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PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE DOUTORADO – TURMA 2024

EDITAL 002/2024
A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN),
no uso de suas atribuições legais e estatutárias com base nas disposições regimentais da UFRN, na Resolução nº 008/2022
do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, e respeitando as demais normas vigentes, torna pública a abertura de solicitação
de inscrições para o processo seletivo ordinário de candidatos ao curso Doutorado para ingresso, no período letivo 2024.2.

DO CURSO DE DOUTORADO
1. O curso de Doutorado em Saúde Coletiva tem como objetivo geral formar profissionais para a docência com sólida
capacidade científica, contribuindo para a melhoria da saúde e da qualidade de vida da população.

2. As Linhas de Pesquisa/Áreas de Concentração do PPGSCol estão descritas no site do Programa


(www.posgraduacao.ufrn.br/ppgscol) e todas ofertam vagas para este edital.

DOS CANDIDATOS
3. Nos termos deste Edital poderão se candidatar às vagas ofertadas pelo PPGSCol os candidatos graduados em qualquer
curso superior e com mestrado reconhecido em qualquer área, desde que sejam brasileiros residentes no país, ou
estrangeiros residentes ou com visto de estudo. A ausência de visto para estrangeiro(a) não é impeditiva da solicitação
de inscrição, cabendo exclusivamente ao(à) candidato(a) a responsabilidade pelas providências consulares relativas à
viabilização de sua permanência no país durante o período do curso.

DAS VAGAS
4. Serão ofertadas pelo Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva 19 (dezenove) vagas distribuídas conforme segue:

4.1. 11 (onze) vagas serão destinadas para demanda aberta de ampla concorrência.

4.2. 4 (quatro) vagas serão destinadas ao atendimento de pessoas pretas, pardas, indígenas ou quilombolas (PPIQ)
segundo os termos da Resolução nº 005/2023-CONSEPE/CONSAD, de 14 de março de 2023, da Resolução nº
008/2022 de 21 de junho de 2022 e conforme previsto na Lei 14.723 de 13 de novembro de 2023.

4.3. 2 (duas) vagas serão destinadas a pessoas com deficiência (PcD) nos termos da lei, segundo os termos do Decreto
Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, artigos 3º e 4º, com redações dadas, respectivamente, pela Lei nº
13.146/2015 e pelo Decreto Federal nº 5.296/2004, ao disposto na Resolução nº 205/2017 – CONSEPE/2017, na
Lei nº 12.764/2012 segundo os termos da Resolução nº 008 de 21 de junho de 2022.

4.4. Adicionalmente, 2 (duas) vagas complementares serão destinadas para capacitação interna de servidores efetivos
ativos do quadro permanente da UFRN em atendimento ao Programa de Qualificação Institucional da UFRN – PQI.

5. Não haverá primazia de candidato(a) que acumular identidade (PPIQ) ou condição de pessoa com deficiência nos termos
da lei (PcD).

6. Caso não haja o preenchimento integral das vagas reservadas aos optantes pelas modalidades PPIQ e PcD, estas vagas
serão somadas às demais vagas de demanda aberta de ampla concorrência. O PPGSCol não se obriga a preencher todas
as vagas ofertadas. As vagas serão preenchidas a depender dos resultados obtidos pelos candidatos nas etapas
eliminatórias e classificatórias deste processo seletivo.

7. Ao término do processo seletivo, as primeiras vagas serão inicialmente distribuídas, de acordo com a classificação
dos(as) candidatos(as), e serão ocupadas indistintamente por optantes e não optantes. Desse modo, se caso, após
definida sua média final, um optante obtenha uma classificação que lhe garanta ocupar uma das vagas oferecidas para
demanda aberta de ampla concorrência, ele(a) não será direcionado(a) para as vagas de ações afirmativas.

8. Após preenchimento das vagas de demanda aberta de ampla concorrência ofertadas, os demais candidatos aprovados
serão distribuídos nas vagas de ações afirmativas, por ordem de classificação no processo seletivo, e por ordem de
precedência de modalidade de vaga, fazendo-se a distribuição de candidatos na seguinte sequência de modalidade de

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vagas: (1º) para pessoas com deficiência nos termos da lei (PcD); (2º) para pessoas pretas, pardas, de origem indígena
ou quilombola; (3º) demais vagas de ações afirmativas eventualmente ofertadas.

DAS VAGAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS


9. Os(As) candidatos(as) que optarem por participar da política de ação afirmativa do Programa de Pós-Graduação em
Saúde Coletiva serão definidos como optantes e obedecerão a todas as regras (de acordo com o Anexo 1 - Política de
Ações Afirmativas – Orientações aos Candidatos) e passarão por todas as etapas estabelecidas neste Edital.

10. Candidatos(as) optantes na modalidade para pessoa preta ou parda

10.1. Serão considerados(as) negros(as), os(as) candidatos(as) que se autodeclararem pessoas pretos(as) ou pardos(os)
(PPP), conforme o quesito cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
e que tenham a veracidade da autodeclaração (Anexo 2 - Declaração para Beneficiários do Critério Étnico-Racial)
confirmada por Comissão de Verificação Étnico-racial (CVER), designada pela Portaria 320/2022- R em 25 de
fevereiro de 2022 e com poder deliberativo para esse fim.

10.2. A Comissão de Verificação Étnico-racial será composta por três membros titulares e um suplente e terá em sua
composição membros com conhecimento sobre a temática da promoção da igualdade racial (confirmado por meio
de declaração específica para esse fim) e diversidade de gênero e cor, garantindo-se espaço para representante
do movimento negro. Todos os membros da Comissão deverão também assinar Termo de Confidencialidade
relativo às informações que tiverem acesso em função do processo e Declaração de não conhecimento pessoal do
candidato.

11. Candidatos(as) optantes na modalidade vaga para indígenas:

11.1. Serão considerados(as) indígenas os(as) candidatos(as) que apresentem cópia do Registro Administrativo de
Nascimento Indígena (RANI) ou declaração de pertencimento emitida pelo grupo indígena, reconhecido pela
FUNAI, assinada por liderança local e duas testemunhas da comunidade indígena à qual pertence o(a)
candidato(a), conforme Art. 4º da Resolução Nº 005/2023-CONSEPE/CONSAD, de 14 de março de 2023.

12. Candidatos (as) optantes na modalidade vaga para quilombolas:

12.1. Serão consideradas/os quilombolas as/os candidatas/os que apresentarem declaração de pertencimento assinada
por liderança local ou documento da Fundação Palmares reconhecendo a comunidade como remanescente de
quilombo.
12.2. As vagas destinadas para candidatas/os autodeclaradas/os quilombolas serão definidas pela ordem de
classificação no processo seletivo, entre os candidatos inscritos nas políticas afirmativas.

13. Candidatos(as) optantes na modalidade vagas para pessoas com deficiência, nos termos da lei:

13.1. Deverão apresentar laudo médico emitido nos últimos 12 meses por especialista na condição declarada,
atestando, conforme especificado neste edital, a condição de deficiente nos termos da lei em consonância ao
disposto na Resolução nº 205/2017 – CONSEPE/2017, na Lei no 12.764/2012 e no Decreto Federal no 3.298/1999,
artigos 3o e 4o, com redações dadas, respectivamente, pela Lei no 13.146/2015 e pelo Decreto Federal no
5.296/2004.

14. Na hipótese de constatação de declaração falsa, a qualquer momento, o candidato optante será eliminado da seleção
e, se tiver iniciado o curso, ficará sujeito à anulação da sua admissão no PPGSCol, após procedimento administrativo em
que lhe sejam assegurados o contraditório e a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.

DA SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO
15. Os candidatos solicitarão inscrição e encaminharão documentos em PDF exclusivamente via internet pelo sistema
eletrônico de processos seletivos da UFRN através do SIGAA. O candidato deverá acessar o SIGAA através do Sistema
Federal do gov.br no endereço https://www.gov.br/pt-br para ser direcionado ao SIGAA.

16. Caso o candidato faça acesso direto pelo SIGAA, (https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/processo_seletivo/lista.jsf?aba=p-


processo&nivel=S), ele encontrará uma interface (tela azul) que lhe solicitará “Entrar pelo gov.br”. Assim que acessar o
gov.br, o candidato que possuir login deve entrar com seu login para ser direcionado ao ambiente do SIGAA e dar início
ao pedido de inscrição seguindo as instruções que constam neste edital.

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17. Se o candidato não possuir cadastro, o sistema gov.br o conduzirá para um formulário para que seja feito o cadastro.
Depois de se cadastrar e gerar seu login, no primeiro acesso ao sistema, o candidato será consultado sobre autorização
de compartilhamento de seus dados pessoais de inscrição com a UFRN. Para prosseguir, deverá clicar no botão azul
escrito “Autorizar”. Assim, o candidato será direcionado pelo gov.br para o SIGAA, e poderá iniciar o pedido de inscrição.

18. A pessoa que desejar informar nome social distinto de seu nome de registro (razão social), deverá preencher o
requerimento de atendimento especial disponível no formulário de solicitação de inscrição e anexar documento em
formato PDF que comprove sua identidade de gênero.

19. No ato da solicitação de inscrição, o candidato deverá indicar à qual modalidade se solicita inscrição para concorrer no
processo seletivo e preencher integralmente o formulário de acordo com as instruções nele constantes, anexando os
documentos requisitados neste edital e enviá-los eletronicamente. A documentação comprobatória deverá ser anexada
respeitando o período para solicitar inscrição previsto no cronograma deste edital. Não caberá análise de pedido de
recurso para destinação à vaga de ação afirmativa para os(as) candidatos(as) que não declararem a sua condição no
requerimento de inscrição no processo seletivo.

DOS DOCUMENTOS EXIGIDOS


20. Os documentos requeridos para solicitação de inscrição deverão ser enviados eletronicamente via SIGAA, digitalizados
e sem rasuras no período indicado no cronograma do processo seletivo. Observe que o tamanho máximo de arquivo
PDF suportado pelo sistema é de 5MB.

21. Os candidatos de todas as modalidades de vagas ofertadas por este edital deverão inserir em formato PDF os seguintes
documentos:

21.1. RG e CPF para brasileiros (frente e verso). Caso seja estrangeiro, deverá apresentar cópia do passaporte e/ou
carteira de identidade.

21.2. Diploma de Mestrado em curso reconhecido pelo MEC ou declaração de que é concluinte do curso de Mestrado.
O candidato concluinte que ainda não tenha recebido o diploma, e queira solicitar inscrição no processo seletivo,
poderá, em substituição ao diploma, anexar declaração da instituição à qual o candidato está vinculado assinada
pela coordenação do programa atestando se o mesmo já defendeu a dissertação ou informando a data em que o
candidato irá fazê-lo para atestar que o candidato terá condições de obter o grau requerido até a data definida
para matrícula no PPGSCol, conforme o calendário presente neste Edital. No caso de o candidato concluinte vir a
ser selecionado, ele receberá no ato da matrícula, informação da data-limite definida pela Coordenação para
apresentar documento comprobatório do término do curso, sob a pena de perder a vaga, caso não apresente a
comprovação definitiva de conclusão do Mestrado.

21.3. Comprovante de pagamento da taxa de solicitação de inscrição por meio de GRU gerada no ato da solicitação de
inscrição.

21.4. Candidatos às vagas destinadas a servidores da UFRN devem inserir ainda a Declaração Funcional fornecida pelo
Departamento de Administração de Pessoal – DAP da UFRN.

22. O candidato que concorre à vaga de ações afirmativas deverá, no ato da solicitação de inscrição, anexar, ainda, os
seguintes documentos em formato PDF:

22.1. Autodeclaração Étnico-racial, para candidatos(as) pretos(as) ou pardos(as) (Anexo 2 deste edital);

22.2. Vídeo de autodeclaração seguindo as instruções apresentadas do Anexo 3 para candidatos que se enquadrem na
modalidade de vaga de ações afirmativas para candidatos pretos ou pardos;

22.3. Cópia do Registro Administrativo de Nascimento de Indígena (RANI) ou declaração de pertencimento emitida pelo
grupo indígena (Anexo 4 deste edital), assinada por liderança local e e/ou reconhecimento pela FUNAI ou APIRN,
para optantes na modalidade de vaga para indígena ou documento da Fundação Palmares para optantes da vaga
para pessoas de origem quilombola.

23. Candidatos optantes na modalidade de vagas pessoas com deficiência (PcD) nos termos da lei, deverão, no ato da
solicitação de inscrição, anexar ainda:

23.1. Autodeclaração de pessoa com deficiência nos termos da lei e de ciência dos procedimentos de validação para
destinação à esta modalidade de vaga (Anexo 5).

