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Analise Econometrica Da Poupanca Pessoal No Brasil
Analise Econometrica Da Poupanca Pessoal No Brasil
NO BRASIL
Julho, 1971
IPEA — 27
ministério do planejamento e COORDENAÇÃO geral
ÍNDICE
pagina
I - INTRODUÇÃO ....................................... 1
90
APÊNDICE
APÊNDICE
IPEA — 27
ministério do planejamento e coordenação geral
lista de quadros
lista de grAficos
número
título pagina
- iii -
IPEA — 27
MINISTÉRIO 00 PLANEJAMENTO e COORDENAÇÃO GERAL
capitulo I
INTRODUÇÃO
IFEA
MINISTÉRIO do planejamento e coordenação geral
- 5
capitulo II
!P£A — 27
ministério do planejamento e coordenação geral
as relações:
PEA — 27
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL
IPEA — 27
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL
| = a0 + «ã I
1 Y
- 11 -
tPEA — 27
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO E COORDEKAÇÀO geru
C Y
(3) Y ~ a + ob a > o
?
b < o
IFEA — 27
ministério 00 planejamento E coordenação geral
c = a0 + aiy + a2 C_1
- 15
Os componentes transit-nrinc
ios a-, ,
da renda e do consumo sao supostos
aleatórios.
25/ Dacmi segue que as pessoas mais ricas não têm necessària-
mente propensão marginal a poupar maior do que as pessoas
pobres.
26/ Friedman, Consumption Function, pag. 7-17
Y = R / T e < B-a ) ( t - T )
P Ydt
y = B(y+e fR-
(e a) , " *+, e 17 (|3-a) y-17%}
^y^ + e 2(g-a) y-2 +
IPEA — 27
MINISTÉRIO dó planejamento e COORDENAÇÃO geral
c = Biy + <5 _1
c = a0 + '«i y + a2
31/
Essa semelhança foi apontada por Klein — e admiti
da por Friedman. Porem, existe uma diferença fundamental en
tre estas duas especificações,uma vez que,a relação de Friedman
não possui termo independente. A forma de Brown sòmente e con
sistente com a constância da relação C/Y a longo prazo seo têrmo
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ministério do planejamento e coordenação geral
z %-yp>2
Z (y - y )2
!PEA — 27
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL
- 23 -
- 24 -
IFE A
ministério do planejamento e coordenação oeral
O teste de 40/
CLxln aparentemente rejeita a hipote-
se de que a correlação entre yfc e ct e igual a zero . Compa
pag.228.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL
- 26 “
2.2 - Riqueza
!PEA — 27
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL
- 2? -
W. + ?• — ____________ ■ WL+1 • + \ CT
T=t (l+r)T+1 1 (l+r)J'+1-t T-t (l+r)T+1-t
r taxa de juros
IPEA — 27
ministério do planejamento e coordenação geral
e —
onde L^_ = L-t+1 e a renda média esperada, Yfc , e igual a
N e
E Y®
e T=t+1
N-t
8Y Lt Lt ay
(t-l)M
_• ------ y quando t = 1,2 ,. . . N
t L
M e L“t , z 1
" — y +’l~ (y"y } - -T- {a ~ a <ye' =
t ^t
do período N) .
Para o agregado a especificação sugerida para um dado
instante de tempo é:
- 31 -
- ’c ye
W
{4} —- = gx+ g2 ——- + g3 —-
yL yL yL
c y
1.
y
ministério do planejamento e coordenação geral
*** c W
£8/ No longo prazo a partir da relaçao {4}temos que—= a+b
_ _ , Ci Wb1
Supondo-se que - e constante,temos que —-= a +
y
W *l-a . <=- i c i, b1(l-a)
Como —— = » , •- concluímos finalmente que - = ax+ c—
y <$+b y o + d
- 33 -
- 34 -
de série de tempo.
