostrará que ele está ativo por 30 dias com
direito de salvar e exportar arquivos.
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
Ao fechar e abrir o Live novamente, ele irá iniciar de forma mais rápida e
também sem projeto, virá no seu formato “tela limpa” pronto para criação, só não
se pode esquecer de estar conectado a internet para ele validar a licença de 30
dias gratuitos, caso isso não seja feito não será possível salvar e exportar arquivo.
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
Aqui será preciso arrastar o Live para pasta de aplicativos para realizar a
instalação no mac, isso já é uma diferença entre mac e Windows.
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
A partir desse momento o processo é o mesmo que foi feito no Windows, será
preciso entrar no site da Ableton clicando na janela que abrirá ao abrir o Ableton
pela primeira vez, fazer o cadastro caso não tenha, voltar para o Ableton e pronto.
Aqui será falado sobre a janela de preferência do Ableton que é aplicável tanto
para Windows quanto para mac, com pequenas diferenças entre ambos.
No Windows o caminho para abrir as preferências é:
Dentro das preferências não será falado de todos os menus, mas será falado
conforme a necessidade de uso e utilidade durante o curso. Então logo na
primeira aba de preferências há o "Look Feel” e dentro de “Look Feel” é possivel
configurar o idioma - “Language". Mais abaixo existe o sub menu “Allow Multiple
Instances” que é um menu específico para Windows, quando ativado “On”
permitirá que se abra diversos projetos em outra janela. Outra função também do
Windows que é recomendado que fique desabilitada, é o “Allow Sleep Mode”,
quando esta função está ligada ela irá permitir que o computador entre em
hibernação caso não esteja em uso, e isso pode ocasionar problemas com a
placa de áudio e o software. Então não permita que isso aconteça. Outra opção
que também serve apenas para Windows é o “Pen Tablet Mode” que quando
ligado permite mexer no Windows utilizando uma caneta touch, algo que alguns
computadores Windows permitem. Outra função também para Windows é o
“Enable HiDPI Mode” que quando ativado permite que o Ableton se adapte para
telas de maior qualidade, como Ultrawide ou TV por exemplo.
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
Agora algo que tem tanto para Windows quanto para Mac OS é a opção de
“Zoom Display”, que permite aumentar ou diminuir a tela do Live e todos os seus
menus dependendo de sua necessidade. Além do zoom, também é possível
mudar a cor do display do Live, deixando sua interface de forma diferente e talvez
até mais agradável de se visualizar, essa mudança pode ser "Mid Light" que é o
padrão do Live 10, "Mid Dark”, “Dark", "Light” e ainda é possível fazer ajuste de
brilho na opção “Brightness” ou ajustar a intensidade da cor em “Color Intensity”,
tudo é questão de gosto e conforto na hora de escolher a cor preferida.telas de
maior qualidade, como Ultrawide ou TV por exemplo.
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
Seguindo ainda dentro do menu “Áudio” há o sub menu “Latency”, que quer
dizer latência, e a latência é o atraso que irá demorar para o som sair do
computador e chegar nos monitores de áudio, ou ainda é o tempo que ele irá
demorar para reproduzir um som gerado através de um instrumento externo, o
atraso com que acontecerá essas duas coisas é determinado pelo numero de
“Buffer Size” que é dado em milissegundos, logo quanto menor o buffer size mais
rápido será a resposta entre sair áudio do computador e ir para as caixas de som
ou fone de ouvido, ou mais rápido será para uma dedilhada de guitarra ser
gravada e reproduzida pelo computador. O problema é, quanto menor o buffer
size mais processamento ele vai exigir do computador. É como uma balança,
melhora de um lado e sacrifica do outro. Portanto, um número “ok” para se
trabalhar é “256 Samples de Buffer Size".
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
É possível diminuir para ficar em 256ms, mas não é algo que funciona bem
para este tipo de driver pois ele não é apropriado.
Então, quando comprar uma interface de áudio dedicada para esse processo
de produção, vai aparecer no menu do Ableton um novo tipo de Driver que é o
ASIO, esse sim foi feito para trabalhar com produção musical e é o driver
otimizado para Windows que uma placa de áudio vai ter.
Uma alternativa que você pode tentar utilizar que simula uma interface de
áudio é utilizar a placa embutida do computador, baixe um ASIO “fake” para
“enganar" a placa embutida no computador, fazendo com que ela trabalhe com
maior qualidade. Para isso digite no seu navegador o seguinte e baixe:
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
Depois de instalar o “ASIO4ALL” feche e abra o Live para que no menu “Audio"
e no sub menu "Driver Type" apareça o ASIO e em "Audio Device" apareça o
“ASIO4ALL” que fará com que a placa do computador melhore a qualidade e se
torne algo mais apropriado para usar na produção musical, semelhante a uma
interface de áudio externa.
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CONHECENDO O ABLETON
O Live foi criado para ser um software de discotecagem, não tinha a finalidade
de ser um software de produção musical, mas ao longo de suas versões ele foi
ganhando recursos até se tornar o que é hoje, um software também de produção
musical além de servir para discotecar. Até pouco tempo atrás o Ableton só tinha
sua janela principal, hoje se você tiver 2 monitores é possível usá-los para
visualizar mais de uma janela que será apresentada mais a frente do curso.
Abaixo conheça a janela principal do Ableton de uma forma geral:
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CONHECENDO O ABLETON
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CONHECENDO O ABLETON
Aqui vai uma dica para você que está começando a mexer com o Ableton, é
importante deixar o info view aberto para se familiarizar com os nomes de cada
função do Ableton Live e entender o que cada recurso pode fazer.
É possivel ocultar tudo e visualizar apenas os canais do projeto, o que quer
dizer visualizar a "Session View”. No canto superior direito existem “Barras
Verticais” ou “Barras Horizontais”, as barras verticais correspondem a visualizar a
Session View que também indicam que os canais estarão na vertical, já as barras
na horizontal correspondem a visualizar os canais na horizontal, que também
permitirá visualizar o projeto no modo “Arranjament View”, que é o modo de
arranjo. A segunda tela do Ableton que é possível ser visualizada junto com a
Session View quando se tem dois monitores, um exibindo a Session View e o
outro o Arranjament View.
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CONHECENDO O ABLETON
Na interface do Ableton existe uma barra superior que não é ocultável e está
sempre visível com muitas funções para fazer uso. Aqui você irá conhecer
algumas delas e outras serão apresentadas no decorrer do curso conforme
necessidade de uso.