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23.2. Laudo médico emitido nos últimos doze (12) meses por especialista na condição específica diagnosticada contendo
na descrição clínica, o grau ou nível de deficiência nos termos da lei com expressa referência ao código
correspondente da Classificação Internacional de Doenças – CID, com o nome e CRM do médico legíveis no
carimbo; ou
23.3. exame de audiometria para candidatos com deficiência auditiva, realizado nos últimos doze (12) meses e parecer
específico com restrições e/ou recomendações; ou
23.4. exame oftalmológico em que conste a acuidade visual para candidatos com deficiência visual, realizado nos
últimos doze (12) meses e parecer específico;
23.5. Caso o candidato PcD nos termos da lei requeira condições específicas para participar no processo seletivo, ele
deverá (i) garantir que conste no laudo médico emitido pelo especialista na condição clínica diagnosticada a
descrição de necessidade especial para realizar o processo seletivo, especificando o tratamento diferenciado
adequado; e (ii) anexar no ato da solicitação de inscrição, o Requerimento de Atendimento Especial (em
documento único em formato PDF; Anexo 6).

23.6. O Candidato às vagas de ações afirmativas que deixar de anexar quaisquer um dos documentos específicos para
solicitar inscrição nesta modalidade de vagas, será automaticamente remanejado para as vagas de demanda
aberta de ampla concorrência.

24. Documentação para Análise Curricular

24.1. Para análise curricular o candidato deverá entrar com as informações relativas ao seu currículo por intermédio do
sistema disponível no endereço http://curriculo.ppgscol.mrchip.com.br, seguindo os seguintes passos:

a) Realizar o cadastro no sistema, com informações de nome, CPF, e-mail e senha. Após receber o e-mail de
confirmação, deverá acessar o sistema a partir de seu e-mail e senha cadastrada.

b) Para cada item de pontuação descrito no Anexo 7, o candidato deverá incluir as informações e anexar os
documentos comprobatórios no próprio sistema.

c) Ao final, quando enviar o formulário preenchido e com todos os documentos comprobatórios anexados, o
candidato receberá um comprovante de envio, contendo todos os itens e a pontuação calculada, a qual será
posteriormente validada pela comissão de avaliação.

d) O comprovante de envio da documentação curricular deverá ser anexado no campo específico do formulário
de inscrição no SIGAA.

24.2. Todas as definições sobre o que será aceito como documento comprobatório estão descritas no Anexo 7.

25. Documentação para Análise do Plano de Trabalho

25.1. O Plano de Trabalho deve contemplar as atividades que serão desenvolvidas ao longo dos 24 meses do curso de
acordo com modelo disponível no Anexo 8.

25.2. O modelo exposto no Anexo 8 é apenas um guia, pois somente será aceito o Plano de Trabalho preenchido na
Plataforma Google Forms, através do link https://forms.gle/5MhYUeyevSH5abWA9. Após o preenchimento, o
candidato receberá, através do e-mail que foi indicado no início do preenchimento, uma cópia do formulário
preenchido. Esta cópia deverá ser salva em formato PDF e anexada à documentação necessária no momento de
solicitação de inscrição.

25.3. O Plano de trabalho deve estar necessariamente vinculado a uma das linhas de pesquisa do PPGSCol e a um projeto
estruturante previsto nesse Edital. Os docentes do PPGSCol que ofertam vagas para este edital e os respectivos
projetos estruturantes estão disponíveis no Anexo 9.

25.4. A falta de quaisquer itens acima mencionados, ilegibilidade das cópias, alteração de formulário ou documentos
anexados fora das especificações do edital acarretará no indeferimento da inscrição solicitada.

26. Situações especiais

27. A candidata lactante que precisar de condições diferenciadas para realizar alguma etapa do processo seletivo deverá
preencher o Requerimento de Atendimento Especial disponível no Anexo 6 e encaminhá-lo em formato PDF pelo sistema
eletrônico de Processo Seletivo através do SIGAA no ato de sua solicitação de inscrição.

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28. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização de alguma das etapas do processo seletivo poderá
ter o tempo de apresentação estendido ou ter seu horário de apresentação remarcado por até 1 hora, a depender do
requerimento feito na inscrição e da análise da Comissão de Seleção. O tempo gasto pela lactante poderá ser
compensado até o limite de uma hora.

29. O programa analisará cada requerimento e atenderá à solicitação de condições especiais para realização das provas
obedecendo aos critérios de viabilidade e de razoabilidade. A condição diferenciada para candidatos(as) com deficiência
será desconsiderada caso o pedido do requerente não seja efetuado no período de inscrição estabelecido neste edital.

30. Cabe exclusivamente ao candidato verificar se todos os documentos exigidos acima foram enviados. O Programa de pós-
graduação e a Comissão de Seleção não se responsabilizam pelo não-recebimento de solicitação de inscrição via internet
por motivos de ordem técnica, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação ou outros fatores
que impossibilitem a transferência de dados, bem como por engano ou troca de documentos no momento de envio da
solicitação de inscrição.

31. O candidato poderá visualizar seu Resumo de solicitação de Inscrição do Processo Seletivo conforme o passo a passo:

a) Acessar https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/processo_seletivo/lista.jsf?nivel=S;

b) Ir no campo: Pós graduação> Stricto sensu;

c) Área do Candidato - Processo seletivo;

d) Clicar em buscar;

e) Aparecerá: Inscrições realizadas em Processos Seletivos – Stricto sensu;

f) Ao clicar em “visualizar questionário”, o candidato poderá conferir os dados e documentos inseridos no SIGAA
durante sua inscrição.

32. Não serão aceitos encaminhamentos de solicitação de inscrição ou de documentos referentes a ela ou ao processo
seletivo que não sejam feitos exclusivamente pelo sistema eletrônico de processo seletivo da UFRN através do SIGAA ou
após a data definida em Edital. Os candidatos não poderão, sob quaisquer circunstâncias, acrescentar ou substituir
qualquer documento à sua solicitação de inscrição após o prazo definido em Edital para encaminhar o pedido de
inscrição.

DO PAGAMENTO E DA ISENÇÃO DA TAXA DE SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO


33. O pagamento da taxa de solicitação de inscrição ficará disponível ao final do envio da solicitação de inscrição feita on
line através do SIGAA.

34. Observe que ao final da solicitação de inscrição será apresentado ao candidato duas opções:

a) “Imprimir o Comprovante de inscrição”.

b) “Abrir PagTesouro para pagamento da taxa de inscrição”.

35. O candidato deve primeiro clicar na segunda opção para ser direcionado ao PagTesouro e efetuar o pagamento da taxa
de solicitação de inscrição.

36. Após ser direcionado para o PagTesouro o candidato e poderá escolher:

a) Pagamento por boleto bancário

b) Pagamento via Pix

c) Pagamento por cartão de crédito (em cota única).

37. Para pagar por Pix o candidato deve usar o celular e registrar o QR Code que aparecerá na tela (para maiores detalhes,
consulte o Manual para acesso pelo gov.br disponível na página da UFRN e do Programa).

38. Caso pague por GRU, o candidato deverá gerar o boleto, imprimi-lo e efetuar o pagamento da taxa de solicitação de
inscrição no período indicado na GRU e enviar o comprovante de pagamento para a secretaria do curso através do e-
mail selecaoppgscolufrn@gmail.com até 09 de abril de 2024.

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39. O(a) candidato(a) deverá guardar consigo, até a homologação da inscrição solicitada, o documento de comprovação do
pagamento da solicitação de inscrição. O simples agendamento do pagamento e o respectivo demonstrativo não se
constitui em documento comprovante de pagamento do valor da taxa de solicitação de inscrição.

40. Ficam isentos do pagamento da taxa de solicitação de inscrição do processo seletivo os candidatos pertencentes ao
quadro de servidores permanente ativos do quadro da UFRN conforme estabelece o Art. nº 2 da Resolução nº044/2008-
CONSAD de 20 de novembro de 2008.

41. Os candidatos amparados pelo Decreto nº 6.593, de 02 de outubro de 2008, que regulamenta o Art. 11 da Lei nº 8.112,
de 11 de dezembro de 1990, têm direito à isenção do pagamento da taxa de solicitação de inscrição mediante as
seguintes condições:

41.1. Estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, de que trata o Decreto
nº 6.135, de 26 de junho de 2007.

41.2. Ser membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135, de 2007.

41.3. Ter preenchido integralmente o Requerimento de Isenção e a declaração de baixa renda (Anexo 10) de acordo
com as instruções nele constantes.

41.4. Encaminhar a versão digitalizada do Requerimento de Isenção via e-mail para a Secretaria Administrativa do
Programa no endereço selecaoppgscolufrn@gmail.com no período definido no cronograma deste Edital.

42. A Comissão de Seleção consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas
pelo(a) candidato(a).

43. Serão desconsiderados os pedidos de isenção do pagamento da taxa de solicitação de inscrição do(a) candidato(a) que:

43.1. Omitir informações e/ou torná-las inverídicas.

43.2. Fraudar e/ou falsificar documentos que contenham as informações apresentadas.

43.3. Não anexar no formulário de solicitação de Inscrição o Requerimento de Isenção da Taxa de pedido de Inscrição,
conforme estabelecido no item 41.3.

43.4. Não comprovar renda familiar mensal inferior a três salários-mínimos, seja qual for o motivo alegado.

43.5. Utilizar, no momento da solicitação de inscrição, o Número de Identificação do Trabalhador (NIT) pertencente a
terceiros.

43.6. Comprovar renda familiar mensal superior a três salários-mínimos seja qual for o motivo alegado.

43.7. Não obedecer ao prazo mínimo de 45 dias, contados a partir da data em que foi incluído no CadÚnico, para solicitar
a isenção.

44. O candidato cuja solicitação de isenção de pagamento da taxa de solicitação de inscrição for indeferida deverá efetuar
o pagamento da taxa de solicitação de inscrição até a data definida no cronograma.

45. As informações prestadas serão de inteira responsabilidade do candidato, podendo este, a qualquer momento, se agir
de má fé, utilizando-se de declaração falsa, estar sujeito às sanções previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no
Parágrafo Único do Art. 10 do Decreto no 83.936, de 6 de setembro de 1979, sendo também eliminado do Processo
Seletivo e responder por crime contra a fé pública, sem prejuízo de outras sanções legais.

DO PROCESSO SELETIVO
46. O processo seletivo será realizado pela Comissão de Seleção composta por docentes do PPGSCol, indicada pelo
Colegiado e nomeada pela Portaria de Comissão Nº 01/2024-PPGSCol.

47. O processo seletivo dos(as) candidatos(as) ocorrerá em 5 (cinco) etapas:

a) Primeira etapa: Homologação das inscrições solicitadas

b) Segunda Etapa: Análise do Currículo

c) Terceira Etapa: Análise do Plano de Trabalho

d) Quarta Etapa: Resultado Parcial

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e) Quinta Etapa: Resultado Final

48. Primeira etapa: Homologação das inscrições solicitadas

48.1. Esta etapa é eliminatória e determina se a solicitação de inscrição será ou não deferida.

48.2. Nesta etapa serão conferidos os documentos requisitados no ato da solicitação de inscrição. Não serão aceitas
solicitações de inscrição sem a documentação requisitada, com apenas parte daqueles documentos que devem
ser anexados em frente e verso, com documentação incompleta ou que apresentem documentos ilegíveis,
inválidos ou ilegítimos.

48.3. O deferimento da solicitação de inscrição do(a) candidato(a) implicará na aceitação total e incondicional das
disposições, normas e instruções constantes deste Edital.

49. Segunda Etapa: Análise do Currículo

49.1. Esta etapa é eliminatória e levará em consideração as informações contidas no sistema de pontuação do currículo
e a respectiva documentação comprobatória anexada.

49.2. A pontuação atribuída para os elementos do currículo está apresentada no Anexo 7.

49.3. Para definir a nota final da análise de currículo, a comissão avaliadora atribuirá nota 10 (dez) à prova de títulos do
candidato que obtiver o maior número de pontos, atribuindo notas aos demais candidatos diretamente
proporcionais à nota do melhor currículo, com até uma casa decimal.

49.4. Candidatos com nota “0” (zero) nesta etapa serão eliminados do processo.

49.5. Participarão da etapa seguinte os candidatos classificados até a 22ª colocação entre os candidatos de ampla
concorrência, até a 6ª colocação entre os candidatos servidores da UFRN, até a 12ª colocação entre os candidatos
autodeclarados negros, candidatos indígenas ou candidatos quilombolas e 6ª colocação dos candidatos com
deficiência.

49.6. Em caso de empates, serão classificados os candidatos que obtiverem a nota igual à do 22º colocado entre os
candidatos de ampla concorrência, até a 6ª colocação entre os candidatos servidores da UFRN, até a 12ª colocação
entre os candidatos autodeclarados negros, candidatos indígenas ou candidatos quilombolas e 6ª colocação dos
candidatos com deficiência.

50. Terceira Etapa: Análise do Plano de Trabalho

50.1. Esta etapa é eliminatória. Serão aprovados os candidatos que atingirem nota 7,0 ou superior.

50.2. O plano de trabalho deverá ter seus principais aspectos apresentados pelo candidato à Comissão Examinadora,
por meio virtual. Todos os candidatos serão arguidos por banca composta por membros da Comissão de Seleção.

50.3. Os candidatos serão informados da agenda de arguições e do link para tal através de notícia inserida na área do
candidato pela página eletrônica do Processo Seletivo através do SIGAA em documento PDF contendo apenas o
número de inscrição do candidato, a ordem das arguições e o link para acesso à sala virtual. Apenas o candidato
será aceito em sua vez para a avaliação pela banca no horário definido.

