Livreto - Bodas de Prata

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Diocese de Osasco

Paróquia São José Operário


Munhoz Júnior

Santa Missa em Ação de Graças pelas Bodas de Prata


Alexandre Batista
Eloísa Nogueira
23 de março de 2024
1. Ritos Iniciais
1.1. Canto de Entrada
Olhando a Sagrada Família, Jesus, Maria e
José, saibamos fazer a partilha dos gestos de
amor e de fé. (2x)

1. Maria, Mãe santa e esposa exemplar, José, pai


zeloso voltado a seu lar. Jesus, Filho amado em
missão de salvar, caminhos distintos num só
caminhar.

1.2. Saudação inicial


Padre Fábio Rosário: Em nome do Pai e do Filho ✠
e do Espírito Santo.
Todos: Amém.
P.: A graça e a paz daquele que é, que era e que
vem, estejam convosco.
T.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor
de Cristo.
1.3. Ato Penitencial
P.: De coração contrito e humilde, aproximemo-
nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade
de nós, pecadores.

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Tende compaixão de nós, Senhor.
T.: Porque somos pecadores.
Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
T.: E dai-nos a vossa salvação.
P.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós,
perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida
eterna.
T.: Amém.

1.4. Kyrie

Senhor, tende piedade de nós.


Senhor, tende piedade de nós.

Cristo, tende piedade de nós.


Cristo, tende piedade de nós.

Senhor, tende piedade de nós.


Senhor, tende piedade de nós.

1.5. Oração coleta


P.: Oremos. Deus Pai onipotente, olhai com
bondade este casal Alexandre e Eloísa, com os
filhos que geraram para a vida e a fé e considerai o
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bem que praticaram em seu fiel convívio. Assim
como abençoastes as primícias do seu amor no
admirável sacramento do Matrimônio, cobri agora
de bênçãos os frutos de sua longa vida. Por nosso
Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e
convosco vive e reina, na unidade do Espírito
Santo, por todos os séculos dos séculos.
T.: Amém.

2. Liturgia da Palavra
2.1. Primeira Leitura (Tb 8, 4b-8)
Leitura do Livro de Tobias

Na noite de núpcias, disse Tobias a Sara:


“Levanta-te, irmã! Oremos e imploremos a nosso
Senhor que nos conceda misericórdia e salvação”.
Ela levantou-se, e ambos se puseram a orar e a
suplicar que lhes fosse concedida a salvação. Ele
começou a dizendo: “Tu és bendito, ó Deus de
nossos pais, bendito é o teu nome, por todos os
séculos e gerações! Que os céus e todas as tuas
criaturas te bendigam por todos os séculos! Foste
tu quem criou Adão e para ele criaste Eva, sua
mulher, para que lhe servisse de ajuda e apoio. De
ambos teve início a geração dos homens. Tu
mesmo disseste: ‘Não é bom que o homem esteja
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só. Vamos fazer-lhe uma auxiliar semelhante a
ele’. Agora, Senhor, não é por desejo impuro que
eu recebo, como esposa, esta minha irmã, mas
faço-o de coração sincero. Sê misericordioso
comigo e com ela e concede-nos que cheguemos
juntos a uma idade avançada”. Disseram depois, a
uma só voz: “Amém! Amém!”.

— Palavra do Senhor.
— Graças a Deus!
2.2. Salmo Responsorial (Sl 33)
℟. Provai e vede quão suave é o Senhor!

1. Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, seu


louvor estará sempre em minha boca. Minha alma
se gloria no Senhor; que ouçam os humildes e se
alegrem. R.
2. Comigo engrandecei ao Senhor Deus, exaltemos
todos juntos o seu nome! Todas as vezes que o
busquei ele me ouviu e de todos os temores me
livrou. R.
3. Contemplai a sua face e alegrai-vos, e vosso
rosto não se cubra de vergonha! Este infeliz gritou
a Deus e foi ouvido e o Senhor o libertou de toda
angústia. R.

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4. O Anjo do Senhor vem acampar ao redor dos
que o temem, e os salva! Provai e vede quão suave
é o Senhor, feliz o homem que tem nele o seu
refúgio. R.

2.3. Aclamação ao Evangelho


Glória a vós, Senhor Jesus, Primogênito dentre
os mortos!
Se nós nos amarmos, irmãos, Deus fica habitando
em nós, e em nós seu amor é perfeito.