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CONHECENDO O ABLETON
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CONHECENDO O ABLETON
Sounds: Aqui dentro é possível encontrar todos os sons que já vem com o
Live, todos separados por categorias. Nem sempre virão áudios, a maioria das
vezes são instrumentos já programados pela empresa da Ableton. Selecionando a
categoria de “Bass” para se ouvir o "Infected Bass” por exemplo, basta dar 1
clique em cima dele e o preview na parte inferior irá reproduzir o som, isso se o
alto falante estiver ligado, o que já vem por padrão.
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CONHECENDO O ABLETON
Drums: dentro da categoria de sounds não tem drums (bateria), esse recebeu
uma pasta a parte e foi separado por kits. Ao clicar em algum kit se escutará um
preview (prévia) de seu áudio. Alguns previews ficam em loops, começa e
recomeça sem parar, se você quiser parar essa função basta apertar a tecla
“ESC” que parará de tocar em loop.
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CONHECENDO O ABLETON
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CONHECENDO O ABLETON
Audio Effects: aqui você encontrará todos os efeitos de áudio nativos do Live:
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CONHECENDO O ABLETON
Midi Effects: são efeitos também nativos do Live que podem ser utilizados em
canais midi.
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CONHECENDO O ABLETON
Max For Live: aqui você pode criar os próprios efeitos e instrumentos, mas
não é algo que será falado neste curso.
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CONHECENDO O ABLETON
Plug-Ins: aqui é onde você encontrará os plugins que são instalados e vem de
fora do Live.
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CONHECENDO O ABLETON
Samples: são os áudios que já vêm com o Live e está organizado em ordem
alfabética na janela da direita.
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CONHECENDO O ABLETON
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CONHECENDO O ABLETON
User Library: tudo que for criado vai indo para esse espaço como forma de
“arquivo” para ser reutilizado futuramente.
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CONHECENDO O ABLETON
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CONHECENDO O ABLETON
Aula 4 - PACKS
Há uma lista longa de instrumentos, sons e clips que podem ser instalados.
Note que na foto abaixo há uma informação de que além de alguns instalados,
existem mais 39 disponíveis para download.
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CONHECENDO O ABLETON
Para instalar basta escolher o pack, mas para saber que tipo de pack se está
instalando é preciso deduzir por seu nome pois não é possível ouví-lo antes de
fazer o download. Depois de escolher um para instalar basta clicar na “seta” que
significa download.
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CONHECENDO O ABLETON
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CONHECENDO O ABLETON
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CONHECENDO O ABLETON
Se por ventura você der um duplo clique sem querer e cair em uma nova tela
ao apertar dentro de 1 kit, não quer dizer que será criado no projeto o som que
você ouviu no preview. Na verdade, o Live irá criar um novo canal com um rack de
bateria “Drum Rack” e todos os sons daquele kit separado para se utilizar, mas só
haverá uso quando for o momento de utilizar cada instrumento individualmente,
algo que será aprendido no próximo módulo do curso.
Tudo que vem dentro do Live referente aos packs extras podem ser instalados,
não será necessário baixar novos packs ou ficar correndo atrás de novos
samples. Nessa primeira etapa do curso você irá trabalhar com loops e
posteriormente utilizará samples separados.
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CONHECENDO O ABLETON
A tela que você mais utilizará é a “Session View”, mas nem por isso deixará de
ver a tela de arranjo durante o curso. Para ir para tela de arranjo basta clicar nas
barras horizontais no canto direito superior da tela do Live.
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CONHECENDO O ABLETON
A tela de arranjo não tem muito segredo, ela nada mais é do que uma
visualização da session na forma horizontal, os canais são visualizados na forma
horizontal, as configurações de entrada e saída do canal, liga e desliga, tudo é
visto na horizontal. Da mesma forma que na session é possível configurar o que
visualizar ou não no arranjo clicando nas bolinhas no canto direito da tela na parte
inferior. A grande diferença entre a session e o arranjo é que no arranjo é onde
acontece a história da música. Como visto na aula de instalação do Live para
Windows, ao abrir o Ableton pela primeira vez o Live já carrega um projeto com
sua estrutura e história montada com começo meio e fim.
Um atalho super importante na mudança de janelas entre a “Session View” e o
“Arranjament View”, para evitar ter que ficar clicando nas barras verticais e
horizontais, é apertar a tecla “TAB”, isso fará com que o software mude de uma
tela para outra de forma prática e rápida.
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CONHECENDO O ABLETON
Tudo que estiver dentro de um canal (track) irá aparecer no “Track View”, seja
um instrumento ou efeitos e outros processamentos, serão todos exibidos no track
view.
Agora para visualizar o “Clip View” será necessário criar um clip ou jogar um
clip para dentro de um slot de um dos canais. Como exemplo, na foto abaixo foi
arrastado o clip “Electrified" que está dentro do pack que você baixou na aula
anterior para um slot vazio. Ao criar o clip basta clicar nele e você terá a
visualização do “Clip View” na parte inferior do Live.
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CONHECENDO O ABLETON
Para ouvir a programação de cada clip midi você pode dar play apertando no
ícone de play que se encontra ao lado esquerdo do clip que arrastou para o canal.
Ao dar play em um e depois dar play no outro, isso fará com que o anterior que
estava tocando pare para então tocar o outro, ou seja, quando eles estão no
mesmo canal eles tocam apenas de forma individual.
É possível inverter a forma de visualização entre “Track View” e “Clip View”
clicando em um dos dois quadrados localizado na parte inferior da session, veja
nas imagens a seguir:
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
Algo importante de saber sobre a “Session View”, além do que já foi falado
anteriormente, é que através dela da para acessar todos os canais existentes em
nosso projeto. Então, uma música quando criada contém diversos elementos
diferentes e cada elemento precisa de canais específicos, o que significa que o
baixo da música (bassline) vai ter o canal dele, o prato (hat) também terá seu
canal especÍfico, o bumbo (kick) também terá seu canal específico e a
visualização desses canais será no modo vertical, que é o modo como a “Session
View” exibe os canais.
Existem 3 tipos de canais: canais midi, canais de áudio e canais de return (que
aparece como Reverb e Delay na abertura inicial do Live).
O que é o canal midi? É um canal que serve para abrir e executar o som de
um instrumento, seja ele virtual (instalado no computador ou nativo do Live) ou
externo (plugado na placa/interface de áudio e tocado para gravação). Em outras
palavras é um canal que irá receber dados em forma de notas musicais, essas
notas musicais passarão pelo canal midi até chegar ao instrumento virtual, e o
instrumento irá gerar o som que posteriormente será executado em forma de
áudio digital.
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
O que é canal de áudio? Como o próprio nome diz, canal de áudio recebe
apenas arquivos de áudio.
