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Rio de Janeiro
SÃO GONÇALO
2017
Universidade Estácio de Sá
Rio de Janeiro
Curso: Pedagogia
SÃO GONÇALO
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………....3
1.1. APRESENTAÇÃO DO TEMA……………………......................................................4
1.2. QUESTÕES NORTEADORAS........................................................................................5
1.3. OBJETIVOS....................................................................................................................5
1.3.1 GERAL............................................................................................................................5
1.3.2 ESPECÍFICOS................................................................................................................5
1.4. JUSTIFICATIVA............................................................................................................6
1.5. METODOLOGIA............................................................................................................7
1.6. CRONOGRAMA..............................................................................................................8
REFERÊNCIAS.......................................................................................................................9
3
1. INTRODUÇÃO
Desde muito tempo atrás, a contação de histórias foi utilizada como ferramenta para
explicar e transmitir experiências de geração a geração. As histórias sempre foram
impregnadas de saberes popular; desde muito cedo as crianças começam a ouvir dos pais ou
dos mais velhos as histórias, os contos, as fábulas. Muitas dessas experiências de leitura
iniciam antes da introdução da criança na escola, quando chegam ao ambiente escolar já
levam consigo o conhecimento prévio sobre os nomes, os lugares e os acontecime ntos da
história.
Um dos fatores que cooperam para motivar a leitura é permitir que elas escolham o
tipo de leitura que gostam: fábulas, contos, quadrinhos, histórias. Tornar a leitura um prazer e
não um sacrifício, uma obrigação que mais à frente afastará o aluno do hábito da leitura. Para
alcançar êxito nesse empreendimento de formação de leitores infantis o professor deve se
empenhar em criar um ambiente agradável e permitir que as crianças participem ativamente
da história a fim de construir seu próprio conhecimento.
Com a difusão dos meios tecnológicos, não é incomum ver crianças ainda muito
pequenas operando aparelhos como tablets e smartphones. Sem dúvida, é uma nova plataforma
para o conhecimento. Porém, é um desafio para a escola e para os professores conciliar o
interesse das crianças pela leitura e a atração que sentem pelos aparelhos tecnológicos. Estão os
Contos de Fadas ameaçados pelo avanço tecnológico?
1.3 OBJETIVOS
1.3.1 Geral
1.3.2 Específicos:
1.4 JUSTIFICATIVA
1.5 METODOLOGIA
1.6 CRONOGRAMA
Cronograma
Mês e ano Mês e ano Mês e ano Mês e ano Mês e ano
REFERÊNCIAS
MEIRELLES, Elisa. Literatura, muito prazer. Revista Nova Escola. São Paulo: Ed. Abril,
2010.
VIEIRA, Isabel Maria de Carvalho. O papel dos contos de fadas na construção do
imaginário infantil. Revista Criança, nº 38 – Secretária de Educação Básica – MEC. <
Disponível em: https://grupopapeando.wordpress.com/2009/01/27/o-papel-dos-contos-de-
fadas-na-construcao-do-imaginario- infantil/> Acesso em 10 de Maio de 2017.