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Alterações No Cerimonial Militar Do Exército
Alterações No Cerimonial Militar Do Exército
CERIMONIAL
MILITAR
ALTERAÇÕES
JAN/2014 – NOV/2021
ÍNDICE
Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Exemplo:
FRENTE DO PALANQUE
Cmt OM
Adj Cmdo
2) O Adj Cmdo não ocupará a posição acima, caso haja fileiras de autoridades, ocupando local
de destaque.
Exemplo:
FRENTE DO PALANQUE
FRENTE DO PALANQUE
1
9 7 5 3 Lugar de Honra 2 4 6 8
11 10
Legenda:
1 - Cmt da 23ª Bda Inf Sl;
2 - Prefeito da cidade;
3 - Cmt do 52º BIS (anfitrião);
4 - Cel mais antigo que o Cmt do 52º BIS;
5 a 9 - Demais autoridades na precedência;
10 - Adjunto de Comando da 23ª Bda Inf Sl; e
11 - Adjunto de Comando do 52º BIS.
FRENTE DO PALANQUE
1
5 3 Cmt Ex 2 4
6
Legenda:
1 - Cmt Ex
2 a 5 - Demais autoridades na precedência;
6 - Adj Cmdo.
d. Anúncio
Chega ao local da cerimônia o Exmo (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de
2019) Sr.................., acompanhado do..................................,do ST/Sgt........, Adjunto de Comando
da 23ª Bda Inf Sl e ST/Sgt............................., Adjunto de Comando do 52º BIS.
2. CERIMÔNIAS EM LOCAIS FECHADOS
6
Exemplo:
Adj Cmdo
Ch EM Cmt GU Cmt OM
Representação Representação
Tropa
b. Na Capital Federal
O local do Adj Cmdo do Cmt Ex (ou da maior autoridade presente) será em local de
destaque.
Exemplo:
Demais autoridades
Representação Representação
Tropa
Obs: No caso de assentos (auditórios, etc), será reservada a posição do Adj Cmdo no assento e
fileira exatamente à retaguarda do Cmt/Ch/Dir OM.
c. Anúncio
Chega ao local da cerimônia o Exmo (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de
2019) Sr.................., acompanhado do........................ e do ST/Sgt........, Adjunto de Comando da
OM da mais alta autoridade.
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3. CERIMÔNIAS DE IMPOSIÇÃO DE CONDECORAÇÕES, DE PREMIAÇÃO, DE
RECEPÇÃO E DE DESPEDIDAS DE MILITARES EM LOCAIS ABERTOS E FECHADOS
A passagem do Cargo de Adj Cmdo seguirá ritual semelhante ao que já ocorre na Passagem de
Comando/Chefia/Direção de OM, com a inclusão dos itens a seguir:
a. no início da Cerimônia de Passagem do Cargo de Adj Cmdo, o Adj Cmdo e o sucessor
ocuparão posição de destaque na mesma linha do Cmt/Ch/Dir OM.
b. na tomada de posição para o Ato da Passagem do Cargo de Adj Cmdo, o Cmt, o Adj Cmdo e o
sucessor ocuparão o local na posição de sentido.
c. a Bandeira Nacional ocupará seu local.
d. o Adj Cmdo falará “ENTREGO A FUNÇÃO DE ADJUNTO DE COMANDO AO
SENHOR ST/Sgt.............…........”.
e. o sucessor falará “ASSUMO A FUNÇÃO DE ADJUNTO DE COMANDO”.
f. o sucedido e o Adj Cmdo voltam-se um para o outro e prestam a continência individual.
g. a Banda executará nesse momento a “Introdução e Coda do Dobrado Barão do Rio
Branco”.
h. após a execução da “Introdução e Coda do Dobrado Barão do Rio Branco” os dois
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cumprimentam-se com um aperto de mão e depois retornam para a posição anterior.
i. a Bandeira Nacional retorna ao seu lugar.
j. o sucedido e o sucessor apresentam-se ao Cmt por terem entregue e assumido o cargo de
Adj Cmdo e retornam à posição anterior.
k. encerrando o ato de passagem do cargo, o Cmt, o sucedido e o Adj Cmdo retornam à
posição inicial.
FRENTE DO PALANQUE
Oficiais da OM
Cmt
OM
Adj
ST/Sgt
Cmdo
sucedido sucessor
Tropa
(Praças)
9
2. DIEx nº 273-SG/3/SGEx - CIRCULAR
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
10
3. DIEx nº 274-SG/3/SGEx - CIRCULAR
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
11
POSIÇÃO DO ADJUNTO DE COMANDO A SER ADOTADA PARA O
DESFILE DA OM COM A PRESENÇA DO SUBCOMANDANTE
Banda
10 passos
2 passos
Porta-
símbolo
Banda
10 passos
1 passo 1 passo
Cornet Adj
3 passos
eiro Cmdo
Porta-
símbolo
12
4. DIEx nº 245-SG/3/SGEx - CIRCULAR
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
1. COMANDO
a. Comando do Exército
b. COTER/COLOG
14
d. Região Militar
f. Escolas
2. CHEFIA
a. Estado-Maior do Exército
b. Departamentos
15
CIÊNCIA E TECNOLOGIA”.
d. Chefe do CIE/CCOMSEX/CCIEX
e. Chefe de CSM/ICFEX
f. Chefe de Odontoclínica/Instituto/Laboratório
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO TIRO DE GUERRA ONZE,
ZERO, ZERO, TRÊS AO SENHOR SUBTENENTE PEDRO TEIXEIRA DA SILVA”;
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO TIRO DE GUERRA ONZE,
ZERO, ZERO, TRÊS”.
h. Vice-Chefe
3. DIREÇÃO
a. Diretorias
b. Subdiretor
4. SECRETARIA
a. Secretaria
b. Secretaria-Geral
c. Secretaria-Executiva
d. Subsecretário
5. PREFEITURA
6. ADITÂNCIA
17
a. Adido
b. Auxiliar de Adido
7. ASSESSORIA
OBSERVAÇÃO: Os Grandes Comandos, as Regiões Militares e as Organizações Militares (valor U e SU) com
designação histórica deverão proferir a referida designação após ter anunciado o nome da OM.
Maj Alberto, Subcomandante do Batalhão da Guarda Presidencial, Batalhão Duque de Caxias, APRESENTO A
TROPA PRONTA.
Cel Alberto, Comandante do Batalhão da Guarda Presidencial, Batalhão Duque de Caxias, APRESENTO O
BATALHÃO PRONTO.
Cel Alberto, Chefe da Delegação de Pentatlo Militar do Comando Militar do Planalto, APRESENTO A
DELEGAÇÃO PRONTA.
4. SEÇÃO
5. FRAÇÃO
18
5. DIEx nº 333-SG/3/SGEx - CIRCULAR
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G/1938)
1. FINALIDADE
Regular o Cerimonial no QGEx para recepção de autoridades civis e militares nacionais ou
estrangeiras.
2. REFERÊNCIAS
a. Portaria Normativa nº 660/MD, de 19 MAIO 09, alterada pela Portaria Normativa nº 849/
MD (Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças
Armadas).
b. Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de
Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (IG 10-60).
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Autoridades convidadas pelo Cmt Ex e, que pelo posto/cargo que ocupam, têm direito a
Honras de Gala.
Pacote Nr 1
1) 1 (uma) equipe de batedores com motocicletas para escoltar a autoridade nacional ou
estrangeira do hotel ou da embaixada até a Avenida do Exército.
2) 1 (uma) Escolta de Honra a cavalo com previsão de 1 (um) militar para balizar o local
exato onde o motorista deverá parar a viatura da autoridade na Avenida do Exército.
3) 1 (uma) Guarda de Honra (valor SU), banda de música, 2 (dois) militares para balizar o
local exato onde o motorista deverá parar a viatura da autoridade na Avenida do Exército.
4) 1 (uma) Salva de Gala de 19 (dezenove) tiros na Avenida do Exército.
5) 1 (uma) ala de dragões para a entrada do Salão Guararapes.
6) 4 (quatro) dragões para guarnecer os elevadores no Salão Guararapes.
b. Autoridades não convidadas pelo Cmt Ex e, que pelo posto/cargo que ocupam, têm
direito a Honras de Gala.
O Cmt Ex define os pacotes 2 ou 3:
Pacote Nr 2
1) 1 (um) Pel hipomóvel composto de 1 (um) Cmt e 13 (treze) militares para realizar
escolta a cavalo na Avenida Guararapes.
2) 1 (uma) banda de música na Entrada do Salão Guararapes.
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3) 1 (uma) banda de trombetas com 3 (três) clarins na Entrada do Salão Guararapes.
4) 1 (uma) ala de dragões para a entrada do Salão Guararapes.
5) 4 (quatro) dragões para guarnecer os elevadores no Salão Guararapes.
Pacote Nr 3
1) 1 (uma) banda de música na Entrada do Salão Guararapes.
2) 1 (uma) banda de trombetas com 3 (três) clarins na Entrada do Salão Guararapes.
3) 1 (uma) ala de dragões para a entrada do Salão Guararapes.
4) 4 (quatro) dragões para guarnecer os elevadores no Salão Guararapes.
4. PRESCRIÇÃO DIVERSA
Os pacotes de cerimonial acima expostos serão definidos pelo Cmt Ex por ocasião do
despacho, da visita em questão, do Sect Ge Ex.
Caso os ODG, ODS, ODOp e OADI necessitem de apoio para a recepção de autoridades
deverá consultar a SGEx e nomear um oficial superior para ser o O Lig do evento junto à SGEx.
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6. PORTARIA Nº 100, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2016.
“.....................................................................................................................................”
- Em recinto aberto: “Serão dados os toques de sentido, ombro arma, apresentar arma
e de Presença de Ex-Combatente.
§ 3º ….....................................................................................................................” NR
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
22
PORTARIA N ° 068, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2005. .
Cria o exórdio e o toque de “Presença de Ex-
Combatente” e dá outras providências.
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7. PORTARIA Nº 976, DE 26 DE AGOSTO DE 2014.
Art. 1º Alterar o § 1º do art. 22, e os art. 458 e 460 do Regulamento Interno e dos
Serviços Gerais (R-1)-RISG, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 816, de 19 de
dezembro de 2003, que passam a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 22...........................................................................................................................
.........................................................................................................................................
.........................................................................................................................................
“Art. 458. As unidades podem possuir, em suas sedes, como homenagem, galerias de
retratos compostas dos vultos mais notáveis da História Militar e Política e dos antigos chefes do
Exército.
§ 2º Na unidade deve haver uma galeria de retratos dos seus comandantes, chefes ou
diretores.” (NR)
….....................................................................................................................................
.........................................................................................................................................
I - …................................................................................................................................
II - …...............................................................................................................................
Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
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8. PORTARIA Nº 1.353, DE 24 DE SETEMBRO DE 2015.
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
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ÍNDICE DE ASSUNTOS
Art.