~ °
A distribuição da renda,teoricamente,pode explicar
o consumo qualquer que seja a- hipótese de renda assumida.
- 35 -
~ - ,59/
Outra especificação e proposta por Klein — que uti
liza como variáveis independentes a renda, a relação renda de
salários sobre renda de propriedade e o consumo defasado.0 con
sumo foi desagregado èm durável, não durável e serviços e, os
coeficientes estimados para a relação- entre a renda de salãri-
os e a renda de propriedade foram respectivamente: significan-
temente positivo, significantemente negativo, e nao significan
te. Como vemos, os resultados não permitem conclusões defini
tivas sobre a influência da distribuição de renda no consumo.
IPEA
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL
- 37 -
CAPÍTULO III
apuração.
A poupança privada é obtida por resíduo, na conta
consolidada de capital. Nesta conta, o ítem poupança do go
verno é estimado como resíduo na conta corrente do governo.As
sim sendo, a poupança privada é estimada a partir de dois
- 38 -
resíduos.
transferências.
interno líquido a custo de fatores ê a
O produto
setor primário (estimado pela ótica do
soma dos produtos do
ministério do planejamento e coordenação geral
^es).
ministério do planejamento e coordenação geral
43 -
- 44 -
QUADRO 3.1
- 45 -
(D s e y (líquida) deflacionados
pelo deflator implícito do
consumo
- 46 -
Aderência do modelo de renda absoluta.
GRÁFICO 3.1 -
MINISTÉRIO do planejamento e COORDENAÇÃO gera
- 48 -
Apesar da multicolinearidade
acima discutida, os parâmetros es
timados são significantes ao
nível de 5%. o teste de Durbin
Watson rejeita a hipótese de
auto correlação nos resíduos ao ní
vel de 5%.
- 51 -
ministério do planejamento e coordenação geral
-52 -
2
R = 0.94
dW = 2.22
- 53 -
_S
a + b
y
Y° + u
y° 1
multiplicando ambos
os membros por X,
defasando de uma unidad
e subtraindo membro a-membro temos:
s.
y {a - Àa> + A {JL} + b
O + {u - À u
y- -1 - - y x
_S o
{a - Àa} + X5 {——•} b + íu - À U-P
y y.
- 55 -
s Vo s ■ r2
0.39 - 040 + 0.79 0.45
• y
dw = 2.49
(-2.02) (3.59)
período, é 0.48 que é bem superi. vpri ficada nos outros mo-
- 56 , -
Aderência do modelo de renda relativa
GRÁFICO 3 .4 -
IPEA — 27
MINISTÉRIO do planejamento e coordenação geral
- 57 -
S = k Ày + AS_^ + { u - A u_^}
IFlIA —
MINistério do planejamento e coordenação geral
■5%.
»Fr. A 27
ministério do planejamento e coordenação geral
- 59 -
tiva.
renda disponível, consumo defasado e
Rizzieri, usou
o
taxa de inflação na estimação da função de consumo para
Brasil —Salienta que o consumo defasado permite a introdu
feito hábito persistente e das expectati
Çao das hipóteses do e
t defasagens distribuídas. A pro-
vas futuras quando se utiliza
de curto prazo estimada foi 0.63, o
Pensão marginal a consumir <—
defasado nãoé significativo ao
Parâmetro estimado do consumo
- 60 -
GRÁFICO 3 .5 - Aderência, do modelo de renda permanente.
IFEA — 27
MINISTÉRIO do planejamento e COORDENAÇÃO GERAL
- 61 -
62 -
- 63 -
CAPITULO IV
4.1.1 Metodologia
- 64 -
mércio e da indústria).