50.4. O candidato que não comparecer para solicitar acesso no link será desclassificado (com tolerância máxima de 5
minutos de atraso). Se houver problemas de acesso por parte do candidato, este será eliminado do processo
seletivo.

50.5. A Comissão de Seleção será responsável por enviar o link da plataforma para a realização da apresentação e
defesa do Plano de Trabalho, não sendo permitida a participação de outros candidatos aprovados para essa etapa.

50.6. O candidato disporá de até 5 minutos para apresentação oral do Plano de Trabalho, sem utilização de recurso
audiovisual, e os membros da Comissão de Seleção disporão de até 20 minutos para a arguição.

50.7. Quaisquer intercorrências em decorrência de problemas relacionados ao meio virtual serão resolvidas pela
Comissão de Seleção, que, se necessário, poderá realizar adequações ao longo das sessões.

50.8. A Comissão de Seleção tomará como base a Ficha de Avaliação do Plano de Trabalho (Anexo 11), que estabelece
uma pontuação máxima de 10 (dez) pontos, permitida uma casa decimal.

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50.9. A nota final do candidato em relação ao Plano de Trabalho será divulgada no Resultado desta etapa aos
candidatos na área do candidato pelo sistema eletrônico de processos seletivos através do SIGAA.

51. Quarta Etapa: Resultado Parcial (Classificatório)

51.1. O Resultado Parcial consiste no ranqueamento dos candidatos pela nota obtida no processo seletivo, identificando
aqueles aprovados e classificados dentro do número de vagas ofertadas na modalidade de vaga de Demanda
Aberta de Ampla Concorrência – AC, independente da opção de modalidade de vaga feita pelo candidato no ato
da solicitação de inscrição.

51.2. Candidatos aprovados, mas não classificados para vagas de demanda aberta de ampla concorrência e que tenham
solicitado inscrição em vagas de ação afirmativa, serão automaticamente avaliados na etapa seguinte (Resultado
Final).

51.3. A classificação de cada candidato no Resultado Parcial se dará pela nota classificatória calculada de acordo com a
equação a seguir:

(𝑁𝑜𝑡𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑢𝑟𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑜 × 4) + (𝑁𝑜𝑡𝑎 𝑑𝑜 𝑃𝑙𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝑇𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 × 6)


𝑁𝑜𝑡𝑎 =
10

52. Quinta Etapa: Resultado Final (Classificatório)

52.1. Esta etapa consiste na divulgação da lista final de aprovados com a classificação dos candidatos nas modalidades
de vagas de ação afirmativa, e estará condicionado ao parecer das bancas específicas. O candidato estará
classificado na modalidade de vaga de ação afirmativa ofertada apenas se o Parecer emitido lhe for favorável.
Caso o parecer seja desfavorável, o candidato que esteja aprovado segundo os critérios do edital, constará com
suplente para as vagas de demanda aberta de ampla concorrência e será convocado segundo a sua classificação,
caso haja vacância. Estão previstas para esta etapa:

a) A banca de heteroidentificação para candidatos PPP (sob responsabilidade da CVER/UFRN) e

b) A banca de validação para candidato PcD nos termos na lei (de responsabilidade da SIA).

52.2. Sobre a Banca de Heteroidentificação (para candidatos negros, pretos e pardos):

a) Esta banca é destinada aos candidatos que solicitaram inscrição na modalidade de vagas para pessoas pretas
e pardas que tenham sido aprovados até o final da última etapa avaliativa, e que não obtiverem classificação
para admissão pela modalidade de vaga de demanda aberta de ampla concorrência (logo, não constam na lista
de Resultado Parcial).

b) O procedimento de heteroidentificação será realizado por banca composta por membros da Comissão de
Verificação da Autodeclaração Étnico-racial institucionalmente designada para processos seletivos e nomeada
pela Portaria 320/2022- R em 25 de fevereiro de 2022.

c) A Comissão de Verificação Étnico-Racial da UFRN - CVER, designará também os membros para a Banca Recursal
ao resultado do procedimento de Heteroidentificação. Para este procedimento será usado o vídeo anexado
pelo candidato no momento da solicitação de inscrição no processo seletivo. A interposição de recursos nesta
etapa deve ser realizada conforme Anexo 12.

52.3. Banca de Validação (para pessoas com deficiência)

a) A Banca de Validação está sob a responsabilidade da Secretaria de Inclusão e Acessibilidade – SIA da UFRN,
que emitirá parecer conclusivo relativo à deficiência alegada a partir da análise dos laudos e exames
comprobatórios apresentados pelos candidatos no ato da solicitação de inscrição.

b) Neste procedimento, a SIA poderá solicitar ao candidato documentos adicionais.

DOS RESULTADOS E RECURSOS


53. O resultado de cada etapa do Processo Seletivo será divulgado em documento PDF contendo apenas o número de
inscrição do candidato na área do candidato pela página eletrônica do Processo Seletivo através do SIGAA, e sua

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divulgação será informada por notícia (http://www.sigaa.ufrn.br/sigaa/public/processo_seletivo/lista.jsf). O resultado
estará disponível ainda na página oficial do Programa (http://www.posgraduacao.ufrn.br/ppgscol).

54. Em caso de empate entre candidatos(as) aprovados(as) nas Etapas de Resultado Parcial e/ou de Resultado Final, serão
observados para o desempate os seguintes critérios em sequência:

54.1. Maior nota no Plano de Trabalho

54.2. Maior nota no Currículo

54.3. A idade, dando-se preferência ao candidato de idade mais elevada, conforme art. 27, parágrafo único, da Lei Nº
10.741, de 01 de outubro de 2003

55. Ao resultado de cada uma das etapas do processo seletivo, caberá um único pedido de recurso devidamente
fundamentado, no prazo previsto pelo Edital e registrado na área do candidato pelo Sistema de Processo Seletivo da
UFRN através do SIGAA.

56. Na hipótese de o pedido de recurso não ser analisado e decidido antes da etapa subsequente, fica assegurado ao
candidato a participação na mesma sub judice. Em caso de indeferimento, a participação na(s) etapa(s) subsequente(s)
ao pedido de recurso feito será devidamente cancelada.

57. Caso o candidato queira interpor um pedido de recurso deve acessar o endereço eletrônico específico
(https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/home.jsf) e seguir o caminho > Stricto sensu > Área do candidato. Observe que no
primeiro acesso o candidato deverá cadastrar uma senha.

57.1. ATENÇÃO: O candidato deve dar preferência ao acesso por computador. Caso o candidato acesse o endereço
eletrônico acima por dispositivos móveis (smartphones ou outro) será direcionado para o ‘SIGAA Modo Mobile’ e
deverá buscar na base da janela eletrônica e clicar no botão ‘Modo Clássico’, para ter o mesmo acesso que teria
pelo computador.

58. Não serão aceitos pedidos subsequentes a um mesmo recurso, pedido de recurso submetido após a data definida em
edital, pedido de recurso que não seja relacionado à etapa corrente do processo seletivo, ou que não seja encaminhado
pelo sistema eletrônico de processo seletivo da UFRN, o SIGAA.

59. Após finalizado o processo seletivo e após sua homologação pelo Colegiado do Programa, caso tenha havido
indeferimento de pedido de recurso ao Resultado Final pela Comissão de Seleção, caberá pedido de reconsideração ao
Resultado Final e ao recurso indeferido desta etapa somente à Comissão de Pós-graduação da Pró-Reitoria de Pós-
graduação, como última instância deliberativa.

60. A aprovação e a classificação no processo seletivo não garantem a atribuição de bolsas aos aprovados. A atribuição de
bolsa de estudo aos aprovados está condicionada à concessão de recursos de bolsa ao Programa, de sua disponibilização
pelas agências de fomento e das normas específicas do Programa e das Agências de Fomento para concessão e
implementação de bolsas.

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DO CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO

ETAPAS PERÍODO / DATAS

INSCRIÇÕES 12/03/24 a 08/04/24

Período para solicitação de isenção da taxa de inscrição 12/03/24 a 22/03/24

Resposta aos pedidos de isenção de pagamento da taxa de solicitação de inscrição 25/03/24

Prazo para interpor recurso à resposta dos pedidos de isenção 26/03/24

Resposta a eventuais recursos interpostos nesta etapa 27/03/24

1ª ETAPA – HOMOLOGAÇÃO DAS SOLICITAÇÕES DE INSCRIÇÃO

Prazo final para homologação das inscrições 10/04/24

Interposição de recurso ao resultado da homologação das inscrições 11/04/24

Resposta a eventuais recursos interpostos nesta etapa 12/04/24

2a. ETAPA - ANÁLISE CURRICULAR

Avaliação dos currículos pela comissão 15/04/24 a 07/05/24

Divulgação do resultado da Análise Curricular 08/05/24

Interposição de recurso ao resultado da Análise Curricular 09/05/24

Resposta a eventuais recursos interpostos nesta etapa 10/05/24

3a. ETAPA - AVALIAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO

Divulgação do cronograma para apresentação e arguição do Plano de Trabalho 15/05/24

Período para Apresentação e Arguição do Plano de Trabalho 16/05/24 a 21/06/24

Divulgação dos resultados da Apresentação e Arguição do Plano de Trabalho 25/06/24

Interposição de recurso ao resultado da Apresentação e Arguição do Plano de Trabalho 26/06/24

Resposta a eventuais recursos interpostos nesta etapa 27/06/24

4a. ETAPA - RESULTADO PARCIAL

Resultado Parcial do Processo Seletivo 28/06/24

Interposição de recurso ao Resultado Parcial 01/07/24

Resposta a eventuais recursos interpostos nesta etapa 02/07/24

5a. ETAPA - RESULTADO FINAL DO PROCESSO SELETIVO

Divulgação do Resultado Final 03/07/24

Interposição de recurso ao Resultado Final 04/07/24

Resposta a eventuais recursos interpostos nesta etapa 05/07/24

Confirmação de interesse na vaga 08/07/24 a 10/07/24

Período de matrícula no curso 01/08/24 a 02/08/24

Início do Curso 05/08/24

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DAS MATRÍCULAS
61. As matrículas ocorrerão no período indicado no cronograma deste edital. Para efetivação da matrícula os candidatos
aprovados deverão confirmar interesse na vaga e que irão fazer o curso no PPGSCol até às 18 horas do dia indicado no
cronograma pelo e-mail selecaoppgscolufrn@gmail.com indicando no assunto “Interesse em Matrícula no PPGSCol”.

62. Todos os candidatos aprovados na etapa de Resultado Parcial e na Etapa de Resultado Final que confirmarem interesse
na vaga e estiverem devidamente em acordo com os termos do edital terão matrícula gerada e receberão contato da
Secretaria Administrativa do Programa e da Coordenação informando o caminho para que se matricularem nos
componentes curriculares, conforme calendário divulgado pela Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Saúde
Coletiva.

63. O candidato que não confirmar interesse que irá fazer o curso, não terá sua matrícula efetuada e um suplente será
convocado em seu lugar. Candidatos classificados além do número de vagas disponíveis, ficarão em suplência podendo
ser convocados caso haja vacância por prazo máximo de 30 (trinta) dias após o período de matrícula.

64. É obrigatório ao candidato aprovado que se matricule em componentes curriculares no período letivo imediatamente
subsequente à sua aprovação no processo seletivo. Não é possível o trancamento de matrícula ou o cancelamento total
dos componentes curriculares nos quais o aluno se inscreveu, no período imediato à aprovação. Caso não se matricule
em componentes curriculares, o candidato aprovado terá sua matrícula cancelada e um suplente será convocado em
seu lugar.

65. A aprovação do candidato não implica na obrigatoriedade da execução da Proposta de Projeto de Pesquisa apreciada
durante o processo seletivo ou na orientação pelo docente de preferência do candidato eventualmente indicado no
momento da solicitação de inscrição.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


66. É de inteira responsabilidade do candidato conferir a adequação e conformidade dos documentos por ele inseridos ao
solicitar inscrição, bem como acompanhar toda publicação de resultado, comunicados, notícias e atualizações referentes
ao processo seletivo feitos pela área do candidato através do SIGAA, no endereço
https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/processo_seletivo/login.jsf?aba=p-stricto durante todo o tempo em que ele estiver
participando do processo seletivo.

67. O candidato que deixar de comparecer a qualquer uma das etapas do processo seletivo será automaticamente
eliminado, mesmo que seja uma etapa classificatória ou exclusiva a alguma das modalidades de vaga.

68. Eventual pedido de impugnação de edital, desde que fundamentado em elementos sólidos e cabíveis, deve ser feito
exclusivamente por e-mail, uma vez que o candidato ainda não estará inscrito no processo seletivo e não terá acesso à
área do candidato.

69. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Seleção de acordo com a legislação universitária pertinente.

70. Eventuais dúvidas ou outro esclarecimento, contate exclusivamente a Coordenação do Programa pelo endereço de e-
mail selecaoppgscolufrn@gmail.com com o assunto “Processo Seletivo” ou pelo telefone 84-3342-2338.