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES............................................................... 1º/4º
Seção I - Da Finalidade................................................................................................................... 1º
Seção II - Das Generalidades.......................................................................................................... 2º/4º
CAPÍTULO II - DA CONTINÊNCIA INDIVIDUAL.................................................................... 5º/7º
CAPÍTULO III - DA APRESENTAÇÃO DOS OFICIAIS DA ORGANIZAÇÃO MILITAR.......... 8º/10
CAPÍTULO IV - DA CONTINÊNCIA DA TROPA..................................................................... 11/17
CAPÍTULO V - DA CONTINÊNCIA DA GUARDA................................................................... 18/20
CAPÍTULO VI - DOS TOQUES DE CORNETA OU CLARIM................................................... 21/23
CAPÍTULO VII - DOS HINOS, CANÇÕES E DOBRADOS....................................................... 24/25
CAPÍTULO VIII - DAS BANDEIRAS-INSÍGNIAS, HISTÓRICAS E ESTANDARTES.......... 26/31
CAPÍTULO IX - DAS HONRAS MILITARES............................................................................. 32/35
CAPÍTULO X - DAS SOLENIDADES EM GERAL.................................................................... 36/46
CAPÍTULO XI - DA BANDEIRA NACIONAL............................................................................ 47/51
CAPÍTULO XII - DAS DATAS FESTIVAS E COMEMORATIVAS.......................................... 52/58
CAPÍTULO XIII - DOS COMPROMISSOS.................................................................................. 59/63
CAPÍTULO XIV - DA PASSAGEM DE COMANDO.................................................................. 64/95
CAPÍTULO XV - DA DESPEDIDA DE MILITARES QUE PASSAM À INATIVIDADE........ 96/97
CAPÍTULO XVI - DAS CONDECORAÇÕES............................................................................. 98
CAPÍTULO XVII - DAS HONRAS FÚNEBRES E DAS COMISSÕES DE PÊSAMES............ 99/100
CAPÍTULO XVIII - DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS............................................................... 101/102
ANEXO ÚNICO - DISPOSITIVOS DE CERIMONIAL
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SEÇÃO I
DA FINALIDADE
SEÇÃO II
DAS GENERALIDADES
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Art. 3º As dimensões continentais do território brasileiro e as diferenças regionais tornam
necessária a intensificação das medidas, visando a uniformizar o cerimonial militar da Força Terrestre.
CAPÍTULO II
DA CONTINÊNCIA INDIVIDUAL
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Parágrafo único. Ao entrar ou sair de uma OM, estando o militar embarcado, em
viatura civil ou militar, o uso da cobertura é obrigatório.
Parágrafo único. Os aspirantes a oficial são equiparados aos oficiais subalternos para
efeito de continência individual.
CAPÍTULO III
Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo poderá ser aplicado também nas
OM que possuírem um grande efetivo de oficiais, a critério da autoridade visitante.
Art. 10. Ao final das palavras da autoridade visitante ou dos seus cumprimentos, o
subcomandante ou equivalente comanda a voz: "OFICIAIS, SENTIDO!", "APRESENTAR-
ARMA!"; após, desloca-se até a frente da autoridade inspecionadora e apresenta-se à mesma,
anunciando: "OFICIAIS PRONTOS POR TÉRMINO DE APRESENTAÇÃO", e, autorizado pela
autoridade, comanda: "OFICIAIS, DESCANSAR-ARMA!", permanecendo no local até que a
autoridade inspecionadora e a sua comitiva se retirem ou que seja liberado pela autoridade.
CAPÍTULO IV
DA CONTINÊNCIA DA TROPA
Art. 12. No caso da continência ser prestada à Bandeira de outro país ou a uma
autoridade estrangeira, a banda de música, se houver, tocará o Hino do respectivo país, seguido do
Hino Nacional Brasileiro.
Art. 13. Quando uma tropa armada estiver prestando a continência regulamentar, na
posição de “apresentar-arma”, o comando para desfazer a continência deverá ser o de “ombro-
arma”.
Art. 14. Para os desfiles de tropa motorizada, mecanizada e blindada, deverá ser
obedecido o previsto no Manual de Ordem Unida (C 22-5) e no Manual de Inspeções, Revistas e
Desfiles (C 22-6).
Art. 15. Para os desfiles de tropa a pé, a cadência será de 116 passos por minuto e
deverá ser obedecido o previsto no C 22-5 e no C 22-6.
Art. 17. Nos desfiles, após a continência da tropa, estando ou não a Bandeira
Nacional incorporada, o seu comandante e o estado-maior seguirão destino com a mesma, sem
aguardar o seu escoamento.
Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não se aplicará aos desfiles em
comemoração ao Dia da Independência do Brasil, com a presença do Presidente da República,
quando, após o escoamento da tropa, deverá haver a apresentação do comandante da tropa por
término do desfile.
CAPÍTULO V
DA CONTINÊNCIA DA GUARDA
Art. 18. A guarda formada prestará continência aos símbolos, às autoridades e à tropa
formada, mencionados no artigo 70 da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria
Normativa nº 849-MD.
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§ 1º A guarda não formará no período compreendido entre o arriar da Bandeira
Nacional e o toque de alvorada do dia seguinte, exceto para prestar continência à Bandeira
Nacional, ao Hino Nacional, ao Presidente da República, às bandeiras e hinos de outras nações e à
tropa formada, quando comandada por oficial.
Art. 20. Quando da saída de autoridade superior ao comandante da OM, este deverá
posicionar-se dentro do quartel, à esquerda e um passo à retaguarda do local onde a autoridade
receberá a continência da guarda, acompanhando-a por ocasião da revista.
CAPÍTULO VI
Art. 23. Após o toque indicativo do posto e função da autoridade, a banda de música
ou a de corneteiros ou a de clarins executará a marcha prevista no C 20-5.
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CAPÍTULO VII
CAPÍTULO VIII
Art. 29. O uso do Estandarte do Exército está regulado pelas Normas para o Emprego
do Estandarte e do Brasão de Armas do Exército.
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Art. 30. As citações ao estandarte, mencionadas no § 3º do artigo 92 e nos artigos
172 e 173 da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, referem-
se aos estandartes históricos, concedidos às OM pelo Comandante do Exército, de acordo com as
Instruções Gerais para a Concessão de Denominações Históricas, Estandartes Históricos e
Distintivos Históricos às Organizações Militares do Exército (IG 11-01).
CAPÍTULO IX
Art. 32. Ao chegar ao local em que será prestada a continência da guarda de honra, a
autoridade homenageada será recebida pelo comandante da OM visitada.
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Art. 35. A salva de gala para o Comandante do Exército será de dezenove tiros.
CAPÍTULO X
Art. 36. Após a prestação das honras militares, quando for o caso, nas cerimônias
cívico-militares caberá:
a) ao Presidente da República;
b) ao Vice-Presidente da República;
h) aos militares da ativa das Forças Armadas, mesmo em traje civil; neste último
caso, quando for obrigatório o seu reconhecimento em função do cargo que exerce ou, para os
demais militares, quando reconhecidos ou identificados;
Parágrafo único. Nas cerimônias organizadas por autoridades civis, a estas caberá
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estabelecer quem presidirá o evento.
Art. 37. Quando a autoridade que presidir a cerimônia não for a mais alta autoridade
presente, dentre as mencionadas no artigo 43 da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela
Portaria Normativa nº 849-MD, deverá pedir-lhe permissão para iniciá-la.
Art. 38. Nas solenidades militares, a maior autoridade militar do Exército Brasileiro,
da ativa (aquela que preside a solenidade), deverá solicitar autorização ao militar mais antigo, da
reserva ou reformado do Exército Brasileiro, da ativa, da reserva ou reformado da Marinha do
Brasil ou da Força Aérea Brasileira (desde que este tenha precedência sobre as demais autoridades
presentes) para dar início e encerrar os eventos programados.
Art. 40. Deverão também ser evitados não só o excesso de citações de autoridade,
por ocasião da chegada ao palanque principal, mas também a repetição sistemática dos termos
“excelentíssimo (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019) senhor”.
Art. 42. Nas solenidades, formaturas e eventos similares, deverão ser enunciados os
numerais ordinais correspondentes às OM citadas nos roteiros das respectivas cerimônias, como por
exemplo: “Septuagésimo Oitavo Batalhão de Infantaria Motorizado”.
Art. 43. Na apresentação à autoridade, a altura da voz deverá ser compatível com o
local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade, evitando-se exageros.
Art. 44. Não deverão ser usadas expressões desnecessárias, como por exemplo:
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“devidamente autorizado pelo Comandante da 8ª Divisão de Exército”, uma vez que não seria
autorizado indevidamente.
Art. 45. Mesmo com o intuito de alertar a tropa e prevenir eventuais erros na
execução dos movimentos, não deverão ser anunciados pelo locutor da cerimônia os toques a serem
dados.
CAPÍTULO XI
DA BANDEIRA NACIONAL
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§ 1º Nos corpos de tropa, pelo menos uma vez por semana, a cerimônia do
hasteamento diário da Bandeira Nacional deverá coincidir com a formatura geral da OM.
Art. 48. Para a arriação diária da Bandeira Nacional, normalmente às 18h, idêntica
cerimônia deverá ser observada, sendo admissível o comparecimento de apenas uma parte do
pessoal de serviço.
Parágrafo único. Terminada a arriação, a Bandeira Nacional será retirada das adriças,
dobrada e transportada sobre ambos os braços à frente do corpo, pelo sargento adjunto, ladeado por
outros dois militares, respeitosamente, em passo ordinário, até o local em que será guardada.
a) tomada do dispositivo pela tropa, conforme a figura 3 do anexo único a estas IG;
c) canto do Hino à Bandeira, conduzido pelo regente da banda de música, com toda a
tropa na posição de sentido e armas descansadas, realizado ao final da incineração; e
Parágrafo único. A Bandeira Nacional será hasteada às 12h, de acordo com o que
prescreve o § 2º do artigo 152 da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa
nº 849-MD.
e) ao atingir a posição em que a Bandeira Nacional deverá deixar a sua guarda, esta
marcará passo e fará alto ao término do refrão, permanecendo na posição de ombro-arma; e
CAPÍTULO XII
Art. 52. De acordo com o parágrafo único do artigo 166 da Portaria Normativa nº
660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, passam a ser consideradas datas
comemorativas, nas quais deverá haver formatura geral da OM, o dia da incorporação dos
conscritos e os dias das armas, quadros e serviços.
III - de caráter nacional, realizadas nos dias das armas, quadros e serviços, nas
seguintes datas e locais, a cargo do respectivo comando militar de área:
39
k) 30 de outubro - Material Bélico: Barueri-SP; e
IV - competições desportivas;
VI - concursos;
VII - demonstrações;
XI - exposições;
XV - ofícios religiosos;
XVI - palestras;
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convidados;
Art. 56. Os boletins alusivos aos dias das armas, quadros e serviços serão da
responsabilidade dos comandos militares de área, no território sob sua responsabilidade.
Art. 57. O dia das armas, quadros ou serviços que não tiverem OM sediadas na
guarnição será comemorado em formatura interna em homenagem aos seus integrantes.
CAPÍTULO XIII
DOS COMPROMISSOS
Art. 59. A solenidade de compromisso dos recrutas será realizada logo após o
término da instrução individual, obedecendo às prescrições da seção I do capítulo IV do título IV da
Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, e observado o
dispositivo constante da figura 5 do anexo único a estas IG, com as adaptações necessárias devido
ao local e circunstâncias.
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II - canto do Hino Nacional;
CAPÍTULO XIV
DA PASSAGEM DE COMANDO
Art. 64. Nas passagens de comando de OM, o evento de transmissão do cargo será
conduzido pela autoridade imediatamente superior na cadeia de comando, que fixará a data e hora
da mesma, determinando a publicação em boletim dos atos de exoneração e nomeação de
comandante, da data, hora e local da solenidade e do comparecimento dos comandantes das OM
subordinadas.
Art. 67. A Bandeira Nacional será incorporada à tropa dez minutos antes da hora
prevista para o início da solenidade, e deslocar-se-á para o seu local no dispositivo da passagem de
comando, conforme as figuras 6 e 7 do anexo único a estas IG.
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Art. 68. A tropa deverá formar, em princípio, com todos os seus meios materiais,
para proporcionar o máximo de brilhantismo às referidas solenidades, podendo, a critério do
comandante sucedido, formar, tão somente, a pé ou a cavalo.
Art. 70. A maior autoridade e as da cadeia de comando deverão ser recebidas por
aquela que conduzirá o evento de transmissão do cargo e pelos comandantes sucedido e sucessor.
V - transmissão do cargo;
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II - discurso ou leitura das palavras de despedida do comandante sucedido; e
§ 2º Poderão constar do curriculum vitae: posto, arma, quadro ou serviço (se for o
caso) e nome completo; procedência (OM onde servia); data e local de nascimento; filiação; data
de praça; data de declaração de aspirante a oficial; data da última promoção; cursos militares que
possui, com os respectivos anos de conclusão; medalhas e condecorações recebidas, de uso
autorizado; funções mais expressivas desempenhadas; estado civil e nome do cônjuge, se for o
caso, e outros dados relevantes.
