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UM DESEJO

sermos dispenseiros da graça.

UM DESAFIO
adoração como estilo de vida.

UM MOMENTO
manifestação de Deus entre seu povo.

Índice
Vem....................................................1
O Meu Prazer......................................9
Vem me Tocar...................................16
SONGBOOK Graças, Senhor..................................20
Cristo te estende Sua forte mão.......25
No Tengas Miedo..............................28
Rei Criador........................................34
Somente a Um Deus Assim...............40
Descansarei......................................47
Amor Maior.......................................50
Adoração é um estilo de vida e não um momento específico. Não adoramos apenas
com cânticos, mas com atitudes de louvor.

Esses conceitos nos remetem a compromisso. Não há como manter um estilo de vida
sem estar comprometido com ele, com o conjunto de valores que o caracterizam.

Este songbook tem como propósito ser mais uma ferramenta na busca de uma vida
de adoração, comprometida com os valores dAquele a quem é devido todo o louvor
e toda a glória: nosso Único Deus!

Que as letras e melodias, inspiradas pelo Espírito Santo, contidas neste trabalho
sejam motivadoras à aspiração pelo caráter do verdadeiro adorador: aquele que
adora não apenas com os lábios, mas em espírito e em verdade.

Paschoal Piragine Jr.


Pastor titular da Primeira Igreja Batista de Curitiba.

A Palavra de Deus diz que somos dispenseiros da graça, e Deus tem derramado
da Sua Graça sobre nós, pois temos percebido um envolvimento cada vez maior da
igreja com a Adoração.

Na escolha do repertório, tomamos o cuidado de transmitir o que estamos experi-


mentando como igreja. Olhar nos olhos dos servos de Deus e perceber a alegria
de se sentir parte de todo este grande projeto é muito valioso. Essa é a geração
que faz a diferença e prepara a geração que está vindo. É nisso que acreditamos
e é dessa maneira que queremos investir cada vez mais no Ministério e no Reino
de Deus.

Queremos investir naqueles que são vocacionados e desejam dedicar tempo in-
tegral para o Reino de Deus. Sonhamos em investir em projetos sociais, missões,
implantação de escolas de música missionárias, espalhando assim as marcas de
Cristo em nossa cidade, Estado, país e mundo.

Nosso maior sonho é ver pessoas impactadas e transformadas. Que os mesmos


sentimentos de submissão, devoção, gratidão e alegria que temos experimentado
em Adoração invadam suas vidas.

Sonhe conosco! Ore por nossa Igreja. Ore pelo Ministério de Artes e Adoração para
que possamos fazer diferença neste mundo e na vida de pessoas!

Salmo 145.4 – “Uma geração contará a outra geração a grandiosidade dos teus
feitos; eles anunciarão os teus atos poderosos”.

Paulo Davi e Silva,


Pastor do Ministério de Artes e Adoração da Primeira Igreja Batista de Curitiba.
1

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Transcrição:
Transcrição MaicoSant'
: Maico Sant’Anna
Anna ee Osvaldo
Osvaldo Ferraz
Ferraz // Revisão
Revisão:: Osvaldo
Osvaldo Ferraz
Ferraz
Vem (Arise) © 2003 Paul Baloche
compromissoeadoracao. Usado e Don
comMoen / Integrity’s
permissão. DireitosHosanna! Music
reservados para(administrado
CompromissonoAdoração
Brasil porProduções
Cia do Louvor)
Tradução para a língua portuguesa Brasil por Paulo César dos Santos e Cia do Louvor / © Integrity’s Media
Todos os Direitos Reservados. Direitos Internacionais Assegurados. Usado com Permissão.
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Arr. Filipe Beyer
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instrumental

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Transcrição: Maico Sant’Anna e Osvaldo Ferraz / Revisão: Osvaldo Ferraz
O Maico
Transcrição: Meu Prazer
Sant' © 2007e Anuacy
Anna OsvaldoFontes
Ferraz Martins de Osvaldo
/ Revisão: Souza Ferraz
compromissoeadoracao. Usado com
Administrado por Compromisso permissão.
Adoração Direitos
através reservados
da ABASC para Compromisso
- Associação Adoração
Batista de Ação SocialProduções
de Curitiba.
Todos os Direitos Reservados. Usado com Permissão.
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Ren-der a çõesde gra ça, de - cla - rar que_és Se - nhor, que_és Se - nhor, que_és Se - nhor!