- 65 -
BRASIL
CENSO
CEPAL
% da
% da
Classe de renda População
população
Classe de renda
Preliminares
67
68
A pesquisa de orçamentos i •
f c \t . , amiliares do setor urbano
feita pela F.G.V. , estabeleceu comn rw-;
. . U como Primeiro extrato as prin
cipais capitais e algumas cidades próximas*/, razão pela qual
nao deve ser considerada como uma amostra representativa do
setor urbano. Em seguida, selecionou-se uma amostra aleató-
ria^de domicílios entre aqueles que compunham os setores cen
sitários da amostra económica de 25% do Censo Demográfico de
1960, usando como variáveis dímènsionadoras a renda e a compo
sição familiar. Compõem-se de oito capitais e 12 cidades do
interior com períodos de referência respectivamente de 1 de
julho de 1961 a 30 de junho de 1962 e de 1 de julho de 1962
a 30 de junho de 1963. Foram realizados 7 309 inquéritos de
domicílios que começaram em média seis meses após o término
do período de referência. e duraram seis meses.
9/
Pesquisa elaborada no IPEA — constatou a necessida
de de uma série de ajustamentos para que os dados se tornas
sem consistentes. Na renda corrente constatou-se, a partir
de uma sub-amostra de 1/4 dos questionários, que os salários
declar-ados como recebidos durante o ano eram o último salário
recebido por ocasião do inquérito, multiplicado por 12 o que
superestimava o salário anual. Criou-se então um coeficiente
baseado na proporção de declarações'corretas e erradas para
• j j j y-,i ocqp de renda, para a devida corre
cada cidade e para cada classe cie , r
Ção.
Resultados
t 70 -
Ul-3) dw = 1.56
regada.—
--------------- - ' ~ ~ tino, veja-se Harold Lubell,
Para um exercício estatic de Albuquerque no artigo
Effects. Roberto ^va Distribuição da Renda: A expe-
Desenvolvimento Industri secretaria da Fazenda de Per
riência Brasileira", estimou um modêlo simulado de
nambuco, 1970., vol.l, n. x. efeitos sôbre a poupança e- o-
tedistribuição de renda e de Lubeii e utilizando os da -
consumo, baseado no trabaino rcamentos Familiares da FGV,
dos originais da Pesqui^----- x——
Para as capitais.
A —
ministério do planejamento e coordenação GERAL
71
- 72 -
GRÃFICO 4.2 -
d°S da5os estimados aos obser
famílias ProPensão média a poupar das
ministério do planejamento e coordenação geral
QUADRO 4.1
50 - 0.22 - 0.06
100 - 0.11 - 0.05
200 0. 0.16
300 0.06 0.22
de 1961
* Renda familiar em Cr$ 1 000 de dezembro
R2 = 0.41
— = - 074 + 0.19 log y
dw = 2.30
(10.95)
resíduos estão
de Durbin Watson indica que os
O teste
correlacionados negativamente.
Híversas especificações para a fun
Depois de testarmos que aquela que
Çao de poupança dos indivi uo
MINISTÉRIO do planejamento e coordenação geral
- 74
(25.81) • dw = 223
c n
{3} - ~ - 0.66 + 0.24 log y - 0.68 T - 0.04 I R =0.50
(9.93) (-3.95) (-3.50)
- 76 -
- 77 -
2
S = 17.84 + 0.08y log y - 50.89T R = 0.79
(25.84) (-1.23)
- 78 -
S 2
—■ = -0.85 + 0.16 log y + 0.10 - 0.01 D2 log y R = 0.42
2
0.29 D3 + 0.04 D3 log y Rz = 0.44
| = -0.65 + 0.14 log y
(-1.67) (1.26)
(5.85)
2
0.79
y - 4.92D3 - 0.006D3y log y R
S = -14.00 + 0-08y log
(-0.51) (-0.93)
(17.76)
ministério do planejamento e coordenação geral
- 79 -
2
S = -12.56+ 0.08y log y -8.08D^ + 0.0Ò9D^y log y R = 0.79
(13.94) ° (-0.84) (1.46)
significativos a 5%.
