Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Os estudos dos materiais do subleito tem como objetivo caracterizar os materiais do subleito
nos segmentos a serem terraplenados, até a profundidade de 1,50 m abaixo do greide de projeto
(subleito), visando a determinação do perfil constitutivo (espessuras e tipos de materiais), verificação
das condições de umidade e coleta de amostras para caracterização laboratorial.
Os serviços realizados compreenderam as sondagens dos materiais dos cortes através da
abertura de poços, sondagens a trado posicionados de modo a caracterizar longitudinalmente todo o
perfil geotécnico do segmento em estudo.
AS OPERAÇÕES REALIZADAS EM CADA LOCAL DE SONDAGEM SÃO AS
SEGUINTES:
A amostragem da jazida na etapa de projeto deve ser realizada por meio de furos de
sondagens locados de forma a abranger toda a área da jazida de solos julgada aproveitável na
inspeção de campo e delimitada aproximadamente na etapa de estudo preliminar.
As áreas de empréstimos devem ser cadastradas pela topografia amarrando-se as
coordenadas das sondagens executadas, bem como das cotas da superfície da área, a localização e
a distância em relação à rodovia em análise.
Deve ser coletada em cada furo e para cada horizonte de solo detectado, uma amostra
suficiente para a realização de todos os ensaios geotécnicos de caracterização. Devem ser anotadas
as cotas de mudança de camadas, adotando-se uma denominação expedita que as caracterize.
A área de empréstimo deve ser considerada satisfatória para a prospecção definitiva na
etapa de projeto executivo quando os materiais coletados e ensaiados ou, pelo menos, parte dos
materiais existentes satisfizerem às especificações vigentes, ou quando houver a possibilidade de
correção por mistura com materiais de outras jazidas.
BOLETIM DE SONDAGEM
QUADRO RESUMO DE ENSAIO
PEDREIRA
Na etapa de projeto devem ser realizados ensaios laboratoriais com o objetivo de obtenção de
informações a respeito das propriedades geotécnicas das areias a serem utilizadas na obra. As
informações com relação às propriedades geotécnicas do areal devem ser obtidas por certificados
fornecidos pelos proprietários ou pela coleta de amostras e posterior realização de ensaios laboratoriais.
Os ensaios laboratoriais que devem ser apresentados para o areal são:
composição granulométrica;
módulo de finura;
diâmetro máximo;
massa específica real;
massa específica aparente;
teor de argila.
No caso de utilização no projeto de areal comercial devem ser anexadas as licenças de
instalação, exploração e operação da empresa.
BOLETIM DE SONDAGEM
QUADRO RESUMO DE ENSAIO
SONDAGEM A PERCUSSÃO
ESTUDOS DE ÁREAS DE OCORRÊNCIA DE SOLOS DE BAIXA CONSISTÊNCIA
Em várias regiões do estado de Minas Gerais são encontrados solos argilosos de baixa
consistência, sendo que estes se estendem generalizadamente da região sul (depósitos aluvionares) até a
região norte do estado. Assim, grandes extensões da malha rodoviária do estado normalmente têm que
transpor terrenos altamente compressíveis e de baixa taxa de suporte para os aterros rodoviários e obras
de arte correntes. Neste sentido a sondagem PDL – Penetrômetro Dinâmico Leve vem suprir de forma
prática e ágil a grande demanda de investigações necessárias aos projetos e estudos de comportamento
nestes sítios.
O Penetrômetro Dinâmico Leve – PDL caracteriza o perfil de solos compressíveis, assim como
possibilita a quantificação das condições de resistência e deformabilidade dos solos moles de fundação.
A sondagem destaca-se por sua rapidez na execução, praticidade, operacionalidade e baixo custo
aquisitivo e de execução. A operação das sondagens pode ser feita por apenas um sondador, auxiliado
por um ajudante.
ELABORAÇÃO DO LINEAR DE PAVIMENTAÇÃO COM A
LOCAÇÃO DAS OCORRÊNCIAS DE MATERIAIS
DISPONÍVEIS E MAIS PRÓXIMAS E CÁLCULO DAS
DISTÂNCIAS MÉDIAS DE TRASNPORTE.
SOLUÇÃO EXERCÍCIO 1
440-510
DMT – BRITA – PEDREIRA ATE USINA
510-910 Vi xDi
DMTBrita
Vi
DMTBrita
910-1000
1000- DMT – SOLO-BRITA – USINA ATE A PISTA
1390
Vi xDi
DMTSolo Brita DMTSoloBrita
Vi
REFAZER O EXERCÍCIO ANTERIOR
CONSIDERANDO A MISTURA NA PISTA
EXEMPLO DE CÁLCULO DE DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE – PROJETO DE
PAVIMENTAÇÃO URBANA - RUA NO MUNICÍPIO DE GUANHÃES/MG
RESPONSÁVEL TÉCNICO – ENG RAFAEL M CARVALHAIS
Revestimento Base Sub-base
Opção a 5 cm 20 cm 20 cm
Opção b 8 cm 15 cm 20 cm
J1 58300 2890,5
J3 89000 32400
J2 44500 37576,5
DMT DA SUB-BASE
Trecho (km) Opção Espessura (cm) Volume (m³) Distância (km)
0-0,5 A 20
0,5-3,0 A 20
3,0-7,0 A 20
7,0-10,0 A 20
10,0-13,5 A 20
13,5-15,0 A 20
15,0-19,0 A 20
DMT DA BASE
Trecho (km) Opção Espessura (cm) Volume (m³) Distância (km)
0-7 A 20,00
7,0-12,0 A 20,00
12,0-19,0 A 20,00
19,0-20,4 A 20,00
20,4-22 A 20,00
22,0-25,0 A 20,00