2.4. Evangelho (Jo 17, 20-26)


— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo
segundo João.
— T.: Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, ergue Jesus os olhos para o céu e


orou, dizendo: “Pai santo, eu não te rogo somente
por eles, mas também por aqueles que vão crer em
mim pela sua palavra para que todos sejam um
como tu, pai estás em mim e eu em ti, e para que
eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia
que tu me enviaste. Eu dei-lhes a glória que tu me
deste, para que eles sejam um, como nós somos
um: eu neles e tu em mim, para que assim eles
cheguem à unidade perfeita e o mundo reconheça
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que tu me enviaste e os amaste, como me amaste
a mim. Pai, aqueles que me deste quero que
estejam, comigo onde estiver, para que eles
contemplem a minha glória, glória que tu me
deste, porque me amaste antes da fundação do
universo. Pai Justo, o mundo não te conheceu,
mas eu te conheci e estes também conheceram
que tu me enviaste. Eu lhes diz conhecer o teu
nome, e os tornarei conhecido ainda mais, para
que o amor com que me amaste esteja neles, e eu
mesmo esteja neles”.
— Palavra da salvação.
— T.: Glória a vós, Senhor!

2.5. Homilia
2.6. Rito de bênção do casal
P.: Neste aniversário de Bodas de Prata,
recordando o dia feliz em que unistes a vossa vida
com o vínculo indissolúvel do sacramento do
Matrimônio, quereis renovar agora diante de Deus
aquele santo compromisso. Para que este
propósito seja reafirmado pela graça divina, elevai
ao Senhor as vossas preces.
O esposo: Bendito sois, Senhor, porque, por vossa
graça, recebi Eloísa por minha esposa.

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A esposa: Bendito sois, Senhor, porque, por vossa
graça, recebi Alexandre por meu esposo.
Ambos: Bendito sois, Senhor, porque na alegria e
na tristeza, sempre contamos com a vossa
presença. Nós vos pedimos, continuai ajudando-
nos a conservar fielmente o nosso amor, para
sermos dignas testemunhas da aliança que
fizestes com a humanidade.
P.: O Senhor vos guarde durante todos os dias da
vossa vida. Nas aflições, seja o vosso consolo. Na
prosperidade, a vossa assistência. E conserve o
vosso lar na abundância de suas bênçãos. Por
Cristo, nosso Senhor.
T.: Amém.
2.7. Bênção das Alianças

P.: Senhor, abençoai e santificai o amor destes


vossos filhos; estas alianças lhes sejam um sinal
perene de sua fidelidade, recordando-lhes sempre
a mútua afeição e a graça do sacramento. Por
Cristo, nosso Senhor.
T.: Amém.
2.8. Oração dos Fieis

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P.: Irmãos e irmãs: invoquemos a misericórdia de
Deus Pai todo-poderoso, que, com a sua
providência e sabedoria, quis simbolizar a história
da salvação no amor, na fidelidade e na
fecundidade conjugal. Oremos, dizendo com
confiança:
R. Renovai, Senhor, o amor de vossos servos.
1. Pai santo, que tendes o nome de Fiel, que
exigis, mas recompensais a observância da
aliança, dignai-vos cumular de bênçãos estes
vossos filhos Alexandre e Eloísa, que comemoram
os 25 anos de casamento, nós vos pedimos.
2. Pai santo, que com o Filho e o Espírito Santo
viveis desde toda a eternidade, em perfeita
unidade e comunhão de amor, fazei que estes
vossos filhos se lembrem de cumprir por toda a
vida a aliança de amor que firmaram pelo
casamento, nós vos pedimos.
3. Pai santo, que em vossa providência
encaminhais as experiências da vida humana, de
modo a levardes os fiéis à participação do mistério
de Cristo, fazei que estes vossos filhos, recebendo
com serenidade os bons e os maus momentos da
vida, se esforcem para estar sempre com Cristo e
viver só para ele, nós vos pedimos.
4. Pai santo, que quisestes fazer da união conjugal
um ensinamento de vida cristã, fazei que todos os
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casados se transformem em testemunhas do
mistério de amor do vosso Filho no mundo, nós
vos pedimos.
P.: Ó Deus, em cuja providência a sociedade
familiar tem seu fundamento firme, atendei,
misericordioso, às preces dos vossos servos, e fazei
que, seguindo o exemplo da Sagrada Família,
celebrem sem fim os vossos louvores na alegria de
vossa casa. Por Cristo, nosso Senhor.
T.: Amém.

