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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

DISCIPLINA: PRÁTICA NA DIMENSÃO EDUCACIONAL

PROFESSOR (A): DIOGENES MEIRELES

CURSO: PEDAGOGIA 3° PERIODO

VIAJANDO NO MUNDO DA LEITURA

Ana Flavia Tifani Barros de Lima


Francisco José Bastos Moura
Jéssica Santos Freitas
Luana Maria Carvalho Lobão
Waina Assunção Rocha
Watinan Assunção Rocha

TIMON-MA

2018
VIAJANDO NO MUNDO DA LEITURA

Autores:
Ana Flavia Tifani Barros de Lima
Francisco José Bastos Moura
Jéssica Santos Freitas
Luana Maria Carvalho Lobão
Waina Assunção Rocha
Watinan Assunção Rocha
Graduandos em: Pedagogia

Período: 3°

Emails:

franciscobasto16@gmail.com

jessica1992freitas@gmail.com

waina1996rocha@gmail.com

Instituição de ensino: UEMA/CESTI

Local de estagio: E.M.E.F. Pequeno Polegar

Orientador: Diógenes Meireles da Silva


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Resumo

O presente trabalho irá apresentar um projeto de intervenção, onde o mesmo será


desenvolvido na escola E.M.E.F. Pequeno Polegar, localizada na cidade de Timon.
A instituição de ensino recebe alunos das imediações, a maioria é de família de
baixa renda, vivendo em áreas de riscos, com pais problemáticos todos esses
fatores prejudica a vida dessas crianças. Para concretizar o projeto contamos com a
ajudar da direção, pois ela foi a responsável por selecionar a turma com maior
número de aluno com déficit de leitura. O tema do projeto será viajando no mundo
da leitura, na qual influenciará o processo de leitura. Todas as nossas atividades
serão realizadas de forma lúdica, onde teremos desde contrações de histórias em
forma de encenações a leituras, interpretações de textos, um outro meio pelo qual
contaremos as histórias será através de fantoches, esse método será essencial para
atrair a atenção dos discentes desenvolvendo sua imaginação e criatividade. Para
elaboração das atividades a quais realizaremos foi necessário a confecção de um
baú de histórias onde teremos livros com histórias variadas, também contaremos
com um cenário que será construído no 1° dia de iniciação das atividades, com tudo
visamos a melhoria da leitura dos alunos com tal dificuldade.
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1. Introdução

É indiscutível que a leitura é um fator de grande peso na aquisição do


conhecimento, haja vista que, é por meio dela que o indivíduo conhece novos
vocabulários e até mesmo sua criatividade é impulsionada por meio dessa atividade.
Seguindo essa linha de raciocínio, o projeto em questão visa estimular a leitura entre
alunos das séries iniciais.

Por ser um exercício diário ele acaba tornando-se algo despercebido,


principalmente entre as crianças. Desse modo, na medida que uma criança ler para
outra, a mesma conseguirá compreender que ela também possui essa capacidade,
tornando assim um exercício divertido.

Carlos Drummond de Andrade afirmava que a leitura é uma fonte interminável


de felicidade, porém as pessoas não sentem interesse em praticá-la. A partir do
argumento supracitado, é corroborado a necessidade de implantar uma forma de
estimular esse ato, essencialmente na infância, uma vez que, é nesse momento que
a criança recebe facilmente influência de fatores externos como a vivência escolar.
Nesse interim, ela acaba dedicando mais atenção para atividades interacionais,
como a brincadeira com os colegas.

