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Ex: Uma a mostra da estrada Chimoio - Sussundenga da sub-base e do km 85 foi entregue no laboratório no dia 31 Agosto 1994. A mostar deu entrada e foi
registada com o numero MAN0045-94 i.e. Manica - amostra 45 - ano 1994. As outras amostras continuaram com a numeração até ao fim do ano. Os ensaios
requesitados pelo cliente - CETA- são os seguintes: Limites de Consistência-Granulometria-Compactação-CBR e estes são marcados com um traço no local
respectivo ao ensaio requesitado. A cruz será completado quando o ensaio for finalizado. Dá-se entrada a data na qual os ensaios deverão estar concluidos e a data
na qual foram na verdade concluidos.. Pedidos especiais vão na coluna das OBS. A data de quando a conta for enviada e a data do pagamento. Final mente o
número do arquivo ou nome onde os resultados forem arquivados.
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E PONTES As duas etiquetas devem ser preenchidas a lápis. Uma etiqueta colocada dentro
do saco e a outra amarrada com cacorda que fecha o saco.
Laboratório Provincial : __________________________ Data : ________________
Ensaios : ________________________________________________________________
TA to DEP DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E PONTES 31 AUGUST,1994
Joint Venture RI/LBII
Moçambique FORM 2
MÉTODO DE REGISTO DE AMOSTRAS
ENSAIOS REQUESITADOS
ARQUIVO
NÚMERO
F3 sec.2
se e do km 85 foi entregue no laboratório no dia 31 Agosto 1994. A mostar deu entrada e foi
no 1994. As outras amostras continuaram com a numeração até ao fim do ano. Os ensaios
onsistência-Granulometria-Compactação-CBR e estes são marcados com um traço no local
do o ensaio for finalizado. Dá-se entrada a data na qual os ensaios deverão estar concluidos e a data
coluna das OBS. A data de quando a conta for enviada e a data do pagamento. Final mente o
os.
TA to DEPs September, 1994
Joint Venture RI/LBII
Pedra Para Revestimento
Moçambique ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESPECIFICAÇÃO 2
REVESTIMENTOS
Total agregado fino >= 35% Agregado fino < = 1,5% por peso de agregado fino
Mistrua arenosa >= 30% Agregado grosso < = 1,0% por peso agregado grosso
Tipo de mistura Granulom. continua (AC) Gran. patamar ou semi/patamar (AG & (AS) Vazios no Agregado mineral
min. max. min. max. (AC) Misturas só
Estabilidade (kN) 4.0 12.5 3.0 12.5 Tamanho VMA (%)
Deformação (mm) 2.0 4.0 2.0 6.0 Máx. Agregado
Estabilidade/Deformaçao (kN/mm) 1.5
Vazios de ar (%) 3.0 5.0 2.0 12.0 19.0mm 14.0
Indice de imersão (%) 75 75 13.2mm 15.0
Permeabilidade ao ar (cm2) Não especificado 1.10 8 9.5mm 16.0
Espessura cobertura (um) Não especificado 5.0
Razão filler/betume Não especificado 1.0 1.5
TA to DEPs REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS September, 1994
Joint Venture RI/LBII
Moçambique ESPECIFICAÇÔES 3
ESPECIFICÇÔES DE MATERIAIS
ASFALTAGEM
TA to DEPs BASE ;SUB BSASE E September, 1994
Joint Venture RI/LBII
Moçambique CASCALHOS NATURAIS ESPECIFICAÇÃO 1
Abertura Percentagem que passa em peso Cascalho natural Tamanho máx. 63mm ou 2/3 da espessura
peneiro G1, G2 and G3 G4 (G5 e G6) camada compact. conforme a que for menor
(mm) Tamanho nominal máximo do agregado Módulo granulometria (G5) > 1.5, (G6) > 1.2.
(mm)
37.5 26.5 Solo-granular Tamanho máx. < que 2/3 da espessura
53.0 100 100 100 (G7) da camada compactada.
37.5 100 100 85-100 Módulo granulometria> 0.75.
26.5 84-94 100
19.0 71-84 85-95 60-90 Solo-granular Não há requesitos granulométricos
13.2 59-75 71-84 (G8, G9 and G10)
4.75 36-53 42-60 30-65
2.00 23-40 27-45 20-50 Dumprock Tamanho máx. < 2/3 espessura camada
0.425 11 24 13-27 10 30 (DR) copactada a qual deverá ser < 300mm.