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III - ocupados os locais previstos, a autoridade que conduzirá o evento e os
comandantes sucedido e sucessor desembainharão suas espadas e seguirão os toques de “sentido” e
de “ombro-arma” determinados à tropa;
IV - o ato será realizado conforme o previsto no artigo 185, inciso II, da Portaria
Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD;
Art. 83. Quando for o caso, a autoridade que conduziu o evento de transmissão do
cargo fará a entrega do distintivo de comando ao comandante sucedido, logo após o ato previsto no
artigo anterior.
Art. 87. Na despedida do comandante sucedido, este será acompanhado por seu
sucessor e pelo chefe de estado-maior ou de gabinete ou subcomandante até a saída da OM.
Art. 88. Em caso de mau tempo, luto nacional ou se a OM estiver com seu efetivo
reduzido, a solenidade, que seria realizada ao ar livre, ocorrerá em recinto coberto, no interior do
salão de honra ou gabinete do comandante, devendo ser adotado, em princípio, o dispositivo
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constante da figura 8 do anexo único a estas IG.
Art. 89. No caso de assunção de comando de caráter interino, a cerimônia poderá ser
realizada no salão de honra ou no gabinete do comandante da OM.
Art. 90. Na substituição temporária, em que o militar for responder pela função, não
ocorrerá solenidade de passagem de comando.
Art. 93. O uniforme da tropa será definido pelo comandante militar de área ou titular
do órgão de direção setorial, mediante proposta da autoridade que conduzir o evento de transmissão
do cargo, estando a tropa com o armamento individual de dotação das OM participantes.
Art. 94. O uniforme da assistência será definido pelo comandante militar de área ou
titular do órgão de direção setorial, mediante proposta da autoridade que conduzir o evento de
transmissão do cargo.
Art. 95. Em casos excepcionais os titulares dos órgãos de direção geral e setorial,
comandos militares de área ou órgãos de assessoramento do Comandante do Exército poderão fixar
uniforme ou armamento diferentes dos previstos neste capítulo.
CAPÍTULO XV
Art. 96. Aos militares com mais de trinta anos de efetivo serviço, transferidos para a
reserva ou reformados, deverão ser prestadas homenagens por parte de sua última OM, cujos atos,
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em princípio, serão os seguintes:
§ 2º Para esta solenidade, poderão ser convidados amigos e familiares do militar que
se despede do serviço ativo do Exército.
Art. 97. Nas OM onde não exista tropa, a cerimônia deverá ser realizada no salão de
honra ou, na falta deste, no gabinete do comandante e obedecerá, no que for possível, ao que
prescreve o artigo anterior.
CAPÍTULO XVI
DAS CONDECORAÇÕES
Art. 98. Obedecido o que prescreve o capítulo VII do título IV da Portaria Normativa
nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, as cerimônias para entrega de
condecorações, no âmbito do Exército, deverão ser realizadas observado o dispositivo constante da
figura 9 do anexo único a estas IG, com as adaptações necessárias devido ao local e às
circunstâncias.
CAPÍTULO XVII
Art. 99. Para fins de aplicação do artigo 128 da Portaria Normativa nº 660-MD,
alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, as honras fúnebres a militares da reserva remunerada
ou reformados constarão do acompanhamento do féretro por comissões de pêsames, integradas, no
mínimo, por três militares da ativa, determinada pelo comandante militar de área (no caso do
falecido ser oficial-general) ou da guarnição, após tomar conhecimento do óbito e com a anuência
dos familiares.
48
§ 1º Quando o sepultamento for realizado em localidade não integrante de guarnição
militar, a comissão será organizada, conforme o caso, pelo comandante militar de área ou pelo
comandante de guarnição onde tiver ocorrido o falecimento, devendo, apenas, apresentar
condolências à família.
Art. 100. As seguintes medidas devem ser tomadas nos dias de Luto Nacional e no
dia de Finados (dia 2 de novembro):
V - a Bandeira Nacional, transportada por tropa, tem como sinal de luto um laço de
crepe negro colocado na lança;
VIII - a guarda de honra e a escolta de honra poderão ser realizadas, porém com as
restrições descritas anteriormente.
CAPÍTULO XVIII
Art. 101. Além das pessoas consideradas como autoridades no artigo 15 da Portaria
Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, nenhuma outra, ainda que
esteja enumerada nas Normas para o Cerimonial Público e Ordem Geral de Precedência, terá direito
49
à continência individual ou preito da tropa.
50
ANEXO ÚNICO – DISPOSITIVO DE CERIMONIAL
51
52
53
54
55
REFERÊNCIAS
______. Portaria Normativa nº 660, de 19 de maio de 2009, alterada pela Portaria Normativa nº
849, de 4 de abril de 2013. Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e
Cerimonial Militar das Forças Armadas.
56
8. DIEx nº 113-SG/3/SGEx - CIRCULAR
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
57
Gen Div LUIZ CARLOS PEREIRA GOMES
Secretário-Geral do Exército
58
DIEx nº 114-SG/3/SGEx - CIRCULAR
Alterações no Cerimonial Militar do Exército
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
59
DIEx nº 115-SG/3/SGEx - CIRCULAR
Alterações no Cerimonial Militar do Exército
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
60
DIEx nº 116-SG/3/SGEx - CIRCULAR
Alterações no Cerimonial Militar do Exército
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
61
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G/1938)
1. LUGAR DE HONRA
O lugar de honra de um dispositivo é aquele que se situa ao centro da primeira fileira.
Poderá ser ocupado por uma das seguintes autoridades: Presidente da República; Vice-Presidente
da República; Ministro de Estado da Defesa; Ministros de Estado e Governador do Estado
visitado (em visita de caráter oficial); e por militar das Forças Armadas mais antigo
(Ativa/Reserva). Em igualdade de posto ou de graduação, os militares da ativa têm
precedência sobre os da inatividade, conforme o § 3º, do art. 17, da Lei nº 6.880, de 9 de
dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares).
Obs: Exceto para o Ministro de Estado da Defesa, não se constitui visita de caráter oficial
o comparecimento dos demais Ministros de Estado, dos Governadores dos Estados, dos Territórios
Federais e do Distrito Federal a solenidades no âmbito de cada Força Singular. (§ 2º, art. 100, Cap
III da Portaria Normativa nº 660/MD, de 19 MAIO 09, alterada pela Portaria Normativa nº 849/MD,
de 4 de abril de 2013 (Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial
Militar das Forças Armadas).
2. ANFITRIÃO
a. Definição de Anfitrião
1) No cerimonial militar, o anfitrião é a autoridade que promove o evento e tem a
atribuição de convidar para a solenidade.
2) O anfitrião de uma OM “A” poderá realizar a cerimônia em uma Organização Militar
“B”. Neste caso, o Cmt da OM “B” não será o anfitrião.
Exemplo: o Cmt de uma Brigada realiza a cerimônia em um Batalhão. O anfitrião será o
Cmt Bda.
b. Posicionamento do Anfitrião
1) O anfitrião deverá posicionar-se ao lado da autoridade que ocupar o lugar de honra:
a) ao lado esquerdo, quando o número de autoridades for ímpar; e
b) ao lado direito quando o número de autoridades for par.
2) A segunda maior autoridade se posicionará ao lado oposto ao anfitrião. As demais
autoridades, segundo suas precedências, se posicionarão à direita e à esquerda dos três primeiros.
3) Caso o anfitrião seja a mais alta autoridade ou o segundo de maior precedência, ocupará
as posições 1 e 2, respectivamente.
4) Quando o Comandante do Exército (Cmt Ex) estiver presente em uma cerimônia militar,
no âmbito do Exército, e uma autoridade de maior precedência estiver ocupando o lugar de honra, o
Cmt Ex será o anfitrião. Neste caso, a autoridade que promove o evento passará a ser o coanfitrião,
devendo posicionar-se ao lado do Cmt Ex. (NOVO – atualização conforme DIEx nº 377, 378, 379
e 380-SG/3/SGEx – CIRCULAR, de 22 de novembro de 2021).
62
FRENTE DO PALANQUE
9 7 5 3 1 2 4 6 8
Lugar de Honra
c. Exemplos
FRENTE DO PALANQUE
9 7 5 3 1 2 4 6 8
Lugar de Honra
Legenda:
1 – Presidente da República;
2 – Vice-Presidente da República;
3 – Comandante do Exército (Anfitrião);
4 – Ministro de Estado da Defesa; e
5 a 9 – Demais autoridades na precedência.
FRENTE DO PALANQUE
4 2 1 3
Lugar de Honra
Legenda:
1 – Presidente da República;
2 – Vice-Presidente da República;
3 – Comandante do Exército (Anfitrião); e
4 – Ministro de Estado da Defesa.
FRENTE DO PALANQUE
9 7 5 3 1 2 4 6 8
Lugar de Honra
Legenda:
1 – Chefe do EME (anfitrião) (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
2 – Senador da República (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
3 – Chefe do DGP;
4 – Comandante Militar do Planalto;
5 – Cmt da 3ª Bda Inf Mtz;
6 - Cmt do BGP; e
7 a 9 – Demais autoridades na precedência.
63
b) quando o número de autoridades for par
FRENTE DO PALANQUE
4 2 1 3
Lugar de Honra
Legenda:
1 – Chefe do EME (anfitrião) (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
2 – Senador da República (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
3 – Chefe do DGP; e
4 – Comandante Militar do Planalto.
FRENTE DO PALANQUE
9 7 5 3 1 2 4 6 8
Lugar de Honra
Legenda:
1 – Cmt da 23ª Bda Inf Sl (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
2 – Prefeito da cidade (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
3 – Cmt do 52º BIS (Anfitrião);
4 – Chefe do EM da 23ª Bda Inf Sl; e
5 a 9 – Demais autoridades na precedência.
FRENTE DO PALANQUE
4 2 1 3
Lugar de Honra
Legenda:
1 – Cmt da 23ª Bda Inf Sl (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
2 – Prefeito da cidade (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
3 – Cmt do 52º BIS (Anfitrião); e
4 – Chefe do EM da 23ª Bda Inf Sl.
FRENTE DO PALANQUE
1
7 5 3 2 4 6
Lugar de Honra
Legenda:
1 – 1º Ten do Exército da Reserva (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
2 – Prefeito da cidade (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
3 – Instrutor Chefe do Tiro de Guerra (anfitrião);
4 – Vereador da cidade; e
64
5 a 7 – Demais autoridades na precedência.
FRENTE DO PALANQUE
1
4 2 3
Lugar de Honra
Legenda:
1 – 1º Ten do Exército da Reserva (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
2 – Prefeito da cidade (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
3 – Instrutor Chefe do Tiro de Guerra (anfitrião); e
4 – Vereador da cidade.
Exemplo:
a. Exmo (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019) (a) Sr (a),...(nome).... Presidente
(a) da República;
b. Ministro de Estado da Defesa:
c. Gen Ex ...(nome)...., Comandante do Exército;
d. Gen Ex ...(nome)..., Antigo Ministro de Estado do Exército;
e. Gen Ex ..(nome)..., Antigo Comandante do Exército; e
f. Exmo (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019) (a) Sr(a)....(nome)..., Ministro do
Supremo Tribunal Federal.
66
Anexo B - MODELO DE CROQUI DE PASSAGEM DE COMANDO EM RECINTO
COBERTO
67
Anexo C – EXEMPLO DE ROTEIRO DE SOLENIDADE DE PASSAGEM DE COMANDO
AO AR LIVRE
(poderá ser utilizado para auxiliar a elaboração do roteiro da passagem de comando de uma OM)
68
Evento 2: APRESENTAÇÃO DA TROPA
Um oficial do Estado-Maior da 18ª Bda Inf Fron fará a leitura da referência elogiosa concedida pelo
Cmt Bda ao Cel Oliveira:
69
Um outro narrador fará a leitura do Curriculum Vitae do novo comandante:
É CASADO COM A SRª CRISTINA MARIA E POSSUI TRÊS FILHOS: PEDRO, MARIA E
ANA.
