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Lei de Aguas
Lei de Aguas
LEI DE ÁGUAS
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
ARTIGO 1.0
(Objectivo)
A presente lei define os principias gerais do regime jurídico ine-
rente ao uso dos recursos hídricos.
ARTIGO 2.°
(Objecto)
ARTIGO 3.°
(Âmbito)
ARTIGO 4.°
(Definições)
ARTIGO 5.°
(Propriedade das águas)
ARTIGO 7.°
(Titularidade das zonas inundáveis)
ARTIGOS.o
(Derrames e drenagens de águas)
1. Numa propriedade podem ser usados os derrames que para ela
escorrem de forma natural das propriedades vizinhas, sem necessi-
dade de título de uso e sem prejuízo dos direitos dos titulares das
propriedades em causa; tais derrames estão sujeitos ao regime
especffico definido em regulamento.
CAPÍTULon
SECÇÃO I
PRINCÍPIOS E OBJECTIVOS
ARTIGO 9.°
(Princípios de gestão de águas)
ARTIGO 10.0
(Objectivos das políticas de gestão de águas)
SECÇÃO II
INVENTÁRIO DE RECURSOS, BALANÇO HÍDRICO E
REGISTO
ARTIGO IV'
(Inventário geral e balanço hídrico)
ARTIGO 14. 0
(Unidade institucional de gestão)
1. A unidade principal sobre a qual assenta a gestão dos recursos
hídricos éa bacia hidrográfica.
ARTIGO 15. 0
(Planeamento dos recursos hídricos)
ARTIGO 170
(Associações de utilizadores)
ARTIGO 18.0
(Fundo Nacional de Recursos Hídricos)
ARTIGO 200
(Coordenação ínter-sectoríal)
CAPÍTULO III
SECÇÃO I
REGIME GERAL
ARTIGO 21.0
(Realização do direito de acesso à água)
ARTIGO 23. 0
(Usos comuns)
ARTIGO 25.0
(Condições e fins permitidos no uso privativo)
ARTIGO 26. 0
4. A acumulação artificial de água das chuvas, para além dos limites defi-
nidos em regulamento, por parte dos titulares do direito ao uso e apro-
veitamento da terra, fica condicionada ao regime de uso privativo.
ARTIGO 27.0
(Deveres dos titulares de talhões marginais)
ARTIGO 28.0
(Áreas contíguas às zonas de protecção)
ARTIGO 29.0
(Calamidades)
ARTIGO 30.0
(Requisição)
ARTIGO 32.0
(Drenagem pluvial e saneamento residual líquido)
SECÇÃO II
USOS SUJEITOS À LICENÇA OU CONCESSÃO
SUBSECÇÃO I
Disposições Comuns
ARTIGO 33. 0
(Subordinação de prioridade dos usos privativos)
1. Os usos comuns, conforme disposto nos artigos 210 e 22°, têm prio-
ridade sobre quaisquer usos privativos, pelo que não podem Ser
concedidos ou mantidos usos privativos em detrimento daqueles.
ARTIGO 34.0
(Metodologia e procedimentos dos pedidos)
ARTIGO 35. 0
ARTIGO 36.0
(Auscultação pública)
ARTIGO 37."
(Direitos dos utilizadores)
ARTIGO 38."
(Transmissão do direito ao uso)
ARTIGO 40.0
(Abuso de direito)
SUBSECÇÃO II
Das Licenças
ARTIGO 41. 0
(Objecto)
ARTIGO 42.°
(Atribuição de licenças)
ARTIGO 43.0
(Prazos da licença)
0
ARTIGO 44.
(Direitos do titular da licença)
ARTIGO 45.0
(Deveres do titular da licença)
ARTIGO 46.0
(Extinção das licenças)
ARTIGO 47.0
(Reversão de bens)
ARTIGO 48. 0
SUBSECÇÃO III
Concessões
ARTIGO 50. 0
(Objecto)
ARTIGO 52. 0
(Reversão de bens da concessão)
ARTIGO 53.0
(Aprovação e atribuição de concessões)
ARTIGO 54.0
(Direitos das concessionárias)
ARTIGO 56. 0
(Revisão da concessão)
A concessão extingue-se:
a) por caducidade;
b) por acordo entre as partes;
c) por desaparecimento da necessidade de uso da água, ou
pelo esgotamento do recurso através da irreversível
queda acentuada do caudal, ou pela degradação das suas
características;
d) pela revogação ou pela rescisão.
ARTIGO 58.0
(Causas de revogação)
ARTIGO 59.0
(Resgate)
ARTIGO 60.0
(Rescisão da concessão)
ARTIGO 61. 0
(Taxas)
ARTIGO 62.0
(Formação das taxas)
ARTIGO 63.0
(Tarifas)
SECÇÃO III
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
ARTIGO 64. 0
ARTIGO 65. 0
CAPÍTULO IV
SECÇÃO I
DISPOSIÇÕES COMUNS
ARTIGO 66. 0
(Objectivos da protecção)
ARTIGO 67. 0
(Actividades interditas)
ARTIGO 68.0
(Prevenção e controlo)
ARTIGO 69.0
(Responsabilidade do poluidor)
ARTIGO 70.0
(Controlo da qualidade)
ARTIGO 71.0
(Zonas de protecção)
CAPÍTULO V
INFRACÇÕES
ARTIGOn. o
(Infracções e indemnizações)
ARTIGO 73. 0
(Sanções)
(Fiscalização)
CAPÍTULO VI
ARTIGO 75.0
(Direitos adquiridos)
ARTIGO 76. 0
ARTIGO 78.°
(Revogação de legislação)
ARTIGO 79.°
(Regulamentação)
ARTIGO 80.°
(Entrada em vigor)