0.075 4 12 5 12 5 15
Nota: Noi caso de (G1) sómente 10% de areia natural por peso pode ser adicionada Macadam hidráulico (WM)
a fim de satisfazer a granulometria. Finos a serem não-plasticos. G2 e G3 poderão Peneiro Percentagem passada Peneiro
ser uma mistura de pedra britada e outros agregados finos a fim de ajustar a granul. (mm) Agregado grosso Agregado fino (mm)
75.0 100 100 100 9.5
Limites de Atteberg para pedra britada (G1, G2 ) e (G3) 53.0 85-100 85-100 85-100 4.75
cascalho natural (G4 e G5) e macadam hidráulico (finos) (WM) 37.5 35-70 0 30 10 25 0.075
26.5 0 15 0 5
Tipo de material 19.0 0 5
Propriedades
G1 G2,G3 e G5 (WM) (agrg. (G6) e (G7) PI < 12 ou Máx PI = 3 GM + 10. ( GM Módulo granulométrico)
G4 fino ou fill.
natural) GM = 300 - (P2.00mm + P0.425mm + P0.075mm)
Limite Liquidez (max) 25 25 30 25 100
Indice Plasticidade (max) x) 4 6 10 6 P2.00mm = % passada no peneiro indicado.
Limite retracção (%)(max) 2 3 5 3
Limite retracção x (%)
pass. peneiro 0.425mm * 170 170
(G4)
* Sómente para calcário nodular.
TA to DEPs BASE ;SUB BSASE E September, 1994
Joint Venture RI/LBII
Moçambique CASCALHOS NATURAIS ESPECIFICAÇÃO 1
Requesitos para CBR e expansão, para cascalhos e solos granulares naturais (G6, G7, G8, G9 e G10)
Tipo material
Propriedades G2, G3 % Mod G5 % Mod G6 % Mod G7 % Mod G8 % Mod G9 % Mod G10 % Mod
G4 Densid. * Densid Densid Densid Densid Densid Densid
CBR minimo á densidade Mod. AASHTO (%) 80 98 45 95 25 93 15 93
CBR min. á densidade natural (%) 10 natural 7 natural 3 natural
Expans. máx. á densidade Mod. AASHTO (%) 0.2 100 0.5 100 1.0 100 1.5 100 1.5 100 1.5 100 1.5 100
* Em zonas muito secas ou onde o tráfego é muito ligeiro (AADT<300 vpd) e se a espessura da sub-base é >= 150mm então CBR a 95% compactação
> 25%.
Resistência esmagamento Indice lamelação (G1, G2 & WM) Indice de grupo
Critério estudo para Betões Betuminosos Requesitos normais para compactação de camadas de materiais estabilizados
Granulometria para pavimentos de Betão (agregado grosso) Granul. para pavimentos de Betão (agreg. fino)
Agregado Grosso
ESTRADA/___________
MAN 0045/94
MAN 0046/94
MAN 0047/94
As amostras são registadas e dá-se-lhes os números da Provincia.Neste caso de Manica amostras 45, 46 e 47
do ano de 1994. Então os ensaios requesitados são marcados com um traço no local respectivo. Conforme os ensaios
são completados uma cruz é feita para esse ensaio e o formulário uma vez todos os ensaios estejam acabados
Parecer-se-á com o exemplo dado ao fundo da página.
TaA to DEPs DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E PONTES September, 1994
Joint Venture RI/LBII
Moçambique FORM 3
INSTRUÇÕES PARA ENSAIOS
DATA :
REVESTIMENTOS SUB-BASE
CONSULTOR/EMPREITEIRO : DATA :
PROJECTO :
PEÇA :
AMOSTRA Nº : COLHIDA POR :
TIPO DE BETÃO :
ENSAIO DE SLUMP
Amostra Nº Nº
Slump mm
Hora h
Peça
RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO
Amostra Nº Nº
Hora h
Peça Betonada
Cubo Nº Nº
Peso no Ar (M1) gr
Numero de Dias Nº
Tipo de Rutura
Observações :
TA to DEPs Janeiro, 1995
Joint Venture RI/LBII
Moçambique DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E PONTES FORM T9
EQUIVALENTE DE AREIA
CONSULTOR/EMPREITEIRO : DATA :
PROJECTO :
CAMADA ENSAIADA :
DESCRIÇÃO DO SOLO :
Numero da Proveta
Nº
Constante do Aparelho * k
mm
Distância do Nível Superior da Suspensão (D1) mm
Argilosa ao Traço Superior da Proveta
Distância entre a Base do Pêso e o Topo (D2) mm
Superior da Espera do Pistão
Distância da Base da Proveta ao Nível H1=380-(D1) mm
Superior da Suspensão Argilosa
Distância da Base da Proveta ao Nível H2=(D2)-k mm
Superior da Areia
* - Distância entre a base do pêso e o topo superior da espera com o pistão introduzido completamente
na proveta vazia.
Obs:
O Delegado Provincial
Jorge Govanhica
Tipo de ensaios Nº Amostra Lab. Nº Amostra do Cliente Nº Preço Unit. Preço Total por Ensaio Total Facturado
1.Pessoal
Tecnico Senior/hora
Assistente Tecnico/hora
2. Transporte
Carrinha normal/ km
3.Ensaio de campo
Ensaio de garrafa de areia