70
Observações:
- antes de deixar o palanque, a autoridade que conduzirá o evento deverá solicitar permissão para
iniciá-lo à autoridade que preside a cerimônia;
- o comandante sucedido e seu sucessor, este à esquerda daquele, acompanharão a autoridade que
conduzirá o evento e colocar-se-ão em seus lugares, sobre os supedâneos previamente colocados,
voltados para a Bandeira Nacional e para a tropa, distanciados de três metros, de modo que a
autoridade fique no centro, três metros à retaguarda da linha dos dois oficiais;
- Sentido!
- Ombro-arma!
Observação:
- Descansar-arma!
- Descansar!
71
Evento 7: APRESENTAÇÃO DOS COMANDANTES
Durante a apresentação, a banda de música deslocar-se-á, discretamente, para a testa da tropa, a fim
de tomar o dispositivo para a revista ou desfile.
Assim que o comandante e o Coronel Oliveira atingirem a testa da tropa, serão dados os toques de:
- Sentido!
- Ombro-arma!
- Olhar à direita!
Observações:
- o comandante, com sua espada perfilada, deslocar-se-á pela frente da tropa acompanhado do Cel
Oliveira, este a sua direita com a espada embainhada - simbolizando o cumprimento de sua missão;
- ao atingirem a altura onde estiver postada a Bandeira Nacional, os dois comandantes farão alto,
prestarão a continência individual à Bandeira Nacional e, depois, prosseguirão na revista; durante
essa continência, o porta-bandeira e o porta-estandarte (este se houver) permanecerão na posição de
“ombro-arma”; e
- Olhar frente!
- Descansar-arma!
- Descansar!
Durante a preparação para o desfile, serão retirados os supedâneos utilizados durante o ato de
transmissão do cargo.
Observações:
- o comandante da tropa e o Estado-Maior seguirão destino com a tropa, sem aguardar o seu
escoamento, sendo dispensada a apresentação por término do desfile;
A critério do Comandante da OM, poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um
coquetel.
73
Anexo C – EXEMPLO DE ROTEIRO DE SOLENIDADE EM RECINTO FECHADO
(poderá ser utilizado para auxiliar a elaboração do roteiro da passagem de comando de uma OM)
Observações:
- Comandante do Exército!
- Apresentar-arma!
- Descansar-arma!
- Descansar!
74
Evento 2: EXONERAÇÃO DO CHEFE
O chefe fará uso da palavra, apresentando suas despedidas. Um oficial do Estado-Maior pessoal do
Comandante do Exército fará a leitura da referência elogiosa concedida ao Chefe do Gabinete:
75
Evento 4: TRANSMISSÃO DO CARGO
Após a Bandeira Nacional ter ocupado o seu local no dispositivo, o chefe proferirá as seguintes
palavras:
A critério do Comandante da OM, poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um
coquetel.
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
DIEx nº 245-SG/3/SGEx - CIRCULAR
EB: 64691.007042/2015-16
URGENTE
Brasília, DF, 22 de junho de 2015.
Do: Secretário-Geral do Exército
Ao Sr: Interno do Exército, Chefe do Centro de Inteligência do Exército, Chefe do Estado-
Maior do Comando Militar da Amazônia, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do
Leste, Vice-Chefe do Departamento-Geral do Pessoal, Chefe do Estado-Maior do Comando
Militar do Nordeste, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Norte, Chefe do Estado-
Maior do Comando Militar do Oeste, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste,
Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sul, Chefe do Gabinete do Comandante do
Exército, Comandante Militar do Planalto, Subcomandante Logístico, Subcomandante de
Operações Terrestres, Subsecretário de Economia e Finanças, Vice-Chefe do Departamento de
Ciência e Tecnologia, Vice-Chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército, Vice-
Chefe do Departamento de Engenharia e Construção, Vice-Chefe do Estado-Maior do
Exército
77
Assunto: Cerimonial Militar
Anexos: 1) Anexo A. Modelo de Atos de Passagens de Comando; e
2) Anexo B. Modelos de Apresentação de Tropa.
78
COTER - o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de
11 de abril de 2019) SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVAL CAMPOS”;
- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DE
OPERAÇÕES TERRESTRES”.
COLOG - o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O
COMANDO LOGÍSTICO AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019)
SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVAL CAMPOS”;
- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO
LOGÍSTICO”.
c. Comando Militar de Área
- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO
MILITAR DO SUDESTE AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019)
SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVAL CAMPOS”;
- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO
MILITAR DO SUDESTE”.
d. Região Militar
- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DA
DÉCIMA PRIMEIRA REGIÃO MILITAR – REGIÃO TENENTE-CORONEL LUIZ CRULS AO
(EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019) SENHOR GENERAL DE
DIVISÃO AUGUSTO PEREIRA DA FONSECA”;
- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DA
DÉCIMA PRIMEIRA REGIÃO MILITAR – REGIÃO TENENTE-CORONEL LUIZ CRULS AO
EXMO (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019) SENHOR GENERAL DE DIVISÃO
AUGUSTO PEREIRA DA FONSECA”.
e. Btl, Reg, Gp, Base Administrativa, Base Administrativa e Apoio, Cia, Esqd, Bia, PEF
- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DO
SEPTUAGÉSIMO OITAVO BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO – BATALHÃO
CORONEL JUVÊNCIO, AO SENHOR CORONEL JOÃO MENDES FARIAS”;
- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DO
SEPTUAGÉSIMO OITAVO BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO – BATALHÃO
CORONEL JUVÊNCIO”.
f. Escolas
AMAN - o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O
COMANDO DA ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS AO (EXMO) (alterado pelo
Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019) SENHOR GENERAL DE BRIGADA DURVAL
CAMPOS”;
- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS”.
EsPCEx - o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O
COMANDO DA ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO AO SENHOR
CORONEL ALBERTO CARLOS PEREIRA”;
- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DA
ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO”.
79
g. Centro de Instrução (CIGS, CIBld, ...)
- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DO
CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA AO SENHOR CORONEL JOÃO
MENDES FARIAS”;
- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DO
CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA”.
h. Subcomandante (COTER e COLOG)
- o subcomandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O
SUBCOMANDO LOGÍSTICO AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de
2019) SENHOR GENERAL DE DIVISÃO VICTOR BRAGRA ARAUJO”;
- o subcomandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O SUBCOMANDO
LOGÍSTICO”.
2. CHEFIA
a. Estado-Maior do Exército
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO ESTADO-
MAIOR DO EXÉRCITO AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019)
SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVAL CAMPOS”;
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO ESTADO-
MAIOR DO EXÉRCITO”.
b. Departamentos
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº
9.758, de 11 de abril de 2019) SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVAL CAMPOS”;
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA”.
c. Chefe do Gabinete do Comandante do Exército
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO GABINETE
DO COMANDANTE DO EXÉRCITO AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de
abril de 2019) SENHOR GENERAL DE DIVISÃO DURVAL CAMPOS”;
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO GABINETE
DO COMANDANTE DO EXÉRCITO”.
d. Chefe do CIE/CCOMSEX/CCIEX
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO CENTRO
DE INTELIGÊNCIA DO EXÉRCITO AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de
abril de 2019) SENHOR GENERAL DE DIVISÃO DURVAL CAMPOS”;
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO CENTRO DE
INTELIGÊNCIA DO EXÉRCITO”.
e. Chefe de CSM/ICFEX
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DA PRIMEIRA
CIRCUNSCRIÇÃO DE SERVIÇO MILITAR AO SENHOR CORONEL JOÃO BATISTA DE
OLIVEIRA”;
80
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DA PRIMEIRA
CIRCUNSCRIÇÃO DE SERVIÇO MILITAR”.
f. Chefe de Odontoclínica/Instituto/Laboratório
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DA
ODONTOCLÍNICA CENTRAL DO EXÉRCITO AO SENHOR CORONEL JOÃO BATISTA DE
OLIVEIRA”;
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DA
ODONTOCLÍNICA CENTRAL DO EXÉRCITO”.
g. Chefe de Tiro de Guerra
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO TIRO DE
GUERRA ONZE, ZERO, ZERO, TRÊS AO SENHOR SUBTENENTE PEDRO TEIXEIRA DA
SILVA”;
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO TIRO DE
GUERRA ONZE, ZERO, ZERO, TRÊS”.
h. Vice-Chefe
- o vice-chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A VICE-CHEFIA DO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril
de 2019) SENHOR GENERAL DE DIVISÃO RICARDO OLIVEIRA DE ALMEIDA”;
- o vice-chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A VICE-CHEFIA DO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO”.
i. Subchefia (EME e COTER)
- o subchefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A PRIMEIRA
SUBCHEFIA DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº
9.758, de 11 de abril de 2019) SENHOR GENERAL DE DIVISÃO RICARDO OLIVEIRA DE
ALMEIDA”;
- o subchefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A PRIMEIRA
SUBCHEFIA DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO”.
3. DIREÇÃO
a. Diretorias
DCONT - o diretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A DIREÇÃO DE
CONTABILIDADE AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019)
SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCIO ALVES MACHADO”;
- o diretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A DIREÇÃO DE
CONTABILIDADE”.
DPE - o diretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A DIREÇÃO DE
PROJETOS DE ENGENHARIA AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de
2019) SENHOR GENERAL DE BRIGADA CESAR RAMOS DE OLIVEIRA”;
- o diretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A DIREÇÃO DE
PROJETOS DE ENGENHARIA”.
HMAB - o diretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A DIREÇÃO DO
HOSPITAL MILITAR DE ÁREA DE BRASÍLIA AO SENHOR CORNEL JULIO MENEZES
VASCONCELOS”;
81
- o diretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A DIREÇÃO DO
HOSPITAL MILITAR DE ÁREA DE BRASÍLIA”.
b. Subdiretor
- o subdiretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A SUBDIREÇÃO DE
APOIO À SAUDE AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019)
SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCIO ALVES MACHADO”;
- o subdiretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SUBDIREÇÃO DE
APOIO À SAUDE”.
4. SECRETARIA
a. Secretaria
- o secretário sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A SECRETARIA DE
ECONOMIA E FINANÇAS AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de
2019) SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO PEDRO DA SILVA JÚNIOR”;
- o secretário sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SECRETARIA DE
ECONOMIA E FINANÇAS”.
b. Secretaria-Geral
- o secretário-geral sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A SECRETARIA-
GERAL DO EXÉRCITO AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019)
SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCELO COUTINHO DA SILVA”;
- o secretário-geral sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SECRETARIA-
GERAL DO EXÉRCITO”.
c. Secretaria-Executiva
- o secretário-executivo sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A
SECRETARIA-EXECUTIVA DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril
de 2019) SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCELO COUTINHO DA SILVA”;
- o secretário-executivo sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A
SECRETARIA-EXECUTIVA DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA”.
d. Subsecretário
- o subsecretário sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A
SUBSECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº
9.758, de 11 de abril de 2019) SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCELO COUTINHO DA
SILVA”;
- o subsecretário sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SUBSECRETARIA
DE ECONOMIA E FINANÇAS”.
5. PREFEITURA
- o prefeito sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A PREFEITURA
MILITAR DE BRASÍLIA AO SENHOR CORONEL PEDRO DA SILVA JÚNIOR”;
- o prefeito sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A PREFEITURA MILITAR
DE BRASÍLIA”.