Nesse sentido é necessário criar meios que acarrete a atenção desses


indivíduos, para que isso ocorra é preciso utilizar na leitura algo relacionado ao
cotidiano da mesma, principalmente das amizades, tendo em vista que são
próximos, caso o estimulo ao ato de ler ocorra nesse contexto a probabilidade de
êxito nessa atividade aumenta.
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2. O Problema

Esta proposta nos foi feita por Deusenir, gestora da escola Pequeno Polegar,
no qual a mesma se demonstrou bastante preocupada com esta situação, já que
três turmas desse ambiente sofrem da mesma dificuldade, sendo duas pela manhã e
uma a tarde. Este não é o único problema da instituição, mas é o mais gritante, pois
esses educandos já irão participar da prova Brasil ano que vem e não têm nenhuma
noção de leitura.

Esses alunos participam do Programa Mais Educação, o qual é um tipo de


reforço escolar, e devem comparecer ao seu ambiente de estudo fora do seu horário
habitual, mas a direção nos relata que ainda assim não parece ser o suficiente, pois
não nota avanço.

Algo que faria bastante diferença, mas que não ocorre, é a parceria dos pais
com a escola, pois não ajudam nem mesmo seus filhos a resolverem os exercícios
que levam para casa e assim retornam da mesma forma para a escola, em branco.
Tal atitude da família, pode fazer com que qualquer tentativa da instituição pareça
em vão, pois colocam o trabalho à frente de tudo e utilizam desse artifício como
justificativa para sua ausência e diz que é para dar o melhor a seu filho, mas os mais
importantes dos auxílios não dão.

Além desta ausência, mostram não ter nenhuma preocupação em


comparecer a escola para saber os rendimentos escolares de seus filhos, como
anda o comportamento deles, receber as atividades feitas por eles. É um caso muito
sério, o qual a gestora já tentou diversas vezes os chamando atenção em formas de
palestras com alguns profissionais de fora, mas infelizmente não tem muito
resultado.

Augusto Cury, diz em uma de suas obras que os pais brilhantes dão seu
próprio ser. Ou seja, sua contribuição na formação do seu filho já que segundo
Cury, tal atitude também contribui na autoestima, no emocional, diálogo e etc.
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3. Justificativa

Depois de uma sugestão da senhora Deusenir, gestora desta instituição,


decidimos abraçar tal problema como nosso e tentar juntamente com a escola
resolvê-lo da melhor forma possível.

Soubemos que algum educando desta escola tem bastante dificuldade na sua
leitura e escrita, então decidimos trabalhar em cima disto, porém de forma lúdica
para que não se torne chato e cansativo para aqueles que irão participar, visto que
todos os dias eles já têm contato com papel, lápis e livros didáticos.

Planejamos desenvolver nossa proposta de intervenção nesta instituição


através de contação de histórias infantis, no qual em cada uma de nossas visitas
àquele local, iremos escolher um livro e lê-lo encenando para aqueles que estarão
presentes, no decorrer do processo, também poderemos utilizar ou não livros
paradidáticos.

Devido a tamanha importância deste projeto para o desenvolvimento desses


educandos e de outros, queremos e esperamos que esta atividade tenha
continuidade mesmo que chegue ao fim de nossas visitas a esse local. Para que isto
ocorra, estaremos observando os alunos que mais se destacarem no
desenvolvimento desta tarefa, e, juntamente com a gestão da escola, iremos
escolher alguns desses indivíduos, os quais farão parte de um grupo que
nomearemos, e estes continuarão a desenvolver o projeto. Também pretendemos
conscientizar aos pais destes educandos sobre a devida importância desta atividade
e sobre sua colaboração para que ela ocorra.
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4. Objetivo

4.1. Objetivo geral

O objetivo que pretendemos alcançar com este trabalho, é que ao final do projeto as
crianças com dificuldades na leitura já sejam capazes de conseguirem ler sem
nenhuma dificuldade, e que as mesmas ao ler algum texto, consigam compreendê-lo
e interpretá-lo. Outrossim, Estimular a leitura de livros infantis de forma conjunta e
dinamizada está entre os objetivos almejados pelo projeto. Então visamos criar uma
atividade na qual pudesse ajudar os alunos em sua leitura de maneira lúdica e
divertida, a mesma chama-se “viajando no mundo da leitura’.