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1.Já te - mos a un - ção que vem de Ti,

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2.Em Tua pre - sen-ça_há ple - na a - le - gri a.
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que vem do San-to_e des - ce so - bre nós, nos res - ga - tan - do pra_um no -

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De - lí - cias te - nho sem-pre_em Tu - a mão. A - mi - nha voz a - cla - ma_a

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Meu Prazer O Meu2 Prazer


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vo - vi - ver com po - der, pra ven - cer to - do_o mal.
Ti Se nhor. Vou er - guer, mi - nha voz, ce - le - brar.
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San - tís - si - mo, luz do meu ser Tu és meu Deus o meu Pra - zer.

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Todos ple - ni - tu - de de a - mor. A -do
homens
  
 
In - com - pa - rá - vel, Se - nhor Tu és;

Meu Prazer O Meu3Prazer


12

              
33
C         
 

     
               
ra - do, e - xal - ta - do, so - be - ra - no, Deus -su -

            
     
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36         
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 
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  

       
pre - mo - és. Pai das lu - zes, Pai de to - dos nós

            
   
 

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39

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I -mu - tá - vel és, ple no_em gló - ria_e po- der. A - do - ra - do, e - xal

       
                      
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Meu Prazer O Meu4Prazer


13

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42            
 

 
                         

ta - do, so -be - ra - no, Deus-su - pre - mo - és. Pai das lu - zes, Pai de

                     
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1.

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    

46

 

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  
to - dos nós I - mu- tá - vel és, ple- no_em gló ria_e po- der.

                         
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2.
49     
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 
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I - mu -tá - vel és, ple-no_em gló-ria_e po - der. A - do - ra - do, e - xal -

              
                     

Meu Prazer O Meu5Prazer


14

                      
52               
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 
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
ta - do, so be - ra - no, Deus su - pre mo - és. Paidas lu - zes, Paide to - dos nós

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  

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    

57

 

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I - mu -tá - vel és, ple- no_em gló ria_e po - der. A - do - ra - do, e - xal -

                 
                 
 

               


60            
 

 
                         
   
ta - do, so -be - ra - no, Deus-su - pre - mo - és. Pai das lu - zes, Paide

                     
      

  

Meu Prazer O Meu6 Prazer


15

       
     

64

 

 
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     

  
to - dos nós I - mu - tá - vel és, ple no_em gló - ria_e po der.

                        
         
 

instrumental
D

            
              
     
67

  
          

    

            
  

           
           
   
70

   

            
        

    
  

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   
    

  
 
73

    

               

    
  
O meu pra zer é Te lou - var, Se - nhor.

               
    

Meu Prazer O Meu7Prazer


16

Vem me Tocar Carolina


Carolina Resnauer
Resnauer
 = 70 Arr. Paulo
Arr.Davi e Silva
Paulo Davi
instrumental

  
       

    

 
 
                        
         


5      

  
              
mulheres
         
 
Faz -me co - nhe -cer Teu co - ra ção. En - si - na mea ou vir a tu - a voz.

  
8       

                  
                 
Re - ve-la me Teus pla nos, me mos tra Teus ca- mi - nhos que - ro mais!


                       
    

A
11       

 
           

Vem der -ra - maem mim o Teu a - mor.


            
Transcrição: Maico Sant’Anna / Revisão: Osvaldo Ferraz
Vem
Transcrição me tocar
: Maico Sant'©Anna
2007 /Carolina
Revisão Resnauer
: Osvaldo Ferraz
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reservados Batista de Ação
para COmpormisso SocialProduções
Adoração de Curitiba.
Todos os Direitos Reservados. Usado com Permissão.
17
15      

 
                  
To - ca me com Tu - as mãos, Se nhor. Que ro Tua pre sen - ça,

            
        

  
18    

 
                      
  
Mais da Tu - a Gló - ria, ma - ni - fes - ta - Te, Se - nhor.


                      

Refrão
B

  
20       

 
               

Je - sus, es - tou a - qui, vem me to - car.

  
 
           

Vem me tocar 2
Vem me Tocar
18
23        

             
      

Je sus, es - tou a - qui, eu que -ro mais!

  

      
        

1. 2.