6. ADITÂNCIA
82
a. Adido
- o adido sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A ADITÂNCIA DE
DEFESA E DO EXÉRCITO JUNTO A REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICA DO BRASIL NO
REINO DA ESPANHA AO SENHOR CORONEL PEDRO DA SILVA JÚNIOR”;
- o adido sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A ADITÂNCIA DE DEFESA
E DO EXÉRCITO JUNTO A REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICA DO BRASIL NO REINO DA
ESPANHA”.
b. Auxiliar de Adido
- o auxiliar de adido sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A FUNÇÃO DE
AUXILIAR DE ADIDO DE DEFESA E DO EXÉRCITO JUNTO A REPRESENTAÇÃO
DIPLOMÁTICA DO BRASIL NO REINO DA ESPANHA AO SENHOR SUBTENENTE
CARLOS EMANUEL CORRÊA LIMA”;
- o auxiliar de adido sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A FUNÇÃO DE
AUXILIAR DE ADIDO DE DEFESA E DO EXÉRCITO JUNTO A REPRESENTAÇÃO
DIPLOMÁTICA DO BRASIL NO REINO DA ESPANHA”.
7. ASSESSORIA
- o assessor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A ASSESSORIA DE
ENSINO, PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA AO (EXMO) (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de
2019) SENHOR GENERAL DE DIVISÃO PEDRO DA SILVA JÚNIOR”;
- o secretário sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A ASSESSORIA DE
ENSINO, PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA”.
OBSERVAÇÃO: Os Grandes Comandos, as Regiões Militares e as Organizações Militares
(valor U e SU) com designação histórica deverão proferir a referida designação após ter anunciado
o nome da OM.
84
9. PORTARIA Nº 572, DE 25 DE MAIO DE 2016.
Art. 1º Alterar o Art. 33. das Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento de
Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (EB10-IG-
12.001), 3ª Edição, 2015, que passa a vigorar com a seguinte redação.
§ 1º …............................................................................................................................”
§ 2º ….....................................................................................................................” NR
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
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10. PORTARIA Nº 1.637, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015.
Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
As presentes normas visam a padronizar a realização do “Teto de Aço” para oficial e “Teto de
Honra” para subtenentes/sargentos, no âmbito do Exército, e dirimir dúvidas quanto a sua execução.
2. GENERALIDADES
O Teto de Aço/Teto de Honra consiste em uma homenagem aos nubentes, quando pelo menos um
desses for militar, para dar boas-vindas à família militar por ocasião das cerimônias de enlace
matrimonial.
3. OBJETIVO
a. A realização do Teto de Aço/Teto de Honra para o(s) militar(es) nubente(s) está condicionada à
autorização do Comandante, Chefe ou Diretor, ao qual esteja(m) subordinado(s).
b. O Teto de Aço/Teto de Honra é executado exclusivamente para a passagem de nubentes, não
de padrinhos e convidados.
c. O Teto de Aço será realizado por ocasião da Cerimônia Religiosa ou Civil se, pelo menos, um
dos nubentes for oficial da ativa ou da reserva remunerada.
d. O Teto de Honra será realizado por ocasião da Cerimônia Religiosa ou Civil se, pelo menos,
um dos nubentes for subtenente ou sargento da ativa ou da reserva remunerada.
e. A participação dos militares convidados para a realização do Teto de Aço/Teto de Honra é
voluntária e deve ser do conhecimento dos respectivos Comandantes, Chefes ou Diretores, aos
quais estejam subordinados.
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f. A participação dos militares para a realização do Teto de Aço/Teto de Honra deve ser
correspondente aos nubentes, sendo: se oficial, por oficiais ou cadetes, e se praça, por praças.
g. O militar nubente do segmento masculino deverá usar uniforme, conforme prescrito no
Regulamento de Uniformes do Exército (RUE) (1º, 2º, 3º, 4ºZ, 5ºZ1 ou Túnica Branca).
h. O militar nubente, do segmento feminino, poderá usar o vestido tradicional de noiva ou o
uniforme, conforme prescrito no RUE (1º, 2º, 3ºS,4ºZS, 5ºZ1S ou Túnica Branca).
i. Os oficiais participantes do Teto de Aço deverão usar o uniforme de acordo com o preconizado
no RUE (segmento masculino: 4ºZ ou 5ºZ1) (segmento feminino: 4ºZS ou 5ºZ1S) ou
equivalentes/correspondentes (em recintos descobertos com cobertura), e armados de espada, com
fiador e luvas.
j. As praças participantes do Teto de Honra deverão usar o uniforme de acordo com o
preconizado no RUE (segmento masculino: 4º ou 5ºA1) (segmento feminino: 4ºS ou 5ºA1S) ou
equivalentes/correspondentes.
k. O nubente, ao convidar os militares para formar o Teto de Aço/ Teto de Honra, deverá anexar
ao convite a descrição completa do uniforme.
l. O Teto de Aço/Teto de Honra será comandado pelo militar integrante mais antigo.
s. Após a passagem dos cônjuges, o oficial mais antigo comandará "OFICIAIS! OMBRO-
ARMA!", "DESCANSAR-ARMA!" e "FORA DE FORMA!". O oficial embainha sua espada e a
coloca no guia de espada, descalçando as luvas em seguida.
t. As praças a fim de realizarem o Teto de Honra, deverão entrar em forma, conforme descrito na
letra o. acima, sem cobertura, caso o local seja coberto, tomando a posição de “DESCANSAR”.
Quando os cônjuges estiverem a cerca de 15 (quinze) passos, o militar mais antigo comandará
“SUBTENENTES/SARGENTOS! SENTIDO!”. A cerca de 3 (três) passos será dado o comando de
“PARA O TETO DE HONRA, POSIÇÃO!”.
u. Para o Teto de Honra, “POSIÇÃO!”: as praças executam o 1º tempo (a mão direita segura a
aba do quepe); o 2º tempo (braço direito distendido para cima; o 3º tempo (o braço distendido
abaixará o quepe à frente sem tocar no quepe da praça que estiver a sua frente).
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v. As praças devem ficar com o quepe na posição supracitada até que os cônjuges concluam o
percurso.
w. Após a passagem dos cônjuges, a praça mais antiga comandará
“SUBTENENTES/SARGENTOS! SENTIDO!” e “FORA FORMA-MARCHE!”.
x. Durante a passagem dos cônjuges pelo Teto de Aço/Teto de Honra os militares integrantes
deverão manter a marcialidade e a postura militar.
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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação, ficando
revogada a Portaria do Comandante do Exército nº 344, de 23 de julho de 2002.
EB10-VM-12.009
CAPÍTULO I
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INTRODUÇÃO
1. FINALIDADE
- O presente Vade-Mécum tem por finalidade detalhar o cerimonial militar relativo às
Honras Fúnebres, incluindo também as Comissões de Pêsames.
2. GENERALIDADES
a) As honras militares são divididas em Honras de Recepção e Despedida (VM 03);
Comissão de Cumprimentos e de Pêsames; e Preito da Tropa. Este está subdividido em Honras de
Gala e Honras Fúnebres. As Honras de Gala são constituídas de Guarda de Honra (VM 01), Escolta
de Honra e Salvas de Gala (VM 06);
b) As Honras Fúnebres são constituídas de Guarda Fúnebre, Escolta Fúnebre e Salva
Fúnebre; e
CAPÍTULO II
COMISSÕES DE PÊSAMES
CAPÍTULO III
HONRAS FÚNEBRES
1. DEFINIÇÃO
- Honras Fúnebres são homenagens póstumas prestadas diretamente pela tropa aos
despojos mortais de alta autoridade ou de militar da ativa, de acordo com a posição hierárquica
que ocupava.
3. REGRAS GERAIS
a) A Força Armada a que pertencia o falecido providenciará a tropa para prestar as Honras
Fúnebres a militares da ativa. Quando na localidade em que se efetuar a cerimônia não houver
tropa dessa Força, as honras poderão ser prestadas por tropa de outra Força, após entendimentos
entre seus comandantes;
b) As honras fúnebres para comandante de
estabelecimento de ensino serão compostas por tropa
constituída por alunos desse estabelecimento;
c) O ataúde, depois de fechado e até o início do
ato de baixá-lo à sepultura (inumação), será coberto com
a Bandeira Nacional, ficando a tralha no lado da
cabeceira do ataúde e a estrela isolada (ESPIGA) à
direita. Em qualquer situação, a Bandeira Nacional Figura 01: Posição da Bandeira Nacional sobre
deve ficar em posição de destaque; o ataúde
d) Se necessário, a Bandeira Nacional poderá ser fixada ao ataúde para evitar que esvoace
durante os deslocamentos do cortejo;
e) O tamanho da Bandeira Nacional deverá ser compatível com o tamanho do ataúde; e
f) Antes do sepultamento, a Bandeira deve ser dobrada, mediante ordem, conforme a figura
02 e entregue à família do falecido, a critério da autoridade que determinou a realização das
Honras Fúnebres.
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Figura 02: Dobragem da Bandeira Nacional
CAPÍTULO IV
GUARDA FÚNEBRE
1. DEFINIÇÃO
a) Guarda Fúnebre é a tropa armada especialmente postada para render honras aos despojos
mortais de militares da ativa e de altas autoridades; e
b) A Guarda Fúnebre poderá ser constituída, conforme o grau hierárquico do falecido e a
critério da autoridade responsável pela determinação das Honras Fúnebres, por uma Guarda da
Câmara Ardente e/ou uma Guarda Fúnebre propriamente dita.
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d) Os militares da Guarda da Câmara Ardente são os
responsáveis pela condução do féretro do local do velório até
o local do sepultamento, assim como, pela dobragem da
Bandeira Nacional e entrega da mesma para o parente mais
próximo;
e) Dependendo da distância a ser percorrida pelo
cortejo fúnebre, o féretro pode ser colocado sobre um suporte
com rodas para que seja conduzido com maior praticidade;
f) Devem ser previstos militares reservas para
revezar o carregamento do féretro, evitando-se que algum
militar perca a conduta marcial pelo cansaço nos braços; Figura 04: Guarda da câmara ardente
g) Para o Presidente da República e para o Ministro situações excepcionais
de Estado da Defesa, a Guarda da Câmara Ardente será formada por aspirantes da Marinha e
Cadetes do Exército e da Aeronáutica. Mediante escala de revezamento, cada Força ocupará os dois
postos de sentinela de um mesmo lado do ataúde, de forma que haja sempre duas Forças Armadas
representadas na Guarda da Câmara Ardente; e
h) Para os comandantes das Forças Armadas e para o Chefe do Estado-Maior Conjunto das
Forças Armadas, ela será formada por aspirantes da Marinha ou Cadetes pertencentes à Força da
qual fazia parte o extinto.
4. COMPOSIÇÃO E EFETIVOS
a) A Guarda Fúnebre terá a seguinte correspondência de efetivos:
1) Para o Presidente da República:
(a) Guarda da Câmara Ardente composta por Aspirantes da Marinha e Cadetes do
Exército e da Aeronáutica, os quais constituem, para cada Escola, um posto duplo de sentinelas, ao
lado da urna funerária; e
(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com toda a tropa disponível das Forças
Armadas, que formará em alas, exceto a destinada a fazer as descargas fúnebres.
2) Para o Ministro de Estado da Defesa:
(a) Guarda da Câmara Ardente composta por Aspirantes da Marinha e Cadetes do
Exército e da Aeronáutica, os quais constituem, para cada Escola, um posto de sentinela dupla junto
à urna funerária; e
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94
2) Valor duas Subunidades
- 01 Grupamento de Banda de Música;
- 01 Of superior comandante da tropa;
- 01 Of Porta-Bandeira do Brasil;
- 01 Sgt Porta-Estandarte (a critério da autoridade e caso a OM designada possua
Estandarte Histórico);
- 05 ou 06 Cb/Sd para Guarda-Bandeira (caso esteja previsto ou não o porta-
estandarte);
- 01 Cb/Sd Corneteiro; e
- 02 Grupamentos de valor SU.
3) Valor SU
- 01 Grupamento de Banda de Música;
- 01 Of Porta-Bandeira do Brasil;
- 01 Sgt Porta-Estandarte (a critério da autoridade e caso a OM designada possua
Estandarte Histórico);
- 05 ou 06 Cb/Sd para Guarda-Bandeira (caso esteja previsto ou não o porta-
estandarte);
- 01 Of Intermediário comandante da tropa;
- 01 Cb/Sd Símbolo de SU;
- 01 Cb/Sd Corneteiro; e
- 03 Grupamentos de valor Pelotão.
