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O templo possui cinco andares e foi construído e adaptado para existir entre as árvores, uma
forma comum de arquitetura entre os elfos de Cormanthor (Abaixo existe um complexo de
criptas subterrâneas, com um túnel que leva ao túmulo do Portão do Guerreiro).
Sua entrada, no topo da árvore, é composto por um portão todo entalhado com um Sol poente
na madeira nobre.
Contudo, após a retomada da Cidade pela Cruzada de Seiveril, o clero de Labelas começou a
recuperar a grandiosidade do templo e descobriu vários tomos escondidos nos andares mais
próximos do chão, que estavam protegidos por magia.
Apesar das reformas andarem aos poucos, o Trono do Pensamento já opera para ajudar o
exército de Myth Drannor e oferece serviços aos visitantes. O templo está sobre a
responsabilidade de Eldren Brendelar (NB elfoLua cle 10º/Dis 3º), um elfo prateado natural de
Evereska que se uniu a cruzada dos Miritar e decidiu ficar na cidade para reerguer a fé no
Provedor da Vida. Ele é ajudado por mais 12 clérigos entre 3 e 8 níveis. O templo possui uma
guarda composta por 40 elfos, todos evereskanos (CB, N, CN, NB, elfoLua Gue 4º a 5º).
Aqui é um bom local para adquirir pergaminhos e poções (devido ao esforço de guerra os
valores estão 15% mais caros do que no LdM).
Villa Dahast foi o lar de uma antiga Casa de elfos dourados, os Dahast. Seu último membro fora
“A Alta Lady” Alea Dahast, a última Spell-Major oficial do Reino. A árvore-casa estava
praticamente destruída quando os elfos retomaram Myth Drannor, mas com a Alta Magia
recuperada por Araevin Teshurr, o novo Spell-Major, a Villa foi restaurada ao seu estado
original e entregue aos cormyrianos como sua embaixada.
A bandeira do dragão púrpura tremula sobre a copa das árvores, mostrando a presença de
Cormyr em Myth Drannor. Cerca de 3 esquadrões (cada um com 20 homens [15 Blades e 5
Telswords] fazem a segurança do local. Todos estão sob o comando do Lionar Ronald
SilverSword (LB hummas Nobre 8º) e do seu intendente o SwordCaptain Arthas Brightwood
(NB hummas Gue 5º).
Acima deles está o embaixador de Cormyr, o Sr. Glaraster Rhauligan. Um homem na casa dos
40 invernos, de barba e cabelos curtos de uma coloração castanha, mas salpicado de cabelos
brancos. Bem-vestido e carismático, é um homem calmo e irreverente e, também, um fiel
servo da coroa.
É um bom local para se inteirar como estão as coisas em Cormyr e a Guerra contra a Aliança
Negra.
A entrada da Rua Eveningstar tem degraus largos que levam a um par de enormes portas em
arco colocadas nas paredes circundantes deste templo. Os portões foram recém consertados e
existem marcas do serviço aqui e ali. Existem alguns guardas estacionados no topo das
muralhas, eles tentam restaurar a segurança pelo qual o templo era conhecido. Ao atravessar
os portões é possível ver grandes cortinas azuis, cercando o pátio ao ar livre, ao centro um
grande patamar revela no ponto mais alto um trono de pedra. Os rituais são realizados nesse
local. As outras duas construções respondem como área de alojamento para os guardas e o
pequeno séquito do clero do Cavaleiro dos Ventos. Atualmente, ele é presidido pelo meio-elfo
Athalon (N meio-elfomas cler 11º/rgr 2º) e mais 3 clérigos/rangers todos com 3 a 6 níveis. A
guarda é formada por 12 acólitos entre humanos e meio-elfos (N e CN hummas ou meio-
elfomas gue 3º), vindos de vários locais pelos vales.
A reforjada Cidade da Melodia é mais um grande campo armado sob cerco do que uma
próspera cidade. A população é dominada por guerreiros, não camponeses, e quase todos
lutaram na Cruzada e agora povoam os ranks do Exército de Myth Drannor. Existem elfos
dourados, prateados, verdes e florestais unidos a seus parentes meio-elfos.
Existe certa segregação entre as etnias, principalmente vindo dos elfos dourados, mas isso não
é incentivado e os líderes sempre estão chamando a atenção para isso. Praticamente, é
possível encontrar quaisquer personagens elfos ou meio-elfos de 3º a 15º nível, espalhados
entre os acampamentos. A maioria são de guerreiros, guerreiros/magos e rangers, mas
existem vários clérigos (Seldarine, Silvanus e Lathander, por enquanto) e magos (e suas
variações, como Spellsingers, por exemplo). Por isso, nunca se sabe com quem você vai cruzar
numa rua ou arrumar confusão.
