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DECRETO No 4.

633, de 11 de agosto de 2006

Regulamenta a Lei Complementar nº 318, de 17 de janeiro de 2006, que


define a Carreira e a Promoção das Praças Militares do Estado de Santa
Catarina.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando


da competência privativa que lhe confere o art. 71, incisos I e III, da Constituição do
Estado, e com base nos arts. 9º e 27 da Lei Complementar nº 318, de 17 de janeiro de
2006,

DECRETA:

CAPÍTULO I

Das Disposições Gerais

Art. 1º Este Decreto estabelece normas e procedimentos para a aplicação


da Lei nº 318, de 17 de janeiro de 2006, que trata da carreira e promoção das praças
militares estaduais.

Art. 2º O acesso na hierarquia militar, fundamentado principalmente no


valor moral e profissional, é seletivo, gradual e sucessivo e será feito mediante
promoções, de conformidade com a legislação pertinente e com os critérios e as
condições estabelecidas por este Decreto, de modo a obter-se um fluxo regular e
equilibrado de carreira para todas as praças.

Art. 3º A promoção é efetivada mediante ato do Comandante-Geral da


Polícia Militar e do Comandante-Geral Corpo de Bombeiros Militar respectivamente.

Art. 4o A antigüidade das praças nas graduações iniciais resulta da ordem


de classificação em curso de formação.

Parágrafo único. As graduações a que se refere o “caput” deste artigo é a


de Soldado de 3ª classe, de Cabo e de 3o Sargento.

CAPÍTULO II

Dos Conceitos e Definições

Art. 5o Para os efeitos deste Decreto são estabelecidos os seguintes


conceitos e definições:
I - efetivo previsto: efetivo máximo de praças, fixado em lei, para cada
quadro das praças das instituições militares;

II - efetivo existente: quantidade de praças existentes em atividade em


cada quadro em uma determinada data;

III - escala hierárquica: seqüência de graus hierárquicos das praças,


considerando desde soldado de 3ª classe a subtenente, conforme previsto no Anexo
Único da Lei Complementar nº 318, de 17 de janeiro de 2006, em ordem decrescente de
antigüidade;

IV – almanaque: documento que contém a escala hierárquica constituída


pelas praças da ativa de uma determinada graduação de um quadro, as quais ocupam
vagas na escala hierárquica, posicionadas em ordem decrescente de antigüidade e
numeradas de um até o limite estabelecido pelo efetivo distribuído para a respectiva
graduação;

V - quadro de acesso: é a relação das praças habilitadas dentro do limite


quantitativo e em condições de serem promovidas pelos critérios de merecimento,
antigüidade e por tempo máximo de permanência na graduação;

VI – interstício: é a condição de acesso representada pelo tempo mínimo


de permanência da praça em efetivo serviço em cada uma das graduações conforme
dispõe a lei;

VII – antigüidade: é a precedência que uma praça possui sobre outra


praça da mesma graduação, levando em conta a data da promoção, e nas graduações
iniciais dar-se-á pela média final dos cursos realizados previstos em um mesmo edital,
sendo que em caso de empate, terá precedência, para fins deste regulamento, a praça
que possuir nesta ordem:

a) mais tempo na graduação atual;

b) mais tempo na graduação anterior;

c) mais anos de efetivo serviço; e

d) de maior idade por data de nascimento.

VIII – arregimentação: serviço prestado em quartel de instituição militar


do Estado de Santa Catarina.
CAPÍTULO III

Da avaliação, da Arregimentação e do Quadro de Acesso

Art. 6º Cada praça será avaliada semestralmente pelo oficial comandante,


chefe ou diretor que emitirá conceito em Ficha de Avaliação conforme modelo do
Anexo III deste Decreto.

§ 1º Quando da transferência da praça, deverá ser emitido ficha de


avaliação referente ao período do semestre que o militar esteve sob seu comando, chefia
ou direção, devendo ser entregue no destino quando da apresentação da praça.

§ 2º A Ficha de Avaliação possui caráter reservado, podendo dela tomar


conhecimento apenas o avaliado, quando formalmente requerido.

Art. 7º Todas as praças possuirão Ficha Individual de Pontuação,


conforme modelo do Anexo II, deste Decreto, a qual será atualizada a cada promoção,
desde que a referida praça se encontre no limite quantitativo estabelecido em lei.