4.2. Objetivo específico

 Intervir em dificuldades enfrentadas pelos discentes relacionadas a escrita.


 Promover a socialização.
 Estimular a leitura na infância, para que ela perdure a fase adulta.
 Extinguir a concepção de que a leitura é algo fastidioso.
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4. Revisão de literatura

A contação de histórias faz parte da história da civilização. Desde o momento


que narramos histórias da nossa vida e das experiências pessoais até as
lembranças que temos na infância quando as ouvimos dos nossos pai ou
professores. È notório que elas possuem atributos que atraem os ouvidos e enchem
os olhos dos leitores, principalmente do público infantil. Abramovich (1997, p.17 , apud
MARQUES, BEZERRA, COSTA ET AL, 2016, p. 2) afirma que contar histórias é :

[...] É poder sorrir, rir, gargalhar com as situações vividas pelos personagens,
com a ideia do conto ou com jeito de escrever do autor e, então, poder ser
um pouco cúmplice desse momento de humor, de brincadeira, de
divertimento... É através da história que se pode descobrir outros lugares,
outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, outra ética, outra ótica... É
aprender História, Geografia, Filosofia, Política, Sociologia, sem precisar
saber o nome disso tudo e muito menos achar que tem cara de aula...
Porque se tiver, deixa de ser literatura, deixa de ser prazer e passa a ser
Didática, que é outro departamento (não tão preocupado em abrir as
portas da compreensão do mundo).

Sem dúvidas a contação de histórias é essencial na vida das crianças, sem


falar que é um meio pelo qual as mesmas sentem-se motivadas a aprender. Elas
promovem uma aprendizagem lúdica e dinâmica para a criançada, distanciando da
rotina de aula monótona. Ainda mais ao tratar-se de contação das histórias da
literatura infantil, que é repleta de contos, novelas, poemas, poesias, fábulas. A
dupla dinâmica literatura infantil e contação de histórias se integram e produzem um
ambiente de aprendizagem. Conforme Abramovich (1997, p.17 apud MILIAVACA p.
6):

as literaturas Infantis, não conhecem limites definidos, e assim fica difícil


estabelecer suas linhas de ação, podendo englobar histórias reais ou
fantásticas, reconhecer gente ou animais, simbolizar situações humanas, e
tudo isso junto em um mesmo texto.

Então é primordial que a criança tenha um contato direto com a contação das
histórias infantis. E a escola deve adotar medidas que incluam a contação no
planejamento das aulas. para que assim ela consiga desenvolver seu modo de ler e
interpretar sem que haja alguma dificuldade, pois contar histórias desenvolve o
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imaginário do aluno e futuramente cria um hábito de leitura. Segundo Mateus,


Pereira, Rocha et al (2014, p. 67):

Sendo a escola um lugar de construção e reconstrução de conhecimentos,


deve dar especial atenção à contação de histórias, pois ela contribui na
aprendizagem escolar em todos os aspectos: cognitivo, físico, psicológico,
moral ou social, proporcionando um maior desenvolvimento perceptivo no
aluno. Sobre suas vantagens, foram destacadas a aprendizagem de
conteúdos, a socialização, a comunicação, a criatividade e a disciplina.

Sobre o uso da literatura infantil na escola Zilberman (1998, p.14 apud apud
SILVA p.3) explica que:

“[...] a sala de aula é um espaço privilegiado para o desenvolvimento do


gosto pela leitura, assim como um importante setor para o intercâmbio da
cultura literária, não podendo ser ignorado, muito menos desmentida a sua
utilidade”.

Valores bons e comportamentos sociais são ensinados através da contação


de histórias, substituindo a voz amedrontadora de um professor que inibe e intimida
a criançada. A título de exemplo, as fábulas com lições morais e educativas, que
instruem ao combate da violência e a má conduta. Orientam o respeito aos pais,
professores e colegas de classe; não maltratar os animais.