2
S = -0.64 + 0.13 log y - 0.99D5 + 0.15D5 log y R = 0.51
y
(5.20) (4.65)
(8.71)
80 -
QUADRO 4 r 9
- 81 -
R2 = 0.79
- 82 -
QUADRO 4.3
Nível de A B
renda ------- —
(1) (2) (1) (2)
- 83
Ê comum a utili
Ç e informações obtidas a partir .de
uma amostra de países para
' tornar as dificuldades que resul
tam da ausência de dados esfa-t-Taí-i
estatísticos- adequados para o país em
analise. As informações obtidas, quando utilizamos esta técnica
devem ser encaradas com certa reserva uma Vez que não existe su-
porte teõrico explicito para esta associação.
comportamento.
—Ardumenta-se,multas vêzes,que a propensão média a poupar
«nda pessoal seja uma função crescente do nível da renda Pessoal
.... desenvolvidos apresentariam relaçao pou-
e que portanto.os países de subdesenvolwidos. 0 gráfico
/ REKDA / poupança] TAXA DE S.PESSOAL RENDA POUPANÇA S. PRIVADA LUCROS iLUCRCS RETIDOS
PAÍSES
| PESSOAL pesso.il IIIFLAÇíO R. PESSOAL PRIVADA PRIVADA R. PRIVADA RETIDOS RENDA PRIVADA
|
Coróla 105. 90 2.9 161 .03 111.87 8.87 0.0793 5.97 ■ 0.055
Bolívia 111; . 97 3.0.1 117 . OP .121. 75 16.86 0.1385 6. 76 0.056
Pilininas 145-30 5-4 118 .Oh 146. 3)1 6. hh 0. 0440 1. Oh 0.007
Panamá 369.30 - 19. 4 103 - .05 399-13 - 10. hj -0. 0261 29.83 0.075
Jamaica 373.90 16.1 107 .Oh 4 01. 45 h 3 • 66 0. io38 27.56 0.069
Chi le 407.63 - 18.5 231 - . Oh >£5. 56 - 0.57 -0.0013 17. 93 0. 0h2
África do Sul 472.13 55.1 110 . 32 501.13 84. 10 0. 1.678 29.00 0.058
Vcn- avela 592.87 27.7 105 .05 607.30 42. 13 ■ 0.0694 14.43 0. 024
Crécia 624. 70 91.9 108 .15 632.32 99.52 0.1574 7.62 0. 012
669* 55 327.8 117 • 19 714. 07 172. 54 0.2416 44. 74 0.063
Itália 893.60 139. u UJ|. .16 919.09 164.89 0. 1794 25.49 0.028
..us'cr ia 915.70 85.6 112 .09 957-92 127.82 0.1334 42.22 0. 044
Einlandia 1 122.10 134.5 121 .12 1 150.55 162.73 0.1415 28.23 0.023
ministério do planejamento e coordenação geral
ilcl.vnda ; 1 126.60 161.3 116 . .lh 1 I9HJ15 229.15 0.1918 67.85 0.057
INSTITUTO de PLANEJAMENTO ECONÓMICO E SOCIAL (IPEA)
Inglaterra 1259.70 88.2 112 .07 1 351-57 180.07 0.1.352 91-87 0.068
Alemanha 1373.10 192.0 109 . lh 1 39h.36 213.26 0.1529 . 21.26 0. 015
Bélgica 1 458.9c 1 209. 4 112 .14 1 488.‘30 238.80 0.1605 29. 4.0 0. 020
Xrerça 1 506.9c) -180.8 109 .12 1 585.87 257. 77 0.1627 76. 97 0.049
1 750.8c) 291.5 - 112 .17 1 872.25 412.95 0.2206 121. 45 0.065
Suécia 1 758.1<3 193.1 115 . 11 1 978.81 4O8.ll 0.2062 214. 7Í 0.109
Canadá 1 793.1<3 185.8 108 . 10 1 862.15 249.76 0. .1.341 62. 96 0. 034
Austrália 1 940.6 0 174.1 110 .09 2 077-34 312.lh 0.1498 136. 74 0.066
•••?. Zelândia 2 281.2 0 50U. í ■ 111 ' .13 2 374.48 397.88 0.1676 93-28 0.039
2 534-73 178.1I- 106 .07 2 668.20 511.87 0.1169 133-47 0.050 ’
7r'.:'.?E DE DAI)CS BÁSICOS: National Accounts Statistics - vol. II - 1Ç68 - pgs. 135-38
Statistical Year Book - 19&9 - pgs. 566-67.