Todos os elfos portam arcos e aljavas e sabem usá-los muito bem. As patrulhas nas fronteiras e
por entre as ruas são sempre formadas por 15 elfos (10 Ohtar[soldados de 3º a 6º nível -
guerreiro], 1 Hethron [tenente de 8º a 12º nível – guerreiro ou guerreiro/mago] e 2 clérigos [8º
a 10º nível – Corellon] e 2 Magos [8º a 10º nível]. Todos os 4 com ranks equivalentes aos de
Rochben (sargento).
Uma Residência térrea com 5 construções. Possui 2 andares subterrâneos para interligar tudo.
Em meio ao capim que cresce por entre as lajotas das ruas, outrora, movimentadas de Myth
Drannor, um bloco de rocha quase apagado mostra o símbolo de um pergaminho aberto
(Oghma).
No passado, esse local foi um templo erigido ao Deus Oghma. Um pequeno forte que era o
mantenedor do maior acervo de partituras musicais, canções e poemas em toda Cormanthyr.
Com a queda da cidade, o templo foi destruído por fogo infernal. Ainda é possível ver marcar
negras pelas paredes de rocha trabalhada.
Mas, o templo era mais famoso por suas várias salas secretas que só podiam ser acessadas por
aqueles capazes de assobiar ou tocar certas melodias particulares e sabendo cada tom para
abrir essas portas. Desde a retomada de Myth Drannor, algumas salas foram abertas e livros,
poemas, instrumentos mágicos foram achados, intocados pelo tempo. Além disso, existem os
maravilhosos degraus flutuantes que interligam as construções entre si e descem aos níveis
inferiores, um vislumbre da Alta Magia que existia no reino de Cormanthyr.
Hoje, o séquito do Buscadores da Aurora são chefiados por seu austero líder Baerant Telcharr
(NG hmas Clé 13º) e seu braço direito Szuldas Andlath (NG hmas Clé 10º). Eles comandam
cerca de 5 experientes clérigos em aventuras (7º a 10º níveis) e 10 clérigos voltados para os
trabalhos internos (3º a 4º níveis, todos experientes jardineiros e forrageiros). Cerca de 10
acólitos realizam as atividades corriqueiras do templo. Além disso, dois guerreiros da guarda
principal permaneceram vivos e ajudam a guardar o forte (ambos de 8º nível).
Enquanto organizam a Casa da Melodia para, futuramente, entregar ao clero de Oghma, eles
tentam trazer a luz do Senhor do Sol para essa moradia. Eles ainda sonham em retornar para o
Templo da Aurora e reconstruir o local, mas a Coronal ainda não permitiu seu retorno.
Os clérigos desempenham as mesmas atividades que faziam em seu templo anterior. Ajudando
os curas, ajuda e um local para descanso para os “servos das forças do bem”. Eles auxiliam os
elfos da melhor maneira possível, e são uma boa parada para aventureiros adquirirem poções,
pergaminhos e algum outro item divino produzido pelos clérigos.
Castle Cormanthor (Castelo Cormanthor)
As grandes muralhas de mármore branco e cristal cercam o grande castelo e suas inúmeras
torres. Mesmo após tantos séculos, o Castelo Cormanthor ainda detém muito de sua beleza
original. Os esforços dos elfos conseguiram recuperar essa construção bastante rápido.
A Fortaleza Baixa não possui o tamanho e suntuosidade da fortaleza principal, mas ela cobre
uma grande área terrestre. Parte do teto está conectado ao castelo mais velho e serve como
uma grande pátio murado.
A Fortaleza Alta é formada por 2 grandes torres suntuosas de mármore e cristal; A Torre da
Espada e a Torre da Magia. Corredores se prolongam como braços, conectando o centro do
castelo a outras torres menores. Porém, uma parte da fortaleza está fechada por blocos de
granizo, destoando de todo o lugar. Nesse local ficava a Torre Governante, sumida desde a
queda de Myth Drannor. Aqui é onde a Coronal Miritar governa seu recém-criado reino ao
lado de seu consorte, Fflar Starbrow Melruth.
Os escritórios e cadeias de comando ficam nessas torres principais. Eles possuem vários níveis
que foram reativados. Na Torre da Espada, por exemplo, existe uma ferraria completa onde o
Mestre Armeiro Illen Vhoss forja as melhores armaduras de Myth Drannor e ajuda no esforço
de guerra (a fumaça e o calor são magicamente jogados para fora da cidade). Infelizmente é
dito que existem níveis e salas lacradas magicamente que só podem ser abertas com a
presença da Ary'Velahr'Kerym. É triste porque existem relatos que, pelo menos, 3 níveis da
torre eram reservados para a armoaria dos Akh’ Velahr.
Caso procurem pela Coronal, ela não estará em Myth Drannor. Ela terá ido a Semberholme,
junto com Araevin, para visitar o túmulo de seu pai, Seiveril. No momento, quem comandará
Myth Drannor será Fflar, que irá receber visitantes com cautela, pois estão ocorrendo
problemas em Árvore Élfica e uma invasão por Colinas Distantes pode estar se formando.
A descrição da Torre está no livro Anauroch: Império das Sombras, página 11 até 30.