Por exemplo: pegue 1 loop de áudio dentro da categoria “Clips” e jogue dentro
de um slot do canal de áudio, assim terá a seguinte visualização do “Clip View”
(foto abaixo). Na maioria das vezes você fará uso sempre de arquivos em
extensões .wav ou .aiff por sua maior qualidade e definição de áudio,
eventualmente você pode utilizar .mp3 também.
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
Então, até esse momento você sabe que o canal midi é utilizado para quando
queremos utilizar algum instrumento virtual ou externo, e que depende de uma
informação midi/notas musicais para gerar seu áudio. Já o canal de áudio precisa
de um áudio que já esteja pronto em formato .mp3, .wav ou .aiff.
Existe um 3º tipo de canal no Live que é o canal de “return”, você encontrará
sempre alocado do lado direito da session ao lado do canal master. Quando se
abre o Ableton Live, por padrão, ele abre com canais de return, um reverb e um
delay, e seus nomes também são exibidos de forma diferente dos canais de áudio
e midi, eles aparecem no formato A, B, C… Os outros canais aparecem nos
formatos 1, 2, 3, 4…, mas é possível renome´-los apertando com botão direito do
mouse no nome do canal e escolher a opção de “rename”. Algo importante na
hora de renomear um canal: sempre utilize o formato “ # + NOME DO CANAL “
pois colocar a # fará com que os canais sejam numerados automaticamente de
acordo com sua posição. Já os canais de return funcionam na forma alfabética e
não tem como tirar e nem mudar as letras, eles são conhecidos como “Send
Return” que na tradução seria como “Envio e Retorno”. Ganha também esse
nome porque nos canais do projeto existem as letras alfabéticas A e B e a escrita
sends. Quando se aumenta esse send você estará enviando sinal desse canal de
áudio para os returns que aplicará o efeito de áudio e somará ao sinal original,
sendo todos “encontrados” no canal master. Em outras palavras o som original vai
para o master e paralelamente o som apenas com o efeito também é enviado
para o master, ambos se encontram lá. Essa é a função do canal de return.
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
O primeiro conceito de clips é que eles podem ser infinitos dentro do mesmo
canal, mas na hora de tocar é apenas 1 por vez. Se quiser que um mesmo clipe
toque ao mesmo tempo que o outro deve-se colocar esses clips em canais
separados. Para criar um novo canal clique com botão direito em cima do canal
existente que corresponde ao tipo de clip que esta utilizando e insira um novo
canal de áudio “Insert Audio Track”, ou CTRL + T no Windows, ou COMAND + T
no macOS, depois é só arrastar o clip para o novo canal criado e dar play no clip
do novo canal e no outro desejado, inclusive eles não precisam estar na mesma
linha de slots para tocarem juntos, basta dar play nos clips.
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
Como o Ableton foi feito para ter modificações conforme ele é executado ao
vivo, você pode criar novos canais de áudio e mudar os clips de lugar para dar
play em outro canal, assim eles podem ser tocados ao mesmo tempo, e tudo isso
sem travar ou ter qualquer intervenção de forma totalmente sincronizada com o
BPM do projeto.
Para dar stop aperte nos quadrados pequenos cinza escuro em qualquer slot
vazio do canal, ou se não houver slot vazio tem um stop geral do canal. Na
segunda foto há um exemplo de um caso em que não há botão de stop nos slots,
pois o botão de armar para gravação está ligado. As bolinhas que estão nos slots
servem para ativar a gravação enquanto o projeto está tocando ao vivo, então não
são botões de stop. Mais a frente do curso haverá um capítulo sobre gravação.
Para dar um stop geral no projeto há o quadrado pequeno no canal master, ele
para todos os clips do projeto, mas ainda assim não é a mesma função da “Barra
de Espaço” que da stop no projeto todo.
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
Após renomear do modo que deseja, com a cena pode-se executar todos os
clips e slots vazios que estão em sua linha, facilitando dar play em mais de um
clip ao mesmo tempo ou até mesmo dar stop em mais de um clip, também ao
mesmo tempo. Ao dar play pela cena a função é de executar tudo de sua linha,
logo, se existem slots vazios na linha atual e na linha anterior havia um clip sendo
executado, ele irá parar ao dar play na linha atual, tente entender melhor abaixo:
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Caso queira que 1 dos clips anteriores receba stop e o outro continue tocando,
existe duas formas de fazer isso: 1 - clicar com botão direito no clip e duplicar
(foto 1 a seguir). 2 - "forma recomendada": apertar com botão direito no slot
vazio e “Remover Stop Button”, isso removerá o botão de stop do slot e ao dar
play na cena “base” teremos o nosso clip da linha anterior tocando normalmente,
(foto 2 e 3 a seguir).
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
Outra função que existe no mixer é a função de ligar e desligar um canal, seria
como deixar mudo ou não um determinado canal. Diferentemente de algumas
outras funções do Ableton, essa não acontece de forma sincronizada com o
projeto, ou seja, ao desligar o canal ele desliga a qualquer momento que desejar e
para ligar é a mesma coisa.
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
Por fim, há um knob muito útil no mixer que é o "Pan”. Com ele podemos
deixar um elemento da música mais para direita ou mais para esquerda apenas
girando ele de um lado para o outro e com isso criar o que se chama de “stereo”.
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
Para treinar você pode criar mais alguns returns e jogar um novo efeito de
áudio nesses canais fazendo uma breve utilização e entender seu funcionamento,
paralelo ao canal de midi e áudio, ficando claro que o canal de return deve ter o
sinal “wet” (sinal com efeito) e você deve controlar o sinal de “dry” (sem efeito/som
original) através dos sends de cada canal de áudio e midi, assim temos um som
final original e com efeito paralelamente tocando juntos.
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
Ao utilizar muitos canais de return, muitas das vezes boa parte da tela estará
ocupada, você pode selecionar todos os canais de return e diminuir seu tamanho,
mas talvez ainda fique ocupando muito espaço ou eles talvez fiquem muito
pequenos a ponto de sumir a letra e dificultar o entendimento. Então, uma outra
forma que já foi mostrada aqui, é ocultar utilizando os botões que ficam ao lado do
master, assim você pode ocultar o return e os sends se desejar, e isso não fará
com que os canais de return parem de funcionar ou que cancele o envio de sends
para os canais de return, apenas ganhará mais espaço para trabalhar na session.