A literatura infantil apresenta uma linguagem rica e colorida, tanto a verbal


como não verbal. Repleta de desenhos, figuras, letras coloridas, livros que se
transformam em uma casa o outro objeto. No contexto literário não faltam opções
para o público infantil. Lajolo (2004, p.13 apud MILIAVACA p. 6 e 7 ) reforça sobre
os desenhos que:

toda literatura infantil se destina às crianças, e acreditando na qualidade dos


desenhos como elemento a mais para reforçar a história e a atração que o
livro pode exercer sobre as crianças, ficando patente a importância da
ilustração nas obras a elas dirigidas.

Os recursos linguísticos trabalham para o aperfeiçoamento da leitura e


escrita, uma vez que as crianças observam e aprendem através das palavras e
imagens, retendo o significado de cada história infantil contada. Nesse contexto
Coelho (1999, p.26 apud Cardoso e Farias 2016, p.4) aborda que:

a criança que ouve histórias com frequência educa sua atenção,


desenvolve a linguagem oral e escrita, amplia seu vocabulário e
principalmente aprende a procurar nos livros novas histórias para o seu
entretenimento.
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Em suma, a atuação da contação de histórias é decisiva na formação e no


desenvolvimento no processo de ensino-aprendizagem. Além das crianças
adquirirem conhecimentos as mesmas serão capazes de ter um olhar crítico para
aquele momento sem falar que a mesma também terá uma escrita melhor, resultado
do ler bastante.

5. Metodologia

O projeto de intervenção foi feito através de uma abordagem qualitativa e


também quantitativo realizada em uma escola infantil conhecida como Pequeno Polegar
à mesma recebe alunos do 1º ao 5º ano. Uma instituição pública que recebe alunos
das imediações, de família de baixa renda. O grupo fez algumas visitas e
conversando com a gestora, obtivemos informações, sobre as dificuldades
enfrentadas por alguns estudantes. A direção explicou que os problemas com a
leitura e escrita é um déficit entre a maioria das crianças, fomos aconselhados
pela própria, para a criação de um projeto de leitura e escrita. Iremos desenvolver
o projeto com a turma do 3° ano, pois é a turma com maior índice de aluno com
dificuldade de leitura e escrita. Não trabalharemos, com todos os estudantes a
direção e a professora ficou responsável para selecionar aqueles que mais
apresenta problemas de leitura e escrita.
Para dar andamento ao projeto, aplicamos um questionário direcionado
para diretora com questões abertas e fechadas. Essas questões foram retiradas
de outros questionários, selecionamos as opções que mais se encaixaria com a
realidade da instituição. As respostas irão facilitar bastante para que possamos
realizar nossa intervenção.
A carga horária das atividades práticas será de 25 horas, nesse período os
acadêmicos serão apresentados livros didáticos, como histórias em quadrinhos,
contos, fabulas. Utilizaremos um cenário bem divertido para contar as histórias
com fantoches, todos esses recursos serão manuseados para despertar a
curiosidade de leitura desses alunos.
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6. Cronograma

23/10 30/10 06/11 13/11 20/11

Montagem Contação Encenação Utilização de Leitura coletiva de


do de de história: A fantoches, que poemas e
cenário(céu). história: chapeuzinho irão interpretação
A arvore vermelho. representar comentada.(livro:
que uma sala de Abraão e as frutas)
dava aula..
dinheiro.

7. Recursos necessários

Para realizar o projeto fizemos uso de alguns materiais, q utilizamos para


construir um cenário e a baú de leitura. Foram comprados Eva, tnt, cola de silicone,
cola de quente, fita de cetim e o guipir.

A execução do projeto conta com os 6 componentes do trabalho apresentado.