CBS.: 1) A renda pessoal refere-se às famílias e instituições privadas não lucrativas e exclui os impostos diretos e indiretos.
Os Países assinalados com * contabilizam as empresas do Governo no Governo Geral; estas observações não foram utiliza
das nas regressões a fim de que os dados dos Países fossem compatíveis.
2) Cs valores de renda e de poupança sao em US$ per capita.
ministério do planejamento E COORDENAÇÃO GERAL
GRÁFICO 4.5 -
rÈndar^a° Participação do lucro na
Driv^PriVada de ac°rdo com a renda '
privada per capita dos países.
GRÁFICO 4.6 - Dispersão da propensão media a poupar, de acordo com a renda pessoal
per capita dos países.
ministério do planejamento E COORDENAÇjio geral
87
2
S' = -40.27 + ’ 0.19 y* R = 0.89
dw = 2.00
(12.37)
nível 5%;
R2 = 0.65
S = - 3.19 + °-12 y
dw = 2.00
(5.85)
GRÁFICO 4.7 - Dispersão dos dados de poupança — renda pessoal dos países.
MINISTÉRIO do PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL
- 89 -
2
S = 62.56 + 0.11 y - 0.49 R = 0.68
P
dw = 1.98
(5.27) (-1.11)
lo.
ministério do planejamento e coordenação GERAL
- 90 -
APENDICE ]
^^^^ens_distribuídas
{1} S = 3 y . + e
t t t
e S* é a poupança permanente
y* ê a renda permanente
ta verificada S.
{2}. y* = {1 - {s + “ St_2
t z
- 91 -
Substituindo {2}
em {1} , defasando- de uma unidade e
subtraindo membro a membro
temos a equação transformada do ver-
dadèiro modêlo
St = {1 - c} b + c St_T + ut
a E { b s y
et-i t-ryt
- supondo que E
concluímos que
Q2 2 {1 " rs y }
______ —} onde o c y St-1 t-lYt
E {c} = a {1 “ 7 bt-l’yt
0 *t-ryt
te subestimado
ministébio do planejamento e coordenação geral
- 92 -
2 ’ ^SííáSSLserialjjen^
Dado o modelo
St = B yt +« st_1 + et
onde e = p e + Vf
L- l-~ X t
modelo
st = b yt + c st_1 + ut
B <C) - á + p B St_r
- 93 -
temos que
00 . 00 .
{4} S = E 6 axy + a1 e,,
■ t . . . . t-1
1=0 t-1 .1=0
i 2
Dado que, E {ey} =0 e E {et p ,
1
{5} E (et St> - a!
1-ap
a2
1
E {C-a} = P í^õp •t-1 st-l yt
assintótico.