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
Para exemplificar, abaixo tem um novo canal de áudio criado e foi nomeado de
BOLIVAR (canal de áudio na cor rosa), alguns outros canais do projeto tiveram
suas saídas (outputs) direcionados para esse novo canal BOLIVAR:
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
Da forma como está acima, ao dar play no projeto será possível perceber que
não irá sair som dos canais que foi enviado para o novo canal de áudio Bolivar, e
isso acontece porque o canal Bolivar não está configurado para que seja
monitorada sua entrada, ou seja, ele não esta “ouvindo” o que esta entrando nele
(input). Para isso é necessário clicar em “In” na seção monitor e assim será
possível ouvir o que está chegando de áudio nesse novo canal.
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ENTENDENDO A SESSION VIEW
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
Para iniciar a criação de uma música, você irá utilizar o “Sample Pack” que foi
comprado exclusivamente para este curso no www.splice.com e está
disponibilizado para download gratuito. Você pode baixar clicando no link abaixo:
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
Quando se carrega vários loops nos canais, todos eles ficam com a mesma cor
que o canal, isso acontece porque nas preferências do Live está configurado para
ser dessa forma. Se desejar que todo clip dentro de um canal receba uma cor
diferente, você pode acessar as preferências e ir no menu "Look/Feel” e no
submenu “Track and Clip Colors”, depois “Clip Color” e nessa opção é possível
configurar para todo novo clip no canal receber uma cor aleatória - “Random”, ou
se quiser que todos os canais sejam da mesma cor, você pode mudar no “Auto-
Assign Track Colors” para Off e depois escolher uma cor que será a padrão.
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
O menu “HiQ” que se apresenta ligado por padrão, é algo que já foi falado e
configurado anteriormente no começo do curso na janela de preferências, lembra?
Aquela opção de deixar em “High Quality” no menu áudio e no submenu sample
rate, ficou configurado para que tudo que for convertido internamente no Live seja
feito em alta qualidade, como por exemplo converter de sample rate menores para
maiores e vice versa, isso é o HiQ ativado.
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
Outra função que por padrão aparece ativada na janela de Sample do “Clip
View” de áudio é o “Fade”, e o fade é um ajuste que é feito no começo e no final
do áudio para quando ele for “loopado” não ficar dando uma espécie de estalo.
Com esse fade ligado o Live tenta ajustar o começo e o final do áudio de forma a
evitar acontecer esse tipo de problema e assim o som sempre tocará sem estalar.
A opção RAM é útil para quando se deseja que o computador economize
processamento no áudio, fazendo com que a memória ram seja processada e não
o HD. Essa função era mais útil antigamente, hoje em dia os arquivos de áudio
são minúsculos e quase não pesam.
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
Visualizando o “Clip View” você verá a onda sonora dividida em duas, sendo a
parte de cima representando a informação de áudio do lado direito, e a parte de
baixo representando a informação de áudio do lado esquerdo. Quando a onda
sonora tem essa configuração visual, basicamente é um som que está em stereo,
isso porque a onda sonora da parte de cima e da parte de baixo são diferentes
apesar de serem bem semelhantes, se fossem iguais seria uma configuração
chamada mono.
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Se você der play no áudio perceberá que ele vai até o final e se repete
caracterizando um loop, isso acontece porque o LOOP está ligado no clip view,
com ele desligado o áudio para de tocar, mas não porque ele termina em seu final
e sim porque o Live tem 2 setas acima da onda sonora determinando onde
começa e onde termina o áudio, e a de cima (primeira) determina onde começa e
termina o loop, a (segunda) determina onde começa e termina o áudio, mas para
isso o loop precisa estar desligado.
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Agora suponha que você queira “loopar” somente o meio da música, mas ter
seu ponto inicial a partir de outro ponto (Start), você terá o som iniciando no Start
escolhido pelas setas de baixo e depois ficará “loopado” apenas aonde as setas
do loop começam e terminam, o que pode gerar algo criativo e diferente.
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Uma outra forma de ajustar o loop é pela janela do lado esquerdo digitando os
valores dos números de compasso, beat, subdivisão do beat assim como visto
nas primeiras aulas do curso, porém é mais interessante fazer de forma visual.
Para fazer de forma visual será necessário ajustar o loop de forma bem precisa,
para isso você terá que visualizar a onda sonora com mais detalhes e será
necessário dar mais ou menos zoom para enxergar os números de compassos e
beats em mais detalhes. Na a foto seguir há uma demonstração de onde
posicionar o mouse para ver a lupa de zoom, para logo em seguida arrastar para
baixo ou para cima para dar menos ou mais zoom, quanto mais zoom mais
detalhes será visto para ajustar o loop.
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
Caso queira “loopar” apenas uma parte do áudio e ainda visualizar apenas
essa parte no clip view, você deve selecionar a região que quer fazer o drop,
ajustar o loop nessa mesma seleção desejada, apertar com o botão direito do
mouse e ir na opção “Crop Sample”, o Live irá criar um novo arquivo apenas com
esse pedaço que “loopou” e fez o crop.
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Quando o ponteiro do mouse está mais abaixo da onda sonora no clip view ou
na barra de compasso, ele virá com uma espécie de alto falante que ao clicar com
botão esquerdo do mouse irá dar play no áudio a partir de onde ele está
posicionado. Algo útil de se utilizar quando se tem um áudio muito longo como
vocais, ou músicas inteiras. Essa função facilita ouvir por partes ou “pulando”.
Independente do estilo que almeja produzir, a música eletrônica sempre irá ter
alguns elementos que são clássicos para qualquer estilo de música de pista,
como o kick (bumbo) e o bassline (baixo), ou se for alguma coisa mais específica
como Techno Industrial cria-se algum tipo de textura para fazer essa função,
diferente de parecer que tem alguém tocando algo, mas também terá clap
(palmas) ou snare (caixa), provavelmente algum tipo de hi hat (pratos) no contra
tempo para dar ritmo, depende de cada estilo, mas praticamente todos terão
esses elementos mesmo que de forma mais sutil, assim como os leads, que é um
tipo de elemento que chama muito atenção na música, normalmente é o que mais
marca na música por se tratar muitas vezes de uma melodia ou algum timbre que
marque e faz com que aquela música seja reconhecida. Geralmente é por causa
do lead que você lembra de determinada música, mas também pode haver pads
que são synths que criam um certo envolvimento na música, muitas vezes é
responsável até pelo sentimento que a música carrega, costuma ficar um pouco
mais baixo criando uma espécie de cama.