4) Valor Pelotão
- 01 Of subalterno comandante da tropa;
- 01 Cb/Sd Corneteiro;
- 03 Sgt; e
- 01 Grupamento de valor Pelotão.
5) Valor dois Grupos de Combate
- 01 1º Sgt ou 2o Sgt;
- 01 Cb/Sd Corneteiro; e
- 02 GC compostos por 01 3º Sgt e 08 Cb/Sd.
6) Valor Grupo de Combate
- 01 3º Sgt;
- 01 Cb/Sd Corneteiro; e
- 08 Cb/Sd.
7) Valor Esquadra
- 01 Cb;
- 01 Cb/Sd Corneteiro; e
- 03 Sd.
c) O quantitativo de militares dos grupamentos de SU e Pelotão pode ser adaptado devido
ao local da cerimônia, ao efetivo disponível, ou à necessidade da Unidade, devidamente autorizado
pela autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres.
b) Valor duas SU
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c) Valor SU
d) Valor Pelotão
e) Valor GC
f) Valor Esquadra
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c) Os oficiais permanecem na posição de “EM FUNERAL-ARMA” durante toda a
cerimônia;
d) O cortejo fúnebre deve parar, ao alcançar a Guarda Fúnebre, para receber as
homenagens;
e) Se o Destacamento da Guarda Fúnebre tiver efetivo de valor 1 (uma) SU ou superior, as
descargas de fuzil serão dadas somente pelo módulo da direita; e
f) Assim que o cortejo fúnebre parar, o comandante do grupamento que executará as três
descargas de fuzil emitirá os comandos na seguinte sequência:
1) “DESCANSAR-ARMA”;
2) “EM FUNERAL! PREPARAR!”;
(a) Ao comando de “EM FUNERAL!”, os homens da segunda fileira (se for o caso)
farão “ARMA SUSPENSA”, darão um passo oblíquo à frente e à direita, ficando um pouco atrás e
nos intervalos dos homens da primeira fileira. Em seguida, farão
“DESCANSAR-ARMA”; e
(b) Ao comando de “PREPARAR!”, todos os
homens da fração executarão o movimento em dois tempos:
(1) 1° Tempo - Os homens executarão o 1º
Tempo do “APRESENTAR- ARMA”, partindo da posição de
“SENTIDO”; e
(2) 2° Tempo - Em seguida, farão um giro de 45
graus à direita, sobre a planta do pé esquerdo, ao mesmo tempo
que levarão o pé direito cerca de meio passo para a direita e para
trás. Na nova posição, farão girar a arma sobre a mão esquerda, de
modo que o cano fique inclinado para o solo, a coronha mantida entre o braço e o corpo, a mão
direita segurando a arma pelo punho.
3) Logo após, será comandado “CARREGAR!”. A este comando, os homens trarão o
registro de segurança da letra “S” para a letra “R” e, em seguida, carregarão as armas mantendo-as,
porém, na posição em que se achavam;
4) Quando as armas estiverem carregadas, o comandante da tropa comandará
“APONTAR!”. A este comando, os homens distenderão os braços, obliquamente à esquerda e, em
seguida, apoiarão a chapa da soleira no cavado do ombro, mas sem a preocupação de fazer a visada,
mantendo o cano apontado para o solo e para a esquerda;
5) Em seguida, será dado o comando de “FOGO!”. A este comando, os homens puxarão
o gatilho. Após o disparo, retirarão o dedo do gatilho e distenderão os braços para a frente, de modo
que a boca da arma continue voltada para o solo;
6) Para nova descarga, o comandante da tropa comandará sucessivamente:
“CARREGAR!”, “APONTAR!”, “FOGO!”. A cada um desses comandos, os homens carregarão
suas armas e procederão, respectivamente, conforme o exposto nas letras “c.”, “d.” e “e.”, deste
parágrafo;
7) Terminadas as três descargas regulamentares, o comandante da tropa comandará
“DESCANSAR, ARMA!”. Este movimento será executado em dois tempos:
(a) 1° Tempo - ao comando de “DESCANSAR!”, os homens retomarão a posição de
“PREPARAR”; e
(b) 2° Tempo - à voz de “ARMA!”, todos os homens realizarão o movimento inverso
ao prescrito no subitem 2) da letra b) do item 6. Em seguida, os homens da segunda fileira
realizarão o movimento inverso ao prescrito no subitem 1) da letra b) do item 6. Ao final, os
homens deverão estar cobertos e alinhados.
8) Em seguida, “OMBRO-ARMA”.
g) Após as descargas de fuzil, o comandante do Destacamento da Guarda Fúnebre
comandará “APRESENTAR-ARMA”;
h) Durante a continência, se houver banda de música, deverá ser executada uma das
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seguintes marchas fúnebres: de CHOPIN, de GRIEG (da Suite "Peer Gynt"), de RICHARD
WAGNER (da Suite "O Crepúsculo dos Deuses") ou de O. P. CABRAL (da Suite "O Mártir do
Calvário"); se houver banda de corneteiros ou de clarins, deverá ser tocada a marcha fúnebre
prevista nos capítulos 5 e 6 do FA-M-13, respectivamente;
i) O Destacamento da Guarda Fúnebre aguarda a passagem do ataúde onde se encontra o
homenageado para então desfazer a continência ("DESCANSAR-ARMA"); e
j) Ao término da Guarda Fúnebre, o ataúde pode ter três destinos: o sepultamento, a
cremação ou o translado para outra localidade.
1) No caso do destino ser o sepultamento:
(a) Os militares da Guarda da Câmara Ardente são os responsáveis pela condução do
féretro do local do velório até o local do sepultamento;
(b) Após a Guarda Fúnebre, o corneteiro ou clarim da guarda segue para o local do
sepultamento;
(c) No momento que o cortejo fúnebre chega ao local do sepultamento, os militares
da Guarda da Câmara Ardente executam a dobragem da Bandeira Nacional e a entrega da mesma ao
parente mais próximo; e
(d) Ao baixar o corpo à sepultura, com corneteiro ou clarim postado junto ao túmulo,
será executado o toque de silêncio.
2) No caso do destino ser a cremação ou translado para outra localidade:
(a) Os militares da Guarda da Câmara Ardente são os responsáveis pela condução do
féretro do local do velório até o veículo fúnebre que levará o ataúde ao local da cremação;
(b) Caso haja salva fúnebre, esta será executada no itinerário entre o local do velório e o
veículo fúnebre;
(c) No momento em que o cortejo chegar ao veículo fúnebre, os militares da Guarda da
Câmara Ardente executam a dobragem da Bandeira Nacional e a entrega da mesma ao parente mais
próximo;
(d) No instante em que os militares iniciam a dobragem da Bandeira Nacional, o
corneteiro ou clarim da Guarda Fúnebre executa o toque de silêncio;
(e) Após a entrega da Bandeira Nacional para o parente mais próximo, os militares da
Guarda da Câmara Ardente auxiliam a colocação do féretro no veículo fúnebre; e
(f) O veículo fúnebre segue para o local da cremação ou para o local de translado, onde
não ocorrerá mais nenhuma honra fúnebre.
CAPÍTULO V
ESCOLTAS FÚNEBRES
1. DEFINIÇÃO
a) Escolta Fúnebre é a tropa destinada ao acompanhamento dos despojos mortais do
Presidente da República, de altas autoridades militares e de oficiais das Forças Armadas falecidos
quando no serviço ativo; e
b) Se o militar falecido exercia funções de comando em organização militar, a escolta é
composta por militares dessa organização.
2. PROCEDIMENTOS
a) A Escolta Fúnebre procede, em regra, durante o acompanhamento, como a Escolta de
Honra; quando parada, só toma posição de "sentido" para prestar continência às autoridades de
posto superior ao de seu comandante;
b) A Escolta Fúnebre motorizada ou a cavalo acompanhará o féretro fora do cemitério,
normalmente entre a Guarda da Câmara Ardente e o portão de acesso ao cemitério; e
c) A Escolta Fúnebre formada a pé estará descoberta, armada, com baioneta calada e
ladeará o féretro, em princípio, no percurso entre o portão do cemitério e o túmulo.
3. EFETIVOS
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a) Para o Presidente da República:
- Tropa a cavalo ou motorizada de efetivo equivalente a uma unidade.
b) Para o Ministro de Estado da Defesa:
- Tropa a cavalo ou motorizada de efetivo equivalente a duas subunidades.
c) Para os comandantes militares de Força e Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças
Armadas:
- Tropa a cavalo ou motorizada de efetivo equivalente a uma subunidade.
d) Para os oficiais-generais:
- Tropa a cavalo ou motorizada de efetivo equivalente a um pelotão.
e) Para oficiais superiores:
- Tropa, formada a pé, de efetivo equivalente a um pelotão.
- A critério da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres, poderá ser
determinada a substituição da escolta a pé por escolta com tropa a cavalo ou motorizada de efetivo
equivalente a um pelotão.
f) Para oficiais intermediários:
- Tropa, formada a pé, de efetivo equivalente a dois grupos de combate.
- A critério da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres, poderá ser
determinada a substituição da escolta a pé por escolta com tropa a cavalo ou motorizada de efetivo
equivalente a dois grupos de combate.
g) Para oficiais subalternos, guardas-marinha e aspirantes:
- Tropa, formada a pé, de efetivo equivalente a um grupo de combate.
- A critério da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres, poderá ser
determinada a substituição da escolta a pé por escolta com tropa a cavalo ou motorizada de efetivo
equivalente a um grupo de combate.
h) Para aspirantes da Marinha, Cadetes e alunos do Colégio Naval e das Escolas
Preparatórias:
- Tropa, formada a pé, de efetivo equivalente a um grupo de combate.
- A critério da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres, poderá ser
determinada a substituição da escolta a pé por escolta com tropa a cavalo ou motorizada de efetivo
equivalente a um grupo de combate.
i) Para as praças:
- Tropa, formada a pé, de efetivo equivalente a um grupo de combate.
- A critério da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres, poderá ser
determinada a substituição da escolta a pé por escolta com tropa a cavalo ou motorizada de efetivo
equivalente a um grupo de combate.
CAPÍTULO VI
SALVAS FÚNEBRES
1. DEFINIÇÃO
- Salvas fúnebres são aquelas executadas por peças de Artilharia, a intervalos regulares
de trinta segundos.
3. PROCEDIMENTOS
a) Para o Presidente da República:
1) Logo que recebida a comunicação oficial do falecimento, a organização militar
designada executará uma salva de 21 (vinte e um) tiros, com a bateria de salva posicionada próxima
à Câmara Ardente, seguida de um tiro de dez em dez minutos até o sepultamento;
2) Se o enterro se der em data posterior ao dia do início das honras, os tiros periódicos
(de dez em dez minutos) são iniciados ao nascer do sol do dia do enterro; e
3) Quando do sepultamento, ao baixar o ataúde à sepultura, a bateria de salva, em
posição próxima ao cemitério, executará uma salva de 21 (vinte e um) tiros.
CAPÍTULO VII
DIVERSOS
1. PROCEDIMENTO EM CREMAÇÃO
- Caso o féretro seja encaminhado para cremação, a sequência das atividades é a mesma da
realizada no caso de sepultamento. As Honras Fúnebres iniciam com a Guarda da Câmara Ardente
no funeral, conforme o Capítulo IV, podendo ou não ser seguida por uma Guarda Fúnebre,
conforme o Capítulo V, e encerrando da seguinte maneira:
a) Os militares da Guarda da Câmara Ardente são os responsáveis pela locomoção do
féretro do local do velório até o veículo fúnebre que levará o féretro ao local da cremação;
b) Caso haja salva fúnebre, esta será executada no itinerário entre o local do velório e o
veículo fúnebre;
c) No momento que o cortejo fúnebre chega ao veículo fúnebre, os militares da Guarda da
Câmara Ardente executam a dobragem da Bandeira Nacional e a entrega da mesma ao parente mais
próximo;
d) No instante em que os militares iniciam a dobragem da Bandeira Nacional, o corneteiro
ou clarim da Guarda Fúnebre executa o toque de silêncio;
e) Após a entrega da Bandeira Nacional para o parente mais próximo, os militares da
Guarda da Câmara Ardente auxiliam a colocação do féretro no veículo fúnebre; e
f) O veículo fúnebre segue para o local da cremação, onde não ocorrerá mais nenhuma
honra fúnebre.