Art. 8º Entende-se por curso de interesse militar, para fins de contagem


de pontos em Ficha Individual, aqueles realizados em instituição militar ou de
segurança pública, desde que homologado pelo órgão de ensino da respectiva
organização a que pertença o militar.

Parágrafo único. Além da homologação de que trata o “caput” deste


artigo cabe ao órgão responsável pelo ensino e instrução das instituições militares do
Estado o controle e inserção nos assentamentos dos militares dos dados para posterior
cálculo dos pontos individuais.

Art. 9º Será computado como serviço arregimentado, para fins de


ingresso no quadro de acesso, o tempo exercido em quartel militar, na Secretaria de
Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão e na Secretaria Executiva da Casa
Militar do Governo do Estado.

Parágrafo único. Considera-se quartel militar, para efeitos deste


Regulamento, as seguintes instalações das organizações militares estaduais:

I – comandos-gerais;

II - órgãos de direção;

III - órgãos de apoio; e

IV - órgãos de coordenação e execução.

Art. 10. O quadro de acesso por merecimento será organizado segundo a


Ficha Individual de Pontuação constante do Anexo II, sendo publicado em boletim
interno e/ou meios eletrônicos de cada Instituição, de modo que, em tempo hábil, a
praça interessada tome pleno conhecimento.
Art. 11. Para efeito deste regulamento a praça afastada deixará de fazer
parte do almanaque, voltando a integrá-lo quando do seu retorno, passando a ocupar a
colocação correspondente na data de sua reversão, descontado o período em que esteve
afastado, quando:

I – exercer qualquer função pública não privativa de militar ou que não


seja relativa aos militares estaduais;

II – estiver em gozo de licença para tratar de interesse particular;

III – estiver no cumprimento de pena privativa de liberdade por sentença


transitada em julgado;

IV – estiver em privação do exercício da função, em face de sentença


judicial transitada em julgado; e

V – estiver em prisão disciplinar com prejuízo do serviço.

CAPÍTULO IV

Do Início da Carreira e dos Cursos de Formação

Art. 12. Nos concursos para o ingresso na carreira das praças além das
provas poderão ser considerados títulos que o pretendente possui, havendo para os
referidos títulos a seguinte pontuação:

I – diploma de ensino superior: 0,2 (zero vírgula dois) pontos;

II – certificado de reservista do serviço militar de 1ª categoria: 0,15 (zero


vírgula quinze) pontos;

III – certificado de reservista de instituições militares de outra unidade da


federação, desde que tenha sido licenciado no mínimo no comportamento bom: 0,15
(zero vírgula quinze) pontos.

Parágrafo único. A pontuação prevista neste artigo será acrescida à


atingida na prova do pretendente, resultando na pontuação final que dará sua
classificação no certame em que estiver concorrendo.

Art. 13. Para os Cursos de Formação de Sargentos e Cabos será


obedecido o que determina o § 2º do art 4º da Lei Complementar nº 318, de 17 de
janeiro de 2006, observando-se ainda o seguinte:

I – a capacidade de formação que as instituições militares do Estado


possuem;

II – a capacidade orçamentária e financeira do Estado; e


III – os limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Parágrafo único. Cabe aos respectivos comandantes-gerais, através de


seus órgãos de ensino, elaborar e divulgar cronograma anual de cursos de sargentos e
cabos, observando as vagas existentes.

CAPÍTULO V

Das promoções

Art. 14. O processamento das promoções obedecerá, normalmente, a


seguinte seqüência a ser observada pela Comissão de Promoção de Praças através da
sua secretaria:

I – a fixação da datas limites para remessa da documentação ou inserção


no sistema informatizado de recursos humanos referentes as praças a serem apreciadas
para posterior ingresso nos quadros de acesso;
II – a fixação dos limites quantitativos para o ingresso das praças nos
quadros de acesso por antigüidade, merecimento e tempo máximo de permanência na
graduação;
III – inspeção de saúde das praças incluídas nos limites acima e
subseqüente realização do Teste de Aptidão Física;
IV – verificação junto aos assentamentos das praças do preenchimento
dos requisitos referentes ao interstício e a arregimentação além de outros exigidos por
lei;
V – cômputo dos pontos obtidos nas fichas de avaliação;
VI – cômputo das vagas a preencher;
VII – organização dos quadros de acesso;
VIII – publicação dos quadros de acesso;
IX – reunião da Comissão de Promoção de Praças;
X – remessa das relações ao respectivo comandante-geral; e
XI – atos de promoções.