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Elementos da música é algo muito variável de estilo para estilo, existem estilos
que contém uma proximidade tão grande um do outro que o simples fato de você
repetir menos os elementos na música e torná-los mais melódicos pode fazer
você sair de um Tech House e virar Progressive House ou Melodic House. Então
uma dica inicial muito importante, principalmente se você quer fazer Tech House
diferentão, é ouvir muita música e entender como cada estilo funciona em sua
construção, pois as vezes querer colocar melodia em tech house vai te levar a um
outro caminho, e as vezes querer inventar a roda no começo da produção não é
bom caminho. O ideal é aprender a fazer o básico correto, ver a música
funcionando na pista para depois pensar em outras possíveis possiblidade para o
estilo de som, até porque as grandes gravadoras e as mais sérias geralmente
focam apenas em um único estilo, e são um pouco contra músicas que ficam “em
cima do muro”. É sempre interessante bater o pé forte em uma pegada para
depois, quando você for um artista maior, receber o reconhecimento de lançar
algo mais inovador, e para chegar a esse nível é super válido ouvir diversos
estilos e principalmente o estilo que se quer produzir, entender a estética, os
elementos presentes e principalmente a timbragem presente para ter uma direção
de onde quer levar a música.
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
Depois de organizar todo projeto e deixar o loop mais interessante fazendo pan
para alguns timbres, para adicionar novos elementos a sua música você pode
deixar o loop tocando e ao mesmo tempo procurar por novos sons. Manter o
projeto em execução fará com que os novos timbres toquem sincronizados com o
projeto mesmo sendo apenas no preview, facilitando a escolha de timbre.
Lembrando que você sempre deve procurar algo que combine com o que já existe
e faça sentido.
Suponha que encontrou um som que combine mas não está sincronizado com
o projeto, ao arrastar ele para dentro de um clip você vai em seu “clip view”,
posiciona o mouse em cima do pontinho amarelo que está bem no começo da
onda sonora no clip view, aperta com botão direito nele e depois escolhe a opção
“Warp From Here”, isso fará com que o sample se ajuste ao BPM do projeto e
coloque tudo dentro do grid. Antes de dar play, não se esqueça de ajustar o
volume do novo elemento para não fazer mal aos seus ouvidos e nem ficar de
forma grotesca em seu projeto.
Em alguns casos pode haver uma sobra desnecessária no timbre após o warp,
você pode ajustar as setas de loop tanto em seu início quanto em seu final para
que o timbre fique “loopado” da forma correta.
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
Para adicionar mais elementos a sua música você deve levar em consideração
onde quer chegar sonoramente, e também entender quais são os elementos que
irá utilizar. Geralmente uma música eletrônica é composta da bateria (bumbo
(kick), caixa (snare/claps), pratos (hats/crash/rides), toms, percussão, baixo
(bassline) melodias e acordes (synths, lead, pluck, pads, chords, stabs) e efeitos
de transição e textura (FX, sweeps, risers, white noise, uplifter, downlifter), então
vai depender de cada estética musical para adicionar mais ou menos elementos.
A seguir contém um exemplo onde foi adicionado um pad para fazer a “cama” da
música e ditar um pouco do sentimento dela, bem como chords (acordes).
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Esse é um momento de dar um stop das aulas e criar o seu próprio loop com a
ideia de uma música, testar com os loops que você baixou ou até utilizar seus
próprios loops se tiver. Quando chegar a algum resultado interessante você pode
seguir adiante para incrementar ainda mais essa ideia até chegar em seu primeiro
esboço de uma música.
Filtro Lo Cut e Hit Cut: são filtros que servem para cortar ou deixar passar
frequências do reverb, é possível filtrar o efeito do reverb ajustando a equalização
dentro do próprio efeito através do ajuste do input/entrada e até mesmo filtrar seu
output/saída.
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
Entendendo o Delay: faça o mesmo processo feito com reverb, coloque ele
dentro do mesmo canal onde foi utilizado o reverb e siga o raciocínio. Neste
primeiro momento será possível reparar que o delay ficou em sequência do reverb
a direita, isso acontece porque o Live trabalha com os efeitos acontecendo em
sequência, sempre da esquerda para direita, ou seja, no caso da foto abaixo
primeiro o clap passou pelo reverb para depois que ele tiver o efeito de reverb
passar pelo delay. Como o delay é um efeito de repetição, ele irá repetir o clap já
com reverb. Se colocar primeiro o delay e depois o reverb, isso fará com que o
clap primeiro recebesse o efeito de repetição para depois receber o reverb, algo
que tem diferença sonora. Para arrastar e colocar um antes e outro depois, basta
clicar e segurar no nome de um deles e colocar na sequência desejada.
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Dry/Wet: da mesma forma que existe no reverb, o delay também tem o knob
de Dry/Wet que irá determinar a mesma função de forma semelhante ao reverb, o
quanto se quer do som com delay/repeticão ao som original, sendo dry som sem
efeito e wet totalmente com efeito. Será preciso encontrar um meio termo entre
Dry/Wet que seja interessante.
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Filtro: alguns delays tem isso e outros não, mas o do Live contém esse filtro
de suas repetições. Se imaginar o real espectro de frequências verá que na
esquerda tem as regiões graves, no meio as regiões médias e mais para direita as
regiões agudas. Também uma questão de gosto e necessidade do som para
realizar o filtro das repetições e criar uma estética interessante.
Mode Ping Pong: ao ligar essa opção o delay irá jogar um efeito para direita e
outro para esquerda de forma alternada, causando um efeito semelhante a um
Ping Pong real.
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Esses são dois efeitos vastamente usados tanto em canais individuais quanto
em canais de return, por isso é muito importante entendê-los e aprender a utilizá-
los.
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Não há como o clip que se está trabalhando atualmente mexer nos parâmetros
de outros canais/clips, cada clip/canal trabalha de forma independente em seu
canal/clip, logo só se pode fazer qualquer tipo de automação nos clips que
contenham processamentos dentro do seu respectivo canal.
Uma vez que a ordem dos plugins faz a diferença no áudio, coloque primeiro o
delay e depois o reverb no canal do clip e para criar um efeito interessante que
existe dentro do reverb, você pode “congelar” o efeito de reverb em determinado
momento do áudio, o que é algo interessante para ser automado em algum
momento que desejar. Para automar faça o mesmo processo anterior, mas dessa
vez escolha o reverb como plugin de efeito e pegue seu parâmetro “Freeze” para
realizar a automação.
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Você pode fazer automação de sends também, basta abrir o clip, exibir os
envelopes e clicar no parâmetro que deseja automar para que ele apareça no
envelope e autome conforme queira.
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As variações de áudio são muito importantes para que a música tenha mais
dinâmica. Pegando o exemplo da aula anterior onde você programou a
automação de um dos clips, duplique ele e crie essa variação. Para deixar tudo
organizado é importante mudar a cor desse novo clip que irá ser uma variação do
anterior para facilitar a identificação, inclusive já pode apagar a automação que foi
feita anteriormente, para isso aperte com o botão direito do mouse na automação
e vá na opção “Clear Envelope”.