   
27       

          
     
Je - sus, es - tou a - qui,

  
   
      

31       

   
                  
vem me to - car. Je sus, es - tou a -
qui,


           
       

Vem me tocar 3
Vem me Tocar
19
solo instrumental

           
35          

  
     
    

eu que ro mais!

  
        

   
41       

                  
  

Je sus, es - tou a - qui, vem me to - car.

 
                 

45      

      
          

Je - sus, es - tou a - qui, eu que - ro mais!

      

     
   

D instrumental

49        

 


                           
     

Vem me tocar 4
Vem me Tocar
20

Graças,
GraçasSenhor
Dou
Paul
Paul Baloche
Baloche ee Don
Don Moen
Moen
Arr. Paulo
Arr.Davi e Silva
Paulo Davi
 = 82

       
 instrumental    

  
                     
       


5 A    

  
                        
1.A - qui di - an - te de Ti, eu te - nho tan - to pra Tea - gra - de - cer.
2.Tens fei - to tan - to por mim, daes - cu - ri - dão Tu - a luz me ti - rou:

9     



  
    
       
            
O - que me des - te Se - nhor,

     
Gra - ças dou. Gra - ças dou.

 
Por Teu a - mor e per - dão,

  
        

14     



          
           
   
   
por tan - tas ben - çãos queeu não pos - so ver;

   
Gra - ças dou


por meus pe - ca - dos le - va - dos na cruz:


      
Transcrição: Maico Sant’Anna e Osvaldo Ferraz / Revisão: Osvaldo Ferraz
Graças, Senhor (Thank You Lord) © 2004 Paul
Transcrição: Baloche
Maico Sant'e Anna
Don Moen / Integrity’s
e Osvaldo Ferraz /Hosanna!
Revisão: Music (administrado
Osvaldo Ferraz no Brasil por Cia do Louvor)
Tradução Usado
compromissoeadoracao. para a com
língua portuguesa
permissão. Brasil reservados
Direitos por Cia do Louvor © Integrity’sAdoração
para Compromisso Media Produções
Todos os Direitos Reservados. Direitos Internacionais Assegurados. Usado com Permissão.
21

       
19    

  
   
                 

  
Gra - ças dou. Com meu co - ra - ção, e o meu lou - vor,

   
                

refrão
B

       
23    

  
 
                      

  
com as mãos aos céus lou - vo - Te, Se - nhor. Gra - ças dou Sem - prea Ti eu

               
                
  

27     

    
   
       
          
 

        
gra - ças dou. Gra - ças dou. Sem - prea Ti eu gra - ças dou.
        
 
       

Graças Dou 2
Graças, Senhor
22

 
1.


 
     

32

           
              
        
  

Gra -ças dou

         
    

2.
37     

  
      
         
 
Gra - ças dou. Sem -prea Ti eu gra - ças dou.

         
      
 
   

41    

  
      
         
 

   
Gra - ças dou. Sem -prea Ti eu gra - ças dou.

     
       
    

Graças Dou 3
Graças, Senhor
23



C ponte


 

45


 

         
Gra - ças dou.

       

  

instrumental
D
  
48        

 
              
    
       

  
 


56    

   
   
      
    

   
Gra - ças dou. Gra - ças dou.


   
   
      

           
60   

 
                  

Com meu co - ra - ção, e o meu lou- vor, com as mãos aos céus
    
            
 
 

Graças Dou Graças,4Senhor


24


E
     
63       

    
              

            

            
lou - vo - Te, Se - nhor. Gra - ças dou. Sem - prea Ti eu gra - ças dou.


     
    
      

1. 2.

    
69     
 
               
          

     
Gra - ças dou. Sem -prea Ti eu gra - ças dou. Gra - ças dou.
        

   

       

74      

 
            
Gra - ças dou. Gra -ças dou.

        
    

Graças Dou Graças,5Senhor


25

Cristo te estende Sua forte mão


SHUFFLE Ralph Carmichael
 = 90 Arr.: Ragner Esperandio Seifert


 
 instrumental   

          
  
            
   
      

 
5   

    
 
          
       

     

A

9     

  
            
  
  
Coro apenas na 2ª vez

   
1.Tens na tu - a vi - da mil pro - ble - masaenfren - tar. Tens des con - fi -

     
2.Tens só de - ses - pe - ro, a - mar - gu - ras e te - mor? An - das in - se -

          
    

 

14      



            
              