3. Liturgia Eucarística
3.1. Canto do Ofertório
Este sacrifício de louvor aceitai benignamente,
Senhor!
1. Que poderei retribuir ao Senhor Deus, por tudo
aquilo que ele fez em meu favor?
2. Elevo o cálice da minha salvação, invocando o
nome santo do Senhor.
3. Vou cumprir minhas promessas ao Senhor, na
presença de seu povo reunido.
P.: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa
família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer
um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-
poderoso.
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T.: Receba o Senhor por tuas mãos este
sacrifício, para glória do seu nome, para nosso
bem e de toda a sua santa Igreja.

3.2. Oração sobre as Oferendas

P.: Ó Deus, acolhei benigno estas oferendas que


apresentamos em ação de graças pelos vossos
filhos Dejair e Clara. Depois de tantos anos vividos
juntos em fidelidade sincera, pedem de vossa
generosidade os bens da unidade e da paz. Por
Cristo, nosso Senhor.
T.: Amém.
P.: O Senhor esteja convosco.
T.: Ele está no meio de nós.
P.: Corações ao alto.
T.: O nosso coração está em Deus.
P.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
T.: É nosso dever e nossa salvação.
3.3. Prefácio

P.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e


salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar,
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Senhor Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso.
Quisestes elevar o ser humano, criado por vossa
bondade, a tão alta dignidade que, na união do
homem e da mulher, nos deixastes a verdadeira
imagem do vosso amor; e aquele que por amor
criastes não cessais de chamar à lei da caridade,
para lhe conceder participação em vosso eterno
amor.
Assim, o mistério do santo Matrimônio, enquanto
manifesta o sinal da vossa caridade, consagra o
amor humano, por Cristo, Senhor nosso.
Por Ele, com os anjos e todos os santos, entoamos
um hino em vosso louvor, cantando a uma só voz:
Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo.
O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana nas alturas! Bendito o que vem em
nome do Senhor! Hosana nas alturas!
3.4. Oração Eucarística II

P.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda


santidade. Santificai, pois, estes dons,
derramando sobre eles o vosso Espírito, a fim de
que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de
nosso Senhor Jesus Cristo.
T.: Enviai o vosso Espírito Santo!

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P.: Estando para ser entregue e abraçando
livremente a paixão, Jesus tomou o pão,
pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o
deu a seus discípulos, a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU


CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

P.: Do mesmo modo, no fim da Ceia, Ele tomou o


cálice em suas mãos e, dando graças novamente,
o entregou a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO


MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA
ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E
POR TODOS, PARA REMISSÃO DOS PECADOS.
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

P.: Mistério da fé e do amor!


T.: Todas as vezes que comemos deste pão e
bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a
vossa morte, enquanto esperamos a vossa
vinda!

P.: Celebrando, pois, o memorial da morte e


ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó
Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos

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agradecemos porque nos tornastes dignos de estar
aqui na vossa presença e vos servir.
T.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Suplicantes, vos pedimos que, participando do


Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo
Espírito Santo num só corpo.
T.: O Espírito nos uma num só corpo!

Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz


presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na
caridade, em comunhão com o Papa Francisco,
com o nosso Bispo João Bosco, os bispos do
mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos
os ministros do vosso povo.
T.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
Lembrai-vos também, ó Pai, destes vossos filhos
Alexandre e Eloísa. Como lhes concedestes a
alegria do sacramento do Matrimônio, possam, por
vossa graça, viver no amor recíproco e na paz.
T.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
Lembrais-vos também, na vossa misericórdia, dos
(outros) nossos irmãos e irmãs que adormeceram
na esperança da ressurreição e de todos os que

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partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz
da vossa face.
T.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos
nós e dai-nos participar da vida eterna, com a
Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu
esposo, os Apóstolos, e todos os Santos que
neste mundo viveram na vossa amizade, a fim
de vos louvarmos e glorificarmos, por Jesus
Cristo, vosso Filho.
Por Cristo, com Cristo e em Cristo, a Vós, Deus
Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo,
toda a honra e toda a glória, por todos os séculos
dos séculos.
T.: Amém.