Natal, 12 de março de 2024

Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, aos treze dias do mês de abril de dois mil e vinte e dois.

Prof. Dr. Angelo Giuseppe Roncalli da Costa Oliveira

Matrícula SIAPE 1149540

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ANEXO 1

POLÍTICA DE AÇÕES AFIRMATIVAS – ORIENTAÇÕES AOS CANDIDATOS


PROCEDIMENTO DE HETEROIDENTIFICAÇÃO

Para pessoas negras (pretas e pardas) ocorrerá o procedimento de heteroidentificação em etapa


imediatamente anterior ao Resultado Final, a fim de confirmar a autodeclaração destes, de acordo com o
procedimento disposto no Capítulo I da Resolução nº 005/2023 – CONSEPE/CONSAD, de 14 de março de 2023.

Os documentos de autodeclaração enviados por candidatos negros (pretos e pardos) no momento da


solicitação de inscrição no processo seletivo serão repassados à Comissão de Verificação Étnico-racial da UFRN
(CVER) que os destinará às bancas de heteroidentificação por ela montadas. Cada banca de
heteroidentificação é composta por três membros, respeitando-se, sempre que possível, a diversidade de
gênero e cor/raça e o cargo de ocupação na UFRN (discente, docente e técnico). A avaliação realizada pela
Comissão de Verificação Étnico-racial considerará, exclusivamente, os aspectos fenotípicos, marcados pelos
traços relativos à cor da pele (preta ou parda) e aos aspectos faciais predominantes como lábios, nariz e textura
do cabelo, que, combinados ou não, permitirão confirmar a autodeclaração. Não será considerado o fator
genotípico do(a) candidato(a) ou fenotípico dos parentes, para aferição da condição autodeclarada pelo(a)
candidato(a).

O procedimento de heteroidentificação será realizado através de vídeo enviado pelo candidato e gravado
segundo as instruções do Anexo ao edital com RECOMENDAÇÕES PARA GRAVAR VÍDEO PARA
PROCEDIMENTO DE HETEROIDENTIFICAÇÃO. Após avaliar o vídeo, a Comissão de Verificação da
Autodeclaração Étnico-racial emitirá parecer relativo à condição racial do(a) candidato(a).

Será nomeada uma Comissão Recursal, com membros diferentes da Comissão de Verificação Étnico-racial, para
a finalidade de julgamento dos recursos que vierem a ser interpostos. Em suas decisões, a Comissão Recursal
deverá considerar a gravação do procedimento para fins de heteroidentificação, o parecer emitido pela CVER e
o conteúdo do recurso elaborado pelo(a) candidato(a). Não caberá recurso das decisões da Comissão Recursal.

O(A) candidato(a) que possuir autodeclaração de negro(a) homologada por banca de heteroidentificação nos 5
(cinco) anos anteriores ao processo seletivo a que está concorrendo, no âmbito da UFRN, poderá reapresentar
o parecer emitido pela referida banca, conforme Art. 16 da Resolução Nº 005/2023-CONSEPE/CONSAD, de 14
de março de 2023.

Será disponibilizado acesso a terceiros das imagens dos(as) candidatos(as) desde que realizadas por meio de
requerimento à Comissão de Verificação Étnico-racial, sem prejuízo de eventual responsabilização por
divulgação não autorizada.

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ANEXO 2

AUTODECLARAÇÃO PARA BENEFICIÁRIOS DO CRITÉRIO ÉTNICO-RACIAL

DADOS PESSOAIS

Nome: substitua este texto pelo seu nome completo, sem abreviações

Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Edital No. 002/2024, Natal/RN

Eu, acima identificado solicito inscrição no Processo Seletivo UFRN, em vaga destinada para política
de ação afirmativa definida pela Lei nº 12.711/2012, e DECLARO que sou (me considero):

( ) Preto(a)

( ) Pardo(a)

Caso tenha me autodeclarado preto ou pardo, tenho ciência de que serei submetido ao
procedimento de heteroidentificação, que será realizado pela Banca de Heteroidentificação, e estou
sujeito(a) à perda da vaga e a sanções penais eventualmente cabíveis em caso de falsa declaração.

Local (Cidade/UF), Data (formato DD/MM/AAAA)

_______________________________________

Assinatura

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ANEXO 3

RECOMENDAÇÕES PARA GRAVAR VÍDEO PARA PROCEDIMENTO DE


HETEROIDENTIFICAÇÃO
O procedimento de heteroidentificação será ser realizado a partir do vídeo gravado pelo candidato.
Fica à critério da Comissão de Verificação Étnico-Racial solicitar ou recomendar a realização do
procedimento presencialmente, quando couber.

Para realização do procedimento de heteroidentificação a partir do vídeo gravado pelo candidato,


cada candidato(a) optante deverá no ato da solicitação de inscrição enviar um vídeo recente,
apresentando o documento de identificação (documento oficial de identificação com foto) frente e
verso, e dizer a frase indicada:

Eu, [dizer o nome completo] inscrito (a) no processo seletivo do Programa de Pós-Graduação em
Saúde Coletiva da UFRN, me autodeclaro [dizer a opção: Preto ou Pardo].

A Comissão de Verificação de Cotas Étnico Raciais recomenda aos candidatos e candidatas a estrita
observância dos seguintes aspectos obrigatórios para gravação:

1) O vídeo deve ser gravado na posição horizontal, com posicionamento que possibilite a
visualização do(a) candidato(a), enquadrando todo o rosto até a altura do peito.

2) Iniciar o vídeo demonstrando as seguintes posições:

PERFIL FRONTAL

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PERFIL DIREITO PERFIL ESQUERDO

PERFIL FRONTAL, APRESENTANDO A PERFIL FRONTAL, APRESENTANDO A


PALMA DA MÃO DIREITA PALMA DA MÃO ESQUERDA

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PERFIL FRONTAL, APRESENTANDO PERFIL FRONTAL, APRESENTANDO
COSTADO DA MÃO DIREITA COSTADO DA MÃO ESQUERDA

3) Após demonstrações das posições, o candidato ou candidata deve apresentar o documento


oficial de identificação utilizado (frente e verso) e realizar a autodeclaração:

“Eu, [dizer o nome completo] inscrito (a) no processo seletivo do Programa de Pós-
Graduação em Saúde Coletiva da UFRN, me autodeclaro [dizer a opção: Preto ou
Pardo]”.
4) O vídeo deve apresentar boa iluminação, não sendo permitido o uso de luz artificial de modo
a interferir no resultado final das imagens e gravações.

5) A captação da imagem deve ser realizada em fundo branco ou fundo claro e monocromático.

6) Não se apresentar com maquiagem ou adereços tais como óculos escuros, boné, lenço ou
outros que possam cobrir rosto, cabelos e pescoço.

7) Não utilizar na gravação qualquer programa, aplicativo ou recurso para editar as imagens ou
vídeo, tais como uso filtros dentre outros, para modificar as imagens ou vídeo captados.

8) O vídeo deve apresentar boa resolução em um dos seguintes formatos do arquivo: .mp4,
.avi, .mjpeg, .wmv, .flv ou .mov e com tamanho máximo do arquivo de 5MB.

9) Recomenda-se ainda que o candidato ou candidata utilize roupa branca ou tons claros para a
gravação.

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ANEXO 4

DECLARAÇÃO DE ETNIA E DE VÍNCULO COM COMUNIDADE INDÍGENA/QUILOMBOLA


DADOS PESSOAIS
Nome: [substitua este texto pelo seu nome completo, sem abreviações]
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Edital No. 02/2024, Natal/RN
Eu acima identificado, solicito inscrição no Processo Seletivo do PPGSCol da UFRN como beneficiário de vaga
destinada à ação afirmativa de acordo com a Lei nº 12.711/2012 e DECLARO que sou indígena da etnia/povo
[substitua este texto pela etnia/povo] e que:
( ) Resido em Terra Indígena/Quilombola
( ) Resido em Área Urbana:
Nome do Local / Endereço de residência: [substitua este texto pelo endereço completo, incluindo município e
sigla do estado]
Atenção: é obrigatório coletar nos itens a seguir a assinatura, devidamente identificada, de 1 (uma) liderança e
2 (duas) testemunhas da Comunidade Indígena a qual pertence o candidato.
Liderança Indígena:
Nome legível: [substitua este texto pelo nome da liderança indígena]
Cédula de Identidade: [substitua este texto pelo número da cédula de identidade]

_________________________________
Assinatura da Liderança Indígena
Testemunha 1:
Nome legível: [substitua este texto pelo nome da testemunha 1]
Cédula de Identidade: [substitua este texto pelo número da cédula de identidade]

_________________________________
Assinatura da testemunha 1
Testemunha 2:
Nome legível: [substitua este texto pelo nome da testemunha 2]
Cédula de Identidade: [substitua este texto pelo número da cédula de identidade]

_________________________________
Assinatura da testemunha 2

Cidade/UF, Data (formato DD/MM/AAAA)

___________________________________________________________
Assinatura do candidato (conforme documento de identificação)

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ANEXO 5

DECLARAÇÃO DE BENEFICIÁRIO E CIÊNCIA DO CRITÉRIO PARA PARTICIPAÇÃO NO


PROCESSO SELETIVO NA MODALIDADE DE VAGA DE AÇÃO AFIRMATIVA PARA PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA NOS TERMOS DA LEI

Eu, substitua este texto pelo seu nome completo, CPF substitua este texto pelo seu CPF, me declaro
pessoa com deficiência (PcD) termos da lei ao solicitar inscrição na modalidade de vaga de ações
afirmativas para PcD no processo seletivo do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, segundo os termos da Resolução 008/2022 de 21 de
junho de 2022 e da Resolução 005/2023 – CONSEPE/CONSAD, de 14 de março de 2023. Estou ciente
de que os laudos e exames submetidos em minha solicitação de inscrição serão submetidos à análise
da Banca de Validação da SIA - Secretaria de Inclusão e Acessibilidade para comprovação da minha
condição de pessoa com deficiência.

TENHO CIÊNCIA ainda, de que poderei ser convocado, mediante agendamento prévio, para o
procedimento de validação com a Banca de Validação e que, em caso de emissão de parecer
desfavorável ou de não comparecimento, serei automaticamente remanejado para a modalidade de
vagas de demanda aberta de ampla concorrência e ficarei em suplência, podendo vir a ser
convocado, caso haja vacância e de acordo com a minha colocação na classificação geral do certame.

Local (Cidade/UF), Data (formato DD/MM/AAAA)

_______________________________________

Assinatura

Processo Seletivo PPGSCol/UFRN – selecaoppgscolufrn@gmail.com 18


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ANEXO 6

REQUERIMENTO DE ATENDIMENTO ESPECIAL

Eu, [substitua este texto pelo nome completo]


CPF: [substitua este texto pelo número do CPF], venho solicitar à Comissão de Seleção do Programa
de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Edital No002/2024, Natal/RN, atendimento diferenciado
conforme descrito no laudo médico anexado a este requerimento. Nestes termos, solicito
deferimento.

Tipo de atendimento solicitado:

Cidade/UF, Data (formato DD/MM/AAAA)

_________________________________________

Assinatura do candidato

Para uso da Comissão de Seleção


( ) DEFERIDO ( ) INDEFERIDO
Data: Motivo do indeferimento:
Local:
Assinatura dos membros da Comissão

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ANEXO 7

Avaliação do Currículo

Item de avaliação Documento Comprobatório Pontos Máximo

1. Produção científica

1.1. Artigo completo publicado ou aceito em periódico


Qualis A1 ou A2 da área de Saúde Coletiva da CAPES 30 -
(2017-2020)

1.2. Artigo completo publicado ou aceito em periódico Para o caso de artigo publicado, apenas informar o DOI ou o link
Qualis A3 ou A4 da área de Saúde Coletiva da CAPES já é suficiente. Para os casos de artigos aceitos, enviar declaração 16 -
(2017-2020) oficial de aceite do periódico científico

1.3. Artigo completo publicado ou aceito em periódico


Qualis B1 a B4 da área de Saúde Coletiva da CAPES 4 16
(2017-2020)

Cópia da capa do livro e/ou das seções onde aparece o nome do


1.4. Autoria e/ou organização de livro com ISBN 12 24
organizador e/ou autor e também o ISBN

Cópia da capa do livro e/ou das seções onde aparece o nome do


1.5. Autoria ou coautoria de capítulo de livro com ISBN organizador e/ou autor e também o ISBN. Incluir também a 1ª. 6 12
página do capítulo onde aparece o nome do autor

2. Formação Profissional

2.1. Mestrado avaliado pela área de Saúde Coletiva da


Cópia frente e verso do Diploma de Mestrado 30 30
CAPES

2.2. Mestrado em outra área* Cópia frente e verso do Diploma de Mestrado 10 10

2.3. Especialização em Saúde Coletiva, Saúde Pública,


Saúde da Família, Atenção Primária, Atenção Básica,
Vigilância em Saúde, Vigilância Ambiental, Vigilância
Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Sistema de Cópia frente e verso do Certificado de Especialização 7 7
Informação em Saúde, Políticas Públicas em Saúde,
Gestão em Saúde, Planejamento em Saúde, Avaliação
em Saúde, Saúde do Trabalhador, Epidemiologia

2.4. Residência em Saúde Coletiva, Saúde Pública,


Saúde da Família, Atenção Primária, Atenção Básica,
Vigilância em Saúde, Vigilância Ambiental, Vigilância
Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Sistema de Cópia frente e verso do Certificado da Residência 7 7
Informação em Saúde, Políticas Públicas em Saúde,
Gestão em Saúde, Planejamento em Saúde, Avaliação
em Saúde, Saúde do Trabalhador, Epidemiologia

3. Experiência em Ensino e Pesquisa Documento Comprobatório Pontos Máximo


(Considerar os últimos 5 anos)

3.1. Docência no ensino superior em instituição Relatório do sistema acadêmico com a(s) disciplina(s) 4 por
20
reconhecida pelo MEC ministrada(s), ou declaração da instituição com timbre, assinatura semestre
e carimbo do chefe de departamento ou diretor ou equivalente. É
contabilizado o semestre completo, independente do número de 3 por
3.2. Docência no Ensino Técnico na área da Saúde disciplinas. 15
semestre

Termo de convênio entre a IES e a Secretaria Estadual ou


3.3. Experiência em preceptoria de alunos de Municipal de Saúde em que conste o nome do candidato ou 3 por
15
graduação no SUS, em estágio formal com a IES declaração da IES com timbre, assinatura e carimbo do chefe de semestre
departamento ou diretor ou equivalente em que conste o nome

Processo Seletivo PPGSCol/UFRN – selecaoppgscolufrn@gmail.com 20


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Item de avaliação Documento Comprobatório Pontos Máximo

do candidato e a referência específica à função de preceptoria e o


número de semestres em que atuou.