    
 - ro  - so do fu - tu- ro?  - sa -ço  de lu - tar em
an - ça, já per - des - teaes pe - ran ça. Sem ne nhuma - mi -go quetea - ju - dea ca - mi

     o can  me
 -ioà

  
gu - ro,
te -me Sen - tes


 
Transcrição: Maico Sant’Anna e Osvaldo Ferraz / Revisão: Osvaldo Ferraz
Cristo te estendeTranscrição:
sua forte mão / Nº 352,
Ragner do hinário
Seifert da JUERP
e Osvaldo Ferraz / oRevisão:
“HinárioOsvaldo
para o Culto
FerrazCristão” - JUERP
Todos os Direitos Reservados. Usado com Permissão.
compromissoeadoracao. Usado com permissão. Direitos reservados para Compromisso Adoração Produções
26


20      

 
      

 
Entra o Coro já na 1ª vez

    

    
nhar. Cris - to tees - ten - de Su - a for - te mão.

    
Sem-pre per -to_es-tá,

            
dor? Cris - to tees - ten - de Su - a for - te mão.


26        


   

         
 
               
sem -prete_ou vi -rá Cris -to_o Se - nhor; nãote dei-xa - rá, nun -ca fa - lha -rá Seu gran -de_a


                       

32       



             
   
    

    

               
mor. Lem - bra que nas ho -ras de tris - te - za e_a fli - ção Cris - to te_es - ten - de

    


Cristo te estende Sua forte mão
Cristo te estende Sua forte mão 2
27

1.


39     

  
   

       

  
Su - a for - te mão.


   

  

C
2.
44     

 
        
   
   


mão. Su - a for - te mão, Sem -pre_es tá a - li,

             


 
49     

 
      
    
    
 

    
com a Su - a mão Com Sua mão.

         

Cristo te estende Sua forte mão


Cristo te estende Sua forte mão 3
28

No Tengas Miedo
Joel Sierra Cavazos
Joel Sierra Cavazos
Tempo I Arr. Paulo
arr.Davi e Silva
Paulo Davi

 = 65 instrumental

 

     

 
           
 
  
       

5     


     
         
                 

1.Las fuer-zas del te-mor nos quie- ren der- ro tar. el mie-do y_el pa-vor a-co- san sin ce

                          

8   


          

         

    
         
sar. Nos quie-ren man-te ner en du- ra pros- tra- ción,

                 
        


Transcrição: Osvaldo Ferraz
No Tengas Miedo © 2007Osvaldo
Transcrição: Joel Alberto Sierra Cavazos
Ferraz
Administrado por Compromisso
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29


11      

   

   
       

             

quenues- tras ma-nos dé- bi-Ies es ten Los bra- zos del Se- ñor se a-bren con a
2.Je- sus re- su- ci- tó por el po- der de

                        

  
     

 
14

 

     

               

mor es u- nain - vi- ta-ción a Ia res- tau-ra ción:


Dios Ia puer- ta nos a- brió a Ia Ii- be- ra- ción,

    
  
 
          

17  

   

       

       
   
     
pa - Ia- bras de sa- Iud, de es- pe- ran- za_y paz

       
Con - fie -mos só -loen Él com to- doel co - ra- zón
         
       

 

No Tengas Miedo
No Tengas Miedo 2
30
rall.
19    


     

          
ben- di- ta me- di- ci- na de vir tud:
su gran in- vi- ta- ción sees - cu-
cu cha hoy.
 
         
    

Refrão

Tempo II
A  = 105


         

 
        
21

 

  
                        
  
 
No ten-gas mie - do, Ie- van- ta- te; no ten-gas mie do pon-te de pie;

      
                          

      

          
25


  
       
  

     
      
Dios par- ti ra Ias a guas del mar,
y triun- fa ra
Dios rom- pe ra ca de- nas del mal

                    
    

No Tengas Miedo
31


       

    
    
28
 
   
  
                         
 
 
po- der del a- mor No ten-gas mie do Ie- van- ta- te, no ten-gas mie

                     
     
     


        

     
32


       
                         

do poe-te de pie; Dios cer- ra ra Ia bo- ca del león


y triun-fa ra

                     
Dios nos guia- ra a su ma-nan-tial,


  
                  

Tempo I
B instrumental
rall. 1.