Parágrafo único. O processamento das promoções obedecerá ao


calendário constante do Anexo I, em que também se especificam atribuições e
responsabilidades.

CAPÍTULO VI

Dos Recursos

Art. 15. O recurso referente à composição de quadro de acesso de


promoção será dirigido ao comandante-geral da respectiva instituição e encaminhado,
para fins de estudo e parecer, diretamente à Secretaria da Comissão de Promoção de
Praças, devendo o comandante, chefe ou diretor da praça recorrente dar ciência imediata
do encaminhamento.

Parágrafo único. Nas informações prestadas pelo comandante, chefe ou


diretor ao requerimento do recorrente, deverá constar a data do recebimento do
documento.
Art. 16. O recurso interposto, após recebido pela Comissão da respectiva
Instituição, deverá ser apreciado em tempo hábil de modo que não haja prejuízo ao
recorrente, sendo tudo publicado em boletim interno.

CAPÍTULO VII

Das disposições Finais e Transitórias

Art. 17. Cabe ao órgão de pessoal das instituições militares do Estado o


controle dos assentamentos dos militares referentes aos dados da Ficha de Pontuação
(Anexo II) inseridos no Sistema Integrado de Recursos Humanos.

Art. 18. Ao subtenente ouvinte junto à Comissão de Promoção de Praças


de cada instituição militar compete participar e auxiliar o secretário durante as reuniões,
sem direito a voto.

Art. 19. O prazo de 5 (cinco) anos estabelecido no art. 25 da Lei


Complementar nº 318, de 17 de janeiro de 2006, deve ser cumprido em situação de
atividade.

Art. 20. A praça promovida por ato de bravura freqüentará o primeiro


curso de formação ou de aperfeiçoamento, conforme o caso, disponibilizado pela
Corporação, correspondente ao grau hierárquico ascendido que exija esse curso, na
condição de aluno-ouvinte, devendo ser considerado apto mediante normatização do
órgão de ensino.

Parágrafo único. Para fins de promoção constará na Ficha de Pontuação


a média final de conclusão obtida no último curso de formação.

Art. 21. Os comandantes-gerais, mediante prévia deliberação das


comissões de promoção, poderão baixar resoluções no sentido de garantir a eficiência e
eficácia da regulamentação baixada por este Decreto.

Art. 22. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Florianópolis, 11 de agosto de 2006.

EDUARDO PINHO MOREIRA

Governador do Estado
ANEXO I

CALENDÁRIO

PROVIDÊNCI AUTORIDADE PROMOÇÃO PROMOÇÃO PROMOÇÃO PROMOÇÃO PROMOÇÃO


AS RESPONSÁVEL 31 JANEIRO 05 MAIO 13 JUNHO 11 AGOSTO 25 NOVEMBRO
Chamada para a
composição do
CPP Até 15 Dez Até 19 Mar Até 28 Abr Até 25 Jun Até 09 Out
Quadro de
Acesso
Inserção no
Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral
SIRH da Ficha
OPM/OBM Até 10 Jan Até 10 Jan Até 10 Jan Até 10 Jan Até 10 Jan
de Avaliação
e 10 de Jul e 10 de Jul e 10 de Jul e 10 Jul e 10 Julho
Semestral
Inserção no
SIRH das Atas
OPM/OBM Até 04 Jan Até 08 Abr Até 17 Mai Até 15 Jul Até 29 Out
de Inspeção de
Saúde e TAF
Cômputo das
vagas a CPP Até 04 Jan Até 08 Abr Até 17 Mai Até 15 Jul Até 29 Out
preencher
Elaboração dos
QAA, QAM e
De 04 a 14 De 08 a 18 De 17 a 27 De 15 a 25 De 29 Out
QAT para CPP
Jan Abr Mai Jul a 08 Nov
apreciação em
reunião da CPP
Presidente da
Reunião da CPP Até 15 Jan Até 19 Abr Até 28 Mai Até 26 Jul Até 09 Nov
CPP
Divulgação ou
publicação dos
QA das
CPP Até 16 Jan Até 20Abr Até 29 Mai Até 27 Jul Até 10 Nov
respectivas
Instituição
Militar
Remessa ao
respectivo
Comandante-
CPP Até 16 Jan Até 20 Abr Até 29 Mai Até 27 Jul Até 10 Nov
Geral das
propostas de
promoção
Comandante-
Geral de cada
Promoção 31 Jan 05 Mai 13/06/10 11 Ago 25 Nov
Instituição
Militar
ANEXO II
ESTADO DE SANTA CATARINA
POLÍCIA MILITAR/CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
COMISSÃO DE PROMOÇÃO DE PRAÇAS