que é a medida do viés
ministro dó planejamento e coordenação geral
- 94 -
Como o coeficiente
concluímos que quando p > n o ajustamento
J c“uu aé
ae menor do qUe um
â2_£-<-- --- 2_ÉStjjnadorcZX^ ^^-^-^grestim^ a, e quan
gstimador c suh^inu
valor absoluto do viZTZ^ZZZ —2-yê^âÉe±ro_Earâmetro
a. O
—yí2ês^-ajnedida_£ue a, 2
p e se
st-l yt
aproximam de um_(ou_dejnengs um nAra
■--- -para g e
St = 3 yt + « St_x + <5 zt + et
St = b yt + c St_x + ut
E {C} = cc + ô S^j-yt
ministéb|0 DO planejamento e COORDENAÇÃO geral
- 95
e portanto E {c-a} = 5
b
2t st-rY
onde
A st-i- yt ê o
coeficiente de na regressão
auxiliar de z sobre *s
r t-1 e yt-
96
A PENDICE 2
panos ESTATÍSTICOS
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL
MÉDIA
C7H Hf^^-KNt-lXA
<o 'â 'S CN tA 6 ■ w ° <*-*
£££
0^0
5 5 d w- S '*•■ °^°
CO KA ox ox kx 0 S ~n CJ* ai uA kA c<
1 &ocn £&&
HHHHHHHH h . H H HHH
1 / M
g
s / ã
cr; /
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Q / •s
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$ / Ô d
CQ
07 /
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0/ 1 CQ j <0 _.
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p
/ â í k ri 9 9 a! <” • £
Q O d Ô
0 fq {a w 0 w
IPEA — 27
DESPESA CORRENTE ANUAL
^^-^CIA.SSES DE RENDA
CIDADES 1 2 3 4 5 6 7 8 MIÍDIA
9
Eel&i 67.8 142. 2 162.8 215.9 426. 5 695.5
277. 9 923. 6 1 812. 2 303.8
Fortaleza 63.1 134.2 184. 9 270.1. 366.3 511. 6 732.5 1 083. 4 1 370.1 307.5
Salvador 65.0 143.1 193.4 299.0 367.5 560.0 731-5 1 072. 7 1 566. 4 378. 4
Guanabara 77. 7 147-3 192. 7 300.1 372.3 539- 4 730.3 1 035. 2 1 603.1 497.6
São Paulo 95.8 149. 9 222.6 329.7 341., 4 527.0 753. 7 1 052.2 2 250.0 52o. 2
Curitiba 102. 6 137.1 188.6 263. 6- 314. 1 449. 4 741.8 925.9 2 051. 2 436.4
Belo Horizonte 6H. 5 137.4 174.6 • 263.7 ^56. 5
338.4 772,1 1 030. 6 1 749. 5 i|02. 0
Recife 65, U 106. 6 169.8 205.1 310. 6 <380.3 6^1.6
MINISTÊRtO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL
A 41.8 88.6 119.9 171. 5 236.9 352. 4 525.7 698. 2 1 255.0 502.0
B 34. 7 83.8 121.6 ' 174.1
C 253.2 346. 5 482.1 871.0 727.0 299.0
46.6 80.6 120.8 173.0 232.2 363.9 634.8
Peraná/Santa Catarina 529.7 8 762. 4 28o. 5
A • - 59.6 99.3 163. u , 283. 2 1118. 4
195.3 420. 7 644. 5 429. 9
B 26.1+ 84.9 84. 7 131.8 202. 9 253.0 388.1 6o4. 7 877.1 329. 5
C 32.2 92.7 120. 1 173.3 220.8 318. 7 507. 4 770.8 1 274. 3 343. 4
RJ/Espírito Santo
A 55.7 87.8 97.0 178.3 242. 3 358. 9 500.1 642.1 1 227. 4 403.1
B 34.6 90. 5 83. 5 149. 9 . 198.9 332. 7 474.3 733. 7 1 081. 7 400. 9
C 55.5 92.3 106.1 145.1 264.8 307. 9 501.7 731. 6 1 518.3
Sao Paulo 377.4
A 22.2 105.3 148. 7 221. 5 297.8 405. 0
B 565. 0 753.4 1 514. 4 500. 3
63.9 82.4 1U9. 5 190. 4 259.3 420. 3 635.2 1 Í92. 5
c 780. 0 569
79.7 99-5 1 123.7 199-1 225.5 371-7 506.1 818. 0 297.0
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