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Universidade do Estado da Bahia

Departamento de Ciências da Vida

Componente: Epidemiologia

Docente: Maria Elizângela Ramos Junqueira

Discentes: Jeniffer Karolyne Simões Barbosa

Atividade de epidemiologia

1 - Como a epidemia de AIDS influenciou a abordagem da COVID-19?

R: O filme destaca a importância da comunicação eficaz na saúde, alocação de recursos,


educação em saúde e combate ao estigma, lições aplicáveis ao enfrentamento da COVID-19.
Além disso, ressalta a busca por tratamentos e vacinas compartilhada por ambas as epidemias.

2 - Qual o papel das profissionais de saúde e suas interações com os pacientes?

R: Mary e Selma desempenham papéis complementares, focando na investigação


epidemiológica e implementação de práticas de saúde pública. A capacidade de se conectar
com os pacientes, mostrando empatia e compreensão, ressalta a importância da escuta
qualificada no tratamento durante uma epidemia.

3 - Qual foi a evolução dos casos e óbitos da AIDS no filme e o papel da epidemiologia?

R: Em sete meses, os casos aumentaram de 5 para 152 em 15 estados, com uma taxa de
mortalidade de 40%. O filme mostra um aumento progressivo para 8542 casos e 6305 mortes
em 47 estados até 1985. A epidemiologia desempenha um papel crucial na análise dos dados e
na compreensão do impacto da epidemia em diferentes grupos populacionais.

4 - Quais questões éticas foram destacadas na condução do enfrentamento da doença?

R: O filme aborda questões éticas sobre confidencialidade dos pacientes e o estigma


associado à AIDS. Destaca a importância de discutir abertamente a doença, sem tabus.

5 - Qual a maior lição do filme e como isso se aplica à nutrição e fonoaudiologia?


R: O filme destaca a solidariedade, educação em saúde e humanização do cuidado. Na prática
da nutrição e fonoaudiologia, ressalta a importância da abordagem correta no tratamento,
além da atuação em equipe multiprofissional.

6 - Quais reflexões o filme despertou em você?

R: Destaca a resiliência da comunidade diante da adversidade, a evolução do entendimento


da doença ao longo do tempo, a importância das políticas públicas e a expertise dos
profissionais de saúde na identificação de sintomas. Surpreendeu a forma como a imprensa
referia-se à AIDS como "Câncer Gay".

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