  
        

  
36


  

   
                   
        

 
po der del mor

        
      

No Tengas Miedo No Tengas


4 Miedo
32
Tempo III
2. C  = 75
      

          
41

       
               

En el a-mor no_hay te- mor, si no Ia Re- ve- Ia-ción

     
           
    

 
45    

  
                
              

      
y Ia_es- pe- ran- za de ser en Cris- to nue- va crea- ción!


          

   
    

Refrão

Tempo II
D


        

 
       
48

 

            

                        
No ten-gas mie do, Ie- van- ta- te; no ten-gas mie do pon-te de pie;

                      
 
 

No Tengas Miedo 5
No Tengas Miedo
33

        

           
52

 

                        
                 

Dios par-ti ra Ias a guas del mar, y triun-fa ra po der del a mor

   
                          
 
    

         

           
56


               
                         

Dios par-ti ra Ias a guas del mar, y triun-fa ra po der del a mor

          
                          
 

rall.
    

 
60

  

          
 

      
  
  

No Tengas Miedo 6
No Tengas Miedo
34

Rei Criador Mary


Mary Maclean
Maclean
 = 62 Arr. Paulo
Arr.Davi e Silva
Paulo Davi
Instrumental

 
   
 
       

 
     
          
             
                  

 
       
 

A
1º   

5 2º      

  1º vez - coro uníssono 


                         
 
1.Tu fi - zes - teos mon - tes e o mar, cri - as - teo U - ni - ver - so e tam

   2º vez - mulheres 
                                

2.Tu fi - zes teos va - les e o céu, meus o -lhos vi - ram o Teu gran dea
- - mor mos -

    
8       

      

      
  
  
bém a mim; Voz que fez do na - dao mun -doa

    
   
            
tra - doa mim; A - jus tas - teoa ma nhe cer eos

            

  
Transcrição: Maico Sant’ Anna / Osvaldo Ferraz
Rei Criador (Creator King) © 2003 Mary McLean/Vertical
Transcrição : Maico Sant'Worship Songs (administrado
Anna / Osvaldo Ferraz no Brasil por Cia do Louvor)
Tradução Usado
compromissoeadoracao. para a língua portuguesa
com permissão. Brasil por
Direitos Cia do Louvor
reservados © Integrity’sAdoração
para Compromisso Media Produções
Todos os Direitos Reservados. Direitos Internacionais Assegurados. Usado com Permissão.
35
11      


                
 pa - re - cer,
      
e a - go - ra vem meu co - ra - ção en - cher.

  
                        
as - tros tam bém. pe - lo no - me ca - da um co - nhe -ces bem;

                         
 

1.
Instrumental

 
   
 

14        


  
          
               
            
 
Meu Rei Cri - a dor.

    
           

Meu Rei Cri - a dor.

             
   

2.
B
18     

                  
          
Quem sou eu que Te preo cu - pas tan - toas sim.
           
        

 
  

Rei Criador Rei Criador


2
36

 
21       

                   
    
Quem sou eu tan - toa -mor tens da - doa mim.
         
     
     
    

Instrumental

 
25      

 
         
     
       
 
   

   
Meu Rei Cri- a - dor.

       
 
    

 
   
 
28      

     
        
           
   
     
     
 

C
31 

  
                 
3.Tu fi zes - teas tre - vas e a luz, sol e lu - a pa - raa Ter -ra i-

                         

Rei Criador Rei Criador


3
37

    
34       

   
 
                 

                            
lu - mi - nar; As mãos que es - ten de ram to -doo céu sem fim,

37       


 
                        
 

                   
são as mes -mas queho- je vêm cui - dar de mim. Meu Rei Cri - a dor

         


40     

                   
            
Quem sou eu que Te preo cu - pas tan - toas sim.

           
         

 
  

Rei Criador Rei Criador


4
38

    
43        

                 
       
Quem sou eu tan -toa -mor tens da - doa mim.

          
     
  
   

1. 2.

      
46 
  
   
  
     
            

    
meu Rei Cri - a - dor.

          
   


E
 
49      
 
                           
              

    

     
    

Meu Rei Cri - a dor.

      

   

Rei Criador 5
Rei Criador
39

       
52       
 
     
     
           

     
      
     

 
       

Meu Rei Cri - a dor.


    
    

 
 
    
55     

                

             

   
        
  

Meu Rei Cri - a dor

        
   

  

Rei Criador 6
Rei Criador
40
Somente a Um Deus Assim
Tommy Walker
 = 108 Arr. Paulo Davi e Silva

instrumental

  
1.
   