4. Rito da Comunhão
4.1. Pai Nosso

P.: O banquete da Eucaristia é sinal de


reconciliação e vínculo de união fraterna. Unidos
como irmãos e irmãs, rezemos, juntos, como o
Senhor nos ensinou:
Pai nosso, que estais nos céus, santificado seja
o vosso nome; venha a nós o vosso reino; seja
feita a vossa vontade, assim na terra como no
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céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje;
perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós
perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos
deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do
mal.
P.: Nós vos louvamos e bendizemos, Deus criador
de todas as coisas, que no princípio criastes o
homem e a mulher para constituírem uma
sociedade de vida e amor; e também vos
agradecemos, Senhor, porque vos dignastes
abençoar o casamento dos vossos filhos Alexandre
e Eloísa, para ser uma imagem da união de Cristo
com a Igreja. Olhai, agora, com bondade para eles,
e, como lhes preservastes a união em meio a
alegrias e tristezas, assim renovai neles sempre a
aliança nupcial, aumentando a caridade e
reforçando os laços da paz, a fim de merecerem
receber sempre a vossa bênção na companhia dos
filhos que os rodeiam. Por Cristo, nosso Senhor.
T.: Amém.
P.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
T.: O amor de Cristo nos uniu.
P.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e
irmãs, saudai-vos com um sinal de reconciliação e
de paz.
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4.2. Cordeiro de Deus

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,


tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
dai-nos a paz.
P.: Felizes os convidados para o Banquete nupcial
do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o
pecado do mundo.
T.: Senhor, eu não sou digno (a) de que entreis
em minha morada, mas dizei uma palavra e
serei salvo (a).

4.3. Canto de Comunhão

1. Tu és minha vida, outro Deus não há!


Tu és minha estrada, a minha verdade!
Em Tua palavra eu caminharei, enquanto eu viver e
até quando Tu quiseres.
Já não sentirei temor, pois estás aqui: Tu estás no
meio de nós!
2. Creio em Ti, Senhor, vindo de Maria. Filho eterno
e santo, homem como nós!
Tu morreste por amor, vivo estás em nós!

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Unidade Trina, com o Espírito e o Pai.
E um dia, eu bem sei: Tu retornarás e abrirás o
Reino do Céu!

3. Tu és minha força, outro Deus não há!


Tu és minha paz, minha liberdade!
Nada nesta vida, nos separará!
Em Tuas mãos seguras, minha vida guardarás!
Eu não temerei o mal: Tu me livrarás, e no Teu
perdão viverei!

4. Ó, Senhor da vida, creio sempre em Ti!


Filho Salvador, eu espero em Ti!
Santo Espírito de amor, desce sobre nós!
Tu de mil caminhos, nos conduzes a uma fé.
E por mil estradas, onde andarmos nós, qual
semente nos levará!
4.4. Oração pós Comunhão

P.: Oremos. Senhor, que nos fizestes saborear o


alimento admirável da vossa mesa, confirmai na
santidade estes esposos Alexandre e Eloísa, ao
longo de toda a sua vida, para que um dia, ricos
de boas obras, sejam recebidos no banquete
celeste. Por Cristo, nosso Senhor.
T.: Amém.

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5. Ritos Finais
5.1. Avisos e homenagens

5.2. Bênção Solene

O Senhor esteja convosco!


T.: Ele está no meio de nós!
Inclinai-vos para receber a bênção. Que Deus Pai
todo-poderoso vos conceda a sua alegria.
T.: Amém.
O Filho unigênito de Deus, com sua misericórdia,
esteja ao vosso lado na alegria e na tristeza.
T.: Amém.
O Espírito Santo derrame, sem cessar, a caridade
em vossos corações.
T.: Amém.
E a todos vós, aqui reunidos, abençoe-vos Deus
todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo.
T.: Amém.
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
T.: Graças a Deus!

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5.3. Canto final
1. Das muitas coisas do meu tempo de criança,
guardo vivo na lembrança o aconchego do meu lar.
No fim da tarde, quando tudo se aquietava a
família se ajuntava lá no alpendre a conversar.
Meus pais não tinham nem escola, nem dinheiro,
todo dia, o ano inteiro, trabalhavam sem parar!
Faltava tudo, mas a gente nem ligava, o importante
não faltava: seu sorriso e seu olhar!
2. Eu tantas vezes vi meu pai chegar cansado, mas
aquilo era sagrado, um por um ele afagava. E
perguntava quem fizera estrepolia, e mamãe nos
defendia, tudo aos poucos se ajeitava.
O sol se punha, a viola alguém trazia, todo mundo
então queria ver papai cantar com a gente!
Desafinado, meio rouco e voz cansada, ele cantava
mil toadas, seu olhar no sol poente!
3. Correu o tempo, e hoje eu vejo a maravilha de se
ter uma família, quando tantos não a tem. Agora
falam do desquite e do divórcio, o amor virou
consórcio, compromisso de ninguém!
E há tantos filhos que bem mais do que um palácio,
gostariam de um abraço e do carinho entre seus
pais. Se os pais amassem o divórcio não viria,
chamam a isso de utopia, eu a isso chamo paz!

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