3. DURAÇÃO DO LUTO
a) Para o falecimento do Presidente da República, o luto oficial será de oito dias; e
b) No caso de falecimento de autoridades civis ou militares, o Governo poderá decretar as
Honras Fúnebres a serem prestadas, não devendo o prazo de luto ultrapassar três dias.
Excepcionalmente, esse período poderá ser de até sete dias, em face de notáveis e relevantes
serviços prestados pela autoridade falecida.
4. CASOS EXCEPCIONAIS
a) Além das autoridades especificadas no item 2, do Capítulo III, serão prestadas Honras
Fúnebres aos embaixadores e ministros plenipotenciários, que vierem a falecer no exercício de suas
funções no exterior;
b) O Governo pode determinar que Honras Fúnebres sejam excepcionalmente prestadas a
outras autoridades; e
c) O Comandante da Força e os comandantes militares de área poderão determinar que
Honras Fúnebres sejam excepcionalmente prestadas a militares da reserva, tais como ex-
comandantes da Força ou militares que prestaram notáveis e relevantes serviços à Pátria.
6. AUTORIDADES CIVIS
a) A alta autoridade ou a insigne personalidade, a quem podem ser determinadas Honras
Fúnebres, deverá, para fins de execução dessas honras, ter a correspondência à autoridade militar
verificada na Ordem Geral de Precedência das Normas do Cerimonial Público; e
b) A autoridade outorgante deverá explicitar quais os tipos de Honras Fúnebres que serão
prestadas.
CAPÍTULO VIII
OUTRAS INFORMAÇÕES
3. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
- As necessidades administrativas referentes ao velório, ao traslado do corpo, ao
sepultamento e a outros procedimentos devem ser solucionados junto à Região Militar. Esta possui
uma seção específica para tratar da assistência funeral.
REFERÊNCIAS
102
- Normas de Cerimonial Público e a Ordem Geral de Precedência (Decreto nº 70.274, de 9
de março de 1972, alterado pelo Decreto nº 83.186, de 19 de fevereiro de 1979).
MINISTÉRIO DA DEFESA
103
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDANTE DO EXÉRCITO
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação
1. FINALIDADE
- Estabelecer Normas para a Solenidade de Entrega da Espada aos Oficiais do Quadro Auxiliar
de Oficiais (QAO) e o Compromisso ao Primeiro Posto.
2. REFERÊNCIAS
a. Portaria Normativa nº 660/MD, de 19 MAIO 09, alterada pela Portaria Normativa nº 849/MD,
de 4 ABR 13 (Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das
Forças Armadas).
3. PREMISSAS BÁSICAS
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Do Cerimonial Militar
Observações:
- em Brasília deverá ser coordenada/executada pelos ODG, ODOp, ODS, OADI, bem como pelo
Comando Militar do Planalto nas organizações militares diretamente subordinadas; e
Exemplo:
- o Cmt Mil Sul poderá definir que o Cmt 2ª Bda C Mec realize a solenidade, centralizada, na
guarnição de Uruguaiana/RS e participe do ato do compromisso ao primeiro posto, determinando,
ainda, que para a guarnição de Quaraí/RS, o Cmt 5º R C Mec realize a solenidade descentralizada
na própria sede e que o mesmo participe do ato; e
- o Chefe do DECEx poderá definir que na guarnição do Rio de Janeiro/RJ a solenidade seja
centralizada entre os estabelecimentos de ensino subordinados e que nas demais guarnições ocorra
de forma descentralizada.
b. Da Entrega da Espada
3) A aquisição da espada a ser entregue pela madrinha/padrinho na Solenidade regulada por esta
norma em questão ficará a cargo do oficial do QAO compromitente.
105
4) As madrinhas e padrinhos serão orientados pelo cerimonial responsável pela condução do
evento e pelos oficiais (QAO) recém-promovidos sobre as condições da sua participação na
solenidade.
- A autoridade que preside a solenidade ocupará o lugar ao lado dos compromitentes para a
realização do ato do compromisso dos oficiais do QAO ao primeiro posto, e será observado o que
prescreve os art. 178, 179, 180 e 181 da Portaria Normativa nº 660/MD, de 19 MAIO 09, ocorrendo
logo após a entrega das espadas.
5. ANEXOS
106
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G/1938)
ANEXO A
(Frente do palanque)
Of QAO - compromitentes
Tropa
107
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G/1938)
ANEXO B
(Frente do palanque)
Of QAO - compromitentes
Autoridade
que preside
a Solenidade
Tropa
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
108
(S G M G/1938)
ANEXO C
1. ALERTA
Narrador
SENHORAS E SENHORES, BOM DIA!
DENTRO DE INSTANTES TERÁ INÍCIO A SOLENIDADE DE ENTREGA DA
ESPADA E COMPROMISSO AO PRIMEIRO POSTO DOS OFICIAIS DO QUADRO
AUXILIAR DE OFICIAIS.
SOLICITAMOS AOS PRESENTES QUE OCUPEM OS SEUS LUGARES E O
OBSÉQUIO DE SILENCIAR OS SEUS APARELHOS CELULARES.
DESTACAMOS A PRESENÇA DOS SENHORES……………………...
Ação a realizar:
Será dado o toque de:
- Atenção (sentido sem execução).
Ação a realizar:
- o Comandante da 11ª Região Militar ocupará sua posição.
3. HONRAS MILITARES
Narrador (Aguardar que as autoridades ocupem seus lugares).
SERÃO PRESTADAS AS HONRAS MILITARES AO COMANDANTE DA DÉCIMA
PRIMEIRA REGIÃO MILITAR.
109
Ações a realizar:
Serão dados os toques de:
- Ombro-Arma, indicativo da autoridade e Apresentar-Arma;
- a banda executará o exórdio correspondente; e
- a autoridade fará a continência individual.
4. APRESENTAÇÃO DA TROPA AO COMANDANTE DA 11ª RM
Narrador
O TENENTE-CORONEL …………………., DO COMANDO MILITAR DO
PLANALTO, APRESENTARÁ A TROPA.
Ações a realizar:
- o Ten Cel ………. fará a apresentação da tropa, anunciando: posto, nome de guerra, função e
motivo da apresentação.
“Ten Cel………..., DO COMANDO MILITAR DO PLANALTO - APRESENTO TROPA PRONTA”;
- após a apresentação, serão dados os toques de Ombro-Arma e Descansar-Arma;
- após o Cmt da tropa voltar ao seu local no dispositivo será dado o toque de Descansar.
5. FINALIDADE
Narrador
ESTA SOLENIDADE DESTINA-SE A REALIZAR A ENTREGA DA ESPADA AOS
OFICIAIS DO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS E O COMPROMISSO AO
PRIMEIRO POSTO.
Ações a realizar:
- o Mestre da Banda ocupará uma posição central e elevada, se possível;
- serão dados os toques de Sentido e Voltas, Volver (SFC);
- o Mestre da Banda dará início ao canto e, após o término, retornará ao seu local; e
- serão dados os toques de Voltas, Volver (SFC) e Descansar.
7. TOMADA DO DISPOSITIVO PARA A ENTREGA DE ESPADA
Narrador
OS OFICIAIS COMPROMITENTES OCUPARÃO OS SEUS LUGARES PARA
ENTREGA DA ESPADA.
Ações a realizar:
- será dado o toque de Sentido para a entrada dos Of QAO;
- os Of QAO também tomarão posição de sentido e deslocar-se-ão até a posição em frente ao
palanque;
- a Banda de Música tocará a Canção Fibra de Heróis;
- chegando ao local, executarão “Alto e Esquerda, Volver”; e
- será dado o toque de Descansar.
8. PORTARIA DE PROMOÇÃO
110
Narrador
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, NO USO DA ATRIBUIÇÃO
QUE LHE CONFERE O INCISO V, DO ARTIGO 20, DAS INSTRUÇÕES GERAIS
PARA INGRESSO E PROMOÇÃO NO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS,
RESOLVEU PROMOVER, A CONTAR DE / / ;
AO POSTO DE SEGUNDO-TENENTE, OS SUBTENENTES.
DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO:
- ……………………………...; e
- ……………………………… .
A CONTAR DE / / ;
AO POSTO DE SEGUNDO-TENENTE, OS SUBTENENTES.
DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO:
- ……………………………...; e
- ……………………………… .
DA SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO:
- ……………………………...; e
- ……………………………… .
DO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO:
- …………………………….....; e
- ……………………………… .
DA BASE ADMINISTRATIVA DO QUARTEL-GENERAL DO EXÉRCITO:
- ……………………………...; e
- ……………………………… .
Ação a realizar:
- quando o narrador falar o nome do Of QAO o mesmo tomará a posição de Sentido, retornando em
seguida à posição de Descansar.
9. ENTREGA DA ESPADA
Narrador
O GENERAL ……………….. CONVIDA AS SENHORAS MADRINHAS E OS
SENHORES PADRINHOS À REALIZAREM A ENTREGA DAS ESPADAS AOS
OFICIAIS PROMOVIDOS.
Ações a realizar:
- as madrinhas e padrinhos, após anunciada a entrega, portando as Espadas dos Of QAO, deslocar-
se-ão até os mesmos e realizarão a entrega das espadas;
- a Banda de Música tocará durante a entrega da espada um pout-porri de canções; e
- os Of QAO, após receberem a espada, tomarão a posição de sentido, desembainharão as espadas e
tomarão a posição de descansar.
111
10. COMPROMISSO AO PRIMEIRO POSTO
Narrador
SERÁ TOMADO O DISPOSITIVO PARA O COMPROMISSO AO PRIMEIRO
POSTO.
Ações a realizar:
- será dado o toque de Sentido;
- os Of QAO, a comando, farão Meia-Volta, Volver; e
- será dado o toque de Ombro-Arma.
Narrador
A BANDEIRA NACIONAL, CONDUZIDA PELO PRIMEIRO-TENENTE
……………. OCUPARÁ O SEU LOCAL NO DISPOSITIVO.
Ações a realizar:
- a Bandeira Nacional entrará após o anúncio do locutor;
- a Banda acompanhará com o rufar dos tambores; e
- após o Porta-Bandeira ocupar sua posição, será dado o toque de Descansar-Arma.
Narrador
OS OFICIAIS DO COMANDO MILITAR DO PLANALTO E DA DÉCIMA
PRIMEIRA REGIÃO MILITAR OCUPARÃO O LOCAL PARA O COMPROMISSO.
Ação a realizar:
- os oficiais sairão de forma e ocuparão os seus lugares à retaguarda da Bandeira Nacional.
Narrador
O COMANDANTE DA DÉCIMA PRIMEIRA REGIÃO MILITAR OCUPARÁ O
SEU LOCAL.
Ação a realizar:
- o Gen……….. ocupará seu lugar no dispositivo.
Narrador
TODO O MILITAR NOMEADO AO PRIMEIRO POSTO É OBRIGADO A PRESTAR
O COMPROMISSO DE OFICIAL, ATO QUE SIMBOLIZA A ASCENSÃO DO
MILITAR AO OFICIALATO E MATERIALIZA A RENOVAÇÃO DOS VOTOS DE
CUMPRIMENTO DOS DEVERES E DEDICAÇÃO À PÁTRIA.