E com os alunos do 3° ano da escola Pequeno Polegar. Será realizado o
aproveitamento de alguns livros de histórias infantis de propriedade de componentes
do grupo. E outros livros infantis necessários serão comprados ou doados. Será
criado uma espécie de baú mágico ou baú da leitura, o qual adquirirá alguns
adereços dos membros criadores deste projeto. Ele será confeccionado com caixa
de papelão, EVA de diversas cores, cola, tesoura. Este baú será destinado apenas
aos livros que serão utilizados durante todas as atividades.

Será criado todo um cenário para tornar o ambiente mais interessante e ali
encenaremos as histórias para tornar o momento mais divertido. Nele será utilizado
papel EVA verde e branco, TNT azul e branco, fita plástica azul, e etc.

8. Resultados esperados
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Mediante a aplicação do projeto de leitura por meio da dinâmica de contação


de histórias que envolvem tanto o cotidiano das crianças quanto trabalha a
mentalidade dos mesmos, o grupo visa conseguir uma melhor interpretação de
textos e uma boa desenvoltura mediante a todas as áreas de suas vidas, pois as
crianças que estarão participando do projeto, participarão das dinâmicas
interpretando os personagens que serão propostos nas histórias, trabalhando para
uma melhor abertura para os outros trabalhos que lhes serão propostos durante sua
passagem pela escola de um modo geral.

Contudo, o intuito deste projeto é trabalhar todas as áreas das crianças


envolvidas formando um novo pensar e um novo modo de aprender.

Esperamos ao longo deste tempo fazer com que tais alunos leiam sem
dificuldade, se comuniquem abertamente e trabalhar na timidez de alguns desses,
desenvolver o desejo da leitura nessas crianças, contribuindo assim na formação
cidadãos melhores e de sucesso. Para que isto ocorra, necessitamos da
colaboração dos pais durante este processo para fazer as atividades que iremos
propor.
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9. Referências bibliográficas

CARDOSO , Ana Lúcia Sanches Cardoso; FARIAS , Moacir Alves de. A Contação
de Histórias no Desenvolvimento da Educação Infantil. Disponível em:
<http://docs.uninove.br/arte/fac/publicacoes/pdf/v6-2016/ARTIGO-ANA-LUCIA-
SANCHES.pdf> Acesso em 11 out. 2018.

CURY. Augusto Jorge. Pais brilhantes, professores. Rio de Janeiro: Sextante,


2003.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
MATEUS, Ana do Nascimento Biluca et al . A importância da contação de
histórias na educação infantil. Pedagogia em ação, Minas Gerais, v.5, p. 54-69.
Disponível em:
http://periodicos.pucminas.br/index.php/pedagogiacao/article/viewFile/8477/7227.
Acesso em 11 out. 2018.
MARQUES , Ana Digna Nogueira et al. A importância da contação de histórias
na educação infantil. In: SEMANA DE ESTUDOS, TEORIAS E PRÁTICAS
EDUCATIVAS. 6. 2016, Rio Grande do Norte. Anais... Rio Grande do Norte.p. 1-8.
Disponível em:
<https://www.editorarealize.com.br/revistas/setepe/trabalhos/TRABALHO_EV068_M
D1_SA3_ID153_19112016142023.pdf> Acesso em 11 out. 2018.
MILIAVACA, Rosangela da Rosa. A importância da Literatura na Educação
Infantil. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO, 16.
2012. Campinas. Anais... Campinas, 2012. P. 1-12. Disponível em:
<http://gephisnop.weebly.com/uploads/2/3/9/6/23969914/a_importancia_da_literatura
_na_educao_infantil.pdf> Acesso em 11 out. 2018.

SILVA , Maria de Jesus Marques. A literatura infantil como recurso para


aquisição da linguagem da criança. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E
PRÁTICAS DE ENSINO, 16. 2012, Campinas. Anais. Campinas, 2012. P. 1-12.
Disponível em:
<http://www.infoteca.inf.br/endipe/smarty/templates/arquivos_template/
upload_arquivos/acervo/docs/2844p.pdf> Acesso em 11 out. 2018.

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