FICHA DE PONTUAÇÃO – MERECIMENTO

Nome: _____________________________________________ Matrícula:


___________________________________________________

Graduação: _________________________________________ Lotação: _________________________________________

Nº ITEM AVALIADO CLASSIFICAÇÃO PONTUAÇÃO


Efetivo serviço (1) 1,00 ponto para cada ano ou fração superior a 6 meses
Graduação de sargento 1,00 ponto para cada ano ou fração superior a 6 meses

1 TEMPO DE SERVIÇO Acima de 30 anos de TTS 2,00 ponto para cada ano ou fração superior a 6 meses
Graduação atual 1,00 ponto para cada ano ou fração superior a 6 meses
Em quartel PM/BM (2) 0,50 pontos para cada ano ou fração superior a 6 meses

Formação média final


2 CURSO
Aperfeiçoamento média final
Excepcional 3,00 pontos

3 COMPORTAMENTO MILITAR Ótimo 2,00 pontos


Bom 1,00 ponto
Doutorado 2,50 pontos
Mestrado 2,00 pontos
CURSOS CIVIS (3)
4 Especialização 1,50 pontos
(pontuação não cumulativa)
Graduação 1,00 ponto

Sequencial Específico 0,50 ponto


NIVEL V 2,50 pontos
NIVEL IV 2,00 pontos
CURSOS MILITARES (3)
5 NIVEL III 1,50 ponto
(pontuação não cumulativa)
NIVEL II 1,00 ponto
NIVEL I 0,50 ponto

6 ESTÁGIOS E TREINAMENTOS (4) Definidos pelo Órgão de Ensino 0,25 ponto


Mérito por Tempo de Serviço - 30 anos 1,00 ponto
Mérito por Tempo de Serviço - 20 anos 1,00 ponto
Mérito por Tempo de Serviço - 10 anos 1,00 ponto
Condecoração de Mérito Intelectual 0,50 ponto
MÉRITO PESSOAL
7 medalhas e outras condecorações Condecoração de Excepcional Mérito e Bravura 0,50 ponto
(pontuação cumulativa)
Brasão de Mérito Pessoal - 1º Categoria 0,10 ponto
Brasão de Mérito Pessoal - 2º Categoria 0,10 ponto
Brasão de Mérito Pessoal - 3º Categoria 0,10 ponto
Prêmio policial destaque (PMSC) 0,10 ponto

8 FICHA DE AVALIAÇÃO Conceito Final do Anexo III (5) de 1,00 a 4,00 pontos

9 TAF (6) Apto 1,00 ponto


(Continuação do Anexo II)

1. A pontuação referente ao Tempo de Efetivo Serviço somente será computada para composição dos quadros de acesso
aos cursos de formação de cabos e sargentos.
2. O tempo de serviço em quartel PM/BM será computado a contar da vigência deste regulamento, somando-se o tempo
anteriormente adquirido.
3. Na hipótese do militar haver concluído com aproveitamento mais de um curso civil ou militar de mesmo nível, para
efeito de preenchimento da Ficha de Promoção, será considerado apenas um deles, bem como, se concluído cursos de nível
diferente, será computado o de maior valor.
4. Estágio ou treinamento com no mínimo 40 horas/aula. Na hipótese do militar haver concluído com aproveitamento mais
de um estágio ou treinamento, para efeito de preenchimento da Ficha de Promoção, serão computados os pontos
correspondentes à realização de cada curso, até o limite máximo de 0,50 ponto ao ano.
5. Média dos conceitos semestrais emitidos na graduação.
6. Pontuação específica para cada promoção.
Obs: para efeito de preenchimento do item "6", serão considerados os cursos, estágios e treinamentos militares com
aproveitamentos destinados à habilitação para cargos e funções de interesse das corporações, cujo exercício exija
conhecimentos e práticas especiais, devidamente reconhecidos e homologados pelo órgão de ensino da respectiva
corporação militar, em cinco níveis:
I – de 40 a 80 horas/aula;
II – de 81 a 120 horas/aula;
III – de 121 a 160 horas/aula;
IV – de 161 a 320 horas/aula; e
V – acima de 320 horas/aula).
ANEXO III