Declaração com assinatura e carimbo da chefia/diretoria da


3.4. Experiência na orientação de alunos na rede do 2 por
Unidade de Saúde com timbre da Secretaria à qual a Unidade 10
SUS semestre
esteja vinculada.

Declaração da Pró-Reitoria de Pesquisa ou órgão equivalente da


3 por
3.5. Experiência como aluno de Iniciação Científica Instituição de Educação Superior reconhecida pelo MEC, 12
semestre
constando os semestres de participação.

Declaração da Pró-Reitoria de Graduação ou órgão equivalente da


3 por
3.6. Experiência de Monitoria durante a graduação Instituição de Educação Superior reconhecida pelo MEC, 12
semestre
constando os semestres de participação.

Declaração da Pró-Reitoria de Extensão ou órgão equivalente da


3.7. Experiência em Programa ou Projeto de Extensão 3 por
Instituição de Educação Superior reconhecida pelo MEC, 12
Universitária durante a graduação semestre
constando os semestres de participação.

4. Participação em Eventos Documento Comprobatório Pontos Máximo


(Considerar os últimos 5 anos)

4.1. Trabalho completo ou resumo expandido em anais Capa dos anais com ISBN ou ISSN e a 1ª. folha do trabalho onde
2 6
de eventos com ISSN ou ISBN conste o nome do autor.

* Somente será considerada a pontuação de um Mestrado 2.1 ou 2.2

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ANEXO 8

Este anexo contém a sequência de como ser confeccionado o Plano de Trabalho. Trata-se de um guia para o(a)
candidato(a), pois a submissão do Plano de Trabalho deve ocorrer por intermédio da Plataforma Google Forms,
conforme instruções disponíveis no Edital.

Plano de Trabalho (Doutorado)


O perfil esperado de um aluno de Doutorado é que ele desenvolva atividades para a formação de um docente
pesquisador. Assim, o plano de trabalho deve expressar um conjunto de atividades para esta formação ao longo de 48
meses, que é o tempo máximo para a formação do doutor no PPGSCol.

Elementos para elaboração do Plano de Trabalho

Nome do Candidato

Título do Plano de Trabalho

Linha de pesquisa

Projeto estruturante

Sugestão de 1º orientador(a)

Sugestão de 2º orientador(a)

As sugestões devem ser de orientadores(a) incluídos(as) no Projeto Estruturante. A indicação da sugestão estará sujeita
à classificação no processo seletivo e à disponibilidade do(a) orientador(a).

1. APRESENTAÇÃO

Destaque a trajetória e as motivações que o levaram a cursar o Doutorado. Deve expressar o alinhamento do candidato
com o campo da Saúde Coletiva, destacando suas atividades e produções científicas anteriores.

Máximo de 2.000 caracteres, com espaços.

1.1. Caracterização do problema

Elucidação do objeto de pesquisa, apresentando a gênese do problema que pretende solucionar e a(s) pergunta(s)
que tentará responder durante o desenvolvimento do plano de trabalho. Deverá conter o referencial teórico que dê
suporte ao tema do plano de trabalho, com a respectiva relevância, visibilidade e originalidade.

Máximo de 2.000 caracteres, com espaços.

1.2. Relevância para o SUS

Destacar a importância do Plano de trabalho para o campo da Saúde Coletiva, coerente com a linha de pesquisa e o
projeto estruturante proposto, enfatizando sua contribuição no âmbito do SUS. Identificar quais os principais
problemas de saúde da população brasileira poderiam ser enfrentados a partir do Plano de trabalho. Identificar o
possível impacto epidemiológico da pesquisa ou contribuição significativa para solução das lacunas de conhecimento
para fortalecimento do SUS.

Máximo de 2.000 caracteres, com espaços.

2. ATIVIDADES DE PESQUISA

2.1. Projetos de Pesquisa a serem desenvolvidos

Para o desenvolvimento do tema, podem ser idealizados diversos projetos de pesquisa os quais, em conjunto,
deverão contribuir para uma melhor compreensão do problema exposto e para sua resolução do âmbito da Saúde
Coletiva.

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Para cada projeto deve ser proposto um título. Para cada projeto deve estar descrito a pergunta da pesquisa, os
objetivos (geral e específicos) e a metodologia.

Máximo de 1.500 caracteres, com espaços, para cada projeto.

2.2. Resultados e impactos esperados

2.2.1. Produções intelectuais na forma de artigo

A partir do título do projeto, identificar potencial(is) artigo(s) a ser(em) submetido(s) a periódicos qualificados, ao
longo do processo formativo. Identificar o periódico a ser considerando para essa submissão.

Máximo de 500 caracteres, com espaços.

2.2.2. Produções intelectuais na forma de livro

A partir do título do projeto, caso seja pertinente, proponha a composição de livro(s), observando os aspectos
sinalizados como adequados pela área de Saúde Coletiva da CAPES na composição dessa produção intelectual.

Máximo de 500 caracteres, com espaços.

2.2.3. Apresentação de trabalhos em eventos científicos

A partir do título do projeto, identificar possíveis trabalhos a serem submetidos em eventos científicos, com
destaque para aqueles organizados pela ABRASCO ao longo dos próximos 4 anos.

Máximo de 500 caracteres, com espaços.

2.3. Parcerias nacionais e/ou internacionais

Com qual(is) instituições nacionais você tem ou teve alguma articulação em função do seu Doutorado ou sua inserção
profissional?

Descreva (máximo 500 caracteres, com espaços)

Com qual(is) instituições internacionais você tem ou teve alguma articulação em função do seu Doutorado ou sua
inserção profissional?

Descreva (máximo 500 caracteres, com espaços)

Com qual(is) instituições nacionais você pretende promover articulação em função do seu Plano de Trabalho?

Justifique (máximo 500 caracteres, com espaços)

Com qual(is) instituições internacionais você pretende promover articulação em função do seu Plano de Trabalho?

Justifique (máximo 500 caracteres, com espaços)

3. ATIVIDADES TÉCNICAS

A partir do Plano de trabalho e em coerência com os projetos de pesquisa, proponha pelo menos uma atividade
técnica em cada um dos eixos definidos a seguir:

3.1. Produtos e processos

Desenvolvimento de produto técnico ou tecnológico (material didático, software ou patente) passível ou não de
proteção, podendo gerar ativos de propriedade intelectual/ industrial.

Máximo de 500 caracteres, com espaços.

3.2. Formação

Atividade de educação relacionada aos diferentes níveis de formação profissional, com público-alvo interno ou
externo a instituição de origem.

Máximo de 500 caracteres, com espaços.

3.3. Divulgação da produção

Palestrante ou conferencista em evento; participação em mesa redonda, participação em veículo de comunicação,


produção de programa de mídia.

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Máximo de 500 caracteres, com espaços.

3.4. Serviços técnicos: até 3

Assessoria ou consultoria; auditoria; avaliação de tecnologia; política, projeto ou programa institucional; projetos de
extensão à comunidade; organização de evento.

Máximo de 500 caracteres, com espaços.

4. OUTRAS ATIVIDADES

Você tem disponibilidade para (coloque “X”):

Sim Não

1. Participar das Câmaras Técnicas do PPGSCol

2. Representar os discentes no Colegiado do PPGSCol

3. Compor comissões do PPGSCol como representante discente

4. Participar de eventos científicos promovidos pela ABRASCO e outras instituições no âmbito da


Saúde Coletiva

5. Colaborar em eventos, congressos, cursos de Inverno/Verão e outras atividades científicas


desenvolvidas pelo PPGSCol

6. Contribuir na co-orientação de TCC

Caso tenha respondido “Sim” à questão 1, de qual Câmara Técnica do PPGSCol você teria preferência em participar
(coloque “X”)?

( ) Programa

( ) Formação

( ) Impacto social

Descrever outras atividades das quais você se propõe a participar no âmbito PPGSCol.

Máximo de 500 caracteres, com espaços.

5. CRONOGRAMA

Identificar as atividades a serem desenvolvidas no plano de trabalho, em período igual ou inferior a 48 (quarenta e oito)
meses, subdivididos em semestres. Identificar todas as atividades de pesquisa e todas as atividades técnicas previstas.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Apresentação das principais referências bibliográficas utilizadas no plano de trabalho, nas atividades de pesquisa e nas
atividades técnicas, utilizando as normas Vancouver. Procure trabalhar com referências atualizadas e originadas em
veículos de produção científica de qualidade.

Máximo de 2.000 caracteres, com espaços.

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ANEXO 9

Projetos Estruturantes do PPGSCol


Nos quadros a seguir constam as descrições dos projetos estruturantes do PPGSCol, bem como os docentes que ofertam
vaga para este edital de seleção. Utilize como orientação para a escolha do(a) orientador(a) e do projeto estruturante.

Título do Projeto
ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA SAÚDE BUCAL
Linha de Pesquisa
DISTRIBUIÇÃO E FATORES DETERMINANTES DOS AGRAVOS À SAÚDE NAS POPULAÇÕES HUMANAS
Descrição
Os estudos epidemiológicos com foco na saúde bucal estão enquadrados em praticamente todos os tipos de desenho,
desde os estudos seccionais, longitudinais e de intervenção. A produção científica nesta área tem crescido
consideravelmente nos últimos anos, particularmente com os estudos a respeito dos determinantes sociais, efeito de
políticas públicas e de determinadas estratégias de intervenção. O presente projeto de pesquisa deverá agregar os
estudos de caráter quantitativo com a arquitetura dos estudos epidemiológicos clássicos, tanto transversais quanto
longitudinais, observacionais e de intervenção e que tenham como foco a saúde bucal. Os métodos a serem
desenvolvidos estarão relacionados a: (a) uso de bases de dados secundárias disponíveis, tanto com relação aos dados
de saúde bucal quanto de indicadores socioeconômicos. Os dados de saúde bucal podem ser relativos aos principais
estudos seccionais realizados no Brasil, particularmente os dados do Projeto SBBrasil 2003 e 2010 e ainda os dados de
serviços de saúde, cobertura e assistência, obtidos nos Sistemas de Informação em Saúde. Abordagens quantitativas de
modelagem múltipla, incluindo as de multinível, além dos estudos de tendência e análise de painel serão utilizadas. (b)
Utilização de dados primários obtidos de pesquisas empíricas observacionais e de intervenção. Estão incluídos estudos
observacionais relativos aos principais fatores de risco para as doenças bucais e estudos de intervenção para a
verificação de efeito das principais medidas preventivas e assistenciais na área de saúde bucal.
Docentes participantes que ofertam vagas neste processo seletivo
ANGELO GIUSEPPE RONCALLI DA COSTA OLIVEIRA
LUIZ ROBERTO AUGUSTO NORO