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Agora você pode fazer uma nova automação utilizando um shape diferente do
delay, crie pontos diferentes, a ideia é fazer algo diferente do clip anterior para ter
uma variação de um mesmo timbre. Caso erre os pontos é possível clicar 2 vezes
em cima deles e deletá-los, você pode ainda curvar algumas partes da
automação, basta segurar o ALT do teclado e depois clicar e arrastar para cima
ou para baixo para fazer uma curva. Abaixo tem uma imagem exemplificando
essas ações.
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Agora você pode fazer uma nova automação utilizando um shape diferente do
delay, crie pontos diferentes, a ideia é fazer algo diferente do clip anterior para ter
uma variação de um mesmo timbre. Caso erre os pontos é possível clicar 2 vezes
em cima deles e deletá-los, você pode ainda curvar algumas partes da
automação, basta segurar o ALT do teclado e depois clicar e arrastar para cima
ou para baixo para fazer uma curva. Abaixo tem uma imagem exemplificando
essas ações.
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É importante criar essa variação pois isso evitará que a música se torne
enjoativa mesmo sendo repetitiva. Muitos produtores não usam e abusam da
session sendo que é onde as ideias acontecem de forma super rápida como visto
acima.
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
Ao salvar o projeto ele cria uma pasta do projeto com o nome que escolher, e
dentro dessa pasta você encontrará o projeto também com o nome que escolheu.
Repare que uma está “Project” e a outra está na extensão do Ableton Live .ALS.
Acima do arquivo do projeto tem a pasta “Ableton Project Info” que é a pasta de
configuração do projeto.
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TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO
Outra parte importante do projeto: ele contém apenas loops de áudio e se você
reparar, na pasta salva não consta nenhum loop de áudio, o que também seria um
problema ao abrir esse projeto em outro computador, mesmo que você leve a
pasta completa estaria faltando esses arquivos de áudio para que possa ouvir e
trabalhar nele. Para evitar que isso aconteça, ao abrir o projeto em outro
computador que não tenha acesso aos arquivos, você salva o projeto e também
de um “Collect All and Save”, isso fará com que o Ableton junte tudo que foi usado
relacionado a arquivos externos e arquivos que passaram por algum tipo de
processamento como o crop e guarde essa pasta ficando tudo da forma a seguir:
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GRAVAÇÃO DE ÁUDIO
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GRAVAÇÃO DE ÁUDIO
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GRAVAÇÃO DE ÁUDIO
Depois de configurar o Live para receber áudio externo, agora você pode
gravar um áudio externo, basta utilizar algum microfone, que no exemplo a seguir
é um da marca AKG, que inclusive está plugado no Input 11 da interface, caso
esse input não esteja aparecendo no "Audio From” será necessário abrir as
preferências ou clicar em “Configure” no próprio canal para ativar o Input dentro
do submenu “Input Config” da interface de áudio. Se quiser organizar os canais de
entrada, você pode nomear os canais conforme o instrumento que será gravado
em cada canal, veja os exemplos a seguir:
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GRAVAÇÃO DE ÁUDIO
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GRAVAÇÃO DE ÁUDIO
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GRAVAÇÃO DE ÁUDIO
Como visto acima, o “Input 11” onde está o microfone AKG está recebendo
sinal de áudio. Agora é o momento de armar o botão de gravação e caso o
“headroom” apenas acenda o sinal de áudio entrando, sem reprodução, é porque
você deve clicar no “In” na opção de Monitor e assim passará a ouvir o que está
sendo tocado e que será gravado, agora na opção “Auto” só irá monitorar quando
não houver nenhum clip já gravado em nosso canal.
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Quando você faz uma gravação pela primeira vez, ao apertar o botão de iniciar
a gravação no slot do canal ou no botão global de gravação, ele irá iniciar depois
de 1 compasso, isso porque por padrão o metrônomo do Live é configurado para
iniciar a gravação após a contagem de 1 compasso. Para mudar isso e tornar
imediato ou ainda aumentar o tempo, você pode ir na seta ao lado do metrônomo
e fazer esse ajuste de acordo com o gosto e necessidade. inclusive você pode
mudar de “1 Bar” que significa 1 compasso, para 2 bars ou ainda 4 Bars, mas
para ser algo imediato você deverá deixar em “None” caso queira iniciar a
gravação assim que apertar o botão de gravar, mas se preferir uma opção melhor
ainda, ative o “Enable Only While Recording” que indica que o metrônomo só será
ativado quando estiver acontecendo alguma gravação, deixando o metrônomo
vermelho quando está acontecendo uma gravação.
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GRAVAÇÃO DE ÁUDIO
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GRAVAÇÃO DE ÁUDIO
Vamos supor que você queira pegar um elemento que consta as automações
criadas anteriormente conforme aulas passadas, e decide utilizá-lo para fazer um
loop apenas da parte de sua automação e criar um novo clip, mas ao invés de
criar um novo clip no mesmo canal você decide praticar a ideia de gravação
interna, onde irá direcionar o som desse canal/elemento para um canal de áudio
vazio que terá seu input configurado para receber esse áudio, criando um novo
clip com o elemento “automado” e com seus devidos efeitos de forma fixa,
economizando processamento do computador.
A forma acima é possível ser feita se desejar, mas antes de fazer é importante
entender o que é “Pre FX, Post FX e Post Mixer” para efetuar essa gravação da
maneira correta, uma vez que você deseja o efeito apenas de uma parte do
elemento com os mesmo volumes já configurados e principalmente seus efeitos.
A opção “Pré FX” quer dizer que ao gravar o elemento considerado como ele
estava antes dos efeitos e antes do volume do canal, basicamente cru.
Já no “Post FX” a gravação irá considerar as informações após os efeitos,
mas antes do volume do canal.
No “Post Mixer” a gravação considerará o elemento após os efeitos e após o
volume do canal.
Então se você desejar gravar o elemento com o som dos efeitos e com o
volume final do canal, você deve selecionar a opção “Post Mixer” na hora de
configurar o canal para gravação. Na foto a seguir tem um exemplo aplicado em
um clap.
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GRAVAÇÃO DE ÁUDIO
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GRAVAÇÃO DE ÁUDIO
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WARP
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WARP
Logo na primeira opção você encontra “Loop/Warp Short Samples”, isso quer
dizer que o warp irá realizar o loop e o warp de forma automática em samples
curtos. Aqui é possível configurar de outra forma, como por exemplo “Unwarped
One Shot”, isso quer dizer que ele tocará o sample apenas uma única vez sem
fazer o loop e sem fazer warp, na segunda opção ele fará warp do sample mas
não irá fazer o loop, na terceira opção ele irá warpar e fazer o loop, na quarta
opção isso acontecerá de forma automática de acordo com o algoritmo do
Ableton, para este caso é recomendado deixar na opção “Auto” que o próprio
Ableton se encarregará de decidir o que fazer com o áudio da melhor maneira
possível.