FICHA DE AVALIAÇÃO SEMESTRAL DO MILITAR ESTADUAL


Nome do Avaliado: Função:
OPM/OBM: Graduação: Matrícula: Data da Avaliação:
Nome do Oficial Avaliador: Posto: Semestre / Ano:

Analise cada uma das características abaixo e assinale com um “X” somente UM dos conceitos:
CONCEITOS
1 - ABAIXO DO ESPERADO 2 - ATINGE PARCIALMENTE O ESPERADO
1 2 3 4
3 - ATINGE O ESPERADO 4 - ACIMA DO ESPERADO
DIMENSÃO INSTITUCIONAL – características que agregam valor e contribuem para o desenvolvimento da Instituição.
1 - ENGAJAMENTO INSTITUCIONAL - responsabilidade e cuidado no tratamento do patrimônio da Corporação e
comprometimento com programas Institucionais.
2 - ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS - concentra-se nos resultados assumindo compromissos com as metas,
contribuindo com idéias e sugestões para obtenção satisfatória dos mesmos.
3 - CAPACIDADE DE ANÁLISE/SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - capacidade para julgar e emitir recomendações
adequadas sobre assuntos relativos à sua área de atuação, após criteriosa análise da situação.
4 - SEGURANÇA NO SERVIÇO - conhece as normas de segurança individual e coletiva e faz uso adequado dos
equipamentos de proteção.
DIMENSÃO FUNCIONAL – características que geram impacto nos processos e formas de trabalho.
5 - QUALIDADE E PRODUTIVIDADE - realiza suas atividades de forma completa, precisa e criteriosa, atendendo aos
padrões de qualidade esperados.
6 - HABILIDADE TÉCNICA - nível de conhecimento sobre os procedimentos, normas e padrões internos necessários
para exercer suas atividades.
7 - ENERGIA E DISPOSIÇÃO PARA O SERVIÇO - demonstra interesse, entusiasmo e determinação na execução de
suas atividades. É pró-ativo.
8 - PONTUALIDADE / ASSIDUIDADE - cumpre a jornada de trabalho pré-estabelecida tanto no aspecto horário como em
freqüência.
9 – TRABALHO EM EQUIPE - habilidade de interagir com os demais membros da equipe e saber ouvir posições
contrárias. Busca alternativas e contribui para a atuação positiva dos demais. Está sempre pronto a cooperar.
DIMENSÃO INDIVIDUAL – características que aparecem nas atitudes, comportamentos e são um diferencial do funcionário.
10 - ATUALIZAÇÃO - é preocupado com seu desenvolvimento profissional. Toma para si a responsabilidade de manter-
se atualizado. Procura prover os meios de preencher as lacunas de competências técnico-funcionais, solicitando, quando
necessário, apoio institucional.
11 - ORIENTAÇÃO PARA O CIDADÃO - estabelece contatos pessoais de forma assertiva, buscando atender às
expectativas e necessidades dos usuários internos e externos.
12 - FLEXIBILIDADE / ADAPTABILIDADE - reage bem a mudanças. Tem facilidade para utilizar novos métodos,
procedimentos e ferramentas, adaptando-se rapidamente às necessidades e mudanças na rotina de seu trabalho.
13 - RELACIONAMENTO INTERPESSOAL - habilidade no relacionamento com seus pares, superiores e subordinados.
14 - ADMINISTRAÇÃO DE CONDIÇÕES DE TRABALHO - habilidade em administrar prazos e solicitações apresentando
resultados satisfatórios mesmo diante de demandas excessivas. Capacidade de trabalhar sob pressão.
15 - EQUILÍBRIO EMOCIONAL - habilidade para lidar com situações críticas, mantendo a serenidade e tomando
decisões no sentido de reduzir conflitos.
16 - ASSEIO E APRESENTAÇÃO PESSOAL - demonstra cuidados com sua apresentação pessoal, bem como com o
fardamento, caracterizando assim a valorização da imagem da corporação.
Total de Pontos
Conceito Final (total de pontos divididos pela quantidade de itens avaliados)
Obs: Se o Conceito Final for inferior a 2 (dois)deverá ser justificado.

Ass. Oficial Avaliador: Local e Data:

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