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Título do Projeto
AVALIAÇÃO DA SAÚDE MATERNO-INFANTIL
Linha de Pesquisa
DISTRIBUIÇÃO E FATORES DETERMINANTES DOS AGRAVOS À SAÚDE NAS POPULAÇÕES HUMANAS
Descrição
A saúde materno-infantil no Brasil tem sido uma agenda prioritária em todos os entes federados, por possuir uma
atenção integral com cuidados voltados à prevenção de agravos a mulher e criança. Nesse sentido, o Brasil publicou as
políticas inerentes a cada nível de cuidado, a saber: 1) Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM) e 2)
Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC), outras políticas transversais vigentes que surgem com
ações de saúde desempenhadas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), em serviços primário, secundário e
terciário em resposta aos agravos prevalentes nessas clientelas objetivando reduzir a morbimortalidade infantil e
materna. Assim, o objetivo é avaliar indicadores de saúde materna e infantil à luz das políticas públicas e diretrizes
operacionais propostas para Estados e municípios com vistas a redução da morbimortalidade materna e infantil no
Brasil. Trata-se de estudo longitudinal e transversal, usando dados primários das maternidades e secundários através
das bases de dados do Sistema de Informação em Mortalidade (SIM) e Sistema de Internação Hospitalar (SIH), além de
outros sistemas que dão suporte à informação em saúde pública. Os estudos serão realizados em cenários municipais e
regiões brasileiras usando variáveis morbidade hospitalar, mortalidade, cobertura da Atenção Básica, imunização,
indicadores socioeconômicos, assistenciais, entre outros atributos importantes na Atenção Primária a Saúde
considerando achados das políticas públicas de saúde materno-infantil vigentes no Brasil. Para análise estatística serão
usadas os níveis da descritiva, espacial e analítica no processo de mensuração e associação entre as variáveis
assistenciais e loco-regionais com vista a melhor orientação das condições de saúde materna-infantil dos diferentes
níveis de atenção do SUS.
Docentes participantes que ofertam vagas neste processo seletivo
GRASIELA PIUVEZAM
MARIA ANGELA FERNANDES FERREIRA

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Título do Projeto
AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE
Linha de Pesquisa
POLÍTICAS, GESTÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE
Descrição
No Brasil os estudos que versam sobre avaliação vêm ganhando cada vez mais destaque no cenário do cuidado à saúde,
e isso vem impulsionando a dinâmica do planejamento, monitoramento e identificação das fragilidades e
potencialidades das ações de saúde. Essas ações estão incorporadas e elencadas em programas de atenção à saúde no
ciclo de vida, respeitando as áreas estratégicas do cuidado, e são executadas em diferentes níveis de atenção primária,
secundária e terciária. O sentido fundamental ao se teorizar no campo da avaliação dos serviços de saúde é, sobretudo,
o de buscar converter os conceitos em estratégias, critérios e padrões de medição, a fim de contribuir para a produção
de medidas úteis que auxiliem na tomada de decisão e subsidiem aperfeiçoamentos no âmbito dos serviços (TRAD;
ESPIRIDIÃO, 2005). Nessa relação de avaliação, nos últimos anos o Sistema Único de saúde (SUS) vem se consolidando e
avançando expressivamente e somado a esse fato, os esforços governamentais nas diversas esferas administrativas
(federal, estaduais e municipais), da academia, dos trabalhadores e das instituições de saúde compartilham da ideia de
qual é a base dos sistemas de saúde para que se obtenha um bom resultado (CONASS, 2007). Nesse sentido, o objetivo
do projeto é avaliar o impacto dos programas de saúde implantados no âmbito dos serviços de saúde no Brasil
considerando as especificidades dos níveis de atenção e aplicabilidade desses programas na redução de indicadores
morbimortalidade da população brasileira. Trata-se de estudo longitudinal em duas modalidades prospectiva e
retrospectiva construído a partir de informações da população e dados secundários através dos Sistemas de Informação
em Saúde (SIS) vigentes e direcionado pelo Ministério da Saúde nas realidades de Estado e Municípios. Os estudos serão
realizados em cenários municipais e regiões brasileiras usando variáveis assistenciais e de morbidade e mortalidade, e
será analisado sob a ótica dos princípios doutrinários, organizacionais do SUS, bem como pelos programas de saúde que
direcionam cada área estratégica na prática da prevenção de doenças e promoção da saúde no Brasil com vistas a
melhora dos indicadores de saúde. Esses achados impulsionarão gestores estaduais e municipais em seus planejamentos
estratégicos em saúde para fins de expansão e consolidação da rede de serviços por meio de estratégias de assistência
integral e atividades de baixa complexidade e baixos custos em respeito ao financiamento da saúde pública e de
qualidade no Brasil.
Docentes participantes que ofertam vagas neste processo seletivo
ANGELO GIUSEPPE RONCALLI DA COSTA OLIVEIRA
MARIA ANGELA FERNANDES FERREIRA
SEVERINA ALICE DA COSTA UCHOA

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Título do Projeto
AVALIAÇÃO E MELHORIA DA QUALIDADE NO SISTEMA DE SAÚDE
Linha de Pesquisa
POLÍTICAS, GESTÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE
Descrição
Os serviços de saúde são reconhecidos como um dos determinantes sociais da saúde, porém seu funcionamento inadequado
pode neutralizar seu potencial efeito na saúde da população. Nos últimos 30 anos, o Sistema Único de Saúde (SUS) teve grande
expansão da oferta e acesso à população, no entanto, persistem sérios problemas de qualidade nos diferentes níveis de
atenção à saúde, gerando dificuldades de alcance de metas nacionais e globais de saúde, insatisfação da população e custos
desnecessários. Para que haja melhoria da qualidade dos serviços de saúde prestados pelo SUS é importante que haja
iniciativas e pesquisas que contribuam para a avaliação e melhoria da qualidade do cuidado. Qualidade do cuidado tem sido
definida internacionalmente e nacionalmente por meio das seguintes dimensões: segurança do paciente, efetividade, cuidado
centrado nas pessoas, eficiência, oportunidade/acesso e equidade. No âmbito do SUS, uma série de políticas e programas tem
colocado como alvo melhorar a qualidade da assistência à saúde, por exemplo, a Política Nacional de Humanização (PNH –
2003), o Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica (PMAQ – 2012), o Programa Nacional de
Segurança do Paciente (PNSP – 2013), o Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQA-VS – 2013), assim
como as políticas de Atenção Hospitalar (PNHOSP – 2013) e a de Atenção Básica (PNAB – 2017). Melhorias nessas dimensões da
qualidade podem ser alcançadas por meio de estratégias efetivas de microgestão, como a gestão da clínica, ou a gestão do
cuidado no sistema de saúde, que inclui implantação de linhas de cuidado, redes de atenção à saúde e modelos de atenção com
foco em necessidades de saúde concretas. O conjunto dessas estratégias pode ser abordado segundo modelos de gestão da
qualidade e gestão de riscos trazidos de outros setores econômicos, como a indústria, trazendo contribuições significativas para
sistematizar essas ações no setor da saúde. Assim, os objetivos desse projeto estruturante são: 1- Desenvolver e validar
instrumentos de avaliação e monitoramento da qualidade no sistema de saúde; 2- Avaliar o nível de qualidade em serviços de
saúde; 3- Analisar fatores relacionados à melhoria da qualidade dos serviços, para identificar possíveis objetos de intervenção;
4- Avaliar políticas e programas que objetivem a qualificação dos serviços de saúde; 5- Desenvolver tecnologias inovadoras que
objetivem facilitar o monitoramento, avaliação e melhoria da qualidade no sistema de saúde; 6- Analisar os efeitos de
intervenções de melhoria da qualidade nos sistemas e serviços de saúde. 7- Construir e aplicar modelos de meta-avaliação
(avaliação da avaliação) de iniciativas de avaliação da qualidade no sistema de saúde. Os métodos para alcance desses objetivos
incluem adaptação transcultural e validação de instrumentos de medida, estudos qualitativos com grupos focais e entrevistas
em profundidade, estudos quantitativos observacionais seccionais, inquéritos, estudos de associação e estudos de intervenção,
principalmente quase-experimentais. Serão realizadas análises psicométricas de validade e confiabilidade de instrumentos,
análises de conteúdo de dados qualitativos, análises descritivas de estimativas pontuais e intervalares de conformidade dos
indicadores de qualidade, análises bivariadas e multivariadas de associação, assim como análises de efeito de intervenções,
mediante testes comparativos de medidas antes-depois e de variações em série temporal.

Docentes participantes que ofertam vagas neste processo seletivo


ANGELO GIUSEPPE RONCALLI DA COSTA OLIVEIRA
ELISANGELA FRANCO DE OLIVEIRA CAVALCANTE
GRASIELA PIUVEZAM
KARLA PATRICIA CARDOSO AMORIM
SEVERINA ALICE DA COSTA UCHOA
ZENEWTON ANDRE DA SILVA GAMA

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Título do Projeto
BIOÉTICA E DIREITO EM SAÚDE
Linha de Pesquisa
POLÍTICAS, GESTÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE
Descrição
A discussão acerca da bioética assume, no atual contexto, uma elevada significação, considerando sua importância
diante da diversidade de problemas que se apresentam no modelo de sociedade em que vivemos, tais como: fome,
miséria, violências, racismo, exclusão social, preconceitos, desrespeito ao meio ambiente, entre tantos outros, que
atentam contra a vida. Por isso mesmo, essa reflexão torna-se imprescindível a qualquer área do saber, sobretudo, em
se tratando da saúde coletiva. Como se sabe, a ciência, ao longo dos tempos, proporcionou um acúmulo de
conhecimentos, os quais, necessariamente, não se pautaram por um progresso ético/moral. A hipertrofia do logos
(razão) em detrimento do pathos (sentimento) induz a uma visão utilitarista da vida e a uma dimensão parcial do
homem, como assinala Leonardo Boff, no seu livro Ethos mundial – um consenso mínimo entre os humanos. Dessa
forma, o presente projeto tem como objetivo promover estudos na área da bioética e do direito em saúde, interligados
ao âmbito da saúde coletiva (esta compreendida como um campo do saber que toma como objeto as necessidades de
saúde, ou seja, todas as condições requeridas não apenas para evitar a doença e prolongar a vida, mas também para
melhorar a qualidade de vida e, no limite, permitir o exercício da liberdade humana na busca da felicidade e proteção da
dignidade humana). Assim sendo, buscar-se-á priorizar estudos tanto relacionados a problemas persistentes há muito
tempo na sociedade, bem como, sobre questões que emergem de situações trazidas pelo desenvolvimento
tecnocientífico. Ter-se-á como fundamentos o reconhecimento e o respeito ao pluralismo moral existente na sociedade
atual, em nível de Brasil e entre os diferentes países e sociedades humanas no século XXI, na busca permanente de aliar
o conhecimento científico a valores éticos, em prol de uma melhor qualidade de vida para as atuais e as futuras gerações
(ideia que define em síntese a bioética). O intuito de abordar, também, as questões sob a perspectiva do direito advém
da sua característica coativa; ou seja, do seu poder coercitivo no ordenamento da sociedade. É salutar expor que o
Direito será concebido como um fato ou fenômeno social, não existindo senão na sociedade e não podendo ser
concebido fora dela, conforme o defende Miguel Reale nas suas Lições Preliminares de Direito. Também, ter-se-á a
consciência que o direito, assim, de um lado, protege-nos do poder arbitrário, exercido à margem de toda
regulamentação, salva-nos da maioria caótica e do tirano ditatorial, dá a todos oportunidades iguais e, ao mesmo
tempo, ampara os desfavorecidos. Por outro lado, é também um instrumento manipulável que frustra as aspirações dos
menos privilegiados e permite o uso de técnicas de controle e dominação que, por sua complexidade, é acessível apenas
a uns poucos especialistas, como adverte Tercio Sampaio Ferraz Junior, no seu livro Introdução ao Estudo do Direito.
Almeja-se que tais estudos promovam um debate crítico e interdisciplinar e possam incitar discussões sobre o modo de
fazer e de ser, quando se tratar de cuidados em saúde que visem o respeito à liberdade e à dignidade, e adicionalmente
sirvam de norte para formulação de políticas públicas por parte de organismos públicos e privados, nacionais e
internacionais, nos assuntos de Bioética e direito em saúde. A priori, serão privilegiadas as pesquisas que versem sobre
as questões éticas relacionadas: ao de fim de vida; ao envelhecimento humano; ao processo de judicialização da saúde;
e aos paradoxos entre o crescimento econômico, saúde, sustentabilidade e respeito ao meio ambiente. Trata-se de um
projeto que irá promover estudos complementares, tanto com abordagens quantitativas, quanto qualitativas,
envolvendo variados tipos de pesquisas e múltiplas possibilidades de fontes de dados, objetivando o aprofundamento
de uma dada questão.
Docentes participantes que ofertam vagas neste processo seletivo
KARLA PATRICIA CARDOSO AMORIM
MARIA ANGELA FERNANDES FERREIRA