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WARP
Mais abaixo no submenu você encontra o "Auto Warp Long Sample”, que quer
dizer para warpar de forma automática os samples mais longos, uma música
completa, um loop de vocal, áudios que sejam realmente longos. Você pode
deixar configurado para ser sempre warpado de forma automática apertando em
“On” ou se não quiser warpar de forma automática, você deverá deixar me “Off”
essa opção antes de jogar o áudio no projeto.
Por fim o submenu “Default Warp Mode”: essa opção definirá o tipo padrão de
warp a ser feito de forma automática em seus áudios, que inclusive é
recomendado deixar como padrão o modo Complex.
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WARP
Na foto a seguir você verá no clip view, na janela do sample, a seção de warp
ligada de forma automática e de acordo com o que foi ajustado nas preferências
do Ableton. “Seg. BPM” é o BPM original do áudio que nem sempre é igual ao
BPM do projeto. Ao jogar um áudio no projeto pela primeira vez o projeto
automaticamente irá ajustar o BPM de acordo com esse primeiro áudio colocado
no projeto.
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WARP
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WARP
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WARP
Modo Tones: esse modo é útil para bassline e outros elementos que sejam
monofônicos, ou seja, que tocam ou soam como uma nota de cada vez. Se você
fizer o teste e ainda ouvir algum tipo de artefato, você pode ajustar o knob “Grain
Size” até encontrar um ponto em que não ocorra mais estalos, só não esqueça de
ajustar novamente se mudar o bpm.
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WARP
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WARP
Modo Re-Pitch: este é o unico modo que não afeta a qualidade de áudio, mas
ele aplica uma desafinação no áudio que quanto mais distante de seu BPM
original mais desafinado ficará. Semelhante ao Pitch de um toca disco que quanto
mais rápido e mais para cima estiver mais agudo ficará o som, e quanto mais para
baixo e menos pitch mais grave ficará o som, esse modo é muito útil para
gravação de Dj Set pelo Ableton, não é muito usual para produção musical.
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WARP
Modo Complex: o modo complex nada mais é do que o modo Beats, Tones e
Texture acontecendo ao mesmo tempo. O Ableton trabalha de forma automática
para identificar o que um áudio precisa e aplica de forma automática o modo que
ele acha interessante.
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WARP
Modo Complex: o modo complex nada mais é do que o modo Beats, Tones e
Texture acontecendo ao mesmo tempo. O Ableton trabalha de forma automática
para identificar o que um áudio precisa e aplica de forma automática o modo que
ele acha interessante.
Modo Complex Pro: ele fará mais sentido de uso quando mexer no pitch
original do áudio (Transpose), pois ele contém funções extras de “Formats” e
“Envelope” que irão fazer o melhor ajuste possível no áudio para ele trabalhar
com qualidade, e também é útil para utilização em áudios mais complexos,
carregados de informação sonora.
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WARP
Modo Complex Pro: ele fará mais sentido de uso quando mexer no pitch
original do áudio (Transpose), pois ele contém funções extras de “Formats” e
“Envelope” que irão fazer o melhor ajuste possível no áudio para ele trabalhar
com qualidade, e também é útil para utilização em áudios mais complexos,
carregados de informação sonora.
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WARP
Para sincronizar um áudio que está fora do tempo, mas tem o mesmo bpm do
projeto e só está fora do grid, você deve clicar com o botão direito no primeiro
“Marcador de Warp” e ir na opção “Warp From Here”, isso fará com o que áudio
se ajuste ao grid do projeto a partir desse ponto de warp e fique dentro do grid de
forma praticamente perfeita. Você pode apagar dando dois clicks no novo ponto
de warp que ele criou que mesmo assim o áudio ficará no mesmo bpm. Repare
abaixo que o “Seg. BPM” também foi corrigido para 128.02 algo que também é
possível é clicar e digitar seu valor 128.00 para ficar exato. Por fim, foi ajustado o
loop do snare para que ele fique dentro dos compassos corretos, o que
geralmente termina com o “Legth em 0 0, por exemplo, 8.0.0. Dificilmente os
áudios que tiverem o mesmo bpm do projeto e só estão fora do grid por algum
erro de processamento de warp fugirá desse processo
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WARP
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WARP
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WARP
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WARP
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WARP
Caso queira que o loop seja sempre igual e ache que os outros kicks (no caso
do exemplo do loop abaixo) esteja diferente em alguns momentos, você pode
“loopar” apenas 1 tempo de 1 compasso e utilizar apenas uma parte do sample,
garantindo que sempre será igual o seu kick sem ter variações.
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WARP
Após gravar você irá visualizar o áudio no “Clip View” conforme o exemplo
abaixo, e como é quase impossível gravar algo super dentro do grid, algumas
coisas ficam um pouco fora de tempo.
Para começar o ajuste inicie pelo processo que foi ensinado na aula anterior
clicando com o botão direito no primeiro marcador de warp e clicando na opção
“Warp From Here”. Depois confira com o metrônomo ligado para saber se está
tudo dentro do grid e seguindo o bpm do projeto.
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WARP
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WARP
Às vezes, realizar o processo acima pode deixar ainda pior o áudio no grid,
então o ideal será fazer tudo na “unha” de forma manual, sem utilizar recursos
automáticos do Ableton.
Inicie o processo primeiro colocando o modo de warp em “Complex” e o
próprio Ableton colocará algumas dicas de transientes no áudio gravado. Lembra
que foi falado na aula anterior que ele coloca alguns pontos sutis para marcar os
transientes? Pois é, você pode clicar em cima desses pontos sutis e criar uma
marcação de warp. A dica é: para fazer o warp manual, primeiro ajuste todo o
início de compasso no tempo, marcando o tempo mais forte da sua gravação,
criando pontos de warp e arrastando na posição correta do grid, que neste caso é
em todos os números de compasso, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, depois disso você irá
mexer nos pontos dentro de cada compasso. Vale dar zoom para marcar o ponto
e fazer o ajuste com maior precisão.
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WARP
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WARP
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WARP
Depois de marcar todos os tempos fortes dos inícios de compassos, note que
o som que está dentro de cada compasso contém alguns erros de tempo, você
fará o mesmo procedimento de marcar os que estão certos e ajustar os que estão
errados. A seguir tem um exemplo de algo que está fora do tempo entre cada
compasso que já esta marcado de forma correta. Repare que nem sempre usar a
dica do Ableton para criar os pontos de warp resolve o problema, é necessário
você mesmo criar o que você acha que seja correto para warpar.