   
                                     

A
2.

5    

  
     

coro uníssono

      
   
   

Eu ja - mais me cur - va - rei, nem lou - vor da - rei a ho

9    

  
                  
- mem. Pa - ra Rei -noou rei al - gum ja mais da - rei meu co-ra -ção ou can

    
13     

            
      
      
  
- ta - rei. O de - se - jo do co - ra - ção, a le - al - da -deea de - vo - ção.

    
17      

          
   
    

Vão ser - vir à -que -le que mor- reu na que - la cruz.
Transcrição: Maico
Transcrição Sant’Anna
: Maico / Revisão:
Sant' Anna Osvaldo
/ Osvaldo Ferraz
Ferraz
Somente A Um Deus Assim (Only A God Like
compromissoeadoracao. You)
Usado com©permissão.
2000 Tommy Walker/Integrity’s
Direitos Praise!
reservados para Music (administrado
Compromisso no Brasil por Cia do Louvor)
Adoração Produções
Tradução para a língua portuguesa Brasil por Cia do Louvor © Integrity’s Media
Todos os Direitos Reservados. Direitos Internacionais Assegurados. Usado com Permissão.
41

  
 
  
22     
   
                       
  
So -men teaum
- Deus as - sim, eu di - ri - joo meulou - vor, e to -

 
  
               
    
Baixos dobram sopranos

  
 
 
25    
  
                 
     
daa mi - nha fé. Ao ú - ni - co Rei dos reis, meus jo - e -

                 
  
  

 
28   
  
   

      
        
         
- lhos do - bra - rei. Tu - do Lhe da - rei. So -men -teaum Deus as - sim

                 
    

Somente a um Deus assim Somente a um


2 Deus assim
42

 
 
  
31   
  
                    
    
eu di - ri - joo meu lou - vor e to - daa mi - nha fé. Ao


                
      

  
 
  
34     
   
  
                    
ú - ni - co Rei dos reis. Meus jo - e - lhos do - bra - rei, tu -

                 
  
  

    
    
     
37

 
  
            
               

   
- do Lhe da - rei. Ao Deus cri - a - dor, Je - sus, que me sal - va, re -

                    
    

Somente a um Deus assim
Somente a um Deus assim 3
43

          
       
           
40

       
        

       
              
di -mee res -tau - ra, re - vi - vee re - no - va, so - mentea
- um Deus as - sim,

                      

  



43  

 
           
         
     

da - rei meu lou vor.

          
 

D.S. al Coda


1. 2.
46   

  
                        
  


49    

           
                          

Somente a um Deus assim Somente a um


4 Deus assim
44
Solo Improviso Vocal
C
53    

 

   

57    

 

   

  
61     
 

 

   

65        
        

 

       
Somente a um Deus assim
Somente a um Deus assim 5
45
1.2.


73   

                         
  
  
    

        
So -men teaumDeus as - sim So -men teaumDeus as - sim. So-men teaumDeus as - sim.
          
      

3.

  
  
 
 
               

    

   
So - men -teaum Deus as - sim. Ao
   
    

    

          
       
           
77

       
  
                       
      

Deus cri - a - dor, Je - sus, que me sal - va, re - di - mee res - tau - ra, re - vi -

                      
  

Somente a um Deus assim 6 Deus assim


Somente a um
46
instrumental

          
     
   
80

    
    
 
                    
       

vee re - no - va, so - men - tea um Deus as - sim, da - rei meu lou vor.

      
-

              
   


84    

                   
           

88 

  


Somente a um Deus assim Somente a um


7 Deus assim
47

Descansarei Reuben Morgan


Arr. Paulo Davi e Silva
 = 70

    
        

instrumental

 
 
 
  
                
 

A
      
6          

 
  


 
            
               

1.Co - bre - me com Tu - as mãos com po - der � meescon der Se - nhor
vem
2.Minh'al-maes - tá se - gu - raem - Ti. Sa be bem queemCris-to fir - mees tá.

refrão
B

         
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Seo tro-vão eo marseer-guen - do vêm so-brea tem-pes - ta -deeu vo - a - rei.

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So -breas á -guas Tu tam -bém és Rei. Des -can -sa - rei pois-sei queés Deus.