Ações a realizar:
- será dado o toque de Ombro-Arma e Apresentar-Arma (todos executarão);
- o Porta-Bandeira desfralda a Bandeira Nacional;
- os compromitentes prestarão o compromisso: '
“PERANTE A BANDEIRA DO BRASIL E PELA MINHA HONRA, PROMETO CUMPRIR OS
DEVERES DE OFICIAL DO EXÉRCITO BRASILEIRO E DEDICAR-ME INTEIRAMENTE AO
112
SERVIÇO DA PÁTRIA”;
- terminado o compromisso, todos permanecem em Apresentar-Arma, inclusive o Cmt 11ª RM;
- a Banda tocará a introdução do Hino ao Duque de Caxias;
- será dado o toque de Ombro-Arma e Descansar-Arma;
- os compromitentes embainharão as espadas após o toque de Descansar-Arma; e
- o corneteiro aguardará os compromitentes embainharem as espadas e será dado o toque de
Descansar (todos executam).
11. CONTINÊNCIA DOS COMPROMITENTES
Narrador
OS OFICIAIS NOMEADOS AO PRIMEIRO POSTO PRESTARÃO A CONTINÊNCIA
REGULAMENTAR AO COMANDANTE DA DÉCIMA PRIMEIRA REGIÃO
MILITAR.
Ações a realizar:
- será dado o toque de Sentido;
- o Gen ………... ocupará seu lugar entre o palanque e os compromitentes, de frente para estes,
durante a execução do Meia-Volta, Volver dos Of QAO a comando do mais antigo.
- os Of QAO prestarão a continência (a comando);
- o Gen ………… responderá a continência e aguardará o Cmt Gpt de compromitentes comandar
Descansar-Arma; e
- será dado o toque de Descansar.
Ação a realizar:
- o Gen ……….. deslocar-se-á para o seu local no palanque.
Narrador
OS OFICIAIS DO COMANDO MILITAR DO PLANALTO E DA DÉCIMA
PRIMEIRA REGIÃO MILITAR RETORNARÃO AOS SEUS LOCAIS EM FORMA.
Ação a realizar:
- os oficiais retornarão aos seus locais em forma, a comando do oficial mais antigo.
Narrador
OS OFICIAIS DO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS RETORNARÃO AOS SEUS
LOCAIS.
Ação a realizar:
- os Of QAO retornarão aos seus locais em forma.
113
Narrador
A BANDEIRA NACIONAL RETORNARÁ AO SEU LOCAL.
Ações a realizar:
- serão dados os toques de Sentido e Ombro-Arma;
- o Porta-Bandeira, em Ombro-Arma, retornará ao seu local;
- a Banda marcará a cadência com a Canção Fibra de Heróis; e
- após a saída do Pavilhão Nacional, serão dados os toques de Descansar-Arma e Descansar.
13. PALAVRAS DO COMANDANTE DA 11ª REGIÃO MILITAR
Narrador
O GENERAL …………... FARÁ USO DA PALAVRA.
Ações a realizar:
- o militar responsável pelo som leva o microfone até o Gen ………... (SFC); e
- atenção para a resposta ao bom dia, conforme o padronizado pela autoridade.
Ações a realizar:
- serão dados os toques de: preparar para o desfile, Sentido, Cruzar-Arma; Armar Baioneta (1-2-3),
Ombro-Arma e Ordinário Marche;
- a Banda executará o dobrado;
- a tropa desfilará em continência à maior autoridade militar;
- os oficiais mais antigos assumirão as frações e comandarão os desfiles de suas OM;
- o Olhar à Direita e o Olhar Frente serão tocados pelos corneteiros;
- os símbolos permanecerão em Ombro-Arma; e
- após o desfile, os Cmt dos Grupamentos darão destino às suas OM.
15. ENCERRAMENTO
Narrador
ESTÁ ENCERRADA A CERIMÔNIA.
O COMANDANTE DA DÉCIMA PRIMEIRA REGIÃO MILITAR AGRADECE A
PRESENÇA DAS AUTORIDADES E CONVIDADOS QUE COM SUAS PRESENÇAS
ABRILHANTARAM ESTA SOLENIDADE.
114
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G/1938)
ANEXO D
(Frente do palanque)
Convidados
Convidados
Of QAO - compromitentes
115
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G/1938)
ANEXO E
(Frente da Tribuna)
Of QAO - compromitentes
Autoridade
que preside
a Solenidade
Convidados Convidados
116
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G/1938)
ANEXO F
Ação a realizar:
Será dado o toque de:
- Atenção! (sentido sem execução).
Ação a realizar:
- o Comandante da 11ª Região Militar ocupará sua posição.
3. HONRAS MILITARES
Narrador (Aguardar que as autoridades ocupem seus lugares).
SERÃO PRESTADAS AS HONRAS MILITARES AO COMANDANTE DA DÉCIMA
PRIMEIRA REGIÃO MILITAR.
117
Ações a realizar:
Serão dados os toques de:
- Ombro-Arma, indicativo da autoridade e Apresentar-Arma;
- a banda executará o exórdio correspondente; e
- a autoridade fará a continência individual.
4. FINALIDADE
Narrador
ESTA SOLENIDADE DESTINA-SE A REALIZAR A ENTREGA DA ESPADA AOS
OFICIAIS DO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS E O COMPROMISSO AO
PRIMEIRO POSTO.
6. PORTARIA DE PROMOÇÃO
Narrador
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, NO USO DA ATRIBUIÇÃO
QUE LHE CONFERE O INCISO V, DO ARTIGO 20, DAS INSTRUÇÕES GERAIS
PARA INGRESSO E PROMOÇÃO NO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS,
RESOLVEU PROMOVER, A CONTAR DE / / :
AO POSTO DE SEGUNDO-TENENTE, OS SUBTENENTES.
DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO:
- ……………………………...; e
- ……………………………… .
A CONTAR DE / /
AO POSTO DE SEGUNDO-TENENTE, OS SUBTENENTES.
DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO:
- ……………………………...; e
- ……………………………… .
DA SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO:
- ……………………………...; e
- ……………………………… .
DO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO:
- ……………………………...; e
- ……………………………… .
118
Ação a realizar:
- quando o narrador falar o nome do Of QAO o mesmo tomará a posição de Sentido, retornando em
seguida à posição de Descansar.
7. ENTREGA DA ESPADA
Narrador
O GENERAL ………… CONVIDA AS SENHORAS MADRINHAS E OS SENHORES
PADRINHOS À REALIZAREM A ENTREGA DAS ESPADAS AOS OFICIAIS
PROMOVIDOS.
Ações a realizar:
- as madrinhas e padrinhos, após anunciada a entrega, portando as Espadas dos Of QAO, deslocar-
se-ão até os mesmos e realizarão a entrega das espadas;
- a Banda de Música tocará durante a entrega da espada um pouti-porri de canções; e
- os Of QAO, após receberem a espada, tomarão a posição de sentido, desembainharão as espadas e
tomarão a posição de descansar.
Narrador
A BANDEIRA NACIONAL, CONDUZIDA PELO PRIMEIRO-TENENTE ………….
OCUPARÁ O SEU LOCAL NO DISPOSITIVO. CONVIDAMOS A TODOS A
TOMAR ATITUDE DE RESPEITO.
Ações a realizar:
- os compromitentes farão Meia-Volta, Volver;
- os militares tomam posição de sentido e os civis adotarão posição de respeito;
- a Bandeira entra após o anúncio do locutor; e
- a Banda acompanhará com o rufar dos tambores ou com a canção “Fibra de Heróis”.
Narrador
OS OFICIAIS DO COMANDO MILITAR DO PLANALTO E DA DÉCIMA
PRIMEIRA REGIÃO MILITAR OCUPARÃO O LOCAL PARA O COMPROMISSO.
Ação a realizar:
- os oficiais saem de forma e ocupam os seus lugares à retaguarda da Bandeira Nacional.
Narrador
O COMANDANTE DA DÉCIMA PRIMEIRA REGIÃO MILITAR OCUPARÁ O SEU
LOCAL.
Ação a realizar:
119
- o Gen………... ocupa seu lugar no dispositivo.
Narrador
TODO O MILITAR NOMEADO AO PRIMEIRO POSTO É OBRIGADO A PRESTAR
O COMPROMISSO DE OFICIAL, ATO QUE SIMBOLIZA A ASCENSÃO DO
MILITAR AO OFICIALATO E MATERIALIZA A RENOVAÇÃO DOS VOTOS DE
CUMPRIMENTO DOS DEVERES E DEDICAÇÃO À PÁTRIA.
Ações a realizar:
- serão dados os toques de Ombro-Arma e Apresentar-Arma (todos executarão);
- o Porta-Bandeira desfralda a Bandeira Nacional;
- os compromitentes prestarão o compromisso: '
“PERANTE A BANDEIRA DO BRASIL E PELA MINHA HONRA, PROMETO CUMPRIR OS
DEVERES DE OFICIAL DO EXÉRCITO BRASILEIRO E DEDICAR-ME INTEIRAMENTE AO
SERVIÇO DA PÁTRIA”;
- terminado o compromisso, todos permanecem em Apresentar-Arma, inclusive o Cmt 11ª RM;
- a Banda tocará a introdução do Hino ao Duque de Caxias;
- serão dados os toques de Ombro-Arma e Descansar-Arma; e
- será dado o toque de Descansar (todos executam).
Narrador
A BANDEIRA NACIONAL RETIRAR-SE-Á.
Ações a realizar:
- serão dados os toques de Sentido e Ombro-Arma;
- o Porta-Bandeira, em Ombro-Arma, retornará ao seu local;
- a Banda marcará a cadência com a Canção Fibra de Heróis; e
- após a saída do Pavilhão Nacional, serão dados os toques de Descansar-Arma e Descansar.
9. CONTINÊNCIA DOS COMPROMITENTES
Narrador
OS OFICIAIS NOMEADOS AO PRIMEIRO POSTO PRESTARÃO A
CONTINÊNCIA REGULAMENTAR AO COMANDANTE DA DÉCIMA PRIMEIRA
REGIÃO MILITAR.
Ações a realizar:
- será dado o toque de Sentido;
- o Gen ………... ocupará seu lugar entre o palanque e os compromitentes, de frente para estes,
durante a execução do Meia-Volta, Volver dos Of QAO a comando do mais antigo.
- os Of QAO prestarão a continência (a comando);
- o Gen ………... responderá a continência e aguardará o Cmt Gpt de compromitentes comandar
Descansar-Arma; e
- será dado o toque de Descansar.
10. RETORNO ÀS POSIÇÕES
Narrador
O COMANDANTE DA 11ª REGIÃO MILITAR RETORNARÁ AO SEU LOCAL.
120
Ação a realizar:
- o Gen ………... deslocar-se-á para o seu local.
Narrador
OS OFICIAIS DO COMANDO MILITAR DO PLANALTO E DA 11ª REGIÃO
MILITAR RETORNARÃO AO SEU LOCAL EM FORMA.
Ações a realizar:
- será dado o toque de Sentido; e
- os oficiais retornarão aos seus locais em forma, a comando do oficial mais antigo.
Ações a realizar:
- o militar responsável pelo som leva o microfone até o Gen ………... (SFC); e
- atenção para a resposta ao bom dia, conforme o padronizado pela autoridade.
12. ENCERRAMENTO
Narrador
ESTÁ ENCERRADA A CERIMÔNIA.
O COMANDANTE DA DÉCIMA PRIMEIRA REGIÃO MILITAR AGRADECE A
PRESENÇA DAS AUTORIDADES E CONVIDADOS QUE COM SUAS PRESENÇAS
ABRILHANTARAM ESTA SOLENIDADE.
121
" A carreira militar não é uma atividade inespecífica e
descartável, um simples emprego, uma ocupação, mas um
ofício absorvente e exclusivista, que nos condiciona e
autolimita até o fim. Ela não nos exige as horas de trabalho
da lei, mas todas as horas da vida, nos impondo também
nossos destinos. A farda não é uma veste, que se despe com
facilidade e até com indiferença, mas uma outra pele, que
adere à própria alma, irreversivelmente para sempre".
122