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Título do Projeto
ENVELHECIMENTO E SAÚDE: FATORES RELACIONADOS À MORBIDADE, MORTALIDADE E CONDIÇÕES DE VIDA
Linha de Pesquisa
DISTRIBUIÇÃO E FATORES DETERMINANTES DOS AGRAVOS À SAÚDE NAS POPULAÇÕES HUMANAS
Descrição
A população de 60 anos ou mais de idade tem exercido grande impacto sobre o perfil epidemiológico brasileiro. Apesar
de atualmente constituírem 13% da população total, os idosos representam 25,5% das internações hospitalares no
Sistema Único de Saúde (SUS) e 65,8% dos óbitos no Brasil em 2016, apresentando uma tendência de crescimento deste
percentual devido ao envelhecimento populacional, uma das mais importantes transformações estruturais verificadas
na sociedade. O número de idosos cresce cerca de 3% ao ano, estimando-se que sua proporção atual dobrará até 2050,
passando de 13% a mais de 25% na maior parte do mundo. A velocidade deste processo será ainda maior no Brasil,
projetando-se que um a cada 3 brasileiros será uma pessoa idosa na década de 2050, o que traz uma série de desafios
para as políticas públicas, especialmente em um cenário de acentuada desigualdade social e fragilidade das instituições
e das famílias para o cuidado. Apesar do avanço da expectativa de vida, que deverá ultrapassar os 80 anos na década de
2040, os anos de sobrevida têm sido acompanhados de doenças crônicas e incapacidades, especialmente nas
Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), o que demanda um preparo do sistema de saúde para novas
linhas de cuidado. Diante disso, este projeto tem como objetivo analisar as condições de saúde das pessoas idosas da
comunidade e institucionalizadas, relacionando-as aos determinantes sociais da saúde. Trata-se de um projeto com
múltiplas abordagens metodológicas, abrangendo estudos qualitativos e quantitativos observacionais, sendo estes do
tipo operativo individuado e agregado, bem como de referência temporal transversal e longitudinal. Os dados de
morbimortalidade e de determinantes sociais serão coletados a partir de inquéritos populacionais e de fontes
secundárias, nos Sistemas de Informação em Saúde, contemplando fatores individuais (familiares, demográficos,
econômicos, comportamentais, psicológicos), suporte informal, condições de vida e trabalho (alimentação, educação,
ambiente de trabalho, emprego, habitação, serviços sociais de saúde) e aspectos contextuais, relacionados às condições
socioeconômicas, políticas, culturais e ambientais gerais. Para a análise dos dados, serão utilizadas a estatística
descritiva, bivariada e multivariada, bem como a análise espacial para verificar a distribuição dos agravos na população e
a associações destes com as variáveis independentes investigadas.
Docentes participantes que ofertam vagas neste processo seletivo
CLELIA DE OLIVEIRA LYRA
GRASIELA PIUVEZAM
THAIZA TEIXEIRA XAVIER NOBRE

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Título do Projeto
EPIDEMIOLOGIA NUTRICIONAL, POLÍTICAS E GESTÃO EM AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Linha de Pesquisa
DISTRIBUIÇÃO E FATORES DETERMINANTES DOS AGRAVOS À SAÚDE NAS POPULAÇÕES HUMANAS
Descrição
A concretização do direito humano a alimentação adequada (DHAA) compreende responsabilidades do Estado, da
sociedade e dos indivíduos. Nessa conjuntura, a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), integrante da
Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN), tem entre seus propósitos a promoção de práticas
alimentares saudáveis, prevenção, controle dos distúrbios nutricionais, e estímulo às ações intersetoriais que propiciem
o acesso universal aos alimentos. A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a
proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento humano, com
qualidade de vida e cidadania. Estudos que analisem o estado nutricional e seus determinantes, bem como as políticas e
gestão das ações de alimentação e nutrição, com vistas ao monitoramento e avaliação da (in)segurança alimentar e
nutricional da população são prioridades na Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde. Trata-se de
estratégia motivada pela complexa realidade alimentar e nutricional da população brasileira e recente organização de
um Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), o qual ordena ações que buscam garantir o direito
humano à alimentação adequada e saudável a população. Neste sentido, o objetivo deste projeto é analisar o perfil
alimentar e nutricional, bem como as políticas e gestão das ações de alimentação e nutrição da população brasileira,
buscando relacionar a aspectos socioeconômicos, ambiente alimentar e ocorrência de doenças crônicas não
transmissíveis e de insegurança alimentar. Trata-se de um estudo de delineamento transversal, com múltiplas
abordagens metodológicas (inquérito de prevalência e estudo ecológico), que serão realizados a partir de inquéritos
populacionais e de dados secundários disponíveis em sistemas de informação em saúde. As variáveis estudadas
compreenderão dimensões individuais (estado nutricional, consumo alimentar e dietético, insegurança alimentar, estilo
de vida, diagnóstico de doença crônica não transmissível e de deficiências nutricionais, qualidade de vida, uso de
medicamentos, e dados sobre saúde bucal), domiciliares (insegurança alimentar domiciliar, condições de vida e moradia)
e regionais/locais (implementação de programas e políticas, ambiente alimentar, disponibilidade de alimentos,
iniquidade e desenvolvimento social). Análises estatísticas descritiva, espacial e multinível serão empregadas para
verificar a associações entre as variáveis contextuais e as condições de saúde e de nutrição da população estudada.
Docentes participantes que ofertam vagas neste processo seletivo
ANGELO GIUSEPPE RONCALLI DA COSTA OLIVEIRA
CLELIA DE OLIVEIRA LYRA
GRASIELA PIUVEZAM
MARIA ANGELA FERNANDES FERREIRA
SEVERINA CARLA VIEIRA CUNHA LIMA

Processo Seletivo PPGSCol/UFRN – selecaoppgscolufrn@gmail.com 31


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Título do Projeto
EXERCÍCIOS FÍSICOS, ESTADO NUTRICIONAL E CAPACIDADE COGNITIVA DE ADOLESCENTES
Linha de Pesquisa
DISTRIBUIÇÃO E FATORES DETERMINANTES DOS AGRAVOS À SAÚDE NAS POPULAÇÕES HUMANAS
Descrição
A obesidade entre crianças e adolescentes é considerada um problema global de prevalência crescente, não obstante
ela está associada com múltiplas comorbidades tais como a síndrome metabólica, doenças cardiovasculares, pulmonares
e psicológicas, além de prejuízos na capacidade cognitiva. O presente estudo trata-se de um ensaio clínico randomizado,
com objetivo avaliar o efeito de um programa de treinamento aeróbio no estado nutricional, aptidão física relacionada à
saúde e na capacidade cognitiva de adolescentes escolares. A intervenção será um treinamento aeróbio de 16 semanas
e frequência semanal de três dias, periodizado em quatro diferentes fases, com incrementos mensais de intensidade.
Para avaliar o efeito do treinamento aeróbio, os grupos (GI e GC) serão submetidos a três momentos de avaliação dos
marcadores antropométricos e da composição corporal, dos parâmetros bioquímicos, da aptidão física relacionada à
saúde (aptidão cardiorrespiratória, força, resistência e flexibilidade) e da capacidade cognitiva (Stroop test e
eletroencefalograma). A primeira avaliação será realizada na semana anterior ao início da intervenção (Pré), a segunda
após a conclusão da oitava semana (Pós= 8 semanas), e a terceira acontecerá na semana seguinte ao término das
intervenções (Pós= 16 semanas). Os adolescentes do GC realizarão todas as avaliações, entretanto não serão expostos a
nenhuma intervenção.
Docentes participantes que ofertam vagas neste processo seletivo
ANGELO GIUSEPPE RONCALLI DA COSTA OLIVEIRA
CLELIA DE OLIVEIRA LYRA
GRASIELA PIUVEZAM
SEVERINA CARLA VIEIRA CUNHA LIMA

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Título do Projeto
FORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)
Linha de Pesquisa
POLÍTICAS, GESTÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE
Descrição
Desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, o sistema de saúde do país foi indicado como o ordenador de
recursos humanos na área da saúde. Mais tarde, a partir da instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para
os cursos de saúde, ficou clara a necessidade da formação em saúde se voltar para o Sistema Único de Saúde (SUS) e
suas necessidades sociais. Apesar disso, a mudança na formação em saúde tem se mostrado desafiadora e processual,
dada a tradição histórica de formação centrada em especialidades clínicas e ênfase ao aspecto biológico do
adoecimento. Diante do cenário apresentado, o presente projeto possui como objetivo central analisar a formação em
saúde e sua relação com o SUS. Para tanto, foram delimitados os seguintes objetivos específicos: 1 – Analisar a
contribuição de políticas indutoras na reorientação da formação de cursos de saúde, como o Programa Nacional de
Reorientação da Formação em Saúde (PRÓ Saúde) e Programa de Educação pelo Trabalho em Saúde (PET-Saúde); 2 –
Analisar mudanças nos cursos de graduação em saúde a partir de reformas curriculares orientadas pelas DCN; 3 –
Analisar a formação em saúde coletiva de cursos da saúde assim como sua inserção nos diversos cenários do SUS; 4 –
Analisar a formação em saúde coletiva em nível de pós-graduação e sua contribuição para a formação da força de
trabalho no SUS; 5 – Analisar a contribuição de políticas afirmativas para o desempenho e permanência de estudantes
de cursos de saúde. Para tanto, serão utilizadas diversas estratégias metodológicas, como construção e validação de
instrumentos de coleta de dados, coleta e análise de dados secundários, coleta de dados primários com diferentes
atores envolvidos no processo de formação em saúde. Serão utilizadas técnicas quantitativas e qualitativas de análise,
sendo privilegiadas as instituições de ensino superior como cenário de pesquisa. A partir da execução deste projeto
espera-se obter ferramentas de coleta de dados válidas para usos futuros, perfis de formação em saúde e análises mais
aprofundadas sobre os processos formativos para o SUS. Espera-se ainda contribuir para a melhoria da formação em
saúde, identificando fragilidades e apontando direcionamentos para melhoria.
Docentes participantes que ofertam vagas neste processo seletivo
JANETE LIMA DE CASTRO
LUIZ ROBERTO AUGUSTO NORO
MARCELO VIANA DA COSTA

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Título do Projeto
GÊNERO E SAÚDE
Linha de Pesquisa
POLÍTICAS, GESTÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE
Descrição
A sociedade brasileira ainda enfrenta alguns desafios para ter o direito à saúde, assegurado constitucionalmente pelo
Estado desde 1988, de forma integral, universal e equânime. Entre esses desafios, está o modo como as questões de
gênero são vistas no âmbito das esferas de gestão e nos níveis de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS). Gênero
pode ser compreendido enquanto categoria socialmente construída perante corpos sexuados, onde seus significados
vêm estruturando modos de vida ao longo da história do mundo e (re)produzindo padrões e significados culturais,
envolvendo identidades, corpos, sexualidades, culturas e poder. A complexidade empregada nos conceitos e processos
que envolvem o gênero torna-o categoria de análise para compreensão das vidas em sociedade e dos papéis ocupados
pelos corpos a partir das identidades assumidas por estes. Estes papéis são capazes de produzir saúde e/ou doença ao se
relacionar com processos sociais de opressão, desigualdades e vulnerabilidades ligadas a experiências no campo da
saúde, educação, trabalho, economia, entre outros, capazes de interferir direta ou indiretamente nas dimensões
biopsicossociais do humano. As desigualdades de gênero, acompanhadas por outras desigualdades sociais, incidem
negativamente na qualidade de vida e nas condições de saúde da população, sobretudo para aqueles (as) que não
delimitam as suas identidades de gênero ao sexo biológico designado ao nascer, extrapolando a dicotomia
homem/mulher, intercruzando também, quando possível, com as diferentes categorias de sexualidade. Os estudos
neste campo, portanto, buscam investigar, no decorrer do tempo e dos espaços, as experiências, impactos e processos
vivenciados pelos corpos, seus significados e comportamentos diante de instituições, ambientes, situações, relações de
poder, direitos, necessidades e liberdades individuais, de forma interseccional, em conjunto com experiências de raça e
classe social, bem como buscar estratégias de enfrentamento e superação das opressões produzidas. Nesse sentido, a
presente linha de pesquisa pretende fomentar a produção do conhecimento através da realização de estudos que sejam
capazes de identificar os impactos das desigualdades de gênero nos serviços de saúde, analisar a discussão sobre gênero
na formação das profissões da saúde, avaliar a implementação de políticas de saúde que visem a promoção da equidade
e da igualdade de gênero. Esta ampla gama de aspectos que a temática oportuniza aprofundar se mostra
eminentemente crucial para efetivar premissas básicas de sistemas de saúde universais, como a equidade e igualdade
do acesso e qualidade no cuidado à saúde, garantindo direitos básicos e uma política de bem-estar social.
Docentes participantes que ofertam vagas neste processo seletivo
LUIZ ROBERTO AUGUSTO NORO