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WARP
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WARP
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WARP
Caso queira “loopar” apenas um pedaço de todo áudio gravado, você pode
selecionar uma parte dele e apertar com o botão direito clicando na opção "Loop
Selection", isso irá fazer com que um loop seja aplicado apenas na seleção que
fizer e assim facilitará o procedimento de warp.
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WARP
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WARP
Caso adicione um novo loop é sempre importante analisar se, além de estar no
bpm correto, ele esta dentro do grid, pois as vezes pode ser necessário fazer o
“Warp From Here”, ou até mesmo ajustar manualmente ponto por ponto seguindo
as dicas que foi falado na aula anterior para facilitar o processo. Falando em loop,
caso tenha um loop muito grande e deseja pegar apenas uma parte desse áudio
grande, você pode “loopar” apenas uma parte dele selecionando o trecho que
deseja e apertar com o botão direito do mouse para “loopar” somente a parte que
selecionou, isso fará você ganhar tempo ao invés de ficar ajustando o ponto de
início e fim do loop.
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WARP
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WARP
A foto a seguir contém um tipo de warp criativo onde foi feito alguns pontos de
warp mais importantes para que não fique fora do grid, e nos outros não tão
importantes foi feito um ajuste errado de forma proposital para fazer uso de algo
mais criativo, dando uma cara nova para um som que, teoricamente, todos podem
ter por se tratar de um loop de “Sample Pack”, e cada um estaria dando uma cara
diferente fazendo esses warps criativos.
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
Neste momento do curso é ideal que já esteja com aquele projeto inicial bem
completo, com tudo em cada lugar para criar o seu primeiro esboço de uma
música, ou seja, que sua bateria, bassline, synths, etc, estejam todos no projeto
de forma coerente.
Esse é um momento do projeto para organização, tudo aquilo que não terá
utilidade para música deve ser deletado e assim deixar todos os clips de forma
organizada em seus canais e slots. Canais de “return” que também não estejam
sendo usados devem ser deletados, caso queira usar depois você irá criar
novamente esses canais e configurar da forma que desejar os efeitos
acontecendo. Além de deletar tudo aquilo que não será útil, você pode também
ocultar os campos que não irão ser usados neste momento, como os canais “I/O”,
“Returns”. A ideia é ganhar mais espaço na session para ter uma maior clareza de
tudo que foi criado na música e uma visão clara de tudo que está na session.
Caso alguns canais estejam “escondidos”, você pode abrir as preferências e
ajustar o zoom do projeto, ou você pode selecionar todos os canais e diminuir
seus tamanhos.
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
Após fazer os ajustes e limpeza acima, organize seus canais por cores/tipos de
elementos, como por exemplo deixar tudo que for relacionado a som de bateria de
apenas uma cor, o que for bassline de outra cor, o que for synth também de outra
cor.
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
Para criar a primeira ideia se baseie nas cenas ou “scene” da session view,
que são as linhas que abrem de forma numerada, (por padrão do Ableton), no
canal master.
Para este momento é interessante voltar a quantização global para 1 bar e dar
play nos clips que podem fazer parte do início da sua música, você deve criar algo
que demonstre o início da música. Após definir quais são os primeiros clips que
farão parte deste início, você pode ir na cena onde consta esses clips tocando e
apertar com o botão direito na cena, ir na opção “Capture and Insert Scene”, essa
opção fará com que seja criado uma nova cena com cópias dos clips da cena
anterior, ou seja, com os clips que você escolheu que faça parte do inicio da sua
música, o “Capture and Insert Scene” sempre criará uma nova cena copiando
todos os clips que estão em execução. Outra coisa que você pode fazer é
renomear essa nova cena criada e já deixar com o nome de INTRO por serem
clips que fazem parte da introdução de sua música.
201
PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
202
PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
Antes de entrar com o bass, você pode tirar o kick para fazer um “mini break” a
fim de criar uma expectativa e “abrir” o bass na próxima etapa. Então primeiro
faça o mini break e na próxima cena um mini drop, pode ser algo mais leve
mesmo colocando o bass.
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
Como foi falado acima, no mini drop entre com o bass e também volte com o
kick para criar esse momento de “Mini Drop”, que inclusive já se trata de 1 minuto
de música aproximadamente.
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
Agora faça a Parte C adicionando ride e outros elementos que desejar para
continuar o desenvolvimento.
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
Agora faça a seção B que será algo mais curto entrando com o lead principal,
utilizando como base os clips utilizados na Parte A1.
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
Agora é o momento de criar o break principal que geralmente vem logo depois
de um pré break. Trata-se de ir tirando alguns elementos da música, limpando
pouco a pouco até chegar no break principal.
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
Aqui ainda será momento de continuar limpando o pré break para então na
próxima parte chamar o break.
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
Agora acrescente no projeto algo que ainda não foi colocado que são os FX ou
efeitos. Efeitos de subida, algo que cria expectativa para o que está por vir.
Seguindo a mesma ideia anterior, dê play nos elementos que farão parte da nova
cena e coloque os novos sons em um novo canal para depois dar play neles e
também fazer “Capture and Insert Scene”.
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
Agora para voltar do break que causou uma certa expectativa, você pode
entrar com o drop do jeito que foi a Parte B1, basta clicar e arrastar a cena Parte
B1 segurando a tecla ALT para a cena após o Break 4 e soltar, isso fará com que
a cena da Parte B1 seja copiada para cena após o Break 4 e assim você terá uma
volta de drop que será a Parte B1 com algumas mudanças, se tiver interesse em
mudar algo.
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
Para gravar a ideia no arranjo e assim ter o seu primeiro esboço de música,
você irá apertar no botão de gravação global, esse fará com que tudo que for feito
na session seja gravado no arranjo, você pode até conferir o arranjo antes de
gravar para ver que no arranjo ainda não contém nenhum informação de
audio/clip, basta apertar TAB para checar.
A partir de agora tudo que for feito e tocado na session com o botão de
gravação habilitado será gravado no arranjo, e assim, até o final dessa aula, você
terá um esboço pronto de sua música.
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
Para dar play no arranjo do começo, basta apertar 2x no stop global e apertar
a barra de espaço, ou no play global para ouvir a música do começo pelo arranjo.
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
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PRIMEIRO ESBOÇO DA MÚSICA
Antes de passar para o módulo 2 é importante que domine tudo que foi falado
no módulo 1, pois só assim você terá um aprendizado constante e eficiente
ficando cada vez mais preparado para encarar a próxima etapa que será o
módulo 2.
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