                   

 
Transcrição: Osvaldo Ferraz
Descansarei (Still) © 2002 Reuben Morgan / HillsongOsvaldo
Transcrição: Publishing / Administrado no Brasil por Cia do Louvor
Ferraz
Tradução para
compromissoeadoracao. a língua
Usado portuguesaDireitos
com permissão. Brasil por Eloir de Paula
reservados © Hillsong Publishing
para Compromisso Adoração Produções
Todos os Direitos Reservados. Direitos Internacionais Assegurados. Usado com Permissão.
48

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1. 2.

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 
Seo tro-vão eo mar seer-guen -do vêm so -brea tem -pes-

    
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         

tadeeuvo - a-rei. So - breas águas Tu tam -bém és Rei des -can sa rei poissei queésDeus.

    
          
           

C Solo Instrumental

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Descansarei 2
Descansarei
49

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    
Seo tro -vão eo mar seer -guen - do vêm so -brea tem - pes-


          
    

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               
ta -deeu vo - a - rei. So -breas á -guas Tu tam bém és Rei des -can -sa - rei

               
     

  
1. 2.

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pois-sei queés Deus

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Descansarei 3
Descansarei
50

Amor Maior Michel Piragine


 = 100 Arr. Filipe Beyer
instrumental

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       
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     

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Tu - a san - ti - da - deé gran - de Teu a - mor i - men- su - rá - vel

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     

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14



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Tu - as pa - la - vras den - tro em mim me fa - zem ver queeu sou teu

                     
 
Transcrição: Osvaldo
Transcrição: Osvaldo Ferraz
Ferraz
Amorpermissão.
compromissoeadoracao. Usado com Maior © 2007 Michel
Direitos Ferreirapara
reservados Piragine
Compromisso Adoração Produções
Administrado por Compromisso Adoração através da ABASC - Associação Batista de Ação Social de Curitiba.
Todos os Direitos Reservados. Usado com Permissão.
51
18    


  
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Tu - a san - ti da - deé gran - de Teu a mor i men - su rá - vel

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 
22


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  
Tu - as pa - la - vras den - tro em mim me fa - zem ver queeu sou teu

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A refrão

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   
26

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     
         

Tea - do - ra - rei Te ben - di- rei És pa - ra

                
mim
  
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Amor Maior 2

Amor Maior
52
31   

     

                      

A - mor ma - ior És pa - ra mim A - mor me - lhor

                    
   
 

1. 2.

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34

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      

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     
     

instrumental

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   
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37


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        
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        

   
       


   
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    
41


  

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

                
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Amor Maior 3

Amor Maior
53

B
45    


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                        

Em Teus bra - ços eu me a - con - che - go Tu - a do - ce voz me le - vaa des -can -sar

                              

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 
49


 
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Tu - a pa - la - vra me faz sen - tir con - so loe paz Pois sou teu

                      

53    


          
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Em Teus bra -ços eu me a - con - che - go Tu - a do - ce voz me le - vaa des -can -sar

                         
 

Amor Maior Amor4Maior


54

 
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  
 
57


 
    
               

Tu - a pa - la - vra me faz sen tir con so loe paz Pois sou teu

                     

C

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     
61

 
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         

Tea - do - ra - rei Te ben - di- rei És pa - ra mim

                   

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     
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A - mor mai or És pa - ra mim A - mor me -

                   
lhor

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 

Amor Maior 5
Amor Maior
55

1. 2.

   
         

         
69


        
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     

D


               
73


           
 

A - mor mai - or não há

     
      

77      


 
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A - mor me -lhor não há A - mor mai - or não há A - mor me -lhor não há

                              
 

Amor Maior 6
Amor Maior
56
83     


                 
 
 
      
A - mor mai -or não há A - mor me -lhor não há A-

        
         
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     

E
88     


   
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 

mor mai - or não há A - mor me -lhor não há Tea - do - ra - rei

    
                
            
  

93     


  
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 
Te - ben - di- rei És pa -ra mim A - mor mai - or És pa - ra mim

                        

Amor Maior 7

Amor Maior
57


      
  
98


    
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                      
A - mor me lhor Tea - do - ra - rei Te ben - di- rei

   
 

103   


                 
   

               
És pa - ra mim A - mor mai or És pa - ra mim
    


instrumental

     
      

   
106


       
         
 
      

       
A - mor me lhor!

    

 

    
109      

     
 
     
    

Amor Maior Amor8Maior

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