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Título do Projeto
INCIDÊNCIA, PREVALÊNCIA E MORTALIDADE POR DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
Linha de Pesquisa
DISTRIBUIÇÃO E FATORES DETERMINANTES DOS AGRAVOS À SAÚDE NAS POPULAÇÕES HUMANAS
Descrição
O processo de transição demográfica e epidemiológica vivenciado pelos países desenvolvidos e, mais recentemente
pelos países em desenvolvimento, modificou os gastos com a saúde pública e o perfil dos usuários desses serviços, com
o aumento das doenças crônicas não-transmissíveis. Nesta perspectiva, estudar a incidência, prevalência e mortalidade
por essas doenças, sua relação com fatores de risco e a evolução temporal dessas doenças, torna-se essencial para
entender perfil epidemiológico das populações e assim, subsidiar o planejamento e a avaliação de políticas públicas.
Neste sentido, o objetivo deste projeto é analisar a incidência, prevalência e mortalidade por doenças crônicas não
transmissíveis e sua múltipla ocorrência (multimorbidade), bem como sua evolução temporal, buscando relacionar aos
aspectos socioeconômicosa nível individual e coletivo, e às políticas sociais e de saúde. Trata-se de um estudo de
delineamento transversal, com múltiplas abordagens metodológicas (estudos seccional e ecológico), que serão
realizados a partir de inquéritos populacionais e de dados secundários disponíveis em sistemas de informação em saúde,
sistemas de informações demográficas e econômicas. As variáveis estudadas incluirão dimensões individuais (sexo,
idade, escolaridade, estilo de vida, qualidade de vida, rede e apoio social) e regionais/nacionais (implementação de
programas e políticas, disponibilidade de serviços e profissionais de saúde, indicadores de iniquidade e desenvolvimento
socioeconômico). A análise dos dados será realizada através da análise estatística descritiva, análise de tendência
temporal, análise espacial, regressão de 35oisson e multinível, para verificar associações/correlações entre as variáveis
contextuais e a incidência, prevalência e mortalidade pelas doenças crônicas não transmissíveis.
Docentes participantes que ofertam vagas neste processo seletivo
ANGELO GIUSEPPE RONCALLI DA COSTA OLIVEIRA

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Título do Projeto
MORBIDADE E MORTALIDADE: ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL E CONTEXTUAL
Linha de Pesquisa
DISTRIBUIÇÃO E FATORES DETERMINANTES DOS AGRAVOS À SAÚDE NAS POPULAÇÕES HUMANAS
Descrição
No século XX, o Brasil passou por intensas transformações na sua estrutura populacional e no padrão de morbi-
mortalidade e os processos de transição demográfica e epidemiológica tem resultado na formação de grupos
populacionais com características peculiares e específicas. O perfil de morbi-mortalidade pode ser considerado um
indicador relativo, tendo certo grau de sensibilidade e variabilidade, pois é influenciado pelas condições de vida e pelo
desenvolvimento de cada população, sendo o resultado da interação entre diversos fatores interdependentes. A falta de
solução para problemas estruturais e básicos, a manutenção de condições e modo de vida inadequados, a insuficiência
dos mecanismos que regulam os danos ao meio ambiente ocasiona riscos à saúde que se superpõem, em vez de se
sucederem. Essa superposição implica na manutenção de uma alta carga de morbidade e mortalidade na população que
se mantém ao longo dos anos. Com efeito, uma das demandas postas atualmente aos estudos de morbidade e
mortalidade é apresentar, da maneira mais concisa e clara possível, os principais problemas de saúde da população e
seus diferenciais, o que é requerido para que se possa ter uma representação adequada das prioridades que deveriam
ser contempladas pelas políticas nacionais de saúde. Neste sentido, o objetivo deste projeto é analisar o perfil das
principais causas de morbidade e mortalidade da população brasileira, sua relação com fatores individuais e contextuais,
bem como sua distribuição no espaço e no tempo. Trata-se de um estudo observacional com múltiplas abordagens
metodológicas (inquérito de prevalência, estudo ecológico, caso-controle e coorte), que serão realizados a partir de
inquéritos populacionais e de dados secundários disponíveis em sistemas de informação em saúde. Análises estatísticas
descritiva, espacial, bivariada e multivariada serão empregadas para verificar a associações entre as variáveis individuais
e contextuais e as condições de saúde da população estudada.
Docentes participantes que ofertam vagas neste processo seletivo
ANGELO GIUSEPPE RONCALLI DA COSTA OLIVEIRA
CLELIA DE OLIVEIRA LYRA
MARIA ANGELA FERNANDES FERREIRA
SEVERINA CARLA VIEIRA CUNHA LIMA

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Título do Projeto
POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE SAÚDE VOCAL E AUDITIVA
Linha de Pesquisa
POLÍTICAS, GESTÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE
Descrição
A audição é fundamental para o desenvolvimento da linguagem e aprendizagem, interação social, aquisição de
conhecimentos e torna possível ao indivíduo transmitir pensamento e sentimentos. Pode-se dizer, então, que a audição
é a base fundamental sobre a qual o sistema de comunicação humano. A perda auditiva pode resultar de várias causas
como genéticas, complicações no nascimento, certas doenças infecciosas, infecções crônicas do ouvido, uso de drogas
específicas e exposição a ruídos excessivos. Por sua vez, a voz representa uma das ferramentas básicas no
desenvolvimento e no trabalho de algumas profissões, aparecendo como fator preponderante na expressão de
significados e enriquecimento de discursos. Espera-se que a voz seja clara, com boa sonoridade, com ritmo e velocidade
adequados, boa projeção e coordenação com a respiração, refletindo o equilíbrio das estruturas vocais. O objetivo deste
projeto é avaliar os principais aspectos da saúde auditiva e vocal no Brasil e sua relação com fatores individuais e
contextuais, além de avaliar a implantação de Políticas, programas e serviços voltados à assistência aos aspectos
fonoaudiológicos no Brasil. Trata-se de um estudo observacional com múltiplas abordagens metodológicas (inquérito de
prevalência, estudo ecológico, caso-controle e coorte), que serão realizados a partir de inquéritos populacionais e de
dados secundários disponíveis em sistemas de informação em saúde. Análises estatísticas descritiva, bivariada e
multivariada serão empregadas para verificar a associações entre as variáveis individuais e contextuais e as condições de
saúde auditiva e vocal da população estudada. Espera-se que o conhecimento resultante desse projeto subsidie ações de
atenção, promoção, prevenção e assistência em saúde fonoaudiológica.
Docentes participantes que ofertam vagas neste processo seletivo
MARIA ANGELA FERNANDES FERREIRA

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Título do Projeto
SAÚDE DO TRABALHADOR
Linha de Pesquisa
POLÍTICAS, GESTÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE
Descrição
O cenário atual do mundo do trabalho é caracterizado pela precarização das condições e das relações de trabalho,
particularmente pela terceirização, a intensificação dos processos de adoecimentos e de mortalidade dos trabalhadores,
a violência no trabalho e pelos danos ambientais advindos de processos produtivos danosos, a exemplo dos agrotóxicos.
No Brasil, temos observado a implantação de legislações que aprofundam essa precarização, a exemplo Lei
13.429/março de 2017, chamada lei da terceirização, que prevê a contratação de serviços terceirizados para qualquer
atividade de determinada empresa, sem estabelecer limites ao tipo de serviço que pode ser alvo de terceirização. Em
seguida foi aprovada a Lei n. 13.467, de 13 de julho de 2017, que desconstrói o Direito do Trabalho como conhecemos,
suprime regras favoráveis ao trabalhador, prioriza a norma menos favorável ao empregado, a livre autonomia da
vontade, o negociado individualmente e coletivamente sobre o legislado (para reduzir direitos trabalhistas), valoriza a
imprevisibilidade do trabalho intermitente, a liberdade de ajuste, exclui regras protetoras de direito civil e de processo
civil ao direito. A Convenção 155 da Organização Internacional do Trabalho prevê a adoção de políticas nacionais
coerentes de saúde e trabalho, bem como o desenvolvimento ações a serem efetivadas pelos governos e empresas para
promover a segurança e saúde no trabalho e melhorar as condições de trabalho. Estas políticas devem ser desenvolvidas
levando-se em consideração as condições e práticas nacionais. O Protocolo prevê a criação e a revisão periódica de
requisitos e procedimentos para o registro e notificação de acidentes e doenças profissionais, e para a publicação de
estatísticas relacionadas anuais. No Brasil, publicou-se duas importantes políticas: o Decreto No 7602, de 7 de novembro
de 2011 - Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST e a Portaria Nº 1.823, de 23 de agosto de 2012 -
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Nesse sentido, o objetivo desse projeto é avaliar a
efetividade da Política Nacional, bem como investigar as condições de trabalho e de saúde das diversas ocupações de
trabalhadores do Rio Grande do Norte. Para tanto serão realizados estudos qualitativos e epidemiológicos a partir de
coleta primária, em grupos de trabalhadores, e através de dados secundários.
Docentes participantes que ofertam vagas neste processo seletivo
ELISANGELA FRANCO DE OLIVEIRA CAVALCANTE
ELIANA COSTA GUERRA
JANETE LIMA DE CASTRO
MARIA ANGELA FERNANDES FERREIRA

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ANEXO 10

REQUERIMENTO DE ISENÇÃO DE TAXA DE SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO

Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Edital No 002/2024, Natal/RN

O candidato abaixo identificado, amparado pelo Decreto Federal n o 6.593/2008, de 2 de outubro de 2008,
requer que lhe seja concedida isenção do pagamento da taxa de inscrição no Processo Seletivo acima descrito.

DADOS PESSOAIS DO CANDIDATO

Nome

RG / Órgão Expedidor CPF No do CadÚnico

Endereço completo: Rua, No, Complemento (se houver), Bairro, Cidade e Estado (Sigla)

DECLARAÇÃO DE BAIXA RENDA


Eu, acima identificado, para fins do Processo Seletivo do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Edital
No 002/2024, Natal/RN, declaro que a minha renda mensal familiar não ultrapassa o valor de 3 (três) salários-
mínimos, atendendo assim a condição de baixa renda e estando apto a ser isento da taxa de inscrição. Certifico
ainda que as informações contidas neste documento são verdadeiras e estou ciente de que qualquer
declaração falsa implica nas penalidades previstas na Lei.

DOCUMENTOS ANEXADOS AO REQUERIMENTO

( ) Comprovante de cadastramento no CadÚnico

O candidato declara, sob as penas da lei e da perda dos direitos decorrentes da sua inscrição, serem
verdadeiras as informações.

Cidade/UF, Data (formato DD/MM/AAAA)

___________________________________________________________

Assinatura do candidato (conforme documento de identificação)

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ANEXO 11

Ficha Avaliação do Plano de Trabalho

Nome do candidato
Título do Projeto de Pesquisa
Item Plano de Trabalho Descrição Nota

• Alinhamento do candidato e do plano de trabalho com a Saúde Coletiva


• Atividades e produções científicas anteriores relacionados à Saúde Coletiva
• Relevância do tema e contribuição para a geração de novos conhecimentos
CONTEXTUALIZAÇÃO DO PLANO científicos na área
DE TRABALHO
• Adequação do referencial teórico utilizado
(2,0 pontos)
• Apresentação da gênese do problema de pesquisa
• Relevância do plano de trabalho para o SUS
• Adequação do cronograma e referências bibliográficas
• Originalidade, contextualização do problema e adequação do método e dos
objetivos propostos dos protocolos de pesquisa
• Alinhamento do objeto com as linhas de pesquisa e os projetos estruturantes do
Programa

ATIVIDADES DE PESQUISA • Descrição adequada dos resultados e impactos socioeconômicos, técnico-científicos


e/ou ambientais esperados a partir dos protocolos de pesquisa
(2,0 pontos)
• Produções intelectuais na forma de artigos científicos e/ou livros qualificados na
área de Saúde Coletiva, produtos de inovação tecnológica e apresentação de
trabalhos em eventos científicos
• Articulação com outras Universidades e Centros de Pesquisa no Brasil e no exterior
(doutorado sanduíche, estágios ou missões de intercâmbio)

• Desenvolvimento de produto e/ou processo coerente com o plano de trabalho


ATIVIDADES TÉCNICAS • Proposta de atividade de formação coerente com o plano de trabalho
(0,5 ponto) • Atividade para divulgação da produção coerente com o plano de trabalho
• Desenvolvimento de serviço técnico coerente com o plano de trabalho
OUTRAS ATIVIDADES
• Participação efetiva em outras atividades do PPGSCol
(0,5 ponto)
• Contempla nas respostas os pontos levantados nas questões, demonstrando
DEFESA DO PLANO DE conhecimento da linha de pesquisa, do projeto estruturante e domínio do conteúdo
TRABALHO • Defende e argumenta suas ideias com coerência
(5,0 pontos) • Destaca os resultados e impactos esperados
• Propõe elementos importantes para avanços do Programa
NOTA
Justificativa/Comentários:

Data:

Nome do Examinador

Processo Seletivo PPGSCol/UFRN – selecaoppgscolufrn@gmail.com 40


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ANEXO 12

SOLICITAÇÃO DE RECURSO DE BANCA DE HETEROIDENTIFICAÇÃO

DADOS PESSOAIS

Nome: [substitua este texto pelo nome completo] CPF: [substitua este texto pelo número do CPF]
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Edital No 002/2024, Natal/RN

Eu, selecionado até a etapa de heteroidentificação no processo seletivo do Programa de Pós-


Graduação em Saúde Coletiva da UFRN, para vaga destinada aos beneficiários de ação afirmativa
(definida pela Lei nº 12.711/2012), SOLICITO a análise da Banca Recursal, tendo em vista que minha
autodeclaração não foi homologada por não atender aos critérios fenotípicos (cor de pele,
características da face e textura do cabelo) para homologação da autodeclaração de pretos e pardos.

___________________________________________________________
Assinatura (conforme documento de identificação)

Processo Seletivo PPGSCol/UFRN – selecaoppgscolufrn@gmail.com 41


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